Enciclopédia de Provérbios 31:27-27
Índice
Perícope
pv 31: 27
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Atende ao bom andamento da sua casa e não come o pão da preguiça. |
ARC | Tsadê. Olha pelo governo de sua casa, e não come o pão da preguiça. |
TB | Atende ao bom andamento da sua casa |
HSB | צ֭וֹפִיָּה הֲלִיכ֣וֹת בֵּיתָ֑הּ וְלֶ֥חֶם עַ֝צְל֗וּת לֹ֣א תֹאכֵֽל׃ |
BKJ | Ela olha bem para os caminhos da sua casa, e não come o pão da preguiça. |
LTT | Está atenta ao caminho daqueles da sua casa, e não come o pão da preguiça. |
BJ2 | Vigia o comportamento dos criados, e não come pão no ócio. |
VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Provérbios 31:27
Referências Cruzadas
Provérbios 14:1 | Toda mulher sábia edifica a sua casa, mas a tola derriba-a com as suas mãos. |
I Tessalonicenses 4:11 | e procureis viver quietos, e tratar dos vossos próprios negócios, e trabalhar com vossas próprias mãos, como já vo-lo temos mandado; |
II Tessalonicenses 3:6 | Mandamo-vos, porém, irmãos, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que vos aparteis de todo irmão que andar desordenadamente e não segundo a tradição que de nós recebeu. |
I Timóteo 5:10 | tendo testemunho de boas obras, se criou os filhos, se exercitou hospitalidade, se lavou os pés aos santos, se socorreu os aflitos, se praticou toda boa obra. |
Tito 2:4 | para que ensinem as mulheres novas a serem prudentes, a amarem seus maridos, a amarem seus filhos, |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
AS PALAVRAS DE LEMUEL
Esta seção contém a instrução da mãe do rei ao seu filho. O rei Lemuel e a sua mãe provavelmente não eram israelitas, embora nada se saiba com certeza acerca deles. As lições do texto, no entanto, são claras e significativas. Toy chama este segmento de Pro-vérbios de "um manual para reis e juízes".1
A estrutura do versículo 2 sugere tanto seriedade como preocupação amorosa. Moffatt traduz assim este versículo:
Filho meu, dê atenção ao que eu digo,
ouça, á filho das minhas orações, e obedeça.
Lemuel é o seu filho e alguém que ela dedicou ao Senhor (cf. 1 Sm 1.11). Ela o adver-te, em primeiro lugar, contra a libertinagem sensual (3). Edgar danes diz: "O conselho não é uma mera proibição, mas é dado para que o rei possa cumprir com as suas respon-sabilidades diante da comunidade. Significa disciplina para uma dedicação maior".2 Ela está desejosa que ele dê o melhor à sua função de rei.
O governante não deve ser moralmente adequado apenas, mas também forte fisica-mente. Assim a honrada mãe adverte: Não é próprio dos reis beber vinho, nem dos príncipes desejar bebida forte (4) e assim pervertam o juízo (5). O sábio, evidentemente, reconhece o uso do vinho como remédio em algumas situações (6; cf. 1 Tm 5,23) e como um sedativo para criminosos que estão sofrendo (6-7). A observação de Rylaarsdam é muito adequada: "O fato de Jesus ter recusado o vinho que lhe foi oferecido na cruz (Mac 15,23) provavelmente foi registrado para chamar atenção ao seu reinado, especialmente na cruz, e ao seu julgamento sobre o pecado e a morte".3
C. JULGAR RETAMENTE, 31:8-9
O conselho final da mãe do rei é direcionado a motivar o seu filho a reinar com justiça, dando atenção especial aos pobres e desprivilegiados. Ela aconselha: Abre a tua boca (8; "Erga a voz", NVI) a favor daqueles que não podem falar por si mesmos. A exortação a ajudar a todos os que se acham em desolação reflete a preocupação por justiça social defendida com tanta freqüência pelos profetas de Israel (cf. Is
SEÇÃO VII
A MULHER E MÃE VIRTUOSA
Nesta seção final temos um belo poema acróstico que é um tributo imortal à mulher e mãe virtuosa. O poema contém vinte e duas estrofes ou dísticos, sendo que cada um começa com uma letra do alfabeto hebraico.
