Enciclopédia de I Coríntios 4:15-15

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

1co 4: 15

Versão Versículo
ARA Porque, ainda que tivésseis milhares de preceptores em Cristo, não teríeis, contudo, muitos pais; pois eu, pelo evangelho, vos gerei em Cristo Jesus.
ARC Porque ainda que tivésseis dez mil aios em Cristo não teríeis contudo muitos pais; porque eu pelo evangelho vos gerei em Jesus Cristo.
TB Embora tenhais dez mil instrutores em Cristo, não tendes, contudo, muitos pais; pois eu vos gerei em Cristo Jesus, por meio do evangelho.
BGB ἐὰν γὰρ μυρίους παιδαγωγοὺς ἔχητε ἐν Χριστῷ, ἀλλ’ οὐ πολλοὺς πατέρας, ἐν γὰρ Χριστῷ Ἰησοῦ διὰ τοῦ εὐαγγελίου ἐγὼ ὑμᾶς ἐγέννησα.
BKJ Porque, ainda que tenhais dez mil instrutores em Cristo, contudo não tendes muitos pais; pois em Cristo Jesus eu vos gerei pelo evangelho.
LTT Porque, mesmo caso dez mil tutores- instrutores tenhais em o Cristo, contudo não muitos pais teríeis; porque em Cristo Jesus, através do evangelho (as boas novas), fui eu que vos gerei;
BJ2 Com efeito, ainda que tivésseis dez mil pedagogos[f] em Cristo, não teríeis muitos pais, pois fui eu quem pelo Evangelho vos gerou em Cristo Jesus.[g]
VULG Nam si decem millia pædagogorum habeatis in Christo, sed non multos patres. Nam in Christo Jesu per Evangelium ego vos genui.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 4:15

Atos 18:4 E todos os sábados disputava na sinagoga e convencia a judeus e gregos.
Romanos 15:20 E desta maneira me esforcei por anunciar o evangelho, não onde Cristo houvera sido nomeado, para não edificar sobre fundamento alheio;
I Coríntios 3:6 Eu plantei, Apolo regou; mas Deus deu o crescimento.
I Coríntios 3:10 Segundo a graça de Deus que me foi dada, pus eu, como sábio arquiteto, o fundamento, e outro edifica sobre ele; mas veja cada um como edifica sobre ele.
I Coríntios 9:1 Não sou eu apóstolo? Não sou livre? Não vi eu a Jesus Cristo, Senhor nosso? Não sois vós a minha obra no Senhor?
I Coríntios 9:12 Se outros participam deste poder sobre vós, por que não, mais justamente, nós? Mas nós não usamos deste direito; antes, suportamos tudo, para não pormos impedimento algum ao evangelho de Cristo.
I Coríntios 9:14 Assim ordenou também o Senhor aos que anunciam o evangelho, que vivam do evangelho.
I Coríntios 9:18 Logo, que prêmio tenho? Que, evangelizando, proponha de graça o evangelho de Cristo, para não abusar do meu poder no evangelho.
I Coríntios 9:23 E eu faço isso por causa do evangelho, para ser também participante dele.
II Coríntios 3:1 Porventura, começamos outra vez a louvar-nos a nós mesmos? Ou necessitamos, como alguns, de cartas de recomendação para vós ou de recomendação de vós?
Gálatas 4:19 Meus filhinhos, por quem de novo sinto as dores de parto, até que Cristo seja formado em vós;
II Timóteo 4:3 Porque virá tempo em que não sofrerão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências;
Tito 1:4 a Tito, meu verdadeiro filho, segundo a fé comum: graça, misericórdia e paz, da parte de Deus Pai e da do Senhor Jesus Cristo, nosso Salvador.
Tiago 1:18 Segundo a sua vontade, ele nos gerou pela palavra da verdade, para que fôssemos como primícias das suas criaturas.
I Pedro 1:23 sendo de novo gerados, não de semente corruptível, mas da incorruptível, pela palavra de Deus, viva e que permanece para sempre.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de I Coríntios Capítulo 4 do versículo 1 até o 21
E. MORDOMIA VERSUS LIDERANÇA SEVERA, 1Co 4:1-21

Paulo voou às alturas do entendimento espiritual ao apresentar as possibilidades ilimitadas da vida em Cristo. Mas ele não era alguém que se perdia no êxtase oratório e inspirador. Ele descia abruptamente das alturas para lutar com um problema próximo e real. O problema que os coríntios enfrentavam era a sua insistência em avaliar os prega-dores a partir de um ponto de vista humano, em vez de considerá-los como servos e despenseiros. Todos, exceto o último versículo deste capítulo, tratam da natureza da mordomia apostólica. No versículo de encerramento a opção é dada — mordomia dedicada ou liderança severa. A preocupação de Paulo era apresentar a avaliação correta de um líder apostólico.

1. A Missão do Apóstolo (4:1-5)

A missão de Paulo e de todos os que foram chamados para pregar o evangelho foi construída sobre quatro elementos: serviço, mordomia, fidelidade e sensibilidade aos juízos de Deus. Embora todos estes elementos estejam relacionados, há diferença entre eles.

  • Serviço (4.1). Paulo e Apolo não deveriam ser considerados como líderes de evan-gelhos diferentes. Ambos eram ministros de Cristo. A palavra ministros (hyperetas) significa "servos". Originalmente o termo se referia a remadores que ajudavam a impul-sionar barcos através das águas do mar. A palavra sugere a labuta e o trabalho contínuo envolvido na obra do evangelho.
  • Mordomia (4.1). Paulo e Apolo também eram despenseiros dos mistérios de Deus. Um despenseiro (oikonomos) era literalmente o "administrador de uma casa". Freqüentemente ele era um escravo respeitado e eficiente a quem o negociante ou o dono da terra havia entregue a administração da propriedade. Como tal, o despenseiro tinha autoridade sobre os ajudantes ou empregados. Ele atribuía trabalho e distribuía manti-mentos. Ele era o superintendente sobre a operação de todo o empreendimento. Contu-do, ele estava sempre ciente de que era um escravo, e estava sob a obrigação de iniciar e executar a vontade do proprietário.
  • O termo mistérios se refere a todo o plano da salvação (cf. o comentário sobre 2.7). Paulo e Apolo não possuíam qualquer conhecimento secreto escondido de todos, exceto de alguns escolhidos. Eles eram mestres e pregadores da verdade revelada sobre a salva-ção em Jesus Cristo e através dele.

  • Fidelidade (4.2). Esta é a principal qualificação de um apóstolo: Além disso, re-quer-se nos despenseiros que cada um se ache fiel. Quando tudo é dito e feito, a principal exigência para um homem que ensina ou prega é a fidelidade a Deus e à verda-de. Não a eloqüência em palavras, não a excelência em pensamento, não o magnetismo na aparência — mas a exigência é a fidelidade diária.
  • Juízo do homem, juízo próprio e juízo de Deus (4:3-5). Paulo declarou que pouco importava que avaliação os coríntios faziam dele. Ele era sempre compassivo, atencioso e gentil. Mas o apóstolo era quase que totalmente indiferente às reações dos homens em relação a si, quando se tratava da questão de pregar o evangelho. Tais juízos não tinham qualquer influência sobre a sua crença ou conduta. A razão era simples: como um despenseiro ele era diretamente responsável diante de Cristo.
  • Paulo também não dependia do juízo próprio. Ele não omitiu a autocrítica (cf. 1Co 9:15-15.9), e estava dolorosamente ciente de suas deficiências. Contudo, ele disse: Nem eu tampouco a mim mesmo me julgo (3). 0 juízo próprio é perigoso porque uma pessoa, com muita facilidade, sanciona as suas próprias opiniões, aprova a sua própria conduta, ou argumenta a favor de seus próprios erros. A frase: Porque em nada me sinto cul-pado (4) pode ser traduzida como: "Não tenho nada contra mim mesmo". Paulo não podia se lembrar de nada em sua vida cristã que o condenasse. Nem estava ciente de qualquer coisa que pudessem ter contra ele ou contra o seu ministério. No entanto, ele não se sentia inocentado por causa de uma consciência limpa. Ele sabia muito bem que uma consciência não acusadora não indica, necessariamente, a isenção de alguma culpa. No caso de Paulo, a sua consciência limpa e a ausência de alguma condenação em parti-cular, vieram como um testemunho do Senhor — e o Senhor foi o Juiz final.

    Além disso, se Jesus Cristo é o Juiz final, os coríntios não devem julgar nada antes de tempo, até que o Senhor venha, o qual também trará à luz as coisas ocultas das trevas e manifestará os desígnios dos corações (5). A idéia era que os coríntios não deveriam "antecipar o grande juízo... por qualquer investigação preliminar... que poderia ser superficial e incompleta".' Na época do juízo final, Deus irá revelar as coisas que foram mantidas em segredo nesta vida, incluindo os sentimentos e motivos íntimos que determinam a verdadeira qualidade de cada ato. No juízo final, cada um receberá de Deus o louvor. Desse modo, as pessoas devem ser cuidadosas para nem colher lou-vor prematuro sobre pregadores favoritos, nem derramar escárnio sobre as pessoas que não são de seu agrado, em particular. Deus é o único que está qualificado para julgar. Só Ele pode conferir louvor ou castigo bem fundamentados.

    Nos versículos 3:5, Maclaren encontra "Os Três Tribunais".

    1) O mais inferior — o juízo do homem, 3a;

    2) 0 mais elevado tribunal de consciência, 3b-4b;
    3) A corte suprema de apelo final, 4c-5.

    2. Orgulho Carnal Versus Humildade Apostólica (1Co 4:6-21)

    Até este ponto Paulo havia sido o mais diplomático e gentil possível, embora tivesse lançado mão de todos os meios para mostrar aos coríntios o erro das práticas deles. Mas agora a diplomacia é deixada de lado. Paulo dirige um ataque frontal. Ele acusa os coríntios de exibirem um orgulho carnal.

    a) Uma Lição de Objetivo Quádruplo (4:6-8). Por causa do orgulho carnal da parte deles, Paulo usou a si mesmo e a Apoio como uma espécie de lição: E eu, irmãos, apli-quei essas coisas, por semelhança, a mim e a Apoio (6). Em vez de citar diretamente aqueles que eram responsáveis pela contenda e pelas divisões em Corinto, Paulo havia mudado a forma de sua abordagem. Mas esta alusão velada de si mesmo e de Apolo ainda carregava uma mensagem penetrante aos não citados líderes de grupos que eram o centro da dificuldade em Corinto.

    A mensagem nesta ilustração possuía várias características. Primeiro, eles deveriam aprender a não ir além cio que está escrito. Alguns comentaristas interpretam esta frase como uma advertência contra ir "além dos termos da obrigação que é confiada àquele que ensina"." Outros pensam que Paulo está usando uma referência geral ao AT, que constan-temente exalta a Deus, e não ao homem.' A ênfase dos coríntios na importância dos que ensinavam significava que eles estavam depositando uma confiança excessiva no homem.

    Uma segunda nota era uma advertência contra estarem ensoberbecidos a favor de um contra outro. No texto grego original, a palavra para ensoberbecendo significa "tornar-se orgulhoso, arrogante ou presunçoso", ou "de forma infundada, inflado por seus pensamentos carnais"." A liderança ungida por Deus é uma parte maravilhosa e neces-sária da igreja. Mas a ligação com a liderança jamais deveria resultar na formação de grupos fechados, nem se degenerar em uma lealdade indevida. Escolher um líder e exaltá-lo a ponto de compará-lo com outros líderes é um resultado do orgulho carnal.

    A terceira parte da lição de Paulo está contida em três perguntas contundentes. Estas perguntas foram feitas para chocar as pessoas orgulhosas e insensatas, e levá-las a um senso de humildade cristã. A primeira pergunta é: Porque quem te diferença? ou Pois quem é que te faz sobressair? (7) O verbo diferenciar (diakrinei) significa duas coisas: "Colocar uma diferença entre" e "considerar como superior". Seja qual for o caso, a pergunta aqui é: "Quem vos dá os poderes exaltados de discriminação de forma que vocês colocam um ensinador contra o outro?" A resposta óbvia é que tal reivindicação surge do orgulho carnal. Uma segunda pergunta: E que tens tu que não tenhas rece-bido? é uma pergunta retórica que faz com que se lembrem de que todos os dons e habilidades provêm de Deus. Se o homem deve tudo o que tem à graça de Deus, a presun-ção é excluída. Uma terceira pergunta perfura completamente a sua bolha orgulhosa de presunção: Por que te glorias como se não o houveras recebido? Visto que a graça de Deus é a fonte de todos os dons espirituais, a vanglória é completamente descabida.

    A frase final desta lição contém uma ironia severa e um sarcasmo mordaz. Ouça Paulo quando ele ataca estes coríntios orgulhosos e carnais: Já estais fartos! Já estais ricos! Sem nós reinais! (8). A expressão estais fartos é normalmente usada em refe-rência à comida. Significa satisfazer. Os coríntios tinham um sentimento de preeminên-cia espiritual. Eles não tinham "fome e sede de justiça" (Mt 5:6). Eles não eram "pobres de espírito", mas já eram "ricos", e agiam como reis.

    Eles tinham atingido este estado espiritual de auto-exaltação sem a ajuda ou a pre-sença de Paulo. Paulo lhes pregou e nutriu, mas eles tinham se esquecido disto. Em seu estado carnal, agiam como se tivessem ultrapassado em muito o seu guia espiritual. Paulo comenta com tristeza: E prouvera Deus reinásseis para que também nós reinemos convosco! O apóstolo, assim, mostra a sua constante preocupação espiritual por eles. Ele anseia pelo dia em que todas as divisões entre eles serão curadas, quando o povo de Deus estará unido na presença de Cristo.

    b) A Humildade Apostólica (1Co 4:9-13). A severidade de Paulo sempre foi seguida pela ternura. Pelo fato de sua franqueza ter se originado da preocupação compassiva, ele abrandou o seu desafio direto com um retrato moderado da humildade apostólica. Esta não era uma postura piedosa de modéstia pública. A atitude de que Paulo falou era um princípio de seu ministério que estava refletido tanto na atividade pública como na par-ticular. É encontrada somente na pureza de coração, que busca primeiro o reino de Deus e a sua justiça.

    Paulo apresenta primeiro um contraste entre verdadeira humildade apostólica e a presumida auto-satisfação e rivalidades dos coríntios. Porque tenho para mim que Deus a nós, apóstolos, nos pôs por últimos, como condenados à morte (9). O verbo pôs (apodeiknumi) significa literalmente "expor" ou "mostrar publicamente". Em seu sentido técnico, a palavra foi usada em referência ao espetáculo de exibir gladiadores na arena para o entretenimento das pessoas. Ela também era usada em relação à execu-ção pública de criminosos para o entretenimento de uma turba sedenta de sangue.

    Uma outra ilustração que reprovou o orgulho carnal dos coríntios foi a declara-ção de Paulo: Pois somos feitos espetáculo ao mundo, aos anjos e aos homens.

    A palavra espetáculo significa "teatro". Embora ela fosse freqüentemente usada em relação ao local de uma exibição, ela também era usada em relação a pessoas expos-tas. Aqui Paulo usa a palavra para retratar o papel humilde do apóstolo. O retrato é o de um general romano que havia conquistado uma grande vitória militar. Em tais ocasiões, o general vitorioso desfilava pela cidade, exibindo todo o despojo e a pilha-gem que havia tomado. Toda a procissão era chamada de um "triunfo". O fim do desfile triunfal era composto por um grupo de cativos amarrados que estavam desti-nados a morrer. A procissão terminava na arena, onde os prisioneiros eram lançados na cova para lutar com as feras até que morressem. Não só o mundo ouvira falar do fim trágico dos apóstolos condenados, mas até os anjos estavam cientes dos sofri-mentos dos servos de Deus.

    Um terceiro quadro contrastante entre o orgulho dos coríntios e a humildade apos-tólica está esboçado em uma série de observações penetrantes. A primeira é desenhada nestas palavras: Nós somos loucos por amor de Cristo, e vós, sábios em Cristo (10). Paulo era considerado louco e estúpido porque pregava o evangelho de um Reden-tor crucificado. Os coríntios se consideravam extremamente prudentes. Em sua auto avaliação orgulhosa eles pensavam possuir extraordinários poderes de sabedoria e dons.

    Um outro esboço é encontrado na declaração: Nós, fracos, e vós, fortes. Paulo se recusou a modificar o evangelho por meios baratos que impressionam os homens. Ele estava satisfeito por confiar no poder de Deus. Mas os coríntios sentiam que sua exibição de sabedoria mundana e sua exibição de dons pessoais, os tornava mais fortes do que o apóstolo que pregava o evangelho de Cristo. Um terceiro esboço é: Vós, ilustres, e nós, vis. A palavra ilustres (endoxos) significa "envolto em glória". Neste quadro, Paulo sugere que os coríntios agiam como se já possuíssem auréolas em suas cabeças, com os homens prostrando-se diante deles e aceitando o seu ensino sem questionar. Os apóstolos, por outro lado, são como homens desgraçados, desprovidos até mesmo do respeito humano normal.

    O quarto quadro é uma série de vislumbres descritivos do ministério apostólico. Paulo não precisa aplicar a verdade aos coríntios. Os quadros falam de forma suficiente-mente intensa sem uma aplicação pessoal.

    Dos apóstolos, Paulo diz: Sofremos fome e sede (11). Ao contrário dos coríntios, que pareciam ter chegado a um estado superior de espiritualidade, bem como a um estado seguro de prosperidade material, os apóstolos ainda sofrem sem descanso. Em suas extensas viagens eles freqüentemente passavam fome e sede. Estamos nus (gymniteuo) significa estar pouco vestido. Por causa de suas viagens e da falta de recursos, suas sandálias estavam freqüentemente esfarrapadas e as suas roupas desgastadas.

    Recebemos bofetadas (kolaphizo) significa bater com os punhos ou açoitar com um chicote. Estas bofetadas, espancamentos e açoites eram geralmente reservados para os escravos. Isto se refere ao "abuso indesejado, vulgar e físico"." E não temos pousada certa indica que eles não tinham segurança. Eles não eram bem-vindos em muitos luga-res, mas eram considerados andarilhos. Sua peregrinação, porém, não era a peregrina-ção sem rumo de um vagabundo, mas era o abandono deliberado dos confortos do lar por abraçar uma causa.

    Na declaração: E nos afadigamos, trabalhando com nossas próprias mãos (12), a palavra trabalhando (kopiao) sugere a idéia de um trabalho prolongado ao pon-to da fadiga. A idéia de trabalhar para o sustento é particularmente significativa em vista do fato de que os gregos desprezavam todo o trabalho manual, considerando-o como uma tarefa de escravos ou daqueles que eram mentalmente incapacitados para qualquer outra coisa. O apóstolo se referiu a este trabalho, não como uma marca de vergonha, mas como um assunto envolvido em sua tarefa de pregar o evangelho.

    Paulo havia passado das generalidades (vs. 9-10) para detalhes específicos sobre as dificuldades físicas do ministério apostólico (11-12a). Agora ele pinta o mais descritivo de todos os quadros — um retrato da resposta interior para os maus tratos que recebiam. Somos injuriados e bendizemos. Sendo zombados e tratados com desprezo, eles dese-javam o bem para os seus torturadores. Somos perseguidos e sofremos. Quando eram maltratados e espancados, os apóstolos mantinham a sua postura, e não cediam quer fosse ao desânimo quer à retaliação. Esta idéia de resistência paciente sem vingança era um forte golpe na discussão insignificante dos coríntios. Somos blasfemados e roga-mos (13). Quando os apóstolos eram o objeto da maledicência, eles respondiam com um pedido gentil por um tratamento justo, em vez de responderem com uma refutação vio-lenta ou com uma denúncia pungente.

    Ao resumir este quadro inesquecível de humildade apostólica, Paulo se refere aos antigos pregadores como o lixo deste mundo e a escória de todos. A palavra lixo denota a ralé e o refugo, os detritos da humanidade. A escória se refere à sujeira acumu-lada que é removida quando alguém esfrega um objeto sujo. Nas mentes dos sábios mun-danos, os apóstolos representavam o lixo que era varrido, os detritos a serem removidos, a sujeira a ser limpa. E este tratamento não era temporário, porque Paulo dizia isto continuamente, até ao presente.

    c) Pai na Fé (1Co 4:14-21). Paulo era um homem de emoções profundas, como também de convicções fortes. Portanto, o tom de sua carta freqüentemente muda rapidamente. Ele passa logo de uma severa reprovação para um estímulo carinhoso aos coríntios.

    A primeira expressão de preocupação paternal foi a afirmação: Não escrevo essas coisas para vos envergonhar; mas admoesto-vos como meus filhos amados (14). O verbo admoestar (noutheteo) transmite as idéias de crítica com amor, ou admoesta-ção. Paulo não fala como um estranho severo, ou um crítico impessoal. Ele fala com o carinho de um pai que está preocupado com o bem-estar de seu filho.

    Uma outra expressão de preocupação paternal é encontrada na distinção entre o que ensina e o pai: Porque, ainda que tivésseis dez mil aios em Cristo, não teríeis, contudo, muitos pais (15). Os aios (paidagogous) eram escravos que dirigiam o apren-dizado e a conduta de uma criança. O tutor, o aio, levava a criança para a escola, às vezes a ensinava, e geralmente cuidava dela. Ele era um guardião. Mas um guardião jamais pode ter o mesmo amor que um pai tem por um filho. Paulo se considera um pai espiritu-al dos coríntios. Duas coisas estavam incluídas na idéia dessa paternidade espiritual. Primeiro, seu afeto por eles era grande. Segundo, eles deviam mais a Paulo do que a qualquer outra pessoa. Portanto, ele podia dizer: Admoesto-vos, portanto, a que sejais meus imitadores (16).

    A preocupação paternal de Paulo também indicava sua intenção de lhes enviar Ti-móteo (17). Timóteo possuía um relacionamento com o apóstolo comparável com aquele que Paulo tinha com os coríntios. Mas havia uma diferença. Timóteo era leal ao apóstolo e ao evangelho que ele pregava. Assim, Timóteo seria enviado para ser uma lembrança pessoal do ministério inicial de Paulo, e também chamaria a atenção deles para que se lembrassem dos caminhos de Paulo em Cristo. Timóteo lhes mostraria a humildade cristã e dissiparia a idéia de que Paulo era o líder de um grupo que estava em oposição a outros líderes da igreja.

    Uma expressão final da preocupação espiritual e paternal de Paulo é o anúncio de sua intenção de visitá-los. Alguns dos coríntios supunham que ele tivesse medo de encará-los, e tinham se tornado inchados (18, arrogantes) em sua reação para com ele. Mas o apóstolo declara que todas estas alegações são infundadas: Em breve, irei ter convosco, se o Senhor quiser (19). A hesitação de Paulo em ir até os coríntios não era uma ques-tão de relutância pessoal de encará-los. Ele havia atrasado a sua visita porque se sentia sujeito à direção divina, e não estava livre para ir no momento em que estava escrevendo estes preciosos textos. Um homem que vive sob as instruções divinas deve exercitar o domínio próprio.

    Mas Paulo lhes garante que, quando for, não ignorará suas pretensões orgulhosas e suas interpretações presunçosas em relação ao evangelho. Sua fala não será a de um sábio mundano, mas o apóstolo falará na virtude profética que produz resultados espi-rituais, e um caráter semelhante ao de Cristo. Porque o Reino de Deus não consiste em palavras, mas em virtude (20). O Reino de Deus é um Reino espiritual e utiliza o poder espiritual. Suas energias e atividades não são baseadas nos discursos humanos lógicos e brilhantes, ou na eloqüência emocional. O Reino de Deus é a verdade espiritual apresentada em um espírito de humildade, e que produz resultados espirituais.

    Finalmente, Paulo os enfrentou diretamente nesta questão. Não se trata de quando ele os visitará, mas de como ele virá. Irei ter convosco com vara ou com amor e espírito de mansidão? (21) A vara representa um símbolo de reprovação e disciplina administrado por um tutor. A frase com amor indica a abordagem paternal que Paulo prefere tomar.

    "Os Padrões de Deus para um Serviço Eficaz" são:

    1) Mordomia fiel, 1-2;

    2) Juízo caridoso, 4-5;

    3) Sacrifício humilde, 9-13;

    4) Poder espiritual, 17, 20.


    Champlin

    Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
    Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 4 versículo 15
    Preceptores:
    aios, tutores
    ou instrutores:
    Alusão ao escravo que acompanhava um menino à escola e o vigiava com cuidado especial (ver Gl 3:25,).

    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de I Coríntios Capítulo 4 do versículo 1 até o 18
    *

    4:1

    nos considerem como ministros de Cristo. Estes versículos mostram que Paulo estava sendo julgado e atacado pelo menos por alguns dos membros da igreja em Corinto (2.1, nota).

    mistérios. Ver nota em 2.7.

    * 4:3

    nem eu tampouco julgo a mim mesmo. Embora a consciência de Paulo estivesse limpa (v. 5), em última análise era Deus quem podia determinar se ele era fiel ou não.

    * 4:5

    nada julgueis. Não temos aqui um mandamento absoluto (5.2; 6.2), mas sim, uma referência às críticas sem fundamento levantadas contra Paulo.

    trará à plena luz as coisas ocultas. Por ocasião do julgamento, coisa alguma escapará à luz perscrutadora de Deus (Mt 10:26 e paralelos).

    * 4.8-13

    Nesta poderosa passagem, o apóstolo faz uso de uma mordaz ironia para mostrar aos crentes de Corinto quão triviais eram as questões que eles defendiam, e quão injustas eram as suas críticas. Os sofrimentos de Paulo eram comparáveis à dor e à humilhação pública de cativos condenados à morte (2Co 11:23-30). Em contraste, alguns dos coríntios julgavam-se notavelmente bem sucedidos, mas somente porque não entendiam o que significa ser alguém um "louco" por causa de Cristo (v. 10).

    * 4:14

    Não... para vos envergonhar. O coração pastoral de Paulo se revela nestas palavras. A linguagem severa da passagem anterior não tinha por intuito fazer aqueles crentes se sentirem inferiores, mas servia para despertar a sensibilidade deles para com a verdade.

    * 4:15

    milhares de preceptores. Os coríntios se jactavam de sua lealdade a Apolo, a Pedro e a outros, dando a entender que eles não tinham necessidade de Paulo. O apóstolo, porém, relembra-lhes de que seu relacionamento paternal com eles era ímpar, e que eles não tinham razões para atacá-lo.

    * 4:17

    vos mandei Timóteo. Timóteo tinha partido, antes que fosse escrita esta epístola (16.10, nota).

    * 4:18

    como se eu não tivesse de ir ter convosco. Um grupo de crentes de Corinto tinha argumentado que Paulo só era ousado quando estava ausente, e que ele temia enfrentá-los face a face (2Co 10:1,2). Ele tinha-lhes enviado Timóteo (v. 17), aparentemente para evitar um confronto amargo. Mas ele não hesitará a ir em pessoa. Deles depende o que acontecerá quando aquela visita tivesse lugar (v. 21; 13 1:47-13.10'>2Co 13:1-10).


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de I Coríntios Capítulo 4 do versículo 1 até o 21
    4:1, 2 Paulo insiste aos corintios a considerar o Pedro (Cefas) e Apolos, não como a líderes de distintas facções mas sim como a servos dos mistérios de Deus (veja-a nota a 2.7). O servo faz o que seu amo lhe diz que faça. Nós devemos fazer o que Deus nos diz que façamos, por meio da Bíblia e seu Espírito Santo. Cada dia Deus nos confronta com necessidades e oportunidades que nos desafiam a fazer o que sabemos que é correto.

    4:5 É uma tentação julgar a outros cristãos, avaliando-os se forem ou não bons seguidores de Cristo. Mas só Deus conhece o coração da pessoa, e só O tem o direito de nos julgar. A advertência do Paulo aos corintios também devesse ser para nós. Devemos confrontar aos que pecam (veja-se 5.12, 13), mas não devemos julgar quem é um melhor servo de Cristo. Quando você julga a alguém, considera-se automaticamente melhor, e isso é arrogância.

