Enciclopédia de II Coríntios 5:15-15
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Perícope
2co 5: 15
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | E ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si mesmos, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou. |
ARC | E ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou. |
TB | Ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si, mas para aquele que por eles morreu e foi ressuscitado. |
BGB | καὶ ὑπὲρ πάντων ἀπέθανεν ἵνα οἱ ζῶντες μηκέτι ἑαυτοῖς ζῶσιν ἀλλὰ τῷ ὑπὲρ αὐτῶν ἀποθανόντι καὶ ἐγερθέντι. |
BKJ | e ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam daqui em diante para si, mas para aquele que morreu por eles e ressuscitou. |
LTT | E em- lugar- de todos Ele morreu, a fim de que aqueles que estão vivendo não mais para si mesmos vivam, mas vivam para Aquele em- lugar- deles havendo morrido e havendo sido ressuscitado. |
BJ2 | Ora, ele morreu por todos a fim de que aqueles que vivem não vivam mais para si, mas para aquele que morreu e ressuscitou por eles. |
VULG | et pro omnibus mortuus est Christus : ut, et qui vivunt, jam non sibi vivant, sed ei qui pro ipsis mortuus est et resurrexit. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 5:15
Referências Cruzadas
II Reis 5:17 | E disse Naamã: Seja assim; contudo, dê-se a este teu servo uma carga de terra de um jugo de mulas; porque nunca mais oferecerá este teu servo holocausto nem sacrifício a outros deuses, senão ao Senhor. |
Ezequiel 16:6 | E, passando eu por ti, vi-te manchada do teu sangue e disse-te: Ainda que estás no teu sangue, vive; sim, disse-te: Ainda que estás no teu sangue, vive. |
Ezequiel 37:9 | E ele me disse: Profetiza ao espírito, profetiza, ó filho do homem, e dize ao espírito: Assim diz o Senhor Jeová: Vem dos |
Ezequiel 37:14 | E porei em vós o meu Espírito, e vivereis, e vos porei na vossa terra, e sabereis que eu, o Senhor, disse isso e o fiz, diz o Senhor. |
Habacuque 2:4 | Eis que a sua alma se incha, não é reta nele; mas o justo, pela sua fé, viverá. |
Zacarias 10:9 | E eu os semearei entre os povos, e lembrar-se-ão de mim em lugares remotos; e viverão com seus filhos e voltarão. |
Lucas 1:74 | de conceder-nos que, libertados das mãos de nossos inimigos, o servíssemos sem temor, |
João 3:15 | |
João 5:24 | |
João 6:57 | |
Romanos 6:2 | De modo nenhum! Nós que estamos mortos para o pecado, como viveremos ainda nele? |
Romanos 6:6 | sabendo isto: que o nosso velho homem foi com ele crucificado, para que o corpo do pecado seja desfeito, a fim de que não sirvamos mais ao pecado. |
Romanos 6:11 | Assim também vós considerai-vos como mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em Cristo Jesus, nosso Senhor. |
Romanos 8:2 | Porque a lei do Espírito de vida, em Cristo Jesus, me livrou da lei do pecado e da morte. |
Romanos 8:6 | Porque a inclinação da carne é morte; mas a inclinação do Espírito é vida e paz. |
Romanos 8:10 | E, se Cristo está em vós, o corpo, na verdade, está morto por causa do pecado, mas o espírito vive por causa da justiça. |
Romanos 12:1 | Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis o vosso corpo em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. |
Romanos 14:7 | Porque nenhum de nós vive para si e nenhum morre para si. |
I Coríntios 6:19 | Ou não sabeis que o nosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos? |
I Coríntios 10:33 | Como também eu em tudo agrado a todos, não buscando o meu próprio proveito, mas o de muitos, para que assim se possam salvar. |
II Coríntios 3:6 | o qual nos fez também capazes de ser ministros dum Novo Testamento, não da letra, mas do Espírito; porque a letra mata, e o Espírito vivifica. |
II Coríntios 5:16 | Assim que, daqui por diante, a ninguém conhecemos segundo a carne; e, ainda que também tenhamos conhecido Cristo segundo a carne, contudo, agora, já o não conhecemos desse modo. |
Gálatas 2:19 | Porque eu, pela lei, estou morto para a lei, para viver para Deus. |
Gálatas 5:25 | Se vivemos no Espírito, andemos também no Espírito. |
Efésios 4:17 | E digo isto e testifico no Senhor, para que não andeis mais como andam também os outros gentios, na vaidade do seu sentido, |
Efésios 5:14 | Pelo que diz: Desperta, ó tu que dormes, e levanta-te dentre os mortos, e Cristo te esclarecerá. |
Filipenses 1:20 | segundo a minha intensa expectação e esperança, de que em nada serei confundido; antes, com toda a confiança, Cristo será, tanto agora como sempre, engrandecido no meu corpo, seja pela vida, seja pela morte. |
Colossenses 2:12 | Sepultados com ele no batismo, nele também ressuscitastes pela fé no poder de Deus, que o ressuscitou dos mortos. |
Colossenses 3:1 | Portanto, se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus. |
Colossenses 3:17 | E, quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei tudo em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai. |
Colossenses 3:23 | E, tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como ao Senhor e não aos homens, |
I Tessalonicenses 5:10 | que morreu por nós, para que, quer vigiemos, quer durmamos, vivamos juntamente com ele. |
Tito 2:14 | o qual se deu a si mesmo por nós, para nos remir de toda iniquidade e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras. |
Hebreus 13:20 | Ora, o Deus de paz, que pelo sangue do concerto eterno tornou a trazer dos mortos a nosso Senhor Jesus Cristo, grande Pastor das ovelhas, |
I Pedro 1:14 | como filhos obedientes, não vos conformando com as concupiscências que antes havia em vossa ignorância; |
I Pedro 4:2 | para que, no tempo que vos resta na carne, não vivais mais segundo as concupiscências dos homens, mas segundo a vontade de Deus. |
I Pedro 4:6 | porque, por isto, foi pregado o evangelho também aos mortos, para que, na verdade, fossem julgados segundo os homens, na carne, mas vivessem segundo Deus, em espírito. |
I João 4:9 | Nisto se manifestou 4o amor de Deus para conosco: que Deus enviou seu Filho unigênito ao mundo, para que por ele vivamos. |
Apocalipse 1:18 |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
A coragem de Paulo ao enfrentar a sua capacidade reduzida, e a inevitabilidade do sofri-mento e da morte, estão baseadas na sua certeza daquilo que ele não pode ver, e daquilo que é eterno (2Co
Pela revelação de Deus em Cristo, Paulo está certo' de que, se a nossa casa terrestre... se desfizer (kataluthe), temos de Deus um edifício (oikodomen) 126 (1). O caráter transitório da vida na terra é expresso pela metáfora familiar de um tabernáculo que pode ser desmontado a qualquer tempo (cf. Hb
Tão duradouro quanto esta certeza é o fato de que nesta vida atual, com todas as limitações e imperfeições, nós ainda gememos, desejando ("ansiando", ASV) ser revestidos da nossa habitação, que é do céu (2; cf. versículo 4; Rm
Assim, o próprio Paulo reafirma: Porque também nós, os que estamos neste tabernáculo, gememos carregados, não porque queremos ser despidos, mas revestidos [ependusasthai], para que o mortal seja absorvido pela vida (4). A última afirmativa, como I Coríntios
A Deus pertence todo o crédito' pela certeza de tal esperança. O próprio Deus é Aquele que para isso mesmo nos preparou, pois Ele nos deu também o penhor do Espírito (5).133A presença do Espírito Santo nos prepara para a absorção final daquilo que é mortal pela vida eterna, pois Ele é o "penhor", ou a "garantia" (RSV), de Deus acerca da consumação do seu objetivo para nós (Fp
Paulo encara as realidades do seu ministério com o que Wendland chama de "a `dialética' da existência cristã (gemer — ter bom ânimo) "." A sua atitude relacionada à consumação 1Co
Estar na nossa existência terrena significa estar ausente do Senhor, o que Paulo se apressa em esclarecer com a explicação parentética: Porque andamos por fé e não por vista (7; cf. Rm
O apóstolo enfatiza este fato' quando diz temos confiança (8) em meio às circuns-tâncias presentes. Então, com uma interessante troca de palavras do versículo 6, ele acrescenta que ele "prefere"1" deixar este corpo, para habitar (no lar) " com o Se-nhor. Ele prefere a visão (versículo
8) à fé (versículo 6). Paulo deseja estar "fora" (ek) do corpo a estar "dentro" (en) do corpo, e "face a face com" (pros) o Senhor a estar "longe do" (apo) Senhor. A sua preferência, como previamente afirmada (versículos
Esta preferência governa todas as circunstâncias de Paulo. Ele não está somente "de bom ânimo" (8) mas... "também muito desejamos" (NASB) ser-lhe agradáveis, quer presentes, quer ausentes (9). O amor de Paulo é como "uma questão de hon-ra"' (philotimoumetha) — esteja ele no lar celestial, ou longe deste lar, na terra — e leva-o a "ser agradável a Ele" (NASB, cf. Rm
A motivação para tal "objetivo de honra"' é, pelo menos em parte, o fato da res-ponsabilidade final e absoluta de Paulo para com Deus (10). Porque todos (todos nós, cristãos) devemos ser publicamente expostos pelo que somos 1Co
O juízo de Deus, mesmo sobre os não convertidos, não é arbitrário, mas uma retri-buição natural (cf. 2Co
A apaixonada coragem de Paulo de assumir e desempenhar um ministério caracte-rizado pela morte de Jesus no seu corpo (2Co
De acordo com a explicação anterior, o texto em II Coríntios
Paulo se emociona com o seu ministério de sofrimento (2Co
10) porque:
1) as afli-ções que ele corajosamente suporta ao proclamar o evangelho
a) fazem parte da nature-za dos sofrimentos de Jesus, e b) portanto foram destruídas pelo poder da ressurreição de Jesus, 2Co
2) a vida ressurrecta de Jesus pelo Espírito é a dinâmica do ministério de Paulo – ela
a) genuinamente confronta os homens com Jesus, e b) os prepa-ra para a consumação final da sua esperança de ressurreição com o Senhor, 2Co
3. Um ministério de reconciliação (2Co
10)
A terceira característica do ministério de Paulo é a da reconciliação, à medida que ele continua a reafirmar a sinceridade dos seus atos junto aos coríntios (cf. 2Co
a) O temor ao Senhor e o amor de Cristo (2Co
Paulo tem em mente o fato e o caráter do juízo (cf. 10), e desta maneira está plena-mente consciente da sua impressionante responsabilidade"' perante Deus. Assim que (11) ele está persuadindo os homens, quando necessário, da integridade dos seus motivos ministeriais. A sua segurança contra qualquer falsidade de sua parte, é que somos ma-nifestos a Deus.' O seu apelo é ao que Deus conhece sobre ele; ou seja, todas as coisas (cf. Hb
Para que os seus adversários não interpretassem esta afirmação de sinceridade como uma manifestação de orgulho arrogante (cf. 2Co
Os coríntios podem perfeitamente defender a sinceridade do apóstolo (13) com base no fato de que "em Paulo o interesse próprio está integralmente derrotado, pois a sua vida é governada pela regra composta por duas partes: para Deus — para você"." Bruce parafraseia a reivindicação de Paulo: "Nós estamos loucos, como podem pensar alguns? Bem, glorifiquemos a Deus. Somos calmos e sensíveis? Esta é a nossa vantagem". Paulo foi acusado de estar enlouquecido (exestemen), assim como falaram de Jesus. "Diziam: Está fora de si" (exeste, Mac 3.21). A referência é à tensão espiritual constante em que Paulo vivia e trabalhava.
O entusiasmo do apóstolo, a sua superioridade absoluta às considerações ego-ístas comuns... a sua afirmação decidida das verdades que estão além do alcance do sentido, o fogo sobrenatural que queimava incessantemente no seu peito... tudo isto constituía o estado que é descrito como estar "fora de si", um tipo de loucura sagra-da... o discípulo e o Mestre, da mesma maneira, pareciam, àqueles que não os com-preendiam, estar em uma condição de espírito demasiadamente tensa; no ardor da sua devoção, eles se permitiam ser levados além dos limites naturais.'"
Considere a reação impulsiva de Festo à defesa de Paulo diante de Agripa. "Estás louco, Paulo! As muitas letras te fazem delirar" (Atos
O que constrange Paulo a agir assim é o amor de Cristo (14). O verbo constranger se refere à "pressão que aprisiona e restringe" (cf. Fp
Paulo prossegue explicando a razão pela qual o amor de Deus em Cristo tem tal poder controlador na sua motivação de vida. Ele tinha chegado a algumas conclusões vitais — julgando nós assim"'— provavelmente logo depois da sua conversão. Trata-se de algo básico o fato de que Cristo morreu por todos (cf. 15). Com base nisto, duas coisas se seguem para demonstrar por que "o amor de Cristo... nos deixa sem opções" (Bruce).
A sua primeira convicção é de que, uma vez que um morreu por todos, logo, todos morreram. Este resultado implica em dois fatos em relação ao homem:
1) Quan-do Cristo morreu, toda a raça humana estava envolvida; pois Ele é "o Líder da raça humana... o princípio personificado da sua existência"." Assim, nele, "somos todos considerados mortos"' e temos uma necessidade plena de redenção, ou Cristo não teria precisado morrer.
2) Como está indicado pela preposição por (hyper), não somente os homens estão identificados com Cristo pelo que Ele fez por eles (isto é, morreu), mas também, naquele evento, Ele mesmo se identificou com o pecado dos homens (versículo 21; cf. 1 Pe 2.24). A idéia de substituição está envolvida. Como escreve Tasker, "a morte de Cristo foi a morte de todos, no sentido de que Ele morreu a morte que todos deveriam ter morrido".' Em vista da morte de Cristo, todos os homens estão mortos, com respeito a qualquer auto-suficiência espiritual. A interpretação mais simples é a de que o fato de que Cristo morreu por todos prova que todos estavam mortos.
Isto nos leva à segunda convicção de Paulo, que exclui o interesse próprio da vida daquele que é "controlado pelo amor de Cristo" (Moffatt). Ele morreu por todos, para que os que vivem no mundo não vivam mais para si, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou (15; cf. Rm
Isto "quer dizer que a raiz do pecado é removida da sua vida"." Assim, a justificação se alarga para envolver a santificação. Segundo as próprias palavras de Paulo: "o nosso velho homem foi com ele crucificado... a fim de que não sirvamos mais ao pecado... Ora, se já morremos com Cristo, cremos que também com ele viveremos... quanto a ter morrido, de uma vez morreu para o pecado; mas, quanto a viver, vive para Deus. Assim também vós considerai-vos como mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em Cristo Jesus, nosso Senhor" (Rm
Paulo nunca procura meramente exaltar e favorecer a si mesmo,
1) porque ele é completamente transparente diante do Deus a quem ele deve responder pela integrida-de do seu ministério. O seu verdadeiro ser
a) é sincero para com os seus convertidos, 11, b) está em contraste com a falsidade dos seus críticos, 12. Paulo não se recomenda (2) porque ele é sustentado pelo surpreendente alcance do amor de Cristo por ele. Esse amor, realizado na morte de Cristo no seu nome, pode controlar radicalmente os seus motivos porque
a) ele está ciente do desamparo desesperador da morte da qual ele foi libertado, 14, e porque b) ele é conquistado pela qualidade transcendente da vida que ele está livre para viver, 15. Paulo é contido pela sua esmagadora responsabilidade para com Deus e pela sua vida gratificante em Cristo.
b) A perspectiva da reconciliação (2Co
Em uma afirmação explicativa (16), que está relacionada com o pensamento de que "todos morreram" (14), Paulo afirma a sua maneira diferente de considerar os homens. Mesmo depois da sua descoberta do significado da morte de Cristo ("daqui por diante"), ele não "conhece ninguém em termos de um relacionamento que seja puramente deste mundo" (Bruce). Segundo a carne (cf. 2Co
Como uma conseqüência direta dos versículos
Significativa para o pensamento de Paulo aqui, como também para toda a sua pers-pectiva, é a expressão em (en) Cristo.' Com ela, ele retrata vividamente a sua convic-ção de que é no seu relacionamento íntimo pessoal com o Cristo ressuscitado que a salva-ção de Deus é continuamente percebida; em Cristo está em contraste direto com "debai-xo da lei" (cf. Rm
Esta nova situação, na qual os homens são novas criaturas em Cristo, se deve ao ato criativo de Deus (cf. 2Co
E o homem que deve ser reconciliado, e não Deus, como no judaísmo,' pois é Deus quem realiza a reconciliação. Certamente está envolvida a ira de Deus contra o pecado dos homens (Rm
Para Paulo e para os coríntios a reconciliação foi realizada. O caminho agora está aberto para todos, e ao apóstolo foi confiado o ministério da reconciliação. Este é o clímax da passagem e a razão final pela qual ele não pode viver para si mesmo (13-15). A sua tarefa é anunciar a novidade aos homens, isto é ("neste sentido"),' Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo. Nenhuma vírgula deve ser colocada de-pois de Cristo (cf. ASV, RSV), pois o que Paulo quer destacar é o que Deus fez em Cris-to.' O elo (Rm
Assim, Paulo é servo da sua mensagem. Como embaixadores da parte de Cris-to (cf. Is
A reconciliação dos homens tem duas causas eficazes:
1) o que Deus fez em Cristo -o fez pecado por nós; e
2) como resultado disso, o que Cristo significou para nós — nele, fôssemos feitos justiça de Deus (21). Bengel sugere que "Ele foi feito pecado da mes-ma maneira como nós somos feitos justiça".i" Nele (en auto) corresponde a por nós (hyper hemon). Os dois lados adotaram o que não era merecidamente deles. Cristo, que "era inocente do pecado" (NEB), entrou numa esfera completamente estranha à si mes-mo estranho absoluto a qualquer rebelião contra o Pai (Jo
O resultado é "o perdão no seu sentido mais amplo",1" a restauração de uma relação correta com Deus com a libertação e a novidade de vida exigidas por essa relação. A justiça de Deus é uma atividade de Deus (Rm
A abordagem de Paulo do seu ministério é supremamente "em Cristo".
1) Como uma nova criatura "em Cristo', ele está alerta para o mundo dos homens (16-17). Como tal,
2) a ele foi confiada a mensagem do ato reconciliador de Deus "em Cristo" (18-19), para que
3) ele possa oferecer aos homens a oportunidade gratuita, "em Cristo", de se tornarem a justiça de Deus (20-21).
Champlin
Genebra
5:1
deste tabernáculo. Nossos corpos físicos. Se os sofrimentos de Paulo deveriam conduzi-lo até à morte física, algo muito superior espera por ele.
casa... nos céus. Provavelmente temos aqui uma alusão aos nossos corpos ressurretos, embora para alguns eruditos isso significa o lugar celestial que Deus tem preparado para nós.
* 5:2
gememos. Suspiramos frustrados diante das limitações desta vida, com seu pecado, fraqueza e corrupção (Rm
* 5:3
nus. Sem o corpo.
* 5:4
Paulo anela por receber o corpo ressurreto, livre das fraquezas e das imperfeições desta vida.
o mortal. O estado de nossos presentes corpos físicos.
seja absorvido pela vida. A nova vida celestial porvir substituirá a nossa existência presente. Ver "Ressurreição e Glorificação", em 1Co
* 5:5
o penhor. Ver nota em 1.22. O Espírito Santo opera em nós atualmente numa renovação diária e num fortalecimento espiritual (3.18; 4.16). E isso é uma amostra e garantia do término futuro dessa obra, que culminará em corpos ressurretos e em uma santificação completa.
* 5:7
Uma vez mais, Paulo especifica um contraste entre o invisível reino espiritual da presença e atividade de Deus e o atual mundo visível.
* 5:8
A doutrina do estado intermediário entre a nossa morte e o retorno de Cristo ensina-nos que quando os crentes morrem, eles, isto é, seus espíritos, vão imediatamente para a presença de Cristo e ficam "presentes com o Senhor" enquanto que seus corpos permanecem aqui e são recolhidos na sepultura (ver Lc
* 5:9
Para lhe sermos agradáveis. Ver "Agradando a Deus", em 1Ts
* 5:10
Este versículo ensina que haverá graus de galardões no céu. Embora os crentes tenham seus pecados perdoados e nunca sofrerão os castigos próprios do inferno (Rm
* 5:11
conhecendo o temor do Senhor. Não o terror da condenação eterna, mas um saudável e reverente temor do desagrado de Cristo pelas escolhas que fizemos, o "bem ou o mal que tiver feito por meio do corpo" (v. 10). Tal temor seria um saudável corretivo para aqueles crentes de Corinto que estavam causando perturbações para Paulo, e poderia ter corrigido as vidas de muitos crentes descuidados através dos séculos.
nos reconheça. Novamente, um ponto-de-vista espiritual, nem sempre evidente para aqueles que vivem neste mundo.
* 5:12
aos que se gloriam na aparência. Temos aqui um método mundano de avaliação, contrário ao que se dava com um apóstolo autêntico, o qual suportava as aflições por enfocar a sua atenção sobre o que era invisível e eterno (4.18). Os falsos apóstolos de Corinto (11,13) também eram típicos representantes do mundo, orgulhando-se em sua aparência externa, dependendo de si mesmos, amando o dinheiro, o poder e o prestígio. Se os crentes de Corinto compreendiam a autodefesa de Paulo em um sentido espiritual, então eles teriam uma resposta para os falsos apóstolos e seus padrões superficiais de julgamento (1Sm
* 5:13
se enlouquecemos. Provavelmente refere-se aos tempos de adoração e oração, quando Paulo era apanhado na mais intensa consciência da presença de Deus. A linguagem de Paulo não indica que ele perdia totalmente a consciência de seu meio ambiente externo, pois a mesma palavra grega é usada para indicar pessoas que ficavam "maravilhadas" diante dos milagres operados por Cristo (Mc
* 5:14
o amor de Cristo. Gramaticalmente, isso poderia indicar o amor que temos por Cristo, ou o amor que Cristo tem por nós. Visto que Paulo estava falando sobre o que Cristo fizera por ele, provavelmente temos aqui uma menção ao amor de Cristo por nós.
um morreu por todos. Aqueles por quem Cristo morreu são os mesmos que os "todos" que "morreram" com ele, em resultado de sua morte, e que são mencionados no fim do presente versículo.
* 5:16
Paulo enfatiza o julgamento espiritual e o discernimento espiritual nas vidas e situações das pessoas. Nossa experiência com o amor de Deus move-nos a parar de ver outras pessoas de acordo com os padrões mundanos e a aprender como devemos vê-las do ponto de vista do grande ato salvífico de Deus em Jesus Cristo.
a ninguém conhecemos segundo a carne. Quando Cristo foi considerado de um ponto-de-vista mundano, os homens o rejeitaram e o crucificaram como um blasfemador e um perturbador da ordem. Do ponto-de-vista divino, porém, Cristo é o Messias e o Filho de Deus, em quem recebemos a nova criação e a reconciliação com Deus.
* 5:17
em Cristo. A união com Cristo resume a nossa experiência de redenção. Os crentes foram eleitos (Ef
* 5:18
Ora, tudo provém de Deus. O plano inteiro da salvação e a história da redenção centralizam-se em Deus. Paulo percebe que tudo vem do Senhor, é por meio dele e para a sua glória (Rm
* 5:20
Paulo pode estar apelando diretamente para os crentes coríntios para "reconciliarem-se com Deus". Mas ele também está sumariando o apelo que dirige ao mundo inteiro. A reconciliação é o estabelecimento ou restauração da comunhão amorosa depois da alienação. Para os crentes, a reconciliação com Deus é renovada a cada dia, em certo sentido (Mt
* 5:21
Temos aqui um importante resumo da mensagem do evangelho. O versículo explica como Deus imputou nossos pecados a Cristo. Deus, como juiz, atribuiu a Cristo a responsabilidade pelos nossos pecados, possibilitando que Jesus fosse punido com justiça, pelos nossos pecados (Is
Para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus. Não somente Deus imputou nossos pecados a Cristo, mas ele também imputou a perfeita justiça de Cristo a nós (ou seja, ele contou essa justiça perfeita como se fosse nossa). Essa imputação serve de base para a realização progressiva da justiça de Deus em nosso caráter moral. Nossos pensamentos e atos vão sendo santificados em medida crescente, até recebermos, no céu, a perfeita retidão.
Matthew Henry
Wesley
Para fortalecer a visão eterna é o propósito desta discussão do nosso estado ressurreição. Conhecimento de Paulo sobre essas questões vem não só da fé, mas também de revelação. O contraste aqui é entre a nossa "casa tabernáculo", que é temporária, e nossa casa não feitas à mão, o que é eterno. Ele poderia ter sido comparando as tendas que suas próprias mãos feitas à casa macedônio mais permanente que ele foi, então, que ocupa. O fato da ressurreição, o passo intermediário, devem ser fornecidas entre a tenda frágil ea morada eterna substancial. O desaparecimento da nossa casa-tenda presente é no ato de morte, quando todos os elementos constitutivos do corpo são dissolvidos. A casa do céu é, evidentemente, não o próprio céu, nem uma organização corporal ínterim entre a morte ea ressurreição, nem mesmo um enduement espiritual da imagem de Deus (descoberto mais na segunda figura do vestuário), mas sim que o corpo que a ressurreição, embora não percebi imediatamente após a morte, é, no entanto, com certeza. Garante-se no padrão eterno das coisas, nos céus, e ratificado por, e residente em, os vivos, subiu Salvador. Um vislumbre da ressurreição do corpo e sua natureza é visualizado no de Jesus, Moisés e Elias no Monte da Transfiguração. As informações relativas a este estado são mais facilmente percebido nas aparições da ressurreição de Jesus.
Paulo pode ter em mente algumas das idéias judaicas peculiares de "vestuário", que Deus dá a alma em um estado pré-existente, pelo que os rabinos destinado a especificar a "imagem de Deus". Alguns supõem que Paulo, apesar de não concordar com sua teoria, usa a mesma figura (sendo revestidos) para expressar uma antecipação para que a perfeição do nosso ser que nos permitirá ter a visão beatífica. Para ser encontrado nu seria para especificar a condição pecaminosa em que Adão foi encontrado após a queda. Embora esta investidura implicaria uma perfeição do Espírito, parece que Paulo, escrevendo a uma igreja predominantemente Gentile, não usaria uma figura tão judaica de expressão. O gemendo (stenazomen) é o desejo forte, ornada pelo Espírito de Deus (Rm
Deus tem feito nos para isto mesmo; a consumação do processo de redenção é essa percepção de vida completo. Foi-nos dado em nossa experiência de conversão o penhor do Espírito (2Co
A coragem é a confiança divina ornada pelo Espírito de Deus que anima o cristão, se ele acha de continuar sua vida aqui no corpo ou indo para estar com o Senhor. A repetição do termo, como Paulo considera ambos os pontos de vista, é uma forte ênfase sobre a natureza otimista da religião cristã. A posição de Paulo não foi aliado de alguma forma com a doutrina de Pitágoras que a alma foi preso no corpo e ansiava por liberação para se juntar a alma universal. Foi bastante ênfase sobre a necessidade do corpo, que descreve a mudança de estrutura corporal na adaptação para o estado futuro.
Esta coragem pertence ao cristão, quando em casa no corpo que agora é sua morada temporária, uma estrutura tentlike. Isso envolve sendo ausentes do Senhor , embora não no sentido de ser privado de sua presença espiritual. Adão Clarke direciona a atenção para o contraste entre os dois termos em casa , e ausente . O ex- endemein , significa a habitar no meio de um povo; ekdemein , para ser um peregrino entre um povo estranho . Na primeira frase, através da utilização de ekdemein , a ênfase é colocada sobre a verdade de que, embora o corpo é uma morada temporária, mas estamos realmente estrangeiros a este mundo. A segunda declaração deixa isso muito claro, onde os dois termos são invertidos, e estamos a ser dito em casa (endēmesai) com o Senhor .
A inserção deste versículo é um comentário sobre a vida que vivemos enquanto ausentes do Senhor . Este é o poder operatório de uma vida santa que separa do ponto de vista materialista, de viver por vista (He 11:1 ).
(B) Objetivo (2CoHaverá uma declaração de caráter no dia do julgamento, que deve moderar todos os pensamentos, palavras e ações. A necessidade (dei) é inerente à natureza imperfeita do julgamento humano que surge a partir de um conhecimento limitado de circunstâncias e motivação. Todos apreciação humana é, em seguida, sobre, para depois da morte, o próximo grande acontecimento de importância moral, é o juízo (He 9:27 ). Todo julgamento tem sido comprometida com o Filho (Jo
As obras que foram feitas no corpo, então, ser julgado com base em estimativa da sua bondade ou maldade de Deus. Estresse é, assim, colocada sobre o corpo como instrumento do espírito, da sua parte integrante no processo de moral. O cristão está sujeito a revisão de toda a palavra ociosa (Matt. 00:36 ), pois Jesus disse que "fora de sua própria boca, você será absolvido, e fora de sua própria boca, você será condenado" (Mt
Versículo 2Co
Paulo estava sempre pensando no bem-estar de seus filhos. Se ele é acusado de fanatismo, ele está pronto para dizer que suas ações eram dirigidos por Deus; se são, ele considerou que ele trabalhou em seu nome. É significativo que o estado de estar fora de si, que Agostinho interpreta como "ecstasy", ele refere-se a Deus, não para eles; mas um estado de sobriedade que ele se relaciona com eles. Paulo foi acusado de loucura diante de Festo (At
Esta passagem se move para o centro do pensamento teológico de Paulo, ligando dois aspectos mais importantes, em primeiro lugar, que o amor que motivou Cristo anima os cristãos, e, segundo, que a morte de Cristo foi a morte de todos nós. A cláusula de interpolação aparente, logo todos morreram , torna-se a chave para a afirmação plena que Cristo tem sobre o crente. Que Ele morreu a nossa morte para nós é fundamental para a doutrina da substituição residente na declaração de Jesus que o Filho do homem veio para "dar a sua vida em resgate por muitos" (Mt
Quanto mais verdade, que chega ao ponto de viver para os outros, é a inferência de que a morte e ressurreição de Cristo, os que vivem não só morrer Sua morte, mas subir com Ele em novidade de vida. Se Ele morreu por homens, então eles são obrigados por este amor redentor universal de viver para aquele que por eles morreu e ressuscitou . Ele morreu por nós; nós morremos com Ele. Ele ressuscitou; nós subimos com Ele. E vivendo, nós O amamos porque Ele nos amou primeiro. Que o amor resulta em serviço divinamente motivada.
b. Regeneração Através Redemption (2CoPaulo, com base nesta disposição para todos os homens, afirma que ele considera nenhum homem cristão a partir de um ponto de vista puramente mundana, uma vez que o amor divino tomou conta dele. Esta visão é apoiada por esta observação adicional que embora ele tenha considerado Cristo exclusivamente a partir de um ponto de vista humano, no passado, ele o considera, assim, não mais, uma vez que a mudança em sua própria vida.
Pensamento de Paulo naturalmente se move em uma declaração do princípio regenerativo básico que deve funcionar nesse novo relacionamento espiritual. Para ser em Cristo significa que um novo ser foi criado, uma nova criação (Kaine ktisis lugar) tomou.Isto é devido à operação de natureza interna da mudança do homem Espírito Santo. Pedro fala de um engendramento (1Pe
O sentido da grandeza deste ambassadorship oprimido Paulo. Viu-se como representante de Cristo e começou sua ênfase com as palavras , em nome de Cristo . A tarefa de ambassadorship é visto como um presente de responsabilidade; "Estamos agindo como embaixadores" em vez de ser dada uma atribuição estática. Um ambassadorship é funcional na natureza. Enquanto a causa é representada, a ambassadorship permanece. Daí a tarefa trata de consciência só no desempenho. Paulo sentiu profundamente este fato, porque ele estava com ele continuamente.
