Enciclopédia de Atos 22:11-11
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da Bíblia Haroldo Dutra
- Mapas Históricos
- Apêndices
- Livros
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Perícope
at 22: 11
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Tendo ficado cego por causa do fulgor daquela luz, guiado pela mão dos que estavam comigo, cheguei a Damasco. |
ARC | E, como eu não via, por causa do esplendor daquela luz, fui levado pela mão dos que estavam comigo, e cheguei a Damasco. |
TB | Como eu não pudesse ver, por causa da intensidade daquela luz, guiado pela mão daqueles que me acompanhavam, cheguei a Damasco. |
BGB | ὡς δὲ οὐκ ἐνέβλεπον ἀπὸ τῆς δόξης τοῦ φωτὸς ἐκείνου, χειραγωγούμενος ὑπὸ τῶν συνόντων μοι ἦλθον εἰς Δαμασκόν. |
HD | Como {eu} não via {pormenorizadamente} , por causa da glória daquela luz, conduzido pelas mãos dos que estavam comigo, cheguei em Damasco. |
BKJ | E, como eu não enxergava, por causa da glória daquela luz, sendo conduzido pelas mãos dos que estavam comigo, cheguei a Damasco. |
LTT | |
BJ2 | Como eu não enxergasse mais por causa do fulgor daquela luz, cheguei a Damasco levado pela mão dos que estavam comigo. |
VULG | Et cum non viderem præ claritate luminis illius, ad manum deductus a comitibus, veni Damascum. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Atos 22:11
Referências Cruzadas
Isaías 42:16 | E guiarei os cegos por um caminho que nunca conheceram, fá-los-ei caminhar por veredas que não conheceram; tornarei as trevas em luz perante eles e as coisas tortas farei direitas. Essas coisas lhes farei e nunca os desampararei. |
Atos 9:8 | E Saulo levantou-se da terra e, abrindo os olhos, não via a ninguém. E, guiando-o pela mão, o conduziram a Damasco. |
Atos 13:11 | Eis aí, pois, agora, contra ti a mão do Senhor, e ficarás cego, sem ver o sol por algum tempo. No mesmo instante, a escuridão e as trevas caíram sobre ele, e, andando à roda, buscava a quem o guiasse pela mão. |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão Haroldo Dutra são comentários e explicações adicionais fornecidos pelo tradutor para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas de rodapé são baseadas em pesquisas, análises históricas, culturais e linguísticas, bem como em outras referências bíblicas, a fim de fornecer um contexto mais profundo e uma interpretação mais precisa do significado original do texto. As notas de rodapé são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Notas de rodapé da Bíblia (HD) - Haroldo Dutra
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
O NASCIMENTO DA IGREJA
O livro do Novo Testamento conhecido como "Atos dos Apóstolos" é considerado, tradicionalmente, de autoria de Lucas, o escritor do Evangelho com o seu nome e o médico mencionado em uma das cartas de Paulo.' Lucas descreve o crescimento da igreja primitiva desde o dia de Pentecostes em 33 .C. até a prisão domiciliar do apóstolo Paulo em Roma, em 60-62 .C. Assim, mostra o cumprimento das últimas palavras de Jesus aos seus discípulos antes de subir ao céu: "E sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria e até aos confins da terra" (At
JERUSALÉM
De acordo com Lucas, o grupo inicial de aproximadamente cento e vinte seguidores de Jesus estava reunido no dia de Pentecostes, a Festa das Semanas, cinquenta dias depois que Jesus havia ressuscitado. Um vento forte encheu toda a casa onde estavam assentados e viu-se algo parecido com línguas de fogo pousar sobre cada um. Todos os presentes ficaram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito os capacitava. Judeus tementes a Deus de várias nações que estavam participando da festa em Jerusalém ficaram admirados, porque cada um os ouvia falar na sua própria língua. Os peregrinos vinham de lugares distantes como Roma a oeste e Pártia (atuais 1rá e Afeganistão) a leste. Também havia visitantes do Ponto (noroeste da Turquia) no norte e árabes do sul.
Aproveitando o espanto dos ouvintes, Pedro declarou que esses acontecimentos eram um cumprimento da profecia de Joel: "E acontecerá que todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo" (At
À medida que a igreja cresceu, também aumentou a oposição. O sumo sacerdote e outros líderes, membros do partido dos saduceus, mandaram prender os apóstolos, mas, durante a noite, um anjo abriu as portas e os tirou do cárcere Os apóstolos voltaram aos pátios do templo para continuar ensinando o povo e, apesar das advertências do Sinédrio, o conselho superior dos judeus, não cessaram de ensinar e proclamar em público e de casa em casa que Jesus era o Cristo. A oposição culminou com o apedrejamento de Estêvão, o primeiro mártir cristão. Em decorrência dessa perseguição contra a igreja, todos, exceto os apóstolos, foram dispersos pelas regiões da Judéia e Samaria e, assim, a igreja se expandiu para além dos muros de Jerusalém
SAMARIA
A região ao norte de Jerusalém era conhecida como Samaria e seus habitantes eram odiados pelos judeus de Jerusalém. De acordo com o livro de Atos, depois da dispersão provocada pela perseguição, Filipe pregou sobre Cristo numa cidade em Samaria, onde o povo recebeu sua mensagem com grande alegria. Quando os apóstolos de Jerusalém ficaram sabendo que Samaria havia aceito a palavra de Deus, enviaram a Pedro e João que oraram para os samaritanos também receberem o Espírito Santo. O pedido dos apóstolos foi atendido e eles pregaram c evangelho em várias vilas samaritanas.
CONTATO COM A ÁFRICA
Conforme o registro do livro de Atos, enquanto viajava pela estrada deserta de Jerusalém a Gaza Filipe encontrou com um oficial importante, encarregado do tesouro de Candace, a rainha da região do Alto Nilo, conhecida então como Etiópia mas que corresponde mais precisamente ao norte do atual Sudão. O oficial estava voltando para casa depois de adorar a Deus em Jerusalém e estava lendo sobre o servo sofredor em Isaías 53. Filipe explicou que esse capítulo havia se cumprido ni morte de Cristo e batizou o recém-convertido na mesma hora e lugar em que ele aceitou a mensagem do evangelho. Em seguida, Filipe foi arrebatado pelo Espírito do Senhor, reapareceu perto da costa, na cidade de Azoto, e foi pregando por todas as cidades até chegar a Cesaréia.
A ESTRADA PARA DAMASCO
O principal oponente da igreja primitiva nessa época era um judeu chamado Saulo. Lucas o menciona pela primeira vez no relato do apedrejamento de Estêvão, o primeiro mártir cristão. O relato deixa implícito que Saulo aprovou essa morte, pois os apedrejadores deixaram suas vestes aos pés do jovem fariseu. Saulo era de Tarso, uma cidade na planície da Cilícia, região correspondente ao sul da atual Turquia, e estudou em Jerusalém com Gamaliel, o rabino mais renomado do século I. Saulo obteve cartas de autorização do sumo sacerdote para prender os seguidores de Jesus em Damasco e levá- los a Jerusalém. Como o próprio Saulo, chamado posteriormente de Paulo, reconheceria mais adiante: "Ouvistes qual foi o meu proceder outrora no judaísmo, como sobremaneira perseguia eu a igreja de Deus e a devastava" (Gl
Na estrada para Damasco, Saulo teve um encontro com o Senhor Jesus ressurreto que mudou sua vida. Logo depois, começou a pregar nas sinagogas em Damasco que Jesus era o Filho de Deus. Os judeus da cidade conspiraram para matá- lo, mas ele escapou durante a noite: dentro de um grande cesto, alguns amigos o desceram por uma janela da muralha abaixo.5 Voltou a Jerusalém e tentou se aproximar dos discípulos que, obviamente, desconfiaram dele. Porém Barnabé, um levita de Chipre, Ihe deu um voto de confiança. Em seguida, Saulo voltou para a Cilícia, sua terra natal.
OS DISCÍPULOS SÃO CHAMADOS DE CRISTÃOS PELA PRIMEIRA VEZ
Aqueles que haviam sido dispersados pela perseguição_ resultante_ da morte de Estêvão foram até a Fenícia (atual Líbano), Chipre e Antioquia no Orontes (sudeste da Turquia) levando a mensagem de Jesus a outros judeus Alguns homens de Chipre e da cidade de Cirene no norte da África foram a Antioquia começaram a falar também a gregos gentios. Muitos deles creram e passaram a seguir Senhor: Quando essa notícia chegou a Jerusalém, a igreja enviou Barnabé a Antioquia para investigar. Em seguida, ele foi a Tarso procurar Paulo e, juntos, passaram um ano em Antioquia ensinando muitos. Nessa cidade os discípulos foram chamados pela primeira vez de cristãos. A principio, talvez o termo tenha sido usado por seus inimigos de forma pejorativa, mas uma vez que significa "pertencentes a Cristo", Os discípulos acetaram essa designação prontamente Saulo e Barnabé foram incumbidos de levar uma oferta em dinheiro para os irmãos da Judeia missão que realizaram com sucesso.
CONTROVÉRSIAS SORE OS RITUAIS JUDAICOS
Pedro também saiu de Jerusalém. Em Lida. curou um homem paralitico chamado Enéias e em Jope ressuscitou uma mulher chamada Dorcas. Durante sua estadia em Jope, Pedro ficou hospedado na casa de Simão, um curtidor de couro. Uma vez que os curtidores trabalhavam com a dele de animas mortos, eram considerados cerimonialmente impuros pelos judeus. Nessa mesma cidade. Pedro foi ainda mais desafiado a se desapegar da Lei cerimonial quando, numa visão Deus lhe ordenou que consumissem animais cerimonialmente impuros.
"Ao que Deus purificou não consideres comum" (At
O ossuário de Tiago
Numa conferência realizada m Washington, capital dos Estados Unidos, em 21 de outubro de 2002, afirmou-se que havia sido encontrada uma caixa funerária (ossuário) de pedra, contendo uma inscrição que seria a mais antiga referência arqueológica a Jesus. Uma vez que a caixa havia sido obtida no mercado de antiguidades, e não de escavações arqueológicas, levantaram-se, de imediato, várias dúvidas sobre sua autenticidade. A inscrição em aramaico diz: "Tiago, filho de José, irmão de Jesus". Supostamente, a caixa havia contido os ossos de Tiago, irmão de Jesus de Nazaré, o mesmo Tiago que se tornou líder da igreja em Jerusalém convocou o concílio de Jerusalém e, provavelmente, escreveu a carta homônima no Novo Testamento. Embora nomes como Tiago e Jesus fossem comuns no século I d.C., o uso de termo "irmão" é bastante incomum em ossuários. Assim, argumentou-se que o termo "irmão de Jesus" gravado no ossuário devia significar que se tratava de ninguém menos do que o irmão de Jesus. Outros argumentaram, porém, se o ossuário fosse autêntico, Tiago teria sido identificado como "irmão do Senhor", coo faz Gálatas 1.19. Muitos concluíram que algumas, senão todas, as palavras do ossuário tinham sinais de que haviam sido gravadas recentemente. Assim, em 18 de junho de 2003 a Autoridade de Antiguidades de Israel declarou que a inscrição havia sido forjada. Uma vez que nem todos os estudiosos concordam, enquanto aguardamos novas investigações, talvez seja mais prudente deixar a questão da autenticidade da inscrição em aberto.
Referências:
2Coríntios
Gálatas 1.21
Gálatas 2:11-13
Romanos
As condições climáticas de Canaã
CHUVANo tempo de Moisés e Josué, como nos dias de hoje, a chuva era de suma importância para o clima de Canaã "Porque a terra que passais a possuir não é como a terra do Egito, donde saístes, em que semeáveis a vossa semente e, com o pé, a regáveis como a uma horta; mas a terra que passais a possuir é terra de montes e de vales; da chuva dos céus beberá as águas" (Dt
Os ventos prevalecentes vindos do mar Mediterrâneo que trazem consigo umidade são forçados a subir quando se deparam com os montes da região oeste e perdem essa umidade na forma de chuva. Passada essa barreira natural, os índices pluviométricos caem drasticamente e, alguns quilômetros depois, a terra se transforma em deserto. Esse fenômeno é exemplificado de forma clara pela comparação entre os índices pluviométricos anuais da cidade moderna de Jerusalém (cerca de 600 mm) com os de Jericó, apenas 20 km de distância (cerca de 160 mm).
O índice pluviométrico anual de Jerusalém é quase o mesmo de Londres, mas em Jerusalém concentra-se em cerca de cinquenta dias de chuva por ano, enquanto em Londres se distribui ao longo de mais ou menos trezentos dias. Em geral, esse índice aumenta em direção ao norte; assim, nos montes ao norte da Galileia a chuva pode chegar a 1.000 mm por ano. Por outro lado, nas regiões sul e leste da Palestina fica abaixo de 300 mm, condições nas quais a agricultura geralmente se torna impraticável.
MUDANÇAS CLIMÁTICAS
A terra de Canaã descrita no Antigo Testamento parece mais fértil do que hoje. A pastagem excessiva, especialmente por rebanhos caprinos, provocou a erosão e perda de fertilidade do solo. Sem dúvida, a terra está mais desmatada devido ao uso de madeira para a construção e combustível e à devastação provocada por inúmeras guerras e cercos.' No entanto, não há nenhuma evidência de que os índices pluviométricos atuais apresentem diferenças consideráveis em relação as dos tempos bíblicos. A erosão das encostas dos montes simplesmente aumentou o escoamento de água e, portanto, as tornou menos férteis.
O CALENDÁRIO DE CANAÃ
Normalmente, não ocorrem chuvas entre a segunda quinzena de maio e a primeira quinzena de outubro. Da segunda quinzena de junho à primeira quinzena de setembro, a vegetação seca sob o calor abafado do verão. A temperatura mais alta registrada na região foi de 51° C no extremo sul do mar Morto. As primeiras chuvas que normalmente começam a metade de outubro, mas podem atrasar até janeiro, amolecem o solo, permitindo o início da aragem. As principais culturas - o trigo e a cevada - eram semeadas nessa época. A chuva continua a cair periodicamente ao longo de todo o inverno, culminando com as chuvas serôdias em abril ou início de maio, que fazem os grãos dos cereais incharem pouco antes da colheita. A cevada era menos valorizada do que o trigo, mas tinha a vantagem de crescer em solos mais pobres e ser colhida mais cedo. A colheita da cevada Coincidia com a festa da Páscoa, no final de março ou em abril e a do trigo com a festa de Pentecoste, sete semanas depois. Uvas, azeitonas, figos e outras frutas eram colhidos no outono. O inverno pode ser frio e úmido, chegando a nevar. Uma quantidade considerável de neve cai sobre Jerusalém mais ou menos a cada quinze anos. A neve é mencionada várias vezes no Antigo Testamento. Por exemplo, um homem chamado Benaia entrou numa cova e matou um leão "no tempo da neve". Numa ocorrência extraordinária, uma chuva de granizo matou mais cananeus do que os israelitas com suas espadas. A chuva no nono mês (dezembro) causou grande aflição ao povo assentado na praça em Jerusalém.° No mesmo mês, o rei Jeoaquim estava assentado em sua casa de inverno diante de um braseiro aceso.• Era necessário usar o fogo para se aquecer até o início de abril, como se pode ver claramente no relato da negação de Pedro. Um problema associado à estação das chuvas, especialmente na região costeira e junto ao lago da Galileia, era o míldio, que na tradução portuguesa por vezes é chamado de "ferrugem". O termo se refere ao mofo em roupas e casas, um mal que devia ser erradicado, e também a uma doença que afetava as plantações.
SECAS
Em algumas ocasiões, o ciclo de chuvas era interrompido e a terra sofria grandes secas. A mais conhecida ocorreu no tempo de Elias e, sem dúvida, teve efeitos devastadores, como a grave escassez de alimentos.° Esse tipo de ocorrência havia sido predito pelo autor de Deuteronômio. A desobediência ao Senhor traria sua maldição sobre a terra: "Os teus céus sobre a tua cabeça serão de bronze; e a terra debaixo de ti será de ferro. Por chuva da tua terra, o Senhor te dará pó e cinza; dos céus, descerá sobre ti, até que sejas destruído" (Dt
Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.
Apêndices
Gênesis e as viagens dos patriarcas
Informações no mapa
Carquemis
Alepo
Ebla
Hamate
Tadmor (Palmira)
Hobá
Sídon
Damasco
GRANDE MAR
Tiro
Dã
Asterote-Carnaim
Megido
Hã
Dotã
Siquém
Sucote
Penuel
Betel
Gileade
Belém
CANAÃ
Gaza
Hebrom
MOABE
Torrente do Egito
Gerar
Berseba
Poço de Reobote
Bozra
Sur
Poço de Beer-Laai-Roi
Gósen
Ramessés
Om
Mênfis
EGITO
Rio Nilo
Cades, En-Mispate
Deserto de Parã
EDOM, SEIR
Temã
Avite
El-Parã (Elate)
Harã
PADÃ-ARÃ
Rio Eufrates
Mari
ASSÍRIA
Nínive
Calá
Assur
Rio Hídequel (Tigre)
MESOPOTÂMIA
ELÃO
Babel (Babilônia)
SINEAR (BABILÔNIA)
CALDEIA
Ereque
Ur
Siquém
Sucote
Maanaim
Penuel, Peniel
Vale do Jaboque
Rio Jordão
Betel, Luz
Ai
Mte. Moriá
Salém (Jerusalém)
Belém, Efrate
Timná
Aczibe
Manre
Hebrom, Quiriate-Arba
Caverna de Macpela
Mar Salgado
Planície de Savé-Quiriataim
Berseba
Vale de Sidim
Neguebe
Zoar, Bela
?Sodoma
?Gomorra
?Admá
?Zeboim
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
DAMASCO
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:33.5, Longitude:36.3)Nome Atual: Damasco
Nome Grego: Δαμασκός
Atualmente: Síria
Uma das cidades mais antigas do mundo. Gênesis
![Mapa Bíblico de DAMASCO Mapa Bíblico de DAMASCO](/uploads/map/6244ae39012776244ae3901279.png)
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
2. O Discurso de Paulo aos Judeus (Atos
A conversão de Saulo está registrada em 9:1-18. Aqui Paulo conta esta história (cf. capítulo 26). Aqui existem algumas pequenas diferenças de vocabulário.
a. Seu Nascimento e sua Juventude (22:1-5). Varões irmãos e pais significa, sim-plesmente, "Irmãos e pais" (Moffatt). Foi exatamente assim que Estêvão começou a sua defesa (7.2). Pais (cf.
3) seria a referência aos anciãos e professores judeus. Paulo pede: ouvi agora a minha defesa perante vós. A palavra defesa é apologia. A palavra apologia originalmente significava defesa, e este sentido ainda aparece no termo teológi-co "apologético". Mas já nos textos de Shakespeare (contemporâneo da versão KJV), apo-logia tinha assumido o seu sentido atual de "uma explicação oferecida a uma pessoa afetada pelas ações de alguém que não pretendia nenhuma ofensa, acompanhada com a expressão de lamento por qualquer ofensa que possa ter sido feita".'
Quando os judeus ouviram Paulo lhes falando na sua própria língua ("dialeto") hebraica (2) — provavelmente aramaica — ouviram em silêncio. A implicação clara é de que eles esperavam que ele lhes falasse em grego. Provavelmente, a maior parte da multidão não conhecia a sua identidade (cf. 19.32). Sobre o conhecimento geral do apóstolo, Blaiklock faz esta apropriada observação: "Nada indica mais claramente a refinada educa-ção de Paulo e a sua notável habilidade de pensamento do que a sua capacidade de estabe-lecer um contato imediato e eficiente com qualquer público, e de apresentar a sua mensa-gem, sem perda de conteúdo, em termos do pensamento e da experiência desse público".3"
Paulo iniciou a sua defesa identificando-se como um judeu (3). A seguir, ele infor-mou o lugar de seu nascimento — Tarso da Cilicia — do qual ele tinha, com justiça, muito orgulho (cf. Atos
Gamaliel só aparece novamente no Novo Testamento em 5.34, onde é mencionado como uma pessoa moderada e justa. Bruce comenta: "A sua atitude tolerante ali contras-ta com o zelo demonstrado pelo seu aluno na perseguição dos cristãos; é completamente incomum que o aluno seja mais extremo ou radical do que o seu mestre".352
Aos pés de Gamaliel o jovem Saulo foi instruído — lit., "treinado" — conforme a verdade — lit., "exatidão" ou "rigidez" — da lei de nossos pais. Os fariseus eram conhecidos por serem extremamente rígidos na sua interpretação e aplicação da lei, ao passo que os saduceus eram considerados negligentes.
Este versículo enfatiza a significativa formação de Paulo. Na sua cidade natal, Tarso, ele tinha sido exposto à cultura, à língua e à educação grega. Em Jerusalém, ele recebeu um treinamento completo sobre as Escrituras do Antigo Testamento, particularmente a Torá (o Pentateuco). Esta combinação o capacitou principalmente a entrar em cidades gregas como Atenas e Corinto com um duplo ministério: primeiramente aos judeus na sinagoga, e a seguir aos gentios, no mercado (Atenas), em uma casa (Corinto) ou em uma sala (Éfeso). Em todas as partes aonde ia, o apóstolo estava bem preparado para entrar em qualquer situação com o Evangelho de Jesus Cristo.
Com tato, Paulo disse aos seus ouvintes que ele tinha sido zeloso para com Deus lit., "zeloso por Deus" — como todos vós hoje sois. Tão fanático tinha sido ele, que tinha perseguido este Caminho até à morte, prendendo — "acorrentando" — e metendo em prisões, tanto homens como mulheres (4). O orador podia compreen-der e avaliar a atitude dos seus ouvintes, porque já tinha estado na mesma posição.
A perseguição de Saulo aos cristãos podia ser confirmada pelo sumo sacerdote (5)
- Ananias (cf. Atos
23: ), que sem dúvida era um membro do Sinédrio naquela época — e também por todo o conselho dos anciãos — lit., os presbyterion, que significa o Sinédrio (cf. Lc2 22: ). Deste grupo, Saulo tinha recebido cartas para os irmãos [os judeus] e foi a Damasco, para trazer manietados para Jerusalém aqueles que ali estives-sem [os cristãos], a fim de que fossem castigados.66
b. O seu Nascimento do Alto (Atos
Como prova de que a visão não era uma alucinação pessoal, Paulo declarou: E os que estavam comigo viram, em verdade, a luz (9). Isto não é especificamente men-cionado nos demais relatos. Para uma solução da aparente contradição entre a última metade deste versículo e 9.7, ver os comentários sobre Atos
A primeira pergunta de Paulo foi: Quem és, Senhor? (8). A segunda foi: Senhor, que farei? (10). A primeira resposta foi: Eu sou Jesus; a segunda: Levanta-te e vai. A pri-meira enfatiza a aceitação de Cristo; a segunda, a consagração ao seu serviço. Juntas, elas formam um excelente esquema para um sermão: 1. Precisamos saber quem é Jesus: o Filho de Deus e o Salvador; 2. Também precisamos obedecer a Ele como Senhor e Mestre.
Ainda cego por causa do esplendor daquela luz (o brilho atordoante que vinha do alto), Saulo foi levado pela mão... a Damasco (11). Ele tinha planejado chegar como um vencedor dos cristãos. Ao invés disso, chegou como um servo de Cristo.
c. O seu Batismo por Ananias (Atos
Ananias veio até o homem cego que orava (cf. Atos
Recobra a vista e vi são o mesmo verbo, anablepo . Blepo significa "ver" e ana tem o significado tanto de "novamente" como de "aqui". A tentativa das versões RSV e NEB de traduzir o verbo da mesma maneira nos dois lugares exige que se acrescente "e vi", e é provavelmente menos satisfatória do que o uso, na versão KJV, de duas expressões diferentes.
Ananias informou Saulo de que Deus escolhera esse antigo perseguidor para que conheças a sua vontade, e vejas aquele Justo, e ouças a voz da sua boca (14) -três infinitivos aoristos no texto grego, referindo-se ao que havia acontecido a caminho de Damasco. O objetivo disto era que o fariseu convertido pudesse ser sua testemunha para com todos os homens do que tens visto e ouvido (15). Foi recomendado a Saulo: Levanta-te, e batiza-te, e lava os teus pecados (16). Os dois verbos estão no aoristo médio. Este uso em particular é explicado por Blass-Debrunner como "o médio no sentido de 'permitir que alguém seja...".' O sentido está corretamente indicado na tra-dução familiar da versão KJV.
Os judeus exigiam que todos os gentios prosélitos ao judaísmo fossem batizados, porque eles eram considerados impuros. Era uma experiência muito humilhante para Saulo, que tinha respeitado rigidamente a lei, admitir a sua impureza diante de Deus, submetendo-se ao batismo cristão.
Este versículo não ensina a regeneração pelo batismo, como alguns afirmaram. Alexander comenta: "O seu corpo seria batizado pelos homens, porém os seus pecados seriam retirados por Deus".' E continua: "A identidade, ou até mesmo a união inseparável, destes dois efeitos, está longe de ser afirmada aqui, porque eles são separados, como coisas conectadas pela relação natural de tipo e anti-tipo, mas perfeitamente distinguíveis, e facilmente separáveis pela experiência".355
Invocando o nome do Senhor é, no melhor texto grego, "invocando o seu nome", que provavelmente significa o nome de Jesus.
d. A sua Missão para com os Gentios (Atos
De acordo com isto, ele chamou a atenção para o fato de que, tornando para Jeru-salém, quando orava no templo — isto aconteceu na Terra Santa, na Cidade Santa, e no Templo Sagrado, onde ele estava piedosamente adorando a Deus — fui arrebatado para fora de mim (17) — em um transe. A palavra grega é ekstasis, de onde se originou "êxtase". Somente no livro de Atos ela tem este significado (cf. 10.10; 11.5, ambas as passagens relacionadas com a visão de Pedro no terraço em Jope). Arndt e Gingrich dizem que ela significa "transe, êxtase, um estado produzido por Deus, no qual a consci-ência é suspensa de forma completa ou parcial".3"
Neste transe Paulo viu aquele (18) — muito obviamente Cristo. Por que isto não está claramente afirmado? Alexander sugere o seguinte: "O nome de Jesus pode ser su-primido porque Paulo não desejava ofender os seus ouvintes com uma repetição desne-cessária ou uma intromissão daquilo em que ele acreditava e eles não, e porque ele esta-va ainda menos disposto a expor aquele Nome à irreverência e até mesmo à blasfêmia daqueles homens, casos se sentissem ofendidos"."
O Mestre disse ao seu servo: Dá-te pressa e sai apressadamente de Jerusalém. Paulo objetou. Ele recordou ao Senhor que ele lançava na prisão e açoitava nas sina-gogas os que criam nele (19). Isto mostra a extensão da sua assolação contra a igreja em Jerusalém naqueles primeiros dias (cf. 8.3). Ele também tinha consentido na morte de Estêvão (20) e guardava as vestes dos que o matavam (cf. Atos
Mas o Senhor respondeu ao seu servo: Vai, porque hei de enviar-te aos gentios de longe (21) — literalmente: "Vá, porque eu mesmo vou enviá-lo em uma missão aos gentios de longe". Lenski comenta: "Ego é um termo enfático, que está carregado de autoridade: Eu estou fazendo isto, não importa o que você pense".3" Não era a vontade divina que Paulo fosse morto pelos judeus irritados antes de começar a sua missão para com os gentios.
Como esta visão de Saulo no Templo (17-21) não está registrada em nenhuma outra parte, houve alguma discordância quanto ao fato de que ela realmente tivesse aconteci-do. Mas parece muito natural supor que ela ocorreu na primeira visita da Saulo a Jeru-salém, depois da sua conversão (9.26; G11.18). Esta é a opinião de Lenskia' e de inúme-ros outros comentaristas, inclusive Lake e Cadbury.
O discurso de Paulo aos judeus (3-21) sugere o tema "Antes e depois". Antes da sua conversão, Paulo era: 1. um judeu zeloso (3) ; 2. um perseguidor cruel (4-5) ; 3. um pecador condenado (6-11). Depois da sua conversão, ele foi: 1. uma testemunha comissionada (14--15) ; 2. um pregador destemido (17-20) ; 3. um missionário designado (21).
e. O seu Apelo à Cidadania (Atos
A multidão agora estava quase em um frenesi. As pessoas estavam arrojando de si as vestes — talvez agitando-as por cima das suas cabeças — e lançando pó para o ar (23). Então o tribuno (chiliarch, ou quiliarco) ordenou que Paulo fosse levado até a fortaleza e que o examinassem"' com açoites (24). C. S. C. Williams comenta: "Era costume dos romanos usar o açoitamento bárbaro contra os escravos e estrangeiros para que confessassem a verdade"."
Quando o estavam atando com correias (25) é assim interpretado por Thayer: "Quando eles o estavam esticando com as correias, i.e., para receber os golpes das correias (atando-o a uma viga ou a um pilar; porque parece, no capítulo 29, que Paulo já tinha sido atado) ".' O corpo da vítima era esticado firmemente sobre um pilar bai-xo, com as suas mãos e os seus pés presos a anéis no chão, enquanto as suas costas eram despidas para receber os açoites. O significado literal do verbo atar é "esticar", o que sugere que este é o seu significado aqui. Muitos prisioneiros morriam como resul-tado do açoitamento romano.
Enquanto isto estava acontecendo, Paulo disse ao centurião que ali estava: É-vos lícito açoitar um romano — i.e., um cidadão romano — sem ser condenado? Quan-to a este privilégio de imunidade da cidadania romana, ver os comentários sobre Atos
Assim que ouviu esta pergunta, o centurião apressou-se a ir até o tribuno para informá-lo que Paulo era um cidadão romano (26). O tribuno veio e pediu ao prisioneiro "uma declaração solene"" de que ele era verdadeiramente um cidadão romano. Quando Paulo afirmou que ele o era, o tribuno se tornou aparentemente amigável"' e observou: Eu com grande soma de dinheiro alcancei este direito de cidadão (28). Paulo respondeu: Mas eu sou-o [cidadão] de nascimento. Lenski observa: "Durante o impé-rio, a cidadania romana era vendida para inflar o Tesouro; Dio Cassius (LX,
17) narra que assim a esposa de Cláudio acumulava dinheiro".370 É provável que o nome do tribuno fosse Lísias e que ele tivesse adotado o nome adicional de Cláudio (cf. Atos
Pode surgir a pergunta sobre como Paulo poderia ter provado que era um cidadão romano. Aparentemente, não existe evidência de que os cidadãos carregassem algum documento especial para provar isto. Mas Paulo tinha parentes em Jerusalém (cf. 23,16) que poderiam ter comprovado a sua afirmação. Uma vez que uma reivindicação falsa de cidadania romana era punível com a morte," um impostor pensaria melhor antes de dizer que era um cidadão.
Os soldados que estavam prestes a interrogar Paulo sob tortura, imediatamente se apartaram dele (29). Também o tribuno temeu pelo seu futuro político, visto que o tinha ligado.
3. Paulo Perante o Sinédrio (Atos
10)
Anteriormente, Paulo tinha levado muitos cristãos perante o Sinédrio, para que fossem julgados pela sua fé em Cristo. Agora era a sua vez de passar por esta experiência.
- A Convocação do Sinédrio (22.30). No dia seguinte à prisão de Paulo — e de-pois de uma noite em segurança na fortaleza romana — o tribuno mandou vir os principais dos sacerdotes e todo o seu conselho (o Sinédrio) para uma reunião. Então ele apresentou Paulo diante do grupo. O seu objetivo era descobrir qual era o crime do prisioneiro.
Genebra
22.3 Tarso. Uma importante cidade localizada na Cilícia, na costa oriental do Mediterrâneo, a norte de Chipre. Era um notável centro intelectual.
* 22.12 Ananias. Uma pessoa apropriada para encontrar Saulo, que era um zeloso fariseu, “um hebreu de hebreus” (Fp
* 22.16 recebe o batismo. O batismo no Novo Testamento é o sinal exterior de uma limpeza interior. Como tal, é correspondente à circuncisão no Antigo Testamento (Dt
* 22.24 sob açoite. O açoite romano era um chicote de tiras de couro carregado com pedaços de metal ou osso; podia aleijar para sempre ou matar. Jesus foi açoitado com tal chicote (Jo
*
22.25 amarrando. Os soldados ou esticavam os braços de Paulo em torno de um poste para expor suas costas ou amarravam suas mãos e o suspendiam do chão para aplicar o chicoteamento.
*
22.26 romano. Paulo apelou novamente para sua cidadania romana, sabendo que iria ser punido sem julgamento (16.37). A cidadania romana era tida em alta conta, e normalmente concedida somente àqueles de alta posição, ou àqueles que tinham prestado algum serviço valioso ao estado. Era então passada para a família da pessoa.
Matthew Henry
Wesley
A partir das etapas do castelo Paulo, estendendo a mão para a atenção e falou por diante em língua hebraica (aramaico) da Judéia, embora ele possa ter empregado o grego, abordando seus agressores como Irmãos e pais (v. At
Declaração declaratória de Paulo, eu sou judeu , parece destinada a responder a duas perguntas e dissipar suspeitas em conformidade. Em primeiro lugar, por esta afirmação Paulo voltou a sublinhar a sua resposta à pergunta do capitão, "não te Art então o egípcio?" (At
Paulo deixa claro que sua educação sob este Gamaliel reverenciado tinha sido completo e preciso, de acordo com o sistema de ensino judaica (v. At
Em segundo lugar , em conseqüência do exposto exata e instrução rigorosa, Paulo compara seus religiosos zelo com a de seus ouvintes (v. At
As três contas do encontro de Paulo com Cristo na estrada de Damasco, como registrado por Lucas, variam, mas pouco em seus elementos essenciais. A primeira, em At
O versículo 9 é encontrado somente neste capítulo. Parece significar que, enquanto seus companheiros de viagem viu a luz que cega Paulo eles não entenderam o sentido da voz que lhe falava do céu (conforme João
O versículo 10 é encontrado em nenhuma das outras contas da conversão de Paulo. Parece claramente a entender que Paulo reconheceu a si mesmo, deixam de ser dono de seu próprio destino, mas agora sujeito à vontade do divino. O Galileu tinha conquistado, e Paulo foi sempre "um servo de Jesus Cristo" (conforme Rm
Três coisas são registrados de mensagem de Ananias a Paulo neste capítulo, que não estão no capítulo 9 . Primeiro , Paulo é para conhecer a sua vontade . Foi submissão final de Paulo com Cristo que lhe trouxeram um conhecimento da vontade (conforme de DeusJoão At
É claro neste momento que Paulo está reivindicando seu "apostolado" pergunta acima, contra os ataques persistentes do partido judaizante. Ele alega ter sido nomeado por Deus de nossos pais , o Deus dos judeus, para ver Cristo, o Justo , cumprindo assim a exigência de um apóstolo cristão (conforme 1Co
Na verdade Bruce detém,
Que Paulo realmente viu o Senhor ressuscitado fora Damasco, além de ouvir a Sua voz é enfatizada mais implicitamente nas cartas paulinas que em Atos. ... O próprio Paulo deixa claro que para ele a visão de Cristo foi a central e mais importante característica de sua a conversão de uma experiência. (Conforme 1CoLucas tem o cuidado de gravar em todas as três contas (At
As palavras surgem, e ser batizado, e lava os teus pecados, invocando o nome dele (v. At
. Em um esforço para tranquilizar os judeus que sua experiência Damasco em Cristo não havia se divorciado-lo de sua lealdade nacional e religiosa, Paulo relaciona seu posterior retorno a Jerusalém e de culto no templo (v At
De Paulo transe experimentado enquanto [ele] orava no templo (v. At
A declaração de Paulo que ele viu que me dizia: parece incom1. Ela pode ser a intenção de sugerir a comunicação silenciosa da mensagem de Cristo a ele. Mandamento de Cristo de Paulo se ausentassem de Jerusalém imediatamente implica que os judeus rejeitam Paulo, então, pelas mesmas razões que estavam recusando-lo agora, ou seja, por causa de seu testemunho de Cristo. Plumptre observações relativas à resposta de Paulo (v. At
Paulo implica (v. At
Novamente, Paulo reafirma a origem divina do seu apostolado aos gentios: Partida: para eu te enviarei adiante longe, aos gentios (v. At
A multidão de judeus parece ter dado Paulo ininterrupta, embora talvez impaciente, audiência até esta palavra ... eu te enviarei adiante longe, aos gentios (vv. At
Essa intenção dos judeus foi o assassinato é claro a partir de suas próprias palavras (v. At
O elenco fora de suas vestes (v. At
Ao que parece, a defesa de Paulo na língua aramaica tinha sido mal compreendida pelo capitão romano. Consequentemente, o alvoroço ressurgente contra Paulo pelos judeus confirmou sua suspeita de que eles tinham uma reclamação válida contra o acusado. A fim de obter a verdade do delito da própria boca de Paulo, o capitão planejado para seguir o método habitual de Roman flagelação (conforme At
A pergunta do capitão à cidadania de Paulo (v. At
Cidadania do capitão tinha sido comprado com um ótimo preço (v. At
A decisão do capitão de submeter o preso a uma investigação "grande júri" pelo Sinédrio judaico, no dia seguinte foi feita com o propósito de descobrir, por meio do corte judaica, as informações a respeito de Paulo que ele tinha a intenção de forçar dele por flagelando o dia antes.
Wiersbe
- A defesa de Paulo (22:1-21)
Esse é o segundo dos três relatos da conversão de Raulo registrados em Atos (veja caps. 9 e 26). O fato de Rau-lo falar em hebraico ajudou a silenciar e a despertar o interesse dos judeus.
- A conduta anterior de Paulo (w. 1-5)
Ele era um judeu que tinha cidadania romana válida. No versículo 28, ele afirma que tinha "direito de nascimen-to", o que indica que seu pai também era cidadão romano. Ele recebeu a instrução mais excelente disponível aos pés do grande rabi Gamaiiel (veja 5:34ss). Fp
- , quando Deus o preparou para ir aos gentios. Pedro tinha fome fí-sica; Paulo tinha "fome" de coração para ganhar sua nação para Cristo. No entanto, Cristo disse claramente a Paulo que saísse de Jerusalém (v.
- . O rogo do apóstolo não mu-dou a ordem divina: Paulo tinha de ir aos gentios, pois os judeus não receberíam a mensagem dele; além disso, eles podiam prendê-lo e ape-drejá-lo, e, dessa forma, seu minis-tério acabaria antes da hora. Até o momento em que Paulo proferiu a odiada palavra "gentios", os judeus escutaram seu relato com atenção (v. 21). No entanto, se Paulo usasse outra palavra, não citaria com fide-lidade o que Deus lhe dissera. Veja Efésios
3: -13.1 - A resposta da nação (22:22-30)
A predição de Cristo se concretiza: a nação não recebeu o testemunho de Paulo. Em vez disso, aconteceu um tumulto! O comandante or-denou que levassem Paulo para a fortaleza, próxima dali, onde seria interrogado sob açoite. Mais uma vez, Paulo usa seus direitos de ci-dadão romano para proteger a si mesmo e ao seu ministério. Paulo invocou seus privilégios legais, pois era ilegal tratar um cidadão roma-no dessa forma (16:35-40). O co-mandante parecia orgulhoso de ter comprado sua cidadania romana, e Paulo anunciou que a tinha "por direito de nascimento". Isso queria dizer que seu pai era reconhecido como cidadão romano.
O comandante desamarrou Pau-lo e manteve-o no interior do edifí-cio até que o Sinédrio se reunisse na manhã seguinte (o cap. 23 narra esse evento).
Nesse ponto, é bom rever a his-tória de Israel apresentada no relato de Atos. A nação já estivera envol-vida em três assassinatos: João Ba-tista, Cristo e Estêvão. Se não fosse pela intervenção de Deus, usando a guarda romana para libertar Paulo, os judeus teriam cometido o quarto assassinato. A lembrança da morte de Estêvão ainda era bastante vivi-da para Paulo (v. 20), e este queria, de alguma forma, expiar sua culpa por ter participado desse crime na-cional. Todavia, Cristo proibira Pau-lo de testemunhar em Jerusalém (v.
- , porque o período de teste da nação acabara, e, agora, Israel fora posto de lado.
Os capítulos seguintes de Atos descrevem Paulo, o prisioneiro, e suas provações diante dos judeus e seu apelo a César. Não sabemos como seriam esses capítulos se Paulo não tivesse ido a Jerusalém e sido pre-so. Contudo, Deus reverteu os erros de seu servo para sua glória e para o bem da igreja. Paulo, enquanto este-ve preso em Roma, escreveu cartas — Efésios, Filipenses, Colossenses e Filemon — cheias de verdades refe-rentes à igreja, das quais precisamos desesperadamente hoje.
Russell Shedd
22.3 Aos pés. O aluno sentava no chão enquanto o mestre lecionava sentado num lugar mais alto. Gamaliel, conforme 5.34n. Zeloso. Os crimes de Paulo antes da sua conversão foram cometidos em ignorância. Sua audiência partilha dessa mesma ignorância.
22.5 Os anciãos. Membros do Sinédrio. Os irmãos. São os judeus que facilitariam a entrega dos cristãos de Damasco a Paulo.
22.6 Grande luz. Brilho muita acima daquele do Sol ao meio dia, não se explicaria senão pela glória celestial irradiada.
22.8 Nazareno. Nome de desprezo que os judeus deram a Jesus.
22.9 Os tradutores apreenderam bem a sutil distinção no gr entre 9.7 e aqui. Escutaram- o som mas não distinguiram as palavras (Jo
22.10 Senhor. Empregar este termo para Jesus mostra mudança radical.
22.12 Ananias. Era um judeu cristão que cuidadosamente guardava a lei e era respeitado pela comunidade judaica. Paulo apela para a mesma tolerância exibida em Damasco.
• N. Hom. 22.14 Três alvos do cristão:
1) Conhecer a vontade de Deus - na Bíblia.
2) Ver o Justo - andar diariamente olhando para Cristo ressurreto (He 12:2).
3) Ouvir Sua voz (cf. Jo
22.16 Lava os teus pecados. Batismo é uni símbolo externo da lavagem interna (Tt
22.17 Voltado. Conforme 9.26. No templo. No mesmo templo onde apenas passadas uma hora ou duas procuraram matá-lo. Paulo recebeu novamente a comissão divina para deixar Jerusalém para evangelizar os gentios.
22.19,20 Paulo argumenta que ele seria a pessoa mais indicada para convencer os judeus. Tua testemunha (gr martyros). A palavra começa sua transformação de "testemunha" para "mártir".
22.21 Te enviarei. Paulo assim se tornou apóstolo sendo que a palavra apostellõ significa "enviar". Gentios. A reação imediata (22) levantada por esta palavra mostra o rigor com que os judeus mantinham a separação das raças. Não condenavam a pregação aos gentios mas sim a facilidade de acesso, sem circuncisão e a lei.
22.24 Açoite (gr mastixin; latim flagellum). Terrível instrumento de tortura, muitas vezes fatal usado para arrancar a verdade. A Lex Porcia proibiu o flagellum para os romanos. Interrogado. O tribuno, não entendendo aramaico, nem confiando nas informações dos judeus, procura a verdade através da tortura.
22.25 Paulo não costumava ostentar o fato de ser cidadão romano, sendo para os judeus um sinal de deslealdade à nação israelita. Mas a situação agora é peculiar.
22.28 Grande soma. No reinado de Cláudio, a cidadania romana podia ser adquirida por muito dinheiro. O comandante Lísias não entende como Paulo (tão mal ajeitado) poderia ter comprado esse privilégio.
22.29 Mandara amarrar. Refere-se às cadeias pesadas que feriam. Paulo continua preso (algemas leves?) durante mais quatro ou cinco anos.
22.30 Sinédrio. Pela quinta vez o supremo tribunal precisa tratar de um caso "cristão":
1) julgo o Senhor,
2) Pedro e João;
3) Os Doze;
4) Estêvão e
5) agora Paulo. Paulo mesmo fizera parte do tribunal quando se deu o caso de Estêvão. Se o Sinédrio tivesse passado um veredicto favorável, Paulo estaria livre.
NVI F. F. Bruce
3) A defesa de Paulo diante da multidão (22:1-30)
Paulo e seus conterrâneos (v. 1,2).
Lucas está preocupado em apresentar o apóstolo em contraste com pessoas ou grupos representativos, típicos da sua época. O discurso de Paulo nos degraus da torre Antônia sublinha a rejeição por parte dos judeus da pessoa e da mensagem de Paulo exatamente no coração do judaísmo. Miraculosamente, a multidão agitada se acalmou ao som de um discurso culto em bom aramaico e, assim, teve mais uma oportunidade de reagir à mensagem cristã.
A história de Paulo como líder judaico (v. 3-5). A geração mais nova de judeus da
Palestina sabia pouco ou nada de Saulo de Tarso, embora Paulo pudesse apelar à memória do sumo sacerdote ou do Sinédrio (v. 5). Há uma óbvia conveniência no fato de ele destacar a sua antiga identificação completa com o judaísmo zeloso e fanático, sua educação aos pés de Gamaliel e sua liderança na perseguição aos do Caminho cristão. Ninguém poderia entender melhor do que ele as paixões religiosas agora suscitadas em oposição a ele e sua mensagem.