    4.6, 7 Quão fácil é nos sentir atraídos por um líder espiritual. Quando alguém nos ajuda, é natural que lhe brindemos lealdade. Mas Paulo nos adverte que tenhamos do orgulho cuidado que pode originar divisão na igreja por ter líderes favoritos. Tudo verdadeiro líder espiritual é um representante de Cristo e não tem nada que oferecer além do que Deus lhe deu. Não permita que sua lealdade origine pleitos, calúnias ou quebra relacione. Assegure-se de que sua lealdade sincera seja a Cristo e não a seus agentes humanos. Aqueles que empregam a maioria do tempo brigando pela liderança na igreja antes que em declarar a mensagem de Cristo não o têm ao como sua máxima prioridade.

    4.6-13 Os corintios se dividiram em vários grupos, cada um seguia a seu pregador favorito (Paulo, Apolos, Pedro, etc.). Cada grupo manifestava ser o único possuidor da verdade, e assim caíram no orgulho espiritual. Mas Paulo lhes disse que não deviam atar-se a nenhum pregador em particular porque eram simplesmente humildes servidores que tinham sofrido pela mesma mensagem de salvação que há em Cristo Jesus. Nenhum pregador tem maior categoria que outro.

    4:15 Nos dias do Paulo, o tutor era um escravo que tinha sido atribuído como tutor especial e guardião de um menino. Paulo menciona seu afeto especial pelos corintios (afeto maior que o que podia ter um escravo) e sua função especial (mais que um guardião). Em um intento de unificar a igreja, apela a sua relação com eles. Por pai, quer dizer que foi o fundador da igreja. Como ele a iniciou, podiam confiar em que tinha as melhores intenções. Suas palavras duras eram motivadas pelo amor, amor semelhante ao que tem um pai por seus filhos (veja-se também 1Ts 2:11).

    4:16 Paulo disse aos corintios que deviam imitá-lo. Podia fazer esta declaração porque caminhava perto de Deus, empregava tempo na Palavra de Deus e na oração, e estava consciente da presença de Deus em sua vida em todo tempo. Deus era seu exemplo, portanto, sua vida pôde ser um exemplo a outros cristãos. Paulo não esperava que outros copiassem cada coisa que fazia, mas sim aqueles aspectos de sua vida que tinham sido modelados à maneira de viver de Cristo.

    4:16 Paulo disse aos corintios que deviam imitá-lo. Podia fazer esta declaração porque caminhava perto de Deus, empregava tempo na Palavra de Deus e na oração, e estava consciente da presença de Deus em sua vida em todo tempo. Deus era seu exemplo, portanto, sua vida pôde ser um exemplo a outros cristãos. Paulo não esperava que outros copiassem cada coisa que fazia, mas sim aqueles aspectos de sua vida que tinham sido modelados à maneira de viver de Cristo.

    4:17 Timoteo tinha acompanhado ao Paulo em sua segunda viagem missionária (veja-se At 16:1-3) e foi uma pessoa chave no crescimento da igreja primitiva. Timoteo pôde ter sido o portador desta carta mas dá a impressão de que chegou um pouco depois dela (veja-se 16.10). Sua missão era ver se o conselho do Paulo tinha sido considerado, lido e implementado. Logo retornou e informou ao Paulo do progresso da igreja.

    4.18-20 Algumas pessoas falam muito a respeito de sua fé mas não vão mais à frente, só falam. Podem saber as palavras corretas que devem usar mas suas vidas não refletem o poder de Deus. Paulo diz que o reino de Deus deve ser vivido, não só discutido. Há uma grande diferencia entre conhecer as palavras corretas e as viver. Não se contente tendo as respostas corretas a respeito de Cristo. Procure que sua vida demonstre que o poder de Deus está trabalhando verdadeiramente em você.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de I Coríntios Capítulo 4 do versículo 1 até o 21
    b. Os ministros são Servos e Regentes de Deus (4: 1-5)

    De seu tratamento das glórias do co-herdeiros com Cristo, Paulo agora volta sua atenção novamente, mais especificamente, para o ministério. Ele procura mostrar que os ministros são servos de Deus e, portanto, eles são diretamente responsáveis ​​a Ele.Assim, o julgamento dos homens que lhes dizem respeito é de pouca importância. Deus só é habilitada a prestar um verdadeiro julgamento deles, e diante dEle se mantêm ou caem.

    Ao falar do ministério de Paulo agora muda as figuras de linguagem das dos agricultores nos versículos 6:8 , e construtores em versos 1Co 4:10-15 , a favor dos remadores, ou, literalmente, "sub-remadores" (Gr. hupēretes ), e mordomos (Gr. oikonomoi ), ou superintendentes de uma propriedade. Ambos os números sugerem sua sujeição e responsabilidade de um comandante e master. O primeiro, no entanto, tem um significado maior de serviço cooperativo, enquanto o último transmite a idéia de tanto privilégio e responsabilidade. Em primeira instância, eles trabalham juntos sob o comando do comandante do navio (a igreja) para trazê-lo de forma segura através das águas tempestuosas ao seu porto pretendido. Este número sugere o serviço mais humilde do ministério em que a subordinação, obediência e labuta rigorosa são as principais características.

    A "mordomia" figura do ministério, no entanto, transmite a idéia de privilégio especial e responsabilidade. O mordomo (oikonomos) foi o superintendente ou supervisor do espólio de um governante ou indivíduo rico. Como tal, ele era um administrador de confiança dos assuntos de seu mestre. José no Egito ocupado uma posição tão exaltada. Tal oficial estava tão confiável com responsabilidade a fim de saber mais sobre imóveis e assuntos de seu mestre que o próprio mestre. Todas as posses do proprietário foram à disposição deste oficial confiável. Assim, ele desfrutava de uma posição de dignidade e honra, bem como de responsabilidade. Mas ele também tinha a seu cargo e de fiscalização de menores de servos do mestre ou escravos. Para ele, eles foram diretamente responsáveis.

    Agora, por todo o exposto suggestiveness destas figuras, Paulo significa dizer aos Coríntios que os seus ministros, alguns dos quais vieram ao desrespeito, se não desprezar, incluindo ele próprio, são dignos e exigente da sua maior respeito e confiança. Isto é sugerido em suas palavras: Que os homens nos considerem, ou consideração e estima-nos como . ministros de Cristo Eles são a respeitá-los para a sua obediência a Cristo, o mestre de todos, pelo seu trabalho duro cooperativo sincero para Cristo e da Igreja , por suas posições de autoridade e responsabilidade de Cristo para o proprietário e juiz final de todos. Estes cristãos de Corinto devem reconhecer sua subordinação posicional nas coisas espirituais de seu ministério designado por Deus.

    Agora, no entanto, Paulo sai novamente com o depósito especial com que steward-ministros de Cristo são confiadas: é . os mistérios de Deus Ele já apresentou essa idéia do mistério divino em 1Co 2:7. ; Rm 16:25 ). Cristo tinha dito expressamente que esses mistérios de seu reino eram segredos abertos aos seus discípulos (Mt 13:11 ). Eles foram confiadas com a revelação dos segredos de Deus relativos a salvação do homem do Espírito, e eles foram responsáveis ​​por Deus para fazer esses segredos conhecidos homens de toda parte (conforme Mt 28:18. ). É evidente que Paulo tinha uma muito elevada estimativa do escritório do ministério cristão (conforme Cl 1:25 ; Ef 1:10. ). Robertson observa corretamente: "O ministério é mais do que uma mera profissão ou ofício. É um chamado de Deus para a supervisão. "A fidelidade é a marca registrada do ministério cristão. Morris observa que não era costume os mestres da época de Paulo para supervisionar de perto o trabalho dos mordomos. Por isso, a fidelidade era um requisito primordial em seus personagens e serviço. Mas, ele observa ainda: "Este é um princípio importante para todos os cristãos, para, como vemos em 1Pe 4:10 , todos são stewards "É sobre esta contagem que o ministério vai finalmente ser julgado por Deus (. Mt 25:21. , Mt 25:23 ; Lc 19:17 ; conforme Mt 24:45. ; Lc 12:42 ; Lc 16:10 , Lc 16:11 , Lc 16:12 ).

    À luz do exposto, Paulo considera uma pequena questão que o Corinthians ou qualquer um deveria julgá-lo. Ele ainda exime o valor do auto-julgamento (v. 1Co 4:3 ). Quem são eles ou quem é ele para colocar seus julgamentos contra o juízo de Deus? Será que a sabedoria finita transcender a sabedoria infinita de Deus? O critério final de julgamento deve descansar com Deus. Muitos têm perdido a esperança de salvação, porque eles confiaram a sua própria auto-julgamento, em vez de julgamento delas de Deus. Quando ele ia contar ou conta-los justificado por meio de Cristo, eles têm um pouco de confiança o seu próprio julgamento auto-condenação e, assim, não conseguia encontrar o perdão (1Jo 3:20 , 1Jo 3:21 ). O mais difícil de tudo o perdão é muitas vezes auto-perdão. Mas para manter a si mesmo sob a condenação é o orgulho que usurpa a prerrogativa de Deus, que é o juiz final de todos. Claro que, para julgar a si mesmo justo é tão errado. Esta é novamente a prerrogativa de Deus, eo crente em Jesus Cristo só pode aceitar o julgamento de Deus em sua absolvição da culpa e da condenação do pecado por amor de Cristo (Rm 7:24. , Rm 7:25 ; Rm 8:1 ). O princípio aplica-se igualmente, no entanto, para o julgamento do qualidades, dignidade e fidelidade do ministério.

    Paulo conclui logicamente esta seção com uma proibição contra a julgar (v. 1Co 4:5 ). Sua admoestação para julgar [Gr. Krino ] nada antes do tempo parece levar uma dupla implicação. Em primeiro lugar, ele sugere que os coríntios estavam envolvidos em tais atividades já e que eles devem parar imediatamente. Em segundo lugar, ela sugere que eles eram culpados de prejuízo , ou julgar seus irmãos cristãos, se os líderes ou outro, sem provas suficientes sobre o qual basear seus julgamentos. Isto parece estar implícita nas palavras de Paulo antes do tempo. Talvez qualquer julgamento que envolve os motivos do homem pode, em certo sentido ser considerado prejudicial. Paulo tinha indicado no início deste (conforme 1Sm 16:7 ). Este será o verdadeiro e último julgamento a partir do qual não haverá recurso. Este julgamento vai perfeitamente satisfazer a todos.

    3. A Vergonha de Divisões da Igreja (4: 6-13)

    6 Ora, estas coisas, porém, irmãos, eu tenho em um figuradamente a mim ea Apolo, por amor de vós; que em nós vos possa aprender a não ir além das coisas que estão escritas; que nenhum de vós se ensoberbeça a favor de um contra o outro. 7 Pois, quem te faz diferente? E que tens tu que não tenhas recebido? ? mas se tu recebeste, por que tu glória como se tu não o recebeu 8 Já sois cheia, já estais ricos, vocês passaram a reinar sem nós; sim e eu gostaria que também nós viéssemos a reinar convosco .9 Pois, eu acho que Deus nos pôs a nós, apóstolos último de todos, que os homens condenados à morte: por que somos feitos espetáculo ao mundo, tanto para os ângulos e os homens. 10 Nós somos loucos por amor de Cristo, e vós sábios em Cristo; somos fracos, mas sois fortes; tendes glória, mas temos desonra. 11 Até esta presente hora sofremos fome, e sede, e estamos nus, e recebemos bofetadas, e não temos morada certa; 12 e nós labuta, trabalhando com nossas próprias mãos: ser injuriados, bendizemos; sendo perseguidos, suportamos; 13 sendo difamados, rogamos: estamos a ser como o lixo do mundo, a escória de todas as coisas, até agora.

    Paulo não encolher de dizer aos coríntios que eles estão vivendo e agindo pelos padrões do mundo e não por princípios cristãos.

    1. Rivalidade Over the Ministry (4: 6-8)

    Mais uma vez o Apóstolo usa o termo identificação e cativantes irmãos por motivos de relacionamento continuou com seus leitores. Tradução de Phillips faz cristalina a importação de versículo 6 .

    Tenho mim ea Apolo, usado acima como uma ilustração, de modo que você pode aprender com o que eu disse sobre nós, não para avaliar o homem acima de seu valor aos olhos de Deus, e pode, assim, evitar o atrito que vem exaltando um professor contra o outro.

    Superioridade não tem fundamento na realidade. Todos os cristãos como pessoas são de igual valor aos olhos de Deus.

    Deixando seu tratamento de princípios subjacentes, Paulo agora passa especificamente para contrastar o estado humilde dos apóstolos, utilizando-se como um excelente exemplo, com o estado superior de auto-estima do Corinthians. Com corte de ironia, ele define o contraste em alto relevo. Parece claro que este é um endereço para toda a igreja de Corinto e não a qualquer grupo específico, ministerial ou leigos, dentro da igreja. Seus próprios admiradores coríntias deu a sua quota de repreensão.

    Paulo pede a esses cristãos facciosos três perguntas. Em primeiro lugar, ele pergunta: "Quem respeita-lo como superior?" A importação de esta questão é que sua superioridade professada é puramente auto-exaltação e estima que é compartilhada por mais ninguém. Assim, a sua superioridade assumida carece de suporte. Como frequentemente este é o caso com os que sofrem com a atitude melhor do que tu! Sua segunda pergunta é: "O que você tem que você não recebeu?" (ARA), a importação de que é, obviamente, receber como um presente. A terceira questão é em seqüência lógica e força uma admissão de que remove todos os motivos de um espírito superior, faccioso e atitude por parte de ninguém. "Mas, se o recebeste, por que te glorias, como se não tivesse recebido?" (NVI). Se o que eles têm que eles consideram como superiores aos outros tem sido dado a eles, seja por meio de doação nativo ou pela graça especial de Deus, então eles não têm nenhum mérito pessoal em sua posse, é dom de Deus para eles, em qualquer caso . Por isso não há absolutamente nenhuma base para jactância. Eles devem, em vez humilhar, e abaixar a cabeça em agradecimento sincero a Deus pelo que eles e todos os outros desfrutar da mão da graça de Deus. O contexto deixa claro que a referência de Paulo é a sua glória nas supostos dons e méritos de seus respectivos líderes partidários superiores.

    No versículo 8 , Paulo usa uma série de contrastes irônicos, implícitas entre o Corinthians ea si mesmo e talvez os outros apóstolos. Na primeira, ele diz: "Você já está cheio" (ARA), pelo qual ele quer dizer que eles são bastante satisfeito com suas conquistas espirituais (conforme Ap 3:17 , Ap 3:18) e, portanto, são auto-suficientes e não sujeito a outras instruções. Essa é de fato um estado perigoso. Em contrapartida, ele e talvez os outros apóstolos estão famintos e sedentos por mais da revelação e da graça de Deus (conforme Mt 5:6 ). Nada pode ser adicionado a eles, porque eles, em sua satisfação espiritual, são como o mundano rico do Salmista, cujos "olhos estão inchados de gordura: Eles têm mais do que o coração podia desejar" (Sl 73:7)

    Paulo aceita a posição e situação dos apóstolos cristãs como a vontade de Deus para eles, e, em seguida, ele passa a delinear em detalhe as suas dificuldades. Ele não faz isso em reclamação ou auto-piedade. Ao contrário, ele está a tentar definir o ministério na perspectiva correta antes do Corinthians orgulhoso e, se possível, suavizar sua atitude e humildes seus corações ao arrependimento e submissão a Deus.

    As imagens deste delienation é retirado da arena romana. Tradução de Moffat descreve-o assim: ". Por isso, parece-me que Deus quer dizer-nos apóstolos a entrar bem no final, como gladiadores condenados na arena" Como esses miseráveis ​​condenados, Paulo parece viu, estamos desfilaram perante o olhar do público como objeto de escárnio. O público é vasto e inclui o mundo, ou universo inteiro de seres inteligentes, incluindo os anjos e os homens, ou talvez melhor, o universo dos anjos e dos homens. Anjos e homens foram pensados ​​para abraçar a totalidade dos seres criados pessoais (conforme He 12:1 ).

    Paulo novamente contrasta a sabedoria de Deus com a sabedoria deste mundo: Nós somos loucos por amor de Cristo (v. 1Co 4:10-A ). Este é o julgamento do mundo, mas não o julgamento de seus servos de Deus. O Apóstolo permite a alegação do Corinthians de ser sábios em Cristo, talvez para tornar clara essa distinção entre a sabedoria de Deus e que do mundo. Este é um subsídio, mas não uma confirmação, pois ele sabe muito bem que o Corinthians estão em falta a sabedoria de Deus em sua pretensiosa auto-sabedoria. Em sua auto-estima eles eram fortes e distinto, mas os apóstolos eram fracos (1Co 2:3. ), mas eles voltaram bênçãos; em caso de perseguição que com paciência (conforme Lc 6:28 ).Quando caluniado eles simplesmente procurou "conciliar" (console março, NVI) a si mesmos, ou um outro, talvez. Com referência ao facto de terem sido feitos como o lixo deste mundo, a escória, Morris vê aqui uma sugestão do auto-sacrifício dos apóstolos em seu escritório de ministrar o evangelho, que se assemelha a rejeição de seu Senhor por todo o mundo (cf . Fp 3:10. ; 1Pe 4:13. ).

    Recurso 4. de Paulo Fatherly pela Unidade da Igreja (4: 14-21)

    14 Não escrevo estas coisas para vos envergonhar, mas para vos admoestar, como a filhos meus amados. 15 Porque ainda que tenhais dez mil tutores em Cristo, não tendes contudo muitos pais; pois em Cristo Jesus I gerou-lo através do evangelho. 16 Rogo-vos, portanto, que sejais meus imitadores. 17 Por isso mesmo vos enviei Timóteo, que é meu filho amado, e fiel no Senhor, que deve colocá-lo em lembrará os meus caminhos que Arc em Cristo, homens como eu ensinar em todos os lugares em cada igreja. 18 Agora, alguns são puxados para cima, como se eu não estivesse vindo para você. 19 Mas eu vou chegar até você. 19 Mas eu virá para você em breve , se o Senhor quiser; e eu sei, não é a palavra deles que são puxados para cima, mas o poder. 20 Porque o reino de Deus não consiste em palavras, mas em poder. 21 Que quereis? Irei a vós com vara, ou com amor e espírito de mansidão?

    Em nenhum lugar é o caráter epistolar de I Coríntios mais evidente do que no versículo 14 . Se fosse um tratado teológico sistemática, tais elementos pessoais estaria fora de lugar. A partir da severidade de um apóstolo e instrutor, o humor de Paulo de repente muda para a ternura e compaixão de um pai espiritual de amor; não que as repreensões precedentes irônica e, por vezes castigando eram desprovidas de amor. Se ele os levou para um canto sem defesa, ele não vai deixá-los lá, sofrendo e dolorido de suas feridas, para se tornar amargo e ressentido com ele. Como um pai compassivo, ele garante a seus leitores que suas críticas foram entregues no amor em seu benefício, e não apenas a sua defesa ou justificativa pessoal (conforme Ef 6:4 , ele faz isso para mostrar que ele era uma espécie de funcionário faltoso, ou responsável da criança, para entregar a criança a Cristo, que era o verdadeiro instrutor no caminho da salvação. Mas, assim como a lei era subordinado a Cristo, e somente do valor instrumental, de modo que os muitos tutores das Corinthians foram, como Paulo implica, subordinado e responsável a ele como o apóstolo e pai de sua fé em Cristo. Os tutores ou responsáveis ​​da criança podem ser muitas e variadas as suas instruções podem ser confuso e até mesmo equivocadas; No entanto, as crianças só podem ter um pai real. O próprio Paulo é seu pai espiritual real, porque foi ele quem trouxe para o nascimento espiritual através da fé em Cristo através do seu ministério evangelístico por ocasião da sua primeira visita a sua cidade (conforme Fm 1:10 ; 1Co 15:1) exorta seus leitores a seguir o exemplo de sua vida em Cristo. A sua é uma afirmação ousada em sua devoção, mas não é com a intenção de soldagem sua devoção a ele pessoalmente. É, pelo contrário, com vista a transformá-los longe de sua devoção entre facções pessoal a seus falsos dirigentes coríntias e direcionando-os para renovar a devoção e obediência a Cristo, a quem Paulo corajosamente professa para exemplificar. Isto é feito duplamente evidente em outros lugares nesta carta, quando ele diz: "Sede meus imitadores, como também eu sou de Cristo" (1Co 11:1 ).Assim, Paulo procurou reforçar a sua posição com o Corinthians pelo testemunho de alguém que tanto eles quanto ele conhecia e confiava. Neste caso Timotéo serviu como um intermediário entre Paulo e seus leitores. Além disso, pouco se sabe sobre a visita de Timóteo a Corinto nesta ocasião. O conselho dado e as demandas colocadas sobre o Corinthians foram os mesmos que aqueles dados a todas as outras igrejas sob seu comando, Paulo apressa-se a assegurar a seus leitores (conforme 1Co 7:17. ; 1Co 14:33 ; 1Co 16:1 ). Wesley diz, "St. Paulo viu, por uma luz divina, os pensamentos que surgem em seus corações. Como se eu não viria, porque eu enviar Timotéo ".

    Paulo se apressa para tranquilizá-los de que ele tem a intenção de visitá-los, fornecendo essa visita é no plano de Deus para ele (v. 1Co 4:19 ). O apóstolo é sempre o cuidado de verificar todos os seus propósitos e planos contra a vontade de Deus (conforme At 18:21 ). Ele está sempre pronto a adiar para a vontade de Deus, quando ele descobre seus planos para estar errado. É um erro grave para os cristãos para obter a noção de que Deus espera que eles não têm fins ou não fazer planos, mas simplesmente para ser guiado um passo de cada vez. Tal posição parece ser uma reflexão sobre a Deus por ter homem dotado de uma inteligência nativa que Ele não esperava que ele usar. Por outro lado, é um erro grave quando os cristãos, que professam a Cristo como seu Salvador e Mestre, não pedir orientação divina na fixação dos seus propósitos e na formação de seus planos em todo-importantes questões da vida, ou que não conseguem manter-se alerta para as verificações divinas e aprovações de cada caso de suas vidas. A vida cristã é um empreendimento cooperativo em parceria com Deus, em que Jesus Cristo é sempre considerada como o principal parceiro.

    Paulo afirma a sua autoridade paterna em suas palavras, eu vou saber. É seu direito de saber e ele pretende exercer esse direito. Existem duas possíveis interpretações de sua referência ao poder no versículo 19 . Por um lado, parece que ele pode se referir aos poderes ou a capacidade de seus adversários em Corinto para sustentar suas acusações contra ele. Robertson diz: "Os judaizantes inchado fez um negócio de falar em ausência de Paulo. Ele virá e vai saber a sua força real. "Ninguém tem o direito ético ou legal para fazer acusação contra um outro que ele não está preparado para suportar. Paulo vai ouvir as suas provas. Por outro lado, alguns consideram a referência ao poder no sentido de o poder do Evangelho (conforme Rm 1:16 ). Neste ponto de vista Paulo pretende testar os frutos do seu ministério em relação ao método e pretensão de sua pregação. Com os pregadores coríntios ele pode muito bem ter sido, como é frequentemente o caso, que a sua oratória eloqüente púlpito foi impotente para mover ou mudar os homens espiritualmente ou moralmente. Tal pode ser o significado da alusão depois de Paulo: "Se eu fosse falar com a eloquência combinado dos homens e dos anjos que eu deveria agitar homens como uma fanfarra de trombetas ou o bater das cymbols, mas a menos que eu tivesse amor, eu deveria fazer mais nada "( 1Co 13:1 , Lc 17:21 ). Certamente as Escrituras claramente ensina que o Reino de Deus é tanto escatológico e pessoal. Neste último sentido Paulo significa dizer aqui que o Reino de Deus se manifesta no poder de Deus. É o anúncio de que o Reino que arranca os homens de suas vidas em pecado e os transforma em filhos do Deus vivo. Esta é a obra do Espírito que testemunhas da proclamação da palavra. Palavras sobre o Reino, não importa quão eloquente falado, são impotentes para inaugurar o Reino na vida dos homens, se o Espírito de Deus está ausente (conforme 1Co 13:1 Tessalonicenses 1: 5 ). Morris observa que aqui "provavelmente há um contraste intencional com as reivindicações dos Corinthians no versículo 8 . "

    No versículo 21, Paulo remove qualquer dúvida persistente sobre sua vinda para Corinto. Ele coloca o Corinthians diretamente no local, no entanto, quando ele pede-lhes como ele virá: com uma vara, ou com amor e espírito de mansidão? Ele ainda é o pai conversando com seus filhos. Ele sabiamente coloca a responsabilidade diretamente sobre eles para fazer a sua própria decisão à luz das provas que ele já havia apresentado. A haste provavelmente alude a gravidade pedagógica em que ele vai ensinar-lhes uma lição necessária, em contraste com sua possível vinda como um pai no amor e espírito de mansidão. O que o homem recebe da mão de Deus na vida, se a repreensão e sofrimento ou o prazer de Seu favor amoroso, é em grande parte o resultado de suas próprias escolhas e decisões.


    Wiersbe

    Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
    Wiersbe - Comentários de I Coríntios Capítulo 4 do versículo 1 até o 21
    Em continuidade à discussão sobre o ministério, Paulo apresenta mais três tipos de pastores:

  • O despenseiro da riqueza de Deus (4:1-7)
  • O despenseiro não possuía nada, era um escravo que gerenciava as riquezas de seu senhor. Gênesis 24 apresenta o tipo de servo oriental que lidava com a fortuna de Abraão e cumpria as ordens dele. Veja tam-bém Lc 12:35ss, 15:1-8, 16:12- 27 e Mt 25:14-40. O pastor é um servo, um despenseiro. No ver-sículo 1, a palavra "ministro" tem o sentido literal de "o escravo da fi-leira mais baixa do barco". Como Paulo era humilde!

    A responsabilidade do despen-seiro é ser fiel a seu senhor, e a do pastor é ser fiel no ensino das coisas do Senhor, principalmente quanto às verdades relacionadas ao ministério da igreja. Ele será jul-gado por seu Senhor conforme sua fidelidade. É trágico que os cristãos julguem os trabalhadores e compa-rem uns com os outros. Nos ver-sículos 3:5, Paulo apresenta três tipos de julgamento: (1) o julga-mento do povo, que ele não teme; (2) o julgamento de si mesmo em relação ao qual declara que "de nada [o] argúi a consciência" (não "por" si mesmo); e (3) o julgamen-to de Deus, o único julgamento verdadeiro. Os coríntios avaliavam servos de Deus, comparavam uns com os outros e se consideravam muito espirituais. Paulo disse-lhes que eram carnais e que o julga-mento deles não representava nada para um servo espiritual do Senhor. O verdadeiro servo do Senhor é o despenseiro da riqueza dele, cuja única preocupação é agradar a Deus, não a homens. No tribunal de Cristo, Deus revelará os segre-dos e distribuirá as recompensas; e cada homem receberá sua recom-pensa do Senhor (3:
    8) e seu louvor (4:5). Seria infidelidade ao nosso posto de despenseiros viver para o louvor dos homens.

    Nos versículos 6:7, Paulo re-sume o assunto: eles não deviam ir além dos limites da Palavra de Deus e tratar os homens de forma distin-ta da permitida nas Escrituras. Eles deviam amar e honrar seus líderes espirituais, além de lhes obedecer quando ensinam a Palavra; todavia, deviam evitar compará-los uns com os outros ou louvar um em detri-mento de outro, pois isso contraria a Palavra. Afinal, o Senhor é quem faz um crente diferente do outro, pois todos os dons do crente vêm dele! Quem ousa se vangloriar de um dom?

  • O espetáculo da Palavra (4:8-13)
  • O mundo e a sabedoria mundana se opõem a Cristo e a seus minis-tros. Aqui, Paulo usa um "sarcasmo amoroso" ao dizer: "Já estais fartos, já estais ricos; chegastes a reinar sem nós; sim, tomara reinásseis para que também nós viéssemos a reinar convosco. Porque a mim me parece que Deus nos pôs a nós, os apóstolos, em último lugar [...] porque nos tornamos espetáculo ao mundo [...]. Nós somos loucos por causa de Cristo".

    Na época de Paulo, esse tipo de imagem verbal era comum. Eles faziam desfiles magníficos pelas ruas da cidade sempre que um ge-neral vitorioso voltava da guerra. Expunham-se os nobres e os ge-nerais capturados para que os vi-toriosos se vangloriassem de suas conquistas. No final do desfile, vi-nham os soldados que seriam lan-çados aos animais selvagens. Paulo comparou a si mesmo e os outros apóstolos a esses soldados "con-denados à morte [...] por causa de Cristo" (vv. 9,10), enquanto os co-ríntios se vangloriavam à frente do desfile!

    O verdadeiro servo de Deus deve ser um espetáculo e tanto para o mundo! Paulo poderia ser um grande rabi judeu com autori-dade e reconhecimento, mas, por causa de Cristo, desistiu de tudo isso (Fp 3:0).

  • O pai espiritual (4:14-21)
  • Jesus adverte-nos de não chamar-mos ninguém sobre a terra de "pai" (Mt 23:9); contudo, ainda é verdade que, em certo sentido, os que guiam almas a Cristo "agem como pais" deles. (Veja 1Ts 2:11.) Paulo era pai espiritual deles à medida que lhes deu o evangelho e ajudou a guiá-los até Cristo. O Senhor usa instrumentos humanos para levar o evangelho ao peca-dor, embora o pecador nasça para a famflia de Deus por intermédio do Espírito (Jo 3:6) e da Palavra do Senhor (1Pe 1:23). A igreja de Co- rinto tornou-se possível por causa das "dores de parto" (Gl 4:19) es-pirituais de Paulo.

    Talvez, os homens que vie-ram depois de Paulo tenham sido instrutores deles, mas eles tiveram apenas um pai espiritual e deve-ríam tê-lo respeitado mais e ouvi-do as palavras dele. Paulo alertou- os a respeito do pecado, mas eles não o ouviram. Agora, Paulo envia Timóteo para ajudá-los a resolver os problemas da igreja e pretendia ir ele mesmo se não resolvessem a situação com a ajuda de seu co-laborador. A atitude deles deter-minaria se ele iria com a vara de disciplina de um pai ou com uma palavra de elogio e de aprovação. A história relata que eles não ouvi-ram Timóteo, por issoTito precisou ir a Corinto.
    Nesse capítulo, encontramos muitas vezes o verbo "ensoberbe- cer" em relação à atitude de su-perioridade e de orgulho carnal dos coríntios (vv. 6,1 8; e veja 5:2). O que ensoberbecia? Não seria o fermento do pecado que havia na igreja (5:6)? Paulo achou necessá-rio adverti-los, pois eles inflavam em uma falsa espiritualidade à medida que o fermento do peca-do crescia. Em muitas conversas, evidencia-se essa atitude de "jac- tância". Eles diziam: "Ele não virá!

    (vv. 1 8-19). "Escreve cartas duras e tenta assustar-nos, mas nunca vol-tará aqui!". O apóstolo adverte-os: "Em breve, irei visitar-vos, se o Se-nhor quiser, e, então, conhecerei não a palavra, mas o poder dos ensoberbecidos". Muitas vezes, o cristão carnal é vaidoso, e não há evidência do Espírito de Deus na vida dele (veja 2:4).

    Sem dúvida, doeu no coração de Paulo escrever dessa forma a seus filhos espirituais, porém ele tinha de ser fiel. Os "pais espiri-tuais", como os pais biológicos, têm de advertir e disciplinar os filhos de Deus, em amor. Não é uma experiência agradável, em-bora necessária.
    Esses dois capítulos retratam a atitude correta da igreja em rela-ção aos seus líderes espirituais. Os cristãos devem agradecer a Deus a vida deles, orar por eles, amá-los, honrá-los e obedecer à Palavra que ensinam, e eles mesmos seguem. A igreja não deve ter a atitude mun-dana de exaltar os homens e os ministros. Os pastores ministram a Palavra, semeiam a semente, edi- ficam o templo, repartem os mis-térios de Deus, sofrem vergonha diante do mundo e são pais amo-rosos da família congregacional, a igreja. Essas responsabilidades são grandes, e apenas a suficiência de Deus é capaz de capacitar alguém para que possa cumpri-las.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de I Coríntios Capítulo 4 do versículo 1 até o 21
    4.1 Ministros (gr huperetas). Um subordinado. Despenseiros (gr oikonomos). Em relação aos escravos, um supervisar; em relação ao Senhor, um servo; em relação aos bens, um mordomo ou administrador. Os bens são os mistérios (a Palavra) de Deus.

    4.3,4 Julgado (gr anakrinõ). Exame critico preliminar ao julgamento. Veja 2.14ss. Tribunal humano (no gr "dia humano"). Usado em contraste com a divino, 3.13; 2Pe 3:10ss. Justificado, não em relação à salvação (Rm 5:1) mas ao trabalho.

    4.5 Desígnios. Conforme Rm 2:16; He 4:12, He 4:13. Louvor. Conforme 15.58; He 6:10.

    4.6 Estas coisas. Especialmente Dt 3:5 até aqui. Paulo usou figuras para não mencionar os nomes dos líderes culpados. Apolo e Paulo não eram rivais (3.6; 8.10; 16,12) mas seus seguidores eram. Está escrito. Especialmente citações de Jr 9:24; Is 5:21; Sl 94:11. Ensoberbeça. No gr "ser inchado como foles" (conforme 4.18, 19; 5.2; 8.1; 13.4).

    4.7 Tudo o que tinham foi concedido por Deus. Nada era inerente.
    4.8 Fartos.. ricos.. reinar (Ap 3:17). Embora novos na fé, se orgulharam, achando que já haviam alcançado um grau de espiritualidade maior do que seus mestres Sem nós, i.e., deixados para trás. Tomara. É ironia.

    4.9 Pôs. Exibiu, em último lugar, i.e., na procissão, o lugar dos condenados. A figura trata de gladiadores lutando com feras na arena romana, sendo observados por multidões de testemunhas humanas e celestiais (15.32; Ef 3:10; He 10:33; He 12:1).

    4.11 Até à presente. Paulo escreve, de Éfeso (conforme 15.32, 16.8, 9).

    4.12,13 Os gregos desprezavam o trabalho manual (1Ts 2:9; 2Ts 3:0). Preceptores (gr paidagogos) eram escravos que supervisionavam e acompanhavam os rapazes à escola (Gl 3:24). Paulo, pai espiritual único, usa seu direito de pedir aos filhos para imitá-lo s (11.1; 1Ts 1:6).

    4.17 Timóteo. Talvez já estivesse a caminho de Corinto (At 19:22; Rm 16:21). Meus caminhos. Conteúdo da fé cristã e seu método de vivê-lo (11.2; 2Ts 2:15).

    4.20 Reino de Deus. O reino ou área de controle imediato de Cristo (Cl 1:13). Conforme Lc 17:21; 2Co 13:10).


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de I Coríntios Capítulo 4 do versículo 1 até o 21

    6) A atitude correta em relação aos servos de Deus (4:1-21)
    a) Não se ponham a julgar (4:1-5)

    Paulo volta à questão Dt 3:5. Enquanto em 3:5-8 ele demonstrou que, longe de serem líderes de partido, ele e Apoio eram meros servos que deveriam prestar contas a Deus (3:10-17), agora ele esboça a atitude correta que eles deveriam ter para com os apóstolos. Não é atribuição dos crentes em Corinto julgar os respectivos méritos de Paulo, Apoio e Pedro. Paulo não está interessado em receber um relato favorável ou apoio partidário de Corinto, nem de outra corte humana. O seu juiz é o seu Mestre, Cristo, e a sua esperança, a recomendação divina. Por isso, que todos abandonem preferências partidárias, porque Cristo na sua vinda vai tratar de valores verdadeiros, e não das considerações das mentes carnais dos coríntios.

    v. 1. como servos (hypêretês): Uma palavra usada uma vez por Paulo (originariamente denotava um remador no trirreme) e é usada por Lucas para se referir àqueles que ministram a palavra (conforme Lc 1:2; Lc 4:20). encarregados (“despenseiros”, ARA): O oikonomos era um administrador da casa, o responsável pela despensa; era escravo em relação ao seu senhor, mas supervisor em relação aos outros servos (conforme Lc 12:42; Lc 16:1). Acerca da “despensa” de

    Paulo, os mistérios de Deus, v. 2.7. v. 3. ser julgado por voces'. O mesmo verbo Dt 2:14,Dt 2:15 (v.comentário), usado três vezes nos v. 3,4. O verbo não sugere nada acerca do veredicto; somente do processo de peneira das evidências. tribunal humano'. Literalmente, “dia humano”, em contraste com o dia do juízo do Senhor; conforme 3.13. nem eu julgo a mim mesmo'. Não se nega que o uso da consciência e da autocrítica seja essencial, pois Paulo tem uma consciência muito clara (conforme v. 4); contudo, no contexto da mordomia, Paulo não é mais competente do que os coríntios para emitir julgamento sobre a sua vida e serviço. A sua avaliação só pode ser subjetiva, v. 5. não julguem nada antes da hora devida: A negativa  com o imperativo presente poderia ser traduzido por “parem de pronunciar julgamento”. esperem até que o Senhor venha'. Ou até...; heõs an com o subjuntivo, dando um sentido de incerteza, não da vinda, mas do tempo, o que está oculto nas trevas'. O termo trevas pode ter um significado ético como “coisas moralmente más” ou, talvez, coisas boas ou más que alguém desconhece, de Deus [...] aprovação'. há uma conexão evidente com o salário, ou a recompensa, Dt 3:8,Dt 3:14. de (apo) indica o caráter definitivo da recompensa da qual não se pode apelar.

    b) Aprendam do exemplo de Paulo e Apoio (4.6,7)
    Usando Apoio e a si mesmo como exemplo, ou ilustração, Paulo se esforçou para ensinar aos coríntios a verdadeira função e o caráter dos servos de Deus, tanto de uns para com os outros como iguais (3.8), quanto em relação à igreja e diante do próprio Deus. E somente para este propósito: para que aprendam o que significa Não ultrapassem o que está escrito. Para eles, é a necessidade de aprender o lugar subordinado do homem e da posição exaltada de Deus; a sabedoria humana sendo substituída pela de Deus, os líderes humanos, substituídos por Cristo. Essa é a cura para as facções — o orgulho inchado que iria “favorecer um e desprezar o outro” (NEB) — e para o orgulho presunçoso deles, que confundia os dons de Deus com as suas próprias realizações.

    v. 6. apliquei essas coisas a mim e a Apoio-, O verbo metaschêmatizõ significa literalmente “mudar a forma de”, “alterar a disposição de”. Por isso, “Paulo sugere que, embora estivesse falando de si mesmo e de Apoio, tinha outros em vista. Se a congregação entender que é proibido julgar Paulo e Apoio, vai concordar mais facilmente com a idéia de que todo julgamento é proibido” (Grosheide, ICor., p. 102). essas coisas: Os cinco versículos precedentes, ninguém se orgulhe-, O verbo grego (physioõ) é usado seis vezes por Paulo nessa carta (4.6,18,19; 5.2; 8.1; 13,4) e somente uma vez fora de ICoríntios (Cl 2:18), indicando a extensão em que o pecado do orgulho tinha apanhado a igreja de Corinto, v. 7. Quem torna você diferente de qualquer outra pessoa?'. O verbo diakrinõ tem diversos significados, mas aqui sugere “distinguir favoravelmente de outros”, e é bem traduzido pela NEB: “Quem torna você tão importante, meu amigo?”. A bolha do orgulho é furada.

    c) O orgulho dos coríntios e as provações do apóstolo (4:8-13)
    O orgulho deles é tão pernicioso que o apóstolo não consegue mais conter a sua raiva reprimida. Com ironia mordaz, ele ataca a arrogância carnal deles, contrastando a exaltação e as realizações imaginárias deles com a total indignidade, pobreza e angústia que eram a sorte diária dos apóstolos. Se eles deveriam aprender da ilustração da vida de Paulo e Apoio nos v. 1-5, quanto mais da conduta altruísta desses apóstolos que, por causa de Cristo (v. 10), são considerados loucos, desonrados e destituídos — e mesmo assim ainda ganham o sustento com as próprias mãos para não se tornarem um fardo para a igreja —, sofrendo todo tipo de humilhação, considerados a “escória da terra”. Enquanto os coríntios se comportam como reis, despedaçando a igreja que querem governar, os apóstolos dão a outra face, tentam reconciliar e ensinam a lição da verdadeira humildade.
    v. 8. Vocês já têm tudo o que queremh Expressão usada com referência à comida, “estar satisfeito”, “bem alimentado”. Já se tornaram ricos! Já se tornaram reis\ Ambos os verbos estão no aoristo, e o último pode bem ser traduzido por “vocês começaram a reinar!”. Os três verbos sugerem o cumprimento de todas as bênçãos do reino messiânico; conforme Lc 22:29; lTs 2.12; 2Tm 2:12. O seu próprio pequeno milênio já tinha começado, e sem nósk O “sem” de exclusão; “e nos deixaram de fora” (NEB). v. 9. Esse versículo traz a marca da arena; homens condenados dando espetáculo, espetáculo (theatron): Dessa palavra, derivamos “teatro”. O verbo é usado em He 10:33. para o mundo, tanto diante de anjos como de homens', anjos e homens provavelmente são descritivos de mundo. Com relação à presença de anjos no mundo, v. 11.10; G1 3.19; He 1:14. v. 10. sensatos'. Não a palavra que Paulo usou nos capítulos anteriores (“sábios”). phronimoi pode ser traduzido por “sensível”, “prudente”; “cristãos sensíveis” (NEB). Paulo dá continuidade à sua ironia, v. 11. Observe o contraste com o v. 8. E na condição de servos (escravos) de Cristo e de Deus que Paulo e os apóstolos sofrem; conforme 4.1. V. tb. 2Go 6.410; 11:23-29. As experiências deles eram as de Cristo; estamos passando fome (Lc 4:2), sede (Jo 19:28), sendo tratados brutalmente (Mc

    14.65), não temos residência certa (Lc 9:58), somos amaldiçoados (1Pe 2:23), perseguidos (Jo 15:20). v. 12. trabalhamos arduamente (kopiõmenj. Indica a labuta que inclui fadiga e exaustão, uma atitude que ele inculcou em outros; conforme lTs 1.3. Ele se esforçou para que não fosse um fardo (conforme 9.6; 2Co 11:7; lTs 2.92Ts 3:8; At 18:3-20.34), mas observe a sua reação às dádivas de Filipos (Fp 4:10-50). abençoamos: A ação deles se amoldou à ordem de Cristo; conforme Lc 6:28. v. 13. escória da terra'. Embora a palavra tenha dois significados, “refugo” ou “sujeira de uma limpeza geral” e “bode expiatório”, é mais provável que se tenha em mente aqui o primeiro. lixo\ Está próximo do substantivo anterior em ambos os sentidos e significa os restos de um prato.

    d) Um apelo pessoal à reconciliação (4:14-21)
    Com uma mudança de tom tão característica nas cartas de Paulo, o apóstolo avança
    para a conciliação no seu apelo final à igreja dividida. Induzir um sentimento de vergonha (v. 14) no nível da comparação humana não seria difícil, mas ele preferia suplicar da singularidade da sua posição como seu pai no evangelho, para que o imitassem. Timóteo, o seu próprio filho em Cristo (assim como eles), já tinha sido enviado para tentar remediar, se possível, a situação que estava se deteriorando. O próprio Paulo iria chegar logo para tratar com aqueles cujo discurso arrogante e altivo só servia para revelar sua falta de poder. Contudo, mesmo que a vara estivesse pronta, seria muito melhor se ele pudesse ir com amor e espírito de mansidão, com a situação já resolvida.

    v. 14. procuro adverti-los\ Termo usado somente por Paulo no NT, refletindo a tarefa de um pai ou mãe; conforme Ef 6:4. Contém um tom de severidade, meus filhos amados'. Não importa quão terrível seja a aflição, Paulo não vai rejeitar as pessoas dos seus relacionamentos. No momento da mais severa repreensão, ele usa o termo de mais profunda afeição, v. 15. dez mil tutores: guias, servos que escoltavam as crianças para a escola (paidagõgos, como em G1 3.24). Uma posição de grande responsabilidade e confiança, mas não de paternidade. Assim como tinha havido um só plantio, um só alicerce, também havia somente um pai espiritual, v. 16. suplico-lhes que sejam meus imitadores'. Com base no seu relacionamento especial, Paulo desafia para uma imagem de família, particularmente em termos dos v. 10-13; conforme 11.1; Fp 3:17; lTs

    1.6. v. 17. estou lhes enviando Timóteo'. Timóteo, provavelmente, já tinha deixado Efeso, embora a carta pode bem ter chegado antes dele; conforme 16.10,11; At 19:22. v. 18. Alguns de vocês se tomaram arrogantes-. Um defeito evidente na igreja dos coríntios, algo concomitante com a ênfase na sabedoria do mundo (v. 6,19; 5.2; 8.1), levando-os a supor que a visita de Timóteo indicava o medo de Paulo pessoalmente. v. 19. se o Senhor permitir. Paulo não é senhor de si mesmo; conforme 16.7; Jc 4:15; v. tb.comentário de 1Co 15:24) e está em contraste com a superficialidade da experiência da igreja, cf. v. 8. v. 21 . com vara (i.e., castigar ou repreender) [...] ou com amor...-. Contudo, as duas atitudes não são mutuamente excludentes, pois, como pai, Paulo conhece o significado da lição ensinada em He 12:4-58.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de I Coríntios Capítulo 4 do versículo 6 até o 21

    C. A Aplicação e Conclusão. 1Co 4:6-21.

    Agora Paulo apresenta um grupo de perguntas iradas para demonstrar o orgulho dos crentes coríntios (vs. 1Co 4:6-13), e depois conclui com uma nota de delicadeza, fazendo-os lembrar o relacionamento que há entre eles (vs. 1Co 4:14-21). Ele era o pai deles, e por isso eles, os filhos, deviam segui-lo. Caso contrário tecla de usar a vara quando os visitasse (v. 1Co 4:21).


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de I Coríntios Capítulo 4 do versículo 14 até o 21
    c) Último apelo para pôr fim às divisões (1Co 4:14-21)

    Escrevo para vos admoestar como a filhos meus amados (14). Isto mostra verdadeira simpatia de Paulo pelos coríntios. Eu pelo evangelho vos gerei em Cristo Jesus (15). Aqui ele reclama explicitamente para si ter sido o primeiro a pregar o evangelho em Corinto. Provavelmente o mesmo aconteceu com a Grécia de modo geral. Veja-se At 16:6-11; At 18:1-18. Pode, portanto, exigir deles justificadamente atenção e lealdade-que sejais meus imitadores (16). Com efeito enviou-lhes Timóteo para lhes lembrar o que dele haviam aprendido, o que evidentemente vieram a esquecer (17). Ensoberbeceram-se (18). Esta palavra aliás é distintiva desta epístola, onde ocorre seis vezes (1Co 4:6, 1Co 4:18-46; 1Co 5:2; 1Co 8:1; 1Co 13:4). Indica uma atitude de superioridade sobre os outros, verdadeira antítese do espírito cristão. Não a palavra, mas o poder (19). A atitude do apóstolo para com esses tais é desafiadora. Que sejam provados e vejamos se a força de agir é tão grande como a jactância deles quer sugerir. O reino de Deus consiste não em palavra mas em poder (20). O que revela que somos membros desse reino é o poder de Deus em nossa vida, e não mera profissão de lábios. Irei a vós outros com vara (21). O apóstolo assume atitude autoritária dispondo-se a aplicar medidas disciplinares contra eles, caso seja necessário. Esta deliberação, no entanto, procede não do desejo de dominá-los, mas de real ansiedade pelo bem estar espiritual deles, como se vê das palavras seguintes, ou com amor e espírito de mansidão (21). A eles cabia escolher.


    John MacArthur

    Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadora
    John MacArthur - Comentários de I Coríntios Capítulo 4 do versículo 1 até o 21

    10. Os verdadeiros servos de Cristo (I Coríntios 4:1-5)

    Que um homem nos consideram dessa maneira, como servos de Cristo e administradores dos mistérios de Deus. Neste caso, além disso, se requer dos administradores que um ser encontrado fiel. Mas, para mim, é uma coisa muito pequena que eu deveria ser examinado por você, ou por qualquer tribunal humano; na verdade, eu nem sequer me examinar. Estou consciente de nada contra mim mesmo, mas eu não sou por este absolvido; mas quem me julga é o Senhor. Portanto, não ir em julgar antes do tempo, mas espere até que o Senhor venha o qual também trará à luz as coisas ocultas das trevas e manifestará os desígnios dos corações dos homens; e, em seguida, o louvor de cada homem virá para ele a partir de Deus. (4: 1-5)

    Um jogo popular jogado por muitos cristãos é a de pastores avaliando. Todos os tipos de critérios são utilizados para determinar quem são os mais bem-sucedido, o mais influente, o mais talentoso, o mais eficaz. Algumas revistas periodicamente fazer pesquisas e escrever relatórios extensos, ranking cuidadosamente os pastores por membros da igreja, a participação em cultos de adoração, tamanhos de pessoal da igreja e da escola dominical, graus académicos e honorários, livros e artigos escritos, o número de mensagens dadas em conferências e convenções , e assim por diante. Tão popular como essa prática pode ser, é extremamente ofensivo a Deus.
    Primeiro Coríntios 4:1-5 incide sobre a verdadeira natureza e marcas dos ministros de Deus. Ele estabelece as diretrizes básicas e padrões pelos quais os ministros são para ministrar e ser avaliados. Ele lida com o que a atitude da congregação para o ministro deve ser e que a atitude do ministro em direção a si mesmo deve ser. Em suma, ele coloca o ministro de Deus na perspectiva de Deus. Paulo deixa claro que a popularidade, a personalidade, graus, e os números não desempenham qualquer papel na perspectiva do Senhor e que eles devem desempenhar qualquer papel na nossa.

    O principal ponto de passagem aqui ainda refere-se às divisões sobre diferentes ministros. A mensagem é que os servos de Deus não deve ser classificado em tudo, por outras pessoas ou por elas próprias.Todos os que são fiéis a Escritura em sua pregação e vida devem ser tratados de forma igual. Onde há a sã doutrina e santidade pessoal não há justificativa para o ranking servos de Deus. (Rm 16:17 e 1Tm 5:20, no entanto, salientar que quando esses dois elementos essenciais estão faltando, deve haver avaliação e confronto.)

    Para nos ajudar a entender o propósito de Deus para Seus servos, Paulo dá três características do verdadeiro ministro, o verdadeiro servo de Cristo: a sua identidade, suas necessidades, e sua avaliação.

    A identidade do Ministro

    Que um homem nos consideram dessa maneira, como servos de Cristo e administradores dos mistérios de Deus. (4: 1)

    Nos remete para 03:22, indicando Paulo, Apolo, Cefas, e, por extensão, todos os outros "companheiros de trabalho" (conforme v. 9). Um homem é uma referência não específica que antes de tudo se aplica aos cristãos. Isto é, "Que todos os cristãos consideram-nos desta maneira . " Mas em um sentido mais amplo, pode também se referir aos incrédulos, não só a forma como o mundo deveria considerar os ministros de Deus, mas também a forma como a igreja deve retratar os ministros de Deus perante o mundo. Um incrédulo não pode entender as coisas de Deus, porque elas se discernem espiritualmente ou apreciado (2:14). Mas os cristãos não devem desfile padrões mundanos do ministério diante dos incrédulos mais do que deveriam desfile essas normas entre si. Não temos o direito de utilizar os critérios de tal mundanos como popularidade, personalidade, graus, e os números para fazer o evangelho parecer mais atraente. Não devemos tentar fazer o mundo ver mensageiros humildes de Deus como qualquer coisa, mas o que Ele ordenou que eles sejam: servos de Cristo e administradores dos mistérios de Deus .

    Servos de Cristo

    Servos ( hupēretēs ) significa, literalmente, "sob remadores", originalmente indicando os menores galeotes, os remos na camada inferior de um navio. Eles foram os mais servis, unenvied e desprezado escravos. Desde que o significado do termo veio a referir-se a seus subordinados, de qualquer tipo, para aqueles sob a autoridade do outro.

    Ministros cristãos são de primeira e acima de tudo servos de Cristo . Em tudo o que eles estão subordinados e sujeitos a Ele. Eles são chamados a servir os homens em nome de Cristo; mas eles não podem servir os homens, com razão, a menos que eles servem o seu Senhor, com razão. E eles não podem servir a Ele, com razão, a não ser que eles se vêem com razão: como Seus underslaves, Seus servos humildes.

    Para olhar em primeiro lugar para as necessidades dos homens é deixar os homens, bem como a falha do Senhor. Um ministro que se torna tão ocupado com aconselhamento e ajuda a sua congregação e da comunidade que ele gasta pouco tempo na Palavra é incapaz de satisfazer as necessidades mais profundas dessas pessoas, porque ele tem negligenciado o seu maior recurso para saber corretamente e atender de forma adequada a essas necessidades. Isso geralmente leva a comprometer a verdade de Deus por causa dos desejos das pessoas. Antes de tudo ele deve ser um servo de Jesus Cristo ", servindo ao Senhor com toda a humildade" (At 20:19). Então, e só então, é que ele pode melhor servir às pessoas.

    Paulo, apesar de um apóstolo, considerava-se um hupēretēs , um escravo galera, de seu Senhor, e ele queria que toda a gente a considerá-lo, e todos os ministros de Deus, como isso. Galeotes não estavam exaltados um acima do outro. Eles tinham uma classificação comum, o menor. Eles tinham o trabalho mais difícil, o castigo mais cruel, a menos apreciação, e, em geral, a existência mais desesperado de todos os escravos. Como Paulo já havia escrito: "O que é Apolo E o que é Paulo Servos [? diakonoi ] através de quem você acredita, assim como o Senhor deu a oportunidade de cada um "(3: 5). Um ministro de Cristo só pode ser útil como o Senhor dá a oportunidade e poder: "Por isso, nem o que planta nem o que rega é alguma coisa, mas Deus, que dá o crescimento" (3: 7).

    Lucas fala dos "servos [ hupēretēs ] da Palavra "que proferiu relatos de testemunhas oculares de ensino e ministério de Jesus (Lc 1:2.). Sua pregação do evangelho havia motivo para a vanglória ou elogios; ele só estava cumprindo seu dever, assim como seu Mestre havia ordenado (Lc 17:10). Ele não tinha sido idéia de Paulo mesmo a tornar-se um cristão, muito menos para pregar o evangelho. Antes que o Senhor confrontou abruptamente na estrada de Damasco, Paulo (então Saul) foi o mais distante possível de servir a Cristo (Atos 9:1-6).

    Em sua segunda carta a Corinto Paulo descreve em detalhes o que a vida de um ministro de Deus é como. Ele pode esperar aflição, sofrimento, angústia, espancamentos, prisões, tumultos, insônia e fome-bem como pureza, conhecimento, paciência, bondade, o Espírito Santo, o amor, a palavra da verdade, o poder de Deus, e as armas de justiça (II Coríntios 6:4-7.). Servo de Deus às vezes aparece como um enigma e um paradoxo:

    pela honra e por desonra, por má fama e boa fama; considerado como enganadores e ainda Verdadeiro; como desconhecido ainda bem conhecido, ainda morrendo eis que vivemos; como castigados ainda não condenados à morte, como entristecidos mas sempre alegres, como pobres mas enriquecendo a muitos, como nada tendo e possuindo tudo. (Vv. 8-10)

    O ministro de Deus não pode depender de sua aparência antes de outros homens. Suas opiniões variam e mudar, e nunca são confiáveis. A obediência do servo deve ser o de seu mestre sozinho, e seu desejo deve ser o de agradar seu mestre sozinho. Paulo procurou fazer somente aquilo que o Senhor o chamou para fazer. Seu chamado foi para pregar a Palavra de Deus (Cl 1:25), para levar a Palavra e dá-lo para fora. Em que ele era fiel.

    Os ministros de Deus não são chamados a ser criativo, mas obediente, não inovadora, mas fiel.

    Administradores dos mistérios de Deus

    Os ministros do evangelho são também administradores dos mistérios de Deus . O grego ( oikonomos ) para steward significa literalmente "gerente da casa," uma pessoa colocada no controle completo de um agregado familiar. O mordomo supervisionou a propriedade, os campos e vinhas, as finanças, a comida, e os outros agentes em nome de seu mestre.