Porque ele tinha uma mensagem, ele lhe daria agora, para ele chora, que vos reconcilieis com Deus . Sua reconciliação era para ser em termos de preparação e uma aceitação da palavra da reconciliação. Não há "ye" no texto separar a forma verbal, por isso provavelmente iria ler mais corretamente "reconciliar-se" ou "ser reconciliados." Sua súplica é em nome da (huper) Cristo.
Os aspectos interpretativos da redenção é como muitas facetas da reconciliação, todos ricos em significado. Aqui, Paulo enfatiza o fato de que Cristo não tinha pecado pessoal em sua vida. Este qualificou-o a tornar-se um sacrifício pelo pecado. A palavra usada aqui é o mesmo que a palavra pecado no grego (amartian ), transmitindo a ideia de estar em nosso nome (Emon huper ). Tendo assumido o castigo do nosso pecado por nós, Ele tornou possível para o homem a tornar-se, por meio da fé, a justiça de Deus nele . Este é o fruto da nossa participação nos méritos de sua morte, e o resultado da nossa união com Ele. Assim graça reina "pela justiça para a vida eterna" (Rm
Wiersbe
- A certeza do céu (5:1-8)
No capítulo anterior, Paulo mencio-nou sua determinação em servir a Cristo, apesar do sofrimento e até da morte. Ele viveu pela fé, não pela visão. No entanto, essa fé é a con-vicção na Palavra de Deus, não a crença cega. Nenhuma tempestade atemoriza e nenhum inimigo derro-ta quem sabe para onde caminha. Que importância tem o fato de que
- homem exterior pereça (4:16)? Paulo sabia que, do outro lado, a glória o aguardava.
Aqui, a palavra "edifício" não se refere à casa que Cristo prepa-ra para os crentes Oo 14:1 ss), mas ao corpo glorificado que teremos quando Cristo retornar (Fp
- Co 15:50ss). Nossa casa terrena é apenas uma tenda (tabernáculo) que, um dia, será derrubada (desfei-ta). Todavia, Deus reserva um corpo glorificado para nós! Contudo, nós, como cristãos, queremos que nos-so corpo terreno seja "revestido" e se transforme quando Jesus vier, em vez de sermos despidos dele na morte. Como sabemos que esse fu-turo glorioso nos aguarda? Nós te-mos o "penhor" do Espírito (v. 5), a garantia eterna que nos assegura o resto da bênção prometida. Hoje, sabemos "que, enquanto no corpo, estamos ausentes do Senhor". An-siamos por "habitar com o Senhor" e viver em nosso corpo glorificado que nunca mudará. Veja Fp
1: Fp1 1: ), por isso tinha um sentimento saudá-vel de temor a Deus (v. 11). Paulo queria ter o tipo de vida que agrada a Cristo e o honra, pois sabia que, um dia, suas obras seriam reveladas e testadas.9-50 No versículo 10, a palavra gre-ga para "comparecer" significa mui-to mais que apenas "apresentar-se" ou "aparecer". Ela transmite a noção de ser revelado; seu sentido é de que "todos nos mostraremos como somos". No julgamento, nosso caráter e nossas obras se mostrarão como são, não haverá fingimentos, e rece-berão a recompensa adequada. To-davia, mesmo hoje, os verdadeiros servos do Senhor são cuidadosos em ter sua vida pública manifesta tanto em Deus como nos homens (v. 11). Deus vê nosso coração, por isso é muito importante que o dei-xemos nos julgar. Os coríntios se "gloriam na aparência" (v. 12) à me-dida que exaltam vários pregadores e criticam Paulo. Lembre-se que a vida de serviço e a obra não são tes-tados apenas pelo "resultado" deles. Os motivos do coração também são muito importantes.
- O amor que constrange (5:14-17)
Paulo ia a extremos para ganhar homens para Cristo, e, por isso, acusaram-no de ser louco (veja At
26: ). Mas o amor de Cristo era a força motriz de sua vida. Isso não se refere ao amor de Paulo por Cris-to, embora ele estivesse presente. Antes, refere-se ao amor de Cristo por Paulo. O apóstolo sentia-se tão dominado pelo amor de Jesus por ele que o serviço de Cristo e a hon-ra dele se tornaram a força motriz de sua vida. Nos versículos24 14: , ele descreve esse amor que levou Cristo a morrer na cruz pelos peca-dores. Por que ele morreu? Para que vivéssemos por meio dele (1Jo17 4: ), com ele (1Co9 5: ) e por ele (2Co10 5: ). O cristão que entende o amor de Cristo não pode ter egoísmo no coração.15 Em Corinto, um dos problemas era que os crentes julgavam pela carne (1Co
4: ). Eles compara-vam Paulo com outros mestres e julgavam segundo a carne, em vez de usar de discernimento espiritu-al. Eles esqueciam que a vida cristã é uma nova criação com valores e motivos novos. É errado julgar Je-sus segundo a carne, isto é, olhá-lo (como o mundo faz) apenas como um grande mestre ou exemplo. Pro-vavelmente, Paulo, antes de se con-verter, quando ainda era um rabi judeu, via Cristo segundo a carne. Todavia, ele mudou sua visão quan-do viu o Cristo glorificado. Deve-mos fazer a avaliação espiritual fundamentada na Palavra de Deus. Outros mestres julgavam segundo a carne ao dizer que Paulo estava fora de si mesmo e demonstravam que o amor de Cristo não era a força mo-triz da vida deles.1-46 - A comissão de Deus (5:18-21)
Vimos que a vida e o ministério de Paulo eram controlados por três coi-sas: a certeza do céu, a preocupação em agradar a Cristo e o amor que nos constrange. Houve uma quarta for-ça propulsora: a comissão de Deus para Paulo. Ele era um embaixador de Cristo! A mensagem dele era de paz: o Senhor pagara o preço pelo pecado, não estava em guerra com os pecadores; agora, os pecadores podiam crer e ser salvos. Que men-sagem magnífica! Verifique alguns fatos a respeito de embaixadores.
- Os embaixadores são es-colhidos, e Cristo escolheu Paulo para ser seu representante. Paulo representa a Cristo, não a si mes-mo (veja 4:5). Sua mensagem era o evangelho que Cristo lhe confiara (1Co
2: ). Seu objetivo era agradar a Cristo e ser fiel à tarefa que lhe fora confiada.4 - Os embaixadores são pro-tegidos. O embaixador tem de ser cidadão da nação que representa, e Paulo (como todo cristão) era cida-dão do céu (veja Fp
3: que iguala "conversão" com "cidadania"). A nação supre todas as necessidades do embaixador e, se necessário, está pronta a defendê-lo. Cristo supriu todas as necessidades de Paulo e es-teve com ele em todas as crises.20 - Os embaixadores são res-ponsáveis. Eles representam sua na-ção e dizem o que são instruídos a dizer. Eles sabem que terão de pres-tar contas de seu serviço.
- Os embaixadores são cha-mados a voltar para casa antes que haja declaração de guerra. Ainda não chegou o dia em que Deus de-clarará guerra contra este mundo perverso. Os cristãos serão chama-dos para casa antes que chegue o vindouro dia da ira (1Co
1: ) em que julgará o perverso (1Co10 5: ). A igreja, embaixadora de Deus, não passará pela tribulação.1-46
A mensagem da igreja de hoje é de reconciliação: Deus, por inter-médio de Cristo na cruz, reconci-liou-se com o mundo e está disposto a salvar todos os que crêem em seu Filho. Nossa mensagem é de rege-neração espiritual, não de reforma social (embora o evangelho mude a vida da pessoa; Tt
2: ). Repre-sentamos Cristo à medida que con-vidamos o perdido a recebê-lo. Que privilégio, e que responsabilidade!11-56 Todos os cristãos, aceitemos ou não essa comissão, somos embai-xadores de Cristo. Jesus declarou: "Assim como o Pai me enviou, eu também vos envio" (Jo
20: ). Cer- tifiquemo-nos de que nossa mensa-gem, nossos métodos e nossos mo-tivos sejam corretos para que nosso trabalho seja duradouro e passe no teste de fogo quando estivermos diante do Senhor.21
Russell Shedd
5.3 Se, todavia, formos. O texto e a tradução mais seguros são: "para que sejamos... Paulo não duvida que será revestido.
5.4 Mortal seja absorvido. Estar, com Cristo é o primeiro estágio da imortalidade que culmina na ressurreição (1Co
5.5 A garantia da plena vitória é a presença do Espírito no coração (Rm
5.11 O temor. • N. Hom. As duas fontes, neste versículo, de motivação para o ministério são:
1) a temor (reverência) para com Deus;
2) o amor de Deus em Cristo por nós (14). Persuadimos. Todo e qualquer argumento lógico e válido deve ser empregado para persuadir o homem intelectualmente.
5.14,15 Todos morreram. A solidariedade dos remidos com Cristo assegura a participação na experiência do seu Chefe (conforme Adão e seus descendentes em Rm
1) Uma nova ambição (15);
2) uma nova visão dos outros (16);
3) uma nova criação (17).
5.16 Segundo a carne. I.e., segundo o ponto de vista humano, em contraste corri o divino. 5.18,19 Tudo provém de Deus. É notável que Paulo emprega oito verbos neste parágrafo tendo Deus como sujeito. Deus é o Reconciliador. Aquele que une o pecador rebelde com seu santo Criador. Cristo é o Agente dessa reconciliação (18, 19). Nós somos os embaixadores (19). Deus confiou nas mãos de todos os reconciliados o privilégio de anunciar essa boa nova. A palavra. É o evangelho. Inclui um apelo (20; 6.1, 2), sendo essencial que o inimigo rebelde se submeta e se entregue ao Senhor.
5.20 Embaixadores, juntamente com "apóstolo", "embaixador" sugere a idéia de alguém enviado no lugar do seu senhor ou rei e autorizado com a sua autoridade. Em nome. Quer dizer: "com autoridade de..." • N. Hom. Embaixador de Cristo:
1) É um cidadão do céu (Fp
5.21 Cristo, o único embaixador perfeito do Seu Pai que O enviou (Jo
NVI F. F. Bruce
8) Mas a morte vai acontecer antes do advento? (5:1-10)
v. 1-10. A perspectiva da morte é extremamente desagradável, porque inclui uma “nudez” corporal (v. 3). Mas ele não tem medo, pois a sua atenção está concentrada no corpo da ressurreição que o aguarda (v. 1). Evidentemente, melhor do que ser revestido com esse corpo novo após a morte seria vesti-lo enquanto ainda vivo, i.e., na parúsia (v. 2-4). Mas a morte, por ser aliviada pela esperança da união imediata com Cristo (v. 8), é preferível a essa vida corporal da “ausência” dele (v. 6-8). Se ele vai estar vivo ou morto na parúsia, no entanto, ele não sabe; o ponto fixo no seu horizonte é o tribunal de Cristo, e a sua atual preocupação deve ser preparar-se para aquele dia por meio de uma vida agradável a Cristo (v. 9,10).
v. 1. Sabemos: Ele deduz das palavras conhecidas de Jesus (Mc
v. 6. Portanto é uma referência a 5.1 e 4.16, mas talvez também ao Espírito como garantia (v. 5). confiança'. Em face da morte. Mas a confiança para enfrentar a morte é para ele a confiança para enfrentar a vida. A morte é o pior que a vida pode trazer, assim ele consegue aceitar sem dificuldades todos os outros perigos e aflições. v. 7. O sentido em que estamos “longe do Senhor” (v. 6) é esclarecido aqui: a presença de Cristo pela fé é conhecida (conforme Ef
v. 10. todos nós: Todos os cristãos, não todos os homens (como em Rm
9) A sua motivação no ministério (5:11-15)
v. 11-15. “E à luz do tribunal de Cristo que eu realizo o meu ministério. Deus é testemunha da minha integridade, como vocês também podem ser (v. 11,12). Não há interesse egoísta no meu ministério — trabalho por amor a vocês (v. 13). E esse é o caso porque a minha vida é moldada pelo amor sacrificial de Cristo, que morreu por amor aos outros (v. 14), para que a vida destes, por sua vez, esteja livre de interesses próprios (v. 15)”.
v. 11. Os críticos de Paulo muito provavelmente, argumentavam que ele usava métodos de persuasão desonestos (conforme Gl
v. 13. Eles podem bem defendê-lo, pois ele nunca viveu para si mesmo, mas somente para Deus e pelos seus convertidos. Se alguma vez esteve fora de si, perdido num êxtase espiritual (os seus críticos teriam dito também que ele estava louco?, conforme 11.16), isso também foi por amor a Deus; se conservava o juízo, isso era por amor aos coríntios. v. 14. o amor de Cristo: Esse amor, expresso de forma proeminente no fato de se entregar pelos outros, constrange Paulo, i.e., determina a motivação na vida de Paulo, impedindo que conduza uma vida em função de interesses próprios. O amor de Cristo, no entanto, tem esse efeito não somente sobre Paulo, mas também sobre todos por quem Cristo morreu. Na morte de Cristo, todos que estão “em Cristo” também morreram para a velha vida de interesses próprios (conforme Rm
Deus obstinado e irado é estranha ao evangelho de Paulo.
v. 19. Deus em Cristo estava reconciliando consigo o mundo'. A formulação poderia significar “Deus estava em Cristo, reconciliando...” (ARC) ou “em (por meio de) Cristo Deus estava reconciliando” (NVI). O contexto não exige uma ênfase especial no fato de que Deus estava em Cristo, e, aliás, a expressão tem características mais joaninas (cf. Jo
v. 20. Paulo destaca a dignidade do seu ofício ao se autodenominar “embaixador”, o termo legal para designar um emissário de César, que não fala somente “a favor de”, mas “no lugar do” seu senhor. Conforme o status plenipotenciário de Paulo em 2:14-16. Mas ele não destaca simplesmente a sua dignidade; ele suplica aos homens, lhes suplicamos'. “lhes” não está no grego Ele não está se dirigindo aos seus convertidos que já foram reconciliados (v. 18), mas está dando o tema da sua mensagem: “Imploramos (aos homens), dizendo: ‘Reconciliem-se com Deus, aceitem a amizade que ele oferece’ ”.
v. 21. O v. 20 amplia a expressão: “nos confiou a mensagem da reconciliação” (v.19), e o v. 21 desenvolve: “não levando em conta os pecados dos homens”, tornou: não tem a conotação de compulsão; o sacrifício de Cristo foi voluntário (Jo
Francis Davidson
Os vers. seguintes dão-nos um conhecimento valioso da compreensão que o apóstolo tinha da morte de Cristo. Começa dizendo que o amor de Cristo nos constrange (14); isto é, o amor que Cristo mostrou pela raça humana, morrendo por ela, faz que se robusteça a lealdade do apóstolo por tão grande Salvador. Se Cristo morreu assim por todos (14; lit. "em lugar de todos"), devem todos considerar-se como havendo morrido também; porque Cristo representa em grau supremo toda a raça humana. (Ver Cl
Embaixadores em nome de Cristo (20). Atrás de toda a atividade apostólica, estava a consciência que ele tinha da Pessoa de Cristo. O apóstolo emprega aqui uma palavra indicativa de uma posição de elevadíssima honra outorgada pelo Cristo Vivo. Rogamos que vos reconcilieis com Deus (20). Era este o grande anelo do apóstolo com relação à humanidade inteira. Concita os homens a aceitar a reconciliação que Deus operou em Cristo. A morte de nosso Senhor foi eficaz não somente para desfazer a hostilidade do homem para com Deus, como também para resolver a necessidade que Deus tinha de afastar-se do homem. O caminho agora está aberto para o perdão divino. Deus o fez (isto é, a Cristo) pecado por nós (21). Provavelmente é esta uma frase sem precedente na literatura, apropriada a descrever um fato único, sem igual. Cristo não foi feito "pecador", e sim pecado. Portanto, o castigo que sofreu não foi por pecados seus, mas levou sobre Si toda a culpa do pecado do mundo inteiro. (O leitor deve ler Gl
John MacArthur
12. Enfrentando a morte com confiança ( II Coríntios
Porque sabemos que, se a tenda terrena que é a nossa casa é demolida, temos de Deus um edifício, uma casa não feita por mãos, eterna, nos céus. Porque, na verdade, nesta casa, gememos, desejando muito ser revestidos da nossa habitação do céu, na medida em que, depois de ter colocá-lo, não formos achados nus. Porque, na verdade, enquanto estamos nesta casa, gememos, sendo sobrecarregado, porque nós não queremos ser despidos, mas para ser vestido, de modo que o que é mortal será absorvido pela vida. Ora, quem nos preparou para este fim é Deus, que nos deu o Espírito como penhor. Portanto, estar sempre de bom ânimo, sabendo que, enquanto estamos em casa, no corpo, estamos ausentes do Senhor, porque andamos por fé, não pela vista-somos de bom ânimo, eu digo, e preferem, em vez de ser ausente do corpo e estar em casa com o Senhor. ( 5: 1-8 )
Como ele escreveu esta carta, Paulo estava enfrentando a morte em uma base diária. Hostilidade giravam em torno dele, a animosidade era constante, e assim era a realidade e ameaça de oposição e perseguição terminal. Ambos os judeus incrédulos e gentios procuraram tirar-lhe a vida, vendo-o como um perigo para a sua religião (cf. At
Mas temos este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder vai ser de Deus e não de nós mesmos; somos atribulados em todos os sentidos, mas não angustiados; perplexos, mas não desesperados; perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos; trazendo sempre no corpo o morrer de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também em nosso corpo. Para nós, que vivemos, estamos constantemente a ser entregue à morte por causa de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também em nossa carne mortal. Assim, a morte opera em nós, mas a vida em vós. ( 4: 7-12 )
Ele descreveu sua vida como "ainda morrendo eis que vivemos; ainda punido não mortos "( 6: 9 ), e "muitas vezes em perigo de morte" ( 11:23 ). Como ele enfrentar a realidade de que ele, como um soldado na linha de frente, sempre viveu à beira da morte?
