Enciclopédia de Provérbios 11:10-10

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

pv 11: 10

Versão Versículo
ARA No bem-estar dos justos exulta a cidade, e, perecendo os perversos, há júbilo.
ARC No bem dos justos exulta a cidade, e, perecendo os ímpios, há júbilo.
TB Quando os justos são felizes, exulta a cidade;
HSB בְּט֣וּב צַ֭דִּיקִים תַּעֲלֹ֣ץ קִרְיָ֑ה וּבַאֲבֹ֖ד רְשָׁעִ֣ים רִנָּֽה׃
BKJ Quando tudo vai bem com o justo, a cidade se regozija, e quando o perverso perece há gritos.
LTT No bem-estar dos justos exalta a cidade; e, perecendo os ímpios, canto- retumbante (de júbilo).
BJ2 A cidade se alegra com a felicidade dos justos, e quando perecem os ímpios há um grito de alegria.
VULG In bonis justorum exsultabit civitas, et in perditione impiorum erit laudatio.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Provérbios 11:10

Êxodo 15:21 E Miriã lhes respondia: Cantai ao Senhor, porque sumamente se exaltou e lançou no mar o cavalo com o seu cavaleiro.
Juízes 5:31 Assim, ó Senhor, pereçam todos os teus inimigos! Porém os que o amam sejam como o sol quando sai na sua força.
Ester 8:15 Então, Mardoqueu saiu da presença do rei com uma veste real azul celeste e branca, como também com uma grande coroa de ouro e com uma capa de linho fino e púrpura, e a cidade de Susã exultou e se alegrou.
Jó 27:23 Cada um baterá contra ele as palmas das mãos e do seu lugar o assobiará.
Salmos 58:10 O justo se alegrará quando vir a vingança; lavará os seus pés no sangue do ímpio.
Provérbios 28:12 Quando os justos triunfam, há grande alegria; mas, quando os ímpios sobem, os homens escondem-se.
Provérbios 28:28 Quando os ímpios sobem, os homens se escondem, mas, quando eles perecem, os justos se multiplicam.
Apocalipse 19:1 E, depois destas coisas, ouvi no céu como que uma grande voz de uma grande multidão, que dizia: Aleluia! Salvação, e glória, e honra, e poder pertencem ao Senhor, nosso Deus,

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Provérbios Capítulo 11 do versículo 1 até o 31
  1. O Justo e o Ímpio (Pv 11:1-11)

A primeira parelha deste capítulo associa a honestidade à vontade do SENHOR. "Um falso equilíbrio é repugnante para o Eterno" (1, Moffatt). A lei proibia o uso de pesos e medidas falsos (Lv 19:35-36; Dt 25:13-15). Os profetas advertiram contra a desonestidade nos negócios (Ez 45:10; Am 8:5; Mq 6:11). Assim, os sábios de Israel refletiam os ensinamentos da lei e dos profetas (cf. 11.1; 16.11; 20.10,23). Um peso justo é literal-mente "uma pedra cheia ou completa". Era fácil desgastar ou tirar uma lasca da pedra que era usada naqueles dias como peso-padrão, e assim a balança forneceria ao compra-dor uma quantidade menor. A soberba (ou arrogância) é contrastada com a humildade (2). Os humildes (hb. tsenium) significa "despretensioso", "modesto". Ocorre somente aqui e em Miquéias 6:8.

Nos versículos 3:9 a justiça é contrastada coma impiedade, e os efeitos de cada caminho de vida são destacados. A "integridade" (ARA; aqui na ARC: sinceridade) en-caminhará (3) os justos. Esta "integridade" é a perfeição ou completitude moral. O verbo "encaminhar" ("guiar", ARA) "é usado em referência a um pastor guiando as suas ovelhas através de uma região perigosa".5 Embora a riqueza material não seja má em si mesma, ela não será suficiente no dia da ira, ou no dia do juízo (cf. Sf 1:15-18), ou até na hora da morte (4). O homem ímpio está espiritualmente falido (7). O justo pode até ser exposto à angústia (8) mas ele é vindicado. Os ímpios se metem em problemas dos quais os justos escapam. Pelo conhecimento do Senhor os justos são libertados (9). Nos versículos 10:11, temos o impacto dos justos sobre a sociedade. Se o mundo aprecia ou não a justiça, ela é uma bênção para a sociedade (cf. Mt 5:13-14). Em contraste, os ímpios são nocivos na sua influência sobre os outros.

  1. O Fidedigno e o Mexeriqueiro (11:12-23)

O homem que é falto de sabedoria (12; "de bom senso", Berkeley) despreza ("de-precia", RSV) o seu próximo. Kidner diz: "A forma mais enganosa de uma pessoa se sentir sábia é sentir-se superior (14.21 expande isso: é pecado), porque está negando que Deus é o Único_juiz competente para julgar o valor humano".6 O homem que fala de forma desdenhosa de outros é mexeriqueiro (anda praguejando,
13) ; literalmente "caluniador" (hb. rakil).7 Em contraste com ele há o fiel de espírito — uma pessoa "constante ou confiável".

No versículo 14, a sabedoria está relacionada à forma sadia de governo e liderança. Não havendo sábia direção, o povo sofre. A palavra direção é usada para a pilotagem de um navio. Assim o "navio" de um estado precisa de boa liderança (Berkeley) para que seja direcionado de forma adequada. No versículo 15, temos mais uma advertência con-tra a fiança (veja comentário de 6:1-5). No versículo 16, as nobres características da mulher aprazível — literalmente 'mulher de graça" — são comparadas às maquina-ções dos homens maus que querem ficar ricos rapidamente. Moffatt capta o significado desses versículos quando diz: "A mulher fascinante ganha o respeito; o homem arrogante ganha somente riquezas".

Nos versículos 17:21, temos mais dísticos (parelhas de versos) que descrevem as conseqüências do bem e do mal. "Juntar mão à mão" (Ainda que o mau junte mão à mão,
21) é uma expressão de difícil tradução. A palavra hebraica significa literalmente "mão em mão", provavelmente uma referência ao costume de apertar as mãos em rela-ção a uma promessa (17:3). "Façam de tudo" (RSV) para que nenhum ímpio fique sem retribuição. No versículo 22, o sábio diz que a beleza sem caráter não tem valor algum. A mulher [...] que se aparta da razão ("do bom gosto", Berkeley) é uma mulher sem discernimento moral. No versículo 23, o resultado da vida do homem está relacionado ao seu desejo, ou àquilo que motiva a sua vida e caráter.

  1. As Recompensas e os Castigos (11:24-31)

Nos versículos 24:29, o homem generoso e o avarento são comparados. A alma ge-nerosa engordará (25; "enriquecerá", Berkeley). Jesus disse: "Dai, e ser-vos-á dado" (Lc 6:38). A pessoa avarenta retém o trigo (26) quando o povo precisa dele. Hoje apli-caríamos esta idéia ao homem envolvido no mercado negro. Uma pessoa consegue aquilo que busca na vida, seja bem ou mal (27). O erro do avarento, no entanto, não é ter riquezas, mas confiar nelas (28). O avarento cria perturbação na sua própria casa e pode ser reduzido à escravidão (29).

A expressão árvore de vida (30) significa que o homem justo não somente escolhe o caminho da vida, mas também exerce uma influência geradora de vida sobre outros. O que ganha almas é literalmente "um que toma ou adquire almas". O significado é o de "capturar" outros com idéias ou influência. Jesus disse aos discípulos para que fossem pescadores de homens (Lc 5:10). Jones e Walls dizem: "O significado certamente é que o sábio ganhe a vida de outras pessoas por meio do seu exemplo, da mesma forma que a sua justiça seja uma árvore de vida para outros como também para si mesmo".8 Nem o justo nem o ímpio devem pecar sem ser punidos (31; cf. Jr 25:29; Ez 18:24-1 Pe 4:12-19).


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de Provérbios Capítulo 11 versículo 10
Pv 28:12.

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Provérbios Capítulo 11 do versículo 1 até o 31
*

11.1-31 Tal como no capítulo dez, muitas das declarações deste capítulo contrastam os caminhos da retidão e de iniqüidade. Outras frases, que não citam explicitamente esses dois pontos opostos, não obstante compara exemplos específicos dos mesmos.

* 11:1

Balança enganosa. A honestidade e negócios limpos são básicos à ética do pacto. A referência ao Senhor indica que estão em vista os relacionamentos do pacto.

* 11:2

soberba... desonra. A sabedoria reconhece a importância do domínio próprio. A arrogância e o orgulho são simplesmente reconhecidos por outras pessoas, que se recusarão então a prestar-lhes honrarias.

com os humildes está a sabedoria. Porquanto a humildade envolve a avaliação realista do lugar do indivíduo em relação a outros, promove um senso amplo da verdadeira ordem de coisas.

* 11:3

A integridade. Essa palavra deriva-se de um termo hebraico que significa "completo". Esse termo indica retidão e perfeição éticas. A orientação na vida é posta dentro de sua estrutura ética. Um relacionamento correto com o Senhor conduz a um curso reto na vida.

pérfidos. Essa palavra significa "coisa torta" ou "coisa torcida". Esse estilo de vida destrói a uma pessoa, porque definitivamente não podemos resistir com sucesso à ordem de Deus.

* 11:4

no dia da ira. Esta declaração antecipa não meramente a retribuição natural e impessoal na vida, mas também um Juiz pessoal e sua ira. As riquezas não podem garantir a ninguém proteção contra a ira de Deus (13 42:12-21'>Lc 12:13-21).

A justiça. Ver a nota em 8.18.

* 11:5-6 O sentido é quase idêntico ao do v. 3.

* 11:8

libertado. Uma referência aparente à intervenção da providência divina. As declarações proverbiais afirmam o que é geralmente verdade, mas não sem exceções. O sofrimento dos justos (p.ex., Jó) mostra que apesar de ser perceptível um certo grau de ordem na experiência humana, tal ordem não é invariável, visto que Deus é soberano, e segue os seus próprios propósitos eternos. Somente a confiança na bondade de Deus, mesmo quando esta não se vê de imediato, é direcionada ao problema do sofredor justo. Ver a nota em 10.1—22.16, e "Introdução à Poesia Hebraica".

* 11:9

com a boca. Ver 10.13 14:18, e notas.

pelo conhecimento. A sabedoria e o conhecimento, como o caminho para a vida, capacitam a pessoa a escapar dos caminhos dos ímpios (vs. 4, 6, 8).

* 11:10 Uma sociedade viável deve possuir algum conhecimento do certo e do errado, bem como das recompensas e retribuições. Sem descer a uma vingança vindicativa, há um regozijo apropriado quando os perpetradores do mal, da corrupção, e da miséria humana são destruídos.

* 11:11 As implicações coletivas do comportamento são evidentes: vidas retas fortalecem a comunidade, ao passo que vidas iníquas a corrompem e derrubam.

* 11:12 Ver a nota em 10.14. A maledicência e o escárnio facilmente destróem a reputação alheia, mas não promovem a reputação do maledicente. O indivíduo sábio sabe quando deve guardar silêncio (vs. 13 12:23-13.3; 17.28; 18.2,6-8; Ec 3:7).

*

11:13 Temos aqui uma variação do v. 12. Este versículo nota que guardar confidências fortalece os relacionamentos, enquanto que a maledicência de um insensato os destrói (10.14 e nota).

* 11:14

sábia direção... conselheiros. Ver 15.22; 20.18; 24.6. O conselho ou sábia direção era uma característica do surgimento de sabedoria na vida política, durante o reinado de Davi (2Sm 15:30-17.23).

* 11:15

Ver 6.1 e nota.

* 11:16 Esses pensamentos paralelos opostos (paralelismo antitético) talvez ensinem que o desejo de respeito vale mais que meras riquezas (22.1; conforme Ec 7:1). Alternativamente, o sentido pode ser que a mulher graciosa retém a honra tão seguramente quanto a mulher cruel adquire riquezas.

* 11:17

bondoso. Esse termo descreve alguém que se comporta corretamente para com os seus semelhantes. Há um interesse próprio legítimo expresso em "amar o próximo como a ti mesmo" (Lv 19:18). O que é melhor para os outros também é melhor para nós.

* 11:18 Ver 10.2,16; conforme 1Co 9:6-11. A recompensa pode ser material ou espiritual. O princípio é o valor duradouro das recompensas da retidão.

*

11:19 Os caminhos da retidão e do mal, elaborados em detalhes específicos, em muitas declarações deste capítulo, são aqui afirmados nos termos mais amplos. O princípio subjacente é explicado em Dt 30:15-20. Neste versículo, a "justiça" e o "mal" são usados num sentido mais amplo, incluindo a ordem dada por Deus na existência, que é discernida pela experiência (8.18, nota).

* 11:20

os perversos. Ou "tortos", "torcidos" (8.8).

* 11:21

não ficará sem castigo. A terminologia legal indica que está envolvido o julgamento de Deus, e não apenas uma retribuição natural. Por semelhante modo, há um ato judicial de Deus envolvido no escape dos justos desse juízo.

* 11:23 Ver 10.24,25,28-30. O contraste entre os justos e os ímpios é visto nos destinos deles.

* 11.24-26 Estes versículos estabelecem o princípio geral de que a pessoa generosa é abençoada, ao passo que a avareza conduz à ruína (v. 17, nota).

* 11:26 A generosidade do v. 25 é ilustrada pelo negociante que pensa na comunidade, e que põe as necessidades alheias acima de seus próprios interesses.

*

11:27 Ver o v. 17 e nota. Aquele que "procura o bem" é ou o benfeitor da sociedade, que por sua vez recebe aprovação da comunidade, ou aquele que busca a justiça, que por sua vez recebe a aprovação de Deus (conforme Mt 5:6).

* 11:28

Quem confia nas suas riquezas cairá. Ver o v. 4 e nota. Quando vemos as possessões como aquilo que nos assegura a vida, Deus é excluído, tal como as corretas relações com o próximo. O resultado é uma vida de qualidade inferior.

* 11:29 Os pensamentos paralelos deste versículo não são óbvios, a menos que compreendamos que a primeira linha significa um uso descuidado das riquezas da família, o que traz ruína à casa toda. O tolo nada herda (vento), e deverá ser o servo daquele que gerencia bem as suas finanças.

* 11:30

Fruto... árvore de vida. A metáfora está curiosamente misturada. O resultado da retidão é a vida. Ver 3.18 e nota; 13 12:15-4.

o que ganha almas. Lit., "toma almas", ou "toma vidas". O significado usual dessa frase é matar, tirar a vida de outrem. Para acomodar isso, a Septuaginta (Antigo Testamento traduzido para o grego) traduz a frase por: "Mas as almas dos desregrados são tiradas antes do tempo". A tradução é incerta.

* 11:31

A forma deste provérbio, ao usar de uma intensificação ("quanto mais"), é típica de sabedoria (15.11; 17.7; 19.7,10; 21.27).

o justo é punido. Nem mesmo os justos escapam ao escrutínio do julgamento. A Septuaginta (Antigo Testamento grego) traduz: "Se o justo é salvo com dificuldade" (conforme a citação em 1Pe 4:18).

na terra. Ou "na terra [prometida]". Ver 2:20-22, nota.

quanto mais o perverso. Se os pecados dos justos são julgados, é óbvio que os pecados dos ímpios também são julgados. O princípio da responsabilidade humana é clara: até os justos devem aceitar a responsabilidade por sua insensatez.



Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Provérbios Capítulo 11 do versículo 1 até o 31
11:4 Dia da ira se refere à morte ou ao tempo quando Deus peça contas a todas as pessoas. No dia do julgamento, cada um comparecerá sozinho, responsável por todas suas ações. Nesse momento, nenhuma quantidade de riquezas comprará a reconciliação com Deus. Solo contará nosso amor e obediência ao.

11:7, 8 Este versículo, ao igual a 10.3, faz um contraste entre os dois caminhos da vida, mas não tem o propósito de aplicá-lo em forma universal a todas as pessoas em cada circunstância. Não significa que o povo de Deus nunca terá problemas ou lutas. Se uma pessoa seguir a sabedoria de Deus, entretanto, O pode resgatá-la do perigo, enquanto que o ímpio cairá em suas próprias armadilhas. Até se uma pessoa boa sofre, pode ter a certeza que à larga receberá o resgate da morte eterna.

11:9 As palavras podem usar-se já seja como armas ou como ferramentas, hiriendo relacione ou as edificando. É triste, mas freqüentemente é mais fácil destruir que construir, e muita gente usaram mais comentários destrutivos que edificantes. Todas as pessoas com as que se encontre hoje bem podem ser ou um lugar de demolição ou uma oportunidade para construir. Suas palavras lhe distinguirão. Serão armas de destruição ou ferramentas de construção?

11:14 Um bom líder necessita e utiliza conselheiros sábios. A perspectiva e o entendimento de uma pessoa se vê severamente limitado. Possivelmente não tenha todos os fatos nem o podem cegar os prejuízos, as impressões errôneas nem as emoções. Para ser um bom líder em casa, na igreja ou no trabalho, procure o conselho de outros e seja receptivo a suas sugestões. Logo, depois de considerar todos os fatos, faça sua própria decisão. (Veja o quadro no capítulo 29.)

11:19 A justiça conduz à vida porque quem a segue vive a plenitude cada dia. Além disso, pelo general tem uma vida mais larga quando o fazem bem devido a dietas adequadas, exercício e descanso. Também, os que vão para a vida eterna não precisam temer à morte (Jo 11:25). Por contraste, o malvado não só vai depois da morte eterna, a não ser além não segue a verdadeira vida na terra.

11:22 O atrativo físico sem a razão logo se murcha. Devemos procurar as qualidades que nos ajudem a tomar decisões soube, não só as que melhoram a aparência. Não todos os que têm uma boa figura são agradáveis para conviver ou trabalhar com eles. Não é mau cuidar o corpo e a aparência, mas também precisamos desenvolver nossa habilidade para pensar.

11.24, 25 Estes dois versículos apresentam uma paradoxo: voltamo-nos ricos ao ser generosos. O mundo diz que se guarde todo o possível, mas Deus benze aos que dão com liberalidade de suas posses, tempo e energias. Quando damos, Deus nos supre cada vez mais para que demos mais. Também, dar nos ajuda a obter uma boa perspectiva de nossas posses. Para começar, damo-nos conta de que nunca foram realmente nossas, mas sim Deus nos deu isso a fim das utilizar em ajudar a outros. O que obtemos então ao dar a outros? Liberdade da escravidão de nossas posses, o gozo de ajudar a outros e a aprovação de Deus.

11:29 Um dos recursos maiores que Deus nos dá é a família. Proporciona-nos aceitação, fôlego, direção e conselho. Ocasionar problemas à família, já seja por ira ou por um desejo exagerado de independência, é uma necedad porque nos privamos de tudo o que ela nos proporciona. Em sua família, lute pela sanidade, comunicação e compreensão.

11:30 Uma pessoa sábia é um modelo de uma vida cheia de significado. Como uma árvore atrai gente a sua sombra, seu sentido de propósito atrai a outros que querem conhecer como também eles podem encontrar seu significado. Obter sabedoria para si mesmo, então, pode ser o primeiro passo para guiar às pessoas a Deus. Isto é importante porque nos mantém em contato com Deus enquanto que oferece a outros vida eterna.

11:31 Contrário à opinião popular, ninguém sarda e se sai com a sua. O justo recebe recompensa por sua fé. Ao ímpio lhe castiga por seus pecados. Não pense nem por um momento que "não importa", nem que "ninguém saberá", nem que "não nos apanharão" (veja-se além 1Pe 4:18).


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Provérbios Capítulo 11 do versículo 1 até o 31
2. O justo eo ímpio Contrastadas-Continuação (11: 1-31)

1 A balança enganosa é abominação ao SENHOR;

Mas o peso justo é o seu prazer.

2 Quando vem a soberba, a vergonha, em seguida, vem;

Mas, com os humildes está a sabedoria.

3 A integridade dos retos os guia;

Mas a perversidade dos desleais os destrói.

4 nada aproveitam as riquezas no dia da ira;

Mas a justiça livra da morte.

5 A justiça dos perfeitos dirigir o seu caminho;

Mas o ímpio cai pela sua impiedade.

6 A justiça dos retos os livrará;

Mas o traiçoeiro devem ser tomadas de sua própria iniqüidade.

7 Quando o ímpio morre, sua expectativa perecerão;

E a esperança de Perece iniqüidade.

8 O justo é libertado da angústia;

E vem o ímpio em seu lugar.

9 Com a sua boca o homem sem Deus arruína o seu próximo;

Mas pelo conhecimento o justo ser entregue.

10 Quando se anda bem com os justos, exulta a cidade;

E quando os ímpios perecerá, há júbilo.

11 Pela bênção dos retos se exalta a cidade;

Mas é derrubada pela boca dos perversos.

12 O que despreza o seu próximo é falto de senso;

Mas um homem de entendimento se cala.

13 O que anda sobre como um conto de portador revela segredos;

Mas o que é o fiel de espírito encobre uma questão.

14 Onde não há sábia direção, o povo cai;

Mas na multidão de conselheiros há segurança.

15 Aquele que fica por fiador do estranho é inteligente para ele;

Mas ele caução que aborrece é segura.

16 A mulher aprazível honra obtaineth;

E os homens violentos obtêm riquezas.

17 O homem bondoso faz bem à sua própria alma;

Mas o que é cruel perturba a sua própria carne.

18 Os salários maus earneth fraudulentos;

Mas o que semeia justiça tem uma recompensa certeza.

19 Aquele que é firme na justiça deve atingir para a vida;

E ele que o mal persiga o faz a sua própria morte.

20 E os que são perversos de coração são abomináveis ​​ao Senhor;

Mas, como são perfeitos em seu caminho são o seu deleite.

21 Embora mão juntar na mão, o homem mau não ficará impune;

Mas a semente dos justos será livre.

22 Como um anel de ouro em focinho de porco,

Assim é a mulher formosa que não tem discrição.

23 O desejo dos justos é somente o bem;

Mas a expectativa dos ímpios é a ira.

24 Um dá liberalmente, e multiplica ainda mais;

E não é que retém mais do que é justo, mas ele encaminha só querer.

25 A alma generosa será feita de gordura;

Eo que rega será regado também a si mesmo.

26 Ao que retém o trigo o povo o amaldiçoa;

Mas bênção haverá sobre a cabeça do que o vende.

27 Aquele que busca diligentemente o bem favor seeketh;

Mas aquele que sonda o mal, este lhe sobrevirá.

28 Aquele que confia nas suas riquezas, cairá;

Mas os justos florescerão como a folhagem.

29 O que perturba a sua casa herdará o vento;

E o insensato será servo do sábio de coração.

30 O fruto do justo é árvore de vida;

E aquele que ganha almas é sábio.

31 Eis que o justo é castigado na terra;

Quanto mais o ímpio eo pecador!

Uma das indicações mais claras do fundamento teológico e moral comum que suporta os ensinamentos de sabedoria, bem como a Lei e os Profetas é encontrado no versículo 1 do capítulo 11 . Esta condenação direta de um equilíbrio falso (em hebraico, "balança enganadora") encontra eco em Lv 19:36 ; Mq 6:10 ; e Jl 8:5 . A vida certamente não nos ensinam que nunca há qualquer necessidade ou pedir desculpas por um espírito de modéstia ou ter medo de que a verdadeira modéstia vai levar a um constrangimento inevitável. Há apenas uma direção na qual os humildes podem ser empurrado! O orgulho, no entanto, ser auto-elevada ("arrogante"), irá inevitavelmente cair fora de seu pedestal frágil.

O homem sábio parece nunca canso de repetir, de várias maneiras a sua convicção de que só a justiça pode trazer a saúde, integridade e prosperidade que todos os homens, até o ímpio, gostaria de experimentar. Mas nem todos os homens e, especialmente, os ímpios, estão dispostos a pagar o preço que é necessário para alcançar tais bênçãos. (1) O preço da integridade (v. Pv 11:3 , a partir do hebraico tamam ", para ser completa, som, inalterada, eticamente"). Nunca é fácil de pagar, especialmente em uma sociedade onde a hipocrisia, double-talk, double-dealing, e infidelidade parecem resultar em maiores recompensas materiais. Versículo Pv 11:5 tem uma ênfase semelhante, mantendo alto o padrão ideal ou de "caminho certo" (Scott), que não é o caminho largo, fácil, ou popular em qualquer geração. (2) O preço de confiar na justiça , em vez de riquezas como a garantia de salvação (vv. Pv 11:4 e 6 ). Que revelação triste pode vir no dia da ira para aqueles cujas vidas foram vividos pelo princípio de que "todos e tudo tem seu preço!" A única riqueza que contará, então, é a riqueza que foi enviado em frente, esses tesouros que tenham sido estabelecidas no céu. (3) O preço do olhar em frente para a final da estrada da vida (vv. Pv 11:7-8 ). Na maioria dos casos, o pecador se recusa a tomar um olhar honesto sobre o destino para o qual o seu caminho de vida está levando-o. Esse olhar é preocupante , é amortecimento ao prazer pecaminoso, e é destrutivo para a sua vã esperança de que "payday" não virá para ele. De alguma forma, todos os pecadores parece sentir que ele é um caso especial, que vai evitar as consequências de seu pecado. É somente quando ele enfrenta os fatos e leva o longo olhar à frente, que qualquer pecador vem sempre ao arrependimento.

Verso 7 é mais difícil no original, sendo a dificuldade acentuada pelo facto de que ele não tem o contraste de ideias como fazer os versos circundantes. A idéia básica do verso parece ser pego pelo RSV: "Quando as matrizes perversos, sua esperança perece, e a expectativa dos ímpios trata de nada." Além disso, a segunda linha do versículo 8 é provavelmente melhor entendida como dizendo: "eo ímpio fica em-lo em vez" (RSV). (4) O preço do conhecimento (v. Pv 11:9 ). "Falar é fácil", porque é tão fácil. O carrinho vazio balança o mais alto. Isto é certamente verdade para o homem sem Deus que tenta fazer-se parecer melhor, cortando seu vizinho em pedaços com a sua língua, e por tentar minar os verdadeiros valores por sua calúnia constante. Verdadeiro conhecimento ou sabedoria, no entanto, não é fácil, pois exige um relacionamento com Deus, que por sua vez resulta em uma face da verdadeira identidade de um, um de motivações e finalidades. Os ímpios nunca gosta do que vê quando ele enfrenta seu verdadeiro eu, para que ele acha mais fácil para caluniar seu vizinho do que para trabalhar em suas próprias falhas. Esta sabedoria dos justos são os próprios meios de protecção contra tal calúnia e do mal, permitindo que o homem bom para manter a sua integridade pessoal em face de tais ataques maliciosos. Seu ponto de referência e fonte de padrões pessoais está em Deus, e não na conversa mal do caluniador.

O bom impacto sobre a comunidade da influência dos justos está claramente em contraste com o mau impacto do mau nos versículos 10:11 . Em vista de tal contraste, não é estranho que tantos cidadãos de tantas comunidades vai sentar e conscientemente permitir que as organizações e os instrumentos de vice-mal a entrar em sua cidade e começar suas operações?

No versículo 12 , desprezam poderia ser mais bem traduzida como "despreza" (RSV) ou "insulta" (Confraria), uma vez que despreza provavelmente refere-se principalmente a uma atitude que, é claro, pode ser expressa pela língua depreciativa de "o homem sem sentido" (trans-americana.). Aqui, novamente, a sabedoria do silêncio é incisivamente contrastava com a tagarelice impensado da maldizente e com a vibração constante da "fofoca confirmada" (v. Pv 11:13 , Scott). Ele que é o fiel de espírito é um pouco mais clara na maioria das versões modernas , que têm "um homem de confiança." Knox dá uma interpretação ligeiramente diferente para o verso: "Quem suporta contos doentes, mantém há segredos; confiar em ninguém com a tua confiança, mas um amigo leal. "Ernest Lussier comenta que" a pessoa que chega até nós com contos sobre os outros vão revelar nossos segredos também. "

O ditado encontrado no versículo 14 foi, provavelmente, um ditado popular na época do homem sábio, como é evidente pelo fato de que a mesma idéia pode ser encontrado também em Pv 15:22 e Pv 24:6 )? Parte da segurança nesse tipo de dispositivo é o fato de que a culpa pelos erros inevitáveis ​​de administração vai descansar em muitos ombros, e não sobre as de um homem! Esta é a lição que raramente é aprendido por aquelas pessoas que estão determinados a "dirigir o espetáculo" sozinho, se eles estão na indústria, na igreja ou em casa.

O versículo 15 repete a advertência contra caução ou de ser um co-signatário que foi enfatizado em Pv 6:1 . Knox resume esse aviso aqui em sua frase deliciosa: ". Que evitem laço, e som do sono"

Alguns têm tomado versículo 16 como implicando um contraste entre mulheres e homens, um significado que, provavelmente, não é a intenção do homem sábio. A escolha de sua figura é simplesmente um dispositivo poético pelo qual ele mostra que qualquer gracioso pessoa (homem ou mulher) ganha o respeito de todos, enquanto o violento pessoa deve estar satisfeito com "única riqueza" (Moffatt). As palavras da mulher e os homens podem ser trocadas sem fazer violência a este significado. Uma ideia semelhante está implícita no versículo 17 , para "um homem cruel se faz odioso" (Scott), nenhuma quantidade de riqueza ser suficiente para neutralizar tal impacto. Ele é nada mais nada menos do que, um homem rico cruel! No lado positivo, o homem amável é amado, apesar de sua riqueza ou pobreza.

Determinou que as diferenças acentuadas nos resultados do bem e do mal não ser esquecido, o homem sábio novamente revisa os resultados contrastantes nos versos Pv 11:18-21 . (1) Os ganhos do mal estão vazios, irreal; mas os frutos de bondade estão cheios, com certeza, e eterna (v. Pv 11:18 ). salário ilusório (literalmente, "os salários de engano") pode ser melhor compreendida em termos do moderno termo "falsas" (Scott). O homem mau é pago com dinheiro falso! (2) A perspectiva de uma vida justa é a vida, embora a busca do mal termina em morte (v. Pv 11:19 ). Na verdade, o resultado final de qualquer não é diferente de um presente de ambição e modo de vida primordial. (3) os que praticam o mal (o perverso , literalmente, "torcido") fixou-se contra o Senhor por suas ações e atitudes, mas os inocentes (perfeito) realmente agradar a Deus (v. Pv 11:20 ). Tal como são perfeitos em seu caminho é um pouco enganador e um tanto impreciso; a mesma frase em hebraico é traduzido em Sl 119:1 ). O termo, a alma liberal , é mais viva, no original, que é literalmente, "pessoa de bênção." Liberality no verdadeiro sentido tem como finalidade a de ajudar aqueles que estão desamparados, as pessoas necessitadas; Ainda há essa bênção inevitável que vem de volta para o doador. Por outro lado, o versículo 26 denuncia a prática do especulador de grãos que se recusa a vender grãos no momento de necessidade e demanda por ele, porque ele sabe que a escassez e precisam se combinam para aumentar o preço do mesmo. "Monopolizar o mercado" pode ser legal, mas muitas vezes é imoral.Não só isso, mas essa paixão para adquirir riqueza a qualquer custo para os outros tem consequências fatais para a pessoa cujo mestre é Mammon. O versículo 28 pode ser parafraseada em termos modernos como este: "O homem que confia no 'verdinhas' cairão, mas o homem bom vai florescer como a folha verde no alto da árvore." Deve-se notar que o verbo cairão tem sido desnecessariamente mudou para "murcham" por algumas versões modernas.

Versículo Pv 11:29 pontos até o efeito perturbador que a preocupação com a ganhar a riqueza tem em cima da casa e da família. Quando o chefe da casa torna-se mais preocupado em fazer a "uma vida boa" para a sua família do que com que conduz sua família no desenvolvimento de boas vidas, o resultado inevitável é o vazio que as coisas materiais fugazes trazer. Pode ser esclarecedor para aqueles pais que estão determinados "para proporcionar aos seus filhos as bênçãos materiais que eles não têm, enquanto eles estavam crescendo" para considerar esta questão: Qual família nunca encontrou a estabilidade e força em bens materiais?

(. Mas veja v Em um esforço para continuar o padrão antitético ou contrastantes geralmente verdade ao longo deste capítulo 25 !), muitos tradutores fazer algumas pequenas alterações no texto para que a segunda metade do versículo 30 diz assim: "mas a ilegalidade (ou violência) tira vidas. " Ele que é ganha almas sábio é um esforço para traduzir o original, o que é, literalmente, "um homem sábio toma (capta) pessoas (almas)". Neste contexto, parece improvável que um evangelístico " vencedora de almas ". se entende Souls (hebraico nephesh ), muitas vezes, como aqui, é melhor traduzido como "pessoas, personalidades" (ver Gn 2:7 ; 49: 5 ). Talvez não precisamos mudar o texto, mas aceitá-lo tal como está a significar que o homem sábio, pelo contágio e razoabilidade de sua sabedoria, vai se alistar ou capturar os outros a seu modo de vida. Desde a justiça é o mesmo que sabedoria, talvez parte da "isca" é o fato de que o fruto da justiça é árvore de vida. É um eufemismo para dizer que "o sentido exato não está claro."


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Provérbios Capítulo 11 do versículo 1 até o 31
11.1 Balança... peso. Deus está particularmente preocupado em que haja honestidade nas transações comerciais.

11.2 Soberba. Heb zãdôn, "Orgulho" ou "insolência", causados por um alto conceito de si mesmo e um baixo conceito de outrem. É claro que, se aplicamos esta atitude às nossas relações para com Deus, caímos na blasfêmia e no pecado que não é perdoado, simplesmente porque destrói a possibilidade de o pecador arrepender-se e pedir perdão. Outra palavra traduzida por "soberba" se vê em 16.18n. Humildes. Heb cânüah. Na forma verbal de "andar humildemente" perante Deus, esta palavra, juntamente com "justiça" e "misericórdia", formam o trio de sublime virtude, o âmago da religião descrito emMq 6:8. É esta virtude que elimina a soberba descrita nesta nota com suas nefandas conseqüências. Outras palavras traduzidas por "humilde", neste livro, são nãwâh, "de mente meiga" (15,33) e shãphal, "ser abaixado" (29.23n).

11.4 Dia da ira. Conforme Lm 2:22; Sf 2:2; Rm 2:5,., Em outros trechos, se chama "Dia do Senhor", Is 2:12; Is 13:6; Ez 30:3; Os 1:15; Os 2:11, etc. EmJr 46:10, o Dia do Senhor se define como dia de vingança.

11.9 Conhecimento. Heb da'at. É o resultado do ato de perceber e considerar; é ser colocado a par, ficar à altura; é compreender e ser sábio. Para conhecer emprega-se também as afeições e a fé (19:25). Outra raiz que se refere ao saber é tebhunâh, "Inteligência" (21.30n). Ainda em 20.11 temos a raiz nãkhar, traduzida por "conhecer". Ímpio. Heb hãnef, cuja raiz significa "profanar". O adjetivo emprega-se a qualquer coisa profana, da não religiosa até a anti-religiosa. Aplica-se também a qualquer pessoa ou objeto que faz parte dos cultos do paganismo.

11.11 Bênção. Conforme Gn 30:27, 30; 39:5; especialmente e Gn 18:26s.

11.17 Faz, bem a si mesmo. Pelas bênçãos que Deus concederá ao homem bondoso, este tornar-se-á bênção para si mesmo e para todos os que com ele entraram em contato.

11.18 Recompensa. Aqui, na terra, não é sempre que acontece assim; mas o justo tem seu galardão garantido no céu.

11.24,25 É uma admoestação à liberdade que é um dos frutos da fé. Conforme também 19.17 e 28.27.
11.26 Retém o trigo. Fica esperando o preço subir, sem se preocupar com a necessidade do pobre em seu sustento básico necessário.

11.29 Herda o vento. O vento é uma ilustração da futilidade e vaidade (Ec 5:15).

11.30 Árvore de vida. Aquele que por Deus é justificado terá a vida eterna (3.18n).

11.31 Justo... punido. Conforme 1Pe 4:18 e a palavra de Jesus em Lc 23:31.


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Provérbios Capítulo 11 do versículo 1 até o 31
11.1. As balanças e os pesos eram grosseiros e imperfeitos, em comparação com balanças modernas, e suscetíveis de serem usados em fraudes (Jl 8:5; Mq 6:11 mostram exemplos tanto no Reino do Norte quanto no Reino do Sul). O provérbio destaca o ponto de vista importante do AT segundo o qual o Senhor está interessado nas questões comuns do dia-a-dia e dos negócios. Ele repudia a desonestidade aí tanto quanto um ídolo no santuário (Dt 7:25; Dt 25:13-5; Is 53:11). O v. 8 é justiça ideal como, e.g., Ex 15:9,10. v. 9. O significado é que o conhecimento é a melhor maneira de lidar com a difamação contra o próximo. O justo descobre os fatos e, assim, se livra de ser enganado, ou, possivelmente, é capaz de refutar uma calúnia contra ele.

v. 10-11. Temos aqui os efeitos sociais da justiça. O leitor moderno está propenso a imaginar a cidade como algo muito maior do que era na realidade. A palavra mais comum (‘ir) pode se referir até mesmo a assentamentos não murados. A palavra usada aqui (qeret) muitas vezes denota força (conforme o cognato qiryãh, 10.15; 18.11). A outra ênfase principal está na comunidade. As regiões metropolitanas modernas em constante expansão não conhecem esse mesmo tipo de dependência mútua e de relacionamento próximo que 5.000 pessoas morando em um terreno de 500 X 500 metros experimentavam. Mesmo assim, o provérbio é verdadeiro e é mais uma ilustração de que a moralidade sadia supre as necessidades humanas, não importa quanto seja criticada por indivíduos.

v. 12-13. O caminho da sabedoria parece tão obviamente correto, embora se oponha à prática comum e à inclinação natural. Ridicularizar e espalhar boatos ocorrem tão facilmente, mas a reação do homem [...] de entendimento e de alguém que merece confiança é evidentemente melhor.

v. 14. Temos aqui um tema comum em Provérbios (15.22; 20.18; 24.6). A sabedoria não se isola numa torre de orgulho, mas está disposta a aceitar conselho (v.comentário Dt 8:14).

v. 15. V. 6:1-5.
v. 16. A NVI traduz o TM, mas evita o resultado de um dístico ambíguo ao inserir a palavra só, pressupondo que se pretende aqui um contraste entre graça e meras riquezas pelas quais pode não haver respeito algum. Talvez o significado seja que a graça traz a recompensa tão certamente quanto a violência. A NTLH segue um acréscimo de duas linhas na LXX para assim proporcionar um par equilibrado de dísticos. A nota de rodapé da NVI também apresenta uma conotação incomum: “valentes” para cruéis. A NEB também segue essa linha e traduz: “A graça na mulher conquista a honra, mas a que odeia a virtude transforma o seu lar em casa de desonra. Seja tímido nos negócios e você se torna pedinte; seja ousado e faça fortuna”.

v. 17-19. As conseqüências dos dois caminhos de vida são contrastadas novamente em termos dos efeitos sobre a própria pessoa. Como no caso de muitos provérbios, as comparações são feitas com termos bem pronunciados: bem [...] mal [...] salários enganosos [...] segura recompensa [...] permanece na justiça [...] sai em busca do mal\ o significado desses conceitos é aprofundado à medida que se pensa sobre eles. v. 20,21. Há aqui mais uma expressão da avaliação que o Senhor faz das atitudes: perversos (v.comentário Dt 2:12), detesta (v.comentário Dt 6:16). Essa avaliação se expressa nos recônditos mais íntimos da vida, e daí a certeza do v. 21 — uma declaração de confiança na justiça final como também uma constatação do desenrolar normal da vida. Esteja certo: heb. “mão sobre mão”, como expressão de garantia.

v. 22. Em forte contraste com o v. 16 e um exemplo de um símile ampliado que é incomum nesse conjunto de ditados (há outro exemplo em 10.26).

v. 23-31. O final dos estilos de vida concorrentes é descrito aqui sob diversos cabeçalhos. O v. 23 dá o retrato geral, e o v. 31 conclui com a expectativa comum em Provérbios de que a conduta é recompensada na terra. Isso é desenvolvido por meio do contraste entre liberalidade (v. 24,25) e avareza. Conforme 2Co 8:8-47, que incentiva a prática da liberalidade na imitação do exemplo de Cristo. O resultado aqui, e caem na pobreza, é uma afirmação baseada na observação comum, e não na motivação, e é admitido em Fp 4:16

19. A tentação de alguém de ter o monopólio de um produto para tirar proveito e ter lucro maior com base na escassez contrasta com o elogio público dado ao negociador generoso (v. 26). A falsa confiança nas suas riquezas contrasta com o crescimento natural (v. 28); os problemas e a insensatez (v. 29) não trazem vantagem alguma, mas a justiça gera frutos duradouros (v. 30).

v. 27. A formulação da NTLH aqui dá o sentido correto: “quem busca o mal será vítima do mal” (conforme VA), v. 30. A dificuldade na tradução desse versículo pode ser percebida no contraste entre o que temos na NVI {aquele que conquista almas ê sábio), em concordância com a maioria das versões em português, e o que temos no texto hebraico: “aquele que toma vidas é sábio” (a RSV tentou acomodar assim: “a impiedade tira vidas”). A expressão “tomar almas” pode ser um eufemismo de assassinar (1.19), mas é usada também metaforicamente (6.25). A promessa “você será pescador de homens” (Lc 5:10) seria um paralelo no NT. v. 31. Primeira Pedro 4.18 cita esse versículo da LXX, transformando recebem [...] a punição que merecem em “é difícil ser salvo”.


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Provérbios Capítulo 10 do versículo 1 até o 16

II. Miscelânea dos Provérbios de Salomão. 10:1 - 22:16

É ponto de vista nosso que nos Provérbios a inspirada Palavra de Deus foi dada em uma forma literária especial. Tal como Davi usou o veículo da poesia, assim Salomão usou o veículo da literatura da Sabedoria, que ensina principalmente por meio de contrastes. Na primeira e principal parte (I) o contraste é mantido através de longas passagens – como, por exemplo, no contraste da mulher má com a sabedoria. Na seção fio contraste foi expresso em pequenas unidades constituídas de um só versículo. A grande maioria dos versículos desta seção tem um "mas" no meio do versículo.

A exposição se torna mais difícil por causa da natureza isolada desses provérbios. Não há um contexto imediato para nos orientar. Alguns comentaristas concluíram que os provérbios não seguem um plano, mas são uma coleção heterogênea (Greenstone). Toy os chama de "aforismos destacados". Delitzsch declara que há um agrupamento de idéias, não dentro de um plano compreensivo, mas um "desdobramento progressivo" que "brota continuamente". Há nesta seção uma espécie de unidade, mas vem mais da linguagem e do assunto que do arranjo. Anuncia-se um provérbio, depois o mesmo é repetido em outro lugar com variações que desenvolvem o significado.

O primeiro exemplo pode fazer um contraste entre as partes a e b; o segundo, entre a e c. Até mesmo um terceiro pode ocorrer, comparando a com d. Reunindo todos os três exemplos, temos uma definição mais completa do pensamento expresso em a. Seria mais fácil se esses pensamentos estivessem agrupados. Os antigos evidentemente achavam mais interessante ter esses pensamentos separados e um tanto ocultos.

Como já vimos, também há um certa unidade no vocabulário moral que foi usado. Assim, muitos provérbios se relacionam com os justos, os sábios, os retos versus os cruéis, os tolos, os perversos. Estudo adequado de um versículo pode envolver estudo da concordância de todo o livro – mas, dizendo melhor, não um simples estudo da concordância mecânica, mas antes uma meditação séria sobre toda a maneira de pensar do autor. Pois através da repetição, contrastes, vocabulário diferente e variadas considerações do tema, Deus, através deste autor, ensina-nos que a justiça exalta qualquer um, masque o pecado é sempre um opróbrio. Devemos insistir novamente que este não é um Almanaque de ditados substanciais, cheios de senso comum sobre os problemas da vida; é uma coleção divina de máximas que ensinam o caminho da santidade.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Provérbios Capítulo 11 do versículo 1 até o 31
b) Alguns aspectos da iniqüidade (Pv 11:1-20). O vers. 15 trata da ameaça da fiança (ver 6.1 n.). "Ninguém soube tão bem que aquele que, aborrece a fiança estará seguro", como Aquele que, tendo calculado o custo, tornou-se para nós "de tanto melhor concerto... fiador" (Perowne, op. cit., pág. 30. A referência é a He 7:22). O vers. 16 contém uma comparação em lugar da usual antítese. Uma mulher graciosa obtém e conserva renome tão certamente como os violentos agarram seu despojo. Podemos notar, de passagem, quanto este livro tem a dizer acerca da verdadeira glória da feminilidade, e quanta honra o livro empresta à esposa e à mãe de família.

>Pv 11:17

Cinco provérbios (17-21) tratam sobre vários aspectos do bem e do mal. Há o homem que mostra misericórdia (17), isto é, observa as obrigações do concerto, que lhe impõem a injunção que ele ame a seu semelhante tanto quanto a si mesmo. Ao assim praticar ele faz o bem para si mesmo, enquanto que o homem cruel atrai tribulações contra si próprio. Em seguida o perverso, cuja presente prosperidade é ilusória, visto que não poderá beneficiá-lo para sempre, é contrastado com o justo cuja recompensa é certa (18; cfr. Gl 6:7). A idéia ficará mais clara se, em lugar de recebe um salário enganoso, lermos: "opera uma obra enganosa". O vers. 19 é difícil, visto que o hebraico, que diz simplesmente "como justiça para a vida", na sua primeira metade, é tão compacto; mas o sentido geral deve ser como aparece nesta versão. Os perversos, que são odiosos para Deus, são contrastados com aqueles que levam vidas retas (20), e então, uma vez mais, somos relembrados que os iníquos serão punidos enquanto que a semente dos justos -isto é, as pessoas retas como um todo-será preservada (21). Junte mão à mão representa a expressão hebraica "mão com mão", uma expressão obscura, que provavelmente é uma forte asseveração.

>Pv 11:22

O vers. 22 nos apresenta uma breve palavra sobre uma bela mulher sem gosto (tradução literal) ou modéstia. O vers. 23 fala sobre o desejo dos justos, que é apenas para bem, bem como a ira (lit., "derramamento") que os perversos podem esperar.

>Pv 11:24

Seguem-se três provérbios que inculcam a generosidade. A riqueza não se baseia na avareza (24), mas justamente no contrário (25); e a prática de guardar alimento para não ser vendido senão quando o preço alteia (cfr. Jl 8:4-30) é denunciada (26).

>Pv 11:27

Cinco provérbios, que tratam das recompensas e punições, concluem esta seção. Aqueles que buscam o bem encontram o favor de Deus; mas os que procuram tribulações acabarão encontrando mais do que barganharam (27). É vão confiar nas riquezas, (28). O homem que provoca distúrbio em sua própria casa pode esperar perder tudo e em conseqüência pode até ser reduzido à escravidão (29); o resultado da justiça é "vida mais abundante", que floresce como uma árvore (30). O que ganha almas sábio é (30) seria melhor traduzido como "um homem sábio toma almas", relembrando que almas, aqui, significa "pessoas" ou "vidas". É verdade que o verbo "tomar", quando usado com nephesh (alma) assume normalmente o sentido de "retirar", mas isso não formaria bom senso aqui. O significado certamente é que o homem sábio, por seu exemplo, ganha as vidas de outros homens, pelo que sua justiça é uma árvore de vida para os outros tanto quanto para si mesmo (cfr. Mt 4:19). Tanto os justos como os perversos receberão seu galardão nesta terra (31). A Septuaginta, entretanto, como também a versão que usamos, assume que isso significa que ambos serão punidos por seus pecados; isto é, se os justos haverão de ser punidos (pois até eles, mesmos pecaram), quanto mais os pecadores não o serão? É a tradução da Septuaginta que é aceita por Pedro, em 1Pe 4:18.


Dicionário

Bem

substantivo masculino O que causa alegria e felicidade: desejar o bem.
Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.

substantivo masculino O que causa alegria e felicidade: desejar o bem.
Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.

[...] O bem é uma couraça contra o qual virão sempre se quebrar as armas da malevolência.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

[...] para fazer o bem, o espírita não deve sondar a consciência e a opinião e, ainda que tivesse à sua frente um inimigo de sua fé, mas infeliz, deve vir em seu auxílio nos limites de suas faculdades. É agindo assim que o Espiritismo mostrará o que é e provará que vale mais do que o que lhe opõem.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

O bem é tudo o que é conforme à Lei de Deus [...]. Assim, fazer o bem é proceder de acordo com a Lei de Deus. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 630

[...] fazer o bem não consiste, para o homem, apenas em ser caridoso, mas em ser útil, na medida do possível, todas as vezes que o seu concurso venha a ser necessário.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 643

[...] é uma couraça contra a qual sempre se quebrarão as manobras da malevolência!...
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Os desertores

[...] O bem que fazemos é conquista pessoal, mas ele vem partilhado pelos empréstimos de talentos da Bondade Divina, a fim de que nossos esforços não sucumbam diante da história de sombras que trazemos de experiências passadas. Para realizar o bem, é preciso a decisão íntima – eu quero fazer. Mas os resultados que porventura venham dessa prática, segundo Paulo, não nos pertencem. Uma visita fraterna, uma aula bem preparada em favor da evangelização infanto-juvenil, uma palestra amorosa que toque o coração dos ouvintes – tudo são ações cometidas pelo empenho individual, por uma decisão particular, mas cujas conseqüências devem ser depositadas na conta do Cristo, Fonte geradora dos recursos sutis em que nos apoiamos para realizar a tarefa.
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A luz é minha realização

[...] é a única realidade eterna e absoluta em todo o Universo [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O problema do mal

[...] é a única Realidade Absoluta, o destino final da Criação [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Os Espíritos podem retrogradar?

O bem é a lei suprema do Universo e o alvo da elevação dos seres. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo

[...] Todo bem que se pode produzir é felicidade que se armazena.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17

O bem é tudo quanto estimula a vida, produz para a vida, respeita e dignifica a vida.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34

O bem [...] não se circunscreve a limites nem se submete a nominações, escolas ou grupos. Como o oxigênio puro, a tudo vitaliza e, sem ele, a vida perece.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 18

[...] O bem que distendemos pelo caminho é eterna semente de luz que plantamos no solo do futuro, por onde um dia chegarão nossos pés. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 8

[...] saneador divino [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 8

[...] É uma conseqüência inevitável do que traz uma das características divinas: a imutabilidade.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Tempo

O bem é, por conseguinte, valioso recurso autopsicoterápico, que merece experimentado pelos encarnados.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 33

[...] é a substância intrínseca de tudo quanto existe. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

O Bem Eterno é bênção de Deus à disposição de todos.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 28

[...] todo bem realizado, com quem for e seja onde for, constitui recurso vivo, atuando em favor de quem o pratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6

[...] é o progresso e a felicidade, a segurança e a justiça para todos os nossos semelhantes e para todas as criaturas de nossa estrada [...], nossa decidida cooperação com a Lei, a favor de todos, ainda mesmo que isso nos custe a renunciação mais completa [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7

[...] constitui sinal de passagem livre para os cimos da Vida Superior [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

[...] é o verdadeiro antídoto do mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

[...] é o único determinismo divino dentro do Universo, determinismo que absorve todas as ações humanas, para as assinalar com o sinete da fraternidade, da experiência e do amor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

[...] é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 35

Não olvides, portanto, / Que possuis tão-somente / O que dás de ti mesmo / No amparo aos semelhantes, / Porque o bem que ofereces / Aos irmãos de jornada / É crédito de luz / A enriquecer-te a vida, / Nos caminhos da Terra / E nas bênçãos do Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 20

O Bem é a luz que deve consolidar as conquistas substanciais do nosso esforço e onde estiver o bem, aí se encontra o Espírito do Senhor, auxiliando-nos a soerguer os corações para as Esferas Superiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O Bem é o trabalho que aperfeiçoa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O bem é porto seguro / Neste globo deescarcéus, / Pague o seu débito aomundo / E seja credor nos céus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é o inamovível fundamento da Lei.[...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

[...] o bem real para nós será semprefazer o bem aos outros em primeirolugar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 2ª reunião-conversação

Em suma, o bem é o Amor que sedesdobra, em busca da Perfeição noInfinito, segundo os Propósitos Divinos[...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor

Estende a bondade a todos. / O bem é aglória da vida. / Enfermeiro sem cuidado/ Alarga qualquer ferida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 5

Nunca te afastes do bem, / Que é a baseda Lei Divina. / O desejo é semprenosso, / Mas Deus é quem determina
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 30

Todo bem, qualquer que ele seja, ébênção creditada a favor de quem opratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Merecimento maior

[...] o bem genuíno será sempre o bemque possamos prestar na obra do bemaos outros. [...]O bem é luz que se expande, na medidado serviço de cada um ao bem de todos,com esquecimento de todo mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Na lei do bem

[...] A prática do bem ainda é a maior escola de aperfeiçoamento individual, porque conjuga em seus cursos a experiência e a virtude, o raciocínio e o sentimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31

[...] é a nossa porta redentora. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

[...] é o crédito infalível no livro da eternidade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Amanhã

O bem é o único dissolvente do mal, em todos os setores, revelando forças diferentes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 62

[...] praticar o bem, dando alguma coisa de nós mesmos, nas aquisições de alegria e felicidade para os outros, é o dom sublime por excelência [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

O bem é uma idéia-luz, descerrando à vida caminhos de elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 20

[...] o bem [...] possui caráter divino e semelhante aos atributos do Pai Excelso, traz em si a qualidade de ser infinito em qualquer direção.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 44

Bem e mal O bem semeia a vida, o mal semeia a morte. O primeiro é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade, o segundo é a estagnação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] todo bem é expansão, crescimento e harmonia e todo mal é condensação, atraso e desequilíbrio. O bem é a onda permanente da vida a irradiar-se como o Sol e o mal pode ser considerado como sendo essa mesma onda, a enovelar-se sobre si mesma, gerando a treva enquistada. Ambos personalizam o amor que é libertação e o egoísmo, que é cárcere.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60


Cidade

substantivo feminino Povoação de maior amplitude e importância.
Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
[Popular] Grande formigueiro de saúvas.
Antigo Estado, nação.
expressão Cidade santa. Jerusalém.
Cidade aberta. Cidade não fortificada.
Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
Cidade dos pés juntos. Cemitério.
Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.

substantivo feminino Povoação de maior amplitude e importância.
Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
[Popular] Grande formigueiro de saúvas.
Antigo Estado, nação.
expressão Cidade santa. Jerusalém.
Cidade aberta. Cidade não fortificada.
Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
Cidade dos pés juntos. Cemitério.
Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.

Desde o tempo em que a cidade de Jerusalém foi tomada por Davi, tornaram-se os hebreus, em grande parte, um povo habitante de cidades. As cidades eram, no seu maior número, muradas, isto é, possuíam uma muralha com torres e portas. Mas em volta da cidade, especialmente em tempos de paz, viam-se sem defesa os arrabaldes, aos quais se estendiam os privilégios da cidade. Em conformidade ao costume oriental, determinadas cidades deviam abastecer de certos produtos o Estado, para a construção de edifícios, fabricação de carros de guerra, armação de cavaleiros, e provisão da mesa real. Para manutenção dos levitas foram-lhes concedidas quarenta e oito cidades, espalhadas pelo país, juntamente com uma certa porção de terreno suburbano. Antes do cativeiro, o governo interno das cidades judaicas era efetuado por uma junta de anciãos (2 Rs 10.1), juntamente com juizes, devendo estes pertencer à classe sacerdotal. No tempo da monarquia parece que era nomeado, um governador ou presidente, sendo por ele mandados a diversos pontos do distrito os juízes, que, presumivelmente, levavam depois certas questões de dúvida a Jerusalém para serem resolvidas por um conselho de sacerdotes, levitas e anciãos. Depois do cativeiro, disposições semelhantes foram realizadas por Esdras para nomeação de juizes. Em muitas cidades orientais, destina-se grande espaço a jardins, e desta forma torna-se muito maior a extensão da cidade. A notável amplidão das cidades de Nínive e Babilônia pode assim, em parte, ser explicada. As ruas são, em geral, extremamente estreitas, raras vezes permitindo que dois camelos carregados passem um pelo outro. o comércio interno das cidades era sustentado, como hoje acontece, por meio de bazares. o profeta Jeremias fala-nos (37,21) da Rua dos Padeiros. os espaços abertos, junto às portas das cidades, eram, em tempos antigos, como ainda são hoje, usados pelos anciãos para suas assembléias, e pelos reis e juizes para reunião de cortes e constituição de tribunais e pelo povo para tratarem das suas regalias. Também se empregavam para exposição pública, quando era preciso castigar assim os culpados de certos delitos. Havia grandes trabalhos para abastecer de água as cidades, empregando-se reservatórios e cisternas que se enchiam com as águas pluviais, ou trazendo de distantes nascentes o precioso líquido por meio de aquedutos.

Exultar

verbo transitivo indireto e intransitivo Demonstrar grande júbilo, excesso de alegria, de contentamento; regozijar-se; rejubilar-se: o padre exultou de felicidade ao receber os fiéis; com a fé, exultamos.
Etimologia (origem da palavra exultar). Do latim exsultare, "regozijar-se".

Alegrar-se muito

Exultar REGOZIJAR (Mt 5:12).

Ha

Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).

Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).

Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).

hebraico: calor, queimado

Justos

masc. pl. de justo

jus·to
(latim justus, -a, -um)
adjectivo
adjetivo

1. Conforme ao direito.

2. Conforme à razão.

3. Imparcial, recto.INJUSTO, PARCIAL

4. Razoável, sensato.

5. Exacto.

6. Ajustado.

7. Adequado.

8. Que ajusta ou assenta bem.

9. Apertado.LARGO

nome masculino

10. Pessoa que procede com justiça.

11. Bem-aventurado.

12. Aquele que não é grande pecador.

13. O que é conforme com a justiça.


à justa
Exactamente; nem de mais nem de menos.

ao justo
Ao certo.

bater o justo
Dizer a verdade.

pagar o justo pelo pecador
Recair um castigo ou uma consequência sobre quem não tem culpa ou sobre um grupo onde há inocentes e culpados.


Júbilo

substantivo masculino Alegria excessiva; grande sensação de felicidade: a igreja está em júbilo.
Em que há grande satisfação ou contentamento; jubilação: estado de júbilo.
Etimologia (origem da palavra júbilo). Do latim jubilum.i.

Grande alegria

Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
(de júbilo)
Provérbios 11: 10 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

No bem-estar dos justos exalta a cidade; e, perecendo os ímpios, canto- retumbante (de júbilo).
Provérbios 11: 10 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

950 a.C.
H2898
ṭûwb
טוּב
bens, coisas boas, bondade
(the goods)
Substantivo
H5970
ʻâlats
עָלַץ
regozijar-se, exultar
(rejoices)
Verbo
H6
ʼâbad
אָבַד
perecer, desvanecer, extraviar-se, ser destruído
(is destroyed)
Verbo
H6662
tsaddîyq
צַדִּיק
justo, lícito, correto
(righteous)
Adjetivo
H7151
qiryâh
קִרְיָה
cidade, aldeia
(from the town)
Substantivo
H7440
rinnâh
רִנָּה
grito retumbante
(the cry)
Substantivo
H7563
râshâʻ
רָשָׁע
os maus
(the wicked)
Adjetivo


טוּב


(H2898)
ṭûwb (toob)

02898 טוב tuwb

procedente de 2895; DITAT - 793b; n m

  1. bens, coisas boas, bondade
    1. coisas boas
    2. bens, propriedade
    3. justiça, beleza, alegria, prosperidade, bondade (abstrato)
    4. bondade (referindo-se a gosto, discernimento)
    5. bondade (de Deus) (abstrato)

עָלַץ


(H5970)
ʻâlats (aw-lats')

05970 עלץ ̀alats

uma raiz primitiva; DITAT - 1635; v

  1. regozijar-se, exultar
    1. (Qal) exultar

אָבַד


(H6)
ʼâbad (aw-bad')

06 אבד ’abad

uma raiz primitiva; DITAT - 2; v

  1. perecer, desvanecer, extraviar-se, ser destruído
    1. (Qal)
      1. perecer, morrer, ser exterminado
      2. perecer, desaparecer (fig.)
      3. ser perdido, extraviado
    2. (Piel)
      1. destruir, matar, causar perecer, entregar (como perdido), exterminar
      2. exterminar, eliminar, causar desaparecer, (fig.)
      3. causar extraviar-se, perder
    3. (Hifil)
      1. destruir, matar, exterminar
        1. referente ao juízo divino
      2. nome de reis (fig.)

צַדִּיק


(H6662)
tsaddîyq (tsad-deek')

06662 צדיק tsaddiyq

procedente de 6663; DITAT - 1879c; adj.

  1. justo, lícito, correto
    1. justo, correto (no governo)
    2. justo, reto (na causa de alguém)
    3. justo, correto (na conduta e no caráter)
    4. justo (no sentido de alguém justificado e vindicado por Deus)
    5. certo, correto, lícito, legítimo

קִרְיָה


(H7151)
qiryâh (kir-yaw')

07151 קריה qiryah

procedente de 7136 no sentido de pavimentar, isto é, construir; DITAT - 2068g; n. f.

  1. cidade, aldeia
    1. em geral
    2. específica
    3. coletivo
    4. indefinido

רִנָּה


(H7440)
rinnâh (rin-naw')

07440 רנה rinnah

procedente de 7442; DITAT - 2179c; n. f.

  1. grito retumbante
    1. referindo-se a rogo, súplica
    2. em proclamação, júbilo, louvor

רָשָׁע


(H7563)
râshâʻ (raw-shaw')

07563 רשע rasha ̀

procedente de 7561; DITAT - 2222b; adj.

  1. perverso, criminoso
    1. perverso, alguém culpado de crime (substantivo)
    2. perverso (hostil a Deus)
    3. perverso, culpado de pecado (contra Deus ou homem)