Este poema é uma conclusão adequada do livro de Provérbios. Em primeiro lugar, muito se disse acerca da mulher briguenta (cf. Pv
Finalmente, o propósito de Provérbios é ajudar as pessoas a obter sabedoria — o caminho do Senhor (veja comentário de Pv
A. CARACTERÍSTICAS MÁXIMAS, 31:10-29
Uma mulher tão capaz e tão forte no seu caráter é inestimável — seu valor muito excede o de rubins (10). Ela é tão infalível na sua dedicação que ao seu marido "não faltam riquezas" (11; BJ; "não há falta de ganho honesto, nem necessidade de saque desonesto", AT Amplificado). Tudo que ela faz contribui para o bem-estar dele (12). Ela é incessantemente diligente (13-15). Ela tem habilidades excepcionais para os negócios (16-19). O fruto de suas mãos (16) é melhor: "com os lucros dela" (Smith-Goodspeed). As frases: Cinge os lombos e: fortalece os braços (17) devem ser compreendidas como seus esforços para firmar o avental e as mangas para que não a atrapalhem no seu trabalho. A expressão: A sua lâmpada não se apaga de noite (18) não quer dizer que ela trabalha a noite toda, mas que há azeite suficiente na sua casa para que a lâmpada possa queimar a noite toda (cf. Pv
Esta mulher ideal é caridosa e altruísta em relação às necessidades do necessitado (20). "Todos [na sua casa] andam vestidos de lã escarlate" (ARA,
21) indica artigos de luxo (cf. Êx
Esta mãe tem força e glória (25) ; ela está confiante em relação ao futuro da sua casa. Ela é generosa e bondosa nas suas instruções aos filhos e nas orientações aos seus servos (26). Ela é incansável na devoção à sua casa (28). O autor conclui assim esse elogio:
Muitas mulheres se saíram bem,
mas você a todas superou (Smith-Goodspeed).
B. TRIBUTO FINAL, 31:30-31.
No versículo 30, somos lembrados de que a graça (charme) e a formosura são passageiras, mas que o caráter piedoso é um valor duradouro. O marido dessa boa espo-sa é encorajado a dar-lhe o fruto das suas mãos (31) — reconhecimento merecido pelo seu trabalho e também elogio público.
Nem todas as pessoas possuem os dons e recursos raros dessa extraordinária mu-lher e mãe, mas todos podem segui-la assim como ela seguia o Senhor. Nisso ela é o exemplo da verdadeira sabedoria. Assim, Provérbios termina como começou (1,7) : com o desafio de escolhermos o caminho da sabedoria, que é temer o Senhor sempre e viver de acordo com os seus propósitos.
Genebra
31:1
Palavras do rei Lemuel, de Massá. Ver a nota em 30.1. Lemuel não foi um rei israelita. A natureza desta seção (vs. 1-9) sugere uma origem egípcia, ou, talvez, babilônica. Sua intenção aparente era vocacional, o equipamento do governante para a sua tarefa. A forma é similar às instruções dos capítulos 1—9 (Introdução: Características e Temas). Neste caso, o ensino foi dado por sua mãe (1.8; 4.1,3). Enquanto o pai possa ter sido o principal professor das crianças, mulheres piedosas também assumiam esse papel (conforme 14.1, nota) e em Israel havia mulheres dotadas de notável sabedoria (2Sm
* 31:2
filho dos meus votos? Essa expressão pode referir-se a um voto feito antes do nascimento (conforme 1Sm
* 31:3
às que destroem os reis. O paralelo indica que talvez a fornicação esteja em vista.
* 31:4
Não é próprio dos reis beber vinho. As responsabilidades reais não davam ao rei qualquer lazer para ser gasto com a ingestão de vinho.
* 31:6
Dai bebida forte... e vinho. Enquanto que o rei devia evitar o uso de bebidas alcoólicas como meio de escapar das preocupações de seu elevado ofício, elas podiam ser dadas àqueles cujos sofrimentos eram demais para serem suportados.
* 31:8-9 A tarefa do rei era sustentar a justiça na sociedade. Em Israel, essa tarefa era vista dentro do contexto da aliança com o Senhor (Dt
* 31.10-31 Esta seção é um poema acróstico que exalta as virtudes de uma esposa que exemplifica os princípios da sabedoria, tanto prática quanto espiritualmente. A sequência das virtudes é governada mais pelas exigências do acróstico (a primeira palavra de cada versículo começava com letras sucessivas do alfabeto hebraico) do que pela lógica. Não obstante, o efeito total é uma descrição coerente de uma mulher embelezada pelas suas virtudes de sabedoria prática e de caridade. O fato que a casa descrita vivia na abundância não diminui a aplicabilidade universal dos princípios da sabedoria feminina.
* 31:10
quem a achará? Tal esposa não é um sonho impossível, mas pode ser difícil de encontrar.
* 31:11
não haverá falta de ganho. Esse estado de coisas resultada da astúcia da esposa quanto às questões domésticas.
* 31:12 Ver 18.22 e notas.
* 31:14
como o navio mercante. Conforme indica os vs. 16 e 18, ela se ocupava no comércio.
* 31:15
a tarefa. Sob a forma de alimentos ou de deveres.
* 31:16 Ela era capaz no mundo dos negócios, e reinvestia os seus ganhos.
* 31:18
a sua lâmpada não se apaga. Essas palavras são ou uma metáfora que indica a prosperidade (13.9), ou uma referência à sua diligência em usar as horas da noite para trabalhar.
* 31:19
ao fuso. O significado é incerto. O contexto indica a capacidade de fabricar suas próprias linhas.
* 31:21
lã escarlate. Se "lã escarlate" é a leitura correta, provavelmente isso indica tecidos de alta qualidade, que são quentes.
* 31:22
de linho fino e de púrpura. Como no v.21, estão em pauta artigos de alta qualidade.
* 31:23 O que fica implícito é que a habilidade e a diligência da esposa nos negócios domésticos removia, da mente de seu marido, todas as preocupações quanto a isso. Ele estava livre para buscar seu lugar, como ancião respeitável na vida pública.
entre os juízes. Ver 1.21 e nota.
* 31:25
A força e a dignidade são os seus vestidos. Essas palavras referem-se ou ao caráter da mulher, ou, conforme está mais provavelmente em vista, na segunda linha, à estima conquistada por seus feitos econômicos. Ela não tinha preocupações excessivas quanto ao futuro. Ambas essas interpretações são coerentes com a sabedoria.
* 31:28-29 O resultado de sua habilidade e sabedoria era que as relações familiares ficavam solidificadas. Os elogios de seu marido e de seus filhos são a sua grande recompensa.
*
31:30-31
que teme ao SENHOR. Até este ponto, o poema concentra a sua atenção sobre a sabedoria prática. Agora é enfatizada a base de toda verdadeira sabedoria. O livro de Provérbios termina conforme começara: a observação da ordem criada pode prover alguma sabedoria e conhecimento de Deus (Rm
Matthew Henry
Wesley
Nos versículos
Os versículos
Pode ser que o versículo 23 diz que a eficiência da mulher na gestão da casa se reflete na roupa fina que esta possibilita para o marido, visto como ele se senta em conselho com os anciãos às portas da cidade. O mais provável é o significado que por causa de sua eficácia como uma esposa e mãe, seu marido pode exercer os seus plenos poderes como um ancião, um líder de homens. "Por trás de cada homem bem sucedido é uma mulher," parece ser a ênfase aqui, um ditado que diz que ainda é muito frequentemente verdadeiro. A verdadeira mulher é aquele que permite que seu marido para ser seu auto maior e melhor, não porque ela desaparece no fundo, mas por causa de seu apoio e amor.
Os versículos
A seção final (vv. Pv
Bibliografia
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Wiersbe
I. A espiritualidade (Pv
Aqui, as duas palavras-chave são coração e confiança — amor e fé. O casamento é um assunto do co-ração. Deve haver amor verdadeiro entre marido e esposa. Que tipo de amor um homem deve demonstrar por sua esposa? O mesmo tipo de amor que Cristo demonstra pela igreja (Ef
A mulher inestimável é uma traba-lhadora. Ela faz com lealdade sua parte, seja costurando, seja cozi-nhando, seja cuidando dos filhos, seja ajudando o marido nos negó-cios da família. Observe que ela trabalha de bom grado (v. 13), e isso não é uma questão de compul-são, mas de compaixão. Ela ama o marido e procura agradá-lo. (Leia 1Co
Provérbios não diz nada de bom a respeito da indolência, quer em relação aos homens, quer em relação às mulheres. Veja 6:6- 11; 10:4,26; 13
O marido dela é estimado entre os juizes, e ela é conhecida por sua fidelidade à família. O homem e a mulher têm um lugar no plano de Deus, e há confusão e problemas quando algum deles deixa o seu lugar. Claro que a liderança do ho-mem não significa ditadura; antes, significa exemplo e liderança em amor. O versículo 25 sugere que a mulher piedosa não depende de tra-jes bonitos para ser bem-sucedida, ela veste "a força e a dignidade" em seu interior. Pedro escreve a respei-to dos adornos exteriores excessi-vos, bem como sobre os interiores, que são o "espírito manso e tranqüi- lo" (1Pe
"A mulher que teme ao Senhor, essa será louvada." Este é o segredo de sua vida: ela teme a Deus e procura obedecer à sua Palavra. Sem dúvida, ela levanta-se cedo para meditar sobre a Palavra e orar. Ao longo do dia, ela ora por seu marido e por sua família. Sua verdadeira beleza é in-terior: embora os anos mudem seu corpo, sua beleza no Senhor fica apenas mais notável. O louvor dela vem do Senhor. "Eu faço sempre o que lhe agrada."
