Enciclopédia de Levítico 5:2-2

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

lv 5: 2

Versão Versículo
ARA ou quando alguém tocar em alguma coisa imunda, seja corpo morto de besta-fera imunda, seja corpo morto de animal imundo, seja corpo morto de réptil imundo, ainda que lhe fosse oculto, e tornar-se imundo, então, será culpado;
ARC Ou, quando alguma pessoa tocar em alguma cousa imunda, seja corpo morto de besta-fera imunda, seja corpo morto de animal imundo, seja corpo morto de réptil imundo, ainda que lhe fosse oculto, contudo será ele imundo e culpado.
TB Se alguém tocar alguma coisa imunda, seja o cadáver de uma besta imunda, seja o cadáver de um animal imundo, seja o cadáver de um réptil imundo, e isso lhe for oculto, e ele se tornar imundo, então será culpado.
HSB א֣וֹ נֶ֗פֶשׁ אֲשֶׁ֣ר תִּגַּע֮ בְּכָל־ דָּבָ֣ר טָמֵא֒ אוֹ֩ בְנִבְלַ֨ת חַיָּ֜ה טְמֵאָ֗ה א֤וֹ בְּנִבְלַת֙ בְּהֵמָ֣ה טְמֵאָ֔ה א֕וֹ בְּנִבְלַ֖ת שֶׁ֣רֶץ טָמֵ֑א וְנֶעְלַ֣ם מִמֶּ֔נּוּ וְה֥וּא טָמֵ֖א וְאָשֵֽׁם׃
BKJ ou se uma alma tocar em alguma coisa impura, seja carcaça de um animal impuro, ou a carcaça de gado impuro, seja carcaça de coisas impuras que se arrastam, ainda que lhe seja oculto, contudo, ele será impuro e culpado;
LTT Ou, quando alguma alma tocar em alguma coisa imunda, seja corpo morto de fera imunda, seja corpo morto de animal imundo, seja corpo morto de ser- rastejante, ainda que lhe fosse oculto, contudo será ele imundo e culpado.
BJ2 ou ainda se alguém tocar uma coisa impura, qualquer que seja, cadáver de animal selvagem impuro, de animal doméstico impuro, de réptil impuro, e sem o seu conhecimento se tornar impuro e responsável;[x]
VULG Anima quæ tetigerit aliquid immundum, sive quod occisum a bestia est, aut per se mortuum, aut quodlibet aliud reptile : et oblita fuerit immunditiæ suæ, rea est, et deliquit :

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Levítico 5:2

Levítico 4:13 Mas, se toda a congregação de Israel errar, e o negócio for oculto aos olhos da congregação, e se fizerem, contra algum dos mandamentos do Senhor, aquilo que se não deve fazer, e forem culpados,
Levítico 5:4 ou quando alguma pessoa jurar, pronunciando temerariamente com os seus lábios, para fazer mal ou para fazer bem, em tudo o que o homem pronuncia temerariamente com juramento, e lhe for oculto, e o souber depois, culpado será numa destas coisas.
Levítico 5:17 E, se alguma pessoa pecar e fizer contra algum de todos os mandamentos do Senhor o que se não deve fazer, ainda que o não soubesse, contudo, será ela culpada e levará a sua iniquidade.
Levítico 7:21 E, se uma pessoa tocar alguma coisa imunda, como imundícia de homem, ou gado imundo, ou qualquer abominação imunda, e comer da carne do sacrifício pacífico, que é do Senhor, aquela pessoa será extirpada dos seus povos.
Levítico 11:11 Ser-vos-ão, pois, por abominação; da sua carne não comereis e abominareis o seu cadáver.
Levítico 11:24 E por estes sereis imundos: qualquer que tocar o seu cadáver imundo será até à tarde.
Números 19:11 Aquele que tocar a algum morto, cadáver de algum homem, imundo será sete dias.
Deuteronômio 14:8 Nem o porco, porque tem unhas fendidas, mas não remói; imundo vos será; não comereis da carne destes e não tocareis no seu cadáver.
Salmos 19:12 Quem pode entender os próprios erros? Expurga-me tu dos que me são ocultos.
Isaías 52:11 Retirai-vos, retirai-vos, saí daí, não toqueis coisa imunda; saí do meio dela, purificai-vos, vós que levais os utensílios do Senhor.
Ageu 2:13 E disse Ageu: Se alguém, que se tinha tornado impuro pelo contato com um corpo morto, tocar nalguma destas coisas, ficará isso imundo? E os sacerdotes, respondendo, diziam: Ficará imunda.
Lucas 11:44 Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas, que sois como as sepulturas que não aparecem, e os homens que sobre elas andam não o sabem!
II Coríntios 6:17 Pelo que saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; e não toqueis nada imundo, e eu vos receberei;

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Locais

Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.

MORTO

Atualmente: ISRAEL
O Mar Morto é um grande lago salgado, que possui 80 quilômetros de extensão, por 12 quilômetros de largura e está situado entre ISRAEL e Jordânia numa altitude de 400 metros abaixo do nível do mar. O Mar Morto pode ser comparado a um ralo que recebe todos os minerais que escorrem das montanhas vizinhas trazidos pela chuva: enxofre, potássio, bromo, fosfato, magnésio e sódio. A lama que se forma no fundo, é aproveitada para banhos e cosmética. Em suas águas, seis vezes mais salgadas do que as do oceano, vivem apenas microorganismos muito simples. Praticamente, não há vida.
Mapa Bíblico de MORTO



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Levítico Capítulo 5 do versículo 1 até o 19
b) As transgressões que requerem oferta pelo pecado (5:1-13). Existem três casos que exigem a oferta pelo pecado. O primeiro tem a ver com o homem que viu ou ficou sabendo de algo que tenha relação com um caso, mas que, quando convocado pelo magistrado, se recusou a revelar o que sabe. A tradução ouvindo uma voz de blasfêmia (1) é ambí-gua. A palavra hebraica vertida por voz, Hirsch a traduz por "demanda"." Há várias ocasiões em que "voz" poderia ter sido traduzida por "reclamação, súplica, pedido, peti-ção, demanda" (cf. Gn 3:17-4.23). A Revised Standard Version traduz a expressão assim: "adjuração pública para testemunhar". Moffatt traduz o versículo: "Se alguém pecar per-manecendo calado quando é adjurado a apresentar provas como testemunha de algo que viu ou soube". Adjurar é colocar sob juramento, jurar, colocar sob pena de maldição.

Não devemos presumir que caso um hebreu escondesse a verdade ou falseasse os fatos causando prejuízo a outrem, ele ficasse livre da culpa oferecendo uma oferta pelos pecados. O versículo 5 mostra que ele tinha de confessar o pecado, e 6.5 indica que ele tinha de fazer a devida restituição. Para exemplos de homens que mantiveram silêncio até serem postos sob juramento, ver Josué 7:19; Juízes 17:2; Mateus 26:63 e João 9:24. A restituição está implícita neste tipo de erro, conforme assinala esta declaração: Levará a sua iniqüidade (1) ; nos casos subseqüentes, o texto diz apenas que a parte envolvida é culpada (2-4).

O segundo caso diz respeito à impureza cerimonial contraída por tocar em besta-fera imunda (2, "animal selvagem", NVI), animal imundo (animal domesticado), rép-til imundo (lit., "coisas pululantes") ou imundícia dum homem (3,4). Os capítulos 12:15 oferecem uma análise mais profunda sobre casos de impureza; ver as considerações expostas ali. Pelo que deduzimos, aqui a pessoa se tornava imunda sem perceber, desta forma negligenciando os ritos purificatórios prescritos (Lv 11:24-31). Ao ficar sabendo que estava cerimonialmente imundo, o hebreu tinha a responsabilidade em fazer o sacrifício necessário.

O terceiro caso trata da promessa feita irrefletidamente. Se o homem tolamente jurar fazer algo que é ruim (4), ele errará em cumprir o voto. Contudo, é culpado por ter feito tal voto. Se prometer fazer algo bom e não puder cumprir, é culpado deste fracasso. Em ambos os casos, o culpado tem de confessar o pecado (5) e apresentar a oferta pelo pecado. No versículo 6, esta oferta é chamada expiação ("expiação da culpa", 15; ou, mais apropriadamente, "oferta pela transgressão", ou "oferta pela culpa"). A análise da oferta pela transgressão começa somente em 5.14. O uso do termo aqui está indubitavelmente ligado ao fato de que transgressão significa "culpa". Lógico que há estreita relação entre a oferta pelo pecado e a oferta pela transgressão.

A compaixão básica inerente na lei está refletida nos versículos 7:13. Nos tempos do Novo Testamento, a lei era encarada como algo penoso. Jesus acusa os escribas e fariseus de tornar a lei insuportável para os homens (Mt 23:2-4). Esta passagem levítica revela preocupação pelos pobres. Se o indivíduo não tivesse condições financeiras para levar um gado miúdo, poderia levar duas rolas ou dois pombinhos (7). Se ainda fosse muito, poderia levar a décima parte de um efa (uns 3,7 litros) de flor de fari-nha (11). Note a semelhança entre esta passagem e Lv 1:14-17.

Um dos pássaros era para ser oferecido em holocausto (10). Allis ressalta que na oferta pelo pecado somente a gordura era queimada no altar.' Considerando que em caso de pássaros seria impossível remover a gordura, a carne de um pássaro era consumida totalmente no altar, representando a porção do Senhor da oferta pelo pecado (chamava-se holocausto, porque o sacrifício era queimado inteiro no altar), enquanto que o outro pássaro era dado ao sacerdote, representando sua porção da oferta pelo pecado.

O oferecimento de farinha como oferta pelo pecado diferia da oferta de manjares regular no ponto em que não acompanhava óleo ou incenso. O punho cheio de memorial era queimado no altar junto com as outras ofertas queimadas (12). Assim, ficava mis-turado com as ofertas no altar e atingia o valor de um sacrifício de sangue. Portanto, esta oferta não é exceção ao princípio de que "sem derramamento de sangue não há remissão" (Hb 9:22).

5. A Lei da Oferta pela Culpa (Lv 5:14-6.
7)

A palavra traduzida por transgressão (15) é derivada de um radical que significa "agir deslealmente ou traiçoeiramente". O contexto para este pecado é o concerto. Não devemos nos esquecer de que estas leis não são dadas para os homens em geral. São dadas para os israelitas em particular, homens que entraram em concerto com o Senhor e assumiram certas responsabilidades. O Senhor tem de ser o Deus deles e eles têm de ser o seu povo. Indubitavelmente, é por isso que não há cláusulas para violações delibe-radas e voluntariosas do concerto — pecar "à mão levantada". Semelhante pecado poria o transgressor fora do próprio concerto que estas leis definem. Note o palavreado: Quan-do alguma pessoa cometer uma transgressão e pecar por ignorância.

