Enciclopédia de Romanos 13:10-10

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

rm 13: 10

Versão Versículo
ARA O amor não pratica o mal contra o próximo; de sorte que o cumprimento da lei é o amor.
ARC O amor não faz mal ao próximo. De sorte que o cumprimento da lei é o amor.
TB O amor não faz mal algum ao próximo; o amor é, pois, o cumprimento da lei.
BGB ἡ ἀγάπη τῷ πλησίον κακὸν οὐκ ἐργάζεται· πλήρωμα οὖν νόμου ἡ ἀγάπη.
BKJ O amor não faz mal ao próximo; portanto o amor é o cumprimento da lei.
LTT O amor não faz ao seu próximo aquilo que é mau. O amor, portanto, é a completação da lei.
BJ2 A caridade não pratica o mal contra o próximo. Portanto, a caridade é a plenitude da Lei.
VULG Dilectio proximi malum non operatur. Plenitudo ergo legis est dilectio.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Romanos 13:10

Mateus 22:39 E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo.
Romanos 13:8 A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor com que vos ameis uns aos outros; porque quem ama aos outros cumpriu a lei.
I Coríntios 13:4 O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece,

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita


Francisco Cândido Xavier

rm 13:10
Benção de Paz

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 58
Página: 143
Francisco Cândido Xavier

“…O cumprimento da lei é o amor.” — PAULO (Rm 13:10)


Milhares de dádivas transitam na Terra diariamente.

Vemos aquelas que se constituem do dinheiro generoso que alimenta as boas obras; as que se definem por glórias da arte enriquecendo a mente popular; as que se erigem sobre os louros da palavra traçando caminhos para o encontro fraternal entre as criaturas; e aquelas outras, inumeráveis, que consubstanciam a amizade de quem as oferece ou recolhe. Todas elas, demonstrações da bondade humana, são abençoadas na Vida Superior. Entretanto, uma existe, inconfundível entre todas, da qual nós, os seres em evolução no Orbe Terrestre, não conseguimos prescindir…

Ao alcance de todos ela se expressa por exigência inarredável do caminho de cada um. Desejamos referir-nos ao amor, sem o qual ninguém logra subsistir.

Além disso, o amor é a força que valoriza qualquer dádiva, tanto quanto a maneira de dar.

Muitos de nossos irmãos necessitados, junto de quem praticamos o ideal da beneficência, decerto agradecem o concurso materializado que lhes possamos ofertar, mas quantas vezes estimariam, acima de tudo, receber uma bênção de solidariedade e otimismo que lhes restaure a alegria de viver e o conforto de trabalhar!

Reflitamos de igual modo nos companheiros temporariamente apresados no cárcere das paixões e reconheceremos que o mundo tem tanta necessidade de amor quanto de luz.

Meditemos nisso, e, diante da parte de trabalho que nos compete, na construção do Reino de Deus entre os homens, seja à frente dos felizes ou dos imperfeitamente felizes, dos justos ou dos menos justos, comecemos por estender com as dádivas de nossas mãos aquelas outras que nos é lícito nomear como sendo o favor do sorriso fraterno, o benefício da boa palavra, o empréstimo da esperança e o donativo do entendimento.




(Reformador, setembro 1966, página 194)



Saulo Cesar Ribeiro da Silva

rm 13:10
Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas de Paulo

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 47
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
Saulo Cesar Ribeiro da Silva

“…O cumprimento da lei é o amor.” — PAULO (Rm 13:10)


Milhares de dádivas transitam na Terra diariamente.

Vemos aquelas que se constituem do dinheiro generoso que alimenta as boas obras; as que se definem por glórias da arte enriquecendo a mente popular; as que se erigem sobre os louros da palavra traçando caminhos para o encontro fraternal entre as criaturas; e aquelas outras, inumeráveis, que consubstanciam a amizade de quem as oferece ou recolhe. Todas elas, demonstrações da bondade humana, são abençoadas na Vida Superior. Entretanto, uma existe, inconfundível entre todas, da qual nós, os seres em evolução no Orbe Terrestre, não conseguimos prescindir…

Ao alcance de todos ela se expressa por exigência inarredável do caminho de cada um. Desejamos referir-nos ao amor, sem o qual ninguém logra subsistir.

Além disso, o amor é a força que valoriza qualquer dádiva, tanto quanto a maneira de dar.

Muitos de nossos irmãos necessitados, junto de quem praticamos o ideal da beneficência, decerto agradecem o concurso materializado que lhes possamos ofertar, mas quantas vezes estimariam, acima de tudo, receber uma bênção de solidariedade e otimismo que lhes restaure a alegria de viver e o conforto de trabalhar!

Reflitamos de igual modo nos companheiros temporariamente apresados no cárcere das paixões e reconheceremos que o mundo tem tanta necessidade de amor quanto de luz.

Meditemos nisso, e, diante da parte de trabalho que nos compete, na construção do Reino de Deus entre os homens, seja à frente dos felizes ou dos imperfeitamente felizes, dos justos ou dos menos justos, comecemos por estender com as dádivas de nossas mãos aquelas outras que nos é lícito nomear como sendo o favor do sorriso fraterno, o benefício da boa palavra, o empréstimo da esperança e o donativo do entendimento.




(Reformador, setembro 1966, página 194)



Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Romanos Capítulo 13 do versículo 1 até o 14
2. Vivendo Como um Cidadão (Rm 13:1-7)

Esta seção sobre o dever cristão para com o estado é única nas cartas de Paulo. Podemos imaginar por que ela aparece nesta Epístola em particular. É porque ele está escrevendo à igreja em Roma, a sede do império, onde as preocupações políticas natural-mente eram fortes? Ou havia razões, desconhecidas para nós, pelas quais ele se dirigiu aos romanos desta maneira? Talvez as perturbações dos judeus que levaram ao decreto de Cláudio fossem o motivo.'

Pode ter havido uma razão teológica para incluir esta explicação sobre o papel do estado. No capítulo anterior, o apóstolo aconselhou os cristãos a não se conformarem com este mundo atual (Rm 12:2). Eles deveriam negar lealdade para com as suas instituições e autoridades? Deveriam estar sujeitos aos "príncipes deste mundo" 1Co 2:6) ? Como so-mente Jesus é Senhor 1Co 8:6; Fp 2:9-11), existe lugar para qualquer outro domínio? Como a cidadania do cristão é do céu (Fp 3:20), ele não está livre das obrigações da cidadania terrena? De tempos em tempos se chegava a estas conclusões, e pode ter sido o teor de alguma linha de pensamento dentro da igreja de Roma que fez com que Paulo escrevesse o que ele escreveu. Não existe, no entanto, nenhuma indicação positiva de que ele esteja respondendo a uma situação específica.

A conexão entre a discussão da autoridade do estado e a seção anterior é, na verda-de, muito próxima. Na verdade, a ruptura entre Rm 12 ; 13 é mais aparente do que real; Paulo foi levado a introduzir este novo assunto pelo próprio movimento das suas idéias. Em Rm 12:14-21, ele insistiu que o cristão é basicamente um homem de paz, que se recusa a oferecer resistência ao mal. Esta política da não-resistência significa o aban-dono da justiça nos assuntos humanos? Dificilmente este conselho deve ser tomado como um modo de vida a ser seguido por todos os homens. Além disso, ele deveria ser genera-lizado como aplicável a todas as situações nas quais o cristão pode se encontrar? Conse-qüentemente, por diversas razões, surge a pergunta quanto a qual é a atitude que o cristão deve assumir com relação às autoridades civis, cuja responsabilidade é impedir as ações ilegais. O governo civil é contrário à vontade de Deus?'

Para responder esta pergunta, Paulo interrompe a sua discussão sobre agape, que ele conclui em 13 8:10. O fato de que ele coloque esta seção no meio de uma passagem na qual ele está explicando a natureza do amor cristão indica fortemente que o conflito entre agape e a justiça civil não deve ser interpretado em termos de antíteses, mas sim em termos de coisas que são complementares. O cristão é um cidadão de duas ordens, e Paulo parece estar dizendo com o Mestre: "Dai, pois, a César o que é de César e a Deus, o que é de Deus" (Mt 22:21).

Finalmente, é importante ver que o tratamento que Paulo dispensa ao papel do estado é positivo. Ele serve ao "bem" do homem (v. 5). Embora o estado não deva ser confundido com a igreja — e seja estranho ao amor de Deus em Cristo — ele opera dentro da vontade providencial de Deus. É esta opinião que forma a base para a atitude cristã de obediência às autoridades civis.

A seção começa com a palavra de conselho: Toda alma esteja sujeita às autori-dades superiores (1; exousiais hyperechousais, "as autoridades governantes", NASB, RSV). Toda alma (pasa psyche) é um hebraísmo que sugere a idéia da obrigação indi-vidual. Esta visão de submissão à autoridade estabelecida era amplamente apoiada no judaísmo. Ela encontra sua primeira expressão com Daniel (Rm 2:21-37-38; 4.14, 26). No livro apócrifo da Sabedoria lemos: "Ouçam, portanto, ó reis, e entendam; aprendam, sejam juízes dos confins da terra... pois o poder é dado a vocês pelo Senhor, e a sobera-nia do Altíssimo, que irá testar as suas obras, e sondar os seus conselhos. Porque, sendo ministros do seu reino, vocês não julgaram corretamente, nem mantiveram a lei, nem andaram segundo o conselho de Deus" (Rm 6:1-4). A idéia aqui é igual à de Paulo: não há autoridade que não venha de Deus; e as autoridades que há foram ordena-das por Deus. O livro da Sabedoria, no entanto, dirige o seu aviso às autoridades, e não aos súditos. O conceito de que as autoridades civis governam por ordenação divina é a idéia comum, e na verdade tem as duas implicações (ou seja, a de que os governantes deveriam cumprir as suas obrigações com dignidade, e que os súditos deveriam lhes respeitar e obedecer"."

O estado não é simplesmente uma instituição civil. Ele existe por ordem divina. Com o livro de Sabedoria, Paulo certamente concordaria que nem tudo o que as autori-dades fazem está necessariamente de acordo com a vontade de Deus. "Existem autorida-des boas e más, governos tementes a Deus e governos sem Deus. Existem algumas auto-ridades que usam os seus poderes em harmonia com a vontade de Deus, e outras que usam mal os seus poderes e procuram pisar a vontade de Deus sob os seus pés. Mas Paulo agora não está falando dessas diferenças. Ele está falando do que todas as autori-dades têm em comum, ou seja, o fato de que são instituídas por Deus. O fato de que existam governos no mundo não é uma invenção arbitrária do homem, mas um fato ordenado por Deus"."

Com base neste tema fundamental, Paulo aborda o primeiro ponto prático: Por isso, quem resiste à autoridade resiste à ordenação de Deus; e os que resistem tra-rão sobre si mesmos a condenação (2; krima, "condenação", Wesley, NASB; "julga-mento", RSV). Opor-se à autoridade é opor-se a Deus, e tal oposição está sujeita à puni-ção. Como krima é a punição que vem por meio dos instrumentos humanos do estado, ela é mais temporal do que eterna. Apesar disso, é o julgamento e a "ira" de Deus (cf. v.

5) que estão sendo executados no processo.

O papel do governo é retratado aqui em termos negativos: ele pune aquele que resis-te às suas ordens. Se a anarquia deve ser evitada, as autoridades do governo devem ser investidas de poderes de repressão e punição. Por outro lado, os magistrados não são terror para as boas obras (3). O lado positivo do governo não é sempre aparente, pois o seu objetivo primário é o de refrear o exercício irresponsável da liberdade. Pela sua própria natureza, ele conflita com as pessoas que respeitam a lei. Mas a pessoa que exerce a autodisciplina não entra em conflito com o estado. Ela não tem razão para temer a autoridade. "O cidadão cuja intenção é a de viver na sua esfera e desempe-nhar o seu papel sem desrespeitar os direitos do seu próximo, está agindo da mesma maneira que a autoridade do estado, e não tem nada a temer por parte dela; esta pessoa está realizando uma boa obra pela qual será louvada pela autoridade do estado".'

Como o estado existe por ordenação divina, Paulo agora pode dar um passo adian-te e declarar que a autoridade civil é ministro de Deus para teu bem (4; cf. Sabedo-ria 6.4, onde os governantes são mencionados como "ministros do seu reino"). O magis-trado é ministro (diakonos, servo) de Deus para preservar a paz e a tranqüilidade na sociedade. Mas, se fizeres o mal, teme, pois não traz debalde a espada; porque é ministro de Deus e vingador para castigar o que faz o mal. "A espada era levada, se não por eles, pelo menos diante dos altos magistrados, e simbolizava o poder da vida e da morte que eles tinham nas suas mãos"." Isto equivale a dizer que a espada do magistrado aqui é "o instrumento da punição com a morte, que Deus autoriza que ele inflija"." Entretanto, entendemos que isto não sanciona a prática da pena de morte como pode ser o costume em determinadas sociedades. A consciência cristã tem o direi-to de questionar e mudar as leis de um estado, para torná-las de acordo com a vontade e o entendimento de Deus.

Quimby colocou bem o tema: "Hoje, sob as nossas diferentes formas de governo, em um caso de injustiça, este ensino de Paulo não pode ser interpretado como significando: Nunca objete a nenhuma lei, nunca suscite a revogação ou a mudança, nunca procure reformas. Mas naquela época significava, como ainda hoje significa, muito apropriada-mente: Nunca desconsidere a ordem pública decente! Nesse caminho estão a anarquia e o caos, que são contrários a Deus, pois Deus é Deus de ordem".57

Os governantes devem ser obedecidos, não apenas porque têm o poder sobre a vida e a morte dos seus súditos, mas também porque isto é o certo. É necessário que lhe estejais sujeitos, não somente pelo castigo, mas também pela consciência (5). A consciência reconhece o direito do estado como uma ordem de Deus, para requerer a nossa obediência.' O estado exige não somente a boa vontade, mas também o apoio ativo dos seus cidadãos. Paulo escreve: Por esta razão também pagais tributos (6). A pala-vra tributo (phorous) é freqüentemente usada como uma referência aos pagamentos feitos por uma nação dominada, mas aqui provavelmente se refere a qualquer imposto criado para o sustento do governo. A maioria das versões modernas traduz a palavra como "taxas". Além disso, as autoridades são ministros de Deus, atendendo sempre a isto mesmo (não coletando taxas, mas promovendo o bem e contendo o mal). Apalavra traduzida como ministros (leitourgoi) era uma palavra comum para designar cargos públicos, e especialmente aqueles que realizavam obras públicas a serviço do estado. "A palavra propriamente dita (embora Paulo a use para descrever o seu próprio cargo -15,16) não é um termo teológico, mas deriva alguma importância teológica do genitivo `de Deus'. Os magistrados romanos, embora não soubessem disso, eram servidores públi-cos, não de Roma, mas de Deus; era a sua obra que eles realizavam. Nisto está a verda-deira autoridade deles, e o direito de receberem 'tributos' "5

A conclusão de Paulo é: dai a cada um o que deveis: a quem tributo (phoron), tributo; a quem imposto (telon), imposto; a quem temor, temor; a quem honra, honra (7). Várias distinções foram feitas entre phoros e telos. Lietzmann define a distin-ção como sendo entre os impostos diretos e indiretos, respectivamente.' Sanday e Headlam opinam que phoros designa o tributo cobrado por uma nação estrangeira dominante, e telos os impostos normais.' Knox provavelmente esteja certo quando sugere: "Talvez Paulo não tenha em mente nenhuma distinção particular; certamente ele não pensa em respeito e honra como devidas a duas classes diferentes de homens... o caso é que, seja o que for que alguém verdadeiramente deve a outra pessoa (o que lhes é devido), seja dinheiro ou respeito, este alguém deve pagar integralmente"."

Em Rm 13:1-7, Paulo indica "As Duas Atitudes do Cristão em Relação aó Seu Governo".

1) Submissão, 1-5;

2) Apoio, 6 (Ralph Earle).

3. Cumprindo a Nossa Obrigação (Rm 13:8-10)

Paulo concluiu então o seu tratamento teológico da lei civil. Qual é a relação entre essa lei e a lei de Moisés? Esta passagem mostra que não existe conflito nem contradição, porque o amor que cumpre a lei de Deus significa amar o próximo como a si mesmo.

A transição se faz a partir do preceito: "Dai a cada um o que deveis", para o seu corolário negativo: A ninguém devais coisa alguma (8). Isto quer dizer: Não continu-em em um estado de dívida de quaisquer das obrigações mencionadas no versículo 7, mas cumpram-nas e paguem-nas completamente. "Livrem-se de todas as dívidas, não negando, ignorando nem fugindo delas, mas pagando-as: existe somente uma dívida de que ninguém consegue se livrar — a dívida do amor"." "Não devam nada a ninguém, exceto (ei me) o amor uns aos outros" (NASB). Barrett parafraseia: "Façam com que sua única dívida seja o amor mútuo que vocês devem uns aos outros como cristãos".'

A dívida que temos não está constituída por nenhum relacionamento natural, mas é criada pelo mandamento de Deus: porque quem ama aos outros (ton heteron, "o ou-tro") cumpriu a lei (a lei de Deus). É significativo que Paulo não diga "próximo" aqui, como nos versículos 9:10. Ele está afirmando um princípio moral. "Assim como a fé cristã significa que um homem está preparado para adorar e obedecer a Deus mais do que a si mesmo, também o amor cristão significa que a sua atenção não se dirige a si mesmo, mas àqueles que são basicamente outros, além de si mesmo (cf. Fp 2:4) "." O amor pelo "próximo" pode perfeitamente significar o amor por aquele que tem as mes-mas opiniões; mas este amor não será cristão, a menos que inclua o homem que é, de algum modo, diferente de mim."

Paulo passa a mostrar a maneira como o amor cumpre a lei. Com efeito: Não adul-terarás (Êx 20:14; Dt 5:18), não matarás (Êx 20:13; Dt 5:17), não furtarás (Êx 20:15; Dt 5:19), não darás falso testemunho, não cobiçarás (Êx 20:17; Dt 5:21), e, se há algum outro mandamento, tudo nesta palavra se resume: Amarás ao teu próxi-mo como a ti mesmo (9; Lv 19:18). O apóstolo aqui faz eco ao resumo feito por Jesus da lei de Deus em dois "grandes mandamentos" (cf. Mt 22:34-40; Mac 12:29-31). O significa-do é claro: Se você amar o seu próximo (supondo que nós colocamos nesta palavra o significado do "outro" do versículo 8), você não o ofenderá de maneira nenhuma. Como Paulo prossegue dizendo: O amor não faz mal ao próximo; de sorte que o cum-primento da lei é o amor (10).

O amor enchendo o coração e acabando com a má vontade — isto constitui o cumpri-mento das exigências da lei. A lei não exige do cristão a absoluta perfeição em cada detalhe de comportamento; ela requer uma motivação de amor. A vida cristã não deve ser uma luta escrupulosa por um ideal impossível de perfeição, mas sim uma entrega alegre do próprio ser ao amor de Deus em Cristo. O amor cristão tem a sua fonte em Deus (1 Jo 4:10) ; ele é derramado nos nossos corações pelo Espírito Santo, que é dado a cada um de nós (5.5). Através desta dádiva do Espírito Santo, o crente fica capacitado a cumprir "a justiça da lei" (8.4, RSV). Isto é o que John Wesley chamou de perfeição cristã: "Amar a Deus com todo o nosso coração, pensamento, alma e forças. Isto implica em que nenhum humor errado, nada contrário ao amor, permanece na alma, e que todos os pen-samentos, palavras e ações são governados pelo puro amor"."

4. Esperando a Consumação (Rm 13:11-14)

Agora o apóstolo conclui esta seção lembrando-nos de que os cristãos devem viver uma vida de acordo com a nova época que está prestes a chegar, na sua glória, com a vinda de Cristo. Não devemos estar conformados com o esquema da época atual; as nos-sas mentes devem se transformar em harmonia com a nova época de Deus (Rm 12:2). Assim, ao chegar ao final destas exortações, Paulo retorna ao seu ponto inicial.

Conhecemos o tempo (11; ton kairon) em que vivemos. A palavra grega significa "tempo divino", como uma diferenciação de chronos, que é o tempo expresso pelo calen-dário. Kairos é um momento divinamente determinado no processo do tempo, e é usado tecnicamente no Novo Testamento como referência ao tempo anterior à Parousia de Cristo 1Co 7:29). Conhecendo o tempo, nós não nos comportamos como aqueles que não sabem que o final está próximo Nós percebemos que é já hora de despertarmos do sono; porque a nossa salvação está, agora, mais perto de nós do que quando aceitamos a fé.

Nós vivemos esperando o dia da salvação que está raiando. De certa maneira, a nossa salvação é uma realidade presente, mas por outro lado ela é incompleta até que Cristo retorne para nos dar a sua glória (veja Rm 8:17-23). É desta salvação futura que Paulo está falando quando ele diz que a nossa salvação está, agora, mais perto de nós do que quando aceitamos a fé. Cada dia que nós vivemos nos leva mais perto "do dia do Senhor", mais perto do dia da revelação da sua glória.

Paulo falou anteriormente nesta Epístola acerca do tempo antigo como o tempo do pecado e da morte que se encontra sob a ira de Deus. Agora ele o compara com a noite. A noite é passada, e o dia é chegado (12). Enquanto durar o tempo antigo, a noite continua. Mas o momento de decisão chegou, com Cristo. "O oriente do alto nos visitou" (Lc 1:78). A noite continua, naturalmente, mas ela se move rapidamente em direção ao nascer do novo dia. Aqueles que são de Cristo já não mais pertencem à noite, eles são homens da manhã, pois viram raiar o novo dia de Deus.

O apóstolo agora insiste que a nossa vida ética deve estar de acordo com o fato de que nós somos do dia: Rejeitemos, pois, as obras das trevas e vistamo-nos das armas da luz. Em outras passagens, as obras das trevas são chamadas de "obras da carne" (Gl 5:19-21). Aqui é dada uma relação abreviada: glutonarias (komois, "farra", NASB; "folia", RSV) e bebedeiras, desonestidades (koitais, "promiscuidade sexual", NASB; "devassidão", RSV) e dissoluções (aselgeiais, "sensualidade", NASB;. "libertina-gem", RSV), contendas e inveja (13). Tudo isto pertence à noite. Em lugar de tudo isto precisamos vestir as armas da luz.

A exortação como um todo é resumida por uma sentença brilhante: Mas revesti-vos do Senhor Jesus Cristo e não tenhais cuidado da carne em suas concupis-cências (14). "Aqui está contida toda a nossa salvação", comenta Wesley. "É uma expres-são forte e bonita para a mais íntima união com Ele, e está revestida de toda a graça que nele habita. O apóstolo não diz: Revistam-se de pureza e sobriedade, sossego e benevo-lência; mas ele diz tudo isto e mil vezes mais, de uma só vez, ao dizer: Revistam-se de Cristo".' Mas revesti-vos ... de Cristo significa despir-se da carne (cf. Rm 8:8-9).

Na terminologia de Paulo, toda a vida cristã pode ser descrita como revestir-se e despir-se. O processo se inicia com a justificação e o batismo. "Porque todos quantos fostes batizados em Cristo já vos revestistes de Cristo" (Gl 3:27; cf. Rm 6:3-4). Mas aquilo que aconteceu implicitamente na conversão deve se tornar real em experiência (Rm 6:11-13). Tudo o que pertence ao tempo antigo deve ser despido; tudo o que pertence ao novo, deve ser vestido. "Mas, agora, despojai-vos também de tudo: da ira, da cólera, da malícia, da maledicência, das palavras torpes da vossa boca. Não mintais uns aos outros, pois que já vos despistes do velho homem com os seus feitos e vos vestistes do novo, que se renova para o conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou. Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de entranhas de misericórdia, de benignidade, humil-dade, mansidão, longanimidade. E, sobre tudo isto, revesti-vos de caridade, que é o vín-culo da perfeição" (Cl 3:8-10,12,14; cf. Ef 4:22-24). Revesti-vos do Senhor Jesus Cris-to e não tenhais cuidado da carne em suas concupiscências – em uma frase vigo-rosa vemos tudo o que significa ser um cristão.


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Romanos Capítulo 13 do versículo 1 até o 14
*

13:1

Os crentes têm uma base racional distinta para se submeterem, de modo apropriado, às autoridades governamentais: o reconhecimento de que o próprio Deus é a fonte do governo na sociedade humana (Pv 8:15,16; Dn 2:21). Ver a nota teológica, "Os Cristãos e o Governo Civil", índice.

* 13 2:3

Rebelar-se contra as autoridades civis implica em rebeldia contra a ordenança divina.

* 13:4

ministro de Deus para teu bem. A autoridade do estado visa ao benefício da sociedade; essa é a sua função normal, e Paulo pressupõe que isso pode ter lugar em termos práticos, mesmo quando as autoridades do governo sejam professadamente não-cristãs.

a espada. Ou seja, o poder de vida e morte. Sem dúvida está em pauta a punição capital. Em outro lugar, Paulo também aceita tal punição, em princípio, quando a mesma é apropriada (At 25:11).

para castigar o que pratica o mal. O que um indivíduo não pode fazer por motivo de vingança (12.19), o estado pode fazer de modo legítimo, na busca pela justiça.

* 13:6

Por esse motivo, também pagais tributos. A submissão cristã é uma reação diante da consciência instruída pela revelação divina. Visto que a tarefa do governo é divinamente ordenada e requer apoio financeiro, o crente pode pagar imposto com um motivo distintivo e com grande compreensão, como um elemento de sua devoção a Deus.

* 13:7

Pagai a todos o que lhes é devido. Ver Mt 22:21. Paulo estava, como é evidente, familiarizado com a declaração de Jesus, e aqui indica como essa declaração é empregada.

* 13 8:10

Paulo agora aplica um pouco mais o seu princípio fundamental de consagração cristã. O elo de ligação entre os vs. 7 e 8 encontra-se na exortação do v. 7, que o crente tem uma obrigação financeira diante do estado. Essa é uma aplicação de um princípio geral agora declarado, que todas as obrigações do crente devem ser cumpridas por ele. E há uma obrigação permanente — amar o próximo.

* 13:8

tem cumprido a lei. Ver "Antinomismo", em 1Jo 3:7.

* 13:9

Amarás ao teu próximo como a ti mesmo. Ver Lv 19:18; "Amor" em 1Co 13:13. Não temos aqui uma exortação para que o crente ame a si mesmo, mas antes que ele se preocupe com o próximo como alguém que foi criado segundo a imagem de Deus (Gn 1:26,27). Essa é a atitude que devemos demonstrar para com os nossos semelhantes (Lc 6:31).

* 13:11

conheceis o tempo. O discernimento espiritual está arraigado na apreensão da revelação divina. A saliência de Paulo no papel desempenhado pela mente se evidencia de novo.

salvação. Aqui no sentido de redenção final, no futuro (8.23).

* 13:12

Vai alta a noite. Paulo fala aqui da "noite" desta era presente. A "luz do mundo" já veio (Jo 8:12), e nos devemos preparar para o Segundo Advento de Cristo e para a era vindoura.

Deixemos, pois, as obras das trevas e revistamo-nos. O uso da metáfora das "armas da luz" salienta que o desenvolvimento das graças espirituais positivas, e não a mera rejeição dos vícios, é algo essencial para a defesa espiritual.

* 13:13

Andemos dignamente. Ver a referência lateral. A advertência de Paulo contra um estilo de vida pecaminoso inclui, notavelmente, não somente os pecados tradicionais da carne ("em orgias e bebedices"... em impudicícias e dissoluções") mas também os vícios insidiosos, que podem ser abrigados ou mesmo exibidos no coração da igreja ("em contendas e ciúmes").

* 13:14

mas revesti-vos do Senhor Jesus Cristo. Outra exposição do que significa "revestir-se das armas da luz" (v. 12), mostrando que aqueles que estão em Cristo devem viver de modo coerente com a sua nova posição espiritual (Ef 4:1).


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Romanos Capítulo 13 do versículo 1 até o 14
Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem.

B. O CRISTÃO E CIDADANIA (13 1:14'>13 1:14)

1 Toda alma esteja sujeita às autoridades superiores; porque não há poder, mas de Deus; e os poderes que existem foram ordenadas por Dt 2:1 Para isso, Tu não cometerás adultério, não matarás, não furtarás, não cobiçarás, e se há algum outro mandamento, tudo se resume nesta palavra, a saber: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. 10 O amor não faz mal ao próximo: amor, portanto, é o cumprimento da lei.

11 E isso, sabendo da temporada, que já é hora de você se despertarmos do sono, porque agora é a salvação mais perto de nós do que quando nós primeiro . Acredita 12 A noite é passada, eo dia está à mão: deixe-nos Rejeitemos, pois, as obras das trevas, e vamos vestir a armadura da luz. 13 Andemos honestamente, como de dia; não em glutonarias e bebedeiras, não em impudicícias e dissoluções, não em contendas e inveja. 14 Mas revesti-vos do Senhor Jesus Cristo, e não provisão para a carne, para cumpriros desejos dos mesmos .

Alguns vêem nenhuma conexão entre os capítulos Rm 12:1 e Rm 13:1 . No entanto, ambos crescem para fora da mesma idéia de raiz e seguem padrões paralelos. Capítulo 12 discute o que pode ser chamado as obrigações espirituais daqueles que têm se dedicado a Deus e Seu serviço (vv. Rm 13:1 , Rm 13:2 ). Capítulo 13 considera as responsabilidades cívicas correspondentes. A humildade eo amor são as expressões de santidade em ambos os casos. Neste último estes aparecem sob a forma de tomar o seu lugar como cidadão e em ser justa, imparcial, e justos em todos nossos relacionamentos na comunidade. Cidadania cristã é tratada nas categorias de: obrigações de governo (vv. Rm 13:1-7 ), a justiça nas relações privadas (vv. Rm 13:8-10 ), e da santidade na vida pessoal (vv. Rm 13:11-14 ).

1. As obrigações ao Governo (13 1:7'>13 1:7 ) . Aqui são consideradas relações de cidadãos que não são geralmente vistos como voluntária. Eles incluem a submissão à autoridade (v. Rm 13:1 ), a obediência à lei (vv. Rm 13:2-5 ), o pagamento de impostos (vv. Rm 13:6 , Rm 13:7-A ), e respeito para oficiais (v. Rm 13:7 ). A referência é mais amplo do que "cada crente." O dever de submissão à autoridade devidamente constituída é ordenado em cada ser humano em virtude de sua apenas com base no distintivo fé religiosa não-humanidade Ct 1:1 ). Mesmo uma revolução justificável deve vir como um último recurso.

Deve-se notar, entretanto, que mesmo os apóstolos encontrada ocasiões em que os governos devem ser desobedecida. Quando qualquer autoridade humana exige que se desobedecer a autoridade divina, nessa medida a autoridade humana tem que abrir mão de sua reivindicação. "Mais importa obedecer a Deus do que aos homens" (At 5:29 ). No entanto, em fazê-lo, não necessariamente tornar-se imune às penas da lei. Ambos Pedro e Paulo foram executados por proclamar uma religião ilegal no Império Romano.

Toda a questão de obediência cívica envolve um outro princípio de coerência. Todos nós pagamos impostos. Por quê? Ninguém contesta a necessidade de leis fiscais. Não obstante os encargos e insatisfações, a prática continua. Não pode haver governo sem ele. E tudo conceder a necessidade de governo. Por isso, é por esta causa [que] também pagais tributo (v. Rm 13:6 ). É porque deve-se admitir que Deus ordenou governo e governadores como ministros de Deus, para atenderem a isso mesmo. O que Deus estabeleceu aceitamos e apoio.

Princípios cristãos reforçar a responsabilidade cívica em todos os pontos. rendem [salário] para todas as suas dívidas (v. Rm 13:7 ). Esta é apenas justiça e honestidade básica, embora ele também tem uma sanção religiosa. Tribute é imposto sobre pessoa e à propriedade. personalizado é pedágio em mercadoria. O primeiro refere-se frequentemente a homenagem prestada por uma nação sujeita a um governo estrangeiro, enquanto o último representa o que é pago para o apoio do governo civil. Em qualquer caso, o comando é clara: "Pagar". Engano o governo é tão desonesto quanto enganando ninguém.

Além do apoio financeiro e obediência à lei, há duas outras responsabilidades da cidadania mencionado. Medo [respeito] a quem temer; honra a quem honra (v. Rm 13:7 ). Mesmo se os oficiais especial falta qualidades pessoais que devem ir com seus escritórios, não há significado para as posições que representam. Quando temor e respeito são impossíveis no nível pessoal, eles ainda são devidos no nível oficial. Governo é de Deus. Desrespeito aos agentes da lei é a irreverência para com Deus.

2. justiça nas relações privadas (13 8:10'>13 8:10 ) . Muitos estudiosos tratar esses versos como um retorno ao tema do amor, que Paulo já tratada no capítulo anterior. No entanto, ele, obviamente, não é a de duplicar essa mensagem. A discussão é muito menos profundo e principalmente em negativos. É razoável supor que ele está simplesmente aplicar este princípio cristão de amor à cidadania no nível da sua expressão na justiça e equidade para com o semelhante. Assim, o tema do capítulo move de submissão ao Estado para o da justiça nas relações privadas. Esta é desenvolvido em quatro conceitos: obrigações lançadas prontamente (v. Rm 13:8 ), a justiça apoiada pelo amor (v. Rm 13:8 , Rm 13:10-A ), e justiça cumprida através do amor (v. Rm 13:10 ). Que justiça demandas por meio da lei, amor realiza.

3. A santidade na 5ida Pessoal (13 11:14'>13 11:14 ) . Em um sentido Paulo já fechou a exposição de deveres do cristão como cidadão. Agora, ele está reforçando sua exortação por referência à segunda vinda de nosso Senhor e todos os incentivos morais que se aglomeram em torno dele. Aqui, como em todo o Novo Testamento, a grande conclusão a tirar da esperança cristã é a importância da santidade na vida pessoal. Assim, o grande apelo para a justiça civil no capítulo encontra o seu cumprimento no amor, o amor encontra o seu poder como uma expressão da santidade cristã e santidade encontra o seu incentivo na esperança cristã da segunda vinda e sua energia no Senhor Jesus Cristo. No entanto, em outro sentido, a santidade pessoal não é posfácio casual para a seção sobre a cidadania. É provável com projeto deliberado que Paulo fechou o capítulo sobre a nota da adequação de Cristo para a santidade cristã. Nada mais pode preencher a demanda para a cidadania verdadeiramente cristã.

A lição do tempo fugaz é sempre o mesmo. Sabendo da temporada [o tempo com a sua importação moral crítico] que já é hora de você se despertarmos do sono (v. Rm 13:11 ). Se quer saber se Paulo tinha em parábola das virgens dormentes mente de Jesus (Mt 25:1 ). A salvação aqui, certamente se refere à consumação no momento da segunda vinda, um evento que está mais perto do ponto de tempo e um esperança mais viva quando se move mais longe, desde o início de sua fé e compreende mais plenamente o significado profundo de ser um cristão. Como Denney diz: "Nenhum cristão deve estar dormindo, mas a vida comum de todos é sonolento, mas em comparação com o que deveria ser, e com o que seria se a esperança cristã foram perpetuamente presente para nós."

A noite é passada, eo dia está próximo. Se fosse sempre bom para dormir, no sentido aqui mencionado, que o tempo é passado. A escuridão é de cerca de over. O dia está prestes a amanhecer. Não perca o nascer do sol! Esteja pronto para isso. Arrematar as obras das trevas , as coisas que podem ser feitas apenas na escuridão ou que um teria vergonha de expor à luz do dia. Não estamos vivendo para a noite nem com a noite em mente. Estamos vivendo para o dia. Ele mantém nossas esperanças, sonhos e ambições.A noite está passando. O dia é eterna. A noite é cheio de frustração, perigo e medo. O dia oferece conquista e realização. Por isso, vamos vestir a armadura de luz e ser encontrado equipado e ativo do lado do Senhor, quando ele aparecer. Assim, só podemos cumprir a nossa dívida como cidadãos cristãos. E, portanto, só podemos ser finalmente salvo.

Há também um lado estético para uma vida santa. Andemos honestamente, como em pleno dia (v. Rm 13:13 ). Cristãos devem sociedade mais do que a obediência à lei, impostos, e ao pagamento de dívidas honestas. Eles devem exemplos de vida santa. "Deixe que a nossa caminhada ser atraente com a beleza da santidade, como convém a quem está andando na luz." Tudo o que fazemos, não nos deriva de volta para os pecados da carne ou do espírito que fazem a noite tão horrível e tão sem esperança. Como é estranho que "festas barulhentas" e "bebedeiras" já realizada uma atração! Deve ter sido a escuridão da noite que fez este sensualidade parece inteligente. Como naturalmente a sensualidade de comer e beber drifts para outros indulgences- impudicícias e dissoluções - "relações sexuais ilegais e luxúria desenfreada" Então como facilmente as paixões sair em contendas e inveja - "disputas pessoais e disputas partidárias." Uma vez na noite escura , este parecia inteligente e sofisticado. Foi ainda tolerada por algumas religiões e promovido por outros. Mas, à luz destas coisas são tão hediondo como a santidade é bonito. Não podemos mais andar neles.

Mas expressa um contraste radical com o que se passou antes. revesti-vos [estar vestido com] o Senhor Jesus Cristo. Gifford chama isso de "roupa da alma na disposição moral e os hábitos de Cristo." O verbo está no tempo aoristo, que tende a ser usado de ação como um todo único. Que esta seja a sua movimentação total e decisiva da situação. Deixe sua decisão ser nem fragmentada nem hesitante. Que esta seja a sua vida. Para andar nesse maior propriedade e beleza da santidade exige poder divino. Pode ser encontrada em Cristo. Esta é a única forma de segurança.

A alternativa é uma auto-indulgência que bolas de neve em uma vida segundo a carne (Rm 8:5 ). Temos um chamado superior.


Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de Romanos Capítulo 13 do versículo 1 até o 14
Esse capítulo inicia a seção final de Romanos — "Serviço" (12—16). Nesse capítulo, Paulo ensina-nos como pôr em prática o aprendizado, apresenta quatro imagens do cristão e lembra-nos de nossas obrigações espirituais.

  • Um sacrifício no altar (12:1-2)
  • O verdadeiro viver e serviço cristãos iniciam-se com a dedicação pesso-al ao Senhor. O cristão que fracassa na vida é aquele que primeiro o fez no altar ao recusar entregar-se total-mente a Cristo. O rei Saul fracassou no altar (1Sm 13:0), e o primeiro sacri-fício diário que ele quer é que entre-guemos total mente a ele nosso cor-po, nossa mente e nossa vontade.

  • Membro do corpo (12:3-8)
  • Em 1Co 12:0). Em At 19:1-44, os doze homens não conheciam o Espírito e seus dons; em At 19:13-44, os sete ho-mens tentaram imitar dons que não tinham.

  • Membro da família (12:9-13)
  • Os versículos 9:13 mostram como cada cristão deve se comportar na família de Deus, embora cada um tenha seu serviço espiritual a de-sempenhar. O amor deve ser ho-nesto e sem hipocrisia (veja 1Jo 3:18). Devemos detestar o mal e apegar-nos ao bem (veja SI 97:10). O amor leva à cordialidade e à humildade, à fidelidade nos negó-cios, ao fervor nas coisas espiritu-ais (aqui "fervorosos" significa "ar-dorosos, irradiantes em poder"). Observe como as características mencionadas nessa seção fazem paralelo com o fruto do Espírito descrito em Gl 5:22-48.

    Na igreja local, os cristãos de-vem cuidar uns dos outros e com-partilhar uns com os outros. Obser-ve como à oração (v. 12) segue-se o cuidado (v. 13). Em grego, o sentido literal de "praticar a hospitalidade" é "procurar a hospitalidade" — bus-car as pessoas! Em 1Pe 4:9, so-mos aconselhados a não reclamar quando abrimos a casa para os ou-tros. Pv 23:6-20 retrata a hos-pitalidade não espiritual. Veja tam-bém Lc 14:12-42, 1Tm 3:2 e 5:10, He 13:2 e 3Jo 1:5-64), não amaldiçoá-las. Obviamente, nenhum crente deveria enfrentar problemas em conseqüência de viver da forma errada (1Pe 2:11-60. O egoísmo e o orgulho geram a vontade perniciosa, por isso de-vemos ser solidários (v. 15) e hu-mildes (v. 16). O cristão não deve, nem nesta vida nem no julgamento futuro, "vingar-se" de seus oponen-tes, mas, antes, esperar que Deus "retribua" (v. 1 9).

    A frase "Esforçai-vos por fazer o bem perante todos os homens" (v. 17) sugere que o cristão vive em uma "casa de vidro" e deve estar atento ao escrutínio dos outros. À luz de Rm 14:7-45, a atitude de "viver a própria vida" é pecami-nosa para o crente. As pessoas nos vigiam, e, dentro do possível, de-vemos viver em paz com todas as pessoas. É claro que não podemos fazer concessão ao pecado nem ter uma atitude do tipo "paz a qualquer preço". Mt 5:38-40 descreve a atitude e o espírito que nos ajudam a ser "pacificadores" (Mt 5:9).

    Nos versículos 19:21, Paulo refere-se a Pv 25:21-20 e aDt 32:35. (Veja também He 10:30.) Essa passagem apresenta o princípio de que o crente entrega- se a Deus (12:1-2), e, assim, o Se-nhor deve cuidar dele e ajudá-lo em suas batalhas. Precisamos de sabedoria espiritual (Jc 1:5) ao lidar com os inimigos da cruz a fim de que, por um lado, não demos um mau testemunho e, de outro, não desvalorizemos o evangelho. Em três ocasiões, Paulo usou a lei roma-na para proteger a si mesmo e ao testemunho do evangelho (veja At 16:35-44; At 22:24-44 to-dos os dias, podemos estar certos de que o Senhor nos guiará em obedi-ência ao resto do que está exposto nesse capítulo.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Romanos Capítulo 13 do versículo 1 até o 14
    13.1 Durante a primeira geração depois da morte de Cristo, a autoridade romana reconheceu o cristianismo como parte do judaísmo que tinha privilégios excepcionais como reliqio licita, decretados pelo próprio Império. Conforme At 18:12ss. Falando nesse contexto, Paulo expressa o princípio básico das relações do crente com o Estado, que é submissão às autoridades porque são instituídas por Deus. O governo humano, portanto, é estabelecido por ordenança divina e os cristãos, acima de todos, devem obedecer às leis, pagar impostos (conforme v. 7 com Mc 12:17) e respeitar as autoridades. E se essa autoridade for injusta e contrária à consciência cristã? Este problema não é tratado aqui; mas a resposta é clara: "antes importa obedecer a Deus do que aos homens” (At 5:29; cf. Mc 12:17). O Estado só pode exigir obediência dentro dos limites pelos quais foi instituído.

    13.2 Condenação. Significa punição do estado (conforme 1Pe 2:13 e 4:14-15).

    13.4 Vingador, para castigar. O Estado tem a função e dever proibidos ao cristão (Rm 1:17-45). Vestir-se de Cristo significa viver pelo Espírito de Cristo uma vida igual àquela que Ele viveria no mundo.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Romanos Capítulo 13 do versículo 1 até o 14

    2) Igreja e Estado (13 1:7)
    Como parte do “sacrifício vivo” que o cristão deve oferecer (12.1), Paulo estabelece o que deveria ser a atitude geral do cristão para com o Estado. O apóstolo “compartilha até certo ponto a atitude de gratidão das províncias que reconheciam no império o guardião da paz, o princípio da ordem versus o caos, o baluarte da ordem e da justiça” (J. Weiss). v. 1,2. O ponto de vista cristão é condicionado pelo relacionamento entre Deus e o Estado. Deus não é meramente um Deus “religioso”; no seu cuidado providencial, estão incluídos o controle sobre as nações e a manutenção da ordem civil dentro delas. O AT havia ensinado a Paulo que é Deus quem estabelece os governantes civis e que a sua autoridade é delegada por ele (e.g., Jr 27:5,Jr 27:6; Ez 2:21,Ez 2:37,Ez 2:38; Ez 4:17). Deus era tanto o Deus de Nero como era o poder por trás de Ciro (Is 45:0). “O cristão está sob a obrigação de prestar contas ao Estado porque, como beneficiário dele, deve-lhe algum pagamento em compensação pela proteção e facilidades que o Estado provê e porque nenhum Estado consegue funcionar sem recursos; portanto, a recusa fundamental de pagar impostos seria um ‘não’ fundamental ao Estado como tal” (Cranfield). imposto é o imposto direto, como é citado nos Evangelhos (e.g., Lc 20:22), enquanto tributo é um imposto indireto sobre bens. Devemos lembrar aqui que Paulo está expondo as obrigações políticas do cristão em um Estado autoritário. As suas obrigações na democracia, em que todo cidadão tem uma parte de responsabilidade, embora pequena, no governo não são necessariamente confinadas às enumeradas nessa passagem.


    3) As motivações para o comportamento cristão (13 8:14)
    Paulo exemplifica com duas motivações para a bondade. A primeira é o amor, e a segunda é a consumação da era nova. As duas estão implicitamente ligadas. O amor para Paulo é a suprema bênção do Espírito que é derramado nos últimos dias, em antecipação da era messiânica em sua plenitude (conforme 5.5 e comentário),
    v. 8-10. As responsabilidades políticas e econômicas do cristão (v. 7; gr. opheilas) o conduzem às responsabilidades sociais ([não] devam', gr. opheileté). Ele tem uma grande obrigação — amor. “A dívida do amor é permanente, e nunca nos livramos dela; pois a pagamos diariamente e sempre continuamos devendo” (Orígenes). Paulo faz eco da aprovação que o seu Mestre deu a Lv 19:18 como o resumo da lei (Lc 10:26ss; conforme Mt 22:40) com relação às responsabilidades humanas. O amor mira no alvo do que é melhor para os outros. Quem ama o próximo vai evitar prejudicá-lo de qualquer maneira e, assim, também evita violar aqueles mandamentos do decálogo que se referem ao tratamento dado ao seu próximo. E o amor que cumpre a lei; e a lei é o padrão que mede o amor. Esse amor não é nenhuma emoção fingida, mas uma atitude ativa e contínua estimulada pelo Espírito, por meio de quem o amor de Deus em Cristo, tendo uma vez sido derramado no coração do cristão, influencia toda a sua vida e, além dele, todas as pessoas que ele encontra, v. 11-14. A era por vir começa com o “dia do Senhor” (lTs 5.2); de maneira apropriada, esta era (conforme 12.2 e comentário) pode ser considerada a noite precedente. Dia e noite são também palavras ilustrativas naturais para certo e errado. Paulo faz alusão ao hino batismal que ele cita em Ef 5:14 e insta os cristãos a esfregarem os olhos para afastar o sono, para viverem agora na luz do dia vindouro, para estarem alerta e fazerem boas obras (conforme Jo 3:19ss; 1Jo 1:71Jo 2:8ss).

    A salvação é o cumprimento da promessa implícita na salvação inicial (8.24 e comentário). A atitude da igreja primitiva era esperar o retorno de Cristo no seu tempo de vida; aliás, somente assim a esperança cristã pode exercer algum estímulo moral (conforme Lc 12:36). A luz e a escuridão também continham associações com a guerra no mundo judaico contemporâneo. Um dos rolos da seita do mar Morto descreve a guerra entre “os filhos da luz” e “os filhos das trevas”. Paulo faz uso aqui dessas figuras de imagem mistas que estavam “no ar”, como também fez em lTs 5.8. A noite é o tempo das orgias etc. e serve como cobertura de qualquer ato vergonhoso; mas agora a noite passou para o cristão que vive no dia da ressurreição de Cristo (conforme Ef 5:8). Aliás, esses versículos soam tão alto quanto 6.1ss.com o desafio para que se expressem as implicações do batismo. O novo convertido que se despe das suas roupas antes do batismo e se veste novamente depois está encenando uma exigência simbólica para ele de assumir novos hábitos que expressem a Cristo. “Revistam-se do caráter do Senhor Jesus Cristo” (Moffatt). O AT havia preparado o caminho ao comparar o novo estado e o novo tipo de vida a uma nova vestimenta (Is 59:17Is 61:10; Zc 3:4). Gl 5:16-48 é o próprio comentário de Paulo acerca das duas últimas orações.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Romanos Capítulo 12 do versículo 1 até o 13

    IV. A Atitude e a Conduta que se Espera dos Cristãos em Roma. 12:1 - 15:13.

    Evidentemente Paulo estava bem informado das necessidades dos crentes em Roma. Embora a maior parte de suas exortações se enquadram em qualquer grupo de crentes, muitos deles achavam que o apóstolo pensava em um grupo particular quando escrevia. O alcance dessas exortações é surpreendente. A vida cristã é simplesmente ser um cristão e agir como um cristão em cada setor da vida.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Romanos Capítulo 13 do versículo 8 até o 14
    d) Ética pessoal (13 8:45'>Rm 13:8-14)

    Neste ponto, Paulo volta às exortações quanto às relações mútuas, seguindo o estilo do cap. 12. Acabou de dizer "Pagai a todos o que lhes é devido", com o que volta ao princípio fundamental de toda ética, a lei do amor. O cristão tem uma dívida, denominada por Bengel "seu débito imortal", Orígenes diz "É nosso dever pagar sempre, e sempre dever, esta dívida do amor". O amor é a única obrigação que cumpre todas as outras. Realiza o fim de toda a lei (cfr. Gl 5:14). Como reforço desta exortação de amar, Paulo lembra a próxima volta de nosso Senhor. A iminência da Parousia é citada como um dos mais fortes motivos da vida cristã. Conheceis o tempo (11). É a época definida antes da segunda vinda, o período ainda a passar até que o Senhor apareça de novo, segundo a promessa (cfr. Mc 1:15; 1Co 7:29; He 9:9). A admoestação é para despertarmos (11), estarmos de pé, agindo e vivendo mais intensamente a vida cristã no seu amor dinâmico. O fim da "oportunidade" está próximo, cada dia mais perto. A ARA coloca a palavra "princípio" antes de cremos (11), com o que se ajusta corretamente o aoristo de um tempo definido, isto é, da conversão. O avivamento do crente com o estímulo dos sinais dos tempos resultará em três firmes deveres de uma vida mais elevada. Primeiro, revistamo-nos das armas da luz (12; cfr. 2Co 6:7; Ef 6:13; 1Ts 5:8), cuja atitude oposta é a abjuração de toda obra má, associada com a noite da ignorância. Segundo, andemos dignamente (13). O procedimento deve ser tão decente, como em pleno dia. A luz contrasta-se com as trevas, no vers. 12, e aqui é o dia que se opõe à noite, visto que a admoestação se baseia na transitoriedade da noite e a proximidade do dia do Senhor. Terceiro, revesti-vos do Senhor Jesus Cristo (14); em sentido negativo, é recusar todo incentivo ao homem inferior e suas cobiças. Cristo é aqui apresentado como a armadura completa do crente (cfr. Gl 3:27).


    John MacArthur

    Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadora
    John MacArthur - Comentários de Romanos Capítulo 13 do versículo 1 até o 14

    51. A resposta do cristão ao Governo — parte 1: Submeter ao Governo (13 1:45-13:7'>Romanos 13:1-7)

    Que todo homem esteja sujeito às autoridades superiores. Pois não há autoridade venha de Deus; e os que existem são estabelecidas por Deus. Por isso quem resiste autoridade resiste à ordenação de Deus; e os que resistem trarão sobre si mesmos condenação. Porque os magistrados não são motivo de temor para o bom comportamento, mas para o mal. Você quer ter nenhum medo da autoridade? Faça o que é bom, e terás louvor do mesmo; pois é ministro de Deus para teu bem. Mas se você fizer o que é mal, teme; pois não traz a espada para nada; pois é ministro de Deus, vingador, para castigar o que pratica o mal. Portanto, é necessário ser sujeitos, não somente por causa da ira, mas também por causa da consciência.Por causa disto você também paga impostos, para os governantes são servos de Deus, dedicando-se a isso mesmo. Dai a todos o que lhes é devido: o imposto a quem imposto é devido;personalizado a quem costume; medo a quem temer; honrar a quem honra. (13 1:7)

    Estes sete versos contêm o ensino mais claro e específico do Novo Testamento sobre a responsabilidade do cristão à autoridade civil. Todo cristão, não importa qual a forma de governo que ele vive sob, está sob o comando do Senhor para manter a apresentação adequada e útil para que o governo por uma questão de levar uma vida tranquila e ter um testemunho eficaz. Este tema recorrente de submissão ao poder de controle da sociedade não está nem mais força tratados do que aqui.
    Os primeiros onze capítulos de Romanos (em especial, caps. 1-8) explicar em detalhe maravilhoso o que significa ser salvo e como os homens se tornam salva-by, sendo justificados pela graça de Deus operando por meio da fé. Toda essa realidade se resume geralmente por Paulo: "Mas agora, sem lei, a justiça de Deus se manifestou, tendo o testemunho da lei e dos profetas, mas a justiça de Deus mediante a fé em Jesus Cristo para todos os que crêem; pois não há distinção, pois todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus, sendo justificados como um presente, por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus "(3: 21-24).
    O milagre monumental dos impactos salvação todo relacionamento associada à vida do crente. Paulo defende essas implicações, como o capítulo 12 começa. Primeiro, e mais importante e óbvia, é o efeito sobre a nossa relação com Deus. Quando somos salvos, a nossa resposta inicial deve ser o de apresentar totalmente nossos "corpos em sacrifício vivo e santo e agradável a Deus, que é o [nosso] culto racional" (12: 1). Próximo a preocupação do apóstolo é para o nosso ter um relacionamento correto com os nossos irmãos e irmãs em Cristo (12: 3-16) (. Vv 17-21) e com os não-cristãos, incluindo até mesmo os nossos inimigos.
    Depois de lidar com essas questões, o escritor inspirado centra-se na necessidade de ter um relacionamento correto com os governos humanos sob as quais vivemos (13 1:7).
    Devido à liberdade religiosa que a maioria dos ocidentais têm desfrutado por muitas gerações, é difícil para os crentes que vivem nesses países, de apreciar plenamente a luta que muitos dos seus irmãos e irmãs em Cristo rosto sob regimes que restringem a liberdade e oprimem o cristianismo.

    "guerras santas", como as Cruzadas, que são travadas em nome do cristianismo, são, em geral, e com razão condenado. Mas, historicamente, os cristãos têm sido envolvidos, muitas vezes em nome de sua fé, com a derrubada forçada de governos opressores e às vezes despóticos. Democracia e liberdade política são comumente identificada com o cristianismo. Por tais razões, é difícil para muitos cristãos a ser clara, ou mesmo objetivo e honesto, sobre uma passagem tão inequivocamente restritiva como 13 1:45-13:7'>Romanos 13:1-7.

    Muitos evangélicos acreditam fortemente que a Revolução Americana foi totalmente justificada, não só politicamente, mas biblicamente. Eles acreditam que os direitos à vida, à liberdade e à busca da felicidade, não só são divinamente dotado, mas que a sua realização e defesa de alguma forma é cristã e, assim, justificada a qualquer custo, inclusive o de rebelião armada quando necessário. Obviamente, tal ação é proibido por Deus, e, julgado à luz do nosso texto actual, é igualmente óbvio que os Estados Unidos nasceu de violação das Escrituras. Isso não significa que, em Sua graça, Deus não concedeu grande bênção para a América, que Ele, sem dúvida, tem. Isso significa, no entanto, que as Suas bênçãos têm sido, apesar da desobediência à Sua Palavra, que estava envolvido na revolução trazendo a nação a ser.
    Acreditando que o fim justifica os meios, por vezes, muitos evangélicos alegam que a desobediência civil não-violenta é justificada quando uma causa, como a oposição ao aborto, é claramente bíblica.Alguns evangélicos até se recusar a pagar impostos porque parte do dinheiro será usado para causas e atividades que são injustos e imorais. Muitos evangélicos acreditam que os cristãos devem tornar-se ativo em causas políticas, apoiando-se em táticas de ação e pressão social para mudar as leis e as políticas governamentais e práticas que são claramente mal e para proteger os direitos religiosos queridas que estão sendo invadidas em cima. Em nome de conceitos como co-beligerância, alguns evangélicos estão unindo forças com indivíduos e organizações que são anticristão, herética, e mesmo culto. O raciocínio é que às vezes é permitido unir forças com um mal, a fim de combater o que é considerado um mal maior. Este zelo pela preservação da fé cristã, tanto culturalmente e individualmente, muitas vezes fica misturado com opiniões fortes sobre a economia, a fiscalidade, questões sociais, e partidarismo, de modo que a Bíblia é embrulhado na bandeira.
    Mesmo as atividades sociais e políticas que são perfeitamente pena pode esgotar a quantidade de tempo, a energia de um crente, e dinheiro que está disponível para o trabalho central do evangelho. O foco é deslocado da chamada para construir o reino espiritual por meio do evangelho aos esforços para moralizar para mudar a sociedade a partir do exterior, em vez de indivíduos de dentro para tentar cultura.Quando a igreja é politizada, mesmo em apoio a boas causas, o seu poder espiritual está viciada e sua influência moral diluído. E quando essas causas são suportados em caminhos do mundo e por meios mundanos, a tragédia é agravada. Devemos ser a consciência da nação através da pregação fiel e viver piedoso, confrontando-o não com a pressão política do homem-sabedoria incluindo a nossa própria, mas com o poder espiritual da Palavra de Deus. Usando legislação, adjudicação, ou intimidação para alcançar um superficial e temporal "moral cristã" não é o nosso chamado, e não tem nenhum valor eterno.
    Em uma mensagem entregue na Universidade de Oxford, em 1898, o teólogo britânico Robert L. Ottley observado,
    O Antigo Testamento pode ser estudada ...como instrutor na justiça social. Ela exibe o governo moral de Deus, como atestado em suas relações com as nações, e não com os indivíduos; e foi a sua consciência da acção e presença de Deus na história que fez os pregadores profetas, não apenas para os seus compatriotas, mas para o mundo em geral ... Há de fato importância no fato de que, apesar do seu ardente zelo reforma social que não fez como regra tomar parte na vida política ou exigir reformas políticas. Eles desejavam ... não melhores instituições, mas homens melhores. ( Aspectos do Antigo Testamento , A Bampton Palestras de 1897. [Londres: Longmans, 1898], pp 430-31)

    Alguns pastores evangélicos e outros líderes cristãos transformaram-se de enfatizar o evangelho a política, enfatizando, de enfatizar a Palavra de Deus para enfatizar coalizões para "cultura impacto." Alguns cristãos esperam que o governo não só ser aliado da Igreja, mas o seu principal parceiro. Mas o Estado é temporal e afeta apenas as coisas que são temporal. É uma mordomia tolo e inútil que dedica uma grande parte do tempo tentando trazer as pessoas melhor moralidade que na melhor das hipóteses é tempo transitória, mas pouco trazendo-lhes o evangelho, que oferece a vida eterna. Realmente não importa se as pessoas vão para o inferno como policiais ou prostitutas, juízes ou criminosos, pró-vida ou pró-aborto. A moral vai persistir com o imoral. A nossa tarefa é a proclamação do evangelho. Negligenciar isso é o equivalente espiritual de um cirurgião cardíaco hábil abandonando sua profissão para se tornar um artista de make-up, gastando seu tempo fazendo as pessoas olhar melhor ao invés de salvar vidas. A missão da Igreja não é mudar a sociedade, apesar de que muitas vezes é um benéfico subproduto do ministério fiel e de viver, mas para adorar e servir ao Senhor e para levar outros a fé salvadora nEle.
    Muito parecido com os cristãos liberais na virada do século, muitos evangélicos perderam seu foco em valores eternos e tornar-se apaixonado por questões temporais, criando o que equivale a uma versão politicamente conservadora do cristianismo social. Também como os liberais que pregam apenas uma mensagem social, os evangélicos que enfatizam as preocupações sociais acima espirituais olhar cada vez mais para o governo como um aliado ou inimigo terrena temporal. Mas o melhor mesmo a absoluta dos governos humanos não participar nos trabalhos do reino, eo pior dos sistemas sociais humanos não podem prejudicar o poder da Palavra e do Espírito. Deus instituiu a autoridade civil para um propósito completamente diferente, temporal e transitório.

    Não é que os cristãos não devem estar envolvidos, às vezes diretamente, no governo civil. Certamente não é que os crentes devem evitar expressar suas crenças através de voto para os candidatos políticos mais qualificados e de legislação de som. Isso faz parte de fazer o bem em nossa sociedade (conforme Gl 6:10; Tito 3:1-2.). Devemos ser gratos a Deus pela liberdade civil para adoração, para pregar e ensinar o evangelho e viver nossas vidas quase sem restrições. Isso é um bom privilégio, mas não é necessário para a eficácia da verdade do evangelho ou para o crescimento espiritual. Também devemos ser gratos, e, dentro da razão, tirar proveito de nossos muitos recursos legais e eficazes para mudar as leis ruins e maus governos e para promover bons. Mas isso não tem nada a ver com a prioridade de proclamar o evangelho e viver uma vida santa para demonstrar que Deus é um Deus salvador do cristão.

    Tanto o Antigo e Novo Testamento apresentam ilustrações de crentes cujo papel terrena colocou em serviço público, e eles foram úteis para Deus lá. José no Egito e Daniel na Babilônia são os dois exemplos do Antigo Testamento supremos. Depois que Jesus curou o servo do centurião, Ele não aconselhá-lo a deixar o exército (ver Matt. 8: 5-13). Depois de Zaqueu foi convertido, ele não deixou sua profissão civil, mas tornou-se um coletor de impostos honesto (ver Lucas 19:1-10). Cornelius, um outro centurião romano, foi salvo por meio do ministério de Pedro e continuou a servir no exército (ver Atos 10). E não há razão para acreditar que o procônsul Sérgio Paulo não permaneceu em seu alto cargo público depois que ele foi salvo (ver 13 4:44-13:12'>Atos 13:4-12).

    Em causa está a questão de prioridade, de perceber que mesmo o maior bem terrestre, pode ser capaz de realizar no mundo temporal empalidece ao lado o que o Senhor é capaz de realizar através de nós no trabalho espiritual de Seu reino. Como o antigo Israel (Ex 19:6). Durante esse tempo, os impostos eram exorbitantes e sobrecarga e extorsão por parte de cobradores de impostos feita a carga financeira sobre as pessoas imensuravelmente pior aprovado pelo governo.

    Como os outros povos conquistados, os judeus da Palestina eram pouco mais que chattel Roman, uma minoria desfavorecida e oprimidos. Eles não tinham voz, em qualquer nível de governo e pouco recurso legal para injustiças. Consequentemente, muitos judeus reacionárias estavam em constante rebelião contra Roma, alguns para o exterior e alguns só interiormente. Alguns dos líderes recusou-se a ver a realidade da situação, porque era muito mau gosto. Eles aparentemente se recusou a reconhecer o óbvio. Quando Jesus declarou "aos judeus que haviam crido nele:" Se vós permanecerdes na minha palavra, sois verdadeiramente meus discípulos; e conhecereis a verdade, ea verdade vos libertará "(João 8:31— 32), que estranhamente respondeu: "Somos descendência de Abraão, e nunca ter sido ainda escravizados a ninguém; como é que você diz, 'Você deve se tornar livre"? (V. 33). Por mais de 50 anos tinham sido sujeitos a Roma, e antes que a Grécia, Medo-Pérsia, Babilônia, Assíria, e do Egito. Foi sem dúvida o seu ponto que nunca havia sido conquistada interiormente, que, independentemente dos seus joelhos tinha que fazer, seus corações nunca se curvou para qualquer poder Gentil.

    Apesar das restrições pesadas, Roma permitiu judeus um notável grau de liberdade religiosa. Na época de Cristo, eles não eram obrigados a caesar culto ou qualquer divindade pagã. Eles estavam livres para manter o seu sacerdócio e do templo e para apoiar estas instituições religiosas por ofertas. Os romanos salvaguardado o sábado, as leis cerimoniais e dietéticos Mosaic, e confirmou o desejo dos judeus para proibir ídolos, incluindo imagens do imperador, com a exceção das moedas, o que fez ofender os judeus. Eles ainda manteve a lei judaica que exigia a execução de um gentio que entrou no pátio interior do templo. Porque os romanos geralmente considerado o cristianismo como uma seita do judaísmo, a igreja primitiva foi capaz de compartilhar muitas das liberdades religiosas dos judeus.

    A maioria dos judeus, no entanto, se irritou sob a dominação romana, e os nacionalistas fanáticos, chamados zelotes, recusou-se a pagar impostos e envolvido em ataques terroristas contra os seus governantes. Com base no Dt 17:15 ("Você não pode colocar um estrangeiro de vocês mesmos que não é seu compatriota"), alguns judeus acreditavam que apenas o reconhecimento de um governante Gentil era pecaminoso. Muitos fanáticos se tornaram assassinos, causando vingança não só sobre Romanos, mas até mesmo em seus próprios compatriotas a quem eles consideravam traidores.Mesmo que a igreja estava apenas começando, insurreição judaica foi se expandindo rapidamente e eventuated no holocausto de Jerusalém UM . D . 70, em que a cidade e seu templo foram totalmente destruídos e alguns 1.100.000 habitantes-incluindo mulheres, crianças e padres foram massacrados sem piedade pelos romanos retaliar.

    Porque a maioria dos judeus daquela época acreditavam que o Messias viria como um libertador político, muitos dos discípulos de Jesus esperava que ele para libertá-los do jugo romano. Mas Ele não fez nenhum pedido de reforma política ou social, até mesmo por meios pacíficos. Ele nunca tentou capturar a cultura para a moralidade bíblica ou a ganhar maior liberdade. Ao contrário, Ele declarou de forma inequívoca: "Dai a César o que é de César, ea Deus o que é de Deus" (Mt 22:21.). Em uma ocasião posterior, ele disse aos seus discípulos: "Os escribas e os fariseus têm-se sentado na cadeira de Moisés; portanto, tudo o que eles dizem, fazei e observai, mas não façais segundo as suas obras, pois eles dizem as coisas, e não fazê-las "(Mat. 23: 2-3). Esses líderes iníquos não eram para ser emulado, mas eles deveriam ser obedecidas. Alterar a forma de governo ou superficialmente moralizante não eram alvos de Jesus. Ele procurou resgatar almas individuais.

    Quando ele não estava pregando, Ele estava demonstrando sua grande compaixão pela dor e sofrimentos dos homens em suas vidas pessoais. Mesmo a leitura mais casual dos evangelhos revela que Sua compaixão não era meramente emocional ou idealista. Ele não só empatia com os pecadores, mas curou incontáveis ​​milhares de cada tipo de doença e aflição, muitas vezes com grande sacrifício pessoal. A moralidade social e estrutura nunca foi a sua preocupação.

    Mas mesmo a satisfação das necessidades físicas não era o objetivo de sua vida e ministério. Acima de tudo, Ele veio para suprir uma necessidade que ultrapassa de longe todas as outras necessidades, uma necessidade que só Ele poderia satisfazer. Ele, portanto, falou com os corações e as almas dos homens e mulheres individuais, para nunca mais os seus direitos políticos, sociais, econômicos, ou raciais ou dor física e plights. Ele ensinou o evangelho salvador que tinha poder para fazer suas almas direito com seu pai e conceder-lhes a luz da vida em eterna da qual, os direitos temporais e moral pálido em importância. Ele não veio para proclamar ou estabelecer uma nova ordem social ou moral, mas uma nova ordem espiritual, Sua igreja. Ele não procurou fazer a velha moral criação, mas para fazer as novas criações santo. E Ele determinou Sua igreja para perpetuar seu ministério naquela mesma maneira e em direção a esse mesmo fim, para "ir por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura" (Mc 16:15).

    Nenhuma minoria nos Estados Unidos ou em qualquer outra parte do mundo ocidental teve seus bebês massacrados enquanto dormiam. Muitas pessoas no bem-estar hoje têm comodidades, conveniências, oportunidades e direitos que até mesmo os cidadãos mais ricos da época de Jesus não poderia ter imaginado. No entanto, nem o Senhor nem Seus apóstolos dar qualquer justificação para a revolta política, rebelião ou desobediência civil. Não havia nenhum esforço de sua parte para eliminar a injustiça social ou político.

    O que, então, é responsabilidade do cristão para a sociedade e para o governo, em particular, se quisermos permanecer "peregrinos e forasteiros" neste mundo (1Pe 2:11), que têm uma plataforma para chamar as pessoas para a salvação? Como devemos viver no mundo, mas não ser dele (Jo 17:11, Jo 17:16)? No presente texto, Paulo apresenta os dois princípios básicos que responder essas perguntas. Primeiro: Seja sujeito a governo; (v. 1) e segundo: pagar impostos (v. 6). Esses comandos resumir dever cívico do cristão. É através de cumprir essas duas obrigações que nós "Dai a César o que é de César, ea Deus o que é de Deus" (Mt 22:21.).

    O Padrão: 
    estar sujeito a Autoridade Civil

     

    Que todo homem esteja sujeito às autoridades superiores. (13: 1 a )

     

    O comando básico é simples e sucinto: Que todo homem esteja sujeito às autoridades superiores. No sentido mais amplo, cada pessoa aplica-se a todo o ser humano, porque o princípio afirmado aqui reflete o plano universal de Deus para a humanidade. Mas Paulo está falando especificamente aos cristãos, declarando, com efeito, que o cristianismo e boa cidadania devem ir juntos. E, como ele vai continuar a explicar, a sujeição às autoridades superiores inclui muito mais do que simplesmente obedecer às leis civis. Ele também inclui honra genuína e respeito pelos funcionários do governo como agentes de Deus para a manutenção da ordem e da justiça na sociedade humana.

    Como o apóstolo estava escrevendo para a igreja de Roma, a capital do império, alguns intérpretes sugerem que ele estava dando um aviso exclusivo para os cristãos devido à maior perigo para os traidores e rebeldes, reais ou imaginários. A maioria das pessoas não gozam da protecção legal de inocência presumida, especialmente em relação aos crimes contra o Estado. Por muito tempo considerada uma seita do judaísmo, com as suas inclinações rebeldes, a igreja foi especialmente suspeito.

    Mas os argumentos de Paulo aqui, assim como ensinamentos semelhantes em outras partes do Novo Testamento, deixam claro que o princípio da sujeição à autoridade humana aplica-se a todos os crentes, em qualquer parte do mundo e sob qualquer forma de governo. Escrevendo aos crentes que foram "dispersos no Ponto, Galácia, Capadócia, Ásia e Bitínia" (1Pe 1:1.)..

    Como sempre, Paulo seguiu sua própria instrução. Depois de ter sido falsamente acusado de violar a lei romana, ele e Silas foram brutalmente espancado, jogado na prisão, e colocado em ações em Filipos.Mas ao invés de trilhos contra os que os haviam maltratado e exigindo seus direitos por parte das autoridades, eles passaram a primeira noite na prisão (até que o Senhor milagrosamente salvo-los) "orando e cantando hinos de louvor a Deus" (At 16:25 ).

    Georgi Vins é um pastor russo que, por muitos anos antes da queda do comunismo soviético, sofreu, juntamente com muitos outros, grande perseguição por sua fé. No entanto, ele narra que, no entanto severa repressão e maus-tratos se tornou, pastores e outros cristãos determinado a obedecer a todas as leis, justo ou injusto, com exceção de leis que os obrigaria a deixar de culto ou desobedecer a Palavra de Deus. Seguindo o conselho de Pedro, que sofreu voluntariamente "para fazer o que é certo", mas não "para fazer o que é errado" (1Pe 3:17). Eles não iriam "sofrer como homicida, ou ladrão, ou malfeitor, ou um intrometido problemático", mas seria bom grado sofrer "como cristão" (4: 15-16).

    Os crentes devem ser cidadãos modelo, conhecido como lei não cumpridores ralé-empolgante, obediente, em vez de rebeldes, respeitosas do governo, em vez de humilhante dele. Temos de falar contra o pecado, contra a injustiça, contra a imoralidade e impiedade com dedicação sem medo, mas temos de fazê-lo no âmbito do direito civil e no que diz respeito às autoridades civis. Devemos ser uma sociedade piedosa, fazendo o bem e viver em paz dentro de uma sociedade ímpia, manifestando nossas vidas transformadas de modo que o poder salvífico de Deus é vista claramente.
    Em seu livro importante para uma visão bíblica do Governo Civil, Robert D. Culver escreve:

    Clérigos cujo ativismo cristão tomou principalmente para sinalização, marchando, protestando e gritando bem poderia observar o autor destes versos [13 1:45-13:7'>Rom. 13 1:7] e, em seguida, eles podem observá-lo pela primeira vez em oração, em seguida, em conselho com os seus amigos, e, depois disso, pregando nas casas e praças. Quando Paulo chegou a ser ouvido pelo poderoso, foi para defender a sua ação como um pregador (embora nas ruas) [do] caminho para o céu. (. [Chicago: Moody Press, 1975], 262, grifo no original p)

    Seja em sujeição a traduz hupotassō , que foi muitas vezes usado como um termo militar referindo aos soldados que foram classificados abaixo e sujeitos à autoridade absoluta de um oficial superior. O verbo aqui é um imperativo passiva, ou seja, em primeiro lugar, que a princípio é uma ordem, não uma opção, e segundo que o cristão deve colocar-se voluntariamente sob todas as autoridades governamentais, sejam eles quem forem.

    Paulo dá nenhuma qualificação ou condição. Cada autoridade civil deve ser submetido à vontade. Em sua primeira carta a Timóteo, Paulo ensina "que súplicas e orações, súplicas e ações de graças, ser feita em nome de todos os homens, pelos reis e por todos os que estão em posição de autoridade, para que tenhamos uma vida tranqüila e sossegada, em toda a piedade e dignidade "(1 Tim. 2: 1-2), novamente com nenhuma exceção relacionada com a competência dos governantes ou incompetência, a moralidade ou imoralidade, crueldade ou bondade, ou mesmo piedade ou impiedade. Ele dá a mesma instrução em sua carta a Tito, a quem ele escreveu: "Lembre-os [os crentes sob seus cuidados] sujeitos aos governadores e autoridades, que sejam obedientes, e estejam preparados para toda boa obra, para difamar ninguém , para ser controverso, moderados, mostrando toda a consideração por todos os homens "(Tito 3:1-2). Ele lembrou aos cristãos de Tessalônica "para torná-lo a sua ambição de levar uma vida tranquila e assistir ao seu próprio negócio e trabalhar com as mãos, assim como nós, te ordenou; de modo que você pode se comportar adequAdãoente em direção forasteiros e não estar em qualquer necessidade" (I Tessalonicenses 4:11-12.).

    Durante os primeiros séculos da Igreja, muitos cristãos foram tão pouco envolvido com as sociedades em que viviam que, por vezes, eles eram considerados estranhos em suas próprias comunidades. Eles não eram sem amor, sem se importar, ou insensível aos outros, mas eles viviam muito distinta e separada vidas. E embora eles não eram pacifistas ou oposição ao governo civil, alguns cristãos se alistou no serviço militar ou procurado escritório do governo. O escritor cristão do século III, Tertuliano comentou que, sob o Império Romano pagão, os cristãos não foram executados para o ensino ou comportamento inflamatório mas por tendências anti-sociais presumidas. Mesmo que esse ponto de vista foi tendenciosa, que, no entanto, refletiu o foco da Igreja sobre o reino de Deus e não os reinos do homem.Infelizmente, esse foco não caracteriza a maior parte da igreja de hoje. Até mesmo as batalhas espirituais e morais são muitas vezes combatidos por meios mundanos, materialistas. Muitas das "armas da nossa milícia são ... da carne" e ineficaz, e não espiritual e "divinamente poderosa para a destruição das fortalezas" (2Co 10:4 ). Porque essas mulheres recusaram-se a desobedecer a Deus por cometer assassinato, Deus honrou que a desobediência civil e "era bom para as parteiras e as pessoas se multiplicaram, e se tornou muito poderoso" (v. 20). Quando os quatro jovens judeus nomeados Daniel, Sadraque, Mesaque e Abede-Nego foram ordenados a comer "de escolha a comida do rei e do vinho que ele bebia", eles respeitosamente recusou, porque isso teria significado corromper-se pela quebra de as leis dietéticas do mosaico. A fim de manter-se de ofender o rei, Daniel sugeriu ao comandante que os quatro "'ser dado alguns legumes para comer e água para beber. Então deixe a nossa aparência ser observada em sua presença, e a aparência dos jovens que estão comer alimentos escolha do rei, e lidar com os seus servos de acordo com o que você vê ". Assim, ele ouviu-os nesta matéria e testou-os por dez dias ". Deus honrou e abençoado que a fidelidade ", e no final de 10 dias de sua aparência parecia melhor e eles estavam mais gordos do que todos os jovens que tinham sido comer comida escolha do rei" (Dan. 1: 12-15).

    É importante notar que, mesmo enquanto se recusam a fazer o que Deus havia proibido, esses quatro homens fiéis de Deus mostrou respeito pela autoridade humana tiveram que desobedecer. Falando para os outros três, bem como para si mesmo, Daniel não exigiu deferência às suas crenças, mas respeitosamente " pediu permissão do chefe dos eunucos que lhe permitisse não contaminar-se "(v. 8, grifo do autor), e ele se referiu a si mesmos como "servos" do comandante (vv. 12-13). Em obediência a Deus, eles não hipocritamente ou desrespeitosa difamar, enfrentar, ou condenar autoridade civil.

    Duas outras contas familiares de desobediência civil justificável também são registrados nesse livro. Quando o rei Nabucodonosor ordenou que Sadraque, Mesaque e Abede-Nego para adorar os seus deuses e a imagem de ouro que ele tinha erguido, eles "respondeu, e disse ao rei:" Ó Nabucodonosor, não precisamos de lhe dar uma resposta quanto a este assunto. Se Que assim seja, o nosso Deus a quem nós servimos pode nos livrar da fornalha de fogo ardente;. e Ele nos livrará da tua mão, ó rei Mas, mesmo se ele não, que seja conhecida a ti, ó rei , que não estamos indo para serviremos a teus deuses nem adoraremos a imagem de ouro que você configurou "(Dan. 3: 16-18). Mais uma vez Deus abençoou sua fidelidade, na medida em que "o fogo não teve efeito sobre os corpos destes homens, nem era o cabelo da sua cabeça se tinha queimado, nem foram as calças danificados, nem tinha o cheiro de fogo mesmo veio sobre eles" (v . 27).

    Por iniciativa de seus comissários e sátrapas, que estavam com ciúmes de favor real de Daniel, um rei babilônico depois, Darius, emitiu um decreto "que qualquer um que faz uma Pedido a qualquer deus ou homem além de você, ó rei, por trinta dias, deverá ser lançado na cova dos leões "(Dn 6:7), os apóstolos responderam: "Se é justo, diante de Deus, para entender o que você em vez de Deus, você é o juiz, porque nós não podemos deixar de falar do que vimos e ouvimos "(Atos 4:19-20). O Senhor ordenou: "Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura" (Mc 16:15; Mat. 28: 19-20), e, portanto, a obedecer os governantes humanos significaria desobedecer seu Governante divina, que eles não fariam. Quando Pedro e João persistiram na sua evangelização, os líderes judeus advertiu-los novamente ", dizendo:" Nós lhe deu ordens estritas para não continuar a ensinar neste nome, e eis que enchestes Jerusalém dessa vossa doutrina, e quereis lançar este homem de sangue em cima de nós ". Mas Pedro e os apóstolos, respondendo, disse: "Temos de obedecer a Deus do que aos homens" (Atos 5:28-29).

    Como crentes, uma igreja local é obrigada a observar as leis civis, tais como zoneamento, códigos de construção, os regulamentos de segurança contra incêndio, e todas as outras leis e regulamentos que não iria levá-los a desobedecer a Palavra de Deus. A igreja só se justifica em desobedecer uma lei que, por exemplo, exigiria a aceitação de homossexuais na membresia da Igreja ou de contratá-los para trabalhar em equipe.
    Na maior parte do mundo de hoje, mesmo incluindo muitos ex-países comunistas, cristãos raramente enfrentam a necessidade de "obedecer a Deus do que aos homens." De longe, a nossa obrigação mais comum, portanto, é a obedecer a Deus e os homens.
    Alguns anos atrás, o departamento fiscal do estado da Califórnia emitiu uma forma tão lata, que exigia que todos os organizações isentas de impostos, incluindo igrejas, para atestar que não fez e não se envolver em atividades políticas. Um número de congregações locais arqueou as costas, como se fosse, e se recusou a assinar a declaração, o que resultou em seus prédios sendo abordado por funcionários estaduais. Embora ele não teve associação com as igrejas e não foi convidado por eles para intervir, um proeminente advogado Cristão conversou com funcionários do Estado em nome das igrejas. Ele explicou que a consciência de um crente, por vezes, exige que ele tomar certas posições sobre as questões morais que se relacionam com as leis civis, mas que essas posições vêm de convicções religiosas que são baseados na Escritura, e não em ideologia política. Apreciando essa explicação, os funcionários do Estado reformulou a forma de uma forma que melhor protegidos os direitos religiosos. Conflitos não, é claro, trabalhar sempre que favoravelmente, mas as igrejas e crentes individuais devem fazer todos os esforços para explicar cuidado e respeito as suas razões para querer um direito civil ou mandato para ser alterado que eles acreditam que os forçaria a desobedecer a Deus.

    Na maioria dos assuntos que estamos a respeitar e obedecer às leis civis e ordenanças, e estamos a fazê-lo de bom grado. Mesmo quando a consciência não nos deixa outra alternativa senão a desobedecer a autoridade humana, fazemo-lo com respeito e com disposição de sofrer o que quer que as sanções e consequências podem resultar.

    Embora envia o seu próprio povo "como ovelhas no meio de lobos", nosso Senhor nos ordena a "ser astutos como as serpentes e simples como as pombas" (Mt 10:16). Devemos estar alerta, cauteloso e preocupado com o que está acontecendo ao nosso redor e no mundo. Mas isso não deve ser o foco de nossa atenção e nosso viver em meio a ele deve ser inocente, livre de ansiedade, má vontade, rancor, e auto-justiça. Homens "vos entregarão aos tribunais e vos açoitarão nas sinagogas deles," Jesus continuou a alertar; "E você mesmo deve ser interposto perante governadores e reis, por minha causa, como um testemunho para eles e para os gentios Mas, quando vos entregarem, não ficar ansioso sobre como ou o que você vai falar;. Por isso vos será dado naquela hora o que haveis de falar Porque não sois vós que falais, mas é o Espírito de vosso Pai é que fala em vós ". (Mat. 10: 18-20). Além disso, "irmão entregará à morte o irmão, e um pai a seu filho; e filhos se levantarão contra os pais e levá-los a ser condenado à morte E sereis odiados por todos por causa do meu nome, mas é. aquele que perseverar até o fim quem será salvo "(vv. 21-22).

    A perseguição não é motivo de rebelião, mas a perseverança e retidão. Não é que um cristão deve procurar perseguição ou não deve tentar escapar dela quando possível. Perseguição em si não tem valor espiritual. Portanto, "sempre que vos perseguirem numa cidade," Jesus passou a dizer ", fugi para outra" (v. 23).

    Independentemente das falhas de governo-muitos deles imoral, injusta e ímpia-cristãos devem orar e viver vidas pacíficas que influenciam o mundo pela piedosa, de estar desinteressado, não por protestos, sit-ins, e marchas, muito menos pela rebelião . Como os profetas do Antigo Testamento, temos o direito eo dever de enfrentar e resistir os pecados e males da nossa sociedade, mas apenas na forma e poder do Senhor, e não o mundo. Desta forma, diz Paulo, a nossa vida é "bom e proveitoso para os homens" (Tt 3:8). O mundo inteiro, tudo no céu e da terra, incluindo Satanás e suas hostes, estão sujeitos ao seu Criador. Deus soberanamente criou e absolutamente controla o universo, sem exceções ou limitações. Além disso, sem excepção, o poder que qualquer pessoa, grupo ou sociedade pode possuir é divinamente delegada e circunscrito. Quão bem ou mal que o poder é usado é outro assunto. Argumento de Paulo aqui é que esse poder tem apenas uma fonte -Deus.

    No entanto, em Sua soberana sabedoria, Deus permitiu que Satanás tem grande mas limitado poder sobre o mundo e os assuntos dos homens. Embora Satanás não foi diretamente responsável pelo pecado do homem na Queda, foi sua sedução sedutora, que levou Adão e Eva a desobedecer a Deus e, assim, cometer o primeiro pecado, um pecado que legou a toda a sua posteridade. Satanás não tem poder para fazeros homens pecam, mas desde aquele dia trágico no Jardim do Éden, ele tem usado todos os meios à sua disposição para seduzir os homens para saciar seus impulsos pecaminosos e, assim, expressar o seu desafio a Deus. Paulo lembrou aos crentes de Éfeso que "vocês estavam mortos em seus delitos e pecados, nos quais você anteriormente andou de acordo com o curso deste mundo, segundo o príncipe da potestade do ar, do espírito que agora atua nos filhos de desobediência "(Ef. 2: 1-2). Em outras palavras, a propensão natural do homem ao pecado é explorada por astutas ciladas de Satanás.

    Conseqüentemente, "o mundo inteiro jaz no poder do maligno" (1Jo 5:19), que é "agora o príncipe deste mundo" (Jo 12:31; Jo 16:11; Jo 14:30). Na sua tentação, Jesus não questionou a afirmação de Satanás para "todos os reinos do mundo" ou a sua capacidade de dar a Jesus "todo este poder ea sua glória, pois foi entregue a mim, e eu dou para quem eu quiser "(Lc 4:6.) é claramente sobrenatural e só poderia ser Satanás.

    Em ambas as contas Isaías e Ezequiel, Satanás está intimamente identificado com os reis das nações envolvidas. Torna-se claro que, embora o governo humano foi instituído por Deus e cumpre, em certa medida, o Seu plano para manter a ordem na terra, muitos governos, se não a maioria, estão sob a influência de Satanás e são um meio de promover e perpetuar atividade satânica .
    Os regimes autocráticos, cruéis, e demoníacos de Adolf Hitler, José Stalin, Mao Tse Tung e houve exceções a ordem de Deus para operar sob a autoridade civil. Os impérios igualmente implacáveis ​​da antiga Assíria e Babilônia estavam sem exceções. O império romano, às vezes governado por Caesars que se proclamavam ser deuses, não foi excepção. O apóstata e heréticas reinos "cristãos" da Idade Média houve exceções. Tribos primitivas e animistas governou-Shaman da América do Sul não são exceções. Não há exceções.

    Essa é uma parte da verdade Paulo declarados antes das filósofos pagãos em Atenas: "O Deus que fez o mundo e tudo que nele há, sendo ele Senhor do céu e da terra, não habita em templos feitos por mãos; Nem tampouco é servido por mãos humanas, como se ele precisava de alguma coisa, uma vez que Ele mesmo é quem dá a todos a vida, a respiração e todas as coisas, e Ele feita a partir de uma, todas as nações da humanidade a viver em toda a face da terra, determinando os seus tempos determinados, e os limites da sua habitação "(Atos 17:24-26).

    Essa é a principal razão que estamos a apresentar ao governo humano: é instituído pelo decreto de Deus e é parte integrante do Seu plano divino para a humanidade caída.

    Resistência ao governo é a rebelião contra Deus

    Por isso quem resiste autoridade resiste à ordenação de Deus; (13: 2a)

    A ramificação lógica é simples. Porque o governo civil é uma instituição de Deus, a se rebelar contra o governo é rebelar-se contra Deus, que o inaugurou. Em seu comentário sobre Romanos, o evangelista escocês do século XIX Robert Haldane escreveu: "O povo de Deus, em seguida, deve considerar a resistência ao governo sob o qual eles vivem como um crime muito terrível, assim como a resistência ao próprio Deus" ( uma exposição de Romans [McLean, Va .: MacDonald Pub. Co., sd], p. 579).

    A seriedade com que Deus toma rebelião é ilustrada vividamente no livro de Números. Deus tinha escolhido Moisés não apenas para ser o legislador humano, mas para ser o líder humano de Israel como Ele entregou a ela do Egito e levou-a através do deserto para a Terra Prometida. O Senhor também designou o irmão de Moisés para ser sumo sacerdote. Durante essa viagem, um grupo de cerca de 250 pessoas descontentes, liderada por Coré, Datã, Abirão e On, "reunidos contra Moisés e Arão, e disse-lhes:" Vocês foram longe o suficiente, por toda a congregação é santa, todos os um deles, eo Senhor está no meio deles; então por que você exaltar-se acima da assembléia do Senhor ... Não é o suficiente para que você nos tirou de uma terra que mana leite e mel para ter-nos? morrer no deserto, mas você também faria senhor sobre nós '"(Nu 16:3)?.

    O Senhor estava tão irritado com sua insolência "que o fundamento de que estava debaixo deles se abriu; ... Fogo também veio do Senhor e consumiu os duzentos e cinqüenta homens que ofereciam o incenso" (. Vv 31-35) . Por incrível que pareça, as pessoas aprenderam nada com aquele terrível julgamento. Em vez de desenhá-los de volta para Deus, se limitou a escalou seu ódio de seus líderes escolhidos. "No dia seguinte toda a congregação dos filhos de Israel murmurou contra Moisés e Arão, dizendo: 'Vocês são aqueles que têm causado a morte do povo do Senhor'" (v. 41). Em resposta a esta acusação desafiante, o Senhor enviou uma praga mortal que matou instantaneamente "14.700, além dos que morreram por causa de Corá" (49 v.). Não tinha Aaron interveio, fazendo expiação pelo povo, toda a congregação teria sido aniquilada (vv. 46-48).

    Aqueles que resistem Governo serão punidos

    e os que resistem trarão sobre si mesmos condenação. (13: 2b)

    Paulo, sem dúvida, não está falando sobre o julgamento direto de Deus sobre aqueles que se opuseram a autoridade civil, mas sim as desapropriações homens sofrem com o próprio governo, como punição por crime. Como o apóstolo menciona alguns versos mais tarde, a autoridade civil "é um ministro de Deus, vingador, para castigar o que pratica o mal" (Rm 13:4.). Jesus afirmou que, não importa quão nobre a causa, o governo tem o direito de executar um assassino.

    A lei mosaica prescrito muitos tipos de punição, os quais eram apropriadas à infracção cometida. Para o roubo, a punição inclui restituição, devolvendo o que foi roubado ou pagamento de igual valor. Se ele não tinha dinheiro ou bens com os quais a restituir, o ladrão foi obrigado a trabalhar a sua dívida.
    Sob a lei mosaica, a punição foi sempre público. O agressor foi humilhado diante de sua família, amigos e sociedade como um meio de dissuasão. Punição também foi geralmente corporal. As chibatadas, por exemplo, trouxe a dor física e corporal imediato. Mas, com a exceção óbvia da execução, punição também foi de curto prazo. E, uma vez que a pena foi paga, o agressor estava livre para seguir sua vida novamente.

    Sob a lei do Antigo Testamento, a punição era para ser sem piedade para o ofensor. "Você não terá piedade dele [assassino], mas você deve limpar o sangue dos inocentes de Israel, para que te vá bem com você" (Dt 19:13). Essa política está em contraste com o que é encontrado em muitas sociedades de hoje, onde muitas vezes mais piedade é expresso para os criminosos do que para suas vítimas.

    Punição sob lei mosaica tinha vários objectivos. Em primeiro lugar, foi administrado como uma questão de justiça, de retribuição adequada para um crime ou outro mal cometido: "vida por vida, olho por olho, dente por dente, mão por mão, pé por pé" (Dt 19:21). . Mas esse preceito bem conhecida de "olho por olho" —muito criticado no nosso dia-foi dada por Deus, tanto para evitar o excesso de punição como sub-punição. Além disso, deve-se notar que a punição deveria ser determinado e administrado pela autoridade civil propriamente dita, não pelas vítimas. A vingança pessoal não estava envolvido.

    Em segundo lugar, a punição era para ser um impedimento para o crime, para desencorajar a pessoa culpada de cometer mais crimes e para desencorajar outros de seguir seu exemplo ilegal. "Então, todas as pessoas vão ouvir e ter medo, e não agir com presunção de novo" (Dt 17:13;. Conforme 13 11:19-20).

    Em terceiro lugar, a lei mosaica necessária imparcialidade. Os culpados seriam punidos, independentemente da sua riqueza, posição social ou posição na comunidade, mesmo se fossem membros da própria família ", seu irmão, filho de sua mãe, ou seu filho ou filha, ou a mulher que você estima , ou seu amigo que é como sua própria alma "(Dt 13:6; 3: 1-7), e que o conhecimento tem sido transmitida a todos os seus descendentes ao longo da história. É esse conhecimento que constitui a base para a consciência, mesmo a consciência dos perdidos. "Quando os gentios, que não têm lei, fazem naturalmente o que a Lei", Paulo explica, "estes, não tendo lei, são uma lei para si mesmos, na medida em que mostram a obra da lei escrita em seus corações, a sua consciência testemunho, e os seus pensamentos ora acusando defendê-los "(Rom. 2: 14-15). Quando os homens pecam, não é porque eles não sabem a diferença entre o bem eo mal, mas porque "suprimir a verdade em injustiça, porque o que se sabe sobre Deus é evidente entre eles, porque Deus tornou evidente a eles" (Rom . 1: 18-19).

    Portanto, através de revelação natural de Deus na consciência e da razão e sob a Sua graça comum universal, mesmo os governantes não regenerados instintivamente sabem o certo do errado e, consequentemente, saber que parte de seu dever é o de punir o comportamento mal e promover o bom comportamento. As autoridades civis também perceber que básico moralidade é essencial para uma sociedade viável. Nenhuma sociedade pode sobreviver por muito tempo assassinato devassa, roubo, desonestidade, imoralidade sexual, e violência. O bom comportamento é essencial para a auto-preservação de qualquer nação. Sem ele, a sociedade se auto-destrói.

    Certamente não é insignificante que, apesar de prisões eram comuns nas terras pagãs dos tempos bíblicos, há pouco registro de seu ser usado no antigo Israel. Os criminosos perderam a vida ou trabalharam para pagar reparações. Meramente encarcerando-os servido nenhum bom propósito. O pedido foi apresentado à prisão em Ed 7:26 no meio do século V B . C ., depois de o povo de Deus tinha passado 70 anos como cativos na Babilônia, onde a prisão foi comum. Mas encarceramento longo prazo nunca foi uma opção sob a lei divinamente revelado Antigo Testamento.

    E, apesar de prisões haviam sido comum na Europa durante séculos, eles não aparecem na América até o final do século XVIII. Curiosamente, a idéia foi introduzida por Quakers, provavelmente em razão de que a prisão era mais humano do que o castigo corporal. Mas os Estados Unidos tem agora a dupla e acredito-distinções relacionadas de ter o maior número per capita de presidiários no mundo ocidental, bem como a mais alta taxa de criminalidade. As prisões são terreno fértil para o crime, para a homossexualidade, e para a brutalidade. Porque os presos não são capazes de fazer a restituição de seus crimes, não há restauração da sua dignidade. Embora certamente não deveria ser, eles são, de fato, as escolas de crime patrocinadas pelo governo. O facto de uma incrivelmente grande porcentagem de criminosos nunca são punidos ou mesmo indiciado incentiva crime ainda mais. "Porque o juízo sobre a má ação não é executada rapidamente, portanto, o coração dos filhos dos homens entre eles são dados totalmente a fazer o mal" (Ec 8:11). Quanto mais são os homens "dadas totalmente a fazer o mal", quando a punição não é executada em tudo.

    Governo serve para promover Boa

    Você quer ter nenhum medo da autoridade? Faça o que é bom, e terás louvor do mesmo; pois é ministro de Deus para teu bem. (13: 3b-4a)

    Deus quer para o governo civil para promover o bem público. De um modo geral, os cidadãos pacíficos e respeitadores da lei têm sido tratados favoravelmente pelos seus governos ao longo da história. Com notáveis ​​exceções, essas pessoas têm nenhum medo de autoridade. Enquanto eles fazem o que é bom, eles não só não serão maltratados, mas terá elogios de seu governo.

    Não é errado para os cristãos olham para os seus governos para a proteção da vida e da propriedade. Paulo aproveitou o papel do governo em promover o que é bom quando ele usou sua cidadania romana para garantir justiça, apelando a César (At 25:11). O apóstolo também experimentou a proteção do direito romano, enquanto ele estava em Éfeso, em sua terceira viagem missionária. Quando a multidão foi incitado contra ele por Demétrio ao ourives, o escrivão da cidade levou Paulo em custódia protetora e advertiu a multidão contra tumultos, dizendo: "Assim, pois, se Demétrio e os artífices que estão com ele têm alguma queixa contra alguém, o tribunais estão em sessão e proconsuls estão disponíveis; deixá-los fazer acusações contra o outro Mas se você quer alguma coisa, além disso, o conflito será resolvido na assembléia lícita "(Atos 19:38-39)..

    Porque ele representa a instituição ordenada por Deus do governo civil, um funcionário civil é, na verdade, um ministro de Deus, independentemente de suas crenças pessoais sobre ou relação com Deus.Ele está fazendo a obra do Senhor se ele percebe ou não, através da promoção da paz e segurança entre os homens.

    Robert Haldane comenta que

    A instituição do governo civil é uma dispensação de misericórdia, e sua existência é tão indispensável, que o momento em que cessa sob um formulário, ele restabelece-se em outro. O mundo, desde a queda, quando o domínio de uma parte da raça humana sobre a outra foi imediatamente introduzida (Gn 3:16), está em tal estado de corrupção e depravação, que, sem o poderoso obstáculo apresentado por civis governo para as paixões egoístas e malignos dos homens, que seria melhor para se viver entre os animais do bosque do que na sociedade humana. Assim que suas restrições são removidos, o homem mostra-se em seu caráter real. Quando não havia rei em Israel, e cada um fazia o que era reto aos seus próprios olhos, vemos nos últimos três capítulos do Livro dos Juízes Quais foram as conseqüências terríveis. (Uma Exposição de Romanos , p. 581)

    Governantes são capacitados por Deus para infligir punição por desobediência

    Mas se você fizer o que é mal, teme; pois não traz a espada para nada; pois é ministro de Deus, vingador, para castigar o que pratica o mal. (13: 4b)

    A fim de promover e proteger o bem na sociedade, governo humano deve punir o mal. Conseqüentemente, aqueles que fazem o que é o mal tem razão para ter medo.

    Como a espada é um instrumento de morte, a arma aqui simboliza o direito do governo civil de infligir punição, incluindo a pena máxima de morte para os crimes que merecem. No primeiro período da existência humana, o Senhor instituiu a pena capital. "Quem derramar o sangue do homem, pelo homem o seu sangue será derramado, porque à imagem de Deus fez o homem" (Gn 9:6). Ao dizer isto, ele reconheceu que a pena capital foi, por vezes, justificada e que ele estaria disposto a aceitá-lo se ele fosse considerado culpado de um crime capital.

    Robert Culver novamente nos lembra:
    O que não deve ser perdido de vista é que, como é desagradável a tarefa de o carcereiro e o uso do chicote, o celular, o laço, a guilhotina, estas coisas estão por trás da estabilidade da sociedade civilizada, e eles estão lá, necessariamente, porque Deus declarou-lo assim, em harmonia com a realidade, em vez de com a opinião sociológica apóstata. Governo, com os seus poderes coercitivos, é uma necessidade social, mas uma determinada pelo Criador, e não pelos quadros estatísticos de alguma universidade equipe de pesquisa social! Nenhuma sociedade pode votar com êxito multas, prisão e pena de morte corporal afastado permanentemente. A sociedade que tenta perdeu o contato com a realidade do homem (seu estado pecaminoso caído), realidades do mundo, ea verdade da revelação divina na natureza, a consciência do homem, e da Bíblia. ( para uma visão bíblica do Governo Civil , p. 256)

    Quando uma sociedade rejeita a pena capital, mesmo para os crimes mais graves, incluindo assassinato, que entra sob derramar sangue de Deus. Após Caim matou Abel, "O Senhor disse a Caim: Onde está Abel, teu irmão? E ele disse, 'Eu não sei. Eu sou o guarda do meu irmão? " E Ele disse: 'O que você fez? A voz do sangue do teu irmão clama a mim desde a terra "(Gn 4:10). Como Satanás, a quem, sem saber, tinha vindo a servir, Cain era ao mesmo tempo um assassino e mentiroso (Jo 8:44). Imediatamente depois do dilúvio, Deus estabeleceu a lei divina da pena de morte por assassinato (Gn 9:6).

    Entre outras coisas, Israel foi enviado para o cativeiro babilônico por causa dos muitos crimes de sangue na nação que passaram impunes. "Faça a cadeia", disse Deus ", porque a terra está cheia de crimes de sangue, ea cidade está cheia de violência. Por isso, vou trazer a pior das nações, e eles vão possuirão as suas casas. Vou também fazer o orgulho dos mais fortes cessar, e os seus lugares santos serão profanado "(Ezequiel 7:23-24.). Quando uma nação não administrar a justiça, ela eventualmente cai sob a justiça de Deus.

    O aborto é assassinato de bebês em gestação, e uma nação que permite e até incentiva esta execução medonho do mais inocente e indefeso de aqueles criados à imagem de Deus não pode escapar de Seu julgamento. A terra clama pelo sangue dos milhões e milhões de bebês massacrados. Deus responderá.

    Governo deve ser submetido a para a causa da Consciência

    Portanto, é necessário ser sujeitos, não somente por causa da ira, mas também por causa da consciência. (13: 5)

    Os cristãos devem se submeter à autoridade civil, não só por causa do medo de punição, por causa da ira, mas também para o seu próprio amor de consciência -que para o cristão é por amor do Senhor."Sujeitai-vos, por amor do Senhor para toda instituição humana", Pedro declara, "se a um rei como o de autoridade, quer aos governadores, como por ele enviados para castigo dos malfeitores e o louvor dos que fazem o bem. Para tal é a vontade de Deus que, fazendo direito você pode emudecer a ignorância dos homens insensatos "(13 60:2-15'>1 Ped. 2: 13-15). Como filhos de Deus, que são habitados pelo Espírito Santo, devemos perceber com instintividade espiritual que a desobediência e desrespeito para o governo é errado, ou não esses pecados são punidos, e que a obediência e respeito por ele está certo, se nós são pessoalmente protegido por ele ou não.

    52. A resposta do cristão ao Governo — parte 2: Pagamento de Impostos ( 13 6:45-13:7'>Romanos 13:6-7 )

    Por causa disto você também paga impostos, para os governantes são servos de Deus, dedicando-se a isso mesmo. Dai a todos o que lhes é devido: o imposto a quem imposto é devido;personalizado a quem costume; medo a quem temer; honrar a quem honra. ( 13 6:7 )

    Ninguém gosta de pagar impostos. Mas os impostos são uma parte da vida cotidiana. Embora seja adequado para os cidadãos, incluindo os cristãos, para tirar proveito de deduções e outros benefícios que a lei prevê, nenhum cidadão, especialmente um cristão, é justificada em contornar o pagamento de impostos por qualquer meio que seja ilegal ou antiético.
    No entanto, a fraude fiscal é, provavelmente, o crime mais comum nos Estados Unidos. Há alguns anos, a Receita Federal estimou que a diferença entre o que foi pago eo que deveria ter sido pago em impostos de renda foi 93000000000 dólares para o ano mais recente.
    Escusado será dizer que todos os impostos não são apenas. O sistema tributário somente completamente apenas que o mundo conheceu estava na lei mosaica divinamente revelado do antigo Israel. Mas, embora os seus impostos eram absolutamente justo, o povo logo descobriu maneiras de enganar sobre eles.
    Muitos impostos que são cobrados são justamente não justamente gasto pelo órgão governamental que recolhe-los. No entanto, assim como com a apresentação ao governo humano em geral ( 13 1:45-13:5'>Rom. 13 1:5), Paulo não faz exceção em versos 6:7 para um cristão pagar todos os impostos que ele é avaliado.

    Como observado no capítulo anterior , o governo romano dos tempos do Novo Testamento era pagão, despótico, e muitas vezes impiedoso. Alguns de seus imperadores se declararam deuses e exigiu adoração de cada pessoa no império. Além disso, como observado anteriormente, o império tinha muito mais escravos do que os homens livres. Durante seus últimos anos, Roma degenerou em um estado de bem-estar gigante, em que cada vez menos pessoas trabalharam para ganhar a vida e cada vez mais se tornou dependente do governo. Como em muitos países hoje, aqueles que trabalhavam tinham de pagar impostos cada vez mais altos, a fim de suportar o número crescente que não funcionou. E de especial preocupação para os judeus e cristãos foi o fato de que parte dos impostos romanos foram utilizados para apoiar os templos pagãos e outras instituições religiosas em todo o império.

    Em Israel, como na maioria das outras partes do império, os cidadãos do país foram nomeados (geralmente depois de pagar uma taxa alta) como os cobradores de impostos e receberam quantidades especificadas de recolher para Roma a cada ano. Eles eram livres para cobrar praticamente qualquer taxa que eles queriam e de cobrar impostos quase tão frequentemente como eles queriam, sob a proteção de soldados romanos. O que quer que eles recolhidos sobre a quantidade prescrita para Roma, eles poderiam manter para si próprios. Como seria de esperar, o abuso era galopante, e porque a maioria deles eram conterrâneos, os cobradores de impostos eram muitas vezes mais odiado do que os oficiais romanos e soldados. Os evangelhos vividamente revelar quanto o cobrador de impostos foi desprezado em Israel (ver, por exemplo, Mateus 9:10-11. ).

    Tal foi o pano de fundo para o ensino de Paulo sobre a obrigação do cristão sobre os impostos. Em dois versos curtos, ele apresenta a princípio ( v. 6 a ), a Proposito ( v. 6 b ), bem como os elementos ( v. 7).

    O Princípio

    Por causa disto você também paga impostos, ( 13: 6 a)

    Por causa de esta se refere, é claro, para os cinco versículos anteriores, em que Paulo tem estabelecidos obrigação do cristão se submeter à autoridade humana. O também indica que o pagamento de impostos é parte dessa obrigação geral.

    Phoros ( impostos ) mais comumente foi usada de impostos pagos pelos indivíduos, especialmente aqueles que são pagos por cidadãos de uma nação subjugada aos seus governantes estrangeiros. Esta taxa, provavelmente, foi uma combinação de renda e imposto sobre a propriedade. O contexto, no entanto, indica que Paulo usou o termo para representar os impostos de todos os tipos, os quais o cristão devepagar.

    Israel há muito estava familiarizado com a tributação opressiva e injusta. Enquanto reconstruir Jerusalém sob a liderança de Neemias, o povo queixou-se amargamente sobre sua pesada tributação por Persia, por cuja permissão do templo e as muralhas da cidade foram sendo reconstruído: "Temos tomado dinheiro emprestado para o tributo do rei sobre os nossos campos e as nossas vinhas" ( Ne 5:4 ).

    A primeira referência bíblica a tributação é encontrado na conta da grande fome no Oriente Médio quando José foi nomeado primeiro-ministro do Egito. Por causa de sonhos do faraó que simbolicamente representados sete anos de colheitas abundantes, seguidos de sete anos de fome, José ordenou que, durante os sete anos de abundância, um quinto do grão produzido seriam armazenados e mantidos em reserva ", para que a terra não pereça durante a fome "( Gn 41:36 , 48-49 ). Alguns anos depois, quando outro fome apertou aquela região, José promulgou uma lei permanente que exige que um quinto da produção da terra passará a ser pago ao faraó cada ano ( 47:26 ). Porque José foi dirigida tão unicamente por Deus, parece razoável supor que esse padrão de pagar vinte por cento de imposto para o governo humano foi, pelo menos, divinamente sancionado, se não divinamente autoria.

    Como mencionado acima, quando Deus estabeleceu a nação de Israel, Ele instituiu um sistema específico e detalhado de tributação para o seu povo escolhido. O primeiro imposto foi um dízimo, ou décimo."Assim, todos os dízimos da terra, da semente da terra ou do fruto da árvore, é do Senhor, é consagrado ao Senhor" ( Lv 27:30. ). Este dízimo foi inteiramente dedicado ao apoio da tribo sacerdotal de Levi (ver 18 Num. 21-24 ), que não tinha terra atribuída a ele e não tinha meios de auto-sustentação. Foi, portanto, por vezes referido como o dízimo do levita.

    Além de serem os líderes espirituais de Israel, os sacerdotes, em particular, os principais sacerdotes e sumo sacerdote, também foram governadores civis do país. Este dízimo, portanto, era essencialmente um imposto para apoiar o governo teocrático de Israel.

    Outro imposto divinamente instituído foi o dízimo festival anual, que foi usado para sacrifícios, para apoiar o tabernáculo e depois no templo, para cultivar a vida social e cultural, e para a promoção da unidade nacional (ver Deut. 12: 10-19 ).

    Foi por não contribuir com seus dízimos que o Senhor repreendeu fortemente Seu povo através de Malaquias, declarando: "Roubará o homem a Deus? No entanto, você está roubando-me! Mas você diz: 'Como é que te roubamos?' Nos dízimos e nas ofertas "( Ml 3:8 ).

    Um terceiro imposto também foi um dízimo, mas desde que foi cobrado apenas a cada três anos, esse valor era Dt 3:3 por cento ao ano. Os recursos foram utilizados para ajudar "o estrangeiro, o órfão ea viúva, que estão em sua cidade, [que] deve vir e comer e ficar satisfeito, a fim de que o Senhor teu Deus te abençoe em toda a obra das tuas mãos que você faz "( Dt 14:29 ).

    O primeiro dízimo pago por despesas do governo, o segundo dízimo era usado para o cultivo de vida nacional, eo terceiro dízimo trienal apoiado serviços de bem-estar.

    Uma quarta imposto foi usado para apoiar o tabernáculo e no templo. Este imposto meio-shekel anual foi cobrado sobre todo o homem de Israel "20 ​​anos ou mais de idade," e era "uma contribuição para o Senhor" ( Ex 30:14 ).

    A lei mosaica previa também duas outras taxas que eram um tanto indireta. No final de cada temporada, os judeus foram obrigados a deixar algumas de suas lavouras não colhidas, permitindo que o restante a ser adquirida pelos pobres. "Agora, quando você colhe os frutos da vossa terra", o Senhor instruiu seu povo ", você não deve colher os próprios cantos do teu campo, nem colherás as espigas caídas da sua colheita. Também não lhe recolher a tua vinha, nem tão-pouco você colher o fruto caído de sua vinha, você deve deixá-los para os necessitados e para o estrangeiro Eu sou o Senhor vosso Deus "(. Lv 19:10.).

    O segundo imposto indirecto necessário que a cada sete anos terra cultivada deveria repousar. O que quer que as culturas possam surgir por conta própria durante esse ano eram para ser deixada para os pobres, eo que restou depois que foi deixado para o gado para comer.
    O total desses seis impostos, todos os quais foram obrigatório, ascendeu a talvez 24 por cento ao ano.
    Na época do Novo Testamento, a situação fiscal em Israel foi, naturalmente, muito diferente, em primeiro lugar por causa da Exile e segundo por causa de sua subjugação subsequente para a Grécia e depois Roma. Mas os romanos deixou que a nação de cobrar alguns impostos religiosos. Quando os cobradores de impostos em Cafarnaum exigiu a de dois dracma imposto do templo de Jesus, Ele voluntariamente pagou. Nesse caso, ele forneceu o dinheiro milagrosamente, por ter Pedro lançar uma linha para o Mar da Galiléia e pegar um peixe em cuja boca era um stater-a moeda no valor de quatro dracmas, a quantidade exata necessária para pagar de Jesus e os impostos de Pedro ( Matt . 17: 24-27 ).

    A força do exemplo de Jesus, neste caso, era especialmente atraente para os seus seguidores. Ele explicou a Pedro, com efeito, que, como o Filho de Deus, Ele não tinha nenhuma obrigação de pagar um imposto para apoiar própria casa de Deus ( v. 26 ), mas que, tal como o Filho do homem, Ele o fez de modo a não ofender as autoridades civis e para ser um exemplo para os seus discípulos ( v. 27 ). Sua ação, nessa ocasião, é ainda mais pungente em que a contribuição foi para os cofres do sumo sacerdote e príncipes dos sacerdotes, que, um pouco mais tarde, iria colocá-lo à morte. O dinheiro, de fato, foi para o tesouro do templo, que tinha se tornado tão corrupto que Jesus já tinha limpado uma vez de seus cambistas e vendedores de sacrifício ( João 2:14-16 ) e iria fazê-lo novamente pouco antes de Sua prisão e crucificação ( Mat. 21: 12-13 ). Foi até mesmo fora do tesouro do templo que seriam tomadas trinta moedas de prata para subornar Judas a trair Cristo. Sabendo de tudo isso, Jesus pagou o imposto sem hesitação ou reserva.

    Como acabamos de observar, porque o templo era a casa de Deus, e porque Ele era o Filho de Deus, Jesus não tinha obrigação de pagar o imposto do templo. Em um pouco da mesma forma, os cristãos não estão sob a obrigação de dar uma quantidade especificada para o trabalho de seu Pai celestial. Em nenhuma de suas formas fazer o dízimo e outras contribuições, do Antigo Testamento se aplica aos cristãos.Quanto ao montante que estamos a dar ao Senhor, Paulo aconselha: "No primeiro dia de cada semana, cada um de vós ponha de lado e salvar, conforme a sua prosperidade" ( 1Co 16:2 ).

    Porque fariseus eram ferozmente nacionalista e odiava os romanos, eles sabiam que sua trazendo uma acusação de traição contra Jesus provavelmente não seria levado a sério pelas autoridades romanas. Foi, sem dúvida, por isso que eles se tornaram co-conspiradores contra Jesus com os herodianos, que eles normalmente não tinham nada a ver com, porque os herodianos eram muito pró-romana. E, como o nome sugere, os herodianos apoiou os reis Herodes, que não só eram vassalos de Roma, mas também foram desprezadas Idumeans. Pois, os fariseus acreditavam que uma acusação de traição trazida pelos herodianos quase certamente resultará em condenação e execução de Jesus. "Jesus, porém, conhecendo a sua malícia, e disse: 'Por que você está me testando, vós, hipócritas? Mostre-me a moeda utilizada para o pagamento do imposto." E eles lhe apresentaram um denário. E disse-lhes: 'cuja semelhança e inscrição é isso?' Eles disseram-lhe: "De César." Então Ele lhes disse: 'Então dar a César o que é de César, ea Deus o que é de Deus "( Mateus 22:18-21. ).

    Porque Jesus sabia que sua morte era iminente, mesmo os críticos mais duros não poderia acusá-lo de fazer essa resposta, a fim de proteger o seu bem-estar. Ele teria dado a mesma resposta no início ou durante qualquer parte de seu ministério. Ele estava afirmando inequivocamente que pagar impostos ao governo humano é uma obrigação ordenada por Deus. Os fatos que Roma era despótico, pagan, muitas vezes injusta, e até mesmo o fato de que o caesar desenhada nessa moeda particular era Augustus-que se chamava o filho de deus-não revogar a obrigação. Os impostos são a ser pago.

    O Objetivo

    para os governantes são servos de Deus, dedicando-se a isso mesmo. ( 13: 6 b)

    As autoridades governamentais, aqui referidos coletivamente como governantes, têm uma responsabilidade muito maior do que eles e o resto do mundo incrédulo perceber. Independentemente de sua posição política, qualificação pessoal, ou mesmo a sua moralidade, espiritualidade, ou a consciência pessoal, os funcionários que recolhem impostos são servos de Deus. Como qualquer outro oficial civil, o cobrador de impostos "é um ministro de Deus ... para o bem" ( 13: 4 ), e é por essa razão que estamos a pagar os nossos impostos.

    Servos não traduz doulos , o termo Novo Testamento mais comum para o servo, mas leitourgos , que foi originalmente usado de uma pessoa que serviu em um cargo público, a expensas suas, e que mais tarde foi usado de todos os funcionários, tanto no mesmo sentido que o termo funcionário público é usado hoje. Em outra parte do Novo Testamento, no entanto, esta palavra é rendido às vezes ministro, e é usado de anjos ("ministros", de Cristo He 1:7 ), do próprio Paulo ("um ministro de Cristo Jesus entre os gentios," Rm 15:16. ), e até mesmo de Cristo ("um ministro do santuário, e do verdadeiro tabernáculo, o qual o Senhor fundou, e não o homem," He 8:2. ), Paulo (então conhecido como Saulo), sem dúvida, tinha se irritou ferozmente sob o domínio romano desprezado e reclamava de cada denário que ele foi forçado a pagar por seu apoio. Mas agora que ele era submissa a Cristo como seu Senhor, ele sabia que ele também deve ser submissa à instituição do governo, que o seu Senhor tinha ordenado. Seu ponto no presente texto, portanto, é que, por causa da sua autoridade vem de Deus, todos os civis servos-, desde o menor até o maior, do melhor para o pior também são servos de Deus. Apesar do fato de que a grande maioria de líderes civis iria rejeitar a idéia de que eles estão dedicando-se ao serviço de Deus, Paulo deixa claro que não deixam de representar uma instituição divina, bem como uma missão humana.

    Perto do final do primeiro século, sem dúvida pensando no severa perseguição pelo imperador Nero, e mais recentemente por Domiciano, Clemente de Roma (possivelmente o colega de trabalho Paulo menciona em Fp 4:3 ). O outrora orgulhoso rei estava sinceramente humilhado e confessou: "Eu, Nabucodonosor, levantei os olhos para o céu, e minha razão voltou para mim, e eu bendisse o Altíssimo, e louvei e glorifiquei ao que vive para sempre; porque o seu domínio é um domínio eterno , eo seu reino é de geração em geração "( Dn 4:34 ).

    Os cristãos precisam afirmar perante o mundo que Deus é o Soberano final e só. Devemos respeitosamente lembrar nossos líderes humanos que o Senhor "castiga as nações" ( Sl 94:10. , e que "Ele está vindo para julgar a terra); [que] há de julgar o mundo com justiça e os povos com equidade "( Sl 98:9. ).

    Robert Culver está correto ao dizer,
    Onde a religião teísta cresce fraco, [o conceito de justiça] vai enfraquecer. Crimes em seguida, são definidas como atividade anti-social, que por sua vez é, então, apenas o que a maioria diz que é. Então punições parecem ser o resultado das maiorias agrupando-se em minoria. Este, por sua vez parece inconsistente com os sentimentos democráticos. O resultado é uma diminuição da aplicação uniforme das penas para o crime, aborto resultante da justiça, desprezando os direitos de cumpridores da lei, as pessoas, juntamente com um aumento que deveria ser chamado de crime. ( para uma visão bíblica do Governo Civil [Chicago: Moody Press, 1974], pp. 78-79)

    Normas baseadas em opinião da maioria são, por definição, sem prejuízo das alterações e caprichos dos indivíduos que compõem a maioria. O que é considerado um crime um dia pode ser visto como um comportamento satisfatório o próximo, e vice-versa.
    Os pais fundadores dos Estados Unidos estavam bem conscientes de que o perigo, ea coisa mais distante de suas mentes foi o estabelecimento de um sistema de governo que não reconheceu a Palavra de Deus como a base do bom direito civil, para não falar de um governo que possa excluir-Lo completamente. Sempre que os princípios do governo estão afastados de Deus e não são vistas como um reflexo de Sua mente divina, a justiça sofre na medida em que Ele é desconsiderada.
    Os cristãos devem escolher funcionários do governo que são fiéis às suas responsabilidades cívicas. É certamente desejável ter cristãos genuínos em cargos públicos, mas o simples fato de ser um cristão não se qualifica uma pessoa para qualquer cargo público. Em alguns casos, um não-cristão pode ser mais qualificado para o serviço público do que o seu adversário Cristão.

    Como servos de Deus, as autoridades civis não só deve perceber que eles servem com permissão soberana de Deus, mas que eles são, portanto, responsáveis ​​por Ele para servir de forma responsável em nome da sociedade.

    O Senhor requer humildade em líderes do governo, talvez a característica mais incomum encontrados entre eles, especialmente entre aqueles que exercem o poder considerável. Deus promete para "pôr fim à arrogância do orgulhoso, e humilhar a arrogância do implacável" ( Is 13:11 ).

    O Senhor também requer justiça, misericórdia e compaixão. Falando de um rei não identificado da Babilônia, Ele declarou: "Como cessou o opressor, e como fúria cessou! O Senhor quebrou o bastão dos ímpios, o cetro de governantes que costumavam atacar os povos com furor, com golpes incessantes, que subjugou as nações em ira com perseguição desenfreada ... Sua pompa e a música de suas harpas foram trazidos até Sheol "( Is. 14: 4-6 , Is 14:11 ).

    Daniel repreendeu Nabucodonosor por seu orgulho ( Dn 4:25 ) e pela sua não "de misericórdia com os pobres" ( v. 27 ). Ele repreendeu Belsazar por sua indolência, preguiça, estupidez, a blasfêmia, sacrilégio, embriaguez, orgulho, e por não glorificar a Deus ( Dan. 5 ).

    O Senhor requer que os governantes manter a ordem por justa e firme aplicação da lei. O Antigo Testamento indiciado repetidamente reis, governadores e outros funcionários para não fazê-lo. Quando o povo de Judá renegou a sua aliança com o Senhor a libertar todos os escravos judeus, depois de seis anos de serviço, eles não foram punidos pelo rei Sedecias e as outras autoridades civis. Portanto, Deus declarou um terrível julgamento sobre esses funcionários por sua negligência no cumprimento do dever, bem como sobre os donos de escravos desobedientes eles não conseguiram castigar ( Jer. 34: 12-22 ).Recusa de liberar esses escravos foi um dos pecados para os quais Deus entregues Judá, na mão de Nabucodonosor, rei da Babilônia, que naquele momento estava se preparando para sitiar Jerusalém ( Jer. 34: 1-3 ).

    Além dessas normas, o Senhor cobra governantes não procurar o seu próprio bem-estar, em detrimento de seus súditos. Por meio de Isaías, Ele advertiu os líderes de Judá, "Ai dos que ao promulgar estatutos mal, e para aqueles que constantemente registrar decisões injustas, de forma a privar os necessitados da justiça, e roubar o pobre do meu povo de seus direitos, a fim que as viúvas pode ser o seu despojo, e que eles possam saquear os órfãos "( Is. 10: 1-2 ).

    Deus advertiu o opressivo e injusto rei Joaquim de Judá:

    "Ai daquele que edifica a sua casa sem justiça, e os seus aposentos sem justiça, que utiliza os serviços do seu próximo sem remuneração e não dá a ele o seu salário, que diz: 'Vou construir-me uma casa espaçosa, com quartos superiores espaçosos e corte as suas janelas, painéis com cedro e pintando-o vermelho brilhante. " ? Você se tornar um rei, porque você está competindo em cedro O teu pai não comer e beber, e fazer justiça e retidão Em seguida, ele estava bem com ele Ele confessou a causa do pobre e necessitado;. Então era bem é não. que o que significa conhecer-me? " diz o Senhor. "Mas seus olhos e seu coração está decidido apenas em cima de seu próprio ganho desonesto, e no derramamento de sangue inocente e em praticar a opressão e extorsão." ( 13 24:22-17'>Jer. 22: 13-17 )

    Ao contrário do que a prática de Joaquim, os governantes são a simpatizar com as necessidades de seu povo e para mostrar-lhes bondade, aliviando seu sofrimento e quer. Eles são para ser como o rei Josias, o pai de Joaquim, que "fez justiça e retidão" e "implorou a causa do pobre e necessitado" ( vv 15-16. ).

    O Senhor exige veracidade dos governantes humanos, e eles estão sujeitos a Sua ira divina quando suas mentiras desencaminhar o povo ( Am 2:4 :

    Os cristãos se distinguem dos outros homens nem por país, nem língua, nem os costumes que eles observam. Para eles não habitam cidades próprias, nem recorrer a uma forma peculiar de expressão, nem levar uma vida que é marcado por qualquer singularidade. O comportamento que eles seguem não foi concebida por qualquer especulação ou deliberação de homens curiosos; nem eles, como alguns, se proclamam os defensores de quaisquer doutrinas meramente humanas. Mas, habitando grego, bem como cidades bárbaras, de acordo como o monte de cada um deles havia determinado, e seguindo os costumes dos nativos em relação à roupa, comida, e o resto de sua conduta comum, eles exibem para nós a sua maravilhosa e método de vida confessedly impressionante. Eles moram em seus próprios países, mas simplesmente como peregrinos. Como cidadãos, eles compartilham em todas as coisas com os outros, e ainda suportar todas as coisas como se os estrangeiros. Cada terra estrangeira é para eles como seu país de origem, e toda a terra de seu nascimento como uma terra de estranhos. Casam-se, como fazem todos os [outros]; eles geram filhos; mas eles não destruir sua prole. Eles têm uma mesa comum, mas não uma cama comum. Eles estão na carne, mas não vivem segundo a carne. Eles passam seus dias na terra, mas são cidadãos do céu. Obedecem às leis estabelecidas, e ao mesmo tempo superar as leis pelas suas vidas. Eles amam todos os homens, e são perseguidos por todos. Eles são desconhecidos e condenados; eles são levados à morte, e restaurado para a vida. Eles são pobres, mas enriquecem a muitos; eles estão em falta de todas as coisas, e ainda abundam em todos; São desonrados, e ainda em sua própria desonra são glorificados. Eles são mal falado, e ainda assim são justificadas; eles são injuriados, e bendizemos; eles são insultados, e reembolsar o insulto com honra; eles fazer o bem, ainda são punidos como malfeitores. Quando punidos, eles se alegram, como se acelerado em vida; eles são assaltados pelos judeus como estrangeiros, e são perseguidos pelos gregos; No entanto, aqueles que os odeiam são incapazes de atribuir qualquer razão para o seu ódio. ( Os Padres Ante-Nicéia, Alexander Roberts e Tiago Donaldson, ed.. [Grand Rapids:. Eerdmans, rep 1973], pp 26-27)



    53. O amor cumpre a lei ( 13 8:45-13:10'>Romanos 13:8-10 )

    Devo nada a ninguém, exceto a amar uns aos outros; pois quem ama o próximo tem cumprido a lei. Para isso, "Não cometerás adultério, não deve assassinato, Você não deve roubar, não cobiçarás", e se há algum outro mandamento, tudo se resume nesta palavra: "Amarás o teu próximo como a si mesmo . " O amor não pratica o mal contra o próximo; amo, portanto, é o cumprimento da lei. ( 13 8:10 )

    O entusiasmo é mais fácil do que a obediência. Essa verdade é especialmente adequada a este texto. É muito mais fácil de elogiar o amor do que viver por ela, como era mesmo para Paulo. Mais cedo nesta epístola ele confessa: "Porque sabemos que a lei é espiritual;. Mas eu sou carnal, vendido à escravidão do pecado para o que eu estou fazendo, eu não entendo, porque eu não estou praticando o que eu gostaria de fazer, mas eu estou fazendo a mesma coisa que eu odeio ", e que" o bem que quero, eu não faço, mas eu pratico o próprio mal que não quero "( Rm 7:14-15. , Rm 7:19 ). Todo cristão honesto sabe que esta verdade sóbria aplica-se a sua própria vida.

    No entanto, a obediência é o coração da vida cristã fiel. É por meio da obediência a Deus que os crentes têm bênção, alegria e poder espiritual. Jesus advertiu: "Nem todo o que me diz: 'Senhor, Senhor', entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos céus" ( Mt 7:21. ). Em outra ocasião Ele disse: "Pois quem faz a vontade de Deus, esse é meu irmão, irmã e mãe" (Mc 3:35 ). Jesus também deu o exemplo perfeito de obediência, o padrão para todos os crentes a seguir, dizendo: "Meu alimento é fazer a vontade daquele que me enviou, e realizar a sua obra" ( Jo 4:34 ). A essência de Sua encarnação foi a obedecer a Seu Pai celestial. "Eu desci do céu", Ele disse: "não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou" ( Jo 6:38 ). Ele também declarou: "Eu não posso fazer nada por mim mesmo Como eu ouço, julgo;. E meu julgamento é justo, porque não busco a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou" ( Jo 5:30 ). Durante a Sua intensa agonia no Getsémani sobre a provação terrível Ele sabia apenas aguardava Ele, Ele, no entanto, duas vezes orou para que seu pai vai ser feito. Ele primeiro orou: "Meu Pai, se é possível, deixe este cálice de mim, ainda não como eu quero, mas como tu queres" ( Mt 26:39. ). Um pouco mais tarde, depois de encontrar os discípulos dormindo, "Ele foi embora novamente uma segunda vez e orou, dizendo: Meu Pai, se este não pode passar a não ser que eu o beba, se a Tua vontade" ( v. 42 ).

    Obediência exige o exercício da vontade sob a inspiração eo poder do Espírito Santo, assim como na vinda do Senhor para a salvação. Esse poder é a fonte de toda a obediência, o Senhor exige obediênciapara viver a vida espiritual, assim como Ele exige  para receber a vida espiritual. A admoestação popular "Deixe ir e deixar Deus" é válida se for utilizado no sentido de confiar na sabedoria e poder de Deus, em vez de recursos humanos. Mas não é válido, e certamente não é bíblico, se isso significa colocar a vontade em ponto morto, por assim dizer, e esperando que Deus controla tudo para além da vontade pessoal e esforço. Caso contrário, os inúmeros comandos e exortações na Escritura, muito incluindo o Novo Testamento, não teria sentido. Por que castigar os rebeldes se eles não têm responsabilidade por si mesmas? Por falar nisso, por que recompensá-los se eles não obedecer?

    Ainda assim, por razões óbvias, a obediência nunca foi popular. Desde os primeiros anos de uma criança, a idéia de fazer o que seus pais querem que ele faça é desagradável e frustrante, porque contraria a sua própria vontade e senso de independência. A noção de submeter a vontade pessoal com a vontade de outra pessoa, que é Deus, ou melhor, especialmente Deus, sempre foi detestável para a natureza humana caída. Era de Adão e Eva do colocando suas próprias vontades acima de Deus que foi o primeiro pecado, e é esse mesmo espírito de desobediência, que tem sido o cerne de todo o pecado, desde aquele dia trágico. O pecado é a ilegalidade ea rebelião em sua própria natureza (cf. 1Jo 3:4 ). E foi por causa dessa desobediência que "Deus os entregou às concupiscências de seus corações, à imundícia" ( v. 24 ), "a paixões infames" ( v. 26 ), e "a uma disposição mental reprovável" ( 28 v. ).

    Por causa do velho eu persistente ( Ef 4:22 ), a obediência a Deus não vem sempre fácil, mesmo para os seus próprios filhos. Mas porque ele é novo em Jesus Cristo e é habitado pelo Espírito Santo, o cristão genuíno tem uma disposição que deseja fazer a vontade e esse desejo interior de Seu Pai é uma prova mais confiável da salvação. Todo crente pode dizer com razão com Paulo, que, embora "Acho então o princípio de que o mal está em mim, aquele que deseja fazer o bem", no entanto, "Eu alegremente concordar com a lei de Deus no homem interior" ( Rom. 7: 21-22 ). Até mesmo o santo mais espiritual irá desobedecer ao seu Senhor na ocasião, mas sua consciência não será livre até que ele se arrepende e se torna obediente, porque sua desobediência não só é contrário à vontade de Deus, mas ao contrário de suas próprias profundos anseios.

    Para o crente, a obediência à Palavra de Deus é lindo, incentivando, e esperançoso. Em nenhum lugar é que a verdade mais bela e majestosa retratada do que no Salmo 119 . Sem dúvida, este poema é a série maior de declarações feitas por um filho de Deus expressando seu desejo mais íntimo a submeter-se a vontade do seu Senhor. O salmista usa dez palavras diferentes, a maioria deles repetido inúmeras vezes, para representar a Palavra de Deus, que ele ama e anseia a obedecer. Ele diz ao Senhor (ênfases adicionadas) de seu desejo de "aprender a tua justa julgamentos "( v. 7 ) e "nunca desviar dos teusmandamentos "( v. 10 ). Ele declara: "Eu vou meditar sobre os teus preceitos, e consideram os teus caminhos "( v. 15 ); "Vou deliciar-se com os teus estatutos ; não me esquecerei Tua palavra "( v 16. ); e, "se a tua lei não fora o meu deleite, então eu teria perecido na minha angústia "( v. 92 ). Ele confessa: "Minha alma é esmagada com saudades de teus juízos em todo o tempo "( v 20. ); "Os teus testemunhossão o meu prazer, pois eles são os meus conselheiros "( v 24. ); "Eis que eu almejo as preceitos ; vivifica-me por Tua justiça "( v 40. ); "A lei da tua boca é melhor para mim do que milhares de peças de ouro e prata "( v 72. ); e "Quão doces são as tuas palavras ao meu paladar! Sim, mais doces do que o mel à minha boca! " ( v. 103 ). Ele implora ao Senhor: "Dá-me entendimento, para que eu observe a Tua lei, e mantê-lo com todo o meu coração "( v 34. ); e "não tomar a palavra da verdade , totalmente fora da minha boca, para eu esperar por teus preceitos "( v. 43 ). E ele exulta: "Aqueles que amam a tua lei têm grande paz, e nada faz com que eles tropeçam "( v. 165 ). Todos esses anseios estão em apuros por causa do pecado remanescente, como o salmista conclui quando ele termina o Salmo com "Eu andávamos desgarrados como ovelha perdida; procurar o teu servo, para que eu não esquecerei de teus mandamentos "( v 176. ).

    Uma parte vital de "a obra santificadora do Espírito" é para nos permitir "obedecer a Jesus Cristo" ( 1Pe 1:2 ). Nós "exercitar-se" a nossa salvação do lado de fora por ser obediente ao Senhor Jesus Cristo. Paulo elogiou os cristãos de Roma porque a sua fiel obediência a Cristo, muitas vezes no meio da perseguição e sofrimento, era conhecido em todas as igrejas (Rm 16:19 ). A marca de qualquer cristão fiel é uma vida de submissão a Deus e à Sua Palavra, a vida, como Paulo de que alegremente concorda "com a lei de Deus no homem interior" ( 07:22 Rom. ). Sua paixão consumindo agrade ao Senhor em tudo.

    Paulo tem início deixou claro que, na medida do seu julgamento e pena estão em causa, um cristão está livre da lei. "Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus Porque a lei do Espírito da vida em Cristo Jesus, te livrou da lei do pecado e da morte." ( Rom. 8: 1-2 ). Mas logo ele passa a explicar que Deus "condenou o pecado na carne, a fim de que a exigência da lei se cumprisse em nós, que não andamos segundo a carne, mas segundo o Espírito" ( vv. 3— 4 ). Por refletir próprio caráter e vontade eterna de Deus, as exigências morais e espirituais da lei ainda são válidos. A diferença para o cristão não está na "a exigência da Lei", mas na maneira como essa exigência é "cumprisse em nós", ou seja, pela nossa caminhada "segundo o Espírito", cuja justiça e poder trabalhar em e através de nós.Para os crentes, a exigência divina é divinamente cumprida conforme o Espírito Santo de Cristo nos capacita a obedecer a Sua santa Palavra.

    Uma vez que eu conversei com um recém-convertido, que disse: "Desde que eu recebi a Cristo em minha vida, me parece ter uma batalha constante com o pecado. Quando é que a luta acabar?" Eu respondi: "Quando você morrer ou serem arrebatados." Quando ela expressa angústia compreensível, eu assegurei-lhe que sua luta contra o pecado em sua humanidade restante era um sinal de confiança da sua salvação. Os perdidos não têm essa luta intensa, porque a sua vida de pecado está em harmonia com os seus desejos pecaminosos. Eu também lhe assegurou que, quanto mais tempo a batalha é fielmente lutou em obediência à Palavra de Deus e na força do Seu Espírito, os mais vitoriosos nossas vidas se tornam.
    Na parte prática do livro de Romanos, vimos que Paulo primeira lida com a relação direito do crente com Deus ( 12: 1 ), em seguida, com o seu relacionamento correto com o mundo ( v. 1 ), com os irmãos (vv. 3-8 ), com todo mundo ( vv 9-21. ), e com o governo humano ( 13 1:7 ). Ele agora se concentra novamente em nosso relacionamento com os outros, uma relação que deve ser resumido por amor ( vv. 8-10 ). Mais do que isso, ele ressalta, o amor é a chave para tudo obediência divina, porque o amor cumpre a lei de Deus ( vv. 8 b , 10 b ).

    Nestes três versos belos e desafiadores, o apóstolo se refere a dívida de amor ( v. 8 ), a descarga de amor ( vv. 9-10 um ), eo projeto de amor ( v. 10 b ).

    A dívida de amor

    Devo nada a ninguém, exceto a amar uns aos outros; pois quem ama o próximo tem cumprido a lei. ( 13: 8 )

    Paulo acaba falando de pagamento de impostos ( vv. 6-7 ), e a advertência para não devem nada a ninguém continua seu foco sobre as obrigações financeiras da cristãs.

    Essa frase é por vezes interpretado como significando que um cristão nunca se justifica em entrar em dívida de qualquer espécie. Mas nem o velho nem Novo Testamento categoricamente proíbe empréstimos contraídos ou concedidos.

    A lei mosaica exigia que, "Se você emprestar dinheiro ao meu povo, ao pobre que você, você não está a agir como um credor para ele, você não deve acusá-lo de juros" ( Ex 22:25. ; cf. Ps . 15: 5 ). É óbvio que este verso que, se era permitido emprestar, assim foi o empréstimo. A questão moral envolvia cobrança de juros (ou "usura" KJV ) para os pobres. O princípio da cobrança de juros é afirmado de forma mais explícita em Levítico: "Agora, no caso de um conterrâneo de vocês torna-se pobre e os seus meios no que diz respeito a você vacilar, então você está para sustentá-lo, como um estranho ou um estrangeiro, para que ele possa viver com . Você não toma juros usurários dele, mas reverenciar o seu Deus, que o seu compatriota pode viver com você "( Lev. 25: 35-36 , grifo do autor; cf. Ne 5:7 ).

    Deus também alertou seu povo contra recusando-se a dar um empréstimo para o seu compatriota, porque um ano sabático estava próximo, quando todas as dívidas foram canceladas ( Deut. 15: 7-9 ). O Senhor prometeu o credor altruísta e generoso que "para esta coisa que o Senhor teu Deus te abençoará em todo o seu trabalho e em todos os seus empreendimentos" ( v. 10 ). Ele declarou que "o justo se compadece e dá ... Durante todo o dia ele é misericordioso e empresta, e seus descendentes são uma bênção" ( . Sl 37:21 , Sl 37:26 ), e que "aquele que se compadece do pobre homem empresta ao Senhor, e Ele vai recompensá-lo por sua boa ação "( Pv 19:17 ). Seja ou não um credor gracioso é reembolsado pelo mutuário, ele, sem dúvida, será reembolsado pelo Senhor.

    A partir dessas passagens e muitos outros, é óbvio que os empréstimos e, portanto, empréstimos, eram práticas comuns e legítimas de Israel antiga. A Lei de empréstimo cuidadosamente regulado, proibindo a cobrança de juros para aqueles que estavam desamparados, mas não proibiu empréstimos com juros honesto e razoável.

    No Sermão da Montanha, Jesus dá aprovação tácita dos empréstimos e comandos potenciais financiadores: "Dá a quem te pede, e não volte as costas àquele que deseja pedir emprestado de vós" ( Mt 5:42. ).Aumentando a verdade acima mencionado sobre bênção divina de quem dá graciosamente e generosamente, Jesus disse: "Amai os vossos inimigos, fazei bem e emprestai, sem esperar nada em troca, e sua recompensa será grande, e sereis filhos do Altíssimo "( Lc 6:35 ). Mais uma vez temos a promessa de que, quando damos de genuína bondade para com os necessitados, o próprio Senhor nos recompensará a Sua própria maneira graciosa.

    Ambos os Antigo e Novo Testamento, portanto, justificar empréstimos contraídos por aqueles que estão em necessidade grave e não têm outro recurso, e ambos os testamentos comandar os crentes que são capazes de fazê-lo para emprestar aos seus irmãos necessitados sem tirar proveito.

    Na esfera dos negócios, além de os necessitados, Jesus aprovou empréstimo financeiro para efeitos de investimento. Na parábola dos talentos ( Mt 25:14-30. ), o mestre altamente elogiou os dois servos que sabiamente tinham investido seu dinheiro, mas repreendeu fortemente o servo infiel que simplesmente enterrado o dinheiro confiado a ele: "Você devia ter dado o meu dinheiro no banco, e em minha chegada eu recebi o meu dinheiro de volta com juros "( v. 27 ).

    Muitas empresas não poderia funcionar sem pedir dinheiro emprestado para investir em coisas como edifícios, equipamentos e matérias-primas. Muitos agricultores não podiam plantar novas culturas, sem pedir dinheiro emprestado para sementes e fertilizantes. A maioria das famílias nunca poderia dar ao luxo de comprar uma casa sem tirar uma hipoteca.
    Quando o empréstimo é realmente necessário, o dinheiro deve ser pago conforme acordado com o credor, prontamente e completamente. Mas em nenhum lugar Escritura justifica empréstimo para o propósito de comprar coisas desnecessárias, especialmente luxos, que não podem ser oferecidas. E tudo o que é devido deve ser pago no tempo e na íntegra. Esses princípios financeiros são a essência da admoestação de Paulo a dever nada a ninguém.

    O apóstolo, em seguida, faz o que parece à primeira vista ser uma transição radical, declarando que todos os cristãos têm um tipo de dívida perpétua. Completamente para além de considerações financeiras ou situações, todos os crentes têm a obrigação constante amar uns aos outros. É uma dívida que estão constantemente a pagar contra, mas nunca pode pagar. O Pai da igreja primitiva, Orígenes disse: "A dívida de amor permanece conosco permanentemente e nunca nos deixa. Esta é uma dívida que nós pagamos todos os dias e sempre deve." E por provisão graciosa de nosso Senhor, é uma dívida que sempre têm os recursos para pagar e que, quanto mais pagar em direção a ela, mais disposto e alegre o pagamento será.

    O nosso amor para com o outro se aplica antes de tudo, amados irmãos, nossos irmãos e irmãs em Cristo. "Um novo mandamento vos dou", disse Jesus, "que vos ameis uns aos outros, como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros. Com isso todos saberão que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros "( 13 34:43-13:35'>João 13:34-35 ). Para servir os outros cristãos é para servir a Cristo. "Eu estava com fome, e me destes de comer", disse Ele; "Eu estava com sede, e me destes de beber; fui estrangeiro, e você convidou-me dentro; nu, e vestistes-me; eu estava doente, e visitastes-me; estive na prisão, e fostes ver-me .. . Em verdade vos digo que, na medida em que o fizestes a um destes meus irmãos, mesmo o menor deles, você fez isso para mim "( Mt 25:35-36. , Mt 25:40 ). "Ministrar aos santos" não só demonstra nosso amor por eles, mas também o nosso amor por Deus ( He 6:10 ).

    O amor é o tema da primeira carta de João. Ele nos diz que "aquele que ama a seu irmão permanece na luz e não há causa de tropeço nele" ( 1Jo 2:10 ). Ele nos lembra que Deus ordena "que creiamos no nome de seu Filho Jesus Cristo, e nos amemos uns aos outros, como Ele nos mandou" ( 03:23 ). Ele nos adverte: "Amados, amemo-nos uns aos outros, porque o amor é de Deus; e todo aquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus" ( 4: 7 ), e que "temos este mandamento dele, que a única que ama a Deus, ame também a seu irmão "( 04:21 ).

    Paulo também tem muito a dizer sobre o amor de irmãos em Cristo. Em sua carta aos Colossos, ele escreveu: "E assim, como aqueles que foram escolhidos de Deus, santos e amados, colocar em um coração de compaixão, bondade, humildade, mansidão e paciência; suportando uns aos outros, e perdoando-vos uns aos outros , quem tem uma queixa contra alguém, assim como o Senhor vos perdoou, assim também você deve E além de todas essas coisas se do amor, que é o perfeito vínculo de unidade "(. Col. 3: 12-14 ). Ele aconselhou os crentes de Corinto, muitas vezes facciosos e mundanos para "seguir o amor" ( 1Co 14:1. ) . Ele orou para que o amor dos crentes em Filipos pode "abundam ainda mais e mais no conhecimento real e em todo o discernimento" ( Fp 1:9 ; Atos 10 ), escreveu: "Uma vez que você tem em obediência à verdade purificado as vossas almas para um sincero amor dos irmãos, fervorosamente ameis uns aos outros com o coração "( 1Pe 1:22 ).

    Mas o outro também se aplica a unbelievers- todos os incrédulos, e não apenas aqueles que são simpático e amigável. Nosso Senhor nos diz: "Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo, e odeia seu inimigo. ' Mas eu digo que, amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem "( Mt 5:44 ). Como vimos no capítulo anterior de Romanos, Paulo ordena: "Abençoai os que vos perseguem, abençoai e não amaldiçoeis" ( 0:14 ), e: "Se o teu inimigo tiver fome, alimentá-lo, e se tiver sede, dar-lhe uma bebida "( v. 20 ). Em sua carta às igrejas da Galácia, ele adverte, "Portanto, enquanto temos tempo, façamos o bem a todos os homens, e especialmente para aqueles que são da família da fé "( Gl 6:10. , ênfase acrescentada) .

    Justo amor é tão imensamente importante que aquele que ama seu próximo tem cumprido a lei, uma verdade que Paulo reitera no versículo 10 e que será discutido em detalhes no estudo de que o verso.

    É claro que justo, o amor divino é muito mais do que emoção ou sentimento. Como visto na passagem Gálatas acabamos de citar, o amor começa com "um coração de compaixão, bondade, humildade, mansidão e paciência." Mas também e sempre encontra maneiras de " fazer o bem "para aqueles a quem amamos, se eles parecem merecer isso ou não. Por causa da distância ou outras circunstâncias além do nosso controle, às vezes o único bem que podemos fazer é orar por eles ou perdoá-los. Há, é claro, sem maiores atrações para qualquer um que orar por eles e perdoá-los, especialmente se estamos orando por sua salvação e se o nosso perdão deles poderia levá-los a buscar a Deus. Mas, como mencionado acima, "enquanto tivermos oportunidade," estamos também ordenou para demonstrar o nosso amor de maneiras diretos e práticos. O amor piedoso inclui ministrar às necessidades físicas e financeiras dos outros, incrédulos, assim como crentes. Essa verdade é o ponto central da parábola de Jesus do Bom Samaritano ( Lucas 10:25-37 ).

    Existem muitas outras formas de demonstrar o amor divino. De suprema importância é o de ensinar e viver a verdade de Deus. Para os descrentes, de longe, a verdade mais importante a saber é o evangelho da salvação. Crentes ensinar a verdade de Deus, vivendo fielmente "na pureza, na ciência, na paciência, na bondade, no Espírito Santo, no amor verdadeiro, na palavra da verdade, no poder de Deus" ( 2 Cor 6: 6-7. ). Mesmo quando achamos necessário para avisar ou repreender os outros, estamos a falar "a verdade em amor" ( Ef 4:15 ).

    Amor divino nunca vira a "liberdade para dar ocasião à carne" ( Gl 5:13. ) e nunca se alegra em tudo o que é falso ou injusto ( 1Co 13:6 ). "Acima de tudo," Pedro nos lembra, "manter fervorosos no seu amor um pelo outro, porque o amor cobre uma multidão de pecados" ( 1Pe 4:8 ). A promessa do Senhor de que "se perdoardes aos homens por suas transgressões, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós", é seguido pelo aviso sóbrio: "Mas se não perdoardes aos homens, em seguida, tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas transgressões" ( Matt. 6: 14-15 ; cf. Lc 6:36-37 ).

    O amor divino é caracterizada por humildade, mansidão, paciência e tolerância ( Ef 4:2 ).

    A maior prova de amor divino é a sua disposição de sacrificar suas próprias necessidades e bem-estar para as necessidades e bem-estar dos outros, até mesmo ao ponto de perder a vida, se necessário."Ninguém tem maior amor do que este", disse Jesus, "que aquele que dá a sua vida por seus amigos" ( Jo 15:13 ). O exemplo supremo de tal amor era o próprio Senhor Jesus, "quem, pois ele, subsistindo em forma de Deus, não considerou a igualdade com Deus uma coisa que deve ser aproveitada, mas se esvaziou, assumindo a forma de um servo, e . a ser feito à semelhança de homens e, achado na forma de homem, humilhou-se, tornando-se obediente até à morte, e morte de cruz "( Fm 1:2 ). Como João nos lembra: "Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a sua vida por nós; e nós devemos dar a nossa vida pelos irmãos" ( 1Jo 3:16 ).

    Mas como, o que pedimos, nós podemos amar de uma forma tão justa e altruísta? Em primeiro lugar, devemos ter em mente que o nosso Pai celestial gracioso fornece Seus filhos todos os recursos de que necessitam para obedecer aos Seus mandamentos e seguir o seu exemplo. Estamos divinamente capacitado para pagar a nossa grande dívida de amor ", porque o amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado" ( Rm 5:5 ).

    Para amar como Deus manda, os cristãos devem submeter-se ao Espírito Santo. Ao fazê-lo, temos de entregar todo o ódio, a animosidade, rancor, vingança ou orgulho que está entre nós e aqueles que são chamados a amar. "Agora, quanto ao amor dos irmãos", diz Paulo, "você não tem nenhuma necessidade de alguém para escrever para você, para você mesmos sois instruídos por Deus a amar uns aos outros" ( 1Ts 4:9 ), não é de surpreender que o primeiro "fruto do Espírito é amor" ( Gl 5:22 ).

    O amor que Deus ordena deve ser puro e genuíno, porque o amor não pode coexistir com a hipocrisia. Portanto, Pedro adverte: "Desde que você tem em obediência à verdade purificado as vossas almas por um amor sincero aos irmãos, fervorosamente ameis uns aos outros com o coração" ( 1Pe 1:22 ). Mais tarde, na mesma carta, o apóstolo pede para o amor com um senso de urgência: "O fim de todas as coisas está próximo, portanto, ser de bom senso e espírito sóbrio para o propósito da oração Acima de tudo, manter a sede fervorosos no seu amor para. um ao outro, porque o amor cobre uma multidão de pecados "( 4: 7-8 ).

    O amor divino é uma questão de escolha, e nada menos do que dispostos, amor voluntário é agradável a Deus ou pode energizar e unificar seu povo. "Além de todas estas coisas vos da caridade", diz Paulo, "que é o perfeito vínculo de unidade" ( Cl 3:14 ). O nosso próprio amor divino incentiva outros crentes para amar, e por essa razão o escritor de Hebreus nos convida a "estudar a forma de estimular um ao outro ao amor e às boas obras" ( He 10:24 ). A melhor oportunidade que temos para inspirar amor nos outros, o escritor continua a dizer, é por "não abandonando a nossa congregação, como é costume de alguns, mas encorajando uns aos outros; e tanto mais, quanto vedes que o dia aproxima "( v. 25 ). "Se, pois, há alguma exortação em Cristo", Paulo orou ao Filipenses ", se houver alguma consolação de amor, se há alguma comunhão do Espírito, se houver afeição e compaixão, completem a minha alegria por ser da mesma opinião , mantendo o mesmo amor, unidos em espírito, com a intenção de um propósito "( Filipenses 2:1-2. ).

    E, surpreendentemente, na infinita graça de nosso Senhor, justo amor é o amor recíproco. Sabemos que somos capazes de apenas amam a Deus "porque Ele nos amou primeiro" ( 1Jo 4:19 ). E, no entanto, nosso Senhor promete que "aquele que me ama será amado por meu Pai, e eu o amarei, e divulgará-me a ele ... e nós viremos a ele e faremos nele morada" ( Jo 14:21 ).

    A descarga de Amor

    Para isso, "Não cometerás adultério, não deve assassinato, Você não deve roubar, não cobiçarás", e se há algum outro mandamento, tudo se resume nesta palavra: "Amarás o teu próximo como a si mesmo . " O amor não pratica o mal contra o próximo; ( 13 9:10 a)

    Depois de declarar que o amor cumpre a lei ( v. 8 b ), o apóstolo ilustra seu ponto citando cinco leis específicas do Antigo Testamento. Os quatro primeiros são a partir dos Dez Mandamentos, embora eles não estão na ordem exata encontrada em 13 2:20-17'>Êxodo 20:13-17 e Deuteronômio 5:17-21 . A quinta lei é de Lv 19:18 .

    O amor piedoso que não cometerás adultério, porque tal mácula de pecado de uma pessoa revela desrespeito de outro pureza. Amor valoriza muito a virtude dos outros e não fará nada que é moralmente contaminando. Como qualquer outra forma de imoralidade sexual, adultério vem do impuro, desejo pecaminoso, nunca de puro amor.

    O mesmo princípio se aplica da mesma forma, obviamente, para a pessoa que iria cometer assassinato ou quem iria roubar. O amor não roubam os outros de sua vida ou de sua propriedade.

    Porque nem sempre tem uma manifestação externa, quando cobiçam, o Senhor pode ser o único, além de nós mesmos, que está ciente de que o pecado. Mas, novamente, se estamos amando, não vamoscobiçam, porque o amor não tem parte em qualquer injustiça ( 1Co 13:6. Vocês ouviram o que foi dito: 'Não cometerás adultério', mas eu, e) " dizer-vos que todo aquele que olhar para uma mulher para desejá-la, já cometeu adultério com ela em seu coração "( vv. 27-28 ).

    O cristão que ama com o amor de Deus não precisa se ​​preocupar em quebrar aqueles ou qualquer outro mandamento, incluindo os outros dois dos dez mandamentos que dizem respeito ao nosso relacionamento com outras pessoas, ou seja, honrar pai e mãe e não falso testemunho ( Ex 20:12 , Ex 20:16 ). Todas as leis de Deus que dizem respeito a relações humanas são resumida nesta palavra: "Amarás o teu próximo como a ti mesmo."

    Se realmente amar os outros como a nós mesmos, não vai querer fazer-lhes mal algum. Esta lei que Paulo cita é retirado de Lv 19:18 , e Jesus declarou ser apenas a segunda supremo mandamento "amarás o Senhor teu Deus com todo o teu coração, e de toda a tua alma e com toda tua mente" ( Matt. 22: 37-39 ), que é retirado do Dt 6:5 ).

    O comando para amar o próximo como a si mesmo não é, como alguns intérpretes hoje insistir, uma defesa da idéia popular, mas totalmente anti-bíblica de que estamos a ter uma auto-imagem de alta psicológico. Ao contrário, ela assume que, como seres humanos caídos, já temos uma visão elevada de nós mesmos e que devemos, pela graça de Deus, têm o mesmo carinho para os outros. Elsewhere Paulo adverte que devemos cuidar dos outros mais do que a nós mesmos. "Nada façais por partidarismo ou vanglória", diz ele, "mas por humildade, considerando cada um de vocês consideram o outro como mais importante do que a si mesmo ; não se limitam a olhar para os seus próprios interesses pessoais, mas também para os interesses dos outros "( Filipenses 2:3-4. , grifo do autor).

    Se os crentes têm essa preocupação altruísta pelo bem-estar dos outros, segue-se claramente que genuíno, piedoso amor não pratica o mal contra o próximo, o que significa que não faz mal a ninguém.

    O ponto de Paulo é que um cristão que permite que o amor de Deus para governar a sua vida é divinamente protegido do pecado e inclinado a justiça. O cristão amoroso não obedecer à lei de Deus, porque ele teme as conseqüências da desobediência, mas porque Ele ama a Deus e procura agradar a Deus por amar os outros.
    O medo é uma razão legítima para não pecar, como inúmeras advertências da Bíblia sobre o pecado e suas conseqüências depor. É sempre melhor não pecar do que o pecado, seja qual for o motivo. Mas o medo não é o motivo mais nobre para não pecar, especialmente para o cristão. Até mesmo os incrédulos abster-se de muitos vícios visíveis, porque eles têm medo de serem pegos e punidos.

    Muitos cristãos nominais levar uma vida exteriormente morais na esperança de agradar a Deus e fazer-se aceitáveis ​​a Ele por seu bom comportamento. Mas, como disse o Senhor do antigo Israel durante o tempo de Isaías, que "se aproximam com as suas palavras e me honra com os serviço de bordo, mas eles removem seus corações longe de mim, e sua reverência para mim consiste em tradição aprendida de cor "( Is 29:13 ).

    A Palavra de Deus está repleta de promessas de bênção e recompensa para Seus filhos fiéis, embora eles nem sempre são cumpridas de uma maneira que preferir ou que é agradável à carne. Mas mesmo a perspectiva gracioso e maravilhosa de Suas bênçãos celestiais não é motivo mais elevado e puro do crente para obedecer ao Senhor. Os cristãos tementes a Deus rejeitar o mal e fazer o bem, porque essas são as únicas coisas que o amor da sua habitação habitação Senhor vai levá-los para fazer. O que Deus quer será o que nós queremos. Como alguém já disse, se amamos a Deus com todo o nosso coração e outras pessoas com todo o nosso coração, nós podemos fazer o que quisermos, porque nós só vai querer fazer o que agrada a Deus e beneficia outros.

    A descarga de Amor

    amo, portanto, é o cumprimento da lei. ( 13:10 b)

    Ao contrário do que muitas pessoas pensam, viver por amor e viver por lei não são mutuamente excludentes. Eles são, na verdade, inseparavelmente relacionados. De Deus lei não pode ser realmente obedecida além de amor, porque o amor e só amor, como já explicou Paulo ( v. 8 b ), é o cumprimento da lei.

    No início de seu ministério, Jesus declarou: "Não penseis que vim revogar a Lei ou os Profetas; não vim para abolir, mas para cumprir. Porque em verdade vos digo que, até que o céu ea terra passem, nem o i ou um til jamais passará da Lei, até que tudo seja cumprido Todo aquele que anula um dos menos um destes mandamentos, e assim ensinar aos homens, será chamado o menor no reino dos céus;. Mas quem guarda e ensina-los, ele será chamado grande no reino dos céus "( Mt 5:17-19. , grifo do autor).

    Mais tarde, no Sermão da Montanha, em que é comumente chamado a regra de ouro, Ele disse: "Por isso, no entanto, você quer que as pessoas a tratá-lo, para tratá-los, porque esta é a Lei e os Profetas" (Mt 7:12 ). Tiago se refere a amar nosso próximo como a nós mesmos como "cumprindo a lei real, de acordo com a Escritura" ( Jc 2:8 )

    E isso faz, conhecendo o tempo, que já é a hora para você despertar do sono; por agora salvação está mais perto de nós do que quando no princípio cremos. A noite é passada, eo dia está próximo. Vamos, portanto, deixar de lado as obras das trevas e vestir a armadura da luz. Andemos honestamente, como em pleno dia, não em orgias e bebedeiras, não em promiscuidade sexual e sensualidade, não em contendas e inveja. Mas colocar no Senhor Jesus Cristo, e não faz nenhuma provisão para a carne no tocante às suas concupiscências. (13 11:14 )

    Após a sua declaração de que o amor divino cumpre a lei ( 13 8:10 ), Paulo próximo centra-se na urgência de crentes se tornando mais e mais como seu Salvador e Senhor, Jesus Cristo, que é Ele mesmo a fonte eo poder de que divinamente exigido amar. Estamos para "colocar no Senhor Jesus Cristo" ( v. 14 a ). Essa frase resume a santificação (o tema de capítulos 12:16 ), o crescimento espiritual contínuo de aqueles que se tornaram filhos de Deus pela fé em Seu Filho, Jesus Cristo. O fiel, obediente, amoroso cristão cresce espiritualmente, tornando-se cada vez mais como Jesus Cristo. Como nos vestimos com Cristo, a Sua justiça, a verdade, santidade e amor se torna cada vez mais evidente em nossas próprias vidas. Seu personagem torna-se refletido em nós.

    É interessante que os incrédulos gentios em Antioquia da Síria foram os primeiros a se referir aos seguidores de Cristo zombeteiramente como cristãos ( At 11:26 ), um nome que carregava o sentido diminutivo de "pequenos Cristos." Cristão logo passou a ser usado como um termo de desdém por ambos Gentil e incrédulos judeus durante o tempo da igreja primitiva. Quando o rei Agripa, um judeu descrente ", respondeu a Paulo:" Em pouco tempo você vai me convencer a tornar-se cristão "( At 26:28 ), o escárnio óbvio não indicam que ele considerava o nome a ser um dos honra e respeito. O único outro uso de Cristão no Novo Testamento é na primeira carta de Pedro, em que ele incentiva companheiros de fé com as palavras: "Se alguém sofre como cristão, que ele não se sinta envergonhado, mas em que o nome glorifique a Deus" ( 1Pe 4:16 ). Ele parece estar dizendo, com efeito, "Se os seus perseguidores ridicularizar-lo com o nome cristão, não se envergonhe, mas sim aceitar "esse nome", como um distintivo de honra, porque identifica-lo com o Filho de Deus e seu Salvador e, assim, glorifica o Pai celestial. Como cristãos, você deve querer ser identificado com Cristo e ser como Ele ".

    O significado prático de se tornar como Cristo pode ser entendida através da simples aparência de colocar a roupa. A santificação é estar vestido com Cristo. A figura de colocar na roupa como símbolo do comportamento moral e espiritual foi usada pelos rabinos antigo, que falou dos verdadeiros adoradores de colocar o manto da glória Shekinah, o que significa que eles foram para refletir e se tornar como o Deus que eles adoravam. Jesus usou a figura de roupa várias vezes e ele é encontrado em vários outros lugares em todo o Novo Testamento.
    Paulo advertiu os efésios a "deixar de lado o velho homem, que se corrompe segundo as concupiscências do engano", e para "ser renovados no espírito da vossa mente, e colocar em o novo, o qual, à semelhança de Deus foi criado em verdadeira justiça e santidade da verdade "( Ef. 4: 22-24 , grifo do autor). "Como, pois, recebestes o Senhor Jesus Cristo", o apóstolo disse aos Colossenses, "assim também andai nele, tendo sido firmemente arraigados e edificados nele, e confirmados na fé" ( Cl 2:6-7 ) .

    Em alguns lugares, as figuras de decolando e colocando em são usados ​​no passado, indicando o tempo de conversão, quando um crente é justificado, considerados justos por causa de sua confiança em Jesus Cristo. A velha natureza morre e uma nova natureza é criada. Paulo usou a figura quando ele admoestou os cristãos de Colossos: "Não mintais uns aos outros, uma vez que você deixou de lado o velho homem com suas práticas malignas, e vos vestistes do novo homem que se refaz para o pleno conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou "( Colossenses 3:9-10 ). "Deixado de lado" e "ter colocado em" referem-se ao que os crentes já tinha experimentado. "Está sendo renovada" refere-se ao que foi, então, acontecendo em suas vidas. As duas primeiras frases referem-se a justificação, o aspecto da salvação que ocorre e se torna permanente no momento da crença. A terceira frase se refere a santificação, o aspecto da salvação que o Espírito Santo continua a alcançar na vida dos crentes até glorificação quando seu tempo na terra é encerrado, seja por morte ou por rapto.

    Não é algo que já está a verdade sobre a nossa vida espiritual e algo que deve ser verdade sobre ele, um indicativo e um imperativo. Há uma santidade que já temos e uma santidade que deve continuar a perseguir. Nós fomos feitos justos, mas nós nos esforçamos para viver dignamente.

    Falando sobre a época de sua conversão, o apóstolo lembrou crentes na Galácia que todos os que "fomos batizados em Cristo vos revestistes de Cristo" ( Gl 3:27 ). No início de sua carta a Roma, Paulo assegura aos cristãos que "a justiça de Deus mediante a fé em Jesus Cristo" é concedido a "todos os que crêem" ( Rm 3:22 ). Ele também declara que "para a pessoa que não trabalha, mas crê naquele que justifica o ímpio, sua fé lhe é imputada como justiça" ( Rm 4:5 ; 6: 1-11 ; 2 Cor . 5:21 ; Mateus 22:11-12. ). Pela graça de Deus, o Pai, que "estão em Cristo Jesus, que se tornou para nós sabedoria de Deus, justiça, santificação e redenção" ( 1Co 1:30 ).

    Estas passagens, e muitos outros no Novo Testamento, deixam claro que todo verdadeiro cristão já foi vestida com Cristo e Sua justiça. Muito antes da época de Cristo, o profeta Isaías exclamou: "Eu me regozijo muito no Senhor, a minha alma se alegrará no meu Deus, porque me vestiu de vestes de salvação, Ele me envolveu com o manto de justiça" ( Is 61:10 ).

    É de grande importância para distinguir entre justificação, que foi realizada uma vez por todas, e santificação, que é um processo contínuo. Justificação refere-se a declarada e posicional justiça, às vezes chamado de justiça forense. Sanctification refere-se ao processo de crescimento ao longo da vida em prática justiça.

    Na passagem presente ( 13 11:45-13:14'>Rom. 13 11:14 ), Paulo usa a figura de decolando e colocar na roupa para representar a santificação, o cristão de abandonar os pecados que permanecem em sua caída restante ou carne e abraçando a justiça de seu novo eu , sua nova criação em Jesus Cristo. Mas antes que o apóstolo apresenta essa verdade vital, ele quer ter total atenção de seus leitores e exorta-os a acordar de sua letargia espiritual e pecado.

    Acorde!

    E isso faz, conhecendo o tempo, que já é a hora para você despertar do sono; por agora salvação está mais perto de nós do que quando no princípio cremos. A noite é passada, eo dia está próximo. ( 13 11:12 um)

    As frases que já é a hora ... agora salvação está mais perto ... a noite está quase acabando ... eo dia está à mão todos expressam urgência. O tempo é limitado, a oportunidade é breve. O tempo para prestar atenção e obedecer é agora. Não há tempo para a apatia, complacência, ou indiferença.

    Se essa admoestação era urgente durante dias de Paulo, quanto mais urgente é hoje! Tem sido sempre urgente e continuará sempre a ser urgente até que o Senhor voltar, quando nossas oportunidades de fidelidade terrena, obediência e evangelismo vai acabar e julgamento cairá.

    Cada geração teve a sua quota de céticos que perguntam: "Onde está a promessa da Sua vinda Porque, desde que os pais dormiram, todas as coisas permanecem como desde o princípio da criação" ( 2Pe 3:4 ).

    Quando um grupo de fariseus e saduceus tentaram testar Jesus autoridade, eles exigiram que ele executar "um sinal do céu. Ele, porém, respondendo, disse-lhes: Ao cair da tarde, você diz:" Vai ser bom tempo, porque o céu está rubro. "E pela manhã," Haverá uma tempestade de hoje, porque o céu está de um vermelho sombrio. "Você sabe como discernir o aspecto do céu, mas não pode discernir os sinais dos tempos [ kairos ] '"(? Matt. 16: 1-3 ). Jesus estava falando sobre seu entendimento do que Deus estava fazendo, em seguida, diante de seus olhos. O Messias, o Redentor divinamente prometido, o Filho de Deus encarnado, estava em pé diante deles, mas eles não O reconheceram ou aceitar qualquer coisa que Ele ensinou ou fez. Eles foram bem no meio da temporada [ kairos ] de redenção, mas a sua cegueira espiritual impediu seu vê-lo.

    Tais períodos distintos ou épocas de especial importância na história redentora de Deus são referidos em muitas outras passagens do Novo Testamento (ver, por exemplo, Mt 26:18. ; Mc 1:15 ; Rm 3:26. ; Ap 1:3 ). Ele não estava falando com os incrédulos, aos que estavam espiritualmente "morto", mas para os crentes genuínos cujos espiritual letargia e preguiça fazia parecer e agir como se não tivessem espiritual vida. Essa indolência é intolerável em função da urgência do espiritual assuntos.

    Paulo ambos advertidos e apelou aos crentes de Corinto: "Torne-se sóbrio como deveria, e parar de pecar, porque alguns ainda não têm conhecimento de Deus digo-o para vergonha vossa." ( 1Co 15:34. ).Tal como acontece com os crentes de Éfeso apenas falado acima, o apóstolo não estava acusando aqueles Corinthians de não conhecer a Deus como Salvador, mas de ser ignorante da Palavra de Deus. Eles desconheciam e não se preocupar com o que o Senhor foi então fazendo no mundo e muito menos preocupados com o que Ele prometeu que ainda iria fazer-em particular a promessa de que Cristo voltará à Terra, não como um humilde servo, mas como conquistador, Rei e Juiz.

    Ao declarar que a salvação é agora mais perto de nós do que quando cremos, Paulo, obviamente, está falando sobre a conclusão da salvação. Ele está se dirigindo cristãos, aqueles que já haviamacreditado e foram convertidos. A salvação que é cada vez mais perto se refere ao futuro e última dimensão da redenção, a saber, a glorificação. Como mencionado acima, a justificação refere-se a justiça declarada e posicional que acontece uma vez e salva o crente da penalidade do pecado. A santificação refere-se ao processo do crente de crescer espiritualmente na justiça prática ao longo da vida.Glorificação refere-se a perfeição final do crente como um filho de Deus.

    Mais cedo nesta carta, o apóstolo falou de "esperando ansiosamente nossa adoção como filhos, a redenção do nosso corpo" ( Rm 8:23 ), referindo-se a este terceiro e último aspecto da salvação, quando o Senhor nos leva a ser com Ele por toda a eternidade. Esse é o aspecto futuro da salvação que ele diz aqui é mais perto de nós do que quando cremos.

    É a esse motivo escatológico, a esperança da volta iminente de Cristo, para que os recursos apóstolo. Em todo o Novo Testamento, os cristãos são chamados a uma vida santa, em antecipação do retorno de Jesus Cristo. Esse deve ser o maior incentivo para se viver segundo a Sua vontade e para a Sua glória.

    Paulo lembra a Tito que "a graça de Deus se manifestou, trazendo salvação a todos os homens, ensinando-nos a negar desejos impiedade e mundanas ea viver de forma sensata, justa e piedosamente na idade atual, procurando a bendita esperança ea manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador, Jesus Cristo "( Tito 2:11-13 ). O escritor de Hebreus adverte os crentes a "considerar como estimular um ao outro ao amor e às boas obras, não abandonando a nossa congregação, como é costume de alguns, mas encorajando uns aos outros; e tanto mais, como você vê o desenho dia perto "( Heb. 10: 24-25 ). Tiago aconselha: "Seja paciente, pois, irmãos, até a vinda do Senhor; ... fortalecer os vossos corações, porque a vinda do Senhor está próxima" ( Tiago 5:7-8 ). Pedro avisa: "O fim de todas as coisas está próximo, portanto, ser de bom senso e espírito sóbrio para o propósito da oração Acima de tudo, manter fervorosos no seu amor um pelo outro, porque o amor cobre uma multidão de pecados." ( 1 Pet. 4: 7-8 ). Paulo nos lembra que, mesmo como crentes, "todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um seja recompensado por suas obras no corpo, de acordo com o que ele tem feito, seja bom ou ruim" ( 2Co 5:10 ).

    Nós já estamos eternamente livre da condenação e punição por nossos pecados. Tomada de Cristo sobre Si os pecados do mundo ( Jo 1:29 ) tornou-se permanentemente em vigor para nós no momento em que receberam como Senhor e Salvador. Mas quando Ele voltar, haverá um julgamento de nossos esforços em nome do reino, quando Ele "também trará à luz as coisas ocultas das trevas e manifestará os desígnios dos corações dos homens; e, em seguida, o louvor de cada homem virá para ele de Deus "( 1Co 4:5 ). O próprio Senhor promete ao seu povo: "Que aquele que é justo, ainda praticam a justiça, e deixar o que é santo, ainda manter-se santo Eis que venho sem demora, eo meu galardão está comigo." ( Apocalipse 22:11 b -12 um ; cf. Rm 14:10. ).

    Não sabemos e não podemos saber a hora da vinda de Cristo. Mas sabemos que é cerca de 2000 anos mais perto do que quando Paulo escreveu sua carta a Roma. Não sabemos quanta areia permanece no topo da "ampulheta" do Senhor da história humana como a conhecemos, mas não há provas abundantes de que não resta muito tempo. Sabemos que estamos mais perto da vinda de nosso Senhor ", com poder e grande glória" ( Mt 24:30 ) do que qualquer outra geração na história. Todos os dias em que vivemos, passamos um dia mais perto a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, os eventos finais no plano redentor de Deus.

    A promessa dos dois anjos para os discípulos imediatamente após a ascensão de Jesus deve ser a palavra de ordem constante e contínua a esperança de cada cristão: "Esse Jesus, que foi levado de vocês para o céu, há de vir exatamente da mesma maneira como você acompanhei-ir para o céu "( At 1:11 ). Enquanto isso, eles deveriam obedecer própria último mandamento do Senhor para eles: "Não é para você conhecer tempos ou épocas que o Pai reservou à sua própria autoridade; mas recebereis a força do Espírito Santo, que descerá sobre vós ; e sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até mesmo para a parte mais remota da terra "( 1: 7-8 ).

    Declaração de Paulo de que a noite é passada, eo dia está na mão significa tempo em que o homem tem de incredulidade espiritual, rebelião e pecado está prestes a acabar e tempo de julgamento, a glória de Deus, ea justiça está prestes a começar.

    No Novo Testamento, o termo dia é muitas vezes usado para significar o amanhecer, por assim dizer, do iminente retorno de Cristo, e é usado aqui em contraste com a noite de escuridão espiritual do homem, que está quase no fim.

    Falando de Sua volta, Jesus advertiu: "Muitos me dirão naquele dia: 'Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? e em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitos milagres? E então eu lhes direi: 'Nunca vos conheci; afastar mim, vós que praticais a iniqüidade "( Mateus 7:22-23. , grifo do autor). Falando dos rebeldes "anjos que não guardaram o seu próprio domínio, mas abandonaram o seu próprio domicílio", Jude afirma que Deus "tem mantido [eles] em laços eternos na escuridão para o juízo do grande dia "( Jd 1:6 ). Todos os dias, a notícia da desumanidade do homem para o homem torna-se mais terrível e seu repúdio de Deus, mais blasfema e presunçoso.

    Mas essa degenerescência crescente não era imprevisto por Deus, nem deve o seu povo ser surpreendido por ele. Através de Pedro, o Senhor há muito tempo declarou:

    Conheça esta em primeiro lugar, que, nos últimos dias, virão escarnecedores com os seus escárnios, segundo as suas concupiscências, e dizendo: "Onde está a promessa da sua vinda? Porque, desde que os pais dormiram, todas as coisas permanecem como foi desde o princípio da criação. " Pois, quando eles mantêm isso, escapa-lhes aviso que pela palavra de Deus os céus existia há muito tempo e a Terra foi formada da água e pela água, pela qual o mundo naquela época foi destruído, sendo inundado com água. Mas os céus ea terra através da Sua Palavra estão sendo reservados para o fogo, mantida para o dia do juízo e da perdição dos homens ímpios. ( 2 Pe. 3: 3-7 )

    Em uma palavra de grande encorajamento para os crentes, o apóstolo continua a dizer: "Mas não deixe que este fato escapar o seu aviso, amado, que, com o Senhor, um dia é como mil anos, e mil anos como um dia. O Senhor não retarda a sua promessa, como alguns a julgam demorada, mas é longânimo para convosco, não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento "( vv. 8-9 ).

    O escritor de Hebreus consolou os crentes a quem ele escreveu, dizendo: "Não jogue fora a sua confiança, que tem uma grande recompensa. Porque necessitais de paciência, para que, quando você tem feito a vontade de Deus, você pode receber o que foi prometido Pois ainda em bem pouco tempo, aquele que há de vir virá, e não tardará "(. Heb. 10: 35-37 ).

    Em todo o Novo Testamento, o Senhor incentiva os salvos e os perdidos adverte que o retorno de Cristo está próxima. Paulo dá essa combinação de segurança e advertência em sua segunda carta aos crentes perseguidos em Tessalônica. Seu sofrimento por amor de Cristo foi

    uma indicação clara do justo juízo de Deus, para que você pode ser considerado digno do reino de Deus, para que de fato você está sofrendo. Pois, afinal, é apenas justo para Deus retribuir com tribulação aos que vos atribulam, e dar alívio a vocês, que estão aflitos e para nós também, quando o Senhor Jesus será revelado do céu com seus anjos poderosos, em chama de fogo, lidando a retribuição àqueles que não conhecem a Deus e os que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus. ( II Tessalonicenses 1:5-8. )

    Em sua primeira carta, Pedro admoestou os crentes que "o fim de todas as coisas está próximo, portanto, ser de bom senso e espírito sóbrio para o propósito da oração" ( 1Pe 4:7 ). Quanto à nossa expectativa de e preparação para o grande dia, Paulo nos diz:

    Agora quanto aos tempos e às épocas, irmãos, você não tem necessidade de qualquer coisa para ser escrita para você. Porque vós mesmos sabeis muito bem que o dia do Senhor virá como um ladrão de noite.Enquanto eles estão dizendo: "Paz e segurança!" em seguida, a destruição virá sobre eles de repente, como as dores de parto à mulher grávida; e eles não escapará. Mas vós, irmãos, não estais em trevas, para que o dia vos surpreenda como um ladrão; porque todos vós sois filhos da luz e filhos do dia. Nós não somos da noite nem das trevas; por isso, então, não durmamos como os outros fazem, mas vamos estar atentos e sóbrio. Porque os que dormem, dormem de noite, e os que se embriagam ficar bêbado na noite. Mas uma vez que somos do dia, sejamos sóbrios, tendo colocado a couraça da fé e do amor, e tendo por capacete a esperança da salvação. ( I Tessalonicenses 5:1-8. )

    Jogar fora!

    Vamos, portanto, deixar de lado as obras das trevas e vestir a armadura da luz. Andemos honestamente, como em pleno dia, não em orgias e bebedeiras, não em promiscuidade sexual e sensualidade, não em contendas e inveja. ( 13:12 b-13)

    As imagens aqui imagens de um soldado que foi envolvido em uma orgia noite e beber luta e, ainda vestido com as vestes de seu pecado, caiu em um sono bêbado. Mas a aurora está se aproximando ea batalha está à mão. É hora de acordar, jogar fora as roupas de noite, e colocar o equipamento de batalha.

    Deixe de lado aqui carrega a idéia de abandonar ou renunciar, e, neste contexto, obviamente, refere-se ao arrependimento de as obras das trevas, um termo geral que inclui todos os pecados em que um crente pode se entregam. O Senhor se entristece por todo o pecado, mas os pecados de seus próprios filhos trazer tristeza especial para "o Espírito Santo de Deus, no qual [que] foram selados para o dia da redenção" ( Ef 4:30 ).

    Davi falou de um homem que "vestiu de maldição como sua roupa" ( Sl 109:18 ). Ele disse aos crentes em Colossos de arrumar ("ira, da cólera, da malícia, da maledicência, e linguagem ultrajante de sua boca Não minta para o outro, desde que você deixou de lado o velho homem com suas práticas malignas." Colossenses 3:8— 9 ). Como mencionado acima, quando recebemos Cristo, todo o nosso pecado foi removido diante de Deus. Fomos justificados, contados a ser perfeitamente justos diante de Deus, porque Ele aplicou a própria justiça de Cristo para a nossa conta espiritual. Paulo estava dizendo aos Colossenses para continuar deixando de lado, para lançar continuamente off especial pecados, neste caso, "ira, da cólera, da malícia, da maledicência, e linguagem ultrajante" —as, roupas sujas não espirituais eles mantiveram colocando novamente.

    Através do escritor aos Hebreus, o Senhor nos diz: "deixemos todo embaraço, eo pecado que tão de perto nos rodeia" ( He 12:1 ).

    Escritura frequentemente usa a figura das trevas para representar o pecado, aqui descrito como obras das trevas. Os crimes são frequentemente cometidos durante a noite, o tempo de trevas, porque eles podem mais facilmente passar despercebida. Job falou de "aqueles que se rebelam contra a luz, pois eles não querem saber as suas formas, e não permanecem nas suas veredas O assassino surge ao amanhecer;.. Ele mata os pobres e os necessitados, e, à noite, é como um ladrão E o olho do adúltero aguardam o crepúsculo, dizendo: 'Não olho vai me ver. " E ele disfarça o rosto No escuro que cavem até casas, eles se fecham por dia;. Eles não sabem a luz para a manhã é o mesmo com ele escuridão tão espessa, pois ele está familiarizado com os terrores da escuridão. "( 13 18:24-17'>24:13-17 ).

    Paulo próxima move a partir do negativo para o positivo, de enfatizar confissão e arrependimento genuíno em deixar de lado a escuridão destrutiva do pecado para colocar o protetor de luz da justiça.

    Paulo usa a imagem de um soldado que havia se vestido com roupas de festa e passou a noite em glutonarias. Como o dia amanhece, o comandante ordena que ele acordar, tirar a roupa da noite, e vestir a armadura ele precisa lutar a batalha do dia. armadura é feita para a guerra, e seu objetivo é proteger a pessoa que o usa. Até o Espírito que habita a trabalhar através da nossa nova natureza em Cristo, não só temos todos os recursos necessários para abandonar as obras das trevas, mas também todos os recursos que precisamos para vestir a armadura da luz. próprio de Deus luz fornece proteção divina em nossa batalha contra Satanás poderes sobrenaturais das trevas, bem como contra a escuridão natural do pecado humano, o qual, até mesmo como crentes, nós ainda somos tão propensos.

    A armadura de luz é "toda a armadura de Deus", que estamos a colocar em ordem "para permanecer firmes contra as ciladas do diabo. Porque a nossa luta não é contra carne e sangue, mas contra os principados, contra as potências , contra as forças deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes "( Efésios 6:11-12. ). Nós não podemos ser espiritualmente e moralmente seguro em nada menos do que "toda a armadura de Deus", a fim de "ser capaz de resistir no dia mau e, havendo feito tudo, permanecer inabaláveis" ( v. 13 ). Pleno de Deus armas da luz inclui o cinto de "verdade ... a couraça da justiça," pés calçados "com a preparação do evangelho da paz, ... o escudo da fé com o qual [que] será capaz de extinguir todos os dardos inflamados do maligno ", e" a espada do Espírito, que é a palavra de Deus "( vv. 14-17 ).

    Em seu relato do evangelho, João descreve Jesus como "a luz verdadeira que, vindo ao mundo, ilumina todo homem" ( Jo 1:9. ), lembrando —lhes alguns versos depois, "Você estava anteriormente trevas, mas agora sois luz no Senhor; andai como filhos da luz" ( 5: 8 ). Espiritual do cristão armadura é a luz da própria santidade e pureza de Deus, com o qual Ele deseja que Seus filhos sejam constantemente vestida. É a roupa de pureza espiritual e integridade, um reflexo da santidade de nosso Senhor que-se reconhecê-lo ou não-todo o mundo pode ver.

    Por isso, porque somos filhos da luz e tem disponível do próprio Senhor armas da luz, devemos honestamente, como de dia.

    Para comportar corretamente é viver de uma maneira que agrada a Deus. É viver honestamente diante de nosso Senhor e diante dos homens, para viver uma vida exterior que é consistente com nossa natureza interior em Cristo, para viver uma vida santificada que reflete nossa vida justificada. É viver uma vida que não tem "nenhuma mancha nem ruga, nem coisa semelhante" ( Ef 5:27 ), e é "para ser encontrado por ele em paz, sem mácula e irrepreensíveis" ( 2Pe 3:14 ) .

    O cristão que não está vivendo uma vida santa e obediente é um cristão que não compreende o significado do retorno do Senhor. Por outro lado, o crente que entende do julgamento vindouro e é diariamente à procura de seu Senhor a aparecer é um crente, cuja Proposito primordial é agradar e honrar a seu Senhor por uma vida santa consistente. O cristão que anseia pela vinda de Cristo é caracterizada por "conduta santa e à piedade," porque ele está "esperando e apressando a vinda do dia de Deus, ... à procura de novos céus e uma nova terra, nos quais habita justiça" ( 2 Pe. 3: 11-13 ).

    Depois de Paulo admoestou os crentes de Colossos a considerar-se mortos para os vários pecados a que estavam propensas e "colocá-los todos de lado" ( Colossenses 3:5-9 a ), ele lembra-lhes que, quando eles foram salvos, eles tinham " deixou de lado o velho homem com suas práticas malignas, e [tinha] colocar o novo homem que se refaz para o pleno conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou "(vv. 3: 9 b -10). E, "como aqueles que foram escolhidos de Deus, santos e amados," eles estavam a dedicar-se à justiça, colocando "em um coração de compaixão, bondade, humildade, mansidão e paciência; suportando uns aos outros, e perdoando-vos uns aos outros , quem tem uma queixa contra alguém, assim como o Senhor vos perdoou, assim também você deve E além de todas essas coisas se do amor, que é o perfeito vínculo de unidade "(. vv 12-14. ).

    Devemos comportar corretamente como no dia, porque, como filhos de Deus, "somos do dia "e, portanto, deveriam" ser sóbrio, tendo colocado a couraça da fé e do amor, e tendo por capacete a esperança da salvação . Porque Deus não nos destinou para a ira, mas para alcançarmos a salvação por nosso Senhor Jesus Cristo "( I Tessalonicenses 5:8-9. , grifo do autor).

    Voltando novamente para o negativo, Paulo, como sempre faz, menciona uma série de pecados específicos, as características de nossas vidas que refletem escuridão espiritual do que a luz, a noite da injustiça, em vez de o dia da justiça.
    O primeiro da lista é farra, o que se traduz Komos , um termo usado frequentemente de uma celebração da vitória militar ou atlética. Porque tal folia frequentemente se transformou em desordem bêbado e imoral, Komos passou a ser usado de qualquer festa selvagem, orgias sexuais, brigas, e às vezes até mesmo rebelados (como no Rei Tiago deste verso), principalmente quando associada a embriaguez, o segundo pecado mencionado aqui. Methe ( embriaguez ) na maioria das vezes foi utilizado de intoxicação intencional e habitual. É interessante que em Gl 5:21 e 1Pe 4:3 , Jc 3:16 ).

    Strife e ciúme foram os dois pecados carnais específicos que causaram as profundas divisões partidárias, na igreja de Corinto ( 1Co 3:3 são especificamente listada entre as "obras da carne" mencionado por Paulo em Gálatas 5:19-21 . E o mal básico conotado por Koité é coberto nessa lista por "imoralidade" e "impureza" ( v. 19 ).

    Paulo nunca perdeu de vista o fato de que ele próprio era uma vez o principal dos pecadores ( 1Tm 1:15 ). Ele lembrou Tito,

    Porque também nós éramos outrora insensatos nós mesmos, desobedientes, extraviados, servindo a várias paixões e deleites, gastando a nossa vida em malícia e inveja, odiosos, odiando um ao outro. Mas quando apareceu a bondade de Deus, nosso Salvador e Seu amor pela humanidade apareceu, Ele nos salvou, e não com base em ações que nós temos feito em justiça, mas de acordo com a Sua misericórdia, pela lavagem da regeneração e renovação pelo Espírito Santo, que ele derramou abundantemente sobre nós por meio de Jesus Cristo, nosso Salvador, que, sendo justificados pela sua graça, fôssemos feitos herdeiros segundo a esperança da vida eterna. ( Tito 3:3-7 )

    Vestir!

    Mas colocar no Senhor Jesus Cristo, e não faz nenhuma provisão para a carne no tocante às suas concupiscências. ( 13:14 )

    Como mencionado no início deste capítulo, a colocar-vos do Senhor Jesus Cristo representa o crescimento espiritual contínuo de aqueles que se tornaram filhos de Deus pela fé em Seu Filho, Jesus Cristo."Tendo sido firmemente enraizada" em Cristo, somos "agora a ser edificados nele" ( Cl 2:7. ).

    "Amados, agora somos filhos de Deus", João nos diz ", e ainda não se manifestou ainda o que havemos de ser. Sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a Ele, porque O veremos tal como Ele E é todo mundo que tem esta esperança purifica-se a Ele, assim como Ele é puro "(. I João 3:2-3 ). Olhando para a vinda de Cristo com a expectativa amorosa purifica nossas vidas, porque a muito tempo para ele é querer agradá-Lo, e querer agradá-Lo é querer ser como Ele. Paulo disse aos crentes gálatas que ele não seria o conteúdo, que ele permaneceria "no trabalho", por assim dizer, "até ser Cristo formado em vós" ( Gl 4:19 ). Cristo já está formado em nós, no sentido de que Ele habita em nós e nos deu a Sua própria natureza. Mas, como João, devemos olhar para a frente para o glorioso dia quando "seremos semelhantes a Ele, porque O veremos como Ele é" ( 1Jo 3:2 ) .

    Nós crescemos de um nível da glória de Cristo para outro, como nós fielmente estudar e meditar em Sua Palavra, como comunhão com Ele na oração, pois contamos com o Seu Espírito Santo, e como nós "estimular um ao outro ao amor e às boas obras, não abandonando a nossa congregação, como é costume de alguns, mas encorajando uns aos outros; e tanto mais, como você vê chegar o dia "( Hebreus 10:24-25. ).

    Um atleta pode vestir o uniforme e levar o nome de um time campeão, mas é o seu desempenho, não uniforme ou o nome de sua equipe, que determina o seu próprio valor como jogador. Um juiz pode vestir o manto apropriado de seu escritório, mas é o seu conhecimento e sabedoria que determinam seu próprio mérito como um juiz judicial. De uma maneira muito mais profunda, mas um pouco semelhante, a pessoa que recebe a Cristo como Salvador assume o nome de Cristão. Mas a qualidade do seu cristianismo é determinada por sua fidelidade espiritual.

    Mais uma vez, Paulo usa o contraste para fazer seu ponto, desta vez na ordem inversa da de versículo 12 . Aqui, a ordem é a primeira a colocar em Cristo e Sua justiça e, em seguida, para adiar o pecado, fazendo nenhuma provisão para a carne no que diz respeito às suas concupiscências.

    Pronoia ( disposição ) tem o significado básico de premeditação, do planejamento à frente. Na maioria das vezes, os pecados que cometemos desenvolver a partir de idéias erradas e desejos lascivos que temos permissão para ficar em nossas mentes (cf. Tiago 1:14-15 ). Quanto mais nós permitimos que eles ficassem, mais disposição que fazemos para a carne para trazê-los à fruição.

    Davi entendeu que "a transgressão fala ao ímpio dentro do seu coração; não há temor de Deus diante de seus olhos ... Ele planeja maldade na sua cama; põe-se em um caminho que não é bom, ele não despreza o mal" ( Sl 36:1 ). Para um grau ou outro, mais maldade está nos planos. A pessoa ímpios não tropeçar em pecado, mas "planos para fazer o mal" ( Pv 24:8 ). A provisão para o pecado origina em nossos corações, mentes, emoções, e, que ainda são influenciados fortemente pela carne. É somente como "andar no Espírito" que "não vai realizar o desejo da carne" ( Gl 5:16 ). E a andar pelo Espírito é viver pela Palavra.

    A urgência da obediência a esse comando para colocar em Cristo foi expressa há alguns anos em um poema que se comunica muito bem o sentimento de muitos cristãos:

    Quando eu fico no tribunal de Cristo, 
    e Ele me mostra o Seu plano para mim,

    O plano da minha vida como ela poderia ter sido, 
    e vejo como eu bloqueei Ele aqui

    E verificou-lo ali, 
    e não daria a minha vontade.

    Será que vai haver dor nos meus olhos do Salvador, 
    tristeza embora Ele me ama ainda?

    Ele teria me rico, 
    mas eu ficar lá pobres,

    Despojado de todos, mas a Sua graça, 
    enquanto a memória funciona como uma coisa mal-assombrada

    Por um caminho que não posso refazer; 
    então meu coração desolado

    Vai quebrar bem perto 
    de lágrimas Eu não posso derramado.

    Vou cobrir o rosto com as mãos vazias, 
    eu vou me curvar minha cabeça sem coroa.

    Ó Senhor, dos anos que me restam, 
    eu dou-lhes a tua mão.

    Leve-me e me quebrar e molda-me 
    ao padrão Tu tens planejado.


    Barclay

    O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia
    Barclay - Comentários de Romanos Capítulo 13 do versículo 1 até o 14

    Romanos 13

    O cristão e o estado — Rm 13:1-7

    À primeira vista esta é uma passagem extremamente surpreendente, visto que parece aconselhar a absoluta obediência dos cristãos ao poder civil. Mas, em realidade, este é um mandamento que está presente através de todo o Novo Testamento. Em I Timóteo 2:1-2 (NVI) lemos: “Exorto, pois, antes de tudo, que se façam súplicas, orações, intercessões, ações de graças por todos os homens, pelos reis e pelos que estão elevados em dignidade, para que vivamos uma vida sossegada e tranqüila em toda a piedade e honestidade.” Em Tt 3:1 o conselho do pregador é: “Lembra-lhes que se sujeitem aos que governam, às autoridades; sejam obedientes, estejam prontos para toda boa obra”

    “Sujeitai-vos a toda instituição humana por causa do Senhor, quer seja ao rei, como soberano, quer às autoridades, como enviadas por ele, tanto para castigo dos malfeitores como para louvor dos que praticam o bem. Porque assim é a vontade de Deus, que, pela prática do bem, façais emudecer a ignorância dos insensatos ... Tratai todos com honra, amai os irmãos, temei a Deus, honrai o rei.” 13 60:2-17'>I Pedro 2:13-17.

    Poderíamos alegar que estas pesagens são da época em que o governo romano não tinha começado a perseguir e dar caça aos cristãos. Sabemos, por exemplo, que no livro dos Atos, como disse Gibbon, freqüentemente o tribunal dos magistrados pagãos, era o refúgio mais seguro contra a fúria do povo judeu. Várias vezes, vemos Paulo recebendo justiça e amparo de mãos da justiça romana, em forma imparcial. Mas o interessante e significativo é que, muitos anos depois, inclusive séculos, quando já a perseguição tinha começado a rugir e os cristãos estavam fora da lei, os líderes cristãos continuavam dizendo exatamente o mesmo.

    Justino Mártir escreve (Apologia Rm 1:17):

    "Em todo lugar, nós, mais dispostos que qualquer outro, procuramos pagar os impostos prescritos por vós, tanto os ordinários, como os extraordinários, tal como Jesus nos ensinou. Adoramos somente a Deus, mas em outras questões lhes serviremos gostosos, os reconhecendo como reis e condutores dos homens, e rogando que com seu real poder, possuam também sensato juízo."

    Atenágoras, advogando pela paz para os cristãos, escreve (cap. 37):

    "Merecemos o favor, porque rogamos por seu governo, para que possam, como é justo, transmitir seu reino, de pai a filho, e que seu império cresça, até que todos os homens estejam sujeitos a seu comando."
    Tertuliano (Apologia
    30) escreve extensamente:

    "Oferecemos preces pela salvação de nosso príncipe ao Deus eterno, verdadeiro, vivo, cujo favor, além de todas as coisas, eles mesmos devem desejar... Oramos sem descanso por todos os nossos imperadores. Rogamos por uma longa vida, pela segurança do império; por amparo para a casa imperial; por exércitos valentes; por um senado leal, um povo virtuoso; o mundo em paz — por tudo o que, seja como homem ou como César, pode desejar um imperador."

    E continua dizendo que o cristão não pode mais que admirar o imperador, porque crê que ele mesmo "é chamado por nosso Senhor a sua posição". E termina dizendo que "César é mais nosso que seu, porque nosso Deus o designou". Arnobio (4:
    36) declara que nas reuniões cristãs se pede "paz e perdão para todos os que estão em autoridade".
    O conseqüente ensino oficial da Igreja cristã era que se devia dar obediência e orar pelo poder civil, mesmo que o depositário desse poder fosse um Nero.
    Qual é o pensamento e a crença que há por trás disso?

    1. No caso de Paulo, há uma causa imediata que o leva a dar ênfase à obediência à autoridade civil. Os judeus eram notoriamente rebeldes. Na Palestina, e especialmente na Galiléia, explodiam constantemente as insurreições.

    Além disso, havia os zelotes, que estavam convencidos de que não existia outro rei para os judeus a não ser Deus; e que não devia pagar-se tributo algum, a não ser a Deus. Eles não se conformavam com uma resistência passiva. Criam que Deus não os ajudaria se não se embarcavam em uma ação violenta para proteger-se a si mesmos. Estavam juramentados e empenhados em uma carreira de morte e assassinatos. Seu propósito era fazer impossível todo governo civil. Eram conhecidos como "os portadores de adagas". Eram nacionalistas fanáticos entregues aos métodos terroristas. Não só utilizavam esse terrorismo para com o governo romano, também destruíam as casas e queimavam o grão, assassinando as famílias de seus próprios compatriotas judeus que pagavam tributo ao governo romano.
    Paulo não via que isto tivesse propósito algum. Era, com efeito, a negação direta de toda conduta cristã. E contudo, ao menos em uma parte da nação judaica, era a conduta normal judaica. Poderia ser que Paulo tivesse escrito aqui tão categoricamente, porque desejasse dissociar ao cristianismo do judaísmo insurrecional, e deixar claro que o cristianismo e a boa cidadania iam necessariamente de mãos dadas.

    1. Mas há mais que uma relação meramente temporal entre o cristão e o Estado. Pode ser que Paulo tivesse presente as circunstâncias causadas pela combatividade dos judeus, mas também havia outros motivos. Primeiro e fundamentalmente havia este — que ninguém pode dissociar-se inteiramente da sociedade da qual forma parte. Ninguém pode, conscientemente, marginar-se da nação. Como parte da nação, o indivíduo desfruta de uma série de benefícios que não teria isoladamente. Razoavelmente, não pode pretender todos os privilégios e logo rechaçar todos os deveres. Está preso no feixe da vida; assim como é parte do corpo da Igreja, é parte também do corpo da nação. Não há neste conjunto tal coisa como o indivíduo isolado. O homem tem um dever para com o Estado, deve confrontar esse dever, embora um Nero esteja no trono.
    2. Para o Estado, um homem lhe deve a proteção. A idéia platônica do Estado era que este existia por causa da justiça e a segurança; que assegurava ao homem amparo contra as bestas selvagens e contra os homens selvagens. "Os homens", como alguém escreveu, "amontoaram— se atrás de uma parede para salvar-se." Um Estado é, essencialmente, um corpo de homens que se uniram, que convieram manter certas relações entre eles e observar certas leis. Sem o Estado, sem essas leis, e sem o mútuo acordo das observar, imperaria o mau, o egoísta e o forte. O fraco se veria em apuros. A vida seria regida pela lei da selva. Todo homem comum, deve sua segurança ao Estado, e tem, portanto, um dever e uma responsabilidade para com esse Estado.
    3. Ao Estado o povo comum deve uma ampla gama de serviços que individualmente não poderia desfrutar. Seria impossível que cada um tivesse sua própria água, sua própria luz, serviços sanitários, sistema de transporte. Um indivíduo isolado não poderia desfrutar de um sistema de serviços municipais ou de serviços sociais de segurança. Estas coisas só se obtêm quando os homens concordam em viver juntos. E seria muito equivocado que alguém desfrutasse de tudo o que o Estado provê e rechaçasse toda responsabilidade para com o mesmo. Ninguém pode tomar tudo e não dar nada. Esta, com efeito, é uma razão compulsiva de por que o cristão está preso por sua honra a ser um bom cidadão, e a cumprir seu parte em todos os deveres da cidadania.
    4. Mas o principal conceito de Paulo sobre o Estado era que em seus dias, ele via o império romano como o instrumento divino ordenado por Deus para salvar o mundo do caos. Tirem o império, e segundo Paulo, o mundo se desintegraria em fragmentos voadores. Era, com efeito, a pax romana, a paz romana, o que dava ao missionário cristão, a possibilidade de realizar seu trabalho. Idealmente os homens deveriam estar unidos pelo amor cristão; mas não estão, e o zelo que os mantém unidos, é o Estado. Paulo via no Estado um instrumento de Deus; o Estado preservava o mundo do caos; aqueles que o administravam, estavam desempenhando um papel nessa grande tarefa; estavam fazendo a obra de Deus, e era um dever cristão ajudar e não obstruir.

    AS DÍVIDAS QUE DEVEM SER PAGAS E A DÍVIDA QUE
    NUNCA SE PODE PAGAR

    13 8:45-13:10'>Romanos 13:8-10

    A passagem anterior tratava sobre o que podemos qualificar de dívidas públicas do homem. O versículo 7 menciona duas dessas dívidas públicas. Em primeiro lugar, a que Paulo chama tributo, logo, a que chama imposto. Por tributo, entende aquele que deve ser pago pelos membros de uma nação subjugada. As contribuições tributárias que o governo romano cobrava das nações subjugadas eram normalmente três. Havia o imposto da terra pelo qual se devia pagar, em efetivo ou em espécie, um décimo de seu grão, e um quinto da fruta e o vinho produzido por sua terra. Logo havia o imposto aos rende, que era o um por cento do total das entradas de um homem. Logo havia o imposto de captação, que devia ser pago por toda pessoa entre os quatorze e os sessenta e cinco anos de idade.

    Com impostos, Paulo se refere aos impostos locais que deviam pagar-se. Havia direitos de alfândega, de importação e exportação, impostos que deviam pagar-se para transitar as estradas principais, por cruzar pontes, por entrar em negociados e portos, pelo direito de possuir um animal ou de dirigir um carro. Paulo insiste em que o cristão deve pagar seus tributos e impostos às autoridades estaduais e locais por pesados que sejam os mesmos.

    Logo Paulo se ocupa das dívidas privadas. Diz: “A ninguém fiqueis devendo coisa alguma.” Parece uma coisa desnecessária de dizer; mas havia aqueles que até tergiversavam a petição do Pai Nosso: "Perdoa-nos as nossas dívidas como nós perdoamos aos nossos devedores", para pretender a absolvição de toda dívida ou obrigação monetária. Paulo tinha que lembrar o seu povo, que o cristianismo não significa uma desculpa para negar nossas obrigações para com nosso próximo; é uma razão para cumpri-las ao máximo.

    Logo Paulo passa a falar da única dívida que o homem deve pagar todos os dias, e, entretanto, ao mesmo tempo, continua devendo sempre. É a dívida do amor ao próximo. Orí genes disse: "A dívida do amor permanece sempre conosco, nunca nos deixa, é uma dívida que cobrimos cada dia, e, ao mesmo tempo, devemos para sempre." Paulo afirma que se a pessoa tentar satisfazer honestamente sua dívida de amor, automaticamente cumprirá todos os mandamentos. Se cumprir a sua dívida de amor, não cometerá adultério.
    Quando duas pessoas se deixam arrastar por suas paixões físicas, a razão não é que se amem muito, mas sim se amam muito pouco. No verdadeiro amor há, ao mesmo tempo, respeito e recato, que salvam o homem do pecado. Se cumprir a sua dívida de amor, não matará, porque o amor nunca busca destruir, mas sim construir. O amor nunca pode odiar, porque o amor é sempre bondoso. O amor não pode perseguir a destruição de um inimigo à morte, mas tentando fazê-lo amigo. Se cumprir a sua dívida de amor, nunca roubará, porque o amor sempre está mais preocupado em dar que em receber. Se cumprir a sua dívida de amor, não cobiçará. A cobiça (epithumia) é o desordenado e incontrolado desejo da coisa proibida, da coisa que não deve desejar-se, e o amor limpa o coração até que o desejo vai embora.

    Há um famosa declaração: "Ame a Deus — e faça o que quiser." Se o amor for a mola principal do coração de um homem, se toda sua vida está dominada pelo amor a Deus e a seu próximo, não necessita outra lei, porque a lei do amor faz desnecessária qualquer outra lei.

    A AMEAÇA DO TEMPO

    13 11:45-13:14'>Romanos 13:11-14

    Como tantos outros grandes homens, Paulo estava acossado pela escassez do tempo. André Marvell podia ouvir sempre "a alada carruagem do tempo, apurando de perto". E Keats era açoitado pelo medo de deixar de existir, antes que sua pena tivesse espigado em seu fecundo cérebro. Mas Paulo pensava em algo mais que na brevidade do tempo. O que esperava era a crise da história da humanidade, a Segunda Vinda de Cristo. A Igreja primitiva esperava em qualquer momento e, portanto, tinha urgência em estar preparada. Pode ser que essa expectativa se nublou e desvaneceu; mas um fato se mantinha permanente — ninguém sabe quando Deus se levantará e o chamará.
    O tempo é cada vez mais escasso, porque cada dia estamos um pouco mais perto desse momento. A vida ainda se vive em espera por esse momento. Nós também, devemos ter tudo preparado.

    Os últimos versículos desta passagem serão para sempre famosos, porque, por meio deles se converteu Agostinho. Ele mesmo conta seu historia nas Confissões. Caminhando pelo jardim, seu coração alterado por seus fracassados intentos de viver uma vida em bondade, repetia desesperado: "Até quando?, até quando? Amanhã e amanhã, por que não hoje? Por que não na mesma hora, terminar com minha depravação?" Falava e pensava e soluçava desta maneira, quando subitamente, ouve uma voz que dizia: "Tome e leia; tome e leia." Soava como a de um menino; e ele tentou lembrar alguma brincadeira de meninos que contivera essas palavras, mas foi em vão. Retornou disposto ao assento onde estava sentado seu amigo Alípio, porque tinha deixado ali um volume dos escritos de Paulo.

    "Recolhi-o e li em silêncio a primeira passagem sobre o qual caíram meus olhos: ‘Andemos dignamente, como em pleno dia, não em orgias e bebedices, não em impudicícias e dissoluções, não em contendas e ciúmes; mas revesti-vos do Senhor Jesus Cristo e nada disponhais para a carne no tocante às suas concupiscências.’ Nem desejei, nem precisei ir mais adiante em minha leitura. Com o fim desta frase, como se a luz da eternidade se verteu em meu coração, todas as sombras da dúvida se dissiparam. Coloquei meu dedo na página e fechei o livro. Voltei-me com tranqüilidade para o Alípio e lhe contei."

    Desde sua palavra, Deus havia falado a Agostinho.
    Coleridge disse que ele cria que a Bíblia é inspirada, porque, como diz: "Encontra-me."
    A palavra de Deus sempre pode achar o coração humano.
    É interessante observar os seis pecados que Paulo considera, por assim dizer, típicos da vida sem Cristo.

    1. Há as orgias (kómos). Esta é uma palavra interessante. Originalmente um kómos era a banda de amigos que acompanhava um vencedor dos jogos a sua casa, cantando seus louvores e celebrando seu triunfo. Logo devia significar uma ruidosa banda de farristas que percorriam as noites da cidade. Descreve a classe de farra que degrada um homem e é uma moléstia e um incômodo para outros.
    2. Há a bebedice (methe). Especialmente para os gregos, a bebedice era algo particularmente desgraçado. Os gregos eram grandes bebedores de vinho. Inclusive os meninos o bebiam. O café da manhã era chamado akratisma, e consistia em uma fatia de pão embebida em vinho. Mas, contudo, a embriaguez era considerada especialmente vergonhosa, porque o vinho que bebiam era muito aguado, e o bebia porque a água disponível era inadequada e perigosa. Era este um vício que não só um cristão, mas também qualquer pagão respeitável, também teria condenado.
    3. Existem as luxúrias (koite). A palavra koite significa literalmente cama. A palavra leva em si o significado do desejo da cama proibida. Esta era o típico pecado pagão. É correto dizer que a castidade era desconhecida; e quase nem tinha começado a ser considerada uma virtude. A palavra traz à mente o homem que não dá valor à fidelidade, e que toma o prazer onde e quando o deseja.
    4. Existe a lascívia (aselgeia). Aselgeia é uma das piores palavras do idioma grego. Não só descreve a imoralidade, mas também o homem que perdeu a vergonha. A maior parte das pessoas tratam de encobrir suas maldades e de pecar em segredo; mas o homem em cujo coração aninha a aselgeia, superou essa etapa faz tempo. Não se importa com quem o veja; não se importa com a exibição pública que faz de si mesmo; não se importa com o que as pessoas pensam dele; reputação, honra e decência, não significam nada para ele. A aselgeia é a qualidade do homem que está tão profundamente abraçado à luxúria que se atreve a fazer publicamente, coisas impróprias para um homem.
    5. Existem as lutas (Eris). Eris é o espírito que nasce da competição desenfreada e ímpia. Provém do desejo de posição, poder e prestígio, da aversão a ser superada, da incapacidade e falta de vontade para ocupar um lugar secundário. É essencialmente o pecado que coloca o próprio eu à frente do quadro. É a total negação do ágape, o amor cristão.
    6. Por fim, existe a inveja (zelos). Zelos em grego não é necessariamente más conotações. Pode descrever a nobre emulação de alguém que, vendo-se confrontado pela grandeza de caráter, tenta copiá— la e alcançá-la. Mas pode também significar essa invejosa cobiça que inveja a todo homem seu nobreza e preeminência; aqui descreve o espírito que não se contenta com o que tem, e que olha com olhos ciumentos toda bênção que foi dada a outro e foi negada a ele.

    Dicionário

    Amor

    substantivo masculino Sentimento afetivo que faz com que uma pessoa queira o bem de outra.
    Sentimento de afeição intensa que leva alguém a querer o que, segundo ela, é bonito, digno, esplendoroso.
    Sentimento afetivo; afeição viva por; afeto: o amor a Deus, ao próximo.
    Sentimento de afeto que faz com que uma pessoa queira estar com outra, protegendo, cuidando e conservando sua companhia.
    Pessoa amada: coragem, meu amor!
    Sentimento apaixonado por outra pessoa: sinto amor por você.
    Pessoa muito querida, agradável, com quem se quer estar: minha professora é um amor!
    Inclinação ditada pelas leis da natureza: amor materno, filial.
    Gosto vivo por alguma coisa: amor pelas artes.
    Sentimento de adoração em relação a algo específico (real ou abstrato); esse ideal de adoração: amor à pátria; seu amor é o futebol.
    Excesso de zelo e dedicação: trabalhar com amor.
    Mitologia Designação do Cupido, deus romano do amor.
    Religião Sentimento de devoção direcionado a alguém ou ente abstrato; devoção, adoração: amor aos preceitos da Igreja.
    Etimologia (origem da palavra amor). Do latim amor.oris, "amizade, afeição, desejo intenso".

    Do latim, amare, amor.

    inclinação da alma e do coração; objecto da nossa afeição; paixão; afecto; inclinação exclusiva

    O amor resume a doutrina de Jesus toda inteira, visto que esse é o sentimento por excelência, e os sentimentos são os instintos elevados à altura do progresso feito. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 11, it• 8

    [...] O amor é a lei de atração para os seres vivos e organizados. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 888a

    [...] O amor é sentimento tão sublime que, na vivência de seu infinito panorama de realizações, acaba por consumar a moral, libertando o homem da necessidade dela. Somente quem ama não precisa mais agir como se amasse [...].
    Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O amor é a minha lei

    [...] o amor é a melhor das religiões, e a única que pode conduzir à felicidade celeste.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

    [...] é a chama que purifica e o bálsamo que consola. [...]
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

    [...] O amor não está limitado aos momentos fugazes da relação sexual. Pode surgir o amor, porque são dois corações e não somente dois corpos em comunhão, mas uma fração muito diminuta do amor, pois a união sexual não tem a capacidade de manifestar toda a amplitude do amor de que as almas necessitam para viverem em paz e alegria, em meio às lutas e trabalhos. Toda afetividade sexual é como se fora uma única gota de amor, diante do oceano de amor de que precisamos para vivermos e sermos mais felizes. Quem procura manifestar o amor somente na relação sexual é como alguém que quisesse sobreviver recebendo somente um raio de sol por um minuto diário, ficando o resto do tempo na escuridão e no congelamento. [...]
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

    [...] é a Suprema Lei Divina [...].
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12

    [...] o único dogma de redenção: o Amor.
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref• da nova ed• francesa

    [...] verdadeiro princípio do Cristianismo – o amor, sentimento que fecunda a alma, que a reergue de todo o abatimento, franqueia os umbrais às potências afetivas que ela encerra, sentimento de que ainda pode surgir a renovação, a regeneração da Humanidade.
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

    O amor é a celeste atração das almas e dos mundos, a potência divina que liga os Universos, governa-os e fecunda; o amor é o olhar de Deus! [...] O amor é o sentimento superior em que se fundem e se harmonizam todas as qualidades do coração; é o coroamento das virtudes humanas, da doçura, da caridade, da bondade; é a manifestação na alma de uma força que nos eleva acima da matéria, até alturas divinas, unindo todos os seres e despertando em nós a felicidade íntima, que se afasta extraordinariamente de todas as volúpias terrestres.
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 49

    [...] amor é a juventude da Criação. Em amando, todos os seres adquirem a candura das crianças. Nada tão puro, con fiante, nobre, simples, simultaneamente, como as aspirações do amor, é ele a igualdade, a fraternidade, o progresso; é a união das raças inimigas; é a lei do Universo, porque é também atração. [...]
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11

    Nas bases de todo programa educativo, o amor é a pedra angular favorecendo o entusiasmo e a dedicação, a especialização e o interesse, o devotamento e a continuidade, a disciplina e a renovação [...].
    Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5

    O amor, sem dúvida, é hálito divino fecundando a vida, pois que, sem o amor, a Criação não existiria. Nos vórtices centrais do Universo, o amor tem caráter preponderante como força de atração, coesão e repulsão que mantém o equilíbrio geral. [...] Inserto no espírito por herança divina, revela-se a princípio como posse que retém, desejo que domina, necessidade que se impõe, a fim de agigantar-se, logo depois, em libertação do ser amado, compreensão ampliada, abnegação feliz, tudo fazendo por a quem ama, sem imediatismo nem tormento, nem precipitação. Sabe esperar, consegue ceder, lobriga entender sempre e sempre desculpar. O amor é tudo. Resume-se em amar.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21

    Somente o amor, portanto, possui o elemento de sustentação e fortaleci-cimento para dar vida e manter o brilho, o calor que a aquece e a mantém. Este A recurso indispensável apresenta-se em forma de autocompreensão em torno dos deveres que devem ser atendidos em relação a si mesmo, ao próximo e a Deus.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação

    O Mestre Nazareno [...] preceituou o amor como fundamental e situou-o na mais elevada condição de mediador entre os homens e o Pai, sendo a força transformadora que tudo modifica e salva. Através do amor o Espírito logra domar a inquietude da mente, submetendo-a aos ditames do sentimento, por que ele ajuda a superar a razão fria, os cálculos dos interesses vis. Mediante a óptica do amor, o vitorioso é sempre aquele que cede em favor do seu próximo desde que se sinta envolvido pela necessidade de ajudá-lo. [...] O amor altera os paradigmas da mente, que se apóia em pressupostos falsos que elege como refúgio, como recurso de segurança, longe dos interesses da solidariedade e do progresso geral. O amor proporciona à compaixão as excelentes alegrias do bem-fazer e do seguir adiante sem aguardar qualquer tipo de recompensa, qual ocorreu na referida Parábola do Bom Samaritano. Além de auxiliar o caído, levou-o no seu animal, seguindo, porém, a pé, hospedou-o, pagando as despesas e comprometendo-se a liberar outras quaisquer, que porventura viessem a existir, ao retornar da viagem... A compaixão converteu-se em amor ao seu próximo como a si mesmo.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade

    O amor é luz inapagável que dimana doPai.Somente através do amor o ser humanoencontrará a razão fundamental da suaexistência e do processo da sua evolução
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade

    O amor, no período das dependências fisiológicas, é possessivo, arrebatado, físico, enquanto que, no dos anelos espirituais, se compraz, libertando; torna-se, então, amplo, sem condicionamentos, anelando o melhor para o outro, mesmo que isto lhe seja sacrificial. Um parece tomar a vida e retê-la nas suas paixões, enquanto o outro dá a vida e libera para crescer e multiplicar-se em outras vidas.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 19

    [...] o amor é fonte inexaurível, à disposição de quantos desejam felicidade e paz. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7

    [...] sendo sol, o amor é vida que anula e subtrai as forças nefastas, transformando-as.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 9

    [...] é geratriz de paz a engrandecer e libertar as almas para os vôos sublimes da vida...
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

    [...] O amor, sempre presente, é carga santificante que reduz o peso das dores e ameniza o ardor das aflições, chegando de mansinho e agasalhando-se no ser.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 7

    [...] é o permanente haver, em clima de compensação de todas as desgraças que por acaso hajamos semeado, recompensando-nos o espírito pelo que fizermos em nome do bem e realizarmos em prol de nós mesmos.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 3

    [...] O amor, em qualquer esfera de expressão, é bênção de Deus. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 6

    O amor é a força motriz do universo: a única energia a que ninguém opõe resistência; o refrigério para todas as ardências da alma: o apoio à fragilidade e o mais poderoso antídoto ao ódio.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Terapia desobsessiva

    O Amor é qual primavera: / Chega e espalha pelo chão / Gotas de sol indicando / O homem velho em redenção.
    Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 28

    Meu amigo, guarde bem: / Amor é boa vontade; / Não se mede no relógio, / Nem guarda expressão de idade.
    Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 48

    [...] O amor, em que a paz canta o seu hino, é o oásis onde o viandante, sequioso de bondade, mitiga a sua sede; onde o desgraçado, ansioso de perdão encontra o seu sossego; onde o infeliz, faminto de carinho, satisfaz a sua fome. É o céu azul que cobre o deserto da vida, onde o orgulho, o egoísmo, a vaidade, o ódio, não são estrelas que norteiam o incauto viajante humano.
    Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 4

    [...] o amor é um milagre que podemos realizar em nome do Cristo.
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Diálogo com as sombras: teoria e prática da doutrinação• 20a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

    [...] o amor é a resposta a todas as nossas especulações e mazelas. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

    [...] Sabemos hoje, no contexto do Espiritismo, que o reinado do amor é mais do que uma esperança, por mais bela que seja; é uma fatalidade histórica da evolução, que vai emergindo lentamente, à medida que o Espírito se desembaraça das suas imperfeições. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

    [...] o Amor é símbolo de fraternidade e beleza de sentimentos [...].
    Referencia: Ó, Fernando do• Almas que voltam• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3

    [...] o amor é a lâmpada maravilhosa que ilumina a consciência, é o elixir da eterna beleza, é o filtro do esquecimento de nós mesmos e que cria, ao mesmo tempo, em nossas almas, sentimentos de mais justiça e eqüidade para a grande família humana. [...]
    Referencia: Ó, Fernando do• Marta• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 2

    [...] Este é que é o nosso principal guia em todo o nosso trabalho.
    Referencia: OWEN, G• Vale• A vida além do véu: as regiões inferiores do céu• Trad• de Carlos 1mbassahy• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 5

    O amor é a emanação do infinito amor de Deus; é o sentimento que nos sobreleva ao nível ordinário da vida, neste planeta de provações, purificando nossas almas para merecermos as graças do Eterno Pai [...].
    Referencia: PALISSY, Codro• Eleonora• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

    Entre os seres racionais — é o Amor o mais perfeito construtor da felicidade interna, na paz da consciência que se afeiçoa ao Bem. Nas relações humanas, é o Amor o mais eficaz dissolvente da incompreensão e do ódio.
    Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 14

    A [...] o Amor é, com efeito, o supremo bem que redime a Humanidade.
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Recordações da mediunidade• Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

    O amor – eis a lei; os Evangelhos, a prática do amor – eis os profetas, os intérpretes dos Evangelhos. [...]
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

    [...] O amor é a fonte donde brotam todas as virtudes com que deveis fertilizar a vossa existência, tornando-a capaz de dar bons frutos. [...]
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3

    Amemos esse Amor – clarão divino / em cuja claridade excelsa e pura / veremos, ouviremos, sentiremos / o Espírito de Deus!
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor

    O amor é sempre a força milagrosa / Que, embora o mal, reergue, educa e exprime / O futuro da Terra lacrimosa.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Pelo amor

    O amor é a lei divina que governa a vida... / Afasta o preconceito e vibra, alma querida, / na luz do coração!
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor no céu

    [...] O amor é um princípio divino da nossa natureza, crescendo à medida que dá e reparte, e é a fonte de uma sã e perene alegria [...].
    Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 2

    [...] é o único antídoto contra esse mal que grassa de maneira tão avassaladora: a obsessão. [...] a necessidade primordial do espírito é o amor, para se ver curado das enfermidades que o prejudicam.
    Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 2

    O amor, como comumente se entende na Terra, é um sentimento, um impulso do ser, que o leva para outro ser com o desejo de unir-se a ele. Mas, na realidade, o amor reveste formas infinitas, desde as mais vulgares até as mais sublimes. Princípio da vida universal, proporciona à alma, em suas manifestações mais elevadas e puras, a intensidade de radiação que aquece e vivifica tudo em roda de si; é por ele que ela se sente estreitamente ligada ao Poder Divino, foco ardente de toda a vida, de todo amor. O amor é uma força inexaurível, renova-se sem cessar e enriquece ao mesmo tempo aquele que dá e aquele que recebe. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O amor

    [...] O amor é um fenômeno que se aprende e de que o homem pode ser educado para descobrir dentro de si mesmo seu potencial de afetividade. Cada pessoa tem o potencial para o amor. Mas o potencial nunca é percebido sem esforço. [BUSCAGLIA, Léo. Amor, p. 60.] O modelo já foi dado por Jesus, precisaremos aprender com a criança a libertar a criança que guardamos dentro de nós mesmos.
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Infância – tempo de semear

    [...] O simples fato de que o amor seja, no dizer de Jesus, a síntese de todos os ensinos que conduzem à plenitude de ser e, conseqüentemente, à felicidade, pode nos facultar a compreensão precisa da importância dele em nossas vidas. A ausência da interação amorosa na in fância é calamitosa para o desenvolvimento do indivíduo, como pudemos constatar. É na inter-relação afetiva com os nossos semelhantes que podemos tornar-nos capazes de amar conforme o modelo exemplificado pelo Cristo.
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Um velho caminho

    Amor é o princípio que emana de Deus, a causa da vida. Inspira a gratidão e o reconhecimento ao Criador, espraiando-se por todas as coisas, pela criação inteira, sob múltiplas formas. Amar ao próximo é uma conseqüência do amor a Deus. Toda a doutrina ensinada pelo Cristo resume-se no Amor, a Lei Divina que abrange todas as outras.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 31

    [...] O amor é sempre um sentimento digno, e enobrece todo aquele que o sente no íntimo do coração. [...]
    Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1

    [...] O Amor é a fonte divinal, cuja linfa, pura e cristalina, atravessa a correnteza bravia das paixões materiais. [...]
    Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1

    O amor vitorioso na esperança e no entendimento é o sol de Deus, dentro da vida...
    Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 14

    [...] O amor puro é abastança para o necessitado, saúde para o enfermo, vitória para o vencido!... [...]
    Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 28

    A lei por excelência, da qual decorrem as demais, como simples modalidades, é o Amor.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Vinde a mim

    [...] O amor é o sentimento por excelência. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto à virtude

    [...] O amor é o eterno fundamento da educação. [...]
    Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 1, cap• 19

    [...] é a sagrada finalidade da vida. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 15

    [...] Nosso amor é, por enquanto, uma aspiração de eternidade encravada no egoísmo e na ilusão, na fome de prazer e na egolatria sistemática, que fantasiamos como sendo a celeste virtude. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14

    [...] Divino é o amor das almas, laço eterno a ligar-nos uns aos outros para a imortalidade triunfante, mas que será desse dom celeste se não soubermos renunciar? O coração incapaz de ceder a benefício da felicidade alheia é semente seca que não produz.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6

    [...] é o meio de cooperarmos na felicidade daqueles a quem nos devotamos [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 7

    [...] é entendimento, carinho, comunhão, confiança, manifestação da alma que pode perdurar sem qualquer compromisso de ordem material [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

    [...] o amor é a única dádiva que podemos fazer, sofrendo e renunciando por amar...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13

    A Lei de Deus é sempre o Amor. Amor é luz que envolve o Universo, é o éter A vivificador, é a afeição dos espíritos dedicados, é a alegria dos bons, é a luta que aperfeiçoa.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O amor é o sol que nos aquece e ilumina.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Não vale a existência pelo simples viver. Vale a vida pelo aperfeiçoamento, pela amplitude, pela ascensão. E o guia de nossa romagem para os cimos a que nos destinamos é sempre o Amor, que regenera, balsamiza, ajuda, esclarece, educa e santifica.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O acaso não nos atira nos braços uns dos outros. Todos estamos unidos para determinados fins, salientando que o amor puro é sempre meta invariável que nos compete atingir.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O amor é a divina moeda que garante os bens do céu.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Amor que salva e levanta / É a ordem que nos governa. / Na lide em favor de todos, / Teremos a vida eterna.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Os amores no santuário doméstico são raízes inextirpáveis no coração.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] O amor é a força divina, alimentando-nos em todos os setores da vida [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

    O Amor, sublime impulso de Deus, é a energia que move os mundos: Tudo cria, tudo transforma, tudo eleva. Palpita em todas as criaturas. Alimenta todas as ações.[...] É a religião da vida, a base do estí-mulo e a força da Criação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor

    Amor é perdão infinito, esquecimento de todo mal, lâmpada de silencioso serviço a todos, sem distinção, alimentada pelo óleo invisível da renúncia edificante...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De longe

    Jesus veio até nós a fim de ensinar-nos, acima de tudo, que o Amor é o caminho para a Vida Abundante.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 67

    [...] o amor é o laço de luz eterna que une todos os mundos e todos os seres da imensidade; sem ele, a própria criação infinita, não teria razão de ser, porque Deus é a sua expressão suprema... [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6

    [...] A severidade pertencerá ao que instrui, mas o amor é o companheiro daquele que serve. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    [...] O amor é sol divino a irradiar-se através de todas as magnificências da alma.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 13

    [...] O verdadeiro amor é a sublimação em marcha, através da renúncia. Quem não puder ceder, a favor da alegria da criatura amada, sem dúvida saberá querer com entusiasmo e carinho, mas não saberá coroar-se com a glória do amor puro. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14

    [...] o maior sustentáculo das criaturas é justamente o amor. [...] Todo siste ma de alimentação, nas variadas esferasda vida, tem no amor a base profunda.[...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 18

    O amor é a lei própria da vida e, sob oseu domínio sagrado, todas as criaturase todas as coisas se reúnem ao Criador,dentro do plano grandioso da unidadeuniversal.Desde as manifestações mais humildesdos reinos inferiores da Natureza,observamos a exteriorização do amor emsua feição divina. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 322

    [...] O amor é luz de Deus, ainda mes-mo quando resplandeça no fundo doabismo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 31

    O amor puro é o reflexo do Criador emtodas as criaturas.Brilha em tudo e em tudo palpita namesma vibração de sabedoria e beleza.É fundamento da vida e justiça de todaa Lei.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 30

    Guarda, porém, o amor puro eesplendente, / Que o nosso amor, agorae eternamente, / É o tesouro que o tem-po nunca leva...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo e amor

    [...] divina herança do Criador para to-das as criaturas [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 57

    O amor é assim como um sol / De gran-deza indefinida, / Que não dorme, nemdescansa / No espaço de nossa vida.Amor é devotamento, / Nem sempresó bem-querer. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    O amor a que se refere o Evangelho éantes a divina disposição de servir com alegria, na execução da Vontade do Pai, em qualquer região onde permaneçamos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 90

    O amor, porém, é a luz inextinguível.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 162

    Toda criatura necessita de perdão, como precisa de ar, porquanto o amor é o sustento da vida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 77

    Na marcha ascendente para o Reino Divino, o Amor é a Estrada Real. [...] [...] o Amor é Deus em tudo. [...] o amor é a base da própria vida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 78

    [...] é a essência do Universo [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Sexo e destino• Pelo Espírito André Luiz• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Prece no limiar

    Deus criou o homem para a felicidade. Entretanto, para alcançar essa felicidade o homem tem de amar, tem de sentir dentro do coração os impulsos espontâneos do bem em suas múltiplas manifestações, porque tudo quanto existe, por ser obra de Deus, é expressão do amor divino, que, assim, está na essência de cada coisa e de cada ser, dando-lhes a feição própria do seu valor, no conjunto da criação.
    Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Amemos a vida


    Amor Sentimento de apreciação por alguém, acompanhado do desejo de lhe fazer o bem (1Sm 20:17). No relacionamento CONJUGAL o amor envolve atração sexual e sentimento de posse (Ct 8:6). Deus é amor (1(Jo 4:8). Seu amor é a base da ALIANÇA, o fundamento da sua fi delidade (Jr 31:3) e a razão da ELEIÇÃO do seu povo (Dt 7:7-8). Cristo é a maior expressão e prova do amor de Deus pela humanidade (Jo 3:16). O Espírito Santo derrama o amor no coração dos salvos (Rm 5:5). O amor é a mais elevada qualidade cristã (1Co 13:13), devendo nortear todas as relações da vida com o próximo e com Deus (Mt 22:37-39). Esse amor envolve consagração a Deus (Jo 14:15) e confiança total nele (1Jo 4:17), incluindo compaixão pelos inimigos (Mt 5:43-48); (1Jo 4:20) e o sacrifício em favor dos necessitados (Ef 5:2); (1Jo 3:16).

    Amor Ver Ágape, Sexo.

    Cumprimento

    cumprimento s. .M 1. Ato ou efeito de cumprir. 2. Ato de cumprimentar; saudação. 3. Elogio.

    E

    conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
    Indica adição: pai e mãe extremosos.
    Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
    Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
    Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
    Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
    Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
    Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
    Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
    Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
    substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
    Maneira de representar essa letra (e).
    numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
    Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.

    conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
    Indica adição: pai e mãe extremosos.
    Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
    Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
    Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
    Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
    Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
    Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
    Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
    Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
    substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
    Maneira de representar essa letra (e).
    numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
    Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.

    Faz

    3ª pess. sing. pres. ind. de fazer
    2ª pess. sing. imp. de fazer

    fa·zer |ê| |ê| -
    (latim facio, -ere)
    verbo transitivo

    1. Dar existência, ser autor de (ex.: fez uma obra notável). = CRIAR, OBRAR, PRODUZIR

    2. Dar ou tomar determinada forma (ex.: façam uma fila). = FORMAR

    3. Realizar determinada acção (ex.: fazer a limpeza; fazer uma cópia de segurança; fazer um gesto de atenção). = EFECTUAR, EXECUTAR

    4. Agir com determinados resultados (ex.: fazer um erro; fazer um favor).

    5. Fabricar (ex.: fizera um produto inovador).

    6. Compor (ex.: fazer versos).

    7. Construir (ex.: a construtora está a fazer uma urbanização).

    8. Praticar (ex.: ele faz judo).

    9. Ser causa de (ex.: esta imagem faz impressão). = CAUSAR, ORIGINAR, MOTIVAR, PRODUZIR, PROVOCAR

    10. Obrigar a (ex.: fizeste-me voltar atrás).

    11. Desempenhar um papel (ex.: fiz uma personagem de época; vai fazer de mau na novela). = REPRESENTAR

    12. Ultimar, concluir.

    13. Atingir determinado tempo ou determinada quantidade (ex.: a empresa já fez 20 anos; acrescentou uma maçã para fazer dois quilos). = COMPLETAR

    14. Arranjar ou cuidar de (ex.: fazer a barba; fazer as unhas).

    15. Tentar (ex.: faço por resolver os problemas que aparecem).

    16. Tentar passar por (ex.: não se façam de parvos). = APARENTAR, FINGIR, SIMULAR

    17. Atribuir uma imagem ou qualidade a (ex.: ele fazia da irmã uma santa).

    18. Mudar para (ex.: as dificuldades fizeram-nos mais criativos ). = TORNAR

    19. Trabalhar em determinada actividade (ex.: fazia traduções).

    20. Conseguir, alcançar (ex.: fez a pontuação máxima).

    21. Cobrir determinada distância (ex.: fazia 50 km por dia). = PERCORRER

    22. Ter como lucro (ex.: nunca fizemos mais de 15000 por ano). = GANHAR

    23. Ser igual a (ex.: cem litros fazem um hectolitro). = EQUIVALER

    24. Exercer as funções de (ex.: a cabeleireira faz também de manicure). = SERVIR

    25. Dar um uso ou destino (ex.: fez da camisola um pano do chão).

    26. Haver determinada condição atmosférica (ex.: a partir de amanhã, vai fazer frio). [Verbo impessoal]

    27. Seguido de certos nomes ou adjectivos, corresponde ao verbo correlativo desses nomes ou adjectivos (ex.: fazer abalo [abalar], fazer violência [violentar]; fazer fraco [enfraquecer]).

    verbo pronominal

    28. Passar a ser (ex.: este rapaz fez-se um homem). = TORNAR-SE, TRANSFORMAR-SE

    29. Seguir a carreira de (ex.: fez-se advogada).

    30. Desenvolver qualidades (ex.: ele fez-se e estamos orgulhosos).

    31. Pretender passar por (ex.: fazer-se difícil; fazer-se de vítima). = FINGIR-SE, INCULCAR-SE

    32. Julgar-se (ex.: eles são medíocres, mas fazem-se importantes).

    33. Adaptar-se a (ex.: fizemo-nos aos novos hábitos). = ACOSTUMAR-SE, AFAZER-SE, HABITUAR-SE

    34. Tentar conseguir (ex.: estou a fazer-me a um almoço grátis).

    35. Cortejar (ex.: anda a fazer-se ao colega).

    36. Iniciar um percurso em (ex.: vou fazer-me à estrada).

    37. Levar alguém a perceber ou sentir algo (ex.: fazer-se compreender, fazer-se ouvir).

    38. Haver determinada circunstância (ex.: já se fez noite).

    39. Ter lugar (ex.: a entrega faz-se das 9h às 21h). = ACONTECER, OCORRER

    nome masculino

    40. Obra, trabalho, acção.


    fazer das suas
    Realizar disparates ou traquinices.

    fazer por onde
    Procurar a maneira de conseguir ou de realizar algo. = TENTAR

    Dar motivos para algo.

    fazer que
    Fingir, simular (ex.: fez que chorava, mas depois sorriu).

    não fazer mal
    Não ter importância; não ser grave.

    tanto faz
    Expressão usada para indicar indiferença; pouco importa.


    Lei

    substantivo feminino Regra necessária ou obrigatória: submeter-se a uma lei.
    [Jurídico] Ato da autoridade soberana que regula, ordena, autoriza ou veda: promulgar uma lei.
    [Jurídico] Conjunto desses atos: a ninguém é lícito ignorar a lei.
    [Física] Enunciado de uma propriedade física verificada de modo preciso: a lei da gravidade dos corpos.
    Obrigação da vida social: as leis da honra, da polidez.
    Autoridade imposta a alguém: a lei do vencedor.
    expressão Lei divina. Conjunto dos preceitos que Deus ordenou aos homens pela revelação.
    Leis de guerra. Conjunto das regras (tratamento dispensado a feridos, prisioneiros etc.) admitidas por numerosos Estados que se comprometeram a respeitá-las em caso de guerra.
    Lei marcial. Lei que autoriza a intervenção armada em caso de perturbações internas.
    Lei moral. Lei que nos ordena praticar o bem e evitar o mal.
    Lei natural. Conjunto de normas de conduta baseadas na própria natureza do homem e da sociedade.
    Lei orgânica. Lei relativa à organização dos poderes públicos, sem caráter constitucional.
    Etimologia (origem da palavra lei). Do latim lex.legis, "consolidação".

    A palavra Torah, traduzida por lei, significa propriamente uma direção, que era primitivamente ritual. Usa-se o termo, nas Escrituras, em diversas acepções, segundo o fim e conexão da passagem em que ele ocorre. Por exemplo, algumas vezes designa a revelada vontade de Deus (Sl 1:2 – 19.7 – 119 – is 8:20 – 42.12 Jr 31:33). Também significa a instituição mosaica, como distinta do Evangelho (Mt 11:13 – 12.5 – Jo 1:17At 25:8), e por isso freqüentes vezes se considera a lei de Moisés como sendo a religião dos judeus (Mt 5:17Hb 9:19 – 10.28). outras vezes, num sentido mais restrito, significa as observâncias rituais ou cerimoniais da religião judaica (Ef 2:15Hb 10:1). É neste ponto de vista que o apóstolo S. Paulo afirma que ‘ninguém será justificado diante dele por obras da lei’ (Rm 3:20). A ‘lei gravada nos seus corações’, que Paulo menciona em Rm 2:15, é o juízo do que é mau e do que é justo, e que na consciência de cada homem Deus implantou. (*veja Justificação.) o princípio predominante da lei era a teocracia. o próprio Senhor era considerado como Rei – as leis foram por Ele dadas – o tabernáculo (e depois o templo) era considerado como Sua habitação – ali houve visíveis manifestações da Sua glória – ali revelou a Sua vontade – era ali oferecido o pão todos os sábados – ali recebeu os Seus ministros, e exerceu funções de Soberano. Com Deus tinham relação a paz e a guerra, questões estas determinadas sob todos os governos pela suprema autoridade (Dt 1:41-42Js 10:40Jz 1:1-2 – 1 Rs 12.24). A idolatria era uma traição. Por conseqüência, em relação aos judeus, era Jeová ao mesmo tempo Deus e Rei. (*veja Rei.) A teocracia tinha as suas externas manifestações. Deste modo, o tabernáculo, onde se realizou o culto público desde o Êxodo até ao reinado de Salomão, era não só o templo de Deus, mas também o palácio do Rei invisível. Era a ‘Sua santa habitação’ – era o lugar em que encontrava o Seu povo e com ele tinha comunhão, sendo portanto ‘o tabernáculo da congregação’. (*veja Tabernáculo.) Depois do tabernáculo veio o templo, harmonizando-se a suntuosidade do edifício e os seus serviços com as determinações divinas, e com o aumentado poder da nação.(*veja Templo.) Mas o Senhor, como Rei, não só tinha o Seu palácio, mas também tinha os Seus ministros e funcionários do Estado. Sacerdotes e levitas eram apartados para o Seu serviço. (*veja Sacerdote, Levitas.) Este governo de Deus era reconhecido por meio dos sacrifícios de várias espécies, realizados sob condições cuidadosamente definidas, exprimindo a propiciação, consagração e comunhão. (*veja Sacrifício.) os direitos divinos eram ainda reconhecidos por meio de certas festividades, que na sua variedade eram o sábado de todas as semanas, as três grandes festas anuais, o ano sabático, e além disso o jubileu, tudo isto levado a efeito com os seus fins espirituais e morais (*veja Festa (Dias de) Sabático (ano), Jubileu.) As especificadas determinações promulgadas em nome de Deus alcançavam plenamente a vida individual e nacional, mas não foi tudo decretado de uma só vez e num só lugar. Houve ordenações feitas no Egito (Êx 12:13) – no Sinai (Êx 19:20) – em Parã (Nm 15:1) – e nas planícies de Moabe (Dt 1:5). As enunciações vinham por vezes do tabernáculo (Lv 1:1). Que as prescrições da Lei tinham caído em desuso, pode provar-se não só pela decadência da religião e da moral no tempo dos reis, porém mais particularmente pela descoberta, no 18? ano do rei Josias, do ‘livro da Lei na casa do Senhor’ (2 Rs 22.8), e pelas reformas que se seguiram. (*veja Deuteronômio.) o sumário das ordenações desta Lei formava para toda a nação um código que, embora rigoroso, era salutar (Ne 9:13Ez 20:11Rm 7:12), e além disso agradável a uma mentalidade reta (Sl 119:97-100). As instituições cerimoniais, por exemplo, estavam maravilhosamente adaptadas às necessidades, tanto espirituais como materiais, de um povo nas condições do israelita. Porquanto
    (1). eram, até certo ponto, regulamentos sanitários. E era isto um dos fins daquelas disposições, referentes às várias purificações, à separação dos leprosos, e à distinção de alimentos, etc.
    (2). Serviam para perpetuar entre os israelitas o conhecimento do verdadeiro Deus, para manter a reverência pelas coisas santas, para a manifestação de sentimentos religiosos na vida de todos os dias, e em todas as relações sociais. Dum modo particular eram as festas sagradas fatores de valor para a consecução destes fins.
    (3). Tinham, além disso, o efeito de evitar que os israelitas se tornassem estreitamente relacionados com as nações circunvizinhas (Ef 2:14-17). E assim deviam tantas vezes ter guardado o povo israelita da idolatria e corrupção, que campeavam em todo o mundo: deste modo conservou-se a nação inteiramente distinta dos outros povos, até que veio o tempo em que esta barreira já não era necessária.
    (4). Estas observâncias tinham outros usos na sua simbólica significação. Em conformidade com o estado moral e intelectual do povo que não tinha ainda capacidade para prontamente alcançar as verdades divinas, eram as coisas espirituais representadas por objetos exteriores e visíveis. E assim, as idéias de pureza moral e de santidade divina eram comunicadas e alimentadas pelas repetidas abluções das pessoas e moradas – pela escolha de animais limpos para o sacrifício – pela perfeição sem mácula, que se requeria nas vítimas oferecidas – e pela limitação das funções sacerdotais a uma classe de homens que eram especialmente consagrados a estes deveres, e que se preparavam com repetidas purificações. Além disso, pela morte da vítima expiatória, para a qual o pecador tinha simbolicamente transferido os seus pecados pondo as mãos sobre a cabeça do animal e oferecendo a Deus o sangue que representava a vida, ensinava-se a importante verdade de que o pecado merecia um castigo extremo, que somente podia ser desviado sacrificando-se outro ser em substituição. E desta maneira, por meio de símbolos impressivos, lembravam-se constantemente os piedosos israelitas da justiça e santidade da violada Lei, da sua própria culpa, e de quanto necessitavam da misericórdia divina – e quando eram efe

    [...] a lei é o amor, que há de continuamente crescer, até que vos tenha levado ao trono eterno do Pai. [...]
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

    [...] A lei é uma força viva que se identifica conosco e vai acompanhando o surto de evolução que ela mesma imprime em nosso espírito. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pecado sem perdão

    A lei é a consciência do delito. [...]A lei [...] é um freio para coibir o mal.[...] A lei personifica a justiça [...].
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Três grandes símbolos

    A lei é conjunto eterno / De deveres fraternais: / Os anjos cuidam dos homens, / Os homens dos animais.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Os animais


    Lei
    1) Vontade de Deus revelada aos seres humanos em palavras, julgamentos, preceitos, atos, etc. (Ex 16:28); (Sl 119:2)

    2) PENTATEUCO (Lc 24:44). 3 O AT (Jo 10:34); 12.34).

    4) Os DEZ MANDAMENTOS (Ex 20:2-17); (Dt 5:6-21), que são o resumo da vontade de Deus para o ser humano. Cumprindo a lei, os israelitas mostravam sua fé em Deus. Jesus respeitou e cumpriu a lei e mostrou seu significado profundo (Mt 5:17-48). Ele resumiu toda a lei no amor a Deus e ao próximo (Mt 22:37-39). A lei mostra a maldade do ser humano, mas não lhe pode dar a vitória sobre o pecado (Rom 3—7). Assim, o propósito da lei é preparar o caminho para o evangelho (Gal

    Lei Ver Torá.

    substantivo feminino Regra necessária ou obrigatória: submeter-se a uma lei.
    [Jurídico] Ato da autoridade soberana que regula, ordena, autoriza ou veda: promulgar uma lei.
    [Jurídico] Conjunto desses atos: a ninguém é lícito ignorar a lei.
    [Física] Enunciado de uma propriedade física verificada de modo preciso: a lei da gravidade dos corpos.
    Obrigação da vida social: as leis da honra, da polidez.
    Autoridade imposta a alguém: a lei do vencedor.
    expressão Lei divina. Conjunto dos preceitos que Deus ordenou aos homens pela revelação.
    Leis de guerra. Conjunto das regras (tratamento dispensado a feridos, prisioneiros etc.) admitidas por numerosos Estados que se comprometeram a respeitá-las em caso de guerra.
    Lei marcial. Lei que autoriza a intervenção armada em caso de perturbações internas.
    Lei moral. Lei que nos ordena praticar o bem e evitar o mal.
    Lei natural. Conjunto de normas de conduta baseadas na própria natureza do homem e da sociedade.
    Lei orgânica. Lei relativa à organização dos poderes públicos, sem caráter constitucional.
    Etimologia (origem da palavra lei). Do latim lex.legis, "consolidação".

    Mal

    Mal O oposto ao bem. Ao contrário de outras cosmovisões, não procede de Deus nem é um princípio necessário à constituição do cosmos. Origina-se no coração do homem (Mt 9:4; 12,34; 22,18; Mc 7:22; Lc 11:39), embora para ele contribuem também decisivamente Satanás e seus demônios (Mt 5:37; 12,45; 13 19:38; Lc 7:21; Jo 17:15). De ambas as circunstâncias provêm problemas físicos (Mt 15:22; Lc 16:25) e morais (Mt 22:18). Jesus venceu o mal (Mt 12:28) e orou ao Pai para que protegesse seus discípulos do mal (Jo 17:15).

    Mal
    1) Qualquer coisa que não está em harmonia com a ordem divina; aquilo que é moralmente errado; aquilo que prejudica ou fere a vida e a felicidade; aquilo que cria desordem no mundo (Gn 3:5); (Dt 9:18); (Rm 7:19). V. PECADO.
    2) Sofrimento (Lc 16:25). 3 Desgraça (Dn 9:13).

    4) Dano (Gn 31:52); crime (Mt 27:23).

    5) Calúnia (Mt

    [...] O mal é a antítese do bem [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 7

    [...] o mal, tudo o que lhe é contrário [à Lei de Deus]. [...] Fazer o mal é infringi-la.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 630

    O mal é todo ato praticado pelas mãos, pelos pensamentos e pelas palavras, contrários às Leis de Deus, que venha prejudicar os outros e a nós mesmos. As conseqüências imediatas ou a longo prazo virão sempre, para reajustar, reeducar e reconciliar os Espíritos endividados, mas toda cobrança da Justiça Divina tem o seu tempo certo.
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

    [...] apenas um estado transitório, tanto no plano físico, no campo social, como na esfera espiritual.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O problema do mal

    [...] apenas a ignorância dessa realidade [do bem], ignorância que vai desaparecendo, paulatinamente, através do aprendizado em vidas sucessivas.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Os Espíritos podem retrogradar?

    [...] é a luta que se trava entre as potências inferiores da matéria e as potências superiores que constituem o ser pensante, o seu verdadeiro “eu”. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

    [...] O mal não é mais que um efeito de contraste; não tem existência própria. O mal é, para o bem, o que a sombra é para a luz. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

    [...] estado de inferioridade e de ignorância do ser em caminho de evolução. [...] O mal é a ausência do bem. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    O mal é a conseqüência da imperfeição humana. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

    [...] é apenas o estado transitório do ser em via de evolução para o bem; o mal é a medida da inferioridade dos mundos e dos indivíduos [...].
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 18

    O mal é toda ação mental, física ou moral, que atinge a vida perturbando-a, ferindo-a, matando-a.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34

    [...] é a treva, na qual um foco de luz tem mais realce. O mal é a transgressão às leis celestes e sociais. O mal é a força destruidora da harmonia universal: está em desencontro aos códigos celestiais e planetários; gera o crime, que é o seu efeito, e faz delinqüentes sobre os quais recaem sentenças incoercíveis, ainda que reparadoras.
    Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 2

    M [...] é a prática de atos contrários às leis divinas e sociais, é o sentimento injusto e nocivo que impede a perfeição individual, afastando os seres das virtudes espirituais. [...]
    Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 2

    O mal é a medida da inferioridade dos mundos e dos seres. [...] é conseqüência da imperfeição do Espírito, sendo a medida de seu estado íntimo, como Espírito.
    Referencia: GELEY, Gustave• O ser subconsciente: ensaio de síntese explicativa dos fenômenos obscuros de psicologia normal e anormal• Trad• de Gilberto Campista Guarino• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - Geley: Apóstolo da Ciência Cristã

    Perturbação em os fenômenos, desacordo entre os efeitos e a causa divina.
    Referencia: GIBIER, Paul• O Espiritismo: faquirismo ocidental: estudo histórico crítico, experimental• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 1, cap• 7

    [...] O mal é um incidente passageiro, logo absorvido no grande e imperturbável equilíbrio das leis cósmicas.
    Referencia: MARCUS, João (Hermínio C• Miranda)• Candeias na noite escura• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18

    O mal só existe porque ainda há Espíritos ignorantes de seus deveres morais. [...]
    Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A prece do coração amargurado

    [...] uma enfermação, uma degenerescência, um aviltamento do bem, sempre de natureza transitória. Ele surge da livre ação filiada à ignorância ou à viciação, e correspondente a uma amarga experiência no aprendizado ou no aprimoramento do espírito imortal. [...] O mal é a [...] deformação transitória [do bem], que sempre é reparada por quem lhe dá causa, rigorosamente de acordo com a lei de justiça, imanente na Criação Divina.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    [...] é geratriz de desequilíbrios, frustrações e insuportável solidão.
    Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 13

    [...] será sempre representado por aquela triste vocação do bem unicamente para nós mesmos, a expressar-se no egoísmo e na vaidade, na insensatez e no orgulho que nos assinalam a permanência nas linhas inferiores do espírito.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7

    [...] significa sentença de interdição, constrangendo-nos a paradas mais ou menos difíceis de reajuste.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

    [...] é a estagnação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 35

    O mal que esparge, às mãos cheias. / Calúnias, golpes, labéus, / É benefício do mundo / Que ajuda a escalar os Céus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é sempre um círculo fechado sobre si mesmo, guardando temporariamente aqueles que o criaram, qual se fora um quisto de curta ou longa duração, a dissolver-se, por fim, no bem infinito, à medida que se reeducam as Inteligências que a ele se aglutinam e afeiçoam. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    [...] O mal é como a fogueira. Se não encontra combustível, acaba por si mesma.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 5a reunião

    [...] O mal é, simplesmente, o amor fora da Lei.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor

    O mal, em qualquer circunstância, é desarmonia à frente da Lei e todo desequilíbrio redunda em dificuldade e sofrimento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 176

    O mal é o desperdício do tempo ou o emprego da energia em sentido contrário aos propósitos do Senhor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1


    substantivo masculino Contrário ao bem; que prejudica ou machuca: vivia desejando o mal aos outros; a falta de segurança é um mal que está presente em grandes cidades.
    Modo de agir ruim: o mal não dura muito.
    Aquilo que causa prejuízo: as pragas fazem mal à plantação.
    Tragédia: os males causaram destruição na favela.
    Doença: padece de um mal sem cura.
    Dor ou mágoa: os males da paixão.
    Sem perfeição: seu mal era ser mentiroso.
    Reprovável; contrário ao bem, à virtude ou à honra: escolheu o mal.
    Religião Designação para personificar o Diabo, geralmente usada em maiúsculas.
    advérbio Sem regularidade; que se distancia do esperado: a segurança pública se desenvolve mal.
    De um modo incompleto; sem perfeição: escreveu mal aquele texto.
    Insatisfatoriamente; de uma maneira que não satisfaz por completo; sem satisfação.
    Erradamente; de uma maneira errada: o professor ensinou-nos mal.
    Defeituosamente; de uma maneira inadequada: o portão estava mal colocado.
    Incompletamente; de um modo incompleto; não suficiente: mal curado.
    Pouco; que uma maneira inexpressiva: mal comentou sobre o acontecido.
    Rudemente; de uma maneira indelicada e rude: falou mal com a mãe.
    Cruelmente; de um modo cruel; sem piedade: trata mal os gatinhos.
    Que se opõe à virtude e à ética; sem moral: comportou-se mal.
    Em que há ofensa ou calúnia: sempre falava mal da sogra.
    Que não se consegue comunicar claramente: o relacionamento está mal.
    Jamais; de maneira alguma: mal entendia o poder de sua inteligência.
    Que não possui boa saúde; sem saúde: seu filho estava muito mal.
    De uma maneira severa; que é implacável: os autores escreveram mal o prefácio.
    conjunção Que ocorre logo após; assim que: mal mudou de emprego, já foi mandado embora.
    Etimologia (origem da palavra mal). Do latim male.

    substantivo masculino Contrário ao bem; que prejudica ou machuca: vivia desejando o mal aos outros; a falta de segurança é um mal que está presente em grandes cidades.
    Modo de agir ruim: o mal não dura muito.
    Aquilo que causa prejuízo: as pragas fazem mal à plantação.
    Tragédia: os males causaram destruição na favela.
    Doença: padece de um mal sem cura.
    Dor ou mágoa: os males da paixão.
    Sem perfeição: seu mal era ser mentiroso.
    Reprovável; contrário ao bem, à virtude ou à honra: escolheu o mal.
    Religião Designação para personificar o Diabo, geralmente usada em maiúsculas.
    advérbio Sem regularidade; que se distancia do esperado: a segurança pública se desenvolve mal.
    De um modo incompleto; sem perfeição: escreveu mal aquele texto.
    Insatisfatoriamente; de uma maneira que não satisfaz por completo; sem satisfação.
    Erradamente; de uma maneira errada: o professor ensinou-nos mal.
    Defeituosamente; de uma maneira inadequada: o portão estava mal colocado.
    Incompletamente; de um modo incompleto; não suficiente: mal curado.
    Pouco; que uma maneira inexpressiva: mal comentou sobre o acontecido.
    Rudemente; de uma maneira indelicada e rude: falou mal com a mãe.
    Cruelmente; de um modo cruel; sem piedade: trata mal os gatinhos.
    Que se opõe à virtude e à ética; sem moral: comportou-se mal.
    Em que há ofensa ou calúnia: sempre falava mal da sogra.
    Que não se consegue comunicar claramente: o relacionamento está mal.
    Jamais; de maneira alguma: mal entendia o poder de sua inteligência.
    Que não possui boa saúde; sem saúde: seu filho estava muito mal.
    De uma maneira severa; que é implacável: os autores escreveram mal o prefácio.
    conjunção Que ocorre logo após; assim que: mal mudou de emprego, já foi mandado embora.
    Etimologia (origem da palavra mal). Do latim male.

    Não

    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

    Próximo

    adjetivo Localizado a uma pequena distância: trabalha num apartamento próximo.
    O que ocorre de imediato; imediatamente após; seguinte: próximo trabalho; próxima cidade.
    Que pode acontecer a qualquer momento: o fim do casamento está próximo.
    Que aconteceu recentemente; recente: a demissão ainda está muito próxima.
    Diz-se da pessoa que fazer parte da mesma família; parente próximo.
    Com excesso de intimidade; íntimo: grupo próximo de primos.
    Que se parece ou se assemelha; análogo.
    substantivo masculino Aquilo que sucede; o que aparece em seguida: quem será o próximo candidato?
    Qualquer indivíduo que pode ser considerado como um semelhante; semelhante: querer bem o próximo.
    advérbio Em local perto: vive próximo.
    Etimologia (origem da palavra próximo). Do latim proximus.a.um.

    Próximo
    1) Que está perto (Mt 24:33).


    2) Ser humano; pessoa (Lv 19:18; Rm 15:2).


    Próximo No pensamento judeu, o próximo era o israelita não ligado por laços de parentesco (Lv 17:3; 19,11-13 16:18) e, como concessão, o estrangeiro residente no meio do povo de Israel (Lv 17:8-10:13; 19,34). A grande inovação de Jesus é que o próximo — a quem se deve amar — inclui também o inimigo (Mt 5:43-48). A pergunta essencial deixa de ser “Qual é o meu próximo?” para tornar-se “Acaso não sou eu o seu próximo?” (Lc 10:29-37).

    Sorte

    substantivo feminino Força invencível e inexplicável da qual derivam todos os acontecimentos da vida; destino, fado, fatalidade: queixar-se da sorte.
    Circunstância feliz; fortuna, dita, ventura, felicidade: teve a sorte de sair ileso.
    Acaso favorável; coincidência boa: não morreu por sorte.
    Solução de um problema e situação que está condicionada ao acaso.
    Maneira de decidir qualquer coisa por acaso; sorteio: muitos magistrados de Atenas eram escolhidos por sorte.
    Práticas que consistem em palavras, gestos etc., com a intenção de fazer malefícios: a sorte operou de modo fulminante.
    Figurado Condição de desgraça; infelicidade persistente; azar.
    Modo próprio; modo, jeito, maneira.
    Condição da vida, da existência.
    Maneira através da qual alguém alcança algo; termo.
    Qualquer classe, gênero, espécie, qualidade: toda sorte de animais.
    Bilhete ou senha com a declaração do prêmio que se ganhou em jogo de azar; o sorteio em que esse bilhete é atribuído.
    Porção, quinhão que toca por sorteio ou partilha.
    expressão Sorte grande. O maior prêmio da loteria.
    A sorte está lançada. A decisão foi tomada.
    locução conjuntiva De sorte que. De maneira que, de modo que, de tal forma que.
    locução adverbial Desta sorte. Assim, deste modo.
    Etimologia (origem da palavra sorte). Do latim sors, sortis “sorte”.

    sorte s. f. 1. Fado, destino. 2. Acaso, risco. 3. Quinhão que tocou em partilha. 4. Estado de alguém em relação à riqueza. 5. Bilhete ou outra coisa premiada em loteria. 6. Fig. Desgraça. 7. Lote de tecidos.

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Romanos 13: 10 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    O amor não faz ao seu próximo aquilo que é mau. O amor, portanto, é a completação da lei.
    Romanos 13: 10 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    57 d.C.
    G2038
    ergázomai
    ἐργάζομαι
    trabalhar, labutar, fazer trabalho
    (working)
    Verbo - Presente do indicativo médio ou passivo - masculino vocativo Masculino no Plurak
    G2556
    kakós
    κακός
    ser levedado, ser azedo
    (it was leavened)
    Verbo
    G26
    agápē
    ἀγάπη
    esposa de Nabal, depois esposa de Davi
    (Abigail)
    Substantivo
    G3551
    nómos
    νόμος
    lei
    (law)
    Substantivo - acusativo masculino singular
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3756
    ou
    οὐ
    o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
    (and Carmi)
    Substantivo
    G3767
    oûn
    οὖν
    portanto / por isso
    (therefore)
    Conjunção
    G4138
    plḗrōma
    πλήρωμα
    parentesco, nascimento, filho, parentes
    (of his birth)
    Substantivo
    G4139
    plēsíon
    πλησίον
    vizinho
    (neighbor)
    Advérbio


    ἐργάζομαι


    (G2038)
    ergázomai (er-gad'-zom-ahee)

    2038 εργαζομαι ergazomai

    voz média de 2041; TDNT - 2:635,251; v

    1. trabalhar, labutar, fazer trabalho
    2. comerciar, ganhar pelo comércio, “fazer negócios”
    3. fazer, executar
      1. exercitar, realizar, empenhar-se
      2. fazer existir, produzir

        trabalhar para, ganhar pelo trabalho, adquirir


    κακός


    (G2556)
    kakós (kak-os')

    2556 κακος kakos

    aparentemente, uma palavra primária; TDNT - 3:469,391; adj

    1. de uma natureza perversa
      1. não como deveria ser
    2. no modo de pensar, sentir e agir
      1. baixo, errado, perverso

        desagradável, injurioso, pernicioso, destrutivo, venenoso

    Sinônimos ver verbete 5908


    ἀγάπη


    (G26)
    agápē (ag-ah'-pay)

    26 αγαπη agape

    de 25; TDNT 1:21,5; n f

    1. amor fraterno, de irmão, afeição, boa vontade, amor, benevolência
    2. banquetes de amor

    νόμος


    (G3551)
    nómos (nom'-os)

    3551 νομος nomos

    da palavra primária nemo (parcelar, especialmente comida ou pasto para animais); TDNT - 4:1022,646; n m

    1. qualquer coisa estabelecida, qualquer coisa recebida pelo uso, costume, lei, comando
      1. de qualquer lei
        1. uma lei ou regra que produz um estado aprovado por Deus
          1. pela observância do que é aprovado por Deus
        2. um preceito ou injunção
        3. a regra de ação prescrita pela razão
      2. da lei mosaica, e referindo-se, de acordo ao contexto, ao volume da lei ou ao seu conteúdo
      3. a religião cristã: a lei que exige fé, a instrução moral dada por Cristo, esp. o preceito a respeito do amor
      4. o nome da parte mais importante (o Pentateuco), é usado para a coleção completa dos livros sagrados do AT

    Sinônimos ver verbete 5918



    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    οὐ


    (G3756)
    ou (oo)

    3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

    palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

    1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

    οὖν


    (G3767)
    oûn (oon)

    3767 ουν oun

    aparentemente, palavra raiz; partícula

    1. então, por esta razão, conseqüentemente, conformemente, sendo assim

    πλήρωμα


    (G4138)
    plḗrōma (play'-ro-mah)

    4138 πληρωμα pleroma

    de 4137; TDNT - 6:298,867; n n

    1. aquilo que é (tem sido) preenchido
      1. um navio, na medida em que está cheio (i.e. tripulado) com marinheiros, remadores, e soldados
      2. no NT, o corpo dos crentes, que está cheio da presença, poder, ação, riquezas de Deus e de Cristo
    2. aquilo que enche ou com o qual algo é preenchido
      1. aquelas coisas com as quais um navio está cheio, bens e mercadorias, marinheiros, remadores, soldados
      2. consumação ou plenitude do tempo

        plenitude, abundância

        cumprimento, realização


    πλησίον


    (G4139)
    plēsíon (play-see'-on)

    4139 πλησιον plesion

    neutro de um derivado de pelas (próximo); TDNT - 6:311,872; adv

    1. vizinho
      1. amigo
      2. qualquer outra pessoa, onde duas estão envolvidas, o outro (teu companheiro, teu vizinho), de acordo com os judeus, qualquer membro da nação e comunidade hebraica
      3. de acordo com Cristo, qualquer outra pessoa, não importa de que nação ou religião, com quem se vive ou com quem se encontra