Alguns poderiam ter esperado Paulo suavizar sua proclamação destemida do evangelho, já que era que a pregação que irritou seus inimigos e, assim, comprometida a sua vida. Sendo menos confrontadora teria atenuado a ameaça que ele enfrentou. Mas quanto mais a hostilidade e perseguição aumentada, a Paulo tornou-se mais ousado. Ele nunca hesitou em proclamar corajosamente a verdade. Porque ele enfrentou a morte com confiança, mesmo com alegria, que a perspectiva triunfante o levou a escrever: "[I] preferem antes estar ausentes do corpo e estar em casa com o Senhor" ( 5: 8 ), e "Para mim, o viver é Cristo eo morrer é ganho ... "Eu estou duramente pressionado em ambos os sentidos, tendo desejo de partir e estar com Cristo, o que é muito melhor" ( Fp
Esta passagem tem por base as verdades reveladas Paulo em 4: 16-18 , quando escreveu que não importa o quão difícil foram as suas circunstâncias, ele "[se] não perder o coração", porque "embora [sua] homem exterior [era] em decomposição, ainda [sua] interior homem [foi] sendo renovados dia após dia. "Ele entendeu que" momentânea, leve tribulação produz para nós um peso eterno de glória muito além de toda comparação, não atentando nós nas coisas que se vêem, mas para as coisas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais, e as que se não vêem são eternas "( 4: 16-18 ). Ele alegremente sofreu neste mundo para uma muito maior recompensa no mundo vindouro.
Para todos, a morte vem como um senhorio totalmente antipático acenando uma ordem de despejo. Mas isso despejo apenas libera os crentes de um bairro miserável terreno para uma habitação infinitamente grande e glorioso em um bairro celestial. Para o crente, então, a tristezas, decepções e sofrimentos desta vida são piores do que a morte. Morte libera crentes da favela relativamente dilapidado em que agora vivem e inaugura-los em um quarto na casa do Pai Eterno na cidade celestial.
Sabendo disso, os cristãos não devem temer a morte. Eles devem long "de partir e estar com Cristo, o que é muito melhor" ( Fp
A partir dessa passagem quatro motivos para encarar a morte com confiança surgir: A próxima corpo é a melhor, a próxima vida é perfeita, a próxima existência cumpre o propósito de Deus, e no próximo habitação é com o Senhor.
O Next corpo é o Melhor
Porque sabemos que, se a tenda terrena que é a nossa casa é demolida, temos de Deus um edifício, uma casa não feita por mãos, eterna, nos céus. ( 5: 1 )
O "eterno peso de glória" Paulo descrito em 04:17 inclui um novo corpo. Essa verdade foi de grande conforto para o apóstolo, cujo corpo físico tinha sido tão impiedosamente maltratado pelos efeitos da Queda, o pecado pessoal, dificuldades, doença, os rigores da vida, e da perseguição que ele ansiava por seu corpo incorruptível ressurreição, imortal.
Confiante afirmação de Paulo pois sabemos indica que corpos glorificados dos crentes não são uma possibilidade remota ou um desejo vago. Eles são uma realidade fixa, um fato estabelecido com base na promessa de Deus ( Rm
Paulo escreveu , se em vez de "quando", porque, embora ele estava pronto para morrer, ele não ver a sua morte como inevitável. Ele viu o retorno de Jesus Cristo como iminente e acreditou que era possível para ele viver até que o Senhor retornou. Esse era o seu desejo mais profundo, já que seu uso do pronome plural "nós" em passagens que descrevem o Rapture indica. Em 1Co
Por isso, dizemos a vocês, pela palavra do Senhor, que nós, os que ficarmos vivos até a vinda do Senhor, não precederemos os que dormem. Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro. Então, nós que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e assim estaremos para sempre com o Senhor. ( I Tessalonicenses
Se ele não poderia viver até o arrebatamento, Paulo preferido "para estar ausente do corpo e estar em casa com o Senhor" ( 2Co
A frase se a tenda terrena que é a nossa casa é demolida refere-se metaforicamente à morte (cf. Is
Em Romanos, escrito pouco depois de 2 Coríntios, Paulo expressou o mesmo desejo para o seu corpo glorificado ressurreição:
Para considero que as aflições deste tempo presente não são dignos de ser comparados com a glória que há de ser revelada a nós. Para o desejo ansioso da criação aguarda a revelação dos filhos de Deus. Pois a criação está sujeita à vaidade, não voluntariamente, mas por causa daquele que a sujeitou, na esperança de que também a mesma criatura será libertada da escravidão da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus. Porque sabemos que toda a criação geme e sofre as dores de parto, até ao presente. E não só isso, mas também nós mesmos, com as primícias do Espírito, igualmente gememos em nós mesmos, esperando ansiosamente nossa adoção como filhos, a redenção do nosso corpo. Porque em esperança fomos salvos, mas a esperança que se vê não é esperança; para quem espera por aquilo que já vê? ( Rom. 8: 18-24 )
Todo o universo criado, sujeita à vaidade pela queda, um dia vai "ser libertada da escravidão da corrupção" ( v. 21 ). Nesse glorioso e ansiado dia, escreve Paulo, os crentes vão experimentar "a redenção do nosso corpo" ( v. 23 ).
Paulo ansiava por seu corpo glorificado não principalmente porque ele estaria livre de fraqueza física, manchas e defeitos, mas porque ele estaria livre do pecado. A tenda do corpo é a casa do pecado, fazendo com que Paulo se lamentar: "Eu sou carnal, vendido à escravidão do pecado" ( Rm
Paulo descreveu ainda mais o corpo glorificado, ressurreição como uma casa não feita por mãos. Ele não é um corpo procriado, físico. Referindo-se as palavras de Jesus em Jo
Paulo deu a descrição mais detalhada do corpo da ressurreição dos crentes em I Coríntios
Primeiro, ele deu uma ilustração da natureza em versículos
Seu tolo! Aquilo que você semeia não vem para a vida, a menos que ele morre; e aquilo que você semear, você não semeias o corpo que há de nascer, mas o simples grão, como de trigo ou de qualquer outra coisa. Mas Deus lhe dá um corpo assim como ele desejava, e para cada uma das sementes um corpo próprio.
Não há nenhuma maneira de extrapolar a partir do aparecimento liso, simples, feio de uma semente da magnífica glória da flor, árvore, ou uma planta que vai crescer fora de sua morte. Assim também a glória de imortais, corpos de ressurreição dos crentes não pode ser imaginada a partir de nosso perecimento, corpos físicos.
Em segundo lugar, Paulo deu uma série de comparações em versículos
Nem toda carne é uma mesma carne, mas uma é a carne dos homens, e outra a carne dos animais, e outra a carne de aves, e outra de peixe. Também há corpos celestes e corpos terrestres, mas a glória do celeste é uma, e a glória do terrestre é outra. Uma é a glória do sol, e outra a glória da lua, e outra a glória das estrelas; porque uma estrela difere de estrela em glória. Assim também é a ressurreição dos mortos.
Assim como os corpos dos homens, animais, pássaros, peixes, corpos celestes e corpos terrestres diferem uns dos outros, assim será também a ressurreição do corpo diferem radicalmente do corpo físico.
Em terceiro lugar, Paulo listou uma série de contrastes em versos 42 b -44:
Semeia-se corpo perecível, ressuscita um corpo imperecível; Semeia-se em desonra, ressuscita em glória; Semeia-se em fraqueza, ressuscita em poder; Semeia-se corpo natural, ressuscita corpo espiritual. Se há um corpo natural, há também corpo espiritual.
O corpo físico é perecível, pecador e fraco. Em contraste, a ressurreição do corpo é imperecível, livre do pecado, e poderoso.
Finalmente, Paulo deu o protótipo de corpos ressuscitados dos crentes em versículos
Assim também está escrito: "O primeiro homem, Adão, foi feito alma vivente." O último Adão, espírito vivificante. No entanto, o espiritual não é o primeiro, mas o natural; depois o espiritual. O primeiro homem a partir da terra, da terra; o segundo homem é do céu. Qual o terreno, assim também são aqueles que são da terra; e, qual o celestial, assim também são aqueles que são celestiais. Assim como trouxemos a imagem do terreno, também vamos ter a imagem do celestial.
Assim como eles têm corpos físicos, como Adão, assim os crentes um dia vai ter glorificado organismos como a de Cristo. Aos Filipenses Paulo escreveu: "Pois a nossa pátria está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo; que transformará o corpo da nossa humilhação, para ser conforme ao corpo da sua glória, pelo esforço do poder que Ele tem até sujeitar todas as coisas para si mesmo "( Fp
A frase na medida em que nós ( v. 3 ) carrega o mesmo pensamento ao longo e significa que, desde o versículo 2 é verdade, e ele vai colocar o novo corpo, ele vai não ser encontrado nu. Para ser nu,então, é ser apenas uma alma sem um corpo de ressurreição. Esperança de um futuro corpo glorificado do apóstolo estava em nítido contraste com o dualismo filosófico que permeava a cultura grega. Essa filosofia ensinou que a matéria é má e espírito é bom. Portanto, o objetivo final para seus adeptos era para ser liberado de seus corpos e de se tornar espíritos desencarnados. William Barclay escreve:
Pensadores gregos e romanos desprezavam o corpo. "O corpo", disseram eles, "é um túmulo." Plotino poderia dizer que ele tinha vergonha de que ele tinha um corpo. Epicteto disse de si mesmo: "Tu és uma pobre alma sobrecarregada com um cadáver." Seneca escreveu: "Eu sou um ser superior e nascido para coisas mais elevadas do que ser escravo do meu corpo que eu olhar como apenas uma manilha colocar no meu liberdade ... Em tão detestável uma habitação habita a alma livre. "Mesmo pensamento judaico, por vezes, tive essa idéia. "Para o corpo corruptível pressiona para baixo sobre a alma e do tabernáculo terrestre oprime a mente que reflete sobre muitas coisas." ( Sabedoria 9:15 ).
Com Paulo existe uma diferença. Ele não está à procura de um Nirvana com a paz de extinção; ele não está olhando para a absorção no divino; ele não está olhando para a liberdade de um espírito desencarnado; ele está esperando o dia em que Deus vai dar-lhe um novo corpo, um corpo espiritual, no qual ele ainda será capaz, mesmo nos lugares celestiais, para servir e adorar a Deus. ( as cartas aos Coríntios, rev ed.. [Louisville: Westminster, 1975], 204-5)
Dualismo filosófico representava uma ameaça perigosa para a igreja primitiva. Paulo advertiu Timóteo sobre Himeneu e Fileto, dois falsos mestres em Éfeso, que ensinou que a ressurreição já tinha passado. Eles provavelmente argumentou que a identificação dos crentes com a morte e ressurreição de Cristo foi a única ressurreição existe e negou a futura ressurreição do corpo. O Corinthians tinha sido tão influenciado por que a filosofia dualista que Paulo teve de escrever um capítulo inteiro em I Coríntios defender ressurreição corporal ( 1 Cor. 15 ). Mesmo depois de Paulo abordou a questão em I Coríntios, ele aparentemente ainda permaneceu uma influência.
Os gregos pagãos podem ter sentido que suas almas precisava ser libertado de seus corpos antes que eles pudessem entrar o mais elevado estado de bem-aventurança, mas não Paulo. Portanto, ele lembrou aos Coríntios que quando sua tenda terrena foi desmantelado pela morte, ele não existiria para sempre como um nu espírito desencarnado. Ele não estava olhando para a liberação de seu corpo, mas para as perfeições de seu corpo ressuscitado. Então apaixonado era seu desejo que o desejo de Paulo era de experimentar o êxtase, quando os corpos físicos dos crentes vivos serão instantaneamente transformados em seus corpos glorificados ( 1 Cor. 15: 51-52 ). Ele sabia que se ele morresse antes do arrebatamento, ele teria que esperar até lá para seu corpo glorificado ( 1Ts
Repetindo a frase para realmente enfatizar seu ponto, Paulo reiterou a verdade que os crentes, enquanto eles estão nesta tenda, gemido, sendo sobrecarregados. Paulo repetiu este fato em Rm
E nós sabemos que Deus faz com que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito. Para aqueles que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos; e estes aos que predestinou, também os chamou; e estes aos que chamou, também justificou; e estes aos que justificou, também glorificou.
Propósito final de Deus na salvação não é justificação, mas a glorificação, quando os crentes "serem conformes à imagem de seu Filho" ( v. 29 ). E, sendo transformados à imagem de Cristo inclui receber um corpo glorificado como o Seu (em 1Co
Tudo o que o Pai me dá virá a mim, e aquele que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora. Porque eu desci do céu, não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou. Esta é a vontade daquele que me enviou, que de tudo o que ele me deu eu não perde nada, mas o ressuscite no último dia. Porque esta é a vontade de meu Pai, que todo aquele que vê o Filho, e crê nele tenha a vida eterna, e eu Eu o ressuscitarei no último dia. ( João
Então glorioso propósito de Deus para os crentes se estende desde a eternidade para a eternidade. Foi planejada na eternidade passada e será cumprida no futuro a eternidade; tempo é apenas um momento fugaz no meio. Não importa o nível de maturidade espiritual que alcançar ou como efetivamente servir a Deus, o propósito divino só será cumprida em um corpo glorificado.
Reforçando ainda mais a confiança do apóstolo em enfrentar a morte foi o conhecimento de que Deus nos deu o Espírito como penhor (no pagamento; primeira parcela; garantia; cf. 2Co
Quem nos separará do amor de Cristo? Será tribulação, ou angústia, ou perseguição, ou fome, ou nudez, ou perigo, ou espada? Assim como está escrito: "Por amor de ti estamos sendo condenado à morte o dia todo; fomos considerados como ovelhas para o matadouro. "Mas em todas estas coisas somos mais que vencedores, por aquele que nos amou. Pois estou convencido de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem o presente, nem o futuro, nem as potestades, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra coisa na criação será capaz de nos separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor.
Habitação do Espírito Santo é a garantia de Deus que os crentes são Sua posse e que Ele vai resgatá-los para o louvor da Sua glória. Por essa razão, é ridículo acreditar que os cristãos podem perder sua salvação. Nada pode interromper o plano de Deus posta em movimento na eternidade passada (eleição) e Se comprometeu a levar a cabo até a eternidade futura (glorificação). Para argumentar o contrário é assumir que Deus é incapaz de alcançar seus propósitos e, assim, diminuir a Sua glória.
O Next habitação é com o Senhor
Portanto, estar sempre de bom ânimo, sabendo que, enquanto estamos em casa, no corpo, estamos ausentes do Senhor, porque andamos por fé, não pela vista-somos de bom ânimo, eu digo, e preferem, em vez de ser ausente do corpo e estar em casa com o Senhor. ( 5: 6-8 )
Em versos
Porque eu já estou sendo derramado como libação, e o tempo da minha partida está próximo. Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé; no futuro não é reservada para mim a coroa da justiça, que o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos quantos amam a sua vinda. ( 2 Tim. 4: 6-8 )
A realidade da vida neste mundo para os crentes, porém, é que, enquanto estamos em casa no corpo (que vivem na carne) estamos ausentes do Senhor. Os crentes se comunicar com o Senhor através da oração e estudo da Palavra e ter comunhão com Ele através da habitação do Espírito Santo. No entanto, ainda há um sentido em que eles estão separados de Deus e por muito tempo para que a separação ao fim. Salmo
A declaração parentética no versículo 7 que andamos por fé, não pela vista explica como os crentes podem ter comunhão com e servir ao Deus invisível nesta vida. Essa fé não é uma fantasia de desejo ou uma superstição vago, mas uma forte confiança fundamentados na verdade da Escritura. É "a certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não vêem" ( He 11:1 ).
13. A ambição mais nobre ( II Coríntios
Por isso, também temos como nossa ambição, seja em casa ou ausente, para ser agradável a Ele. Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um pode ser recompensado por suas obras no corpo, de acordo com o que ele tem feito, seja bom ou ruim. ( 5: 9-10 )
Ambition sempre teve uma má reputação. O escritor puritano nobre Tomé Brooks escreveu: "A ambição é uma miséria dourada, um veneno secreto, uma praga oculta, o engenheiro do engano, a mãe da hipocrisia, o pai de inveja, o original de vícios, a mariposa da santidade, a Blinder de corações, transformando medicamentos para doenças e remédios para doenças. Assentos elevados mas nunca desconfortável são, e as coroas são sempre recheados com espinhos "(citado em João Blanchard, Verdade for Vida [Welwyn: EvAngelicalal Press, 1986], 179). Ambição cega leva as pessoas a comprometer suas convicções, violar suas crenças, e sacrificar a sua personagem. Ambição é freqüentemente associada com palavras como "sem escrúpulos", "egoísta", "orgulho", "impulsionada", "insensível" e "cruel". Esses modificadores negativos refletem a carnificina infligida a família, os amigos, e os princípios abandonado em esteira da ambição onrushing. Ambição leva as pessoas a buscar riqueza, prestígio, poder, destaque social, aclamação popular, e dominação sobre os outros.
O Inglês palavra "ambição" deriva da palavra latina ambitio, que vem de um verbo que significa, literalmente, "dar a volta". A palavra foi usada pelos romanos para se referir aos políticos que circulavam canvasing por votos para obter-se eleito. Ele foi usado para descrever aqueles sem convicções, que buscavam a promoção a qualquer custo, fazer qualquer coisa para atingir fins egoístas. Assim, para descrever alguém tão ambiciosa foi a comentar sobre o seu personagem de uma maneira decididamente negativa. Expressando essa conotação negativa de ambição, Estevão Neill disse: "Eu estou inclinado a pensar que a ambição em qualquer sentido comum do termo é quase sempre pecaminoso em homens comuns. Estou certo de que no cristão é sempre pecaminoso, e que é mais imperdoável de todos na ministro ordenado "(citado em J. Oswald Sanders, Liderança Espiritual, rev ed.. [Chicago: Moody, 1980],
14) .
Pode-se argumentar que a ambição é o principal pecado para o qual Jesus Cristo morreu:
Porque nós, filhos de Adão quiser tornar-se grande,
Ele tornou-se pequena.
Porque nós não vai se rebaixar,
Ele se humilhou.
Porque queremos governar,
Ele veio para servir. (Sanders, 16)
A Bíblia condena ambição pecaminosa. Falando através do profeta Jeremias, Deus disse: "Mas você, você está procurando grandes coisas para si mesmo? Não procurá-los "( Jr
Em nenhum lugar é o foco da ambição de Paulo mais claramente articulada do que em I Coríntios
Mas, para mim, é uma coisa muito pequena para que eu possa ser examinado por você, ou por qualquer tribunal humano; na verdade, eu nem sequer me examinar. Pois eu sou consciente de nada contra mim mesmo, mas eu não sou por este absolvido; mas quem me julga é o Senhor. Portanto, não ir em julgar antes do tempo, mas espere até que o Senhor venha o qual também trará à luz as coisas ocultas das trevas e manifestará os desígnios dos corações dos homens; e, em seguida, o louvor de cada homem virá para ele a partir de Deus.
Um dos muitos problemas que afligem a igreja de Corinto era a de julgar os outros injustamente. Suas várias facções (cf. 1Co
Paulo não foi uma atitude hipócrita impetuoso, desafiante que se recusou a submeter-se a exame ou julgamento. Nem estava argumentando que os crentes não devem enfrentar outros crentes que continuam no pecado (cf. 1Co
Paulo era ambicioso com a devoção mais ampla
seja em casa ou ausente, (9b)
A devoção de Paulo para sua nobre ambição não conhecia limites, como a frase abrangente seja em casa ou ausente indica. Essa frase conecta o pensamento de Paulo com a passagem anterior (cf. 5: 6 , 8 ), assim como a frase ", portanto, também" que começa o versículo 9 Conforme observado na discussão da. 5: 1-8 no capítulo 12 deste volume, Paulo constantemente vivia à beira da morte. Descrevendo que ameaça sempre presente, o apóstolo escreveu de maneira pungente,
Somos atribulados por todos os lados, mas não angustiados; perplexos, mas não desesperados; perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos; trazendo sempre no corpo o morrer de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também em nosso corpo. Para nós, que vivemos, estamos constantemente a ser entregue à morte por causa de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também em nossa carne mortal. Assim, a morte opera em nós, mas a vida em vós. ( II Coríntios
Em 2Co
Alguns podem supor que saudade de Paulo para o céu implícita uma indiferença ao seu corpo terreno; que ele expôs uma visão antinomian que não importa o que se faz com o corpo de pecado, físico. Tal ponto de vista teria sido em harmonia com o dualismo filosófico grego vigente de sua época (veja a discussão no capítulo 12 deste volume) que segurava o corpo para ser a prisão inútil e inconsequente da alma. Mas Paulo sabia que podia servir a Deus em seu corpo físico de uma forma que iria produzir uma recompensa eterna. Assim, o seu desejo para o céu e seu corpo ressuscitado deixou ainda mais cuidadosos sobre como ele viveu neste mundo. Em 1Co
Os crentes não serão julgados pelo pecado no tribunal de Cristo. Todo o pecado de cada crente foi julgado na cruz, quando Deus "fez Aquele que não conheceu pecado, o pecado por nós, para que nos tornássemos justiça de Deus em Cristo" ( 2Co
Vale a pena lembrar que uma passagem como esta mostra que, longe de haver discórdia, existe um acordo essencial entre o ensinamento de Paulo e que de Tiago sobre o tema da fé e obras. A justificação do pecador, é verdade, é pela fé em Cristo e não por obras de sua autoria; mas a raiz escondida de fé deve produzir o fruto visível de boas obras. Esta fruta é esperado por Cristo, pois traz glória ao Pai, e é uma evidência para o mundo da realidade dinâmica da graça divina. E é especialmente no rolamento de muito fruto que o Pai é glorificado ( Jo
Um paralelo passage— "vamos todos estar diante do tribunal de Deus" ( Rm
A frase cada um sublinha o carácter pessoal de julgamento dos crentes; é um indivíduo, não um coletivo, o julgamento. Seu objetivo, como mencionado acima, não é judicial; é que cada crente pode ser recompensado por suas obras no corpo. Retribuiu traduz uma forma do verbo komizō , o que significa, "para receber de volta o que é devido" punição —seja para um criminoso, ou recompensa por um a ser honrado. Quando os crentes comparecerão perante o Senhor Jesus Cristo, eles vão ser recompensados para as obras que fizeram no corpo (cf. 22:12 ). Portanto, eles não podem ignorar os seus corpos, ou tratá-los com desprezo de alguma forma antinomian ou dualista. Em vez disso, eles são a "apresentar [seus] corpos em sacrifício vivo e santo e agradável a Deus, que é a [sua] culto racional" ( Rm
O uso da palavra ruim não indica que o julgamento dos crentes é um juízo sobre o pecado, uma vez que todos os seus pecados já foi julgado em Cristo. O contraste entre bom e mau não é um entre o bem eo mal moral moral. Bad não se traduz kakos ou poneros , as palavras para o mal moral, mas phaulos, que significa "sem valor", ou "inútil". Richard C. Trench escreve que phaulos "contempla o mal sob outro aspecto, não tanto que qualquer um de malignidade ativa ou passiva, mas que, em vez do seu bom-para-nada, a impossibilidade de qualquer ganho verdadeiro surgimento dele" ( sinônimos do Novo Testamento [Reprint; Grand Rapids: Eerdmans., 1983], 317) Phaulos descreve essas coisas mundanas que, inerentemente, não são nem de valor eterno, nem pecadores, como dar um passeio, ir às compras, tendo uma unidade no país, buscando um grau avançado, movendo-se a escada corporativa, pintar quadros ou escrever poesia. Essas coisas moralmente neutros serão julgados quando os crentes diante do tribunal de Cristo. Se eles foram feitos com um motivo para glorificar a Deus, eles serão considerados bons. Se eles foram perseguidos por interesses egoístas, eles vão ser considerado ruim.
A definição mais clara da diferença entre bons e maus (sem valor) as coisas está em I Coríntios
Porque ninguém pode pôr outro fundamento, além do que já está posto, que é Jesus Cristo. Agora, se alguém edifica sobre este fundamento com ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno, palha, a obra de cada homem se tornará evidente; para o dia vai mostrá-lo, porque é para ser revelada no fogo, eo fogo vai testar a qualidade da obra de cada um. Se a obra de alguém que ele construiu sobre ele permanece, ele receberá uma recompensa. Se a obra de alguém se queimar, sofrerá ele dano; mas ele mesmo será salvo, todavia, como que através do fogo.
O único fundamento da vida cristã é o Senhor Jesus Cristo (cf. I Pedro
Mas também por isso mesmo, dando toda a diligência, acrescentai à vossa fé a virtude, à virtude a ciência, a auto-controle do conhecimento, a auto-controle perseverança, à perseverança a piedade, a piedade, a fraternidade, e amor fraternal bondade. Pois, se estas coisas são suas e não faltam, você não será nem estéril nem estéreis no conhecimento de nosso Senhor Jesus Cristo. Para quem não tem essas coisas é míope, mesmo à cegueira, e tem-se esquecido da purificação dos seus antigos pecados. Portanto, irmãos, ser ainda mais diligentes para fazer a sua chamada e eleição, pois se você fizer essas coisas que você nunca vai tropeçar. ( II Pedro
Crentes construir para a eternidade e não com "madeira, feno ou palha," mas com "ouro, prata, [e] pedras preciosas." Os últimos são valiosos, permanente e indestrutível e sobreviverão ao fogo do juízo; o primeiro, embora não o mal, são inúteis e combustível. Eles ilustram as coisas sem, valor eterno duradoura. O fogo, simbolizando o julgamento, vai consumi-los no dia em que "o trabalho de cada homem se tornará evidente." Os crentes só serão recompensados por obras com motivos que agrAdão e glorificar o Senhor. Anseio de Paulo para o céu não levá-lo a agir de forma irresponsável ou infiel aqui na terra; ele fez exatamente o oposto.
14. O Ministério da Integridade ( II Coríntios
Portanto, conhecendo o temor do Senhor, procuramos persuadir os homens, mas somos manifestos a Deus; e eu espero que nós, se manifestam também nas vossas consciências. Nós não estamos novamente nos recomendamos à você, mas estão dando-lhe uma ocasião para se orgulhar de nós, de modo que você terá uma resposta para aqueles que têm orgulho de sua aparência e não no coração. Porque, se nós estamos ao lado de nós mesmos, é para Deus; se estamos de mente sã, é para você. Para o amor de Cristo nos constrange, tendo concluído este, que um morreu por todos, logo todos morreram; e ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si, mas para Aquele que morreu e ressuscitou em seu nome. Portanto a partir de agora nós reconhecemos ninguém conhecemos segundo a carne; embora tenhamos conhecido Cristo segundo a carne, contudo agora já conhecê-Lo desta forma já não. Portanto, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que tudo se fez novo. ( 5: 11-17 )
Embora haja variedade em estilos de liderança, várias qualidades comuns são indispensáveis, especialmente para líderes espirituais eficazes.
Primeiro, os líderes que fazem um impacto estão focados. Eles têm uma missão claramente definida, que prosseguem com clareza implacável de propósito.
Segundo, os líderes que têm um impacto são motivados internamente. Eles geralmente não dependem de fatores externos favoráveis para conseguir.
Em terceiro lugar, os líderes que impacto é corajoso. Eles são geralmente tão dedicado às suas tarefas e metas que eles se recusam a recuar diante da adversidade ou ser interrompido por impedimentos ou obstáculos.
Em quarto lugar, os líderes que têm sucesso são bem informados. Eles entendem o que eles precisam saber, a certeza de que eles acreditam, e estão ansiosos para saber mais.
Em quinto lugar, os líderes que fazem um impacto são fortes. Eles têm a força para suportar o, parto difícil árdua que exige realização.
Em sexto lugar, para que os líderes têm um impacto que eles precisam para ser otimista, acreditar no melhor sobre seus planos e seu povo.
Sétimo, os líderes que enobrecem os outros estão entusiasmados e persuasivo. Eles geram uma empolgação contagiante sobre suas visões e ministérios que lhes permite obter o apoio ansioso dos outros.
, Os líderes eficazes Oitavas estão dispostos a assumir riscos. Eles colocaram tudo na linha para o que acreditam deve ser feito.
Em nono lugar, líderes que têm um impacto são comunicadores qualificados. Eles podem expressar suas visões, idéias e planos de forma eficaz, de modo a motivar aqueles com eles.
Décimo, líderes que impacto são imaginativos. Eles geralmente não estão contentes com a manutenção do status quo, mas buscar coisas maiores.
Finalmente, os líderes impactantes tendem a ser independente, forte o suficiente para resistir e sobreviver por conta própria.
Amarrando todas essas qualidades essenciais em conjunto é a consistência ou a integridade. Sem ele, o resto das qualidades de liderança acima mencionados somam nada mais do que a superficialidade.Integridade solidifica e une todas as outras qualidades; é a cola que mantém todas as atitudes e ações em conjunto.
Integridade (da palavra latina inteiro, "toda") pode ser definida como a condição ou qualidade de ser indivisível. Ele descreve aqueles que aderem aos seus padrões éticos ou morais, sem hipocrisia ou duplicidade. Pessoas com vidas integridade de chumbo que são um com suas convicções declarada; eles "praticam o que pregam." Eles são honestos, sinceros e incorruptível. Em termos bíblicos, aqueles com integridade são "acima de qualquer suspeita", uma qualidade que é caracterizar todos os crentes ( Fp
A Bíblia enfatiza o valor da integridade ao condenar hipocrisia. Jesus denunciou repetidamente os líderes religiosos de seus dias como os hipócritas ( Mt
Em Rm
No Sl
Davi testemunhou várias vezes para sua integridade nos Salmos: "Julga-me, Senhor, conforme a minha justiça e minha integridade que há em mim" ( 7: 8 ); "A integridade ea retidão me, para eu esperar por você" ( 25:21 ). "Julga-me, ó Senhor, pois tenho andado na minha integridade" ( 26: 1 ); "Mas, quanto a mim, eu ando na minha integridade" ( 26:11 ); "Quanto a mim, Você me defender na minha integridade" ( 41:12 ); "Andarei em minha casa na sinceridade do meu coração" ( 101: 2 ).