Como Deus louva essa mulher? Abençoando seu trabalho e sua vida. Os frutos de sua vida a louvam. Com certeza, ela colherá "vida eter-na", porque semeou para o Espírito, não para a carne (Gl
O marido e os filhos dela tam-bém se levantam e a louvam. Hoje, precisamos muito que os maridos e filhos demonstrem constantemen-te o apreço pelo que a esposa e as mães fazem em casa. Hoje, uma das maiores fragilidades em muitas famílias é o fato de um considerar o outro como algo garantido. O mari-do precisa dar o exemplo certo para seus filhos ao louvar abertamente ao Senhor e à esposa pelas bênçãos que têm em casa. Com freqüência, a esposa dedicada sacrifica-se pela felicidade da família e não recebe nem mesmo um simples agradeci-mento. A falta de apreço é um pe-cado que existe em nossa casa. Não se deve reservar esse tipo de apreço apenas para o Dia das Mães e o Na-tal; antes, ele deve ser demonstra-do com sinceridade durante o ano todo. A gratidão é uma virtude cristã maravilhosa. Ela deve ser cultivada em todas as casas.
Obviamente, o homem da casa também deve ter essas mesmas quali-dades. É freqüente vermos uma espo-sa piedosa sofrer pacientemente por ter um marido carnal e mundano. A Bíblia não diz nada a respeito de um padrão para a esposa e outro para o marido. É importante que o marido seja espiritual, leal, diligente, etc. O plano gracioso de Deus determina que ambos, marido e esposa, são necessários na casa, e que cada um cumpra certos ministérios. Um não pode substituir o outro, embora em situações emergenciais (como a mor-te de um dos cônjuges), o Senhor dê graça para que uma pessoa desempe-nhe o papel de pai e mãe na casa.
O marido e a esposa devem es-tar sempre em guarda a fim de que Satanás não entre e desintegre a fa-mília. Eles têm responsabilidades es-pirituais, materiais e físicas um com o outro, e, se elas não são satisfeitas, Satanás ataca (1Co
Russell Shedd
31.8 Mudo, por estar ausente, este necessita da nossa defesa.
31.10 Mulher virtuosa. Em contraste com a imoral, a qual antes foi tratada. Este poema (10-31) tão maravilhosa mostra uma dona de casa fiel a Deus nos seus afazeres diários.
É a casa como a de Betânia, onde Jesus gostava de se hospedar (Lc
31.15 Mantimento. Uma eficiente economia doméstica sempre traz lucro para a família.
31.17 Cinge os lombos. Levanta um pouco o vestido comprido e prende-o na cintura, para os pés ficarem mais desembaraçados para o trabalho (conforme 1Pe
31.18 Lâmpada. É sinal do trabalho incessante e compenetrado, mostrando sua dedicação à família, em contraste com a dedicação do avarento às possessões passageiras.
31.25 Dia de amanhã. O futuro.
31.26 Não é dominado; como a mulher enérgica e eficiente talvez pudesse dominar o marido, mas é gentil.
31.29 Tu... sobrepujas. Um elogio sincero para uma dona de casa esforçada é a melhor recompensa.
31.30 Teme ao Senhor. Também na dona de casa, o temor do Senhor é a maior das virtudes e fontes de todas as suas qualidades morais. Formosura e graça exteriores pouco valem.
31.31 Dai-lhe do fruto dos suas mãos. Fazer com que a dona de casa esforçada participe dos bens em igualdade de condições, para que ela, findo o trabalho, não tenha de pedir ao seu marido coisas a ela necessárias, como que esmolando. Esta igualdade de condições é uma recompensa merecida por seu trabalho.
NVI F. F. Bruce
31.1. Ditados do rei Lemueh um oráculo isolado (v.comentário em 30.1 acerca de oráculo). Nada mais se sabe desse rei ou da sua mãe. Conselhos para príncipes ocorrem nos escritos egípcios ou mesopotâmicos. Os sentimentos aqui ecoam o que já foi dito em Provérbios. O apelo (v. 2) é tanto da mãe quanto de quem dedica o filho (votos). Esse filho do amor e do propósito não deve pensar em tolice sexual (5:8-17) ou embriaguez
(20.1), mas desejar a justiça (29.14). v. 5.para não suceder que bebam e se esqueçam-, a depressão por embriaguez é um elemento recorrente na história (v. Is
IX. A BOA ESPOSA (31:10-31)
O famoso elogio à boa esposa é um acróstico Dt
2.17), e ocasionalmente se observa um “amor” denominado erroneamente (7.18; lRs 11.1). Mas Provérbios de fato mostra alegria e paixão (5:15-19) e respeito pela mãe e esposa como uma mulher de valor (v. 12.4 e comentário), com frequência destacando como é privilegiado o homem que tem uma parceira tão especial (18.22; 19.14; 31.12).
O acróstico é claramente acerca de uma mulher de posição e capacidades comprovadas. Ela tem uma casa grande, amplos recursos, terras e vinhas, conhecimento e charme. Ela é diligente, sábia e atenciosa.
v. 11. Seu marido tem plena confiança nela\ a mesma palavra é usada para confiança no Senhor (16.20). nunca lhe falta coisa alguma não é uma tradução óbvia (a tentativa da NEB, “não lhe faltam crianças”, é ainda menos óbvia), falta (como em Sl
v. 12. Ela só lhe faz o bem é prosaico e soa como se ele estivesse fazendo um bom negócio; mas o hebraico gãmal (faz) pode ser uma palavra mais abrangente; “trata generosamente” (Sl
v. 13-19. Um retrato fascinante do papel da mulher da casa no mundo antigo, ativa no planejamento, nos negócios, no preparo dos tecidos, na provisão.
v. 20. Ela obedece às exortações anteriores de cuidar dos pobres (14.21 etc.).
v. 21. agasalhos (nota de rodapé da NVI: “roupas vermelhas”; ARA: “lã escarlate”; AGF: “escarlata”): geralmente um sinal de prosperidade (2Sm
v. 25. força e dignidade se mostram a nós como muito apropriadas para essa mulher. Talvez não nos contentemos com sorri diante do futuro. A risada (sãhaq) é muitas vezes irônica (1.26), mas pode se referir à risada genuína e louvável (8.30,31). A ACF traz “e se alegrará com o dia futuro”. A expressão na NVI talvez seja uma expressão de confiança.
v. 28. Ela recebe o respeito e o louvor que merece, indicando que o preparo que realizou na sua casa (22,6) evitou as tragédias Dt
v. 30. O Cântico de Salomão mostra que a beleza e a formosura podem ser apreciadas. O ponto aqui é que elas podem ser enganosas e passageiras em comparação com o temor do Senhor. Leitores modernos que poderiam pensar que isso é um ponto de vista pouco romântico têm a liberdade de considerar a beleza e o charme qualidades desejáveis desde que também mantenham as outras 20 qualidades citadas aqui na sua lista. Assim, Provérbios termina onde começou, com a supremacia do temor do Senhor.
BIBLIOGRAFIA
Comentários
Jones, E. Proverbs and Ecclesiastes. TC. London, 1961.
Kidner, D. The Proverbs. TOTC. London, 1964 [Provérbios: introdução e comentário, Edições Vida Nova, 1980].
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Oesterley, W. O. E. The Book of Proverbs. WC. London, 1929.
Scott, R. B. Y. Proverbs and Ecclesiastes. AB. Garden City, 1965.
Whybray, R. N. The Book of Proverbs. CBC. Cambridge, 1972.
Outras obras
Thomas, D. W., ed. Documents from Old Testament Times. London, 1958 — exemplos de outros escritos sapienciais do mundo antigo.
V. tb. a bibliografia do artigo “Introdução à literatura sapiencial” (p. 120).
Moody
C. Poema Alfabético Sobre a Mulher Virtuosa. Pv
O alfabeto nesta obra está completo, como em Lamentações 1 e Sl
Francis Davidson
Esta seção é um apêndice ao livro. Trata-se de um belo poema acróstico; o primeiro versículo começa com a primeira letra do alfabeto hebraico, enquanto que as vinte e uma letras restantes vão aparecendo sucessivamente. O poema fala por si mesmo. Lado a lado com tudo o que os provérbios disseram até aqui sobre a "mulher estranha", o "ensino de uma mãe" e a honra e a dignidade da mulher são constantemente exaltadas. Nosso livro se encerra apropriadamente, portanto, com os cantantes louvores feitos à esposa e mãe perfeita por seu esposo e seus filhos (29-31).
