Enciclopédia de Salmos 78:55-55
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Mapas Históricos
- Livros
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Dicionário
- Strongs
Perícope
sl 78: 55
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Da presença deles expulsou as nações, cuja região repartiu com eles por herança; e nas suas tendas fez habitar as tribos de Israel. |
ARC | E expulsou as nações de diante deles, e, dividindo suas terras, lhas deu por herança, e fez habitar em suas tendas as tribos de Israel. |
TB | Expulsou as nações de diante deles |
HSB | וַיְגָ֤רֶשׁ מִפְּנֵיהֶ֨ם ׀ גּוֹיִ֗ם וַֽ֭יַּפִּילֵם בְּחֶ֣בֶל נַחֲלָ֑ה וַיַּשְׁכֵּ֥ן בְּ֝אָהֳלֵיהֶ֗ם שִׁבְטֵ֥י יִשְׂרָאֵֽל׃ |
LTT | E expulsou os gentios de diante deles, e lhes dividiu uma herança por cordéis de medição |
BJ2 | expulsou as nações da sua frente, com o cordel delimitou-lhes uma herança, e pôs em suas tendas as tribos de Israel. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Salmos 78:55
Referências Cruzadas
Números 33:54 | E por sortes herdareis a terra segundo as vossas famílias; aos muitos, a herança multiplicareis, e, aos poucos, a herança diminuireis; onde a sorte sair a alguém, ali a terá; segundo as tribos de vossos pais, tomareis as heranças. |
Deuteronômio 6:10 | Havendo-te, pois, o Senhor, teu Deus, introduzido na terra que jurou a teus pais, Abraão, Isaque e Jacó, te daria, onde há grandes e boas cidades, que tu não edificaste, |
Josué 6:1 | Ora, Jericó cerrou-se e estava cerrada por causa dos filhos de Israel: nenhum saía nem entrava. |
Josué 13:7 | Reparte, pois, agora, esta terra por herança às |
Josué 19:51 | Estas eram as heranças que Eleazar, o sacerdote, e Josué, filho de Num, e os cabeças dos pais das famílias por sorte em herança repartiram pelas tribos dos filhos de Israel em Siló, perante o Senhor, à porta da tenda da congregação. E, assim, acabaram de repartir a terra. |
Josué 23:4 | Vedes aqui que vos fiz cair em sorte às vossas tribos estas nações que ficam desde o Jordão, com todas as nações que tenho destruído, até ao mar Grande para o pôr do sol. |
Neemias 9:22 | Também lhes deste reinos e povos e os repartiste em porções; e eles possuíram a terra de Seom, a saber, a terra do rei de Hesbom, e a terra de Ogue, rei de Basã. |
Salmos 44:2 | Como expeliste as nações com a tua mão e aos nossos pais plantaste; como afligiste os povos e aos nossos pais alargaste. |
Salmos 105:44 | E deu-lhes as terras das nações, e herdaram o trabalho dos povos, |
Salmos 135:10 | que feriu muitas nações e deu morte a poderosos reis: |
Salmos 136:18 | E deu morte a reis famosos; porque a sua benignidade é para sempre. |
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
As doze tribos de Israel
AS DOZE TRIBOSO povo liderado por Josué em seu território recém- conquistado era constituído de doze trios, segundo os doze filhos de Jacó (também chamado de Israel):
Os filhos de Lia: Rúben, Simeão, Levi, Judá, Issacar e Zebulom.
Os filhos de Raquel: José e Benjamim.
Os filhos de Bila, serva de Raquel: Dà e Naftali.
Os filhos de Zilpa, serva de Lia: Gade e Aser.
Pouco antes de falecer, Jacó havia pronunciado uma bênção sobre cada uma das tribos, e Moisés, de modo semelhante, havia abençoado todas as tribos, exceto Simeão. Na verdade, havia treze tribos, pois a de José era dividida em duas tribos que levavam o nome de seus filhos, Efraim e Manassés. Conforme Deus havia prometido a Abraão, Jacó e Moisés os descendentes de Jacó haviam tomado posse da terra e poderiam dividi-la entre si.
AS DUAS TRIBOS E MEIA DO LADO LESTE DO JORDÃO
O livro de losué fornece um "mapa verbal" detalhado dos territórios entregues a cada tribo.' Antes dos israelitas atravessarem o rio Jordão para dar início à conquista de Canaã, as tribos de Rúben e Cade e a meia tribo de Manassés pediram e receberam territórios do lado leste do Jordão. As tribos de Rúben e Cade tomaram para si o antigo reino de Seom, rei dos amorreus, enquanto a meia tribo de Manassés ficou com reino de Ogue, rei de Basá, ao norte.
AS TRIBOS DO LADO OESTE DO JORDÃO
Judá recebeu um território amplo na extremidade sul da terra prometida entre o mar Morto e o mar mediterrâneo, e sua fronteira meridional se estendia do ribeiro do Egito (Wadi el-Arish) até a região ao sul de Cades-Barnéia. A tribo de Efraim e a outra metade da tribo de Manassés receberam terras mais ao norte, entre o Jordão e o Mediterrâneo. Outros sete territórios, em geral menores, foram distribuídos entre as sete tribos restantes pelo lançamento de sortes. O território entregue a Benjamim, interposto entre Judá e Efraim e, em algumas partes, com pouco mais de 10 km de largura, incluía um encrave jebuseu, a cidade conquistada posteriormente por Davi e chamada de Jerusalém. O território de Dá dava continuidade a essa faixa interposta e se estendia até o mar mediterrâneo a oeste. O território de Judá foi considerado extenso demais, de modo que a região ao redor de Berseba foi entregue a Simeão, uma tribo que acabou sendo assimilada por Juda. As tribos restastes receberam terras a norte de Manassés. O território de Aser se estendia ao longo da costa do Mediterrâneo até Sidom, o limite setentrional da terra prometida. Porém, os livros de Josué e Juízes mostram que essas tribos não conseguiram tomar posse de toda a sua herança devido à resistência de vários grupos cananeus na região.
OS LEVITAS E AS "CIDADES DE REFÚGIO"
A tribo de Levi já havia sido separada para o serviço sacerdotal e, portanto, ao invés de herdar um território, os levitas receberam 48 cidades espalhadas por toda a terra prometida e os pastos ao redor desses locais. Seis cidades entregues as levitas foram estabelecidas como "cidades de refúgio". Pessoas que tivessem cometido homicídio acidental (não-intencional) podiam fugir para estas cidades e se proteger de parentes da vítima decididos a vingá-la. Numa época em que as vinganças de sangue desse tipo eram comuns, o estabelecimento das cidades de refúgio constituiu uma medida importante. Os fugitivos podiam aguardar seu julgamento nessas cidades ou permanecer ali até a morte do sumo sacerdote, ocasião em que eram anistiados. As três cidades separadas para esse fim do lado leste do Jordão foram: Bezer, Ramote em Gileade e Golá em Basà. Do lado oeste foram separadas Cades, no território de Naftali, ao norte, Siquém, na região montanhosa de Efrain, e Hebrom, em Judá.