Há dois casos que exigem a oferta pela transgressão (culpa). Um é a retenção não intencional das coisas sagradas do SENHOR. Isto diz respeito a dízimos, ofertas, primícias e coisas semelhantes. Estes pertenciam a Deus e tinham de ser dados aos sacerdotes. O ofertante devia levar uma oferta, um carneiro sem mancha do reba-nho, de valor comparável à perda que os sacerdotes tinham sofrido. O significado do original não é muito claro no que tange à estimação em siclos de prata. Pelo que se deduz, significa a estipulação de uma quantia em dinheiro do valor da oferta a fim de se calcular o montante da quinta parte (16, 20% do valor) que, como multa, seria pago em restituição. Em vez de estar baseado no siclo babilônico que era de valor menor, Êxodo 30:13 identifica que o siclo do santuário (15) estava baseado no padrão monetário fenício. A base moral da legislação levítica é óbvia aqui. Micklem diz:

Levítico se ocupa com o ritual da oferta pelo pecado, mas a exigência de arre-pendimento lança por terra a idéia supersticiosa de que a oferta em si tem a eficácia de tirar o pecado. Não há indicação de que sem arrependimento haja expiação. Se levantarmos a objeção teológica de que Deus não exige nada mais que arrependi-mento para conceder perdão, negligenciamos a exigência de restituição tanto quan-to possível. O verdadeiro arrependido não só diz: "Perdoa-me", mas também: "O que faço quanto a isso?"'

O segundo caso de oferta pela culpa diz respeito a atos que são proibidos na lei do concerto, os quais exigem restituição, mas que são desconhecidos pelo pecador (17-19). Visto que ninguém sabe qual foi a perda, ou mesmo se houve perda, o ofertante leva a oferta pela transgressão sem a expiação adicional. Note o desejo de se guardar do mais leve pecado. Quando examinado à luz do concerto e de sua redenção graciosa, tal sacrifício é visto como o desejo natural da consciência sensível de expressar positivamente gratidão e dependência. Repare na atitude de Jó em 1:5. O ideal é a inculpabilidade.


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Levítico Capítulo 5 do versículo 1 até o 19
*

5.1-13

Tem sido debatido se esta seção pertence àquilo que a precede (as ofertas pelo pecado, cap.
4) ou àquilo que se segue (as ofertas pela culpa, 5.14—6.7). Por causa da semelhança entre 4.1 e 5.14, bem como por causa da ocorrência da expressão hebraica "oferta pelo pecado" por todo o trecho de 4.1 a 5.13, muitos têm argumentado que a descrição sobre a oferta pela culpa começa em 5.14. Por outro lado, a ocorrência da palavra hebraica ’asham (que significa "culpa" ou "oferta pela culpa") tem levado alguns eruditos à conclusão de que a discussão sobre a oferta pela culpa começa em 5.1.

* 5.1-6

Estes versículos tratam acerca dos pecados de omissão, pecados de inadvertência e pecados de precipitação. Os casos aqui em vista são: (a) o pecado de recusar testemunho (v. 1); (b) o pecado do contato com qualquer coisa imunda (vs. 2 e 3); (c) o pecado de fazer juramentos precipitados (v. 4).

* 5:2

imunda. Ver notas nos caps. 11-16.

* 5:5

Esses pecados requerem confissão a Deus, na presença de um sacerdote, bem como uma oferta pelo pecado para perdão do pecador (conforme 1Jo 1:7,9).

* 5.7-10

A oferta pelo pecado, oferecida por um homem pobre, era como o holocausto mais humilde (1.14-17), exceto pela aspersão do sangue (5.9; conforme 1.15).

* 5:10

Ver "A Expiação", índice.

* 5.11-13

Os itens destacados aqui como ofertas pelo pecado assemelham-se àqueles da oferta de manjares, no cap.2, embora não sejam incluídos aqui nem o óleo e nem o incenso.

* 5.14—6.7

Moisés dá aqui instruções aos leigos acerca das ofertas pela culpa. Se o enfoque das ofertas pelo pecado estava sobre a purificação do pecador, a oferta pela culpa preocupava-se com a restituição ou reparação. Foram mencionados três tipos de pecados que requeriam ofertas pela culpa: o abuso contra "as coisas sagradas do SENHOR" (5.15,16); supostos pecados que envolviam coisas "proibidas" (5.17-19); e violação dos direitos e da propriedade do próximo (6.2-7).

* 5:16

coisas sagradas. Uma referência aos dízimos e ofertas, bem como a propriedades dedicadas a Deus (22.7,10,14; 27.28).

acrescentará o seu quinto. Nos casos onde uma oferta pela culpa era requerida, toda propriedade adquirida fraudulentamente também precisava ser restaurada, além de dar um quinto a mais (conforme 6.5).

* 5.17-19

Conforme indica a frase "ainda que não o soubesse" (v. 17), esses três versículos dizem respeito à pessoa que suspeitasse ter transgredido contra a lei divina ou outra pessoa, embora sem ter a certeza disso. Um remédio sacrificial foi prescrito para aqueles que tivessem uma consciência sobrecarregada. Neste caso, não há qualquer exigência de reparação, por causa da natureza do delito, que é incerta.


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Levítico Capítulo 5 do versículo 1 até o 19
5:4 Alguma vez jurou que fará ou que não fará algo, e logo se dá conta de quão tola foi sua promessa? O povo de Deus está chamado a manter sua palavra, mesmo que faça promessas difíceis de cumprir. Jesus advertiu em contra do juramento (no sentido de fazer votos ou promessas) quando disse, "Mas seja seu falar: Sim, sim; não, não; porque o que é mais disto, de mal procede" (Mt 5:37). Nossa palavra deveria ser suficiente. Se sentirmos que devemos fortalecê-la com um juramento, algo anda mal com nossa sinceridade. As únicas promessas que não devemos cumprir são aquelas que nos levam a pecado. Uma pessoa sábia e controlada evita fazer promessas apressadas.

5:5 O sistema completo de sacrifícios não podia ajudar ao pecador a menos que este trouxesse sua oferenda com uma atitude arrependida e um desejo de confessar seu pecado. Atualmente, devido à morte de Cristo na cruz, não temos que sacrificar animais. Mas segue sendo vital que confessemos nossos pecados, porque a confissão mostra que estamos conscientes de nosso pecado, da santidade de Deus, da humildade que devemos ter ante O e a disposição de nos voltar desse pecado (Sl 51:16-17). Ainda a morte do Jesus será de pouco valor para nós se não nos arrependermos e o seguimos. É como uma vacina para uma enfermidade perigosa, não ajudará se não entrar na corrente sangüínea.

5.14-19 A oferenda pela culpa era a forma de fazer-se carrego do pecado que se comete inconscientemente. Era para aqueles que tinham pecado de algum jeito contra as "coisas santas" -o tabernáculo ou o sacerdócio- tanto como para aqueles que sem intenção pecavam contra alguém. Em ambos os casos, tinha que sacrificar um carneiro sem defeito, mais uma compensação por sua perda a aqueles danificados por esse pecado, mais vinte por cento como multa. Mesmo que a morte de Cristo tem feito desnecessárias para nós hoje em dia as oferendas de culpa, ainda precisamos fazer o correto com aqueles a quem firo.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Levítico Capítulo 5 do versículo 1 até o 19
(2) O pecado da negligência (5: 1-13)

1 E, se alguém pecar, em que ele ouve a voz de adjuration, sendo ele uma testemunha, se ele tem visto ou conhecido, se o não denunciar ele , então ele levará a sua iniqüidade. 2 Ou se alguém tocar qualquer imundo coisa, seja a carcaça de um animal imundo, seja cadáver de gado imundo, seja cadáver de réptil imundo, e ser escondido dele, e ele é imunda, ele será culpado. 3 Ou se ele tocar imundícia de homem, tudo o que a sua imundícia estar com os quais ele é imundo, e isso oculto dele; quando ele souber, então ele será culpado. 4 Ou, se alguém jurar temerariamente com os seus lábios fazer mal ou para fazer o bem, em tudo o que um homem deve pronunciar temerariamente com juramento, e se esconderam dele ; quando ele souber, então ele será culpado numa destas coisas . 5 E será que, quando ele será culpado numa destas coisas , que ele deve confessar aquilo em que houver pecado: 6 e ele trará a sua culpa, da oferta ao Senhor, pelo pecado que cometeu, uma fêmea do rebanho, um cordeiro ou um bode, para oferta pelo pecado; e o sacerdote fará expiação por ele do seu pecado.

7 E se suas posses não bastarem para um cordeiro, então trará sua oferta pela culpa por aquilo em que houver pecado, duas rolas ou dois pombinhos, ao Senhor; um como oferta pelo pecado, eo outro para um holocausto. 8 E os trará ao sacerdote, que deve oferecer aquilo que é para a oferta pelo pecado em primeiro lugar, tirar a cabeça junto ao pescoço, mas deve não dividi-lo em pedaços: 9 e espargirá do sangue da oferta pelo pecado em cima do lado do altar; e o resto do sangue deve ser drenado para fora na base do altar: é uma oferta pelo pecado. 10 E ele oferecerá a segunda para um holocausto, segundo a ordenança; e o sacerdote fará expiação por ele do seu pecado que cometeu, e ele será perdoado.

11 Mas, se as suas posses não bastarem para duas rolas ou dois pombinhos, então ele trará a sua oferta por aquilo em que houver pecado, a décima parte de um efa de flor de farinha para oferta pelo pecado: porá nenhum óleo sobre ela, nem se colocar o incenso; pois é uma oferta pelo pecado. 12 E trará ao sacerdote, e o sacerdote tomará um punhado como o memorial, ea queimará sobre o altar, em cima das ofertas de Jeová feitas por fogo; é . oferta pelo pecado 13 E o sacerdote fará expiação por ele, como tocar o seu pecado com que pecou em alguma destas coisas, e ele será perdoado; e o restante será do sacerdote, como a oferta de cereais.

Da leitura versículos 6:7 na ReiTiago 5ersion, pode parecer que esta seção tem referência a oferta pela culpa, em vez de a oferta pelo pecado. No entanto, a margem de padrão americano indica que o termo hebraico para "oferta pela culpa" no versículo 6pode ser traduzida como "por sua culpa", e por isso a frase pode ler-se: ". Ele trará por sua culpa ao Senhor ..." A Septuaginta também é útil aqui. Lê-se: "Ele trará para suas transgressões contra o Senhor, pelo pecado que cometeu ...".

Parece certo por esta razão que os versos aqui referem-se a oferta pelo pecado do capítulo anterior. Isto é ainda mais indicado pelo fato de que a vítima para a oferta pela culpa, referida nos versos finais deste capítulo, foi sempre um carneiro (para comentários sobre esses versículos, veja a discussão sobre o capítulo 4 ).

5. A oferta pela culpa (5: 14-6: 7 ; 7: 1-10 ).

A palavra hebraica traduzida por "culpa" nesta passagem significa uma invasão dos direitos dos outros, especialmente no que diz respeito à propriedade ou serviço. Essa invasão, seja feito conscientemente ou por ignorância, está errado. Para corrigir o errado requer restituição e compensação ao lesado. Assim, enquanto nos olhos da lei ritual de Israel todas as ofensas eram pecados, todos os pecados não eram ofensas.

