Enciclopédia de Oséias 8:14-14

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

os 8: 14

Versão Versículo
ARA Porque Israel se esqueceu do seu Criador e edificou palácios, e Judá multiplicou cidades fortes; mas eu enviarei fogo contra as suas cidades, fogo que consumirá os seus palácios.
ARC Porque Israel se esqueceu do seu Criador, e edificou palácios, e Judá multiplicou cidades fortes; mas eu enviarei um fogo contra as suas cidades, e ele consumirá os seus palácios.
TB Pois 1srael se esqueceu do seu Criador e edificou palácios; e Judá multiplicou cidades fortificadas. Porém eu enviarei sobre as suas cidades um fogo que devorará os seus palácios.
HSB וַיִּשְׁכַּ֨ח יִשְׂרָאֵ֜ל אֶת־ עֹשֵׂ֗הוּ וַיִּ֙בֶן֙ הֵֽיכָל֔וֹת וִֽיהוּדָ֕ה הִרְבָּ֖ה עָרִ֣ים בְּצֻר֑וֹת וְשִׁלַּחְתִּי־ אֵ֣שׁ בְּעָרָ֔יו וְאָכְלָ֖ה אַרְמְנֹתֶֽיהָ׃ ס
BKJ Porque Israel se esqueceu do seu Criador, e edificou templos; e Judá multiplicou cidades fortificadas. Mas eu enviarei um fogo sobre as suas cidades, que consumirá os seus palácios.
LTT Porque Israel se esqueceu do seu Criador, e edificou templos, e Judá multiplicou cidades fortificadas. Mas Eu enviarei um fogo contra as suas cidades, que consumirá os seus palácios- fortalecidos- sobre- lugares- altos.
BJ2 Israel esqueceu aquele que o fez e construiu palácios. Judá multiplicou as cidades fortificadas. Mas eu mandarei fogo sobre suas cidades, o qual consumirá as suas cidadelas.
VULG Et oblitus est Israël factoris sui, et ædificavit delubra ; et Judas multiplicavit urbes munitas ; et mittam ignem in civitates ejus, et devorabit ædes illius.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Oséias 8:14

Deuteronômio 32:18 Esqueceste-te da Rocha que te gerou; e em esquecimento puseste o Deus que te formou.
I Reis 12:31 Também fez casa dos altos e fez sacerdotes dos mais baixos do povo, que não eram dos filhos de Levi.
I Reis 16:31 E sucedeu que (como se fora coisa leve andar nos pecados de Jeroboão, filho de Nebate), ainda tomou por mulher a Jezabel, filha de Etbaal, rei dos sidônios; e foi, e serviu a Baal, e se encurvou diante dele.
II Reis 18:13 Porém, no ano décimo quarto do rei Ezequias subiu Senaqueribe, rei da Assíria, contra todas as cidades fortes de Judá e as tomou.
II Crônicas 26:10 Também edificou torres no deserto e cavou muitos poços, porque tinha muito gado, tanto nos vales como nas campinas, lavradores e vinhateiros, nos montes e nos campos férteis, porque era amigo da agricultura.
II Crônicas 27:4 Edificou cidades nas montanhas de Judá e edificou nos bosques castelos e torres.
Salmos 106:21 Esqueceram-se de Deus, seu Salvador, que fizera grandes coisas no Egito,
Isaías 17:10 Porquanto te esqueceste do Deus da tua salvação e não te lembraste da rocha da tua fortaleza; pelo que bem plantarás plantas formosas e as cercarás de sarmentos estranhos:
Isaías 22:8 E se tirará a cobertura de Judá, e, naquele dia, olharás para as armas da casa do bosque.
Isaías 29:23 Mas, quando vir a seus filhos a obra das minhas mãos, no meio dele, santificarão o meu nome, e santificarão o Santo de Jacó, e temerão ao Deus de Israel.
Isaías 42:13 O Senhor, como poderoso, sairá; como homem de guerra, despertará o zelo; clamará, e fará grande ruído, e sujeitará os seus inimigos.
Isaías 42:25 Pelo que derramou sobre eles a indignação da sua ira e a força da guerra e lhes pôs labaredas em redor, mas nisso não atentaram; e os queimou, mas não puseram nisso o coração.
Isaías 43:21 Esse povo que formei para mim, para que me desse louvor.
Jeremias 2:32 Porventura, esquece-se a virgem dos seus enfeites ou a esposa dos seus cendais? Todavia, o meu povo se esqueceu de mim por inumeráveis dias.
Jeremias 3:21 Nos lugares altos se ouviu uma voz, pranto e súplicas dos filhos de Israel; porquanto perverteram o seu caminho e se esqueceram do Senhor, seu Deus.
Jeremias 17:27 Mas, se não me derdes ouvidos, para santificardes o dia de sábado e para não trazerdes carga alguma, quando entrardes pelas portas de Jerusalém no dia de sábado, então, acenderei fogo nas suas portas, o qual consumirá os palácios de Jerusalém e não se apagará.
Jeremias 23:27 Os quais cuidam que farão que o meu povo se esqueça do meu nome, pelos sonhos que cada um conta ao seu companheiro, assim como seus pais se esqueceram do meu nome, por causa de Baal.
Oséias 2:13 E sobre ela visitarei os dias de Baal, nos quais lhe queimou incenso, e se adornou dos seus pendentes e das suas gargantilhas, e andou atrás de seus namorados, mas de mim se esqueceu, diz o Senhor.
Oséias 13:6 Depois, eles se fartaram em proporção do seu pasto; estando fartos, ensoberbeceu-se o seu coração; por isso, se esqueceram de mim.
Amós 1:4 Por isso, porei fogo à casa de Hazael, e ele consumirá os palácios de Ben-Hadade.
Amós 1:10 Por isso, porei fogo ao muro de Tiro, e ele consumirá os seus palácios.
Amós 1:12 Por isso, porei fogo a Temã, e ele consumirá os palácios de Bozra.
Amós 1:14 Por isso, porei fogo ao muro de Rabá, e ele consumirá os seus palácios, com alarido no dia da batalha, com tempestade no dia da tormenta.
Amós 2:5 Por isso, porei fogo a Judá, e ele consumirá os palácios de Jerusalém.
Efésios 2:10 Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Locais

Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.

ISRAEL

Atualmente: ISRAEL
País com área atual de 20.770 km2 . Localiza-se no leste do mar Mediterrâneo e apresenta paisagem muito variada: uma planície costeira limitada por colinas ao sul, e o planalto Galileu ao norte; uma grande depressão que margeia o rio Jordão até o mar Morto, e o Neguev, uma região desértica ao sul, que se estende até o golfo de Ácaba. O desenvolvimento econômico em Israel é o mais avançado do Oriente Médio. As indústrias manufatureiras, particularmente de lapidação de diamantes, produtos eletrônicos e mineração são as atividades mais importantes do setor industrial. O país também possui uma próspera agroindústria que exporta frutas, flores e verduras para a Europa Ocidental. Israel está localizado numa posição estratégica, no encontro da Ásia com a África. A criação do Estado de Israel, gerou uma das mais intrincadas disputas territoriais da atualidade. A criação do Estado de Israel em 1948, representou a realização de um sonho, nascido do desejo de um povo, de retornar à sua pátria depois de mil oitocentos e setenta e oito anos de diáspora. Esta terra que serviu de berço aos patriarcas, juízes, reis, profetas, sábios e justos, recebeu, Jesus o Senhor e Salvador da humanidade. O atual Estado de Israel teve sua origem no sionismo- movimento surgido na Europa, no século XIX, que pregava a criação de um país onde os judeus pudessem viver livres de perseguições. Theodor Herzl organizou o primeiro Congresso sionista em Basiléia, na Suíça, que aprovou a formação de um Estado judeu na Palestina. Colonos judeus da Europa Oriental – onde o anti-semitismo era mais intenso, começaram a se instalar na região, de população majoritariamente árabe. Em 1909, foi fundado na Palestina o primeiro Kibutz, fazenda coletiva onde os colonos judeus aplicavam princípios socialistas. Em 1947, a Organização das Nações Unidas (ONU) votou a favor da divisão da Palestina em dois Estados: um para os judeus e outro para os árabes palestinos. Porém, o plano de partilha não foi bem aceito pelos países árabes e pelos líderes palestinos. O Reino Unido que continuava sofrer a oposição armada dos colonos judeus, decidiu então, encerrar seu mandato na Palestina. Em 14 de maio de 1948, véspera do fim do mandato britânico, os líderes judeus proclamaram o Estado de Israel, com David Bem-Gurion como primeiro-ministro. Os países árabes (Egito, Iraque, Síria e Jordânia) enviaram tropas para impedir a criação de Israel, numa guerra que terminou somente em janeiro de 1949, com a vitória de Israel, que ficou com o controle de 75% do território da Palestina, cerca de um terço a mais do que a área destinada ao Estado judeu no plano de partilha da ONU.
Mapa Bíblico de ISRAEL


JUDÁ

O Reino de Judá limitava-se ao norte com o Reino de Israel, a oeste com a inquieta região costeira da Filístia, ao sul com o deserto de Neguev, e a leste com o rio Jordão, o mar Morto e o Reino de Moabe. Sua capital era Jerusalém.
Mapa Bíblico de JUDÁ



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Oséias Capítulo 8 do versículo 1 até o 14
3. Israel sob Sentença (Os 8:1-9.
17)

a) A apostasia da nação (Os 8:1-14). O capítulo 8 começa com uma declaração do inimi-go, o qual executará o julgamento divino em Israel. Em hebraico, a primeira frase é uma exclamação sem verbo. A convocação de Jeová é dirigida ao profeta: Põe a trombeta à tua boca (1). Ele deve tocar o aviso. Esta é a "brevidade da urgência" (cf. Os 5:8).28A segun-da frase dá a mensagem a ser entregue: Ele vem como águia ("urubus", BV; abutre) contra a casa do SENHOR, porque traspassaram... a minha lei. O profeta tem de fazer o papel de "atalaia" (Ez 33:2b, 3), ao repetir as acusações contra Israel em vista dos invasores (os assírios).

