Enciclopédia de Provérbios 18:19-19

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

pv 18: 19

Versão Versículo
ARA O irmão ofendido resiste mais que uma fortaleza; suas contendas são ferrolhos de um castelo.
ARC O irmão ofendido é mais difícil de conquistar do que uma cidade forte; e as contendas são como ferrolhos dum palácio.
TB O irmão ofendido é mais difícil de conquistar do que uma cidade forte,
HSB אָ֗ח נִפְשָׁ֥ע מִקִּרְיַת־ עֹ֑ז [ומדונים] (וּ֝מִדְיָנִ֗ים) כִּבְרִ֥יחַ אַרְמֽוֹן׃
BKJ O irmão ofendido é mais difícil de se conquistar do que uma cidade forte; e suas contendas são como as barras de um castelo.
LTT O irmão ofendido é mais difícil de conquistar do que uma cidade forte; e as contendas são como os ferrolhos de um palácio.
BJ2 Um irmão ofendido é pior do que uma fortaleza, e as querelas são como os batentes do portal.[r]
VULG Frater qui adjuvatur a fratre quasi civitas firma, et judicia quasi vectes urbium.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Provérbios 18:19

Gênesis 4:5 Mas para Caim e para a sua oferta não atentou. E irou-se Caim fortemente, e descaiu-lhe o seu semblante.
Gênesis 27:41 E aborreceu Esaú a Jacó por causa daquela bênção, com que seu pai o tinha abençoado; e Esaú disse no seu coração: Chegar-se-ão os dias de luto de meu pai; então, matarei a Jacó, meu irmão.
Gênesis 32:6 E os mensageiros tornaram a Jacó, dizendo: Fomos a teu irmão Esaú; e também ele vem a encontrar-te, e quatrocentos varões com ele.
Gênesis 37:3 E Israel amava a José mais do que a todos os seus filhos, porque era filho da sua velhice; e fez-lhe uma túnica de várias cores.
Gênesis 37:11 Seus irmãos, pois, o invejavam; seu pai, porém, guardava este negócio no seu coração.
Gênesis 37:18 E viram-no de longe e, antes que chegasse a eles, conspiraram contra ele, para o matarem.
II Samuel 13:22 Porém Absalão não falou com Amnom, nem mal nem bem; porque Absalão aborrecia a Amnom, por ter forçado a Tamar, sua irmã.
II Samuel 13:28 E Absalão deu ordem aos seus moços, dizendo: Tomai sentido; quando o coração de Amnom estiver alegre do vinho, e eu vos disser: Feri a Amnom! Então, o matareis; não temais; porventura, não sou eu quem vo-lo ordenou? Esforçai-vos e sede valentes.
I Reis 2:23 E jurou o rei Salomão pelo Senhor, dizendo: Assim Deus me faça e outro tanto, se não falou Adonias esta palavra contra a sua vida.
I Reis 12:16 Vendo, pois, todo o Israel que o rei não lhe dava ouvidos, tornou-lhe o povo a responder, dizendo: Que parte temos nós com Davi? Não há para nós herança no filho de Jessé. Às tuas tendas, ó Israel! Provê, agora, à tua casa, ó Davi. Então, Israel se foi às suas tendas.
II Crônicas 13:17 De maneira que Abias e o seu povo fizeram grande estrago entre eles, porque caíram feridos de Israel quinhentos mil homens escolhidos.
Provérbios 6:19 e testemunha falsa que profere mentiras, e o que semeia contendas entre irmãos.
Provérbios 16:32 Melhor é o longânimo do que o valente, e o que governa o seu espírito do que o que toma uma cidade.
Atos 15:39 E tal contenda houve entre eles, que se apartaram um do outro. Barnabé, levando consigo a Marcos, navegou para Chipre.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Provérbios Capítulo 18 do versículo 1 até o 24
  • Os Sábios e os Tolos (18:1-24)
  • Temos no versículo 1 um texto hebraico extremamente difícil. Alguns estudiosos vêem aqui um apelo a favor da solidariedade social, tão importante para o povo hebreu.35 A sabedoria não é uma virtude a ser exercida no isolamento. "A pessoa que intencional-mente se separa e se aliena [de Deus e do homem] busca o seu próprio desejo e o pretexto para se rebelar contra todo discernimento sábio e sadio" (AT Amplificado). O tolo é des-crito como não tendo prazer [...] no entendimento (2) ; tem desejo somente de ostentar as suas deficiências morais. No versículo 3, vemos desprezo, desonra e desgraça como companheiros do pecado. Em contraste com isso está a glória e a honra do homem que anda com Deus (Is 6:3; Rm 8:30). As palavras de tal homem são geradoras de vida, e a sua fonte é inesgotável (4; veja comentário de 10.11).

    A advertência do versículo 5 é contra a injustiça legal. Não está certo mostrar parci-alidade para com os culpados ou privar o justo da justiça. Nos versículos 6:8, temos três provérbios acerca da fala tola e caluniosa. A expressão a sua boca brada por açoites (6) é traduzida como: "A sua boca está pedindo uma surra" (AT Amplificado). Moffatt traduz assim o versículo 8: "As palavras de um escarnecedor são como bocados delicio-sos, engolidos e saboreados completamente". O homem preguiçoso e o homem destruidor são irmãos de espírito semelhante (9). O que não produz nada é tão mau quanto o que destrói a propriedade. No versículo 10, somos lembrados de que podemos nos refugiar em um Deus de amor para buscar segurança assim como um homem pode se esconder numa torre forte para buscar proteção do inimigo. O homem de riquezas imagina que o seu dinheiro lhe dê segurança (11; cf. v. 10 e 10.15). A expressão na sua imaginação é traduzida também como: "assim ele pensa" (Berkeley).

    Moffatt interpreta o versículo 12 assim:

    A arrogância termina em desastre; a humildade é o caminho para a honra.

    Veja também Pv 15:33-16:18-19." O versículo 13 é mais um provérbio contra a fala apressada e impulsiva. Acerca do versículo 14 Kidner comenta de forma apropriada: "Na falta de recursos exteriores, a vida é dura; na falta de recursos interiores, é insuportá-vel"" (cf. Pv 12:25-15.13). Para ter algum tipo de vida agradável o desejo de aprender é indispensável (15). No versículo 16, vemos o uso dos dons no cultivo da cortesia nos contatos sociais (cf. Gn 32:20-1 Sm 25.27). O perigo de abusar em dar presentes é desta-cado em Pv 15:27 e Pv 17:8-23.

    Como reflexo dos procedimentos na corte, o versículo 17 destaca a importância de se ouvir os dois lados da questão. A NVI o traduz assim: "O primeiro a apresentar a sua causa parece ter razão, até que outro venha à frente e o questione". O versículo 18 sugere o lançar sortes para resolver a disputa de forma adequada. O versículo 19 adverte que ofensas são facilmente cometidas, mas dificilmente resolvidas. Moffatt interpreta assim versículo 20:

    Um homem precisa responder por suas declarações e assumir as conseqüências por suas palavras.

    O versículo 21 reconhece o poder da língua tanto para o bem como para o mal. O versículo 22 fala da bênção de uma mulher agradável (veja comentário de 12.4). Uma descrição realista da linguagem acerca do rico e do pobre é dada no versículo 23. No versículo 24, dois tipos de amigos são sugeridos, embora o texto hebraico seja de difícil tradução e permita diversas interpretações. Existem os amigos só para os bons momen-tos, e existem aqueles que são mais dedicados e leais do que os próprios irmãos da pessoa (cf. Pv 17:17-27.10).


    Champlin

    Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
    Champlin - Comentários de Provérbios Capítulo 18 versículo 19
    O irmão ofendido... castelo:
    Tradução provável. A versão grega (LXX) diz:
    Um irmão ajudado pelo seu irmão é mais que uma cidade murada, é forte como um palácio.

    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Provérbios Capítulo 18 do versículo 1 até o 24
    *

    18:1 O hebraico é difícil. A primeira linha sugere que a pessoa inamistosa (no hebraico, "alienado") busca somente os seus próprios interesses.

    * 18:3 As conseqüências sociais da insensatez e da perversidade são a perda da honra e da autoestima.

    * 18.4

    Águas profundas são as palavras da boca do homem. O sentido dessa frase é que as palavras de uma pessoa comum são obscuras, ou que as palavras do sábio são profundas. Se admitirmos o primeiro sentido, então a segunda linha contrasta tal obscuridade com a clareza da sabedoria. Se o sábio é que está em pauta, então a segunda linha desenvolve o tema. A ambigüidade pode até ser deliberada, deixando aberta a aplicação.

    * 18:6-7 Ver 6.2; 10.11,14; 13 3:14-3 e notas.

    * 18.7

    para a sua alma. Ou "para a sua vida".

    * 18:8 Faz parte de nossa natureza humana pecaminosa ter um apetite para a maledicência.

    * 18:9 Ver 6:9-11.

    * 18:10

    o nome do SENHOR. Na cultura hebraica, um nome não era mero rótulo, mas usualmente uma expressão do caráter de uma pessoa. O nome pactual de Deus, "Senhor", está associado a seu caráter como Salvador de seu povo (13 2:3-15'>Êx 3:13-15; 15.1-3, e notas).

    Torre forte. A segurança dos justos está baseada no caráter de Deus como um Salvador fiel.

    * 18:11 Este versículo forma um claro contraste com o v. 10 (conforme 10.15). A advertência implícita é contra a confiança somente nas riquezas materiais (13 42:12-21'>Lc 12:13-21).

    * 18:13 Os insensatos vociferam opiniões sobre assuntos que eles não procuraram ouvir com cuidado. A pessoa deve escutar bem antes de começar a falar.

    * 18:14 Ver 14.30 e nota.

    *

    18:16 Neste caso, o presente não é, necessariamente, um suborno, mas os efeitos práticos de um presente são vistos (17.8, nota).

    * 18:17 Um argumento, em uma disputa, pode ser persuasivo até ser desafiado pelo outro lado. Esta parte da sabedoria prática salienta a importância de chegarmos à verdade.

    * 18:18

    Pelo lançar da sorte. Se a decisão vier de fora, as partes em contenda podem ambas descansar.

    * 18:19

    O irmão ofendido. O significado preciso deste versículo é incerto. O seu intuito aparente é que a reconciliação é difícil.

    * 18:20

    Do fruto da boca. Ver 12.14; 13.2 e notas.

    se satisfaz. Provavelmente uma metáfora dos resultados construtivos da fala sábia, que promove relacionamentos transmissores de vida.

    * 18:21

    O ato de falar pode trazer o bem ou o dano. A pessoa que gosta de falar deve averiguar quais são seus efeitos.

    * 18:22

    uma esposa. Fica entendido que ela é uma boa esposa, como aquela descrita em 31:10-31 (12.4; 19.14 e notas).

    a benevolência do SENHOR. Ver a nota em 8.35.

    * 18.23 Este provérbio está baseado sobre uma observação realista da dura realidade das desigualdades da vida, por causa dos efeitos do pecado.

    *

    18:24

    O homem que tem muitos amigos. O contraste parece ser entre dois tipos de companhia: aqueles cuja amizade é superficial e que causa tribulações; e o amigo raro, que é leal como um irmão (17.17).


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Provérbios Capítulo 18 do versículo 1 até o 24
    18:8 É tão difícil negar-se a escutar uma intriga como o é rechaçar uma sobremesa deliciosa. Provar um simples bocado de qualquer dos dois cria um desejo de obter mais. Você pode resistir aos rumores da mesma maneira que uma pessoa que está a dieta rechaça o doce, nem sequer abra a caixa. Se não dar a primeira mordida à intriga, não dará a segunda nem a terceira.

    18:11 Ao imaginar que sua riqueza é sua defesa forte, os ricos estão infelizmente equivocados. O dinheiro não proporcionará segurança, há muitas formas de perder seu poder. O governo pode deixar de respaldá-lo, podem roubá-lo-os ladrões, a inflação pode tirar parte de seu valor. Entretanto, Deus nunca perde seu poder. Sempre é confiável. Onde depositou sua esperança para a segurança, em uma riqueza insegura ou em Deus o que sempre permanece fiel?

    18:13, 15, 17 Nestas concisas declarações, há três princípios básicos para tomar grandes decisões: (1) obtenha todos os fatos antes de decidir; (2) esteja aberto a novas idéias; (3) assegure-se de escutar ambos os lados da história antes de julgar. Todos os princípios se centram em procurar informação adicional. Isto é um trabalho difícil mas necessário, do contrário a única alternativa que fica é o prejuízo: julgar antes de conhecer todos os fatos.

    18:22 Este versículo estabelece que é bom estar casado. A ênfase que se faz hoje na liberdade individual está mal encaminhado. Indivíduos firmes são importantes, mas também o são os matrimônios sólidos. Deus criou o matrimônio para que o desfrutemos, e declarou que era bom. Estas é uma das tantas passagens da Bíblia que nos mostra ao matrimônio como uma criação de Deus positiva e feliz (Gn 2:21-25; Pv 5:15-19; Jo 2:1-11).

    18:23 Este versículo não aprova o insulto ao pobre. Simplesmente descreve um fato desafortunado da vida. É mau que os ricos tratem aos menos afortunados com desdém e arrogância, e Deus julgará essas ações com severidade (veja-se 14.31).

    18:24 A solidão está em todas partes. Muita gente hoje em dia se sente isolada ou se separada de outros. Estar em uma multidão só obtém que a gente esteja mais consciente de seu isolamento. Todos necessitamos amigos que estejam perto, que escutem, que se preocupem e brindem ajuda quando se requerer, nas boas e nas más. É melhor ter um amigo assim dúzias de conhecidos superficiais. Em vez de desejar poder encontrar um verdadeiro amigo, procure ser um deles. Existem pessoas necessitadas de sua amizade. Peça a Deus que as revele e logo aceite a provocação de ser um verdadeiro amigo.

    HUMILDADE E SOBERBA

    Provérbios rechaça direta e energicamente a soberba. Uma atitude altiva encabeça a lista das sete coisas que Deus odeia (6.16, 17). Os perigosos resultados da soberba se contrastam continuamente com a humildade e seus benefícios.

    Humildade Soberba

    Leva a sabedoria Conduz à desonra 11.2

    Acompanha aos sábios Concebe lutas 13.10

    Guia à honra 15.33

    Leva a castigo 16.5

    Conduz à queda 16.18

    Termina em honra Termina em fracasso 18.12

    Sustenta a honra Abate ao ser humano 29.23


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Provérbios Capítulo 18 do versículo 1 até o 24
    5. Várias Observações sobre Continua-Life (18: 1-24)

    1 Aquele que separa si mesmo busca a sua própria vontade,

    E se enraiveceu contra a verdadeira sabedoria.

    2 O tolo não toma prazer no entendimento,

    Mas só que o seu coração pode se revelar.

    3 Quando vem o ímpio, vem também o desprezo,

    E com ignomínia reprovação vem.

    4 As palavras da boca de um homem são como águas profundas;

    A fonte da sabedoria é como um ribeiro que corre.

    5 Para respeitar a pessoa do ímpio não é bom,

    Nem a desviar o justo do seu direito.

    6 Os lábios do tolo entram em contendas,

    E sua boca clama por açoites.

    7 A boca do tolo é a sua própria destruição,

    E os seus lábios um laço para a sua alma.

    8 As palavras do difamador são como bocados deliciosos,

    E eles descem ao íntimo.

    9 Aquele que é negligente na sua obra

    É irmão do que é um destruidor.

    10 O nome de Jeová é uma torre forte;

    O corre o justo para ele, e é seguro.

    11 Os bens do rico são a sua cidade forte,

    E, como um muro alto na sua imaginação.

    12 Antes da ruína o coração do homem é arrogante;

    E diante da honra vai, humildade.

    13 Aquele que dá responder antes de ouvir,

    É loucura e vergonha a ele.

    14 O espírito de um homem vai sustentar sua enfermidade;

    Mas o espírito abatido quem o pode suportar?

    15 O coração do entendido adquire conhecimento;

    E a orelha do sábios busca conhecimento;.

    16 Um quarto maketh presente do homem para ele,

    E leva-o à presença dos grandes.

    17 Ele, que pleiteia sua causa primeira seemeth apenas;

    Mas seu vizinho vem e esquadrinha.

    18 A sorte faz cessar,

    E parteth entre os poderosos.

    19 O irmão ofendido é mais difícil de conquistar do que uma cidade forte;

    E essas contendas são como os ferrolhos de um castelo.

    20 barriga de um homem deve ser preenchido com o fruto da sua boca;

    Com o aumento dos lábios dele, estará satisfeito.

    21 A morte ea vida estão no poder da língua;

    E os que a ama comerá do seu fruto.

    22 Quem encontra uma esposa acha uma coisa boa,

    E alcança o favor de Jeová.

    23 Os pobres súplicas useth;

    Mas o rico responde grosseiramente.

    24 Ele que fará muitos amigos o faz a sua própria destruição;

    Mas há um amigo mais chegado do que um irmão.

    O difícil, se não impossível, o texto do versículo 1 resultou em diferentes traduções e conjecturas. Tomando o texto como está, o sentido geral parece ser que a pessoa anti-social que se separa da comunidade fá-lo por causa de um egoísmo básico. Tal pessoa, quando ele se vê sozinho, acha fácil, então a gritar que todo mundo está fora da etapa. Este ditado assume um significado adicional contra o pano de fundo da comunidade israelita no qual Israeliteness era impossível à parte do resto da comunidade. Israel foi o povo da aliança, e um povo do convênio é composta de indivíduos que respondem de forma responsável com o convênio. "Isolado santos" foram tão impossível em Israel como eles são na 1greja. Neste versículo, o sábio estava dizendo que "A sabedoria é nenhuma virtude enclausurada solitário". Falando para nós, ele diria que nenhum cristão nunca está sozinho, além da Igreja ou os outros cristãos. Um "cristão independente", ou para que o assunto ", uma congregação independente," é uma contradição em termos. O cristão, devido o seu ser espiritual à Igreja, não se atrevem a permitir que o egoísmo para levá-lo a pensar que ele pode ser independente e auto-suficiente, e ainda continuam a ser um verdadeiro cristão. Não é mais possível do que é para alguém pensar-se sábio, mesmo quando ele se enraiveceu contra a verdadeira sabedoria.

    O versículo 2 pode ser tomado como continuar a ênfase do versículo 1 . Só que o seu coração pode revelar-se significa "em vez de exibir o que ele pensa" (Confraria) ou "apenas em expressar sua opinião" (RSV). Assim, Kidner apropriadamente resume este versículo por esta frase lapidar: "mente fechada, de boca aberta." Como assim, ele ilustra o fato infeliz que loucura é visto como um companheiro tão perto da língua sempre abanando!

    A margem da ASV nos dá a tradução literal do versículo 4 : "As palavras da boca de um homem são águas profundas, um ribeiro que corre, a fonte da sabedoria." Se tomarmos essa tal como está, ele deve se referir às palavras de um homem prudente, que (1) são de dentro de seu coração e mente e experiência, (2) fluir como um riacho claro de sua boca, que flui com facilidade, claramente, ainda de forma significativa, e (3) são sempre uma fonte ou nascente de sabedoria e orientação para todos os que ouvi-los. Este verso tem a intenção de uma convicção de que é nas palavras do homem sábio que uma fonte inesgotável de conselhos e bênção é para ser encontrado, em vez de na torrente tumultuosa de palavras do tolo que é descrito nos versos Pv 18:1 e Pv 18:2 .

    Perversão da justiça nos tribunais é novamente condenado no versículo 5 , como foi em Pv 17:26 . O ponto é que a injustiça pode trabalhar em duas direções, e geralmente faz: ele pode ser cego para a culpa óbvia dos ímpios, ou pode injustamente acusar e condenar os inocentes.

    Os versículos 6:7 de estresse novamente uma condenação familiar da língua demasiado ativa do tolo (ver Pv 17:14. , Pv 17:19 ; Pv 19:29 ; Pv 20:3) pode também ser traduzido (por pequena mudança das vogais hebraicas) como "Os lábios do tolo trazer contenda" (RSV). Na verdade, ambos os significados são parte da experiência do tolo: ele se mete em problemas, porque ele entra na briga!Não é de admirar "a boca provoca uma surra" (Confraria)! O versículo 7 reafirma a triste verdade que um tolo é mais rapidamente identificada por sua conversa tola. Se ele só iria aprender a ficar de boca fechada! Mas, uma vez que ele aprende a fazer isso, ele não é mais um tolo!

    Por que a maledicência ou calúnia encontrar tais ouvidos prontos? Parte da resposta está no versículo 8 . Por um lado, a fofoca é geralmente contada de tal maneira que é como pedaços da guloseima , muito atraentes e tentadores. Se necessário, o conto pode ser temperada para torná-lo mais atraente! Além disso, a pessoa que engole essas "deliciosos pedaços" (RSV) é geralmente aquele que parece almejar esse tipo de dieta. Ele é mais do que dispostos a acreditar nas meias-verdades e histórias picantes lhe é dito. O fato é que ele sempre leva dois para fofocar.: Uma fofoca-traficante e um gossip-receptor pedaços Dainty é tomado (contra a tradução improvável da KJV) a partir de uma raiz (Laham ), que significa "a engolir avidamente" (usado somente aqui e em Pv 26:22 ). íntimo provavelmente descreve o impacto profundo e duradouro que avidamente aceitou fofoca tem sobre o homem que ouve a ele. Raramente, ou nunca, entra por um ouvido e sai pelo outro!

    O homem sábio não concordo com aqueles que afirmam que o loafer não prejudica ninguém a não ser ele mesmo. O versículo 9 é apontado em sua declaração de que o slacker, a pessoa preguiçosa, é parente próximo de alguém que deliberadamente destrói coisas. E, não é verdade que se recusar a fazer algo é tão ruim quanto a destruir o que poderia ter sido feito? O antigo homem sábio parece ter sido muito mais sensível à semelhança entre o pecado da omissão eo pecado de comissão do que muitas pessoas modernas, mesmo cristãos professos. Não foram algumas das palavras mais devastadores de Jesus dirigida contra aqueles que "não o fez" (ver Mt 25:1 .

    Pelo menos dois pecados de conduta social são repreendidos por versículo 13 . Primeiro, o pecado comum de não ouvir enquanto outros falam. Muitos de nós estão tão ansiosos "para ter o chão" para que possamos conversar, que estão mais preocupados com o que pretendemos dizer que estamos prestes a ouvir alguém que já está falando. Se não fosse tão trágico, seria bem-humorado para pensar que a maioria das conversas são realmente dois monólogos sendo exercidas sobre assuntos diferentes, com nenhuma das partes realmente ouvir o outro! Não é de admirar que os mal-entendidos surgem, e as pessoas não conseguem se comunicar! O segundo pecado é como o primeiro, e é o pecado de interromper antes que alguém é através de sua fala. É certo que, por vezes, parece ser necessária a interrupção, mas não deixa de ser uma violação de boa conduta social. No entanto, esses pecados são realmente apenas sintomas de problemas muito mais profundos. Em muitos casos, eles devem refletir uma necessidade básica para a atenção. Em outros, deve indicar um vazio interior e um egoísmo que deve ser satisfeito em todos os sentidos possíveis. Em alguns, o problema real pode ser um sentimento de culpa, que é momentaneamente esquecida ou acobertados pelo discurso impaciente.

    Não há muito o conforto de ser encontrado no versículo 14 , mas isso não é verdade para muitas coisas da vida, também? Tal virados para o frank de vida deve ser destinado pelo homem sábio para nos ajudar a confiar mais plenamente em Deus a nossa força (ver v. Pv 18:10 ). Todos nós precisamos ser sacudidos nossa auto-suficiência e, ocasionalmente, antes que seja tarde demais. Há muitos momentos em que o espírito de um homem sustentarão sua enfermidade , quando, por pura força de vontade e garra que ele pode conquistar situações terríveis. Mas, o que acontece quando o espírito está quebrado, quando a vontade é esmagado? "Quando o espírito está doente, que pode curá-lo?" (Scott). Então, a nossa única esperança de ajuda e segurança está em Deus. Se temos confiado Deus nas preocupações comuns da vida, não vai ser difícil confiar nele quando tudo o resto parece ter desaparecido.

    Não está claro se o versículo 16 é pretendido pelo homem sábio como um elogio de dar presentes para ganhar vantagem de quem está no poder, ou se ele está afirmando um fato da vida, sem qualquer julgamento em anexo. presente não tem de significar um presente de dinheiro ou até mesmo um suborno, embora possa haver uma linha muito fina que separa essas idéias. É, certamente, uma prática perigosa, tanto para o doador eo receptor. O doador pode vir a sentir-se que quanto maior os seus dons, maior a favor, ele pode perguntar. Ele pode facilmente perder a perspectiva moral, ser cegado pela perspectiva de favor. O receptor pode ver o presente, em vez de o doador, e tornar-se cada vez mais gananciosos. Ele também pode facilmente esquecer os princípios morais das relações humanas, porque ele está cego pela perspectiva de ainda maiores dons (que por esse tempo pode ser realmente subornos).

    Enquanto versículo 17 reflete o fundo de um processo no tribunal, o princípio envolvido é tão verdadeiro na vida cotidiana: "Há dois lados para cada moeda." Não importa como razoável um lado de um argumento possa parecer, a impressão é geralmente um pouco diferente quando o outro lado é ouvida. O homem sábio está aconselhando contra fazer opiniões precipitadas antes de toda a história é conhecida. "Pergunte a algumas perguntas" (o esquadrinha) é sempre um bom conselho no processo de formação de nossas opiniões.

    Os procedimentos legais envolvidos no versículo 18 parece ser um pouco injusto para nós à luz das nossas tradições judiciais. O vazamento de lotes ("palhas de desenho") parece ter sido utilizada em processos judiciais em que não houve resposta clara. Em tais casos, a face da moeda iria resolver o caso rapidamente e claramente, terminando todos os argumentos (faz cessar ). Somos tentados a pensar que alguns casos de corte moderno pode ter uma chance melhor sob tal arranjo! Envolvidos no vazamento de lotes era a idéia de que Deus poderia fazer com que os lotes a cair de acordo com Sua vontade (ver Pv 16:33 ).

    Os estudiosos concordam que o texto hebraico do versículo 19 é impossível fazer bom senso de como está. Os itálicos no ASV dar amplo apoio a esta, indicando a necessidade de algumas inserções conjunturais. Ficamos com a escolha de uma conjectura. Um que resulta em uma tradução razoável é que dada por M. Scott. Trabalhando com ambos os textos hebraicos e gregos, e por meio de várias emendas, Scott deu-nos esta tradução: "Um irmão é uma defesa melhor do que uma cidade forte, e os amigos são como as barras de um castelo." Não há discussão com a verdade básica de que esta tradução transmite. Amor e amizade são sempre defesas mais fortes do que quaisquer defesas militares jamais poderia esperar ser. Na verdade, o amor ea amizade fazer paredes e bares desnecessário!

    Os versículos 20:21 de salientar o fato de que devemos estar prontos para aceitar as conseqüências de tudo o que dizemos, sejam elas boas ou más. O homem sábio moderno disse essencialmente a mesma coisa quando ele orou, meio em tom de brincadeira: "Senhor, ajuda-me a dizer palavras carinhosas de hoje, para que eu possa ter a comê-los amanhã!"

    Não é provável que uma mulher no versículo 22 significa toda e qualquer mulher; até mesmo uma observação casual de pessoas casadas nos mostra que nem todos os esposa nem todo marido é uma coisa boa . O homem sábio deve ter sido falando no sentido ideal, do Assim, a maioria das versões e muitas traduções interpretar a palavra, expressões semelhantes são encontrados em The Wisdom of Siraque "verdadeira esposa." "Boa esposa.": "Feliz é o homem que tem uma boa esposa "(! Eclesiástico 26: 1 , American trans.); "Uma boa esposa é uma boa fortuna" (Eclesiástico 26: 3 ., American trans). A bênção da vida de casado é a principal ênfase deste versículo. Não é apenas a esposa uma coisa boa (melhor, "boa sorte" ou "felicidade"), mas isso é bom "um favor concedido a ele pelo Senhor." Toy cita apreciação do homem que encontra uma esposa Reuss ': ele " pode congratular-se, é um favor de Deus "Isso pode refletir o veredicto do Deus Criador, quando ele decidiu dar ao homem uma companheira:". Não é bom que o homem esteja só "( Gn 2:18 ). Ou, este pode muito bem ser a convicção do próprio homem sábio como ele analisa sua própria boa experiência em casamento. Pv 31:10 nos dá uma indicação muito mais detalhado de seus sentimentos.

    Em sem rodeios afirmando no versículo 23 que os pobres devem pleitear enquanto os ricos podem exigir, o homem sábio é novamente simplesmente descrever a vida como ela é. Parece que ele está dizendo mais por implicação do que essa descrição da vida pode indicar, dizendo que embora a vida é assim, não deveria ser assim. E, quem é que realmente faz com que seja assim? Não são os ricos que exigem que seja assim ou o pobre que não pode torná-lo diferente, mas é assim porque o resto de nós permitir que ele seja assim! Quem recebe o nosso respeito, mesmo quando há uma escolha entre um pobre homem honesto e um homem rico sem escrúpulos? Por que as pessoas geralmente ceder ao homem rico e, assim, dar-lhe mais vantagem do que sua riqueza ganhou?Não é porque as normas gerais de pessoas são tais que a riqueza desonesta é ainda mais atraente para eles do que a pobreza honesta?

    A primeira linha do versículo 24 é muito familiar a partir da KJV: "Um homem que tem muitos amigos deve mostrar-se amigável." Que o hebraico não pode ser traduzido de forma tão simples é visto quando examinamos outras versões. O ASV tem muita dificuldade com isso: Ele que fará muitos amigos o faz a sua própria destruição . Moffatt chega perto disso quando ele traduz: "Há amigos que só lhe trazem perda." À luz da segunda parte do verso, Mas há um amigo mais chegado do que um irmão , a primeira parte pode ser tomado como A Moffatt, ou talvez como o RSV faz: ". Há amigos que fingem ser amigos" A intenção parece ser a de fazer um contraste "entre aqueles que são simpáticos apenas de uma forma social e quem está por nas horas mais sombrias . "A verdadeira amizade não é regido pela relação de sangue ou por contatos sociais, mas pelo amor que não falha, não importa o que acontece.


    Wiersbe

    Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
    Wiersbe - Comentários de Provérbios Capítulo 18 do versículo 1 até o 24
    Provérbios faz muitas referências à língua. Sugerimos a leitura de Pv 12:0), é uma bonita e frutífera árvore de vida (Pv 15:4; veja Pv 12:14 e Pv 18:20), é uma fonte de água fresca (Pv 18:4; Pv 10:11) e é uma dose saudável de remédio (Pv 12:18). Veja também Jc 3:0,Pv 15:26); repreender com sabedoria o errado (Pv 25:12; Pv 28:23); livrar a alma perdida da morte (Pv 11:9; Pv 14:3-20). Talvez nos sintamos mais encorajados a usar o dom da fala com mais cuidado se examinarmos alguns pecados da língua.

    I. A mentira (Pv 12:17-20)

    Deus se aborrece com a língua men-tirosa (Pv 6:16-20). Às vezes, a língua mentirosa apenas oculta o pecado do coração (Pv 10:18), como vimos em Ananias e Safira (At 5:0, Salomão sugere que a mentira é como uma ponta de espada, mas a verdade é como o remédio que traz cura. A verdade é eterna, contudo a mentira será reve-lada um dia, e o mentiroso, julgado (v. 19). Veja Sl 52:4-19. O ver-sículo 20 explica que há fraude no coração de quem mente. Afinal, os lábios podem proferir palavras ver-dadeiras, mas, se a intenção do co-ração for má, a declaração é falsa. Da mesma forma, se fizermos uma afirmação falsa por ignorância, ape-sar de a afirmação ser falsa, o orador não será condenado como mentiroso. A Bíblia testa e discerne o pro-pósito do coração (He 4:12), por-tanto a melhor forma de certificar-se de que diz a verdade é deixar que a Palavra e o Espírito controlem a lín-gua. A verdade livra a alma (Pv 14:25), mas a mentira traz apenas servidão e vergonha. Pv 17:4 decla-ra que o mentiroso deleita-se em ouvir outro mentiroso. As pessoas que gostam de ouvir fofoca, tam-bém fofocam. O coração controla o ouvido, como também os lábios. Todos os mentirosos serão punidos (Pv 19:5,Pv 19:9), e, quando eles comerem as próprias palavras, elas parecerão "pedrinhas de areia" (Pv 20:17). O in-ferno está à espera de quem "ama e pratica a mentira" (Ap 22:15).

  • A maledicência (Pv 18:8)
  • Em Levítico 19:16, Moisés adverte em relação a esse pecado. O "mal- dizente" é aquele que corre de pes-soa em pessoa contando coisas que deveríam permanecer em segredo, quer sejam verdades, quer não. Veja Pv 11:13.Pv 10:12 afirma: "O amor cobre todas as transgressões". Veja também 17:9; 1Pe 4:8 e Jc 5:20. Quando amamos os outros, tentamos ajudá-los em par-ticular e trazê-los de volta ao cami-nho certo (Mt 18:15-40). Pense em quantas pessoas o maledicente fere. As palavras podem ser tão mortais quanto as armas; em Pv 25:18, Salo-mão compara as palavras falsas com três armas diferentes: a maça (ala- barda), que esmaga se usada a pe-quena distância; a espada, que cor-ta; e a flecha, que perfura e pode ser atirada de longe. Afaste-se do male-dicente (20:19). Ele é um acendedor de fogo (26:
    20) e um destruidor de amizades (Pv 17:9).

  • A fala excessiva (Pv 12:13; Pv 18:6-20.Pv 10:19 adverte: "No muito falar não falta transgressão". A língua controlada é o mesmo que vida segura (Pv 13:3); a língua solta é o mesmo que penú-ria (14:23 — muitas pessoas falam, em vez de trabalhar) e insensatez (15:2). A pessoa de poucas palavras é sábia (Pv 17:27-20). Infelizmente, às vezes, há muito "palavrório" mesmo na casa de Deus.Ec 5:1-21 dá alguns bons conselhos a respeito disso.

  • A fala precipitada (Pv 18:13,Pv 18:17)
  • Jc 1:19 ordena: "Todo homem, pois, seja pronto para ouvir, tardio para falar". Com muita freqüência, somos tardios para escutar — nunca ouvimos realmente o assunto intei-ro com paciência — e prontos no falar, e isso nos traz problemas. É sábio "modera[r] os lábios" até ter realmente alguma coisa para dizer (Pv 10:19). A pessoa devota pensa na resposta, mas o insensato abre a boca e espalha tolices (15:28). Poti- far não quis escutar a versão de José e, por isso, cometeu um grande cri-me. Jesus e os apóstolos não pude-ram contar a história deles inteira; os inimigos deles deram o veredicto antes que houvesse provas das acu-sações. Deus quer que pesquisemos cada assunto com cuidado (25:
    2) para, depois, julgar de forma jus-ta. Pv 18:17 adverte-nos de não concordarmos com o primei-ro "pleito" que ouvimos, mas que procuremos entender os dois lados da questão. Mesmo em situações que envolvem cristãos dedicados, há dois lados da história. Isso não acontece necessariamente porque a pessoa mentiu, mas apenas porque não há duas pessoas que ouçam e vejam o mesmo caso da mesma maneira. Davi apressou-se em tirar conclusões a respeito do inocen-te Mefibosete, porque não ouviu o outro lado da história (2Sm 16:1-10; 2Sm 19:24-10). Todos nós precisamos orar: "Põe guarda, Senhor, à minha boca; vigia a porta dos meus lábios" (Sl 141:3.

  • A lisonja (Pv 26:28)
  • Sem dúvida, a lisonja é uma forma de mentira, mas ela é tão perigosa que merece uma atenção especial. Pv 26:28 adverte: "A boca lisonjeira é causa de ruína"; e 29:5 compara a lisonja com armar uma rede perigosa diante dos pés de um homem inocente. Para ter uma ra-diografia da boca lisonjeira, leiaSl 5:9. A lisonja é um elogio falso feito por alguém que tem moti-vos egoístas. "Lisonja" e "alvoroçar" pertencem à mesma família de pala-vras, e você percebe o lisonjeador, pois ele se alvoroça em volta da sua vítima, tentando impressioná-la. Sa-tanás usou um tipo de lisonja para tentar Eva: "Como Deus, sereis" (Gn 3:5). A mulher vil usa a lisonja para tentar o jovem (Pv 5:3; Pv 7:5,Pv 7:21). "O rico tem muitos amigos", principalmen-te porque eles querem adulá-lo e conseguir alguma coisa dele (Pv 14:20; Pv 19:4-20). Somos advertidos de não nos metermos com quem adula (Pv 20:19). É triste constatar que muitas vezes o justo lisonjeia o perverso a fim de conseguir vantagens (25:26), e isso contamina a família, a igreja e a nação como uma nascente en-venenada. A repreensão honesta é melhor que a lisonja (28:23). Pro-vérbios 27:6 afirma: "Leais são as feridas feitas pelo que ama, porém os beijos de quem odeia [como o de Judas] são enganosos".

    E claro que há um lugar para o louvor honesto na vida cristã; veja I Tessalonicenses 5:12-13. O lou-vor honesto é como um forno (Pv 27:21); ele traz à tona o ouro puro ou a impureza. Alguns cristãos são tão carnais que não podem ser lou-vados, pois o elogio sobe à cabeça. Pior ainda, eles não ficam para ver a outra pessoa ser louvada. Quando os judeus louvavam Davi por suas vitó-rias, esse louvor deixava-o humilde, porém trazia a inveja e o orgulho ao coração de Saul (1Sm 18:0,Pv 12:18)

    Há raiva justa (Ef 4:26); contudo, com muita freqüência, a raiva pe-caminosa leva à discussão e ao destempero. Veja Pv 29:22. A pes-soa raivosa põe lenha na foguei-ra apenas para piorar as coisas (Pv 26:21), e as palavras raivosas são a lenha. A melhor forma de aca-bar com uma discussão é com pa-lavras brandas (15:1-2); essa é a melhor maneira de "esmaga[rj os-sos" (Pv 25:15). Ser capaz de contro-lar o temperamento de alguém é o mesmo que comandar um exér-cito ou um império (Pv 16:32). Veja também Pv 14:17,Pv 14:29 e 17:14.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Provérbios Capítulo 18 do versículo 1 até o 24
    18.4 Transbordantes. A sabedoria é sempre fecunda em novos pensamentos.

    18.9 Deixar de produzir é igual a destruir aquilo que já existe; deixar de vigiar e orar é equivalentes convidar Satanás a entrar no coração.
    18.10 Nome do Senhor. O nome do Senhor é Jeová (Javé ou Iavé), como Ele nos revela. O nome de Jeová não pode ser separado do próprio Deus. Em sentido lato, "nome"," significa também "palavra de Deus". "Escritura Sagrada. O Verdadeiro, o Todo-Poderoso, o Misericordioso - eis os nomes em que confiamos e somos seguros. Nossa torre e nosso castelo forte é nosso Deus.

    18.11 Imagina. O rico pensa que, por causa. de sua fortuna, estará bem protegido. Mas só os filhos de Deus podem se considerar em boa guarda.

    18.13 Vergonha. Heb kelimâh, "desonra", "desgraça", "vergonha", "ignomínia", "opróbrio" (Ez 36:6, 15). A palavra ",vergonha", em 13.5; vem da raiz heb hãpher, "ser frustrado", e a palavra "envergonhar" em 29.15 representa ainda outra raiz hebraica (veja a nota).

    18.16 Presente. Com presentes, no oriente, se preparava a sua admissão ao palácio do poderoso (conforme "suborno", 17.8n). Deus, porém, aceita a todos indistintamente.

    18.19 Irmão ofendido. Com ofensas fechamos o nosso acesso ao coração do irmão. Cuidemos, pois, de não ofendê-lo.

    18.21 Poder do língua. Tiago nos fala deste poder (3:1-12) que é benfazejo quando fala o que é do agrado de Deus, mas o abuso da língua pode nos acarretar a morte espiritual e eterna (conforme Mt 5:22).

    18.24 Mais chegado do que um irmão. Isto especialmente se tornou realidade em Jesus.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Provérbios Capítulo 18 do versículo 1 até o 24
    18.1. As diversas versões representam as várias tentativas de tradução de um texto difícil. busca interesses egoístas', heb. “busca desejos” — a CNBB (e algumas versões em inglês, como a RSV e a NEB) seguem o grego ao usar uma palavra rara, “pretexto” (“ocasião”; como em Jz 14:4, quando o Senhor buscou uma “ocasião” contra os filisteus). O significado então é que a pessoa alienada ou isolada acha qualquer desculpa para quebrar o relacionamento com os outros. A NTLH parafraseia o TM: “Quem não gosta de estar na companhia dos outros, só está interessado em Sl mesmo” (que parece um tanto trivial); a BJ traz “Quem vive isolado segue seu bel-prazer”. O provérbio, assim como o comportamento de quem se isola, é de difícil compreensão.

    v. 2. expor os seus pensamentos: heb. lêb, “coração”, “mente” — um cutucão de leve na natureza auto-reveladora da fala insensata. O tolo se revela por meio do seu palavreado oco.

    v. 3. Isso pode ser um paralelismo, observando que o comportamento depravado ou vergonhoso resulta no desprezo da sociedade. Mas o desprezo é a vil atitude Dt 14:21, de modo que a primeira linha poderia ser um ditado do tipo “O que combina com...” (como em 17.19,20). A segunda linha então contém uma reação — o desprezo está intimamente ligado à impiedade, “mas” (que aqui é tão possível quanto e) assim os atos vergonhosos (vergonha) e a desonra andam lado a lado.

    v. 4,6,7,8. Temos aqui mais comentários sobre palavras. Elas podem ser águas profundas (v. 20,5) que escondem tanto quanto revelam; uma fonte, ou nascente, que alimenta um rio do qual todos podem beber (ribeiro que transborda é muito poeticamente dramático para nabal, que é usado para se referir ao “ribeiro” Cedrom e ribeiros semelhantes). A NEB inverte as frases no v. 4 para formar um paralelo com 15.2,28. As palavras tolas trazem briga para os outros (v. 6) e desgraça para a própria pessoa (v. 7). O fascínio da fofoca maldosa mostra as palavras no seu nível mais sutilmente destrutivo (v. 16.28; 26,20) — como o saborear despreocupado de uma iguaria, elas são suavemente absorvidas pela mente. petiscos deliciosos: com base em uma raiz hebraica usada somente aqui e em 26.22. A VA (“feridas”) associa a essa palavra uma raiz

    diferente que significa “queimar”. ______
    v. 9. O hebraico começa com “de novo”, “até”, sugerindo que esse provérbio seguia um outro semelhante. Amplia ainda mais a condenação do preguiçoso (13.4). Sua recusa em produzir a sua parte o coloca na companhia dos que de fato destroem, do que destrói. uma expressão forte (ARC: “desperdiçador”), um exemplo do uso tão diversificado que Provérbios faz do hebraico ba‘al, do simples “homem” (22,24) até o “proprietário” (3.27, nota de rodapé da RSV, e até mesmo “possuidor” de asas em 1.17! Conforme BJ). Em 12.4 e 31.11, é “marido”. Aqui e em 24.8, o significado “mestre” cai bem (conforme 24.8 na BJ), o desperdiçador-mestre, mestre do prejuízo. É nesse sentido de “mestre” (“amo”) que a palavra designava o deus cananeu Baal.

    v. 10,11. O texto retrata dois tipos de segurança. Os ditados contrastam a verdadeira torre forte com o suposto refúgio da riqueza {seguros e impossível de escalar traduzem a mesma palavra hebraica, de modo que o contraste é acentuado). O nome do Senhor significa os seus atributos e o seu caráter, v. 12. V. 15.33; 16.18. v. 13. O versículo destaca o conselho geral de que se deve pensar antes de falar (cf. v. 2), mas especialmente contra veredictos preconceituosos ou irrefletidos de juízes.

    v. 14. V. 15.13. Mais uma observação antiga acerca do poder da mente sobre o corpo. As vezes não se consegue distinguir O espírito do homem (heb. rüah) do seu “eu” (nepes, como em 6.32). Quando diferem no significado, nepes é “força de vida — o que torna a pessoa viva”, e rüah é “força motivadora — o que mantém a pessoa em movimento”. A doença pode ser superada pela vontade e determinação, mas o espírito deprimido expõe a fraqueza humana inerente ao homem. Quando é resultado do arrependimento, é aceitável a Deus que pode dar a cura (Sl 51:17).

    v. 15. O conhecimento cresce. V. Mt 13:12. v. 16-18. Esses versículos tratam de formas de lidar com controvérsias e contendas. presente, heb. mattãn (v.comentário de

    15.27), a palavra neutra, mas o contexto mostra claramente que ela atrai atenção imediata. Quando a causa tem início, as primeiras impressões podem enganar, antes que outro tenha a oportunidade de fazer um exame para confrontar informações — um exemplo específico do princípio geral do v. 13. Lançar sortes resolve (v. 18): v.comentário de 16.33. Essa é a única referência a esse tipo de resolução de causas particulares. Todas as sociedades têm problemas em desenvolver sistemas legais que resolvam as questões entre os poderosos. Se eles não aceitam (como aqui) o julgamento de Deus (tendo o “lançar sortes” como testemunha), deve haver algum outro princípio considerado superior aos dois contendores, e isso é difícil de achar.

    v. 19. As diferentes versões refletem um texto original bastante incerto. Algumas traduções em inglês aceitam uma emenda textual baseada no grego e trazem “irmão ajudado” (RSV, GNB). As versões em português tentam fazer sentido do TM com irmão ofendido, e há bons argumentos a favor do paralelo que vem em seguida. As rupturas mais difíceis de serem curadas são as familiares.

    v. 20,21. Temos aqui uma ampliação Dt 12:14 que resulta num ditado enigmático, o estômago do homem sugere que o v. 20 é uma referência à pessoa que depende da fala para o seu sustento, como traz a NEB: “os seus lábios podem lhe garantir o sustento”. Mas, se analisado junto com o v. 21, há uma indicação de seriedade {vida e morte) e das conse-qüências inevitáveis da fala. Assim, a NTLH traz “Você terá de agüentar as conseqüênci-as de tudo o que disser”.

    v. 22. Provérbios tem a boa esposa em alta estima (5.18; 12.4; 31.10 e v.comentário Dt 14:1). recebeu uma bênção do Senhor faz eco a 8.35 e, com 19.14, mostra que o casamento bem-sucedido é um presente de Deus, como era no início (Gn 2:22,23). Paulo reconheceu a consideração que está acima de tudo isso: “contanto que ele pertença ao Senhor” (1Co 7:39; 1Sm 2:7 e distante da graça do evangelho (lTm 6.17,18).

    v. 24. O texto hebraico é difícil. A RSV muda uma letra e traduz por “estes são”, em vez de Quem tem... (“Há amigos...”, BJ). Em vez de pode chegar à ruína, a RSV segue o grego, e não o TM: “será quebrado”; em concordância com isso, a tradução da CNBB traz “Alguém pode ser ferido...”. A versão da ACF: “O homem de muitos amigos deve mostrar-se amigável” faz sentido da primeira linha, mas aí a segunda linha é uma antítese mais fraca, amigo (linha 2): lit. “alguém que ama”; é uma palavra mais forte do que “vizinhos” da linha 1 (NVI: amigos'), mais apegado também traduz uma palavra forte (usada acerca de Rute, Rt 1:14), de modo que parece que a primeira linha é uma expressão de frustração em relação a uma afirmação da segunda linha de verdadeira lealdade demonstrada por um verdadeiro amigo. Driver sugere: “Há amigos que não fazem nada, a não ser tagarelar, mas...”.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Provérbios Capítulo 18 do versículo 1 até o 24
    i) Alguns perigos e bênçãos da vida (Pv 18:1-24)

    Entre os perigos acha-se o separatista (1; chamados por A. D. Power de "O Individualista Egoísta"), o tolo exibicionista (2), o aborto da justiça (5), a linguagem rixosa e maldosa do tolo e o fuxico (6-8) e o indivíduo indolente (9).

    >Pv 18:10

    Os justos, em suas angústias, podem invocar o nome do Senhor, que representa Seu poder e majestade, e ali encontrar-se em segurança (10). As riquezas do homem rico podem servir realmente de fortaleza para ele (11; cfr. Pv 10:15), mas é muito insegura quando comparada com a torre forte do justo. A fortaleza do rico é um muro alto somente em sua imaginação. Cfr. Pv 16:18 e Pv 15:33 com o vers. 12.

    >Pv 18:13

    Os vers. 13-24 enumeram algumas manifestações da sabedoria e da estultícia, bem como algumas das bênçãos da vida, tais como o espírito animado (14), uma boa esposa (22) e um legítimo amigo (24). Há outras observações: por mais rijo que seja o espírito, uma vez quebrado, sua carga se torna intolerável, (14); e temos outra referência ao ignominioso poder do suborno (16); um lembrete sutil e gentilmente humorístico para que se ouça ambos os lados de uma questão (17; a referência imediata é claramente a uma ação legal); um comentário, como parece, sobre o uso do lançamento de sortes para solucionar uma disputa (18); uma anotação acerca do poder letal da língua (21); uma nota de compaixão, freqüentemente observada pela lei e pelos profetas, para com os pobres proscritos (23). O texto do vers. 19 é incerto. A Septuaginta diz: "Um irmão ajudado por um irmão é como uma forte cidade alta".


    Dicionário

    Cidade

    substantivo feminino Povoação de maior amplitude e importância.
    Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
    A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
    Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
    Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
    Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
    Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
    [Popular] Grande formigueiro de saúvas.
    Antigo Estado, nação.
    expressão Cidade santa. Jerusalém.
    Cidade aberta. Cidade não fortificada.
    Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
    Cidade dos pés juntos. Cemitério.
    Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
    Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
    Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.

    substantivo feminino Povoação de maior amplitude e importância.
    Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
    A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
    Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
    Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
    Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
    Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
    [Popular] Grande formigueiro de saúvas.
    Antigo Estado, nação.
    expressão Cidade santa. Jerusalém.
    Cidade aberta. Cidade não fortificada.
    Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
    Cidade dos pés juntos. Cemitério.
    Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
    Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
    Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.

    Desde o tempo em que a cidade de Jerusalém foi tomada por Davi, tornaram-se os hebreus, em grande parte, um povo habitante de cidades. As cidades eram, no seu maior número, muradas, isto é, possuíam uma muralha com torres e portas. Mas em volta da cidade, especialmente em tempos de paz, viam-se sem defesa os arrabaldes, aos quais se estendiam os privilégios da cidade. Em conformidade ao costume oriental, determinadas cidades deviam abastecer de certos produtos o Estado, para a construção de edifícios, fabricação de carros de guerra, armação de cavaleiros, e provisão da mesa real. Para manutenção dos levitas foram-lhes concedidas quarenta e oito cidades, espalhadas pelo país, juntamente com uma certa porção de terreno suburbano. Antes do cativeiro, o governo interno das cidades judaicas era efetuado por uma junta de anciãos (2 Rs 10.1), juntamente com juizes, devendo estes pertencer à classe sacerdotal. No tempo da monarquia parece que era nomeado, um governador ou presidente, sendo por ele mandados a diversos pontos do distrito os juízes, que, presumivelmente, levavam depois certas questões de dúvida a Jerusalém para serem resolvidas por um conselho de sacerdotes, levitas e anciãos. Depois do cativeiro, disposições semelhantes foram realizadas por Esdras para nomeação de juizes. Em muitas cidades orientais, destina-se grande espaço a jardins, e desta forma torna-se muito maior a extensão da cidade. A notável amplidão das cidades de Nínive e Babilônia pode assim, em parte, ser explicada. As ruas são, em geral, extremamente estreitas, raras vezes permitindo que dois camelos carregados passem um pelo outro. o comércio interno das cidades era sustentado, como hoje acontece, por meio de bazares. o profeta Jeremias fala-nos (37,21) da Rua dos Padeiros. os espaços abertos, junto às portas das cidades, eram, em tempos antigos, como ainda são hoje, usados pelos anciãos para suas assembléias, e pelos reis e juizes para reunião de cortes e constituição de tribunais e pelo povo para tratarem das suas regalias. Também se empregavam para exposição pública, quando era preciso castigar assim os culpados de certos delitos. Havia grandes trabalhos para abastecer de água as cidades, empregando-se reservatórios e cisternas que se enchiam com as águas pluviais, ou trazendo de distantes nascentes o precioso líquido por meio de aquedutos.

    Como

    assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).

    como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.

    Conquistar

    verbo transitivo Submeter pelas armas: César levou oito anos para conquistar a Gália.
    Ganhar, cativar, assujeitar, dominar, submeter, subjugar, vencer.

    Do Latin *conquisitare freq. de conquiro
    Tomar pela força das armas; vencer; subjugar; submeter; adquirir; alcançar (à força de trabalho).

    Contender

    verbo transitivo indireto e intransitivo Preservar ou reter contenda sobre; provocar briga ou discutir: ficaram dias a contender sobre a relação.
    verbo transitivo indireto Acrescentar ao pleito de; disputar: os dois candidatos contendem pela vaga.
    Demonstrar-se de mesmo modo que; mostrar-se eminente ou superior a: ninguém contendia com ele em política.
    Lutar, brigar: contender com as forças do mal.
    Discutir, altercar: contender com o advogado contrário.
    Competir, rivalizar, disputar: contender bravamente com o clube adversário.
    Etimologia (origem da palavra contender). Do latim contendere.

    Difícil

    adjetivo Que demanda um trabalho excessivo para que se consiga realizar; que é muito árduo ou complicado; custoso ou laborioso: atividade difícil; projeto difícil.
    Que necessita de muito empenho para que se compreenda; obscuro: discurso difícil.
    Em que há empecilho(s); de acesso perigoso; inacessível: trilha difícil.
    Que não se contenta com facilidade; exigente: gênio difícil.
    Que causa constrangimento; embaraçoso: ficou numa situação difícil.
    Que não se comove com facilidade; que não se convence nem se seduz facilmente: menina difícil.
    Sem prosperidade; árduo de aguentar; penoso: tempos difíceis.
    De complicada efetivação; que tende a não acontecer; improvável: é muito difícil convencê-lo.
    substantivo masculino O que contém ou demonstra obstáculo(s): o difícil foi manter a calma.
    advérbio De maneira complicada ou complexa: o autor escreve difícil.
    Etimologia (origem da palavra difícil). Do latim difficilis.e.

    E

    conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
    Indica adição: pai e mãe extremosos.
    Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
    Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
    Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
    Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
    Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
    Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
    Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
    Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
    substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
    Maneira de representar essa letra (e).
    numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
    Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.

    conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
    Indica adição: pai e mãe extremosos.
    Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
    Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
    Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
    Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
    Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
    Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
    Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
    Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
    substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
    Maneira de representar essa letra (e).
    numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
    Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.

    Ferrolhos

    masc. pl. de ferrolho

    fer·ro·lho |ô| |ô|
    (latim veruculum, -i , pequeno dardo, talvez com influência de ferro)
    nome masculino

    1. Ferro corrediço com que se fecham portas, janelas, etc.

    2. [Por extensão] Aldrava.

    3. [Armamento] Peça metálica que trava a culatra de algumas armas de fogo.

    4. [Futebol] Atitude ou posição defensiva. = RETRANCA


    ferrolho queimado
    [Jogos] Antigo jogo, praticado geralmente por rapazes.

    Plural: ferrolhos |ô|.

    Forte

    Forte – é o que sabe esperar no trabalho pacífico.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16


    adjetivo Que possui força; que é resistente e vigoroso.
    Musculoso; cujos músculos são bem desenvolvidos: é um homem forte.
    Por Extensão Gordo; de corpo rechonchudo: criança forte.
    Figurado Resistente; em que há firmeza e resistência: pernas fortes.
    Corajoso; que não demonstra medo diante de situações difíceis: minha mãe é muito forte.
    Duro; que não estraga com facilidade: telhado forte.
    Entusiasmado; em que há intensidade, calor ou vigor: um abraço forte.
    Convincente ou valoroso; de valor reconhecido: opinião forte; gênio forte.
    Estável; cujas bases são firmes: Estado forte.
    Que tem talento ou vocação para: é forte em ciências.
    De cheiro ou sabor intenso: essência forte; condimento forte.
    Com alto teor alcoólico: bebida forte.
    Financeiramente estável: moeda forte.
    Pesado; diz-se do que contém temas adultos: filme forte.
    substantivo masculino Fortaleza; construção feita para defender uma cidade, região.
    substantivo masculino e feminino Pessoa corajosa: este jogo é para os fortes.
    advérbio De maneira intensa e vigorosa; vigorosamente: bateu forte o carro.
    Etimologia (origem da palavra forte). Do latim fortis.e.

    Irmão

    Com vários sentidos aparece a palavra ‘irmão’, nas Sagradas Escrituras. Diversas vezes a significação é: um parente próximo (Gn 29:12) – um sobrinho (Gn 14:16) – um indivíduo da mesma tribo (2 Sm 19,12) – uma pessoa da mesma raça (Êx 2:11) – e, metaforicamente, qualquer semelhança (Lv 19:1730:29Pv 18:9). Também se usa por um amigo, um companheiro de trabalho, um discípulo (Mt 25:40). Este nome era geralmente empregado pelos cristãos, quando falavam dos que tinham a mesma crença religiosa (At 9:17 – 22.13). os judeus reservavam o termo ‘irmão’ para distinguir um israelita, mas Cristo e os Seus apóstolos estendiam a todos os homens a significação do nome (Lc 10:29-30 – 1 Co 5.11).

    [...] para os verdadeiros espíritas, todos os homens são irmãos, seja qual for a nação a que pertençam. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

    Em hebreu a palavra – irmão – tinha várias acepções. Significava, ao mesmo tempo, o irmão propriamente dito, o primo co-irmão, o simples parente. Entre os hebreus, os descendentes diretos da mesma linha eram considerados irmãos, se não de fato, ao menos de nome, e se confundiam muitas vezes, tratando-se indistintamente de irmãos e irI mãs. Geralmente se designavam pelo nome de irmãos os que eram filhos de pais-irmãos, os que agora chamais primos-irmãos.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2

    Irmão, portanto, é também expressão daquele mesmo sentimento que caracteriza a verdadeira mãe: amor. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Quem são meus irmãos?

    Irmão é todo aquele que perdoa / Setenta vezes sete a dor da ofensa, / Para quem não há mal que o bem não vença, / Pelas mãos da humildade atenta e boa. / É aquele que de espinhos se coroa / Por servir com Jesus sem recompensa, / Que tormentos e lágrimas condensa, / Por ajudar quem fere e amaldiçoa. / Irmão é todo aquele que semeia / Consolação e paz na estrada alheia, / Espalhando a bondade que ilumina; / É aquele que na vida transitória / Procura, sem descanso, a excelsa glória / Da eterna luz na Redenção Divina.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6

    [...] é talvez um dos títulos mais doces que existem no mundo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5


    substantivo masculino Nascido do mesmo pai e da mesma mãe.
    Figurado Pessoa que possui um proximidade afetiva muito grande em relação a outra: considero-o como um irmão.
    Adepto das mesmas correntes, filosofias, opiniões e crenças religiosas que outro: irmão na fé cristã.
    Nome que se dão entre si os religiosos e os maçons.
    expressão Irmãos de armas. Companheiros de guerra.
    Irmãos consanguíneos. Irmãos que compartilham apenas o mesmo pai.
    Irmãos germanos. Irmãos que possuem o mesmo pai e a mesma mãe.
    Irmãos gêmeos. Irmãos nascidos do mesmo parto.
    Irmãos uterinos. Filhos da mesma mãe, mas de pais diferentes.
    Irmãos colaços. Os que foram amamentados pela mesma mulher, mas de mães diferentes - irmãos de leite.
    Irmãos siameses. Irmãos que compartilham o mesmo corpo.
    Figurado Irmãos siameses. Pessoas inseparáveis, embora não sejam realmente irmãs.
    Etimologia (origem da palavra irmão). Do latim germanus.

    Maís

    substantivo masculino Variedade de milho graúdo, bem desenvolvido.
    Não confundir com: mais.
    Etimologia (origem da palavra maís). Do espanhol maíz.

    Ofendido

    ofendido adj. Que sofreu ofensa. S. .M Aquele que sofreu ofensa.

    Palácio

    substantivo masculino Residência dos chefes de Estado, de um rei, ou de uma pessoa nobre.
    Por Extensão Residência grande e suntuosa.
    Sede dos tribunais ou das câmaras: Palácio da Justiça.

    Algumas palavras hebraicas se traduzem por ‘palácio’ ou ‘paço’, na Bíblia. É a habitação do rei, ou uma fortaleza, ou um templo, ou ainda a casa de uma pessoa rica (Ed 6:2Ne 1:1 – 1 Cr 29.1 – Sl 45:8). No N.T. aplica-se a palavra palácio de um modo especial à residência do governador romano – era a casa edificada por Herodes, e que é chamada o pretório (Mc 15:16). A habitação do rei Davi foi construída com o auxílio de artífices, que Hirão, rei de Tiro, forneceu (2 Sm 5.11). o mais imponente palácio que Salomão edificou acha-se descrito em 1 Rs 5.8. Há alusões aos tesouros encontrados na casa do rei (1 Rs 14.26 – 15.18 – 2 Rs 14.14, etc.) – e também (Ed 6:2) a um registro ou memória que se encontrou no palácio de Ecbátana, ou Acmeta.

    São

    adjetivo Que se encontra em perfeito estado de saúde; sadio: homem são.
    Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
    Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
    Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
    Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
    Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
    Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
    Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
    substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
    Aquele que está bem de saúde; saudável.
    Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
    Condição do que está completo, perfeito.
    expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
    Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
    substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
    Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.

    adjetivo Que se encontra em perfeito estado de saúde; sadio: homem são.
    Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
    Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
    Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
    Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
    Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
    Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
    Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
    substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
    Aquele que está bem de saúde; saudável.
    Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
    Condição do que está completo, perfeito.
    expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
    Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
    substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
    Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.

    são adj. 1. Que goza de perfeita saúde, sadio. 2. Completamente curado. 3. Salubre, saudável, sadio. 4. Que não está podre ou estragado. 5. Reto, justo. 6. Impoluto, puro; sem defeitos. 7. Ileso, incólume, salvo. 8. Justo, razoável. 9. Inteiro, intacto, sem quebra ou defeito (objeto). Sup. abs. sint.: saníssimo. Fe.M: sã. S. .M 1. Indivíduo que tem saúde. 2. A parte sã de um organismo.

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Provérbios 18: 19 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    O irmão ofendido é mais difícil de conquistar do que uma cidade forte; e as contendas são como os ferrolhos de um palácio.
    Provérbios 18: 19 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    950 a.C.
    H1280
    bᵉrîyach
    בְּרִיחַ
    tranca
    (bars)
    Substantivo
    H251
    ʼâch
    אָח
    seu irmão
    (his brother)
    Substantivo
    H4066
    mâdôwn
    מָדֹון
    conflito, contenda
    (a strife)
    Substantivo
    H5797
    ʻôz
    עֹז
    poder, força
    (my strength)
    Substantivo
    H6586
    pâshaʻ
    פָּשַׁע
    rebelar, transgredir, revoltar
    (they have transgressed)
    Verbo
    H7151
    qiryâh
    קִרְיָה
    cidade, aldeia
    (from the town)
    Substantivo
    H759
    ʼarmôwn
    אַרְמֹון
    ()


    בְּרִיחַ


    (H1280)
    bᵉrîyach (ber-ee'-akh)

    01280 בריח b eriyacĥ

    procedente de 1272; DITAT - 284b; n m

    1. tranca
      1. de madeira
      2. dos portões das cidades
    2. referindo-se a tribulação, uma fortaleza, referindo-se à terra como uma prisão (fig.)

    אָח


    (H251)
    ʼâch (awkh)

    0251 אח ’ach

    uma palavra primitiva; DITAT - 62a; n m

    1. irmão
      1. irmão (mesmos pais)
      2. meio-irmão (mesmo pai)
      3. parente, parentesco, mesma tribo
      4. um em relação a outro (relacionamento recíproco)
      5. (fig.) referindo-se a semelhança

    מָדֹון


    (H4066)
    mâdôwn (maw-dohn')

    04066 מדון madown

    procedente de 1777; DITAT - 426c; n m

    1. conflito, contenda
      1. conflito, contenda
      2. objeto de contenda

    עֹז


    (H5797)
    ʻôz (oze)

    05797 עז ̀oz ou (completamente) עוז ̀owz

    procedente de 5810; DITAT - 1596b; n m

    1. poder, força
      1. material ou física
      2. pessoal ou social ou política

    פָּשַׁע


    (H6586)
    pâshaʻ (paw-shah')

    06586 פשע pasha ̀

    uma raiz primitiva [idêntica a 6585 com a idéia de expansão]; DITAT - 1846; v.

    1. rebelar, transgredir, revoltar
      1. (Qal)
        1. rebelar, revoltar
        2. transgredir
      2. (Nifal) estar rebelado contra

    קִרְיָה


    (H7151)
    qiryâh (kir-yaw')

    07151 קריה qiryah

    procedente de 7136 no sentido de pavimentar, isto é, construir; DITAT - 2068g; n. f.

    1. cidade, aldeia
      1. em geral
      2. específica
      3. coletivo
      4. indefinido

    אַרְמֹון


    (H759)
    ʼarmôwn (ar-mone')

    0759 ארמון ’armown

    procedente de uma raiz não utilizada (significando ser elevado); DITAT - 164a; n m

    1. cidadela, palácio, fortaleza