Deus, portanto, especificado um sacrifício diferente para fornecer expiação quando um israelita defraudado ou ferido outra pessoa em relação às coisas materiais do que ele fez quando o homem havia cometido uma infracção que não violou diretamente sobre os direitos dos outros. Este sacrifício era conhecida como a ofensa ou culpa (RSV) oferta. Oferta do sacrifício foi sempre acompanhada pela tomada de adorador, na medida do possível, reparação integral para a pessoa lesada. Isto envolveu fazer a restituição e pagar uma compensação de vinte por cento adicional (Lv 5:16 ; Lv 6:5 ). Tal oferta caro tendem a tornar as pessoas conscientes do preço do pecado.

O fato de que o carneiro tinha que ser oferecido, bem como reparações feitas, indica que o pecado contra um de colegas homens também é pecado contra Deus (Mt 5:23. , Mt 5:24 ; Mt 19:19 ; 1Ts 4:6. ). Para resolver a questão de forma aceitável, então, requer o Seu perdão, tão certo como ele requer a favor da parte ofendida.

O sacrifício aqui foi morto pelo sacerdote, como no caso de a oferta pelo pecado (7: 1-8 ), e foi acompanhado com uma oferta de cereais (7: 8-10 ). No caso da oferta pela culpa, no entanto, o sangue da vítima não foi aplicada para os chifres do altar de holocaustos, como no caso do sacrifício de expiação do pecado (4: 1-26 ), mas era aspergido ao redor do altar (Lv 7:2 , Lv 5:18 ; Lv 6:6 , Lv 5:18 ; Lv 6:6 ).

A lei sobre a oferta pela culpa foi dividido em duas seções: ofensas nas coisas que por lei ou um ato de consagração foram considerados como pertencentes ao Senhor, e transgressões nas coisas referentes a homens.

1. No que diz respeito a Deus (5: 14-19)

14 E o Senhor disse a Moisés, dizendo: 15 Se alguém cometer uma transgressão, e pecar sem querer, nas coisas sagradas do Senhor; então trará sua oferta pela culpa ao Senhor um carneiro sem defeito, do rebanho, conforme a tua avaliação em prata por siclos, segundo o siclo do santuário, para oferta pela culpa: 16 e fará restituição para que que ele fez de errado na coisa sagrada, e ainda lhe acrescentará a quinta parte, e dar ao sacerdote; e o sacerdote fará expiação por ele com o carneiro da oferta pela culpa, e ele será perdoado.

17 E, se alguém pecar, e fazer qualquer das coisas que o Senhor ordenou que não se fizessem; embora soubesse que não, mas ele é culpado, e levará a sua iniqüidade. 18 E ele fará um carneiro sem defeito, do rebanho, conforme a tua avaliação para oferta pela culpa, o sacerdote; e o sacerdote fará expiação por ele a respeito daquilo em que ele cometeu um erro sem querer e sabia que não, e ele será perdoado. 19 É uma oferta pela culpa: ele é certamente culpado perante o Senhor.

As coisas sagradas do Senhor (v. Lv 5:15) referem-se a questões como comer inadvertida de um homem de carne do primogênito do seu gado, ou a carne de uma oferta pelo pecado, ou talvez usando seu dízimo para si mesmo.

Os versículos 14:16 aplicam-se a casos em que o israelita podia determinar o valor envolvido na sua transgressão. Os versículos 17:19 lidar com situações onde o homem estava ciente de uma transgressão, mas foi incapaz de determinar a medida exacta da sua ofensa.

Isso mostra que Deus reivindicou de seu próprio povo determinados direitos aos seus bens materiais. Jeová lembrou severamente Israel desta em passagens como Ml 3:8 . E o Novo Testamento que nos ensinam que Deus ainda deseja que nós usamos nossos bens materiais liberalmente para o avanço de Sua obra (Mt 19:21. , Mt 19:22 ; Mt 25:34 ; Lc 6:38 ; At 20:35 ; 1Co 16:2. ; 2Co 9:6 ; Ef 4:28. ; 1Tm 6:17. ; 1Jo 3:17 ).


Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de Levítico Capítulo 5 do versículo 1 até o 19
  • Oferta pela culpa — Cristo pagou a dívida do pecado (Lv 5:1—6:7)
  • As ofertas pelos pecados e pela cul-pa são muito próximas. Na verdade, elas retratam dois aspectos da morte de Cristo em favor do pecador per-dido. A oferta pelo pecado lida com o pecado como parte da natureza humana, com o fato de que todas as pessoas são pecadoras, enquanto a pela culpa enfatiza os atos pecami-nosos de forma individual. Observe que, na oferta pela culpa, o ofensor tem de restituir pelo que fez (5:16; 6:4-5). Portanto, essa oferta lembra- nos de que o pecado é caro e que, quando há arrependimento sincero, há restituição e reembolso. Levítico 5:14-19 enfatiza que transgredimos contra Deus, enquanto Lv 6:1-7 desta-ca a culpa em relação a outra pes-soa. Nos dois casos, vê-se o pecado como uma dívida a ser paga, e, cla-ro, Cristo pagou total e completa-mente essa dívida.

    É interessante notar a ordem em que a Bíblia registra esses sa-crifícios. Deus inicia com a oferta queimada, a completa consagração de seu Filho à obra redentora, pois o plano de salvação inicia-se na eternidade passada. Contudo, do ponto de vista do homem, a ordem é inversa. Primeiro, vemos que co-metemos vários tipos de pecados e, depois, percebemos que esta-mos em dívida com Deus e com o homem. Isso é a oferta pela culpa. Contudo, à medida que o trabalho de condenação continua, percebe-mos que somos pecadores — nossa verdadeira natureza é pecaminosa! Isso é oferta pelo pecado. Depois, o Espírito revela-nos Cristo, aquele que fez paz por intermédio do san-gue de sua cruz, e descobrimos a oferta pacífica. Quando crescemos em graça, entendemos a perfeição de nosso Senhor e que ele "nos concedeu gratuitamente no Ama-do"; essa é a oferta de manjares. O resultado disso tudo deve ser nossa consagração total ao Senhor — a oferta queimada.

    Não precisamos de quaisquer sacrifícios hoje. "Porque, com uma única oferta, aperfeiçoou para sem-pre quantos estão sendo santificados" (He 10:14). Aleluia! Que Salvador!


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Levítico Capítulo 5 do versículo 1 até o 19
    5:14-6.7 Vários motivos da oferta pela culpa. Este sacrifício era semelhante ao da oferta pelo pecado, indicando ao homem a sua culpabilidade e a sua necessidade de ser salvo do julgamento por Cristo, que carrega nossos pecados; somente que a ênfase é sobre o prejuízo causado e a satisfação que se devia à pessoa prejudicada. A morte de Cristo operou a expiação em favor dos pecadores, mas foi pela Sua obediência que cumpriu "toda a justiça", todas as exigências da Lei, Mt 3:15; Gl 4:4. Ao crente se imputa a justiça, de Cristo, 1Co 1:30; Rm 4:3. A restituição que se fizesse, devia ser em espírito de arrependimento, o que é o principal, Sl 51:17. Jesus ensina que o homem deve reconciliar-se com seu irmão, antes de trazer sua oferta, Mt 5:24. A fé sem obras é morta, Jc 2:17.

    5.15 Ofensa. Heb ma'al, "engano", "infidelidade", "quebra da lei”. Aqui se aplica a pecados públicos, danos cujo valor podia ser calculado. É este o pormenor que o destaca do pecado em geral, e que exige um tipo específico de sacrifício com as seguintes formalidades;
    1) O sangue derramado que opera a expiação, 6.7;
    2) A restituição à pessoa lesada do valor dos danos causados, e mais 20%, 6.5;
    3) A confissão do pecado, implícita no ato de trazer, uma oferta pela culpa 6.6;
    4) A fé implicitamente demonstrada no fato de o crente procurar a expiação que Deus oferece mediante este sacrifício, 6.6;
    5) O perdão de Deus, a segurança para o pecador que cumpriu as condições exigidas, 6.7.

    5.16 Oferta pela culpa. Em heb, é uma palavra só: 'ãshãm, que quer dizer "culpa" no sentido de danos e estragos, e também é o nome técnico do tipo de sacrifício que a culpa requer. Cristo é o único que cumpre completa e satisfatoriamente tudo aquilo que é previsto nesta oferta, imputando-nos sua justiça, cf.2Co 5:21, onde a palavra "pecado" tem exatamente o sentida de 'ãshãm. A profecia de Isaías usa a mesma palavra para a obra de Cristo, Is 53:10. O sacrilégio é aquele que só pode ser transformado pela obra sacrificial de Cristo, Rm 3:21,Rm 3:26.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Levítico Capítulo 5 do versículo 1 até o 19
    (5)    Delitos que exigem oferta pelo pecado (5:1-6). Quatro delitos que exigem propiciação por meio da oferta pelo pecado são alistados aqui em uma série de orações condicionais (v. 1-4) e depois são explicados os procedimentos (v. 5,6). v. 1. Era considerado um delito alguém manter silêncio se havia visto ou ouvido algo e tinha sido designado por juramento a ser testemunha. O hebraico reflete o aspecto de alguém ser chamado para servir de testemunha (ARA: “tendo ouvido a voz da imprecação”; conforme Jz 17:2; Mt 26:63,Mt 26:64sofrerá as consequências: i.e., será considerado culpado de um delito. Porter pensa que o delito descrito nesse versículo não está na mesma categoria que aqueles dos v. 2-4, não sendo propiciáveis por sacrifício. Mas parece desnecessário levar o significado da frase tão longe assim. v. 2. Impureza proveniente do contato com cadáver de qualquer tipo de animal (conforme Gn 1:24) é culpável. Noth pensa que os v. 2-4 não se referem à pessoa culpada da infração original, mas a alguém que tinha conhecimento da infração e não esclareceu a pessoa interessada; esses versículos estariam então contemplando situações semelhantes à do v. 1. Embora o hebraico possa apoiar esse tipo de interpretação, não é o seu sentido mais natural, ainda que não tenha consciência disso é melhor do que “e é escondido por ele” da NEB (esta última expressão diz que o delito verdadeiro é o ato de esconder). A expressão hebraica tem um paralelo em 4.13, em que “escondido de” é o único significado possível e está implícito no texto da NEB: “não conhecido da assembléia”, v. 6. pelo pecado que cometeu: a RSV traduz o hebraico ’ãsãm por “oferta pelo pecado”, que é o significado mais comum. Há, de fato, uma ligação estreita entre as ofertas pelo pecado e pela culpa, mas esta só é introduzida no v. 14. Visto que os delitos não são os mais sérios, um animal fêmea (ovelha ou cabra) são aceitos como oferta de reparação.