Deus faz duas acusações. Primeiro, os israelitas traspassaram o meu concerto. Eles quebraram o contrato original, o acordo nupcial. Declararam que não eram mais de Jeová. Segundo, se rebelaram contra a minha lei, quer dizer, cometeram o pecado da desobediência e da infidelidade. As acusações são particularizadas no versículo 4.

As frases nos versículos 2:3 são dadas em staccato. O clamor de Israel no versículo 2 é um arquejo sem expressão vocal ordenada, e a resposta de Deus no versículo 3 é da mesma forma curta e urgente. Apesar da acusação divina, o povo brada: Deus meu! Nós, Israel, te conhecemos (2). Esta tradução sucinta é apoiada por Keil: "Meu Deus, nós te conhecemos, nós, Israel!" 29, a fim de revelar surpresa por Deus não os identificar como seu povo. O mero nome Israel prova que eles pertencem a Jeová? Deus responde que não; não basta! O fato por si só não salva. Por quê? Porque Israel rejeitou o bem (3). Arbitrariamente, fizeram reis (4) e príncipes. Eles fizeram ídolos para si (5) de prata e de ouro na forma de bezerros, uma abominação aos olhos do Senhor.

R. F. Horton nos lembra que "durante 253 anos 1srael teve 18 reis de dez famílias diferentes e nenhuma delas chegou a um fim que não fosse por morte violenta. A suces-são rápida de usurpadores nos últimos anos era o mergulho final de uma carreira desas-trosa". " A acusação no versículo 4 indica que a "eleição carismática dos reis dera lugar a planos secretos e políticas do suborno". 31 O teu bezerro, ó Samaria, foi rejeitado é traduzido por "o teu ídolo-bezerro é repugnante, Eu o rejeitei" (ATA). Matthew Henry observa que "Deus nunca rejeita ninguém até que Ele seja rejeitado primeiro". 32 A pala-vra bezerro talvez seja um diminutivo sarcástico para referir-se a "touro". Samaria, a capital de Israel, se afastara de Deus. Agora Deus a rejeita. Knight sugere que o versículo 5 poderia ser traduzido assim: "Teu bezerro fede, ó Samaria. Que ersatz ou substituto pobre para o Deus vivo é um bezerro!"

Jeová brada: Até quando serão eles incapazes de alcançar a inocência? (5). Considerando que a idolatria era prostituição, a inocência era pureza. O "Deus que so-fre" clama contra a infidelidade de Israel, "da mesma forma que Oséias conhecera a dor pela infidelidade de sua esposa".'

A profecia prossegue para anunciar que em pedaços (hb., "lascas", "estilhaços") será desfeito o bezerro de Samaria. Não é de Deus; foi um artífice que o fez (6; cf. Êx 32:20).

O versículo 7 representa o clímax e o tema do capítulo 8: Semearam ventos e colheram tormentas (cf. Gl 6:7). "As fontes da vida nacional secaram e o povo não vale coisa alguma entre as nações". 35 Os ventos — a paixão e a deslealdade do pecado -provocam as tormentas da destruição nas colheitas e nos campos e pela invasão dos assírios — estrangeiros que os devoram. Oséias declara que o mundo é um universo moral no qual o pecado precisa ser julgado.

O fato de Israel ser devorado o torna um recipiente imundo (8). O versículo não fala tanto do exílio como da nação que já foi menosprezada como coisa em que nin-guém tem prazer. Eles mesmos prepararam esta condição. Porque subiram à Assíria, como um jumento montês, por si só (9). Parece que o jumento montês é um trocadilho em hebraico para aludir a Efraim. Subiram à Assíria não é menção ao exílio, mas tem esta tradução: "Israel foi para Assur como um jumento montês vai sozinho por conta própria"." Mercou Efraim amores, ou seja, negociou seus namo-ros; deu presentes de amor em troca de favores. "A intriga política estava E...] fora de simetria com a verdadeira missão de Israel. Tendia a secularizar o povo, a fazer dele uma nação como as outras nações do mundo e, desta forma, equivalia a comerciar galanteios e falar mentiras contra Jeová"."

Todavia, ainda que eles merquem entre as nações, eu os congregarei; já começaram a ser diminuídos por causa da carga do rei dos príncipes (10). Este é um versículo difícil, mas parece indicar que, embora os israelitas tenham negociado favores com as nações, Jeová os congregará com o propósito de discipliná-los. Eles senti-rão a carga tributária imposta pelo rei dos príncipes. Phillips sugere que eles vão diminuir os presentes por causa dos pesados impostos.

O capítulo se encerra com uma descrição de adoração sem o "conhecimento de Deus" (cf. Os 11:1-4). Porquanto Efraim multiplicou os altares para pecar; teve altares para pecar (11). Amós (Am 4:4-5) propusera ironicamente que Israel oferecesse cada vez mais sacrifícios para que Deus notasse a quantidade e se esquecesse da qualidade das ofertas (cf. Mq 6:6-9). Mas não conseguiram enganar Jeová; a nação só multiplicava seu pecado.

Escrevi para eles as grandezas da minha lei; mas isso é para eles como coisa estranha (12), pode ter esta tradução: "Embora eu lhe escreva a minha lei em dez mil preceitos, estes seriam tidos como coisa estranha" (ARA; cf, BV). No desejo ardente por religiões estrangeiras, a pura adoração de Jeová fora esquecida e isso soava estranho aos ouvidos insensíveis do Israel pecador. A lei (Torá) mencionada aqui não é somente o Decálogo, porém a revelação e instrução de Moisés mais as declarações dos profetas.

Quanto aos sacrifícios dos meus dons, sacrificam carne e a comem (13). As pessoas amavam sacrificar para desfrutar o banquete de carne que se seguiria. Não admira que Jeová estivesse irado e não os aceitasse. Assim, eles voltarão para o Egito. Israel tinha de aprender as lições amargas dos seus antepassados. O Egito representa a terra da escravidão (cf. 9.3,6), da qual Israel fora resgatado, mas que simbolizava o sofri-mento pelo qual o povo tinha de passar novamente.

O versículo 14 determina uma vez mais a fonte do pecado de Israel: Porque Israel se esqueceu do seu Criador. Esquecer Deus e ostentar o próprio poderio diante de nações estrangeiras trouxe o julgamento do Senhor sobre Israel. A frase final: Mas eu enviarei um fogo contra as suas cidades, e ele consumirá os seus palácios, refe-re-se a ambas as nações (Israel e Judá). "Estes castelos de falsa segurança o Senhor destruirá, o armanoth [cidades cercadas] correspondem ao hokkaloth [templos]".'

O capítulo 8 oferece possibilidades diversas de exposição impressionante. Ele repre-senta o caráter do pecado com clareza:

1) O engano do pecado, 2,11,12;

2) A ação recípro-ca do pecado, 7;

3) O absurdo do pecado, 9;

4) O fardo do pecado, 10;

5) O julgamento contra o pecado, 14.

Uma análise textual de Os 8:1 proporciona uma explicação do pecado:

1) O pecado é essencialmente relação rompida, lb;

2) O pecado é uma transgressão da lei, lc.


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de Oséias Capítulo 8 versículo 14
Seu Criador:
Conforme Is 44:2; Is 51:13.Os 8:14 Consumirá os seus palácios:
Am 2:5.

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Oséias Capítulo 8 do versículo 1 até o 14
*

8:1

trombeta. A chamada urgente (5,8) relata que a Assíria, como uma águia (Dt 28:49,50; Is 10:5,6; Jr 4:13; 48:40; Lm 4:19; Hc 1:8) estava se aproximando rapidamente para administrar o julgamento divino.

a Casa do SENHOR. Essa expressão pode referir-se tanto à terra de Israel quanto o templo (9.15).

a minha aliança... a minha lei. A rebeldia contra os termos da aliança era equivalente à rebelião contra o próprio Deus (4.6; 6.6,7; 7.13 8:12).

te conhecemos. Quando o povo de Israel clamava por ajuda, eles alegavam conhecer a Deus, mas seus atos negavam suas palavras (6.1). Ver Introdução: Características e Temas.