ENCRAVES CANANEUS
Os livros de Josué e Juízes sugerem que várias tribos não tomaram posse de todo seu território. Apesar de Gezer ter sido entregue aos efraimitas, eles não conseguiram expulsar us cananeus que viviam ali.' O texto bíblico também registra a presença de cananeus com carros em Bete-Seà, Megido e no vale de Jezreel. Diante da dificuldade de tomar posse de seu território, parte da tribo de Dà migrou para Laís, ao norte, e capturou esta cidade, mudando seu nome para Dá.° Apesar de ter realizado campanhas militares contra as cidades de Gaza, Asquelom e Ecrom, Judá nunca chegou a tomar posse de toda a sua herança que se estendia até o Mediterrâneo, pois, como as evidências arqueológicas mostram, essa região costeira foi ocupada posteriormente pelos filisteus. Depois da morte de Josué, as tribos de Judá e Simão lutaram contra os cananeus dentro de seus territórios. Os homens de Judá se apropriaram da região montanhosa, mas não conseguiram expulsar os cananeus da planície. Jabim, um rei cananeu da cidade de Hazor, se opôs aos israelitas. Ao que parece, os cananeus possuíam equipamentos militares superiores, como os carros de guerra parcialmente reforçados com ferro. Os encraves cananeus se tornaram espinhos nos olhos e ferrões nas costas dos israelitas, conforme Moisés havia predito.
A terra prometida
dividida entre as doze tribos de Israel Embora áreas extensas tenham sido designadas para as doze tribos, a presença continua dos cananeus mostrou que Israel não foi capaz de tomar posse da região em toda sua extensão.
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
ISRAEL
Atualmente: ISRAELPaís com área atual de 20.770 km2 . Localiza-se no leste do mar Mediterrâneo e apresenta paisagem muito variada: uma planície costeira limitada por colinas ao sul, e o planalto Galileu ao norte; uma grande depressão que margeia o rio Jordão até o mar Morto, e o Neguev, uma região desértica ao sul, que se estende até o golfo de Ácaba. O desenvolvimento econômico em Israel é o mais avançado do Oriente Médio. As indústrias manufatureiras, particularmente de lapidação de diamantes, produtos eletrônicos e mineração são as atividades mais importantes do setor industrial. O país também possui uma próspera agroindústria que exporta frutas, flores e verduras para a Europa Ocidental. Israel está localizado numa posição estratégica, no encontro da Ásia com a África. A criação do Estado de Israel, gerou uma das mais intrincadas disputas territoriais da atualidade. A criação do Estado de Israel em 1948, representou a realização de um sonho, nascido do desejo de um povo, de retornar à sua pátria depois de mil oitocentos e setenta e oito anos de diáspora. Esta terra que serviu de berço aos patriarcas, juízes, reis, profetas, sábios e justos, recebeu, Jesus o Senhor e Salvador da humanidade. O atual Estado de Israel teve sua origem no sionismo- movimento surgido na Europa, no século XIX, que pregava a criação de um país onde os judeus pudessem viver livres de perseguições. Theodor Herzl organizou o primeiro Congresso sionista em Basiléia, na Suíça, que aprovou a formação de um Estado judeu na Palestina. Colonos judeus da Europa Oriental – onde o anti-semitismo era mais intenso, começaram a se instalar na região, de população majoritariamente árabe. Em 1909, foi fundado na Palestina o primeiro Kibutz, fazenda coletiva onde os colonos judeus aplicavam princípios socialistas. Em 1947, a Organização das Nações Unidas (ONU) votou a favor da divisão da Palestina em dois Estados: um para os judeus e outro para os árabes palestinos. Porém, o plano de partilha não foi bem aceito pelos países árabes e pelos líderes palestinos. O Reino Unido que continuava sofrer a oposição armada dos colonos judeus, decidiu então, encerrar seu mandato na Palestina. Em 14 de maio de 1948, véspera do fim do mandato britânico, os líderes judeus proclamaram o Estado de Israel, com David Bem-Gurion como primeiro-ministro. Os países árabes (Egito, Iraque, Síria e Jordânia) enviaram tropas para impedir a criação de Israel, numa guerra que terminou somente em janeiro de 1949, com a vitória de Israel, que ficou com o controle de 75% do território da Palestina, cerca de um terço a mais do que a área destinada ao Estado judeu no plano de partilha da ONU.
![Mapa Bíblico de ISRAEL Mapa Bíblico de ISRAEL](/uploads/map/6244b5ec13eaf6244b5ec13eb1.png)
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Este é o mais longo dos chamados "salmos históricos" (incluindo Sl
Tem sido observado que o salmista se mostra mais favorável a Judá" e mais crítico com Efraim, o Reino do Norte.'7 Isso quase certamente implicaria uma data após a divi-são do reino de Salomão sob o reinado de Roboão e a rebelião e apostasia das tribos do norte sob Jeroboão. O autor mostra familiaridade com o Pentateuco, mais particular-mente com o livro de Deuteronômio. Como Snaith observa, a acusação contra o povo "não é que eles eram mais irreligiosos do que seus vizinhos. A acusação é que eles eram indis-tintos deles. Apenas uma pequena minoria era diferente e fiel somente a Javé".18
O salmo abre com uma seção mostrando seu propósito didático ou instrucional. A Histó-ria é a "história dEle" (em inglês: "His-story"), a exposição das obras maravilhosas realiza-das para imprimir nas mentes dos mais novos a convicção inescapável de que a desobedi-ência sempre leva ao desastre. As pessoas são chamadas a inclinar os ouvidos (atenção obediente) [...] a minha lei (1), literalmente "minha torci", ensino, orientação, instrução. O salmista fala como representante de Deus. Parábola (2, mashal) é literalmente "uma comparação", quer por semelhança, quer por contraste. Enigmas vêm de um termo que significa um dizer penetrante ou sagaz ou um mistério, cujo significado no primeiro mo-mento não pode estar claro. Este versículo é citado em Mateus
Deus estabeleceu um testemunho [...] e pôs uma lei (5) para o seu povo. As tábuas de pedra sobre as quais foram escritos os Dez Mandamentos são chamadas "o testemunho" (Ex
O motivo de Efraim (9) ser escolhido para ouvir essa séria admoestação aparece nos versículos
Em uma breve exposição, o salmista narra as maravilhas (12) que o Senhor reali-zou à vista de seus pais, na terra do Egito, no campo de Zoã, ou Tanis, perto da fronteira oriental do Baixo Egito (veja mapa 2). Sua menção aqui parece identificá-lo como a residência de Faraó, com quem Moisés e Arão lidaram (Êx
3. Rebelião no Deserto (78:17-39)
Em um texto longo, o poeta cita inúmeros exemplos da conduta incrédula e vacilan-te do povo durante sua permanência no deserto entre o Egito e a terra de Canaã. A descrença medrosa das tribos diante de uma possível fome foi respondida com maná (24; Êx
O julgamento divino trouxe um arrependimento temporário e insincero (34-36). Quando o Senhor os colocou à morte (34) pode ser melhor traduzido como: "Quando os castigava" (Smith-Goodspeed). Se a "benignidade de Deus" não "leva ao arrependimento" (Rm
4. Os Sinais no Egito e o Fracasso de Israel (78:40-64)
O salmista retorna novamente aos acontecimentos do Êxodo com o intento de reforçar seu argumento de que a descrença e desobediência da nação eram indesculpáveis à luz do que Deus tinha feito por eles. A história nessa seção descreve a desolação de Siló e o esta-belecimento de Sião. A nação provocou ("se rebelaram contra", ARA) e ofenderam o Se-nhor (40). Eles voltaram atrás, tentaram e duvidaram ("agravaram", ARA) de Deus (41). O motivo era seu esquecimento dos eventos do Êxodo (42-43). Acerca de campo de Zoã, cf.comentário do versículo 12. Sua mão (42) é melhor traduzido como: "seu Poder".
A maioria das pragas que atingiram os egípcios é relembrada: a conversão da água em sangue (44; a primeira praga, Êx
Ao contrário dos juízos progressivos contra o povo do Egito e seus deuses falsos, o povo de Israel era guiado como ovelhas (52), como um rebanho, e em segurança dos seus inimigos (53). Seu santuário, até [...] este monte (54), era o monte Sião, onde o Templo foi construído. Sua destra o adquiriu ao lhes dar poder sobrenatural para expulsarem as nações pagãs (55). Dividindo suas terras [...] por herança também pode ser entendido como: "distribui-lhes a terra por herança" (NVI) — uma alusão à distribuição da terra de Canaã entre as tribos em partes proporcionais por meio de sorteio (Js
Apesar das manifestações repetidas do poder de Deus, os filhos de Israel tenta-ram (testaram) e provocaram o Deus Altíssimo, e não guardaram os seus teste-munhos (56) ou leis (cf.comentário, v. 5). As gerações que viveram depois da posse e divisão da Terra Prometida eram tão incrédulas como seus pais no deserto (57). Arco traiçoeiro é "um arco que desaponta o arqueiro, ao não acertar o alvo".20 Seus altos (58) eram santuários dedicados à adoração de ídolos. Provocaram a ira ("ciúme",
NVI) é uma expressão comum no AT para descrever a reivindicação de Deus de lealda-de exclusiva do povo que ele tinha redimido Imagens de escultura eram ídolos. Quan-do Deus ouviu isto (59), sobremodo aborreceu a Israel, ou, como o hebraico traz literalmente: Ele "rejeitou totalmente Israel" (NVI). Deus rejeita aqueles que o rejei-tam (cf. 1 Sm 15.23; Os
Ele desamparou o tabernáculo em Siló (60). O Tabernáculo construído no deser-to (Êx
5. O Propósito de Deus Cumprido em Sião (78:65-72)
Estes versículos descrevem a renovação da sorte de Israel, referindo-se provavel-mente à longa série de vitórias ganhas por Samuel, Saul e Davi contra os filisteus (1 Sm 7 ss.). O Senhor despertou (65) é uma descrição conhecida da intervenção divina a favor do seu povo (cf. 7.7; 44.24). Um valente que o vinho excitasse; cf. Isaías
Champlin
Genebra
78:2
em parábolas. O escritor quis dizer que ele contaria os eventos do passado de uma maneira poética, designada a instruir os corações de gerações distantes.
* 78:3
o que nos contaram. A instrução era disseminada na família do salmista de geração em geração (Dt
* 78:5
um testemunho... uma lei. Deus estabeleceu um relacionamento com seu povo, baseado exclusivamente na graça divina. Neste contexto, lemos que ele deu ao povo leis pelas quais deve viver e para mostrar gratidão. Essas leis são resumidas nos Dez Mandamentos (Êx 20; Dt 5).
* 78:6
a fim de que a nova geração os conhecesse. Ver nota no v. 3.
* 78:7
lhe observassem os mandamentos. O objetivo da lição de História não é meramente antiquário, mas visa aprofundar a fé e a obediência do povo de Deus.
* 78:9
Os filhos de Efraim. Este versículo deve ser comparado aos vs. 67 e 68, onde a escolha de Judá é combinada com a rejeição de Efraim.
* 78:10
a aliança de Deus. Deus prometeu proteger o seu povo, se ele obedecesse às condições da aliança, mas também ameaçou destruí-lo, se as desobedecesse (Dt
* 78:13
Dividiu o mar. O principal dentre os grandes atos de Deus foi o livramento de Israel do Egito, mediante o qual o Senhor resgatou seu povo da servidão e o trouxe à sua própria terra. A travessia do mar Vermelho foi a maior demonstração passada do poder de Deus e, por isso, foi trazida de novo à lembrança por salmistas e profetas.
* 78:18
Tentaram a Deus. Por muitas e muitas vezes, Israel queixou-se dos alimentos no deserto, e Deus proveu para as necessidades deles (Êx 16).
* 78:20
Pode ele dar-nos pão também? A provisão divina de água no deserto deveria ter levado os israelitas à fé e à confiança. Em lugar disso, os israelitas submeteram o Senhor a teste, pedindo-lhe comida (conforme Jo
* 78:21
o SENHOR ficou indignado. A rebeldia provocou o seu juízo (Nm
* 78:33
num sopro. No hebraico, essa palavra é a mesma que se encontra na abertura de Eclesiastes: "Vaidade" (Ec
* 78:37
nem foram fiéis à sua aliança. Ver o v. 10. Pela Graça Deus iniciou um relacionamento com Israel e então lhes revelou a sua vontade por meio da lei, incluindo as maldições e as bênçãos da Aliança. Mas o povo de Israel desobedeceu à lei, e atraiu o julgamento divino.
* 78:40
se rebelaram contra ele. Os exemplos incluem Nm 11; 14 e 16.
* 78.44-51 O salmista alistou seis das pragas do Egito.
* 78:52
como um rebanho. Ver Sl
* 78.54-64
Deus abençoou os israelitas com a Terra Prometida, mas rapidamente se esqueceram dele.
* 78:55
expulsou as nações. Israel combateu, mas os fiéis sabiam que era Deus, o Guerreiro divino, que realmente obteve as vitórias contra os inimigos. A história da derrota de Jericó é um modelo para as batalhas da conquista sob o comando de Josué (13
* 78.56
tentaram o Deus Altíssimo, e a ele resistiram. Eles não guardaram a lei no deserto, e nem a observaram na Terra Prometida. Ver Jz
* 78:58
com as suas imagens de escultura. O ponto culminante da rebeldia deles foi adorarem a deuses falsos.
* 78:60
o tabernáculo de Silo. Pouco depois de terem entrado na Terra Prometida, o tabernáculo foi armado em Silo (Js
* 78:61
a arca da sua força ao cativeiro. Durante a mocidade de Samuel, Deus castigou Israel e seus líderes, particularmente os filhos de Eli, abandonando-os em batalha e permitindo que os filisteus capturassem a arca (1Sm 4 e 5).
* 78:65
despertou como de um sono. Deus havia posto temporariamente de lado a Israel, parecendo ter dormido. Uma figura de linguagem incomum explica como ele começou a agir.
* 78:67
rejeitou. A rejeição da tribo de Efraim refere-se ao abandono do santuário de Silo, e talvez, igualmente, a rejeição da monarquia de Saul.
* 78:68
Escolheu, antes, a tribo de Judá. Jerusalém veio a substituir a Silo, como a localização designada para a adoração a Deus.
monte Sião. Ver nota em Sl
* 78:70
dos redis das ovelhas. Este versículo relembra as origens humildes de Davi (1Sm
* 78:72
a integridade do seu coração. Este salmo atinge o seu clímax em uma nota positiva, com um rei fiel em Jerusalém, o lugar da presença especial de Deus.
Matthew Henry
Wesley
A partir de Mt
Neste salmo Torá é basicamente inspirada, instrução humana do profeta-professor, redigida em uma parábola e com base nas tradições ou enigmas que nossos pais nos têm contado. É de notar que a parábola deste salmo não é um free- , forma de fluxo vívida história, mas uma interpretação da resposta pendular dos israelitas, balançando de uma fé forte à rebelião amargo, que caracterizou a sua história antiga. Os enigmas não são tanto uma série de enigmas como estão exposições de triunfos e fracassos na história do Êxodo, que parecem ser inexplicável para a mente não iluminada.
B. A FUNÇÃO DA INSTRUÇÃO INTERPRETATIVO (78: 4-8)
A Torá não é dado a atormentar e confundir, mas a agitar as gerações que se aproxima para exaltar ao Senhor com louvor, saber que Ele é um Deus de poder, um doador de divina da Torá , que continua como a vontade revelada de Deus. Mas os israelitas tinham uma pesada responsabilidade de instruir os seus filhos, e eles por sua vez, para instruir os seus filhos, que de Deus testemunho nunca pode ser esquecido.
A função da Torá era para ser duplo. Primeiro, era para dar base para esperança em Deus e para garantir resposta obediente a Deus. A história dos últimos atos de Deus não era para ser um conjunto de fatos e números sem brilho, ainda que estes tiveram seu papel a desempenhar; mas a história das maravilhas de Deus teve um impacto cada vez exercendo pressão sobre as questões vitais da vida que não poderiam ser ignorados, sem grande perda. Daí a segunda função da Torá era preservar um registro das falhas dos israelitas desobedientes, que um aviso sobre as armadilhas integrais a rebelião pode sempre fazer com que as novas gerações para evitar as falhas do antigo.
A causa da falha espiritual deve estar claramente em mente. A tradução literal do hebraico (lo' hekin libbo) é "não causar seu coração para estar preparado", e se traduz na KJV e ASV como definir não o seu coração inconstante. Na RSV é traduzido ", cujo coração foi não firmes. "A idéia básica é que essa geração não tinha devotado ou dirigiu a sua coração para com Deus como uma forma escolhida de vida. Esta ideia é reforçada pela declaração paralela que seu espírito não foi fiel a Deus. A palavra para firme én'emnah , muitas vezes traduzida como "fiel", e sublinha o conceito de solidez e firmeza. As pessoas que não possuem essas qualidades de direção em direção a Deus, e de firmeza, eram presas fáceis para as iscas de idolatria.
II. A tensão entre a misericórdia ea SIN (SlEfraim , a principal tribo do norte de Israel, é o principal exemplo da rejeição de um grande e sublime herança. Era sobre Efraim, o segundo dos filhos de José, que Jacó tinha conferido as responsabilidades do convênio e as bênçãos da aliança (Gn
Não está claro se ou não um evento histórico específico é referido no versículo 9 . Pelo menos não há nenhum registrada no Antigo Testamento. Talvez seja uma alusão geral para o fracasso das tribos do norte, dos quais Efraim era o líder, para conquistar plenamente as áreas tribais atribuídos a eles (Jz
Em contraste com a apostasia de Efraim, Deus tinha sido ativo em trazer Efraim à sua casa liquidado. O versículo 12 parece referir-se as dez pragas (Ex. 7-12 ), eo versículo 13 descreve claramente a passagem pelo mar (Ex
ATOS DE B. ISRAEL DE SIN (78: 17-20)
Como na conquista, Israel tinha, na época precoce de peregrinação no deserto, reagiram negativamente ao disposto misericordioso de Deus. As pessoas haviam se rebelado, eles haviam tentado Deus (N1. Sl
O desejo de executar justiça imediata, e, assim, estabelecer reivindicações de soberania de Deus sobre um povo do convênio, é retratado como raiva divina. O salmista deixa claro que ele era impulsivo rebelião do povo e incredulidade que deu origem a ira de Deus. Esta ira não era lunático, imprevisível; era a expressão da santidade de Deus em forte desaprovação do pecado. Foi o desafio de Deus para a suposição de que Israel tinha o direito eo poder para forçar Deus no papel de um agente que é obrigado a conhecê-la cada necessidade. Esta foi a insurreição, a incredulidade, a falta de confiança.
No entanto, Deus manteve a expressão da sua ira, como castigo, em suspenso. Preocupação e misericórdia estavam no controle. Ele continuou a fornecer comida do céu (Ex
B. ARREPENDIMENTO E PERDÃO (78: 32-39)
Os juízos de Deus emitida em um despertar das pessoas para sua necessidade dEle. Sem dúvida, o versículo 34 se refere ao incidente da serpente de bronze para que eles olharam e viveu (N1. 21: 4-9 ). Suas súplicas fervorosas foram acompanhados pelo ato de lembrar o caráter de seu Deus, que Ele era a sua rocha , a fundação adequada de seu ser. Lembraram-se, também, que Ele era o seu redentor , o único que tinha o direito eo poder para livrá-los da calamidade.
Por mais esperançoso que sua mudança de coração foi, logo foi transformado em uma hipocrisia oco. Seus lábios se pronunciou frases bonitas, mas em seus corações eles rapidamente cortou relações com Deus. Eles não permanecer fiel , ou "firmes" (KJV), ou "true" (RSV), na sua aliança.
Deus permaneceu fiel à sua parte do pacto. Ele continuou a expressar misericórdia, que perdoa os seus pecados que eles não merecia tal favor. Deus persistentemente mantido raiva e as exigências da justiça no fundo, a fim de que Ele possa livremente exercer todos os dispositivos de amor no trato com as pessoas. Esta preocupação foi manifestada pelo seu ato de lembrar a natureza frágil do homem. Quando o homem se lembrou que ele se arrependeu; quando Deus se lembrou Ele mostrou misericórdia.
C. O PECADO DE ESQUECENDO O ÊXODO (78: 40-55)
O oposto de recordação é esquecer: não se lembraram. Severance de relação com o passado histórico em que Deus lhes havia entregue foi a raiz que deu frutos de rebelião e provocação. Nos dias das pragas que os egípcios estavam sob a mão pesada da ira de Deus, mas os israelitas beneficiaram do poder de Sua mão entregando. Da escravidão que surgiu como uma nação livre com uma nova terra, designado no versículo 54 como o termo do seu santuário , ou "terra santa" (RSV; Hb., qodsho gebul ), literalmente, "fronteira da sua santidade." O impulso deste versículo parece ser que a terra de Canaã era a posse que Deus como Redentor tinha apresentado como um presente a Israel. A frase esta montanha pode referir-se a própria cidade de Jerusalém, embora Sinai podem ser destinados.
D. O PECADO DE IDÓLATRA ENTANGLEMENT (78: 56-64)
Na terra prometida "pais" agiu de forma diferente do que no deserto. Eles rapidamente se virou de lado para adorar outros deuses (Jz
A arca não voltar para as tribos do norte. Eventualmente, ele chegou a Jerusalém e foi criada no tabernáculo criado pelo Rei Davi (2Sm
O salmista considerada a elevação de Davi do papel do pastor humilde como vigia de ovinos para o papel de rei sublime como pastor do povo de Deus, como também uma decisão tomada por Deus e realizada na história (1 Sam. 16: 1-13 : 2Sm
OS ESCOLHIDOS DE C. DAVI GUIOU DEUS (Sl
Apesar de suas falhas e pecados, Davi era um seguidor profundamente comprometido de Deus, e possuía um profundo interesse no bem-estar de seus súditos. A palavra traduzida como integridade (tom) tem a sensação de estar sendo unshakably fixo no propósito ou intenção. Ele poderia ser dependia de como um líder responsável que ouviu e obedeceu a vontade de Deus (I Reis
Davi sabia como conduzir o seu povo na guerra, na paz, e na adoração. Sua vida e capacidade tornou-se o critério pelo qual outros reis de Israel e Judá foram medidos.
Russell Shedd
78.2 Parábolas e... enigmas. O salmista vai nos dar a chave da história humana - a mão de Deus guiando o Seu povo até Cristo, o cumprimento da Lei dos Profetas e dos Salmos (Lc
78.5 A revelação do poder de Deus em salvar Seu povo se nota pela revelação da vontade divina em guiar Seu povo pela mão, por intermédio dos Seus preceitos.
78.7,8 Aqui vem o motivo de escrever este salmo, que é semelhante ao motivo declarado pelo Apóstolo João no evangelho (Jo
78:9-11 Em linguagem figurada, o salmista, nós relembra que as tribos do norte (Efraim é o nome coletivo) já desfaleceram por não seguirem aos preceitos de Deus (bateram em retirada).
78:12-25 A aliança com Deus, da qual as tribos do norte se desinteressaram, o que os levara ao cativeiro; é descrita aqui para animar os fiéis a continuar até o fim.
78.12 Zoã. A capital dos faraós do Egito, quase até aos dias de Moisés.
78.13 Veja as referências bíblicas, no rodapé acima para seguir o histórico.
78.17 Prosseguiram em pecar. Cada milagre mencionado nestes versículos foi precedido da murmuração do povo e seguido pela sua rebelião a benignidade divina contra a malícia humana.
78.20 Pode ele. O ser humano, pecaminoso, aceita os milagres como um ponto de partida para fazer novas exigências, lançar novos desafios.
78.21 Acendeu-se fogo. Nu 11:1 mostra como a ira divina literalmente se acendera.
78.22 Compare Jo
78.24 Mana. Este "pão do céu" se descreve em Êx 16, mas adquire seu significado eterno no sacrifício de Jesus Cristo (Jo
78.27 Fez chover... carne. Uma nuvem de codornizes migrantes pousou sobre o acampamento dos israelitas.
78.30 Não reprimiram o apetite. A gula carnal do povo foi tão grande que Deus o castigou, enquanto a carne que pedira ainda estava entre seus dentes (Nu 11:31-4).
78.54 Sua terra santa. O povo murmurava contra as aflições no deserto - mas ei-lo agora na Terra Santa. Como irá comportar-se nessas circunstâncias mais favoráveis?
78.55 Deus afastou os perigos da opressão da parte do exército estrangeiro, da fome, da sede e das alimárias do campo...
78.56 ...e a resposta do homem vem como um coro macabro de resistência e de desobediência.
78.57 Um arco enganoso. A madeira torta faz com que o arco dispare em direção errada, justamente quando o soldado está dependendo dele para ataque ou defesa.
78.58 O provocaram com os seus altos. Os altos eram lugares em colinas e debaixo de árvores salientes, onde se adoravam os ídolos dos pagãos de Canaã. Provocar tem o sentido de despertar o zelo de Deus, como no Segundo Mandamento (Êx
73.60 Siló. No tempo dos juízes, Siló abrigou o tabernáculo de Deus (Js
78.61 Antes da destruição de Siló, a Arca Santa caíra nas mãos dos filisteus, e, quando recuperada, não voltara para Siló.
78.62 A descrição do fim das tribos do Norte vai até v. 64.
78.65 Despertou. Enquanto o povo de Israel servia aos ídolos, foi como se Deus estivesse dormindo. O despertamento é o reavivamento da religião do povo e da proteção divina ao país.
78:67-72 O Eterno Santuário foi estabelecido em Jerusalém
por ordem do rei Davi, o exemplo bíblico de Rei, de Profeta e de Sacerdote ou Pastor. Hebreus 8 e 9 nos ensina que Cristo é o Eterno Sumo Sacerdote, ministrando no Tabernáculo Celestial, assentado à destra do trono da Majestade nos céus, Jo
NVI F. F. Bruce
Lembrem-se de Efraim (v. 9-11)
O salmista faz uma pausa para dar uma ilustração das sombrias conseqüências de negligenciar a história. Ele menciona um incidente que sem dúvida é notório para os seus ouvintes, quando os da tribo de Efraim, durante muito tempo a tribo que liderou Israel, viraram as costas no dia da batalha (v. 9), embora fossem excelentes arqueiros. Por que Deus não os abençoou com a vitória? Porque propositadamente desrespeitaram a graça de Deus tomada tão evidente muitos anos antes e deixaram de extrair dela o incentivo para viver em harmonia com a vontade dele como está revelada na lei (v. 10). Assim, experimentaram as conseqüências das maldições da aliança por meio da derrota militar (Lv
28.25); “como escaparemos, se negligenciarmos tão grande salvação?” (He 2:3) é também a advertência implícita do salmista.
A graça transbordante (v. 12-16)
Qual é a graça que eles desprezaram? E o testemunho que os seus antepassados experimentaram em relação às pragas no Egito, a travessia do mar Vermelho, a condução através do deserto por meio da nuvem e do fogo (v. 14), e a provisão de água em Refidim (Ex
17,6) e Cades (Nu 20:10,Nu 20:11). Essas são para o salmista algumas das “glórias do meu Deus e Rei, / Os triunfos da sua graça” (C. Wesley; conforme v. 4).
A graça desprezada (v. 17-33)
A inconstância da geração do êxodo (v. 8) é retomada e explicada. Era uma característica das jornadas do deserto. Ousaram se levantar contra o Altíssimo (v. 17) após a sua fuga maravilhosa do Egito. “Incrédulos e de forma provocadora exigiam de Deus, em vez de esperar e orar confiantemente” (Delitzsch). Eram céticos em relação ao poder dele de salvar por meio da provisão de comida, apesar de lhes ter provido água, que admitiram de má vontade. A sua dúvida na capacidade de Deus de preparar uma mesa contrasta de forma dura com a fé simples Dt
Onde aumentou o pecado... (v. 34-42)
Houve uma reação temporária: os sobreviventes voltaram a ele choramingando. Mas isso pouco significou. Confissões declarando que Deus era o seu esteio, o seu herói, facilmente transbordavam dos seus lábios (cf. Is
O poder do êxodo (v. 43-51)
O que essa mão poderosa havia feito? Tinha provocado as pragas sobre os egípcios como meio divino para resgatar Israel. Ela estava por trás das calamidades que haviam caído sobre os egípcios. Haviam sido os seus “mensageiros da morte” (NTLH, v. 49). O clímax ocorreu com a morte dos primogênitos (v. 51), um golpe final para quebrar a teimosia do opressor.
Conduzidos para casa pelo pastor (v. 52-55)
Deus cuidou do seu povo da aliança assim como um pastor cuida do seu rebanho quando o conduz para novos e verdes pastos. Ele os protegeu dos perigos por trás e na frente na forma dos perseguidores egípcios e dos cana-neus que esperavam por eles. Os peregrinos antepassados de Israel foram trazidos em segurança para o seu destino, a terra de Deus, os montes de Canaã, adquiridos por direito por meio da conquista. Foi ele quem lhes distribuiu as terras das nações por herança. Além do êxodo, esses eram os marcos da graça que Israel podia observar em retrospectiva, monumentos a um Deus de poder, amor e fidelidade. Tudo isso ele havia feito por eles.
A expressão da maldição da aliança (v. 56-64)
A história antiga de Israel em Canaã era a repetição do padrão do deserto (v. 17,32). como os seus antepassados: tal pai, tal filho — a rebeldia estava no seu sangue. Como isso era ilógico e perverso em vista da misericórdia de Deus, que era um apelo para a obediência total (Rm
Um novo começo (v. 65-72)
Das ruínas se levantou, semelhante a uma fênix, uma nova sociedade sob o controle de Deus. Inexplicavelmente, além de todos os limites da obrigação ou da expectativa razoável, a história sagrada começou de novo, em um ponto diferente. Foi Deus quem tomou a iniciativa. O contraste entre a inatividade anterior e a nova intervenção do Senhor é descrita de forma ousada em termos de um guerreiro inebriado pelo vinho que desperta de seu estupor e mais uma vez se torna senhor das suas habilidades guerreiras (v. 35.23). Os filisteus foram derrotados, a arca voltou — mas não ao santuário em Siló (as tendas de José, v. 67). Efraim perdeu sua antiga supremacia. Em vez disso, a arca foi para um novo lar, o monte Sião, ou Jerusalém. Judá se tornou o nobre anfitrião da arca. Para recebê-la, foi construído o templo, um complexo magnífico “parecido com a sua casa no céu” (NTLH, v. 69; lit. “as alturas”, como está na NVI), um santuário permanente que poderia durar como a terra (v. 69). Deus escolheu não somente uma tribo e um lugar para bênção especial, mas também um homem, cuja missão gloriosa foi continuar o trabalho de pastoreio do seu Mestre (v. 52-54). O cronômetro da graça teve novo início sob Davi. Por meio de uma estranha ironia, o menino pastor foi estabelecido como pastor e rei do povo de Deus. A sua educação humilde lhe fez muito bem; seu reinado foi marcado por dedicação altruísta a Deus e por sua liderança eficiente. Existe aqui uma alusão à linhagem régia de Davi como o canal estabelecido por Deus para se relacionar com seu povo.
Assim o salmista traça a história diversificada de seu povo até o ponto que estabeleceu um padrão para o presente. Ele se debateu com as surpresas da história e descobriu que o rio sinuoso do propósito de Deus finalmente predominou no terreno da teimosia e da instabilidade humanas. Ele não consegue enxergar além da curva seguinte na trajetória os mistérios que ainda o esperam, a destruição do templo, a derrota da monarquia e o exílio de Judá. Por misericórdia, ele é poupado de tomar conhecimento dessas catástrofes, mas, se tivesse vivido para passar por elas, teria percebido a nova relevância das suas advertências com referência aos efraimitas virarem as costas para a história e para Deus (v. 9-11), e teria se apegado ainda mais a seu princípio básico da providência divina. Em cada encruzilhada, Deus confrontou o seu povo, ora como Salvador, ora como Juiz.
Séculos mais tarde, Paulo iria continuar a busca do salmista pelo significado da história. Em Rm
v. 12. Zoã\ possivelmente a cidade-celeiro e cidade real de Ramesés (Ex
Moody
40-55. A Libertação, do Egito até Canaã. Não se lembraram do poder dele. A mesma história trágica se repetiu. Desta vez a ênfase foi colocada sobre as pragas como exemplos do livramento divino. Embora só sete das dez pragas sejam citadas e não estejam na mesma ordem do Livro de Êxodo, servem de exemplos vivos da fidelidade divina. O salmista conta como Deus conduziu o Seu povo até Canaã e como o provocaram voltando-se para a idolatria tão logo tomaram posse da terra. 56-72. As Escolhas do Deus de Israel. Abandonou ... despertou ... escolheu. A sujeição de Israel durante o período dos juízes está destacada como evidência do abandono de Deus. Então, em linguagem ousada, o salmista sugere que o Senhor despertou para as necessidades de Israel. A rejeição das tribos do norte confirmou que Deus escolhera Judá. O estabelecimento de Jerusalém como o centro religioso de Israel e a confirmação de Davi como rei destacaram as tribos do sul como líderes indiscutíveis do povo de Deus.
Francis Davidson
O Salmo então prossegue para recontar, mais elaboradamente, e com propósito diferente, os incidentes do êxodo que já foram sugeridos nos vers. 12 e segs.. A principal diferença entre esse relato sobre as maravilhas de Deus, no campo de Zoã, e sobre as maravilhas dos versículos anteriores deste Salmo, não é meramente a diferença de maior detalhe. Há uma significativa alteração de aspecto e ênfase. Os vers. 12-16 tratam do terreno impessoal e físico de mares e águas, nuvens e rochas, profundidades e rios. Os vers. 44 e segs. falam sobre a situação humana. Por exemplo, note-se a constante repetição dos pronomes "lhes", "sua", "deles". Essa alteração não tem a intenção de ilustrar o julgamento divino contra os egípcios, mas antes, de mostrar, de forma bem gráfica, o tratamento excepcional e distintivo de Deus para com o seu povo a quem Ele tinha liderado até o deserto (isto é, feito fazer a jornada por estágios) como um rebanho de ovelhas (52) e a quem Ele, eventualmente, levou ao limite do seu santuário (54); e a quem Ele também estabeleceu na erra montanhosa de certas nações expulsas (54-55). Em poucas palavras, enquanto que a primeira fase tratou dos movimentos históricos do êxodo e das vagueações pelo deserto, a segunda fase trata das experiências pessoais das pragas e do estabelecimento na terra.
Note-se que as pragas são tratadas de modo poético e não histórico, isto é, apenas sete das dez pragas são mencionadas, e mesmo assim não na ordem original (ver anotações sobre o Sl
E assim prossegue a triste história. Haver-se-ia até de pensar que, depois de tudo quanto Deus fizera, Israel haveria de andar no caminho de Deus. Porém foram de mal a pior (56-58). Conseqüentemente, Deus sobremodo aborreceu (59), isto é, rejeitou completamente a Israel. Ele abandonou o tabernáculo em Siló e permitiu que a arca de Seu poder fosse para o cativeiro (1Sm
Uma vivíssima e ousada comparação é então introduzida para descrever a intervenção divina nesse interminável e aparentemente inevitável processo de depravação humana. Deus, o soberano Senhor, é pintado como a despertar do sono e, como homem tornado belicoso devido ao vinho, esmaga todo o ciclo das circunstâncias e conduta por causa das quais Seu povo fora escravizado pelo mal (65-66). A referência principal é à completa transformação da orientação nacional e o estabelecimento do progresso sob os reis, Saul e Davi, com a subseqüente eliminação dos filisteus como adversários de Israel.
Dicionário
Diante
advérbio Em frente ou à frente; em primeiro lugar: sentou-se diante.locução adverbial Em, por ou para diante. Num tempo futuro: de agora em diante tudo vai ser diferente.
locução prepositiva Diante de. Localizado à frente de: colocou o livro diante do computador.
Em companhia de: falou a verdade diante do júri.
Como resultado de: diante das circunstâncias, decidiu pedir demissão.
Etimologia (origem da palavra diante). De + do latim inante.
Déu
substantivo masculino Usa-se na locução andar de em: andar à procura de alguma coisa, de casa em casa, de porta em porta.Expulsar
verbo transitivo Repelir ou fazer sair à força alguém ou alguma coisa: expulsar um inimigo.Desterrar, degredar, exilar: expulsaram-no do país.
[Medicina] Expelir, evacuar.
Habitar
verbo transitivo direto e transitivo indireto Morar; ter como residência fixa: habitava um apartamento novo; habitam em uma cidade pequena.Figurado Permanecer; faz-ser presente: um pensamento que habitava sua mente; Deus habita na alma de quem crê.
verbo transitivo direto Povoar; providenciar moradores ou habitantes: decidiram habitar o deserto com presidiários.
Etimologia (origem da palavra habitar). Do latim habitare.
Habitar Morar (Sl
Herança
substantivo feminino Bem, direito ou obrigação transmitidos por disposição testamentária ou por via de sucessão.Legado, patrimônio.
Figurado Condição, sorte, situação que se recebe dos pais.
Genét. Conjunto de caracteres hereditários transmitidos pelos genes; hereditariedade.
Herança jacente, aquela que fica sob a guarda, conservação e administração de um curador, por não haver herdeiros conhecidos.
Herança vacante, a que se devolve ao Estado se, praticadas todas as diligências legais, não aparecerem herdeiros.
A lei mosaica, que dizia respeito à sucessão das terras, não era de forma alguma complicada. A propriedade do pai era igualmente repartida entre os filhos, à exceção do mais velho que tinha uma dobrada porção (Dt
Herança
1) Propriedades ou bens recebidos de um antepassado após a sua morte (1Rs
2) Figuradamente, a terra de Canaã, dada por Deus ao seu povo (1Rs
Israel
Israel [O Que Luta com Deus] -1) Nome dado por Deus a Jacó (Gn
2) Nome do povo composto das 12 tribos descendentes de Jacó (Ex
3) Nome das dez tribos que compuseram o Reino do Norte, em contraposição ao Reino do Sul, chamado de Judá (1Rs
v. o mapa OS REINOS DE ISRAEL E DE JUDÁ).
4) Designação de todo o povo de Deus, a Igreja (Gl
Israel Nome que Jacó recebeu após lutar com Deus — como hipóstase — em Jaboc (Gn
Após a derrota de Bar Kojba em 135 d.C., os romanos passaram a chamar esse território de Palestina, com a intenção de ridicularizar os judeus, recordando-lhes os filisteus, desaparecidos há muito tempo. Pelos evangelhos, compreende-se que a Igreja, formada por judeus e gentios que creram em Jesus, é o Novo Israel.
Y. Kaufmann, o. c.; m. Noth, Historia...; J. Bright, o. c.; S. Hermann, o. c.; f. f. Bruce, Israel y las naciones, Madri 1979; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...
substantivo masculino Designação do Estado de Israel, localizado no Oriente Médio, reconhecido oficialmente em 1948, sendo também conhecido como Estado Judeu e Democrático.
Por Extensão Significado do nome em hebraico: "o homem que vê Deus".
Etimologia (origem da palavra Israel). Do latim Isráél; do grego Israêl; pelo hebraico Yisraél.
Nome dado a Jacó depois que “lutou com Deus” em Peniel (Gn
Luta com Deus. Foi este o novo nome dado a Jacó, quando ele pedia uma bênção depois de ter lutado com o Anjo do Senhor em Maanaim (Gn
substantivo masculino Designação do Estado de Israel, localizado no Oriente Médio, reconhecido oficialmente em 1948, sendo também conhecido como Estado Judeu e Democrático.
Por Extensão Significado do nome em hebraico: "o homem que vê Deus".
Etimologia (origem da palavra Israel). Do latim Isráél; do grego Israêl; pelo hebraico Yisraél.
Nações
1. Conjunto de indivíduos habituados aos mesmos usos, costumes e língua.
2. Estado que se governa por leis próprias.
3. Casta, raça.
4. Naturalidade, pátria.
5. Religião Gentio, pagão (em relação aos israelitas).
direito das nações
Direito internacional.
Nações Designação geral dos povos não-israelitas (Ex
Nações Ver Gentios.
Tendas
1. Barraca portátil desmontável, feita de pano grosso (geralmente lona) impermeabilizado, que se arma ao ar livre para servir de abrigo.
2. Pequeno estabelecimento de merceeiro. = LOCANDA
3. Caixa das quinquilharias do tendeiro.
4. Fazenda que este traz à venda.
5. [Anatomia] Prega da dura-máter, entre o cérebro e o cerebelo.
6. [Brasil] Oficina de ferreiro, marceneiro ou outro artífice.
tenda de
Estrutura hermética transparente, destinada a isolar doentes na oxigenoterapia.
1. Estender.
2. Encher, desfraldar.
3. Propender; inclinar-se; ter vocação.
tender o pão
Estender a massa, para formar o pão.
(inglês tender)
1. [Termo ferroviário] Vagão que segue logo atrás da locomotiva e que leva a água e o combustível.
2.
[Náutica]
Navio cuja função é dar apoio a outros navios,
3.
[Brasil]
Diz-se de ou presunto que foi
Terras
(latim terra, -ae)
1. Planeta habitado pelo homem. (Com inicial maiúscula.) = MUNDO
2. Solo.
3. Camada superficial do solo em que nascem e crescem os vegetais.
4. Parte sólida da superfície terrestre, por oposição ao mar.
5. Terra solta; pó; poeira.
6. Povoação; localidade; pátria.
7. Prédio rústico; campo.
8. Planície; território; região.
9. Argila de que os escultores se servem para o seu trabalho.
terra batida
Terreno de areia grossa com pequenas pedras à mistura (ex.: estrada de terra batida).
terra firme
Continente, por oposição às massas líquidas terrestres.
terras raras
[Química]
Grupo de elementos químicos situados na tabela periódica entre o lantânio (de número atômico
57) e o lutécio (de número atômico 71).
=
LANTANÍDEOS
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
גֹּוי
(H1471)
aparentemente procedente da mesma raiz que 1465; DITAT - 326e n m
- nação, povo
- nação, povo
- noralmente referindo-se a não judeus
- referindo-se aos descendentes de Abraão
- referindo-se a Israel
- referindo-se a um enxame de gafanhotos, outros animais (fig.) n pr m
- Goim? = “nações”
גָּרַשׁ
(H1644)
uma raiz primitiva; DITAT - 388; v
- lançar fora, expulsar, atirar fora, mandar embora, divorciar, pôr fora, jogar fora, perturbar
- (Qal) jogar fora, atirar fora
- (Nifal) ser lançado fora, ser atirado
- (Piel) expulsar, atirar fora
- (Pual) ser impelido para fora
אֹהֶל
(H168)
procedente de 166; DITAT - 32a; n m
- tenda
- tenda de nômade, veio a tornar-se símbolo da vida no deserto, transitoriedade
- casa, lar, habitação
- a tenda sagrada de Javé (o tabernáculo)
חֶבֶל
(H2256)
procedente de 2254; DITAT - 592b,595a; n m
- corda, cordão, território, faixa, companhia
- uma corda, cordão
- uma corda ou linha de medida
- uma porção medida, lote, parte, região
- um grupo ou companhia
- dor, tristeza, dores de parto, pontada
- dores de parto
- dores, pontadas, tristeza
- união
- destruição
יִשְׂרָאֵל
(H3478)
procedente de 8280 e 410, grego 2474
Israel = “Deus prevalece”
- o segundo nome dado a Jacó por Deus depois de sua luta com o anjo em Peniel
- o nome dos descendentes e a nação dos descendentes de Jacó
- o nome da nação até a morte de Salomão e a divisão
- o nome usado e dado ao reino do norte que consistia das 10 tribos sob Jeroboão; o reino do sul era conhecido como Judá
- o nome da nação depois do retorno do exílio
נַחֲלָה
(H5159)
procedente de 5157 (no seu sentido comum); DITAT - 1342a; n f
- possessão, propriedade, herança, quinhão
- propriedade
- porção, parte
- herança, porção
נָפַל
(H5307)
uma raiz primitiva; DITAT - 1392; v
- cair, deitar, ser lançado no chão, falhar
- (Qal)
- cair
- cair (referindo-se à morte violenta)
- cair prostrado, prostrar-se diante
- cair sobre, atacar, desertar, cair distante, ir embora para, cair nas mãos de
- ficar aquém, falhar, desacordar, acontecer, resultar
- estabelecer, desperdiçar, ser oferecido, ser inferior a
- deitar, estar prostrado
- (Hifil)
- fazer cair, abater, derrubar, nocautear, deixar prostrado
- derrubar
- jogar a sorte, designar por sorte, repartir por sorte
- deixar cair, levar a falhar (fig.)
- fazer cair
- (Hitpael)
- lançar-se ou prostrar-se, lançar-se sobre
- estar prostrado, prostrar-se
- (Pilel) cair
פָּנִים
(H6440)
procedente de 6437; DITAT - 1782a; n. m.
- face
- face, faces
- presença, pessoa
- rosto (de serafim or querubim)
- face (de animais)
- face, superfície (de terreno)
- como adv. de lugar ou tempo
- diante de e atrás de, em direção a, em frente de, adiante, anteriormente, desde então, antes de
- com prep.
- em frente de, antes de, para a frente de, na presença de, à face de, diante de ou na presença de, da presença de, desde então, de diante da face de
שֵׁבֶט
(H7626)
procedente de uma raiz não utilizada com o provável sentido ramificar; DITAT - 2314a; n. m.
- vara, bordão, ramo, galho, clava, cetro, tribo
- vara, bordão
- cabo (referindo-se a espada, dardo)
- bordão (apetrecho de um pastor)
- bastão, cetro (sinal de autoridade)
- clã, tribo
שָׁכַן
(H7931)
uma raiz primitiva [aparentemente semelhante (por transmissão) a 7901 com a idéia de alojar]; DITAT - 2387; v.
- instalar, habitar, residir, morar em tenda, morar
- (Qal)
- instalar para permanecer
- habitar, morar, residir
- (Piel)
- levar a instalar, estabelecer
- fazer morar
- (Hifil)
- colocar, pôr, assentar, estabelecer, instalar, fixar
- fazer morar ou habitar