    (6) Concessões para os pobres (5.7
    13). Uma gradação no valor das ofertas pelo pecado, relacionada à importância da pessoa envolvida no caso, já se evidenciou no cap. 4. As concessões alistadas nessa seção visam o benefício das pessoas comuns (4:27-35) que talvez sejam pobres demais para trazer até mesmo uma ovelha (observe que a menção de uma ovelha no v. 7 retoma 4:32-35, e não

    5.6). v. 7. Na expressão pela culpa do seu pecado está mais uma vez embutida a palavra hebraica ’ãsãm, como no v. 6. o outro como holocausto-, como “reconhecimento da gratidão pela concessão” (Snaith, PCB). A aceitação de uma das aves como holocausto mostrava que a pobreza não era barreira para a comunhão com Deus. v. 8,9. O ritual da ave como oferta pelo pecado difere daquele apresentado como holocausto de aves (1:14-17). Nesse caso, a cabeça da ave não deveria ser arrancada, e um pouco do seu sangue deveria ser aspergido no lado do altar. v. 10. de acordo corn a forma prescrita: de acordo com as prescrições em 1:14-17. v. 11. um jarro da melhor farinha', “exatamente a mesma quantidade de maná que era suficiente para o sustento de um dia” (Bonar) era exigida dos bem pobres. A ausência de óleo e de incenso diferenciava essa oferta da oferta de cereal (conforme 2.1). v. 12. porção memorial', ou “símbolo”; conforme comentário Dt 2:2. Embora não fosse uma oferta de sangue, essa porção era queimada em cima das ofertas dedicadas ao Senhor, preparadas no fogo, sugerindo que não era em nada menos eficaz que as ofertas de sangue (“ofertas no fogo” é “usado principalmente de ofertas de animais” (BDB). “Dessa forma, o que aparece como uma exceção ao princípio de que ‘sem derramamento de sangue não há perdão’ (He 9:22) de fato deixa de ser uma exceção, mas serve para ilustrar o princípio da substituição vicária, que é também o principal objetivo de ilustração e reforço do ritual do sacrifício” (O. T. Allis).

    e) As ofertas pela culpa (5.14—6.7)

    A oferta pela culpa tem muito em comum com a oferta pelo pecado, mas também inclui o princípio da compensação; ela era exigida em casos de prejuízo causado a um indivíduo e podia ser estimada em termos monetários. Se era impossível fazer restituição à pessoa prejudicada ou ao seu parente, então a compensação era destinada aos sacerdotes (Nu 5:8).

    (1) Delitos em relação às coisas consagradas (5:14-16). v. 15. coisa sagrada-, a forma mais comum consistia na retenção das ofertas (dízimos, primeiros frutos etc.) ou na apresentação de ofertas não adequadas aos padrões. Em cada um desses casos, isso era sem intenção, avaliado em prata-, uma salvaguarda adequada em razão do tipo de infração que estava sendo retificada, peso padrão do santuário-, conforme comentário de Ex 30:13. O hebraico traz “siclo”, e esse siclo-padrão era mais pesado que o siclo comercial “leve”, v. 16. O infrator tinha de pagar também a compensação (resultando no valor do que havia sido retido mais um quinto) ao sacerdote porque os sacerdotes tiveram perdas, já que se havia negado a eles a sua porção designada das coisas consagradas ao Senhor (v. 15). (Acerca de detalhes dos direitos dos sacerdotes, v. Nu 18:8-4).

    (2)    Pecados por ignorância (5:17-19). v. 17. O princípio é ampliado para incluir o que é proibido em qualquer dos mandamentos do Senhor, embora estritamente no contexto de delitos cometidos por descuido, v. 18. Visto que podia bem ser que o infrator não tivesse condições de levantar o montante pelo qual se tornara responsável, não há menção de compensação. Foi isso que se tornou conhecido no judaísmo posterior como “oferta pelo pecado suspensa”, porque era trazida em casos em que a responsabilidade não podia ser provada com absoluta certeza.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Levítico Capítulo 5 do versículo 1 até o 5

    Levítico 5

    Lv 5:1-5. Agora são apresentados três exemplos de oferta pelo pecado.

    l. Quando alguém pecar . . . tendo ouvido . . . não o revelar. O primeiro exemplo é o da testemunha que se recusa a falar. É O caso de um homem que temia visto um crime sendo cometido ou tenha ouvido algo que ajude na solução de um crime. Ele deve pagar a penalidade do Silêncio se escondeu o que sabia. Isto não faz pensar no castigo do cristão por sua falta de testemunho?


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Levítico Capítulo 5 do versículo 1 até o 19
    Lv 5:1

    No cap. Lv 5:1-6 enumeram-se os pecados que exigem a oferta pelo pecado: a recusa em apresentar-se para servir de testemunha, a impureza pelo contacto com animais imundos ou com imundícies humanas, e finalmente o juramento temerário. São, na realidade, pecados de ignorância (cfr. Lv 4:13; Lv 5:2-4). Ao saber do pecado, o culpado confessará... trará ao Senhor... fará expiação (5-6). Até ao vers. 13 nota-se uma certa ralação entre a oferta pelo pecado e pelo sacrilégio, se bem que só a partir do vers. 14 se trate deste último caso. A palavra "culpado" deriva de ’ ashem, da mesma raiz que "oferta pelo pecado de sacrilégio" ’ asham. Cfr. Lv 4:13, 22, 27, onde se exige a oferta pelo pecado, e ainda Lv 5:17; Lv 6:4 a propósito do sacrilégio. Mas, enquanto este exige a restituição, supõe-se que só a partir do vers. 14 se trata, realmente, dessa oferta, não obstante no vers. 6 haver alusões à mesma. Daí a confusão gerada no espírito de certos comentadores, unânimes, no entanto, em admitir uma íntima ligação entre as duas espécies de oferta.

    Desde que naqueles casos era obrigatória a oferta pelo pecado, os mais pobres poderiam oferecer duas rolas ou dois pombinhos em vez do cordeiro da praxe (7). Um seria considerado como oferta pelo pecado, o outro como holocausto. Já que no primeiro caso toda a carne, com exceção da gordura, se destinava ao sacerdote (Lv 6:26), é fácil de compreender que, devido à dificuldade de separar a gordura nos pássaros, a carne fosse consumida totalmente no altar, como se representasse a porção do Senhor. (Ainda que fosse uma oferta pelo pecado, por ser totalmente consumida, chama-se "holocausto"). O outro pássaro era dado ao sacerdote, como representando a sua porção em oferta pelo pecado. E assim se explica porque se exigiam as duas aves. Em caso de extrema pobreza uma oferta de farinha podia substituir a oferta dos animais (11), embora nessa se dispensasse o azeite a o incenso normalmente incluídos na oferta de manjares (Lv 2:1-16). O sacerdote, além disso, "dela tirará o seu punho cheio por seu memorial", queimando-o sobre as ofertas no altar (12). E assim essa refeição não deixava de ter o seu valor de sacrifício cruento, por se associar às ofertas, que se queimavam sobre o altar. Era, pois, um verdadeiro sacrifício pelo pecado, e, ao fazê-lo, o sacerdote expiava, na realidade, as culpas próprias ou alheias. Deste modo o que parece ser uma exceção ao princípio de que "sem derramamento de sangue não há remissão" (He 9:22), deixa de ser uma exceção, servindo antes para reforçar o princípio de substituição vicariante que serve de objetivo principal no ritual do sacrifício.

    >Lv 5:14

    5. A OFERTA PELO SACRILÉGIO (Lv 5:14-6.7). (Cfr. também Lv 7:1-10). Este sacrifício refere-se ao pecado que exige uma restituição, mesmo antes da oferta, e apresenta-se sob duas formas: uma, pela transgressão de faltar em dar as "coisas sagradas do Senhor" (15) isto é, nos dízimos, nas ofertas, nas primícias, etc., como pertencendo a Deus, e exigindo a entrega ao sacerdote ou o resgate; outra, pela transgressão "contra os mandamentos do Senhor" (17). Já que as mesmas palavras se encontram várias vezes em Lv 4 (Lv 4:2, 13, 22, 27), não há dúvida que o pecado em causa exigia uma restituição.


    Dicionário

    Ainda

    advérbio Até este exato momento; até agora: o professor ainda não chegou.
    Naquele momento passado; até então: eu fui embora da festa, mas minha mãe ainda ficou por lá.
    Num instante recente; agora mesmo: ainda há pouco ouvi seus gritos.
    Que tende a chegar num tempo futuro; até lá: quando ele voltar, ela ainda estará esperando.
    Num certo dia; algum dia indeterminado: você ainda vai ser famoso.
    Em adição a; mais: há ainda outras concorrentes.
    No mínimo; ao menos: ainda se fosse rico, mas não sou.
    De modo inclusivo; inclusive: gostava de todos os alunos, inclusive os mais bagunceiros.
    Etimologia (origem da palavra ainda). Etm a + inda.

    Animal

    substantivo masculino Ser organizado, dotado de movimento e de sensibilidade.
    Animal irracional; bicho.
    Figurado Pessoa estúpida e grosseira: casou-se com um animal.
    Figurado Natureza de quem se comporta com brutalidade; tolo.
    [Popular] Qualquer animal semelhante ou igual ao cavalo.
    [Regionalismo: Pernambuco] Designação popular dada à égua.
    [Regionalismo: Rio Grande do Sul] Cavalo que não foi castrado; garanhão.
    adjetivo Que pertence ao animal: funções animais.
    Relacionado com algo irracional, desprovido de razão e bom senso: personalidade animal.
    Que não controla seus impulsos; lascivo.
    Que resulta de um animal ou é obtido a partir deste: carne animal.
    Relativo ao físico, ao que é material, por oposição ao imaterial.
    expressão Reino animal. O conjunto de todos os animais.
    [Regionalismo: Ceará] Animal sem fogo. Animal que ainda não foi marcado.
    Psicologia animal. Observação das condições em que se manifestam os comportamentos inatos de uma espécie determinada, e estudo experimental de algumas funções psicológicas (percepção, memória etc.).
    Etimologia (origem da palavra animal). Do latim animal, alis “que possui vida, animado”.

    Do latim animalis, que significa “ser vivo” ou “ser que respira”.

    [...] Os animais são seres criados por Deus e por isso merecem nosso amor, nosso respeito e proteção.
    Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4


    Besta

    substantivo feminino Arma portátil composta por um arco de madeira, ou de aço, cujas extremidades estão ligadas por uma corda que, ativada pelo gatilho, é esticada para arremessar setas ou balas de metal (pelouros).
    [Pejorativo] Pessoa ignorante, sem instrução; pouco esclarecida.
    [Pejorativo] Indivíduo sem humanidade; grosseiro, bruto.
    Qualquer animal irracional; cavalgadura, quadrúpede.
    adjetivo Diz-se de quem é pouco inteligente; burro, estúpido.
    Etimologia (origem da palavra besta). Do latim besta.bestia.

    Besta
    1) Animal de quatro patas, de grande porte; animal de carga (Is 46:1).


    2) Em sentido figurado, um monstro que representa a força bruta, a imoralidade e a oposição a Deus (Is 30:6, RA; Ap 13).


