Enciclopédia de I Coríntios 16:8-8

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

1co 16: 8

Versão Versículo
ARA Ficarei, porém, em Éfeso até ao Pentecostes;
ARC Ficarei, porém, em Éfeso até ao Pentecostes;
TB Ficarei, porém, em Éfeso até o Pentecostes;
BGB ⸀ἐπιμενῶ δὲ ἐν Ἐφέσῳ ἕως τῆς πεντηκοστῆς·
BKJ Mas eu ficarei em Éfeso até o Pentecostes.
LTT Demorar-me-ei, porém, em Éfeso até o Pentecostes,
BJ2 Entrementes, permanecerei em Éfeso até Pentecostes,
VULG Permanebo autem Ephesi usque ad Pentecosten.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 16:8

Êxodo 23:16 e a Festa da Sega dos primeiros frutos do teu trabalho, que houveres semeado no campo, e a Festa da Colheita à saída do ano, quando tiveres colhido do campo o teu trabalho.
Levítico 23:15 Depois, para vós contareis desde o dia seguinte ao sábado, desde o dia em que trouxerdes o molho da oferta movida; sete semanas inteiras serão.
Atos 2:1 Cumprindo-se o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar;
Atos 18:19 E chegou a Éfeso e deixou-os ali; mas ele, entrando na sinagoga, disputava com os judeus.
I Coríntios 15:32 Se, como homem, combati em Éfeso contra as bestas, que me aproveita isso, se os mortos não ressuscitam? Comamos e bebamos, que amanhã morreremos.

Mapas Históricos

Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados ​​para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.

AS SETE IGREJAS DA ASIA: ÉFESO, ESMIRNA E PÉRGAMO

Final do século I d.C.
JOÃO EM PATMOS
O escritor do livro de Apocalipse é identificado, em geral, como o apóstolo João. Ele escreveu enquanto se encontrava exilado na pequena ilha egéia de Patmos. "Eu, João, irmão vosso e companheiro na tribulação, no reino e na perseverança, em Jesus, achei-me na ilha chamada Patmos, por causa da palavra de Deus e do testemunho de Jesus" (Ap 1:9).
Essa ilha, que fica a cerca de 60 km da costa da Turquia, provavelmente era usada pelos romanos como colônia penal. João é instruído a registrar sua visão num rolo e enviá-lo às sete igrejas da província romana da Asia: Efeso, Esmirna, Pérgamo, Tiatira, Sardes, Filadélfia e Laodicéia." Seguem-se, então, sete cartas as quais o Senhor Jesus ressurreto se dirige ao anjo de cada igreja.
Par alguns, ao falar ao anjo da igreja, ele está se dirigindo ao seu líder, mas, como a liderança das igrejas do Novo Testamento era exercida por um grupo, e não um indivíduo, parece mais provável que o anjo seja uma personificação da igreja como um todo, pois, como fica claro, João espera que suas cartas produzam mudanças na vida espiritual de seus ouvintes.
Devemos lembrar que ao se dirigir às sete igrejas o Senhor ressurreto está, por meio de João, se dirigindo a pessoas, e não a edifícios ou instituições. Não há nenhum vestígio dos lugares em que os cristãos do tempo de João se reuniam e não devemos esperar nenhuma descoberta nesse sentido. Vemos na carta de Paulo a Filemom que uma igreja se reunia na casa de Filemom.

ÉFESO
O Senhor ressurreto começa elogiando a igreja em Éfeso. Louva-os por seu trabalho árduo, perseverança e intolerância aos falsos profetas, talvez membros de uma seta perniciosa não identificada, os nicolaítas aos quais Apocalipse 2:6 faz referência.
"Tenho, porém, contra ti [diz o Senhor ressurreto] que. abandonaste o teu primeiro amor. Lembra-te, pois, de onde caíste, arrepende-te e volta à prática das primeiras obras; e, se não, venho a tie moverei do seu lugar o teu candeeiro, caso não te arrependas.
Apocalipse 2:4-5
Consideramos anteriormente o papel de Éfeso as viagens de Paulo.

ESMIRNA
Em seguida, o Senhor se dirige à igreja em Esmirna. Como Éfeso, Esmirna fica junto ao mar e possui uma longa história. É possível que seja Tishmurna, cidade mencionada em tabletes da colônia assíria de Kanesh, na região central da Turquia, que interrompeu seu comércio em c. 1780 a.C. O Senhor também louva a igreja de Esmirna, mas adverte seus membros acerca da perseguição vindoura, exortando-os a serem fiéis até à morte, pois receberão a coroa da vida.
Esmirna é a atual cidade turca de Izmir, situada na ponta do golfo de Izmir, com 50 km de extensão, onde se encontra um porto importante. As ruínas mais impressionantes da cidade são as do mercado (ou ágora) com seu conjunto de galerias subterrâneas, construído na metade do século II, destruído por um terremoto em 178 d.C. e reconstruído por ordem de Faustina, esposa do imperador romano Marco Aurélio.

PÉRGAMO
A terceira igreja, em Pérgamo, ficava no interior, onde se localiza hoje a cidade turca de Bérgama. A cidadela de Pérgamo foi construída sobre um monte de forma cônica que se eleva cerca de 300 m acima do vale ao seu redor. A cidadela abrigava o palácio e o arsenal dos reis da dinastia atálida dos séculos 1ll e Il a.C. Em Pérgamo também ficava a famosa biblioteca fundada no início do reinado de Eumenes II (197-159 a.C.) que continha cerca de duzentos mil rolos. Havia uma rivalidade intensa entre Pérgamo e a famosa biblioteca de Alexandria, no Egito, fundada por Ptolomeu I em c. 295 d.C. Quando os governantes do Egito helenista proibiram a exportação de papiro, Pérgamo desenvolveu seu próprio material de escrita a partir da pele de ovelhas, bodes e outros animais, que era transformada em folhas finas que eram polidas com óxido de cálcio. Por causa de Pérgamo, esse material veio a ser chamado de "pergaminho".
Antônio saqueou a biblioteca de Pérgamo e entregou seu acervo como presente a Cleópatra em 41 a.C. para repor os livros da biblioteca de Alexandria, incendiada durante a campanha de Júlio César5 Em 133 a.C. Átalo III morreu sem filhos e deixou todo o seu reino como herança para os romanos, então em ascensão. Eles o transformaram a capital de uma província imperial recém-constituída, chamada de Ásia. O centro administrativo da Ásia permaneceu em Pérgamo até ser transferido para Éfeso por Adriano em c. 129 d.C.
O teatro de Pérgamo foi construído durante o reinado de Eumenes II (197-159 d.C.). Escavado na encosta de um monte, abrigava dez mil espectadores em oitenta fileiras de assentos e era o teatro mais íngreme do mundo antigo.
Na cidadela ficava o famoso altar de Zeus, construído por Eumenes II para comemorar a vitória de Átalo I em 230 a.C. sobre os invasores gauleses (talvez os antepassados dos gálatas do Novo Testamento). A estrutura de 36 m por 34 m com um friso de 120 m de extensão e 2,3 m de altura no qual se pode ver gigantes e deuses guerreando foi reconstruída no Museu do Estado em Berlim. No meio da cidade moderna encontra-se um edifício estranhamente parecido com uma estação de trem vitoriana: o Kizil avlu, "pátio vermelho", uma construção enorme de tijolos vermelhos dedicada ao deus egípcio Serápis.
Datada do início do século Il, era revestida de mármore de várias cores e é a maior construção da antiguidade ainda existente na província da Ásia. O rio Selinus (Bergama Cayi) passa por baixo da área do templo, que mede 200 m por 100 m, em dois aquedutos subterrâneos.
Há quem identifique esse templo com o "trono de Satanás" mencionado por João em Apocalipse 2:13, mas ele ainda não existia no tempo de João.
Outros propõem que o trono de Satanás é o altar de Zeus. E mais provável que se trate de uma referência mais geral à cidade como um todo, pois Pérgamo era o centro oficial do culto ao imperador na Ásia e o local do primeiro templo erigido para Roma e Augusto em 29 a.C

Referências:

Apocalipse 1:10-11
Filemon 2
Apocalipse 2:10

Planta urbana de Pergamo Pérgamo é uma cidade construída em vários níveis. Sua acrópole cônica é cerca de 300 metros mais alta do que o vale ao redor. O rio Selinus corre no vale e passa por baixo do templo de Serápis, construído no século Il d.C.
Planta urbana de Pergamo Pérgamo é uma cidade construída em vários níveis. Sua acrópole cônica é cerca de 300 metros mais alta do que o vale ao redor. O rio Selinus corre no vale e passa por baixo do templo de Serápis, construído no século Il d.C.
Ilha de Patmos, na Grécia, onde o apóstolo João foi exilado e recebeu a visão de Apocalipse
Ilha de Patmos, na Grécia, onde o apóstolo João foi exilado e recebeu a visão de Apocalipse
Biblioteca de Celso, governador romano da Ásia; localizada em Éfeso, datada de 110 d.C. e extensamente restaurada
Biblioteca de Celso, governador romano da Ásia; localizada em Éfeso, datada de 110 d.C. e extensamente restaurada
As sete igrejas da província romana da Ásia
As sete igrejas da província romana da Ásia
Teatro de Pérgamo. O altar de Zeus ficava embaixo da árvore que aparece na parte superior da fotografia
Teatro de Pérgamo. O altar de Zeus ficava embaixo da árvore que aparece na parte superior da fotografia

AS CARTAS DO NOVO TESTAMENTO

48-95 d.C.
CARTAS DO IMPÉRIO ROMANO
Várias cartas do Império Romano foram preservadas. Além das cartas dos estadistas romanos Cícero (106-46 a.C.) e Plínio (61-112 d.C.), foram encontrados, entre outros registros escritos, os papiros de Oxyrhynchus (atual Behnesa), no Egito, e tábuas para escrever de Vindolanda (Chesterholm), próximo ao muro de Adriano, no norte da Inglaterra. Muitas das cartas encontradas no Egito foram escritas em grego comum, usado por homens e mulheres do povo na região oriental do Império Romano. Estas cartas esclarecem diversas palavras e expressões empregadas pelos autores das 21 cartas preservadas do Novo Testamento

As CARTAS DO NOVO TESTAMENTO
As 21 cartas do Novo Testamento foram escritas por apóstolos e outros líderes da igreja para indivíduos e igrejas. As cartas às sete igrejas da província da Asia também se encontram preservadas no livro de Apocalipse. O conjunto mais extenso de escritos desse tipo é constituído pelas cartas de Paulo. Os apóstolos Pedro e João escreveram duas e três cartas, respectivamente. Apesar da identidade exata de Tiago e Judas ser incerta, é bastante provável que ambos fossem irmãos de Jesus. O escritor da carta aos Hebreus não se identifica; uma vez que critérios estilísticos parecem eliminar Paulo como possível autor, há quem sugira Barnabé ou Apolo.' Hebreus é o texto mais artístico do Novo Testamento e segue o padrão definido pelos retóricos gregos. Várias cartas do Novo Testamento não eram apenas missivas, mas sim, "epístolas", um novo tipo de literatura bíblica em que as doutrinas centrais da fé cristã são apresentadas de forma detalhada e bem argumentada.

AS CARTAS DE PAULO
Nas Bíblias modernas, as cartas de Paulo (com exceção de sua carta aos gálatas) são apresentadas numa ordem decrescente de extensão que não corresponde à sequência histórica.


OUTRAS CARTAS DO NOVO TESTAMENTO
É mais difícil estabelecer uma ordem cronológica para as outras cartas do Novo Testamento. A mais antiga provavelmente é a de Tiago, escrita antes de 50 d.C., e as mais recentes, as três de João, escritas, talvez, entre 85 e 95 d.C. Somente I Pedro especifica os locais de destino: "Aos eleitos que são forasteiros da Dispersão no Ponto, Galácia, Capadócia, Ásia e Bitínia" (1Pe 1:1), todos locais na atual Turquia. Somente João traz o nome de um destinatário: "Ao amado Gaio, a quem eu amo na verdade" (3jo 1). O grego de II Pedro é considerado, com frequência, inferior ao de I Pedro, mas é interessante observar que, em sua primeira carta, Pedro diz ter contado com a ajuda de Silas. As cartas do Novo Testamento são de importância inestimável, pois é em suas linhas que as doutrinas da fé cristã encontram sua expressão mais clara e detalhada.

Onde as cartas de Paulo foram escritas
Onde as cartas de Paulo foram escritas
A última viagem de Paulo O mapa mostra um itinerário conjetural da viagem feita por Paulo entre 63-65 d.C. após o primeiro encarceramento em Roma.
A última viagem de Paulo O mapa mostra um itinerário conjetural da viagem feita por Paulo entre 63-65 d.C. após o primeiro encarceramento em Roma.
O Papiro Chester Beatty II (P46), datado de c. 200 d.C., mostrando o início da carta de Paulo aos Efésios; as palavras "em Éfeso" não aparecem no texto
O Papiro Chester Beatty II (P46), datado de c. 200 d.C., mostrando o início da carta de Paulo aos Efésios; as palavras "em Éfeso" não aparecem no texto

A TERCEIRA VIAGEM DE PAULO: ÉFESO

52-55 a.C.
PAULO CHEGA A ÉFESO
De Corinto, Paulo atravessou o mar Egeu e chegou a Éfeso, onde fez, no máximo, uma visita rápida. De acordo com Lucas, o escritor de Atos dos Apóstolos, Paulo estava a caminho de Cesaréia e, de lá, planejava regressar à igreja de Antioquia, de onde havia partido. Cumprindo sua promessa, Paulo viajou por terra e voltou a Éfeso onde, durante três meses, argumentou de forma convincente acerca do reino de Deus na sinagoga. Por fim, Paulo deixou a sinagoga e, levando seus discípulos consigo, passou dois anos e meio realizando estudos diários na escola de Tirano. De acordo com um manuscrito de Atos 19:9, Paulo usava a escola entre as 11 e 16 horas. Nesse horário mais quente do dia, muitos habitantes da cidade se recolhiam para descansar e Paulo aproveitava a escola vazia para promover o reino de Deus.

ÉFESO
A história de Efeso é extremamente antiga. É possível que fosse a cidade de Apasa, mencionada em textos hititas do segundo milênio a.C. No tempo de Paulo, era um porto importante com mais de trezentos mil habitantes. Hoje em dia, as ruínas de Éfeso se encontram cerca de 10 km para o interior, mas mesmo no tempo de Paulo as embarcações tinham de navegar por águas rasas para entrar no porto cada vez mais assoreado.
Efeso era conhecida por seu tempo à deusa Artemis (Diana), uma das sete maravilhas do mundo antigo. O templo original de 560 a.C. foi reconstruído entre 334 e 250 a.C. depois de um incêndio em 356 a.C. Media 104 m de comprimento por 50 m de largura e possuía 127 colunas jônicas de mármore, cada uma com 17,4 m de altura e 1,5 m de diâmetro. O local permaneceu soterrado sob lama aluvial até 1874, quando o escavador inglês J. T. Wood usou indicações de uma inscrição antiga para encontrar o templo. Hoje, o lugar ocupado pelo templo é uma região alagadiça que sore inundações frequentes. Apenas uma coluna foi restaurada parcialmente.

PAULO EM ÉFESO
De acordo com Lucas, a estadia de Paulo em Efeso foi particularmente produtiva. Até os lenços e aventais tocados pelo apóstolo eram usados para curar os enfermos. Os praticantes de artes mágicas levaram seus livros para serem queimados em praça pública, destruindo rolos num valor total de 50.000 denários, sendo que um denário correspondia aproximadamente ao salário de um dia.
Liderados por um ourives chamado Demétrio, que ficou assustado com a queda na venda de réplicas do templo feitas de prata, os devotos de Ártemis promoveram uma revolta contra Paulo no teatro da cidade. No tempo de Paulo, o teatro, construído durante o governo de Cláudio (41-54 .C.), era um pouco menor do que sua forma atual com 66 fileiras de assentos, um palco de 25 por 40 m e capacidade para vinte e quatro mil pessoas. A confusão nesse teatro é um dos raros acontecimentos bíblicos que podem ser relacionados a um lugar ainda existente nos dias de hoje. Durante duas horas, o local ecoou com os gritos de "Grande é a Diana dos efésios!" (At 19:34).
Uma inscrição encontrada no balneário de Escolástica (c. 100 d.C.) menciona um oficial chamado asiarca (governante da Asia), o termo usado por Lucas em Atos 19:31 para um conselho local constituído de homens ricos e influentes. O escrivão de Efeso lembrou os efésios que sua cidade era "a guardiã do templo da grande Diana"." Outra inscrição na qual Éfeso é descrita como "guardiã" de Ártemis mostra que Lucas usou um termo local apropriado.

AS RUÍNAS DE ÉFESO
As ruínas da cidade são extraordinárias. Pode-se ver várias casas de efésios abastados datadas do século I que foram ampliadas posteriormente. A linha da Via Arcádia, assim chamada em homenagem ao imperador romano Arcádio (395-408 d.C.), que se estende por 600 m do teatro até o porto, conhecida desde o período helenístico, apesar do monumento com quatro colunas na metade do caminho ser do reinado de Justiniano (527-565 a.C.). Arcádio instalou cem postes com lâmpadas para iluminar a rua de 11 m de largura. Outras construções também são posteriores ao tempo de Paulo, como o ginásio e os balneários do porto, datados do final do século I.
A biblioteca de Tibério Júlio Celso Polemeano, governador da Asia e primeiro grego a ser nomeado para o senado romano, é datada de 110 .C. e sua fachada com 11 por 16,7 m foi amplamente restaurada. As colunas coríntias centrais e seus capitéis são maiores do que os das extremidades. Celso se encontra sepultado num sarcófago de mármore debaixo da ala oeste da biblioteca.

Referências:

Atos 18:18-22

Atos 19:12-19

Atos 19:35

Estátua da deusa Artemis com vários seios, datada do século I d.C.
Estátua da deusa Artemis com vários seios, datada do século I d.C.
Reconstituição de Éfeso mostrando o templo da deusa Ártemis e a Via Arcádia que ligava o teatro ao porto.
Reconstituição de Éfeso mostrando o templo da deusa Ártemis e a Via Arcádia que ligava o teatro ao porto.
Vista aérea das ruinas de Éfeso.
Vista aérea das ruinas de Éfeso.
Éfeso, na época do império romano
Éfeso, na época do império romano
Éfeso, vista do Grande Teatro
Éfeso, vista do Grande Teatro

A SEGUNDA VIAGEM DE PAULO: ATENAS E CORINTO

49-52 d.C.
ATENAS
Em Atos dos Apóstolos, Lucas registra que Paulo, continuando a viagem pela Grécia sozinho, chegou a Atenas, uma cidade de passado ilustre, em 49 d.C. Atenas havia liderado a resistência grega as invasores persas em 490- 479 .C. Os grandes templos da Acrópole que os persas haviam destruído tinham sido reconstruídos e estavam de pé há quase cinco séculos quando Paulo chegou. A construção mais importante era o Parthenon. um templo com 69 m de comprimento e 31 m de largura dedicado à deusa Atena. As linhas verticais desse templo dórico tão famoso são, na verdade, ligeiramente curvas, um efeito conhecido como entasis, que resulta numa sensação de maior leveza. Atenas era a cidade que havia abrigado os grandes dramaturgos Ésquilo, Sófocles, Eurípides e Aristófanes, bem como os filósofos ilustres Platão e Aristóteles. Era conhecida como uma cidade universitária, Paulo ficou profundamente indignado com a idolatria dos atenienses. Um grupo de estóicos e epicures começou uma discussão com o apóstolo e ele foi levado ao famoso conselho do Areópago que, em outros tempos, havia governado a cidade. Na época de Paulo, o conselho não se reunia mais na colina do Areópago, a oeste da Acrópole e sul da ágora (mercado), mas no Pórtico Real, na extremidade noroeste da ágora, e sua autoridade se restringia a questões religiosas e morais. Paulo havia visto um altar com a inscrição AO DEUS DESCONHECIDO e usou-a como tema de seu discurso aos membros do conselho. O apóstolo parece ter escolhido esse tema de forma deliberada. Diógenes Laércio, um escritor grego do século III, registra uma praga que começou a assolar a cidade durante a quadragésima sexta Olimpíada. ou seja, em 595-592 a.C Imaginando que alum deus desconhecido estivesse irado, o poeta grego Epimênides (cuias palavras "pois nele vivemos, e nos movemos, e existimos" Paulo cita em At 17:28) tomou ovelhas pretas e brancas, levou-as ao Areóvago e as deixou andar por onde quisessem, instruindo seus aiudantes a marcar o lugar onde cada uma se deitasse e oferecer ali um sacrifício à divindade local. Altares sem um nome inscrito foram levantados. sacrifícios foram oferecidos e a praga foi detida de imediato. poupando a cidade.
Outros dois escritores se referem a "deuses desconhecidos" Pausânias, um escritor que relatou suas viagens no final do século Il d. C. afirma que Atenas possuía "altares a deuses de nome desconhecido", e Flávio Filostrato escreveu no início do século III d. C. que Atenas possuía "altares levantados em homenagem a divindades desconhecidas". Em ambos os casos, a palavra usada para "desconhecido(as)" é a mesma empregada por Lucas em Atos 17:23. Sem dúvida, Paulo estava se referindo à Acrópole, e talvez até pudesse vê-la de onde se encontrava, quando disse: "O Deus que fez o mundo [...] não habita em santuários feitos por mãos humanas" (At 17:24). Em Atos 17:34, Lucas observa que' "alguns homens se agregaram a ele [Paulo] e cream", dentre eles, Dionísio, um membro do Areópago. Fica claro, porém, que o impacto da visita de Paulo foi pequeno e discreto.

CORINTO
Paulo seguiu viagem para Corinto, onde "encontrou certo judeu chamado Aquila, natural do Ponto, recentemente chegado da Itália, com Priscila, sua mulher" (At 18:1-2). A cidade de Corinto ficava num lugar estratégico do istmo do Peloponeso. Possuía dois portos, Cencréia, no golfo Sarônico, 14 km a leste, e Lechaeum, no golfo de Corinto, 2,5 km a oeste. Os navios eram levados de um porto ao outro, através do istmo, sobre plataformas que passavam por um caminho calçado de pedras chamado Diolcos. Corinto era a capital da província romana da Acaia (região sul da Grécia), uma colônia romana e cidade portuária cosmopolita conhecida por sua imoralidade. Calcula-se que duzentas e cinquenta mil pessoas lives e quatrocentos mil escravos moravam em Corinto. Na topografia da cidade destaca-se o Acrocorinto, uma grande rocha plana com 556 m de altura que constituía a acrópole. De acordo com o registro de Lucas, Paulo passou um ano e meio em Corinto, trabalhando na confecção de tendas e ensinando a palavra de Deus. Sofreu oposição intensa dos judeus que o levaram à presença de Gálio, o procônsul romano da Acaia. Esse encontro permite datar a estadia de Paulo em Corinto de forma precisa por meio de uma inscrição encontrada em Delfos, na região central da Grécia, que menciona Gálio, o procônsul da Acaia.
Gálio (Lucius Junius Annaeus Gallo) nasceu em Córdoba, Espanha, e era irmão do filósofo Sêneca. A inscrição encontrada em Delfos é constituída de quatro fragmentos, mas é possível restaurar grande parte do seu texto através da analogia com inscrições semelhantes que seguem um estilo convencional. Contém a transcrição de uma carta em cuja sexta linha o imperador Cláudio descreve Gálio como "meu amigo e procônsul (da Acaia)". Gálio ocupou esse cargo na Acaia durante a vigésima sexta aclamação de Cláudio como imperador. Uma inscrição na Porta Maggiore em Roma indica que a vigésima sétima aclamação teve início em 1 de agosto de 52 d.C., de modo que a vigésima sexta aclamação corresponde os primeiros sete meses de 52 d.C. Uma vez que os pro cônsules eram empossados em 1 de julho, o mandato de Gálio teve início em 1 de julho de 51 d.C. Essa informação nos ajuda a situar a segunda viagem de Paulo dentro da cronologia de Atos dos Apóstolos e também a datar a redação das duas cartas de Paulo à igreja de Tessalônica, uma vez que ele escreveu 1 e II Tessalonicenses durante sua estadia em Corinto, em 51-52 d.C. Na ágora de Corinto, ainda se pode ver o tribunal do procônsul, diante do qual Paulo certamente compareceu, com uma inscrição que remonta ao século II d. C. Esse é o tribunal mencionado em Atos 18:12. Também se encontram preservados o odeão (auditório ao ar livre) e várias lojas antigas. Uma antiga verga de pedra com uma inscrição em grego encontrada na 5ia Lechaeum, em Corinto, diz: "Sinagoga dos hebreus". Suas letras apontam para uma data posterior ao tempo de Paulo, mas talvez a peça indique o local da sinagoga que Paulo visitou. Depois de passar um ano e meio em Corinto, Paulo navegou para Éfeso, na atual Turquia.

Paulo cita os filósofos gregos
Em seu discurso no Areópago, Paulo citou dois filósofos gregos: "Pois nele vivemos, e nos movemos, e existimos" (At 17:28) Atribuído a Epimênides pelo Bispo Ishodad (c. 850 d.C.)
"Porque dele também somos geração" (At 17:28)
Arato de Soli, Phenomena 5a

 

Referências:

Atos 17:16

Atos 17:22-23

Atos 18:11

Atos 18:4-7

Atos 18:19

Planta urbana de Atenas Quando foi visita por Paulo em 49 d.C., Atenas era uma cidade famosa por sua cultura e centros de estudo. Seus muros cercavam uma área urbana de 223 hectares.
Planta urbana de Atenas Quando foi visita por Paulo em 49 d.C., Atenas era uma cidade famosa por sua cultura e centros de estudo. Seus muros cercavam uma área urbana de 223 hectares.
Planta urbana de Corinto No tempo de Paulo, Corinto era uma cidade portuária cosmopolita e capital da província romana da Acaia.
Planta urbana de Corinto No tempo de Paulo, Corinto era uma cidade portuária cosmopolita e capital da província romana da Acaia.
Viagem de Paulo a Atenas e Corinto O mapa mostra o itinerário de parte da segunda viagem de Paulo a Atenas e Corinto
Viagem de Paulo a Atenas e Corinto O mapa mostra o itinerário de parte da segunda viagem de Paulo a Atenas e Corinto
Vista das ruínas do templo de Apolo, datado do século VI a.C. Ao fundo, o Acrocorinto
Vista das ruínas do templo de Apolo, datado do século VI a.C. Ao fundo, o Acrocorinto
A Acrópole, vista do Areópago, era o centro religioso de Atenas na antiguidade, um lugar repleto de templos, incluindo o Partenom, dedicado à deusa Atena e construído entre 447 e 438 a.C.
A Acrópole, vista do Areópago, era o centro religioso de Atenas na antiguidade, um lugar repleto de templos, incluindo o Partenom, dedicado à deusa Atena e construído entre 447 e 438 a.C.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita


Saulo Cesar Ribeiro da Silva

1co 16:8
Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas de Paulo

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 12
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
Saulo Cesar Ribeiro da Silva

As cartas que Paulo escreve à comunidade em Corinto demonstram uma grande afeição do Apóstolo dos Gentios para com essa comunidade, que ele fundara e que visitara várias vezes, permanecendo ali longo período. Nenhuma outra comunidade recebe um conjunto tão extenso de escritos preservados. Apenas para comparação, enquanto as duas cartas destinadas aos tessalonicenses totalizam 136 versículos e as que se dirigem a Timóteo, 196, as endereçadas aos coríntios somam 693 versículos. Além disso, há quase um consenso entre estudiosos que, entre a primeira e a segunda carta, Paulo escreveu pelo menos mais uma carta aos coríntios, frequentemente referenciada como “a carta das lágrimas”, que não foi preservada na sua integridade e à qual o Apóstolo se refere em 2Cor 2:4.

Em 1 Coríntios também encontramos o registro da saudação de próprio punho (1co 16:21), 2 Coríntios é, sem dúvida, a carta mais pessoal de Paulo.

A importância das Cartas aos coríntios já é atestada, bem cedo, pela citação de Clemente (95 d.C.), que destaca as disputas no seio daquela comunidade, registradas em 1 Coríntios. Outros, como Inácio, Policarpo e Irineu, também fazem referência a uma ou às duas cartas.