A história de sua conversão é contada novamente (v. 6-16; conforme 9:1-19; 26.1220). Se Paulo havia sido anteriormente o que os judeus continuavam a ser, eles poderiam se tornar o que ele era agora se tão-somente pudessem compreender o significado da aparição de Cristo na estrada de Damasco. Por isso, então, temos novamente a história de sua conversão que corresponde ao relato de Lucas no cap. 9, com o acréscimo da pergunta de Saulo: Que devo fazer, Senhor? (v. 10). Os acompanhantes talvez tenham ouvido a voz de Saulo, mas não a do Senhor (v. 9). E natural que a intervenção de Ananias tenha sido destacada aqui, e não em 26:12-20, visto que o testemunho de um judeu piedoso seria valioso como meio de fazer-se ouvir pela multidão em Jerusalém, mas inútil diante de Agripa e uma platéia de autoridades palestinas e romanas. A mensagem de Ananias é envolta aqui em termos do AT, com o uso de o Justo (v. 14) como um título messiânico (cf. 3.14; 7.52). A ênfase cai sobre a recepção de uma mensagem messiânica a ser entregue a todos os homens (v. 15).
O imperativo na voz passiva do v. 16 significa “Conduze-te ao batismo e purifica-te dos teus pecados” e deve ser compreendido à luz do ensino neotestamentário do perdão de pecados e do batismo (v.comentários de 2.38; Dt
A visão no templo (v. 17-25). A visão no templo deve pertencer à primeira visita de
Paulo a Jerusalém após sua conversão (9:26-30). E difícil entender por que Paulo introduz um incidente que, embora explique a sua missão aos gentios, só podia suscitar a ira da multidão exatamente pela menção de uma ordem de deixar Jerusalém para ir às nações distantes (v. 18-21). O ponto deve ser encontrado, provavelmente, na sua própria intercessão (v. 19,20), que revela a convicção defendida havia tanto tempo por Paulo de que a sua história anterior como perseguidor serviria para convencer os judeus de que um comunicado divino especial o havia conduzido a pregar a mensagem que antes tinha rejei-tado tão violentamente. Nisso ele estava enganado, e foi informado disso pelo seu Mestre desde o início, pois Jerusalém o rejeitaria como tinha rejeitado o próprio Senhor, os Doze e Estêvão.
Reações ao testemunho (v. 22.23). O encanto estava quebrado, e protestos furiosos seguiram a história da visão no templo. Os judeus novamente pronunciaram a sua sentença contra os seguidores do Crucificado: Tira esse homem da face da terra! Ele não merece viver!.
Paulo reivindica a sua cidadania romana, e Lísias convoca o Sinédrio (v. 24-30). No comentário de 16:35-40, já expressamos a opinião de que Paulo, como hebreu descendente de hebreus, não tinha orgulho natural da cultura helenística ou da cidadania romana. Se ele tivesse se orgulhado de coisas carnais, estas estariam relacionadas totalmente à sua raça e religião (Fp
Moody
6-16. O apóstolo contou aos judeus o que o afastara do seu zelo pelas tradições judaicas (cons. narrativa anterior de sua conversão, At
Francis Davidson
Instruído... segundo a exatidão da lei de nossos antepassados (3). Aqui ele sublinha todos aqueles aspectos de sua carreira que podiam apelar ao nacionalismo religioso dos ouvintes. O conselho dos anciãos (5); isto é, o Sinédrio. Sem contudo perceber o sentido da voz de quem falava comigo (9). Veja-se At
Ouviram-no até essa palavra (22); isto é, até a palavra "gentios". É que ela acordava neles uma mágoa. Ser-vos-á porventura lícito açoitar um cidadão romano sem estar condenado? (25). Paulo protesta incontinenti sua cidadania romana, que o isentava desse tratamento. (Antes alegara apenas ser cidadão de Tarso; At
3. PAULO PERANTE O SINÉDRIO: É ENVIADO A CESARÉIA (At
35) -Um cidadão romano devia ser tratado respeitando-se escrupulosamente os dispositivos legais, de modo que no dia seguinte o tribuno levou Paulo à presença do Sinédrio. Ananias, Sumo Sacerdote, portou-se de uma maneira de todo indigna. E revela-se ultra melindroso quem censura a Paulo sua linguagem franca (da qual, com efeito, pediu desculpas ao tribuno, se não àqueles que ordenou a agressão), ou o ter ateado a discórdia entre saduceus e fariseus. Era exatamente o fato da ressurreição que estava causando toda aquela celeuma, porque para o apóstolo a ressurreição geral, em que os fariseus criam, dependia da ressurreição de Cristo. Um fariseu podia tornar-se cristão sem deixar de ser fariseu (cfr. At
O comandante, sem saber o verdadeiro motivo da confusão, dissolveu a reunião e mandou que Paulo fosse levado de volta à fortaleza. Não ficou menos preocupado ao saber de uma cilada que armavam à vida de Paulo, e por isso o despachou para Cesaréia nas caladas da noite, protegido por uma escolta bem armada, a Félix, procurador romano da Judéia.
Os principais sacerdotes e todo o Sinédrio (30), no qual as famílias dos saduceus, principais sacerdotes, exerciam papel influente. Se Paulo houvesse infringido a lei judaica em assunto de que Roma pudesse tomar conhecimento, competiria ao Sinédrio julgar e sentenciá-lo, cabendo então ao governador romano ratificar à sentença de morte.
John MacArthur
Conduta de Paulo antes de sua conversão
e ele disse: "Eu sou judeu, nascido em Tarso da Cilícia, mas criado nesta cidade, instruído aos pés de Gamaliel, estritamente de acordo com a lei de nossos pais, zeloso de Deus, assim como todos vocês são hoje. E eu persegui este caminho até à morte, prendendo e colocando homens e mulheres em prisões, como também o sumo sacerdote e todo o conselho dos anciãos possam atestar. A partir deles também recebi cartas para os irmãos, e partiu para Damasco, a fim de trazer até mesmo aqueles que estavam lá para Jerusalém como prisioneiros de ser punido. (22: 2d-5)
Paulo começou por refutar a acusação espúria que ele se opôs ao povo judeu (conforme 21:28), que declara enfaticamente: "Eu sou judeu!" Longe de ser anti-semita, o apóstolo tinha credenciais judaicas incontestáveis. Embora nascido entre os judeus helenistas da Diáspora em Tarso da Cilícia, Paulo tinha sido criado nesta cidade (Jerusalém). Além disso, ele foi educado sob Gamaliel -o rabino mais reverenciado da época e um dos maiores de toda a antiguidade (para mais informações sobre Gamaliel, veja Atos
172) . Como um estudante de Gamaliel, Paulo foi educado estritamente de acordo com a lei de nossos pais. Ele tinha sido cuidadosa e minuciosamente instruídos na lei do Antigo Testamento e as tradições rabínicas, e ele era uma vez um fariseu que era irrepreensível sob a lei (conforme Phil. 3: 5-6). Considerando-se que, a acusação de que ele se opôs à lei (21:
28) foi ridículo. Sua convicção pessoal era que a lei era "santo ..., justo e bom" (Rm
Nem era Paulo de formação de um mero exercício acadêmico. Ele era, ele declarou à multidão, zelosos por Deus, assim como todos vós hoje (conforme Rm
Se alguma ainda duvidava seu zelo por Deus, Paulo poderia convidar o sumo sacerdote e todo o conselho dos anciãos (o Sinédrio) para testemunhar para ele. Foi a partir deles que tinha recebido cartas para os irmãos (não-cristãos judeus), e partiu para Damasco, a fim de trazer até mesmo aqueles que estavam lá para Jerusalém como prisioneiros de ser punido. Tal foi o zelo de Paulo de que as mais altas autoridades judaicas o escolheu para a missão de prender e extraditar os cristãos, mesmo tão distantes como Damasco.
Conduta de Paulo antes de sua conversão, refutou as alegações falsas contra ele. Longe de ser um inimigo de seu povo, ele tinha sido "excedia em judaísmo a muitos dos [seus] contemporâneos entre os [seus] compatriotas, sendo mais extremamente zeloso [seus] tradições ancestrais" (Gl
As circunstâncias da conversão de Paulo
E aconteceu que, como eu estava no meu caminho, aproximando-se de Damasco, pelo meio-dia, uma luz muito brilhante de repente brilhou do céu ao meu redor, e eu caí no chão e ouvi uma voz que me dizia: "Saulo, Saulo, por que que me persegues? " E eu respondi: Quem és, Senhor? ' E Ele me disse: 'Eu sou Jesus Nazareno, a quem tu persegues. E os que estavam comigo viu a luz, para ter certeza, mas não ouviram a voz daquele que falava comigo. E eu disse: 'O que devo fazer, Senhor?' E o Senhor disse-me: 'Levanta-te e ir a Damasco; e lá você será informado de tudo o que foi nomeado para você fazer. " Mas desde que eu não podia ver por causa do brilho daquela luz, fui levado pela mão por aqueles que estavam comigo, e cheguei a Damasco. E um certo Ananias, um homem que estava devotos pela norma da Lei, e tem bom testemunho de todos os judeus que viviam ali, veio a mim, e que está perto de me disse: 'Irmão Saulo, recobra a vista' E naquele exato momento eu olhei para ele. E ele disse: O Deus de nossos pais de antemão te designou para conhecer a sua vontade, e ver o Justo, e ouvir um enunciado de sua boca. Por que você vai ser uma testemunha para com todos os homens do que tens visto e ouvido. E agora, por que você demora?Levanta-te, e ser batizado e lave os seus pecados, invocando o nome dele. " (22: 6-16)
Tendo mostrado o absurdo da acusação de que ele foi motivado por inimizade para com o povo judeu, Paulo, então, defendeu suas ações. O Deus de Israel tinha soberanamente, poderosamente interveio em sua vida e transformou-o de ser perseguidor mais importante do cristianismo para ser seu principal proponente. Paulo tinha actuado em submissão a Ele.
O relato da dramática conversão de Paulo aparece três vezes em Atos (conforme 9: 1 e ss .; 26: 4-18), salientando, assim, o seu significado. Na verdade, a conversão de Saulo de Tarso foi um importante ponto de viragem na igreja e na história do mundo. Enquanto a multidão ouviu atentamente, Paulo relatou os acontecimentos desse dia marcante na estrada para Damasco.
Em uma missão para extraditar os cristãos de volta a Jerusalém para a punição (v. 5), Paulo estava se aproximando de Damasco, pelo meio-dia. A hora do dia, ausente da conta no capítulo 9, salienta comomuito brilhante a luz foi que de repente brilhou do céu tudo em torno de Paulo e seus companheiros. A glória de ardência do glorificado, exaltado Jesus Cristo longe ofuscado até mesmo o sol do meio-dia brilhante (26:13). Speechless com terror, Paulo caiu no chão e ouviu uma voz dizendo- lhe: "Saulo, Saulo, por que me persegues?" prostrado, atordoado e cego, Paulo só poderia balbuciar: "Quem és tu, Senhor?" A resposta do Senhor, "Eu sou Jesus, o Nazareno, a quem tu persegues" chocado e horrorizado ele. Instantaneamente Paulo sabia como terrivelmente errado ele tinha sido. Aquele a quem ele havia desprezado e rejeitado como um charlatão, um blasfemo, e um falso Messias era de fato o Senhor da glória. Que Jesus, o Nazareno tinha falado com Paulo do céu também estava perturbando notícia para a multidão para ouvir, uma vez que eles também tinham desprezado e rejeitaram. Talvez alguns dos que gritaram a respeito de Paulo: "Fora com ele!" (21:
36) tinha muitos anos levantada anteriormente que mesmo grito contra Jesus (conforme Lc
Sabendo que alguns na multidão iria questionar se o Senhor tivesse realmente apareceu para ele, Paulo introduziu corroborando testemunhas. Aqueles que estavam com ele na estrada, observou ele, vi a luz, para ter certeza. momentaneamente atordoado pelo seu brilho, que caiu no chão em terror com Paulo (26:14), mas ao contrário dele foram, então, capaz de se levantar (9: 7). Incapaz de compreender a voz d'Aquele que estava falando, eles ficaram por mudo de medo enquanto Jesus dirigiu a sua mensagem singularmente para Paulo. Embora alguns tenham imaginado uma contradição entre o versículo 9 e 9: 7, isso não é verdade. Porque a mensagem de Jesus era apenas para Paulo, só ele entendeu as palavras; seus companheiros apenas ouviu o som (conforme Jo
Mas o propósito soberano de Deus em indivíduos que escolhem não aliviá-los da sua responsabilidade para responder corretamente. Portanto Ananias exortou Paulo: "E agora, por que você demora Levanta-te, e ser batizado e lave os seus pecados, invocando o nome dele?". Alguns têm erroneamente buscou apoio para a regeneração batismal (o falso ensino de que o batismo é necessário para a salvação) neste verso. Embora o batismo é um ato de obediência exigida de todos os cristãos, ele não salva. Paulo compreendeu que claramente. Para os romanos, ele escreveu:
[Esta é] a palavra da fé que pregamos, que se você confessar com a sua boca que Jesus é Senhor e crer em seu coração que Deus o ressuscitou dentre os mortos, será salvo; Porque com o coração se crê para justiça, e com a boca se confessa a respeito da salvação. (Rom. 10: 8-10)
Paulo pregou que a salvação veio de crença no coração (conforme At
Atos
As palavras de Ananias no versículo 16, quando adequAdãoente compreendida, estão em pleno acordo com o Novo Testamento ensina que a salvação é somente pela fé. A frase lavar seus pecados deve ser conectado com invocando o nome dele, uma vez que conectá-lo com ser batizado deixa o particípio epikalesamenos ( chamada ), sem antecedente. Pecados de Paulo foram lavados não pelo batismo, mas por meio de invocar o nome do Senhor (conforme Rm
Ao relacionar as circunstâncias de sua conversão, Paulo virou o jogo contra os seus adversários. Ele já havia atuado apenas em submissão a Deus; portanto, acusando-o era o mesmo que acusar Deus. Seu testemunho continuou reforçado esse ponto.
Comissão de Paulo depois de sua conversão
E sucedeu, quando voltei para Jerusalém e estava orando no templo, que eu caí em um transe, e eu vi aquele que me dizia: "Apressa-te, e sair de Jerusalém rapidamente, porque eles não vão aceitar o seu testemunho sobre Me. " E eu disse: "Senhor, eles entendem que em uma sinagoga após o outro I usada para aprisionar e espancar aqueles que acreditaram em Ti. E quando o sangue de Estêvão, tua testemunha estava sendo derramado, eu também estava presente, aprovando, e olhando para fora para as capas dos que foram matá-lo ". E disse-me: "Vá! Porque eu enviarei para longe, aos gentios." (22: 17-21)
Depois de sua conversão e um breve período de ministério em Damasco (9: 20-25), Paulo passou três anos na Nabataean Saudita (Gal. 1: 17-18). Depois voltaram para Jerusalém , Paulo estava Orando no templo. Aqui foi mais uma prova de que ele não tinha rejeitado sua herança judaica, como seus acusadores falsamente insistiu. Enquanto no templo, Paulo caiu em transe. ekstasis ( trance ) descreve a experiência apostólica única de serem transportados para além dos sentidos normais para o reino sobrenatural para receber revelação divina. A palavra é duas vezes usado para descrever a visão de Pedro em Jope (At
Em quarto lugar, Paulo exaltou o Senhor. Sua defesa para a multidão a atenção não para as suas credenciais impressionantes e realizações, mas no que Deus tinha feito em sua vida. Isso foi consistente com suas palavras aos Coríntios: "Aquele que se gloria, glorie no Senhor" (1Co
Finalmente, e mais importante, Paulo manteve o bom atitude e um amor altruísta. Foi o seu amor por outros crentes que o levaram a Jerusalém (para entregar a oferta). Foi seu amor por seus irmãos mais fracos e desejo de unidade na igreja que o levou para o templo. Foi o seu amor por seus compatriotas não salvos (conforme Rom. 9: 1-3) que o levaram a evangelizar a multidão hostil. E foi o seu amor por Deus que motivou seu amor pelas pessoas e causou-lhe para dar glória a Ele.
Os crentes que praticam estes princípios, como Paulo, ser capaz de dar um testemunho positivo no mais negativo das circunstâncias.
46. Paulo diante do Sinédrio ( Atos
Mas no dia seguinte, querendo saber ao certo por que ele tinha sido acusado pelos judeus, soltou-o e ordenou que os principais sacerdotes e todo o Conselho de montar, e trazendo Paulo, apresentou-o perante eles. E Paulo, olhando fixamente para o Conselho, disse: "Irmãos, eu vivi minha vida com um perfeitamente boa consciência diante de Deus até o dia de hoje." E o sumo sacerdote, Ananias, mandou aos que estavam junto dele que o ferissem na boca. Então Paulo disse-lhe: "Deus vai atacar você, parede caiada! E você sentar para me tentar de acordo com a Lei, e em violação da lei de ordem que eu seja ferido?" Mas os transeuntes disse: "Você ultrajar o sumo sacerdote de Deus?" E Paulo disse: "Eu não sabia, irmãos, que era o sumo sacerdote; porque está escrito: 'Você não deve falar mal de um governante de seu povo.'" Mas percebendo que uma parte era de saduceus e outra de fariseus, Paulo começou a chorar no Conselho: "Irmãos, eu sou fariseu, filho de fariseu;! Estou sendo julgado por causa da esperança e da ressurreição dos mortos" E, como ele disse isto, houve dissensão entre os fariseus e saduceus; e o conjunto foi dividido. Porque os saduceus dizem que não há ressurreição, nem anjo, nem espírito; mas os fariseus reconhecem todos eles. E levantou-se um grande alvoroço; e alguns dos escribas do partido dos fariseus se levantaram e começaram a discutir acalorAdãoente, dizendo: "Nós não encontrar nada de errado com este homem;? suponha que um espírito ou anjo lhe falou" E como um grande dissensão estava desenvolvendo, o comandante estava com medo Paulo seria despedaçado por eles e ordenou que as tropas de ir para baixo e levá-lo para longe deles pela força, e trazê-lo para o quartel. Mas, na noite imediatamente a seguir, o Senhor esteve ao seu lado e disse: "Coragem, pois, como você solenemente testemunhada Minha causa em Jerusalém, por isso você deve testemunhar em Roma." ( 22: 30-23: 11 )
Um tema trágico que atravessa a emocionante história da igreja que cresce em Atos é a triste realidade da oposição judaica à Igreja e do evangelho. Junto com a pregação apostólica da cruz, Lucas narra a crescente onda de antagonismo judaica. Tendo rejeitado e executado o muito aguardado e esperado Messias, Israel como nação posteriormente rejeitado aqueles que pregavam a mensagem do perdão e da salvação em Seu nome.
A oposição começou quando a igreja começou-no Dia de Pentecostes, depois dos apóstolos foram batizados no Espírito Santo e, milagrosamente falou em outras línguas. Alguns na multidão escarnecido e ridicularizado eles, desdenhosamente ridicularizando-os como se os apóstolos estavam bêbados ( 2:13 ).
Essa oposição relativamente suave endureceu após o sermão de Pedro após a cura de um coxo ( 3: 12-26 ). As autoridades judaicas foram irritado ", porque [os apóstolos] estavam ensinando o povo e proclamando em Jesus a ressurreição dentre os mortos" ( 4: 2 ). Decididos a pôr fim a esta nova doutrina perigosa ", eles impuseram as mãos sobre eles, e colocá-los na cadeia" ( 4: 3 ). No dia seguinte, o Sinédrio "lhes que absolutamente não falassem nem ensinassem em tudo, em nome de Jesus" ( 4:18 ). Mas recusando-se a ser intimidado ", Pedro e João, respondendo, disse-lhes:" Se é justo, diante de Deus para dar ouvidos a vós do que a Deus, você é o juiz, porque nós não podemos deixar de falar do que vimos e ouvido "( 4: 19-20 ).
A oposição dos líderes judeus continuaram, como registrado no capítulo 5 , quando o Sinédrio novamente preso e encarcerado os apóstolos ( 5: 17-18 ). Isso frenética tentativa de sufocar a pregação do evangelho falhou quando Deus enviou um anjo para libertá-los milagrosamente da prisão ( 5: 19-20 ). Eles, então, corajosamente retomada pregando no reduto das autoridades-templo ( 05:21 ). Outras ameaças pelo Sinédrio ( 05:28 ), e até mesmo uma surra ( 05:40 ), não intimidou os apóstolos de ensinar e pregar o evangelho ( 5:42 ).
O próximo surto de perseguição envolvido Estevão. Aquele pregador destemido e poderoso esmagou seus oponentes judeus em debate ( 6: 9-10 ), tão frustrante que eles finalmente arranjou para falsas testemunhas para mentir sobre ele ( 06:11 ). Ele, também, foi então levado perante o Sinédrio ( 6: 12-15 ), onde ele deu um sermão magistral defender a si mesmo e o evangelho cristão ( 7: 1-50 ). Ele fechou essa mensagem com uma acusação pungente dos líderes judeus por sua rejeição de coração endurecido da verdade ( 7: 51-53 ). Furioso, que o levou para fora da cidade eo apedrejaram até a morte ( 7: 54-60).
O assassinato de Estevão foi o catalisador para a primeira perseguição generalizada da igreja ( 8: 1 ). Essa perseguição, liderada pelo zeloso fariseu Saulo de Tarso ( 8: 3 ), espalhados a igreja de Jerusalém (8: 1 ) e disseminar ainda mais o evangelho ( 8: 4 ).
Além disso perseguição, desta vez dirigida contra os líderes da igreja, veio de Herodes. Buscando agradar as autoridades judaicas, ele executou Tiago e prendeu Pedro ( 12: 1-3 ). Pedro foi milagrosamente libertado da prisão ( 12: 7-11 ), mas foi forçado a reclusão ( 12:17 ).
Após o encontro de Paulo com Cristo glorificado no caminho de Damasco, ele se tornou o principal evangelista do cristianismo. Ironicamente, Paulo, uma vez que o principal perseguidor dos cristãos, agora tornou-se o mais perseguido dos cristãos. Oposição judaica surgiu pela primeira vez contra ele em Damasco pouco depois de sua conversão ( 09:23 ). Ele se encontrou mais oposição dos judeus incrédulos ao longo de suas viagens missionárias. Na ilha de Chipre, ele enfrentou um falso profeta judeu ( 13
Como o capítulo 23 abre, Paulo volta a enfrentar a oposição judaica. Como visto na seção anterior, ele tinha sido atacado nas terras do templo por uma multidão de judeus e barbaramente espancado.Somente a intervenção de soldados romanos salvou sua vida. Cláudio Lísias, o comandante das forças romanas em Jerusalém, tentou, sem sucesso, descobrir o que Paulo havia feito. Ele lhe permitiu abordar a multidão enfurecida das etapas de Fort Antonia. Mas menção de Paulo de sua comissão para os gentios ( 22:21 ) causou o tumulto para sair de novo. Lysias, então, decidiu usar um método de interrogatório Roman brutal (flagelando com um flagelo ) para extrair uma confissão dele. A descoberta de que Paulo era um cidadão romano que suspendeu processo, uma vez que era ilegal assim que examine um cidadão romano.
Por agora completamente frustrados e perplexos sobre como proceder, Lysias decidiu convocar o Sinédrio. Assim, no dia seguinte, querendo saber ao certo por que Paulo tinha sido acusado pelos judeus, soltou-o e ordenou aos chefes dos sacerdotes e todo o Conselho de montar, e trouxe -o para baixo e colocou-o diante deles. Se Lysias neste tempo liberado Paulo de prisão ou de suas correntes não é clara. Dado o seu alarme por ter colocado Paulo, um cidadão romano, em cadeias ( 22:29 ), provavelmente o primeiro se referia.
Alguns questionaram se Lysias tinha autoridade para ter encomendado os principais sacerdotes e todo o Conselho de montar. Mas esta não era uma convocação formal do Sinédrio. Lysias, ainda que desejam saber ao certo por que Paulo tinha sido acusado pelos judeus, naturalmente, virou-se para a mais alta corte judaica para esclarecimentos. Ele não teria virado um cidadão romano para o Sinédrio para ser julgado antes de determinar e avaliar as acusações contra ele. Nesta audiência, também não tem as características de um julgamento formal. Não houve acusações feitas contra Paulo, nem todas as testemunhas testemunhar contra ele. Além disso, não parece que esta reunião teve lugar em lugar de reunião normal do Sinédrio no terreno do templo. Lysias trazendo Paulo, apresentou-o perante o Sinédrio em algum lugar fora de Fort Antonia. Tropas romanas foram prontamente disponíveis para resgatar Paulo ( 23:10 ), se as coisas saíram do controle novamente.
Aparecimento de Paulo perante o Sinédrio marca a quinta (e última) vez que o corpo foi chamada para avaliar as reivindicações de Cristo. A primeira foi quando o próprio Jesus estava perante ele ( Marcos
O Sinédrio (da palavra grega sunedrion , "Conselho") foi o corpo dirigente religioso dos judeus em Israel Roman-ocupado. A autoridade do Sinédrio era final em questões que envolvem a lei judaica, enquanto que a sua autoridade em matéria civil foi limitado. Governadores romanos (como Pilatos, Felix, e Festus) e governantes romanos-nomeado (como os Herodes) exercia o poder político em Israel.
Embora a tradição judaica traça as origens do Sinédrio para os anciãos setenta que ajudaram Moisés ( Nu 11:16 ), é, na verdade, remonta a tempos pós-exílio. Após a revolta judaica contra Roma ( AD 66-70), o Sinédrio perdeu seus últimos vestígios do poder político. Expulsos de Jerusalém, ele se reuniu novamente em Jâmnia, mas se limita a considerar questões religiosas.
Três grupos principais compôs o Sinédrio. Os sumos sacerdotes consistia do presidente do Sinédrio, ex-presidentes (como Anás, Lc
Duas principais facções religiosas dominaram o Sinédrio: os saduceus e fariseus (cf. 23: 6 ). O Sinédrio tinha sua própria força policial (cf. 5: 24-26 ) e poderia infligir punição para violações da lei judaica (cf. 05:40 ). Eles não, no entanto, tem o direito da pena capital ( Jo
Lucas apresenta aparência de Paulo perante o Sinédrio em quatro cenas: o confronto, o conflito, a conquista, e pela consolação.
Barclay
A defesa da experiência — At
Aqui Paulo se defende perante a multidão que está desejosa de obter seu sangue; e em sua defesa não discute, mas sim relata sua experiência pessoal, que é a única coisa que não se pode refutar sobre a Terra. Em realidade esta defesa de Paulo é em essência um paradoxo. Põe de relevo duas coisas.
- Em primeiro termo sua identidade com o povo a quem fala. Ele era judeu e nunca se esqueceu disso (ver 2Co
11: ; Filipenses22 3: ). Pertencia a Tarso, e esta não era uma cidade insignificante. Era um dos grandes portos do Mediterrâneo, localizado-se na desembocadura do rio Cidnus e ao mesmo tempo, era o terminal de uma rota que cruzava toda a Ásia Menor proveniente do longínquo Eufrates. Era uma das cidades universitárias maiores do mundo. O que é mais, era um rabino, educado aos pés de Gamaliel, quem tinha sido "a glória da Lei", e que tinha morrido só uns cinco anos atrás. Tornou-se um perseguidor devido a seu zelo pelos costumes ancestrais. Em todos estes assuntos, Paulo é um com o auditório ao qual se dirige.4-5 - Mas igualmente — e ainda mais a próxima passagem — assinala a diferença entre Paulo e seus ouvintes. A diferença vital era que ele via Cristo como o Salvador de todos os homens e a Deus como o amante das almas de todos os homens. Seus ouvintes viam a Deus como o amante dos judeus e de nenhuma outra nação. Ele desejava espalhar os privilégios de Deus por todo mundo. Eles buscavam guardá-los para si mesmos, e consideravam o homem que fazia o contrário como um pecador e um blasfemo. E a diferença se devia ao fato de que Paulo se encontrou face a face com Cristo. A grande significação disto é que envolve o próprio significado da palavra santo, ou sagrado. A raiz destas duas palavras significa separado; mas esta separação não significava que a pessoa devia separar-se da vida. Queria dizer separação para consagração, para uma tarefa especial dentro da vida. Em um sentido
Paulo se identificava com os homens aos quais falava; em outro estava separado deles, porque apesar de que vivia entre eles Deus o havia separado para uma missão especial. O mesmo acontece com o cristão. Vive no mundo, mas Deus o separou e consagrou para uma tarefa especial. identifica-se com os homens que o rodeiam, ao mesmo tempo difere deles.
PAULO CONTINUA COM A HISTÓRIA DE SUA VIDA
Mais uma vez, para começar, Paulo dá ênfase à sua identidade com seu auditório. Quando chegou a Damasco, o homem que o instruiu foi Ananias, devoto da Lei, a quem os judeus conheciam e consideravam um homem bom. Ainda Paulo está dando ênfase ao fato de que não é um renegado; não tinha vindo para destruir a fé ancestral, mas para completá-la. Aqui nos encontramos com uma das narrações "pregadas" de Lucas. Devemos ler junto com esta passagem Atos 9 e Gálatas 1 e descobriremos que em realidade Paulo foi a Jerusalém três anos depois, logo depois de seu visita a Arábia e seus anos de testemunho em Damasco. Previamente, em Atos 9, nos foi dito que deixou Jerusalém pelo fato de que a sua vida perigava por culpa dos judeus enfurecidos; aqui nos conta que a deixou por causa de uma visão.
Em realidade não se trata de uma contradição; é a mesma história relatada de dois pontos de vista diferentes. Tudo o que Paulo assinala é que ele não queria deixar aos judeus. Quando Deus lhe disse que o fizesse, ele discutiu. Disse que seus antecedentes fariam que sua transformação fosse ainda mais impressionante; mas Deus disse: "Não; os judeus nunca te escutarão; deves te dirigir aos gentios" (Barcelona). Aqui nos encontramos com algo para pensar; como seu Mestre, Paulo veio aos seus e não o receberam (Jo
O versículo 14 é um resumo não só da vida de Paulo, mas também da vida cristã.
Há três pontos nele.
- Conhecer a vontade de Deus. O primeiro desejo do cristão deve ser conhecer a vontade de Deus e obedecê-la.
- Ver o Justo. O desejo da vida cristã é caminhar diariamente na presença do Cristo ressuscitado. O cristão está sempre dizendo: "Senhor, desejo ver a Jesus"
- Ouvir a voz de sua boca. Conta-se de um grande pregador que ao falar fazia de vez em quanto uma pausa, como se estivesse ouvindo uma voz. O cristão está sempre buscando ouvir a voz de Deus acima de todas as vozes do mundo, para que lhe indique aonde ir e o que fazer.
OPOSIÇÃO INFLAMADA
A menção da palavra gentios enfureceu novamente a multidão. Os judeus não se opunham à pregação dos gentios; o que objetavam era que lhes oferecessem privilégios antes de serem circuncidados e de aceitarem a Lei. Se Paulo tivesse pregado o jugo do judaísmo aos gentios, tudo andaria bem; estavam enfurecidos porque lhes tinha pregado a respeito da graça do cristianismo. Optaram pela forma comum de mostrar seu desacordo. Como era costume no Oriente, gritaram, sacudiram suas roupas e arrojaram pó ao ar.
O comandante não entendia o aramaico e não sabia o que Paulo disse; mas sim entendia uma coisa — não devia permitir que houvesse um tumulto e devia conter imediatamente a qualquer pessoa que queria causá-lo; de modo que decidiu que se devia açoitar a Paulo. Não se tratava de um castigo, mas sim era simplesmente a forma mais efetiva de obter a verdade ou uma confissão.
O açoite era um látego de couro que tinha cada espaço pedaços afiados de osso e de chumbo. Muito poucos agüentavam ilesos sua ação e muitos morriam sob ele. Para suportar o castigo se atava o prisioneiro com correias a um poste com suas costas vergadas e à vista. Então Paulo falou. Isso podiam fazer a estrangeiros, mas não a um cidadão romano. Cicerón havia dito: "É um delito atar um cidadão romano; é um crime açoitá-lo; matá-lo é quase tão mau como assassinar a um pai".
De modo que Paulo disse que era cidadão romano. O comandante estava francamente aterrorizado. Não só se tratava de um cidadão; tinha nascido livre, enquanto que o comandante tinha tido que comprar sua liberdade. O comandante sabia que esteve a ponto de fazer algo que teria envolto sem dúvida alguma sua demissão e não era improvável que fosse executado por isso. De modo que soltou a Paulo e decidiu a apresentá-lo ao Sinédrio para que este chegasse ao fundo da questão.
Havia momentos em que Paulo estava pronto a mostrar sua dignidade; mas não o fazia para salvar-se a si mesmo. Sabia que ainda não tinha terminado sua missão; sabia que não devia buscar o martírio desnecessariamente nem desperdiçar sua vida insensatamente. Um dia morreria contente por Cristo, mas era muito sábio para esbanjar sua vida.
Dicionário
Causa
substantivo feminino Aquilo que faz com que uma coisa seja, exista ou aconteça.O que é princípio, razão ou origem de alguma coisa; motivo.
O que pode acontecer; fato ou acontecimento.
[Jurídico] O motivo pelo qual alguém se propõe a contratar: causa lícita, ilícita.
[Jurídico] Razão que leva alguém dar início a um processo judicial; esse processo; ação, demanda: causa cível.
Interesse coletivo a partir do qual um grupo se rege; partido: a causa do povo.
Etimologia (origem da palavra causa). Do latim causa; caussa.ae.
A Causa é a mola oculta que aciona a vida universal.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 3, cap• 15
motivo, razão, móvel, pretexto. – Todas estas palavras designam aquilo que se tem como determinante das nossas ações; mas não poderiam ser aplicadas indistintamente, mesmo aquelas que parecem mais semelhantes. – Causa é o que produz uma ação; em certos casos, é o fato em virtude Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 259 do qual se dá um outro fato. F. deixou de vir devido ao mau tempo (o mau tempo foi causa da ausência). A causa da intervenção da força pública foi o tumulto que ali se levantou. – Motivo e móvel são os nomes que damos ao fato, à consideração, ao intento, etc., que nos leva a fazer alguma coisa ou a agir de certo modo em dadas circunstâncias. – Motivo é simplesmente o que opera em nós excitando-nos, impelindo a nossa vontade de praticar uma ação, ou de conduzir-nos deste ou daquele modo em dadas circunstâncias. – Móvel é “um motivo mais ponderoso, que opera tanto sobre o espírito como sobre o coração”. – Razão é “o motivo que se invoca para justificar algum ato, o móvel que se dá como causa da ação”. – Pretexto é “uma razão falsa ou fictícia que se dá para não dar a verdadeira”.
Como
assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.
Damasco
substantivo masculino Fruto dourado semelhante ao pêssego, porém menor e com pele mais lisa.Tanto o damasco fresco quanto o seco podem ser comidos crus ou cozidos em geléias, tortas e pudins. Do caroço do damasco fabrica-se um licor.O damasqueiro atinge cerca de 9m de altura. É árvore de clima ameno. Floresce precocemente, por isso não pode ser cultivado em regiões sujeitas às geadas de primavera. O damasqueiro é originário da Ásia, de onde foi trazido para o Brasil. É cultivado de Minas Gerais ao Rio Grande do Sul, especialmente nos planaltos.
A mais importante e uma das mais antigas cidades da Síria, situada numa fértil planície, quase circular, com 48 km. de diâmetro – é banhada pelo Barada e o Awaj (Abana e Farfar). Dista de Jerusalém para o nordeste 218 km. Foi, por séculos, um centro comercial (Ez
7) – mas no tempo de Salomão foi retomada por um guerreiro de nome Rezom (1 Rs 11.23 a 25). Ben-Hadade i, rei da Síria, sendo subornado por Asa, rei de Judá, quebrou a sua aliança com Baasa, e invadiu o reino de israel (1 Rs 15.18 a 20 – 2 Cr 16.2 a 4), continuando a guerra com israelitas no tempo de onri (1 Ra 20.34). Ben-Hadade ii cercou Samaria, mas sem resultado, no tempo do rei Acabe – depois voltou, mas foi de novo posto em debandada, firmando, porém, uma aliança com Acabe (1 Rs 20.1 a 34). Três anos mais tarde foi a guerra renovada, tendo sido Acabe derrotado e morto (1 Rs 22.1,37). o general Naamã foi mandado de Damasco à Samaria para curar-se da lepra (2 Rs 5). Pela segunda vez foi cercada a cidade de Samaria por Ben-Hadade, mas em vão (2 Rs 6.24). Hazael foi visitado por Eliseu em Damasco, e designado como sucessor de Ben-Hadade (2 Rs 8.7 a 15). Este mesmo Hazael foi derrotado pelos assírios, mas alcançou vitória contra Jorão e Acazias (2 Rs 8.28,29). os sírios assolaram a terra de israel ao oriente do Jordão, no reinado de Jeú (2 Rs 10.32, 33 – e Am
Damasco Capital da Síria (1Rs
Esplendor
substantivo masculino Grande brilho, fulgência, resplandecência: o esplendor do sol.Figurado Magnificência, suntuosidade, pompa, fausto, luxo: o esplendor do espetáculo.
Etimologia (origem da palavra esplendor). Do latim splendor.
Esplendor Brilho (Dn
Levado
levado adj. 1. Buliçoso, vivo. 2. Azougado, pândego. 3. Traquinas, irrequieto, travesso.Luz
Luz1) Claridade; luminosidade (Gn
2) Figuradamente refere-se a Deus (Sl
3) Cidade cananéia que foi chamada de Betel (Gn
Luz Símbolo da claridade espiritual, que procede do Evangelho de Jesus (Mt
substantivo feminino Claridade que emana de si mesmo (Sol) ou é refletida (Lua).
[Astronomia] Claridade que o Sol espalha sobre a Terra.
Objeto que serve para iluminar; lâmpada, lanterna: traga a luz.
O que ilumina os objetos e os torna visíveis: luz do poste.
[Artes] Efeitos da luz reproduzidos em um quadro: hábil distribuição de luz e sombras.
Figurado Tudo que esclarece o espírito: a luz da razão, da fé.
Figurado Conhecimento das coisas; inteligência, saber: suas luzes são limitadas.
Figurado Pessoa de mérito, de elevado saber: é a luz de seu século.
Orifício de entrada e saída do vapor no cilindro de uma máquina.
Abertura na culatra de uma arma, pela qual se faz chegar o fogo à carga.
Furo que atravessa um instrumento.
[Ótica] Nos instrumentos de óptica de pínulas, pequeno orifício pelo qual se vê o objeto observado.
[Anatomia] Cavidade de um corpo ou órgão oco: a luz do intestino.
expressão Luz cinzenta. Luz solar refletida pela Terra, a qual permite distinguir o disco completo da Lua quando esta se mostra apenas sob a forma de crescente.
Luz negra ou luz de Wood. Raios ultravioleta, invisíveis, que provocam a fluorescência de certos corpos.
Vir à luz. Ser publicado, revelado.
Século das Luzes. O século XVIII.
Dar à luz. Dar vida a um ser.
Etimologia (origem da palavra luz). Do latim lucem.
[...] luz é, em suma, a forma mais sutil da matéria. [...].
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2
[...] é um modo de movimento, como o calor, e há tanta “luz” no espaço à meia-noite como ao meio-dia, isto é, as mesmas vibrações etéreas atravessando a imensidade dos céus. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1
[...] constitui o modo de transmissão da história universal.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 4a narrativa
[...] é o símbolo multimilenar do desenvolvimento espiritual. [...]
Referencia: MARCUS, João (Hermínio C• Miranda)• Candeias na noite escura• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
L M
Referencia:
hebraico: amendoeira
Mão
As mãos eram empregadas tanto metaforicamente como cerimonialmente.(a): Beijar a mão de alguém era um ato de adoração (Jó
(b): Prestar juramento era acompanhado em todas as nações do ato de levantar a mão.
(c): Dar a mão sempre significou paz, amizade e confiança (2 Rs 10.15).
(d): Sentar-se alguém à mão direita era indicio de alta mercê (Sl
(e): A imposição das mãos compreende-se de diferentes maneiras no Antigo e Novo Testamento. Muitas vezes se toma no sentido de ordenação e consagração de sacerdotes e ministros entre judeus e cristãos (Nm
Mão Medida de comprimento igual a 7,4 cm. É a medida da palma da mão na base dos dedos. É 1/3 do PALMO e 1/6 do CÔVADO (Ex
Mão Símbolo do poder de Deus, digno de confiança (Mt
Não
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Via
substantivo feminino Caminho terrestre, aéreo, marítimo ou fluvial que liga duas localidades: vias transitáveis.Meio por meio do qual algo ou alguém é transportado: chegou por via aérea.
Figurado Meio de que se vale alguém para alcançar um fim: a via da persuasão.
Cada uma das cópias igualmente válidas de um documento: a primeira via de um contrato.
[Medicina] Meio através do qual se ministra um medicamento: via oral.
[Anatomia] Canal do organismo; ducto: vias urinárias.
Espaço entre dois carris ferroviários; bitola.
preposição Pelo caminho de; por: vai a Londres via Paris.
Por meio de; através de; por: recebeu a notícia via e-mail.
locução adverbial Em via de, prestes a: está em via de se formar.
(Por) via de regra. Normalmente, comumente, em geral.
expressão Vias de fato. Ações violentas, pancadas: os desafetos chegaram às vias de fato.
Etimologia (origem da palavra via). A palavra via tem sua origem no latim via, e significa "estrada, caminho".
via s. f. 1. Lugar por onde se vai ou se é levado. 2. Direção, linha. 3. O espaço compreendido (nas estradas férreas) entre os dois trilhos; bitola. 4. Anat. Qualquer canal do organismo. 5. Rumo, rota. 6. Meio, modo. 7. Causa. 8. Exemplar de uma letra ou documento comercial etc. Prep. Por meio de: Transmissão via Embratel. — Via-láctea, Astr.: nebulosa branca tênue, de contornos irregulares, que se observa nas noites calmas; galáxia. Via-sacra: série de catorze quadros que representam as cenas principais da paixão de Cristo.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
Δαμασκός
(G1154)
de origem hebraica 1834
Damasco = “silencioso é o tecedor de pano de saco”
- uma das mais antigas e das mais importantes cidades da Síria, situada numa planície agradável e fértil da base leste do Antilíbano
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δόξα
(G1391)
da raíz de 1380; TDNT - 2:233,178; n f
- opinião, julgamento, ponto de vista
- opinião, estimativa, seja boa ou ruim, a respeito de alguém
- no NT sempre opinião positiva a respeito de alguém, que resulta em louvor, honra, e glória
- esplendor, brilho
- da lua, sol, estrelas
- magnificência, excelência, preeminência, dignidade, graça
- majestade
- algo que pertence a Deus
- a majestade real que pertence a Ele como supremo governador, majestade no sentido da perfeição absoluta da divindade
- algo que pertence a Cristo
- a majestade real do Messias
- o interior absolutamente perfeito ou a excelência pessoal de Cristo; a majestade
- dos anjos
- como transparece na sua aparência brilhante exterior
- a mais gloriosa condição, estado de exaltação
- da mesma condição de Deus Pai no céu, para a qual Cristo foi elevado depois de ter concluído sua obra na terra
- a condição de gloriosa bem-aventurança à qual os cristãos verdadeiros entrarão depois do retorno do seu Salvador do céu
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐκεῖνος
(G1565)
de 1563; pron
- ele, ela, isto, etc.
ἐμβλέπω
(G1689)
de 1722 e991; v
voltar os olhos de alguém sobre
olhar para
metáf. olhar com a mente, considerar
ἔρχομαι
(G2064)
voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média]
- vir
- de pessoas
- vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
- aparecer, apresentar-se, vir diante do público
- metáf.
- vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
- ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
- ir, seguir alguém
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
σύνειμι
(G4895)
ὑπό
(G5259)
preposição primária; prep
- por, sob
φῶς
(G5457)
de uma forma arcaica phao (brilhar ou tornar manifesto, especialmente por emitir raios, cf 5316, 5346); TDNT - 9:310,1293; n n
- luz
- luz
- emitida por uma lâmpada
- um luz celestial tal como a de um círculo de anjos quando aparecem na terra
- qualquer coisa que emite luz
- estrela
- fogo porque brilha e espalha luz
- lâmpada ou tocha
- luz, i.e, brilho
- de uma lâmpada
- metáf.
- Deus é luz porque a luz tem a qualidade de ser extremamente delicada, sutil, pura, brilhante
- da verdade e seu conhecimento, junto com a pureza espiritual associada a ela
- aquilo que está exposto à vista de todos, abertamente, publicamente
- razão, mente
- o poder do entendimento, esp. verdade moral e espiritual
χειραγωγέω
(G5496)
de 5497; TDNT - 9:435,1309; v
- conduzir pela mão
ὡς
(G5613)
provavelmente do comparativo de 3739; adv
- como, a medida que, mesmo que, etc.
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa