Enciclopédia de Amós 4:5-5
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Mapas Históricos
- Livros
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Dicionário
- Strongs
Perícope
am 4: 5
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | e oferecei sacrifício de louvores do que é levedado, e apregoai ofertas voluntárias, e publicai-as, porque disso gostais, ó filhos de Israel, disse o Senhor Deus. |
ARC | E oferecei sacrifício de louvores do que é levedado, e apregoai sacrifícios voluntários, publicai-os; porque disso gostais, ó filhos de Israel, disse o Senhor Jeová. |
TB | do que é levedado, oferecei um sacrifício de ação de graças, e proclamai ofertas voluntárias, e publicai-as; pois isso é do vosso agrado, ó filhos de Israel, diz o Senhor Jeová. |
HSB | וְקַטֵּ֤ר מֵֽחָמֵץ֙ תּוֹדָ֔ה וְקִרְא֥וּ נְדָב֖וֹת הַשְׁמִ֑יעוּ כִּ֣י כֵ֤ן אֲהַבְתֶּם֙ בְּנֵ֣י יִשְׂרָאֵ֔ל נְאֻ֖ם אֲדֹנָ֥י יְהוִֽה׃ |
BKJ | e oferecei um sacrifício de ação de graças do que é levedado; proclamai e publicai as ofertas voluntárias, porque disso gostais, ó filhos de Israel, diz o Senhor DEUS. |
LTT | |
BJ2 | Queimai pão fermentado como sacrifício de louvor, proclamai vossas oferendas voluntárias, anunciai-as, porque é assim que gostais, filhos de Israel, |
VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Amós 4:5
Referências Cruzadas
Levítico 7:12 | Se o oferecer por oferta de louvores, com o sacrifício de louvores, oferecerá bolos asmos amassados com azeite e coscorões asmos amassados com azeite; e os bolos amassados com azeite serão fritos, de flor de farinha. |
Levítico 22:18 | Fala a Arão, e a seus filhos, e a todos os filhos de Israel e dize-lhes: Qualquer que, da casa de Israel ou dos estrangeiros em Israel, oferecer a sua oferta, quer dos seus votos, quer das suas ofertas voluntárias, que oferecerem ao Senhor em holocausto, |
Levítico 23:17 | Das vossas habitações trareis |
Deuteronômio 12:6 | E ali trareis os vossos holocaustos, e os vossos sacrifícios, e os vossos dízimos, e a oferta alçada da vossa mão, e os vossos votos, e as vossas ofertas voluntárias, e os primogênitos das vossas vacas e das vossas ovelhas. |
Salmos 81:12 | Pelo que eu os entreguei aos desejos do seu coração, e andaram segundo os seus próprios conselhos. |
Oséias 9:1 | Não te alegres, ó Israel, até saltar, como os povos; porque te foste do teu Deus como uma meretriz; amaste a paga sobre todas as eiras de trigo. |
Oséias 9:10 | Achei Israel como uvas no deserto, vi a vossos pais como a fruta temporã da figueira no seu princípio; mas eles foram para Baal-Peor, e se consagraram a essa coisa vergonhosa, e se tornaram abomináveis como aquilo que amaram. |
Mateus 6:2 | |
Mateus 15:9 | |
Mateus 15:13 | Ele, porém, respondendo, disse: |
Mateus 23:23 | |
Romanos 1:28 | E, como eles se não importaram de ter conhecimento de Deus, assim Deus os entregou a um sentimento perverso, para fazerem coisas que não convém; |
II Tessalonicenses 2:10 | e com todo engano da injustiça para os que perecem, porque não receberam o amor da verdade para se salvarem. |
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
PALESTINA - TERMINOLOGIA HISTÓRICA
Infelizmente, na Antiguidade o sul do Levante não era conhecido por um único nome abrangente, mas por vários, dependendo de onde e de quando se fazia referência ao lugar.O contrário acontecia: uma gama de termos bíblicos e/ou seculares designava a terra do Israel bíblico, não sendo possível supor que algum deles correspondesse completamente às fronteiras teológicas de Israel (ou um ao outro) nem se podendo aplicar qualquer deles a todo o período da história bíblica sem criar algum anacronismo.
Na Antiguidade, em muitos casos, nomes que antes haviam sido usados para denotar uma divindade ou um grupo populacional importante foram simplesmente emprestados e reaplicados para designar a entidade geopolítica em que aquele grupo estava. Por exemplo, o nome "Canaa" derivou dos cananeus; o nome "Palestina" deve sua existência aos filisteus; e "(a terra de) Hatti" originalmente designava uma série de cidades-estados neo-hititas situadas aproximadamente entre Carquêmis e Damasco, cujos habitantes parecem ser descendentes de Hete (e.g., Gn
CANAÃ
O termo Canaa/cananeu(s) é bem atestado em boa parte dos textos do segundo milênio a.C.38 A julgar por esse uso, parece que Canaã era o termo convencional para designar o sul da área que o Egito controlava na Ásia, em contraste com Amurru (a terra dos amorreus, ao norte do rio el-Kabir). Canaã se estendia das cidades de Gaza e Ráfia, no sul, até tão ao norte quanto o vale do rio el-Kabir e a localidade de Sumra/Simyra.3 De modo que o quadro geral que surge é que as citações, tanto em textos do Oriente Próximo quanto na Bíblia, revelam uma notável semelhança quando delineiam os limites de Cana (v. acima a análise sobre as fronteiras teológicas de Israel). Essa afirmação pode ter consequências quanto à antiguidade e à essencial historicidade daquelas narrativas que mencionam as fronteiras de Israel.
Antes das descobertas arqueológicas em Nuzi, em geral se acreditava que a palavra "Canaa" derivava de um verbo semítico com o sentido de "curvar/curvar-se/ser baixo", porque os cananeus ocupavam a região baixa perto do mar, em contraste com a região montanhosa dos amorreus (Nm
Os textos antigos estão repletos de referências à grande consideração dada a quem se vestia de púrpura. Por ser natural, ao invés de produzida pelo homem, a tintura de múrex tinha valor elevado, pois nunca desbotava. A lucrativa indústria do múrex se concentrava ao norte de Cesareia, no Mediterrâneo, onde as águas do mar regularmente lançavam na praia uma grande quantidade dessas conchas. No local de uma antiga fábrica de tintura, em Tiro, foi encontrado um grande número de conchas*2 e, em Dor, também se encontraram claros indícios do processo de tingimento.43 Os nomes de certos lugares cananeus nos arredores oferecem ainda outros indícios de que o tingimento de múrex era uma atividade econômica essencial. Por exemplo, o nome "Sarepta" vem de um verbo que tem o sentido de "tingir" e o nome "Zobá" é derivado de um verbo que denota o tingimento de tecido. Às vezes a própria palavra "cananeu" é traduzida por "comerciante/mercador"* Como consequência, parece preferível entender Canaã como "a terra da púrpura" e "cananeus" como "o povo da terra da púrpura" (ideia a partir da qual o conceito de comércio poderia facilmente derivar). Textos gregos nos mostram que, no primeiro milênio a.C., os herdeiros culturais dessa indústria de tintura foram denominados fenícios, nome que deriva da palavra grega phoinix ("púrpura"). Mesmo no Novo Testamento aparentemente "cananeu" e "fenício" ainda eram designativos um tanto quanto equivalentes (Mt
PALESTINA
Por motivos que ainda não estão claros para nós, por volta de 1200 a.C. boa parte do mundo bíblico experimentou uma séria turbulência política, provocada em grande parte por hordas de invasores a que fontes egípcias se referem como "povos do mar" Há muito os estudiosos vêm cogitando sobre o que provocou esse movimento de cerca de 14 povos na direção sudeste: denyen, lukka, shardanu, masha, arinna, karkisha, pitassa, kashka, akawasha, tursha, sheklesh, peleset (filisteus), tjekker e weshesh (essas grafias são aproximadas). Embora dois ou três desses povos também apareçam em textos mais antigos do Levante ou do Egito, parece que por essa época houve uma migração bem vasta. Esses povos foram desalojados devido a uma mudança climática que causou escassez de alimento, à turbulência política que cercou a batalha de Troia ou à invasão da Grécia pelos dórios, ou a algum outro fator? Qualquer que tenha sido o motivo, é provável que, antes de chegar ao coração do Egito, vários contingentes de povos do mar tenham sido responsáveis pela queda do Império Hitita, cujo centro de poder ficava na Ásia Menor, pela captura da ilha de Chipre e pela devastação e/ou reocupação de muitas cidades em todo o Levante: Ugarit, Alalakh, Carquêmis, T. Sukas, Tiro, Sidom, Hazor, Aco, Dor e um grande número de lugares na planície da Filístia. Mas os egípcios resistiram aos povos do mar, e seus textos indicam que os filisteus foram repelidos do território egípcio na direção nordeste,15 onde mais tarde habitaram o sudoeste de Canaã, que se tornou conhecido como planície da Filístia. O local de onde os filisteus emigraram também continua sendo objeto de debate.1 A tradição bíblica de que procederam de Caftor (Creta) não é decisiva, porque aquele texto declara que os filisteus foram trazidos de Caftor da mesma maneira que os israelitas foram trazidos do Egito (Am
Hoje em dia às vezes se diz que, como designação da terra de Israel, o termo "Palestina" surgiu só em meados do segundo século d.C., quando, como castigo político pela revolta de Bar-Kochba, o imperador Adriano deliberadamente adotou o nome dos antigos inimigos de Israel - os filisteus - e apenas o latinizou para criar conotações pejorativas óbvias.
De acordo com esse ponto de vista, o uso mais antigo de "Palestina" foi propaganda feita pelos romanos com fortíssimas implicações políticas antijudaicas. Nesse caso, então, qualquer uso que se faça atualmente da palavra Palestina para se referir à história antes da época de Adriano é, na melhor das hipóteses, perigosamente anacrônico e historicamente errôneo e, na pior, antibíblico e até mesmo antijudaico. Existem, contudo, dados que apontam em outra direção.
Para começar, o nome Palestina aparece 13 vezes em textos neoassírios ainda do reinado de Adade-Nirari III (810-782 a.C.), Tiglate-Pileser III (744-727 a.C.) e Sargão II (721- 705 a.C.)." É improvável que qualquer uma dessas citações vislumbrasse a terra de Israel como um todo (em contraste com a região da Filístia). Na realidade, em um dos textos, Palestina aparece em contraste tanto com Israel (literalmente " terra de Onri") quanto com Edom.5 No entanto, em 11 casos a palavra Palestina é imediatamente precedida pelo indicador semântico para "terra/país", o que é uma indicação inconfundível de que a referência é a uma entidade geográfica distinta. De modo semelhante, uma estatueta egípcia com data presumível da 27. dinastia (945-715 a.C.) traz inscrição que faz referência a um "encarregado de Cana e Palestina" (escrita PIst). Nesse caso, o termo Palestina está sendo usado em contraste com o território de Canaã. Pode-se observar mais uma vez que o termo aparece definitivamente num contexto geográfico/provincial (e não político).
Mais relevantes para essa controvérsia são, porém, os resultados de uma pesquisa por computador que pode ser feita no Thesaurus linguae graecae (TLG; University of California, campus de Irvine). Uma pesquisa de "Palestina" como nome próprio em textos escritos antes do fim do primeiro século da era crista revelou 196 citações completas em textos gregos ou latinos (excluindo-se possíveis atestações parciais da palavra Parte das extensas ruínas arqueológicas do período Palácio Novo (aprox. 1700-1400 a.C.) em Zakros, no litoral sudeste de Creta. Alguns especialistas creem que o lugar de origem dos filisteus pode ter sido Creta.
ISRAEL
O nome Israel deriva, em última instância, do patriarca Jacó, cujo nome foi mudado para Israel (Gn
HIDROLOGIA, SOLO E CHUVAS NA PALESTINA
HIDROLOGIANão é nenhuma coincidência que o principal deus do Egito (Amom-Rá) era uma divindade solar, o que também era o caso do líder do panteão mesopotâmico (Marduque) 108 Em contraste, o grande deus de Canaã (Baal) era um deus da chuva/fertilidade. Aí está um mito com consequências profundas e de longo alcance para quem quisesse viver em Canaã, mito que controlava boa parte da cosmovisão cananeia e, às vezes, até o pensamento israelita. O mito é um reflexo direto de certas realidades hidrológicas dessa terra. Dito de modo simples, nunca é preciso chover no Egito nem na Mesopotâmia. Cada uma dessas terras antigas recebeu uma rica herança: um grande rio. Do Nilo e do Eufrates, respectivamente, as civilizações egípcia e mesopotâmica tiravam seus meios de subsistência, irrigavam suas plantações e davam água a seus rebanhos e manadas. Cada um desses rios fornecia um enorme suprimento de água doce, mais do que poderia ser consumido pelas sociedades que eles alimentavam e sustentavam. Enquanto houvesse chuva suficiente a centenas e centenas de quilômetros de distância, nas montanhas da Etiópia e Uganda (no caso do Nilo) e nas regiões montanhosas e acidentadas do leste da Turquia (no caso do Eufrates).
não seria necessário chover no Egito nem em boa parte da Mesopotâmia. E, na verdade, raramente chovia! Naquelas regiões, a sobrevivência dependia do sustento proporcionado por rios que podiam ser usados com proveito no ambiente parecido com o de uma estufa, criado pelo calor do sol ao longo de suas margens.
Num contraste gritante com isso, em Canaã a sobrevivência dependia justamente da chuva. Nessa terra não havia nenhum grande rio, e os parcos recursos fluviais eram incapazes de atender às necessidades dos habitantes. É certo que o rio Jordão atravessava essa terra, mas, do mar da Galileia para o sul. ele ficava numa altitude tão baixa e estava sempre tão cheio de substâncias químicas que, em essência, a sociedade cananeia estava privada do eventual sustento que o lordão poderia lhe proporcionar. Em meio à têndência histórica de civilizações surgirem ao longo das margens de rios, o Jordão aparece como evidente exceção Fora o lordão. em Canaã havia apenas um pequeno volume de água doce subterrânea. Na Antiguidade, o rio Jarcom, que se forma nas fontes perto de Afeque e deságua no Mediterrâneo logo ao norte de Jope, produzia umidade suficiente para forcar viajantes a se deslocarem mais para dentro do continente, mas só no século 20 seus recursos foram finalmente aproveitados. O rio Ouisom, que drena parte do vale de Jezreel antes de desaguar no Mediterrâneo, na altura da planície de Aco, na maior parte do ano é pouco mais do que um riacho. E o rio Harode, que deságua no lordão em frente de Bete-Sea, mana de uma única fonte situada no sopé do monte Gilboa. De modo que os cananeus e até mesmo a comunidade da aliança de Deus experimentariam, nessa terra, a sobrevivência ou a morte, colheitas boas ou más, a fertilidade ou a seca, justamente como consequência de tempestades que podiam lançar sua chuva numa terra que, de outra forma, era incapaz de suster a existência humana. Para os autores das Escrituras, um padrão recorrente, até mesmo estereotipado, é pregar que a fé produz bênçãos enquanto a falta de fé resulta em condenação. Talvez nada mais ressaltasse esse padrão com tanta força do que a dependência da chuva. Por exemplo, perto do momento de Israel se tornar nação, o povo foi instruído sobre as consequências da fé: "Se [.] guardardes os meus mandamentos [..) eu vos darei chuvas no tempo certo, a terra dará seu produto [...] Mas, se não me ouvirdes [...] farei que o céu seja para vós como ferro, e a terra, como bronze [...] a vossa terra não dará seu produto" (Lv
O autor bíblico passa então a fazer um contraste entre a fé e a fertilidade (v. 13-17). Na prática, sua mensagem era a de que, se os israelitas obedecessem aos mandamentos de Deus, ele lhes enviaria tanto as primeiras como as últimas chuvas, a fim de que o povo pudesse armazenar cereais, vinho e azeite. Mas, caso seus corações manifestassem falta de fé, na sua ira Deus trancaria os céus e não haveria nenhuma chuva. Então, parece claro que naquela terra a fertilidade dependia da fé e a própria vida estava em risco devido à falta de chuva, o que resultava em seca e fome. Ademais, os dois textos acima apresentam uma mensagem que é repetida em muitas outras passagens, em cada seção e gênero de literatura biblica: é Deus que, na sua benevolência - mediante a dádiva da bênção da chuva - sustenta a vida na terra da promessa (e.g., Dt
As vezes, na história de Israel, Deus ficou tão descontente com o comportamento de seu povo que não lhes deu nem a chuva nem o orvalho (e.g., 1Rs
Entretanto, no Israel antigo, onde a água era escassa e inacessível, exceto aquela proveniente do céu, em certas estações do ano o crescimento das plantações dependia totalmente da formação do orvalho. Isso era ainda mais válido quando uvas e figos estavam amadurecendo no início do outono, logo antes das "primeiras chuvas" 13 Em circunstâncias normais, a cada ano, a planície Costeira ao sul de Gaza, o vale de lezreel no centro (Iz 6:36-40), o elevado monte Carmelo e o Neguebe Ocidental experimentam - todos eles - cerca de 250 noites de orvalho. Alguns estudiosos têm, com bons motivos, chegado a afirmar que a conexão entre chuva, fé e vida pode ser a melhor explicação por que, depois de atravessarem o Jordão e passarem a residir em Canaã, os israelitas puderam apostatar com tanta rapidez e de modo tão completo. Talvez nenhuma geração de israelitas que viveu antes da época de Cristo tenha experimentado de forma mais convincente o elemento do milagre divino do que aqueles que participaram da ocupação de sua terra. Contudo, seus filhos e netos ficaram rápida e completamente fascinados pelo deus Baal e pelo baalismo cananeu (z 6:25-32; 15m 4:5-8; 1Rs
Ademais, o fracasso do baalismo cananeu em perceber que a variação das estações era governada pela inevitabilidade das leis da Natureza levou à crença de que o resultado das lutas cósmicas era incerto e que os seres humanos podiam manipulá-lo. Como consequência, quando desejavam que suas divindades realizassem certas ações, os cananeus acreditavam que podiam persuadi-las a isso, realizando eles próprios as mesmas ações num contexto cultual, uma prática conhecida hoje em dia como "magia imitativa ou simpática". Para eles, o triunfo contínuo de Baal equivalia à garantia de fertilidade duradoura. Esse desejo deu origem à prostituição cultual, em que, conforme acreditavam, as ações de um homem ou uma mulher consagrados a essa atividade ativamente antecipavam e causavam o intercurso de Baal com a terra e dele participavam (entendiam que a chuva era o sêmen de Baal). De acordo com a adoração da fertilidade em Canaã, quando Baal triunfava, as mulheres ficavam férteis, os rebanhos e manadas reproduziam em abundância e a lavoura era repleta de cereais. Os profetas, a começar por Moisés, atacaram fortemente a adoção indiscriminada dessa abominação (Dt
É muito provável que a expressão característica e mais comum que a Bíblia usa para descrever a herança de Israel - "terra que dá leite e mel" - trate igualmente dessa questão de dependência da chuva. Os ocidentais de hoje em dia conseguem ver, nessa metáfora, uma conotação de fertilidade e abundância exuberantes, de um paraíso autêntico ou de um jardim do Éden luxuriante. Mas a expressão pinta um quadro bem diferente. Para começar, o "princípio da primeira referência pode ser relevante para essa metáfora: quando a expressão surge pela primeira vez no cânon e na história de Israel, é especificamente usada para contrastar a vida de Israel no Egito com a vida tal como seria em Canaã (Êx 3.8,17). E, embora também se empregue a metáfora para descrever a terra da aliança de Deus com Israel (Dt
Os produtos primários envolvidos também parecem não apontar para a noção de fertilidade exuberante (cp. Is
Os produtos primários indicados na metáfora que descreve a terra têm de ser leite de cabra e mel de abelha: os dois itens são produtos de condições topográficas e econômicas idênticas (Is
É possível perceber o peso dessa última observacão quando se contrastam o leite e o mel com os produtos primários do Egito, citados na Bíblia (Nm
- pastores (1Sm
17: Rs 22.17; SI 23.1; IS40-1 13: .11: Ir 31.10: Ez20-40 34: : Am2 3: : Zc12 10: : Jo2 10: : Hb11 13: Pe 5.4):20-1 - ovelhas/cordeiros/bodes (Ex
12: ; Is3-5 7: Sm 8.17; 16.19; 2Sm24-1 7: ; Ne8 3: ; SI 44. 11: Is1 13: : Ir 506: 7c 137. M+ 12.11; 25.32,33; Jo14 1: ; 21.15,16; At29-36 8: ; Ap32 5: .22):12-21 - lobos (Is
11: .25; Mt6-65 7: ): e15 - rebanhos (Jz
5: Sm 17.34; Jó 24.2; Ct16-1 4: ; Is1 40: ; Jr11 6: .23; Ez3-51 34: ; Sf2.14; 1Pe12 5: ).2
Desse modo, dizer que a terra dava "leite e mel" servia a três propósitos básicos. A expressão: (1) descrevia a natureza distintamente pastoril do novo ambiente de Israel; (2) fazia um contraste entre aquele ambiente e o estilo de vida que Israel havia tido no Egito; (3) ensinava o povo que a fertilidade/ sobrevivência em sua nova terra seria resultado da fé e consequência da obediência. Os israelitas não seriam mais súditos egípcios vivendo no Egito, mas também não deveriam se tornar súditos cananeus vivendo em Canaã. Deviam ser o povo de Deus, povo que teria de viver uma vida de fé nesse lugar que Deus escolhera e que dependia tanto de chuva (as vezes denominada geopiedade). À luz dos difíceis condições hidrológicas da terra, a necessidade de conservar os escassos suprimentos de água devia ser determinante. Por esse motivo, a Bíblia está repleta de referências à água e a itens relacionados, com aplicações tanto positivas quanto negativas. Encontramos menção a:
- poços (Gn
21: :18-22; Jr19-26 6: :6-26);• cisternas (2Cr7-4 26: ; Is10 36: );16 - nascentes (Jr
9: ; Zc1 13: ):1 - fontes (Gn
16: ; Jz7 7: ; Pv1 5: ); água como instrumento de comunicação de uma verdade espiritual (Is15-16 12: ; Ap3-4 22: ); e17 - água como símbolo de bênção (Nm
24: ; Is6-7 41: ; 44.3,5), alegria (Is 35), deleite (SI 1:1-3) e até mesmo perfeição escatológica (Is17-20 43: ; Jr19-21 31: ; Ez10-14 47: ; Zc1-12 8: .8; Ap12-14 22: ). Em contrapartida, a ausência de água logo resultava numa terra árida e ressequida (SI 63.1; 143.6). As imagens geradas eram especialmente eloquentes: rios que ficaram secos (Ez1-2 30: ; Na 1.4);12 - água envenenada (Jr
23: );15 - nuvens sem água (Pv
25: ; Jd 12);14 - fontes que se tornaram pó (SI 107.33);
- fontes ressecadas (Os
13: );15 - nascentes secas (Jr
51: );36 - nascentes poluídas (Pv
25: );26 - cisternas vazias (Gn
37: ; cp. 1Sm24 13: ; Jr6 41: );9 - cisternas rompidas (Ir 2.13).
Na época do Novo Testamento, tecnologias hídricas gregas e romanas aliviaram em parte a dificílima situação de abastecimento de água para algumas cidades principais.
O Império Romano foi particularmente bem-sucedido em transportar água, às vezes por muitos quilômetros, desde sua(s) fonte(s) até as principais áreas urbanas. Uma tecnologia sofisticada criou aquedutos tanto abertos quanto fechados - canais de água que podiam ter várias formas de canalização (pedra, terracota, chumbo, bronze e até madeira). Alguns dos canais foram construídos acima da superfície e outros, abaixo.
Além do enorme trabalho exigido pelas imensas construções, esses sistemas também requeriam considerável capacidade e sofisticação de planejamento. Os romanos tiraram vantagem da força da gravidade, mesmo durante longas distâncias, em terreno irregular ou montanhoso. Em certos intervalos, colocaram respiradouros para reduzir problemas de pressão da água ou do ar e para possibilitar que os trabalhadores fizessem o desassoreamento. Também utilizaram sifões para permitir que a água subisse até recipientes acima de um vale adjacente, mas abaixo do nível da fonte da água. Junto com uma rede de aquedutos, os romanos criaram muitos canais abertos, comportas, redes de esgoto, diques e reservatórios de água.
Como resultado, a maioria da população urbana do Império Romano desfrutava de banhos públicos, latrinas e fontes. Alguns tinham acesso a piscinas e até mesmo lavagem de louça. Na Palestina em particular, introduziu-se o banho ritual (mikveh).
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
ISRAEL
Atualmente: ISRAELPaís com área atual de 20.770 km2 . Localiza-se no leste do mar Mediterrâneo e apresenta paisagem muito variada: uma planície costeira limitada por colinas ao sul, e o planalto Galileu ao norte; uma grande depressão que margeia o rio Jordão até o mar Morto, e o Neguev, uma região desértica ao sul, que se estende até o golfo de Ácaba. O desenvolvimento econômico em Israel é o mais avançado do Oriente Médio. As indústrias manufatureiras, particularmente de lapidação de diamantes, produtos eletrônicos e mineração são as atividades mais importantes do setor industrial. O país também possui uma próspera agroindústria que exporta frutas, flores e verduras para a Europa Ocidental. Israel está localizado numa posição estratégica, no encontro da Ásia com a África. A criação do Estado de Israel, gerou uma das mais intrincadas disputas territoriais da atualidade. A criação do Estado de Israel em 1948, representou a realização de um sonho, nascido do desejo de um povo, de retornar à sua pátria depois de mil oitocentos e setenta e oito anos de diáspora. Esta terra que serviu de berço aos patriarcas, juízes, reis, profetas, sábios e justos, recebeu, Jesus o Senhor e Salvador da humanidade. O atual Estado de Israel teve sua origem no sionismo- movimento surgido na Europa, no século XIX, que pregava a criação de um país onde os judeus pudessem viver livres de perseguições. Theodor Herzl organizou o primeiro Congresso sionista em Basiléia, na Suíça, que aprovou a formação de um Estado judeu na Palestina. Colonos judeus da Europa Oriental – onde o anti-semitismo era mais intenso, começaram a se instalar na região, de população majoritariamente árabe. Em 1909, foi fundado na Palestina o primeiro Kibutz, fazenda coletiva onde os colonos judeus aplicavam princípios socialistas. Em 1947, a Organização das Nações Unidas (ONU) votou a favor da divisão da Palestina em dois Estados: um para os judeus e outro para os árabes palestinos. Porém, o plano de partilha não foi bem aceito pelos países árabes e pelos líderes palestinos. O Reino Unido que continuava sofrer a oposição armada dos colonos judeus, decidiu então, encerrar seu mandato na Palestina. Em 14 de maio de 1948, véspera do fim do mandato britânico, os líderes judeus proclamaram o Estado de Israel, com David Bem-Gurion como primeiro-ministro. Os países árabes (Egito, Iraque, Síria e Jordânia) enviaram tropas para impedir a criação de Israel, numa guerra que terminou somente em janeiro de 1949, com a vitória de Israel, que ficou com o controle de 75% do território da Palestina, cerca de um terço a mais do que a área destinada ao Estado judeu no plano de partilha da ONU.
![Mapa Bíblico de ISRAEL Mapa Bíblico de ISRAEL](/uploads/map/6244b5ec13eaf6244b5ec13eb1.png)
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
- A Ganância de Mulheres Egoístas (Am
4: )1-3
Para Amós, a infidelidade de Israel era escandalosamente evidente nos males que vicejavam na sociedade urbana. Ele foi tão estarrecedor no que disse que o sacerdote Amazias considerou as profecias como traição do mais elevado grau e insistiu que "a terra não poderá sofrer todas as suas palavras" (7.10). Os sintomas da maldade se evidenciavam nas senhoras afetadas, de peles lisas e macias, a quem o profeta-pastor comparou com as vacas de Basã (1), uma região famosa pelas vacas gordas e saudá-veis e pela terra produtiva (Nm 32). Amós acusou as mulheres "da alta sociedade de Samaria" (Moffatt) de pressionar os maridos a obterem riquezas. Para atender o pedi-do, eles oprimiam o povo. Desta forma, elas eram igualmente responsáveis. Eram cons-tantes em pedir que seus senhores (os maridos) "arranjassem meios de libertinagem"' (dai cá, e bebamos).
Os versículos
AVersão Bíblica de Berkeley traduz o versículo 3 assim: "Saireis pelas brechas, cada um de vós indo avante; e sereis dirigidos para a fortaleza [harmon]" .7
C. A PROFUNDIDADE DA CULPA DE ISRAEL, Am
A profecia volta a tratar a nação como um todo. A ironia do profeta é manifesta. "Continuai praticando vossas ações, sabendo muito bem o que vós estais fazendo e o que inevitavelmente significa!".
- O Pecado no Santuário (4.4,5)
Amós satiriza: Vinde a Betel e transgredi; a Gilgal, e multiplicai as trans-gressões (4). Betel era uma cidade instituída de adoração (ver mapa 2). Gilgal quer dizer "o círculo". Este determinado local de adoração não era a cidade que ficava perto de Jericó (Js
O quadro é de grande zelo, com sacrifícios a cada manhã e dízimos a cada três dias. "Todas as manhãs ofereçam sacrifícios e de três em três dias dêem os seus dízimos" (NTLH). A ironia estava no fato de que, com este zelo exagerado, transformaram as tradições sagradas em adoração idólatra. Sacrifício de louvores do que é levedado (5) refere-se aos pães fermentados oferecidos com as ofertas de louvores (Lv
Porque disso gostais, ó filhos de Israel, pode ser traduzido por: "Pois amais fazer isso, ó povo de Israel" (RSV). O ato de adoração se centralizava neles. Evidencia-va ganância, injustiça e opressão, características que Amós denunciou com fervor. O profeta sabia que Deus se preocupava mais com o espírito dos adoradores do que com a mecânica da adoração.
- Indiferença ao Castigo (Am
4: )6-12
Cinco vezes nos versículos
Em seguida, o profeta se volta para as hortas (9) e as vinhas. O Senhor feriu o trigo com ferrugem; as figueiras e as oliveiras foram devoradas pelos gafanhotos. Em todas estas situações, Amós enumera uma série de julgamentos que eram esforços do Senhor em despertar as pessoas do engano do pecado. Mas só temos o refrão repetido: Contudo, não vos convertestes a mim. O julgamento está carregado de ternura.
Amós repete a mesma verdade no quarto castigo: Enviei a peste contra vós, à maneira do Egito (10). A combinação de peste e espada (cf. Lv
Ao conduzi-los progressivamente a castigos maiores, agora o Senhor se refere à ruína de Israel como ocorreu com Sodoma (11) e Gomorra, as quais Deus destru-íra por fogo nos dias de Ló (Gn 19). Repare nesta tradução da primeira parte do versículo 11: "Destruí algumas de suas cidades como fiz com Sodoma e Gomorra" (BV). "O verbo hebraico haphakh, 'subverter', também é usado para descrever a destruição ocasionada por um invasor (cf. 2 Sm 10.13), e Marti E...] pode ter razão ao argumentar que o texto diz respeito à situação crítica [...] vigente no tempo do rei Jeoacaz (2 Rs 13,7) ",9 quando Israel realmente era como um tição arrebatado do incêndio.
Depois de narrar todo o castigo que Israel sofrera por causa de suas transgressões, o Senhor repete sua determinação de castigar a nação com julgamento, já que não há arrependimento nacional e pessoal. Prepara-te, ó Israel, para te encontrares com teu Deus (12).
- Doxologia (Am
4: )13
Esta doxologia tem forma diferente dos oráculos que a precedem. A descrição contrasta Deus, na glória de sua majestade, com o que foi criado. É o Deus dos Exércitos (13) que formou os montes e criou o vento. O verbo hebraico bara (cria) indica o poder soberano do Senhor que está totalmente fora do poder criativo humano. Deus declara ao homem qual é o seu pensamento, o que faz da manhã trevas e pisa os altos da terra. Tudo isto é uma exposição da soberania divina, uma revelação do Senhor dos exércitos.
Amós, no capítulo 4, relata a integridade de Deus de maneira esplêndida:
1) Ele jura por sua santidade, 2;
2) Ele avisa seu povo, 12;
3) Ele identifica seu nome, 13.
Champlin
Genebra
4.1-13
Através de seu servo, Amós, Deus iniciou um segundo processo jurídico do pacto, contra Israel.
* 4:1
Ouvi esta palavra. Ver 3.1 e nota.
vacas de Basã. As mulheres ricas de Samaria, que tinham sido criadas e cuidadas como o melhor gado de Basã, uma área fértil a leste do rio Jordão (Dt
* 4:2
Jurou... pela sua santidade. Essa mesma frase ocorre uma vez mais em outro lugar, no Sl
anzóis. Freqüentemente, os assírios conduziam seus prisioneiros por meio de cordas que estavam presas a argolas ou anzóis postos em seus narizes ou lábios.
* 4:3
e vos lançareis para Harmom. A localização é atualmente desconhecida.
* 4:4
Betel... Gilgal. Esses eram locais importantes na história antiga de Israel; Betel fora um santuário durante o período dos juízes, e Samuel julgava tanto ali como em Gilgal (1Sm
de três em três dias. Embora a palavra hebraica traduzida por "dia" aqui signifique um ano (referência lateral), ou mesmo um período não-especificado porém mais longo (Gn
* 4:5
sacrifício... do que é levedado. A lei do pacto deixava claro que não deveriam queimar pão levedado como um sacrifício (Lv
porque disso gostais. No antigo Oriente Próximo, o termo "amor" tinha um significado especial nos pactos: o "amor" de um vassalo pelo seu soberano impunha obediência (Dt
* 4.6-11
Esta seção revisa o que o Senhor fez ao castigar o seu povo, a fim de adverti-los e chamar a atenção deles de volta a ele. A frase enfática "também vos deixei" indica a mudança de assunto. Todos os desastres aqui mencionados foram ameaçados no pacto (Dt 28). Israel deveria ter compreendido isso e se arrependido. Porém, conforme o refrão repete: "Contudo, não vos convertestes a mim, disse o SENHOR" (4.6,8-11).
* 4:6
vos deixei de dentes limpos. Os dentes deles estavam limpos porque nada tinham para comer. A Aliança tinha ameaçado com fome e carências, como penalidade por causa da desobediência (Dt
* 4:7-8
a chuva. As chuvas de inverno, que caíam entre outubro e fevereiro eram essenciais para que os plantios começassem a crescer. As chuvas da primavera, ou "últimas chuvas", que caíam em março e abril, proviam o crescimento maduro (Jr
* 4:9
o crestamento e a ferrugem. O Senhor havia ameaçado com essas pragas na lei da Aliança (Dt
gafanhoto. A palavra hebraica que indica esse inseto destruidor provavelmente deriva-se do verbo que significa "cortar" (conforme Jl
* 4:10
peste... Egito. O Senhor havia ameaçado a Israel com uma praga em sua Aliança com essa nação (Dt
matei-os à espada. Essa foi outra maldição do pacto que foi cumprida (Êx
* 4:11
subverteu a Sodoma e Gomorra. Frases similares ou idênticas foram usadas em profecias contra a Babilônia (Is
tição arrebatado da fogueira. Apesar da repetida misericórdia que Deus havia demonstrado pelo seu povo (p.ex., 13
* 4:12
Portanto, assim te farei. Ou então: "Porque isso é o que tenho feito a ti". O hebraico é ambíguo. Ou lança uma advertência acerca do futuro, ou cita o passado como uma razão para temer.
prepara-te... Deus. Essa frase deriva-se de Êx
* 4:13
quem forma... declara... faz... pisa... Este versículo tem a forma de um título real ou divino do antigo Oriente Próximo: uma série de títulos ou epítetos usados para descrever os feitos ou poderes de uma divindade ou de um rei. Aqui eles descrevem o grande Rei, o qual é abundantemente capaz de cumprir as maldições com as quais ele originalmente ameaçou no pacto (conforme Is
SENHOR, Deus dos Exércitos. Ver nota em Zc
Matthew Henry
Wesley
1. As mulheres de Samaria (4: 1-3)
1 Ouvi esta palavra, vós, vacas de Basã, que estais no monte de Samaria, que oprimem os pobres, que esmagar os necessitados, que digam aos seus senhores: Dai cá, e bebamos. 2 O Senhor Jeová jurou pela sua santidade , que, eis que dias virão sobre ti, que eles vos levarão com ganchos, e seu resíduo com anzóis. 3 E saireis pelas brechas, cada um em frente de si; e sereis lançadas -vos em Harmon, diz o Senhor.A forte metáfora usada nesta passagem descreve admiravelmente a degradação de muitas mulheres de Samaria. O profeta chama-los vacas de Basã vacas gordas -old. Basan, uma região a leste do Jordão e do Mar da Galiléia, era famoso por seus arrabaldes luxuriante e animais cevados e ovelhas (conforme Dt
Jeová em Sua santidade prevê julgamento. Essas mesmas mulheres serão levados para fora de seus palácios com ganchos, e seu resíduo deve ser puxado para fora com anzóis. Pode haver uma dupla referência aqui. Monumentos assírios retratam cativos levado com ganchos de reais em suas bocas, que descreve ignomínia e total desamparo. Assim, a imagem provavelmente inclui algumas dessas mulheres sendo levado para o exílio, na sequência de um ao outro através de buracos nas paredes quebradas, assim como o gado seguem um ao outro através de uma cerca quebrada. Por outro lado, as carcaças de animais mortos foram habitualmente arrastado para fora das ruas, por meio de tais ganchos. Na próxima cerco, muitas das mulheres iria morrer e seus cadáveres ser tratados como os dos animais.
2. O Sacrilégio de Israel (4: 4-5)
4 Vinde a Betel, e transgredir; a Gilgal, e transgressão se multiplicam; e trazei os vossos sacrifícios, todas as manhãs, e os vossos dízimos de três em três dias; 5 e oferecer um sacrifício de louvores do que é levedado, e proclamar ofertas voluntárias e publicá-los, porque isto agrada-vos, ó filhos de Israel, diz o Senhor Jeová.Para todos o amor de Israel para as coisas materiais, o seu total compromisso com as coisas do tempo, eles também procurou aplacar o Senhor e salve suas próprias consciências por um culto fervoroso. Mas seu zelo foi em vão, uma vez que foi tudo para fora, não refletindo um coração-real atitude de amor e obediência, e desde a sua obstinação manifestou-se mesmo aqui em substituir suas próprias formas de culto para os que são ordenados por Jeová. Cinco substituições são mencionados na chamada irônico Amos 'para sua adoração zeloso, mas vazio. A primeira substituição envolveu o lugar de adoração. Israel nunca tinha procurado a vontade de Deus sobre um lugar central do culto após a separação de tribos do sul. Em seu medo da velha capital em Jerusalém que tinha criado os seus próprios santuários em Dã e Betel (1Rs
3. A teimosia de Israel (4: 6-11)
6 E eu também vos dei limpeza de dentes em todas as vossas cidades, e falta de pão em todos os vossos lugares; Ainda não vos convertestes a mim, diz o Senhor. 7 E Além disso, retive de vós a chuva, quando ainda faltavam três meses para a ceifa; e eu que chovesse sobre uma cidade, e causou que não chovesse sobre outra cidade.: um campo choveu em cima, e a peça após o que não choveu, secou 8 Então, duas ou três cidades vagou até outra cidade para beberem água, e não foram satisfeitas: ainda não vos convertestes a mim, diz o Senhor. 9 Feri-vos com crestamento e ferrugem; a multidão das vossas hortas, e das vossas vinhas, e das vossas figueiras, e das vossas oliveiras tem o palmer verme devorou: Ainda não vos convertestes a mim, diz o Senhor. 10 Enviei-lhe a peste, à maneira do Egito; os vossos jovens matei à espada, e têm levado seus cavalos; e eu fiz o fedor de seu acampamento para chegar até mesmo em suas narinas: ainda não vos convertestes a mim, diz o Senhor. 11 Subverti cidades no meio de vós, como quando Deus destruiu Sodoma e Gomorra, e vós fostes como uma marca arrancado do incêndio; contudo não vos convertestes a mim, diz o Senhor.O Senhor agora narra através Amos os vários meios de disciplina que ele tinha usado em uma tentativa de trazer Israel de volta para o caminho da obediência. Cinco categorias estão listados:. (1) Fome, v Am
Porque todos os esforços de Jeová para disciplinar Israel, e Sua atual política de prosperidade permitido, não tinha conseguido trazer Israel de volta à obediência e devoção, apenas um golpe mais grave poderia agora os aguardam. Amos aumenta o temor deste golpe final, deixando-a sem nome e não descrita. Ele simplesmente chora, Prepare-se para encontrares com o teu Deus, ó Israel. Um encontro direto com um Senhor ofendido, um encontro no julgamento, não pode agora ser evitado. E para que não haja erro quanto às conseqüências solenes e avassalador de tal encontro, o profeta lembra-lhes que este é ele que forma os montes, e cria o vento, e declara ao homem qual é o seu pensamento; que faz da manhã trevas, e anda sobre os altos da terra-o Senhor, o Deus dos exércitos, é o seu nome. O Senhor é o Deus da onipotência e onisciência, o capitão dos exércitos do céu e da terra.
Russell Shedd
4.3 Pelas brechas. As muralhas da cidade seriam estragadas pela invasão, e pelas brechas arrastar-se-iam as mulheres orgulhosas, levadas ao cativeiro como se leva uma manada de vacas. Harmom. Este nome não consta como cidade até agora conhecida; pode ser uma forma da palavra Armênia, ou pode ser traduzido por "para o palácio".
4.4 Betel... Gilgal. Eram lugares de memórias sagradas (Gn
4.6 Dentes limpos. Pouco para se comer. Na falta de arrependimento, a seca (vv. 7 e 8), o crestamento (v. 10) e o fogo (v. 11) seriam acrescentados para fazer o povo ver seu erro cometido ao desobedecer a Deus.
4.11 Subverti. Os avisos amigáveis que Deus empregava para advertir aos israelitas, que sua prosperidade dependia dele (vv. 6-9), não despertaram a consciência daquele povo endurecido; dai a necessidade de começar um julgamento semelhante ao que se pronunciou sobre Sodoma, para que a simples memória desse tal julgamento impedisse o povo de entrar mais profundamente no pecado. Conforme Zc
4.12 Prepara-te. Embora todas as ações disciplinadoras tivessem falhado, Deus ainda amava o Seu povo escolhido, e, antes de infligir-lhe o último e pior julgamento, solenemente o advertiu para que se preparasse a se encontrar com Ele.
NVI F. F. Bruce
4) As mulheres de Samaria (4:1-3)
O segundo oráculo desse conjunto começa com um ataque sarcástico e mordaz às mulheres de Samaria, que são comparadas com uma manada de gado de primeira categoria que ocupava a melhor parte da terra, v. 1. Basã: reconhecida em toda a região em virtude da riqueza de suas pastagens e da excelência do seu gado. O luxo e os males associados a ele eram uma ofensa a Deus, mas a transgressão “não estava só no forte contraste com a situação dos pobres, mas no fato de que a afluência dos ricos havia sido construída sobre o sofrimento dos necessitados” (J. L. Mays). E digno de nota que o fato de Amós ter chamado as mulheres dos ricos de vacas de Basã não era um insulto tão terrível quanto se o fizéssemos na sociedade moderna. Na linguagem do Antigo Oriente, as mulheres não se ofenderiam necessariamente por serem chamadas de vacas (observe as expressões usadas como elogios na poesia de amor oriental no Cântico dos Cânticos e o nome pessoal “Eglá”, que significa “novilha”, em 2Sm
O texto dos v. 2 e 3 apresenta um grande número de problemas. As duas palavras que foram traduzidas por ganchos e anzóis não ocorrem em nenhum lugar do ATOS com esse significado, a não ser aqui. O heb. sjnnôt geralmente significa “escudos”; a segunda palavra, sirôt, pode significar “panelas”, “potes”; as duas têm uma forma masculina que pode significar “espinho”, e daí “gancho”. G. R. Driver propôs a tradução “Eles vão levantar vocês bem alto em escudos, e os seus filhos, em cestos de peixes”. No entanto, geralmente supõe-se que os substantivos se referem a algum tipo de gancho usado para arrastar cadáveres ou prender os cativos uns aos outros na fila em que marchariam para o cativeiro. A palavra Harmom é desconhecida. Há diversas variantes do texto em diferentes versões. Algumas traduções antigas trazem “as montanhas de Minni”, sugerindo uma região na Armênia. A LXX parece sugerir que as mulheres acabariam os seus dias como prostitutas cultuais ou como sacrifício a Rimom, e isso certamente faz sentido. Algumas versões trazem “Hermom”, com um toque irônico, visto que o Hermom faz parte da serra de Basã, e as vacas de Basã acabariam no seu devido lugar.
E muito provável que o retrato seja o de que, como nos dias da preguiça tinham agido como gado, assim no dia do juízo serão tratadas da mesma forma, arrancadas das ruínas da cidade com argolas no nariz como vacas levadas para o matadouro, uma após a outra (o provável sentido de Cada um de vocês saira). As ilustrações dos assírios retratam essas cenas com cativos sendo levados com ganchos no nariz ou boca, e Amós sem dúvida conhecia esse tipo de costume bárbaro.
5) O culto em Israel (4.4,5)
O oráculo acerca da adoração em Israel continua no mesmo tom de sarcasmo mordaz que foi empregado na denúncia das mulheres preguiçosas de Samaria. Betei e Gilgal eram santuários antigos que haviam sido associados com a adoração de deuses locais muito antes da conquista de Canaã pelo povo de Israel. Provavelmente, foi em virtude de sua longa história religiosa que Jeroboão I as escolheu como centros do culto no Reino do Norte. As palavras de Amós seguem o estilo de uma exortação sacerdotal para se unir em adoração no santuário ou talvez num cântico de peregrinação, mas as palavras de Amós devem ter se parecido com uma blasfêmia irreverente para o seu público. Os israelitas, que haviam estabelecido a paz com o seu Deus por meio dos rituais de sacrifícios e tinham recebido as bênçãos dele, ouvem agora que a sua religiosidade é uma ofensa ao Deus que eles passaram a adorar.
A lista de rituais (v. 4,5) a que Amós convida os seus ouvintes poderia parecer uma lista-padrão de atos normais de adoração usados na época. A expressão sacrifidos é o termo geral para se referir a qualquer oferta em que um animal era morto. Os dízimos, que tinham uma conexão antiga com o santuário de Betei (Gn
O retrato que emerge é de uma vida religiosa de grande ativismo, cheia de pompa e de cerimônias bem-elaboradas, mas que não tem lugar para os conceitos de eqüidade, santidade e justiça que Javé exige dos seus adoradores. Aliás, todo o oráculo, desde o convite irônico ponham-se a pecar e pequem ainda mais, até o sarcasmo na expressão pois é isso que vocês gostam de fazer, é uma acusação completa de que a adoração em Israel não tem nenhuma relação com o Senhor, seu Deus.
6) A obstinação de Israel (4:6-14)
Essa seção consiste em uma recapitulação de eventos históricos, mas uma que é bastante diferente da perspectiva normal da história que via nela a ação de Deus ao trazer libertação e salvação a seu povo. Quando Amós olhava para a história, ele via o contrário de bênção e salvação; ele via desastres que tinham se abatido sobre um país em que Deus estava tentando trazer de volta para Sl um povo obstinado e rebelde. Embora Amós nunca faça menção do relacionamento de aliança entre Javé e Israel, essa interpretação da história só pode ter significado no contexto da aliança.
O profeta observa cinco desastres naturais que surpreenderam a nação, e cada um termina com o refrão e mesmo assim vocês não se voltaram para mim (v. 6,8,9,10,11). A fome, a peste e a espada são os três primeiros exemplos que Amós dá; são partes essenciais das maldições da aliança (v. Lv 26; Dt
v. 12. Por isso: introduz a declaração de juízo ó Israel [...] eu farei isto com você. O real encontro do juízo não é detalhado, mas a realidade do juízo é sublinhada, e Israel é chamado à prestação de contas: prepare-se para encontrar-se com o seu Deus. Essas expressões normalmente são associadas ao preparo das pessoas para a adoração; aqui, no entanto, não se trata de uma cerimônia de adoração nem mesmo de renovação da aliança; antes, é uma cerimônia de julgamento à qual Israel é chamado. A intimação a Israel de encontrar-se com o seu Deus é o anúncio do dia do juízo final pelo próprio Javé.
O v. 13 é uma das três seções em forma de cântico do livro de Amós, sendo as outras 5.8 e 9.5,6. Cada uma se distingue de maneira muito clara do seu contexto imediato tanto no estilo quanto no conteúdo. O estilo é de um hino e retrata a majestade de Javé, aquele cujo poder pode balançar o mundo e cuja soberania todos precisam aceitar. E possível que as três passagens provenham do mesmo hino. O refrão final Senhor, Deus dos Exércitos, é o seu nome ocorre de forma quase exatamente igual em 5.8 e 9.6. Não há nada na forma ou no conteúdo que sugira que essas doxologias não possam ser datadas do tempo de Amós, ou até mesmo antes dele, mas a explicação mais plausível da sua presença aqui é que são inserções posteriores feitas para a leitura em público. A linguagem é paralela à de muitos salmos. São descrições magníficas e majestosas daquele que fez o seu apelo a Israel, aquele que sustenta o mundo com o seu poder criador, mas que também vai revelar esse poder no juízo.
Moody
B. A Depravação de Israel. Am
Amós acusa as mulheres de serem responsáveis pela maioria dos males de Israel. Ironicamente o profeta insiste com Israel a continuar praticando os cultos formais paganizados em seus santuários. Deus já demonstrara repetidas vezes a Sua desaprovação da conduta de Israel, mas sem resultados. Conseqüentemente, o castigo era inevitável.
Francis Davidson
Porém, como em todos os outros oráculos, esta denúncia contra o crime é imediatamente seguida por um anúncio a respeito de temíveis conseqüências. Jurou o Senhor Jeová, pela sua santidade (2). A idéia transmitida pelo vocábulo santidade (qodesh) era reservada exclusivamente para Jeová. Portanto, essa expressão é equivalente a "por Si mesmo". O castigo seria o cativeiro. As mulheres de Samaria seriam levadas através de brechas abertas no muro; e, além disso, como gado bravo é levado com anzóis e seus descendentes (provavelmente filhas) com anzóis de pesca, isto é, argolas semelhantes a anzóis. Nos monumentos assírios os cativos são pintados arrastados com anzóis presos à boca. A expressão vos lançareis para Hermom (3) tem causado bastante dificuldade aos comentadores. Pois, em algumas versões, em lugar de Hermom aparece "palácio", noutras, "Armênia", e noutras ainda, "monte Rimom". De qualquer modo, é indicada alguma sorte desagradável.
2. A ADORAÇÃO DE SAMARIA (Jl
3. A IMPENITÊNCIA DE ISRAEL (Jl
Todas essas visitações não tinham conseguido seu alvo. Portanto, Deus iria fazer algo novo e Israel é exortado a: prepara-te... para te encontrares com o teu Deus. O portanto, do versículo 12, evidentemente se refere ao que foi dito em Jl
Dicionário
Apregoar
Publicar; divulgarapregoar
v. 1. tr. dir. Anunciar com pregão. 2. tr. dir. Convocar por pregoeiros. 3. tr. dir. Declarar em público; divulgar, publicar. 4. pron. Gabar-se, inculcar-se.
Apregoar PROCLAMAR (Ex
Dissê
(latim dico, -ere)
1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).
2. Referir, contar.
3. Depor.
4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).
5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).
6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).
7. Exprimir por música, tocando ou cantando.
8. Condizer, corresponder.
9. Explicar-se; falar.
10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR
11. Intitular-se; afirmar ser.
12. Chamar-se.
13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.
14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).
15. Estilo.
16. Maneira de se exprimir.
17. Rifão.
18. Alegação, razão.
quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente.
=
ISTO É, OU SEJA
tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.
E
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Filhós
substantivo masculino e feminino [Popular] Filhó. (Pl.: filhoses.).Israel
substantivo masculino Designação do Estado de Israel, localizado no Oriente Médio, reconhecido oficialmente em 1948, sendo também conhecido como Estado Judeu e Democrático.Por Extensão Significado do nome em hebraico: "o homem que vê Deus".
Etimologia (origem da palavra Israel). Do latim Isráél; do grego Israêl; pelo hebraico Yisraél.
Luta com Deus. Foi este o novo nome dado a Jacó, quando ele pedia uma bênção depois de ter lutado com o Anjo do Senhor em Maanaim (Gn
Nome dado a Jacó depois que “lutou com Deus” em Peniel (Gn
substantivo masculino Designação do Estado de Israel, localizado no Oriente Médio, reconhecido oficialmente em 1948, sendo também conhecido como Estado Judeu e Democrático.
Por Extensão Significado do nome em hebraico: "o homem que vê Deus".
Etimologia (origem da palavra Israel). Do latim Isráél; do grego Israêl; pelo hebraico Yisraél.
Israel Nome que Jacó recebeu após lutar com Deus — como hipóstase — em Jaboc (Gn
Após a derrota de Bar Kojba em 135 d.C., os romanos passaram a chamar esse território de Palestina, com a intenção de ridicularizar os judeus, recordando-lhes os filisteus, desaparecidos há muito tempo. Pelos evangelhos, compreende-se que a Igreja, formada por judeus e gentios que creram em Jesus, é o Novo Israel.
Y. Kaufmann, o. c.; m. Noth, Historia...; J. Bright, o. c.; S. Hermann, o. c.; f. f. Bruce, Israel y las naciones, Madri 1979; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...
Israel [O Que Luta com Deus] -
1) Nome dado por Deus a Jacó (Gn
2) Nome do povo composto das 12 tribos descendentes de Jacó (Ex
3) Nome das dez tribos que compuseram o Reino do Norte, em contraposição ao Reino do Sul, chamado de Judá (1Rs
v. o mapa OS REINOS DE ISRAEL E DE JUDÁ).
4) Designação de todo o povo de Deus, a Igreja (Gl
Jeová
substantivo masculino No Antigo Testamento, designação de Deus, ser absoluto e sobrenatural que, segundo o cristianismo, está acima de todas as coisas; Iavé ou Javé.Gramática Palavra que deve ser grafada com a inicial maiúscula.
Etimologia (origem da palavra jeová). Do hebráico jehovah.
(Para significação, *veja mais abaixo.) o mais antigo exemplo que se conhece do emprego da palavra Jeová, é do ano 1518 d.C., e é devido à má compreensão de um termo hebraico, cujas consoantes são Yhwk. Depois do cativeiro tinham os judeus tão grande respeito a este nome, que, na verdade, somente era usado, segundo algumas autoridades, pelo sumo sacerdote, uma só vez no ano, no dia da expiação. Todavia, Yhwk ocorre muito freqüentemente na Sagrada Escritura – e por isso outra palavra, Adonai (Senhor), a substituiu na leitura em alta voz, e foi adotada pelos tradutores nas diversas línguas estrangeiras (em grego Kyrios – em latim Dominus). E desta maneira se perdeu a verdadeira pronúncia de Yhwk. Quando, porém, foram acrescentadas às consoantes hebraicas (no oitavo e nono século d.C.) as letras vogais, as de Adonai foram dadas a Yhwk em vez das suas próprias. Por esta razão, se o primeiro ‘a’ fosse levemente disfarçado seria possível ler-se Yehowah – e foi isto o que realmente aconteceu. Com estas vogais se pretendeu, tanto quanto possível, designar várias formas do verbo hebraico e sugerir assim, numa só palavra, Jeová, estas idéias: ‘o que será’, ‘o que é’, e ‘Aquele que foi’. Embora isto seja pura imaginação, concorda com a frase que se encontra no Ap
Jeová V. SENHOR (hebraico ????, YHVH; Is
Levedado
Que fermentoulevedado adj. Que fermentou.
O
substantivo masculino Décima quinta letra que compõe o alfabeto português e sua quarta vogal.apositivo Que, numa série, está após o elemento designado pela letra "n": fileira O.
Gramática Como artigo, refere-se aos nomes masculinos, acompanhando-os: o carro; o caderno.
Gramática Restringe a referência de um substantivo ao ser, ou coisa, percebido no contexto, situação ou texto: o juiz começará o julgamento.
pronome demonstrativo Faz com que qualquer palavra ou expressão se torne um substantivo: o nascer do dia.
Gramática Usa-se como sinônimo de: isso, aquilo, quando se referir a um substantivo não determinado: falou o que não devia e foi embora.
pronome pessoal De mesmo sentido que "a ele": insultou-o, mas pediu desculpas.
[Símbolo] Representação do Oxigênio (elemento químico), simbolizado por O.
Forma abreviada de Oeste (ponto cardeal situado no lado em que o sol se põe), simbolizado por O.
Etimologia (origem da palavra o). Do pronome arcaico, lo; pelo latim illu.m.
Oferecer
verbo transitivo direto e bitransitivo Presentear; ofertar, dar alguma coisa a alguém: ofereceu chocolate ao namorado.Sugerir algo para compensar outra: ofereceu dinheiro para evitar o prejuízo.
Exibir; fazer a exposição de: ofereceu a teoria aos cientistas.
Proporcionar; trazer consigo: essa promoção oferece descontos.
verbo transitivo direto , bitransitivo e pronominal Colocar ao dispor de: ofereceu um livro ao filho; ofereceu o carro aos convidados; ofereceu seu emprego à esposa; ofereceu-se para auxiliar o professor.
verbo bitransitivo Expressar ou realizar alguma coisa por motivos religiosos: ofereceu uma oração ao santo.
Imolar; fazer um sacrifício para ou pedir a proteção de: oferecia animais às divindades; ofereceu o sobrinho à santa de sua devoção.
Dedicar; mandar alguma coisa especialmente para alguém: ofereceu uma música ao marido.
verbo pronominal Mostrar-se; apresentar diante de si: um ótimo emprego se oferecia a ele.
Entregar-se: não a conhecia, mas se oferecia de bandeja.
Etimologia (origem da palavra oferecer). Do latim offerescere.
Publicar
publicarv. tr. dir. 1. Tornar público e notório. 2. Imprimir para a venda; editar.
verbo transitivo Levar ao conhecimento do público: publicar uma lei.
Divulgar, propagar: publicar uma notícia.
Dar à luz da publicidade, pôr à venda um livro: publicar um romance.
Sacrifício
substantivo masculino Religião Oferta feita à divindade, em meio a cerimônias.Figurado Renúncia voluntária ou forçada a algo que se possui: sem algum sacrifício nada se obterá.
Figurado Dedicação absoluta a algo ou a alguém que pode levar a privações: trabalhava em sacrifício da sua felicidade.
Ação ou efeito de sacrificar, de oferecer algo, alguém ou si mesmo a divindades; imolação.
substantivo masculino plural Privações, despesas voluntariamente impostas: fazer sacrifícios pelos filhos.
expressão Santo sacrifício. A missa, celebração católica.
Sacrifício humano. Imolação de uma pessoa à divindade.
Sacrifício de Jesus. A morte de Jesus Cristo na cruz.
Espírito de sacrifício. Tendência a se sacrificar ou a ceder sem benefício imediato: só com espírito de sacrifício atingiremos o objetivo.
Etimologia (origem da palavra sacrifício). Do latim sacrificium, ii, "imolação".
substantivo masculino Religião Oferta feita à divindade, em meio a cerimônias.
Figurado Renúncia voluntária ou forçada a algo que se possui: sem algum sacrifício nada se obterá.
Figurado Dedicação absoluta a algo ou a alguém que pode levar a privações: trabalhava em sacrifício da sua felicidade.
Ação ou efeito de sacrificar, de oferecer algo, alguém ou si mesmo a divindades; imolação.
substantivo masculino plural Privações, despesas voluntariamente impostas: fazer sacrifícios pelos filhos.
expressão Santo sacrifício. A missa, celebração católica.
Sacrifício humano. Imolação de uma pessoa à divindade.
Sacrifício de Jesus. A morte de Jesus Cristo na cruz.
Espírito de sacrifício. Tendência a se sacrificar ou a ceder sem benefício imediato: só com espírito de sacrifício atingiremos o objetivo.
Etimologia (origem da palavra sacrifício). Do latim sacrificium, ii, "imolação".
O sacrifício é a prova máxima por que passam os Espíritos que se encaminham para Deus, pois por meio dele se redimem das derradeiras faltas, inundando-se de luminosidades inextinguíveis... [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 9, cap• 21
[...] o melhor sacrifício ainda não é o da morte pelo martírio, ou pelo infamante opróbrio dos homens, mas aquele que se realiza com a vida inteira, pelo trabalho e pela abnegação sincera, suportan do todas as lutas na renúncia de nós mesmos, para ganhar a vida eterna de que nos falava o Senhor em suas lições divinas!
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 6
Sacrificar-se é crescer; quem cede para os outros adquire para si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O sacrifício é a nossa abençoada oportunidade de iluminação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O sacrifício é a lei de elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o preço da verdadeira felicidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
O exercício permanente da renúncia divina leva ao sacrifício da própria vida pela Humanidade. É a renúncia profunda da alma que coloca todos os valores do coração a serviço dos semelhantes, para construir a felicidade de todos. Seu coração não vive mais para si, não consegue projetar desejos para si, pois coloca o amor à Humanidade em primeiro lugar. É incansável nos seus trabalhos, multiplica suas forças físicas, morais e espirituais, a fim de ser útil sempre. Tendo tudo para acolher-se ao bem próprio, procura, acima de tudo, o bem para todos. É aquela alma que, podendo exigir, não exige, podendo pedir, não pede, podendo complicar em busca de seus justos direitos, não complica. Não pára de servir em circunstância alguma. Transforma a dor da incompreensão das criaturas mais queridas em um cântico de humildade. Suas dores já não são dores, pois transubstanciou-as na doce alegria de servir com Deus pela alegria dos semelhantes. A maior manifestação de sacrifício pela Humanidade, em todos os tempos da Terra, é inegavelmente a personalidade divina de Jesus Cristo.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
Sacrifício Oferta a Deus de animais e outros produtos. A Lei de Moisés incluía diversas espécies de sacrifício: olah (oferenda queimada), minjah (oferenda de alimento), nesej (libação), shejar (oferenda de bebida alcoólica), jatat (oferenda pelo pecado), asham (oferenda pela culpa), nedavah (oferenda voluntária), neder (oferenda de voto), tenufah (oferenda de castigo merecido), terumah (oferenda de óbolo) e shelamin (oferenda de paz). Durante o Segundo Templo, o sistema de sacrifícios cresceu de maneira muito sistematizada embora isso colaborasse para o surgimento da corrupção entre as classes sacerdotais, por motivos econômicos. Nessa época, foram aceitos sacrifícios oferecidos por gentios e em honra de governantes pagãos, como os imperadores romanos. Com o segundo jurbán, ou destruição do Templo, o sistema de sacrifícios deixou de existir, o que provocou um sério problema teológico, já que boa parte dos sacrifícios tinha como finalidade a expiação dos pecados pela morte de um ser perfeito e inocente. Os rabinos decidiram considerar a oração um substituto evidente dele, mesmo supondo que o sistema de sacrifícios retornaria no futuro, como conseqüência de uma intervenção divina.
Jesus não condenou diretamente o sistema sacrifical; contudo, sua crença na inauguração de uma Nova Aliança, embasada em seu próprio sacrifício (Mt
21) indicam, implicitamente, que o sistema desapareceria num futuro próximo.
Y. Kaufmann, o. c.; G. Rendtorff, Studien zur Geschichte des Opfersinn Alten Israel, 1967; m. Hengel, The Pre-Christian Paul, Filadélfia 1991; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
substantivo masculino Religião Oferta feita à divindade, em meio a cerimônias.
Figurado Renúncia voluntária ou forçada a algo que se possui: sem algum sacrifício nada se obterá.
Figurado Dedicação absoluta a algo ou a alguém que pode levar a privações: trabalhava em sacrifício da sua felicidade.
Ação ou efeito de sacrificar, de oferecer algo, alguém ou si mesmo a divindades; imolação.
substantivo masculino plural Privações, despesas voluntariamente impostas: fazer sacrifícios pelos filhos.
expressão Santo sacrifício. A missa, celebração católica.
Sacrifício humano. Imolação de uma pessoa à divindade.
Sacrifício de Jesus. A morte de Jesus Cristo na cruz.
Espírito de sacrifício. Tendência a se sacrificar ou a ceder sem benefício imediato: só com espírito de sacrifício atingiremos o objetivo.
Etimologia (origem da palavra sacrifício). Do latim sacrificium, ii, "imolação".
Senhor
substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js
[...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
Senhor
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl
2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex
Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn
Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt
Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt
W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
º
(a + o)
[Arcaico]
(latim o)
Palavra usada para chamar ou invocar.
Nome da letra o ou O.
(latim ille, illa, illud, aquele)
1.
Quando junto de um
2. Esse homem.
3. Essa coisa.
4. Aquilo.
(latim o)
1. Décima quarta letra do alfabeto da língua portuguesa (ou décima quinta, se incluídos o K, W e Y). [É aberto como em avó, fechado como em avô, átono ou mudo como em mudo, e tem o valor de u em o [artigo], etc.]
2. [Por extensão] Círculo, anel, elo, redondo.
3. Quando em forma de expoente de um número, designa que esse número é ordinal, ou significa grau ou graus.
4. Décimo quarto, numa série indicada por letras (ou décimo quinto, se incluídos o K, W e Y).
5. Símbolo de oeste.
6.
[Química]
Símbolo químico do
(latim o)
[Brasil] Palavra usada para chamar ou invocar. = Ó
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
אֲדֹנָי
(H136)
uma forma enfática de 113; DITAT - 27b; n m
- meu senhor, senhor
- referindo-se aos homens
- referindo-se a Deus
- Senhor - título, usado para substituir Javé como expressão judaica de reverência
אָהַב
(H157)
uma raiz primitiva; DITAT - 29; v
- amar
- (Qal)
- amor entre pessoas, isto inclui família e amor sexual
- desejo humano por coisas tais como alimento, bebida, sono, sabedoria
- amor humano por ou para Deus
- atitude amigável
- amante (particípio)
- amigo (particípio)
- o amor de Deus pelo homem
- pelo ser humano individual
- pelo povo de Israel
- pela justiça
- (Nifal)
- encantador (particípio)
- amável (particípio)
- (Piel)
- amigos
- amantes (fig. de adúlteros)
- gostar
חָמֵץ
(H2557)
procedente de 2556; DITAT- 679a; n m
- aquilo que está fermentado, levedura
יְהֹוָה
(H3068)
procedente de 1961; DITAT - 484a; n pr de divindade Javé = “Aquele que existe”
- o nome próprio do único Deus verdadeiro
- nome impronunciável, a não ser com a vocalização de 136
יִשְׂרָאֵל
(H3478)
procedente de 8280 e 410, grego 2474
Israel = “Deus prevalece”
- o segundo nome dado a Jacó por Deus depois de sua luta com o anjo em Peniel
- o nome dos descendentes e a nação dos descendentes de Jacó
- o nome da nação até a morte de Salomão e a divisão
- o nome usado e dado ao reino do norte que consistia das 10 tribos sob Jeroboão; o reino do sul era conhecido como Judá
- o nome da nação depois do retorno do exílio
כִּי
(H3588)
uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj
- que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
- que
- sim, verdadeiramente
- quando (referindo-se ao tempo)
- quando, se, embora (com força concessiva)
- porque, desde (conexão causal)
- mas (depois da negação)
- isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
- mas antes, mas
- exceto que
- somente, não obstante
- certamente
- isto é
- mas se
- embora que
- e ainda mais que, entretanto
כֵּן
(H3651)
procedente de 3559; DITAT - 964a,964b adv
- assim, portanto, estão
- assim, então
- assim
- portanto
- assim...como (em conjunto com outro adv)
- então
- visto que (em expressão)
- (com prep)
- portanto, assim sendo (específico)
- até este ponto
- portanto, com base nisto (geral)
- depois
- neste caso adj
- reto, justo, honesto, verdadeiro, real
- reto, justo, honesto
- correto
- verdadeiro, autêntico
- verdade!, certo!, correto! (em confirmação)
נְאֻם
(H5002)
procedente de 5001; DITAT - 1272a; n m
- (Qal) oráculo, declaração (de profeta)
- oráculo, declaração (de profeta em estado de êxtase)
- oráculo, declaração (nas outras ocorrências sempre precedendo um nome divino)
נְדָבָה
(H5071)
procedente de 5068; DITAT - 1299a; n f
- voluntariedade, oferta voluntária
- voluntariedade
- de livre vontade, voluntário, oferta
קָטַר
(H6999)
uma raiz primitiva [idêntica a 7000 com a idéia de fumigação em um lugar fechado expulsando, talvez, assim os ocupantes]; DITAT - 2011,2011e,2011g v.
- sacrificar, queimar incenso, queimar sacrifícios, oferecer sacrifícios em forma de fumaça
- (Piel)
- oferecer sacrifícios em forma de fumaça
- sacrificiar
- (Pual) oferecer um sacrifício
- (Hifil)
- oferecer sacrifícios em forma de fumaça
- incensar, oferecer incenso
- levar a queimar sobre
- (Hofal) ser levado a fumegar n. m.
- incenso n. f.
- altar do inceso
קָרָא
(H7121)
uma raiz primitiva [idêntica a 7122 com a idéia de dirigir-se a uma pessoa ao encontrála]; DITAT - 2063; v.
- chamar, clamar, recitar, ler, gritar, proclamar
- (Qal)
- chamar, gritar, emitir um som alto
- chamar, gritar (por socorro), invocar (o nome de Deus)
- proclamar
- ler em voz alta, ler (para si mesmo), ler
- convocar, convidar, requerer, chamar e encarregar, designar, chamar e dotar
- chamar, nomear, colocar nome em, chamar por
- (Nifal)
- chamar-se
- ser chamado, ser proclamado, ser lido em voz alta, ser convocado, ser nomeado
- (Pual) ser chamado, ser nomeado, ser evocado, ser escolhido
שָׁמַע
(H8085)
uma raiz primitiva; DITAT - 2412, 2412a v.
- ouvir, escutar, obedecer
- (Qal)
- ouvir (perceber pelo ouvido)
- ouvir a respeito de
- ouvir (ter a faculdade da audição)
- ouvir com atenção ou interesse, escutar a
- compreender (uma língua)
- ouvir (referindo-se a casos judiciais)
- ouvir, dar atenção
- consentir, concordar
- atender solicitação
- escutar a, conceder a
- obedecer, ser obediente
- (Nifal)
- ser ouvido (referindo-se a voz ou som)
- ter ouvido a respeito de
- ser considerado, ser obedecido
- (Piel) fazer ouvir, chamar para ouvir, convocar
- (Hifil)
- fazer ouvir, contar, proclamar, emitir um som
- soar alto (termo musical)
- fazer proclamação, convocar
- levar a ser ouvido n. m.
- som
תֹּודָה
(H8426)
procedente de 3034; DITAT - 847b; n. f.
- confissão, louvor, ação de graças
- dar louvor a Deus
- ação de graças em cânticos de culto litúrgico, hino de louvor
- coro ou procissão ou linha ou companhia de ação de graças
- oferta de gratidão, sacrifício de ação de graças
- confissão