    Pedro fala de todos os cristãos serem "bons administradores da multiforme graça de Deus" (1Pe 4:10), mas os ministros são mordomos de uma forma especialmente importante. O ministro "deve ser irrepreensível como despenseiro de Deus" (Tt 1:7,At 20:27). Aquilo que é rentável é "toda a Escritura" (2Tm 3:16). A razão por que muitos cristãos têm desnutrição espiritual é que muitos pregadores dispensar uma dieta desequilibrada da verdade bíblica. O que eles pregam pode ser bíblica, mas eles não anunciar o conselho completo, todo o propósito, de Deus.

    Alguns anos atrás eu li uma entrevista à revista de um certo pastor bem conhecido. A essência de sua declaração foi:
    Eu decidi que o púlpito não era para ser uma plataforma de ensino, mas um instrumento de terapia espiritual. Eu já não pregar sermões; I criar experiências. Eu não tenho tempo para escrever uma teologia sistemática para dar uma base teológica sólida para o que eu sei intuitivamente. O que eu acredito intuitivamente é certo. Todo sermão tem que começar com o coração. Se alguma vez você me ouvir pregar um sermão contra o adultério, você vai saber o que o meu problema. Se você já ouviu falar de mim pregar um sermão sobre a vinda de Jesus Cristo, você vai saber que é onde eu estou heartwise. Acontece que eu não estou preso a qualquer uma dessas áreas para que eu nunca pregou um sermão sobre qualquer um. Eu não poderia, em impressão ou em público negar o nascimento virginal de Cristo ou a ressurreição física de Jesus Cristo ou o retorno de Cristo. Mas quando eu tenho algo que eu não consigo entender, eu só não lidar com isso.

    Essa é a descrição de um ministério totalmente corrompida e perversa. Aqueles que ouvir que o homem não está ouvindo tudo o que Deus tem a dizer. Em vez de levar os homens a Deus, ele está em pé entre os homens e Deus. A Palavra de Deus é explícita sobre o adultério, o nascimento virginal de Jesus, e Sua segunda vinda. Os ministros de Deus não são necessários para compreender plenamente as verdades, mas a plena e fielmente proclamar-los. Caso contrário, eles serão "como muitos, falsificadores da palavra de Deus" (2Co 2:17), a venda de um evangelho barateado e uma Bíblia banalizado, feito mais palatável, removendo verdade essencial. A aceitação de uma mensagem tão huckstered pode ser condenável.

    "Portanto", disse Paulo, "uma vez que, tendo este ministério, ..., rejeitamos as coisas ocultas por causa da vergonha, não andando com astúcia ou adulterando a palavra de Deus" (2 Cor. 4: 1-2). O pregador ou professor que ignora certos textos da Escritura, ou torce-los a apoiar suas próprias idéias e programas, adultera a Palavra de Deus. Os cultos tentar apoiar suas falsas doutrinas usando textos bíblicos fora do contexto e com as interpretações que contradizem claramente outros textos. Mas a Bíblia não é um repositório de prooftexts para opinião dos homens é o repositório da verdade de Deus, que o ministro de Deus é um mordomo. Sua preocupação não deve ser para agradar seus ouvintes ou para distribuir seus próprios pontos de vista, mas para "ser diligente para apresentar [ele mesmo] a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade" (2Tm 2:15).

    Um ministro que não estuda a Palavra não pode ensinar corretamente a Palavra. Ele não pode lidar com precisão aquilo que ele não sabe. Sob seus cuidados, como Milton observou: "As ovelhas com fome olhar para cima, e não são alimentados."

    O requisito do Ministro

    Neste caso, além disso, se requer dos administradores que um ser encontrado fiel. (4: 2)

    De longe, a qualidade mais importante de um bom administrador é a fidelidade, confiança. Ele é encarregado de agregado familiar e as posses de seu mestre; e sem fidelidade ele vai arruinar ambos. Acima de tudo, Deus quer que Seus ministros, do servo Seus mordomos , para ser digno de confiança . Deus deseja que Seus ministros espirituais ser consistentemente obedientes à Sua Palavra, firme no seu compromisso de ser fiel. Ele não exige brilhantismo ou inteligência ou criatividade ou popularidade. Ele pode usar servidores com essas qualidades, mas apenas confiabilidade é absolutamente essencial. Ele é necessário .

    Paulo enviou Timóteo para ministrar aos Coríntios, porque aquele jovem era "amado e fiel" (1Co 4:17). Paulo sabia que ele estava completamente confiável para pregar e ensinar a Palavra de Deus. Ele não precisa se preocupar com Timoteo de adulterar o evangelho ou desistir em confusão. Ele foi fiel ao chamado de Deus, assim como o próprio Paulo, "pela misericórdia do Senhor [era] de confiança" (07:25).No livro de Colossenses Paulo menciona dois outros co-trabalhadores que estavam em aberto em confiabilidade. Epafras foi um "companheiro amado servo" e "um fiel servo de Cristo" (1: 7). Tychicus era um "irmão amado e fiel servo e companheiro servo no Senhor" (4: 7).

    Servanthood e mordomia são inseparáveis ​​da fidelidade. Um servo infiel ou um steward não confiável é uma auto-contradição. "Quem é o escravo fiel e sensata a quem o senhor pôs à frente da sua casa, para dar o sustento a seu tempo?" Perguntou Jesus. "Bem-aventurado aquele servo a quem seu senhor encontrar fazendo assim quando vem" (Mt 24:45-46.). Quando o Senhor voltar, a única exigência absoluta pelo que há de julgar os Seus servos é a fidelidade: foram eles fiéis ao mandamento de seu Senhor?

    Deus supre a Sua Palavra, o Seu Espírito, os dons, e Seu poder. Tudo o que o ministro pode fornecer é sua fidelidade em utilizar esses recursos. O trabalho é exigente, mas é basicamente simples: tomar a Palavra de Deus e alimentando-o com fidelidade ao seu povo de dispensação dos mistérios de Deus, proclamando as verdades ocultas que Ele fez conhecido. Não deve haver Gloria aqui, ficando um por cima do outro. O melhor que qualquer ministro pode ser é fiel, que está apenas cumprindo o requisito básico.

    A avaliação do ministro

    Mas, para mim, é uma coisa muito pequena que eu deveria ser examinado por você, ou por qualquer tribunal humano; na verdade, eu nem sequer me examinar. Estou consciente de nada contra mim mesmo, mas eu não sou por este absolvido; mas quem me julga é o Senhor. (4: 3-4)

    Paulo não estava se vangloriando ou colocando-se acima de outros ministros ou acima de qualquer outro cristão. O que ele disse sobre sua própria atitude em relação a si mesmo deve ser dito por cada ministro e cada cristão. Deve ser uma coisa muito pequena para qualquer um de nós quando o nosso ministério ou a nossa vida espiritual é criticado ou elogiado, seja por outros cristãos, por qualquer tribunal humano , ou qualquer outro dos tribunais do homem. Podemos beneficiar muito com o conselho de um amigo espiritual sábio, e às vezes até mesmo das críticas dos descrentes. Mas nenhum ser humano é qualificado para determinar a legitimidade, a qualidade ou a fidelidade do nosso trabalho para o Senhor. Nós não somos mesmo qualificado para determinar essas coisas por nós mesmos. Matéria do pecado exterior estão a ser julgados como 1 Timóteo 5: 19-21 indica. Mas para além da disciplina de pecar servos, podemos fazer nenhum juízo absolutamente precisos quanto à fidelidade de coração, mente e corpo de qualquer servo de Deus.

    Examinado e examinar são de anakrino , que significa "para investigar, questionar, avaliar." Isso não significa para determinar culpa ou inocência, como o Rei Tiago ("julgado, o juiz") sugere. tribunal Humano ( anthrōpinēs hēmeras ) literalmente significa "dia humano", isto é, um dia, em um tribunal humano. Nenhum ser humano, ou grupo de seres humanos, é qualificado para examinar e avaliar os servos de Deus. Nenhum cristão, e, neste contexto, especialmente os ministros de Deus, deve estar preocupado com tal avaliação. Só Deus sabe a verdade.

    Avaliação dos Outros

    Nós não deve ser ofendido quando as pessoas nos criticam, ou mostrar falsa modéstia quando nos elogiam. Devemos simplesmente dizer com Paulo: "Mas todos nós, com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a glória do Senhor, somos transformados na mesma imagem de glória em glória" (2Co 3:18). Nosso foco está em nosso Senhor Jesus Cristo. Sabemos que estamos sendo transformados à Sua imagem, porque Ele diz que somos, e não por causa do que podemos ver ou o que os outros podem ver.

    Um ministro de cuidar de Cristo não pode ser insensível aos sentimentos, necessidades e opiniões do seu povo. Ele não deveria tentar ser. Uma palavra sincera de agradecimento depois de um sermão é encorajador, e reflete a preocupação espiritual e crescimento na vida do ouvinte. A palavra de crítica útil pode ser um corretivo necessário e até mesmo uma bênção. Mas nenhum ministro pode permanecer fiel à sua vocação, se ele permite que sua congregação, ou quaisquer outros seres humanos, decidir como verdadeiro seus motivos são ou se ele está trabalhando dentro da vontade do Senhor. Porque o seu conhecimento e compreensão dos fatos são imperfeitos, suas críticas e elogios são imperfeitos. Em humildade e amor, ministro de Deus não deve permitir-se preocupam com avaliações do seu ministério de outras pessoas.

    Sua Própria de Avaliação

    Ele também não deve permitir-se preocupam com a sua própria avaliação de seu ministério. Todos nós somos naturalmente inclinados a construir-nos em nossas próprias mentes. Nós todos olhamos em espelhos de cor de rosa. Mesmo quando nos colocamos para baixo, especialmente na frente dos outros, que muitas vezes são simplesmente apelando para o reconhecimento e elogio. O ministro maduro não confia em seu próprio julgamento em tais coisas mais do que ele confia no julgamento dos outros. Ele concorda com Paulo que a sua própria avaliação pode ser tão confiável quanto o de qualquer outra pessoa.
    Introspecção espiritual é perigosa. Pecado conhecido deve ser enfrentado e confessou, e as deficiências conhecidas estão a ser rezou sobre e trabalhado por melhorias. Mas nenhum cristão, não importa o quão avançados na fé, é capaz de avaliar corretamente a sua própria vida espiritual. Antes de conhecê-lo, vamos ser nós mesmos escalão, classificando-nos e descobrir que uma grande parte do tempo está sendo gasto em pensar em nada a não ser nós mesmos. O preconceito em nosso próprio favor e a tendência da carne em direção à auto-justificação fazer deste um projeto perigoso.
    Paulo sabia de nenhum pecado grave ou deficiência em sua própria vida. Estou consciente de nada contra mim mesmo (conforme 2Co 1:12). Mas ele sabia que podia estar errado nessa avaliação; mesmo como um apóstolo que ele poderia estar errado sobre seu próprio coração. Ele, também, necessário lembrar-se de tomar cuidado quando ele se levantou, para que ele não deve cair (1Co 10:12). Então ele continuou explicando ao Corinthians, mas não estou por esta absolvido . Mas isso não o deixou importa tanto. Ele não estava orgulhoso de que ele sabia de nada de errado, e ele não se preocupe, pois ele poderia ser confundido. Sua própria avaliação, favorável ou desfavorável, não fez diferença.

    A única avaliação que faz a diferença é o Senhor. O que me examina é o Senhor . Somente Seu exame conta. Paulo tinha seguido o conselho longo ele deu a Timóteo: "Procura apresentar-te a Deus aprovado" (2Tm 2:15.). Ele não estava preocupado com a apresentar-se para os outros, para aprovação, ou até para si mesmo, para aprovação, mas apenas para o seu Senhor.

    Um ministro serve o seu povo espiritualmente somente quando ele é um servo fiel de Cristo e dispensador dos mistérios de Deus. E só Deus é o juiz do verdadeiro valor espiritual desse serviço.

    Avaliação de Deus

    Portanto, não ir em julgar antes do tempo, mas espere até que o Senhor venha o qual também trará à luz as coisas ocultas das trevas e manifestará os desígnios dos corações dos homens, e, em seguida, o louvor de cada homem virá-lo de Deus. (4: 5)

    Deus tem um dia planejado quando Ele também trará à luz as coisas ocultas das trevas e manifestará os desígnios dos corações dos homens . Essas duas frases referem-se as atitudes do homem interior, que só Deus pode ver. Julgamento final de todos os tipos, incluindo a avaliação dos ministérios dos seus servos, será por ele e em seu tempo. O povo de Deus, incluindo-se os ministros, não tem nenhum negócio julgamento passagem antes [que] tempo . Vemos apenas o exterior, o visível, e não é possível saber o que está escondido nos recônditos da alma.

    Porque Paulo fala aqui de louvor de cada homem , eu não acredito que as coisas escondidas na escuridão se refere a pecados ou qualquer coisa mal, mas simplesmente as coisas atualmente desconhecida para nós. A passagem enfatiza que todo crente terá louvor, não importa o que as suas obras e os motivos, porque "Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus" (Rm 8:1). Esse motivo deve determinar tudo o que pensamos e fazemos.

    É bom quando irmãos cristãos pode falar bem de nós sinceramente. É bom quando a nossa própria consciência não nos acusar. Mas vai ser maravilhoso além da descrição se, naquele dia, nosso Senhor pode dizer de nós, "Muito bem, servo bom e fiel".
    O propósito de Paulo aqui é mostrar que, porque todos os ministros não são mais do que funcionários e administradores, porque nem nós nem eles podem avaliar corretamente o valor e mérito do seu ministério, e porque só Deus pode e vai dar o valor correto em um futuro dia acerto de contas , não é apenas destrutiva, mas ridículo para causar divisões na igreja por discutindo sobre quem é o servo mais honrado.

    11. A presunção e a Humildade (I Coríntios 4:6-13)

    Ora, estas coisas, porém, irmãos, tenho aplicado figurativa para mim ea Apolo, por amor de vós, para que em nós que você pode aprender a não ultrapassar o que está escrito, a fim de que nenhum de vocês pode se tornar arrogante em favor de um contra o outro. Para quem você considera como superior? E o que você tem que você não recebeu? Mas se você se o recebeste, por que te glorias, como se não tivesse recebido? Você já está cheio, você já se tornou rico, você se tornaram reis sem nós; e eu gostaria de fato que você tinha se tornado reis para que também nós viéssemos a reinar convosco. Pois, eu acho que Deus tem exibido nos apóstolos último de todos, que os homens condenados à morte; porque nos tornamos espetáculo ao mundo, tanto aos anjos e aos homens. Nós somos loucos por amor de Cristo, mas é prudente em Cristo; somos fracos, mas você é forte; você é distinto, mas estamos sem honra. Para esta presente hora estamos ambos com fome e sede, e estão mal vestidos, e são tratados aproximAdãoente, e são sem-teto; e nós labuta, trabalhando com nossas próprias mãos; quando somos injuriados, bendizemos; quando somos perseguidos, suportamos; quando caluniados, tentamos conciliar; nós nos tornamos como a escória do mundo, a escória de todas as coisas, até agora (4: 6-13)

    Quando Abraão estava intercedendo a Deus em nome de Sodoma ele disse: "Ora, eis que eu me aventurei a falar ao Senhor, embora eu sou pó e na cinza" (Gn 18:27). Quando Jacó estava com medo de que Esaú estava prestes a atacá-lo, ele orou: "Eu sou indigno de toda a benignidade e de toda a fidelidade que tens demonstrado que o teu servo" (Gn 32:10). Quando Deus ordenou a Moisés que ir até Faraó e exigir a libertação dos israelitas, Moisés respondeu: "Quem sou eu, que eu deveria ir a Faraó, e que eu deveria trazer os filhos de Israel do Egito?" (Ex 3:11). De forma semelhante Gideon respondeu ao chamado de Deus para libertar o seu povo dos midianitas: "Ó Senhor, como posso libertar Israel: Eis que a minha família é a menos em Manassés, e eu sou o mais novo na casa de meu pai" (Jz 6:15). No dia anterior, João havia dito as multidões, "Eu vos batizo com água, mas no meio de vós está um a quem você não sabe é aquele que vem depois de mim, a tanga de cuja sandália eu não sou digno de desatar." (João 1:26-27). Mesmo auto-confiante Pedro, depois de testemunhar o milagre da grande captura de peixe ", prostrou-se aos pés de Jesus, dizendo:" Apartai-vos de mim, porque sou um homem pecador, Senhor! '"(Lc 5:8), reconhecendo que "nós [não] são adequados em nós mesmos para considerar alguma coisa, como de nós mesmos, mas a nossa capacidade vem de Deus" (2Co 3:5). Jesus mesmo falou de si mesmo como "manso e humilde de coração" (Mt 11:29).

    Os cristãos de Corinto, no entanto, não tinha aprendido que a virtude, não de santos do Antigo Testamento ou a partir de Paulo ou mesmo do próprio Senhor. Paulo enfrenta o problema, contrastando o pecado de seu próprio conceito com o exemplo de humildade dos apóstolos.

    Presunção O Corinthians '

    Ora, estas coisas, porém, irmãos, tenho aplicado figurativa para mim ea Apolo, por amor de vós, para que em nós que você pode aprender a não ultrapassar o que está escrito, a fim de que nenhum de vocês pode se tornar arrogante em favor de um contra o outro. Para quem você considera como superior? E o que você tem que você não recebeu? Mas se você se o recebeste, por que te glorias, como se não tivesse recebido? Você já está cheio, você já se tornou rico, você se tornaram reis sem nós; e eu gostaria de fato que você tinha se tornado reis para que também nós viéssemos a reinar convosco. (4: 6-8)

    Os coríntios estavam orgulhosos e prepotente. A causa de sua factionalism— com algum Paulo alegando, alguns Apolo, e alguns Cephas (1:12; 3: 4,
    22) —basically era orgulho. Eles estavam orgulhosos de sua sabedoria humana e orgulhosa de seus líderes humanos. Foi essa mundana, orgulho carnal que causou graves divisões que atormentavam a igreja. Esses próprios líderes eram piedosos servos e humildes do Senhor, e os Corinthians teve muitos motivos para ser gratos por ele ter enviado-los tais homens. Mas, em vez de ser grato eles estavam orgulhosos.
    Durante a maior parte da carta, até agora, Paulo tinha sido ensinando-os a não exaltar a sabedoria humana e os líderes humanos. Ora, estas coisas, porém, irmãos, tenho aplicado figurativa para mim ea Apolo, por amor de vós. Essas coisas refere-se aos números de agricultores (3 (3: 10-15), e servos-stewards (4: 1-5), que se referem àqueles que ministram para o Senhor Paulo diz a seus coríntias. irmãosque ele aplicou estas . figuras de linguagem e analogias para si mesmo e Apolo Sua razão é começar a ensinar-lhes que não se exaltar, seja : que em nós que você pode aprender a não ultrapassar o que está escrito, a fim de que nenhum de vocês pode se tornar arrogante Paulo. ( eu mesmo ) e Apolo tinha sido dado como ilustrações do que verdadeiros ministros deve ser: servos humildes e comissários de bordo (4:
    1) Servos são fiéis e manso, não orgulhoso; stewards são confiáveis ​​e submisso, não arrogante Nem é que todo o cristão.. ser.

    Servos fiéis de Deus deve receber a honra eo respeito. Nós somos a "apreciar aqueles que trabalham entre [nós], e os intendentes [us] no Senhor e dar [us] instrução" (1Ts 5:12), e anciãos fiéis devem "ser considerados dignos de dupla honra, especialmente os que labutam na pregação e ensino "(1Tm 5:17). Mas eles devem ser válida somente dentro desses limites das Escrituras. Respeito piedoso transforma em exaltação ímpios quando eu exceder o que está escrito . Quando gratidão amorosa e lealdade legítimo estão contaminados com orgulho e vaidade, a igreja de Cristo é fraturado e enfraquecido. O que Deus quer como um meio de unidade Satanás se transforma em um meio de divisão.

    O Corinthians tinha ido muito além da relação das escrituras para os ministros e tinha desenvolvido facções que eram virtualmente seitas. Como é frequentemente o caso, os líderes foram exaltados para os seguidores do "próprio bem, e não para os líderes 'saquês. Os líderes não eram uma festa para sua glorificação, mas foram simplesmente usada como um ponto focal para o próprio orgulho do Corinthians. Na verdade, o exemplo humilde de seus líderes foi rejeitado; assim, Paulo teve de lembrá-los de sua própria humildade e que, de Apolo. As facções deu ao Corinthians um meio para se tornar arrogante em favor de um contra o outro .

    Quando os israelitas estavam sendo libertados do Egito, Moisés foi claramente o líder. Moisés havia se diante de Faraó e exigiu a libertação de seu povo. Através de Moisés, o Senhor tinha realizado grandes milagres que finalmente convenceu Faraó para deixá-los ir. Moisés era o chefe incontestável do seu povo. Depois que o Senhor enviou uma unção especial do seu Espírito sobre setenta dos anciãos, dois deles, Eldad e Medad, continuou a profetizar no acampamento depois que os outros tinham parado. Quando Moisés foi dito que eles estavam fazendo, seu jovem assistente, Josué, ficou irritado e disse: "Moisés, meu senhor, contê-los. ' Moisés, porém, lhe disse: "Você está com ciúmes por causa de mim Quem dera que todo o povo do Senhor fosse profeta, que o Senhor pusesse o seu espírito sobre ele! '" (Num. 11: 28-29). A lealdade de Josué a Moisés foi extraviado. Lealdade equivocada, mesmo a homens fiéis de Deus, inevitavelmente traz hostilidade a outros dos servos de Deus. Ela provoca inveja, competição, e divisão.

    Moisés não exaltar-se e não deixe que os outros exaltá-lo. Essa foi a atitude de Paulo e Apolo. "Se nós, como apóstolos e ministros de Deus, se recusam a nos exaltar ou ser exaltado por você ou qualquer outra pessoa", Paulo estava dizendo aos coríntios, "o que razão você tem para exaltar a si mesmos?" (Uma comparação interessante para este texto pode ser feita a partir de 14: At. 8-18)

    O motivo foi a arrogância. Arrogante ( phusioō ) significa literalmente "inchar ( KJV ), encha, explodir. " O termo foi usado metaforicamente para indicar o orgulho, que está tendo uma visão inflada de si mesmo. Paulo usa essa palavra quatro vezes para descrever os crentes de Corinto (ver também 4:18, 19; 5:
    2) e três outras vezes para avisá-los contra o orgulho (8: 1; 13 4:2 Cor 0:20.). O significado de orgulho, basicamente, é "Eu sou para mim." Quando todo mundo está puxando em primeiro lugar para si mesmo, companheirismo e harmonia são dilacerados no processo.

    Um pecado intimamente relacionado é vanglória. Orgulho deve gabar, mas que não é mais desculpável do que ser arrogante é. Por que te glorias? perguntou Paulo. Na verdade, ele fez a pergunta em três partes. Em primeiro lugar, para que você considera como superior? "Por que", diz ele, "você acha que você está acima de outros crentes na igreja? Por que você acha que o seu grupo é melhor do que qualquer outro? Você são feitas do mesmo material que eles são e foram redimidos pelo mesmo Senhor. Você não é melhor. Você não tem nada para se orgulhar de ".

    Segundo ele pergunta: E o que você tem que você não recebeu? Que alguém tem que, de uma forma ou de outra, não foi dado a ele? Nós não nos dar a vida, a comida e cuidados e proteção tivemos como bebês, uma educação, talentos, o país em que nascemos em, a oportunidade de ganhar a vida, o IQ nós temos, ou qualquer outra coisa. Não importa o quanto a gente pode ter estudado na escola e trabalhou no nosso negócio ou profissão, não teríamos nada a não ser o que o Senhor e muitos outros, pela sua mão providencial, nos deram.

    Os cristãos têm sido dado ainda mais. Nós temos a salvação, a vida eterna, a presença de Deus dentro de nós, a Sua Palavra, Seus dons espirituais, Seu amor, e inúmeras outras bênçãos para que nós temos feito nada e não pode fazer nada. Todos esses são dons da graça de Deus. Não temos absolutamente nenhuma coisa boa que nós não receber (conforme Jc 1:17; 13 29:16'>113 29:16'> Crônicas 29: 11-16.). O que qualquer pessoa tem que se vangloriar?

    Se tivermos um bom pastor, Deus lhe deu para nós. Se temos bons pais, Deus lhes deu para nós. Se vivemos em um país bom, Deus deu para nós. Se temos uma boa idéia ou talento criativo Deus deu para nós. Nós não temos nenhuma razão para se orgulhar tanto em pessoas ou bens. Não só os ministros, mas todos os cristãos, mas são mordomos de Deus. Tudo o que temos é por empréstimo do Senhor, que nos foi confiado por um tempo para usar em servi-Lo.
    A terceira questão decorre logicamente. Mas se você se o recebeste, por que te glorias, como se não tivesse recebido? Em outras palavras, se eles possuíam apenas o que alguém lhes tinha dado, por que eles foram ostentando como se tivessem criado o coisas em si, ou lhes valeu? Toda a base da sua jactância não era nada mais do que uma invenção de seu orgulho. Nada é mais auto-enganador do que o orgulho. Estamos inclinados a acreditar em quase tudo sobre nós mesmos se é favorável.

    Mas Paulo não permitiria que o Corinthians para permanecer auto-enganados. Ele arrancada todas as desculpas e derrubou todas as defesas. Ele os amava demais para permitir que Satanás assim enganar e abusar deles. O apóstolo estava tão preocupado e tão determinado que eles iriam compreender a gravidade do seu pecado, que ele levou para casa o seu ponto de sarcasmo incisiva:

    Você já está cheio, você já se tornou rico, você se tornaram reis sem nós; e eu gostaria de fato que você tinha se tornado reis para que também nós viéssemos a reinar convosco. (4: 8)

    Para desmascarar sua presunção ele amontoa em louvor fingida. Ele diz que os crentes de Corinto são grandes e maravilhoso. Eles estão saciados com todas as coisas boas; eles são ricos; eles são reais. Eles tinham tudo. Eles haviam chegado. Exceto para o contexto, o Corinthians provavelmente teria tomado as palavras de Paulo no versículo 8, pelo valor de face. Isso é exatamente o que eles pensavam de si mesmos. Como está em Laodicéia, eles se consideravam ser rico e não precisa de nada. Também como Laodicéia, no entanto, eles foram realmente "miserável e miserável, pobre, cego e nu" (Ap 3:17).

    Eles eram auto-satisfeito, e, portanto, estavam em falta da bênção e satisfação daqueles que "têm fome e sede de justiça" (Mt 5:6), pois, em suas próprias mentes, eles tinham obtido. Eles já se consideravam ser reinante, como se sua própria Millennium tinha começado. Vocês se tornaram reis sem nós . Continuando o sarcasmo, Paulo sugeriu que eles tinham recebido as suas coroas de Cristo sem ( Choris , "sem a agência de"; conforme Jo 1:3)

    A vida de discipulado é a vida de servidão, ea vida de servidão é a vida de humildade, uma vida que tão intimida o mundo que está em perigo de morte (conforme Jo 10:2). Mas quando eles ministravam na terra fizeram nada, mas regra. Eles se tornaram um espetáculo ao mundo, tanto aos anjos e aos homens . Eles foram ridicularizados, cuspido, preso, espancado, escarnecido, um geralmente tratados como criminosos.Em seguida, eles foram pela última vez; mas na vinda do reino de Cristo, eles serão os primeiros.

    Tolos

    Renovando o sarcasmo, Paulo diz: Nós somos loucos por amor de Cristo, mas é prudente em Cristo; somos fracos, mas você é forte; você é distinto, mas estamos sem honra . "Você ainda pensa realmente do evangelho como tolos e de seus ministros como tolo. Você tem vergonha de ser servo de Cristo. Você quer glória, honra e reconhecimento do mundo." O Corinthians ainda amava a sabedoria humana. Eles ainda estavam tentados a olhar para pregadores do evangelho como tagarelas, assim como os filósofos atenienses tinham feito (At 17:18). Eles não podiam suportar a ser loucos por amor de Cristo , e se consideravam prudente , forte e distinto .

    Sofrem

    Os apóstolos não apenas eram espetáculos e tolos, mas quem sofre por amor de Cristo. Para esta presente hora estamos ambos com fome e sede, e estão mal vestidos, e são tratados mais ou menos, e estão desabrigadas . Eles viviam em níveis mais baixos da sociedade. Enquanto os crentes de Corinto viviam como reis, os apóstolos estavam vivendo como escravos. Os apóstolos tinham vindo a conhecer em primeira mão o significado das palavras de Jesus: "As raposas têm covis, e as aves do céu têm ninhos, mas o Filho do homem não tem onde reclinar a cabeça" (Mt 8:20)..

    Em sua segunda carta aos Coríntios, Paulo catalogado seus sofrimentos no ministério:

    I [era] em muito mais trabalho, muito mais em prisões; em açoites, sem número, muitas vezes em perigo de morte. Cinco limes que recebi dos judeus uma quarentena de açoites. Três cais fui açoitado com varas, uma vez fui apedrejado, três vezes sofri naufrágio, uma noite e um dia passei no abismo. Eu estive em deslocações frequentes, em perigos de rios, perigos de salteadores, perigos dos meus compatriotas, perigos dos gentios, perigos na cidade, perigos no deserto, perigos no mar, perigos entre falsos irmãos; Estive em trabalho de parto e fadigas, muitas noites sem dormir, em fome e sede, muitas vezes sem comida, frio e nudez. Além de tais coisas externas, existe a pressão diária em cima de mim de preocupação para todas as igrejas. (2 Cor. 11: 23-28)

    Paulo também envolvida em labuta ( kopiaō , "para trabalhar para o ponto de exaustão") com suas próprias mãos , um tipo de trabalho considerado pelos gregos para ser abaixo de sua dignidade. O trabalho manual era para escravos. Mas Paulo não se envergonhava de qualquer tipo de tratamento suportou por Seu Senhor ou de qualquer tipo de trabalho precisa ser feito para o seu Senhor (conforme At 18:3; 1Ts 2:91Ts 2:9). Ele se ressente de estar sob a luz da verdade. Satanás é o deus deste mundo e do rei das trevas. Seu reino não pode suportar a luz do evangelho e irá perseguir e destruir, se possível, aqueles que ficam para ele e viver nele. O mundo vai tentar vasculhar fora e jogar fora qualquer um que proclama a Palavra.

    Nós não somos escória e os resíduos aos olhos de Deus, mas nós somos, no entanto, serventes e mordomos. Por conseguinte, nem aos olhos do mundo, nem aos olhos de Deus que nós temos razão para se orgulhar em nós mesmos. Aquilo que o Senhor ama nos seus servos, e que acabará por levá-los recompensa e glória é um espírito humilde e obediente. "Humilhai-vos, portanto, sob a poderosa mão de Deus, para que Ele vos exalte no tempo devido" (1Pe 5:6 )

    Não escrevo estas coisas para vos envergonhar, mas para vos admoestar, como a filhos meus amados. Porque, se você tivesse inúmeros tutores em Cristo, ainda que você não teria muitos pais; pois em Cristo Jesus me tornei seu pai através do evangelho. Exorto-vos, portanto, que sejais meus imitadores. Por esta razão, enviou para você Timóteo, que é meu filho amado, e fiel no Senhor, e ele vos fará lembrar de meus caminhos que estão em Cristo, assim como toda parte eu ensino em cada igreja. Agora, alguns tornaram-se arrogantes, como se eu não estavam vindo para você. Mas eu vou chegar até você em breve, se o Senhor quiser, e eu vou descobrir, e não as palavras daqueles que são arrogantes, mas seu poder.Porque o reino de Deus não consiste em palavras, mas em poder. O que você deseja? Irei ter convosco com vara ou com amor e espírito de mansidão? ( 4: 14-21 )

    Nesta epístola, Paulo descreveu o professor e líder espiritual como um servo ( 3: 5 ), um fazendeiro ( 3: 6 ), colega de trabalho de Deus ( 3: 9 ), um construtor ( 03:10 ), um escravo galley (" servo ", 4: 1 ), e um comissário de bordo ( 4: 1 ). Ele agora descreve-o como um pai espiritual, utilizando-se como o exemplo.

    O apóstolo tem sido severo, até mesmo ao ponto de sarcasmo ( 4: 8-10 ), em repreender os pecados do Corinthians. Agora, ele diz-lhes por que ele foi tão dura: ele ama-los como um pai ama seus filhos. Ele não podia suportar para que possam ser se afastar da Palavra de Deus e à plenitude da vida cristã. Ele era o seu pai espiritual e, portanto, duplamente responsável por seu bem-estar espiritual. Ele podia dizer com João, "Não tenho maior alegria do que esta, para ouvir os meus filhos andam na verdade" ( 3Jo 1:4. ; Fp 1:23-27. ).

    Em I Coríntios 4:14-21 Paulo apresenta por implicação e padrão seis características de um pai espiritual fiéis: ele adverte, amores, gera, dá um exemplo, ensina e disciplinas. Ele não rotular especificamente essas características ou dar-lhes em ordem cronológica ou por ordem de importância. Eles estão implícitas no que ele diz, e ilustram as várias maneiras em que um pai fiel é responsável por seus filhos. Eles são elementos necessários em uma relação de discipulado eficaz.

    Ele admoesta

    Não escrevo estas coisas para vos envergonhar, mas para vos admoestar. ( 4:14 a)

    Paulo não estava sendo duro em sua correção, a fim de vergonha o Corinthians, para fazê-los se encolher e se esconder. Eles tinham muito do que se envergonhar, e se eles levaram as palavras do apóstolo ao coração que não poderia ter ajudado a ter vergonha. Mas não era o propósito final de Paulo para envergonhá-los. Ele iria deixar isso para as suas próprias consciências. Seu propósito era admoestá -los, exortá-los, em juízo com que eles se arrependam e corrigir seus caminhos. Ele não queria destruí-los, mas para recuperá-los.

    É possível que um pai para corrigir uma criança de uma forma que derruba um pouco do que se acumula. Em Efésios Paulo adverte: "Pais, não provoqueis vossos filhos à ira, mas criai-os na disciplina e na admoestação do Senhor" ( Ef 6:4 ).

    Falha de admoestar filhos espirituais pode ser tão trágico. Se nós temos responsabilidade espiritual em detrimento de outro crente, especialmente se nós o trouxemos para o Senhor, haverá momentos em quedeve admoestar. Como um pai espiritual devemos amorosamente criticar crenças erradas ou comportamento errado com o propósito de trazer correção e mudança (ver Matt. 18: 15-20 ; 1Ts 5:141Ts 5:14. ). Não devemos intimidar ou humilhar ou juiz auto-retidão. Um pai amoroso não fazer essas coisas. Mas um pai amoroso sempre admoestar, repreenda, corrija, e até mesmo a disciplina quando necessário Ele vai fazer o que ele tem de que é certo e apropriado para o bem-estar de seus filhos. A ferramenta para isso é a Palavra de Deus, como indicado na 2 Timóteo 3: 16-17 .

    "Vocês são testemunhas", Paulo disse aos tessalonicenses ", e por isso é Deus, como devoção e retidão e irrepreensivelmente nos portamos para convosco crentes, basta que você saiba como estávamos exortando e incentivando e implorando cada um de vocês como um pai seria sua os próprios filhos, de modo que você pode andar de uma maneira digna de Deus, que vos chama para o seu reino e glória "( I Tessalonicenses 2:10-12. ).

    Ele ama

    como meus filhos amados. ( 04:14 b)

    Paulo se referiu ao Corinthians como seus irmãos várias vezes ( 1:10 ; 2: 1 ; 3: 1 ), mas agora ele os chama seus filhos, o que representa uma relação ainda mais íntima. Eles não são apenas as crianças, masamados filhos , especialmente caros ao seu pai espiritual. É evidente a partir do que Paulo vem dizendo a eles que eles não eram obedientes, moralmente correta, doutrinariamente som, ou madura. Mas eles eram amados.

    Amado é do verbo Ágape , que se refere ao tipo mais forte de amor, o amor mais profundo. É mais do que o amor fraternal ( philia ), uma terna afeição. É um amor que é determinada e intencional, tendo o objectivo de servir o objeto de amor.

    Alguns anos mais tarde, Paulo voltou a falar de seu grande amor para o Corinthians: "Eu não vou ser um fardo para você, porque não busco o que é seu, mas você, porque as crianças não são responsáveis ​​por salvar-se de seus pais, mas os pais . para os seus filhos E eu vou muito boa vontade gastarei, e ele gasta para as vossas almas "( II Coríntios 12:14-15. ). O Corinthians pouco fez para merecer o amor de Paulo, mas eles tiveram que na medida certa. Seu amor por eles deu tudo e não pediu nada. Foi abnegado, de longo alcance, e duradoura.

    Um pai amoroso quer entender seus filhos o mais profundamente possível. Ele quer saber onde se machucar para que ele possa ajudar a curar. Ele quer saber quando eles estão com medo de que ele possa ajudar a dissipar seus temores. Ele quer saber onde eles são fracos para que ele possa ajudar a fortalecê-los. Ele quer saber as suas necessidades para que ele possa ajudar a encontrá-los. Paulo amava o Corinthians dessa maneira. Ele os amava, compreender a sua situação e as suas necessidades.

    Um pai amoroso é suave. Jesus foi "manso e humilde de coração" ( Mt 11:29. ), e Paulo procurou tratar o Corinthians com "mansidão e benignidade de Cristo" ( 2Co 10:1. ).

    Um pai amoroso também é intensa. Quando aqueles que amamos está em perigo, não podemos deixar de tornar-se preocupado. Quando nossos filhos eram pequenos eu me preocupava com a sua correndo para a rua. Então, dei uma palestra e explicou sobre os perigos de ser atropelado por um carro. Eu, às vezes acorda no meio da noite com uma sacudida, depois de ter sonhado com uma das crianças que estão sendo atropelado. O amor não pode deixar de sentir intensa preocupação e ficando animado, às vezes. Quanto mais os nossos entes queridos estão ameaçadas e em perigo, o mais intenso o nosso amor se torna. Devemos ter o mesmo tipo de preocupação para os nossos entes queridos espirituais, nossos filhos no Senhor. O testemunho de Paulo aos anciãos de Éfeso era que ele entre lágrimas admoestados "noite e dia por um período de três anos," por amor a seus filhos na fé ( At 20:31 ).

    Ele cria o

    Porque, se você tivesse inúmeros tutores em Cristo, ainda que você não teria muitos pais; pois em Cristo Jesus me tornei seu pai através do evangelho. ( 04:15 )

    Como já mencionado, Paulo não está discutindo a paternidade espiritual em ordem cronológica. Como na paternidade natural, a procriação deve ocorrer antes que possa haver amor ou admoestação. A criança deve nascer antes que ele possa ser cuidada e treinado.
    Paulo aqui ilustra a singularidade da paternidade. Nenhuma criança pode ter mais de um pai natural. No reino espiritual, bem como, o Corinthians teve inúmeras tutores em Cristo, mas apenas um espiritualpai . Paulo foi o pai espiritual da maioria deles. É importante notar aqui que ele não está dizendo que ele era a fonte da vida espiritual (cf. Mt 23:9. ; Gl 4:12 ), mas também como seus filhos ( 4:19 ). Paulo chamado Timoteo seu "verdadeiro filho na fé" ( 1Tm 1:2 ).

    Mas o Senhor também optou por usar humanos como suas testemunhas ( At 1:8. ). Jesus nos mandou Oração para "o Senhor da messe que envie trabalhadores para a sua messe" ( Mt 9:38 ). O fruto da colheita está inteiramente nas mãos do Senhor, mas Ele nos chamou para sermos seus colaboradores nas suas áreas. Charles Hodge disse: "Pois, embora multidões são convertidos pelo Espírito através da Palavra, sem qualquer intervenção ministerial, assim como molas de grãos aqui e ali, sem um lavrador, no entanto, é o decreto de Deus que a colheita de almas deve ser recolhida por trabalhadores designado para o efeito. "

    Colheitadeiras de Deus se tornam os pais espirituais daqueles que "colher" para o Senhor.

    Ele dá o exemplo

    Exorto-vos, portanto, que sejais meus imitadores. Por esta razão, enviou para você Timóteo, que é meu filho amado, e fiel no Senhor, e ele vos fará lembrar de meus caminhos que estão em Cristo. ( 4: 16-17 a)

    Sem um bom exemplo, o ensino de um pai não pode ser eficaz. Um pai espiritual deve dar o exemplo para seus filhos espirituais, como Paulo teve o cuidado de fazer. Com confiança, mas sem se gabar, ele poderia dizer, que sejais meus imitadores . Ele não só conseguiu dizer: "Faça o que eu digo", mas também, "Faça o que eu faço." O termo grego é equivalente a nossa palavra mímico (cf. Mt 23:3 ), em parte, pelo menos, porque essa é uma boa evidência de que ele próprio é piedoso. Discipulado é mais do que ensinar princípios corretos; ele também está vivendo esses princípios antes as que estão sendo discipulado (cf. 1Tm 4:12 ).

    Paulo foi tão bem sucedido como um discipulador que ele poderia confiar seu discipulado para aqueles que ele tinha discipulado. Por esta razão eu enviou a você Timóteo, que é meu filho amado, e fiel no Senhor, e ele vos fará lembrar de meus caminhos que são em Cristo . Por esta razão refere-se ao objetivo de tornar os imitadores Corinthians de Paulo. Para conseguir que ele enviou Timóteo. Que pensamento! Timóteo era tão parecido com Paulo que ele poderia ser enviado como um modelo de Pauline. O apóstolo tinha feito um trabalho tão completo como um pai espiritual a Timóteo que ele poderia enviar Timóteo para continuar discipular o Corinthians em seu nome. Ele era uma réplica. Essa é a epítome da criação dos filhos espirituais: ser capaz de enviá-los para trabalhar em nosso lugar. Quando estamos de Cristo, aqueles que nós discípulo será mais provável que se torne semelhante a Cristo e ser capaz de ajudar os outros a se tornar semelhantes a Cristo. Isto, obviamente, fornece um potencial grande multiplicação do ministério. Paulo amava Timoteo e elogiou-o como um filho fiel, que traria de volta à mente o padrão de vida semelhante à de Cristo de Paulo, porque ele também era o seu próprio padrão de vida.

    Ele ensina

    assim como toda parte eu ensino em cada igreja. ( 04:17 b)

    Não podemos acreditar verdades que não conhecemos ou princípios vivos que nunca ouviu falar. Uma parte importante do discipulado é o ensino da Palavra de Deus, dizendo e explicando suas verdades.

    No caso da igreja de Corinto, Paulo já havia ensinado-os cuidadosamente para 18 meses ( At 18:11 ). Eles haviam sido exaustivamente fundamentada na Palavra. Trabalho de Timóteo era para lembrá- los de que Paulo tinha ensinado e do jeito que ele tinha vivido entre eles. Seu discipulado era um follow-up dos apóstolo da. Paulo tinha ensinado as mesmas verdades em todos os lugares em cada igreja , indicando que ele está se referindo à doutrina, em vez de um conselho específico, e trabalho de Timoteo era reforçar as grandes verdades eternas por seu próprio ensino e seu próprio exemplo.

    Não é o suficiente para ser correto em que ensinamos; temos também de ser compreensível. Temos de colocar de lado nossas graus, realizações acadêmicas e jargão teológico e simplesmente falar a verdade com clareza e no amor ( Ef 4:15 ). Se amamos aqueles que testemunhar e discípulo, o nosso objectivo não será para impressioná-los com o nosso aprendizado, mas para ajudá-los com a deles. Bispo João Ryle estava convencido de que uma das chaves para o renascimento do século 18 na 1nglaterra foi a simplicidade da pregação de homens como Wesley e Whitefield. Ele disse: "Eles não tinham vergonha de crucificar seu estilo ou sacrificar sua reputação de aprendizagem. Eles realizaram a máxima de Agostinho, que disse que uma chave de madeira não é tão bonita quanto uma de ouro, mas se ele pode abrir a porta quando o ouro não se pode, é muito mais útil. " Não é pregar sermões que é necessário, nem homilias demonstrando esperteza, mas o som, a verdadeira doutrina de Escritura para contrariar a sabedoria dos homens (cf. 2: 1-8 ).

    O ensinamento de Jesus não só foi o modelo supremo do poder e profundidade, mas de simplicidade. As grandes multidões para quem pregava eram compostas principalmente de comum, povos incultos. No entanto, eles "gostava de ouvir a Ele", ou, como no Rei Tiago 5ersion, "as pessoas comuns ouvia com prazer" ( Mc 12:37 ).

    Ele disciplinas

    Agora, alguns tornaram-se arrogantes, como se eu não estavam vindo para você. Mas eu vou chegar até você em breve, se o Senhor quiser, e eu vou descobrir, e não as palavras daqueles que são arrogantes, mas seu poder. Porque o reino de Deus não consiste em palavras, mas em poder. O que você deseja? Irei ter convosco com vara ou com amor e espírito de mansidão? ( 4: 18-21 )

    Há momentos em que pais espirituais, como pais naturais, têm de disciplinar seus filhos. Quando um cristão desliza em doutrina errada ou comportamento errado, ele precisa de correção. Ele precisa ser contada no amor, mas com firmeza, "Seu testemunho não é o que deveria ser. Você não está vivendo pelos princípios bíblicos que você aprendeu. Você precisa mudar." Tais confrontos nunca são fáceis, mas são muitas vezes necessário.
    Algumas das Corinthians não só tinha escorregado para o pecado, mas tinha se tornado arrogante ( phusioō , "para inflar, inchar, explodir") sobre isso. Pensando que eles provavelmente nunca ver Paulo de novo, como se [ele] não estavam vindo , eles pensaram que poderiam obter com a fazer o que quisessem. Eles podem ter sido tão arrogante para pensar Paulo não teria coragem para enfrentá-los. A igreja tinha um problema sério com orgulho e auto-vontade, e quando uma forte liderança espiritual não estava no local, muitos crentes facilmente escorregou invadir suas velhas maneiras de pensar e de se comportar.

    Mas ao contrário do que eles esperavam, Paulo assegurou-lhes que ele planejou para vê-los novamente e em breve . Ele sabia melhor do que fazer planos que não foram objecto de alteração do Senhor, e assim adicionados, se o Senhor quiser . Mais de uma vez ele tinha feito planos para o seu ministério que ele não foi capaz de realizar. Na segunda viagem missionária de Paulo, Silas e Timóteo "tentavam ir para Bitínia, mas o Espírito de Jesus não lho permitiu" ( At 16:7 ; cf. He 12:6 ).

    Os apóstatas arrogantes falou muito sobre sua liberdade e independência e direitos, bem como muitos crentes professos hoje que compram a filosofia do mundo e gostam de imitar os seus caminhos. Eles, sem dúvida, pensei que eles tinham bons argumentos para Paulo em caso ele aparecesse. Mas ele seria verificar o seu poder espiritual, e não as suas palavras, o interior e não o exterior. O povo de Deus deve refletir de Deus reino , Seu governo e glória, que não consiste em palavras, mas em poder . Este é um princípio central de grande importância. A fé que não resulta em bem viver pode ter muitas palavras para apoiá-lo, mas ele não terá poder. Verdadeiro caráter espiritual de uma pessoa não é determinado pela imponência de suas palavras, mas pelo poder de sua vida (cf. Mt 7:21-23. ).

    Paulo estava esperançoso de que o Corinthians errantes se arrependessem de sua arrogância e mudar antes que ele retornasse. Deu-lhes uma escolha. O que você deseja? Irei ter convosco com vara ou com amor e espírito de mansidão? Paulo tinha feito a sua própria preferência clara. Ele não queria envergonhá-los, mas para admoestá-los como filhos, que ele tanto amava ( v. 14 ). Essa é a marca de todo pai dos deuses.

    Se ele precisava usar uma vara para moldá-los para cima, ele usaria um. Ele não tem em mente uma vara literal para vencê-los com, mas uma atitude e espírito de disciplina forte, dolorosa. Ele iria lidar severamente com seu orgulho, o pecado, Deus mais odeia. Mas se eles responderam favoravelmente à sua carta, ele iria tratá-los com comedida, bondade paciente.
    Em seu trato com aquela igreja rebelde que ele amava tanto, Paulo demonstra os elementos para o discipulado eficaz de filhos espirituais.


    Barclay

    O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia
    Barclay - Comentários de I Coríntios Capítulo 4 do versículo 1 até o 21

    I Coríntios 4

    Os três juízos — 1Co 4:1-5

    Paulo insta com os coríntios a não pensar em Apolo ou em Cefas ou nele como chefes de seitas e partidos; mas a pensar neles como servos de Cristo. A palavra que Paulo utiliza para servo é muito interessante, é a palavra huperetes; e significava um remador na parte mais baixa de um trirreme, um desses escravos que empurrava os grandes remos que faziam navegar a essas naves. Alguns comentaristas quiseram dar ênfase a isto e apresentá-lo como uma imagem de Cristo como o piloto que dirige o curso da embarcação e Paulo como o servo que aceita as ordens do piloto, e trabalha somente como seu amo lhe indica. Depois Paulo utiliza outra imagem. Pensa em si mesmo e em seus colegas pregadores como mordomos de secretos que Deus deseja revelar a seu próprio povo. O mordomo (oikonomos) era o majordomu ['o criado maior da casa'.]. Estava a cargo de toda a administração de uma casa ou de uma propriedade, dirigia o pessoal, despachava os fornecimentos e rações, tinha a seu cargo todas as tarefas da casa, mas por muito que controlasse o pessoal, ele mesmo era um escravo no que respeitava a seu amo.

    Qualquer que seja a posição de um homem dentro de uma igreja, e qualquer que seja o poder que ostente ou o prestígio que desfrute, continua sendo um servo de Cristo.

    Este pensamento levou Paulo a meditar no juízo. Um oikonomos deve ser uma pessoa em que se possa confiar. O mesmo fato de que desfrute de tanta independência e responsabilidade, de que controle tanto, faz mais necessário que seu amo possa depender absolutamente de sua fidelidade. Os coríntios, com suas seitas e partidos e sua apropriação dos líderes da Igreja como se fossem seus amos, exerceram o juízo sobre eles: preferiram um ao outro.

    De modo que Paulo fala dos três juízos que todo homem deve enfrentar:

    1. Deve enfrentar o ajuizamento dos que o rodeiam. Neste caso Paulo diz que para ele isso não é nada. Mas há um sentido em que o homem não pode desdenhar o juízo de seus semelhantes. O estranho é que, apesar de seus ocasionais equívocos radicais, o juízo de nossos semelhantes freqüentemente é instintivamente correto. Isto se deve a que todo homem admira instintivamente as qualidades básicas de honra, honestidade, retidão e confiabilidade, generosidade, sacrifício e amor.

    Antístenes, um filósofo cínico, costumava dizer: "Só há duas pessoas que podem te dizer a verdade a respeito de ti mesmo — um inimigo furioso ou um amigo que te ama muito." É muito certo que nunca devemos deixar que o que outros opinem nos desvie do que cremos correto, mas também é certo que a opinião dos homens é muitas vezes mais exata do que nós pensamos, devido ao fato de que os homens admiram instintivamente as coisas belas.

    1. Deve enfrentar o juízo de si mesmo. Este tampouco interessa a Paulo. Sabia muito bem que a opinião que alguém tem de si mesmo pode estar velada pela estima própria, por seu farisaísmo, pelo orgulho e pela vaidade. Mas no sentido real todo homem deve enfrentar seu próprio juízo. Uma das leis éticas gregas básicas diz "Homem, conhece-te a ti mesmo." Os cínicos insistiam em que uma das primeiras características de um homem verdadeiro era "a capacidade para dar-se bem consigo mesmo". A única pessoa da qual um homem não pode escapar é de si mesmo; tem que viver consigo mesmo. E se perder o respeito por si mesmo e não pode olhar-se a si mesmo nos olhos, a vida se torna intolerável.
    2. Deve enfrentar o juízo de Deus. Em última instância, este é o único juízo verdadeiro. Para Paulo, o juízo que esperava não era o de qualquer dia humano mas o do Dia do Senhor. O juízo de Deus é final por duas razões:
    3. Só Deus conhece todas as circunstâncias. Pode trazer à luz o que está oculto. Conhece as lutas do homem, sabe até onde poderia ter-se afundado, e até onde poderia ter subido, sabe o que um homem poderia ter chegado a ser para mal ou para bem. Deus é a única pessoa que conhece todos os fatos.
    4. Só Deus conhece todas as motivações do homem. "O homem vê a ação, mas Deus vê a intenção." E muitas ações que parecem nobres podem ter-se realizado pelos motivos mais egoístas e indignos, e muitas ações que parecem baixam podem ter-se realizado pelas motivações mais elevadas. Aquele que fez o coração humano o conhece e só Ele pode julgá-lo.

    Faríamos bem em lembrar duas coisas. Primeiro, que embora evitemos todo outro juízo ou fechemos nossos ouvidos perante eles, como a avestruz, não podemos evitar o juízo de Deus, e segundo, que o juízo pertence a Deus porque só Ele pode julgar, e nós faríamos bem em não julgar a ninguém.

    A HUMILDADE APOSTÓLICA E O ORGULHO ANTICRISTÃO

    I Coríntios 4:6-13

    Tudo o que Paulo esteve dizendo a respeito de si mesmo e de Apolo não é certo apenas com respeito a eles, também se aplica aos coríntios. Não só ele e Apolo devem manter-se humildes pensando que não estão enfrentando o juízo dos homens, mas o de Deus, também os coríntios devem andar em uma humildade semelhante. Paulo sempre agia com maravilhosa cortesia. Incluía-se a si mesmo em suas próprias advertências e condenações. O verdadeiro pregador raramente utiliza a palavra vós e sempre usa nós; não fala com os homens como se o fizesse de acima, ele o faz considerando-se entre eles, como alguém que sente como eles e que também é um homem de paixões. Se realmente queremos ajudar e salvar os homens nossa atitude não deve ser de condenação, mas sim de rogo, nosso acento não deve ser de crítica, mas sim de compaixão. Paulo não insiste em que os coríntios não devem transgredir suas palavras, mas que não devem transgredir as de Deus. pôs perante eles não sua própria ensino, mas sim lhes mostrou como a palavra de Deus condena todo orgulho. Recorda-lhes que não trata-se de um conselho humano, mas sim de uma ordem divina.

    E logo Paulo lhes lança a mais básica e pertinente de todas as perguntas. "O que possuem que não tenham recebido?" Nesta oração Agostinho viu toda a doutrina da graça. Em um momento Santo Agostinho tinha pensado em termos do logro humano, mas chegou a dizer: "Para resolver esta questão trabalhamos duro pela causa da liberdade da vontade do homem, mas a Graça de Deus ganhou." Ninguém jamais poderia conhecer a Deus, se Ele não se revelasse, ninguém jamais teria ganho sua própria salvação; o homem não se salva a si mesmo, é salvado. Quando pensamos a respeito do que temos feito e podemos fazer e no que Deus tem feito por nós, deixamos de lado o orgulho e só fica uma humilde gratidão. A falta básica dos coríntios era que tinham esquecido que deviam suas almas a Deus.
    E então nos encontramos com um desses estalos que se apresentam várias vezes nas cartas de Paulo. Dirige-se aos coríntios com uma ironia severíssima. Compara seu orgulho, sua estima de si mesmos, seu sentimento de superioridade, com a vida que vive um apóstolo. Escolhe uma imagem vívida. Quando um general romano ganhava uma grande vitória ele desfilava com seu exército através das ruas da cidade com todos os troféus ganhos; demonstrava seu triunfo e seu conquista, a procissão se chamava Triunfo. Mas no final chegava um pequeno grupo de cativos que estavam condenados à morte, eram homens que foram capturados e levados à arena do circo para morrer lutando com as feras. jTé monturi salutamus! Nós, os que estamos para morrer, te saudamos! Os coríntios com seu orgulho vociferador eram como o general conquistador desdobrando os troféus de sua façanha; os apóstolos eram como o pequeno grupo de cativos, homens condenados à morte. Para os coríntios significava ostentar seu orgulho e seus privilégios, tendo em conta seus lucros; para Paulo significava um humilde serviço, disposto a morrer por Cristo.

    Na lista de coisas em que Paulo fala a respeito do que um apóstolo deve agüentar, há duas palavras especialmente interessantes.

    1. Diz que são esbofeteados (kolaphizesthai). É a palavra que se usava para açoitar a um escravo. Plutarco conta como um homem testemunhava que um escravo pertencia a outrem porque viu este lhe batendo, e essa é a palavra utilizada. Paulo estava disposto a ser tratado como um escravo por Cristo.
    2. Paulo diz: “Injuriados, bendizemos”. Provavelmente não nos demos conta de quão surpreendente devia ser esta declaração para um pagão. Aristóteles declara que a virtude maior é a megalopsuchia, ser de grande coração, a virtude do homem com uma alma grande; e define esta virtude como a qualidade de não suportar ser insultado. Para o mundo antigo a humildade cristã era uma virtude totalmente nova. Esta era, em realidade, a classe de conduta que para os homens era totalmente insensata, embora precisamente essa insensatez era a sabedoria de Deus.

    UM PAI NA FÉ

    I Coríntios 4:14-21

    Com esta passagem Paulo, finaliza a seção da carta em que trata diretamente das discórdias e divisões em Corinto. Escreve como um pai.

    A mesma palavra que usa no versículo 14 para admoestar (nouthethein) é o termo normal para expressar a admoestação e o conselho que um pai dá a seus filhos (Ef 6:4). Poderá estar falando com um acento de severidade, mas não se trata da severidade que busca submeter um escravo rebelde, mas sim da que tenta trazer de volta ao caminho um filho insensato que se desencaminhou. Paulo sentia que sua posição era única com respeito à igreja de Corinto. O tutor (paidagogos: veja-se Gl 3:24) não era o professor que ensinava o menino. Tratava-se de um velho escravo de confiança que levava o menino diariamente à escola, que lhe informava a respeito de assuntos morais e que cuidava seu caráter e buscava fazê-lo homem. Um menino poderá ter muitos tutores, mas tem só um pai; nos dias vindouros os coríntios poderiam ter muitos tutores e professores, mas nenhum poderia fazer o que Paulo tinha feito; nenhum poderia levá-los a viver em Cristo. E logo Paulo diz algo surpreendente. Em realidade diz: "Convoco a meus filhos a que sigam a seu pai." Muito poucas vezes um pai pode falar assim. A maior parte das vezes é muito certo que os pais oram e têm a esperança de que seus filhos cheguem a ser o que eles não puderam ser. A maioria dos que ensinamos não podemos dizer: "Façam o que eu faço", mas sim "Façam o que eu digo." Mas Paulo, sem orgulho, e com uma consciência altruísta, podia chamar seus filhos na fé a que o imitassem.

    E logo os afaga delicadamente. Diz que enviará a Timóteo para lhes recordar seus caminhos. Com efeito, diz que todos seus enganos e equívocos se devem, não a uma deliberada rebelião, mas ao feito de que esqueceram. Isto é muito certo da natureza humana. Muito freqüentemente não é que nos rebelemos contra Cristo, mas sim nos esquecemos dele. Não é que lhe demos as costas deliberadamente, mas sim esquecemos totalmente que Ele está no esquema das coisas A maioria de nós necessita sobretudo uma coisa — um esforço deliberado para viver nos dando conta conscientemente da presença de Jesus Cristo. Não só no momento do sacramento, mas também cada momento e todos os dias, Cristo nos diz "Lembrai de mim."
    Paulo continua com um desafio. Não precisam dizer que como vai enviar a Timóteo ele não irá vê-los. Irá se o caminho se abre, e então lhes chegará a prova. Estes coríntios podem falar o bastante, mas não são suas palavras sonoras as que interessam mas sim suas ações. Jesus nunca disse "Conhecerão vocês por suas palavras", mas sim "Por seus frutos os conhecerão." O mundo está cheio de conversa sobre o cristianismo, mas uma ação vale por mil palavras. Uma coisa é ser membro de uma comissão e falar, outra coisa é servir a Cristo e agir.
    De modo que no final Paulo lhes pergunta se deve ir impor disciplina ou acompanhá-los em amor. O amor de Paulo por seus filhos em Cristo vibra em cada carta que escreve; mas não se trata de um amor cego, fácil ou sentimental; é o amor que sabe que algumas vezes é necessária a disciplina e que está preparado para exercê-la. Há um amor que pode arruinar o homem fechando os olhos para suas faltas, e há um amor que pode corrigir o homem devido ao fato de que o vê com a clareza dos ouvidos de Cristo. O amor de Paulo era aquele que sabe que às vezes tem que machucar para corrigir

    Paulo já falou sobre o problema das lutas e divisões dentro da igreja de Corinto e agora continua tratando certas questões práticas, e algumas situações graves das quais se inteirou.
    Esta seção inclui os capítulos 1Co 5:1 e 6.
    Em 1Co 5:1-8 trata um caso de incesto Em 1Co 5:9-13 insiste a aplicar a disciplina aos impuros.

    Em 1Co 6:1-8 trata a respeito da tendência dos coríntios a recorrer à lei um contra o outro. Em 1Co 6:9-20 acentua a necessidade de manter-se puros.


    Dicionário

    Ainda

    advérbio Até este exato momento; até agora: o professor ainda não chegou.
    Naquele momento passado; até então: eu fui embora da festa, mas minha mãe ainda ficou por lá.
    Num instante recente; agora mesmo: ainda há pouco ouvi seus gritos.
    Que tende a chegar num tempo futuro; até lá: quando ele voltar, ela ainda estará esperando.
    Num certo dia; algum dia indeterminado: você ainda vai ser famoso.
    Em adição a; mais: há ainda outras concorrentes.
    No mínimo; ao menos: ainda se fosse rico, mas não sou.
    De modo inclusivo; inclusive: gostava de todos os alunos, inclusive os mais bagunceiros.
    Etimologia (origem da palavra ainda). Etm a + inda.

    Aios

    Dicionário Comum
    masc. pl. de aio

    ai·o
    nome masculino

    1. Indivíduo encarregado da educação doméstica de filhos de pessoa de grande tratamento.

    2. Escudeiro.


    ai·ó 1
    (do cariri)
    nome masculino

    [Brasil] Bolsa para caça, feita geralmente de fibras de caroá.


    ai·ó 2
    interjeição

    [Timor] Expressão que indica espanto, admiração.

    Fonte: Priberam

    Cristo

    substantivo masculino Designação somente atribuída a Jesus que significa ungido, consagrado; deve-se usar com as iniciais maiúsculas.
    Por Extensão A representação de Jesus Cristo na cruz, crucificado.
    Uso Informal. Quem sofre muitas injustiças ou maus-tratos.
    Antes de Cristo. a.C. Designação do que ocorreu antes da era cristã.
    Depois de Cristo. d.C. Designação do que ocorreu após a era cristã.
    Ser o cristo. Uso Popular. Sofrer com os erros de outra pessoa: sempre fui o cristo lá de casa!
    Etimologia (origem da palavra cristo). Do grego khristós.é.on.

    Ungido , (hebraico) – Messias.

    (Veja o artigo principal em Jesus e Senhor). O nome “Cristo”, quando se refere a Jesus, é usado numerosas vezes no NT. O vocábulo combinado “Jesus Cristo” ocorre apenas cinco vezes nos evangelhos, mas, no restante do NT, torna-se a designação principal usada para o Filho de Deus (127 vezes). Em algumas passagens bíblicas, o termo “Cristo” indica que se tornou pouco mais do que um sobrenome para Jesus. Supor, entretanto, que este nome nunca signifique mais do que isso é perder a maior parte da mensagem do NT sobre o Filho de Deus.


    [...] o Mestre, o Modelo, o Redentor.
    Referencia: KARDEC, Allan• A prece: conforme o Evangelho segundo o Espiritismo• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    O Cristo [...] é o Redentor do mundo, mas não o único Messias de cujas obras há sido testemunha a Terra. Uma multidão de Espíritos superiores, encarnados entre nós, havia ele de ter por auxiliares na sua missão libertadora. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 24a efusão

    Cristo, pedra angular da civilização do porvir. [...]
    Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23

    [...] arquétipo do Amor Divino [...].
    Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2

    [...] modelo, paradigma de salvação.
    Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5

    [...] médium de Deus [...].
    Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 8

    Cristo é o mensageiro da Eterna Beleza, gravando, ainda e sempre, poemas de alegria e paz, consolação e esperança nas páginas vivas do coração humano.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem a Hernani

    Para nós, calcetas deste mundo, Cristo é a luz Espiritual que nos desvenda a glória da vida superior e nos revela a Paternidade Divina. Em razão disso Ele foi e é a luz dos homens, que resplandece nas trevas da nossa ignorância, para que nos tornemos dignos filhos do Altíssimo.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - A criação da Terra

    O Cristo é o candeeiro de ouro puríssimo e perfeito, e esse ouro foi estendido a martelo na cruz, que se tornou o símbolo da nossa redenção. Sua luz é a vida, a alegria e a graça que nos inundam as almas. Façamos do nosso coração um tabernáculo e essa luz brilhará nele eternamente.
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    [...] Cristo é o leme nas tempestades emocionais, o ponto de segurança em toda crise da alma.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Ao encontro da paz

    [...] Cristo Jesus é e será o alfa e o ômega deste orbe que hospeda a família humana.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alfa e ômega

    Cristo é o Sol Espiritual dos nossos destinos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1

    O Cristo, porém, é a porta da Vida Abundante.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 172

    [...] Filho de Deus e emissário da sua glória, seu maior mandamento confirma Moisés, quando recomenda o amor a Deus acima de todas as coisas, de todo o coração e entendimento, acrescentando, no mais formoso decreto divino, que nos amemos uns aos outros, como Ele próprio nos amou. [...] [...] O Cristo é vida, e a salvação que nos trouxe está na sagrada oportunidade da nossa elevação como filhos de Deus, exercendo os seus gloriosos ensinamentos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5

    [...] O Cristo é o amor vivo e permanente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 6

    [...] O Cristo é um roteiro para todos, constituindo-se em consolo para os que choram e orientação para as almas criteriosas, chamadas por Deus a contribuir nas santas preocupações do bem.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 9

    [...] Divino Amigo de cada instante, através de seus imperecíveis ensinamentos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5

    O Cristo é o nosso Guia Divino para a conquista santificante do Mais Além...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Definindo rumos


    Cristo V. JESUS CRISTO e MESSIAS.

    Cristo Literalmente, ungido. Palavra grega equivalente ao hebraico messias. Aparece 531 vezes no Novo Testamento, das quais 16 estão em Mateus, 7 em Marcos, 12 em Lucas e 19 em João.

    Os discípulos de Jesus reconheceram-no como tal (Mc 8:27ss.) e o mesmo aconteceu com muitos de seus contemporâneos judeus. A razão de tal comportamento provém, primeiramente, da autoconsciência de messianidade de Jesus e de tê-la transmitido às pessoas que o rodeavam.

    As fontes ressaltam igualmente que tanto as palavras de Jesus como suas ações denotam que ele tinha essa pretensão: reinterpretar a Lei (Mt 5:22.28.32.34 etc.); designar seus seguidores como os do Cristo (Mt 10:42); distinguir-se como o verdadeiro Cristo entre os falsos (Mc 13:6; Mt 24:5); aplicar a si mesmo títulos messiânicos (Mc 10:45 etc.); a insistência no cumprimento das profecias messiânicas (Lc 4:16-30; Mt 11:2-6 etc.); a entrada triunfal em Jerusalém; virar as mesas no Templo; a inauguração da Nova Aliança na Última Ceia etc.

    Não é estranho, por isso, ser executado pelos romanos por essa acusação. Deve-se ainda ressaltar que sua visão messiânica não era violenta, mas se identificava com a do Servo sofredor de Isaías 53, razão pela qual refutou outras interpretações da missão do messias (Jo 6:15), que os discípulos mais próximos apresentavam (Mt 16:21-28; Lc 22:23-30).

    O termo ficou associado de forma tão estreita ao nome de Jesus, que é usado como uma espécie de nome pessoal e daí procede o popular termo Jesus Cristo.

    J. Klausner, o. c.; D. Flusser, o. c.; O. Cullmann, Christology of the New Testament, Londres 1975; R. P. Casey, “The Earliest Christologies” no Journal of Theological Studies, 9, 1958; K. Rahner e W. Thüsing, Cristología, Madri 1975; César Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; m. Gourgues, Jesús ante su pasión y muerte, Estella 61995; E. “Cahiers Evangile”, Jesús, Estella 41993.


    Dez

    numeral O número cardinal que está acima do nove (10); a quantidade que representa a somatória dos dedos das mãos ou dos pés.
    Representado pelo número 10: sapato de número dez.
    Diz-se do elemento dez, numa lista, numa série: camisa dez.
    Que corresponde a essa quantidade; diz-se da medida que pode ser contada: gastou dez dias para chegar na cidade.
    substantivo masculino e feminino A designação desse número: o dez estava incompreensível no texto.
    Etimologia (origem da palavra dez). Do latim decem.

    Evangelho

    substantivo masculino Doutrina de Jesus Cristo: pregar o Evangelho.
    Livros que contêm essa doutrina, a vida e história de Cristo, e que fazem parte do Novo Testamento.
    Figurado Coisa que merece fé e confiança: sua palavra é um evangelho.
    Figurado Conjunto de princípios que servem de base a uma doutrina: o evangelho da democracia.

    Esta palavra, cuja significação é ‘boas novas’, ou ‘boa mensagem’, aplica-se às quatro inspiradas narrações da vida e doutrinas de Jesus Cristo, compreendidas no N.T. (Mateus, Marcos, Lucas, João) – e, também, à revelação da graça de Deus, que Cristo veio pregar, e que se manifesta na Sua vida, morte e ressurreição, significando para os homens salvação e paz. Por diferentes nomes é conhecido o Evangelho: o Evangelho da graça, porque provém do livre amor de Deus (At 20:24) – o Evangelho do Reino, pois que trata do reino da graça e da glória (Mt 4:23) – o Evangelho de Cristo, porque Jesus é o seu autor e assunto (Rm 1:16 – 15,19) – o Evangelho da Paz e salvação, pois que as suas doutrinas promovem o nosso bem-estar presente e conduzem à gloria eterna (Ef 1:13 -6,15) – o glorioso Evangelho, porque nele se expõem as gloriosas perfeições de Deus (2 Co 4,4) – e o Evangelho eterno, visto que foi planejado desde a eternidade, é permanente, e de efeitos eternos (Ap 14:6). *veja cada Evangelho sob o nome de seu autor.

    Podem dividir-se em cinco partes as matérias contidas nos Evangelhos: os atos comuns da vida do Cristo; os milagres; as predições; as palavras que foram tomadas pela Igreja para fundamento de seus dogmas; e o ensino moral. As quatro primeiras têm sido objeto de controvérsias; a última, porém, conservou-se constantemente inatacável. Diante desse código divino, a própria incredulidade se curva. É terreno onde todos os cultos podem reunir-se, estandarte sob o qual podem todos colocar-se, quaisquer que sejam suas crenças, porquanto jamais ele constituiu matéria das disputas religiosas, que sempre e por toda a parte se originaram das questões dogmáticas. [...] Para os homens, em particular, constitui aquele código uma regra de proceder que abrange todas as circunstâncias da vida privada e da vida pública, o princípio básico de todas as relações sociais que se fundam na mais rigorosa justiça. É, finalmente e acima de tudo, o roteiro infalível para a felicidade vindoura, o levantamento de uma ponta do véu que nos oculta a vida futura. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•

    O Evangelho é a fonte das verdades morais e religiosas, e é fundamento da igreja cristã [...].
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10

    [...] manancial de luz e de vida em todas as idades da Humanidade e para todas as humanidades.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

    [...] É a fé, o amor e a justiça. [...]
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

    [...] divina pedra de toque da Religião e da Moral [...].
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

    [...] o mais perfeito código de conduta que se conhece [...].
    Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 1

    No Evangelho de Jesus, encontramos todas as luzes e recursos inestimáveis para resolver os problemas da afeição mal dirigida, das fraquezas do sentimento e da viciação sexual. Se a Ciência cuida do corpo, o Evangelho orienta e ilumina o Espírito.
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14

    [...] a mensagem do Evangelho, que é luz para os que tateiam nas trevas da ignorância, bálsamo para os corações sofridos e esperança para os tristes, os aflitos e os desgraçados de todos os matizes!
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 10

    Evangelho é seta a indicar o caminho.
    Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Esforço

    [...] a obra imortal de Jesus Nazareno [...] é ela o código por excelência de toda a moralidade una e perfeita, de toda a liberdade e de toda a solidariedade.
    Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 2

    [...] é o livro de Jesus, e é preciso conhecer Jesus mais que ao seu Código para dele se ocupar.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Exórdio

    Ora, os Evangelhos são a obra da Bondade, representam um ciclo da evolução planetária, e, como tal, devem ter recebido o influxo e a sanção dos mensageiros do Pai, orientadores da Verdade relativa que cada época comporta.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos

    O Evangelho é caminho, porque, seguindo-o, não nos perderemos nas sombrias veredas da incompreensão e do ódio, da injustiça e da perversidade, mas perlustraremos, com galhardia e êxito, as luminosas trilhas da evolução e do progresso – da ascensão e da felicidade que se não extingue. O Evangelho é Verdade, porque é eterno. Desafia os séculos e transpõe os milênios. Perde-se no infinito dos tempos. O Evangelho é Vida, porque a alma que se alimenta dele, e nele vive, ganhará a vida eterna. Aquele que crê em Jesus epratica os seus ensinos viverá – mesmoque esteja morto.
    Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8

    [...] é o fundamento da ordem e doprogresso.O Evangelho é Amor – na sua mais ele-vada expressão.Amor que unifica e constrói para aEternidade.Amor que assegura a perpetuidade detodos os fenômenos evolutivos.[...] Somente o Evangelho aproximaráos homens, porque ele é Caridade.
    Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 29

    O Evangelho, comentado à luz do Es-piritismo, é o mais autêntico roteiro deque podemos dispor, hoje e sempre, paraa equação, pacífica e feliz, dos proble-mas humanos. Com ele, tudo é clarida-de e paz, alegria e trabalho, harmonia eentendimento, luz e progresso. [...]Com ele, a inteligência e a cultura edificampara a vida que não perece, descortinandoos panoramas da perfeição.[...] Com ele, a fortuna constrói o pro-gresso, estimula a prosperidade, esten-de as bênçãos do socorro fraterno àquelesque a velhice pobre e a infância desvali-da colocam à margem da felicidade
    Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - Conclusão

    [...] O Evangelho é a bússola que oscaminheiros prudentes não abandonam[...]
    Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Evangelho – bússola doscaminheiros

    [...] é a bússola dos Espíritos, [...] é oparadigma incontroverso da Verdade E E Epara o nosso ciclo de evolução intelectual e moral [...].
    Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 3

    Padrão eterno de inigualável sabedoria, o Evangelho é que há de nortear a Humanidade para seus altos destinos. [...]
    Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

    Os Evangelhos foram e serão sempre o livro do progresso, a fonte da luz e da verdade.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2

    O Evangelho é também Poesia Divina da Sabedoria e do Amor, a estender-se no mundo em cânticos de fraternidade e serviço.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem a Hernani

    O Evangelho é o livro do coração; cura as feridas do sentimento, porque destila o amor de Jesus Cristo: consola o desconforto dos aflitos, porque dele se evola a essência da verdade divina, gradativamente propiciada aos filhos de Deus, para a escalada gloriosa do futuro. Por ele, é certo, aumenta a criatura o seu patrimônio intelectual, com conhecimentos puramente espirituais, porém, a sua finalidade máxima é formar o patrimônio moral da Humanidade.
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    O Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo é o código de toda a sabedoria de que se pode revestir a humana criatura, para a vida e para as vidas: mas o sagrado código, obra do Mestre divino, imutável em sua essência, na essência de seus puríssimos ensinamentos, reveste-se do especialíssimo caráter de uma eterna variedade na forma que o acomoda a todas as idades, a todos os progressos da Humanidade. É uma luz que cresce em intensidade, a par e à medida que os olhos da alma humana adquirem maior capacidade para suportá-la.
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    Assim, a única profilaxia eficaz contra a obsessão é a do Evangelho.
    Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 1

    [...] O Evangelho de Jesus é o norteador seguro para que os desavisados não se fiem somente na Ciência sem ética e na Filosofia sem a moral cristã.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 2

    [...] é expressão e aplicação das leis universais e imutáveis de Deus. [...]
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 14

    [...] O Evangelho do Cristo, código supremo para o entendimento da vida, é simbolizado pelo amor ao Criador e à criatura, como caminho para a redenção do Espírito eterno.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 33

    O Evangelho de Jesus é o grande repertório de ensinamentos para a busca da sabedoria e da paz. [...]
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 36

    O Evangelho é o repositório das normas e regras necessárias ao progresso espiritual. [...]
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17

    O Evangelho do Cristo, entendido em espírito, é o código que permite a compreensão dos mecanismos das leis morais da vida, resumidas em uma palavra – Amor.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 33

    [...] O maior tratado de psicologia espontânea que podemos conhecer. [...]
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal

    [...] é um cântico de sublimadas esperanças no caminho das lágrimas da Terra, em marcha, porém, para as glórias sublimes do Infinito.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2

    [...] O Evangelho do Cristo é o transunto de todas as filosofias que procuram aprimorar o espírito, norteando-lhe a vida e as aspirações.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 66

    [...] O Evangelho é código de paz e felicidade que precisamos substancializar dentro da própria vida!
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1

    [...] é a construção de um mundo novo pela edificação moral do novo homem. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 2

    [...] É uma luz para a nossa existência neste mundo mesmo, que devemos transformar em Reino de Deus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 2

    [...] livro mais vivaz e mais formoso do mundo, constituindo a mensagem permanente do Céu, entre as criaturas em trânsito pela Terra, o mapa das abençoadas altitudes espirituais, o guia do caminho, o manual do amor, da coragem e da perene alegria.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

    O Evangelho é roteiro iluminado do qual Jesus é o centro divino. Nessa Carta de Redenção, rodeando-lhe a figura celeste, existem palavras, lembranças, dádivas e indicações muito amadas dos que lhe foram legítimos colaboradores no mundo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 171

    [...] Código de ouro e luz, em cuja aplicação pura e simples reside a verdadeira redenção da Humanidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32

    [...] O Evangelho é a luz eterna, em torno da qual nos cabe o dever de estruturar as nossas asas de sabedoria e de amor [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17

    Expressão autêntica da biografia e dos atos do Divino Mestre [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 20

    Para as horas de amargura, / Para as dívidas da sorte, / o Evangelho é a luz da vida / que esclarece além da morte.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O Evangelho não é um livro simplesmente. É um templo de idéias infinitas – miraculosa escola das almas – estabelecendo a nova Humanidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] o Evangelho de Jesus [é o] roteiro das almas em que cada coração deve beber o divino ensinamento para a marcha evolutiva.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O Evangelho é, por isso, viveiro celeste para a criação de consciências sublimadas.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Evangelho

    O Evangelho é serviço redentor, mas não haverá salvação para a Humanidade sem a salvação do Homem.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11

    [...] fonte real da Medicina preventiva, sustentando as bases do equilíbrio físio-psíquico.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 23

    E E EO Evangelho é o roteiro para a ascensão de todos os Espíritos em luta, o aprendizado na Terra para os planos superiores do Ilimitado. De sua aplicação decorre a luz do espírito.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 225

    O Evangelho, todavia, é livro divino e, enquanto permanecemos na cegueira da vaidade e da ignorância, não nos expõe seus tesouros sagrados. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 11

    [...] o Evangelho de Amor, que é, sem dúvida, o Livro Divino em cujas lições podemos encontrar a libertação de todo o mal.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

    Ainda e sempre o Evangelho do Senhor / É a mensagem eterna da Verdade, / Senda de paz e de felicidade, / Na luz das luzes do Consolador.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Eterna mensagem

    [...] confere paz e liberdade. É o tesouro do mundo. Em sua glória sublime os justos encontrarão a coroa de triunfo; os infortunados, o consolo; os tristes, a fortaleza do bom ânimo; os pecadores, a senda redentora dos resgates misericordiosos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5

    [...] O Evangelho é amor em sua expressão mais sublime. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5

    [...] Seu Evangelho [de Jesus] de perdão e amor é o tesouro divino dos sofredores e deserdados do mundo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 9

    [...] a palavra evangelho significa boas notícias.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 1

    [...] O Evangelho do Cristo é o Sol que ilumina as tradições e os fatos da Antiga Lei. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 8

    O Evangelho é o Livro da Vida, cheio de contos e pontos divinos, trazidos ao mundo pelo Celeste Orientador.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - Pontos e contos

    [...] O Evangelho de Nosso Senhor não é livro para os museus, mas roteiro palpitante da vida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 37

    [...] é mensagem de salvação, nunca de tormento. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3

    [...] é a revelação pela qual o Cristo nos entregou mais amplo conhecimento de Deus [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Atualidade espírita

    [...] celeiro divino do nosso pão deimortalidade.[...] O Evangelho é o Sol da Imortali-dade que o Espiritismo reflete, com sa-bedoria, para a atualidade do mundo
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Brilhe vossa luz

    Além disso, é o roteiro do otimismo divino.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 120

    [...] não é apenas um conjunto brilhante de ensinamentos sublimes para ser comentado em nossas doutrinações – é código da Sabedoria Celestial, cujos dispositivos não podemos confundir.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A luta continua

    [...] representa uma glorificada equipe de idéias de amor puro e fé transforma dora, que Jesus trouxe à esfera dos homens, erguendo-os para o Reino Divino.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 20

    O Evangelho – o livro-luz da evolução – é o nosso apoio. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 48

    Aprendamos com o Evangelho, a fonte inexaurível da Verdade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 62

    O Evangelho, assim, não é o livro de um povo apenas, mas o Código de Princípios Morais do Universo, adaptável a todas as pátrias, a todas as comunidades, a todas as raças e a todas as criaturas, porque representa, acima de tudo, a carta de conduta para a ascensão da consciência à imortalidade, na revelação da qual Nosso Senhor Jesus Cristo empregou a mediunidade sublime como agente de luz eterna, exaltando a vida e aniquilando a morte, abolindo o mal e glorificando o bem, a fim de que as leis humanas se purifiquem e se engrandeçam, se santifiquem e se elevem para a integração com as Leis de Deus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 26


    Evangelho
    1) A mensagem de salvação anunciada por Jesus Cristo e pelos apóstolos (Rm 1:15). “Evangelho” em grego quer dizer “boa notícia”.
    2) Nome dado a cada um dos quatro primeiros livros do NT: MATEUS, MARCOS, LUCAS e JOÃO. Esses livros apresentam a vida e os ensinos de Jesus Cristo.

    Gerar

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Gerar Dar existência a (Os 5:7).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    verbo transitivo direto Dar origem a; provocar o nascimento de; procriar: gerar descendentes.
    Produzir; causar a produção de: gerar empregos; gerar boleto bancário.
    Por Extensão Ser o motivo de: sua ignorância gera desconforto.
    Brotar; começar a se desenvolver: gerar flores.
    Etimologia (origem da palavra gerar). Do latim generare.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    É hoje Um el-Jerar. Cidade e distrito no pais dos filisteus, ao sul de Gaza (Gn 10:19) e de Berseba. Foi residência de Abimeleque – de Abraão depois da destruição de Sodoma (Gn 20:1-2) – e de isaque quando houve fome em Canaã (Gn 26:1-26). Foi destruída por Asa, quando derrotou e perseguiu os etíopes, que estavam sob o domínio de Zerá (2 Cr 14.13, 14).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Jesus

    interjeição Expressão de admiração, emoção, espanto etc.: jesus, o que foi aquilo?
    Ver também: Jesus.
    Etimologia (origem da palavra jesus). Hierônimo de Jesus.

    Salvador. – É a forma grega do nome Josué, o filho de Num. Assim em At 7:45Hb 4:8. – Em Cl 4:11 escreve S. Paulo afetuosamente de ‘Jesus, conhecido por Justo’. Este Jesus, um cristão, foi um dos cooperadores do Apóstolo em Roma, e bastante o animou nas suas provações. (*veja José.)

    Não há dúvida de que Jesus é o mensageiro divino enviado aos homens J J para ensinar-lhes a verdade, e, por ela, o caminho da salvação [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10, it• 18

    [...] Segundo definição dada por um Espírito, ele era médium de Deus.
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 2

    [...] o pão de Deus é aquele que desceu do Céu e que dá vida ao mundo. [...] Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome e aquele que em mim crê não terá sede. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 50

    [...] o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 625

    [...] é filho de Deus, como todas as criaturas [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, O filho de Deus e o filho do homem

    Jesus foi um Revelador de primeira plana, não porque haja trazido ao mundo, pela primeira vez, uma parcela da Verdade Suprema, mas pela forma de revestir essa Verdade, colocando-a ao alcance de todas as almas, e por ser também um dos mais excelsos Espíritos, para não dizer o primeiro em elevação e perfeição, de quantos têm descido à Terra, cujo governador supremo é Ele.
    Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Pról•

    Jesus Cristo é a paz – é a mansidão – é a justiça – é o amor – é a doçura – é a tolerância – é o perdão – é a luz – é a liberdade – é a palavra de Deus – é o sacrifício pelos outros [...].
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8

    Jesus é o ser mais puro que até hoje se manifestou na Terra. Jesus não é Deus. Jesus foi um agênere.
    Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 71

    Jesus é o centro divino da verdade e do amor, em torno do qual gravitamos e progredimos.
    Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 24

    Jesus é o protótipo da bondade e da sabedoria conjugadas e desenvolvidas em grau máximo. [...]
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual

    Jesus Cristo é o Príncipe da Paz.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os pacificadores•••

    [...] conquanto não seja Deus, e sim um Espírito sublimado, Jesus Cristo é o governador de nosso planeta, a cujos destinos preside desde a sua formação. Tudo (na Terra) foi feito por Ele, e, nada do que tem sido feito, foi feito sem Ele diz-nos João 3:1.[...] autêntico Redentor da Huma-nidade.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 1

    Jesus, pois, é um desses Espíritos diretores e protetores de mundos, e a missão de dirigir a nossa Terra, com o concurso de outros Espíritos subordinados em pureza à sua pureza por excelência, lhe foi outorgada, como um prêmio à sua perfeição imaculada, em épocas que se perdem nas eternidades do passado. [...]
    Referencia: CIRNE, Leopoldo• A personalidade de Jesus• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jesus nos Evangelhos

    [...] espírito poderoso, divino missionário, médium inspirado. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    J [...] é, positivamente, a pedra angular do Cristianismo, a alma da nova revelação. Ele constitui toda a sua originalidade.
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

    [...] era um divino missionário, dotado de poderosas faculdades, um médium incomparável. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    [...] é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão

    [...] Espírito protetor da Terra, anjo tutelar desse planeta, grande sacerdote da verdadeira religião.
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

    Jesus é o Mestre por excelência: ofereceu-se-nos por amor, ensinou até o último instante, fez-se o exemplo permanente aos nossos corações e nos paroxismos da dor, pregado ao madeiro ignominioso, perdoou-nos as defecções de maus aprendizes.
    Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5

    Jesus é nosso Irmão porque é filho de Deus como nós; e é nosso Mestre porque sabe mais que nós e veio ao mundo nos ensinar.
    Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

    [...] é chamado Jesus, o Cristo, porque Cristo quer dizer o enviado de Deus.
    Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

    Jesus é o exemplo máximo dessa entrega a Deus, lição viva e incorruptível de amor em relação à Humanidade. Mergulhou no corpo físico e dominou-o totalmente com o seu pensamento, utilizando-o para exemplificar o poder de Deus em relação a todas as criaturas, tornando-se-lhe o Médium por excelência, na condição de Cristo que o conduziu e o inspirava em todos os pensamentos e atos. Sempre com a mente alerta às falaciosas condutas farisaicas e às circunstâncias difíceis que enfrentava, manteve-se sempre carinhoso com as massas e os poderosos, sem manter-se melífluo ou piegas com os infelizes ou subalterno e submisso aos dominadores de um dia... Profundo conhecedor da natureza humana sabia acioná-la, despertando os sentimentos mais profundos e comandando os pensamentos no rumo do excelso Bem. Vencedor da morte, que o não assustava, é o exemplo máximo de vida eterna, concitando-nos a todos a seguir-lhe as pegadas.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

    Jesus, embora incompreendido no seu tempo, venceu a História, ultrapassou todas as épocas, encontrando-se instalado no mundo e em milhões de mentes e corações que o aceitam, o amam e tentam segui-lo. O sofrimento que experimentou não o afligiu nem o turbou, antes foi amado e ultrapassado, tornando-se mais do que um símbolo, a fiel demonstração de que no mundo somente teremos aflições.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento

    Jesus de Nazaré jamais desprezou ou subestimou as dádivas relevantes do abençoado planeta, nunca se recusando J J à convivência social, religiosa, humana... Participou das bodas em Caná, freqüentou a Sinagoga e o Templo de Jerusalém, aceitou a entrevista com Nicodemos, o almoço na residência de Simão, o leproso, bem como hospedou-se com Zaqueu, o chefe dos publicanos, escandalizando a todos, conviveu com os pobres, os enfermos, os infelizes, mas também foi gentil com todos aqueles que o buscavam, a começar pelo centurião, que lhe fora rogar ajuda para o criado enfermo, jamais fugindo da convivência de todos quantos para os quais viera... Abençoou criancinhas buliçosas, dialogou com a mulher da Samaria, desprezada, com a adúltera que seguia para a lapidação, libertando-a, participou da saudável convivência de Lázaro e suas irmãs em Betânia, aceitou a gentileza da Verônica na via crucis, quando lhe enxugou o suor de sangue... Jesus tipificou o ser social e humano por excelência, portador de fé inquebrantável, que o sustentou no momento do sacrifício da própria vida, tornando-se, em todos os passos, o Homem incomparável. Jamais agrediu o mundo e suas heranças, suas prisões emocionais e paixões servis, seus campeonatos de insensatez, sua crueldade, sua hediondez em alguns momentos, por saber que as ocorrências resultavam da inferioridade moral dos seus habitantes antes que deles mesmos. Apesar dessa conduta, demonstrou a superioridade do Reino de Deus, porque, permanente, causal e posterior ao périplo carnal, convidando os homens e as mulheres de pensamento, os que se encontravam saturados e sem roteiro, os sofridos e atormentados à opção libertadora e feliz.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Aflições do mundo

    [...] é o Médico Divino e a sua Doutrina é o medicamento eficaz de que nos podemos utilizar com resultados imediatos.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23

    Jesus é ainda e sempre a nossa lição viva, o nosso exemplo perene. Busquemo-lo!
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    [...] Jesus é o amor inexaurível: não persegue: ama; não tortura: renova; não desespera: apascenta! [...] é a expressão do amor e sua não-violência oferece a confiança que agiganta aqueles que o seguem em extensão de devotamento.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

    [...] é a nossa porta: atravessemo-la, seguindo-lhe as pegadas ...
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

    [...] Jesus na manjedoura é um poema de amor falando às belezas da vida; Jesus na cruz é um poema de dor falando sobre as grandezas da Eternidade.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 2

    [...] é a Vida em alta expressão de realidade, falando a todos os seres do mundo, incessantemente!... Sua lição inesquecível representa incentivo urgente que não podemos deixar de aplicar em nosso dia-a-dia redentor.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

    J [...] é o guia divino: busque-o!
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 3, cap• 5

    [...] é a Verdade e a Justiça, a que todos nós aspiramos!
    Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 7, cap• 13

    [...] é sempre a verdade consoladora no coração dos homens. Ele é a claridade que as criaturas humanas ainda não puderam fitar e nem conseguiram compreender. [...]
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho

    De todos os Evangelhos se evola uma onda de perfume balsâmico e santificador a denunciar a passagem gloriosa e solene de um Arauto da paz e da felicidade no Além.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos

    [...] O Messias, o Príncipe da vida, o Salvador do mundo.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Interpretação subjetiva

    [...] cognominado pelo povo de Grande profeta e tratado pelos seus discípulos como filho de Deus.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Identidade de Jesus

    [...] o instrutor geral, o chefe da escola universal em todas as épocas.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Supremacia de Jesus

    [...] O Consolador, O Espírito de Verdade a dirigir o movimento científico por todo o globo.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Materializações

    Paulo, que se tornou cristão, por ter visto Jesus em Espírito e dele ter recebido a Revelação, diz que Jesus, o Cristo, é a imagem da Substância de Deus, o Primogênito de Deus (o texto grego diz: a imagem de Deus invisível e o primeiro concebido de toda a Criação) – o que não quer dizer que este primeiro concebido, seja idêntico fisiologicamente ao homem terrestre.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Natureza de Jesus

    [...] é, ao mesmo tempo, a pureza que ama e o amor que purifica.
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 22a efusão

    [...] foi o mais santo, o mais elevado, o mais delicado Espírito encarnado no corpo mais bem organizado que já existiu. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 23a efusão

    Espírito da mais alta hierarquia divina, Jesus, conhecedor de leis científicas ainda não desvendadas aos homens, mas, de aplicação corrente em mundos mais adiantados, formou o seu próprio corpo com os fluidos que julgou apropriados, operando uma materialilização muitíssimo mais perfeita que aquelas de que nos falam as Escrituras e do que as que os homens já pudemos presenciar em nossas experiências no campo do psiquismo.
    Referencia: MÍNIMUS• Os milagres de Jesus: historietas para a infância• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - cap• 1

    Jesus é o amigo supremo, em categoria especial, com quem nenhum outro pode ser confrontado. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 4

    [...] o caminho, a verdade e a vida, e é por ele que chegaremos ao divino estado da pureza espiritual. Esse é o mecanismo da salvação, da justificação, da predestinação.
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5

    esus – ensina Agasha – foi um exemplo vivo do que pregava. Ensinou aos homens a amarem-se uns aos outros, mas também ensinou que os homens haveriam de cometer muitos enganos e que Deus não os condenaria, mas lhe daria outras oportunidades para aprenderem.
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4

    Jesus Cristo, o mais sábio dos professores que o mundo já conheceu e o mais compassivo dos médicos que a Humanidade já viu, desde o princípio, permanece como divina sugestão àqueles que, no jornadear terrestre, ocupam a cátedra ou consagram a vida ao santo labor dos hospitais.
    Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22

    Se lhe chamamos Senhor e Mestre, Divino Amigo e Redentor da Humanidade, Sol de nossas vidas e Advogado de nossos destinos, por um dever de consciência devemos afeiçoar o nosso coração e conjugar o nosso esforço no devotamento à vinha que por Ele nos foi confiada.
    Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 45

    Sendo o Pão da Vida e a Luz do Mundo, Nosso Senhor Jesus Cristo era, por conseguinte, a mais completa manifestação de Sabedoria e Amor que a Terra, em qualquer tempo, jamais sentira ou conhecera. [...] A palavra do Mestre se refletiu e se reflete, salutar e construtivamente, em todos os ângulos evolutivos da Humanidade.
    Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 11

    [...] o Verbo, que se fez carne e habitou entre nós.
    Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 45

    Jesus, evidentemente, é o amor semfronteiras, que a todos envolve e fascina,ampara e magnetiza.O pão da vida, a luz do mundo, o guiasupremo.
    Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Introd•

    [...] é o mais alto expoente de evolução espiritual que podemos imaginar [...].
    Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2

    Nem homem, nem Deus, [...] mas, Espírito puro e não falido, um, na verdade, com o Pai, porque dele médium, isto é, veículo do pensamento e da vontade divinos, e, conseguintemente, conhecedor das leis que regem a vida moral e material neste e noutros planetas, ou seja, daquelas muitas moradas de que falava.
    Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5

    [...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, o fundador, o protetor, o governador do planeta terreno [...].
    Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

    [...] Espírito fundador, protetor e governador do mundo terrestre, a cuja formação presidiu, tendo, na qualidade de representante e delegado de Deus, plenos poderes, no céu, e na Terra, sobre todos os Espíritos que nesta encarnam [...].
    Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

    [...] como filho, Ele, Jesus, não é Deus e sim Espírito criado por Deus e Espírito protetor e governador do planeta J terreno, tendo recebido de Deus todo o poder sobre os homens, a fim de os levar à perfeição; que foi e é, entre estes, um enviado de Deus e que aquele poder lhe foi dado com esse objetivo, com esse fim.
    Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

    [...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, que, na santidade e na inocência, sem nunca haver falido, conquistou a perfeição e foi por Deus instituído fundador, protetor e governador da Terra [...].
    Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

    [...] Para S. Paulo, Jesus é um ser misterioso, sem pai, sem mãe, sem genealogia, que se manifesta aos homens como a encarnação duma divindade, para cumprir um grande sacrifício expiatório [...]. [...] Jesus Cristo é, realmente, aquele de quem disse o apóstolo Paulo: que proviera do mesmo princípio que os homens; e eis por que lhes chamava seus irmãos, porque é santo, inocente (innocens), sem mácula (impollutus), apartado dos pecadores (segregatus a peccatoribus) e perfeito por todo o sempre [...]. [...] Jesus a imagem, o caráter da substância de Deus, o qual não tendo querido hóstia, nem oblação, lhe formara um corpo para entrar no mundo; que Jesus era (nesse corpo e com esse corpo) “um espirito vivificante”.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

    Jesus é um Espírito que, puro na fase da inocência e da ignorância, na da infância e da instrução, sempre dócil aos que tinham o encargo de o guiar e desenvolver, seguiu simples e gradualmente a diretriz que lhe era indicada para progredir; que, não tendo falido nunca, se conservou puro, atingiu a perfeição sideral e se tornou Espírito de pureza perfeita e imaculada. Jesus [...] é a maior essência espiritual depois de Deus, mas não é a única. É um Espírito do número desses aos quais, usando das expressões humanas, se poderia dizer que compõem a guarda de honra do Rei dos Céus. Presidiu à formação do vosso planeta, investido por Deus na missão de o proteger e o governar, e o governa do alto dos esplendores celestes como Espírito de pureza primitiva, perfeita e imaculada, que nunca faliu e infalível por se achar em relação direta com a divindade. É vosso e nosso Mestre, diretor da falange sagrada e inumerável dos Espíritos prepostos ao progresso da Terra e da humanidade terrena e é quem vos há de levar à perfeição.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

    [...] Jesus é a ressurreição e a vida porque somente pela prática da moral que Ele pregou e da qual seus ensinos e exemplos o fazem a personificação, é que o Espírito chega a se libertar da morte espiritual, assim na erraticidade, como na condição de encamado.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

    Eu sou a porta; aquele que entrar por mim será salvo, disse Jesus (João 10:9). Por ser o conjunto de todas as perfeições, Jesus se apresentou como a personificação da porta estreita, a fim de que, por uma imagem objetiva, melhor os homens compreendessem o que significa J J entrar por essa porta, para alcançar a vida eterna.
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    [...] é o médico das almas [...] capaz de curá-las todas do pecado que as enferma, causando-lhes males atrozes. Portador ao mundo e distribuidor do divino perdão, base da sua medicina, Ele muda a enfermidade em saúde, transformando a morte em vida, que é a salvação.
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    [...] como governador, diretor e protetor do nosso planeta, a cuja formação presidiu, missão que por si só indica a grandeza excelsa do seu Espírito, tinha, por efeito dessa excelsitude, o conhecimento de todos os fluidos e o poder de utilizá-los conforme entendesse, de acordo com as leis naturais que lhes regem as combinações e aplicações.
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    Jesus é servo e bem-amado de Deus, pela sua qualidade de Espírito puro e perfeito. Deus o elegeu, quando o constituiu protetor e governador do nosso planeta. Nele se compraz, desde que o tornou partícipe do seu poder, da sua justiça e da sua misericórdia; e faz que seu Espírito sobre ele constantemente pouse, transmitindo-lhe diretamente a inspiração, com o mantê-lo em perene comunicação consigo.
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    Jesus personifica a moral, a lei de amor que pregou aos homens, pela palavra e pelo exemplo; personifica a doutrina que ensinou e que, sob o véu da letra, é a fórmula das verdades eternas, doutrina que, como Ele próprio o disse, não é sua, mas daquele que o enviou. Ele é a pedra angular. [...]
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    Jesus era o amor sem termo; Jesus era a caridade, Jesus era a tolerância! Ele procurava sempre persuadir os seus irmãos da Terra e nunca vencê-los pela força do seu poder, que, no entanto, o tinha em superabundância! Ora banqueteando-se com Simão, o publicano, ora pedindo água à mulher samaritana, repudiada dos judeus, ele revelava-se o Espírito amante da conciliação, a alma disposta aos sentimentos da verdadeira fraternidade, não distinguindo hereges ou gentios!
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    Sendo Jesus a personificação do Bem Supremo, é natural que busquemos elegê-lo por padrão de nossa conduta.
    Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Mudança imperiosa

    Carta viva de Deus, Jesus transmitiu nas ações de todos os momentos a Grande Mensagem, e em sua vida, mais que em seus ensinamentos, ela está presente.
    Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Natal

    Jesus não é um instituidor de dogmas, um criador de símbolos; é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo

    [...] é a pedra angular de uma doutrina que encerra verdades eternas, desveladas parcialmente antes e depois de sua passagem pela Terra.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 19

    J Jesus é chamado o Justo, por encarnar em grau máximo, o Amor e a Justiça, em exemplificação para toda a Humanidade.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17

    [...] encontramos em Jesus o maior psicólogo de todos os tempos [...].
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal

    Jesus é a manifestação mais perfeita de Deus, que o mundo conhece. Seu Espírito puro e amorável permitiu que, através dele, Deus se fizesse perfeitamente visível à Humanidade. Esse o motivo por que ele próprio se dizia – filho de Deus e filho do Homem.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O filho do homem

    Jesus é a luz do mundo, é o sol espiritual do nosso orbe. Quem o segue não andará em trevas. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Fiat-lux

    Jesus é a história viva do homem.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Jesus e a história

    [...] é a única obra de Deus inteiramente acabada que o mundo conhece: é o Unigênito. Jesus é o arquétipo da perfeição: é o plano divino já consumado. É o Verbo que serve de paradigma para a conjugação de todos os verbos.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Verbo Divino

    [...] é o Cristo, isto é, o ungido, o escolhido, Filho de Deus vivo.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2

    Jesus foi o maior educador que o mundo conheceu e conhecerá. Remir ou libertar só se consegue educando. Jesus acredita va piamente na redenção do ímpio. O sacrifício do Gólgota é a prova deste asserto. Conhecedor da natureza humana em suas mais íntimas particularidades, Jesus sabia que o trabalho da redenção se resume em acordar a divindade oculta na psiquê humana.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8

    [...] Jesus é o Mestre excelso, o educador incomparável.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9

    [...] é o Cordeiro de Deus, que veio arrancar o mundo do erro e do pecado. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2

    [...] é a Luz do Princípio e nas suas mãos misericordiosas repousam os destinos do mundo. Seu coração magnânimo é a fonte da vida para toda a Humanidade terrestre. Sua mensagem de amor, no Evangelho, é a eterna palavra da ressurreição e da justiça, da fraternidade e da misericórdia. [...] é a Luz de todas as vidas terrestres, inacessível ao tempo e à destruição.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•

    [Da] Comunidade de seres angélicos e perfeitos [...] é Jesus um dos membros divinos [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

    É sempre o Excelso Rei do amor que nunca morre.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 18

    [...] o maior embaixador do Céu para a Terra foi igualmente criança.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 23

    Jesus é também o amor que espera sempre [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6

    J J [...] é a luminosidade tocante de todos os corações. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13

    [...] é a suprema personificação de toda a misericórdia e de toda a justiça [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30

    [...] é sempre a fonte dos ensinamentos vivos [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6

    [...] é a única porta de verdadeira libertação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 178

    [...] o Sociólogo Divino do Mundo [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32

    Jesus é o semeador da terra, e a Humanidade é a lavoura de Deus em suas mãos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50

    Como é confortador pensar que o Divino Mestre não é uma figura distanciada nos confins do Universo e sim o amigo forte e invisível que nos acolhe com sua justiça misericordiosa, por mais duros que sejam nossos sofrimentos e nossos obstáculos interiores.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é o mentor sublime de todos os séculos, ensinando com abnegação, em cada hora, a lição do sacrifício e da humildade, da confiança e da renúncia, por abençoado roteiro de elevação da Humanidade inteira.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é o amor de braços abertos, convidando-nos a atender e servir, perdoar e ajudar, hoje e sempre.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Jesus é o trabalhador divino, de pá nas mãos, limpando a eira do mundo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Jesus é o lapidário do Céu, a quem Deus, Nosso Pai, nos confiou os corações.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Guarda em tudo, por modelo, / Aquele Mestre dos mestres, / Que é o amor de todo o amor / Na luz das luzes terrestres.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Jesus é o salário da elevação maior.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] o Cristo de Deus, sob qualquer ângulo em que seja visto, é e será sempre o excelso modelo da Humanidade, mas, a pouco e pouco, o homem compreenderá que, se precisamos de Jesus sentido e crido, não podemos dispensar Jesus compreendido e aplicado. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Estante da vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    [...] Tratava-se de um homem ainda moço, que deixava transparecer nos olhos, profundamente misericordiosos, uma beleza suave e indefinível. Longos e sedosos cabelos molduravam-lhe o semblante compassivo, como se fossem fios castanhos, levemente dourados por luz desconhecida. Sorriso divino, revelando ao mesmo tempo bondade imensa e singular energia, irradiava da sua melancólica e majestosa figura uma fascinação irresistível.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5

    [...] é a misericórdia de todos os que sofrem [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1

    [...] é o doador da sublimação para a vida imperecível. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Jesus é o nosso caminho permanente para o Divino Amor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25

    J Jesus, em sua passagem pelo planeta, foi a sublimação individualizada do magnetismo pessoal, em sua expressão substancialmente divina. As criaturas disputavam-lhe o encanto da presença, as multidões seguiam-lhe os passos, tocadas de singular admiração. Quase toda gente buscava tocar-lhe a vestidura. Dele emanavam irradiações de amor que neutralizavam moléstias recalcitrantes. Produzia o Mestre, espontaneamente, o clima de paz que alcançava quantos lhe gozavam a companhia.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 110

    [...] é a fonte do conforto e da doçura supremos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3

    Na Terra, Jesus é o Senhor que se fez servo de todos, por amor, e tem esperado nossa contribuição na oficina dos séculos. A confiança dele abrange as eras, sua experiência abarca as civilizações, seu devotamento nos envolve há milênios...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 86

    [...] é a verdade sublime e reveladora.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 175

    Jesus é o ministro do absoluto, junto às coletividades que progridem nos círculos terrestres [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

    Jesus é o coração do Evangelho. O que de melhor existe, no caminho para Deus, gira em torno dele. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 36

    [...] sigamos a Jesus, o excelso timoneiro, acompanhando a marcha gloriosa de suor e de luta em que porfiam incan savelmente os nossos benfeitores abnegados – os Espíritos de Escol.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 86

    [...] excelso condutor de nosso mundo, em cujo infinito amor estamos construindo o Reino de Deus em nós.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92


    Jesus 1. Vida. Não podemos entender os evangelhos como biografia no sentido historiográfico contemporâneo, mas eles se harmonizam — principalmente no caso de Lucas — com os padrões historiográficos de sua época e devem ser considerados como fontes históricas. No conjunto, apresentam um retrato coerente de Jesus e nos proporcionam um número considerável de dados que permitem reconstruir historicamente seu ensinamento e sua vida pública.

    O nascimento de Jesus pode ser situado pouco antes da morte de Herodes, o Grande (4 a.C.) (Mt 2:1ss.). Jesus nasceu em Belém (alguns autores preferem apontar Nazaré como sua cidade natal) e os dados que os evangelhos oferecem em relação à sua ascendência davídica devem ser tomados como certos (D. Flusser, f. f. Bruce, R. E. Brown, J. Jeremias, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que seja de um ramo secundário. Boa prova dessa afirmação: quando o imperador romano Domiciano decidiu acabar com os descendentes do rei Davi, prendeu também alguns familiares de Jesus. Exilada sua família para o Egito (um dado mencionado também no Talmude e em outras fontes judaicas), esta regressou à Palestina após a morte de Herodes, mas, temerosa de Arquelau, fixou residência em Nazaré, onde se manteria durante os anos seguintes (Mt 2:22-23).

    Exceto um breve relato em Lc 2:21ss., não existem referências a Jesus até os seus trinta anos. Nessa época, foi batizado por João Batista (Mt 3 e par.), que Lucas considera parente próximo de Jesus (Lc 1:39ss.). Durante seu Batismo, Jesus teve uma experiência que confirmou sua autoconsciência de filiação divina e messianidade (J. Klausner, D. Flusser, J. Jeremias, J. H. Charlesworth, m. Hengel etc.). De fato, no quadro atual das investigações (1995), a tendência majoritária dos investigadores é aceitar que, efetivamernte, Jesus viu a si mesmo como Filho de Deus — num sentido especial e diferente do de qualquer outro ser — e messias. Sustentada por alguns neobultmanianos e outros autores, a tese de que Jesus não empregou títulos para referir-se a si mesmo é — em termos meramente históricos — absolutamente indefendível e carente de base como têm manifestado os estudos mais recentes (R. Leivestadt, J. H. Charlesworth, m. Hengel, D. Guthrie, f. f. Bruce, I. H. Marshall, J. Jeremias, C. Vidal Manzanares etc.).

    Quanto à sua percepção de messianidade, pelo menos a partir dos estudos de T. W. Manson, pouca dúvida existe de que esta foi compreendida, vivida e expressada por Jesus na qualidade de Servo de Yahveh (Mt 3:16 e par.) e de Filho do homem (no mesmo sentido, f. f. Bruce, R. Leivestadt, m. Hengel, J. H. Charlesworth, J. Jeremias 1. H. Marshall, C. Vidal Manzanares etc.). É possível também que essa autoconsciência seja anterior ao batismo. Os sinóticos — e subentendido em João — fazem referência a um período de tentação diabólica que Jesus experimentou depois do batismo (Mt 4:1ss. e par.) e durante o qual se delineara plenamente seu perfil messiânico (J. Jeremias, D. Flusser, C. Vidal Manzanares, J. Driver etc.), rejeitando os padrões políticos (os reinos da terra), meramente sociais (as pedras convertidas em pão) ou espetaculares (lançar-se do alto do Templo) desse messianismo. Esse período de tentação corresponde, sem dúvida, a uma experiência histórica — talvez relatada por Jesus a seus discípulos — que se repetiria, vez ou outra, depois do início de seu ministério. Após esse episódio, iniciou-se a primeira etapa do ministério de Jesus, que transcorreu principalmente na Galiléia, com breves incursões por território pagão e pela Samaria. O centro da pregação consistiu em chamar “as ovelhas perdidas de Israel”; contudo, Jesus manteve contatos com pagãos e até mesmo chegou a afirmar não somente que a fé de um deles era a maior que encontrara em Israel, mas que também chegaria o dia em que muitos como ele se sentariam no Reino com os patriarcas (Mt 8:5-13; Lc 7:1-10). Durante esse período, Jesus realizou uma série de milagres (especialmente curas e expulsão de demônios), confirmados pelas fontes hostis do Talmude. Mais uma vez, a tendência generalizada entre os historiadores atualmente é a de considerar que pelo menos alguns deles relatados nos evangelhos aconteceram de fato (J. Klausner, m. Smith, J. H. Charlesworth, C. Vidal Manzanares etc.) e, naturalmente, o tipo de narrativa que os descreve aponta a sua autencidade.

    Nessa mesma época, Jesus começou a pregar uma mensagem radical — muitas vezes expressa em parábolas — que chocava com as interpretações de alguns setores do judaísmo, mas não com a sua essência (Mt 5:7). No geral, o período concluiu com um fracasso (Mt 11:20ss.). Os irmãos de Jesus não creram nele (Jo 7:1-5) e, com sua mãe, pretendiam afastá-lo de sua missão (Mc 3:31ss. e par.). Pior ainda reagiram seus conterrâneos (Mt 13:55ss.) porque a sua pregação centrava-se na necessidade de conversão ou mudança de vida em razão do Reino, e Jesus pronunciava terríveis advertências às graves conseqüências que viriam por recusarem a mensagem divina, negando-se terminantemente em tornar-se um messias político (Mt 11:20ss.; Jo 6:15).

    O ministério na Galiléia — durante o qual subiu várias vezes a Jerusalém para as festas judaicas, narradas principalmente no evangelho de João — foi seguido por um ministério de passagem pela Peréia (narrado quase que exclusivamente por Lucas) e a última descida a Jerusalém (seguramente em 30 d.C.; menos possível em 33 ou 36 d.C.), onde aconteceu sua entrada em meio do entusiasmo de bom número de peregrinos que lá estavam para celebrar a Páscoa e que relacionaram o episódio com a profecia messiânica de Zc 9:9ss. Pouco antes, Jesus vivera uma experiência — à qual convencionalmente se denomina Transfiguração — que lhe confirmou a idéia de descer a Jerusalém. Nos anos 30 do presente século, R. Bultmann pretendeu explicar esse acontecimento como uma projeção retroativa de uma experiência pós-pascal. O certo é que essa tese é inadmissível — hoje, poucos a sustentariam — e o mais lógico, é aceitar a historicidade do fato (D. Flusser, W. L. Liefeld, H. Baltensweiler, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc.) como um momento relevante na determinação da autoconsciência de Jesus. Neste, como em outros aspectos, as teses de R. Bultmann parecem confirmar as palavras de R. H. Charlesworth e outros autores, que o consideram um obstáculo na investigação sobre o Jesus histórico.

    Contra o que às vezes se afirma, é impossível questionar o fato de Jesus saber que morreria violentamente. Realmente, quase todos os historiadores hoje consideram que Jesus esperava que assim aconteceria e assim o comunicou a seus discípulos mais próximos (m. Hengel, J. Jeremias, R. H. Charlesworth, H. Schürmann, D. Guthrie, D. Flusser, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc). Sua consciência de ser o Servo do Senhor, do qual se fala em Is 53 (Mc 10:43-45), ou a menção ao seu iminente sepultamento (Mt 26:12) são apenas alguns dos argumentos que nos obrigam a chegar a essa conclusão.

    Quando Jesus entrou em Jerusalém durante a última semana de sua vida, já sabia da oposição que lhe faria um amplo setor das autoridades religiosas judias, que consideravam sua morte uma saída aceitável e até desejável (Jo 11:47ss.), e que não viram, com agrado, a popularidade de Jesus entre os presentes à festa. Durante alguns dias, Jesus foi examinado por diversas pessoas, com a intenção de pegá-lo em falta ou talvez somente para assegurar seu destino final (Mt 22:15ss. E par.) Nessa época — e possivelmente já o fizesse antes —, Jesus pronunciou profecias relativas à destruição do Templo de Jerusalém, cumpridas no ano 70 d.C. Durante a primeira metade deste século, alguns autores consideraram que Jesus jamais anunciara a destruição do Templo e que as mencionadas profecias não passavam de um “vaticinium ex eventu”. Hoje em dia, ao contrário, existe um considerável número de pesquisadores que admite que essas profecias foram mesmo pronunciadas por Jesus (D. Aune, C. Rowland, R. H. Charlesworth, m. Hengel, f. f. Bruce, D. Guthrie, I. H. Marshall, C. Vidal Manzanares etc.) e que o relato delas apresentado pelos sinóticos — como já destacou C. H. Dodd no seu tempo — não pressupõe, em absoluto, que o Templo já tivesse sido destruído. Além disso, a profecia da destruição do Templo contida na fonte Q, sem dúvida anterior ao ano 70 d.C., obriga-nos também a pensar que as referidas profecias foram pronunciadas por Jesus. De fato, quando Jesus purificou o Templo à sua entrada em Jerusalém, já apontava simbolicamente a futura destruição do recinto (E. P. Sanders), como ressaltaria a seus discípulos em particular (Mt 24:25; Mc 13; Lc 21).

    Na noite de sua prisão e no decorrer da ceia pascal, Jesus declarou inaugurada a Nova Aliança (Jr 31:27ss.), que se fundamentava em sua morte sacrifical e expiatória na cruz. Depois de concluir a celebração, consciente de sua prisão que se aproximava, Jesus dirigiu-se ao Getsêmani para orar com alguns de seus discípulos mais íntimos. Aproveitando a noite e valendo-se da traição de um dos apóstolos, as autoridades do Templo — em sua maior parte saduceus — apoderaram-se de Jesus, muito provavelmente com o auxílio de forças romanas. O interrogatório, cheio de irregularidades, perante o Sinédrio pretendeu esclarecer e até mesmo impor a tese da existência de causas para condená-lo à morte (Mt 26:57ss. E par.). O julgamento foi afirmativo, baseado em testemunhas que asseguraram ter Jesus anunciado a destruição do Templo (o que tinha uma clara base real, embora com um enfoque diverso) e sobre o próprio testemunho do acusado, que se identificou como o messias — Filho do homem de Dn 7:13. O problema fundamental para executar Jesus consistia na impossibilidade de as autoridades judias aplicarem a pena de morte. Quando o preso foi levado a Pilatos (Mt 27:11ss. e par.), este compreendeu tratar-se de uma questão meramente religiosa que não lhe dizia respeito e evitou, inicialmente, comprometer-se com o assunto.

    Convencidos os acusadores de que somente uma acusação de caráter político poderia acarretar a desejada condenação à morte, afirmaram a Pilatos que Jesus era um agitador subversivo (Lc 23:1ss.). Mas Pilatos, ao averiguar que Jesus era galileu e valendo-se de um procedimento legal, remeteu a causa a Herodes (Lc 23:6ss.), livrando-se momentaneamente de proferir a sentença.

    Sem dúvida alguma, o episódio do interrogatório de Jesus diante de Herodes é histórico (D. Flusser, C. Vidal Manzanares, f. f. Bruce etc.) e parte de uma fonte muito primitiva. Ao que parece, Herodes não achou Jesus politicamente perigoso e, possivelmente, não desejando fazer um favor às autoridades do Templo, apoiando um ponto de vista contrário ao mantido até então por Pilatos, preferiu devolver Jesus a ele. O romano aplicou-lhe uma pena de flagelação (Lc 23:1ss.), provavelmente com a idéia de que seria punição suficiente (Sherwin-White), mas essa decisão em nada abrandou o desejo das autoridades judias de matar Jesus. Pilatos propôs-lhes, então, soltar Jesus, amparando-se num costume, em virtude do qual se podia libertar um preso por ocasião da Páscoa. Todavia, uma multidão, presumivelmente reunida pelos acusadores de Jesus, pediu que se libertasse um delinqüente chamado Barrabás em lugar daquele (Lc 23:13ss. e par.). Ante a ameaça de que a questão pudesse chegar aos ouvidos do imperador e o temor de envolver-se em problemas com este, Pilatos optou finalmente por condenar Jesus à morte na cruz. Este se encontrava tão extenuado que, para carregar o instrumento de suplício, precisou da ajuda de um estrangeiro (Lc 23:26ss. e par.), cujos filhos, mais tarde, seriam cristãos (Mc 15:21; Rm 16:13). Crucificado junto a dois delinqüentes comuns, Jesus morreu ao final de algumas horas. Então, seus discípulos fugiram — exceto o discípulo amado de Jo 19:25-26 e algumas mulheres, entre as quais se encontrava sua mãe — e um deles, Pedro, até mesmo o negou em público várias vezes. Depositado no sepulcro de propriedade de José de Arimatéia, um discípulo secreto que recolheu o corpo, valendo-se de um privilégio concedido pela lei romana relativa aos condenados à morte, ninguém tornou a ver Jesus morto.

    No terceiro dia, algumas mulheres que tinham ido levar perfumes para o cadáver encontraram o sepulcro vazio (Lc 24:1ss. e par.). Ao ouvirem que Jesus ressuscitara, a primeira reação dos discípulos foi de incredulidade (Lc 24:11). Sem dúvida, Pedro convenceu-se de que era real o que as mulheres afirmavam após visitar o sepulcro (Lc 24:12; Jo 20:1ss.). No decorrer de poucas horas, vários discípulos afirmaram ter visto Jesus. Mas os que não compartilharam a experiência, negaram-se a crer nela, até passarem por uma semelhante (Jo 20:24ss.). O fenômeno não se limitou aos seguidores de Jesus, mas transcendeu os limites do grupo. Assim Tiago, o irmão de Jesus, que não aceitara antes suas afirmações, passou então a crer nele, em conseqüência de uma dessas aparições (1Co 15:7). Naquele momento, segundo o testemunho de Paulo, Jesus aparecera a mais de quinhentos discípulos de uma só vez, dos quais muitos ainda viviam vinte anos depois (1Co 15:6). Longe de ser uma mera vivência subjetiva (R. Bultmann) ou uma invenção posterior da comunidade que não podia aceitar que tudo terminara (D. f. Strauss), as fontes apontam a realidade das aparições assim como a antigüidade e veracidade da tradição relativa ao túmulo vazio (C. Rowland, J. P. Meier, C. Vidal Manzanares etc.). Uma interpretação existencialista do fenômeno não pôde fazer justiça a ele, embora o historiador não possa elucidar se as aparições foram objetivas ou subjetivas, por mais que esta última possibilidade seja altamente improvável (implicaria num estado de enfermidade mental em pessoas que, sabemos, eram equilibradas etc.).

    O que se pode afirmar com certeza é que as aparições foram decisivas na vida ulterior dos seguidores de Jesus. De fato, aquelas experiências concretas provocaram uma mudança radical nos até então atemorizados discípulos que, apenas umas semanas depois, enfrentaram corajosamente as mesmas autoridades que maquinaram a morte de Jesus (At 4). As fontes narram que as aparições de Jesus se encerraram uns quarenta dias depois de sua ressurreição. Contudo, Paulo — um antigo perseguidor dos cristãos — teve mais tarde a mesma experiência, cuja conseqüência foi a sua conversão à fé em Jesus (1Co 15:7ss.) (m. Hengel, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc.).

    Sem dúvida, aquela experiência foi decisiva e essencial para a continuidade do grupo de discípulos, para seu crescimento posterior, para que eles demonstrassem ânimo até mesmo para enfrentar a morte por sua fé em Jesus e fortalecer sua confiança em que Jesus retornaria como messias vitorioso. Não foi a fé que originou a crença nas aparições — como se informa em algumas ocasiões —, mas a sua experiência que foi determinante para a confirmação da quebrantada fé de alguns (Pedro, Tomé etc.), e para a manifestação da mesma fé em outros até então incrédulos (Tiago, o irmão de Jesus etc.) ou mesmo declaradamente inimigos (Paulo de Tarso).

    2. Autoconsciência. Nas últimas décadas, tem-se dado enorme importância ao estudo sobre a autoconsciência de Jesus (que pensava Jesus de si mesmo?) e sobre o significado que viu em sua morte. O elemento fundamental da autoconsciência de Jesus deve ter sido sua convicção de ser Filho de Deus num sentido que não podia ser compartilhado com mais ninguém e que não coincidia com pontos de vista anteriores do tema (rei messiânico, homem justo etc.), embora pudesse também englobá-los. Sua originalidade em chamar a Deus de Abba (lit. papaizinho) (Mc 14:36) não encontra eco no judaísmo até a Idade Média e indica uma relação singular confirmada no batismo, pelas mãos de João Batista, e na Transfiguração. Partindo daí, podemos entender o que pensava Jesus de si mesmo. Exatamente por ser o Filho de Deus — e dar a esse título o conteúdo que ele proporcionava (Jo 5:18) — nas fontes talmúdicas, Jesus é acusado de fazer-se Deus. A partir de então, manifesta-se nele a certeza de ser o messias; não, porém, um qualquer, mas um messias que se expressava com as qualidades teológicas próprias do Filho do homem e do Servo de YHVH.

    Como já temos assinalado, essa consciência de Jesus de ser o Filho de Deus é atualmente admitida pela maioria dos historiadores (f. f. Bruce, D. Flusser, m. Hengel, J. H. Charlesworth, D. Guthrie, m. Smith, I. H. Marshall, C. Rowland, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que se discuta o seu conteúdo delimitado. O mesmo se pode afirmar quanto à sua messianidade.

    Como já temos mostrado, evidentemente Jesus esperava sua morte. Que deu a ela um sentido plenamente expiatório, dedu-Zse das próprias afirmações de Jesus acerca de sua missão (Mc 10:45), assim como do fato de identificar-se com o Servo de YHVH (13 53:12'>Is 52:13-53:12), cuja missão é levar sobre si o peso do pecado dos desencaminhados e morrer em seu lugar de forma expiatória (m. Hengel, H. Schürmann, f. f. Bruce, T. W. Manson, D. Guthrie, C. Vidal Manzanares etc.). É bem possível que sua crença na própria ressurreição também partia do Cântico do Servo em Is 53 já que, como se conservou na Septuaginta e no rolo de Isaías encontrado em Qumrán, do Servo esperava-se que ressuscitasse depois de ser morto expiatoriamente. Quanto ao seu anúncio de retornar no final dos tempos como juiz da humanidade, longe de ser um recurso teológico articulado por seus seguidores para explicar o suposto fracasso do ministério de Jesus, conta com paralelos na literatura judaica que se refere ao messias que seria retirado por Deus e voltaria definitivamente para consumar sua missão (D. Flusser, C. Vidal Manzanares etc.).

    3. Ensinamento. A partir desses dados seguros sobre a vida e a autoconsciência de Jesus, podemos reconstruir as linhas mestras fundamentais de seu ensinamento. Em primeiro lugar, sua mensagem centralizava-se na crença de que todos os seres humanos achavam-se em uma situação de extravio ou perdição (Lc 15 e par. no Documento Q). Precisamente por isso, Jesus chamava ao arrependimento ou à conversão, porque com ele o Reino chegava (Mc 1:14-15). Essa conversão implicava uma transformação espiritual radical, cujos sinais característicos estão coletados tanto nos ensinamentos de Jesus como os contidos no Sermão da Montanha (Mt 5:7), e teria como marco a Nova Aliança profetizada por Jeremias e inaugurada com a morte expiatória do messias (Mc 14:12ss. e par.). Deus vinha, em Jesus, buscar os perdidos (Lc 15), e este dava sua vida inocente como resgate por eles (Mc 10:45), cumprindo assim sua missão como Servo de YHVH. Todos podiam agora — independente de seu presente ou de seu passado — acolher-se no seu chamado. Isto supunha reconhecer que todos eram pecadores e que ninguém podia apresentar-se como justo diante de Deus (Mt 16:23-35; Lc 18:9-14 etc.). Abria-se então um período da história — de duração indeterminada — durante o qual os povos seriam convidados a aceitar a mensagem da Boa Nova do Reino, enquanto o diabo se ocuparia de semear a cizânia (13 1:30-36'>Mt 13:1-30:36-43 e par.) para sufocar a pregação do evangelho.

    Durante essa fase e apesar de todas as artimanhas demoníacas, o Reino cresceria a partir de seu insignificante início (Mt 13:31-33 e par.) e concluiria com o regresso do messias e o juízo final. Diante da mensagem de Jesus, a única atitude lógica consistiria em aceitar o Reino (Mt 13:44-46; 8,18-22), apesar das muitas renúncias que isso significasse. Não haveria possibilidade intermediária — “Quem não estiver comigo estará contra mim” (Mt 12:30ss. e par.) — e o destino dos que o rejeitaram, o final dos que não manisfestaram sua fé em Jesus não seria outro senão o castigo eterno, lançados às trevas exteriores, em meio de choro e ranger de dentes, independentemente de sua filiação religiosa (Mt 8:11-12 e par.).

    À luz dos dados históricos de que dispomos — e que não se limitam às fontes cristãs, mas que incluem outras claramente hostis a Jesus e ao movimento que dele proveio —, pode-se observar o absolutamente insustentável de muitas das versões populares que sobre Jesus têm circulado. Nem a que o converte em um revolucionário ou em um dirigente político, nem a que faz dele um mestre de moral filantrópica, que chamava ao amor universal e que olhava todas as pessoas com benevolência (já não citamos aqueles que fazem de Jesus um guru oriental ou um extraterrestre) contam com qualquer base histórica. Jesus afirmou que tinha a Deus por Pai num sentido que nenhum ser humano poderia atrever-se a imitar, que era o de messias — entendido como Filho do homem e Servo do Senhor; que morreria para expiar os pecados humanos; e que, diante dessa demonstração do amor de Deus, somente caberia a cada um aceitar Jesus e converter-se ou rejeita-lo e caminhar para a ruína eterna. Esse radicalismo sobre o destino final e eterno da humanidade exigia — e continua exigindo — uma resposta lara, definida e radical; serve também para dar-nos uma idéia das reações que esse radicalismo provocava (e ainda provoca) e das razões, muitas vezes inconscientes, que movem as pessoas a castrá-lo, com a intenção de obterem um resultado que não provoque tanto nem se dirija tão ao fundo da condição humana. A isso acrescentamos que a autoconsciência de Jesus é tão extraordinária em relação a outros personagens históricos que — como acertadamente ressaltou o escritor e professor britânico C. S. Lewis — dele só resta pensar que era um louco, um farsante ou, exatamente, quem dizia ser.

    R. Dunkerley, o. c.; D. Flusser, o. c.; J. Klausner, o.c.; A. Edersheim, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio: o Documento Q, Barcelona 1993; Idem, Diccionario de las tres...; A. Kac (ed), The Messiahship of Jesus, Grand Rapids, 1986; J. Jeremias, Abba, Salamanca 1983; Idem Teología...; O. Cullmann, Christology...; f. f. Bruce, New Testament...; Idem, Jesus and Christian Origins Outside the New Testament, Londres 1974; A. J. Toynbee, o. c.; m. Hengel, The Charismatic Leader and His Followers, Edimburgo 1981.


    Mil

    numeral Dez vezes cem: dois mil homens; o ano dois mil a.C.
    Número indeterminado mas considerável: ele correu mil perigos.
    substantivo masculino Unidade da quarta ordem do sistema decimal, representando dez vezes cem unidades, ou seja, 103.
    Número composto de mil unidades.
    Cifra que representa um milhar.

    Mil
    1) Um MILHAR 1, (Gn 20:16)

    2) Unidade militar usada na organização das TRIBOS de Israel e do exército israelita (Nu 31:4-6).

    Não

    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

    País

    substantivo masculino Local de nascimento; coletividade, social e política, da qual alguém faz parte; pátria ou terra: meu país é o Brasil.
    Área política, social e geograficamente demarcada, sendo povoada por indivíduos com costumes, características e histórias particulares.
    Designação de qualquer extensão de terra, local, território ou região.
    Reunião das pessoas que habitam uma nação.
    Reunião do que está relacionado com um grupo de pessoas, situação econômica, hábitos culturais, comportamentais, morais etc.; meio.
    Figurado Local cujos limites não foram demarcados; lugar: país das maravilhas.
    Etimologia (origem da palavra país). Do francês pays/ pelo latim pagensis.

    substantivo masculino Local de nascimento; coletividade, social e política, da qual alguém faz parte; pátria ou terra: meu país é o Brasil.
    Área política, social e geograficamente demarcada, sendo povoada por indivíduos com costumes, características e histórias particulares.
    Designação de qualquer extensão de terra, local, território ou região.
    Reunião das pessoas que habitam uma nação.
    Reunião do que está relacionado com um grupo de pessoas, situação econômica, hábitos culturais, comportamentais, morais etc.; meio.
    Figurado Local cujos limites não foram demarcados; lugar: país das maravilhas.
    Etimologia (origem da palavra país). Do francês pays/ pelo latim pagensis.

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    I Coríntios 4: 15 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Porque, mesmo caso dez mil tutores- instrutores tenhais em o Cristo, contudo não muitos pais teríeis; porque em Cristo Jesus, através do evangelho (as boas novas), fui eu que vos gerei;
    I Coríntios 4: 15 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    54 d.C.
    G1063
    gár
    γάρ
    primícias da figueira, figo temporão
    (as the earliest)
    Substantivo
    G1080
    gennáō
    γεννάω
    (Pael) gastar, consumir
    (shall wear out)
    Verbo
    G1223
    diá
    διά
    Através dos
    (through)
    Preposição
    G1437
    eán
    ἐάν
    se
    (if)
    Conjunção
    G1473
    egṓ
    ἐγώ
    exilados, exílio, cativeiro
    (captive)
    Substantivo
    G1722
    en
    ἐν
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    G2098
    euangélion
    εὐαγγέλιον
    este, esta, esse, essa, tal pron rel
    (whom)
    Pronome
    G2192
    échō
    ἔχω
    ter, i.e. segurar
    (holding)
    Verbo - Presente do indicativo ativo - nominina feminino no singular
    G235
    allá
    ἀλλά
    ir, ir embora, ir de uma parte para outra
    (is gone)
    Verbo
    G2424
    Iēsoûs
    Ἰησοῦς
    de Jesus
    (of Jesus)
    Substantivo - Masculino no Singular genitivo
    G3463
    mýrioi
    μύριοι
    inumerável, incontável
    (of ten thousand)
    Adjetivo - Genitivo Neutro no Plural
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3756
    ou
    οὐ
    o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
    (and Carmi)
    Substantivo
    G3807
    paidagōgós
    παιδαγωγός
    bater, esmagar batendo, esmagar em pedaços, triturar fino
    (or crushed)
    Verbo
    G3962
    patḗr
    πατήρ
    um lugar no sudeste da Palestina junto ao limite do território dos cananeus, próximo a
    (unto Lasha)
    Substantivo
    G4183
    polýs
    πολύς
    um habitante de Moresete
    (the Morasthite)
    Adjetivo
    G4771
    σύ
    de você
    (of you)
    Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
    G5547
    Christós
    Χριστός
    Cristo
    (Christ)
    Substantivo - Masculino no Singular genitivo


    γάρ


    (G1063)
    gár (gar)

    1063 γαρ gar

    partícula primária; conj

    1. porque, pois, visto que, então

    γεννάω


    (G1080)
    gennáō (ghen-nah'-o)

    1080 γενναω gennao

    de uma variação de 1085; TDNT - 1:665,114; v

    1. de homens que geraram filhos
      1. ser nascido
      2. ser procriado
        1. de mulheres que dão à luz a filhos
    2. metáf.
      1. gerar, fazer nascer, excitar
      2. na tradição judaica, de alguém que traz outros ao seu modo de vida, que converte alguém
      3. de Deus ao fazer Cristo seu filho
      4. de Deus ao transformar pessoas em seus filhos através da fé na obra de Cristo

    διά


    (G1223)
    diá (dee-ah')

    1223 δια dia

    preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep

    1. através de
      1. de lugar
        1. com
        2. em, para
      2. de tempo
        1. por tudo, do começo ao fim
        2. durante
      3. de meios
        1. atrave/s, pelo
        2. por meio de
    2. por causa de
      1. o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
        1. por razão de
        2. por causa de
        3. por esta razão
        4. consequentemente, portanto
        5. por este motivo

    ἐάν


    (G1437)
    eán (eh-an')

    1437 εαν ean

    de 1487 e 302; conj

    1. se, no caso de

    ἐγώ


    (G1473)
    egṓ (eg-o')

    1473 εγω ego

    um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

    1. Eu, me, minha, meu

    ἐν


    (G1722)
    en (en)

    1722 εν en

    preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

    1. em, por, com etc.

    εὐαγγέλιον


    (G2098)
    euangélion (yoo-ang-ghel'-ee-on)

    2098 ευαγγελιον euaggelion

    do mesmo que 2097; TDNT - 2:721,267; n n

    1. recompensa por boas notícias
    2. boas novas
      1. as boas novas do reino de Deus que acontecerão em breve, e, subseqüentemente, também de Jesus, o Messias, o fundador deste reino. Depois da morte de Cristo, o termo inclui também a pregação de (sobre) Jesus Cristo que, tendo sofrido a morte na cruz para obter a salvação eterna para os homens no reino de Deus, mas que restaurado à vida e exaltado à direita de Deus no céu, dali voltará em majestade para consumar o reino de Deus
      2. as boas novas da salvação através de Cristo
      3. a proclamação da graça de Deus manifesta e garantida em Cristo
      4. o evangelho
      5. quando a posição messiânica de Jesus ficou demonstrada pelas suas palavras, obras, e morte, a narrativa da pregação, obras, e morte de Jesus Cristo passou a ser chamada de evangelho ou boas novas.

    ἔχω


    (G2192)
    échō (ekh'-o)

    2192 εχω echo

    incluindo uma forma alternativa σχεω scheo, usado apenas em determinados tempos), verbo primário; TDNT - 2:816,286; v

    1. ter, i.e. segurar
      1. ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
    2. ter, i.e., possuir
      1. coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
      2. usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
    3. julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
    4. segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
      1. estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa

    ἀλλά


    (G235)
    allá (al-lah')

    235 αλλα alla

    plural neutro de 243; conj

    1. mas
      1. todavia, contudo, não obstante, apesar de
      2. uma objeção
      3. uma exceção
      4. uma restrição
      5. mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
      6. introduz uma transição para o assunto principal

    Ἰησοῦς


    (G2424)
    Iēsoûs (ee-ay-sooce')

    2424 Ιησους Iesous

    de origem hebraica 3091 ישוע; TDNT - 3:284,360; n pr m

    Jesus = “Jeová é salvação”

    Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado

    Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo

    Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)

    Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)

    Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)


    μύριοι


    (G3463)
    mýrioi (moo'-ree-oi)

    3463 μυριοι murioi

    plural de uma palavra aparentemente primária (que propriamente significa

    ‘muitíssimo’); adj

    inumerável, incontável

    dez mil



    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    οὐ


    (G3756)
    ou (oo)

    3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

    palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

    1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

    παιδαγωγός


    (G3807)
    paidagōgós (pahee-dag-o-gos')

    3807 παιδαγωγος paidagogos

    de 3816 e uma forma reduplicada de 71; TDNT - 5:596,753; n m

    1. tutor, i.e., um guardião e guia de meninos. Entre os gregos e os romanos, o nome era aplicado a escravos dignos de confiança que eram encarregados de supervisionar a vida e a moralidade dos meninos pertencentes à elite. Aos meninos não era nem mesmo permitido sair de casa sem a sua companhia até que alcançassem a idade viril.

    πατήρ


    (G3962)
    patḗr (pat-ayr')

    3962 πατηρ pater

    aparentemente, palavra raiz; TDNT - 5:945,805; n m

    1. gerador ou antepassado masculino
      1. antepassado mais próximo: pai da natureza corporal, pais naturais, tanto pai quanto mãe
      2. antepassado mais remoto, fundador de uma família ou tribo, progenitor de um povo, patriarca: assim Abraão é chamado, Jacó e Davi
        1. pais, i.e., ancestrais, patriarcas, fundadores de uma nação
      3. alguém avançado em anos, o mais velho
    2. metáf.
      1. o originador e transmissor de algo
        1. os autores de uma família ou sociedade de pessoas animadas pelo mesmo espírito do fundador
        2. alguém que tem infundido seu próprio espírito nos outros, que atua e governa suas mentes
      2. alguém que está numa posição de pai e que cuida do outro de um modo paternal
      3. um título de honra
        1. mestres, como aqueles a quem os alunos seguem o conhecimento e treinamento que eles receberam
        2. membros do Sinédrio, cuja prerrogativa era pela virtude da sabedoria e experiência na qual se sobressaíam; cuidar dos interesses dos outros
    3. Deus é chamado o Pai
      1. das estrelas, luminares celeste, porque ele é seu criador, que as mantém e governa
      2. de todos os seres inteligentes e racionais, sejam anjos ou homens, porque ele é seu criador, guardião e protetor
        1. de seres espirituais de todos os homens
      3. de cristãos, como aqueles que através de Cristo tem sido exaltados a uma relação íntima e especialmente familiar com Deus, e que não mais o temem como a um juiz severo de pecadores, mas o respeitam como seu reconciliado e amado Pai
      4. o Pai de Jesus Cristo, aquele a quem Deus uniu a si mesmo com os laços mais estreitos de amor e intimidade, fez conhecer seus propósitos, designou para explicar e propagar entre os homens o plano da salvação, e com quem também compartilhou sua própria natureza divina
        1. por Jesus Cristo mesmo
        2. pelos apóstolos

    πολύς


    (G4183)
    polýs (pol-oos')

    4183 πολυς polus

    que inclue as formas do substituto pollos; TDNT - 6:536,*; adj

    1. numeroso, muito, grande

    σύ


    (G4771)
    (soo)

    4771 συ su

    pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

    1. tu

    Χριστός


    (G5547)
    Christós (khris-tos')

    5547 Ξριστος Christos

    de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”

    Cristo era o Messias, o Filho de Deus

    ungido