Enciclopédia de Levítico 9:3-3
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Mapas Históricos
- Livros
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Dicionário
- Strongs
Perícope
lv 9: 3
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Depois, dirás aos filhos de Israel: Tomai um bode, para oferta pelo pecado, um bezerro e um cordeiro, ambos de um ano e sem defeito, como holocausto; |
ARC | Depois falarás aos filhos de Israel, dizendo: Tomai um bode para expiação do pecado, e um bezerro, e um cordeiro dum ano, sem mancha, para holocausto: |
TB | Dirás aos filhos de Israel: Tomai um bode, como oferta pelo pecado; um bezerro e um cordeiro, ambos de um ano e sem defeito, como holocausto; |
HSB | וְאֶל־ בְּנֵ֥י יִשְׂרָאֵ֖ל תְּדַבֵּ֣ר לֵאמֹ֑ר קְח֤וּ שְׂעִיר־ עִזִּים֙ לְחַטָּ֔את וְעֵ֨גֶל וָכֶ֧בֶשׂ בְּנֵי־ שָׁנָ֛ה תְּמִימִ֖ם לְעֹלָֽה׃ |
BKJ | E aos filhos de Israel falará, dizendo: tomai um cabrito de entre as cabras por uma oferta pelo pecado, e um novilho e um cordeiro, ambos de um ano, sem defeito, por oferta queimada; |
LTT | Depois falarás aos filhos de Israel, dizendo: Tomai um cabrito tirado das cabras para sacrifício pelo pecado, e um bezerro, e um cordeiro, |
BJ2 | Em seguida dirás aos filhos de Israel: "Tomai um bode para sacrifício pelo pecado, um bezerro e um cordeiro de um ano (ambos sem defeito), para holocausto, |
VULG | Et ad filios 1sraël loqueris : Tollite hircum pro peccato, et vitulum, atque agnum, anniculos, et sine macula in holocaustum, |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Levítico 9:3
Referências Cruzadas
Êxodo 12:5 | O cordeiro, ou cabrito, será sem mácula, um macho de um ano, o qual tomareis das ovelhas ou das cabras |
Levítico 4:23 | ou se o seu pecado, no qual pecou, lhe for notificado, então, trará por sua oferta um bode tirado de entre as cabras, macho sem mancha. |
Levítico 12:6 | E, quando forem cumpridos os dias da sua purificação por filho ou por filha, trará um cordeiro de um ano por holocausto e um pombinho ou uma rola para expiação do pecado, diante da porta da tenda da congregação, ao sacerdote; |
Levítico 14:10 | E, ao dia oitavo, tomará dois cordeiros sem mancha, e uma cordeira sem mancha, de um ano, e três dízimas de flor de farinha para oferta de manjares, amassada com azeite, e um logue de azeite. |
Levítico 16:5 | E da congregação dos filhos de Israel tomará |
Levítico 16:15 | Depois, degolará o bode da oferta pela expiação, que será para o povo, e trará o seu sangue para dentro do véu; e fará com o seu sangue como fez com o sangue do novilho, e o espargirá sobre o propiciatório e perante a face do propiciatório. |
Levítico 23:12 | E, no dia em que moverdes o molho, preparareis um cordeiro sem mancha, de um ano, em holocausto ao Senhor. |
Esdras 6:17 | E ofereceram para a consagração desta Casa de Deus cem novilhos, duzentos carneiros, quatrocentos cordeiros e |
Esdras 10:19 | E deram-se as mãos, prometendo que despediriam suas mulheres, e, achando-se culpados, ofereceram um carneiro do rebanho pelo seu delito. |
Isaías 53:10 | Todavia, ao Senhor agradou o moê-lo, fazendo-o enfermar; quando a sua alma se puser por expiação do pecado, verá a sua posteridade, prolongará os dias, e o bom prazer do Senhor prosperará na sua mão. |
Romanos 8:3 | Porquanto, o que era impossível à lei, visto como estava enferma pela carne, Deus, enviando o seu Filho em semelhança da carne do pecado, pelo pecado condenou o pecado na carne, |
II Coríntios 5:21 | Àquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus. |
Tito 2:14 | o qual se deu a si mesmo por nós, para nos remir de toda iniquidade e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras. |
Hebreus 9:26 | Doutra maneira, necessário lhe fora padecer muitas vezes desde a fundação do mundo; mas, agora, na consumação dos séculos, uma vez se manifestou, para aniquilar o pecado pelo sacrifício de si mesmo. |
I Pedro 2:24 | levando ele mesmo em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, para que, mortos para os pecados, pudéssemos viver para a justiça; e pelas suas feridas fostes sarados. |
I Pedro 3:18 | Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; mortificado, na verdade, na carne, mas vivificado pelo Espírito, |
Apocalipse 5:9 | E cantavam um novo cântico, dizendo: Digno és de tomar o livro e de abrir os seus selos, porque foste morto e com o teu sangue compraste para Deus homens de toda tribo, e língua, e povo, e nação; |
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
PALESTINA - TERMINOLOGIA HISTÓRICA
Infelizmente, na Antiguidade o sul do Levante não era conhecido por um único nome abrangente, mas por vários, dependendo de onde e de quando se fazia referência ao lugar.O contrário acontecia: uma gama de termos bíblicos e/ou seculares designava a terra do Israel bíblico, não sendo possível supor que algum deles correspondesse completamente às fronteiras teológicas de Israel (ou um ao outro) nem se podendo aplicar qualquer deles a todo o período da história bíblica sem criar algum anacronismo.
Na Antiguidade, em muitos casos, nomes que antes haviam sido usados para denotar uma divindade ou um grupo populacional importante foram simplesmente emprestados e reaplicados para designar a entidade geopolítica em que aquele grupo estava. Por exemplo, o nome "Canaa" derivou dos cananeus; o nome "Palestina" deve sua existência aos filisteus; e "(a terra de) Hatti" originalmente designava uma série de cidades-estados neo-hititas situadas aproximadamente entre Carquêmis e Damasco, cujos habitantes parecem ser descendentes de Hete (e.g., Gn
CANAÃ
O termo Canaa/cananeu(s) é bem atestado em boa parte dos textos do segundo milênio a.C.38 A julgar por esse uso, parece que Canaã era o termo convencional para designar o sul da área que o Egito controlava na Ásia, em contraste com Amurru (a terra dos amorreus, ao norte do rio el-Kabir). Canaã se estendia das cidades de Gaza e Ráfia, no sul, até tão ao norte quanto o vale do rio el-Kabir e a localidade de Sumra/Simyra.3 De modo que o quadro geral que surge é que as citações, tanto em textos do Oriente Próximo quanto na Bíblia, revelam uma notável semelhança quando delineiam os limites de Cana (v. acima a análise sobre as fronteiras teológicas de Israel). Essa afirmação pode ter consequências quanto à antiguidade e à essencial historicidade daquelas narrativas que mencionam as fronteiras de Israel.
Antes das descobertas arqueológicas em Nuzi, em geral se acreditava que a palavra "Canaa" derivava de um verbo semítico com o sentido de "curvar/curvar-se/ser baixo", porque os cananeus ocupavam a região baixa perto do mar, em contraste com a região montanhosa dos amorreus (Nm
Os textos antigos estão repletos de referências à grande consideração dada a quem se vestia de púrpura. Por ser natural, ao invés de produzida pelo homem, a tintura de múrex tinha valor elevado, pois nunca desbotava. A lucrativa indústria do múrex se concentrava ao norte de Cesareia, no Mediterrâneo, onde as águas do mar regularmente lançavam na praia uma grande quantidade dessas conchas. No local de uma antiga fábrica de tintura, em Tiro, foi encontrado um grande número de conchas*2 e, em Dor, também se encontraram claros indícios do processo de tingimento.43 Os nomes de certos lugares cananeus nos arredores oferecem ainda outros indícios de que o tingimento de múrex era uma atividade econômica essencial. Por exemplo, o nome "Sarepta" vem de um verbo que tem o sentido de "tingir" e o nome "Zobá" é derivado de um verbo que denota o tingimento de tecido. Às vezes a própria palavra "cananeu" é traduzida por "comerciante/mercador"* Como consequência, parece preferível entender Canaã como "a terra da púrpura" e "cananeus" como "o povo da terra da púrpura" (ideia a partir da qual o conceito de comércio poderia facilmente derivar). Textos gregos nos mostram que, no primeiro milênio a.C., os herdeiros culturais dessa indústria de tintura foram denominados fenícios, nome que deriva da palavra grega phoinix ("púrpura"). Mesmo no Novo Testamento aparentemente "cananeu" e "fenício" ainda eram designativos um tanto quanto equivalentes (Mt
PALESTINA
Por motivos que ainda não estão claros para nós, por volta de 1200 a.C. boa parte do mundo bíblico experimentou uma séria turbulência política, provocada em grande parte por hordas de invasores a que fontes egípcias se referem como "povos do mar" Há muito os estudiosos vêm cogitando sobre o que provocou esse movimento de cerca de 14 povos na direção sudeste: denyen, lukka, shardanu, masha, arinna, karkisha, pitassa, kashka, akawasha, tursha, sheklesh, peleset (filisteus), tjekker e weshesh (essas grafias são aproximadas). Embora dois ou três desses povos também apareçam em textos mais antigos do Levante ou do Egito, parece que por essa época houve uma migração bem vasta. Esses povos foram desalojados devido a uma mudança climática que causou escassez de alimento, à turbulência política que cercou a batalha de Troia ou à invasão da Grécia pelos dórios, ou a algum outro fator? Qualquer que tenha sido o motivo, é provável que, antes de chegar ao coração do Egito, vários contingentes de povos do mar tenham sido responsáveis pela queda do Império Hitita, cujo centro de poder ficava na Ásia Menor, pela captura da ilha de Chipre e pela devastação e/ou reocupação de muitas cidades em todo o Levante: Ugarit, Alalakh, Carquêmis, T. Sukas, Tiro, Sidom, Hazor, Aco, Dor e um grande número de lugares na planície da Filístia. Mas os egípcios resistiram aos povos do mar, e seus textos indicam que os filisteus foram repelidos do território egípcio na direção nordeste,15 onde mais tarde habitaram o sudoeste de Canaã, que se tornou conhecido como planície da Filístia. O local de onde os filisteus emigraram também continua sendo objeto de debate.1 A tradição bíblica de que procederam de Caftor (Creta) não é decisiva, porque aquele texto declara que os filisteus foram trazidos de Caftor da mesma maneira que os israelitas foram trazidos do Egito (Am
Hoje em dia às vezes se diz que, como designação da terra de Israel, o termo "Palestina" surgiu só em meados do segundo século d.C., quando, como castigo político pela revolta de Bar-Kochba, o imperador Adriano deliberadamente adotou o nome dos antigos inimigos de Israel - os filisteus - e apenas o latinizou para criar conotações pejorativas óbvias.
De acordo com esse ponto de vista, o uso mais antigo de "Palestina" foi propaganda feita pelos romanos com fortíssimas implicações políticas antijudaicas. Nesse caso, então, qualquer uso que se faça atualmente da palavra Palestina para se referir à história antes da época de Adriano é, na melhor das hipóteses, perigosamente anacrônico e historicamente errôneo e, na pior, antibíblico e até mesmo antijudaico. Existem, contudo, dados que apontam em outra direção.
Para começar, o nome Palestina aparece 13 vezes em textos neoassírios ainda do reinado de Adade-Nirari III (810-782 a.C.), Tiglate-Pileser III (744-727 a.C.) e Sargão II (721- 705 a.C.)." É improvável que qualquer uma dessas citações vislumbrasse a terra de Israel como um todo (em contraste com a região da Filístia). Na realidade, em um dos textos, Palestina aparece em contraste tanto com Israel (literalmente " terra de Onri") quanto com Edom.5 No entanto, em 11 casos a palavra Palestina é imediatamente precedida pelo indicador semântico para "terra/país", o que é uma indicação inconfundível de que a referência é a uma entidade geográfica distinta. De modo semelhante, uma estatueta egípcia com data presumível da 27. dinastia (945-715 a.C.) traz inscrição que faz referência a um "encarregado de Cana e Palestina" (escrita PIst). Nesse caso, o termo Palestina está sendo usado em contraste com o território de Canaã. Pode-se observar mais uma vez que o termo aparece definitivamente num contexto geográfico/provincial (e não político).
Mais relevantes para essa controvérsia são, porém, os resultados de uma pesquisa por computador que pode ser feita no Thesaurus linguae graecae (TLG; University of California, campus de Irvine). Uma pesquisa de "Palestina" como nome próprio em textos escritos antes do fim do primeiro século da era crista revelou 196 citações completas em textos gregos ou latinos (excluindo-se possíveis atestações parciais da palavra Parte das extensas ruínas arqueológicas do período Palácio Novo (aprox. 1700-1400 a.C.) em Zakros, no litoral sudeste de Creta. Alguns especialistas creem que o lugar de origem dos filisteus pode ter sido Creta.
ISRAEL
O nome Israel deriva, em última instância, do patriarca Jacó, cujo nome foi mudado para Israel (Gn
HIDROLOGIA, SOLO E CHUVAS NA PALESTINA
HIDROLOGIANão é nenhuma coincidência que o principal deus do Egito (Amom-Rá) era uma divindade solar, o que também era o caso do líder do panteão mesopotâmico (Marduque) 108 Em contraste, o grande deus de Canaã (Baal) era um deus da chuva/fertilidade. Aí está um mito com consequências profundas e de longo alcance para quem quisesse viver em Canaã, mito que controlava boa parte da cosmovisão cananeia e, às vezes, até o pensamento israelita. O mito é um reflexo direto de certas realidades hidrológicas dessa terra. Dito de modo simples, nunca é preciso chover no Egito nem na Mesopotâmia. Cada uma dessas terras antigas recebeu uma rica herança: um grande rio. Do Nilo e do Eufrates, respectivamente, as civilizações egípcia e mesopotâmica tiravam seus meios de subsistência, irrigavam suas plantações e davam água a seus rebanhos e manadas. Cada um desses rios fornecia um enorme suprimento de água doce, mais do que poderia ser consumido pelas sociedades que eles alimentavam e sustentavam. Enquanto houvesse chuva suficiente a centenas e centenas de quilômetros de distância, nas montanhas da Etiópia e Uganda (no caso do Nilo) e nas regiões montanhosas e acidentadas do leste da Turquia (no caso do Eufrates).
não seria necessário chover no Egito nem em boa parte da Mesopotâmia. E, na verdade, raramente chovia! Naquelas regiões, a sobrevivência dependia do sustento proporcionado por rios que podiam ser usados com proveito no ambiente parecido com o de uma estufa, criado pelo calor do sol ao longo de suas margens.
Num contraste gritante com isso, em Canaã a sobrevivência dependia justamente da chuva. Nessa terra não havia nenhum grande rio, e os parcos recursos fluviais eram incapazes de atender às necessidades dos habitantes. É certo que o rio Jordão atravessava essa terra, mas, do mar da Galileia para o sul. ele ficava numa altitude tão baixa e estava sempre tão cheio de substâncias químicas que, em essência, a sociedade cananeia estava privada do eventual sustento que o lordão poderia lhe proporcionar. Em meio à têndência histórica de civilizações surgirem ao longo das margens de rios, o Jordão aparece como evidente exceção Fora o lordão. em Canaã havia apenas um pequeno volume de água doce subterrânea. Na Antiguidade, o rio Jarcom, que se forma nas fontes perto de Afeque e deságua no Mediterrâneo logo ao norte de Jope, produzia umidade suficiente para forcar viajantes a se deslocarem mais para dentro do continente, mas só no século 20 seus recursos foram finalmente aproveitados. O rio Ouisom, que drena parte do vale de Jezreel antes de desaguar no Mediterrâneo, na altura da planície de Aco, na maior parte do ano é pouco mais do que um riacho. E o rio Harode, que deságua no lordão em frente de Bete-Sea, mana de uma única fonte situada no sopé do monte Gilboa. De modo que os cananeus e até mesmo a comunidade da aliança de Deus experimentariam, nessa terra, a sobrevivência ou a morte, colheitas boas ou más, a fertilidade ou a seca, justamente como consequência de tempestades que podiam lançar sua chuva numa terra que, de outra forma, era incapaz de suster a existência humana. Para os autores das Escrituras, um padrão recorrente, até mesmo estereotipado, é pregar que a fé produz bênçãos enquanto a falta de fé resulta em condenação. Talvez nada mais ressaltasse esse padrão com tanta força do que a dependência da chuva. Por exemplo, perto do momento de Israel se tornar nação, o povo foi instruído sobre as consequências da fé: "Se [.] guardardes os meus mandamentos [..) eu vos darei chuvas no tempo certo, a terra dará seu produto [...] Mas, se não me ouvirdes [...] farei que o céu seja para vós como ferro, e a terra, como bronze [...] a vossa terra não dará seu produto" (Lv
O autor bíblico passa então a fazer um contraste entre a fé e a fertilidade (v. 13-17). Na prática, sua mensagem era a de que, se os israelitas obedecessem aos mandamentos de Deus, ele lhes enviaria tanto as primeiras como as últimas chuvas, a fim de que o povo pudesse armazenar cereais, vinho e azeite. Mas, caso seus corações manifestassem falta de fé, na sua ira Deus trancaria os céus e não haveria nenhuma chuva. Então, parece claro que naquela terra a fertilidade dependia da fé e a própria vida estava em risco devido à falta de chuva, o que resultava em seca e fome. Ademais, os dois textos acima apresentam uma mensagem que é repetida em muitas outras passagens, em cada seção e gênero de literatura biblica: é Deus que, na sua benevolência - mediante a dádiva da bênção da chuva - sustenta a vida na terra da promessa (e.g., Dt
As vezes, na história de Israel, Deus ficou tão descontente com o comportamento de seu povo que não lhes deu nem a chuva nem o orvalho (e.g., 1Rs
Entretanto, no Israel antigo, onde a água era escassa e inacessível, exceto aquela proveniente do céu, em certas estações do ano o crescimento das plantações dependia totalmente da formação do orvalho. Isso era ainda mais válido quando uvas e figos estavam amadurecendo no início do outono, logo antes das "primeiras chuvas" 13 Em circunstâncias normais, a cada ano, a planície Costeira ao sul de Gaza, o vale de lezreel no centro (Iz 6:36-40), o elevado monte Carmelo e o Neguebe Ocidental experimentam - todos eles - cerca de 250 noites de orvalho. Alguns estudiosos têm, com bons motivos, chegado a afirmar que a conexão entre chuva, fé e vida pode ser a melhor explicação por que, depois de atravessarem o Jordão e passarem a residir em Canaã, os israelitas puderam apostatar com tanta rapidez e de modo tão completo. Talvez nenhuma geração de israelitas que viveu antes da época de Cristo tenha experimentado de forma mais convincente o elemento do milagre divino do que aqueles que participaram da ocupação de sua terra. Contudo, seus filhos e netos ficaram rápida e completamente fascinados pelo deus Baal e pelo baalismo cananeu (z 6:25-32; 15m 4:5-8; 1Rs
Ademais, o fracasso do baalismo cananeu em perceber que a variação das estações era governada pela inevitabilidade das leis da Natureza levou à crença de que o resultado das lutas cósmicas era incerto e que os seres humanos podiam manipulá-lo. Como consequência, quando desejavam que suas divindades realizassem certas ações, os cananeus acreditavam que podiam persuadi-las a isso, realizando eles próprios as mesmas ações num contexto cultual, uma prática conhecida hoje em dia como "magia imitativa ou simpática". Para eles, o triunfo contínuo de Baal equivalia à garantia de fertilidade duradoura. Esse desejo deu origem à prostituição cultual, em que, conforme acreditavam, as ações de um homem ou uma mulher consagrados a essa atividade ativamente antecipavam e causavam o intercurso de Baal com a terra e dele participavam (entendiam que a chuva era o sêmen de Baal). De acordo com a adoração da fertilidade em Canaã, quando Baal triunfava, as mulheres ficavam férteis, os rebanhos e manadas reproduziam em abundância e a lavoura era repleta de cereais. Os profetas, a começar por Moisés, atacaram fortemente a adoção indiscriminada dessa abominação (Dt
É muito provável que a expressão característica e mais comum que a Bíblia usa para descrever a herança de Israel - "terra que dá leite e mel" - trate igualmente dessa questão de dependência da chuva. Os ocidentais de hoje em dia conseguem ver, nessa metáfora, uma conotação de fertilidade e abundância exuberantes, de um paraíso autêntico ou de um jardim do Éden luxuriante. Mas a expressão pinta um quadro bem diferente. Para começar, o "princípio da primeira referência pode ser relevante para essa metáfora: quando a expressão surge pela primeira vez no cânon e na história de Israel, é especificamente usada para contrastar a vida de Israel no Egito com a vida tal como seria em Canaã (Êx 3.8,17). E, embora também se empregue a metáfora para descrever a terra da aliança de Deus com Israel (Dt
Os produtos primários envolvidos também parecem não apontar para a noção de fertilidade exuberante (cp. Is
Os produtos primários indicados na metáfora que descreve a terra têm de ser leite de cabra e mel de abelha: os dois itens são produtos de condições topográficas e econômicas idênticas (Is
É possível perceber o peso dessa última observacão quando se contrastam o leite e o mel com os produtos primários do Egito, citados na Bíblia (Nm
- pastores (1Sm
17: Rs 22.17; SI 23.1; IS40-1 13: .11: Ir 31.10: Ez20-40 34: : Am2 3: : Zc12 10: : Jo2 10: : Hb11 13: Pe 5.4):20-1 - ovelhas/cordeiros/bodes (Ex
12: ; Is3-5 7: Sm 8.17; 16.19; 2Sm24-1 7: ; Ne8 3: ; SI 44. 11: Is1 13: : Ir 506: 7c 137. M+ 12.11; 25.32,33; Jo14 1: ; 21.15,16; At29-36 8: ; Ap32 5: .22):12-21 - lobos (Is
11: .25; Mt6-65 7: ): e15 - rebanhos (Jz
5: Sm 17.34; Jó 24.2; Ct16-1 4: ; Is1 40: ; Jr11 6: .23; Ez3-51 34: ; Sf2.14; 1Pe12 5: ).2
Desse modo, dizer que a terra dava "leite e mel" servia a três propósitos básicos. A expressão: (1) descrevia a natureza distintamente pastoril do novo ambiente de Israel; (2) fazia um contraste entre aquele ambiente e o estilo de vida que Israel havia tido no Egito; (3) ensinava o povo que a fertilidade/ sobrevivência em sua nova terra seria resultado da fé e consequência da obediência. Os israelitas não seriam mais súditos egípcios vivendo no Egito, mas também não deveriam se tornar súditos cananeus vivendo em Canaã. Deviam ser o povo de Deus, povo que teria de viver uma vida de fé nesse lugar que Deus escolhera e que dependia tanto de chuva (as vezes denominada geopiedade). À luz dos difíceis condições hidrológicas da terra, a necessidade de conservar os escassos suprimentos de água devia ser determinante. Por esse motivo, a Bíblia está repleta de referências à água e a itens relacionados, com aplicações tanto positivas quanto negativas. Encontramos menção a:
- poços (Gn
21: :18-22; Jr19-26 6: :6-26);• cisternas (2Cr7-4 26: ; Is10 36: );16 - nascentes (Jr
9: ; Zc1 13: ):1 - fontes (Gn
16: ; Jz7 7: ; Pv1 5: ); água como instrumento de comunicação de uma verdade espiritual (Is15-16 12: ; Ap3-4 22: ); e17 - água como símbolo de bênção (Nm
24: ; Is6-7 41: ; 44.3,5), alegria (Is 35), deleite (SI 1:1-3) e até mesmo perfeição escatológica (Is17-20 43: ; Jr19-21 31: ; Ez10-14 47: ; Zc1-12 8: .8; Ap12-14 22: ). Em contrapartida, a ausência de água logo resultava numa terra árida e ressequida (SI 63.1; 143.6). As imagens geradas eram especialmente eloquentes: rios que ficaram secos (Ez1-2 30: ; Na 1.4);12 - água envenenada (Jr
23: );15 - nuvens sem água (Pv
25: ; Jd 12);14 - fontes que se tornaram pó (SI 107.33);
- fontes ressecadas (Os
13: );15 - nascentes secas (Jr
51: );36 - nascentes poluídas (Pv
25: );26 - cisternas vazias (Gn
37: ; cp. 1Sm24 13: ; Jr6 41: );9 - cisternas rompidas (Ir 2.13).
Na época do Novo Testamento, tecnologias hídricas gregas e romanas aliviaram em parte a dificílima situação de abastecimento de água para algumas cidades principais.
O Império Romano foi particularmente bem-sucedido em transportar água, às vezes por muitos quilômetros, desde sua(s) fonte(s) até as principais áreas urbanas. Uma tecnologia sofisticada criou aquedutos tanto abertos quanto fechados - canais de água que podiam ter várias formas de canalização (pedra, terracota, chumbo, bronze e até madeira). Alguns dos canais foram construídos acima da superfície e outros, abaixo.
Além do enorme trabalho exigido pelas imensas construções, esses sistemas também requeriam considerável capacidade e sofisticação de planejamento. Os romanos tiraram vantagem da força da gravidade, mesmo durante longas distâncias, em terreno irregular ou montanhoso. Em certos intervalos, colocaram respiradouros para reduzir problemas de pressão da água ou do ar e para possibilitar que os trabalhadores fizessem o desassoreamento. Também utilizaram sifões para permitir que a água subisse até recipientes acima de um vale adjacente, mas abaixo do nível da fonte da água. Junto com uma rede de aquedutos, os romanos criaram muitos canais abertos, comportas, redes de esgoto, diques e reservatórios de água.
Como resultado, a maioria da população urbana do Império Romano desfrutava de banhos públicos, latrinas e fontes. Alguns tinham acesso a piscinas e até mesmo lavagem de louça. Na Palestina em particular, introduziu-se o banho ritual (mikveh).
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
ISRAEL
Atualmente: ISRAELPaís com área atual de 20.770 km2 . Localiza-se no leste do mar Mediterrâneo e apresenta paisagem muito variada: uma planície costeira limitada por colinas ao sul, e o planalto Galileu ao norte; uma grande depressão que margeia o rio Jordão até o mar Morto, e o Neguev, uma região desértica ao sul, que se estende até o golfo de Ácaba. O desenvolvimento econômico em Israel é o mais avançado do Oriente Médio. As indústrias manufatureiras, particularmente de lapidação de diamantes, produtos eletrônicos e mineração são as atividades mais importantes do setor industrial. O país também possui uma próspera agroindústria que exporta frutas, flores e verduras para a Europa Ocidental. Israel está localizado numa posição estratégica, no encontro da Ásia com a África. A criação do Estado de Israel, gerou uma das mais intrincadas disputas territoriais da atualidade. A criação do Estado de Israel em 1948, representou a realização de um sonho, nascido do desejo de um povo, de retornar à sua pátria depois de mil oitocentos e setenta e oito anos de diáspora. Esta terra que serviu de berço aos patriarcas, juízes, reis, profetas, sábios e justos, recebeu, Jesus o Senhor e Salvador da humanidade. O atual Estado de Israel teve sua origem no sionismo- movimento surgido na Europa, no século XIX, que pregava a criação de um país onde os judeus pudessem viver livres de perseguições. Theodor Herzl organizou o primeiro Congresso sionista em Basiléia, na Suíça, que aprovou a formação de um Estado judeu na Palestina. Colonos judeus da Europa Oriental – onde o anti-semitismo era mais intenso, começaram a se instalar na região, de população majoritariamente árabe. Em 1909, foi fundado na Palestina o primeiro Kibutz, fazenda coletiva onde os colonos judeus aplicavam princípios socialistas. Em 1947, a Organização das Nações Unidas (ONU) votou a favor da divisão da Palestina em dois Estados: um para os judeus e outro para os árabes palestinos. Porém, o plano de partilha não foi bem aceito pelos países árabes e pelos líderes palestinos. O Reino Unido que continuava sofrer a oposição armada dos colonos judeus, decidiu então, encerrar seu mandato na Palestina. Em 14 de maio de 1948, véspera do fim do mandato britânico, os líderes judeus proclamaram o Estado de Israel, com David Bem-Gurion como primeiro-ministro. Os países árabes (Egito, Iraque, Síria e Jordânia) enviaram tropas para impedir a criação de Israel, numa guerra que terminou somente em janeiro de 1949, com a vitória de Israel, que ficou com o controle de 75% do território da Palestina, cerca de um terço a mais do que a área destinada ao Estado judeu no plano de partilha da ONU.
![Mapa Bíblico de ISRAEL Mapa Bíblico de ISRAEL](/uploads/map/6244b5ec13eaf6244b5ec13eb1.png)
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Este capítulo é um referencial da adoração no Antigo Testamento. Registra os pri-meiros sacrifícios públicos de Israel sob o regime do sacerdócio levítico. No capítulo 8, os sacrifícios foram oferecidos na ordenação de Arão e seus filhos, mas o povo ficou só obser-vando; não participou. Agora, os sacerdotes começam de fato o ministério de mediação. Este era dia importante para Israel. O SENHOR apareceria para coroar a ocasião (4,23,24).
Para preparar o aparecimento de Deus, Arão ofereceu por si e seus filhos uma expi-ação de pecado ("oferta pelo pecado", ARA) e um holocausto (7,8). A oferta pelo peca-do de Arão era um bezerro (2,8), e seu holocausto, um carneiro (2). Esta é a única ocasião (com o v.
3) na qual a legislação sacrifical exigia um bezerro. Rashi comenta a respeito do bezerro: "Este animal foi escolhido como oferta pelo pecado para anunciar ao sacerdote [Arão] que o Santo, bendito seja Ele, lhe concedeu expiação por meio deste bezerro por causa do incidente do bezerro de ouro anteriormente feito".2
O pensamento judaico tradicional sempre vê significação em cada detalhe deste pro-cesso. Snaith ressalta que o carneiro era lembrança da obediência de Abraão em amar-rar Isaque (Gn
O fato de Arão apresentar a oferta pelo pecado e o holocausto a favor de si mesmo e de seus filhos mostra o auto-entendimento que o Antigo Testamento tinha das limitações de seu próprio sistema sacrificatório. Ninguém, nem mesmo o sumo sacerdote Arão, es-tava preparado para servir a Deus ou adorar a Deus sem que primeiro fosse feita expia-ção por ele. O escritor aos Hebreus (Hb
As ofertas de Arão pelo povo formavam um padrão para o culto de Israel ao Senhor. Arão ofereceu a expiação do pecado ("oferta pelo pecado", ARA), o holocausto (3), o sacrifico pacífico ("oferta de paz", NTLH) e a oferta de manjares (4). A omissão da oferta pela transgressão (culpa) confirma o fato de que esta oferta era primariamente para ocasiões em que ocorresse o dano e a reparação estivesse sendo feita.
A ordem dos sacrifícios revela o entendimento levítico acerca da aproximação apro-priada a Deus na adoração. Keil comenta:
A oferta pelo pecado sempre era a primeira, porque servia para remover a alienação do homem com o Deus santo e para tirar os obstáculos à sua aproximação a Deus. Esta alienação era proveniente do pecado e retirada por meio da expiação do pecador. Depois, vinha o holocausto, como expressão da rendição completa da pessoa expiada ao Senhor; e por último, a oferta de paz, por um lado, como expres-são vocal de agradecimento pela misericórdia recebida e oração para que ela conti-nuasse e, por outro lado, como selo de comunhão do concerto com o Senhor na refei-ção sacrificai.'
A conclusão adequada para este culto é a presença do Deus vivo manifesto em sua glória ao povo (23). A palavra glória é termo peculiarmente bíblico. A idéia do radical hebraico (kabed) é "ser pesado, ter peso, pesado". A forma substantivada é empregada no mundo antigo para aludir à aparência do esplendor que acompanha um grande personagem. Brockington explica que, na Bíblia, glória se refere "àquilo que os homens podem perceber, originalmente pela visão, da presença de Deus na terra".5 Note o uso do termo em Ezequiel 1. A palavra fala das seguintes experiências em tempos e situa-ções diversas: Israel no Sinai; Salomão e o povo quando o Shequiná encheu a casa de Deus; Isaías no Templo; os pastores nos arredores de Belém; e os discípulos no monte da Transfiguração.
O nome do santuário do Antigo Testamento, a tenda da congregação (5), em hebraico chamava-se "A Tenda do Encontro Marcado" (cf. NVI). É onde Deus mantém seu encontro marcado com o pecador quando este satisfaz as condições divinas. Deus comparece inexoravelmente a este encontro. O ponto culminante deste dia de adoração foi atingido quando o fogo do Senhor veio e consumiu o holocausto no altar (24). Deus comungou com o povo do seu concerto, Israel.
Com o fim deste capítulo, o papel de Moisés como mediador começa a mudar. Aqui, é ele que leva Arão ao Tabernáculo. Assim, a subordinação do sacerdócio arônico é de-monstrada a olhos vistos. Mas, neste momento, Moisés transmitiu todas as funções sa-cerdotais a Arão e seus filhos.
Arão e Moisés saíram do tabernáculo e ergueram as mãos abençoando todo o povo (23). Então, a glória do SENHOR apareceu a todo o povo. A bênção pode ter sido a registrada em Números
Genebra
9.1-24
A consagração de Arão e seus filhos levou oito dias e culminou no oferecimento de seus primeiros sacrifícios, e na manifestação da glória de Deus (9.23,24).
* 9:7
Note que Arão tinha que fazer expiação primeiramente por si mesmo, e então por todo o povo (Hb
* 9:22
abençoou. A bênção sacerdotal tradicional acha-se em Nm
* 9:23
a glória do SENHOR. A manifestação de Deus assinalou a sua aprovação dos primeiros sacrifícios oferecidos pelos sacerdotes recém-consagrados. O fogo que então consumiu o holocausto e a gordura (v. 24) confirmou a aceitação de Deus do ministério de Arão (conforme 1Rs
Matthew Henry
Wesley
As demandas imediatas feitas contra os sacerdotes recém-consagrados chamar a atenção para o fato de que eles não foram ordenados a permanecer inactivo. Eles não foram dadas tanto como alívio de um dia de dever que eles podem ir para casa para receber os parabéns e elogios de seus amigos e entes queridos para as honras que tinha chegado a eles. Suas mãos estavam em uma vez preenchido com o trabalho de seu ministério pressionando (ver comentários sobre Lv
Isto é actualmente relevante. Para ser posta de lado como um ministro do Senhor é uma honra que traz ricos benefícios espirituais. Quem aspira a ser um supervisor na igreja, o apóstolo Paulo disse a Timóteo, procura para uma tarefa nobre (1Tm
Até esse momento, Moisés serviu como sacerdote, mas agora no final da cerimônia de ordenação de sete dias de Aarão e seus filhos (Lv
As coisas devem ser preparado para sacrifícios para os sacerdotes e as pessoas. (Para o método de administrar estes e seu significado para ver as observações sobre os capítulos 1-7 .)
b. Os Sacerdotes oferecer sacrifício pelos Eles Mesmos (9: 8-14) 8 Então Arão chamou ao altar, e imolou o bezerro da oferta pelo pecado, que foi para si mesmo. 9 E os filhos de Arão apresentou o sangue a ele; e ele molhou o dedo no sangue, e pô-lo sobre as pontas do altar, e derramou o sangue na base do altar: 10 mas a gordura, e os rins, e as teias do fígado do pecado oferta, queimou sobre o altar; como o Senhor lhe ordenara. 11 E a carne ea pele queimou-o com fogo fora do arraial. 12 E ele matou o holocausto; e os filhos de Arão entregou-lhe o sangue, e ele espargiu sobre o altar em redor. 13 E eles entregaram o holocausto até ele, pedaço por pedaço, ea cabeça; e ele os queimou sobre o altar. 14 E ele lavou a fressura e as pernas, e os queimou sobre os holocaustos sobre o altar.Apesar de Arão e seus filhos tinham sido feitos sacerdotes, eles ainda eram apenas homens, e antes que pudessem sacrificar aceitável para as pessoas que devem oferecer uma oferta pelo pecado e um holocausto em seu próprio nome. É bom, no entanto, saber que nosso Sumo Sacerdote, Jesus Cristo, não tinha pecado e não tinha necessidade de oferecer para si mesmo. É-nos dito: "Tal sumo sacerdote se tornou nós, santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores, e feito mais sublime do que os céus; que não necessita, como os sumos sacerdotes, de oferecer cada dia sacrifícios, primeiramente por seus próprios pecados, e depois pelos pecados do povo; porque isto fez ele, uma vez por todas, quando se ofereceu a si mesmo "( He 7:26 , He 7:27 ).
No fim dos sacrifícios aqui oferecidos pelos sacerdotes, para si, não é uma parábola para nós, que hoje faria ministro para o Senhor em qualquer capacidade em tudo. Primeiro houve a oferta pelo pecado, então não foi a oferta de consagração. Em nossas vidas também o problema do pecado deve primeiro ser tratados, e então deve haver consagração de nós mesmos à vontade e à obra de Deus. Antes de podermos efetivamente testemunhar a graça salvadora de Deus, devemos nós mesmos foram perdoados e nos comprometemos totalmente ao Senhor. O lavrador deve ser um a gozar dos frutos que ele visa transmitir aos outros (1Tm
A ordem dos sacrifícios para a congregação aqui não é por acaso. As pessoas precisavam primeiro de todos os benefícios da oferta pelo pecado. Eles também precisavam os benefícios do holocausto e oferta de cereais. Ou seja, eles precisavam de perdão. Eles precisavam entregar-se e os frutos das suas mãos ao Senhor. Só então eles poderiam aceitavelmente oferecer a oferta de paz e participar na sua festa sacrificial.
Há uma analogia significativa aqui também da ordem habitual de desenvolvimento na experiência cristã. Despertado pelo Espírito Santo para a nossa necessidade espiritual, somos geralmente antes de tudo preocupado com o perdão do pecado e aceitação com o Senhor. Daí fé em primeiro lugar apreende Cristo como oferta pelo pecado, como Aquele que "os nossos pecados em seu corpo" (1Pe
Tendo confiança realizou os mandamentos do Senhor, Arão levantou as mãos em bênção para o povo, provavelmente seguindo a fórmula de Nu 6:25 , Nu 6:26 ; e desceu os degraus que o levaram do grande altar onde ele tinha vindo a fazer sacrifício. Ele e Moisés, em seguida, foi para a presença imediata de Deus no tabernáculo onde Arão foi provavelmente introduzido os cargos necessários lá e saiu para abençoar as pessoas.
Para mostrar seu prazer com a fé e obediência de Seus servos, o Senhor manifestou Seu esplendor, provavelmente por meio da Shekinah, ou pela nuvem de fogo da presença divina sobre o tabernáculo, e enviando fogo que rapidamente consumiu o sacrifício latente.
Obediência e fé nunca deixar de trazer a bênção de Deus. O pregador leigo ou cuja alma não é ocasionalmente emocionado com a realidade da presença e glória de Deus é mais provável falhando em algum lugar, em obediência e confiança. "Pois é Deus, que disse: 'Deixe brilhar a luz das trevas, ele mesmo resplandeceu em nossos corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Cristo" (2 Cor. 4: 6 , RSV). E bênção manifesta de Deus traz a mesma resposta de seus fiéis devotos hoje que fez entre a congregação de Israel, que gritou e fez uma reverência diante dele: a resposta de louvor alegre e santa reverência.
Russell Shedd
1) Os mandamentos
9.4 Arão, tipificando Jesus Cristo na sua posição de sumo sacerdote, não podia tipificá-lo em matéria de santidade, visto que tinha, em primeiro lugar, que buscar a expiação pelos seus próprios pecados, He 5:1-58.
9.11 Simbolizava a expiação completa; completa maldição caia sobre o substituto, e a expiação não era completada até que o sacrifício fosse completo e inteiramente consumido, He 13
9.23 A glória do Senhor na nuvem, e o fogo que dEle procedeu, (24), era uma confirmação pública da aceitação divina do ministério sacerdotal e da eficácia das ofertas. Conforme também Êx
9.24 O fogo tem sido considerado um símbolo sagrado por quase todos os povos e por quase todas as religiões. Como símbolo ilustra muitas verdades bíblicas. O fogo foi empregado por Deus, não somente para oferecer a Sua proteção divina (Nu 9:16) como também para ser o instrumento da Sua justa vingança (Dt
1) Sodoma e Gomorra, Gn
1) O julgamento ao toque da primeira trombeta, Ap
NVI F. F. Bruce
2) A cerimônia do oitavo dia (9:1-24)
Agora que o período iniciatório de sete dias passou, Arão está pronto para assumir a responsabilidade pelos aspectos rituais da adoração de Israel. Mais ofertas a favor dos sacerdotes têm de ser apresentadas (v. 2,8
14), e depois vêm as ofertas nacionais (v. 3,
4,15-24). v. 3,4. Praticamente toda a gama de ofertas é exigida do povo; a oferta pela culpa não está incluída porque estava primeiramente relacionada com delitos que envolviam restituição ao compatriota israelita, v. 7. e pelo povo: os seus interesses estavam representados nas ofertas dos sacerdotes, como também nas ofertas nacionais. A variante da LXX é preferida pela NEB (“e pela sua casa”). Os v. 8-11 são praticamente um resumo Dt
15), o holocausto (v. 16), a oferta de cereal (v. 17) e as ofertas de comunhão (v. 18-21). v. 16. Talvez em vista do v. 24, “preparou-o” da NEB seja melhor do que ofereceu-o — isso se o v. 24 deve ser considerado o grande final do oitavo dia. A mesma palavra hebraica é traduzida por “preparar” em Gn
13,14). Acerca do fogo sobrenatural, conforme Jz
Francis Davidson
E aconteceu ao oitavo dia, isto é, no dia marcado para a conclusão das cerimônias da consagração, Moisés chamou a Arão e seus filhos (1). O verbo chamar lembra a solenidade com que Moisés procedia ao ritual, mandando a Arão cada uma das cerimônias a executar. Toda a congregação é levada perante o Senhor, que vai aparecer-lhe para manifestar a Sua glória (vers. 4,6,23, etc.), como sinal de aprovação de tudo quanto se fizera (cfr. Êx
Os sacrifícios que Arão oferecia por si próprio, pelos filhos e pelo povo (7) (não esqueçamos que Arão e os filhos eram, acima de tudo, israelitas) constituíam uma oferta pelo pecado e um holocausto (vers. 2,8 e 12). Os que se ofereciam pelo povo formavam a oferta pelo pecado, o holocausto, a oferta dos manjares e a da paz (3-4). Após esta descrição pormenorizada do ritual, fazendo supor que a primeira oferta seria a do pecado, segunda, a do holocausto e terceira, a da paz, não há dúvida que a intenção primordial é dar realce primeiramente à expiação pelo pecado, em segundo lugar à dedicação e à consagração da vida, e por fim à comunhão com Deus no banquete eucarístico. No Lv
No final de cada um dos sacrifícios Arão abençoava o povo (22), sem sair do altar. A fórmula dessa bênção era possivelmente a que se encontra em Nu 6:22 e segs. Seguiam depois Moisés e Arão para a tenda da congregação, não se sabendo bem com que finalidade. É de supor, no entanto, que nessa altura Moisés encarregasse Arão de velar pelo santuário, pelo candelabro, pela mesa dos pães e pelo altar do incenso, instruindo-o ao mesmo tempo nas obrigações do seu múnus, em conformidade com o ritual que Moisés vinha praticando desde o dia da montagem do Tabernáculo (cfr. Ex 40). Saíam então ambos e abençoavam o povo, e logo após se manifestava a Glória do Senhor, como no dia da montagem do Tabernáculo (23). O fogo que descera do Céu para queimar as vítimas era o fogo Sagrado que não se podia deixar apagar. E o povo rejubilou, embora, prostrado, não deixasse de prestar o devido culto ao Senhor.
Dicionário
Ano
substantivo masculino Período de tempo compreendido entre 1 de janeiro e 31 de dezembro, composto por 12 meses.[Astronomia] Tempo que a Terra leva para completar uma volta em torno do Sol, com duração de 365 dias e 6 horas; ano solar.
[Astronomia] Duração média da revolução de qualquer astro ao redor do Sol: ano de Marte.
Medida da idade, do tempo de existência de algo ou de alguém: jovem de 20 anos.
Período anual durante o qual algumas atividades são feitas com regularidade.
substantivo masculino plural Tempo, velhice: o estrago dos anos.
expressão Ano bissexto. Ano que tem 366 dias, contando-se em fevereiro 29 dias, e ocorre de quatro em quatro anos.
Ano letivo. O que vai do início ao encerramento das aulas; ano escolar.
Ano novo ou ano bom. Primeiro de janeiro.
Etimologia (origem da palavra ano). Do latim annu-.
substantivo masculino Período de tempo compreendido entre 1 de janeiro e 31 de dezembro, composto por 12 meses.
[Astronomia] Tempo que a Terra leva para completar uma volta em torno do Sol, com duração de 365 dias e 6 horas; ano solar.
[Astronomia] Duração média da revolução de qualquer astro ao redor do Sol: ano de Marte.
Medida da idade, do tempo de existência de algo ou de alguém: jovem de 20 anos.
Período anual durante o qual algumas atividades são feitas com regularidade.
substantivo masculino plural Tempo, velhice: o estrago dos anos.
expressão Ano bissexto. Ano que tem 366 dias, contando-se em fevereiro 29 dias, e ocorre de quatro em quatro anos.
Ano letivo. O que vai do início ao encerramento das aulas; ano escolar.
Ano novo ou ano bom. Primeiro de janeiro.
Etimologia (origem da palavra ano). Do latim annu-.
Uma comparação entre Dn
Ano Período de 12 meses lunares (354 dias; (1Cr
Ano Sua duração dependia de seu caráter solar ou lunar. Dividia-se em inverno (de 15 de outubro a 15 de maio) e verão (de 15 de maio a 15 de outubro). Nos cálculos de duração, uma fração de ano equivalia a um ano inteiro. Contavam-se os anos de um imperador a partir de sua ascensão ao trono. Assim, o ano quinze de Tibério (Lc
Bezerro
substantivo masculino Cria da vaca enquanto mama, geralmente até um ano de idade.A pele curtida do novilho.
Bezerro Boi ainda novo, cuja carne era usada como alimento e também nos SACRIFÍCIOS (Lv
Bode
substantivo masculino Ruminante cavicórneo, macho da cabra.[Gíria] Dar bode, dar confusão, encrenca.
substantivo e masculino plural Nome que se dá a certas cartas do baralho, sobretudo os valetes.
Cordeiro
Cordeiro1) Filhote ainda novo da ovelha; carneirinho. Sua carne servia de alimento e era usada nos SACRIFÍCIOS (Ex
2) Jesus, o Cordeiro de Deus (Jo
São diversas as palavras que no A.T. se traduzem por ‘cordeiro’. A mais livremente usada, especialmente em Levítico e Números, refere-se ao cordeiro macho. o cordeiro pascal tanto podia ser um cordeiro, como um cabrito (Êx
substantivo masculino Filhote de ovelha; anho.
Figurado Pessoa dócil.
Cordeiro de Deus, Jesus Cristo.
Cordeiro pascal, cordeiro imolado anualmente pelos israelitas para comemorar a saída do Egito.
Depois
advérbio Seguidamente; numa circunstância posterior: chegou depois das 21h.Atrás; de modo posterior, na parte de trás: saiu depois da banda.
Ademais; em adição a: o tumulto foi desordeiro e, depois, se opôs ao governo.
Etimologia (origem da palavra depois). De origem questionável.
logo. – Segundo Lac. – “ambos estes advérbios indicam tempo que se segue ao atua1; porém logo designa termo mais próximo, e depois termo mais remoto. Logo ao sair da missa montaremos a cavalo; e depois de darmos um bom passeio, iremos jantar com teu tio”.
Expiação
substantivo feminino Purificação das faltas, falhas ou delitos e crimes realizados.Reparação ou sofrimento pelo qual se repara uma culpa; castigo.
Modo usado para reparar um crime ou falta; penitência.
Religião Segundo o Antigo Testamento, seção de contrição, composta por sacrifícios através dos quais se pretendia o perdão dos pecados.
Etimologia (origem da palavra expiação). Do latim expiatio.onis.
Ato mediante o qual os pecadores são reconciliados com Deus – pela eliminação do pecado, que faz separação entre Deus e os pecadores. O Dia da Expiação, no AT, era um jejum anual, quando o sumo sacerdote entrava no Santo dos Santos para fazer expiação pelos pecados do povo (Lv 16). Os sacrifícios oferecidos no Dia da Expiação purificavam a nação inteira do pecado – até mesmo das transgressões inconscientes. Posteriormente, a morte de Cristo fez a expiação definitiva a favor dos crentes, tornando desnecessário qualquer sacrifício (Hb
[...] O prazo da expiação está subordinado ao melhoramento do culpado.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5, it• 7
Até que os últimos vestígios da falta desapareçam, a expiação consiste nos sofrimentos físicos e morais que lhe são conseqüentes, seja na vida atual, seja na vida espiritual após a morte, ou ainda em nova existência corporal.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 7
A felicidade real do Espírito culpado consiste no cumprimento exato da lei de ação e reação, que faz cada Espírito sofrer em si mesmo os danos causados ao próximo. Expiações dolorosas, no hoje, redundarão em paz da consciência no amanhã, quando sofremos dentro dos preceitos evangélicos. Nenhum Espírito caminhará para a frente, na senda do aperfeiçoamento espiritual, sem antes saldar suas dívidas com a Justiça Divina.
Referencia:
Expiações redentoras são, também, as mãos do amor trabalhando as substâncias do ser para o fanal glorioso.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5
O Espírito não pediu aquela encarnação, porque no seu estado de atraso e endurecimento, de obstinação no mal, não seria capaz de compreender a necessidade de progredir, de ser bom. [...] A vida de expiação lhe é imposta pela Lei das leis! Não foi uma existência solicitada, pedida para fins de reabilitação. É uma encarnação imposta pelo Alto, com o fim misericordioso de despertar a criatura para as alegrias do bem: Arrancar a alma às trevas e jogá-la às claridades do Amor.
Referencia: Ó, Fernando do• Almas que voltam• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
[...] A conseqüência do mal praticado, o esforço para o reparar.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3
A expiação, de que fala a Doutrina Espírita, não é senão a purgação purificadora do mal que infeccionou o espírito. Este, através dela, restaura a própria saúde e se liberta das impurezas que o afligem e lhe retardam a felicidade.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
A expiação é a primeira conseqüência da falta ou crime praticado, mediante a qual a consciência do criminoso acaba por despertar para o arrependimento [...].
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O caminho expiatório é um trilho de sofrimentos e reparações [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
[...] é a pena imposta ao malfeitor que comete um crime.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 246
[...] a recuperação ou a expiação podem ser consideradas como essa mesma su bida, devidamente recapitulada, através de embaraços e armadilhas, miragens e espinheiros que nós mesmos criamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 19
Expiação O perdão dos pecados daqueles que se arrependem deles e os confessam, acompanhado de reconciliação com Deus, através do SACRIFÍCIO de uma vítima inocente. No AT a vítima era um animal, figura e símbolo do Cristo crucificado (Lv 1—7; Hc
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V. DIA DA EXPIAÇÃO.
Expiação Reconciliação efetuada entre Deus e os homens, fundamentada na morte de um ser inocente e perfeito, sobre o qual recaía o castigo da falta no lugar do transgressor. Com base nisso, realizavam-se sacrifícios em Yom Kippur (Lv
O Antigo Testamento ressalta que o messias, conhecido como servo de YHVH, carregaria sobre si os pecados de todo o povo (Is
Segundo as fontes, Jesus reconheceu a si mesmo como servo messiânico de Is 53 e referiu-se à sua morte como expiação pelos pecados da humanidade (Mc
K. Barth, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; L. Morris, The Cross in the New Testament, Exeter 1979; J. Denney, The Death of Christ, Londres 1970; H. Cousin, Los textos evangélicos de la Pasión, Estella 21987.
Filhós
substantivo masculino e feminino [Popular] Filhó. (Pl.: filhoses.).Holocausto
substantivo masculino Genocídio que, iniciado pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial, vitimou judeus e outras minorias, realizado nos campos de concentração construídos pelos alemães (com a inicial maiúscula): Holocausto Judeu.Sacrifício que, realizado pelos hebreus antigos, se caracterizava pela ação de queimar completamente a vítima; a vítima desse sacrifício.
Por Extensão Em que há castigo, penitência; sacrifício: ofereceu a filha em holocausto.
Figurado Ação de renunciar, de desistir; abnegação.
Etimologia (origem da palavra holocausto). Do grego holókaustos; holókaustos.os.on.
Holocausto Sacrifício em que a vítima era completamente queimada em sinal de que o ofertante se dedicava completamente a Deus (Ex
Holocausto Sacrifício que era oferecido pela manhã e pela tarde no Templo de Jerusalém. Jesus relativizou seu valor, ao sobrepor a esse preceito outros mais importantes (Mc
A palavra original é derivada de uma raiz que significa ‘ascender’, e aplicava-se à oferta que era inteiramente consumida pelo fogo e no seu fumo subia até Deus. Uma pormenorizada descrição dos holocaustos se pode ler nos primeiros capítulos do Levítico. Pertenciam à classe dos sacrifícios expiatórios, isto é, eram oferecidos como expiação daqueles pecados, que os oferentes tinham cometido – eram, também, sacrifícios de ação de graças – e, finalmente, constituíam atos de adoração. os altares para holocaustos eram invariavelmente edificados com pedras inteiras, à exceção daquele que foi feito para acompanhar os israelitas na sua jornada pelo deserto, e que se achava coberto de chapas de cobre. (*veja Altar.) os holocaustos, bem como as ofertas de manjares, e as ofertas de paz, eram sacrifícios voluntários, sendo diferentes dos sacrifícios pelos pecados, pois estes eram obrigatórios – e tinham eles de ser apresentados de uma maneira uniforme e sistemática, como se acha estabelecido em Lv caps. 1 a 3. os três primeiros (holocaustos, ofertas de manjares, e as ofertas de paz) exprimem geralmente a idéia de homenagem, dedicação própria, e ação de graças – e os sacrifícios pelos pecados tinham a idéia de propiciação. os animais, que serviam para holocaustos, podiam ser reses do rebanho ou da manada, e aves – mas se eram novilhos ou carneiros, ou rolas, tinham de ser machos, sem defeito, e deviam ser inteiramente queimados, sendo o seu sangue derramado sobre o altar, e as suas peles dadas aos sacerdotes para vestuário. Havia holocaustos de manhã e de tarde – e eram especialmente oferecidos todos os sábados, também no primeiro dia de cada mês, nos sete dias dos pães asmos, e no dia da expiação. o animal era apresentado pelo oferente, que punha nele a sua mão, e depois o matava, fazendo o sacerdote o resto. Realizavam-se holocaustos nos atos de consagração dos sacerdotes, levitas, reis, e lugares – e na purificação de mulheres, dos nazireus, e dos leprosos (Êx
Israel
Nome dado a Jacó depois que “lutou com Deus” em Peniel (Gn
Israel [O Que Luta com Deus] -
1) Nome dado por Deus a Jacó (Gn
2) Nome do povo composto das 12 tribos descendentes de Jacó (Ex
3) Nome das dez tribos que compuseram o Reino do Norte, em contraposição ao Reino do Sul, chamado de Judá (1Rs
v. o mapa OS REINOS DE ISRAEL E DE JUDÁ).
4) Designação de todo o povo de Deus, a Igreja (Gl
Israel Nome que Jacó recebeu após lutar com Deus — como hipóstase — em Jaboc (Gn
Após a derrota de Bar Kojba em 135 d.C., os romanos passaram a chamar esse território de Palestina, com a intenção de ridicularizar os judeus, recordando-lhes os filisteus, desaparecidos há muito tempo. Pelos evangelhos, compreende-se que a Igreja, formada por judeus e gentios que creram em Jesus, é o Novo Israel.
Y. Kaufmann, o. c.; m. Noth, Historia...; J. Bright, o. c.; S. Hermann, o. c.; f. f. Bruce, Israel y las naciones, Madri 1979; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...
Luta com Deus. Foi este o novo nome dado a Jacó, quando ele pedia uma bênção depois de ter lutado com o Anjo do Senhor em Maanaim (Gn
substantivo masculino Designação do Estado de Israel, localizado no Oriente Médio, reconhecido oficialmente em 1948, sendo também conhecido como Estado Judeu e Democrático.
Por Extensão Significado do nome em hebraico: "o homem que vê Deus".
Etimologia (origem da palavra Israel). Do latim Isráél; do grego Israêl; pelo hebraico Yisraél.
substantivo masculino Designação do Estado de Israel, localizado no Oriente Médio, reconhecido oficialmente em 1948, sendo também conhecido como Estado Judeu e Democrático.
Por Extensão Significado do nome em hebraico: "o homem que vê Deus".
Etimologia (origem da palavra Israel). Do latim Isráél; do grego Israêl; pelo hebraico Yisraél.
Mancha
substantivo feminino Marca deixada por sujeira; nódoa, laivo: mancha de graxa.Sinal natural na pele de uma pessoa ou no pelo do animal; malha: boi preto de manchas brancas.
Figurado Nódoa na reputação; mácula, desdouro, labéu: passado sem manchas.
Figurado O que não está correto ou apresenta imperfeições; defeito.
[Artes] Cada toque de tinta; pincelada.
Botânica Doença que acomete o tabaco.
Lugar onde dorme o javali.
[Zoologia] Doença infecciosa septicêmica que ataca os bovinos.
[Astronomia] Parte escura no disco solar, lunar ou de um planeta.
Etimologia (origem da palavra mancha). Do latim mácula, ae “mancha, malha”.
por via popular, é o termo de sentido mais geral;
Pecado
i. Um dos grandes objetivos da Bíblia é tratar dos fatos da vida humana, estabelecer a sua significação e efeito, e algumas vezes derramar luz sobre a sua causa. No caso do pecado há dois fatos principais: primeiro, que o homem é pecador – segundo, que todos cometem pecado. Pode, portanto, esperar-se que a Bíblia derramará luz sobre o sentido da palavra pecado e sobre os seus efeitos – e nos fará conhecer a causa da sua influência universal nos homens e o remédio para esse grande mal.
ii. Segundo a Bíblia, a causa dos pecados encontra-se de uma maneira definitiva (tanto quanto se considera a vida terrestre) no pecado dos nossos primeiros pais, com as suas conseqüências, transmitidas à posteridade. A este fato se chama a Queda. Basta dizer-se aqui, que, por mais baixo que estivesse o primeiro homem na escala da Humanidade, se ele era homem devia ter tido, na verdade, algum conhecimento rudimentar do bem ou do mal – e depois da sua primeira voluntária desobediência ao que lhe dizia a consciência, devia ter ficado numa situação moral inferior à dos tempos passados. A primeira transgressão feita com conhecimento do mal não pôde deixar de ser uma queda moral, por maior que fosse a sua sabedoria adquirida no caminho da vida. Além disso, há razão para acreditar que as crianças, nascidas após a queda, haviam certamente de participar da natureza dos seus pais, a ponto de ficarem mais fracas com respeito à moralidade do que não tendo os seus pais transgredido. Esta crença muito razoável apresenta-se como sendo o pensamento central da narrativa de Gn 3. o escritor bíblico está, evidentemente, revelando mais do que a simples enunciação do pecado de Adão e Eva como tal. Ele deseja fazer ver que a pena alcançou toda a Humanidade. Todos entram no mundo com a tendência original de uma modificada natureza para o mal. Não é, por conseqüência, para admirar que cada pessoa realmente caia no pecado. Nos capítulos seguintes são plenamente expostos os terríveis e profundos efeitos daquele primeiro pecado.
iii. os diferentes aspectos do pecado, que se apresentam aos escritores bíblicos, podem ver-se do modo mais próprio nos vários nomes que lhe dão. Porquanto a Bíblia é muito rica em termos que significam o pecado, o mal, a iniqüidade, a maldade, podendo ser mencionados neste lugar os mais importantes: 1. Palavras que têm o sentido de ‘falta, omissão, erro no fim em vista’, etc. Em hebraico há chêt e termos cognatos (Sl
Pecar contra o Espírito Santo significa [...] empregarmos conscientemente qualquer forma de manifestação em discordância com as normas éticas que já tenhamos conseguido assimilar.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 45
[...] Entendamos a palavra pecado de forma ampla e mais completa, como sendo todo e qualquer desrespeito à ordem, atentado à vida e desequilíbrio moral íntimo. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 10
[...] Pecado é toda a infração à Lei de Deus. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pecado sem perdão
[...] O pecado é moléstia do espírito. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3
Pecado Falta de conformidade com a lei de Deus, em estado, disposição ou conduta. Para indicar isso, a Bíblia usa vários termos, tais como pecado (Sl
pecado s. .M 1. Transgressão de qualquer preceito ou regra. 2. Culpa, defeito, falta, vício.
Pecado No judaísmo da época de Jesus — e no pensamento deste — é qualquer ofensa contra Deus, ação contrária à sua vontade ou violação a algum de seus mandamentos. Transgredir um preceito da Torá é pecado e tem também conseqüências negativas sobre a pessoa, afastando-a de Deus (Mt
Jesus enfatiza, principalmente, a necessidade de se eliminar as raízes profundas do pecado (Mt
R. Donin, o. c.; Y. Newman, o. c.; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo...
Tomai
(origem duvidosa)
1. Dirigir-se, encaminhar-se.
2. Pegar em.
3. Segurar, agarrar.
4. Conquistar.
5. Confiscar.
6. Comprar, ficar com.
7. Tirar, arrematar, roubar.
8. Lançar a mão de, servir-se de, utilizar.
9. Acometer, invadir, assaltar.
10.
11. Ocupar.
12. Atingir, alcançar.
13. Fazer perder.
14. Atacar.
15. Observar.
16. Surpreender.
17. Aceitar.
18. Comer, beber.
19. Usar, gastar.
20. Aspirar.
21. Alugar.
22. Entrar em.
23. Contrair.
24. Ter em conta de.
25. Receber.
26. Prover-se de.
27. Assumir, dar mostras de, apresentar em si.
28. Encarregar-se de.
29. Escolher, preferir.
30. Interpretar.
31. Considerar.
32. Atalhar, tolher.
33. Ser assaltado por.
34. Agastar-se, ofender-se.
35. Ser assaltado, ser invadido.
36. Deixar-se dominar ou persuadir.
37. [Regionalismo] Ingerir bebida alcoólica em excesso (ex.: o sujeito não parece bem, eu acho que ele tomou; tomar-se de rum). = EMBEBEDAR-SE, EMBRIAGAR-SE
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
דָבַר
(H1696)
uma raiz primitiva; DITAT - 399; v
- falar, declarar, conversar, comandar, prometer, avisar, ameaçar, cantar
- (Qal) falar
- (Nifal) falar um com o outro, conversar
- (Piel)
- falar
- prometer
- (Pual) ser falado
- (Hitpael) falar
- (Hifil) levar embora, colocar em fuga
חַטָּאָה
(H2403)
procedente de 2398; DITAT - 638e; n f
- pecado, pecaminoso
- pecado, oferta pelo pecado
- pecado
- condição de pecado, culpa pelo pecado
- punição pelo pecado
- oferta pelo pecado
- purificação dos pecados de impureza cerimonial
יִשְׂרָאֵל
(H3478)
procedente de 8280 e 410, grego 2474
Israel = “Deus prevalece”
- o segundo nome dado a Jacó por Deus depois de sua luta com o anjo em Peniel
- o nome dos descendentes e a nação dos descendentes de Jacó
- o nome da nação até a morte de Salomão e a divisão
- o nome usado e dado ao reino do norte que consistia das 10 tribos sob Jeroboão; o reino do sul era conhecido como Judá
- o nome da nação depois do retorno do exílio
כֶּבֶשׂ
(H3532)
procedente de uma raiz não utilizada significando dominar; DITAT - 949; n m
- cordeiro, carneiro, bode novo
לָקַח
(H3947)
uma raiz primitiva; DITAT - 1124; v
- tomar, pegar, buscar, segurar, apanhar, receber, adquirir, comprar, trazer, casar, tomar esposa, arrebatar, tirar
- (Qal)
- tomar, pegar na mão
- tomar e levar embora
- tomar de, tirar de, pegar, carregar embora, tirar
- tomar para ou por uma pessoa, procurar, pegar, tomar posse de, selecionar, escolher, tomar em casamento, receber, aceitar
- tomar sobre si, colocar sobre
- buscar
- tomar, liderar, conduzir
- tomar, capturar, apanhar
- tomar, carregar embora
- tomar (vingança)
- (Nifal)
- ser capturado
- ser levado embora, ser removido
- ser tomado, ser trazido para
- (Pual)
- ser tomado de ou para fora de
- ser roubado de
- ser levado cativo
- ser levado, ser removido
- (Hofal)
- ser tomado em, ser trazido para
- ser tirado de
- ser levado
- (Hitpael)
- tomar posse de alguém
- lampejar (referindo-se a relâmpago)
אֵל
(H413)
partícula primitiva; DITAT - 91; prep
- para, em direção a, para a (de movimento)
- para dentro de (já atravessando o limite)
- no meio de
- direção a (de direção, não necessariamente de movimento físico)
- contra (movimento ou direção de caráter hostil)
- em adição a, a
- concernente, em relação a, em referência a, por causa de
- de acordo com (regra ou padrão)
- em, próximo, contra (referindo-se à presença de alguém)
- no meio, dentro, para dentro, até (idéia de mover-se para)
אָמַר
(H559)
uma raiz primitiva; DITAT - 118; v
- dizer, falar, proferir
- (Qal) dizer, responder, fala ao coração, pensar, ordenar, prometer, intencionar
- (Nifal) ser falado, ser dito, ser chamado
- (Hitpael) vangloriar-se, agir orgulhosamente
- (Hifil) declarar, afirmar
עֵגֶל
(H5695)
procedente da mesma raiz que 5696; DITAT - 1560a; n m
- bezerro, novilho
עֵז
(H5795)
procedente de 5810; DITAT - 1654a; n f
- cabra, cabrita, bode, cabrito
עֹלָה
(H5930)
f part at de 5927; DITAT - 1624c,1624d; n f
- oferta queimada
- subida, escada, degraus
שָׁנֶה
(H8141)
procedente de 8138; DITAT - 2419a; n. f.
- ano
- como divisão de tempo
- como medida de tempo
- como indicação de idade
- curso de uma vida (os anos de vida)
שָׂעִיר
(H8163)
procedente de 8175; DITAT - 2274c,2274e adj.
- cabeludo n. m.
- cabrito, bode
- como animal sacrificial
- sátiro, pode referir-se a um bode possuído pelo demônio como os porcos de Gedara (Mt
8.30-32)
תָּמִים
(H8549)
procedente de 8552; DITAT - 2522d; adj.
- completo, total, inteiro, são
- completo, total, inteiro
- total, são, saudável
- completo, integral (referindo-se ao tempo)
- são, saudável, sem defeito, inocente, íntegro
- que está completa ou inteiramente de acordo com a verdade e os fatos (adj./subst.
neutro)