Escritura também descreve as bênçãos da integridade: "Ó Senhor, que podem permanecer em sua tenda? Quem habite em seu santo monte? Aquele que anda com integridade, e pratica a justiça, e fala a verdade no seu coração "( Sl
Não sabeis vós que os que correm no estádio, todos correm, mas um só leva o prêmio? Correi de tal maneira que você pode ganhar. Todos os que competem nos jogos exerce domínio próprio em todas as coisas. Eles, então, fazê-lo para alcançar uma coroa corruptível, mas nós uma incorruptível. Por isso eu corro de tal forma, como não sem meta; Eu caixa de tal forma, não como batendo no ar; mas eu bater o meu corpo e faço dele meu escravo, para que, depois de eu ter pregado aos outros, eu mesmo não será desclassificado.
A verdadeira liderança espiritual pertence àqueles cujas vidas são puras, sem culpa, e acima de qualquer suspeita ( 1Tm
Infelizmente, mentiras caluniosas do falso professor tinha convencido muitos na congregação de Corinto que Paulo não era um homem de integridade. Sua utilidade como um mensageiro de autoridade da verdade divina estava na balança. Foi esse perigo que motivou Paulo a se defender por causa da verdade e do Deus da verdade.
Mas Paulo enfrentou um dilema. Se ele não se defendeu, o Corinthians pode abandoná-lo em favor dos falsos mestres. No entanto, se ele fez se defender, ele deixou-se aberto à acusação de que ele estava orgulhosamente recomendando-se. Para refutar a falsa acusação de que ele era culpado de auto-elogio, Paulo foi forçado a dar uma defesa de si mesmo.
A chave para entender essa passagem está no significado do verbo peitho ( convencer ). Alguns comentaristas acreditam que se trata de convencer as pessoas da verdade do evangelho, como faz em At
Embora o Corinthians pode ter Questionada, verdadeira condição espiritual de Paulo já foi manifestado a Deus, sua sinceridade, honestidade e autenticidade foram perfeitamente evidente para ele. Ousada declaração de Paulo manifesta a ausência do Espírito Santo convencendo-o do pecado através de uma consciência acusadora e foi convincente prova de sua integridade (cf. 2Co
Como ele defendeu sua integridade contra os mentirosos viciosos que estavam atacando ele, Paulo deu seis motivos para a sua defesa: reverência para com o Senhor, a preocupação com a igreja, a devoção à verdade, gratidão ao Salvador, o desejo de justiça, e os encargos para o perdida.
Reverência ao Senhor
Portanto, conhecendo o temor do Senhor ( 5:11 a)
Para temer a Deus é ter reverência, admiração e respeito por Ele, resultando em culto, adoração e serviço (cf. 7: 1 ; Jó
Paulo estava profundamente perturbado que alguém poderia pensar que ele deturpou o Senhor a quem ele amava intensamente e reverentemente servido. Ele ficou chocado ao ser visto por alguns como desonrar o nome de Jesus Cristo (cf. Rm
A preocupação com a Igreja
Nós não estamos novamente nos recomendamos à você, mas estão dando-lhe uma ocasião para se orgulhar de nós, de modo que você terá uma resposta para aqueles que têm orgulho de sua aparência e não no coração. ( 05:12 )
Não só Paulo se defender, pelo amor de Deus, mas também para o bem da igreja. Ele sabia que as falsas acusações contra ele, se deixada sem contestação, poderia devastar a igreja. Se um número suficiente de Corinthians acreditou nas mentiras dos falsos professores sobre ele, a congregação poderia dividir em pro-Paulo e facções anti-Paulo. A unidade da Igreja, que era tão preciosa para o apóstolo ( 12:20 ; Ef
Os ataques à integridade de Paulo ameaçava não só para dividir a igreja, mas também para retardar o seu crescimento espiritual. Ele foi o canal através do qual a revelação de Deus veio até eles, e se o Corinthians perdeu sua confiança nele, que fonte apostólica seria rejeitado. Pior, ele seria substituído pelas doutrinas de demônios dos falsos mestres. O resultado seria devastador evangelisticamente.
Paulo repetiu o aviso legal que ele tinha feito mais cedo nesta epístola ( 2Co
Clarificar os motivos dele, Paulo escreveu que ele pretendia essa defesa da sua integridade para dar o Corinthians uma ocasião para se orgulhar dele no sentido certo, de modo que eles iriam ter uma resposta para esses falsos apóstolos que se orgulham de sua aparência e não em coração. Ao invés de recomendar-se aos seus inimigos, Paulo sabiamente preferiu armar seus amigos para defendê-lo. Ele sabia que responder diretamente para seus inimigos era inútil; eles iriam torcer suas palavras para caber seus próprios propósitos malignos (cf. Pv
Não houve dicotomia, no entanto, entre o que Paulo parecia estar do lado de fora e do que ele realmente era por dentro. Essa verdade foi evidente não só a Deus, mas também a consciência do Corinthians como eles responderam ao que sabia ser verdade do apóstolo.
A devoção à Verdade
Porque, se nós estamos ao lado de nós mesmos, é para Deus; se estamos de mente sã, é para você. ( 05:13 )
Uma das acusações indecentes os falsos dos professores contra Paulo era que ele era um tolo, desprovido de um som e mente sóbria (cf. 11: 1 , 16-17 ; 12: 6 , 11 ; 1Co
O mundo olha frequentemente desfavorável sobre as pessoas que são dogmáticos e zeloso com a verdade, como João Batista, que denunciou os líderes religiosos judeus hipócritas, em termos inequívocos: "Quando ele viu muitos dos fariseus e dos saduceus que vinham ao batismo, disse— eles, "Raça de víboras, quem vos ensinou a fugir da ira vindoura? '" ( Mt
Não surpreendentemente, esses mesmos hipócritas blasfemando acusou o Senhor Jesus Cristo, a verdade encarnada ( Jo
Esta não foi a única vez que o compromisso de Paulo à verdade tinha causado alguns a questionar sua sanidade. Depois que ele deu o dramático testemunho de sua conversão e uma poderosa apresentação, direto do evangelho diante do rei Agripa, o governador romano Festus ", disse em voz alta:" Paulo, você está fora de sua mente! Seu grande aprendizado está te enlouquecendo '"( At
Se Paulo era zeloso que era . para Deus Ele era um mordomo ( 1Co
Quem nos separará do amor de Cristo? Será tribulação, ou angústia, ou perseguição, ou fome, ou nudez, ou perigo, ou espada? Assim como está escrito: "Por amor de ti estamos sendo condenado à morte o dia todo; fomos considerados como ovelhas para o matadouro. "Mas em todas estas coisas somos mais que vencedores, por aquele que nos amou. Pois estou convencido de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem o presente, nem o futuro, nem as potestades, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra coisa na criação será capaz de nos separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor.
Ele expressou o aspecto sacrificial do amor de Cristo nas palavras familiares de Gl
Mais do que isso, o controlava. Sunechō ( controles ) descreve a pressão que produz ação. A magnitude do amor de Cristo para os crentes, como Paulo obrigou-o a servi-Lo de todo o coração, como um ato de adoração grato. Se ele fosse desacreditada e seu ministério perdido, ele iria perder essa oportunidade para expressar a sua gratidão a Cristo através de seu ministério. Essa ameaça foi um fator-chave que restringiu o apóstolo para defender a sua integridade.
O amor de Cristo controlado Paulo porque ele tinha concluído de uma forma profunda e profundo da realidade de sua identificação com Cristo. Sua confiança era de que um morreu por todos, logo todos morreram. Sob o pacto velho a morte de incontáveis milhares de animais para o sacrifício não poderia fornecer o perdão total e completa para o pecado ", pois é impossível que o sangue de touros e de bodes tire pecados "( He 10:4. ; cf. He 9:14 , He 9:28 ; He 10:10 , He 10:12 , He 10:19 ; He 13:12 ; Romanos
No Antigo Testamento, Isaías profetizou que o Messias iria morrer como um substituto para os pecadores:
Certamente nossas tristezas Ele mesmo levou,
E as nossas dores Ele carregou;
No entanto, nós mesmos o reputávamos por aflito,
Ferido de Deus, e oprimido.
Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões,
Ele foi moído pelas nossas iniqüidades;
O castigo que nos traz a paz estava sobre Ele,
E por sua pisaduras fomos sarados.
Todos nós como ovelhas, nos desviamos,
Cada um de nós se voltou para o seu próprio caminho;
Mas o Senhor fez com que a iniqüidade de nós todos
Para cair sobre ele ...
Como resultado do trabalho da sua alma,
Ele verá, e ficará satisfeito;
Com o seu conhecimento o Justo, meu Servo, justificará a muitos, como ele vai suportar as suas iniqüidades.
Por isso, vou colocar-Lhe uma parte com os grandes,
E Ele vai dividir o espólio com o forte;
Porquanto derramou a sua alma na morte,
E foi contado com os transgressores;
No entanto, ele levou sobre si o pecado de muitos,
E intercedeu pelos transgressores. ( Is
O conceito de substituição, profetizado no Antigo Testamento, é elucidado no Novo Testamento. Em uma das mais ricas, mais profundas passagens teológicas em toda a Escritura, o apóstolo Paulo escreveu:
Por enquanto ainda éramos fracos, no momento certo, Cristo morreu pelos ímpios. Porque dificilmente haverá quem morra por um justo; embora, talvez, para o bom alguém ouse morrer. Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco, em que, quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós. Logo, muito mais agora, sendo justificados pelo seu sangue, seremos salvos da ira de Deus por meio dele. Se quando éramos inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida. ( Rom. 5: 6-10 ; cf. Jo
A expiação substitutiva do Senhor Jesus Cristo é o coração da teologia cristã (veja a discussão sobre 05:21 , no capítulo 16 deste volume). Todas as pessoas são pecadores ( Rm
É crucial para entender a identidade do tudo por quem Cristo morreu. A frase um morreu por todos, se ele ficou sozinho, poderia implicar que Cristo morreu por cada pessoa que já viveu. Mas Paulo esclareceu seu significado, acrescentando a frase logo todos morreram. Ele não disse, "todos estavam mortos", que teria descrito todo pecador que já viveu, uma vez que todos estão mortos em pecado ( Ef
Deus é o "Salvador de todos os homens" ( 1Tm
Paulo estava sobrecarregado com gratidão que o Deus santo e eterno enviou o Seu Filho para morrer como um substituto para pagar a pena por seus pecados. Essa verdade maravilhosa deixou nenhum espaço para a auto-congratulação, como se ele tivesse contribuído com algo para sua salvação. Mas a morte de Cristo não apenas colocá-lo em posição de ser salvo; ter adquirido sua salvação. Desde que a realidade dos fluxos de reconciliação, justificação, perdão dos pecados, a paz com Deus, e libertação da ira e julgamento. Paulo desejava acima de tudo viver para Aquele que soberanamente e graciosamente redimiu através do Seu sangue. Por isso o apóstolo defendeu o seu ministério, de modo a não perder a oportunidade de mostrar sua gratidão por seu serviço.
Desejo de Justiça
e ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si, mas para Aquele que morreu e ressuscitou em seu nome. ( 05:15 )
Este ponto está intimamente ligado ao anterior. A razão pela qual Cristo morreu por todos que morreram Nele estava a fim de que os que vivem não vivam mais para si, mas para Aquele que morreu e ressuscitou em seu nome. O maravilhoso milagre da salvação inclui União, não só dos fiéis com Cristo em Sua morte, mas também na sua ressurreição:
Fomos, pois, sepultados com ele na morte pelo batismo, para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim também andemos nós em novidade de vida. Porque, se temos sido unidos a ele na semelhança da sua morte, certamente o seremos também na semelhança da sua ressurreição ... Agora, se já morremos com Cristo, cremos que também viveremos com Ele ... Para a morte que Ele morreu, Ele morreu para o pecado uma vez por todas; mas a vida que Ele vive, Ele vive para Deus. Mesmo assim vós considerai-vos mortos para o pecado, mas vivos para Deus em Cristo Jesus. (Romanos
Por meio da Lei que eu morri para a lei, para que eu possa viver para Deus. Já estou crucificado com Cristo; e já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; ea vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus, que me amou e se entregou por mim. ( Gal. 2: 19-20 )
Porque vós morrestes ea vossa vida está escondida com Cristo em Deus. ( Cl
Como todos os verdadeiros cristãos, Paulo viveu para Jesus Cristo. Em seu discurso de despedida aos anciãos de Éfeso, ele afirmou: "Eu não considero a minha vida de qualquer conta como preciosa para mim, para que eu possa terminar minha carreira eo ministério que recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do Evangelho da graça de Deus "( At
Mas talvez o vislumbre mais pungente do encargo de Paulo pelos perdidos vem em uma declaração chocante em sua carta aos Romanos:
Eu estou dizendo a verdade em Cristo, não minto, a minha consciência testifica comigo, no Espírito Santo, que tenho grande tristeza e contínua dor no meu coração. Porque eu poderia desejar que eu anátema, separado de Cristo, por amor de meus irmãos, que são meus parentes segundo a carne. ( Rom. 9: 1-3 )
Tão intensa era o desejo do apóstolo para ver seu companheiro perdido israelitas salvos que ele estava disposto a perder, foram que possível, a sua própria salvação para conseguir esse resultado. Não surpreendentemente, a sua constante "desejo e ... oração a Deus por eles [foi] para a sua salvação" ( Rm
Não só a visão de Paulo de as pessoas mudam, mas também sua visão de Cristo. Ele tinha uma vez conhecida a Ele segundo a carne; ele tinha feito uma avaliação humana dEle, concluindo que ele era apenas um homem. Pior, ele havia decidido Jesus era um falso messias; um herege e um rebelde contra o judaísmo; um digno de morte. Como resultado, Paulo dedicou sua vida a perseguir seus seguidores.Como ele confessou mais tarde,
Então, eu pensei para mim mesmo que eu tinha que fazer muitas coisas hostis ao nome de Jesus de Nazaré. E este é apenas o que eu fiz em Jerusalém; Não só eu trancar muitos dos santos nas prisões, havendo recebido autorização dos principais dos sacerdotes, mas também quando eles estavam sendo condenado à morte dei o meu voto contra eles. E como, castigando-os muitas vezes por todas as sinagogas, eu tentei forçá-los a blasfemar; e sendo furiosamente furioso com eles, eu ficava perseguindo-os até nas cidades estrangeiras. ( Atos
No entanto, após a sua conversão, Paulo sabia que Ele neste já não caminho. A avaliação de Paulo, o apóstolo era radicalmente diferente do que a de Saulo, o fariseu. Já não se ver Jesus como um rabino galileu itinerante e impostor messiânica auto-nomeado, que era o inimigo do Judaísmo. Em vez disso, ele viu por quem ele realmente é, o Deus encarnado, o Salvador, o Senhor do céu, o verdadeiro Messias, o único que cumpre todas as promessas do Antigo Testamento e oferece o perdão dos pecados. A transformação na visão de Paulo ocorreu em um momento de cegueira quando se encontrou com o Senhor ressuscitado no caminho de Damasco. E quando sua avaliação de Jesus mudou, mudou também sua avaliação de todos os outros. Ele sabia que a mesma profunda mudança que ocorreu em sua vida teria lugar na vida de todos aqueles que depositam sua fé em Cristo.
Portanto, em uma conclusão ainda decorrente verso 15 , Paulo escreveu, se alguém está em Cristo, é uma nova criatura. graça e misericórdia de Deus são largas o suficiente para abranger qualquer um, até mesmo o mais vil, pecador, mesmo ímpios o principal dos pecadores ( 1 Tim. 1: 15-16 ). Mas Deus é apenas "o justificador daquele que tem fé em Jesus" ( Rm
A expressão Pauline familiarizado em Cristo de forma sucinta e profundamente resume todas as ricas bênçãos da salvação (cf. Rm
A transformação operada pelo novo nascimento não é apenas um milagre instantâneo, mas também um processo ao longo da vida de santificação. Para aqueles tão transformada, tudo muda; as coisas velhasjá passaram. Valores antigos, idéias, planos, amores, desejos e crenças desaparecer, substituída por novas coisas que acompanham a salvação. O pretérito perfeito do verbo ginomai ( vim ) indica um ato passado com contínuos resultados no presente. Plantas Deus novos desejos, amores, inclinações e verdades na (conforme resgatados, de modo que eles vivem no meio da velha criação de uma nova perspectiva de criação 06:14 Gal. ). Essa perspectiva, como é alimentada e desenvolvida, ajuda os crentes obter a vitória na batalha contra o pecado e os conforma à imagem de Jesus Cristo.
Assim, Paulo defendeu sua integridade, a fim de pregar com coragem, sabendo que ele era confiável. Além disso, sua reverência e gratidão para com o Salvador que tinha feito tanto por ele, sua profunda preocupação com a igreja, devoção apaixonada da verdade, o desejo de justiça, e saudade de ver os perdidos vir ao Salvador o obrigou a manter a sua integridade. Porque ele fez isso, ele poderia confiantemente desafiar o Corinthians: "Portanto, não vá de julgar antes do tempo, mas espere até que o Senhor venha o qual também trará à luz as coisas ocultas das trevas e manifestará os desígnios dos corações dos homens; e, em seguida, o louvor de cada homem virá a ele de Deus "( 1Co
Agora todas essas coisas são de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por meio de Cristo e nos deu o ministério da reconciliação, a saber, que Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo consigo mesmo, sem contar os pecados dos homens, e Ele nos confiou o palavra da reconciliação. Portanto, somos embaixadores da parte de Cristo, como se Deus estivesse fazendo um apelo por meio de nós; pedimos-te em nome de Cristo, se reconciliarem com Deus. ( 5: 18-20 )
A igreja de hoje é confrontado por uma variedade aparentemente infinita de métodos de ministério, estratégias e estilos. Alguns argumentam que a igreja deve agitar para a mudança social e política para forçar a moralidade cultural (moralismo), ou até mesmo ajudar a inaugurar o reino (postmillennialism). Outros insistem mensagem da Igreja deve ser inofensivo, otimista, e afirmando, para criar uma atmosfera positiva, em que os não crentes podem se sentir bem-vindo e não ameaçada (pragmatismo). Ainda outros acreditam tarefa principal de sua igreja é para defender os seus distintivos teológicos (Denominacionalismo).
Mas não há nenhuma confusão nas Escrituras sobre o que a missão da Igreja é ser-evangelismo. Esta passagem definitiva articula claramente o coração ea alma de responsabilidade da igreja, uma vez que representa Jesus Cristo no mundo. Deus chamou todos os fiéis, especialmente os pastores, para proclamar a mensagem de reconciliação, um termo que aparece em alguma forma de cinco vezes nesses três versos.
A gloriosa boa notícia do evangelho é que a relação devastada pelo pecado entre os pecadores perdidos e do Deus santo pode ser restaurado. Que à primeira vista parece impossível. Perfeito, infinito, a justiça justa de Deus exige a punição de todos os que violam a Sua lei. Diante do bar de Sua justiça são indefesas, pecadores culpados, incapazes quer para satisfazer a Deus ou para alterar a sua condição. Mas através do plano de reconciliação de Deus toda a hostilidade, a animosidade e alienação separando o Santo e pecadores desaparece, e aqueles que já foram seus inimigos se tornarem Seus amigos. A vocação e nobre privilégio de pregar esta mensagem de reconciliação é o dever mais importante no mundo, uma vez que lida com os destinos eternos.
O evangelho da reconciliação era o coração da pregação de Paulo. Para os romanos, ele escreveu: "Então, da minha parte, estou pronto para anunciar o evangelho também a vós que estais em Roma. Porque não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego "( Rm
Porque Cristo não me enviou para batizar, mas para pregar o evangelho, não na esperteza de expressão, para que a cruz de Cristo não seria anulada ... Mas nós pregamos a Cristo crucificado, para os judeus é escândalo e loucura para os gentios ... Minha mensagem e minha pregação não consistiram em palavras persuasivas de sabedoria, mas em demonstração do Espírito e de poder. ( 1Co
Deus amou tanto o mundo que Ele fez o caminho da reconciliação. Ele desejava reconciliar os pecadores para Si-para torná-los Seus filhos. Tal desejo não é estranha ao caráter santo de Deus, mas consistente com ele. Uma das realidades gloriosas da pessoa de Deus é que Ele é o Salvador por natureza.
Desde antes da fundação do mundo, Deus livremente e para além da influência externa determinada para salvar os pecadores, a fim de exibir eternamente a glória da Sua graça. Ele escolheu aqueles que Ele iria resgatar da Sua própria ira sobre o pecado e escreveram seus nomes no Livro da Vida. Ele não é um salvador relutante; na verdade, a Escritura frequentemente dá a Ele esse título ( Sl
Logo, muito mais agora, sendo justificados pelo seu sangue, seremos salvos da ira de Deus por meio dele. Se quando éramos inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida. E não só isso, mas também nos gloriamos em Deus por nosso Senhor Jesus Cristo, por intermédio de quem recebemos, agora, a reconciliação. ( Rom. 5: 9-11 )
É o plano de Deus através de Jesus Cristo que devemos a gratidão por nossa reconciliação.
Tanto o verbo katallassō ( reconciliado ) eo substantivo katallage ( conciliação ) aparecem no Novo Testamento apenas nos escritos de Paulo. Os termos sempre retratar Deus como o reconciliador e pecadores como os reconciliados, já que era o pecado humano que rompeu o relacionamento entre Deus e os homens (cf. Is
Mas agora, em Cristo Jesus, vós, que antes estavam longe, foram aproximados pelo sangue de Cristo. Porque ele é a nossa paz, que fez os dois grupos em um e quebrou a barreira da parede divisória, abolindo em sua carne a inimizade, que é a lei dos mandamentos contidos em ordenanças, para que em Si mesmo Ele pode fazer os dois um novo homem, estabelecendo a paz, e reconciliasse ambos em um só corpo com Deus, por meio da cruz, por ela ter levado à morte a inimizade. ( 13
Colossenses
a [Cristo] para reconciliar todas as coisas para si mesmo, tendo feito a paz pelo sangue da sua cruz; por meio dele, eu digo, se as coisas na terra ou coisas no céu. E, embora estivesse anteriormente alienado e hostil em mente, envolvidos em ações más, mas Ele já reconciliou em Seu corpo carnal pela morte, a fim de apresentá-lo diante dele santos e imaculados e irrepreensíveis.
Assim, a reconciliação não é algo que o homem faz, mas o que ele recebe; não é o que ele realiza, mas o que ele abraça. A reconciliação não acontece quando o homem decide parar de rejeitar a Deus, mas quando Deus decide parar de rejeitar o homem. É uma disposição divina pela qual santo desprazer de Deus contra os pecadores alienados é aplacada, sua hostilidade contra eles removidos, e uma relação harmoniosa entre Ele e eles estabelecida. Reconciliação ocorre porque Deus estava graciosamente dispostos a projetar uma maneira de ter todos os pecados daqueles que são os seus removido deles ", tanto quanto o leste é do oeste" ( Sl
Na expressão mais magnânimo do amor sacrificial o universo nunca vai saber, Deus reconciliou os crentes a Si mesmo por meio de Cristo; ou seja, às suas custas. Perfeito sacrifício do Filho de Deus é o único que pode satisfazer as exigências da justiça santa de Deus Pai. Jesus Cristo é o único mediador entre Deus e os homens ( 1Tm
Mas agora, em Cristo Jesus, vós, que antes estavam longe, foram aproximados pelo sangue de Cristo. Porque ele é a nossa paz, que fez os dois grupos em um e quebrou a barreira da parede divisória, abolindo em sua carne a inimizade, que é a lei dos mandamentos contidos em ordenanças, para que em Si mesmo Ele pode fazer os dois um novo homem, estabelecendo a paz, e reconciliasse ambos em um só corpo com Deus, por meio da cruz, por ela ter levado à morte a inimizade. ( 13
"[Cristo] já reconciliados [eles] em seu corpo carnal pela morte", tornando-os "santos e imaculados e irrepreensíveis" aos olhos de Deus ( Cl
É para todas as pessoas reconciliadas que Deus dá . o ministério da reconciliação Isso é igual à Grande Comissão ( Mateus
A resposta a essa aparente dilema é que a linguagem universal (por exemplo, "mundo", "todos", "todos") nas passagens acima mencionados deve ser entendida como referindo-se a humanidade em geral.Cristo não morreu por todos os homens, sem exceção, mas para todos os homens, sem distinção. Mundial, neste contexto, indica a esfera em que ocorre a reconciliação; denota a classe de seres com os quais Deus procura de reconciliação-pessoas de cada grupo nacional, racial e étnica.
A morte de Cristo não tem valor infinito e ilimitado, porque Ele é o Filho de Deus infinito. Seu sacrifício é suficiente para pagar a pena pelos pecados de tantas ou tão poucas como Deus salva. Porque o mérito intrínseco da morte de Cristo é ilimitado, a oferta de salvação é legitimamente ilimitado também. Portanto, a chamada geral para a salvação vai para todos os homens ( Is
É útil, neste contexto, para inserir parte da minha exposição 1Tm
Em que sentido Deus é o Salvador de todos os homens, especialmente dos fiéis foi muito disputado. Alguns, querendo eliminar o ensino bíblico de um inferno eterno, argumentam que Paulo aqui ensina universalismo, que todos os homens serão salvos. Essa visão viola o princípio hermenêutico básico conhecido como analogia Scriptura. De acordo com esse princípio, a Bíblia nunca se contradiz. Isso nunca vai ensinar algo em uma passagem que viole o que ela ensina em outro lugar.
A Bíblia ensina claramente que aqueles que rejeitam a Deus vai ser condenado ao inferno ( Ap
Um segundo ponto de vista pode ser apelidado de potencial / vista real. De acordo com este ponto de vista, Cristo é, potencialmente, o Salvador de todos os homens, mas, na verdade, apenas daqueles que acreditam. É verdade que a morte de Cristo foi poderoso o suficiente para ter redimiu toda a raça humana e para satisfazer a justiça de Deus e remover a barreira entre Deus e todos os homens. Portanto, todos podem ser chamados à salvação e justamente condenado se eles se recusarem a esse chamado. Por meio da morte de Cristo, Deus fez provisão para os pecados do mundo (conforme a discussão 1Tm
Pois Ele disse: "Certamente, eles são meu povo, filhos que não procederão com falsidade." Então, Ele tornou-se o seu Salvador. Em toda a angústia deles foi ele angustiado, eo anjo da sua presença os salvou;em Seu amor e em Sua misericórdia, Ele redimiu, e Ele levantou-os e levou-os todos os dias de idade. Mas eles foram rebeldes e contristaram o seu Espírito Santo; Ele, portanto, entregou-se a tornar-se seu inimigo, ele lutou contra eles.
O verso 8 diz que Deus se tornou Salvador de Israel. Ele trouxe a nação do Egito, e se preocupava com eles. Ele forneceu comida, água, e libertação de seus inimigos. Que ele não era o Salvador em um sentido espiritual de cada israelita resulta do versículo 10 , que diz que Ele se tornou seu inimigo e lutou contra eles. Essa passagem é análogo ao pensamento de Paulo em 04:10 . Deus é o Salvador de todos os homens no sentido temporal, e especialmente dos crentes , no sentido espiritual, que são entregues a partir de penalidade do pecado para sempre! (Comentário do MacArthur Novo Testamento: I Timóteo [Chicago: Moody, 1995], 167-69)
A frase não contando as suas ofensas contra eles revela os meios de reconciliação-o perdão dos pecados. Somente com a culpa do pecado perdoado pode pecadores se reconciliar com Deus, uma vez que é o pecado que os separa eternamente Dele. Isaías escreveu: "As vossas iniqüidades fazem separação entre vós eo vosso Deus, e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que vos não ouça" ( Is
Para todos aqueles que Ele reconciliou, Deus se comprometeu ( tithemi; lit., "colocado" ou "set") . ... a palavra da reconciliação Paulo estava tão sobrecarregado com a responsabilidade eo privilégio de pregar a mensagem de reconciliação, que é o ministério da reconciliação mencionado no versículo 18 , que ele esclareceu que a verdade aqui. Logos ( palavra ) é mais do que apenas um sinônimo de "mensagem", como Filipe E. Hughes explica:
No pensamento grego, logos indica o que é verdadeiro e confiável, em oposição ao termo "mito" ( mythos ), que é descritivo do que é fictício e espúrio. Sócrates, por exemplo, declara que uma história em particular é "nenhum mito fictício, mas um verdadeiro logos". Daí o termo "logos" carrega consigo, como uma espécie de subtexto, a implicação da verdade e autenticidade, e é, portanto, particularmente apropriada como um sinônimo para o evangelho, que é ("a palavra da verdade." A Segunda Epístola aos Coríntios, A Commentary New Internacional sobre o Novo Testamento [Grand Rapids: Eerdmans, 1992], 207)
Portanto, a Escritura descreve a mensagem da reconciliação, como a palavra ( logos ) do reino ( Mt
Por "todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo." Como pois invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem não ouviram falar? E como poderão ouvir sem pregador?Como pregarão, se não forem enviados? Assim como está escrito: "Quão formosos são os pés dos que anunciam boas novas de coisas boas!" ( 13
Porque os crentes são os seus embaixadores, é como se Deus, o Pai, Salvador, estavam fazendo um apelo aos perdidos através deles. Nós imploramos incrédulos também em nome do Filho, o Salvador,Cristo, para reconciliar-se com Deus. Esta mendicidade de pessoas para ser conciliada deixa claro que o pecador nunca é entregue a partir de ira e julgamento para bênção e recompensa sem resposta pessoal à verdade do evangelho através dos meios que Ele nos proporcionou-fé. Em Jo
Paulo escreveu aos filipenses que sua esperança de salvação em Cristo "não era [baseado em] tendo justiça [seu] próprio derivado da lei, mas a que vem pela fé em Cristo, a justiça que vem de Deus, na base da fé "( Fp
Paulo viu sua missão, como embaixador de Cristo como um ", para trazer a obediência da fé entre todos os gentios, por amor do seu nome" ( Rm
16. Quinze Palavras de esperança ( 2Co
Ele fez Aquele que não conheceu pecado, o pecado por nós, para que nos tornássemos justiça de Deus nele. ( 05:21 )
Tudo começou com um dos primeiros casos registrados da história de guerra biológica. Em 1347 um exército mongol sitiando o posto de comércio genovesa de Caffa na Crimeia (Ucrânia moderna) catapultou os corpos de peste bubônica vítimas mais muros da cidade. Os defensores apavorados fugiram para a Itália, levando consigo os mortais bactéria da peste (e os ratos e pulgas que eles espalharam).Ao longo dos próximos três anos, a praga se espalhou pela Europa na epidemia maciça agora conhecida como a Peste Negra. Antes da epidemia seguiu seu curso um número estimado de vinte milhões de pessoas, cerca de um terço a metade da população de pereceu da Europa. Os próximos séculos veria surtos de peste bubônica, que continuaria a ser um perigoso assassino desmarcada até o desenvolvimento de antibióticos no século XX recorrentes.
Embora a Peste Negra é a epidemia mais infame da história, não foi o único. A epidemia de gripe de 1918-1919 matou um trinta estimada em cinqüenta milhões de pessoas, e vários milhões a mais morreu por volta desse mesmo tempo em um surto de tifo na Europa Oriental. Outras doenças infecciosas, como a malária, a febre amarela, e, em tempos mais recentes AIDS, também reivindicaram incontáveis milhões de vítimas.
Mas há uma praga que é mais difundido e mortal do que todos os outros juntos; ela é, como o puritano escritor Ralph Venning chamou, a "praga de pragas." Ela afeta cada pessoa que já viveu e é 100 por cento fatal. Ao contrário de outras pragas, que causam somente a morte física, essa praga causa a morte espiritual e eterna também. É a praga do pecado.