* 8:3

Israel rejeitou o bem. Esse termo abrangente descreve todas as bênçãos segundo a aliança de Deus com Israel; e pode até referir-se ao "Bom", isto é, ao próprio Deus (Am 5:14; Mq 6:8).

* 8:4

reis... príncipes. A independência de Israel de Deus, na esfera política, ficava aparente na recusa deles em consultarem a Deus quanto à sua escolha de líderes. Isso os conduziu a uma séria de conspirações e assassinatos violentos (7.3-7; 2Rs 15:8-30). Ver Introdução: Data e Ocasião.

ídolos. Ao fabricar ídolos de prata e ouro, Israel expressou sua rejeição teimosa do bem (v. 5; Êx 20:3-6; 34:17; Lv 19:4).

* 8:5

bezerro. Como símbolo de fertilidade e força, o touro era adorado com freqüência no antigo Oriente Próximo. No entanto, o bezerro de ouro de Samaria foi estabelecido como um ídolo que representava o Senhor, por Jeroboão I (1Rs 12:26-30; conforme Êx 32) e é aqui descrito como o objeto de adoração (10.5 nota).

* 8:7

semeiam ventos e segarão tormentas. Essa declaração proverbial enfatiza a terrível relação de causa e efeito entre o pecado e a punição (10.13; 4:8; Pv 11:18; 22:8; Gl 6:7-9).

* 8:9

subiram à Assíria. Provavelmente temos aqui uma referência à submissão do rei Oséias à Assíria em sua tentativa de reter a autoridade que ele havia adquirido depois de haver assassinado a Peca (7.11; 2Rs 15:30; 17:3). Ver Introdução: Data e Ocasião.

jumento montês. Usando um trocadilho entre as palavras hebraicas para "jumento montês" e "Efraim", Oséias condenou Efraim (Israel) por ter, teimosamente, rejeitado o convívio com o Senhor.

* 8:10

eu os congregarei. Essa reunião seria para juízo, e não para restauração (Jl 3:2; Sf 3:8).

do rei e dos príncipes. Uma referência ao rei da Assíria (Is 10:8).

* 8:11

altares para pecar. Embora tivessem sido erigidos para fazer ali expiação pelo pecado, os altares do norte tornaram-se locais para pecar.

* 8:13

voltarão para o Egito. Deus os ameaça com o cativeiro, aqui simbolizado pela terra onde Israel antes estivera escravizado (9.3; Êx 1:8-14; Dt 28:68).

* 8:14

palácios... cidades fortes. A confiança de Israel de que edificações e fortificações traziam segurança espiritual, política ou militar, era engano.

fogo. Ver Am 1:4,7,10,12,14.



Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Oséias Capítulo 8 do versículo 1 até o 14
8:1, 4 Este inimigo que descendia como águia era Assíria que chegava a atacar ao Israel e levar-se cativa a sua gente (2Rs 15:28-29). O povo clamaria a Deus, mas seria muito tarde devido a que tinham sido teimosos ao não deixar a seus ídolos. Nós, ao igual ao Israel, freqüentemente clamamos a Deus para que alivie nossa dor sem querer que O troque nossas vidas. Nós, ao igual ao Israel, podemos nos arrepender quando já é muito tarde para evitar as conseqüências dolorosas do pecado.

8:5 Samaria era a capital do reino do norte. Jeroboam 1 tinha estabelecido dois bezerros de ouro, um no Bet-o e outro em Dão, e tinha animado ao povo para que o adorasse (1Rs 12:25-33). portanto o povo estava adorando uma imagem de um animal criado e não ao Criador.

8:7 A colheita é o resultado da semeia de boa semente em um bom chão com porções adequadas de sol, umidade e fertilizante. Uma só semente pode produzir múltiplos frutos em boas condições. Israel, entretanto, tinha arrojado sua semente espiritual ao ar ao dedicar-se a atividades que não tinham substância. Ao igual ao vento que vai e vem, sua idolatria e suas alianças com estrangeiros não lhe ofereceram amparo. Ao procurar sobreviver longe de Deus, conduziu-se sua própria destruição. Como poderoso torvelinho, o castigo de Deus viria sobre o Israel por meio dos assírios. Quando procuramos segurança em qualquer outra coisa que não seja Deus, expomos a um grande perigo. Sem Deus não existe segurança verdadeira.

8:12 Embora as leis se escreveram para eles, Israel as tinha como "coisa estranha". É muito fácil escutar um sermão e pensar que toda a gente que conhecemos deveria está-lo escutando, ou ler a Bíblia e pensar em pessoas que devem fazer o que a passagem ensina. Os israelitas faziam isto constantemente: aplicavam as leis a outros, mas não a si mesmos. Esta é outra maneira de evitar a vontade de Deus para não fazer as mudanças necessárias. Quando pensar que outros precisam aplicá-lo que você está escutando ou lendo, analise sua vida para ver se você não deve aplicar-lhe também. Spot as lições a sua própria primeiro vida, já que freqüentemente nossas faltas são quão mesmas vemos primeiro em outros.

8:13 Também nós temos rituais: assistimos à igreja, observamos um tempo regular de devoção, celebramos as festas cristãs, oramos pelos mantimentos. Os rituais nos dão segurança em um mundo cambiante. devido a que se repetem freqüentemente, fazem que as lições de Deus impregnem em nós. Entretanto, podemos abusar dos rituais. Procure não observar um ritual pelas seguintes raciocine: (1) para ganhar a aprovação da comunidade, (2) para evitar os riscos de fazer algo diferente, (3) para não ter necessidade de pensar, (4) para substituir as relações pessoais, (5) para cobrir nosso mau comportamento, (6) para ganhar o favor de Deus. Não devemos rechaçar os rituais de nossa adoração, mas devemos tomar cuidado. Pense por que os leva a cabo; concentre-se em Deus; e realize cada ato com uma devoção sincera.

8:13 No Egito, os israelitas tinham sido escravos (Ex 1:11). O povo não retornaria literalmente do Egito, mas sim retornaria da escravidão, esta vez pulverizados a todo o comprido e largo do império assírio.

8:14 Ao igual às nações na atualidade, Israel depositou sua confiança no poderio militar, as boas defesas e a estabilidade econômica. Mas devido à decadência moral interna do povo, suas aparentes fontes de fortaleza eram inadequadas. Existe a tendência em muitas nações a retirar tudo rastro de Deus da vida diária. Entretanto, se uma nação se esquecer de seu Fazedor, sua fortaleza não valerá nada quando passar pela prova.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Oséias Capítulo 8 do versículo 1 até o 14
4. O Pacto violados por Idolatria (8: 1-7)

1 Coloque a trombeta à tua boca.

Como a águia vier . contra a casa do Senhor, porque transgrediram a minha aliança, e se rebelaram contra a minha Lv 2:1 clamarão a mim, Deus meu, nós Israel te conhecemos. 3 Israel rejeitou o que é bom: o inimigo persegui- Lv 4:1 Eles fizeram reis, mas não por mim; constituíram príncipes, e eu sabia que não: da sua prata e do seu ouro fizeram ídolos para si, para que possam ser cortadas. 5 Ele deitou fora teu bezerro, ó Samaria; a minha ira se acendeu contra eles: quanto tempo vai ser eles incapazes da inocência? 6 Porque de Israel é mesmo isso; um artífice o fez, e não é Deus; sim, o bezerro de Samaria será quebrado em pedaços. 7 Porquanto semeiam o vento, hão de ceifar o turbilhão: ele tem nenhum grão de pé; a lâmina não dará farinha; se assim fosse ceder, estranhos deve engoli-lo para cima.

Mais uma vez a nota de advertência é sondado pelo profeta como uma trombeta de alarme. Julgamento descerá mesmo como uma águia descendo com velocidade e sem aviso (conforme Dt 28:49 ), porque transgrediram a minha aliança, e se rebelaram contra a minha lei, o pacto celebrado solenemente pelos pais, ea revelação concedida a eles. Eles continuamente ignorar estes, voluntariamente e seguir seu próprio caminho, (1) através da criação de reis sem consultar o Senhor (dezenove reis em 200 anos, quatro dinastias, cada dinastia chegando a um fim violento), e (2), fazendo ídolos pagãos fora da sua prata e ouro, adorá-los ao invés de Jeová. O bezerro de Samaria será quebrado em pedaços. Porquanto semeiam o vento, hão de ceifar o turbilhão. Israel semeou regimes de não-made man Deus neles. E seus esforços resultaram em fracasso frustração-amargo, desastres, perda inestimável! O que a colheita!