W. A. Rees Jones Andrew F. Walls
Dicionário
Casa
substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
No sentido mais lato da palavra “baytith” emprega-se para significar qualquer habitação, fixa, ou mutável. Pode ter-se derivado de uma raiz que significa passar a noite. Também o tabernáculo de Deus, embora tenha sido apenas uma tenda, é, algumas vezes, chamado a casa, a residência de Deus. Pouca mudança tem havido no sistema de edificar casas no oriente. As ruas das cidades são geralmente estreitas, tendo, por vezes de um e de outro lado uma carreira de lojas. Por detrás destas estão as habitações. Se entrarmos numa das principais casas, passaremos, primeiramente, por um corredor, onde se vêem bancos de cada lado, e é ali que o senhor da casa recebe qualquer indivíduo, quando quer tratar dos seus negócios, sendo a poucas pessoas permitido passar adiante. Para além desta entrada, o privilegiado visitante é recebido no pátio, ou quadrângulo, que geralmente é pavimentado de mármore ou outra substância dura, e não tem cobertura. Este pátio dá luz e ar a vários compartimentos que têm portas para aquele quadrângulo. Com o fim de receber hóspedes, é o pavimento coberto de esteiras ou tapetes – e visto como estão seguros contra qualquer interrupção de fora, é o lugar mais próprio para recepções e diversões. o pátio é, geralmente, rodeado de um claustro, sobre o qual, quando acontece ter a casa mais de um andar, é levantada uma galeria para cada andar nas mesmas dimensões que o claustro, tendo uma balaustrada para impedir o povo de cair. As janelas que deitam para a rua são pequenas e altamente colocadas, sendo fechadas por meio de um sistema de tábuas furadas e esculpidas em vez de vidro. Deste modo fica oculto o morador, podendo, contudo, obter uma vista do que se passa fora. Todavia, as janelas dos andares superiores são, freqüentemente, de considerável grandeza, e construídas numa saliência para fora da parede da casa. Foi esta a espécie da janela pela qual foi atirada Jezabel por mandado de Jeú. Nas casas dos ricos a parte mais baixa das paredes é adornada de tapeçarias de veludo ou damasco, suspensas em ganchos, podendo esses ornamentos subir ou descer segundo se quer (Et
morada, vivenda, palácio, palacete, tugúrio, teto, chalé, lar, fogo, canto, palheiro, palhoça, choupana, casebre, cabana, tenda, barraca, arribana, choça, colmo, habitação, mansarda, pardieiro, biombo, cômodo, prédio, solar, castelo. – Habitação é, de todos os vocábulos deste grupo, o mais genérico. De “ato de habitar”, que é o que significa propriamente esta palavra habitação, passou a designar também a própria casa, que se habita: casa, ou palácio, ou choupana, ou biombo – tudo será habitação. – Casa é “o edifício de certas proporções destinado à habitação do homem”; e por extensão, designa, em linguagem vulgar, toda parte onde se abrigam alguns animais: a casa do escaravelho; a casa dos coelhos, etc. – Morada é “à habitação onde se mora, ou onde se fica por algum tempo, onde alguém se aloja provisoriamente”. – Vivenda é a “habitação onde se vive”, e sugere a ideia da maior ou menor comodidade com que a gente aí se abriga e vive. Por isso, usa-se quase sempre com um adjetivo: bela vivenda; vivenda detestável. – Palácio é “o edifício de proporções acima do normal, grandioso e magnífico”. Palacete é diminutivo de palácio, designando, portanto, “prédio rico e elegante”. – Tugúrio (latim tugurium, de tegere “cobrir”) é “o abrigo onde qualquer vivente se recolhe, ou habitualmente ou por algum tempo”. Este nome dá-se também, por modéstia ou por falsa humildade, à própria habitação magnífica. – Teto (latim tectum, também de tegere) é quase o mesmo que tugúrio: apenas teto não se aplica a um abrigo de animais, e sugere melhor a ideia de conchego, de proteção, de convívio amoroso: “teto paterno”; “era-lhe o céu um teto misericordioso”. – Chalé é palavra da língua francesa, hoje muito em voga, significando “casa de escada exterior, no estilo suíço, ordinariamente revestida de madeira, cujo teto de pouca inclinação é coberto de feltro, asfalto ou ardósia, e forma grande saliência sobre as paredes”. (Aul.). – Lar é a “habitação considerada como abrigo tranquilo e seguro da família”. – Fogos é o nome que se dá, nas estatísticas, às casas habitadas de um distrito, de uma cidade, ou de uma povoação: “a aldeia vizinha não chega a ter cem fogos”. – Canto, aqui, é “o lugar, o sítio, a morada humilde e desolada, onde alguém como que se refugia afastando-se do mundo”. – Palheiro é propriamente o lugar onde se guarda palha: designa, portanto, neste grupo, “abrigo ou habitação muito rústica e grosseira”. – Palhoça é “pequena casa coberta de palha”. – Choupana é – diz Aul. – “casa rústica de madeira, ou de ramos de árvores para habitação de pastores”. – Cabana (do italiano capánna) é “casinha coberta de colmo ou de palha, onde se abrigam à noite os camponeses, junto ou no meio das roças ou lavouras”. – Casebre é “pequena casa velha e arruinada, onde mora gente muito pobre”. – Tenda é “armação coberta para abrigo provisório ou de passagem em caminho ou em campanha”. – Barraca é “tenda ligeira, coberta de tela de lona ordinariamente”. – Arribana é “palheiro que serve mais para guarda de animais e trem de viagem propriamente que para habitação, prestando-se quando muito para pernoite ao abrigo de intempéries”. – Choça é “habitação ainda mais rústica e grosseira que a choupana”. Dizemos que o selvagem procura a sua choça (e não, pelo menos com a mesma propriedade –, a sua choupana). – Colmo, aqui, é “o colmo tomado pela cabana que é dele coberta”. – Mansarda afasta-se um pouco do francês de que a tomamos (mansarde é propriamente água-furtada ou trapeira, isto é – o último andar de uma casa tendo a janela ou janelas já abertas no telhado): tem, no português usual, mais a significação de “habitação 256 Rocha Pombo humilde, incômoda e difícil, onde há pobreza”. – Pardieiro é – diz Aul. – “edifício velho e em ruínas”: “Já me cansam estas perpétuas ruínas, estes pardieiros intermináveis” (Garrett). – Biombo é “um pequeno recinto separado de uma sala por meio de tabique móvel, e que serve de dormitório, de gabinete”, etc. Costuma-se dizer: “vou para o meu biombo” para significar que se vai para casa. – Cômodo, aqui, é “uma parte de prédio que se aluga por baixo preço e por pouco tempo ordinariamente”. – Prédio (latim prœdium, do prœs “garante, penhor, fiador”) é propriamente “bem de raiz, propriedade real”; mas, aqui, designa “a casa que é nossa própria, a propriedade que consta da casa e do terreno onde está construída”. – Solar é “a propriedade (terras e casa) considerada como representando uma tradição de família, tendo passado por herança de pais a filhos desde alguns séculos”. – Castelo era antiga habitação fortificada, fora das cidades, e onde residiam os grandes senhores feudais. Hoje é “habitação nobre, luxuosa, onde se vive com opulência”.