    Coisa

    substantivo feminino Tudo o que existe ou que pode ter existência (real ou abstrata).
    O que pode ser alvo de apropriação: ele possui poucas coisas.
    O que ocorre; acontecimento: o curso natural das coisas.
    O que é real em oposição ao que é abstrato: quero coisas e não promessas.
    [Popular] Negócio, troço; tudo o que não se quer designar pelo nome.
    O que caracteriza um fato, evento, circunstância, pessoa, condição ou estado: essa chatice é coisa sua?
    O assunto em questão; matéria: não me fale essas coisas! Viemos aqui tratar de coisas relevantes.
    [Informal] Indisposição pessoal; mal-estar inesperado; ataque: estava bem, de repente me deu uma coisa e passei mal.
    Etimologia (origem da palavra coisa). Do latim causa.

    substantivo feminino Tudo o que existe ou que pode ter existência (real ou abstrata).
    O que pode ser alvo de apropriação: ele possui poucas coisas.
    O que ocorre; acontecimento: o curso natural das coisas.
    O que é real em oposição ao que é abstrato: quero coisas e não promessas.
    [Popular] Negócio, troço; tudo o que não se quer designar pelo nome.
    O que caracteriza um fato, evento, circunstância, pessoa, condição ou estado: essa chatice é coisa sua?
    O assunto em questão; matéria: não me fale essas coisas! Viemos aqui tratar de coisas relevantes.
    [Informal] Indisposição pessoal; mal-estar inesperado; ataque: estava bem, de repente me deu uma coisa e passei mal.
    Etimologia (origem da palavra coisa). Do latim causa.

    Corpo

    [...] O corpo é o invólucro material que reveste o Espírito temporariamente, para preenchimento da sua missão na Terra e execução do trabalho necessário ao seu adiantamento. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3, it• 5

    [...] O corpo é apenas instrumento da alma para exercício das suas faculdades nas relações com o mundo material [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8, it• 10

    [...] os corpos são a individualização do princípio material. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79

    [...] é a máquina que o coração põe em movimento. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 156

    [...] O corpo não passa de um acessório seu, de um invólucro, uma veste, que ele [o Espírito] deixa, quando usada. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 3

    [...] invólucro material que põe o Espírito em relação com o mundo exterior [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10

    [...] apenas um segundo envoltório mais grosseiro, mais resistente, apropriado aos fenômenos a que tem de prestar-se e do qual o Espírito se despoja por ocasião da morte.
    Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, it• 10

    [...] o corpo não é somente o resultado do jogo das forças químicas, mas, sim, o produto de uma força organizadora, persistente, que pode modelar a matéria à sua vontade.
    Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Um caso de desmaterialização parcial do corpo dum médium• Trad• de João Lourenço de Souza• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 5

    Máquina delicada e complexa é o corpo humano; os tecidos que o formam originam-se de combinações químicas muito instáveis, devido aos seus componentes; e nós não ignoramos que as mesmas leis que regem o mundo inorgânico regem os seres organizados. Assim, sabemos que, num organismo vivo, o trabalho mecânico de um músculo pode traduzir-se em equivalente de calor; que a força despendida não é criada pelo ser, e lhe provém de uma fonte exterior, que o provê de alimentos, inclusive o oxigênio; e que o papel do corpo físico consiste em transformar a energia recebida, albergando-a em combinações instáveis que a emanciparão à menor excitação apropriada, isto é, sob ação volitiva, ou pelo jogo de irritantes especiais dos tecidos, ou de ações reflexas.
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    O corpo de um animal superior é organismo complexo, formado por um agregado de células diversamente reunidas no qual as condições vitais de cada elemento são respeitadas, mas cujo funcionamento subordina-se ao conjunto. É como se disséssemos – independência individual, mas obediente à vida total.
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    [...] o invólucro corporal é construído mediante as leis invariáveis da fecundação, e a hereditariedade individual dos genitores, transmitida pela força vital, opõe-se ao poder plástico da alma. É ainda por força dessa hereditariedade que uma raça não produz seres doutra raça; que de um cão nasça um coelho, por exemplo, e mesmo, para não irmos mais longe, que uma mulher de [...] raça branca possa gerar um negro, um pele-vermelha, e vice-versa. [...]
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    [...] é um todo, cujas partes têm um papel definido, mas subordinadas ao lugar que ocupam no plano geral. [...]
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 3

    [...] não passa de um vestuário de empréstimo, de uma forma passageira, de um instrumento por meio do qual a alma prossegue neste mundo a sua obra de depuração e progresso. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3

    [...] O corpo material é apenas o instrumento ao agente desse corpo de essência espiritual [corpo psíquico]. [...]
    Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - pt• 2, cap• 1

    [...] Nosso corpo é o presente que Deus nos deu para aprendermos enquanto estamos na Terra. Ele é nosso instrumento de trabalho na Terra, por isso devemos cuidar da nossa saúde e segurança física.
    Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

    [...] Em o nosso mundo físico, o corpo real, ou duradouro, é um corpo etéreo ou espiritual que, no momento da concepção, entra a cobrir-se de matéria física, cuja vibração é lenta, ou, por outras palavras, se reveste dessa matéria. [...]
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 9

    Neste mundo, são duais os nossos corpos: físico um, aquele que vemos e tocamos; etéreo outro, aquele que não podemos perceber com os órgãos físicos. Esses dois corpos se interpenetram, sendo, porém, o etéreo o permanente, o indestrutível [...].
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 14

    [...] O corpo físico é apenas a cobertura protetora do corpo etéreo, durante a sua passagem pela vida terrena. [...]
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 14

    Esse corpo não é, aliás, uma massa inerte, um autômato; é um organismo vivo. Ora, a organização dum ser, dum homem, dum animal, duma planta, atesta a existência duma força organizadora, dum espírito na Natureza, dum princípio intelectual que rege os átomos e que não é propriedade deles. Se houvesse somente moléculas materiais desprovidas de direção, o mundo não caminharia, um caos qualquer subsistiria indefinidamente, sem leis matemáticas, e a ordem não regularia o Cosmos.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2

    [...] O nosso corpo não é mais do que uma corrente de moléculas, regido, organizado pela força imaterial que nos anima. [...]
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 2, cap• 12

    [...] complexo de moléculas materiais que se renovam constantemente.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -

    [...] é toda e qualquer quantidade de matéria, limitada, que impressiona os sentidos físicos, expressando-se em volume, peso... Aglutinação de moléculas – orgânicas ou inorgânicas – que modelam formas animadas ou não, ao impulso de princípios vitais, anímicos e espirituais. Estágio físico por onde transita o elemento anímico na longa jornada em que colima a perfeição, na qualidade de espírito puro...
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5

    O corpo humano [...] serve de domicílio temporário ao espírito que, através dele, adquire experiências, aprimora aquisições, repara erros, sublima aspirações. Alto empréstimo divino, é o instrumento da evolução espiritual na Terra, cujas condições próprias para as suas necessidades fazem que a pouco e pouco abandone as construções grosseiras e se sutilize [...] serve também de laboratório de experiências, pelas quais os construtores da vida, há milênios, vêm desenvolvendo possibilidades superiores para culminarem em conjunto ainda mais aprimorado e sadio. Formado por trilhões e trilhões de células de variada constituição, apresenta-se como o mais fantástico equipamento de que o homem tem notícia, graças à perfei ção dos seus múltiplos órgãos e engrenagens [...].
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5

    [...] Vasilhame sublime, é o corpo humano o depositário das esperanças e o veículo de bênçãos, que não pode ser desconsiderado levianamente.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5

    O corpo é veículo, portanto, das pro-postas psíquicas, porém, por sua vez,muitas necessidades que dizem respei-to à constituição orgânica refletem-se nocampo mental.[...] o corpo é instrumento da aprendi-zagem do Espírito, que o necessita paraaprimorar as virtudes e também paradesenvolver o Cristo interno, que gover-nará soberano a vida quando superar osimpedimentos colocados pelas paixõesdesgastantes e primitivas. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cor-po e mente

    O corpo é sublime instrumento elabo-rado pela Divindade para ensejar odesabrolhar da vida que se encontraadormecida no cerne do ser, necessitan-do dos fatores mesológicos no mundoterrestre, de forma que se converta emsantuário rico de bênçãos.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto aosofrimento

    [...] Constituído por trilhões de célulasque, por sua vez, são universos minia-turizados [...].[...] Um corpo saudável resulta tambémdo processo respiratório profundo,revitalizador, de nutrição celular.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conquista interna

    Abafadouro das lembranças, é também o corpo o veículo pelo qual o espírito se retempera nos embates santificantes, sofrendo-lhe os impositivos restritivos e nele plasmando as peças valiosas para mais plena manifestação.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    [...] é sempre para o espírito devedor [...] sublime refúgio, portador da bênção do olvido momentâneo aos males que praticamos e cuja evocação, se nos viesse à consciência de inopino, nos aniquilaria a esperança da redenção. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

    Sobre o corpo físico, o que se pode dizer logo de início é que ele constitui mecanismo extremamente sofisticado, formado de grande número de órgãos, que em geral trabalham em grupo, exercendo funções complementares, visando sempre a atingir objetivos bem determinados. Estes agrupamentos de órgãos são denominados aparelhos ou sistemas que, por sua vez, trabalham harmonicamente, seguindo a diretriz geral de manter e preservar a vida do organismo.
    Referencia: GURGEL, Luiz Carlos de M• O passe espírita• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1

    O corpo carnal é feito de limo, isto é, compõe-se dos elementos sólidos existentes no planeta que o Espírito tem que habitar provisoriamente. Em se achando gasto, desagrega-se, porque é matéria, e o Espírito se despoja dele, como nós nos desfazemos da roupa que se tornou imprestável. A isso é que chamamos morte. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão

    [...] o corpo físico é mero ponto de apoio da ação espiritual; simples instrumento grosseiro de que se vale o Espírito para exercer sua atividade física. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4

    [...] O corpo físico nada é senão um instrumento de trabalho; uma vez abandonado pelo Espírito, é matéria que se decompõe e deixa de oferecer condições para abrigar a alma. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 16

    [...] O nosso corpo – além de ser a vestimenta e o instrumento da alma neste plano da Vida, onde somente nos é possível trabalhar mediante a ferramenta pesada dos órgãos e membros de nosso figurino carnal – é templo sagrado e augusto. [...]
    Referencia: Ó, Fernando do• Apenas uma sombra de mulher• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

    [...] O corpo é o escafandro, é a veste, é o gibão que tomamos de empréstimo à Vida para realizarmos o nosso giro pelo mundo das formas. [...]
    Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3

    A bênção de um corpo, ainda que mutilado ou disforme, na Terra [...] é como preciosa oportunidade de aperfeiçoamento espiritual, o maior de todos os dons que o nosso planeta pode oferecer.
    Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 17

    [...] o corpo humano é apenas um aparelho delicado, cujas baterias e sistemas condutores de vida são dirigidos pelas forças do perispírito, e este, por sua vez, comandado será pela vontade, isto é, a consciência, a mente.
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Recordações da mediunidade• Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

    O corpo carnal, ou corpo material terreno, o único a constituir passageira ilusão, pois é mortal e putrescível, uma vez, que se origina de elementos exclusivamente terrenos. [...]
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap 8

    [...] [no corpo] distinguimos duas coisas: a matéria animal (osso, carne, sangue, etc.) e um agente invisível que transmite ao espírito as sensações da carne, e está às ordens daquele.
    Referencia: ROCHAS, Albert de• A Levitação• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1980• - Os limites da Física

    [...] Tradicionalmente visto pelas religiões instituídas como fonte do pecado, o corpo nos é apresentado pela Doutrina Espírita como precioso instrumento de realizações, por intermédio do qual nos inscrevemos nos cursos especializados que a vida terrena nos oferece, para galgarmos os degraus evolutivos necessários e atingirmos as culminâncias da evolução espiritual. [...]
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Adolescência – tempo de transformações

    O corpo é o primeiro empréstimo recebido pelo Espírito trazido à carne.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 34

    O corpo físico é apenas envoltório para efeito de trabalho e de escola nos planos da consciência.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Museu de cera

    [...] é passageira vestidura de nossa alma que nunca morre. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 2

    O veículo orgânico para o espírito reencarnado é a máquina preciosa, capaz de ofertar-lhe às mãos de operário da Vida Imperecível o rendimento da evolução.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

    O corpo nada mais é que o instrumento passivo da alma, e da sua condição perfeita depende a perfeita exteriorização das faculdades do espírito. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36

    [...] O corpo de carne é uma oficina em que nossa alma trabalha, tecendo os fios do próprio destino. Estamos chegando de longe, a revivescer dos séculos mortos, como as plantas a renascerem do solo profundo [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 35

    O corpo é um batel cujo timoneiro é o espírito. À maneira que os anos se desdobram, a embarcação cada vez mais entra no mar alto da experiência e o timoneiro adquire, com isto, maior responsabilidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões

    O corpo físico é máquina viva, constituída pela congregação de miríades de corpúsculos ativos, sob o comando do espírito que manobra com a rede biológica dentro das mesmas normas que seguimos ao utilizar a corrente elétrica.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Mentalismo

    [...] o corpo físico na crosta planetária representa uma bênção de Nosso Eterno Pai. Constitui primorosa obra da Sabedoria Divina, em cujo aperfeiçoamento incessante temos nós a felicidade de colaborar. [...] [...] O corpo humano não deixa de ser a mais importante moradia para nós outros, quando compelidos à permanência na crosta. Não podemos esquecer que o próprio Divino Mestre classificava-o como templo do Senhor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 12

    [...] O corpo carnal é também um edifício delicado e complexo. Urge cuidar dos alicerces com serenidade e conhecimento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14

    [...] o corpo do homem é uma usina de forças vivas, cujos movimentos se repetem no tocante ao conjunto, mas que nunca se reproduzem na esfera dos detalhes. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 29

    [...] O corpo humano é campo de forças vivas. Milhões de indivíduos celulares aí se agitam, à moda dos homens nas colônias e cidades tumultuosas. [...] esse laboratório corporal, transformável e provisório, é o templo onde poderás adquirir a saúde eterna do Espírito. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30

    No corpo humano, temos na Terra o mais sublime dos santuários e uma das supermaravilhas da Obra Divina.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 3

    O corpo é para o homem santuário real de manifestação, obra-prima do trabalho seletivo de todos os reinos em que a vida planetária se subdivide.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4

    O corpo de quem sofre é objeto sagrado.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 53

    O corpo é a máquina para a viagem do progresso e todo relaxamento corre por conta do maquinista.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 55


    substantivo masculino Constituição ou estrutura física de uma pessoa ou animal, composta por, além de todas suas estruturas e órgãos interiores, cabeça, tronco e membros.
    Qualquer substância material, orgânica ou inorgânica: corpo sólido.
    Parte material do animal, especialmente do homem, por oposição ao espírito; materialidade.
    Pessoa morta; cadáver: autópsia de um corpo.
    Parte principal e central de certos objetos: corpo central de um edifício.
    Conjunto de pessoas que exercem a mesma profissão: corpo docente.
    Tamanho de; estatura, robustez: corpo de atleta.
    [Anatomia] Designação de certos órgãos de constituição especial: corpo cavernoso.
    [Tipografia] Medida dos caracteres tipográficos, expressa em pontos: livro composto em corpo 7.
    [Militar] Conjunto de militares que compõem um quadro, uma arma, um exército: corpo de infantaria.
    expressão Corpo da guarda. Local onde estacionam os soldados que formam a guarda, exceto o sentinela.
    Corpo de baile. Conjunto de dançarinos em um teatro.
    Corpo de Deus. A festa do Santíssimo Sacramento, que se celebra na quinta-feira imediata ao domingo da Trindade.
    Corpo diplomático. Conjunto de funcionários que representam os Estados estrangeiros junto a um governo ou a uma organização internacional (analogamente, diz-se corpo consular).
    [Popular] Fechar o corpo. Fazer orações e benzeduras para tornar o corpo invulnerável a facadas, tiros, feitiços etc.; ingerir bebida alcoólica para tornar o corpo imune a doenças.
    [Brasil] Tirar o corpo fora. Esquivar-se habilmente de algum encargo.
    De corpo e alma. Completamente, inteiramente.
    locução adverbial Corpo a corpo. Em luta corporal, sem uso de armas: enfrentaram-se corpo a corpo.
    Etimologia (origem da palavra corpo). Do latim corpus.

    substantivo masculino Constituição ou estrutura física de uma pessoa ou animal, composta por, além de todas suas estruturas e órgãos interiores, cabeça, tronco e membros.
    Qualquer substância material, orgânica ou inorgânica: corpo sólido.
    Parte material do animal, especialmente do homem, por oposição ao espírito; materialidade.
    Pessoa morta; cadáver: autópsia de um corpo.
    Parte principal e central de certos objetos: corpo central de um edifício.
    Conjunto de pessoas que exercem a mesma profissão: corpo docente.
    Tamanho de; estatura, robustez: corpo de atleta.
    [Anatomia] Designação de certos órgãos de constituição especial: corpo cavernoso.
    [Tipografia] Medida dos caracteres tipográficos, expressa em pontos: livro composto em corpo 7.
    [Militar] Conjunto de militares que compõem um quadro, uma arma, um exército: corpo de infantaria.
    expressão Corpo da guarda. Local onde estacionam os soldados que formam a guarda, exceto o sentinela.
    Corpo de baile. Conjunto de dançarinos em um teatro.
    Corpo de Deus. A festa do Santíssimo Sacramento, que se celebra na quinta-feira imediata ao domingo da Trindade.
    Corpo diplomático. Conjunto de funcionários que representam os Estados estrangeiros junto a um governo ou a uma organização internacional (analogamente, diz-se corpo consular).
    [Popular] Fechar o corpo. Fazer orações e benzeduras para tornar o corpo invulnerável a facadas, tiros, feitiços etc.; ingerir bebida alcoólica para tornar o corpo imune a doenças.
    [Brasil] Tirar o corpo fora. Esquivar-se habilmente de algum encargo.
    De corpo e alma. Completamente, inteiramente.
    locução adverbial Corpo a corpo. Em luta corporal, sem uso de armas: enfrentaram-se corpo a corpo.
    Etimologia (origem da palavra corpo). Do latim corpus.

    Culpado

    [...] É aquele que, por um desvio, por um falso movimento da alma, se afasta do objetivo da Criação, que consiste no culto harmonioso do belo, do bem idealizados pelo arquétipo humano, pelo Homem-Deus, por Jesus Cristo. (…)
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 1009


    culpado adj. 1. Que praticou culpa ou crime. 2. Causador. S. .M O que tem culpa.

    Fera

    substantivo feminino Animal selvagem, carnívoro e feroz.
    Figurado Pessoa cruel e má.
    Figurado Pessoa muito severa, rígida, inflexível.
    substantivo masculino e feminino Pessoa especialista num assunto ou área, e que realiza algo com rigor e perfeição: o fera em geografia; a fera em matemática.
    [Popular] Pessoa corajosa, repleta de valentia; valente.
    [Popular] Quem não sabe se comportar ou age com malcriação; mal-educado.
    [Regionalismo: Pernambuco] Pessoa que acabou de ser aprovada no vestibular.
    adjetivo Que sabe muito sobre um assunto ou realiza algo com perfeição: aluno fera.
    [Popular] Que é valente, corajoso: motoqueira fera.
    Que é malcriado, que age com grosseria; grosseirão.
    Etimologia (origem da palavra fera). Do latim fera.ae, “animal indomável, selvagem”; feminino do latim ferus, a, um, “selvagem”.

    substantivo feminino Animal selvagem, carnívoro e feroz.
    Figurado Pessoa cruel e má.
    Figurado Pessoa muito severa, rígida, inflexível.
    substantivo masculino e feminino Pessoa especialista num assunto ou área, e que realiza algo com rigor e perfeição: o fera em geografia; a fera em matemática.
    [Popular] Pessoa corajosa, repleta de valentia; valente.
    [Popular] Quem não sabe se comportar ou age com malcriação; mal-educado.
    [Regionalismo: Pernambuco] Pessoa que acabou de ser aprovada no vestibular.
    adjetivo Que sabe muito sobre um assunto ou realiza algo com perfeição: aluno fera.
    [Popular] Que é valente, corajoso: motoqueira fera.
    Que é malcriado, que age com grosseria; grosseirão.
    Etimologia (origem da palavra fera). Do latim fera.ae, “animal indomável, selvagem”; feminino do latim ferus, a, um, “selvagem”.

    Quando esta palavra se usa em oposição ao homem, significa qualquer criatura animal (Sl 36:6). Quando se aplica aos répteis, como em L*veja 11.2 e 7. 29,30, entendem-se animais de quatro pés como distintos dos de dois. Quando Paulo diz em 1 Co 15.32 que combateu em Éfeso contra as feras não quer isso dizer que o Apóstolo foi ao anfiteatro lutar, como os gladiadores, mas sim que teve de contender em Éfeso com homens de igual ferocidade. Com certeza não se refere ao tumulto no teatro, porque isso aconteceu mais tarde. Há, ainda, outras passagens em que é usado o termo para significar o procedimento selvagem de homens perseguidores e desenfreados (Sl 22. 12 – Ec 3:18is 11:6-8, etc.). Sob o governo do rei de Nínive, os animais tomaram parte no jejum do povo (Jn 3:7-8). A Lei de Moisés protegia os animais contra o mau tratamento de donos cruéis, embora eles sofressem, juntamente com o culpado, os juízos de Deus (Êx 9:6Sl 135:8). Quanto a ser a palavra besta empregada por S. João na significação de Roma, *veja o termo Apocalipse.

    Fossar

    verbo transitivo Revolver a terra com a tromba.
    Figurado Meter o nariz em negócios alheios; bisbilhotar.

    Imundar

    verbo transitivo direto e pronominal Fazer com que algo se torne sujo, imundo; emporcalhar-se: imundar um ambiente, um espaço; a rua se imundou com a chuva.
    Etimologia (origem da palavra imundar). Imundo + ar.

    Imundo

    imundo adj. 1. Impuro, sujo. 2. Sórdido, indecente, imoral.

    Imundo
    1) Objeto, lugar ou pessoa que, por estarem cerimonialmente sujos, não podiam ser usados no culto de adoração a Deus ou não podiam tomar parte nele. A impureza ritual ou cerimonial podia ser resultado, por exemplo, de contato com sangue (Lv 15:25), com o corpo de um morto (Lv 22:4) ou com um alimento proibido (Jz 13:4). V. PURIFICAÇÃO.


    2) Animal ou ave que não podiam ser comidos (Lv 11; At 10:14).


    Sob a Lei de Moisés, certos atos e condições acarretavam uma determinada impureza, tornando-se depois necessária uma purificação cerimonial ou sacrifício próprio. o estar imundo podia provir do parto (Lv
    12) – da lepra (Lv 13:14) – de certas emissões (Lv
    15) – de contato com os mortos (Nm 19:11-22 – 31.19,
    20) ou com o corpo de um animal limpo, que morresse de alguma doença (Lv 11:39-40 – 17.15, 16 – 22,8) – e de certos atos no sacrifício da novilha vermelha (Nm 19:1-10). Logo que se observava a impureza, eram providenciadas certas formas de purificação (Lv 11:24-25, 28, 39, 40 – 15.5, 8, 21 – Nm 19:11-22). Quando alguém, estando imundo, não fazia conhecido o seu estado, e não tratava por isso da sua purificação, precisava oferecer um sacrifício de expiação do pecado. Na vida judaica dos tempos posteriores, foi imensa a significação espiritual dos ritos de purificação em inumeráveis formalidades, que eram empregadas (conf. Mc 7:2-8). (*veja Alimentação imunda.)

    Morto

    adjetivo Que deixou de viver; que morreu; defunto, cadáver.
    Que perdeu a vida ou teve sua vida retirada.
    Que está extinto; que se apagou.
    Privado de animação, de atividade: cidade morta.
    Que não se pode movimentar; inerte, imóvel.
    Desprovido de cor; pálido, desbotado: semblante morto.
    Cheio de cansaço; exausto: cheguei em casa morto!
    Que não se usa mais, que não se fala mais.
    Que busca expressar algo exagerado; ávido: morto de fome.
    Cada um dos dois montes de cartas que, além das inciais, ficam à parte.
    substantivo masculino Aquele que morreu; cadáver, defunto.
    expressão Figurado Estar mais morto do que vivo. Estar prostrado, aniquilado de medo ou cansaço.
    Etimologia (origem da palavra morto). Do latim mortuus.a.um, "defunto".

    [...] [A homenagem aos mortos] é a afirmação solene da certeza de que a sepultura não é o término fatal da vida, mas a porta de entrada para um novo modo de existência.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 8

    [...] Os mortos são os invisíveis, mas não são os ausentes.
    Referencia: DENIS, Léon• No invisível: Espiritismo e mediunidade• Trad• de Leopoldo Cirne• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 26

    Os mortos de que Jesus falava são os que vivem exclusivamente para o corpo e não pelo Espírito e para o Espírito; são aqueles para quem o corpo é tudo e o Espírito nada, aqueles que, tendo ouvidos para ouvir e compreender, não ouvem nem compreendem, que são incapazes de ouvir e compreender, que têm olhos para ver e não vêem, que são incapazes de ver.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2

    [...] [há] duas categorias de mortos: os que são denominados tal, por haverem deixado a matéria, e os assim chamados por viverem somente a vida animal. A primeira classificação é dos homens; a segunda é de Jesus Cristo.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O dia dos mortos


    Oculto

    adjetivo Que se consegue ocultar; escondido, secreto.
    Que não se conhece nem se tem conhecimento sobre; desconhecido: territórios ocultos.
    Envolto em mistério; misterioso: práticas ocultas.
    Que não se mostra nem se revela; escondido.
    expressão Ciências ocultas. Ciência cujo conhecimento e prática são envoltos em mistério (a alquimia, a magia, a astrologia, a cabala, a nicromancia etc.).
    Etimologia (origem da palavra oculto). Do latim occultus.a.um, do latim occulare, "esconder".

    Pessoa

    substantivo feminino Ser humano; quem pertence à espécie humana; criatura.
    [Jurídico] Indivíduo a quem se atribuem deveres e direitos.
    Gramática Classe gramatical que determina quem fala, primeira pessoa; com quem se fala, segunda pessoa; e sobre o que se fala, terceira pessoa.
    Personagem; quem se distingue; sujeito respeitável.
    Individualidade; característica própria que distingue alguém.
    Religião Catolicismo. Designação das divindades que compõem a Santíssima Trindade: o Pai, o Filho e o Espírito Santo.
    Etimologia (origem da palavra pessoa). Do latim persona.

    Quando

    advérbio Denota ocasião temporal; em qual circunstância: disse que a encontraria, mas não disse quando.
    Numa interrogação; em que momento no tempo: quando será seu casamento? Preciso saber quando será seu casamento.
    Em qual época: quando partiram?
    advérbio Rel. Em que: era na quadra quando as cerejeiras floriam.
    conjunção Gramática Inicia orações subordinadas adverbiais denotando: tempo, proporção, condição e concessão.
    conjunção [Temporal] Logo que, assim que: irei quando puder.
    conjunção Prop. À medida que: quando chegaram ao hotel, tiveram muitos problemas.
    conjunção [Condicional] Se, no caso de; acaso: só a trata bem quando precisa de dinheiro.
    conjunção Conce. Embora, ainda que: vive reclamando quando deveria estar trabalhando.
    locução conjuntiva Quando quer que. Em qualquer tempo: estaremos preparados quando quer que venha.
    locução conjuntiva Quando mesmo. Ainda que, mesmo que, ainda quando: iria quando mesmo lho proibissem.
    Etimologia (origem da palavra quando). Do latim quando.

    quando adv. Em que época, em que ocasião, em que tempo. Conj. 1. Posto que. 2. Mas.

    Réptil

    Réptil Animal que se arrasta ou que tem pernas curtas e pequenas (Ez 38:20).

    A palavra Réptil tem origem no latim, Reptum, que significa rastejar sendo assim uma alusão que nós temos ao tipo característico de locomoção dos animais dessa classe.

    substantivo masculino Espécime dos répteis, dos animais vertebrados que apresentam o corpo coberto por placas ou escamas, com respiração pulmonar e fecundação interna.
    Figurado Pessoa de instintos baixos, capaz de tudo para atingir seu objetivo.
    adjetivo Que se move arrastando: animal com modos répteis.
    Figurado Que é vil, de caráter duvidoso; traiçoeiro.
    substantivo masculino plural Classe dos animais vertebrados, com aproximadamente 6 000 subespécies, com o coração composto por 3 câmaras, fazendo a respiração pulmonar, sendo seu corpo coberto por placas ou escamas.
    Etimologia (origem da palavra réptil). Do latim reptilis.

    substantivo masculino Espécime dos répteis, dos animais vertebrados que apresentam o corpo coberto por placas ou escamas, com respiração pulmonar e fecundação interna.
    Figurado Pessoa de instintos baixos, capaz de tudo para atingir seu objetivo.
    adjetivo Que se move arrastando: animal com modos répteis.
    Figurado Que é vil, de caráter duvidoso; traiçoeiro.
    substantivo masculino plural Classe dos animais vertebrados, com aproximadamente 6 000 subespécies, com o coração composto por 3 câmaras, fazendo a respiração pulmonar, sendo seu corpo coberto por placas ou escamas.
    Etimologia (origem da palavra réptil). Do latim reptilis.

    Seja

    seja conj. Usa-se repetidamente, como alternativa, e equivale a ou: Seja um seja outro. Interj. Denota consentimento e significa de acordo!, faça-se!, vá!

    Sera

    abundância

    Será

    substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.
    Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
    Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
    Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.

    substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.
    Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
    Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
    Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.

    (Heb. “abundância”). Filha de Aser, a qual, juntamente com seus irmãos, é listada entre os que desceram ao Egito com Jacó (Gn 46:17; Nm 26:46-1Cr 7:30).


    Tocar

    verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Tocar em alguma coisa; pôr a mão em; pegar, apalpar: tocar uma flor; tocar com as mãos; produtos expostos, por favor, não tocar.
    verbo transitivo direto , bitransitivo, transitivo indireto e pronominal Colocar-se em contato com alguém; encontrar: minhas mãos tocaram nas dela; nossos lábios se tocaram.
    verbo transitivo direto , transitivo indireto e pronominal Mencionar algo ou alguém; referenciar: tocar num assunto delicado; tocar no cerne da questão; argumentos que não se tocam.
    verbo transitivo direto Atingir com um golpe de espada ou florete: tocar no adversário.
    Incitar usando alguma coisa, geralmente um chicote, espora etc,: tocar o rebanho.
    Expulsar pessoas ou animais de um lugar: tocar o cão para fora de casa.
    Estar próximo ou se aproximar de; atingir: suas mãos tocaram o céu.
    Confinar, estar junto de: minha casa toca com a dele.
    [Música] Executar um trecho de música: tocar uma valsa.
    Obter como incumbência, responsabilidade: à filha tocava a direção das empresas.
    [Popular] Seguir com algo; progredir: queria tocar a empresa da família.
    verbo transitivo indireto Alcançar um dado ponto, geralmente um limite: as demissões tocaram aos funcionários.
    Fazer parte de; pertencer: tocou ao filho as dívidas do pai.
    Ter relação com; dizer respeito: minha vida não toca a ninguém.
    Dar uma opinião quando não questionado; intrometer-se: minha ideologia não toca na sua.
    verbo transitivo direto e transitivo indireto [Náutica] Passar pelo porto no decorrer de uma viagem: o navio tocará Olinda amanhã; o cruzeiro tocaria no Rio de Janeiro antes de partir.
    verbo intransitivo e pronominal [Popular] Seguir numa determinada direção; andar: tocou o caminhão morro acima; tocou-se para outro país.
    verbo transitivo direto e intransitivo [Música] Tirar sons de um instrumento musical: tocar violino; parou a aula porque não sabia tocar.
    Dar aviso ou sinal por meio de toque ou som: vamos para a aula, que já tocou o fim do recreio; a sirene hoje não toca.
    verbo intransitivo Expressar por meio do som, de toques, avisos: o relógio hoje não tocou.
    Impressionar, comover: sua desgraça muito me tocou.
    verbo transitivo direto e bitransitivo Ligar para alguém: tocar o telefone; estou esperando o telefone tocar.
    verbo pronominal Encontrar-se, aproximar-se, pôr em contato: os extremos se tocam.
    Ficar ofendido com alguém; melindrar-se: tocava-se com as injustiças sociais.
    [Popular] Passar a entender, a perceber: menino que não se toca, meu Deus!
    [Popular] Demonstrar interesse por; querer saber ou se importar: ainda não se tocou sobre o divórcio.
    [Popular] Estar ligeiramente bêbado: essa cerveja já me tocou!
    expressão Estar tocado. Estar embriagado.
    Tocar na honra (de alguém). Falar mal de alguém.
    Pelo que me toca. Pela minha parte, por mim.
    Etimologia (origem da palavra tocar). De origem onomatopeica, provavelmente por influência do latim toccare.

    tocar
    v. 1. tr. dir. Aproximar (um corpo) de (outro). 2. tr. dir. e tr. ind. Pôr a mão em; apalpar, pegar. 3. tr. dir. e tr. ind. Pôr-se em contato com; roçar e.M 4. pron. Geo.M Ter um ponto comum de contato. 5. pron. Encontrar-se, pôr-se em contato. 6. pron. Aproximar-se, identificar-se, unir-se. 7. tr. dir. Bater em (o animal) para o fazer andar;chicotear, esporear. 8. tr. dir. Conduzir, espantar de um lugar para outro. 9. tr. dir. Atingir, chegar a. 10. tr. dir. Confinar com, estar contíguo a, estar junto de. 11. tr. dir. e Intr. Fazer soar, assoprando, tangendo ou percutindo. 12. Intr. Produzir música, executar peças musicais. 13. tr. dir. Dar sinal ou aviso por toques. 14. tr. dir. Executar em instrumento. 15. tr. dir. e tr. ind. Náut. Fazer escala e.M 16. tr. dir. e tr. ind. Mencionar, referir. 17. tr. ind. Caber por sorte; pertencer. 18. tr. ind. Dizer respeito a, interessar a. 19. tr. ind. Competir, pertencer. 20. tr. dir. e tr. ind. Causar abalo a; comover, sensibilizar. 21. Pr

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Levítico 5: 2 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Ou, quando alguma alma tocar em alguma coisa imunda, seja corpo morto de fera imunda, seja corpo morto de animal imundo, seja corpo morto de ser- rastejante, ainda que lhe fosse oculto, contudo será ele imundo e culpado.
    Levítico 5: 2 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1445 a.C.
    H1697
    dâbâr
    דָּבָר
    discurso, palavra, fala, coisa
    (and speech)
    Substantivo
    H176
    ʼôw
    אֹו
    ou
    (or)
    Conjunção
    H1931
    hûwʼ
    הוּא
    ele / ela / o / a
    (it)
    Pronome
    H2416
    chay
    חַי
    vivente, vivo
    (life)
    Adjetivo
    H2931
    ṭâmêʼ
    טָמֵא
    impuro
    (unclean)
    Adjetivo
    H3605
    kôl
    כֹּל
    cada / todo
    (every)
    Substantivo
    H4480
    min
    מִן
    de / a partir de / de / para
    (from)
    Prepostos
    H5038
    nᵉbêlâh
    נְבֵלָה
    corpo morto, cadáver
    ([it be] a carcass)
    Substantivo
    H5060
    nâgaʻ
    נָגַע
    tocar, alcançar, bater
    (shall you touch)
    Verbo
    H5315
    nephesh
    נֶפֶשׁ
    alma, ser, vida, criatura, pessoa, apetite, mente, ser vivo, desejo, emoção, paixão
    (that has)
    Substantivo
    H5956
    ʻâlam
    עָלַם
    ocultar, esconder, ser escondido, ser ocultado, ser secreto
    (and be hid)
    Verbo
    H816
    ʼâsham
    אָשַׁם
    ofender, ser culpado, pecar
    (and are guilty it)
    Verbo
    H8318
    sherets
    שֶׁרֶץ
    coisas que fervilham ou enxameiam, rastejantes, pululantes
    (the moving creature)
    Substantivo
    H834
    ʼăsher
    אֲשֶׁר
    que
    (which)
    Partícula
    H929
    bᵉhêmâh
    בְּהֵמָה
    fera, gado, animal
    (livestock)
    Substantivo


    דָּבָר


    (H1697)
    dâbâr (daw-baw')

    01697 דבר dabar

    procedente de 1696; DITAT - 399a; n m

    1. discurso, palavra, fala, coisa
      1. discurso
      2. dito, declaração
      3. palavra, palavras
      4. negócio, ocupação, atos, assunto, caso, algo, maneira (por extensão)

    אֹו


    (H176)
    ʼôw (o)

    0176 או ’ow

    presume-se que seja a forma construta ou genitiva de או ’av forma abreviada para 185;

    DITAT - 36; conjunção

    1. ou, em lugar de
      1. estabelecendo que a última opção é a preferida
      2. ou se, introduzindo um exemplo para ser visto a partir da ótica de um princípio específico
      3. (em séries consecutivas) ou...ou, quer...quer
      4. se porventura
      5. exceto, ou então
    2. porventura, não o mínimo (expressão), se, de outra forma, também, e, então

    הוּא


    (H1931)
    hûwʼ (hoo)

    01931 הוא huw’ do qual o fem. (além do Pentateuco) é היא hiy’

    uma palavra primitiva; DITAT - 480 pron 3p s

    1. ele, ela
      1. ele mesmo, ela mesma (com ênfase)
      2. retomando o suj com ênfase
      3. (com pouca ênfase seguindo o predicado)
      4. (antecipando o suj)
      5. (enfatizando o predicado)
      6. aquilo, isso (neutro) pron demons
    2. aquele, aquela (com artigo)

    חַי


    (H2416)
    chay (khah'-ee)

    02416 חי chay

    procedente de 2421; DITAT - 644a adj

    1. vivente, vivo
      1. verde (referindo-se à vegetação)
      2. fluente, frescor (referindo-se à água)
      3. vivo, ativo (referindo-se ao homem)
      4. reflorecimento (da primavera) n m
    2. parentes
    3. vida (ênfase abstrata)
      1. vida
      2. sustento, manutenção n f
    4. ser vivente, animal
      1. animal
      2. vida
      3. apetite
      4. reavimamento, renovação
    5. comunidade

    טָמֵא


    (H2931)
    ṭâmêʼ (taw-may')

    02931 טמא tame’

    procedente de 2930, grego 5090 Τιμαιος e 924 βαρτιμαιος; DITAT - 809a; adj

    1. impuro
      1. eticamente e religiosamente
      2. ritualmente
      3. referindo-se a lugares

    כֹּל


    (H3605)
    kôl (kole)

    03605 כל kol ou (Jr 33:8) כול kowl

    procedente de 3634; DITAT - 985a; n m

    1. todo, a totalidade
      1. todo, a totalidade de
      2. qualquer, cada, tudo, todo
      3. totalidade, tudo

    מִן


    (H4480)
    min (min)

    04480 מן min

    ou מני minniy ou מני minney (construto pl.) (Is 30:11)

    procedente de 4482; DITAT - 1212,1213e prep

    1. de, fora de, por causa de, fora, ao lado de, desde, acima, do que, para que não, mais que
      1. de (expressando separação), fora, ao lado de
      2. fora de
        1. (com verbos de procedência, remoção, expulção)
        2. (referindo-se ao material de qual algo é feito)
        3. (referindo-se à fonte ou origem)
      3. fora de, alguns de, de (partitivo)
      4. de, desde, depois (referindo-se ao tempo)
      5. do que, mais do que (em comparação)
      6. de...até o, ambos...e, ou...ou
      7. do que, mais que, demais para (em comparações)
      8. de, por causa de, através, porque (com infinitivo) conj
    2. que

    נְבֵלָה


    (H5038)
    nᵉbêlâh (neb-ay-law')

    05038 נבלה n ebelaĥ

    procedente de 5034; DITAT - 1286a; n f

    1. corpo morto, cadáver
      1. de pessoas, ídolos, animais

    נָגַע


    (H5060)
    nâgaʻ (naw-gah')

    05060 נגע naga ̀

    uma raiz primitiva; DITAT - 1293; v

    1. tocar, alcançar, bater
      1. (Qal)
        1. tocar
        2. bater
        3. alcançar, estender
        4. ser machucado
          1. ferido (particípio)
      2. (Nifal) ser ferido, ser derrotado
      3. (Piel) golpear
      4. (Pual) ser ferido (por doença)
      5. (Hifil) fazer tocar, alcançar, aproximar, chegar
        1. levar a tocar, aplicar
        2. alcançar, estender, atingir, chegar, vir
        3. aproximar (referindo-se ao tempo)
        4. acontecer (referindo-se ao destino)

    נֶפֶשׁ


    (H5315)
    nephesh (neh'-fesh)

    05315 נפש nephesh

    procedente de 5314; DITAT - 1395a; n f

    1. alma, ser, vida, criatura, pessoa, apetite, mente, ser vivo, desejo, emoção, paixão
      1. aquele que respira, a substância ou ser que respira, alma, o ser interior do homem
      2. ser vivo
      3. ser vivo (com vida no sangue)
      4. o próprio homem, ser, pessoa ou indivíduo
      5. lugar dos apetites
      6. lugar das emoções e paixões
      7. atividade da mente
        1. duvidoso
      8. atividade da vontade
        1. ambíguo
      9. atividade do caráter
        1. duvidoso

    עָלַם


    (H5956)
    ʻâlam (aw-lam')

    05956 עלם ̀alam

    uma raiz primitiva; DITAT - 1629; v

    1. ocultar, esconder, ser escondido, ser ocultado, ser secreto
      1. (Qal) segredo (particípio)
      2. (Nifal)
        1. estar oculto
        2. escondido, dissimulador (particípio)
      3. (Hifil) ocultar, esconder
      4. (Hitpael) esconder-se

    אָשַׁם


    (H816)
    ʼâsham (aw-sham')

    0816 אשם ’asham ou אשׂם ’ashem

    uma raiz primitiva; DITAT - 180; v

    1. ofender, ser culpado, pecar
      1. (Qal)
        1. errar, ofender, pecar, cometer uma ofensa, causar dano
        2. ser ou tornar-se culpado
        3. ser mantido culpado
        4. ser incriminado
      2. (Nifal) sofrer punição
      3. (Hifil) declarar culpado
    2. (DITAT) estar desolado, reconhecer a ofensa

    שֶׁרֶץ


    (H8318)
    sherets (sheh'-rets)

    08318 שרץ sherets

    procedente de 8317; DITAT - 2467a; n. m.

    1. coisas que fervilham ou enxameiam, rastejantes, pululantes
      1. referindo-se a insetos, animais, pequenos répteis, quadrúpedes

    אֲשֶׁר


    (H834)
    ʼăsher (ash-er')

    0834 אשר ’aher

    um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184

    1. (part. relativa)
      1. o qual, a qual, os quais, as quais, quem
      2. aquilo que
    2. (conj)
      1. que (em orações objetivas)
      2. quando
      3. desde que
      4. como
      5. se (condicional)

    בְּהֵמָה


    (H929)
    bᵉhêmâh (be-hay-maw')

    0929 בהמה b ehemaĥ

    procedente de uma raiz não utilizada (provavelmente significando ser mudo); DITAT - 208a; n f

    1. fera, gado, animal
      1. animais (col de todos os animais)
      2. gado, criação (referindo-se a animais domésticos)
      3. animais selvagens