5. A Aliança violada por Multiplicado Altares (8: 8-14)

8 Israel foi devorado; agora está entre as nações como um vaso que não agrada. 9 Porque subiram à Assíria, como um jumento selvagem andando sozinho: Efraim amantes contratado. 10 Todavia, ainda que eles contratam entre as nações , agora eu vou reuni-los; e eles começam a ser diminuídos por causa da carga do rei dos príncipes.

11 Porque Efraim tem multiplicado altares para pecar, altares foram até ele para pecar. 12 Escrevi para ele as dez mil coisas da minha lei; mas eles são contados como uma coisa estranha. 13 Quanto aos sacrifícios das minhas ofertas, eles sacrificam carne, e comê-lo; mas o Senhor não os aceita; agora se lembrará da iniqüidade deles, e visitará os seus pecados; eles voltarão para o Egito. 14 Pois 1srael se esqueceu do seu Criador, e edificou palácios; e Judá multiplicou cidades fortificadas: Mas eu enviarei um fogo sobre as suas cidades, e ele consumirá os seus castelos.

O resultado de Efraim de "misturar-se entre os povos" (Os 7:8 ; 17: 6 ). Apesar de Israel e Judá havia construído templos, palácios e fortificações sem a bênção do Senhor, que era, mas por um tempo limitado, por vingança divina enviou fogo que todos eles devorado. E por tudo isto julgamento e cativeiro? Israel se esqueceu do seu Criador (Os 8:14 ). Só o que é feito para Deus vai durar.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Oséias Capítulo 8 do versículo 1 até o 14
8.1 Emboca. Para soar o alarme. Ele vem. O rei da Assíria, Salmaneser V que viria a sitiar Samaria em 722 a.C., deixaria a destruição final ao seu herdeiro, Sargom II (722-705 a.C.).

8.2 Nós... te conhecemos. Ver Mt 7:22-40. Este não é o conhecimento da fé, do amor, da obediência, da sabedoria que vêm de Deus.

8.3 O mal é o galardão dos que rejeitam o bem (Jo 3:18-43).

8.5 Bezerro. Um dos ídolos do Egito (Êx 32:4); a referência especifica é aos bezerros de Jeroboão (1Rs 12:25-11).

8.7 A lei de causa e efeito; ventos simbolizam vaidade (4.19).

8.9 Jumento. Heb pere', formando um trocadilho com "Efraim". O "mercar amores" é uma expressão teológica que se reporta à deslealdade política às alianças internacionais que os israelitas tentaram formar.

8.10 O rei. O rei da Assíria já se considerava imperador, com o título de "rei dos reis", e os demais reis lhe seriam príncipes.

8.13 O sacrifício. Heb habhhãbhai, de uma raiz que significa "assar"; é a única ocorrência da palavra em toda a literatura hebraica. Egito. Veio a ser um sinônimo de cativeiro e escravidão. O resultado da idolatria seria escravidão ao pecado e aos estrangeiros.


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Oséias Capítulo 8 do versículo 1 até o 14

4) O juízo é inevitável (8:1-14)
Embora os detalhes possam ser incertos, o tema geral desse trecho, como preparativo para a seção seguinte, é a condenação da religião e do reinado, concluindo com uma advertência de retorno para o Egito. O fato de que o primeiro rei, Jeroboão I, também iniciou o culto idólatra acrescenta poder de persuasão à condenação conjunta. Mais uma trombeta (conforme 5,8) sinaliza o perigo iminente. Como é mencionado o abutre fusco (e não uma águia), a matança já ocorreu, visto que esse animal vasculha um cadáver em decomposição. Mas por que é usada a expressão o templo do Senhor? Não é o templo em Jerusalém, visto que Oséias está tratando do Reino do Norte. Restam algumas possibilidades: a terra que o Senhor deu para Israel ocupar (conforme 9.3,15); o próprio Israel como herdeiro do Senhor (Dt 32:9); ou um santuário, talvez Betei (casa de Deus; v. tb.comentário de

6.10). O fato de o povo fazer a afirmação contraditória de que conhece a Deus enquanto desrespeita a sua aliança e lei suscita a ira de Deus. O pretexto já foi exposto como vazio em 4.1; 5.4; 6.6. Acerca de aliança, v.comentário Dt 6:7.

O v. 4a denuncia a monarquia como não aprovada por Deus — conforme comentário Dt 3:5 —, mas como parte da tentativa de Israel de ser independente dele. instituíram reis: a expressão resume eventos históricos até o período de Jeroboão I, mas observe o tempo presente do verbo, como se referindo a eventos em andamento. O ídolo em forma de bezerro de Samaria é denunciado nos v. 4b-6. A NEB traz o plural (bezerros) lembrando-nos de que houve dois, um em Betei e outro em Dã (1Rs 12:29). Samaria pode significar o reino (1Rs 13:32), visto que não há registro de tal deus-bezerro na cidade de Onri com esse nome (1Rs 16:24). Gomo coisas feitas por homens, eles serão destruídos, v. 6. Ele não é Deus: indica que o próprio bezerro era adorado, e não considerado mero trono da deidade. A última linha do v. 5 é difícil. A RSV anexa as últimas palavras do v. 6 para completar o significado; a NEB faz uma emenda para trazer “Que tipo de deus é esse touro?”, o que faz muito sentido; e a GNB parafraseia: “Quanto tempo ainda vai passar até que abandonem a sua idolatria?”

Nos v. 7-10, nos voltamos novamente para questões políticas, especialmente alianças externas. Dois provérbios são citados no v. 7: Eles semeiam vento e colhem tempestades” e Talo sem espiga; que não produz farinha. E uma parelha de versos em rima, algo raro no hebraico. V. mais alguns provérbios assim em 4.11,14b. Uma variedade desconcertante de metáforas é usada nos v. 8,9 para descrever a política externa dos israelitas — conforme também 7.8,11. v. 8. Israel é devorado (mesma raiz que no v. 7) pelas potências aliadas; algo sem valor, que não atingiu o seu propósito divino; um jumento selvagem que está longe da sua manada; vendeu-se para os seus amantes, voltando às figuras de linguagem da prostituição de capítulos anteriores, com o toque irônico de que essa prostituta dá presentes, em vez de recebê-los, talvez os tributos de 2Rs 17:3. Mas o resultado é inevitável: eles deixarão de ser uma nação. Nenhuma das tentativas de esclarecer o v. 10b é convincente; talvez (GNB) seja a idéia de que eles irão contorcer-se debaixo da opressão assíria, o que está próximo da NVI, ou (RSV, NEB) eles deixarão de ungir os seus próprios reis; ambas requerem emenda textual.

Nos v. 11-14, Oséias volta ao tema do culto, com renovadas ameaças de castigo. altares: que têm o propósito de remover pecados, na verdade aumentaram o pecado, por meio do mau uso dedicado a Baal (v.comentário Dt 4:8), enquanto a Lei de Deus, evidentemente conhecida ao profeta de forma escrita (conforme 4.2; 8.1), é tratada como algo estranho. v. 13. Eles oferecem sacrifícios: traduz uma frase obscura no hebraico por dedução do contexto. Cp. 8.13 com 9.9 e Jr 14:10; os sacrifícios deles não podem cegar o juiz para os seus delitos. O juízo predito inclui Judá e Israel (v. 14), e isso é o resultado de terem esquecido o seu Criador. Criador está relacionado à eleição de Israel (Sl 100:3; Ml 2:10), e não a sua criação física. Acerca de voltarão para o Egito (v. 13), v.comentário Dt 7:13-5 e 9.3; o Deus esquecido lembra o pecado do povo e cancela a sua escolha.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Oséias Capítulo 8 do versículo 1 até o 14
e) Colhendo tormentas (Dn 8:1-28, e nos faz lembrar das palavras de nosso Senhor em Lc 13:26-42. Israel rejeitou o bem (3); isto é, seu próprio interesse real; pois aquele que não "conhece a Deus" corro o perigo de não reconhecer e, portanto, de repudiar, as coisas que mais lhe dizem respeito. O estabelecimento de reis sem autorização divina (4) se refere ao cisma efetuado pelo estabelecimento do reino do norte, sob Jeroboão I. O fato que isso havia sido predito pelo profeta do Senhor e permitido por Deus não altera a natureza da ação, visto ser contrária ao plano divino relativo a Israel.

>Os 8:5

O teu bezerro, ó Samaria, foi rejeitado (5); mais exatamente: "Ele (isto é, Deus) rejeitou o teu bezerro, ó Samaria". Essa é a resposta divina à ação de Israel, no versículo 3. Em ambos os casos o verbo empregado contém uma sugestão de total desprezo. No versículo 7 é estabelecido um princípio, segundo o qual a medida e a espécie de punição marcada para um homem são determinadas pelo próprio pecado do homem. Cfr. Gl 6:7. Notem-se os três estágios progressivos pelos quais passa o castigo até atingir seu terrível zênite. Quanto ao versículo 10, é difícil precisar se o termo "eles" significa os assírios ou os israelitas. A palavra aqui traduzida como "diminuídos" deveria ser traduzida como "abster-se" ou "demorar". Assim, a tradução mais provável seria: "Eu os ajuntarei, e por breve período abster-se-ão de pagar tributo em dinheiro ao rei dos príncipes". Tal demora no pagamento do tributo teve lugar sob o rei Oséias (2Rs 17:4).

>Os 8:11

A multiplicação de altares, que Efraim tolerara (11) era em si mesmo um pecado, visto ser prática proibida pela lei (Dt 12:5-5). Na afirmação, Escrevi para eles as grandezas da minha lei (12; melhor, "as miríades de minhas leis"), Oséias se mostra familiarizado com um substancial código de leis escritas, um fato que não favorece as teorias do moderno criticismo. A ameaça de uma volta no Egito (13) prevê o exílio, pois o Egito, aqui, aparece como símbolo da terra do exílio e da escravidão. A edificação de palácios (14; ou "templos"), tal como a ereção de altares (11) era, novamente, uma contravenção contra a lei de Deus.


Dicionário

Cidades

fem. pl. de cidade

ci·da·de
(latim civitas, -atis, condição de cidadão, direito de cidadão, conjunto de cidadãos, cidade, estado, pátria)
nome feminino

1. Povoação que corresponde a uma categoria administrativa (em Portugal, superior a vila), geralmente caracterizada por um número elevado de habitantes, por elevada densidade populacional e por determinadas infra-estruturas, cuja maioria da população trabalha na indústria ou nos serviços. = URBE

2. [Por extensão] Conjunto dos habitantes dessa povoação.

3. Parte dessa povoação, com alguma característica específica ou com um conjunto de edifícios e equipamentos destinados a determinada actividade (ex.: cidade alta; cidade universitária).

4. Vida urbana, por oposição à vida no campo (ex.: ele nunca gostou da cidade).

5. História Território independente cujo governo era exercido por cidadãos livres, na Antiguidade grega. = CIDADE-ESTADO, PÓLIS

6. [Brasil] [Administração] Sede de município brasileiro, independentemente do número de habitantes.

7. [Brasil, Informal] Entomologia Vasto formigueiro de saúvas dividido em compartimentos a que chamam panelas.


fem. pl. de cidade

ci·da·de
(latim civitas, -atis, condição de cidadão, direito de cidadão, conjunto de cidadãos, cidade, estado, pátria)
nome feminino

1. Povoação que corresponde a uma categoria administrativa (em Portugal, superior a vila), geralmente caracterizada por um número elevado de habitantes, por elevada densidade populacional e por determinadas infra-estruturas, cuja maioria da população trabalha na indústria ou nos serviços. = URBE

2. [Por extensão] Conjunto dos habitantes dessa povoação.

3. Parte dessa povoação, com alguma característica específica ou com um conjunto de edifícios e equipamentos destinados a determinada actividade (ex.: cidade alta; cidade universitária).

4. Vida urbana, por oposição à vida no campo (ex.: ele nunca gostou da cidade).

5. História Território independente cujo governo era exercido por cidadãos livres, na Antiguidade grega. = CIDADE-ESTADO, PÓLIS

6. [Brasil] [Administração] Sede de município brasileiro, independentemente do número de habitantes.

7. [Brasil, Informal] Entomologia Vasto formigueiro de saúvas dividido em compartimentos a que chamam panelas.


Consumir

verbo transitivo direto Gastar; utilizar-se de alguma coisa: o televisor consumia muita energia: consumiu muito tempo naquele emprego.
Ingerir; fazer a ingestão de algum alimento: consumia muitas vitaminas.
Utilizar até o final: consumiu o xampu em algumas semanas.
verbo transitivo direto e pronominal Acabar por completo: a tempestade consumiu a plantação; a plantação consumiu-se em água.
Debilitar; prejudicar a saúde de: consumiu os nervos naquele emprego; consumia-se lentamente com a doença.
Aborrecer; sentir ou causar aborrecimento: consumia o professor com ofensas; consumia-se pelas críticas.
Figurado Estar repleto de sentimentos reprimidos, como: ciúme, raiva.
Etimologia (origem da palavra consumir). Do latim consumire.

Consumir
1) Gastar ou corroer até a destruição; destruir (Ex 3:2); (Gl 5:15), RC).

2) Acabar com (Gn 31:40).

Criador

Criador
1) Título de Deus (Ec 12:1).


2) Pessoa que faz criação de gado (2Rs 3:4, RA).


criador (ô), adj. 1. Que cria, que tira do nada. S. .M 1. Deus. 2. Inventor ou primeiro autor. 2. Aquele que se dedica à criação de animais.

Edificar

verbo transitivo direto Erguer ou elevar uma construção de acordo com uma estrutura pré-estabelecida e com o auxílio dos materiais necessários: edificar um apartamento.
Desenvolver uma ideologia, uma teoria etc.; instituir: edificar uma nova doutrina religiosa.
verbo transitivo direto , intransitivo e pronominal Ser levado ou conduzido em direção ao aperfeiçoamento moral e/ou religioso; conduzir à virtude: o conhecimento edifica o ser humano; livros educativos edificam; edificavam-se indo ao teatro regularmente.
Etimologia (origem da palavra edificar). Do latim aedificare.

Edificar
1) Construir (2Sm 7:5); (Mt 7:24)

2) Elevar social e espiritualmente (1Co 10:23); (1Ts 5:11).

Enviar

verbo transitivo Fazer partir com uma finalidade: enviar uma criança à escola.
Fazer chegar a, expedir, remeter, endereçar: enviar uma carta.
Arremessar, lançar: enviar a bola.

remeter, mandar, despachar, expedir. – Enviar é “dirigir, pôr a caminho”. – Remeter é “fazer chegar às mãos, à posse daquele a quem se envia”. – Mandar é “enviar alguém para algum fim, ou expedir alguma coisa pelas próprias mãos”. – Despachar é “desimpedir, deixar sair”. – Expedir é “fazer seguir”. – Enviam-se encomendas; enviam-se representantes, ou empregados; enviam-se cumprimentos, ou felicitações, ou saudades, ou pêsames. Remetemos a um amigo o que ele nos pede; a um freguês, a fatura de gêneros de sua ordem. Remetem-se também os presos escoltados. Manda-se uma pessoa cumprimentar os noivos; manda-se um presente ao menino aniversariante. Despachou logo o “próprio” com a solução do negócio. Expedem-se ordens, principalmente; mas também se expedem mercadorias, cartas, veículos, etc.

Fogo

[...] No pensamento de Jesus, o fogo eterno não podia passar, portanto, de simples figura, pouco lhe importando fosse essa figura interpretada à letra, desde que ela servisse de freio às paixões humanas. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6, it• 7

Imagem, semelhante a tantas outras, tomada como realidade. [...] O homem não encontrou comparação mais enérgica do que a do fogo, pois, para ele, o fogo é o tipo do mais cruel suplício e o símbolo da ação mais violenta. Por isso é que a crença no fogo eterno data da mais remota antiguidade, tendo-a os povos modernos herdado dos mais antigos. Por isso também é que o homem diz, em sua linguagem figurada: o fogo das paixões; abrasar de amor, de ciúme, etc.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 974 e 974a

[...] A Teologia reconhece hoje que a palavra fogo é usada figuradamente e que se deve entender como significando fogo moral. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 1009

O fogo exprime emblematicamente a expiação como meio de purificação e, portanto, de progresso para o Espírito culpado.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3


Fogo Um dos símbolos com o qual se descreve o castigo eterno: o inferno (Mt 5:22). Passagens como as de Lc 3:16 ou 12:49ss. referem-se, evidentemente, à dupla opção de vida diante da qual se coloca todo ser humano: ou aceitar o Evangelho de Jesus, o messias, e ser mergulhado (batizado) no Espírito Santo ou rejeitá-lo e ser lançado ao fogo eterno, destinado ao diabo e a seus anjos (Mt 25:41-46).

C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Las sectas frente a la Biblia, Madri 1992.


Deus revelou a Sua presença na sarça ardente por meio do fogo (Êx 3:2), e desceu ao monte Sinai entre chamas e relâmpagos (Êx 19:18). Aquele fogo que desceu do céu, primeiramente sobre o altar do tabernáculo, e mais tarde sobre o altar do templo de Salomão, quando da sua dedicação, ali se conservou constantemente alimentado, e cuidadosamente sustentado de dia e de noite pelos sacerdotes. o fogo para fins sagrados, que não fosse obtido do altar, era chamado ‘fogo estranho’ – e por ser este usado por Nadabe e Abiú, foram estes sacerdotes mortos com fogo que veio de Deus (Lv 10:1-2Nm 3:4 – 26.61). o emprego do fogo para fundir metais já era conhecido dos hebreus no tempo do Êxodo (32.24). Em dia de sábado nenhum lume se acendia para qualquer fim doméstico (Êx 35:3Nm 15:32-36). os adoradores do deus Moloque, ou queimavam os seus filhos no fogo, ou os faziam passar por ele (2 Rs 16.3 – 21.6 – 2 Cr 33.6). o Espirito Santo é comparado ao fogo (Mt 3:11At 2:3), sendo a sua obra converter e purificar as almas, inflamando-as de amor a Deus e de zelo pela Sua Glória. A Palavra de Deus é, também, apresentada como semelhante ao fogo (Jr 23:29). Empregam-se, além disso, os termos ‘fogo’ e ‘chama’, para exprimir vivos sentimentos e a inspiração divina, e descrever calamidades temporais e futuros castigos (Sl 66:12Jr 20:9Jl 2:30Ml 3:2Mt 25:41Mc 9:43).

Fogo (que em latim se dizia "ignis" = ignição do carro) tem origem noutra palavra latina, "focu", cujo primeiro sentido é lar doméstico, lareira, e só posteriormente passou a significar fogo. Por via culta, "focu" nos deu foco, já com sentidos novos.

substantivo masculino Desenvolvimento simultâneo de calor, de luz e de chama produzido pela combustão viva de certos corpos, como a madeira, o carvão etc.
Fogueira, incêndio, labareda, lume.
Fogão ou lugar onde se cozinha ou se faz fogo para qualquer fim; lareira: conversávamos junto ao fogo.
Calor intenso e molesto: o dia de hoje foi um fogo.
Figurado Veemência, ardor, paixão: o fogo da cólera.
Fuzilaria, guerra, combate.
Figurado Fogo de palha, entusiasmo passageiro ou aparente.
Figurado Excitação, ardência sexual: mulher de muito fogo.
Negar fogo, falhar, iludir, desanimar.
Pegar fogo, incendiar-se, inflamar-se.
Fazer fogo, acender.
Comer fogo, fazer alguma coisa com grande sacrifício ou passar dificuldades.
Figurado Atiçar fogo, açular, incitar.
Brincar com o fogo, expor-se ao perigo, arriscar-se.
Figurado Ser fogo, ser difícil, irredutível, indomável, intransigente.
A fogo lento, pouco a pouco.
Tocar fogo na canjica, animar.
Figurado Pôr as mãos no fogo (por alguém), responsabilizar-se, confiar em.
interjeição Voz de disparo em combate ou aviso de incêndio.
substantivo masculino plural Fogos de artifício, peças pirotécnicas fáceis de inflamar para festejos juninos e outras comemorações.

Fortes

masc. e fem. pl. de forte
masc. pl. de forte

for·te
(latim fortis, forte)
adjectivo de dois géneros
adjetivo de dois géneros

1. Que tem força.

2. Rijo.

3. Robusto.

4. Que pode com muito peso.

5. Possante.

6. Que oferece resistência.

7. Consistente, sólido.

8. Intenso.

9. Violento.

10. Que tem um som alto e bastante audível (ex.: voz forte). = SONORO

11. Poderoso.

12. Animoso, varonil.

13. Bem defendido; fortificado.

14. Rico.

15. Carregado.

16. Alcoólico (ex.: bebida forte).

17. Substancioso.

18. Difícil de digerir.

19. Difícil de sofrer.

20. Conveniente.

nome masculino

21. Obra de fortificação defendida por artilharia.

22. Homem forte de ânimo.

23. Auge, pino; ocasião de maior força ou intensidade.

24. Coisa em que se sobressai.

25. Parceiro que, no voltarete, compra cartas em seguida ao feitio.

26. [Numismática] Antiga moeda de prata, do tempo de D. Dinis.

27. [Pintura] Parte onde as cores são mais escuras.

advérbio

28. Com força.

29. Com intensidade.


forte e feio
[Informal] Com muita intensidade (ex.: atacar forte e feio).


masc. e fem. pl. de forte
masc. pl. de forte

for·te
(latim fortis, forte)
adjectivo de dois géneros
adjetivo de dois géneros

1. Que tem força.

2. Rijo.

3. Robusto.

4. Que pode com muito peso.

5. Possante.

6. Que oferece resistência.

7. Consistente, sólido.

8. Intenso.

9. Violento.

10. Que tem um som alto e bastante audível (ex.: voz forte). = SONORO

11. Poderoso.

12. Animoso, varonil.

13. Bem defendido; fortificado.

14. Rico.

15. Carregado.

16. Alcoólico (ex.: bebida forte).

17. Substancioso.

18. Difícil de digerir.

19. Difícil de sofrer.

20. Conveniente.

nome masculino

21. Obra de fortificação defendida por artilharia.

22. Homem forte de ânimo.

23. Auge, pino; ocasião de maior força ou intensidade.

24. Coisa em que se sobressai.

25. Parceiro que, no voltarete, compra cartas em seguida ao feitio.

26. [Numismática] Antiga moeda de prata, do tempo de D. Dinis.

27. [Pintura] Parte onde as cores são mais escuras.

advérbio

28. Com força.

29. Com intensidade.


forte e feio
[Informal] Com muita intensidade (ex.: atacar forte e feio).


Israel

substantivo masculino Designação do Estado de Israel, localizado no Oriente Médio, reconhecido oficialmente em 1948, sendo também conhecido como Estado Judeu e Democrático.
Por Extensão Significado do nome em hebraico: "o homem que vê Deus".
Etimologia (origem da palavra Israel). Do latim Isráél; do grego Israêl; pelo hebraico Yisraél.

substantivo masculino Designação do Estado de Israel, localizado no Oriente Médio, reconhecido oficialmente em 1948, sendo também conhecido como Estado Judeu e Democrático.
Por Extensão Significado do nome em hebraico: "o homem que vê Deus".
Etimologia (origem da palavra Israel). Do latim Isráél; do grego Israêl; pelo hebraico Yisraél.

Luta com Deus. Foi este o novo nome dado a Jacó, quando ele pedia uma bênção depois de ter lutado com o Anjo do Senhor em Maanaim (Gn 32:28os 12:4). Depois é usado alternadamente com Jacó, embora menos freqüentemente. o nome era, primeiramente, empregado para designar a família deste patriarca, mas depois, libertando-se os hebreus da escravidão egípcia, aplicava-se de modo genérico ao povo das doze tribos (Êx 3:16). Mais tarde, porém, achamos a tribo de Judá excluída da nação de israel (1 Sm 11.8 – 1 Rs 12,16) a qual, desde que as tribos se revoltaram contra Roboão, se tornou o reino do Norte, constituindo o reino do Sul as tribos de Judá e Benjamim, com partes de Dã e Simeão. E isto foi assim até à volta do cativeiro. os que voltaram à sua pátria tomaram de novo o nome de israel, embora fosse um fato serem judeus a maior parte deles. Nos tempos do N.T. o povo de todas as tribos era geralmente conhecido pelo nome de judeus.

Nome dado a Jacó depois que “lutou com Deus” em Peniel (Gn 32:28-31). Veja Jacó.


Israel [O Que Luta com Deus] -

1) Nome dado por Deus a Jacó (Gn 32:28)

2) Nome do povo composto das 12 tribos descendentes de Jacó (Ex 3:16).

3) Nome das dez tribos que compuseram o Reino do Norte, em contraposição ao Reino do Sul, chamado de Judá (1Rs 14:19);
v. o mapa OS REINOS DE ISRAEL E DE JUDÁ).

4) Designação de todo o povo de Deus, a Igreja (Gl 6:16).

Israel Nome que Jacó recebeu após lutar com Deus — como hipóstase — em Jaboc (Gn 32:29). Derivado da raiz “sará” (lutar, governar), contém o significado de vitória e pode ser traduzido como “aquele que lutou com Deus” ou “o adversário de Deus”. Mais tarde o nome se estenderia aos descendentes de Jacó (Ex 1:9) e, com a divisão do povo de Israel após a morte de Salomão, passou a designar a monarquia do Reino do Norte, formada pela totalidade das tribos exceto a de Judá e Levi, e destruída pela Assíria em 721 a.C. A palavra designa também o território que Deus prometeu aos patriarcas e aos seus descendentes (Gn 13:14-17; 15,18; 17,18; 26,3-4; 28,13 35:12-48,3-4; 1Sm 13:19).

Após a derrota de Bar Kojba em 135 d.C., os romanos passaram a chamar esse território de Palestina, com a intenção de ridicularizar os judeus, recordando-lhes os filisteus, desaparecidos há muito tempo. Pelos evangelhos, compreende-se que a Igreja, formada por judeus e gentios que creram em Jesus, é o Novo Israel.

Y. Kaufmann, o. c.; m. Noth, Historia...; J. Bright, o. c.; S. Hermann, o. c.; f. f. Bruce, Israel y las naciones, Madri 1979; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...