Estrutura e temas


A primeira carta de Paulo aos coríntios

   Saudações e destinatários. | 1co 1:1
Exortação à união. | 1co 1:8
A sabedoria humana e a mensagem do Evangelho. | 1co 1:17
Divisões como sinal de infância espiritual. | 1co 3:1
A responsabilidade e o papel dos que ensinaM. | 2Cor 3:5
Advertência contra o orgulho. | 1co 3:18
Como Paulo espera ser reconhecido. | 1co 4:1
O exemplo de Paulo e Apolo. | 1co 4:6
Exortação a seguirem o exemplo de Paulo. | 1co 4:14
Problemas de imoralidade na comunidade. | 1co 5:1
Como resolver os conflitos dentro da comunidade. | 1co 6:1
O exercício da liberdade “tudo me é permitido, mas nem tudo convém”. | 1co 6:12
Esclarecimentos sobre casamento, celibato e virgindade. | 1co 7:1
Esclarecimentos sobre as carnes sacrificadas aos ídolos. | 1co 8:1
O uso que Paulo faz de sua liberdade e direitos. | 1co 9:1
As lições nos exemplos na história do povo hebreu. | 1co 10:1
Por que se deve evitar a idolatria. | 1co 10:14
A alimentação e o uso das coisas materiais. | 1co 10:23
A ordem espiritual explicada pela metáfora do homem e da mulher. | 1co 11:2
Alimentação, egoísmo e postura na convivência dentro da comunidade. | 1co 11:16
Sobre os dons espirituais. | 1co 12:1
O corpo como metáfora da relação de Cristo com a comunidade. | 1co 12:12
Hino ao amor. — Ainda que eu falasse línguas, as dos homens e as dos anjos […]. | 1co 12:31
O uso dos dons espirituais (falar em línguas, profecias, etc.). | 1co 14:1
Lembrança do que Paulo ensinou sobre o Evangelho. | 1co 15:1
Esclarecimento sobre a ressurreição. | 1co 15:35
Recomendações e saudações finais. | 1co 16:1


A segunda carta de Paulo aos coríntios

   Destinatários e saudações. | 2Cor 1:1
Sofrimento e confiança no futuro. | 2Cor 1:9
Mudança nos planos da viagem. | 2Cor 1:12
Viagem de Trôade para a Macedônia. | 2Cor 2:12
A importância da comunidade para Paulo e para Jesus. | 2Cor 3:1
Nova e antiga aliança. | 2Cor 3:6
O Evangelho vivido na condição humana. | 2Cor 4:7
Fé e esperança. | 2Cor 4:13
A morada celeste. | 2Cor 5:1
O trabalho de esclarecimento e convencimento. | 2Cor 5:11
O tempo presente é favorável. | 2Cor 6:2
Advertências. | 2Cor 6:11
Relatos do que ocorreu na Macedônia. | 2Cor 7:5
Motivos para generosidade por parte dos coríntios. | 2Cor 8:1
Apresentação dos trabalhadores que Paulo está enviando. | 2Cor 8:16
Confiança na boa vontade dos coríntios. | 2Cor 9:1
Recompensas pelo apoio e doações. | 2Cor 9:6
Resposta em relação à acusação de fraqueza. | 2Cor 10:1
Resposta em relação à acusação de orgulho e ambição. | 2Cor 10:12
Esclarecimento sobre a posição de Paulo. | 2Cor 11:1
O relato do arrebatamento. | 2Cor 12:1
O esforço de Paulo para não ser pesado aos coríntios. | 2Cor 12:11
Apreensão quanto ao estado da comunidade em Corinto. | 2Cor 12:19
Recomendações. | 2Cor 13:5
Saudações finais. | 2Cor 13:11


A comunidade

A cidade de Corinto era uma das mais importantes da Grécia. Ela foi reconstruída por Júlio Cesar em 46 a.C., e, em 29 a.C., Augusto a torna capital da Acaia. Sua localização entre o continente grego e a Península do Peloponeso, bem como sua . proximidade de portos importantes, como o de Lechaion, que ficava a aproximadamente 2,5 km da cidade, e o de Cencreia, a 14 km, faziam com que ela se tornasse um local muito importante para o comércio, tanto da Grécia com o Peloponeso, como o que passava pelo istmo, então controlado pela cidade.
O comércio e a riqueza de Corinto juntavam-se ao culto à deusa do amor, Afrodite, para construir uma cultura de permissividade que fazia da imoralidade uma proverbial característica da cidade. Talvez, por isso, o tom da primeira carta de Paulo seja mais contundente, assim como seu apelo à caridade e à fraternidade entre os membros da comunidade.
Embora fundada por Paulo, isso não impediu que se tornasse palco de divergências e conflitos, alguns até mesmo contra o próprio fundador.
Se não a totalidade, pelo menos a grande maioria dos membros da comunidade inicial eram de origem pagã, o que se depreende de 1co 12:2.


Autoria e origem

Praticamente, não existem quaisquer controvérsias em torno da autoria das epístolas. Desde a mais remota antiguidade, as Cartas aos coríntios foram atribuídas a Paulo.

Em relação à integralidade das cartas, existem estudiosos que defendem a ideia de que elas representam uma junção de mais de uma carta. Isso porque sabemos que, pelo menos mais uma outra carta foi escrita por Paulo à comunidade de Corinto, como se pode depreender de 1co 5:9. Nesse versículo, Paulo refere-se a uma outra carta que teria escrito antes. Alguns estudiosos defendem que essa carta, que não sobreviveu sob nenhuma forma, teve seu conteúdo incorporado ao texto que hoje temos.

As propostas em relação às cartas serem uma fusão dos demais textos, embora tenham argumentos defendidos por estudiosos, fundam-se quase sempre na análise do conteúdo das cartas atuais. Contudo, a favor da integridade das cartas, pesam elementos muito sólidos. Em primeiro lugar, não existem quaisquer manuscritos que tragam as Cartas aos coríntios em conteúdo e forma diferente dos que temos hoje, salvo pequenas variantes textuais, que não suportam a hipótese de uma junção de conteúdo. Outro fator importante é que na Antiguidade não existiram registros de cartas combinadas ou reunidas em uma só. Quando existiam coleções de cartas, estas eram apresentadas cada uma na sua forma completa.

Em relação ao local em que as cartas foram escritas, 1 Coríntios claramente foi escrita em Éfeso, conforme 1co 16:8. Já em relação a 2 Coríntios, existem dúvidas se ela foi também escrita em Éfeso ou se na Macedônia, quando Paulo se dirigia para Corinto.


Possível datação

A datação das cartas depende grandemente do período a que se atribui a permanência de Paulo em Éfeso. Por essa razão, as datas sugeridas oscilam em um período relativamente grande. Para 1 Coríntios, as propostas de datas variam entre os anos de 51 a 55, com maior tendência para o ano de 54. Para 2 Coríntios, o período é de 53 a 57, com tendência para o ano 56.


Conteúdo e temática

A Primeira carta aos coríntios é, às vezes, vista como um manual de conduta, dado o extenso conteúdo que Paulo dedica para tratar de questões do cotidiano. Sabemos que pelo menos parte dessa carta é uma resposta às questões que foram endereçadas por escrito pelos membros da comunidade de Corinto (1co 7:1). Uma outra parte trata de notícias recebidas por intermédio de familiares de Cloé (1co 1:1). Nela são abordadas as divisões que começam a surgir dentro da comunidade, entre os que se diziam seguidores ou de Apolo, ou de Cefas, ou do próprio Paulo; e também o tema da ressurreição (αναστάσιος - anástasis) de Jesus, no 1co 15:1. Destaca-se o texto da caridade ou amor (Ágape), segundo Paulo, no capítulo 13.
A Segunda carta aos coríntios é de tom profundamente pessoal. Tanto a afeição de Paulo aos membros da comunidade, quando ele considera sua carta de recomendação escrita no coração (2Cor 3:2), quanto a autodefesa de sua posição como apóstolo estão marcadamente presentes. Os temas da coleta, da reconciliação e experiências pessoais surgem também como elementos de destaque.


Perspectiva espírita

Do ponto de vista histórico, os vínculos afetivos de Paulo com a comunidade de Corinto são bem explicados pela narrativa trazida por Emmanuel em Paulo e Estêvão, uma vez que a cidade fora berço de Abigail e Estêvão. O surgimento da comunidade, que se dera pelo apoio de Tito Justos e a colaboração de Áquila, Prisca, Loide e Eunice, sugere que, desde o princípio, a proposta do Evangelho foi aceita, principalmente pelos gentios, e que, em contrapartida, houve a rejeição por parte dos membros da sinagoga local à ideia de que Jesus era superior a Moisés. A experiência, ligeiramente referida em 2Cor 12:2, também é detalhadamente relatada em Paulo e Estêvão, o que torna possível entender a referência a ela feita na epístola.

As questões pessoais, que de início aparecem como pormenores, são reflexos de situações gerais que dizem respeito, não só a indivíduos em todos os tempos, como, também, às comunidades cristãs de todas as épocas. Temos, nessas cartas, as propostas, exemplos e experiências de como vivenciar o Evangelho dentro do mundo, sem dele se afastar, porque é, sobretudo, no cotidiano que a fé cristã se corporifica, fortalece e cresce. Conflitos, choques de ideias, divergências e condutas são fatores que devem permanecer sob o manto da fraternidade e da caridade.

Nessas cartas, temos também o desenvolvimento de questionamentos e reflexões de Paulo acerca de temas como: vida futura, corpo espiritual e ressurreição. Percebe-se uma profunda convicção acerca de pontos chaves, sem, contudo, uma exposição detalhada de processos e mecanismos, o que deu origem a diversas interpretações. Caberia à Doutrina Espírita, dezoito séculos mais tarde, o completo desenvolvimento de tais mecanismos e processos, demonstrando a profunda vinculação entre as Revelações, que vão se descortinando, no tempo certo, para a Humanidade, apontando os horizontes infinitos do progresso, baseado no amor e na sabedoria.




Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Locais

Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.

ÉFESO

Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:37.933, Longitude:27.367)
Nome Atual: Selçuk (próx.)
Nome Grego: Ἔφεσος
Atualmente: Turquia
Capital da província da Ásia Menor. Suas ruínas ainda mostram a grandiosidade dessa cidade em outros tempos. O apóstolo Paulo ensinou nesta cidade durante dois anos em sua segunda viagem missionária. Atos 19:26. Segundo a tradição, o apóstolo João passou os últimos anos de sua vida neste lugar.
Mapa Bíblico de ÉFESO



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de I Coríntios Capítulo 16 do versículo 1 até o 24
SEÇÃO X

A COMUNHÃO NA NOVA FÉ

I Coríntios 16:1-24

Nos capítulos 1:15 Paulo havia tentado corrigir certas práticas pouco cristãs e resta-belecer as doutrinas específicas nas quais os coríntios estavam se tornando negligentes ou indiferentes. No último versículo do capítulo 15 o apóstolo faz um emocionante apelo à fidelidade e à firmeza nos fundamentos da fé cristã. Nesse último capítulo, ele discute algumas questões práticas, todas elas englobadas pela comunhão e unidade cristãs.

A. LIBERALIDADE CRISTÃ, 16:1-4

A repentina mudança feita pelo apóstolo do tema da glória da ressurreição para a sim-ples prática da coleta pode parecer abrupta. Para ele, entretanto, angariar ofertas para os necessitados da igreja era uma parte tão importante da comunhão quanto a emoção da futura ressurreição. As instruções relativas à coleta dirigidas às necessidades da igreja daquela época continham princípios que podem muito bem ser aplicados aos nossos dias.

1. A Coleta para os Santos (16,1)

Paulo trabalhava com suas mãos para ganhar o sustento e não se tornar um peso para os outros. Mas nunca se mostrava relutante ao pedir dinheiro para atender às necessidades da igreja. As ofertas que pedia aos coríntios eram destinadas aos membros da igreja de Jerusalém. Aparentemente, eles haviam se tornado muito pobres, pois quando Paulo escreveu a carta aos Romanos ele havia se referido aos "pobres dentre os santos que estão em Jerusalém" (Rm 15:26).

Clarke sugere que a razão dessa pobreza era a perseguição feita pelos judeus: "A aversão de seus compatriotas ao evangelho de Cristo os levava a tratar aqueles que o professavam com crueldade e a saquear os seus bens": G. Campbell Morgan atribui essa pobreza ao insucesso quanto a executar a Grande Comissão: "Esta comissão lhes foi atribuída no começo do livro de Atos, e eles nunca a haviam praticado até serem dispersos pela perseguição. Eles se apegaram à igreja e aos seus privilégios e perderam o verdadei-ro poder espiritual".'

Qualquer que tenha sido o motivo dessa condição, a igreja-mãe precisava de auxílio financeiro. Paulo, o apóstolo dos gentios, sabia muito bem que a igreja toda estava em débito com os santos de Jerusalém. Além disso, ele entendia que o círculo da comunhão cristã incluía mais do que simpatia e orações. Sabia que em certas ocasiões essa comu-nhão devia ser expressa por meio de termos concretos. Portanto, ele está pedindo ofertas para os santos.

  1. A Ordem de se Recolher uma Oferta (16.
    - 1b)

Para o apóstolo Paulo, expressar liberalidade a uma igreja aflita era um privilégio e uma questão de comunhão cristã. No entanto, era mais que isso — era uma ordem: Fazei vós também o mesmo que ordenei às igrejas da Galácia. Sobre essa ordem Joseph S. Exell comenta: "Um apóstolo inspirado é a mais elevada autoridade humana em tudo que se relaciona com o dever cristão".' O cristão tem a obrigação de contribuir sempre que houver necessidade.

  1. Baseada em Princípios Declarados (16,2)

Paulo tinha mais um dom. Ele era "talentoso, e dava instruções específicas". Ele não deixava as coisas dependendo de vagas generalidades. Não existiam dúvidas em relação à maneira de contribuir.

  1. Com regularidade (16.2a). O apóstolo declara que a oferta devia ser feita no pri-meiro dia da semana. A indicação desse dia mantinha a obrigação constantemente diante das pessoas. Além disso, o cristão devia lembrar que precisava fazer sua doação no Dia do Senhor. A sua contribuição não era uma questão para ser deixada ao acaso, nem uma proposição única. O cristão deve contribuir sistemática e consistentemente.

Adam Clarke acrescenta mais um significado a essas instruções. Ele escreve: "A respeito disso, parece que o primeiro dia da semana, que corresponde ao sábado cristão, era o dia em que eram realizadas as principais reuniões religiosas em Corinto e nas igrejas da Galácia; conseqüentemente, o mesmo ocorria em todos os outros lugares onde prevalecia o cristianismo".4 Aqui, as palavras de Paulo servem como prova de que a Igreja Primitiva, como tributo ao Cristo ressuscitado, havia transformado o primeiro dia da semana em seu dia regular de culto religioso.

  1. Pessoal e Abrangente (16.2b). Todas as pessoas eram obrigadas a contribuir. Paulo escreve: Cada um de vós ponha de parte o que puder ajuntar. Todos estavam inclu-ídos nessa contribuição. Como observa Wesley, "não apenas os ricos, mas também aque-les que tinham pouco deviam dar alegremente do seu pouco".' Muitos dando pouco é mais importante que apenas um dando muito.
  2. De acordo com a prosperidade individual (16.2c). O cristãos de Corinto deviam aumentar sua contribuição da mesma maneira como Deus aumentava seus recursos. Ponha de parte significa: "de acordo com seus ganhos".6 Wesley chama isso de "o mais humilde dos cuidados cristãos".7 Dar conforme sua prosperidade é, certamente, uma diretriz básica para a expressão da gratidão cristã.
  3. O espiritual, acima do material (16.2d). Paulo queria que a oferta dessas contri-buições fosse feita de forma sistemática e regular, para que se não façam as coletas quando eu chegar. Ele estava vindo a Corinto com propósitos espirituais, "e queria que todas as coisas materiais tivessem sido deixadas de lado. Não queria que as pessoas ficassem andando de um lado para outro a fim de angariar uma coleta".8 O apóstolo achava que seu tempo e energia deviam ser dedicados a pregar o evangelho e não a conseguir contribuições. Elas representavam uma parte importante e necessária da co-munhão cristã, mas esse era um assunto que devia ser tratado pela própria igreja. En-tão, Paulo podia vir e pregar e elevar o nível espiritual da congregação.
  4. A Coleta Deveria Ser Enviada Imediatamente (16,3)

O apóstolo escreve: E, quando tiver chegado, mandarei os que, por cartas, aprovardes, para levar a vossa dádiva a Jerusalém. Não está claro porque Paulo estava pedindo cartas de aprovação para aqueles que iriam levar o dinheiro a Jerusa-lém. Adam Clarke sugere que Paulo está se referindo aqui às recomendações que os coríntios haviam enviado a ele,' e que o apóstolo concorda em indicar tais pessoas. Nesse ponto ele mostra seu gênio. Embora fosse dogmático a respeito da necessidade de levar as contribuições, ele era completamente democrático sobre o método de enviá-las. Não há dúvida de que seu desejo era permitir que aqueles que estavam promoven-do essas contribuições experimentassem a emoção de entregá-las pessoalmente aos cristãos de Jerusalém.

Nos versículos 1:3 Paulo apresenta uma prática e eficiente "Fórmula para a Contri-buição Cristã".

1) Deve ser amplamente aplicável, 1;

2) Deve ser com regularidade, 2a;

3) Deve ser em quantidade proporcional, 2b;

4) Deve ser centralizada no interesse da igre-ja, 2c;

5) Deve ser generosa em seu alcance, 3.

  1. Deveria Ser Supervisionada Pessoalmente (16,4)

Não havia limites para o interesse de Paulo relacionado ao bem-estar da igreja e à unidade dos métodos de procedimento. Ele estava sinceramente preocupado com as con-tribuições e bastante ciente dos delicados problemas envolvidos na distribuição do di-nheiro. Se fosse necessário ele iria pessoalmente supervisionar essa distribuição em Je-rusalém, mas as pessoas recomendadas iriam com ele. Dessa forma, o apóstolo se asse-gurava contra qualquer crítica possível.

B. O INTERESSE EVANGELISTICO DE PAULO, 16:5-12

G. Campbell Morgan escreve que o décimo sexto capítulo "é uma página que ilus-tra a comunhão da igreja na obra do Senhor"." Nos versículos 5:12, Paulo se apresenta, junto com Timóteo e Apolo, como um evangelista tentando trabalhar e compartilhar a tarefa missionária da igreja.

1. Um Interlúdio Evangelistico (16:5-9)

No Novo Testamento, Paulo era um "homem em ação". Sua vida revela quase sem-pre uma intensa atividade e um propósito específico. Mas nessa ocasião, ele parece pouco seguro sobre quais seriam seus planos futuros. Mesmo um gigante espiritual como Paulo podia enfrentar momentos de incerteza sobre o futuro enquanto aguardava instruções do Espírito Santo. Embora não estivesse completamente certo sobre sua programação, Paulo era positivo a respeito do seu propósito e do seu objetivo.

  1. Visita proposta (16.5). O apóstolo escreveu: Irei, porém, ter convosco depois de ter passado pela Macedônia (veja o mapa 1). Clarke comenta: "Por tudo que sabe-mos, o apóstolo Paulo estava agora em Éfeso; e em vez de a epístola ter sido escrita em Filipos, ela pode ter sido escrita em Éfeso" .11 Paulo não tinha certeza sobre quando iria partir da Macedônia; mas, quando isso acontecesse, ele voltaria para visitar os coríntios. Embora Corinto não estivesse na direção da rota entre Éfeso e a Macedônia, o apóstolo tinha a intenção de sair de sua rota para visitá-los.
  2. Provavelmente seria uma longa visita (16:6-7). Paulo sugeriu que poderia perma-necer em Corinto durante todo o inverno (6). Se continuasse em Éfeso até o Pentecos-tes, então ele passaria ali toda a primavera. Depois, possivelmente iria para a Macedônia no verão e depois voltaria para passar o inverno em Corinto. A afirmação, para que me acompanheis aonde quer que eu for, significa que Paulo esperava que eles forneces-sem o dinheiro para suas despesas de viagem até o próximo cenário da sua obra de evangelização. Ele não tinha certeza sobre onde seria esse lugar de pregação, mas sabia que, se os coríntios fornecessem os meios materiais, Deus lhe daria a direção espiritual.

Como indicam as palavras de Paulo, ele não pretendia fazer uma visita ocasional a Corinto: não vos quero agora ver de passagem (7). Ele não queria fazer uma visita passageira, embora pudesse fazer isso facilmente. A partir de Éfeso, era apenas uma curta viagem através do Mar Egeu (veja mapa 1). Na verdade, ele preferia ficar... al-gum tempo — mas só se Deus permitisse. A vida do apóstolo se baseava na frase: Se o Senhor o permitir.

  1. Expectativas Evangelísticas (16:8-9). Paulo planejava ficar em Éfeso até o Pentecos-tes (8), que era uma das três grandes festas judaicas. Na Igreja Primitiva, esta festa esta-va associada à descida do Espírito Santo. Paulo tinha dois motivos para ficar em Éfeso:


1) Abrir as portas à evangelização (16.9). O apóstolo nunca deixava passar uma oportunidade de pregar o evangelho de Cristo. Em Éfeso, as expectativas pareciam espe-cialmente boas. Paulo considerava essa oportunidade uma porta grande e eficaz que se lhe abriu. O número de pessoas que se apresentavam para ouvir o evangelho era muito grande e o efeito que suas palavras exerciam sobre elas era bastante encorajador. Éfeso era um centro da religião pagã, uma metrópole comercial e bancária, e o centro político da confederação Iônica. Como Deus havia aberto esta porta para a obra cristã, Paulo desejava fazer o melhor uso dela.


2) Muitos adversários (16.9). Uma segunda razão que levou Paulo a desejar per-manecer em Éfeso era a presença de muitos adversários. A porta estava totalmente aberta, mas os opositores eram muitos. O decidido Paulo permaneceu porque a oposi-ção era intensa. Talvez ele até gostasse dessa luta espiritual, mas, o mais provável é que o apóstolo preferiu enfrentar pessoalmente a oposição em vez de entregar essa missão a outra pessoa. Provavelmente, ele sentia que a presença dos adversários indi-cava que estava sendo realizada uma obra espiritual. G. Campbell Morgan escreveu: "Se você não tiver adversários será melhor se mudar e descobrir lugares onde poderá encontrá-los".' A maior parte das pessoas não procura a oposição, mas o leal servo de Cristo não iria fugir dela.

2. Preocupação Fraternal (16:10-12)

Paulo estava preocupado com o bem-estar de seus companheiros evangelistas, Ti-móteo e Apolo.

a) Timóteo, o jovem pastor-evangelista (16:10-11). Paulo estava especialmente inte-ressado em Timóteo, que era como um filho para ele. Entretanto, as palavras do apósto-lo, vede que esteja sem temor convosco, eram destinadas não só a proteger Corinto de algum mau procedimento como também a salvar Timóteo de qualquer perigo. Paulo sabia que esses coríntios formavam um grupo extremamente crítico dos pregadores e difícil de servir.

Eles estavam divididos em grupos centralizados em volta de Pedro, Apolo e Paulo (cf. 1Co 3:3-6) e eram muito cultos, inclinados a especulações filosóficas e adoravam a ora-tória das pregações. Clarke interpreta o significado das palavras de Paulo dessa ma-neira: "Para que ele possa ser bem tratado, e não perturbado e atormentado por suas invejas e discórdias".13

Como Timóteo havia se dedicado à obra do Senhor, Paulo escreveu: Portanto, nin-guém o despreze (11). O fato de um homem ter sido chamado por Deus para o ministé-rio devia despertar uma atitude cortês e respeitosa naqueles a quem ele havia sido envi-ado. Excluir, desprezar ou desdenhar um mensageiro do Senhor é uma atitude pouco espiritual e nada cristã. Os coríntios deviam aceitar Timóteo por causa da total autori-dade recebida de Deus para fazer o trabalho de um evangelista.

O versículo 11 indica que Paulo esperava que Timóteo se juntasse a ele um pouco mais tarde. A Berkeley Version faz a seguinte tradução: "Sempre que ele retornar a mim, proteja-o com segurança". Clarke acredita que a última parte desse versículo deve ser entendida como se Paulo e os irmãos que o acompanhavam estivessem esperando por Timóteo: "Eu, com os irmãos, estou esperando por ele".'

b) Apolo, amado irmão (16.12). Paulo chama Apolo de irmão. Ele estava bem ciente de que as dissensões em Corinto estavam centralizadas na sua pessoa e em Apolo e queria mostrar que havia entre eles uma perfeita amizade. As facções belicosas em Corinto não tinham sido capazes de introduzir uma fenda entre os dois evangelistas.

Paulo queria que Apolo fosse imediatamente a Corinto, porém ele não teve vonta-de de ir agora; irá, porém, quando se lhe ofereça boa ocasião. Aqui temos uma visão da atitude democrática de Paulo em questões de procedimento. Ele não criticou Apolo por não ter ido imediatamente a Corinto e acedeu aos desejos do seu companheiro, afirmando que ele iria visitá-los quando lhe fosse mais conveniente. Paulo estava mais preocupado em estimular a amizade cristã do que em forçar sua vontade a um compa-nheiro evangelista, ou criticá-lo por não ter seguido as suas recomendações.

C. CONCLUSÃO, 1Co 16:13-24

O último parágrafo da carta está dividido em três partes. Na primeira há uma lista de exortações, depois vêm algumas referências pessoais e, finalmente, as saudações finais.

1. Exortações (16:13-14)

  1. Vigilância (16.13a). A palavra vigiai significa: fique acordado, não durma, não tire férias da obra do Senhor. Paulo não estava falando contra dedicar algum tempo para repousar ou relaxar o corpo e a mente. Pelo contrário, a idéia é que uma pessoa nunca deve desanimar ou virar as costas, ainda que brevemente, à sagrada vocação para a vida cristã. Existiam muitos e evidentes males e fraquezas na igreja de Corinto, tais como dissensões, heresias, imoralidade e intemperança. Não é de admirar que Paulo estivesse fazendo uma exortação para que eles se mantivessem alertas e vigilantes!
  2. Estabilidade (16.13b). A mente física produz uma vacilante vida cristã, mas a santidade produz a estabilidade. Portanto, os coríntios deviam estar firmes na fé. Exell escreve que Paulo estava querendo dizer: "Afundem profundamente as raízes da sua fé no solo da verdade eterna"." Uma sólida doutrina, assim como uma experiência vital, é essencial à estabilidade espiritual.
  3. Virilidade (16.13c). A coragem é um subproduto da experiência do cristianismo. A verdadeira fé cristã não produz personagens tímidas, insípidas ou defensivas. O cristia-nismo é uma religião de força; ele produz heróis. Quando Paulo exorta os coríntios a portarem-se varonilmente ele está simplesmente pedindo-lhes para se comportar com coragem. Morgan afirma que essa exortação significa: "Cresçam, não sejam crianças, não sejam bebês, sejam capazes de se levantar"."
  4. Força (16.13d). Fortalecei-vos exige beber profundamente da fonte do amor de Deus e comer consistentemente da mesa de Deus. Fortalecei-vos significa exercitar-se no Senhor. Indica a capacidade de "agir e sofrer segundo a vontade do Senhor".17 O cris-tianismo nunca teria exercido um impacto sobre a sociedade pagã do primeiro século sem a força dos homens e das mulheres, pessoas que foram poderosamente fortalecidas pelo Espírito Santo.
  5. Amor — o princípio da integração (16.14). O amor é a força que faz todas as outras qualidades cristãs trabalharem em harmonia. O amor desperta o desejo da vigilância e da precaução. O amor é a âncora da fé humana e produz estabilidade. O amor gera um espírito varonil que não teme nenhum inimigo e não cede a nenhum pecado. O amor alimenta a força dos cristãos para a batalha espiritual que enfrentam. Portanto, o após-tolo exorta os coríntios: Todas as vossas coisas sejam feitas com caridade (ou amor).
  6. Referências pessoais (16:15-18)

Paulo está ciente de que o evangelho centraliza-se nos indivíduos e não nos movi-mentos. Ele nunca perdeu de vista a importância das pessoas, apreciava todos os ho-mens, independentemente da sua posição ou situação. Aqui ele dá os nomes de três asso-ciados que significavam muito para ele — Estéfanas, Fortunato e Acaico (17).
A versão Berkeley traduz esse parêntesis do versículo 15 como "Vocês sabem que a família de Estéfanas é as primícias da Acaia e que se tem dedicado ao ministério dos santos". Uma nota de rodapé nos lembra que "havia convertidos em Atenas (um porto da Acaia) antes da obra de evangelização em Corinto, mas que o nome Acaia foi usado aqui num sentido restrito"."

Paulo havia batizado Estéfanas e todos da sua casa (1Co 1:16). Sabemos muito pouco a respeito de Fortunato, exceto que Clemente, provavelmente o autor mencionado em Filipenses 4:3, declara que Fortunato era o mensageiro que levou esta carta de Paulo até Corinto.' Acaico não é mencionado em nenhum outro lugar do Novo Testamento.

Estes homens desconhecidos haviam prestado um serviço a Paulo: Porque estes su-priram o que da vossa parte me faltava (17). Não se sabe ao certo o que estes homens lhe deram. Podem ter trazido notícias de Corinto, além da carta que os coríntios enviaram ao apóstolo. Eles podem ter fornecido dinheiro ou provisões para o sustento de Paulo em seu ministério. Sobre esse serviço, Paulo escreve: Porque recrearam meu espírito (18). Ao ajudar Paulo, eles estavam ajudando a igreja, inclusive a congregação de Corinto. Por causa da sua contribuição pessoal, os coríntios deviam dedicar respeito e estima a estes homens. Deviam reconhecer que eles eram companheiros de trabalho do apóstolo Paulo.

  1. Saudações Finais e Bênção (16:19-24)

Paulo acrescenta uma nota de cordial comunhão na parte final da carta. Ele quer que as igrejas desenvolvam um sentimento de união, de pertencerem umas às outras. O apóstolo já havia estabelecido algumas doutrinas básicas em relação à unidade cristã. Mas sabia que pequenas gentilezas, assim como as grandes doutrinas, contribuem para a unidade da igreja. As saudações vinham de fontes diferentes.

  1. Igrejas (16.19a). A frase As igrejas da Ásia vos saúdam se refere às igrejas da Ásia Menor, o que incluía a igreja de Éfeso (veja o mapa 1). Paulo não tinha uma sauda-ção especial de cada igreja, mas estava falando em nome delas. Nessa afirmação única, o apóstolo apresenta a idéia do vínculo universal que une os cristãos.
  2. Comunhão na 1greja (16.19b). Para ser mais específico em suas saudações, Paulo escolhe dois notáveis cristãos, Áqüila e Prisca (ou Priscila). Áqüila era um construtor de tendas que havia sido forçado a se exilar em Corinto. Ele havia sido expulso de Roma porque era judeu (At 18:2). Juntamente com sua esposa Priscila, foi capaz de ensinar ao eloqüente Apoio as coisas mais profundas das Escrituras (At 18:26). Agora, eles haviam se unido a Paulo ao enviar saudações aos coríntios. Mais tarde, retornaram a Roma (Rm 16:3). A igreja que se reunia na casa desse fiel casal também enviava saudações aos coríntios.
  3. Uma saudação santa (16.20). A maioria dos povos da antiguidade, inclusive os judeus, geralmente se cumprimentava com um beijo no rosto. Esse era um sinal de paz e de amizade, e indicava a ausência de malícia ou má vontade. Portanto, Paulo escreve: Saudai-vos uns aos outros com ósculo santo.
  4. Saudação pessoal (16:21-24). Paulo havia enviado saudações das igrejas e das pessoas. Agora ele quer tornar a carta o mais pessoal possível; dessa forma, tomou a pena em sua mão e escreveu: Saudação da minha própria mão, de Paulo (21). É provável que até esse ponto a carta tenha sido ditada a um secretário ou colaborador.

Os versículos 8:24 nos mostram o "Desafio do Guerreiro"

1) Uma consciência das oportunidades espirituais 8:9;

2) Uma exortação à vigilância espiritual, 13-14;

3) Um apelo à unidade espiritual, 15-18;

4) Uma avaliação da atividade espiritual, 19-24.
A saudação pessoal de Paulo contém vários pensamentos solenes. Primeiro, ele diz: Se alguém não ama o Senhor Jesus Cristo, seja anátema; maranata! (22). A pala-vra grega anátema significa "maldito, devotado à destruição". Isso não quer dizer uma ameaça ou esperança da parte de Paulo, mas uma simples afirmação de um fato históri-co. "Quem não ama o Senhor, que seja amaldiçoado!" (Berk/NTLH). A palavra maranata é um termo siríaco que significa: "Nosso Senhor está chegando". Aqui o apóstolo está advertindo os coríntios de que o amor de Cristo é sua única esperança para o futuro. Se eles rejeitarem o Cristo a quem haviam aceitado, eles serão engolidos pela destruição quando o Senhor retornar.

Mas Paulo é demasiadamente gentil para concluir esta carta com uma áspera nota de advertência. Como sempre, o apóstolo coloca Cristo no centro do seu pensamento. Assim, ele ora: A graça do Senhor Jesus Cristo seja convosco (23). Depois, ele acres-centa com seu próprio afeto: O meu amor seja com todos vós, em Cristo Jesus (24). A última palavra de Paulo à igreja de Corinto era Jesus. Podemos nos reunir a ele em seu alegre Amém!


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 16 versículo 8
At 19:8-41; ver At 19:10, Paulo, que escreve de Éfeso, menciona o seu plano de permanecer ali algumas semanas mais, até a Festa de Pentecostes (ver a Concordância Temática), para aproveitar as oportunidades de proclamar o evangelho (v. 9).

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de I Coríntios Capítulo 16 do versículo 1 até o 24
*

16:1

Quanto à coleta. Com base em 2Co 8:1-4 e Rm 15:25-27, parece que um dos propósitos da terceira viagem missionária de Paulo era o de juntar fundos das igrejas gentílicas para os crentes judeus na Judéia, que estavam padecendo necessidade, talvez em resultado da perseguição. Ao que tudo indica, Paulo já havia falado aos crentes coríntios sobre esse projeto, em uma epístola anterior (5.9). Eles tinham pedido maiores informações, e talvez tivessem expressado reservas a respeito (Introdução: Data e Ocasião).

para os santos. Ver 1.2, nota.

* 16:2

No primeiro dia da semana. A referência é ao domingo, o dia no qual o Senhor ressurrecto veio encontrar-se com seus discípulos (Jo 20:19,26; conforme também "o dia do Senhor", em Ap 1:10). At 20:7 indica que os cristãos primitivos se reuniam aos domingos para "partir o pão" (que fazia parte da adoração), e teria sido apropriado designar aquele dia para reunir as oferendas.

* 16:3

aqueles que aprovardes. Esse comentário talvez reflita dúvidas da parte de alguns crentes, se Paulo deveria receber a responsabilidade única pelo dinheiro (2.1, nota).

* 16.5-9

Estes versículos deixam claro que Paulo escreveu esta epístola em Éfeso e pretendia visitar Corinto por via terrestre pelo norte, em redor do mar Egeu. Tanto At 20:1-2 quanto 2Co 2:12,13 indicam que ele cumpriu esse plano. O que Paulo não previra nessa ocasião foi a necessidade anterior de fazer uma breve e desagradável visita a Corinto, pouco depois de ter escrito I Coríntios (2Co 1:23; 2:1; 13:2; Introdução a II Coríntios: Data e Ocasião).

* 16:10

se Timóteo for. Antes (4.17), Paulo tinha mencionado que Timóteo seguiria como seu representante (At 19:22). Paulo quer que eles tratassem com respeito o seu cooperador mais jovem.

* 16:12

Acerca do irmão Apolo. Ao que tudo indica, os crentes de Corinto, em sua carta, tinham pedido que Apolo retornasse a eles (Introdução: Data e Ocasião; At 18:27—19.1). A despeito da atitude imprópria dos coríntios (4.6; 4.15, nota), Paulo honrou a petição deles. Apolo não estava disposto a ir nessa ocasião, deixando para fazê-lo só mais tarde.

* 16.15-18

Esta passagem recomenda "Estéfanas, Fortunato e Acaico", sendo que este último provavelmente tinha sido o portador da carta enviada pela igreja de Corinto. A ênfase de Paulo (sobretudo nas palavras "eu vos peço o seguinte... que vos sujeiteis a esses tais") sugere que esses homens, e Estéfanas em particular, eram líderes nomeados, mas que não desfrutavam de um respeito apropriado da parte da congregação. A frase, "o que da vossa parte faltava" não indica, necessariamente, uma crítica (o original grego, no fim de Fp 2:30, é quase idêntico), mas aqui pode sugerir que a igreja como um todo deixara de revigorar o espírito do apóstolo.

* 16:19

Ásia. Éfeso, onde I Coríntios foi escrita era a cidade mais importante da província romana da Ásia, na parte sudoeste da península da Anatólia, que atualmente faz parte da moderna Turquia (At 19:10).

Áquila e Priscila. Esse casal desempenhou um importante papel durante a visita inicial de Paulo a Corinto (At 18:1-3), pelo que a congregação conhecia bem os dois.

* 16:20

com ósculo santo. Uma saudação normal na 1greja primitiva. Embora essa prática não fosse incomum tanto no judaísmo como na cultura romana, a palavra "santo" indica uma significação adicional a essa saudação, entre os santos, visto que representava o relacionamento especial de irmãos e irmãs em Cristo.

* 16:21

de próprio punho. Até este ponto, a epístola deve ter sido escrita por um escriba treinado (Rm 16:22), mas o costume de Paulo era adicionar pessoalmente algumas palavras de próprio punho, como se fora uma assinatura pessoal.

* 16:22

seja anátema. Essas palavras fortes, escritas pelo próprio punho de Paulo, afirmam a autoridade apostólica por detrás da carta inteira. Esta não é uma maldição contra os incrédulos em geral, mas somente contra aqueles que rejeitam a autoridade da epístola (Gl 1:8,9; 2Ts 3:14,15).

Maranata. Uma transliteração das palavras aramaicas Marana tha (ou Maran atha, "Nosso Senhor veio"), que refletem a adoração da Igreja primitiva na Palestina.

* 16:24

O meu amor seja com todos vós. Após uma longa epístola que consiste primariamente de severas repreensões, essas palavras afetuosas chegam até nós como uma surpresa. Paulo não havia esquecido as necessidades pastorais de sua congregação (1.2, nota).


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de I Coríntios Capítulo 16 do versículo 1 até o 24
16.1ss Paulo acaba de dizer que nenhuma obra é em vão (15.58). Agora menciona algumas obra práticas muito valiosas para todos os cristãos.

16.1-4 Os cristãos em Jerusalém vinham sofrendo pobreza e fome, o que motivou que Paulo compilasse dinheiro para eles (Rm 15:25-31; 2Co 8:4; 2Co 9:1ss). Paulo sugeriu que os crentes apartassem uma certa quantidade cada semana e que a dessem à igreja até que ele pudesse levá-la a Jerusalém. Paulo tinha planejado ir diretamente a Corinto desde o Efeso, mas trocou sua forma de pensar (2 Corintios 1:2). Quando ao fim chegou, tomou a oferenda e a levou a Jerusalém (At 21:18; At 24:17).

16:10, 11 Paulo enviou diante ao Timoteo a Corinto. O respeitava ao Timoteo e tinha trabalhado muito perto com ele (Fp 2:22; 1Tm 1:2). Embora Timoteo era jovem, Paulo animou aos corintios para que lhe dessem a bem-vinda porque estava ocupado na obra de Deus. A obra de Deus não está limitada pela idade. Paulo escreveu duas cartas pessoais ao Timoteo, as que foram incluídas na Bíblia (1 e 2 Tmmoteo).

16:12 Apolos, que tinha pregado em Corinto, estava cumprindo com seu trabalho evangelística na Grécia (veja-se At 18:24-28; 1Co 3:3ss). Apolos não foi a Corinto imediatamente, em parte porque tinha conhecimento da divisão existente e não queria causar uma maior divisão.

16:13, 14 Enquanto os corintios esperavam a próxima visita do Paulo, foram instruídos para que estivessem (1) alerta aos perigos espirituais, (2) mantiveram-se firmes na fé, (3) comportando-se varonilmente (4) sempre esforçados e (5) levando a cabo algo com amor. Hoje, enquanto esperamos a volta do Senhor, deveríamos seguir as mesmas instruções.

16:19 Aquila e Priscila faziam lojas (operários do couro) e Paulo os conheceu em Corinto (At 18:1-3). Eles o seguiram até o Efeso e viveram com ele ali, lhe ajudando a ensinar a outros a respeito do Jesus (Rm 16:3-5). Muitos nesta igreja de Corinto deveram conhecer este casal cristão. Também se mencionam em At 18:18, At 18:26; Rm 16:3; 2Tm 4:19.

16:20 O beijo ou beijo era uma forma usual de saúdo nos tempos do Paulo. O os animou ao "beijo santo" como uma maneira de saudação entre os cristãos e como um meio para romper as divisões na igreja.

16:21 Paulo tinha um ajudante, ou secretário, que escreveu esta carta enquanto lhe ditava. Entretanto, Paulo escreveu as palavras finais com seu punho e letra. É como adicionar um pós-escrito manuscrito (P.D.) a uma carta escrita a máquina. Também serve para verificar que era uma carta genuína do apóstolo, não uma falsificação.

16:22 O Senhor Jesus Cristo virá outra vez. Para o Paulo, era uma esperança gloriosa, quão melhor poderia olhar no futuro. O não tinha temor de enfrentar-se a Cristo, quase não podia esperar esse momento! Participa você da espera do Paulo? Os que amam a Cristo esperam com ansiedade esse momento maravilhoso de sua volta (Tt_2:13). A aqueles que não amam ao Senhor, Paulo diz: "seja anátema".

16:24 A igreja de Corinto era uma igreja com problemas. Paulo, carinhosamente e ao mesmo tempo com energia, enfrentou seus problemas e os conduziu a Cristo. Teve que ver com divisões e conflitos, egoísmo, uso desordenado da liberdade, ausência de ordem na adoração, uso equivocado dos dons espirituais e uma posição equivocada frente à ressurreição.

Em cada igreja, há suficientes problemas para criar tensões e divisões. Não devêssemos passá-los por alto nem cobri-los, estejam relacionados com a igreja ou conosco mesmos. Como no caso do Paulo, deveríamos enfrentar os problemas no momento em que surgem. A lição para nós se acha em 1 Corintios e é que a unidade e o amor em uma igreja são muito mais importantes que os líderes e títulos.

RESURRECCION FISICA E CORPORAL

Corpos físicos Corpos ressuscitados

Corrupção Incorrupción

Desonra Glória

Debilidade Poder

Animal Espiritual

Da terra Do céu

Todos temos corpos, cada um luz diferente, cada qual tem qualidades distintas e também debilidades. Mas todos se assemelham em que são corpos físicos e terrestres. A todos os crentes lhes prometeu vida depois da morte e corpos como o de Cristo (15.49), corpos ressuscitados.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de I Coríntios Capítulo 16 do versículo 1 até o 24
VI. QUESTÕES FINAIS (1Co 16:1)

1 Ora, quanto à coleta para os santos, como Eu dei a ordem para as igrejas da Galácia, assim fazei vós também. 2 No primeiro dia da semana cada um de vós ponha de parte, em casa, conforme a sua prosperidade, para que ninguém . façam coletas quando eu chegar 3 E quando eu chegar, quem haveis de aprovar, lhes vou enviar com letras de levar a sua generosidade, a Jerusalém: 4 e se valer a pena para que eu também vá, irão comigo.

Paulo não vê conflito entre as contribuições cristãs e doutrina cristã. Ele passa facilmente do grande tema da ressurreição à oferta para os santos pobres de Jerusalém. Na verdade, é claro que ele considera doação cristã como um ato de adoração (v. 1Co 16:2 ). Não se sabe ao certo por que os cristãos em Jerusalém tornou-se financeiramente dependente das igrejas dos gentios periféricas mais jovens. Há muita especulação, mas pouco certo conhecimento da causa. O que é cristalina e de vital importância é a preocupação de Paulo para a unidade da Igreja judaico-Gentile. Os judeus cristãos, mas especialmente o partido judaizar, tinha o acusaram repetidamente com trair a verdadeira fé com sua ênfase sobre Gentile liberdade cristã. Não havia nenhuma maneira mais eficaz para se convencer os cristãos de Jerusalém da sinceridade e autenticidade da fé os gentios ', como também da própria lealdade de Paulo aos princípios da fé judaica, que para este último a contribuir para as necessidades materiais da ex (conforme At 24:17 ). Também os gregos pagãos tinham um costume semelhante em que aqueles que tinham mais ajudou seus vizinhos mais pobres. Chamavam-lhe o eranoi . Os cristãos não se atreveu a ficar para trás os pagãos em tais atos de caridade se fossem para influenciar seus compatriotas pagãos para Cristo.

Esta coleção foi uma campanha financeira bem planejada que se estendeu a todas as igrejas dos gentios. Instruções de Paulo a respeito deste assunto foram os mesmos que aqueles que ele tinha entregue às igrejas da Galácia. Assim, ele não estava pedindo mais deles do que ele tinha pedido dos outros.

Este é o primeiro relato do Novo Testamento de uma oferta igreja sistematicamente instituída. A menção de o primeiro dia da semana (domingo), na verdade, sugere que este era para ser um momento regularmente estabelecida para as reuniões da igreja e culto. Embora esta seja a primeira referência do Novo Testamento claro para o domingo como dia de culto cristão, ele provavelmente já estava a sua prática estabelecida (ver Jo 20:19 ; At 20:7 ). Em contraste com o sábado judaico culto dos cristãos no primeiro dia da semana comemorada a ressurreição do Senhor e, portanto, indicava sua nova vida em Cristo.

O tempo da visita destina de Paulo é incerta. Ele instrui seus leitores, no entanto, para dar à coleção na proporção de suas possibilidades, cada " conforme a sua prosperidade. Este foi equitativa e que infligir sofrimento em cima de ninguém. Alguns viram uma sugestão do dízimo na instrução de Paulo. Parece provável que seus dons eram para ser reunidos para a tesouraria da igreja Ct 1:1)

5 Mas eu virá a vós, quando eu tiver passado pela Macedônia; para eu passar pela Macedônia; 6 , mas com você, pode ser que ficarei, ou mesmo no inverno, para que possais me partia em minha viagem, por onde quer que eu vá. 7 Porque eu não quiser vê-lo agora pelo caminho; pois espero permanecer por alguns instantes com você, se o Senhor o permitir. 8 Mas eu tardará em Éfeso até ao Pentecostes; 9 Porque uma porta grande e eficaz se me abriu; e há muitos adversários.

Incertezas parecem cercar planos de Paulo. Talvez cerveja problemas em Éfeso perturbou. Ele pretendia visitar Corinto e ele queria ter certeza de que (veja 4: 18-19 ). Ele não deseja deixar Éfeso, no entanto, até que seu trabalho é feito lá. Ele planeja passar via Macedónia, a caminho de Corinto, talvez para fortalecer os crentes lá. Ele aponta para o inverno com a igreja em Corinto, e, provavelmente, em algum tipo de assistência financeira a partir deles (v. 1Co 16:6 ), embora suas palavras só podem indicar sua cortesia espera deles. Enquanto ele deseja pagar-lhes uma visita prolongada, seus planos estão sujeitos a ratificação divina. Paulo é o apóstolo (enviado) e servo do Senhor, e todos os seus planos estão sujeitos a vontade ea aprovação de seu Mestre.

Paulo tinha dois motivos para se detendo ainda em Éfeso. A primeira foi a oportunidade desafiadora para o serviço, eo segundo foi para proteger seus convertidos contra os inimigos do evangelho. Paulo não era um homem a encolher a partir de serviços ou executar a partir de oposição. Ele era um servo de Cristo e iria ficar o tempo que ele era necessário.

Era o plano do Apóstolo para passar os meses de primavera em Éfeso, o verão na Macedónia, e no inverno seguinte em Corinto. É dever dos servos de Deus para planejar seus cursos de operação. Os projetos humanos, no entanto, precisam de orientação divina e ficam sempre sujeitos a alteração divina deve Deus vê o ajuste para redirecionar.

PREOCUPAÇÃO C. PAULO PARA seus colegas de trabalho (16: 10-12)

10 Agora, se Timóteo for, vede que esteja sem temor; porque trabalha na obra do Senhor, como eu também: 11 Portanto, ninguém o despreze. Mas colocá-lo para a frente em sua viagem em paz, para que ele possa Tomé-me:. Pois o espero com os irmãos 12 mas, quanto ao irmão Apolo, roguei-lhe muito visitar-vos com os irmãos, e não era de toda a sua vontade de ir agora; mas ele virá quando ele terá oportunidade.

Timóteo e Erasto eram evidentemente em rota para Corinto via Macedónia quando Paulo escreveu esta carta (veja At 19:22 ). PauloTimotéo esperado para chegar logo em Corinto (1Co 4:17 ). Ele sabia que a juventude, a timidez natural, e inexperiência de Timóteo em lidar com os problemas da igreja difíceis. Há adversários voluntário de Paulo e seus ensinamentos na igreja de Corinto. Ele está ansioso para que Timóteo não podem ser intimidados por estas pessoas. Assim, ele implora seus amigos para dar ao jovem uma recepção calorosa, o seu mais alto respeito, e seu apoio moral em seu serviço a eles. A principal base de seu apelo é que Timotéo é, como ele, um servo do Senhor e deve ser respeitado por causa de Cristo.

Antecipação de Paulo da volta de Timóteo indica que ele lhe tinha enviado em uma missão especial para Corinto, eo apóstolo está ansioso para saber o resultado dessa missão.

Paulo fala carinhosamente de "Apolo nosso irmão" (ARA), indicando, assim, que eles estavam em bom companheirismo. Alguns em Corinto, evidentemente, tinha desejado Apolo para voltar a Corinto para uma visita. Paulo tentou fervorosamente para convencê-lo a ir. Apolo era de uma mente diferente, no entanto, por razões que só podemos adivinhar. Parece evidente que ele não estava sob a autoridade de Paulo. Talvez ele não queria voltar a Corinto, em seguida, porque seu nome foi associado com uma das facções na igreja, e para voltar a agravar a situação. Paulo não estava com ciúmes de influência de Apolo em Corinto.

PREOCUPAÇÃO D. PAULO PARA seus companheiros cristãos (16: 13-14)

13 5igiai, estai firmes na fé, portai-vos como homens, seja forte. 14 Deixe tudo o que fazeis de ser feito em amor.

Paulo expressa seu último grande preocupação para seus companheiros cristãos de Corinto, de forma quádrupla nestes versos. As idéias expressas nos dois versos formam uma unidade e soma-se quatro grandes aspectos práticos da vida cristã.

Em primeiro lugar, o Apóstolo exorta: Vigiai; "Seja em alerta" (ARA); "Esteja alerta e em guarda" (ANT). A exortação é frequentemente usado em relação à segunda vinda de Christian (Mt 24:1f ; Mt 25:13 ; Mc 13:1ff ). Cada aspecto dessa exortação é mais adequado às necessidades e circunstâncias dos cristãos de Corinto, embora cada um tem uma relevância para as necessidades de todos os cristãos em todos os lugares. A palavra relógio (gregoreite) transmite a ideia de duas vezes maior de estar acordado e alerta. Ele entregou uma exortação muito semelhante aos seus amigos cristãos na epístola aos Efésios: "Desperta, tu que dormes, e levanta-te dentre os mortos, e Cristo te iluminará. Portanto, vede andar prudentemente, não como néscios, mas como sábios, remindo o tempo, porque os dias são maus "( Ef 5:14. , KJV). Estas duas exortações diferentes podem ter tido uma origem comum em um hino cristão então existentes. Antes que se possa estar alerta e atento, ele deve ser acordado. Pecado sem arrependimento na vida do crente é stultifying-amortecimento de suas sensibilidades espirituais. Paulo exige deles um despertar, um renascimento. Repetidas renovações são a ordem de Deus para os crentes (Rm 12:1. ). Tais eram o estado e as necessidades dos cristãos de Corinto. A exortação a "ficar em alerta" (ARA) olha em duas direções. Em primeiro lugar, sugere a necessidade de alerta contra os ataques ou invasões do mal sutis e insidiosas. Em segundo lugar, sugere o estado de alerta para as oportunidades de serviço para Cristo. Maior defesa do cristão contra o mal é o envolvimento ativo no serviço de Cristo.

Em segundo lugar, ele exorta-os a permanecer na fé . Mais uma vez a menção de sugere dois significados possíveis. Em primeiro lugar, a doutrina cristã som estava sob ataque dos falsos mestres em Corinto. Grande parte desta epístola tem sido dedicada a uma refutação das falsas doutrinas e o restabelecimento da fé dos cristãos na sã doutrina. Agora Paulo teria eles permanecem firmes na fé (verdade) do cristianismo. Hodge observa sabiamente:

Não considerar todos os pontos de doutrina uma questão em aberto. Questões de fé, doutrinas para as quais você tem clara revelação de Deus, como por exemplo, como a doutrina da ressurreição, devem ser considerados resolvidos e, como entre os cristãos, não importa mais da disputa. Há doutrinas abraçaram nos credos de todas as igrejas ortodoxas, tão claramente ensinado nas Escrituras, que é não só inútil, mas prejudicial, a ser sempre as pôr em causa.

Como a propósito do presente temperamento da mente científica é a advertência anterior. Muitos contemporânea pretensos cristãos são nada mais do que os conhecedores religiosos que morrem de fome espiritual, porque eles nunca engolir, digerir e assimilar qualquer verdade.

Mas, por outro, há também a sugestão de que está firmemente na força que a poupança pessoal e fiduciária (confiar) fé proporciona ao crente. "Esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé" (1Jo 5:4 ; conforme . Ef 4:14) . Eles eram "velhos Babes" em Cristo. Eles tinham idade, mas não a maturidade. Eles são agora de idade e Paulo quer que eles agem sua idade: "agir como homens" (NVI). Ele teria eles arrumar os seus brinquedos infantis e conversar e pegar as ferramentas e emprego de vida cristão maduro e vida (conforme 1Co 13:11 ). Hodge diz: "as circunstâncias do Corinthians chamado para uma grande coragem. Eles tiveram que suportar o desprezo dos sábios, e as perseguições dos poderosos. "

Em quarto lugar, o Apóstolo exorta-os a ser forte. Morris diz: " Seja forte ". se façam mais fortes 'pode ser passivo, A força do cristão não é algo natural, inerente; ele deriva de Deus. "A coragem é necessária para enfrentar o inimigo e os problemas prementes da vida, mas de si mesmo, é inadequada. Força deve ser adicionado a coragem, se o cristão deve vencer a batalha da fé. Paulo expressou esta excelentemente na Epístola aos Efésios: "Finalmente, fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder" (Ef 6:10. , NVI).Ele, então, segue esta exortação aos Efésios com uma descrição e recomendação da panóplia ou a armadura do guerreiro cristão para a batalha contra o mal. Se Deus é todo-poderoso, eo crente é possuidor de Sua força, não pode haver nenhuma derrota final na vida cristã (1Jo 4:4)

15 Rogo-vos, irmãos (sabeis que a família de Estéfanas, que é as primícias da Acaia, e que se tem dedicado ao ministério dos santos), 16 que também vós estejais sujeitos aos tais, e para cada um o auxiliador na obra e trabalha. 17 Regozijo-me com a vinda de Estéfanas, de Fortunato e Acaico, porque o que estava faltando em sua parte eles fornecido. 18 Porque recrearam o meu espírito e sua: reconhecer-vos, pois, aos tais.

Cinco coisas tornam-se imediatamente claro a respeito de "a família de Estéfanas" (NVI). Primeiro, ele era bem conhecido para a igreja em Corinto; segundo ele era, evidentemente, de um caráter cristão tão exemplar que Paulo poderia exortar a Igreja a considerá-lo como um padrão; terceiro, ele foi um dos primeiros, se não realmente o primeiro, dos convertidos em Acaia (1Co 1:16 ); quarta, foi um dos poucos casos de registro no Novo Testamento de convertidos batizados por Paulo pessoalmente; e, em quinto lugar, era uma casa dedicada ao interesse espiritual e serviço da igreja.

Os membros desta família não eram funcionários regulares na igreja. Deles foi, como Robertson e Plummer Estado, "um dever auto-imposto." Eles estavam literalmente "viciados" ao serviço da igreja. Que bênção é ter alguns membros primícias charter em uma igreja que, como os membros mais velhos da família, construir fielmente sobre os primeiros princípios do evangelho, e amorosamente assumir a responsabilidade pelo cuidado e educação dos membros mais jovens da espiritual família. Raramente qualquer igreja perder sua vitalidade espiritual e missão, e passear na escuridão e futilidade, enquanto algumas dessas luzes orientadoras fiéis continuam a dirigir o seu curso. A menção de primeiros frutos podem ser destinados a ser profética da colheita que deve seguir.

Paulo recomenda a submissão mútua. A família de Estéfanas é viciado ao serviço dos cristãos de Corinto. Os cristãos não devem se submeter a seu serviço (não a sua regra), e por sua vez deveria ser motivado a servir. Respeitá-los e seguir o seu exemplo, Paulo parece dizer (conforme 1Ts 1:3)

19 As igrejas da Ásia vos saúdam. Áquila e Prisca Saúdam-vos afetuosamente no Senhor, com a igreja que está em sua casa. 20 Todos os irmãos vos saúdam. Salute um outro com um beijo santo.

21 A saudação de Paulo me com minha própria mão.

Paulo envia saudações das igrejas da Ásia (oeste da Ásia Menor). Ele era, evidentemente, em contato próximo com esses cristãos durante a sua estada em Éfeso. Áquila e Prisca enviar saudações muito saudáveis. Este casal leigo cristão-judaico fiel fez muito para ajudar a estabelecer o cristianismo na Acaia e da província da Ásia. Eles tinham vindo a Corinto de Roma sob o édito de expulsão de Cláudio, conheceu e trabalhou com Paulo lá no estabelecimento da igreja (At 28:1 ), foi com ele para Éfeso, onde ajudou a fundar a igreja naquela cidade (At 18:18 ), foram fundamentais na liderança Apolo para a vida espiritual mais profunda (At 18:26 ), estavam com Paulo no trabalho quando escreveu esta carta, e são encontrados mais tarde patrocinando uma igreja em sua casa em Roma (Rm 16:1 ), como eles estavam em Éfeso agora. Quem pode conhecer a grandeza do valor desses servos fiéis leigos, corajosos e eficientes de Cristo? Evidentemente Prisca foi o mais capaz e proeminente no serviço cristão, como seu nome é mencionado pela primeira vez em quatro dos seis referências do Novo Testamento para o casal.

Uma saudação geral de todos os irmãos é enviado, e as cordiais saudações de amizade cristã, o ósculo santo, é elogiado. Este não parece ser o beijo litúrgica que foi adotado mais tarde na 1greja (ver Rm 16:16. ; 2Co 13:12. ; . 2Co 1:1 Tessalonicenses 5:26 ; 1Pe 5:14. ). Os abusos desta prática nas festas de amor trouxe a repreensão severa de Jude (Jd 1:12)

A autenticidade de I Coríntios é reforçada pela assinatura pessoal de Paulo (conforme 2Co 3:17. ; Cl 4:18 ). Era seu costume de ditar suas cartas a um amanuense, mas a assiná-lo pessoalmente.

AVISOS G. e bênção (16: 22-24)

22 Se alguém não ama o Senhor, seja anátema. Maranatha. 23 A graça do Senhor Jesus Cristo seja com você. 24 O meu amor seja com todos vós em Cristo Jesus. Amém.

Paulo desenha as linhas acentuadamente no versículo 22, entre os que amam e servem a Cristo e aqueles que não o fazem. Este último deve ser dada até o destino que eles adquiriram por si: "seja anátema" (NVI). Paulo também menciona várias vezes emRomanos 1 aqueles que rejeitaram a Deus, dizendo: "Deus os entregou" (Rm 1:24 , Rm 1:26 , Rm 1:28 ). Não havia mais nada que pudesse fazer. Se o homem quer a aceitar a maldição que acompanha a rejeição de Cristo, em seguida, Paulo diz: "seja anátema."

O aramaico palavra Maranatha foi transportada para o grego e provavelmente mais utilizada pelos cristãos como uma oração para a volta do Senhor.

Como é seu costume, Paulo acrescenta a oração para que a graça de nosso Senhor Jesus Cristo sobre os seus leitores (conforme 2Co 13:14 ; Cl 4:18 ).

Paulo repreendeu, repreendido, corrigido, e instruiu seus convertidos coríntias nesta carta. Mas ele fecha-lo, como qualquer admoestação cristão sincero deve fechar, com uma expressão de seu amor por todos, amigos e adversários.

Bibliografia

I.comentários e outros trabalhos citados

Bain, JA As orações do apóstolo Paulo . London: Lutterworth Press, 1937.

Barclay, William. As Cartas aos Coríntios . 2nd ed. Philadelphia: The Westminster Press, 1956.


. As Cartas aos Gálatas e Efésios . Philadelphia: The Westminster Press, 1958.

Blackwelder, Boyce W. Vital cristianismo . Anderson, Indiana: A Warner Press, 1963.

Bruce, FF A Epístola aos Efésios: um verso de Exposition Verso . New York: Fleming H. Revell Company, 1961.

Bulcock, H. The Passing eo Permanente em St. Paulo . London: Macmillan and Co., 1926.

Clarke, Adão. O Novo Testamento de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo . Vol. II. New York: Cokesbury Press, nd

Cone, Orollo. Paulo, o homem, o missionário e professor .

Conybeare, WJ e Howson, JS A Vida e Epístolas de São Paulo . Hartford, Conn .: SS Scranton & Co., 1902.

Craig, Clarence Tucker. "I Coríntios" (Exegese e Exposição) Bíblia do intérprete , X. New York-Nashville: Abingdon Press, 1953.

Cruden, Alexander. A completa concordância com as Sagradas Escrituras do Antigo e do Novo Testamento . New York: Fleming H. Revell Company, nd

Davidson, F. ed. The New Bible Commentary . Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1954.

Dods, Marcus. A Primeira Epístola aos Coríntios . New York: AC Armstrong and Sons, 1898.

Drummond, Henry. A melhor coisa do mundo . New York: Grosset e Dunlap, nd

Dummelow, JR Um Comentário sobre a Bíblia Sagrada . New York: The Macmillan Company, 1936, rep. 1951.

Durant, William, The Story of Philosophy . New York: Garden City Publishing Co., 1933.

Ellicott, Charles João. A Crítica e gramaticais na Primeira Epístola de São Paulo aos Coríntios . London: Longmans de 1887.

Farrar, Frederic W. A Vida e Obra de St. Paulo . London & New York: Cassell and Company, Limited, nd


. A Mensagem dos Livros . New York: The Macmillan Company, nd, rep. 1927.

Findlay, G. G, " St. Primeira Epístola de Paulo aos Coríntios , " Greek Testament do Expositor , ed. W. Robertson Nicoll. Vol. II. London: Hodder and Stoughton, nd

Finegan, Jack. Luz do passado antigo . Princeton, NJ: Princeton University Press, 1947.

Frost, SE os ensinamentos básicos dos grandes filósofos . Philadelphia: The Blakiston Company, 1942.

Godet, F. Comentários à Primeira Epístola de São Paulo aos Coríntios . 2 vols. Edinburgh: T. e T. Clark, 1889; rep. por Zondervan Publishing House, nd

Goudge, HL "A Primeira Epístola aos Coríntios," Comentários de Westminster . Ed. Walter Lock. London: Methuen and Company, 1903.

Grosheide, FW Comentário sobre a Primeira Epístola aos Coríntios , NIC. Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Company, 1953.

Harnack, Adolph. A Missão e Expansão da Igreja Cristã . 3 vols. New York: Filhos de GP Putnam, 1908.

Harrison, Everett F. Introdução ao Novo Testamento . Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Company, 1964.


, (Ed.). "Novo Testamento", A Commentary Wycliffe Bible . Chicago: Moody Press, 1962.

Hayes, DA Paulo e suas epístolas . New York: A Preocupação Methodist Book, 1915.

Hering, Jean. A Primeira Epístola de São Paulo aos Coríntios . London: Epworth Press, 1962.

Hodge, Charles. Uma Exposição da Primeira Epístola aos Coríntios . Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Company, nd

Huffman, Jasper A. um sistema abrangente de Doutrina Cristã . Higley Press, 1959.

Hurlbut, Jesse Lyman ed. Handy Enciclopédico Bíblia Concordância de Hurlbut . Philadelphia: Book Universal e Casa da Bíblia de 1908.

Kershner, Fredrick D., Horizons da Imortalidade . St. Louis: O Bethany Press, 1926.

Kling, Christian Friedrich. "Corinthians", Comentário sobre as Sagradas Escrituras . Ed. JoãoPedro Lange. Grand Rapids: Zondervan Publishing House, nd

Knowling, RD "As Epístolas Pastorais," O Testemunho de São Paulo a Cristo . 3a ed. London: Hodder and Stoughton, 1911.

Lietzmann, H. Um morrer Korinther I & II, HZNT , Tübingen: Mohr, 1949.

Lightfoot, JB Notas sobre as Epístolas de São Paulo , "Comentador Biblioteca Classic." Grand Rapids: Zondervan Publishing House, rep. 1957.

. Maclaren, Alexander Exposições da Sagrada Escritura , ". Romans-Corinthians" Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Company, 1922.

Comentário de Mateus Henry sobre a Bíblia inteira . Vol. VI. " Atos ao Apocalipse . "New York: Fleming H. Revell Company, nd

McFadyen, JE A Epístola aos Coríntios . London: Hodder and Stoughton, 1911.

Moffatt, Tiago. Uma Introdução à Literatura do Novo Testamento . New York: Filhos de Charles Scribner, 1911.


. A Primeira Epístola de São Paulo aos Coríntios . New York: Harper and Brothers Publishers, nd

Morris, Leon. A Primeira Epístola de São Paulo aos Coríntios . Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Company, 1958.

Naylor, Wilson S. Daybreak no Continente Negro . Syracuse, New York: Metodista Wesleyana Publishing Co., 1905.

Robertson, Archibald e Plummer, Alfred. A Crítica e Exegetical na Primeira Epístola de São Paulo aos Coríntios , ICC, 2ª ed. New York: Filhos de Charles Scribner, 1911.

Robertson, Archibald Tomé. Palavra Pictures no Novo Testamento . Vol. IV. New York: Harper and Brothers de 1931.


. A Harmonia dos Evangelhos para os alunos da Vida de Cristo . New York: George H. Doran Company, 1922.

Russell, Bertrand. trabalhos selecionados de Bertrand Russell . New York: Random House (The Modern Library) de 1927.

Scroggie, W. Graham. Conheça Sua Bíblia , "Uma Breve Introdução às Escrituras." Vol. II. Londres e Glasgow: Pickering e Inglis Ltd., nd

. Shank, Robert Life in the Son : Um Estudo da Doutrina da Perseverança : Springfield, Missouri Westcott Publishers, 1961.

Shaw, RD O Epístolas Paulinas . Edinburgh: T. e T. Clark, 1913.

Shore, T. Teignmouth. "A Primeira Epístola aos Coríntios," Comentário de Ellicott sobre a Bíblia inteira (Ed. Charles João Ellicott). Vol. VII. Grand Rapids: Zondervan Publishing House, nd

Spence, HDM e Exell, José S., eds. O púlpito Comentário : " Corinthians ". Vol. 19. Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Company, rep. De 1950.

Steele, Daniel. meia hora com São Paulo . Boston: The Witness Empresa Christian, 1894.

Stewart, Charles William. O ministro como Marriage Counselor . New York: Abingdon Press, 1961.

Stolz, Karl R. A Psicologia da vivência religiosa . New York: Abingdon-Cokesbury Press, 1937.

Thiessen, Henry Clarence. Introdução ao Novo Testamento . Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Company, 1943.

Van Baalen, Jan Karel. O caos de Cultos . Grand Rapids, Mich .: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1938.

Vincent, Marvin R. Estudos palavra no Novo Testamento . Vol. III. Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Company, rep. 1957.

Walker, Tiago B. A Sabedoria de Deus no Plano de Salvação , rev. ed. Butler, Indiana: A Higley Press, 1958.

Wesley, João. notas explicativas sobre o Novo Testamento . London: The Epworth Press, rep. 1954.

Weiss, J. Der erste Korintherbrief , série Meyer. Göttingen: Vandenhoeck & Ruprecht de 1910.

Whedon, DD Comentário ao Novo Testamento . Vol. IV. New York: Phillips e Hunt, 1875.

Windisch, H. Der zweite Korintherbrief , série Meyer. Göttingen: Vandenhoeck & Ruprecht de 1924.

Zahn, Theodor. Introdução ao Novo Testamento . Grand Rapids: Kregel Publications, 1953.

II. Versões da Bíblia

Amplificado Novo Testamento . Grand Rapids: Zondervan Publishing House, 1958.

Confraria edição do Novo Testamento . New York: PJ Kenedy & Sons, 1950.

Inglês versão revisada do Novo Testamento . Oxford: Oxford University Press, 1881.

Goodspeed, Edgar J. O Novo Testamento: An American Translation . Chicago: University of Chicago Press, 1923.

Holy Bible-Velho e Novo Testamentos (ASV). New York: Tomé Nelson and Sons, 1901.

Bíblia Sagrada (RSV). "Verso Referência Edição-Holman Bíblia de Estudo". Philadelphia: AJ Holman Company, 1962.

ReiTiago 5ersion da Bíblia Sagrada . 1611 (1ª ed.).

Knox, Ronald. O Novo Testamento de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo: uma nova tradução . New York: Sheed & Ward, 1944.

. Moffatt, Tiago O Novo Testamento: Uma Nova Tradução (. rev ed.). New York: George H. Doran, 1922.

New American Standard Bible . 3a ed. Cleveland e New York: The World Publishing Company, 1963.

Novo Inglês Bíblia, Novo Testamento . Cambridge e Oxford: Oxford University Cambridge e Presses de 1961.

Phillips, JB O Novo Testamento em Inglês Moderno . New York: The Macmillan Company, 1958.

Versão Internacional do Novo Testamento . New York: Tomé Nelson and Sons, 1946.

Spencer, FA O Novo Testamento de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo . New York: The Macmillan Company, 1937.

Verkuyl, Gerrit, Ed. A Versão Berkeley em Inglês Moderno Contendo do Antigo e Novo Testamentos . Grand Rapids: Zondervan Publishing House, 1959.

Wesley, João. O Novo Testamento . Introdução por George C. Cell. Philadelphia: (1st ed., 1
755) João C. Winston Co., 1938.

Weymouth, RF O Novo Testamento em Modern Discurso (5ª ed.). Revised por JA Robertson. Boston: (1st ed., 1
902) Pilgrim Press, 1929.

Williams, Charles B. O Novo Testamento: a tradução para a língua do povo . Chicago: Moody Press, 1950 (a edição original de 1937).

Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de I Coríntios Capítulo 16 do versículo 1 até o 24
Nesse capítulo final, Paulo dá ins-truções em relação à coleta para os santos pobres de Jerusalém e também exorta os crentes corín- tios no que diz respeito à vida da igreja deles.

  1. Como fazer a coleta (16:1 -4)

A igreja local obtém suas instruções a respeito de assuntos financeiros na Palavra ("como ordenei"), não no mundo. E muito triste quando as igrejas rejeitam os métodos financei-ros bíblicos e adotam os mundanos. Na época de Paulo, todas as igrejas seguiam o mesmo padrão bíblico, não havia exceção. Os princípios aplicam-se à doação cristã em ge-ral, embora as instruções refiram-se a uma "coleta missionária de auxí-lio"; veja II Coríntios 8—9.

  1. A doação é centrada na igreja

Se não, por que Paulo menciona-ria "no primeiro dia da semana"? As igrejas reuniam-se no Dia do Senhor, e, nessa ocasião, os crentes levavam suas ofertas para o Senhor. Paulo não encorajava os crentes a enviar as ofer-tas para ele pessoalmente. Ele queria que a igreja expressasse seu amor pe-los crentes judeus necessitados, da Ju- déia. Fp 4:15-50 relata como Paulo ficou agradecido às igrejas que compartilharam com ele. O membro da igreja, diante do Senhor e de sua congregação, tem responsabilidade de trazer seu dízimo e suas ofertas para a igreja. Isso não quer dizer que seja errado dar ajuda pessoal aos que trabalham na obras (2Tm 1:16-55), mas a doação às pessoas não deve substituir nossa fidelidade à igreja.

  1. A doação é regular

Paulo encorajou-os a trazer o di-nheiro toda semana, se possível. Algumas recebem o salário quin-zenalmente; outros, por mês. Paulo queria dizer: "Não deixem o dízimo e a oferta se acumularem em casa". A doação regular e sistemática aju-da o crescimento espiritual.

  1. A doação é obrigação de todos

A doação não era apenas para o rico, mas também para o pobre. Na verdade, em II Coríntios 8—9, Paulo relata que os santos pobres da Ma- cedônia doaram com generosidade, independentemente de sua pobre-za. Eis o padrão bíblico de doação. O membro da igreja que não doa com fidelidade, apesar de ter recur-sos para isso, é ladrão: rouba a Deus (Ml 3:7-39) e aos outros cristãos, pois eles pagam a conta, enquanto ele recebe as bênçãos e, além disso, rouba bênçãos a si mesmo.

  1. A doação é proporcional: Conforme a sua prosperidade" (v. 2)

O padrão mínimo para a doação no Antigo Testamento era o dízimo, e não há razão para não ser também o do Novo Testamento. Não se pode alegar que o dízimo seja uma práti-ca legalista, já que ele foi instituído muito antes de a Lei ser dada (Gn 14:20; 28:22).

  1. A doação é tratada com cuidado

Paulo sempre foi cuidadoso com o manejo do dinheiro. A fim de evitar que alguém o acusasse de roubar dinheiro para si mesmo, ele queria que a igreja indicasse representan-tes para auxiliá-lo. A igreja deve ter um sistema financeiro que inclua a recepção de doações e o registro de-las. A condição financeira da igreja sempre deve ser o melhor testemu-nho possível para o perdido, e será, se os crentes forem fiéis na doação, e se a distribuição dos recursos for cuidadosa e séria.

  1. Como ajudar os servos (16:5-12)

Paulo traça seus planos, confiante de que a igreja quer participar de seu ministério. Na época, ele estava em Éfeso, onde havia lutas e bên-çãos, mas ele, pela fé, olha para as bênçãos, não para as lutas!

Paulo amava muito o jovem Ti-móteo, mas conhecia sua timidez e seus temores. Ele encoraja os santos a receber e a ajudar Timóteo, pois o jovem trabalha na obra do Senhor. Não podemos desprezar um obreiro só porque ele não é um outro após-tolo Paulo!

Apoio foi para Corinto depois de Paulo (At 18:24-44), e os dois tinham um relacionamento bom. É maravilhoso quando os sucessivos pastores se relacionam bem uns com os outros. Paulo e Apoio fo-ram envolvidos na divisão da igreja (1:12), mas tinham cuidado em se mostrar unidos no trabalho que rea-lizavam na igreja.

É importante que a igreja rece-ba os servos do Senhor e os trate de forma correta. Comparar uma pes-soa com outra é errado e um com-portamento carnal. As Escrituras deixam esse ponto claro. Devemos ajudar da melhor forma possível os servos que fazem a obra do Senhor.

  1. Como fortalecer a igreja (16:13-24)

No versículo 13, Paulo dá ordens que soam como instruções milita-res, e nelas ele sugere que a igreja é um exército e deve agir como tal. Ele exorta: "Sejam homens" (NVI). Hoje, precisamos muito dessa exor-tação. A igreja, muitas vezes, não tem a disciplina e a maturidade de um exército. Estava na hora de os coríntios crescerem e agirem como adultos, e não mais como crianças.

Devemos amar os obreiros fiéis da igreja e ser gratos a eles. Nos ver-sículos 15:19, Paulo menciona mui-tos cooperadores, até mesmo seus amados Priscila e Áqüila. Ele jamais conseguiria fazer seu trabalho se não fosse pela ajuda de muitos cristãos; e sentia-se feliz em reconhecer sua dívida para com eles.
Paulo finaliza com sua assina-tura (vv. 21-24). Sem dúvida, ele ditou a carta a um secretário e, no fim, assinou de próprio punho seu nome. Isso provava que a carta era legítima, não uma falsificação. Sem-pre que assinava seu nome, a pala-vra-chave era "graça".
Nessa passagem, não foram tra-duzidas as palavras aramaicas anáte- ma e maranata que significam, res-pectivamente, "maldição" e "nosso

Senhor vem". Que combinação pecu-liar de palavras! "Se alguém não ama o Senhor, seja anátema. Maranata!"

Contudo, Paulo não encerra com uma nota de julgamento, mas com: "O meu amor seja com todos vós", entre os quais estão incluídos os seguidores de Cefas e de Apoio! E até as pessoas que estavam cau-sando confusão na congregação! Até mesmo o homem que preci-sava ser disciplinado! Que exem-plo Paulo nos dá! Em Cristo, ele amava-os, embora não amasse os pecados deles.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de I Coríntios Capítulo 16 do versículo 1 até o 24
16.1 Quanto à... Veja n em 7.1. À coleta. Conforme Rm 15:26; 2Co 8:0. Era para suprir as necessidades dos santos (cristãos) em Jerusalém (Cf.He 10:32; At 11:27ss; 1Ts 2:13ss) e para mostrar a solidariedade por parte das igrejas gentílicas para com a igreja judia que ainda receava aceitá-las na comunhão. Galácia. Deve ser o sul da província desse nome que Paulo evangelizou na primeira viagem missionária. Ordenei. Paulo fala com autoridade.

16.2 No primeiro dia do semana. Esta é a primeira menção do "dia do Senhor” (Ap 1:10), que era o domingo (At 20:7). Cada um. Mesmo os pobres deviam contribuir, em proporção ao que tinham ganhado durante a semana. As contribuições devem ter motivação espiritual e não obedecer a impulsos emocionais de vez em quando.

16.3,4 Paulo determinou não mexer no dinheiro arrecadado (2Co 8:20s). Os mensageiros iriam com cartas de Paulo ou ele mesmo iria junto. Temos os nomes de alguns deles em At 20:3-44.

16.5 Devo percorrer. Paulo estava planejando uma visita missionária às igrejas de Macedônia que ficavam ao norte de Corinto.

16.6 Encaminheis. Significa prover as necessidades para a viagem. No inverno mediterrâneo (novembro a março), era impossível navegar (At 27:9-44). Em At 20:2, At 20:16 se vê como os planos se realizaram.

16.7 Ver-vos. Paulo desejava passar mais tempo com os coríntios do que com qualquer outra igreja. Se o Senhor. Geralmente não revela o futuro mas nos dirige passo a passo.

16.8,9 Éfeso. Local de onde Paulo escreve, na província da Ásia, um pouco antes da Páscoa (5.7; 15.20; 10.1ss). Planejava passar o verão na Macedônia e o inverno em Corinto. Pentecostes. Sete semanas após a Páscoa. Uma porta. Era uma oportunidade concedida por Deus para servir. Adversários. Conforme At 19:11-44; At 20:1. A superstição se concentrava em Éfeso.

16.11 O despreze. Alguns anos depois, Timóteo ainda era jovem. Nesta ocasião, era muito novo e talvez tímido (conforme 2Tm 4:12). Irmãos. Erasto (Rm 16:23) e possivelmente os de Corinto (15-18). Lendo II Coríntios, aprendemos que a situação na igreja piorou. Tito conseguiu resolver o problema em parte e preparar o caminho para a chegada de Paulo (conforme 2Co 1:15-47, 2Co 1:23s; 2:1-4, 12s; 8.16ss).

16.12 Acerca do. Veja n em 7.1. Apolo. Conforme At 18:24s; 1Co 1:12; 1Co 3:4; 1Co 4:6; Tt 3:13. Os coríntios pediram uma visita de Apolo e Paulo concorda (conforme 4.6n). 2Co 8:18 talvez refira-se a Apolo.

16.13 Todos os verbos no gr são imperativos presentes, indicando que os coríntios deviam esforçar-se para sempre ter estas atitudes. Sede. 15.34n; 1Pe 5:0. Firmes no fé. A qualidade que os coríntios careciam. Varonilmente, Maduros e corajosos (3.1ss; 14.20; Ef 4:13s; CI 1.28). Fortalecei- vos. Lit. "sejais fortalecidos”. As forças são concedidas por Deus.

16.14 Todos. Não há exceções para o amor (agape conforme 1Co 13:0; Cl 4:18)

16.22 Ama. Não é apenas um sentimento, mas obediência (Jo 14:21). Os que deixavam de amar uns aos outros não podiam amar ao Senhor. Anátema. Conforme n em 12.3. Maranata. É uma transliteração do aramaico vinda da antiga igreja de Jerusalém. Deve significar: "Vem Senhor" (conforme Ap 22:20).


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de I Coríntios Capítulo 16 do versículo 1 até o 24
VIII. CONCLUSÃO (16:1-24)
Paulo chega à conclusão de sua carta, ao tratar brevemente de uma série de assuntos que ainda requerem a sua atenção.

1)    A coleta (16:1-4)
Os crentes da igreja em Jerusalém estavam passando necessidade; era privilégio dos coríntios ajudá-los. Há aqui, portanto, instruções concernentes ao procedimento correto para coletar as ofertas, que na época devida o apóstolo vai enviar, ou ele mesmo levar ao destino.
v. 1. Quanto à coleta para o povo de Deus-, Conforme Rm 15:26; 2Co 8:0,Jo 20:26; At 20:7Ap 1:10. Observe a orientação que é dada; deveria ser regular e sistemática, envolvendo cada membro, cada um dando de acordo com as suas possibilidades. reservando-a\ Deduzimos daí que as ofertas deveriam ser guardadas em casa semana após semana, v. 3. cartas de recomendação aos homens que vocês aprovarem-, O dinheiro era deles, não de Paulo, e ele tomava todos os cuidados para não ter contato com o dinheiro. Acusações infundadas poderiam surgir facilmente; conforme 2Co 8:20-47; v. tb. 2Co 12:14-47. A maioria dos tradutores (Moffatt, Phillips, NEB, NVI) adotam a formulação de que Paulo escreveria a carta de recomendação a ser levada por aqueles homens que eles mesmos escolheriam. Contraste com a ARC: “mandarei os que, por cartas, aprovardes, para levar...”, v. 4. Se me parecer conveniente ir. Então nenhuma carta seria necessária.


2)    Questões pessoais (16:5-18)
O tempo de Paulo é flexível. Ele gostaria de passar um tempo com eles, não simplesmente para visitá-los de passagem. No entanto, as oportunidades em Efeso não permitem que ele abrevie o seu ministério ali. Timóteo vai vê-los na sua volta para Efeso; eles devem cuidar bem dele. Apoio talvez venha mais tarde. Entrementes, há homens locais a quem devem dar ouvidos.

v. 5.At 20:1,At 20:2 sugere que Paulo conseguiu realizar esse plano, embora 2Co 1:15,2Co 1:16 indique que alternativas foram sugeridas mais tarde. V. tb. 2Co 1:23. Além disso, mais uma “visita dolorosa” ocorreu a partir de Efeso, precedendo aquela de At 20. V. Introdução, p. 1932. v. 6. eu permaneça com vocês: o vocês é enfático e é repetido três vezes nos v. 6,7, destacando que era particularmente com eles que ele queria passar um tempo. Uma visita de passagem não permitiria que ele fizesse tudo que esperava fazer. Essa carta deixou diversos assuntos ainda não resolvidos; cf. 11.34. Ele, finalmente, passou três meses na Grécia (conforme At 20:3). As frases aonde quer que eu vá c se o Senhor permitir (v. 7) revelam a incerteza dos seus planos. Ou isso foi escrito antes da ocasião de At 19:21-22, ou Paulo ainda não estava em condição de confirmar as suas intenções, v. 8. Efeso: O lugar de onde Paulo escreve. Pentecoste: Dá uma idéia geral quanto à época, pois nesse tempo os navios estariam viajando novamente. v. 10,11. Se Timóteo for. Gf. 4.17; At 19:22. tomem providências para que ele não tenha nada que temer e ninguém o despreze lembram frases nas cartas de Paulo a ele bem mais tarde; conforme lTm 4.12; 2Tm 1:7. O seu temperamento e, nessa época, sua juventude bem precoce faziam facilmente as pessoas subestimarem o seu verdadeiro valor, ele trabalha na obra do Senhor, assim como eu: Gf. lTs 3.2; Fp 2:20-50. v. 12. Quanto ao...: O mesmo uso Dt 7:1,Dt 7:25; Dt 8:1Dt 12:1; Dt 16:1, que sugere que eles tinham escrito e perguntado a respeito de Apoio, esperando que ele pudesse vir a eles. os irmãos: Provavelmente os mesmos do v. 11 que talvez tenham levado a carta de Paulo a Corinto. Ele não quis de modo nenhum: A maioria dos comentaristas e das versões prefere a “vontade dele”, i.e., o próprio Apoio se opôs ferrenhamente a ir. Ele pode bem ter percebido que a situação estava por demais crítica para conseguir administrá-la. No entanto, há evidência suficiente a favor do uso absoluto de thelêma (“vontade”) no grego judaico com o significado de “vontade de Deus” para dar apoio à formulação da RSV aqui. v. 13.14. O apóstolo insere sua última e breve exortação. Os primeiros quatro imperativos desafiam a ações militantes, o último, ao amor. O primeiro par é de atitudes defensivas, o segundo, de atitudes ofensivas. Estejam vigilantes: Um chamado a estarem alerta, muitas vezes associado à segunda vinda; conforme Mc 13:35Mc 13:37; lTs 5.6; Cl 4:2. mantenham-se firmes: Sejam estáveis, uma qualidade que até aqui lhes faltou; conforme Rm 11:20; G1 5.1; Fp 4:1; 2Ts 2:15sejam homens de coragem: Lit. “ajam como homens”. O uso da LXX sugere coragem para a batalha, como em Js 1:6,Js 1:7 etc. sejam fortes: Conforme Ef 3:16; às vezes associado a coragem na LXX, como em Sl 27:14. amor. Lembra o cap. 13, uma qualidade que deve predominar até mesmo na batalha, v. 15,16. casa de Estéfanas: Conforme 1.16. o primeiro fruto: “os primeiros cristãos convertidos” (NTLH). V.comentário Dt 15:20. Visto que houve conversões em Atenas (como também na província romana da Acaia) antes da visita de Paulo a Corinto, isso é uma referência ou a eles serem a primeira família a se converter, ou indica que eles vieram a Cristo em outro lugar antes de Paulo chegar à cidade, que se submetam a pessoas como eles: O serviço de outros caracterizava homens como Estéfanas, e agora os outros deveriam se submeter a eles, assim produzindo um ciclo interminável de estima e cuidado mútuos; um remédio seguro contra a divisão (conforme Fp 2:3). Aqueles que servem, trabalham e se fadigam ganham o respeito de Paulo. O último verbo (kopiaõ) sugere labuta envolvendo fadiga; referência àqueles que gastavam a sua vida por Cristo e seu povo; v.comentário Dt 4:12; conforme lTs 1.3. v. 17,18. Estéfanas, Fortunato e Acaico: Eles, possivelmente, levaram a carta a Paulo e levariam a sua resposta. A presença deles tinha um efeito duplo; eles supriram...: levaram a Paulo um auxílio de Corinto; Eles trouxeram alívio ao meu espírito...: a simples presença deles mostrou ao apóstolo que esses homens de caráter aprovado, como servos da igreja de Corinto, eram a própria garantia de Deus da sua estabilidade e crescimento.


3) Saudações finais (16:19-24) v. 19. As igrejas da província da Asia: A província romana da Ásia — Efeso e suas cidades vizinhas. Aqüila e Priscila tinham relações estreitas com Corinto, onde a sua casa tinha sido a base das atividades de Paulo (At

18.2,3). Agora em Efeso, a igreja se encontrava na casa deles, como ocorreria mais tarde em Roma (conforme Rm 16:5). v. 20. beijo santo: A saudação comum nos dias de Paulo; conforme Rm 16:16; lTs 5.26. v. 21. de próprio punho: Tendo ditado a carta até esse ponto, o apóstolo agora escreve ele mesmo as frases finais como um símbolo de sua autenticidade; conforme 2Ts 3:17; Cl 4:18. v. 22. seja amaldiçoado {anathema): Ausência de amor pelo Senhor só pode ter um resultado; conforme 12.3; G1

1.8,9. ama: O uso de phileõ em vez de agapaõ pode sugerir “Se alguém não tem nem mesmo afeição pelo Senhor”. Observe o uso de João em Jo 21:15-43. Yem, Senhor! (Marana thd): Uma transliteração do aramaico. Mesmo que o verbo tenha sido traduzido diversamente pelo passado, presente e futuro, provavelmente é melhor compreendê-lo como um imperativo; uma oração característica não somente daquela época (v. Ap 22:20), mas bem adequada ao contexto. De acordo com o Didaquê (10.6), um manual de ordem na igreja do século II, a expressão era usada como uma invocação na hora da ceia do Senhor, v. 23. A graça...: Uma frase com que começam e terminam todas as cartas de Paulo, não como uma mera convenção, mas na convicção da sua provisão garantida e do seu suficiente poder. v. 24. A expressão o amor que tenho por todos vocês conjuga em uma expressão os diversos fios das emoções de Paulo tão profundamente perturbadas. Repreender, exortar, elogiar, aconselhar, castigar, encorajar; faça ele o que precisar — mesmo que os coríntios façam o pior — ele vai amá-los até o final.

BIBLIOGRAFIA
Barrett, C. K. The First Epistle to the Corinthians. BNTC. London, 1968.

Bruce, F. F. 1 and 2 Corinthians. NCentB. London, 1971.

Conzelmann, H. 1 Corinthians. T.I. Hermeneia, Philadelphia, 1979.

Findlay, G. G. The First Epistle of Paul to the Corinthians. EGT. London, 1900.

Godet, F. The First Epistle to the Corinthians. 2 v.

Edinburgh, 1886; reimpr. Grand Rapids, 1957. Goudge, H. L. The First Epistle to the Corinthians. WC. London, 1903.

Grosheide, F. W. Commentary on the First Epistle to the Corinthians. NICNT. Grand Rapids e London, 1953.

Guthrie, D. NT Introduction: The Pauline Epistles. London, 1961.

Héring, J. The First Epistle of Saint Paul to the Corinthians. London, 1962.

Hodge, C. An Exposition of the First Epistle to the Corinthians. Edinburgh, 1957; reimpr. London, 1958.

Hurd, J. C. The Origin of 1 Corinthians. London, 1965.

Kelly, W. Notes on the First Epistle to the Corinthians. London, 1878.

Moffatt, J. The First Epistle to the Corinthians. MNT. London, 1938.

Morris, L. The First Epistle of Paul to the Corinthians. TNTC. London, 1958 [I Coríntios: introdução e comentário, Vida Nova, 1981].

Orr, W. F. & Walther, J. A. 1 Corinthians. Anchor Bible. Garden City, 1976.

Parry, R. St. J. The First Epistle of Paul the Apostle to the Corinthians. CGT. Cambridge, 1916. Robertson, A. & Plummer, A. A Critical and Exegetical Commentary on the First Epistle to the Corinthians. ICC. Edinburgh, 1911.

Smith, D. The Life and Letters of St. Paul. London, 1919.

Thrall, M. E. I and II Corinthians. CBC. Cambridge, 1965.

Vine, W. E. First Corinthians. London, 1951.


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de I Coríntios Capítulo 16 do versículo 5 até o 9

B. A Planejada Visita de Paulo. 1Co 16:5-9).


Moody - Comentários de I Coríntios Capítulo 16 do versículo 8 até o 9

8,9. Porta. Figurativo de uma oportunidade (cons. lI Co. 1Co 2:12; Cl 4:3). Muitos adversários podia ser o motivo de Paulo permanecer em Éfeso (cons. 1Co 15:32; At 19:1-41).


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de I Coríntios Capítulo 16 do versículo 1 até o 9
VI. INSTRUÇÕES FINAIS 1Co 16:1-46. Devo percorrer a Macedônia (5). O apóstolo não refere o local onde está, ao escrever esta carta. Esse local é dado como sendo Éfeso, no vers. 8, onde, apesar de todas as dificuldades, havia tremendas oportunidades que demandavam sua presença.

John MacArthur

Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadora
John MacArthur - Comentários de I Coríntios Capítulo 16 do versículo 1 até o 24

46. Sobre à coleta (I Coríntios 16:1-4)

Quanto à coleta para os santos, como Eu dirigido às igrejas da Galácia, assim fazei vós também. No primeiro dia de cada semana, cada um de vós ponha de lado e salvar, conforme a sua prosperidade, para que se não façam coletas quando eu chegar. E quando eu chegar, quem pode aprovar, vou enviá-los com letras para realizar o seu dom para Jerusalém; e se é adequado para que eu também vá, irão comigo. (16: 1-4)

Com o capítulo 16, Paulo faz uma mudança radical da doutrina ao prático. Depois de discutir a ressurreição em grande detalhe (todo o capítulo 15), ele termina a carta com várias exortações em relação à doação, fazendo a obra do Senhor, de estar fiel, e amor dentro da comunidade cristã. Ele nos traz abruptamente a partir da vida futura de volta para a vida presente.

No entanto, a vida futura está longe de ser alheios a viver aqui e agora. Sempre que Deus nos dá um vislumbre do fim dos tempos ou do céu é sempre com a Proposito de nos ajudar a viver mais fielmente na terra. Depois de Pedro dá um quadro sombrio dos últimos dias, ele diz: "Portanto, amados, pois você olhar para essas coisas, ser diligente para ser encontrado por ele em paz, sem mácula e irrepreensíveis" (2Pe 3:14;. Conforme v . 11).

O que está por vir na glória da ressurreição dá grande responsabilidade sobre o presente. Se realmente acreditamos que vamos deixar este mundo e que os nossos corpos um dia será transformado e perfeitamente unidos com os nossos espíritos para viver toda a eternidade com Deus, a nossa preocupação deve ser a de acumular tesouros no céu, enquanto estamos na terra (Mt 6:20).

A primeira questão prática de Cristão Paulo vivendo discute no capítulo 16 é o de dar. Nos versículos 1:4, ele apresenta a propósito, os princípios, a proteção, ea perspectiva de doação cristã.

A Proposito de dar

Quanto à coleta para os santos, como Eu dirigido às igrejas da Galácia, assim fazei vós também. (16: 1)

O fato de que Paulo fala da coleção indica que seus leitores já sabia disso. A oferta provavelmente foi mencionado na carta do Corinthians havia escrito para ele (7:
1) e para o qual uma Corinthians foi a resposta. A coleção foi para os santos , em particular (3 v.) os santos em Jerusalém. Pela mesma coleção Paulo teve, ao longo do período de um ano ou mais, solicitou contribuições de igrejas da Galácia , bem como daqueles em "Macedónia e da Acaia ... para os pobres dentre os santos em Jerusalém" (Rm 15:26).. A coleta foi realizada durante a terceira viagem missionária de Paulo, que será apresentado à igreja de Jerusalém, quando ele voltou para lá (At 24:17).

A extrema pobreza era comum nos tempos antigos, como ainda é em muitas partes do mundo. Apesar de sua importância religiosa e estratégica, nos tempos do Novo Testamento Jerusalém era uma cidade pobre. Porque era o centro religioso para os judeus, que muitas vezes era superpovoado, especialmente em épocas de festas e celebrações especiais. Seus recursos foram continuamente tensas, e foi mantida em grande parte por doações de judeus ricos não residentes que viveram todo o mundo romano. Para piorar a situação, alguns anos antes tinha havido uma grande fome (At 11:28), a partir do qual as pessoas ainda estavam sofrendo.

Porque os cristãos em Jerusalém tinham sido perseguidos por muitos anos, sua situação econômica tornou-se ainda mais grave. Muitos deles foram colocados para fora de suas próprias casas, desprovidos de posses, impedidos de obter qualquer, mas o mais humilde dos postos de trabalho, e até mesmo preso (Atos 8:1-3; 1Ts 2:141Ts 2:14.). Embora a maioria dos crentes em Jerusalém eram judeus, poucos se houver, dos quais beneficiou a partir das distribuições de bem-estar das sinagogas. Porque muitos dos judeus convertidos ao cristianismo primeiros eram peregrinos (conforme At 2:5; At 4:34), os seus recursos, obviamente, não pode durar indefinidamente.

Além de atender as necessidades econômicas dos crentes de Jerusalém, Paulo também queria a coleção para expressar a unidade espiritual da igreja. Os crentes em Jerusalém eram predominantemente judeus, ea maioria dos crentes nas igrejas contribuem para a coleção eram gentios. "A salvação vem dos judeus" (Jo 4:22), sendo dado primeiro para e através do povo judeu. Os gentios, portanto, tinha um endividamento especial para os judeus. Escrevendo sobre esta mesma coleção , Paulo diz aos Romanos: "Porque, se os gentios foram participantes nas suas [dos judeus] as coisas espirituais, eles estão em dívida para ministrar-lhe também em coisas materiais" (Rm 15:27). Gentios dando uma oferenda aos judeus ajudaria a fortalecer o vínculo espiritual entre os dois grupos (conforme Ef. 2: 11-18). Dar e receber no amor sempre formar um vínculo entre o doador eo receptor. Você não pode compartilhar presentes sem compartilhar companheirismo. A associação entre a partilha econômica dos cristãos e partilha pessoal está tão perto na mente de Paulo, de que três vezes ele usa o termo Koinonia (geralmente traduzida como "comunhão") para representar ofertas (Rm 15:26; 2Co 8:42Co 8:4; 9: 12-15.; Fp 4:14-16.).

Obviamente que não é a única obrigação econômica que temos. A parábola do Bom Samaritano, deixa claro que devemos ministrar pessoalmente e financeiramente para qualquer pessoa em necessidade, independentemente da religião, cultura ou circunstâncias (Lucas 10:25-37). Paulo também ensina que devemos "fazer o bem a todos os homens" (Gl 6:10). Mas, no mesmo versículo, ele continua a dizer: "E especialmente para aqueles que são da família da fé" (conforme 1Jo 3:17). Em 2Co 9:13 o apóstolo chama para uma distribuição generosa "para todos." Apoio dos pobres e necessitados do mundo em o nome do Senhor é uma atividade cristã de alta prioridade para os padrões bíblicos.

Não é simplesmente que uma igreja local apoia a sua própria associação e do trabalho, assim como os primeiros cristãos de Jerusalém, mas que todas as igrejas apoiar outros crentes e as igrejas como não há necessidade. Como havia feito em outras ocasiões (Atos 11:29-30; conforme Gl 2:10.), Paulo promoveu uma coleção em um grupo de igrejas para ajudar a atender as necessidades de uma outra igreja ou grupo de igrejas.

Os princípios de dar

No primeiro dia de cada semana, cada um de vós ponha de lado e salvar, conforme a sua prosperidade, para que se não façam coletas quando eu chegar. (16: 2)

Neste versículo Paulo afirma ou implica uma série de princípios relativos Cristão dando, incluindo o período, os participantes, o lugar, ea proporção. Esses princípios formam uma boa base para Cristão dando em qualquer idade.

O Período

O primeiro princípio é que o período mais adequado para a doação é semanal, no primeiro dia de cada semana . Isto não só nos convence de que a Igreja se reuniram no domingo, mas que a sua adoração incluiu a doação regular de dinheiro. Dando não deve ser espasmódica, feito apenas quando nos sentimos generoso ou "como o Espírito conduz." O Espírito pode, é claro, levar-nos a dar em momentos especiais e de uma maneira especial. Mas Sua liderança principal em dar, como em tudo o mais, é através da Escritura, e Escritura aqui menciona dando a cada semana . Paulo não está prescrevendo uma exigência legalista de parcelamento nosso dinheiro para que possamos ter a certeza de ter algo para colocar na placa oferecendo todos os domingos, mesmo que são pagas mensalmente. O ponto é que a doação é parte de adoração e comunhão, e, mesmo quando não temos nada para dar em um determinado domingo, devemos ser sensíveis às necessidades da Igreja e para a nossa parte na realização das mesmas. Doação domingo aparece como um elemento do mandato de adoração, parte do dever de um sacerdote da Nova Aliança oferecendo "sacrifícios espirituais" a Deus (1Pe 2:5).

A nossa generosidade para com a obra do Senhor é melhor determinado por aquilo que damos quando temos pouco. Uma pessoa que está bem financeiramente pode dar ao luxo de dar muito sem afetar o seu estilo de vida ou o bem-estar. Uma pessoa que é pobre, no entanto, deve abrir mão de algo para si mesmo, a fim de dar algo aos outros. Jesus disse que, se não são generosos quando temos pouco para dar, não vamos ser generosos quando temos muito. O valor em dólares da nossa doação pode aumentar, mas a nossa generosidade não vai. "Quem é fiel no pouco, coisa que também é fiel no muito; e quem é injusto no pouco, também é fiel no muito" (Lc 16:10).

Falando das igrejas da Macedônia, Paulo escreveu: "Em uma grande provação de aflição sua abundância de alegria e de sua pobreza profunda transbordou na riqueza da sua generosidade" (2Co 8:2; At 17:2). Próxima aparição de Jesus era "oito dias depois" (e, portanto, em outro domingo), quando Tomé estava com eles (26 v.).Consequentemente, apesar de muitos crentes judeus continuaram a adorar na sinagoga e no templo no sábado, o tempo normal para os cristãos a adorar juntos como cristãos chegaram a ser domingo (At 20:7).

No primeiro relato de Cristão dando, imediatamente após o Pentecostes, quando a igreja era novo e desorganizado, converte simplesmente compartilhado diretamente uns com os outros como as necessidades surgiram (Atos 2:44-45). Logo após esse tempo, no entanto, os crentes começaram a trazer presentes aos apóstolos para eles para distribuir (04:35, 37; 5: 2). O padrão básico, portanto, era trazer oferendas para a igreja, a serem desembolsados ​​como os líderes bem entendesse.

Uma tradução mais literal de cada um de vós ponha de lado e salvar seria "cada um de vocês pelo próprio configuração acima, ou armazená-up." A forma substantiva de thēsaunzō (da qual nós temosthesaurus, uma coleção, ou de tesouraria, de palavras), rendido aqui como colocar de lado e salvar , representa um armazém, tesouraria, caixa, ou algo semelhante, onde valores são armazenados. Ele também às vezes era usado metaforicamente do próprio tesouro (Mt 2:11;. Mt 19:21; Mc 10:21; Lc 6:45). Em ambas, a cultura pagã e cultura judaicas da época do Novo Testamento, treasuries foram associados a templos religiosos. As tesourarias em muitos templos gregos não foram apenas repositórios de presentes para o próprio templo, mas serviu como bancos em que os cidadãos guardaram o seu dinheiro pessoal e outros objetos de valor para a custódia. O uso de Paulo de uma forma verbal deste termo para tesouraria sugere que o colocando de lado era estar na igreja, em uma espécie de repositório designado para as ofertas. Era para ser colocado lá por cada um, "por si mesmo", por sua própria iniciativa. A igreja tinha um tesouro, um lugar para a guarda e dispensar as ofertas.

Se Paulo foram aqui se referindo aos cristãos 'armazenar suas ofertas em particular em casa, o que ele diz no final do verso, que se não façam coletas quando eu chegar, não faria sentido. Se os presentes foram armazenados em casa, a primeira coisa a ser feita quando Paulo chegou teria sido ter uma coleção, a fim de trazer os fundos juntos. Além de ensinar a doação regular, o propósito de Paulo ao dar a instrução era ter a oferta pronto para ser levado a Jerusalém com o mínimo de atraso possível.

O primeiro dia da semana é o dia de adoração, e como crentes lidar com seu dinheiro está intimamente relacionada com a profundidade de sua adoração. Quer colocar dinheiro na placa oferecendo todos os domingos ou não, o culto semanal deve lembrar-nos de nossa administração contínua das possessões o Senhor nos confiou. Se nós não damos corretamente não podemos adorar corretamente. Jesus disse: "Quem é fiel no pouco, coisa que também é fiel no muito;. E quem é injusto no pouco, também é fiel no muito Se, portanto, você não fostes fiéis no uso das riquezas injustas, que confiará as verdadeiras riquezas para você? " (Lucas 16:10-11).

Muitos homens que eram pregadores excelentes, bons administradores e pastores fiéis, estão fora do ministério agora, porque eles foram pessoalmente irresponsável com o dinheiro. Porque eles eram indignos de confiança com as coisas materiais, o Senhor já não podia confiar neles com o cuidado de seu povo, que são infinitamente mais valioso.
Nada nas Escrituras indica que todo o nosso dando para a obra do Senhor tem que ser dado primeiro aos líderes da igreja. Parte daquilo que deixamos de lado podem ser acumuladas em casa ou em uma conta especial para atender às necessidades de emergência ou privadas de outros que temos oportunidade de ajudar em nome do Senhor. Dessa forma, estamos preparados para ajudar imediata e diretamente quando não há tempo para percorrer a igreja ou quando uma pessoa não quer que sua necessidade conhecido por quaisquer outros. Mas o principal local de doação é a igreja, para apoiar o povo de Deus, os líderes de Deus, e o ministério de Deus. Colocar nossos presentes nas mãos dos homens de Deus para o uso sábio é melhor.

A proporção

A exortação de Paulo aqui é completamente discricionária, para um cristão a dar conforme a sua prosperidade . Há muita diferença de opinião entre os cristãos a respeito de quanto de nossa renda deve ser dada à obra do Senhor. A resposta tradicional comum tem sido de 10 por cento, com base em mal-entendido a natureza ea Proposito do dízimo do Velho Testamento.

A prática de dar o dízimo era comum em muitas culturas antigas. Abraão deu o dízimo de seus bens a Melquisedeque, que era "um sacerdote do Deus Altíssimo" (Gn 14:18-20). Jacó prometeu dar o dízimo de tudo que ele tinha se Deus iria proteger e prosperar ele (Gn 28:20-22). Mas, em nenhum dos casos, Deus exigirá a uma percentagem, ou qualquer quantia em tudo. Ambas as ofertas de Jacó de Abraão e foram totalmente voluntária, e, aparentemente, singular. Não há indicação da Escritura que qualquer do povo de Deus deu regularmente 10 por cento antes do tempo de Moisés. O montante só dando especificamente prescrita por Deus no livro de Gênesis pertencia à fome no Egito. Através de interpretação de José do sonho do Faraó, Deus ordenou que um quinto, ou seja, 20 por cento, de todos os grãos produzidos nos sete anos abundantes ser reservada para sobreviver durante os sete anos de vacas magras (Gen. 41: 34-35). Esse montante, no entanto, embora prescrito por Deus, não era uma oferenda religiosa, mas era uma forma de imposto sobre o bem-estar do governo, a ser utilizado para benefício próprio do povo durante a próxima fome.

Na lei mosaica 10 por cento é prescrito pela primeira vez por Deus. "Assim, todos os dízimos da terra, da semente da terra ou do fruto da árvore, é do Senhor, é consagrado ao Senhor" (Lv 27:30.). Esse dízimo era "para os filhos de Levi, ... por herança, em troca de seu serviço que lhes prestam, o serviço da tenda da congregação" (Nu 18:21). A partir desses dízimos do povo, os levitas estavam em vez de dar o dízimo, "o dízimo do dízimo" (v. 26). Os dízimos, holocaustos, sacrifícios, contribuições, votivas e ofertas voluntárias, e os primogênitos dos animais mencionados em Deuteronômio 14 eram uma segunda de 10 por cento, a ser utilizado para apoiar as festas e feriados nacionais. Cada terceiro ano outros 10 por cento estava a ser dada para o uso em apoiar "o levita, ... o estrangeiro, o órfão ea viúva" (Deut. 14: 28-29). Ao estudar esses e textos relacionados com cuidado torna-se evidente que o montante pago anualmente ao teocracia de Israel foi de aproximAdãoente 23 por cento, e que essencialmente era um imposto, utilizado para o funcionamento do governo de Israel. Nunca envolver o livre arbítrio, a doação espontânea para o Senhor. A condenação de Malaquias 3:8-10 é por não pagar os impostos necessários para apoiar os sacerdotes que dirigiam o país.

O princípio básico para a doação voluntária no Antigo Testamento é refletido em Provérbios: "Honra ao Senhor de sua riqueza, e desde o primeiro de todos os seus produtos, assim teus celeiros se encherão de fartura, e os seus barris transbordarão de vinho novo" (3: 9-10). A idéia era dar ao Senhor com generosidade e de dar ao Senhor em primeiro lugar. Mais uma vez nos é dito: "Há quem dá liberalmente, ainda aumenta ainda mais, e há um que retém o que é justamente devido, mas que resulta apenas em falta" (Pv 11:24). Em outras palavras, se você quiser aumentar o seu dinheiro, compartilhá-lo com generosidade; Se você quer perder seu dinheiro, guardá-lo.

Para levantar o dinheiro para a construção do Tabernáculo, o Senhor disse a Moisés: "Diga aos filhos de Israel para levantar uma contribuição para mim; de todo homem cujo coração o compelir levantar minha contribuição" (Ex. 25: 1-2; conforme Ex 35:5). A norma foi dirigida ao coração generosidade, com base em gratidão ao Senhor por que Ele havia feito e dado. Com base nesse princípio, os presentes para a construção do Tabernáculo eram tão grandes que Moisés teve de dizer às pessoas para parar de dar (36: 6)! Doação necessário era tributação; doação voluntária era para ser com o coração, com a quantidade deixada para o adorador. Davi teve a idéia-chave, quando ele disse que não iria dar a Deus o que lhe custou nada (2Sm 24:24).

Dando uma de Cristão corresponde ao previsto na antiga Israel. Somos obrigados a dar impostos para sustentar o governo sob a qual vivemos:, assim como os israelitas estavam a dar o dízimo para apoiar o sistema divinamente ordenado em que viveu (Mt 17 (Rm 13:6.): 24-27.; 22 : 15-21). E estamos a dar ao Senhor o que Proposito nós em nossos corações ", não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria" (2Co 9:7). Paulo expressou o mesmo princípio que: "Aquele que semeia pouco, pouco também ceifará; eo que semeia com fartura com abundância também ceifará com fartura com abundância" (2Co 9:6). Como suas responsabilidades cresceu no entanto, os apóstolos precisavam ser dispensado de o trabalho de desembolso de fundos para coisas como a alimentação dos pobres viúvas. Eles, portanto, é aconselhável "a congregação dos discípulos" para "seleccionar, de entre vós, irmãos, sete homens de boa reputação, cheios do Espírito e de sabedoria, aos quais pode encarregar desta tarefa" (Atos 6:2-3 ). As qualificações não eram financeira ou comercial, mas moral e espiritual. Fundos de Deus só deve ser colocado nas mãos dos homens mais piedosos de uma igreja, que vai em espírito de oração e na energia do Espírito Santo supervisionar seu uso, como sacerdotes que apresentam as ofertas do povo de Deus.

A perspectiva de Dar

E se é apropriado para que eu também vá, irão comigo. (16: 4)

Acredito ponto aqui de Paulo é que ele iria acompanhar o dom de Jerusalém só se acabou por ser uma oferta que poderia indicar a verdadeira generosidade e que ele não teria vergonha de ser associado. Ele estava encorajando os coríntios a dar livremente de seus corações em um derramamento de amor e preocupação.
Deus fez toda a Sua criação para dar. Ele fez o sol, a lua, as estrelas, as nuvens, a terra, as plantas para dar. E Ele também projetou a Sua criação suprema, o homem, para dar. Mas o homem decaído é o doador mais relutantes em toda a criação de Deus.
Um dos sinais mais seguros de uma pessoa recriada, uma pessoa salva e redimida, é vontade de dar. O estadista ateniense Aristides escreveu o seguinte de cristãos que vivem no século II:
Eles andam em humildade e bondade, e falsidade não é encontrada entre eles e eles se amam. Eles não desprezam a viúva e eles não entristecer o órfão. Aquele que tem, reparte generosamente a ele que não tem. Se eles vêem um estranho, eles trazê-lo sob o seu teto e eles se alegra com ele como se ele fosse seu irmão. Para eles se chamam irmãos, não segundo a carne, mas segundo o Espírito e em Deus. Mas quando um dos seus pobres passa longe do mundo e qualquer um deles vê-lo, em seguida, ele fornece para seu enterro segundo a sua capacidade. E se eles ouvem que qualquer um de seu número está na prisão ou oprimidos para o nome do seu Messias, todos eles fornecem para as suas necessidades. E se é possível que ele pode ser entregue, eles entregá-lo. E se há entre eles um homem que é pobre e necessitado e eles não têm uma abundância de necessidade, eles vão jejuar dois ou três dias para que possam fornecer os necessitados com o seu alimento necessário.

"Mas quem tiver bens do mundo, e, vendo o seu irmão necessitado, lhe fechar o seu coração contra ele, como é que o amor de Deus permanecer nele?" (1Jo 3:17).

47. Fazendo a obra do Senhor à Maneira dele ( I Coríntios 16:5-12 )

Mas eu vier para você depois que eu passar por Macedónia, pois estou indo pela Macedônia; e, talvez, vou ficar com você, ou mesmo passar o inverno, que você pode enviar-me no meu caminho onde quer que eu vá. Por que eu não quero ver-vos agora apenas de passagem; pois espero permanecer com você por algum tempo, se o Senhor o permitir. Mas eu permanecerei em Éfeso até ao Pentecostes; para uma grande porta para o serviço eficaz se me abriu, e há muitos adversários.
Agora, se Timóteo for, ver que ele está com você sem motivo para ter medo; pois ele está fazendo a obra do Senhor, como eu também sou. Ninguém, pois, desprezá-lo. Mas mandá-lo em seu caminho em paz, para que ele possa vir a mim; pois o espero com os irmãos. Mas a respeito Apolo nosso irmão, eu o encorajei muito para chegar até você com os irmãos; e não era de todo o seu desejo de vir agora, mas ele virá quando tem oportunidade. ( 
16: 5-12 )

Esta passagem perto do fim da carta não diz explicitamente ensinar ou exortar, exceto para o conselho sobre o recebimento de Timóteo ( v. 11 ). É mais sob a forma de explicação. No entanto, podemos aprender muito com estes oito versos. As coisas que Paulo fala aqui tem a ver com a obra do Senhor, em que todos os cristãos devem ser abundante ( 15:58 ) como foram Paulo e Timóteo ( 16:10 ).

A obra do Senhor consiste basicamente de duas coisas: de evangelização e edificação, as duas marcas em circulação da própria ministério de Jesus. "O Filho do Homem veio buscar e salvar o que estava perdido" ( Lc 19:10 ). Ao longo dos três anos do seu ministério Jesus também ensinou cuidadosamente Seus discípulos. Até pouco antes de Sua ascensão Ele continuou ensinando-lhes "as coisas concernentes ao reino de Deus" ( At 1:3 ).

Como Paulo deixou claro, no final do capítulo anterior; quando realmente fazer a obra do Senhor, nosso "trabalho não é em vão" ( 1Co 15:58 ). Ele não vai estar vazio, inútil, ou improdutiva. Mas a "labuta" ( Kopos ) Paulo está falando não é apenas manter-se ocupado; é um trabalho árduo. G. Campbell Morgan comenta: "Paulo tem em mente o tipo de labuta que tem em si o sangue vermelho do sacrifício, o tipo de labuta que cansa e enfraquece ao longo do caminho."

Não pode ser facilmente um monte de atividade sem muito trabalho do Senhor realmente sendo feito. Quando o trabalho que fazemos é de pouca importância, é feito na carne, ou é feito sem entusiasmo, ele nunca vai ser proveitosa para o Senhor. Esse tipo de trabalho, ainda que em nome do Senhor, é "em vão".

Um edifício deve ser construído de acordo com os planos do arquiteto e os códigos de construção necessários. Antes ele pode ser usado, ele deve passar a inspeção para ver que os códigos foram seguidos. O trabalho da igreja para o Senhor é feito da mesma maneira. Para ser verdadeiramente seu trabalho, o que fazemos deve ser feito de acordo com o Seu plano e código, revelada nas Escrituras, e deve ser continuamente sujeitas à supervisão divina e fiscalização do Espírito Santo. Devemos "ser diligente para apresentar [nos] a Deus aprovado, como [trabalhadores] que [se] não precisam se envergonhar" ( 2Tm 2:15 ). Fazendo o trabalho do Senhor no caminho do Senhor está construindo "com ouro, prata, pedras preciosas" ( 1Co 3:12 ). É esse tipo de dedicado, serviço espiritual ao Senhor do qual Paulo fala nesta passagem, o que nos permite ver uma série de princípios implícitos que estão por trás corretamente fazendo a obra do Senhor.

Visão

Mas eu vier para você depois que eu passar por Macedónia, pois estou indo pela Macedônia. ( 16: 5 )

Trabalhador do Senhor deve ter uma visão para o futuro. O cristão que está motivado e consumida pelo amor de Deus vai ver as necessidades que ainda não foram preenchidas e as oportunidades que ainda não são atendidas. Ele não pode deixar de planear o futuro, procurando mais maneiras de servir e para mais portas para abrir.
No final de uma estadia de três anos em Éfeso, Paulo escreveu esta carta e, provavelmente, deu a Timóteo para entregar ( 16:10 ). O apóstolo tinha originalmente planejado para seguir Timoteo um pouco mais tarde ( 04:19 ), visitando Corinto tanto no caminho para e da Macedônia ( 2 Cor. 1: 15-16 ). Mas ele teve que mudar seus planos e decidiu visitar Corinto mais tarde, depois que eu passar por Macedónia . Ele teve que mudar seu plano, mas ele tinha um plano para mudar. Mesmo quando ele estava ocupado em Éfeso, ele estava planejando os próximos passos em seu ministério, o que ele faria na Macedônia, Corinto, e, em seguida Jerusalém.

Planos de trabalho fiéis do Senhor e strategizes, ele olha para frente com um sentido de visão e expectativa. Um escritor sugeriu que Paulo era assombrada por regiões distantes, que o apóstolo nunca viu um navio fundeado, mas ele desejava embarcar para levar a boa notícia para as pessoas em toda a água, e que ele nunca viu uma cadeia de montanhas, mas ele queria atravessá-lo para edificar os santos. Quanto ao seu próprio bem-estar e satisfação estavam em causa o apóstolo tinha "aprendi a viver contente em qualquer circunstância", ele encontrou-se ( Fp 4:11 ). Mas ele não se contentou com descansando sobre o que ele já havia realizado. Ele sempre viu mais trabalho à espera de ser feito, mais almas à espera de ser salvo, mais crentes que esperam para ser edificados e incentivada.

Vários anos depois, ele escreveu I Coríntios, Paulo escreveu a carta à igreja de Roma. Perto do final da carta ele mencionou duas vezes que, depois que ele visitou Roma, ele planejava ir para a Espanha (15:24 Rom. , 28 ). Espanha era então uma província próspera e influente do Império Romano, tendo produzido três imperadores e do famoso filósofo-estadista Seneca. Mas, tanto quanto sabemos o evangelho ainda não tinha atingido a Espanha, e Paulo estava ansioso para pregar lá. Ele escreveu a carta a Roma, enquanto ele estava em Corinto completar a coleção mencionado em I Coríntios 16:1-4 .Novamente, vemos que, enquanto fielmente trabalho onde ele estava, ele, no entanto, estava planejando e se preparando para o que ele faria em seguida. Como um poring geral sobre um mapa para determinar onde a próxima batalha deve ser travada, Paulo constantemente pesquisadas as terras sobre ele para ver por onde começar seu próximo esforço para o Senhor.

Quando Neemias aproximou rei Artaxerxes permissão para ir a Jerusalém, ele tinha um propósito específico e plano em mente. Neemias já orou fervorosamente e penitentemente que Deus lhe permitiria fazer este trabalho e que Ele iria abrir o coração do rei para dar permissão. Ele então explicou ao rei grande necessidade da cidade para suas paredes e as suas portas para ser reconstruído. Quando pedido inicial de Neemias foi concedido, ele fez fundamentos suplementares, a fim de garantir a madeira e outros materiais que ele sabia que seria necessário ( Ne 1:1-2.: Ne 1:8 ). Por causa da visão e criterioso planejamento, seu grande sucesso como o reconstrutor de Jerusalém começou muito antes que ele deixou a Pérsia.

Enquanto ele estava trabalhando como sapateiro na 1nglaterra, William Carey foi movida pelos grandes necessidades espirituais de outras partes do mundo. Ele colocou um mapa do mundo na frente de sua bancada, e, enquanto ele trabalhava, ele pensou, rezou e chorou sobre o que precisava ser feito e como o Senhor pôde usá-lo para atender a essas necessidades. Quando ele finalmente chegou à Índia, sua primeira missão missão, ele estava pronto para começar a trabalhar. Ele não só foi usado diretamente para fazer contribuições em dívida através do ensino, pregação, tradução e impressão de literatura cristã, mas ajudou a preparar o caminho para todos os missionários que tem servido lá desde então. Porque ele tinha orado, planejado e preparado, ele estava pronto quando a oportunidade surgiu.
Nós só pode adivinhar o número de obras que o Senhor tem para o seu povo a fazer, mas para as quais existem poucos com uma visão e prontidão. Na verdade, a nossa verdadeira vontade de trabalhar para o Senhor pode ser medido pelo que estamos fazendo no presente para analisar as necessidades e preparar-se mesmo que não sabemos exatamente o que ou onde o trabalho pode ser.

Flexibilidade

E talvez eu vou ficar com você, ou mesmo passar o inverno, que você pode enviar-me no meu caminho onde quer que eu vá. ( 16: 6 )

Enquanto nós devemos ter visão, e planejar com antecedência sobre o que vai fazer e como, também deve ser flexível. Nossos planos devem sempre ser sujeitas a revisão do Senhor. O futuro não vem sempre juntos como nós pensamos que ele vai. Nosso entendimento original da vontade de Deus para nós pode não ter sido totalmente certo ou completa, ou Seus planos para nós pode mudar. Em qualquer caso, devemos sempre qualificar as nossas intenções como Tiago aconselha: "Se o Senhor quiser, viveremos e faremos isto ou aquilo" ( Jc 4:15 ).

Os nossos dons espirituais e talentos, bem como nossos desejos conforme solicitado pelo Espírito Santo, pode nos dar pistas sobre o tipo de obra que o Senhor tem para nós, mas Ele quer que a gente pode usar os nossos dons de forma que dispomos não imaginava. Se estamos convencidos rigidamente com antecedência sobre o que Deus quer que façamos, podemos nos tornar insensíveis à Sua direção quando a chamada para um ministério específico vem. A nossa visão, não importa quão sincero e como cuidadosamente pensado, não é infalível. Inflexibilidade pode ser uma grande barreira tanto para conhecer e fazer a obra do Senhor. Flexibilidade não é um sinal de fraqueza, mas de humildade.
Embora Paulo teve um bom propósito em mente e um forte desejo pessoal para visitar Corinto depois de "indo pela Macedônia" ( v. 5 ), ele chegou a dizer que talvez ele iria ficar com os crentes de lá, ou mesmo passar o inverno . Ambos talvez e até mesmo , junto com onde quer e "se o Senhor o permitir" ( v. 7 ), expressa a preocupação de Paulo de que seus próprios planos e pensando não se tornar presunçoso e inflexível, usurpando a prerrogativa do Senhor para mudá-los como Ele achou por bem (cf. Pv 16:9 ). Nós nem sempre são capazes de ir para onde queremos ir ou fazer o que queremos fazer, não importa o quão sinceros, altruístas e espirituais nossos motivos pode ser. Apóstolos não eram exceção.

Modificando a viagem a Corinto não foi a primeira vez que Deus tinha ajustado planos de Paulo. Em sua segunda viagem missionária de Paulo planejava "visitar os irmãos em todas as cidades em que já anunciamos a palavra do Senhor, para ver como eles são" ( At 15:36 ). Eles foram capazes de visitar a maioria dos lugares como o planejado, mas o Espírito Santo especificamente proibiu-os "para anunciar a palavra na Ásia" ou "ir para Bitínia" ( 16: 6-7 ). Era a vontade do Senhor para Paulo e Silas, com o seu novo companheiro, Timoteo, de revisitar alguns das igrejas sobre o cronograma original, mas antes que todos eles podem ser visitados, Deus enviou o grupo para um campo completamente novo, Macedonia ( vv . 9-10 ), onde se tornou o primeiro a pregar o evangelho na Europa.

Toda a sua vida, Davi Livingstone queria ser um missionário na China. Mesmo na velhice ele ansiava por ter a oportunidade de ir lá e ministro. Mas Deus lhe enviou em vez para a África, onde trabalhou e morreu abrindo a grande continente para o trabalho missionário, tanto quanto Carey tinha feito na Índia. Ele nunca foi para o lugar onde ele pessoalmente queria ir, mas ele serviu de bom grado, sem reservas, e frutuosa onde Deus o colocou. Ele tinha uma grande visão para a China, mas porque ele queria, acima de tudo, para fazer a vontade do Senhor, ele era flexível. Ele estava disposto a argila nas mãos do oleiro ( Rm 9:21 ), a ser moldada e remoldados de todas as maneiras Deus agradou.

Onde quer que Paulo era ir , ele queria o apoio do Corinthians. Que você pode enviar-me no meu caminho implica o seu apetrechamento e incentivando-o na missão, tudo o que Deus tinha em mente.

Eficácia no Atendimento Present

Por que eu não quero ver-vos agora apenas de passagem; pois espero permanecer com você por algum tempo, se o Senhor o permitir. Mas eu permanecerei em Éfeso até ao Pentecostes. ( 16: 7-8 )

Fazendo o trabalho do Senhor no caminho do Senhor também exige rigor no trabalho que atualmente estão fazendo. Se Paulo fosse para realizar qualquer coisa de valor durante a sua próxima estadia em Corinto, ele sabia que teria de visitá-los mais do que apenas de passagem.

Ele, portanto, esperava que ficasse com eles por algum tempo, se o Senhor o permitir. Ele tinha um forte compromisso com a meticulosidade. Superficialidade e temporariedade não teve parte de seu ministério. Ele queria tudo o que ele fez para ser sólida e permanente, que vale a pena e duradoura.

A Grande Comissão não pode ser cumprida com nada menos do rigor. Evangelismo, fazer "discípulos de todas as nações", é apenas o começo. Para ir e ensinar novos convertidos "para observar tudo o que [Jesus] ordenou" ( Mat. 28: 19-20 ) é um processo longo e exigente. Ele não pode ser feito de forma rápida, de qualquer jeito, ou superficialmente.

Paulo tinha passado um ano, e constitui um meio e pastorear a igreja em Corinto. Ele sabia que a carta que ele agora estava escrevendo só iria começar a ajudar a resolver os problemas graves os coríntios estavam tendo. Se possível, ele queria, pelo menos, para "passar o inverno" ( v. 6 ) com eles antes de ir a Jerusalém.

Paulo queria ensinar cada cristão tudo o que podia em todas as oportunidades que teve. "E nós proclamamos, advertindo todo homem e ensinando a todo homem em toda a sabedoria, para que apresentemos todo homem perfeito em Cristo. E para este fim também trabalho, combatendo segundo a sua energia, o que poderosamente trabalha dentro de mim" ( Col. 1: 28-29 ). Aos Tessalonicenses, ele escreveu: "Nós, noite e dia, continuem orando fervorosamente para que possamos ver o seu rosto, e pode completar o que falta à vossa fé" ( 1Ts 3:10 ). Para os anciãos de Éfeso que o encontraram em Mileto ele foi capaz de dizer: "Eu não me esquivei de vos anunciar todo o propósito de Deus" ( At 20:27 ).

A rigor não depende apenas da quantidade de tempo que gastamos em um determinado lugar fazendo um ministério particular. O ministério terreno do Senhor mesmo, durou apenas três anos, mas no final do breve tempo que Jesus podia dizer: "Eu te glorifiquei na terra, completando a obra que me deste a fazer" ( Jo 17:4. ).

Paulo falou de alguns crentes na igreja de Tessalônica como "fazer nenhum trabalho em tudo, mas agindo como intrometidos" ( 2Ts 3:11 ). O grego tem um jogo de palavras, o que poderia ser traduzido, "os trabalhadores não ocupado, mas intrometidos." Estes intrometidos particulares foram, provavelmente, entre outras coisas, espalhando especulações fantásticas sobre a volta de Cristo (cf. 2: 1-5 ). Não só eles eram enganosas e confundir outros membros da igreja, mas eles estavam financeiramente sponging off-los também. Eles tinham desistido de trabalho produtivo de toda espécie, e certamente não estavam fazendo a obra do Senhor, apesar do ar teológica de suas atividades.

Mesmo com o trabalho que sabemos que é do Senhor, nunca devemos assumir um ministério que não estamos dispostos a preparar cuidadosamente para e trabalho em. Nós não deve tentar dar uma mensagem ou ensinar uma lição que não é cuidadosamente baseada nas Escrituras e completamente orou sobre. Nós não devemos procurar a discipular uma pessoa à qual não estamos dispostos a dar o tempo necessário. Bons propósitos, intenções e planos são inúteis se não forem executadas fielmente.
Porque ele ainda tinha trabalho necessário para fazer lá, Paulo destinado a permanecer em Éfeso até ao Pentecostes. Ele não poderia ir para outra coisa até que ele tinha feito tudo o que o Senhor queria que ele fizesse onde ele estava.

Quase todos os dias recebo cartas ou telefonemas de igrejas ou organizações cristãs solicitando nomes de pastores futuros ou outros trabalhadores. Invariavelmente, eles especificam que eles querem alguém com um histórico comprovado, alguém que tem sido bem sucedida no trabalho que ele vem fazendo. Somente a pessoa que é "fiel no pouco, coisa também é fiel no muito" ( Lc 16:10 ). Para essa pessoa, o Senhor diz: "Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel no pouco, eu vou colocar você no comando de muitas coisas" ( Mt 25:23. ). Só o cristão que está fazendo o seu trabalho atual para o Senhor completamente e fielmente pode esperar seu ministério para crescer e ser prorrogado, até mesmo para o reino de nosso Senhor. O escopo do serviço eterna com Deus no céu será determinada pela força e dedicação de serviço prestado aqui e agora como a parábola dos talentos ensina ( Matt. 25: 14-30 ).

Não devemos esperar que o Senhor abra as portas de maior ministério no tempo ou na eternidade se não entramos portas Ele já abriu para nós. Porque ele tinha entrado fielmente a porta Deus abriu para a pregação aos gentios ( At 14:27 ) e a porta ele abriu a Trôade ( 2Co 2:12 ) e em outros lugares, Paulo tinha o direito de pedir a seus irmãos de Colossos para oro para que Deus abrisse ainda mais portas, para que ele pudesse continuar a "falar diante do mistério de Cristo" ( Cl 4:3 ). Começando como garçons, ambos se tornaram evangelistas pendentes Não só fazendo isso "menor" da obra de Estevão e Filipe permitir que os apóstolos para aumentar o seu ministério, mas também preparou esses dois diáconos se para pregar ministérios da sua própria (ver. Atos 6:8-8 : 40 . poderoso, pregação cheia do Espírito Santo), de Estevão e morte de seu mártir é quase certo que foram usados ​​pelo Senhor para amolecer o coração e levar à conversão do próprio Paulo (ver 8: 1 .) Filipe evangelizados muito de Samaria e , através do testemunho para o eunuco etíope, foi indiretamente responsável por levar o evangelho para a África.

Tornando-se um fiel servo do Senhor não começa com uma grande oportunidade, mas em fazer o melhor trabalho possível para Ele nas coisas de rotina. Se nós não dar a Deus o nosso melhor onde estamos, não há garantia de que vai dar a Ele o nosso melhor em qualquer outro lugar. A única oportunidade podemos ter a certeza de ter é o que temos agora.

A aceitação da Oposição como um desafio

Para uma grande porta para o serviço eficaz se me abriu, e há muitos adversários. ( 16: 9 )

Um quarto princípio necessário para fazer a obra do Senhor no caminho do Senhor está aceitando oposição como um desafio e não como um obstáculo. Na época atual não existe tal coisa como um ministério autêntico sem problemas e oposição de algum tipo. Satanás vai ver a ele. Uma obra que tem pouca oposição do sistema antagônico de Satanás é aquele que está a fazer pouco de trabalho para o Senhor. G. Campbell Morgan disse: "Se você não tem oposição no lugar que você servir, você está servindo no lugar errado."
Paulo não se deixou intimidar pela oposição. Ele parecia ainda a florescer sobre ele, talvez porque ele percebeu que a maior oposição do diabo é a maior obra do Senhor. O fato de que havia muitos adversários do evangelho em Éfeso (cf. Ef 6:12 ) simplesmente significa que uma grande porta para o serviço eficaz tinha aberto .

Ele não era indiferente ao mal que Satanás poderia fazer para o povo de Deus e, consequentemente, foi determinada a "permanecer em Éfeso até o Pentecostes" ( v. 8 ), a fim de ajudar a combater osadversários . Éfeso tinha um grande sistema de idolatria organizado, centrado no famoso templo de Diana, ou Artemis. Prostituição Ritual e perversão sexual, não só foram tolerados, mas foram promovidos em nome da religião. Além disso, houve alguns exorcistas judeus que passaram por aí dizendo que expulsar os espíritos malignos em nome de Jesus "( 13 44:19-14'>Atos 19:13-14 ). A cidade estava cheia de praticantes do ocultismo de toda espécie ( vv. 17-19 ). Paganismo, idolatria, ocultismo, demonism, superstição, vice sexual, o racismo, a religiosa animosidade-dos pagãos contra os cristãos, judeus contra os cristãos e de pagãos e judeus uns contra os outros, eram comuns e considerada normal. Provavelmente nenhuma igreja do Novo Testamento teve oposição mais direta do que o que está em Éfeso.

Para Paulo grande oposição apresentou grande oportunidade. Quando ele chegou em Éfeso, ele começou seu trabalho por endireitar a teologia de alguns novos crentes ( Atos 19:1-7 ). Em seguida, ele passou a pregar na sinagoga por três meses e na escola de Tirano por dois anos ( vv. 8-10 ). Ele realizou milagres, expulsar os espíritos malignos, e repreendeu falsos exorcistas ( vv. 11-19 ).

De sua experiência em Éfeso, Paulo escreveu mais tarde: "Nós não queremos que ignoreis, irmãos, da nossa tribulação que nos sobreveio na Ásia [província romana em que Éfeso foi localizado], porquanto foi excessivamente, além de nossas forças , a ponto de desesperarmos até da própria vida, na verdade, tivemos a sentença de morte dentro de nós mesmos, a fim de que não devemos confiar em nós mesmos, mas em Deus, que ressuscita os mortos; o qual nos livrou de tão grande perigo de morte, e vontade livrai-nos, Ele em quem temos a nossa esperança "( 2 Cor. 1: 8-10 ).

Não era que Paulo considerou a oposição como de nenhuma conseqüência ou preocupação. Ele estava longe de ser ingênuo. Ele não subestimar ou descontar a força ou perigo potencial de seus adversários .Quase todos os dias ele pessoalmente e diretamente sentiu dor e tormento de oposição. "Somos atribulados por todos os lados, mas não angustiados; perplexos, mas não desesperados; perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos; trazendo sempre no corpo o morrer de Jesus, que a vida de Jesus também pode ser manifeste em nosso corpo Porque nós, que vivemos, estamos constantemente a ser entregue à morte por amor de Jesus, que a vida de Jesus se manifeste também em nossa carne mortal. "( 2 Cor. 4: 8-11 ).

Apesar da feroz oposição de, na verdade, em parte por causa disso e por meio ele— "a palavra do Senhor crescia poderosamente e prevalecia" em Éfeso ( At 19:20 ). Foi depois dessa experiência que Paulo escreveu a carta de 1 Corinthians e determinado a visitar Corinto (que estava em Acaia) a caminho de Jerusalém ( v. 21 ).

Ele não foi bem através de Éfeso, no entanto. Aparentemente, algumas novas oportunidades ou problemas desenvolvido, que ele descreve como uma grande porta para o serviço eficaz . Ele ainda era necessária por um tempo, e não sairia até que ele tinha certeza de que era a vontade do Senhor para ele para ministrar em outro lugar. Ele tinha feito um grande investimento lá e queria prendê-lo.

Quando estamos à procura de um lugar para servir ao Senhor, devemos olhar para um lugar com problemas, para uma igreja que está desanimado, para um grupo em nossa própria congregação que precisa ter uma melhor compreensão da Palavra de Deus, para as pessoas que têm nunca ouviu a Palavra de Deus ou já ouviu falar só de uma forma pervertida ou desequilibrado. É aí que o Senhor pode verdadeiramente nos usar.
Enquanto João Paton era um estudante universitário, na Escócia, Deus o chamou para o trabalho missionário nas Novas Hébridas. Após a formatura, ele e sua noiva navegou para o Pacífico sudoeste e começou a trabalhar entre os canibais selvagens na ilha de Tanna. Sua esposa e filho recém-nascido morreu alguns meses mais tarde, e Paton dormia em seus túmulos para várias noites para evitar os canibais de desenterrar os corpos e comê-los. Depois de quase quatro anos de trabalho fiel saiu sem ver um único convertido. Muitos anos mais tarde, seu filho, por outro casamento retomou o trabalho em Tanna e, eventualmente, viu toda a ilha vir a Cristo. Quando o mais velho Paton revisitou a ilha, o chefe dos ex-canibais perguntou o missionário que o grande exército era que tinham cercado sua cabana todas as noites, quando ele veio pela primeira vez entre eles. Os anjos de Deus o havia protegido. Por causa de seu fiel trabalho eo de seu filho, quando ele deixou o New Hebrides, pela última vez, depois de ministrar em outra ilha, bem como, é relatado que ele disse com lágrimas nos olhos: "Eu não sei de um nativo em estas ilhas que não tenha feito uma profissão de fé em Jesus Cristo ".

Espirito de Equipe

Agora, se Timóteo for, ver que ele está com você sem motivo para ter medo; pois ele está fazendo a obra do Senhor, como eu também sou. Ninguém, pois, desprezá-lo. Mas mandá-lo em seu caminho em paz, para que ele possa vir a mim; pois o espero com os irmãos. ( 16: 10-11 )

Paulo era um trabalhador da equipe. Embora ele era um apóstolo e teve o privilégio de receber grandes revelações do Senhor, ele sempre trabalhou em estreita colaboração com os outros cristãos em tudo o que ele fez. Ele nunca foi uma estrela eclesiástica, dominando sobre os "abaixo" dele.
Paulo mandou Timóteo e Erasto para a Macedônia ( At 19:22 ), e Timoteo era ir para baixo, para Corinto, talvez levando esta carta, para lembrar o Corinthians de "caminhos que estão em Cristo" de Paulo ( 1Co 4:17 ). O apóstolo estava preocupado que Timoteo pode ser ignorada ou maltratados. Os coríntios estavam orgulhosos, auto-suficiente, e de temperamento forte. Se eles tivessem tão forte resistência a autoridade de Paulo, eles provavelmente pagaria muito menos atenção a Timóteo.

Paulo admoestou o Corinthians não dar Timoteo qualquer motivo para ter medo . Timóteo era um servo de Deus e um colega de trabalho confiável e respeitado de Paulo. Ele está fazendo a obra do Senhor, como eu também sou. O Corinthians foram a tratá-lo com respeito e não eram para intimidar ou frustrar seu trabalho entre eles. Paulo era um apóstolo e foi pai de Timóteo na fé, no entanto, ele considera seu jovem amigo para ser fiel trabalhador do Senhor, como eu também sou . Eles eram iguais na fé, e porque Timoteo estava fazendo a obra do Senhor , ele era digno de honra e respeito, assim como foi Paulo. Não havia ninguém para desprezá-lo , isto é, pensar pouco dele. Pelo contrário, ele estava a ser enviado de volta para Paulo em paz ...com os [nomeados] irmãos , não está sozinho. Ele queria que todos os servos do Senhor tratados como ele era.

Mesmo quando Paulo foi preso e um grupo de líderes na igreja de Filipos foi difamar o apóstolo e esforçando-se para a auto-glória, ele se recusou a ser ressentido ou ciúmes. Sua grande preocupação era "que, em todos os sentidos, ou por pretexto ou de verdade, Cristo seja anunciado, e neste eu me regozijo, sim, e me alegre" ( Filipenses 1:15-18. ).

Nos relatórios das viagens missionárias no livro de Atos, lemos de Paulo e Barnabé, Paulo e Silas, Paulo e Lucas, Paulo e Aristarco, Paulo e Marcos, Paulo e Timóteo. Exceto quando impedido por estar na prisão, Paulo sempre teve um ministério comum. No livro de Romanos, carta mais profundo e teológico de Paulo, ele dedica o último capítulo para elogiar uma longa lista de colegas de trabalho, vinte e quatro pessoas e duas famílias inteiras, na obra do Senhor. Tanto como crente e como líder Paulo se identificou de perto com outros cristãos. Ele não tinha vergonha de chamar os crentes de Corinto mundanos e carnais os seus irmãos ( 1Co 1:10. ; 1Co 2:1 ). João Marcos, em quem Paulo uma vez foi muito decepcionado ( Atos 15:37-39 ), que mais tarde tornou-se um amigo querido a quem Paulo considerados especialmente "útil para mim para o serviço" ( 2Tm 4:11. ). Até mesmo o escravo fugitivo Onésimo, que Paulo havia vencido a Cristo na prisão, tornou-se "útil tanto para você [Filemon, o dono do escravo] e para mim [Paulo]." Ele era tão querido que Paulo disse Filemon que mandando Onésimo estava "mandando meu coração, que eu desejava manter comigo, que, em seu nome, ele pode ministrar a mim na minha prisão pelo evangelho" ( 12-13 Filemon. ).

Deus chama algumas pessoas para serem líderes e outros para servir líderes. Às vezes, aqueles que servem os líderes fazem que ao longo de suas vidas. Muitas vezes, no entanto, eles estão sendo preparados por Deus para ser eles mesmos líderes. Mas seja qual for o papel dos trabalhadores, quando a obra do Senhor é feito no caminho do Senhor, ele vai sempre ser feito com um espírito de união, trabalho em equipe, e dependência mútua.

Sensibilidade à Leading dos Outros do Espírito

Mas a respeito Apolo nosso irmão, eu o encorajei muito para chegar até você com os irmãos; e não era de todo o seu desejo de vir agora, mas ele virá quando tem oportunidade. (16:12 )

O último princípio vemos nesta passagem para fazer a obra do Senhor no caminho do Senhor é a de ser sensível a líder de outros crentes do Espírito Santo.
Paulo tinha um forte sentimento de que Apolo (ver Atos 18:24-28 ) devem acompanhar os outros irmãos , Timóteo e Erasto, a Corinto. De fato, Paulo encorajou-o muito . Em sua própria mente o apóstolo estava convencido de que essa era a coisa certa para a Apolo que fazer. Apolo tinha qualidades de liderança que Timoteo faltava, e parecia ser a pessoa certa para completar o time. Paulo, junto com alguns do Corinthians, pensei que Apolo era apenas o que Corinth necessário. Apolo, no entanto, estava convencido de que o Senhor queria que ele ficasse em Éfeso por um tempo mais longo, assim como Paulo estava convencido de que ele (Paulo) deve ficar ( v. 8 ). Então, quando Apolo opôs ( não era de todo o seu desejo de vir agora ) Paulo respeitado suas convicções. Ele sabia que, mesmo um apóstolo não era um mediador entre Deus e os outros cristãos. Deus pode usar muitas pessoas diferentes, para nos mostrar a Sua vontade, mas a Sua liderança básica é sempre direta.

Quando o momento certo viria, quando tem oportunidade , Apolo iria para Corinto se o Senhor assim levou. Nesse meio tempo, ele iria continuar a servir onde o Senhor queria que ele agora Ele, sem dúvida, tinha grande confiança na sabedoria e julgamento de Paulo, mas seu primeiro confiança estava no próprio Senhor e na orientação direta do Senhor. Com essa confiança Paulo seria o último a interferir.

É absolutamente essencial que os trabalhadores de Deus trabalhar como uma equipe. Isso é o que a unidade está em causa. Se somos um só em Cristo, somos um no outro. E se tudo o verdadeiro trabalho da igreja é a obra do Senhor, então nós temos que trabalhar juntos nele, porque somos um com Ele. Escusado será dizer que o Captain and Play-Caller da equipe é o Espírito Santo. Este texto dá muita visão sobre liderança subjetiva do Espírito.

48. Principles para viver poderosamente ( 13 46:16-14'>I Coríntios 16:13-14 )

Esteja em alerta, fique firme na fé, agem como homens, seja forte. Todas as vossas obras sejam feitas em amor. ( 16: 13-14 )

A maior parte do 1 Corinthians está na forma de repreensão e correção. Os primeiros catorze capítulos tratam principalmente de comportamento errante, e capítulo 15 trata de teologia errante. Mesmo capítulo 13, o belo tratado sobre o amor, foi dado para corrigir a falta de amor que tanto caracteriza a igreja de Corinto. Mas a repreensão e correção foram-se dado por amor profundo. Paulo estava mergulhada no amor de Deus, ea sua repreensão, como próprio repreensão de Seus filhos do Senhor, sempre foi dado em amor. "Aqueles a quem o Senhor ama Ele disciplina, e Ele açoita a todo filho a quem recebe" ( He 12:6 Paulo dá cinco imperativos finais, cinco últimos comandos, para o Corinthians. Eles são a estar alerta, firme, maduro, forte e amoroso. Estes comandos são, em muitos aspectos, o lado positivo do que nos capítulos anteriores, o apóstolo tinha dito o Corinthians não seja. Cada comando pode servir como um ponto de partida para a análise da epístola.

Esteja alerta

Primeiro comando de Paulo aos Coríntios foi estar em alerta , que vem de uma palavra, grēgoreō , que pode significar "para assistir", "estar acordado", "estar vigilantes", e, em sentido figurado, "estar vivo" (como em 1Ts 5:10 , onde "acordado ou dormindo" refere-se a estar vivo ou morto). O termo é usado cerca de 22 vezes no Novo Testamento, muitas vezes, em referência aos cristãos "estar espiritualmente acordada e alerta, ao contrário de ser espiritualmente indiferente e apático.

O Corinthians parecia normalmente para estar em um estado de estupor espiritual e moral, e às vezes até mesmo estavam em um estado de estupor, como física, quando eles ficaram bêbados na Mesa do Senhor ( 1Co 11:21 ). Eles não estavam alertar de qualquer forma vale a pena. Eles permitiram que suas idéias pagãs anteriores e hábitos de voltar para suas vidas e destruir a sua fidelidade ao Senhor e sua comunhão com o outro. Eles substituído sabedoria humana pela Palavra de Deus ( 1: 1-2: 16 ); eles eram faccioso ( 1: 10-17 ; 3: 9 ; etc.), imoral ( 5: 1-13 ), litigioso ( 6: 1-8 ); que tinha confundido e idéias deturpadas sobre o casamento, o divórcio, eo celibato ( 7: 1-40 ); eles eram auto-indulgente ( 10: 1-13 ) e indiferente ao bem-estar dos outros ( 10: 23-33 ); eles mal compreendido e mal utilizado seus dons espirituais (12-14) ; e, acima de tudo, eles estavam sem amor, exemplificando todas as coisas que o amor não é ( 13 1:6 ).

No Novo Testamento, somos informados de pelo menos seis coisas importantes que estamos a observar, para estar no alerta para Primeiro, devemos estar em alerta contra Satanás. "Seja de espírito sóbrio, estar em alerta, vosso adversário, o diabo, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar Mas resistir-lhe, firmes na fé.". ( I Pedro 5:8-9. ). Devemos aprender estratégias de Satanás, que embora sutil são basicamente identificável em três áreas: "a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos ea soberba da vida" ( 1Jo 2:16 ).

Em segundo lugar, devemos estar em alerta para a tentação. "Manter a vigiar e orar", disse Jesus, "para que não entreis em tentação" ( Mc 14:38 ). Se não estamos a ver e buscar a ajuda do Senhor em oração, que muitas vezes nem vai notar a tentação quando se trata. Quando nossos olhos espirituais estão fechadas ou com sono, podemos cair mais facilmente em pecado.

Em terceiro lugar, é preciso prestar atenção para a apatia e indiferença. A própria natureza desses pecados torna difícil perceber. Por definição, uma pessoa que está apático e indiferente é insensível e, portanto, não pode estar alerta. A igreja de Sardes assumiu que tinha vida espiritual, porque tinha "um nome que [era] vivo", mas era tão indiferente à vontade do Senhor, que ele não sabia que estava "morto". "Acorde, e fortalecer as coisas que permanecem, que estavam prestes a morrer", o Senhor lhes disse: "para eu não ter encontrado suas obras concluídas, à vista do meu Deus Lembre-se, portanto, do que tens recebido e ouvido, e. E mantê— .—lo, e arrepende-Se, portanto, você não vai acordar, virei como um ladrão, e não saberás a que hora virei sobre ti "( Apocalipse 3:1-3 ).

Os cristãos não podem ignorar a Palavra do Senhor com a impunidade. Negligenciar a Escritura é ignorar-lo e tratá-lo como se isso não significa nada. Em pouco tempo não podemos lembrar o que temos recebido e ouvido, e o caminho do Senhor torna-se cada vez mais vago e indefinido. Quando a Sua Palavra é indefinida para nós nos tornamos indiferentes a ela, e nós precisamos começar a "mantê-lo, e arrepende-te." Se não o fizermos, Deus nos castiga no amor-de cada vez, e talvez de uma forma, que não esperamos.

Em quarto lugar, os cristãos devem estar alerta para falsos mestres, sobre quem o Novo Testamento dá muitas advertências. "Também haverá entre vós falsos mestres, os quais introduzirão encobertamente heresias destruidoras, negando até o Senhor que os resgatou" ( 2Pe 2:1. ).

Os quatro primeiros alertas são negativos, indicando coisas que estão continuamente para observar a fim de evitar, porque eles vão nos prejudicar. Mas o Novo Testamento também nos dá algumas coisas positivas a serem observados; algumas coisas que irão fortalecer e nos ajudar. Como já foi mencionado acima, Jesus nos diz para vigiar e orar, a fim de escapar tentação ( Mc 14:38 ). A oração nos fortalece no caminho de Deus da mesma forma que nos protege contra o caminho de Satanás. A oração não é simplesmente um ritual aleatório em que os fiéis cristãos são a participar obedientemente. É o coração da vida espiritual. "Com toda oração e súplica, orando em todo tempo no Espírito, e com isso em vista estar em alerta com toda a perseverança" ( Ef 6:18 ).

Os cristãos devem também prestar atenção para o retorno do Senhor. Os dois grandes motivos que temos para viver fielmente a Cristo estão lembrando que Ele fez por nós na cruz e olhando para a frente a sua vinda novamente. "Por isso, estar em alerta, pois você não sabe em que dia vem o vosso Senhor" ( Mt 24:42. ; cf. Mt 25:13 ). "Mas o dia do Senhor virá como um ladrão", diz Pedro; portanto, "que tipo de pessoas não deveis ser em santo procedimento e piedade, esperando e apressando a vinda do dia de Deus" ( 2 Pe. 3: 10-12 ).

Seja firme

Outro princípio para uma vida poderosa está de pé firme na fé . Como o grande teólogo Charles Hodge nos lembrou, não devemos considerar todos os pontos de doutrina uma questão em aberto. O Corinthians, como muitos dos Efésios, estavam a ser "levados ao redor por todo vento de doutrina" ( Ef 4:14 ). Eles não iriam tomar uma posição firme sobre muitas coisas. Pouco tinha certeza e absoluta;muito era relativa e provisória.

 do qual Paulo fala aqui não é a fé de confiança, mas a fé da verdade, o conteúdo do evangelho. "É a fé que uma vez por todas foi entregue aos santos" ( Jd 1:3 ). Paulo disse aos Filipenses que ele esperava ouvir que eles eram "firmes em um só espírito, como uma só alma, lutando juntos pela fé do evangelho" ( Fp 1:27 ). Doutrina está em vista aqui.

Satanás não pode ter fé salvadora para longe de nós, mas ele pode, e muitas vezes não, obscurecer o conteúdo da nossa fé, as doutrinas de som da Palavra de Deus. Se não se apegam a interpretações corretas das Escrituras, estamos certos de escorregar em pensamento errado, a crença errada, e comportamento errado. Muitos do Corinthians, aparentemente, tinha vindo a olhar para a verdade de Deus em si como loucura, sendo corrompido pela influência de seus amigos incrédulos e vizinhos ( 1 Cor. 1: 18-21 ). A filosofia humana e sabedoria tinha tudo, mas obliterada sua visão da Palavra de Deus. Por tentando combinar a sabedoria humana ea sabedoria de Deus que haviam prejudicado a singularidade e a autoridade de Deus da verdade revelada. Paulo advertiu-lhes: "Ninguém se engane a si mesmo. Se alguém dentre vós pensa que é sábio neste mundo, faça-se louco para que ele possa tornar-se sábio. Porque a sabedoria deste mundo é loucura diante de Deus" ( 1 Cor. 3: 18-19 ). Como muitos cristãos professos hoje, consideraram Escritura de ser, mas um comentário humana em vista de Deus que existiam no momento da escrita. Se a verdade de Deus pode ser conhecido em tudo, acreditavam eles, é apenas através do filtro de conhecimento e sabedoria do homem.

O Corinthians não só não estavam firmes em sua visão da Escritura, mas também tinha escorregado terrivelmente em sua visão do Senhor Jesus Cristo. Paganismo tinha reentrou tão fortemente o seu pensamento de que alguns deles, pretendendo falar "pelo Espírito de Deus", estavam chamando Jesus de "maldito" ( 12: 3 ). Porque eles não tinham se manteve firme na Palavra de Deus, eles foram corrompidos e pervertida a ponto de atacar o evangelho em seu coração, renunciando a Cristo e chamando-o maldito. Eles foram "negando o Senhor que os resgatou" ( 2Pe 2:1 ). Se quisermos ser firme na fé, devemos estar bem ensinado na Palavra, olhando para tudo e julgar tudo pela verdade e os padrões de Deus. Devemos orar por nós mesmos e para a igreja hoje como Epafras orou por Colossenses, que "pode ​​ficar perfeito e plenamente seguros em toda a vontade de Deus" ( Cl 4:12 ).

Seja madura

Um terceiro princípio para poderosa vida cristã é ser maduro, que Paulo expressa aqui como agir como homens . A idéia básica é a de coragem maduro. A pessoa madura tem um senso de controle, confiança e coragem que a pessoa imatura ou infantil não tem. Novamente, vemos que o comando de Paulo é para o Corinthians para ser o oposto do que eles normalmente eram. Eles foram caracterizados por qualquer coisa, mas a maturidade.

Paulo já tinha pedido a eles: "Irmãos, não sejais meninos no seu pensamento, ainda no mal estar babes, mas em seu pensamento ser maduro" ( 14:20 ). O Corinthians precisava crescer. Mesmo quando ele pastoreou entre eles o apóstolo não era capaz de falar com eles ", como a espirituais, mas como a homens de carne, como a crianças em Cristo eu dei-lhes leite, e não alimento sólido;. Para você ainda não estavam capaz de recebê-lo. " Desde que ele tinha deixado Corinto eles ainda não tinha amadurecido. "Na verdade, mesmo agora", continua ele, você ainda não é capaz "( 1 Cor. 3: 1-2 ) Ele tem que ameaçá-los com disciplina, assim como um pai deve fazer com uma criança teimosa. ". O que você deseja ? Irei a vós com vara ...? "( 04:21 ).

A maturidade é uma das marcas do amor ( 1Co 13:11 ), uma virtude em que o Corinthians foram especialmente deficiente. Amor se esforça para a maturidade em todos boa doutrina coisas em, no discernimento espiritual, na estabilidade emocional e controle, nas relações pessoais, na pureza moral, e em todo o fruto do Espírito ( Gl 5:22-23. ). Acima de tudo, deve "crescer na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo" ( 2Pe 3:18 ) ", até que todos cheguemos à unidade da fé e do conhecimento do Filho de Deus, . a um homem maduro, com a medida da estatura que pertence à plenitude de Cristo ... Mas, falando a verdade em amor, estamos a crescer em tudo naquele que é a cabeça, Cristo "( Ef 4:13 ).

Como é que um crente crescer e amadurecer? Por saudade "para o leite puro da palavra, que, por ele [nós] crescer em relação a salvação" ( 1Pe 2:2. ).

Seja forte
Seja forte
 é o quarto imperativo de Paulo para a vida cristã. Como aqui, o termo grego ( krataioō ) é freqüentemente usada no Novo Testamento para designar o crescimento interior, espiritual. O verbo está na voz passiva, e, literalmente, significa "ser reforçada." Não podemos nos fortalecer; que é a obra do Senhor. Nossa parte é submeter-nos a Ele para que Ele possa nos fortalecer. Nós só pode "ser forte no Senhor e na força do seu poder" ( Ef 6:10. ), e "ser forte na graça que há em Cristo Jesus" ( 2Tm 2:1 ). A força espiritual vem de auto-sacrifício, abnegação e auto-disciplina.

Nós crescemos em força como usamos a nossa força. À medida que "andar de modo digno do Senhor, para agradá-Lo em todos os aspectos, frutificando em toda boa obra e crescendo no conhecimento de Deus", que assim se tornou "fortalecidos com todo o poder, de acordo com a sua glória" ( Colossenses 1:10-11 ).

A fonte suprema de toda a força espiritual, é claro, é o próprio Cristo. "Posso todas as coisas naquele que me fortalece", declarou Paulo ( Fp 4:13 ). "Agradeço a Cristo Jesus nosso Senhor, que me fortaleceu, porque Ele me considerou fiel, pondo-me em serviço" ( 1Tm 1:12 ). Posso imaginar que Paulo lembrado muitas vezes Sl 27:14 — "Espera no Senhor, sê forte, e deixe seu coração tomar coragem, sim, esperar para o Senhor."

Enquanto esperamos para o Senhor, rendendo os nossos espíritos para o Seu Espírito, nós nos tornamos "fortalecidos com poder pelo seu Espírito no homem interior" ( Ef 3:16 ).

Seja Loving

O quinto princípio para uma vida poderosa é a mais abrangente, e sem que os outros poderiam fazer-nos mal-humorado, militante, e duro. Assim, Paulo diz: Todas as vossas obras sejam feitas em amor .Complementos amor e saldos tudo o resto. É o belo, o princípio de amolecimento. Mantém a firmeza de dureza e se tornando a nossa força de se tornar dominador. Ele mantém a nossa maturidade gentil e atencioso. Ele mantém a nossa doutrina direito de tornar-se o dogmatismo obstinado e nosso direito a viver de se tornar presunçoso farisaísmo.

O amor é o que o Corinthians precisava de mais, e é o que os crentes de todas as idades têm mais necessário. "Acima de tudo," Pedro diz: "manter fervorosos no seu amor um pelo outro, porque o amor cobre uma multidão de pecados" ( 1Pe 4:8 )

Rogo-vos, irmãos (sabeis que a família de Estéfanas, de que eles eram os primeiros frutos da Acaia, e que se tem dedicado ao ministério dos santos), que você também esteja sujeita às tais homens e todo aquele que auxilia na obra e trabalha. E Eu me regozijo sobre a vinda de Estéfanas, de Fortunato e Acaico; por terem fornecido o que estava faltando em sua parte.Porque recrearam o meu espírito e seu. Portanto reconhecer tais homens.
As igrejas da Ásia vos saúdam. Áquila e Prisca cumprimentá-lo cordialmente no Senhor, com a igreja que está em sua casa. Todos os irmãos vos saúdam. Saudai-vos uns aos outros com ósculo santo.
A saudação é de próprio punho-Paulo. Se alguém não ama o Senhor, seja anátema. Maranatha. A graça do Senhor Jesus esteja com você. O meu amor seja com todos vós em Cristo Jesus. Amém. ( 
16: 15-24 )

De muitas maneiras, os versículos 15:24 fluxo de e ilustrar o comando do versículo 14 : "Todas as vossas coisas sejam feitas com amor." As palavras finais de Paulo simplesmente não são sutilezas que Paulo jogou no final de sua carta como uma questão de costume ou cortesia. Tanto quanto qualquer parte da Escritura que eles fazem parte da Palavra de Deus e nos são dados para um propósito divino.

Nesses dez versos, direta ou indiretamente, Paulo está falando sobre o amor na comunhão da igreja. Porque a maior necessidade do Corinthians foi para onipresente amor, que foi o último apelo de Paulo para eles. A passagem é introduzido pelo comando para que o amor ( v. 14 ) e conclui com a garantia de que eles próprios são amados ( v. 24 ).

Sob a superfície de saudações finais de Paulo, vemos refletido sete marcas de amor na comunhão cristã: a evangelização, serviço de um para o outro, a submissão à piedosos crentes, companheirismo, respeito pelos fiéis obreiros, hospitalidade e carinho. Assim, estes aparentemente "pontas soltas" tem um tema harmonioso, como Paulo demonstra a atitude de amor que ele deseja o Corinthians para ter.

Evangelismo

Rogo-vos, irmãos (sabeis que a família de Estéfanas, de que eles eram os primeiros frutos da Acaia, ...) ( 16:15 a)

Os membros da família de Estéfanas não só estavam entre os primeiros convertidos em Corinto, mas estavam entre os primeiros frutos do trabalho evangelístico de Paulo em todos os Achaia , a província do sul da Grécia, em que Atenas e Corinto foram localizados.

Embora a maioria dos atenienses a quem Paulo pregou estavam céticos e rejeitaram o evangelho, alguns tinham acreditado ( At 17:34 ). De Atenas, o apóstolo foi para Corinto, onde passou as primeiras semanas de testemunhar principalmente para os judeus. Mas "quando eles resistiram e blasfemado, sacudiu as suas vestes, e disse-lhes:" O vosso sangue seja sobre a vossa cabeça estou limpo De agora em diante irei para os gentios! '. "( 18: 6 ). Alguns judeus, como Crispus ( v. 8 ), de confiança em Cristo, mas a maioria dos convertidos de Corinto eram gentios, entre os quais estavam Stephanas e seuagregado familiar . Se a judeus ou gentios, Paulo nunca deixou de evangelizar, porque o amor nunca acaba alcançando aqueles que estão perdidos.

Stephanas era uma das poucas pessoas em Corinto que Paulo batizados pessoalmente ( 1Co 1:16 ). Ele estava visitando Paulo em Éfeso, no momento esta carta foi escrita ( 16:17 ) e, provavelmente, junto com Fortunato e Acaico, entregou a carta de Corinto mencionado Nu 7:1 ). Paulo amava porque o amor de Cristo controlada ele ( 2Co 5:14 ). Evangelizar amor, ou qualquer outra manifestação de amor cristão, não pode ser gerada pela carne, por nossa humanidade. É a obra do Espírito Santo para produzir e dirigir o nosso amor, e, através dela, a dar frutos para Deus.

Antes de sua conversão, Paulo tinha sido o perseguidor chefe judaica da igreja. Depois de sua conversão, ele próprio tornou-se alvo de perseguição judaica. Enquanto ele ainda estava em Damasco "os judeus conspiraram juntos para acabar com ele ... E eles também estavam observando as portas de dia e de noite para que pudessem condená-lo à morte." ( Atos 9:23-24 ). Deve ter sido difícil, por isso, para Paulo tem ninguém convencido de que ele amava judeus incrédulos. Quando ele queria convencer a igreja romana de que o amor que ele deu uma afirmação estendida: "Eu estou dizendo a verdade em Cristo, não minto, a minha consciência me dá testemunho do Espírito Santo" ( Rm 9:1 , é utilizado para ensinar que todo aquele que crê em Jesus Cristo é " nomeado para a vida eterna. "

Dedicavam-se está em uma forma intensa no grego, enfatizando que Estéfanas e sua família serviu inteiramente por sua própria iniciativa. É perfeitamente adequado para uma igreja para atribuir ministérios e responsabilidades para com os seus membros, assim como a igreja primitiva fez em Jerusalém. A fim de que eles pudessem se dedicar mais à oração e pregação da Palavra de Deus, os apóstolos instruiu a igreja de Jerusalém para nomear alguns homens qualificados como diáconos para supervisionar a alimentação das viúvas necessitadas na congregação ( Atos 6:2-4 ).

Mas Estéfanas e sua família e funcionários não esperou para ser nomeado. Nomearam-se para o ministério de serviço aos irmãos na fé. Atribuíram-se espontaneamente para ajudar a atender a qualquer necessidade que viu entre os santos. Seu serviço era auto-motivado e auto-atribuído. Embora às vezes era necessário para a igreja primitiva para atribuir tarefas, como com a nomeação de diáconos mencionados acima, mais trabalho foi feito e ainda é feito por aqueles que simplesmente ver uma necessidade e atendê-la.
William Barclay escreve: "Na igreja primitiva serviço voluntário e espontâneo foi o início do mandato oficial. Um homem se tornou um líder da igreja não tanto por qualquer nomeação feita pelo homem como porque sua vida e obra marcou-o como alguém a quem todos os homens devem respeitar. Todos aqueles que compartilham o trabalho e do trabalho de respeito comando evangelho, não porque eles foram nomeados por um homem para um escritório, mas porque eles estão fazendo o trabalho de Cristo. "
Ministério é de diaconia , o que significa "serviço". A pessoa que faz esse tipo de trabalho é um diakonos , de onde obtemos o Inglês diácono. O termo foi originalmente usado de garçons de mesa e vários outros tipos de empregados domésticos. O dever dos primeiros diáconos cristãos foi, literalmente, para servir as mesas ( At 6:2 ("alívio") e 2Co 8:4 ). Os primeiros diáconos foram nomeados para servir [ diakoneo ] mesas "( At 6:2. , 2Tm 1:18 ). Jesus disse: "Se alguém serve [ diakoneo ] mim, renuncie— me siga; e onde eu estiver, ali estará o meu servo [ diakonos ] também ser; se alguém serve [ diakoneo ] Me, o Pai o honrará "( Jo 12:26 ) O que Paulo disse aos Archippus poderia ser dito a todos nós: ". Cuida do ministério que recebestes no Senhor, para que pode cumpri-la "( Cl 4:17 ). Todo cristão é chamado pelo seu Senhor para servir, e uma das maneiras mais seguras podemos servir a Cristo é servir os santos em Seu nome ( Matt. 25: 34-40 ).

Uma tradução expressiva de Tasso (dedicado) é "viciado", como ele é processado na Rei Tiago 5ersion. A família Stephanas tinha "dedicado ao ministério dos santos." Eles eram o tipo de crentes perpetuamente que servem a quem o escritor de Hebreus elogia: "Porque Deus não é injusto para se esquecer da sua obra e do amor que demonstraram para com o seu nome, por ter ministrado e ainda ministrar aos santos" ( He 6:10 ).

A dependência de drogas tem três características principais. Primeiro de tudo o que envolve um forte hábito, um desejo avassalador e compulsão para consumir uma determinada droga. Por outro lado, ele envolve uma crescente tolerância para a droga, de modo que, a fim de manter o efeito desejado, devem ser tomadas as doses cada vez maiores. A terceira característica é a dependência, o estado em que a pessoa viciada deve ter a droga, a fim de funcionar.

Por causa de sua associação com estupefacientes, o termo vício hoje tem uma conotação desfavorável. Mas é apropriado para o tipo de serviço que Paulo está falando aqui. O próprio apóstolo era viciado em obra do Senhor e fortemente encorajados todos os crentes a ser como ele. Paulo fez a obra do Senhor habitualmente, de um poderoso, compulsão condução. Quanto mais ele ministrou mais ele se sentiu compelido a ministra. Sua tolerância para o trabalho dos deuses lhe causou nunca estar satisfeito com o que estava fazendo, e muito menos com o que ele tinha feito. Ele tornou-se dependente da obra do Senhor, a fim de funcionar. Ele não podia viver normalmente se não estivesse envolvido em algum serviço necessário para o seu Senhor, para o povo do Senhor, ou para os perdidos. Estou certo de que, se ele tentou "pegar leve" e relaxar por qualquer período de tempo, ele teria tido graves "sintomas de abstinência." Ele não era um workaholic, obrigados a trabalhar por causa do trabalho. Ele era viciado em ministério por causa do amor.

Apresentação

Que você também esteja sujeita às tais homens e todo aquele que auxilia na obra e trabalha. ( 16:16 )

A terceira marca do amor na comunhão cristã é a submissão. Devemos submeter-nos, não só para os dirigentes nomeados na igreja, mas a todos aqueles que fielmente fazer a obra do Senhor. Todas as pessoas tementes a Deus devem ser respeitados e submetidos.

Apresentação adequada é um tema-chave da vida cheia do Espírito Santo. Todos os crentes devem se submeter uns aos outros ( Ef 5:21 ). As esposas devem submeter-se a seus maridos ( Ef 5:22 ). As crianças estão a apresentar aos seus pais ( Ef 6:1-3. ). Os crentes devem se submeter às leis do governo e ordenanças ( Rm 13:1. ). Os homens mais jovens estão se submeter aos homens mais velhos ( 1Pe 5:5. ). Em nossos relacionamentos com outros crentes, a nossa primeira preocupação deve ser em como podemos apresentar corretamente.

Na prática, isso significa que devemos encontrar um homem de Deus ou a mulher que é viciado à vontade do Senhor e a obra do Senhor e fazer essa pessoa o nosso padrão de vida cristã. Quando nos submetemos, aprender, crescer e amadurecer, a nossa própria vida se tornará um que outros possam imitar. Paulo podia dizer aos Coríntios: "Sede meus imitadores, como também eu sou de Cristo" ( 1Co 11:1 ). Aos Tessalonicenses ele poderia dizer: "Porque o nosso evangelho não foi a vós somente em palavras, mas também em poder, e no Espírito Santo e em plena convicção, assim como você sabe que tipo de homem que provou ser entre vós, por . causa, vos tornastes imitadores nossos e do Senhor, tendo recebido a palavra em muita tribulação, com a alegria do Espírito Santo "( I Tessalonicenses 1:5-6. ). O escritor de Hebreus diz: "Lembre-se de quem você levou, que falou a palavra de Deus para você, e considerando o resultado de sua conduta, imitar sua fé" ( He 13:7 ).

Paulo queria que os egoístas, Corinthians insubmissos se submeter à sua modelo, assim como ele continuamente submetidos ao modelo de Cristo. Todos nós somos chamados a nos submeter aqueles que provaram a sua própria submissão a Cristo. Quem é essa pessoa a quem devemos nos submeter? É qualquer um que retrata fielmente e proclama a Palavra de Deus ou serve em seu ministério, todo aquele que auxilia na obra e trabalha .

O povo de Cristo não são para lutar por seus próprios direitos, privilégios e respeito, mas são para procurar e seguir aqueles a quem eles podem apresentar, em Cristo, que podem ser seus professores e exemplos. O amor verdadeiro traz a verdadeira submissão. A verdadeira submissão seria, por si só, salvar incontáveis ​​conflitos, disputas e duros e ferir os sentimentos dentro da família de Deus. Faria Seus filhos, tanto mais felizes e produtivos no trabalho de seu pai.

Companhia

E Eu me regozijo sobre a vinda de Estéfanas, de Fortunato e Acaico; por terem fornecido o que estava faltando em sua parte. Porque recrearam o meu espírito e seu. ( 16: 17-18 a)

Outra marca maravilhosa de comunhão amorosa é companheirismo. Companheirismo não é algo que diretamente fazer ou dar. É o subproduto de outras coisas, coisas tão simples como de pé, com um amigo que está em apuros ou estar com alguém que está doente, ou tão complexo como o ministério mútuo. O principal ingrediente de companheirismo é a união; ele não pode ser experimentado a partir de uma distância ou de segunda mão.
Paulo estava grato que seus três amigos Estéfanas, de Fortunato e Acaico tinha vindo de Corinto para estar com ele. Eles haviam ministrado ao apóstolo de maneiras específicas. Eles haviam fornecido o que estava faltando na parte do seu companheiro Corinthians. Mas mais do que eles realmente fez amizade com Paulo, por estar com ele, incentivando-o, e identificando-se com o seu ministério. Ao fazê-loatualizado de Paulo espírito e o espírito da igreja de Corinto que lhes tinha enviado.

Um dos melhores elogios que podem ser pagos é para os nossos amigos cristãos para dizer que estamos refrescante para estar ao redor. Essa é uma marca da verdadeira companhia, assim como a companhia é uma marca do verdadeiro amor. Companheirismo acumula família de Deus. Companheirismo pode ajudar a curar nossas feridas, mesmo antes de os nossos amigos sabem que nós machucar; ele pode nos confortar, mesmo quando aqueles que nos rodeiam não estão cientes de nossa tristeza; pode encorajar-nos mesmo quando nós mesmos dificilmente percebem que estamos desanimados.
Companhia também é um preventiva. Só de estar com os amigos loving cristãos podem nos impedir de se machucar, de cair em pecado, ou de perder coração. Uma das maneiras mais seguras podemos entrar em apuros espiritual é por negligenciar comunhão com outros crentes. O Corinthians havia violado comunhão com seus facções, suas ações, seus pecados sexuais, seu abuso orgulhoso de presentes, e sua profanação da comunhão cristã supremo, a Mesa do Senhor.
Deus não apenas nos fez para si mesmo, mas fez-nos um para o outro. O que os três amigos de Corinto fez por Paulo é o que Jesus promete fazer por seus seguidores. Paulo usou a mesma palavra grega (anapauō , revigorado ) nesta passagem que Jesus usou em promissor "descanso" para aqueles que crêem nEle: "Vinde a Mim, todos os que estais cansados ​​e sobrecarregados, e eu vos aliviarei" ( Mt 11:28). Amigos de Paulo ajudou o resto find apóstolo duramente pressionado e refresco. Eles ajudaram a aliviar o seu fardo apenas por estar com ele. Porque eles vieram de uma igreja que não era conhecido por amor e companheirismo, esses três homens, sem dúvida, deu a Paulo um impulso espiritual especial. "Como a água fria para uma alma cansada, por isso é uma boa notícia de uma terra distante" ( Pv 25:25). Estéfanas, de Fortunato e Acaico eram eles mesmos boas notícias de Paulo de Corinto, água fria para sua cansado espírito.

Deus pode nos confortar diretamente, mas Ele sempre escolhe para nos confortar através dos outros. "Deus, que conforta o deprimido, nos consolou com a chegada de Tito" ( 2Co 7:6 ).

O tipo de companheirismo daqueles homens oferecido refresca todos os envolvidos. A vinda dos três amigos de Corinto não só atualizado Paulo, mas também tinha refrescado o Corinthians, o meu espírito eo vosso . Quando Tito pessoalmente informou a Paulo a boa notícia da mudança da igreja de Corinto de coração e arrependimento de rebeldia, Paulo escreveu para contar a igreja de sua alegria que agora eles também foram refrescante os outros com sua comunhão: "Por esta razão, foram consolados. E além do mais o nosso conforto, nos alegramos ainda muito mais pela alegria de Tito, porque o seu espírito foi recreado por vós todos "( 2Co 7:13 ).

Respeito pelos fiéis obreiros

Portanto reconhecer tais homens. ( 16: 18b )

As Corinthians são instruídos a reconhecer tais homens como Estéfanas, Fortunato e Acaico ( v. 15 ). Epiginōskō ( reconhecer ) significa o reconhecimento de algo para o que ele realmente é. Em 14:37Paulo usa o termo para dizer aos Coríntios "reconheça que as coisas que vos escrevo são mandamentos do Senhor." Agora, ele diz-lhes a reconhecer fiéis, trabalhadores piedosos por aquilo que são.

Paulo não está falando da criação de placas ornamentadas ou estátuas inscritos com os nomes das pessoas. Ele está simplesmente pedindo respeito e apreciação, o qual, por vezes, será público e, por vezes privada. Devida apreciação de pessoas merecedoras na igreja, não só não é errado, mas é agradável ao Senhor.

Normalmente, os coríntios não eram nem respeitoso nem sensibilizada. Cada membro estava muito preocupado com o seu próprio prestígio e reconhecimento. Eles eram muito mais inclinado a criticar uns aos outros do que para elogiar o outro. Eles foram rápidos em afirmar: "Eu sou de Paulo", e, "eu de Apolo, 'e', eu de Cefas, 'e', eu de Cristo" ( 1Co 1:12 ), mas eles usaram esses nomes em orgulho, não em apreço. Paulo não foi respeitado por muitos de o Corinthians, que tinha "tornar-se arrogante, como se [ele] não estavam vindo" de volta para corrigi-los pessoalmente ( 04:18 ). Alguns, aparentemente, havia questionado seu apostolado e sua autoridade para ensiná-los ou ser apoiado por eles ( 9: 1-6 ). Pelo menos quatro vezes nesta carta, Paulo diz ou implica que os coríntios eram arrogantes ( 4: 6 , 18 ; 8: 1 ; 13: 4 ).

A igreja de Corinto tinha membros que eram como Diótrefes, um líder João descreve como um "que gosta de ter entre eles [e] não aceita o que dizemos" ( 3Jo 1:9 ). Epafrodito foi o epítome do altruísta, servo sacrificial. Ele serviu Paulo em nome da igreja de Filipos, assim como Estéfanas, Fortunato e Acaico o serviu em nome da igreja de Corinto. Ele tinha, de fato, quase literalmente trabalhou até a morte. "Ele chegou perto de morte para a obra de Cristo, arriscando a sua vida" ( v. 30 ).

A palavra paraboleuomai , traduzida como "arriscar" no versículo que acabamos de citar, significa "para jogar fora, a abandonar, para rolar os dados, colocar tudo na linha." Na Igreja certos grupos iniciais de cristãos fiéis que estavam continuamente na linha de frente de testemunho e serviço foram chamados Parabolani, "O Riskers." Entre outras coisas, eles se expõem a doenças mortais por cuidar de doentes e enterrar os mortos. Suas vidas foram sempre na linha em nome da obra do Senhor.

Quando encontramos alguém que é fiel à Palavra de Deus e que dá a vida à obra de Jesus Cristo, devemos fazer o nosso melhor para imitar essa pessoa. E devemos dar-lhe o nosso maior respeito. Quando isso é feito, a igreja de Cristo vai funcionar como um organismo, um corpo vivo, não apenas como uma organização.

Aqueles digno de honra não a procuram. O que os torna honrosa é a sua humildade diante do Senhor em seu serviço para Ele. Mas, ainda que eles não desejam honra, aqueles que ensinam e servir deve desejo de dar-lhes honra. Para dar essa honra é agradável a Deus. "Aprecie aqueles que trabalham entre vós, e tem carga sobre vós no Senhor e dar-lhe instruções e ... estima-los muito bem no amor por causa de seu trabalho" ( I Tessalonicenses 5:12-13. ). Escrevendo a Timóteo, Paulo diz: "Os presbíteros que governam bem sejam tidos por dignos de duplicada honra, especialmente os que labutam na pregação e no ensino" ( 1Tm 5:17 ).

Desígnio de Deus para a igreja é simples. A piedosa são para a liderança. Eles governam, eles ensinam, eles admoestar, dão o exemplo. Eles são escolhidos porque são especialmente submissa ao Senhor. O resto da igreja, portanto, é a apresentação de, no que diz respeito, honra e amor. Eles são responsáveis ​​perante o Senhor por sua liderança, eo resto são responsáveis ​​perante o Senhor para a apresentação e respeitando essa liderança. "Obedeçam aos seus líderes e submeter-se a eles, pois eles velam por vossas almas, como aqueles que hão de dar conta para que o façam com alegria e não gemendo, porque isso não seria lucrativo para você." ( He 13:17 ). É possível que ele ficou com eles todo o ano e meio. Eles foram companheiros de fazedores de tendas, altamente respeitados pelo apóstolo, e valioso para o seu ministério. Eles acompanhou Paulo a Éfeso e, pouco depois de chegar, demonstrou sua profunda compreensão do evangelho, levando o Apolo dotado de lado e explicar "a ele o caminho de Deus com mais precisão" ( Atos 18:18-19 , 24-26 ). Sabemos de nosso presente texto que também estabeleceu uma congregação em sua própria casa.

Na igreja primitiva foram utilizadas as casas dos crentes para quase todo tipo de Cristão atividade para comer juntos ( At 2:46 ); para o ensino e pregação ( 05:42 ); para preevangelism e evangelismo (10:23 , 27-48 ); para a adoração e pregação ( 20: 7 ); e para o testemunho e discussão ( 28:23 ). Muitas vezes, a casa de um crente era o ponto de encontro regular para adoração e comunhão. Foi em nome da igreja casa de Áquila e Prisca, ...com a igreja que está em sua casa, que Paulo enviou saudações a Corinto.

Quando os cristãos viajaram de um lugar para outro no Novo Testamento vezes que eles poderiam esperar, quase sem exceção, para se divertir com muito cuidado e amor por outros cristãos. Não houve estranhos entre os crentes ( Atos 2:42-46 ). Hospitalidade era uma segunda natureza, uma coisa natural, uma conseqüência natural do seu amor a Cristo e para todos os que lhe pertencia. Cada lar cristão hoje deve ser um paraíso aberto, transparente, e amoroso para aqueles que precisam de hospitalidade.

Desde os primeiros tempos (ver At 6:1 ). Hospitalidade não é uma virtude incidental ou opcional para os cristãos.

A marca notável do Bom Samaritano foi hospitalidade. Tanto direta quanto indiretamente ele fez tudo em seu poder para ajudar o homem que foi espancado e roubado. Porque "ele sentiu compaixão", ele "veio a ele, e enfaixou-lhe as feridas, derramando óleo e vinho sobre eles, e colocou-o sobre a sua cavalgadura, e levou-o para uma estalagem e cuidou dele e sobre. no dia seguinte, tirou dois denários e deu-os ao estalajadeiro e disse: 'Cuida dele, e tudo o mais que você gasta, quando eu voltar, eu te pagarei' "( Lucas 10:33-35 ). A marca suprema de ser um vizinho cristão é hospitalidade; e hospitalidade é uma marca notável do amor cristão.

Afeição

Saudai-vos uns aos outros com ósculo santo. ( 16:20 b)

Por fim, o amor, na comunhão será marcado por externas, sinais visíveis de afeto.
Nas Escrituras, se beijando em um sentido romântico entre um homem e uma mulher é referida apenas duas vezes, em Provérbios ( 07:13 ) e no Cântico de Salomão ( 4:11 ). Cada outra referência tem a ver com a expressão de afeto entre homens e mulheres, e mulheres e mulheres. O beijo foi dado na bochecha ou na testa e essencialmente o que representou um abraço ou um abraço caloroso representa hoje. Por causa da nossa maior isolamento pessoal e isolamento de hoje, tanto carinho demonstrado entre pessoas do mesmo sexo é, infelizmente, pouco frequente.

E, mesmo que na igreja primitiva a prática do ósculo santo era uma expressão bonita, pura, e significativo do amor fraterno (cf. Rm 16:16. ; 2Co 13:122Co 13:12. ; 1Ts 5:261Ts 5:26. ; 1Pe 5:141Pe 5:14 ), ele veio em séculos posteriores a ser abusado. Era praticado de forma indiscriminada, por exemplo, que um conselho da igreja no século 6 proibiu o beijo de cadáveres.

Paulo estava falando da expressão genuína e espontânea de amor fraternal ou irmã, que, naquele dia, muitas vezes foi expressa por um beijo. Um aperto de mão carinhoso quente ou um braço em torno do ombro pode expressar o mesmo carinho. Na maior parte da igreja de hoje o perigo está em mostrar muito pouco afeto ao invés de muito.
Um dos perigos de grandes igrejas é que eles facilmente permitir que estranhos permanecer estranhos. Uma pessoa tímida, muitas vezes não é percebido, e alguns cristãos, infelizmente, não quer se envolver com a irmandade. Mas onde há amor genuíno, os cristãos vão encontrar maneiras de fazer amigos com estranhos e de demonstrar afeto para irmãos e irmãs cristãos.

Comentários Finais

A saudação é de próprio punho-Paulo. Se alguém não ama o Senhor, seja anátema. Maranatha. A graça do Senhor Jesus esteja com você. O meu amor seja com todos vós em Cristo Jesus. Amém. ( 16: 21-24 )

A principal parte da carta, que havia sido ditada a um escriba, foi assinado em sua própria mão e terminou por Paulo si mesmo. As considerações finais estão a uma curta posfácio, talvez dado em sua própria caligrafia para estabelecer claramente a autenticidade da carta.

O final é em duas partes distintas: uma advertência e uma afirmação afetuosa de amor.
A advertência é contra qualquer um que não ama o Senhor. Essa pessoa provar além de qualquer dúvida que ele não pertence ao Senhor e, portanto, não pertence a comunhão do povo de Deus. O prazo para o amor que Paulo usa aqui é phileo , o que significa "ter terna afeição." Ele não é tão forte como uma palavra ágape (amor supremo), e nunca é ordenado a ser dada a Deus. Uma implicação deste versículo, porém, é que tanto carinho mínimo é um elemento do amor que é aceitável a Deus. Quando Jesus perguntou a Pedro a terceira vez que se ele o amava, ele usou phileo . Quando Pedro novamente respondeu sim, Jesus aceitou esse amor. Pedro não reivindicou ágape , mas mesmo seu afeto tipo evidenciado sua confiança em Jesus. A escolha de Paulo de palavras nesta passagem fluiu de sua ênfase no afeto.

Se uma pessoa não ama o Senhor com terna afeição, então ele obviamente não tem amor supremo por Ele, e, portanto, nenhuma parte nele em tudo. Tal pessoa "não permanece no ensino de Cristo, não tem Deus", e não deve ser recebido na comunhão cristã ( II João 9:10 ). Ele não deveria sequer ser saudado, porque fazer é participar "em suas obras más" ( v. 11 ). Ele deve ser considerado maldito ( anátema ), dedicado à destruição.

As duas partes aparentemente inconsistentes de fechar as palavras de Paulo estão relacionados com a mesma verdade, o tema da própria epístola: amar . O aviso é contra aqueles cuja falta de amor pelo Senhor prova a sua perdição. O carinho gracioso é expresso para aqueles que, como Paulo, que amam o Senhor e uns aos outros.

Creio que, neste contexto, maranatha , um termo aramaico que significa "Senhor nosso, vem", é o apelo de Paulo para a vinda do Senhor e levar embora aqueles que são amaldiçoados , os nominais, falsos cristãos que são sempre uma grande ameaça tão à verdadeira igreja. A idéia é: "Deus, venha e removê-los" antes que eles causem mais danos. Maranatha contém assim um convite implícito aos membros da igreja perderam a receber a Cristo diante de Deus leva embora ea oportunidade para a salvação está perdido para sempre.

O apóstolo fecha com palavras de graça e amor para aqueles que amam o Senhor. Essas duas palavras resumem a mensagem de Paulo aos cristãos de Corinto e a mensagem do Senhor a todos os crentes.


Barclay

O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia
Barclay - Comentários de I Coríntios Capítulo 16 do versículo 1 até o 24

I Coríntios 16

Planos práticos — 1Co 16:1-12

Nada mais típico de Paulo que a mudança abrupta entre o capítulo 15 e o 16. O primeiro transitou o mais alto reino do pensamento e da teologia, e discutiu a vida no mundo por vir. O segundo, refere-se às coisas mais práticas da maneira mais prática e tem que ver com a vida cotidiana neste mundo e a administração da Igreja. Nenhum pensamento é muito alto para Paulo não chegar a ele, e nenhum detalhe prático da administração é muito pequeno para ele não lembrar. Paulo estava longe de ser um desses sonhadores e visionários que se encontram à vontade no reino da especulação teológica, e que se encontram completamente perdidos nas coisas práticas. Podem ter existido momentos nos quais Paulo tinha a cabeça nas nuvens e para além delas, mas seus pés sempre se assentaram firmemente sobre terreno sólido.

Começa falando a respeito da coleta para os santos pobres em Jerusalém. Esta era uma responsabilidade muito apreciada pelo coração de Paulo (ver Gl 2:10; 2 Cor. caps 8 e 9; Rm 15:25; At 24:17). Havia uma certa irmandade no mundo antigo. No mundo grego havia associações chamadas eranoi. Se uma pessoa passava por dias maus ou por uma necessidade repentina, seus amigos se reuniam para juntar um empréstimo livre de juros para ajudá-la. A sinagoga tinha funcionários cuja tarefa era a de arrecadar dos que tinham e repartir entre os pobres. Freqüentemente os judeus que tinham saído de seu país e tinham prosperado, enviavam mensageiros a Jerusalém com suas contribuições para o templo e para os pobres. Paulo não queria que a Igreja cristã ficasse atrás dos judeus e pagãos em generosidade. Mas para Paulo esta coleta para os pobres de Jerusalém significava mais que isto.

  1. Era uma forma de demonstrar a unidade da Igreja. Era uma maneira de ensinar aos cristãos dispersos que não eram membros de uma congregação, mas sim de uma Igreja, e que cada parte dela tinha obrigações para com o resto e era responsável por ele. A posição estreitamente congregacional estava longe da concepção paulina da Igreja.
  2. Era uma maneira de tornar efetivo o ensino prático do cristianismo. Ao organizar esta coleta Paulo estava dando a seus conversos a oportunidade de traduzir em ação os ensinos de Cristo sobre a virtude cristã do amor.

Assinalou-se que, nas distintas cartas e conversações, Paulo utiliza não menos de nove palavras distintas para descrever esta coleta.

  1. Aqui ele a chama logia. Significa uma coleta extra. Uma logia era o oposto de um imposto que se devia pagar; era uma maneira de dar fora do comum. O homem nunca satisfaz seu dever cristão saldando as obrigações que legalmente se vê forçado a cumprir. A pergunta de Jesus era a seguinte: "O que fazem de mais?" (Mt 5:47).
  2. Às vezes ele a chama uma charis. (1Co 16:3; 2Co 8:42Co 8:4). Como já vimos a característica de charis é que descreve um dom

outorgado livremente. O realmente belo não é algo que foi extraído de alguém, não importa quão grande seja, mas sim algo que se dá com o amor que inunda o coração do homem, embora se trate de algo pequeno. Devemos notar que Paulo não estabelece sinceramente o que cada cristão coríntio deve dar. Diz que devem dar de acordo com sua prosperidade. Uma soma que pode não ser nada para um rico, pode representar um grande sacrifício para um pobre. O coração de um homem deve lhe dizer quanto dar.

  1. Às vezes utiliza a palavra koinonia (2Co 8:4; 2Co 9:13; Rm 15:6). Koinonia significa comunidade, e a essência da comunidade é compartilhar. A comunidade cristã está baseada no espírito que não pode guardar para si mesmo o que tem, mas sim considera todas as suas posses como coisas que se devem compartilhar com outros. A pergunta predominante não é: "O que guardar para mim?", mas sim: "O que posso dar?"
  2. Algumas vezes utiliza a palavra diakonia (2Co 8:4; 2Co 9:1,2Co 9:12,2Co 9:13). Diakonia significa serviço cristão prático. Da palavra afim diakonos se deriva nossa palavra diácono. Muitas vezes pode ocorrer que as limitações da vida nos impedem de render um serviço pessoal, e freqüentemente possa suceder que nosso dinheiro possa chegar aonde nós não podemos.
  3. Uma vez utiliza a palavra hadrotes cujo significado é abundância (2Co 8:20). Nessa passagem Paulo fala a respeito dos enviados da Igreja que o acompanham para garantir que ele não malverse a abundância que lhe foi confiada. Paulo nunca teria desejado abundância para si mesmo. Estava de acordo com o que podia ganhar com o trabalho de suas mãos e o suor de seu rosto. Mas seu coração se alegrava quando contava com abundância para dar. É um feio comentário a respeito da natureza humana que, quando um homem sonha com o que faria se fosse milionário, sempre começa pensando no que compraria para si mesmo, e muito poucas vezes no que estaria disposto a dar.
  4. Algumas vezes Paulo utiliza a palavra eulogia, que neste caso significa generosidade (2Co 9:5). Há uma maneira de dar que não é generosa. A outorga como um dever frio e inevitável; dá-se a contra gosto e não com alegria. Em tudo verdadeiro dar há uma generosidade que acima de todas as coisas está feliz de poder dar.
  5. Algumas vezes utiliza a palavra leitourgia (2Co 9:12). Em grego clássico esta é uma palavra com uma nobre história. Nos grandes dias de Atenas havia cidadãos generosos que davam voluntariamente de seus bolsos para respaldar os gastos de algum projeto no qual estava comprometida a cidade. Podia ser para custear os gastos da preparação do coro para algum novo drama ou para que alguma equipe competisse para a honra da cidade nos jogos; podia utilizar-se para pagar, equipar e tripular um trirreme ou um navio de guerra se a cidade corria perigo. A leitourgia era originalmente um serviço ao Estado aceito voluntariamente. A oferenda cristã jamais teria que nos ser requerida; deveria ser voluntária. Deveríamos aceitar como um privilégio o ajudar de algum modo à casa de Deus.
  6. Uma vez Paulo refere-se a esta oferenda como ellemosune (At 24:17). Em grego significa esmolas. O dar esmolas era tão importante para a idéia judia da religião que os judeus utilizavam a mesma palavra para dizer ofertar e justiça. Um judeu houvesse dito: "Como pode demonstrar um homem que é bom se não o fizer por meio de sua generosidade?"
  7. Em último lugar Paulo utiliza a palavraprosphora (At 24:17). O interessante a respeito isto é que significa tanto oferenda como justiça. No sentido mais real o que se dá a um homem em necessidade é um sacrifício a Deus. O melhor de todos eles, depois do sacrifício do coração penitente, é a bondade demonstrada para com um de seus filhos com problemas ou necessidades.

No final desta seção Paulo envia dois de seus ajudantes. O primeiro é Timóteo. Timóteo tinha a desvantagem de ser um homem jovem, e a situação de Corinto era bastante difícil para a experiência de Paulo; seria imensamente pior para ele. A recomendação de Paulo é que respeitem a Timóteo, não por ele, mas pelo trabalho que está realizando. Não é o homem que dignifica o trabalho mas o trabalho é que dignifica o homem. Não há dignidade que se assemelhe à dignidade de uma grande tarefa. O segundo era Apolo. Apolo surge desta passagem como um homem de grande sabedoria. No começo desta carta vimos que havia um partido em Corinto, que sem a sanção de Apolo, vinculou-se a seu nome. Apolo sabia, e, sem dúvida, queria estar longe de Corinto, não fosse que se chegava a ir, esse partido trataria de anexá-lo. Era o suficientemente sagaz para dar-se conta de que, quando uma igreja está dividida em setores partidários, há um momento em que é mais sábio e mais inteligente manter-se longe.

SAUDAÇÕES E PALAVRAS FINAIS

13 46:16-24'>I Coríntios 16:13-24

Esta é uma passagem muito interessante devido ao fato de que sua praticidade e significado corrente iluminam vividamente a vida cotidiana da Igreja primitiva.
Nos versículos 13:14 Paulo começa com uma série de cinco imperativos. Pode ser que os primeiros quatro tenham um pano de fundo militar, e que se assemelhem às ordens de um comandante a seus soldados. "Estejam sempre alertas, como um sentinela. Estejam firmes na fé ao ser atacados e não cedam nem um centímetro. Sede heróis na batalha. Sede fortes para lutar por seu Rei, como soldados bem equipados e treinados." Logo a metáfora muda. Acima de todas as coisas o soldado cristão constituirá um camarada e um ser cheio de amor para com as pessoas da Igreja, não importa como aja com respeito àquelas pessoas e coisas de fora que ameaçam a fé cristã. Na vida cristã deve existir a coragem que nunca retrocede e o amor que nunca decai.
Estéfanas, Fortunato e Acaico tinham ido ver Paulo em Éfeso, e eles lhe tinham dado toda a informação em primeira mão que encheu os vazios em seu conhecimento do que estava acontecendo em Corinto. Os elogios que Paulo faz de Estéfanas são muito interessantes. Devia ser respeitado porque se dedicou ao serviço da Igreja. Na Igreja primitiva o serviço espontâneo e voluntário era o começo da função oficial. Uma pessoa podia converter-se em líder da Igreja, nem tanto por ter sido nomeado por algum outro, mas sim porque sua vida e trabalho o assinalavam como alguém que todos deviam respeitar. Todos aqueles que compartilham a tarefa e o trabalho do evangelho impõem respeito não porque tenham sido escolhidos pelos homens para sua função, mas sim devido ao fato de que estão levando a cabo a tarefa de Cristo.
T. C. Edwards tem um breve comentário a respeito daqueles que trabalham e trabalham em excesso. Diz que na 1greja: "muitos trabalham, mas poucos trabalham em excesso”.

Os versículos 19:20 são uma série de saudações. Áqüila e Priscila mandam saudações. Estas duas pessoas, marido e mulher, estão presentes no pano de fundo das cartas de Paulo e do Livro dos Atos. Eram judeus, e como Paulo, eram fabricantes de tendas. Originalmente se tinham estabelecido em Roma, mas em 49 (ou
50) d. C. o imperador Cláudio emitiu um decreto pelo qual deportava todos os judeus daquela cidade. Áqüila e Priscila foram a Corinto e ali foi onde Paulo os conheceu e ficou com eles pela primeira vez (At 18:2). De Corinto foram a Éfeso, de onde Paulo envia agora suas saudações a seus velhos conhecidos em Corinto. Em Rm 16:6 encontramos que estão novamente em Roma e se estabeleceram ali.

Uma das coisas interessantes a respeito deste casamento é que nos demonstram o fácil e natural que era viajar naqueles tempos. Foram levando seu ofício da Palestina a Roma, dali a Corinto e logo a Éfeso, para voltar mais tarde a Roma. Mas há algo grandioso a respeito deles. Naqueles dias a Igreja não tinha edifícios. Em realidade até o século III não se menciona a existência de templos. As pequenas congregações se reuniam em casas de família. Se a casa tinha uma habitação o suficientemente grande, ali se reunia a comunidade cristã. Notamos que em qualquer lugar que fossem Áqüila e Priscila, sua casa se convertia em Igreja. Quando estavam em Roma Paulo lhes envia saudações e à Igreja que se reunia em sua casa (Romanos 16:3-5). Quando escreve desde Éfeso envia saudações deles e da Igreja que está em sua casa. Áqüila e Priscila eram duas dessas pessoas maravilhosas que fazem de seus lares centros de luz e amor cristãos, que recebem muitos hóspedes devido ao fato de que Cristo é sempre seu convidado invisível mas permanente, que fazem de suas casas refúgios de paz e amizade para os solitários, para os que se vêem tentados, para os tristes e os deprimidos.

Um dos grandes elogios que Homero fez de um de seus personagens foi: "Vivia numa casa à beira do caminho e era amigo dos viajantes."
O viajante cristão sempre encontrava uma estalagem de paz no lugar onde viviam Áqüila e Priscila. Deus nos conceda que nossos lares sejam assim!
Paulo escreve: “Saudai-vos uns aos outros com ósculo santo.” O beijo de paz era um costume na 1greja primitiva. Pode ser que tenha sido um costume judia que a Igreja adotou. Aparentemente se dava ao finalizar as orações e antes de que a congregação tomasse parte do sacramento. Era um sinal e um símbolo de que se sentavam à mesa do amor unidos por esse sentimento perfeito.
Cirilo de Jerusalém escreve a respeito dele: "Não pensem que esse beijo é aquele que se dão dois amigos no mercado."
Não se dava promiscuamente. Em realidade, em épocas posteriores não se beijavam homens e mulheres mas sim o faziam homens com homens e mulheres com mulheres. Algumas vezes não se dava nos lábios, mas sim sobre a mão. Chegou a ser chamado simplesmente "a Paz". Certamente que nenhuma Igreja teve que ser lembrada deste belo costume mais que a de Corinto, tão rasgada pela contenda e a desunião.
Por que desapareceu este belo costume da vida da Igreja? Em primeiro lugar, porque, apesar de ser belo, obviamente podia abusar-se dele, e o que é pior, podia ser mal interpretado pelos caluniadores pagãos. Mas em segundo lugar, perdeu-se devido ao fato de que a Igreja foi deixando cada vez mais de ser uma comunidade. Nas pequenas casas— igrejas, nas quais os amigos se encontravam e estavam muito unidos entre si, era o mais natural do mundo; mas quando a comunidade se converteu numa vasta congregação e a pequena habitação numa grande Igreja, perdeu-se a intimidade e o beijo de paz se perdeu com ela. Pode ser que com nossas grandes congregações tenhamos perdido algo, porque quanto mais grande e dispersa é, mais difícil resulta ser uma comunidade, em que as pessoas realmente se conheçam e se amem entre si. E, entretanto, uma Igreja que é um conjunto de estranhos, ou no melhor dos casos de conhecidos, não é uma verdadeira Igreja no sentido mais profundo do termo.
Assim, pois, chegamos ao fim. Paulo envia sua própria saudação autografada na última página da carta que algum amanuense tinha escrito por ele. Pede-lhes que se cuidem de qualquer um que não ame a Cristo.
E logo escreve em aramaico a frase: "Maran atha", que provavelmente significa: "O Senhor está perto." É estranho encontrar-se com uma frase em aramaico numa carta escrita em grego para uma igreja grega. A explicação é que essa frase se converteu num lema e numa contra-senha. Resumia a esperança vital da Igreja primitiva, e os cristãos a sussurravam uns aos outros, identificavam-se entre si por meio dela, num idioma que os pagãos não podiam compreender.
As últimas duas coisas que Paulo envia aos irmãos em Corinto são: a graça de Cristo e seu próprio amor. Poderia ter tido a ocasião de advertir, reprovar, falar até com irritação justa, mas depois de dito e feito tudo, a última palavra é amor.


Dicionário

Pentecostes

quinquagéssimo (50 dias)

Pentecostes V. COLHEITA, FESTA DA (At 2:1) A palavra pentecostes é grega e quer dizer “qüinquagésimo (dia)”, pois essa festa era comemorada cinqüenta dias depois da PÁSCOA.

Pentecostes No judaísmo, essa festa é denominada shavuot (semanas) e é a segunda das três festas de peregrinação. Era celebrada anualmente no dia 6 de Sivã em Israel e entre 6 e 7 de Sivã, na diáspora. Seu nome hebraico vem do mandato bíblico de contar sete semanas a partir da segunda noite da Páscoa até o dia seguinte do dia do descanso (Lv 23:15-16:21); daí provém também seu nome não-judeu de Pentecostes (quinquagésimo dia em grego). No judaísmo, a festa comemorava tanto as primícias apresentadas no Templo (Nu 28:26; Ex 23:16; 34,22; Lv 23:17), como a entrega da Torá no Sinai.

J. Barylko, Celebraciones...; f. f. Bruce, Acts...; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; C. Shepherd, Jewish...


éfeso

-

Cidade situada naquela região que hoje se chama Ásia Menor, nas margens do rio Caístro, à distância de uns dez quilômetros da sua foz. Era uma cidade livre, centro da administração romana, habitando lá muitos judeus. Esta povoação era grandemente famosa pelo templo de Ártemis (Diana), que era de extrema magnificência, e possuía imensos tesouros, sendo considerado como uma das maravilhas do mundo. Este templo tinha 130m de comprimento por 67m de largura, e achava-se adornado com pinturas e estátuas. Foi incendiado no dia em que nasceu Alexandre Magno, e esteve em ruínas por algum tempo. ofereceu-se Alexandre para reconstruí-lo se os efésios quisessem colocar no novo edifício uma inscrição que indicasse o nome do benfeitor. Foi recusado o oferecimento, e os próprios habitantes é que reedificaram o templo com maior magnificência do que o anterior. Vêem-se as ruínas de Éfeso perto da cidade turca de Aiasluque. Muitos dos mármores e outras pedras preciosas que se empregaram na construção dos seus magníficos edifícios foram levadas para Constantinopla e outras grandes cidades, situadas à beira do Mediterrâneo, tendo a massa de toda aquela alvenaria servido durante séculos aos habitantes daqueles sítios próximos. o livro dos Atos menciona duas visitas de S. Paulo a Éfeso (18.19 e 19.1). Na primeira vez, quando se dirigia a Jerusalém, pregou num dia de sábado na sinagoga, deixando ficar em seu lugar Priscila e Áqüila, aos quais pouco tempo depois se juntou Apolo. Quando, pela segunda vez, visitou a cidade, permaneceu Paulo ali por mais de dois anos, sendo a razão provável dessa demora a importância do lugar como sede principal da idolatria, e grande centro de influência. os trabalhos de evangelização foram coroados de notáveis resultados, tanto entre os da cidade, como entre a gente das aldeias circunvizinhas. Segundo uma primitiva tradição, viveu São João, evangelista e apóstolo, em Éfeso, nos anos mais próximos do seu fim na terra. (*veja Paulo, Diana.). o sumário das referências bíblicas a Éfeso é o seguinte: situação do templo e a imagem de Diana, que sugeriram ilustrações a Paulo 1Co 3:9-17Ef 2:19-22 – 1 Tm 3.15 – 2 Tm 2.20). Centro dos trabalhos de Paulo quando concluía a sua segunda viagem (At 18:19-21) – e por quase três anos ali evangelizou, também, quando realizava a sua terceira volta missionária (At 19:1-20 – 20.31). Foi teatro do tumulto que fizeram os adoradores de Diana (At 19:21-41 – 20.1 – 1 Co 15,32) – depois disto mandou Paulo chamar os presbíteros de Éfeso para se encontrarem com ele em Mileto (At 20:16-18). Ali exerceu Timóteo o seu ministério (1 Tm 1.3), e trabalharam também na obra do Evangelho Áqüila e Priscila (At 18:18-19 – 2 Tm 4,19) – e Apolo (At 18:24) – e também Trófimo e Tíquico (At 20:4 – 21.29 – 2 Tm 4.12). Foi residência de alguns discípulos de João Batista (At 19:1-3) – e de onesíforo (2 Tm 1.16 a 18 – 4,19) – e de Alexandre, o latoeiro (2 Tm 4,14) – e de Demétrio (At 19:24) – e dos filhos de Ceva (At 19:14) – e de Himeneu e Alexandre (1 Tm 1.20 – 2 Tm 4,14) – e finalmente de Figelo e Hermógenes (2 Tm 1.15). É o lugar de uma das sete igrejas, a que se refere o Apocalipse (1.11 – 2,1) – sendo a essa igreja que Paulo dirigiu de Roma a epístola aos Efésios (Vede o artigo precedente).

Éfeso Capital da PROVÍNCIA romana da ÁSIA, famosa por seu templo de DIANA. Era um grande centro comercial. Uma das sete cartas do Apocalipse foi dirigida à igreja de Éfeso (2.1-7).

Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
I Coríntios 16: 8 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Demorar-me-ei, porém, em Éfeso até o Pentecostes,
I Coríntios 16: 8 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G1961
epiménō
ἐπιμένω
era
(was)
Verbo
G2181
Éphesos
Ἔφεσος
praticar fornicação, ser uma meretriz, agir como meretriz
(as with a harlot)
Verbo
G2193
héōs
ἕως
extinguir, estar extinto, ser extinguido
(are extinct)
Verbo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G4005
pentēkostḗ
πεντηκοστή
segunda das três grandes festas judaicas, celebradas anualmente em Jerusalém, a sétima
(of Pentecost)
Substantivo - Feminino no Singular genitivo


δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

ἐπιμένω


(G1961)
epiménō (ep-ee-men'-o)

1961 επιμενω epimeno

de 1909 e 3306; v

  1. permanecer em ou com, esperar, demorar, continuar, permanecer
    1. de esperar em um lugar
    2. perseverar, continuar
      1. de algo que continua
      2. no trabalho de ensinar
      3. da bênção que alguém espera receber
      4. que denota a ação na qual se persiste

Ἔφεσος


(G2181)
Éphesos (ef'-es-os)

2181 Εφεσος Ephesos

provavelmente de origem estrangeira; n pr loc Éfeso = “permitida”

  1. cidade marítima da Ásia Menor, capital da Jônia e, sob o domínio Romano, da Ásia proconsular, situada entre Esmirna e Mileto

ἕως


(G2193)
héōs (heh'-oce)

2193 εως heos

de afinidade incerta; conj

  1. até, até que


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


πεντηκοστή


(G4005)
pentēkostḗ (pen-tay-kos-tay')

4005 πεντηκοστη pentekoste

feminino da ord. de 4004; TDNT - 6:44,826; n f Pentecoste = “qüinquangésimo dia”

  1. segunda das três grandes festas judaicas, celebradas anualmente em Jerusalém, a sétima semana após a Páscoa, como grato reconhecimento pela colheita concluída