[...] Aqui [no mundo etéreo], temos o poder de moldar a substância etérea, conforme pensamos. Assim, também as nossas casas são produtos das nossas mentes. Pensamos e construímos. É uma questão de vibração do pensamento e, enquanto mantivermos essas vibra ções, conservaremos o objeto que, du rante todo esse tempo, é objetivo para os nossos sentidos.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 10
Casa Construção em que pessoas moram. Na Palestina as casas eram feitas de pedra. Os pobres viviam às vezes em cavernas. As pessoas errantes, que se deslocavam em busca de alimentos e de pastagens para os seus rebanhos, viviam em barracas feitas com peles de cabra ou de camelo (Gn
Cofe
hebraico: 1 letra do alfabeto hebraico, macacoCofe V. ALFABETO HEBRAICO 19.
Come
(latim comedo, -ere)
1. Mastigar e engolir.
2. Dissipar.
3. Lograr.
4. Defraudar, enganar.
5. Gastar.
6. [Informal] Ter relações sexuais com. = PAPAR
7. Tomar alimento.
8. Ter comichão.
9. Causar comichão.
10. Tirar proveito.
11. Roubar.
12. Amofinar-se, consumir-se.
13.
14. Aquilo que se come ou que pode ser comido (ex.: o comer está na mesa). = ALIMENTO, COMIDA
15. Refeição (ex.: a que horas é o comer?).
comer e calar
[Informal]
Aceitar, sem lamentos ou protestos (ex.: não é mulher para comer e calar).
=
RESIGNAR-SE
Governo
substantivo masculino Ação, resultado ou efeito de governar ou de se governar (orientar); governança.Tendência ou capacidade de ter o poder sobre (alguma coisa): tinha o governo daquela circunstância.
Designação do poder executivo de um país: o governo não prestava esclarecimentos ao povo.
O presidente juntamente com seus assessores ou ministros (geralmente grafado com a inicial maiúscula): a transparência do Governo.
Maneira ou procedimentos através dos quais um Estado é governado: governo socialista.
Por Extensão O tempo em que um presidente ou governador permanece em seu cargo; mandato.
[Marinha] Ação ou efeito de fazer com que uma embarcação seja conduzida através do leme.
Etimologia (origem da palavra governo). Forma regressiva de governar.
Não
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Olha
substantivo feminino Comida de origem espanhola feita de chouriço, carne, grão-de-bico, ervilhas e diversos temperos.Panela que serve para fazer a olha.
Paô
substantivo masculino [Brasil] Ave, do tamanho de pomba, negra, mas com o peito vermelho.substantivo masculino [Brasil] Ave, do tamanho de pomba, negra, mas com o peito vermelho.
substantivo masculino [Brasil] Ave, do tamanho de pomba, negra, mas com o peito vermelho.
Preguiça
substantivo feminino Aversão ao trabalho; pouca disposição para trabalhar; ócio.Lentidão em fazer qualquer coisa; morosidade.
Estado de moleza, de falta de vigor físico; prostração.
Falta de empenho na realização de alguma coisa; desleixo.
[Zoologia] Nome comum das espécies de mamíferos desdentados, da família dos Bradipodídeos, compreendendo os gêneros Brádipo, as preguiças com três dedos, e Colepo, as preguiças com dois dedos.
Corda que dirige o peso dos guindastes.
Pau a que estão pregadas as cangalhas da canoura no moinho.
Aparelho usado para descansar ou encostar a barra de ferro em que se trabalha.
Etimologia (origem da palavra preguiça). Do latim pigritia.ae.
Do Latin pigritia
Aversão ao trabalho; tendência viciosa para não trabalhar; negligência; indolência.
[...] é o vício mais perigoso para a Humanidade.
Referencia: BOURDIN, Antoinette• Entre dois mundos• Trad• de M• Quintão• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 25
A preguiça é um grave defeito da vontade, caracterizando-se pela falta de impulso para o trabalho.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 49
[...] o maior dos pecados, a causa primordial de todos os males, é a preguiça.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Alvorada cristã• Pelo Espírito Neio Lúcio• Prefácio de Emmanuel• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36
Preguiça é ópio das trevas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sirvamos sempre
A tentação do repouso é das mais perigosas, porque, depois da ignorância, a preguiça é a fonte escura de todos os males.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - A tentação do repouso
Pão
Em todos os tempos, mesmo nos maisremotos, foi o pão o principal alimento dos hebreus. Trigo e cevada, ou em separado, ou juntamente com outros grãos ou legumes, eram triturados ou pisados no pilão – misturava-se depois a farinha, com água, podendo deitar-se-lhe um pouco de sal, e por fim era cozida. Mais tarde começou a usar-se o fermento e substâncias aromáticas. Para fazer pão, amassava-se a farinha em gamelas, com as mãos ou com os pés, como os árabes ainda hoje fazem (GnEsse pão que, na prece do Pai Nosso, Jesus ensina-nos a pedir ao Criador, não é, pois, apenas o alimento destinado à mantença de nosso corpo físico, mas tudo quanto seja indispensável ao crescimento e perfectibilidade de nossa consciência espiritual, o que vale dizer, à realização do reino dos céus dentro de nós.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O Pai Nosso
[...] O pão é o alimento do corpo e a prece é o alimento da alma.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 15
O pão do corpo significa amor, trabalho e sacrifício do lavrador. O pão do espírito constitui serviço, esforço e renúncia do missionário do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Pão
1) Alimento feito de farinha, água e fermento e assado no forno (Jo
2) Alimento (Gn
Pão Alimento feito com farinha de cevada ou trigo e levedura. Às vezes, sua forma recordava a de uma pedra (Mt
Compartilhar o pão significava a união dos que o comiam e, precisamente por isso, tinha conotações religiosas (Mt
Deus provê seus filhos do necessário pão cotidiano (Mt
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
בַּיִת
(H1004)
provavelmente procedente de 1129 abreviado; DITAT - 241 n m
- casa
- casa, moradia, habitação
- abrigo ou moradia de animais
- corpos humanos (fig.)
- referindo-se ao Sheol
- referindo-se ao lugar de luz e escuridão
- referindo-se á terra de Efraim
- lugar
- recipiente
- lar, casa no sentido de lugar que abriga uma família
- membros de uma casa, família
- aqueles que pertencem à mesma casa
- família de descendentes, descendentes como corpo organizado
- negócios domésticos
- interior (metáfora)
- (DITAT) templo adv
- no lado de dentro prep
- dentro de
הֲלִיכָה
(H1979)
procedente de 1978; DITAT - 498c; n f
- cortejo, andamento, caravana, caminho
- cortejo, caminhada, marcha, andamento
- companhia de viagem, caravana
לֹא
(H3808)
ou
uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv
- não
- não (com verbo - proibição absoluta)
- não (com modificador - negação)
- nada (substantivo)
- sem (com particípio)
- antes (de tempo)
לֶחֶם
(H3899)
procedente de 3898; DITAT - 1105a; n m
- pão, alimento, cereal
- pão
- pão
- cereal usado para fazer pão
- alimento (em geral)
אָכַל
(H398)
uma raiz primitiva; DITAT - 85; v
- comer, devorar, queimar, alimentar
- (Qal)
- comer (tendo o ser humano como sujeito)
- comer, devorar (referindo-se aos animais e pássaros)
- devorar, consumir (referindo-se ao fogo)
- devorar, matar (referindo-se à espada)
- devorar, consumir, destruir (tendo coisas inanimadas como sujeito - ex., peste, seca)
- devorar (referindo-se à opressão)
- (Nifal)
- ser comido (por homens)
- ser devorado, consumido (referindo-se ao fogo)
- ser desperdiçado, destruído (referindo-se à carne)
- (Pual)
- fazer comer, alimentar
- levar a devorar
- (Hifil)
- alimentar
- dar de comer
- (Piel)
- consumir
עַצְלוּת
(H6104)
procedente de 6101; DITAT - 1672c; n. f.
- preguiça, lerdeza
צָפָה
(H6822)
uma raiz primitiva; DITAT - 1950; v.
- tomar cuidado, olhar ao redor, espiar, vigiar, observar, guardar
- (Qal) vigiar, espreitar
- (Piel) vigiar, prestar atenção