Judá

-

Louvor. É este um nome que em diversos lugares aparece com a forma de Judas e de Juda. E também a Judéia se chama Judá em certo número de exemplos. 1. Pela primeira vez ocorre em Gn 29:35 – é Lia que dá esse nome ao seu quarto filho quando disse: ‘Esta vez louvarei o Senhor. E por isso lhe chamou Judá.’ Nasceu em Harã, na Mesopotâmia. À exceção de José, ele figura mais vezes na história de israel do que qualquer dos seus irmãos. Foi ele que aconselhou a venda de José aos mercadores ismaelitas, querendo evitar a sua morte (Gn 37:26-27). Ele se nos apresenta como o diretor dos negócios da família e, como se diz em 1 Cr 5.2, ‘foi poderoso entre os seus irmãos’. Naquelas memoráveis viagens ao Egito, para comprar trigo, foi Judá que fez objeções ao fato de querer Jacó conservar Benjamim junto de si – e foi ele também que, oferecendo os seus próprios filhos como reféns, fez todos os esforços para trazer de novo Benjamim (Gn 43:3-10). Em todas as ocorrências dramáticas entre os filhos de israel e seu irmão José, bem como no caso de ser a família removida para o Egito, foi Judá quem sempre falou pelos outros. E Jacó reconheceu a ascendência de Judá sobre seus irmãos, o que se mostra nas últimas palavras que o patriarca lhe dirigiu: ‘os filhos de teu pai se inclinarão a ti’ (Gn 49:8-10). Judá teve cinco filhos, dois dos quais morreram novos. os outros três, Selá, Perez e Sera, foram com seu pai para o Egito (Gn 46:12). Estes filhos nasceram na Palestina numa parte do país, de que a família, já uma tribo, se apossou de novo, no tempo da conquista. (*veja Judá, Judéia.) 2. Levita do tempo de Zorobabel, que auxiliou a restaurar o templo (Ed 3:9). Provavelmente devia ler-se Hodavias. 3. Levita que mandou embora a sua mulher estranha (Ed 10:23). 4. Um indivíduo da tribo de Benjamim. o superintendente de uma parte de Jerusalém, no tempo de Neemias (Ne 11:9). 5. Levita, provavelmente o mesmo que Judá 2 (Ne 12:8). 6. Chefe dos que fizeram a dedicação dos muros, ou então, talvez, devamos compreender por esse nome a própria tribo (Ne 12:34). 7. Um sacerdote na dedicação dos muros (Ne 12:36).

1. Nascido em Padã-Arã, era o quarto filho de Jacó e Lia (Gn 29:35; Gn 35:23). Tornou-se o progenitor de uma das doze tribos de Israel. Pouco se sabe sobre ele; quando os irmãos decidiram matar José, Judá falou com eles e recusou-se a participar do assassinato de alguém de sua própria carne e sangue; sugeriu que o vendessem como escravo para os mercadores midianitas (Gn 37:26-27).

Em certa ocasião, Judá saiu para passar uns dias com seu amigo Hira, em Adulão, onde conheceu e casou-se com uma mulher filha de um cananeu chamado Sua. Teve vários filhos com ela (Gn 38:1-11). Um deles, chamado Er, era ímpio e foi morto pelo Senhor (v. 7). A esposa dele, cujo nome era Tamar, foi dada a seu irmão Onã, o qual recusou-se a ter filhos com ela. Ele também foi morto, por não obedecer ao Senhor nesta questão. Em vez de dá-la ao seu terceiro filho, Judá mandou-a para a casa de seu pai e lhe disse que levasse uma vida de viúva. Algum tempo depois, a esposa de Judá morreu e ele foi novamente visitar seu amigo Hira. Tamar, usando de um estratagema, seduziu o próprio sogro e engravidou. Quando soube de tudo, Judá reconheceu que não a tratara com justiça; por ser viúva, levou-a para sua casa, onde cuidou dela. Quando deu à luz, Tamar teve gêmeos: Perez e Zerá (Gn 38:26-30; Gn 46:12).

Há um grande contraste entre o pecado sexual de Judá, ao aproximar-se de uma mulher que se fazia passar por prostituta (Gn 38), e a fidelidade de José, o qual recusou-se a deitar com a esposa de Potifar. Todo o relato sobre Judá é narrado pelo escritor bem no meio da história do sofrimento de José, na prisão, devido ao seu comportamento íntegro (Gn 37:39-40).

Judá aparece novamente em cena quando os irmãos viajaram pela segunda vez ao Egito, a fim de comprar alimentos, durante a fome que assolava a humanidade. Ele lembrou ao pai que o primeiro-ministro do Egito avisara que não os receberia a menos que levassem o irmão mais novo, Benjamim, junto com eles (ainda não sabiam que era José, desejoso de ver o irmão). Judá prometeu ao pai que ele próprio se ofereceria como refém para que Benjamim regressasse do Egito em segurança. Sem dúvida, tanto Jacó como Judá percebiam que havia possibilidade de perderem mais um membro da família (Gn 43:8). Parece que ele se tornou o líder dos irmãos, nos contatos que tiveram com José (Gn 44:14-34). Finalmente, o governador revelou sua identidade e trouxe todos eles, inclusive Jacó, para viver no Egito. Judá levou todos os familiares para a terra de Gósen (Gn 46:28).

Quando estava próximo da morte, Jacó abençoou seus filhos e profetizou que Judá seria a maior de todas as tribos. Predisse que o cetro (símbolo da realeza) jamais se apartaria de sua mão (Gn 49:8-10).

Quando a terra de Canaã foi distribuída entre as tribos, no tempo de Moisés e de Josué, Judá recebeu como herança a região ao redor de Hebrom, ao sul de Jerusalém. A bênção de Jacó sobre este filho provou ser correta e duradoura. Judá permaneceu a tribo abençoada por Deus e, depois da invasão de Israel pelos assírios, tornou-se o reino abençoado por Deus. O rei Davi era descendente de Judá e entre os seus filhos, no futuro, estaria o Salvador Jesus. Desta maneira, o cetro seria estabelecido para sempre entre os descendentes de Judá (Lc 3:33).


2. Um dos levitas que se casaram com mulheres estrangeiras depois do retorno do exílio na Babilônia (Ed 10:23).


3. Filho de Senua, da tribo da Benjamim, foi colocado como segundo superintendente da cidade de Jerusalém, após o exílio na Babilônia (Ne 11:9).


4. Um dos levitas que ajudaram no ministério da música no Templo, após o retorno do exílio na Babilônia (Ne 12:8).


5. Um dos líderes da tribo de Judá que participaram do culto de dedicação dos muros de Jerusalém, quando a obra de reconstrução foi concluída, na época de Neemias (Ne 12:34).


6. Outro envolvido na celebração da festa de dedicação dos muros de Jerusalém, sob a liderança de Neemias (Ne 12:36). P.D.G.


Judá
1) Quarto filho de Jacó e Lia (Gn 29:35). Aparece como líder entre os irmãos (Gn 37:26-27); 43:3-10; 44:16-34). Casou com mulher cananéia (Gn 38:1-11) e foi pai de gêmeos com Tamar, sua nora (Gn 38:12-30). Recebeu de Jacó a bênção do CETRO (Gn 49:8-12). Foi antepassado de Davi (Rth 4:12,18-2)

2) e de Cristo (Mt 1:3)

2) Uma das 12 TRIBOS do povo de Israel, formada pelos descendentes de JUDÁ 1. Na divisão da terra, essa tribo recebeu a maior parte do sul da Palestina (Jos 15:1-12:2) 0-63).

3) Reino localizado no sul da Palestina. Foi formado quando as dez tribos do Norte se revoltaram contra Roboão e formaram o Reino de Israel sob o comando de Jeroboão I, em 931 a.C. (1Rs 12;
v. o mapa OS REINOS DE ISRAEL E DE JUDÁ). Durou até 587 a.C., quando Jerusalém, sua capital, foi tomada e arrasada pelos babilônios, e o povo foi levado ao CATIVEIRO (1Rs 12—22; 2Rs; (2Ch 11—36).

4) Nome usado em Esdras (5.8; 9.9), Neemias (2,7) e Ageu (1.1,14; 2,2) a fim de indicar a PROVÍNCIA para onde os

Multiplicar

verbo transitivo Matemática Fazer uma multiplicação.
Aumentar o número, a quantidade, a intensidade.
verbo pronominal Produzir seres semelhantes a si mesmo; reproduzir-se.
Desenvolver extraordinária atividade.

Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Oséias 8: 14 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Porque Israel se esqueceu do seu Criador, e edificou templos, e Judá multiplicou cidades fortificadas. Mas Eu enviarei um fogo contra as suas cidades, que consumirá os seus palácios- fortalecidos- sobre- lugares- altos.
Oséias 8: 14 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

753 a.C.
H1129
bânâh
בָּנָה
E feito
(and made)
Verbo
H1219
bâtsar
בָּצַר
juntar, restringir, cercar, fortificar, tornar inacessível, murar
(will be impossible)
Verbo
H1964
hêykâl
הֵיכָל
palácio, templo, nave, santuário
(of the temple)
Substantivo
H3063
Yᵉhûwdâh
יְהוּדָה
Judá
(Judah)
Substantivo
H3478
Yisrâʼêl
יִשְׂרָאֵל
Israel
(Israel)
Substantivo
H398
ʼâkal
אָכַל
comer, devorar, queimar, alimentar
(freely)
Verbo
H5892
ʻîyr
עִיר
agitação, angústia
(a city)
Substantivo
H6213
ʻâsâh
עָשָׂה
E feito
(And made)
Verbo
H7235
râbâh
רָבָה
ser ou tornar-se grande, ser ou vir a ser muitos, ser ou tornar-se muito, ser ou vir a ser
(and multiply)
Verbo
H759
ʼarmôwn
אַרְמֹון
()
H784
ʼêsh
אֵשׁ
fogo
(burning)
Substantivo
H7911
shâkach
שָׁכַח
esquecer, ignorar, definhar
(and he forgets)
Verbo
H7971
shâlach
שָׁלַח
enviar, despedir, deixar ir, estender
(he put forth)
Verbo
H853
ʼêth
אֵת
-
( - )
Acusativo


בָּנָה


(H1129)
bânâh (baw-naw')

01129 בנה banah

uma raiz primitiva; DITAT - 255; v

  1. construir, reconstruir, estabelecer, fazer continuar
    1. (Qal)
      1. construir, reconstruir
      2. construir uma casa (i.e., estabelecer uma família)
    2. (Nifal)
      1. ser construído
      2. ser reconstruído
      3. estabelecido (referindo-se a exilados restaurados) (fig.)
      4. estabelecido (tornado permanente)
      5. ser constituído (de esposa sem filhos tornando-se a mãe de uma família através dos filhos de uma concubina)

בָּצַר


(H1219)
bâtsar (baw-tsar')

01219 בצר batsar

uma raiz primitiva; DITAT - 270; v

  1. juntar, restringir, cercar, fortificar, tornar inacessível, murar
    1. (Qal)
      1. cortar
      2. fortalecer, cortar, tornado inacessível (particípio pass)
      3. segredos, mistérios, coisas inacessíveis (substantivo)
    2. (Nifal) ser retido
    3. (Piel) fortalecer

הֵיכָל


(H1964)
hêykâl (hay-kawl')

01964 היכל heykal

provavelmente procedente de 3201 (no sentido de capacidade); DITAT - 493; n m

  1. palácio, templo, nave, santuário
    1. palácio
    2. templo (palácio de Deus como rei)
    3. corredor, nave (referindo-se ao templo de Ezequiel)
    4. templo (referindo-se ao templo celestial)

יְהוּדָה


(H3063)
Yᵉhûwdâh (yeh-hoo-daw')

03063 יהודה Y ehuwdaĥ

procedente de 3034, grego 2448 Ιουδα e 2455 Ιουδας; DITAT - 850c; n pr m Judá = “louvado”

  1. o filho de Jacó com Lia
  2. a tribo descendente de Judá, o filho de Jacó
  3. o território ocupado pela tribo de Judá
  4. o reino composto pelas tribos de Judá e Benjamim que ocuparam a parte do sul de Canaã depois da nação dividir-se dois reinos após a morte de Salomão
  5. um levita na época de Esdras
  6. um supervisor de Jerusalém na época de Neemias
  7. um músico levita na época de Neemias
  8. um sacerdote na época de Neemias

יִשְׂרָאֵל


(H3478)
Yisrâʼêl (yis-raw-ale')

03478 ישראל Yisra’el

procedente de 8280 e 410, grego 2474 Ισραηλ; n pr m

Israel = “Deus prevalece”

  1. o segundo nome dado a Jacó por Deus depois de sua luta com o anjo em Peniel
  2. o nome dos descendentes e a nação dos descendentes de Jacó
    1. o nome da nação até a morte de Salomão e a divisão
    2. o nome usado e dado ao reino do norte que consistia das 10 tribos sob Jeroboão; o reino do sul era conhecido como Judá
    3. o nome da nação depois do retorno do exílio

אָכַל


(H398)
ʼâkal (aw-kal')

0398 אכל ’akal

uma raiz primitiva; DITAT - 85; v

  1. comer, devorar, queimar, alimentar
    1. (Qal)
      1. comer (tendo o ser humano como sujeito)
      2. comer, devorar (referindo-se aos animais e pássaros)
      3. devorar, consumir (referindo-se ao fogo)
      4. devorar, matar (referindo-se à espada)
      5. devorar, consumir, destruir (tendo coisas inanimadas como sujeito - ex., peste, seca)
      6. devorar (referindo-se à opressão)
    2. (Nifal)
      1. ser comido (por homens)
      2. ser devorado, consumido (referindo-se ao fogo)
      3. ser desperdiçado, destruído (referindo-se à carne)
    3. (Pual)
      1. fazer comer, alimentar
      2. levar a devorar
    4. (Hifil)
      1. alimentar
      2. dar de comer
    5. (Piel)
      1. consumir

עִיר


(H5892)
ʻîyr (eer)

05892 עיר ̀iyr

ou (no plural) ער ̀ar ou עיר ̀ayar (Jz 10:4)

procedente de 5782 uma cidade (um lugar guardado por um vigia ou guarda) no sentido mais amplo (mesmo de um simples acampamento ou posto); DITAT - 1587a,1615; n m

  1. agitação, angústia
    1. referindo-se a terror
  2. cidade (um lugar de vigilância, guardado)
    1. cidade

עָשָׂה


(H6213)
ʻâsâh (aw-saw')

06213 עשה ̀asah

uma raiz primitiva; DITAT - 1708,1709; v.

  1. fazer, manufaturar, realizar, fabricar
    1. (Qal)
      1. fazer, trabalhar, fabricar, produzir
        1. fazer
        2. trabalhar
        3. lidar (com)
        4. agir, executar, efetuar
      2. fazer
        1. fazer
        2. produzir
        3. preparar
        4. fazer (uma oferta)
        5. atender a, pôr em ordem
        6. observar, celebrar
        7. adquirir (propriedade)
        8. determinar, ordenar, instituir
        9. efetuar
        10. usar
        11. gastar, passar
    2. (Nifal)
      1. ser feito
      2. ser fabricado
      3. ser produzido
      4. ser oferecido
      5. ser observado
      6. ser usado
    3. (Pual) ser feito
  2. (Piel) pressionar, espremer

רָבָה


(H7235)
râbâh (raw-baw')

07235 רבה rabah

uma raiz primitiva; DITAT - 2103,2104; v.

  1. ser ou tornar-se grande, ser ou vir a ser muitos, ser ou tornar-se muito, ser ou vir a ser numeroso
    1. (Qal)
      1. tornar-se muitos, tornar-se numeroso, multiplicar (referindo-se a pessoas, animais, objetos)
      2. ser ou tornar-se grande
    2. (Piel) alargar, aumentar, tornar-se muitos
    3. (Hifil)
      1. tornar muito, tornar muitos, ter muitos
        1. multiplicar, aumentar
        2. fazer muito para, fazer muito a respeito de, transgredir grandemente
        3. aumentar sobremaneira ou excessivamente
      2. tornar grande, aumentar, fazer muito
  2. (Qal) atirar

אַרְמֹון


(H759)
ʼarmôwn (ar-mone')

0759 ארמון ’armown

procedente de uma raiz não utilizada (significando ser elevado); DITAT - 164a; n m

  1. cidadela, palácio, fortaleza

אֵשׁ


(H784)
ʼêsh (aysh)

0784 אש ’esh

uma palavra primitiva; DITAT - 172; n f

  1. fogo
    1. fogo, chamas
    2. fogo sobrenatural (junto com teofania)
    3. fogo (para cozinhar, assar, crestar)
    4. fogo do altar
    5. a ira de Deus (fig.)

שָׁכַח


(H7911)
shâkach (shaw-kakh')

07911 שכח shakach ou שׂכח shakeach

uma raiz primitiva; DITAT - 2383; v.

  1. esquecer, ignorar, definhar
    1. (Qal)
      1. esquecer
      2. deixar de cuidar
    2. (Nifal) ser esquecido
    3. (Piel) fazer esquecer
    4. (Hifil) fazer ou levar a esquecer
    5. (Hitpael) ser esquecido

שָׁלַח


(H7971)
shâlach (shaw-lakh')

07971 שלח shalach

uma raiz primitiva; DITAT - 2394; v

  1. enviar, despedir, deixar ir, estender
    1. (Qal)
      1. enviar
      2. esticar, estender, direcionar
      3. mandar embora
      4. deixar solto
    2. (Nifal) ser enviado
    3. (Piel)
      1. despedir, mandar embora, enviar, entregar, expulsar
      2. deixar ir, deixar livre
      3. brotar (referindo-se a ramos)
      4. deixar para baixo
      5. brotar
    4. (Pual) ser mandado embora, ser posto de lado, ser divorciado, ser impelido
    5. (Hifil) enviar

אֵת


(H853)
ʼêth (ayth)

0853 את ’eth

aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

  1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo