Enciclopédia de Êxodo 17:15-15
Índice
Perícope
ex 17: 15
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | E Moisés edificou um altar e lhe chamou: O Senhor É Minha Bandeira. |
ARC | E Moisés edificou um altar, e chamou o seu nome, o Senhor é minha bandeira. |
TB | Moisés edificou um altar e pôs-lhe este nome: Jeová-Nissi; |
HSB | וַיִּ֥בֶן מֹשֶׁ֖ה מִזְבֵּ֑חַ וַיִּקְרָ֥א שְׁמ֖וֹ יְהוָ֥ה ׀ נִסִּֽי׃ |
BKJ | E Moisés construiu um altar, e chamou seu nome Jeová-Níssi, |
LTT | E Moisés edificou um altar, e chamou o seu nome: O SENHOR é MINHA BANDEIRA. |
BJ2 | Depois Moisés construiu um altar, e pôs-lhe este nome: "Iahweh-Nissi", |
VULG | Ædificavitque Moyses altare : et vocavit nomen ejus, Dominus exaltatio mea, dicens : |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Êxodo 17:15
Referências Cruzadas
Gênesis 22:14 | E chamou Abraão o nome daquele lugar o Senhor proverá; donde se diz até ao dia de hoje: No monte do Senhor se proverá. |
Gênesis 33:20 | E levantou ali um altar e chamou-lhe Deus, o Deus de Israel. |
Juízes 6:24 | Então, Gideão edificou ali um altar ao Senhor e lhe chamou Senhor É Paz; e ainda até ao dia de hoje está em Ofra dos abiezritas. |
Salmos 60:4 | Deste um estandarte aos que te temem, para o arvorarem no alto pela causa da verdade. (Selá) |
Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.
Apêndices
O nome divino nas Escrituras Hebraicas
![Tetragrama nas letras hebraicas usadas antes do exílio em Babilônia](../../../uploads/comments/appendix_jw_10.jpeg)
O nome divino em letras hebraicas antigas, usadas antes do exílio babilônico
![Tetragrama nas letras hebraicas usadas depois do exílio em Babilônia](../../../uploads/comments/appendix_jw_12.jpeg)
O nome divino em letras hebraicas usadas após o exílio babilônico
O nome divino, representado pelas consoantes hebraicas יהוה, ocorre quase 7 mil vezes nas Escrituras Hebraicas. Nesta tradução, essas quatro letras, chamadas de Tetragrama, são vertidas como “Jeová”. Esse é de longe o nome que mais aparece na Bíblia. Embora os escritores inspirados se refiram a Deus usando muitos títulos e termos descritivos, como “Todo-Poderoso”, “Altíssimo” e “Senhor”, o Tetragrama é o único nome pessoal usado por eles para identificar a Deus.
O próprio Jeová Deus orientou os escritores da Bíblia a usarem seu nome. Por exemplo, ele inspirou o profeta Joel a escrever: “Todo aquele que invocar o nome de Jeová será salvo.” (Joel
![Várias ocorrências do Tetragrama no livro de Salmos](../../../uploads/comments/appendix_jw_14.jpeg)
Trechos dos Salmos num Rolo do Mar Morto, datado da primeira metade do primeiro século d.C. O texto tem o estilo das letras hebraicas usadas após o exílio babilônico, mas o Tetragrama ocorre várias vezes nas letras hebraicas antigas
Por que o nome de Deus não aparece em muitas traduções da Bíblia? Por várias razões. Alguns acham que o Deus Todo-Poderoso não precisa de um nome específico para identificá-lo. Outros provavelmente foram influenciados pela tradição judaica de evitar usar o nome de Deus por medo de profaná-lo. Ainda outros acreditam que, como ninguém pode saber com certeza a pronúncia exata do nome de Deus, é melhor usar um título, como “Senhor” ou “Deus”. No entanto, esses argumentos não têm base sólida pelos seguintes motivos:
Os que afirmam que o Deus Todo-Poderoso não precisa de um nome específico desconsideram o fato de que existem cópias antigas de Sua Palavra que trazem o nome pessoal de Deus; algumas dessas cópias são datadas de antes da época de Cristo. Conforme já mencionado, Deus inspirou os escritores de sua Palavra a incluir nela seu nome cerca de 7 mil vezes. Fica claro que ele quer que conheçamos e usemos o seu nome.
Os tradutores que removem o nome de Deus por respeito à tradição judaica se esquecem de um fato muito importante: embora alguns escribas judeus tenham se recusado a pronunciar o nome de Deus, eles não o removeram de suas cópias da Bíblia. Nos rolos antigos descobertos em Qumran, perto do mar Morto, o nome de Deus ocorre muitas vezes. Alguns tradutores da Bíblia dão uma indicação de onde o nome divino aparecia no texto original colocando em seu lugar o título “SENHOR”, em letras maiúsculas. Mas a questão é: Se esses tradutores reconhecem que o nome ocorre milhares de vezes nos textos originais, o que os faz pensar que podem substituir ou remover da Bíblia o nome de Deus? Quem eles acham que lhes deu autoridade para fazer essas alterações? Somente eles podem responder a essas perguntas.
Os que afirmam que o nome divino não deve ser usado porque não se sabe a pronúncia exata, não se importam em usar o nome Jesus. No entanto, os discípulos de Jesus no primeiro século pronunciavam o nome dele de uma forma bem diferente do modo como a maioria dos cristãos o pronuncia hoje. Entre os cristãos judeus, o nome de Jesus provavelmente era pronunciado Yeshúa‛, e o título “Cristo” era pronunciado Mashíahh, isto é, “Messias”. Os cristãos que falavam grego o chamavam de Iesoús Khristós; e os cristãos que falavam latim, Iésus Chrístus. Sob inspiração, foi registrada na Bíblia a tradução grega desse nome. Isso indica que os cristãos do primeiro século faziam o que era razoável: usavam a forma do nome mais comum em seu idioma. De modo similar, a Comissão da Tradução do Novo Mundo da Bíblia considera razoável usar a forma “Jeová”, mesmo que ela não tenha exatamente a mesma pronúncia que o nome divino tinha no hebraico antigo.
Por que a Tradução do Novo Mundo usa a forma “Jeová”? Em português, as quatro letras do Tetragrama (יהוה) são representadas pelas consoantes YHWH. O Tetragrama não tinha vogais, assim como todas as palavras escritas no hebraico antigo. Na época em que o hebraico antigo era o idioma do dia a dia, era fácil os leitores saberem que vogais deviam ser usadas.
Cerca de mil anos após as Escrituras Hebraicas terem sido completadas, eruditos judeus desenvolveram um sistema de sinais ou pontos que indicavam as vogais que deveriam ser usadas na leitura do idioma hebraico. Mas, naquela época, muitos judeus tinham a ideia supersticiosa de que era errado falar em voz alta o nome de Deus e por isso pronunciavam outras expressões em seu lugar. Assim, ao copiarem o Tetragrama, parece que eles combinavam as vogais dessas expressões com as quatro consoantes que representam o nome divino. É por esse motivo que os manuscritos com esses sinais vocálicos não ajudam a determinar como o nome de Deus era originalmente pronunciado em hebraico. Alguns acham que era pronunciado “Iavé” ou “Javé”, enquanto outros sugerem outras possibilidades. Um Rolo do Mar Morto que contém um trecho, em grego, de Levítico translitera o nome divino como Iao. Além dessa forma, antigos escritores gregos também sugerem a pronúncia Iae, Iabé e Iaoué. Mas não há motivos para sermos dogmáticos. Simplesmente não sabemos como os servos de Deus no passado pronunciavam esse nome em hebraico. (Gênesis
15) O que sabemos é o seguinte: Deus usou seu nome muitas vezes ao se comunicar com seus servos, eles também o usavam ao se dirigir a ele e esse nome era usado sem restrição quando eles conversavam com outros. — Êxodo 6:2; 1 Reis
Então, por que esta tradução usa a forma “Jeová” do nome divino? Porque essa forma tem uma longa história em português.
![O nome de Deus, Jeová](../../../uploads/comments/appendix_jw_16.jpeg)
O nome de Deus em Gênesis
A primeira edição da Bíblia completa em português em um só volume, a versão Almeida publicada em 1819, empregou milhares de vezes o nome de Deus na forma “JEHOVAH”. A comissão tradutora da Versão Brasileira (1
917) também decidiu usar a forma “Jehovah”, e na sua edição de 2010 a grafia foi atualizada para “Jeová”. A nota de rodapé de Êxodo 6:3 na tradução Matos Soares (oitava edição) declara: “O texto hebreu diz: ‘O meu nome Javé ou Jeová.’”
Formas similares do nome divino também são encontradas em outros idiomas. Por exemplo, a primeira ocorrência, em inglês, do nome pessoal de Deus em uma Bíblia foi em 1530, na tradução do Pentateuco de William Tyndale. Ele usou a forma “Iehouah”. Com o tempo, o idioma sofreu mudanças, e a grafia do nome divino foi modernizada.
Em sua obra Studies in the Psalms (Estudos dos Salmos), publicada em 1911, o respeitado erudito bíblico Joseph Bryant Rotherham usou o nome “Jehovah” em vez de “Yahweh”. Explicando o motivo, ele disse que queria empregar uma “forma do nome que fosse mais conhecida (e perfeitamente aceitável) aos leitores da Bíblia em geral”. Em sua obra Apostilas aos Dicionários Portugueses, de 1906, o filólogo e lexicógrafo português Gonçalves Viana declarou: “A forma Jeová, porém, já está tão usual, que seria pedantismo empregar Iavé, ou Iaué, a não ser em livros de pura filologia semítica ou de exegese bíblica.”
![O Tetragrama](../../../uploads/comments/appendix_jw_18.jpeg)
O Tetragrama YHWH: “Ele faz com que venha a ser”
![O verbo “vir a ser; tornar-se” em hebraico](../../../uploads/comments/appendix_jw_20.jpeg)
O verbo HWH: “vir a ser; tornar-se”
O que significa o nome Jeová? O nome Jeová, em hebraico, é derivado de um verbo que significa “vir a ser; tornar-se”. Muitos eruditos acreditam que esse nome reflete a forma causativa desse verbo hebraico. Assim, a Comissão da Tradução do Novo Mundo da Bíblia entende que o nome de Deus significa “Ele faz com que venha a ser”. Visto que a opinião dos eruditos varia, não podemos ser dogmáticos sobre esse significado. No entanto, essa definição reflete bem o papel de Jeová como o Criador de todas as coisas e o Cumpridor do seu propósito. Ele não só fez com que o Universo e as criaturas inteligentes existissem, mas, com o desenrolar dos acontecimentos, ele também continua fazendo com que a sua vontade e o seu propósito se realizem.
Portanto, o significado do nome Jeová não se limita ao sentido transmitido pelo verbo relacionado encontrado em Êxodo 3:14, que diz: “Eu Me Tornarei O Que Eu Decidir Me Tornar”, ou “Eu Mostrarei Ser O Que Eu Mostrar Ser”. Essas palavras não descrevem o pleno sentido do nome de Deus. Na verdade, elas revelam apenas um aspecto da personalidade dele: o de se tornar o que for necessário, em cada circunstância, para cumprir seu propósito. Então, embora o nome Jeová inclua essa ideia, não está limitado ao que ele decide se tornar. O nome Jeová inclui também a ideia de que ele causa, ou faz acontecer, o que ele decidir em relação à sua criação e ao cumprimento de seu propósito.
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Israel prosseguiu a viagem do deserto de Sim, "fazendo suas paradas" (1, ARA), ou seja, em etapas, até chegar a Refidim (ver Mapa 3), provavelmente Refaídi, vale não muito distante de Horebe (6). Este nome identifica a cadeia de montanhas que inclui o Sinai." A palavra Refidim quer dizer "descansos ou lugares para descansar"." O povo estava sedento e esperava achar água neste lugar, mas não acharam nada. Sob qualquer aspecto, Deus não estava tornando as coisas fáceis.
Mais uma vez, o povo contendeu com Moisés, exigindo água (2). O fato de Moisés conhecer esta região pode ter levado os israelitas a pensar que ele deveria saber onde havia água. Mas não foi Moisés que escolheu conduzir Israel por este caminho. Ele era apenas o representante de Deus. Esta situação era para tentar (ou "testar") ao Se-nhor. Deus não se mostrou satisfatório em todas as ocasiões? Não dava para confiar que Ele daria água? Moisés estava descobrindo que este povo era uma provação para sua paciência.
Sem ajuda divina, havia base segura para sentirem-se alarmados. A menos que en-contrassem água, eles morreriam, como também os filhos e o gado (3). Não podemos culpá-los pela preocupação, mas onde estava a fé? Não tinham eles visto muitas mani-festações do poder de Deus, suficientes para terem a certeza de que Ele não os decepcio-naria? Alguns ainda estavam, no mínimo, hesitantes e logo poderiam provocar tumulto e influenciar toda a multidão. Era fácil tornarem-se perigosos.
Clamou Moisés ao SENHOR (4). Não havia atitude mais sábia a tomar que esta; as pessoas estavam prestes a apedrejá-lo. Moisés e, quem sabe, outros estavam dispos-tos a esperar o tempo de Deus, sabendo que o Senhor não os abandonaria. O Senhor pode demorar para, assim, fazer uma maior maravilha, como fez com Lázaro quando Jesus se deteve até o amigo morrer (Jo
Misericordiosamente, Deus o instruiu sobre o que fazer. Ele tinha de passar adi-ante do povo com alguns anciãos (líderes nomeados) de Israel e com a vara de Deus na mão (5). Que consolo esta vara deve ter sido para Moisés! Com ela, ele realizou maravilhas.
Deus prometeu estar diante de Moisés sobre a rocha, em Horebe (6), provavel-mente na mesma cadeia de montanhas do Sinai (ver nota 52 para inteirar-se de outra explicação). Quando o esforço humano fracassou, Deus estava pronto para exercer seu poder. Moisés tinha de ferir a rocha da qual sairia água. O ato produziu água suficiente para satisfazer as necessidades deste grande exército de pessoas e animais. Deus sabia onde havia água e tinha o poder de fazer brotar fontes no deserto. Os anciãos foram testemunhas deste grande milagre.
Moisés chamou o lugar Massá e Meribá, "provação" e "contenção", porque o povo estava em necessidade e forçou Deus a se manifestar (7). Nomes mais bonitos seriam dados a essas experiências, se o povo, sem censura e incredulidade, tivesse esperado pacientemente o tempo de Deus e o deixado agir!
Cristo é a Água que extingue a sede espiritual do homem (Jo
Nos versículos
1) A Pedra é pedra de tropeço para os descrentes, 1-4;
2) A Pedra tem de ser ferida para que a graça flua, 5,6;
3) A Pedra satisfaz a sede de quem dela bebe, 6b;
4) A Pedra simboliza a cruz, emblema de vergonha, 7.
4. A Derrota dos Amalequitas (17:8-16)
a) A batalha (17:8-13). Enquanto ocorria o milagre da pedra, os amalequitas inves-tiram contra os filhos de Israel (8), atacando os "fracos" da retaguarda que estavam abatidos e cansados (Dt
Josué (9), mencionado aqui pela primeira vez, era conhecido por Oséias (Nm
A batalha ocorreu no vale, porque Moisés subiu ao cume do outeiro com a vara de Deus (9), levando consigo Arão e Hur (10). Hur, que ajudou Arãoquando Moisés subiu ao monte (24.14), era avô de Bezalel (31.2), o artesão habilitado para construir o Tabernáculo. De acordo com Josefo, a tradição judaica identifica Bezalel como o marido de Miriã.'
Quando Moisés levantava a sua mão (11), com a vara estendida (9), Israel pre-valecia, mas quando o braço ficava cansado, Amaleque prevalecia. Arão e Hur sus-tentaram as (12) mãos de Moisés, colocando uma pedra para ele se sentar e segurando-lhe os braços até o fim do dia. Então Josué, sob as ordens de Deus, "desbaratou a Amaleque" (ARA) e seus exércitos com a espada (13).
A vara de Deus indica nitidamente a importância da oração e da fé. A vitória na batalha contra Satanás ocorre quando a oração é eficaz. O povo de Deus, quando ora a Deus com fé, derrota as forças invisíveis de Satanás. O apoio de outras pessoas na oração ajuda a obter esta vitória. Os líderes responsáveis na obra de Deus não seriam bem-sucedidos sem o sustento da oração dos crentes.
"A Oração":
1) É necessária quando o inimigo ataca, 8;
2) Torna-se poderosa no mon-te de Deus, 9,10;
3) Precisa do sustento de outras pessoas, 11,12;
4) Prevalece na vitória eficaz, 13.
Nos versículos
1) A obra de Deus prospera pela oração, 8-11;
2) Há necessidade de união na oração, 12,13;
3) Os altares testificam para as gerações futuras que Deus responde a oração (G. B. Williamson).
b) O memorial (17:14-16). A batalha com os amalequitas não terminara, pois have-ria uma vitória final. A expressão num livro (14; "no livro", ATA) indica que os livros de Moisés já estavam em curso de composição." O sucessor de Moisés também tinha de conhecer o plano de Deus, por isso Deus ordenou que Moisés "o lesse em voz alta para Josué" (14, Moffatt). No fim, Amaleque seria aniquilado.
Moisés edificou um altar (15), e o chamou: O SENHOR é minha bandeira (JEOVÁ-Nissi). Este seria um sinal de que os amalequitas, que tinham posto "uma mão na bandeira do Senhor" (16, RSV), estariam sob julgamento de Deus até serem destruídos. O povo de Deus fora atacado por um inimigo de Deus; portanto, guerra ininterrupta seria a sentença dessa gente. O rei Sau] foi punido porque não executou a ordem de Deus para destruir os amalequitas (1 Sm 15). A total aniquilação deste povo ocorreu nos dias de Ezequias (1 Cr 4:41-43). Na presciência de Deus, vemos a impenitência contínua des-te povo violento e bélico. A rivalidade das nações resulta em julgamento feito pelo Único que redunda em seu louvor a ira do homem (SI 76.10). Repetidas vezes nas Escrituras. verificamos que o pecado — quer pessoal ou nacional — é autodestrutivo.
Genebra
17:1
Refidim. Essa região, geralmente identificada com o moderno Wadi Refayid, a cerca de 13 km do Jebel Musa, foi o último ponto de parada de Israel antes do Sinai.
* 17:2
Contendeu. Esse vocábulo traduz a palavra hebraica rib, que aparece no nome "Meribá" (v. 7). Rib é com freqüência usada em contextos legais com o sentido de "processar juridicamente" (p.ex., "defende a tua causa", Mq
tentais ao Senhor. Não é Moisés que está sendo processado mas o Senhor Deus. Tentar ou testar (v. 7, referência lateral), neste contexto, assume um significado judicial. Deus está sendo acusado de abandonar a Israel para morrer de sede no deserto.
* 17:5
Passa adiante do povo. O povo de Israel queria um processo judicial. Deus, o justo Juiz, lhes daria um. Moisés deve passar adiante do povo, tomando na mão o seu bordão, acompanhado por alguns anciãos de Israel. O bordão de Deus é identificado pela sentença de juízo pronunciada contra o Egito, "com que feriste o rio", e o tornou em sangue (conforme Is
* 17:6
estarei ali diante de ti. Uma notável declaração. O homem é que fica na presença de Deus, e não Deus na presença do homem (Dt
sobre a rocha. Deus se pôs sobre a rocha e se identificou com ela. Deus é chamado de "a Rocha", no cântico de Moisés (Dt
ferirás a rocha. Moisés levantou o bordão do juízo e bateu na rocha sobre a qual Deus estava, e com a qual estava simbolicamente identificado. Deus não é o réu, mas leva sobre si o julgamento. A temível solenidade do golpe de Moisés aparece quando, em ocasião posterior, ele feriu a rocha em atitude de desobediência, desonrando assim a santidade de Deus (Nm
água. A referência ulterior é às águas que fluem do trono de Deus (Zc
* 17:8
Amaleque. Os amalequitas, um grupo nômade sediado no sul da Palestina, descendiam de Esaú (Gn
* 17:9
Josué. Josué, um efraimita, anteriormente conhecido pelo nome de Oséias ("salvação"), foi chamado Josué ("Yahweh salva") em Cades-Barnéia, possivelmente em resultado de sua vitória (Nm
estarei eu... a vara de Deus estará na minha mão. Josué escolherá homens para lutar, mas eles lutarão sob o bordão erguido, sinal da vitória do Senhor.
* 17:10
Josué... pelejou. Josué prevalecia nessa guerra santa somente enquanto Moisés levantava para o céu o bordão, o qual simbolizava a presença do Senhor, que tinha trazido as pragas contra o Egito (4.2; 9,23) e tinha secado o mar (14.16).
Hur. Hur aparece, em tradições judaicas posteriores, como o marido de Miriã, irmã de Moisés, e possivelmente foi o avô do famoso artesão do tabernáculo, Bezalel (13
* 17:14
Escreve isto. Uma das poucas referências à arte da escrita, no Antigo Testamento, embora fosse um conhecimento generalizado na época. É ligada com a recitação oral aqui. A narrativa talvez tenha ficado escrita no livro das Guerras do Senhor, mencionado em Nm
* 17:15
O SENHOR É Minha Bandeira. Ver referência lateral. A palavra hebraica traduzida por "bandeira" é traduzida por "bordão" no v. 9, e é traduzida por "haste", onde a serpente de bronze foi posteriormente içada (Nm
* 17:16
o SENHOR jurou. O original hebraico é difícil de traduzir e de interpretar (conforme referência lateral). Entretanto, a mensagem central é clara: Deus dá a Israel a vitória, e a guerra contínua entre Israel e Amaleque pertence ao Senhor. Quanto à inimizade histórica entre Israel e Amaleque, ver Nm
Matthew Henry
Wesley
A partir do deserto de Sim, Israel partiam em por "estágios", como a margem de dá-lo. Em Nu 33:13 , dois-parando pontos intermédios são mencionados antes de sua chegada ao Rephidim . O primeiro foi Dofca, um nome que pode ser derivado demafqat , a palavra egípcia para turquesa. Os egípcios tinham minas de cobre e turquesa na área identificada por Finegan como o deserto de Sim, embora as minas podem ter sido ocioso durante este período. A segunda parada foi em Alus, provavelmente para ser identificado com Wadi el-'Eshsh, sudeste do deserto de Sin. Rephidim, a terceira parada, e o local do próximo incidente, pode ter sido em Wadi Refajid ao pé da Jebel Refajid.
Em Refidim, Israel encontrou um velho problema. Não havia água para beber. No Marah, havia água amarga que o Senhor tinha curado, mas aqui não havia nenhuma. Então, eles exigiram água de Moisés. É evidente que sua murmuração está crescendo mais grave e paciência de Moisés mais curta com cada incidente. Mas Jeová ainda é muito paciente. Ele disse a Moisés para ir para a rocha, em Horebe , onde Jeová estaria, e para ferir a rocha e água iria sair dela. (Para a relação de Horebe e Sinai, ver os comentários sobre 3: 1-12 .) Moisés fez em conformidade. Maior CS Jarvis fala de um corpo do camelo cavando para água nesta área em geral, e de como um martelo acidentalmente atingiu uma rocha e saiu água da rocha. A explicação dada é que por baixo da superfície polida, difícil de calcário, não é mole rock, poroso. Que a água não ajunta nesta rocha porosa parece certo, mas somente o Senhor poderia ter dirigido a Moisés para um depósito grande o suficiente para atender as necessidades dos filhos de Israel.
Moisés comemorou este incidente, nomeando o lugar Massah ("testing") e Meribá ("detecção de falhas"). O Novo Testamento também chama a partir dele uma lição espiritual, Paulo declarando que bebiam de "uma rocha espiritual", que era Cristo. Ele se refere a esta pedra como tendo seguido eles, pensou por alguns como evidência de sua aceitação de uma tradição rabínica que a rocha passaram seguido Israel, fornecendo seu fornecimento constante de água. Mas, desde Moisés, em ainda outra ocasião para atacar água de uma rocha (N1. 20:. 2ff ), Paulo pode simplesmente ter vindo a manifestar a sua fé de que Cristo foi sempre à disposição para fornecer o que era necessário.
4. Encontro com hostilidade (17: 8-16) 8 Então veio Amaleque, e pelejou contra Israel em Refidim. 9 E disse Moisés a Josué: Escolhe-nos homens, e sai, peleja contra Amaleque; amanhã eu estarei sobre o topo da colina, com a vara de Deus na . minha McTalvez como um julgamento sobre Israel por suas murmurações, o Senhor permitiu que elas experimentem a guerra pela primeira vez. Os amalequitas, descendentes de Esaú (Gn
O resultado do ataque não provocado de Amaleque a Israel foi uma declaração da guerra perpétua por Jeová contra Amaleque. Este Ele ordenou a Moisés para escrever como um memorial em um livro , ou como o hebraico dá-lo, "o livro". Isso claramente implica que Moisés já estava escrevendo um registro das experiências do povo de Deus. Foi também a ser ensaiada aos ouvidos de Josué, a quem o Senhor já estava preparando como sucessor de Moisés. Moisés construiu um altar para comemorar o evento, chamando-o de Jeová-Nissi : "O Senhor é a minha bandeira." guerra de Deus com os amalequitas, estava praticamente concluída por Saul (1Sm
Wiersbe
A congregação tivera sede antes (15:22), e Deus satisfizera a neces-sidade dela; contudo, como as pes-soas de hoje, ela esqueceu a mise-ricórdia de Deus. Afinal de contas, estava no local para o qual Deus a levara, e o Senhor tinha a responsa-bilidade de cuidar dela. As pessoas criticaram Moisés e murmuraram contra Deus, um pecado a respeito do qual 1Co
Moisés retrata o que o cristão confiante faz nos momentos de pro-vação: ele vira-se para o Senhor e pede orientação (Jc 1:5). O Senhor instruiu-o a pegar o bordão e ferir a rocha, e a água brotou da rocha. Essa rocha é Cristo (1Co
Leia Nu 20:1-4 e He 9:26-58. O Espírito é dado uma vez, mas o crente pode pedir suplementos adicionais a Deus.
Primeira aos Coríntios
Às vezes, os novos cristãos surpre-endem-se com o fato de que a vida cristã é de pelejas e de bênçãos. Até esse ponto, Israel não tivera de pelejar, pois Deus pelejara por ele (13:17). Contudo, agora, o Senhor escolheu pelejar por intermédio dele para vencer o inimigo. Ama- leque era descendente de Esaú (Gn
Observe que os amalequitas não aparecem até a água ser dada, pois a carne só começa a opor-se ao Espírito quando ele vem habi-tar em nós (Gl
Como Israel dominou o inimigo? Ele tinha um intercessor na montanha e um comandante no vale! O bordão de Moisés na montanha ilustra a obra de intercessão de Cristo, e Josué com sua espada retrata o Espírito de Deus usando a Palavra de Deus contra o ini-migo (He 4:12 e Ef
Russell Shedd
17.4 Clamou. Se o ser humano carnal sabe amargar sua própria vida pelo hábito de clamar contra cada circunstância, contra cada pessoa, o homem de fé transforma a situação inteira clamando a Deus.
17.5 Bordão. Não é um cajado mágico. Moisés tinha de segurar bem firme na mão algo que lhe trazia lembranças vívidas daquilo que Deus tinha feito no passado, para agora ter mais fé.
17.6 Estarei ali. Deus está presente em todo lugar, mas, mesmo assim, há momentos e lugares nos quais o homem está especialmente convidado a sentir a realidade do amor e do poder de Deus.
17.7 Massá. Quer dizer "tentação". Meribá. Quer dizer "contenda". • N. Hom. Nota-se nestes versículos que o espírito de queixa perto está do espírito de assassínio (4). Que a mesma vara que condenou as águas dos desobedientes, tornando-as em sangue, também produz águas cristalinas de refrigério para os que estão seguindo, embora imperfeitamente (2), nos caminhos do Senhor (6). Que Horebe, sendo o próprio monte Sinai, já se revelava como fonte de alívio antes de ser o lugar da Lei (6 e 19:3-6). Assim, Jesus Cristo não impõe seus mandamentos sem se ter revelado como fonte eterna de amor, de graça e de salvação. Paulo reconhece que, nesta viagem dos israelitas, foi a própria presença real de Cristo que estava proporcionando as bênçãos ao povo (1 Co 10:1-4).
17.8 Amaleque. Uma tribo de beduínos, que tinha sua base no sul da Palestina, e que se aventurava no deserto. Parece que era da descendência de Esaú (Gn
17.11 Levantava a mão. Gesto bíblico da oração de fé e confiança. Moisés sentia mais o cansaço físico quando estava atentando às dificuldades da batalha do que quando em comunhão com Deus (Mt
17.12 Sustentavam-lhe. A fé coletiva do povo de Deus opera para abençoá-lo.
17.14 Escreve. Foi talvez no tempo da saída do Egito, que os israelitas adaptaram os hieróglifos do Egito para formar um alfabeto hebraico. A cultura que Moisés recebeu como príncipe no Egito o levou para este grande passo. Memória. Lembrança haveria dos amalequitas, pelo próprio fato de Moisés descrever esta batalha. Mas quanto aos vestígios, é o que lhes deveria desaparecer, pela ordem de Deus.
NVI F. F. Bruce
8) Problemas em Refidim (17:1-16)
Problemas conhecidos (v. 1-7; conforme 15:22-25) e desconhecidos (v. 8-16) confrontam Moisés nesse estágio, v. 1. não havia água-, há semelhanças entre a presente narrativa (v. 1-7) e um incidente registrado em Nu 20:2-4 em conjunção com Cades. Em particular, o reaparecimento do nome Meribá (v. 7) em Nu 20:13 fez muitos estudiosos se inclinarem a tratar esses relatos como variantes de uma mesma tradição. Por outro lado, problemas com respeito à provisão de alimentos dos israelitas devem ter sido bem comuns durante o seu período no deserto. Não seria sábio pressupor que somente um desses contratempos tivesse sobrevivido na memória do povo. de um lugar para outro-, mais detalhes são dados em Nu 33:12ss Refidim-, uádi Refayid, de acordo com a tradição. Outros estudiosos (Noth, Clements) tendem a identificar esse nome com a região montanhosa de Er-Rafid, a leste do golfo de Acaba. v. 2. queixaram-se [...] colocam à prova são dois verbos que estão na raiz dos nomes Meribá e Massá no v. 7. v. 3. Mais uma vez, se atribui a Moisés a motivação mais desprezível (conforme 16.3). Eles mal sabiam que logo seria a intercessão de Moisés que os salvaria da extinção (32:9-14). v. 6. eu estarei à sua espera-, conforme a pergunta do povo registrada no v. 7. Horebe\ um dado geográfico que em geral recebe pouca atenção dos comentaristas. Visto que os israelitas estavam ainda a certa distância do Sinai-Horebe, a referência é de fato problemática — a não ser que concordemos com a tese de H. R. Jones (NBC, 3. ed.) de que o nome “está aqui representando outro pico, e não o Sinai, na mesma região montanhosa”. Para ler sobre uma ilustração relativamente recente das “propriedades de contenção da água da pedra calcária do Sinai”, v. NBD, p. 1.253 [conforme Nu 20:11], v. 7. A atribuição de dois nomes a um mesmo lugar é incomum e, com freqüência, compreendida como a combinação de dois relatos de um mesmo incidente; cf comentário do v. 1. v. 8. Os amalequitas eram um povo nômade que vagava pelo Neguebe e regiões desérticas mais ao sul. Era inevitável que a certa altura entrasse em conflito com os israelitas; os recursos escassos da região não seriam suficientes para os dois grupos. Se para os israelitas seria uma guerra de fricção (conforme v; 16), para o outro lado a hostilidade não seria menor.
Os amalequitas atormentaram os seus rivais de maneira incansável no caminho para Canaã e, mais tarde, se colocaram à disposição para todo e qualquer empreendimento anti-israelita que fosse desencadeado por um de seus vizinhos (conforme Dt
Francis Davidson
Suas jornadas (1). Ver Nu 33:12-4. Dá-nos água (2). Não esperavam poder receber água, pelo que tais palavras foram ditas num espírito de ira e incredulidade. Tentais ao Senhor? (2). Melhor ainda: "experimentais ao Senhor?" Em português moderno tentar significa "incitar ao mal". A palavra aqui tem o sentido de "testar", isto é, provar se realmente Ele faria conforme tinha dito que faria (ver versículo 7). Aqui fica subentendida a incredulidade, mas não em Gn
Então veio Amaleque (8). Provavelmente como castigo divino por causa de suas murmurações. Os amalequitas eram um ramo da raça edomita, descendentes de Esaú (Gn
Num livro (14). Talvez devêssemos ler "em o livro". Parece que os cinco livros de Moisés já tinham começado a ser preparados. Ver Dt
Dicionário
Altar
substantivo masculino Antigamente, mesa para os sacrifícios: ergueu um altar aos deuses.Mesa onde é celebrada a missa.
Espécie de mesa destinada aos sacrifícios em qualquer religião.
Figurado A religião, a Igreja: o trono e o altar (o poder monárquico e a Igreja ou religião).
Amor fortíssimo, adoração: aquela mãe tinha um altar no coração do filho.
Objeto santo, venerável, digno de sacrifícios: o altar da pátria.
[Astronomia] Constelação austral.
Sacrifício do altar, a missa.
Ministro do altar, padre da religião cristã.
Conduzir ao altar uma pessoa, desposá-la.
Vem da palavra latina ‘altus’, echamava-se assim por ser coisa construída em elevação, empregando-se para sacrifícios e outros oferecimentos. A significação mais usual da palavra hebraica e grega é ‘lugar de matança’. Duas outras palavras em hebraico (Ez
Altar Mesa feita de madeira, terra ou pedras, sobre a qual se ofereciam os SACRIFÍCIOS (Ex
Altar O lugar diante do qual se apresentavam as oferendas a Deus. Jesus considerava-o digno de respeito (Mt
Bandeira
substantivo feminino Símbolo visual que, geralmente feito em pano com formato retangular, representa uma nação, uma estado, uma equipe esportiva ou recreativa, destacando as cores e o emblema do que representa: bandeira do Brasil.Figurado Os preceitos ou normas que norteiam um partido, instituição, doutrina etc.: defendo a bandeira da caridade.
[Brasil] Informal. Gafe; ato, gesto, comportamento ou expressão que dá a entender algo que não era suposto divulgar: sempre dá bandeira!
Por Extensão História. Designação das expedições que adentravam nas matas brasileiras, no período colonial (século XVI a XVIII), a fim de capturar índios ou detectar locais com potencial para mineração.
Por Extensão Qualquer peça de pano, plástico ou outro material, utilizada em festas populares: bandeira de São João.
[Marinha] Peça retangular de tecido, das mais variadas cores, usada para transmitir sinais visuais.
Teatro. Gobo; pequena placa de metal fixada ao redor dos refletores para alterar ou limitar o ângulo de iluminação.
[Brasil] Informal. Grupo de pessoas contratadas para um determinado serviço na zona rural.
Meteorologia. Peça de metal que, afixada na parte mais alta de uma torre ou telhado, indica a direção do vento.
Publicidade. Banner; artigo de publicidade, em formato retangular, feito em plástico, papel ou tecido, para divulgação.
substantivo masculino e feminino Bandeirinha; juiz que, à margem do campo de futebol, sinaliza com a bandeira a saída da bola pela lateral, impedimentos etc.
substantivo masculino [Brasil] Bandeirista; a indicação do sinal em estradas de ferro.
Ictiologia. Bagre-bandeira; bagre de cor amarelada com manchas escuras.
Ictiologia. Acará-bandeira; peixe que pode atingir 18 cm de comprimento, apresentando um corpo em formato triangular, de laterais achatadas, muito encontrado no norte do Brasil.
Etimologia (origem da palavra bandeira). Talvez do espanhol bandera; pelo castelhano banda; do gótico bandwo.
(is
estandarte, pavilhão, insígnia, vexilo. – Bandeira é qualquer pedaço de pano preso a uma haste e arvorado de modo a que se o aviste de longe, como sinal ou como distintivo. – Estandarte é a bandeira de forma e cor fixas, simbolizando uma nação. – Pavilhão pode-se dizer que é o nome que toma o estandarte nas tendas de campanha, ou a bordo de navios. – Insígnia é qualquer emblema que distinga, ou que seja próprio para representar alguma instituição. – Vexilo é termo antiquado correspondente a estandarte: era a bandeira militar, desfraldada à frente dos exércitos.
E
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Edificar
Edificar1) Construir (2Sm
2) Elevar social e espiritualmente (1Co
verbo transitivo direto Erguer ou elevar uma construção de acordo com uma estrutura pré-estabelecida e com o auxílio dos materiais necessários: edificar um apartamento.
Desenvolver uma ideologia, uma teoria etc.; instituir: edificar uma nova doutrina religiosa.
verbo transitivo direto , intransitivo e pronominal Ser levado ou conduzido em direção ao aperfeiçoamento moral e/ou religioso; conduzir à virtude: o conhecimento edifica o ser humano; livros educativos edificam; edificavam-se indo ao teatro regularmente.
Etimologia (origem da palavra edificar). Do latim aedificare.
Moisés
substantivo masculino Espécie de cesta acolchoada que serve de berço portátil para recém-nascidos; alcofa.Religião Profeta que, para cristãos e judeus, foi responsável pela escritura dos dez mandamentos e dos cinco primeiros livros da Bíblia (Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio), sendo a junção destes o livro sagrado dos Judeus (a Torá ou Tora); nesta acepção, usar com letras maiúsculas.
Etimologia (origem da palavra moisés). Do nome próprio Moisés, do hebraico "Moshe", talvez do termo egípcio "mesu",.
Salvo das águas. (Êx
Moisés era filho de Anrão (da tribo de Levi) e Joquebede; era irmão de Arão e Miriã. Nasceu durante os terríveis anos em que os egípcios decretaram que todos os bebês do sexo masculino fossem mortos ao nascer. Seus pais o esconderam em casa e depois o colocaram no meio da vegetação, na margem do rio Nilo, dentro de um cesto de junco. A descoberta daquela criança pela princesa, filha de Faraó, foi providencial e ela salvou a vida do menino. Seu nome, que significa “aquele que tira” é um lembrete desse começo obscuro, quando sua mãe adotiva lhe disse: “Eu o tirei das águas”.
Mais tarde, o Senhor o chamou para ser líder, por meio do qual falaria com Faraó, tiraria seu povo do Egito e o levaria à Terra Prometida. No processo desses eventos 1srael sofreu uma transformação, pois deixou de ser escravo de Faraó para ser o povo de Deus. Os israelitas formaram uma comunidade, mais conhecida como o povo da aliança, estabelecida pela graça e pela soberania de Deus (veja Aliança).
O Antigo Testamento associa Moisés com a aliança, a teocracia e a revelação no monte Sinai. O grande legislador foi o mediador da aliança mosaica [do Sinai] (Ex
Moisés foi exaltado por meio de sua comunhão especial com o Senhor (Nm
O Senhor confirmou a autoridade de Moisés como seu escolhido, um veículo de comunicação: “A ele me farei conhecer... falarei com ele...” (v. 6; veja Dt
A diferença fundamental entre Moisés e os outros profetas que vieram depois dele está na maneira direta pela qual Deus falava com este seu servo. Ele foi o primeiro a receber, escrever e ensinar a revelação do Senhor. Essa mensagem estendeu-se por todos os aspectos da vida, inclusive as leis sobre santidade, pureza, rituais, vida familiar, trabalho e sociedade. Por meio de Moisés, o Senhor planejou moldar Israel numa “comunidade separada”. A revelação de Deus os tornaria imunes às práticas detestáveis dos povos pagãos, inclusive a adivinhação e a magia. Esta palavra, dada pelo poder do Espírito, transformaria Israel num filho maduro.
A posição e a revelação de Moisés prefiguravam a posição única de Jesus. O grande legislador serviu ao reino de Deus como um “servo fiel” (Hb
Embora Moisés ainda não conhecesse a revelação de Deus em Cristo, viu a “glória” do Senhor (Ex
Moisés, o maior de todos os profetas antes da encarnação de Jesus, falou sobre o ministério de outro profeta (Dt
A esperança escatológica da revelação mosaica não é nada menos do que a presença de Deus no meio de seu povo. A escatologia de Israel começa com as alianças do Senhor com Abraão e Israel. Moisés — o servo de Deus, o intercessor, o mediador da aliança — apontava para além de sua administração, para uma época de descanso. Ele falou sobre este direito e ordenou que todos os membros da comunidade da aliança ansiassem pelo descanso vindouro na celebração do sábado (heb. “descanso”), o sinal da aliança (Ex
Essa esperança, fundamentada na fidelidade de Deus (Dt
O significado escatológico do Hino de Moisés reverbera nas mensagens proféticas de juízo e de esperança, justiça e misericórdia, exclusão e inclusão, vingança e livramento. A administração mosaica, portanto, nunca tencionou ser um fim em si mesma. Era apenas um estágio na progressão do cumprimento da promessa, aliás, um estágio importantíssimo!
Como precursor da tradição profética, Moisés viu mais da revelação da glória de Deus do que qualquer outro homem no Antigo testamento (Ex
Moisés Levita da casa de Amram (Ex
A figura de Moisés é de uma enorme importância e a ele se atribui a formação de um povo cuja vida centrar-se-ia no futuro, certamente com altos e baixos, mas em torno do monoteísmo.
O judaísmo da época de Jesus considerava-o autor da Torá (Mt
J. Bright, o. c.; S. Hermann, o. c.; f. f. Bruce, Israel y...; f. f. Bruce, Acts...; C. Vidal Manzanares, El Hijo de Ra, Barcelona 1992; Idem, El judeo-cristianismo...
Moisés Líder escolhido por Deus para libertar os israelitas da escravidão do Egito (Exo 2—18), para fazer ALIANÇA 1, com eles (Exo 19—24), para torná-los povo de Deus e nação independente (Exo 25—) (Num
36) e para prepará-los a fim de entrarem na terra de Canaã (Deu 1—33). Nasceu de pais israelitas, mas foi adotado pela filha do faraó do Egito, onde foi educado (Ex
3) Por mais 40 anos Moisés cumpriu o mandado de Deus e morreu às portas da terra de Canaã, no monte NEBO (Dt 34). Alguns estudiosos colocam a data da morte de Moisés em torno de 1440 a.C., e outros a colocam por volta de 1225 a.C., dependendo da posição sob
Nome
substantivo masculino Denominação; palavra ou expressão que designa algo ou alguém.A designação de uma pessoa; nome de batismo: seu nome é Maria.
Sobrenome; denominação que caracteriza a família: ofereceu seu nome.
Família; denominação do grupo de pessoas que vivem sob o mesmo teto ou possuem relação consanguínea: honrava seu nome.
Fama; em que há renome ou boa reputação: tinha nome na universidade.
Apelido; palavra que caracteriza alguém.
Quem se torna proeminente numa certa área: os nomes do cubismo.
Título; palavra ou expressão que identifica algo: o nome de uma pintura.
Gramática Que designa genericamente os substantivos e adjetivos.
Etimologia (origem da palavra nome). Do latim nomen.inis.
Entre os hebreus dava-se o nome auma criança, umas vezes quando nascia (Gn
Nome Palavra que designa uma pessoa ou coisa. Nos tempos bíblicos o nome, às vezes, estava relacionado com algum fato relativo ao nascimento (Gn
v. BENONI); outras vezes expressava uma esperança ou uma profecia (Os
Senhor
substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js
[...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
Senhor
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl
2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex
Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn
Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt
Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt
W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
בָּנָה
(H1129)
uma raiz primitiva; DITAT - 255; v
- construir, reconstruir, estabelecer, fazer continuar
- (Qal)
- construir, reconstruir
- construir uma casa (i.e., estabelecer uma família)
- (Nifal)
- ser construído
- ser reconstruído
- estabelecido (referindo-se a exilados restaurados) (fig.)
- estabelecido (tornado permanente)
- ser constituído (de esposa sem filhos tornando-se a mãe de uma família através dos filhos de uma concubina)
יְהֹוָה
(H3068)
procedente de 1961; DITAT - 484a; n pr de divindade Javé = “Aquele que existe”
- o nome próprio do único Deus verdadeiro
- nome impronunciável, a não ser com a vocalização de 136
מִזְבֵּחַ
(H4196)
procedente de 2076; DITAT - 525b; n m
- altar
מֹשֶׁה
(H4872)
נֵס
(H5251)
procedente de 5264; DITAT - 1379a; n m
- algo levantado, estandarte, sinal, haste de sinalização, insígnia, bandeira, flâmula, vela de barco
- estandarte (como ponto de encontro), sinal
- estandarte (haste)
- insígnia, sinal
קָרָא
(H7121)
uma raiz primitiva [idêntica a 7122 com a idéia de dirigir-se a uma pessoa ao encontrála]; DITAT - 2063; v.
- chamar, clamar, recitar, ler, gritar, proclamar
- (Qal)
- chamar, gritar, emitir um som alto
- chamar, gritar (por socorro), invocar (o nome de Deus)
- proclamar
- ler em voz alta, ler (para si mesmo), ler
- convocar, convidar, requerer, chamar e encarregar, designar, chamar e dotar
- chamar, nomear, colocar nome em, chamar por
- (Nifal)
- chamar-se
- ser chamado, ser proclamado, ser lido em voz alta, ser convocado, ser nomeado
- (Pual) ser chamado, ser nomeado, ser evocado, ser escolhido
שֵׁם
(H8034)
uma palavra primitiva [talvez procedente de 7760 com a idéia de posição definida e conspícua; DITAT - 2405; n m
- nome
- nome
- reputação, fama, glória
- o Nome (como designação de Deus)
- memorial, monumento