Por causa da queda de Adão mergulhou toda a raça humana em pecado ( Rom. 5: 12-21 ), todas as pessoas são pecadores desde o nascimento. "Eis que eu nasci na iniqüidade", lamentou Davi ", e em pecado me concebeu minha mãe" ( Sl
Mas a boa notícia do evangelho é que não há uma cura para o pecador infectados pela epidemia de pecado mortal. Deus, em Sua misericórdia e amor, desde um remédio para o pecado, o sacrifício de Seu Filho. O Senhor Jesus Cristo ", lançado nos de nossos pecados pelo seu sangue" ( Ap
Como Deus fez a cura possível é o tema de versos
Por mais difícil que essas questões parecem, um breve verso responde a todos eles e resolve o aparente paradoxo da redenção. Com uma concisão e brevidade reflexiva do Espírito Santo, este breve período, apenas quinze palavras do texto grego, resolve o dilema de reconciliação. Esta frase revela a essência da expiação, expressa o coração da mensagem do evangelho, e se articula a verdade mais gloriosa na Escritura-how caído relação rompida pelo pecado do homem com Deus pode ser restaurado. O versículo 21 é como um esconderijo de jóias raras, cada um merecedores de um exame cuidadoso, reverente sob a lupa da Escritura. Ela produz verdades sobre o benfeitor, o substituto, os beneficiários, e o benefício.
O Benfeitor
Ele fez ( 5:21 a)
O fim do versículo 20 revela o antecedente de Ele ser Deus, o Pai, como visto no capítulo anterior deste volume. A reconciliação é o Seu plano, e isso não pode ocorrer a menos que Ele iniciou e aplicou-o.Os pecadores não podem conceber a sua própria abordagem religiosa a Deus, porque eles são "mortos em [suas] delitos e pecados" ( Ef
Nem mesmo o "israelitas, dos quais é a adoção de filhos, ea glória, a aliança ea promulgação da Lei, eo culto, e as promessas, quais são os pais, e dos quais é Cristo segundo a carne" ( Rom. 9: 4-5 ) poderia encontrar uma maneira de reconciliar-se com Deus por seus próprios esforços. Romanos
Irmãos, o desejo do meu coração ea minha súplica a Deus por eles é para sua salvação. Para lhes dou testemunho de que eles têm zelo por Deus, mas não de acordo com o conhecimento. Para não conhecendo a justiça de Deus e procurando estabelecer a sua própria, não se sujeitaram à justiça de Deus.
Apesar de seu zelo por Deus, eles não tinham alcançado a salvação, porque o buscou por meio de sua própria justiça. A religião de realização humana, seja praticada por judeus ou gentios, nunca pode trazer a reconciliação com Deus. A única maneira de reconciliação pode acontecer é se Deus estendeu a mão para os pecadores; e Ele o fez pelo sacrifício de Seu Filho.
Jesus, portanto, não ir para a cruz, porque as pessoas volúveis voltaram contra Ele, embora eles fizeram. Ele não ir para a cruz, porque falsos líderes religiosos enganados por demônios tramaram sua morte, embora eles fizeram. Ele não ir para a cruz, porque Judas traiu, embora ele fez. Ele não morreu, porque, uma multidão incontrolável raiva intimidado um governador romano em condená-lo à crucificação, embora eles fizeram. Jesus foi para a cruz como o desenrolar do plano de Deus para reconciliar os pecadores a Si mesmo. No primeiro sermão cristão sempre pregou, Pedro declarou à nação de Israel de que Jesus foi "entregue por [a morte] pelo plano pré-determinado e pré-conhecimento de Deus" ( At
Só Deus poderia projetar uma expiação pelo pecado que iria satisfazer as exigências de sua justiça, propiciar a sua ira, e ser coerente com o seu amor, graça e misericórdia. Só Deus poderia conceber o plano em que a segunda pessoa da Trindade que, "sendo encontrado em forma de homem, [humilde] Ele mesmo, tornando-se obediente até à morte, e morte de cruz" ( Fp
Reconciliação flui para fora do amor de Deus; Foi porque ele "amou o mundo, que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" ( Jo
É essa ênfase em um Deus amoroso chegar aos pecadores que separa o Cristianismo das falsas religiões do mundo. Os deuses dessas religiões são, por vezes retratado como cruel, irritado, e hostil e, portanto, deve ser temido e apaziguado, mesmo por esses meios terríveis como o sacrifício de crianças (cf. 2Rs
Mas o cristianismo proclama a verdade gloriosa, libertadora que Deus não é nem hostil, nem indiferente, mas um Salvador amoroso por natureza. Ele não precisa ser apaziguado (e de fato não pode ser feita por qualquer meio humanos). Em vez disso, Ele mesmo providenciou o Seu próprio apaziguamento para a justiça e os meios para que os pecadores se tornarem Seus filhos amados por meio do sacrifício de Seu Filho ( Rm
Reconciliação exigiu a morte do Filho de Deus, porque "o salário do pecado é a morte" ( Rm
O Substitute
Aquele que não conheceu pecado, o pecado ( 5:21 b)
Esta designação aponta inequivocamente para o único sacrifício possível para o pecado. Elimina todo ser humano que já viveu ", pois não há homem que não peque" ( 1Rs
No projeto de Deus, a segunda pessoa da Trindade tornou-se um homem ( Gal. 4: 4-5 ). A Bíblia deixa claro que se ele tivesse uma mãe humana, o Senhor Jesus Cristo não teve um pai humano. José nunca é referido como seu pai, porque Ele foi concebido pelo Espírito Santo ( Mt
Os apóstolos, aqueles que mais observada de perto a vida de Jesus durante Seu ministério terreno, também testemunhou a Sua impecabilidade. Pedro proclamou publicamente para ser o "Santo e Justo" (At
Mas o mais poderoso testemunho relativo impecabilidade de Cristo vem de Deus, o Pai. Em duas ocasiões Ele disse de Cristo, "Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo" ( Mt
Depois de apresentar Jesus como o substituto absolutamente santo para os pecadores, o texto faz a indicação notável que Deus O fez para ser pecado. Essa frase importante requer uma compreensão cuidadosa. Isso não significa que Cristo tornou-se um pecador; os versos acima mencionados estabelecem Sua impecabilidade absoluta inequivocamente descarta essa possibilidade. Como Deus em carne humana, Ele não poderia ter cometido qualquer pecado ou de alguma maneira violado a lei de Deus. É igualmente impensável que Deus, cuja "Os olhos são tão puros para aprovar o mal" ( Hc
Isaías
Certamente nossas tristezas Ele mesmo levou,
E as nossas dores Ele carregou;
No entanto, nós mesmos o reputávamos por aflito,
Ferido de Deus, e oprimido.
Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões,
Ele foi moído pelas nossas iniqüidades;
O castigo que nos traz a paz estava sobre Ele,
E por sua pisaduras fomos sarados.
Todos nós como ovelhas, nos desviamos,
Cada um de nós se voltou para o seu próprio caminho;
Mas o Senhor fez com que a iniqüidade de nós todos
Para cair sobre ele.
Cristo não foi feito um pecador, nem foi punido por qualquer dos seus próprios pecados. Em vez disso, o Pai tratou-o como se Ele fosse um pecador, cobrando a Seu relato os pecados de todos os que jamais acreditaria. Todos esses pecados foram imputados como se Ele tivesse pessoalmente empenhado eles, e Ele foi punido com a pena para eles na cruz, enfrentando a fúria da ira de Deus desencadeada contra todos eles. Foi nesse momento que "Jesus clamou com grande voz, dizendo: ..." Meu Deus, Meu Deus, por que me abandonaste? "( Mt
Em Gl
O Benefício
para que nos tornássemos justiça de Deus nele. ( 05:21 d)
A frase , de modo que reflete uma cláusula de propósito no texto grego. O benefício de Deus imputando os pecados dos crentes a Cristo e Sua justiça para eles é que eles se tornam justos diante dEle. Eles são "encontrado nele, não tendo justiça [seu] derivada da Lei, mas a que vem pela fé em Cristo, a justiça que vem de Deus com base na fé" ( Fp
Crentes experimentar a bem-aventurança do perdão somente pela fé na redenção completa fornecida por Jesus Cristo; "A justiça de Deus [vem] por meio da fé em Jesus Cristo para todos os que crêem" (Rm
Quando os pecadores arrependidos reconhecer o seu pecado ( . Sl
Barclay
A alegria e o juízo por vir — 2Co
Nesta passagem há uma progressão muito significativa do pensamento, progressão que nos dá a própria essência do pensamento de Paulo.
- Para Paulo será um dia prazeroso aquele em que se desfaça de seu corpo humano. Considera-o simplesmente como uma tenda, um lugar onde se vive transitoriamente, em que residimos até chegar o dia em que se dissolve e entramos na verdadeira morada de nossa alma.
Tivemos já ocasião de considerar como os pensadores gregos e romanos desprezavam o corpo. Diziam: "O corpo é uma tumba."
Plotino dizia que estava envergonhado de ter um corpo.
Epicleto dizia de si mesmo: "É uma pobre alma que deve carregar um cadáver."
Sêneca escreveu: "Sou um ser superior, nascido para coisas mais elevadas que a de ser um escravo de meu corpo ao que considero nada mais que como uma cadeia imposta a minha liberdade. Em tão detestável habitação vive a alma livre."
Até o pensamento judeu tinha algumas vezes esta idéia. "Pois um corpo corruptível faz pesada a alma e uma tenda de terra oprime o espírito fecundo em pensamentos" (Sabedoria 2Co
Kipling uma vez escreveu um poema em que pensou em todas as grandes coisas que o homem poderia fazer no mundo vindouro. Paulo se sentia assim. Via a eternidade não como uma forma de escapar a um nada, não como uma libertação para chegar à inação perpétua, mas sim como a entrada à vida e a um corpo nos quais o serviço fosse completo.
- Mas com todos seus desejos e suspiros pela vida vindoura, Paulo não despreza esta vida. Está, como diz, de bom ânimo. A razão disto é que ainda aqui e agora possuímos o Espírito Santo de Deus, que é o arrabon (comp. 2Co
1: ), a primeira cota da vida por vir. Paulo está convencido de que ainda aqui e agora o cristão pode desfrutar do sabor da vida eterna. Ao cristão é dado ser cidadão de dois mundos. Tem um pé nesta época e o outro na eternidade. Seu corpo está sobre a Terra, mas seu coração está no céu. E o resultado é, não que despreza o mundo, mas sim até este mundo está revestido de um halo de glória que é o reflexo da glória maior que desfrutaremos.22 - E então vem a nota de severidade. Mesmo quando Paulo estava pensando e desejando a vida futura, nunca esquecia que não estava somente no caminho da glória; estamos também no caminho do juízo. "É necessário que todos nós compareçamos perante o tribunal de Cristo."
A palavra traduzida tribunal é bema. Pode ser que Paulo estivesse pensando simplesmente nos tribunais dos magistrados romanos perante os quais ele mesmo tinha comparecido. Ou a maneira em que os gregos administravam justiça. Todos os cidadãos gregos em algum momento podiam ser juízes, ou como diríamos nós, membros do jurado. Quando um ateniense devia fazer parte de um jurado, davam-lhe dois discos de bronze. Cada um deles tinha um eixo cilíndrico. Um dos eixos era oco e esse disco representava a condenação; o outro era sólido e representava a absolvição. Sobre o bema havia duas urnas. Uma era de bronze e se chamava "a urna decisiva" devido ao fato de que dentro dela o juiz deixava cair o disco que representava seu veredicto. A outra era de madeira e se chamava "a urna inoperante" e nela o juiz punha o disco que desejava descartar. De modo que finalmente o jurado punha na urna de bronze o disco eleito, de condenação ou de absolvição. Para aquele que olhava eram exatamente iguais e ninguém podia saber qual era o veredicto. Logo se contavam os discos e se dava e resultado.
Da mesma maneira esperaremos algum dia o veredicto de Deus. Quando lembramos isto, a vida se converte em algo tremendo e emocionante devido ao fato de que nela estamos fazendo ou arruinando um destino, estamos perdendo ou ganhando uma coroa. O tempo é o campo de prova da eternidade.
A NOVA CRIAÇÃO
Esta passagem segue muito diretamente à anterior. Paulo acaba de falar a respeito de estar perante o tribunal de Cristo. Toda a vida se vive tendo em perspectiva esse final. Paulo não fala tanto do terror ao tribunal de Cristo, mas sim da ira, da reverência e temor perante Deus. O Antigo Testamento está cheio do pensamento de um medo purificador. Jó fala de que "o temor do Senhor é a sabedoria" (Jó
Paulo está tentando convencer os homens de sua própria sinceridade. Não tem nenhuma dúvida de que aos olhos de Deus suas mãos estão limpas e seus motivos são puros, mas seus inimigos suspeitaram deles, e deseja demonstrar sua sinceridade a seus amigos de Corinto. Não pelo desejo de reivindicar-se a si mesmo. Ele o faz sabendo que, se for questionada sua sinceridade, será prejudicado o impacto de sua mensagem. A mensagem de um homem será ouvida sempre no contexto de sua personalidade. Por essa razão o pregador e o professor devem estar acima de qualquer suspeita. Temos que evitar não só o mal, mas também sua aparência, para que outros não menosprezem, não a nós, mas sim nossa mensagem.
No versículo 13 Paulo insiste em que atrás de toda sua conduta houve um só motivo — servir a Deus e ajudar aos coríntios. Mais de uma vez se pensou que Paulo estava louco (At
Kipling nos relata como numa viagem ao redor do mundo num determinado porto subiu ao barco o General Booth. Foi despedido por uma multidão de salvacionistas batendo seus pandeiros. A cena desagradou à alma melindrosa de Kipling. Mais tarde chegou a conhecer general e lhe disse quanto desaprovava essa classe de coisas. Booth lhe disse: "Jovem, se eu pensasse que poderia ganhar uma alma mais para Cristo ficando sobre as mãos e tocando o pandeiro com os pés, aprenderia a fazê-lo."
A pessoa verdadeiramente entusiasta não se preocupa se outros pensarem que é um parvo. Se alguém seguir o caminho cristão da generosidade, o perdão, a fidelidade total, sempre haverá sábios segundo o mundo que crerão e o chamarão francamente de louco. Paulo sabia que havia um momento para conduzir-se tranqüila e sensatamente, e que também havia outro momento para a conduta que o mundo considera enlouquecida. Estava preparado para ambos por amor de Cristo e dos homens.
Assim, pois, logo Paulo continua referindo-se ao motivo que move toda a vida cristã. Cristo morreu por todos. Para Paulo o cristão está, segundo sua frase favorita, em Cristo, e portanto seu velho eu morreu e nasceu um homem novo, tão novo como se tivesse sido recém criado pelas mãos de Deus. Dentro desta vida adquiriu uma série de pautas. Já não julga mais as coisas com as medidas que o mundo utiliza. Já não atribui às coisas os valores que o mundo lhes dá. Houve um tempo no qual julgava a Jesus Cristo segundo as normas humanas, e naqueles dias propôs-se apagar o nome de Cristo da Terra e terminar com seus seguidores e eliminar do mundo a fé cristã. Mas agora não. Agora suas normas são diferentes. Agora o Mestre que ele tinha tentado apagar da própria memória do homem é para ele a pessoa mais maravilhosa do mundo, porque Jesus Cristo lhe tinha conquistado a amizade de Deus que ele desejou toda sua vida sem encontrá-la, até que a achou nEle.
EMBAIXADORES DE CRISTO
II Coríntios
A função que Paulo assinala como sua única glória e tarefa é a de embaixador de Cristo. O termo grego que utiliza é uma grande palavra (presbeuein). Em grego tinha dois usos que se correspondem com o termo em latim, do qual é uma tradução (legatus).
- As províncias romanas estavam divididas em duas formas. Uma parte estava sob o controle direto do senado, a outra sob o controle direto do imperador. A distinção se fazia na seguinte base: as províncias pacíficas nas quais não havia tropas, dependiam do senado; as perigosas, que eram sede de tropas, eram imperiais. Nelas o legatus, ou em grego presbeutes, era o representante direto do imperador, aquele que administrava a província a favor dele. De modo que, em primeiro lugar, a palavra nos dá a imagem de um homem que cumpre uma missão direta do imperador. Paulo considerava-se como comissionado por Jesus Cristo para a tarefa da Igreja.
- Mas presbeutes e legatus têm um significado mais interessante ainda. Quando o senado romano dizia que uma região devia converter-se em província enviavam a ela dez legati ou presbeutai — emissários — de suas próprias filas, aqueles que junto com o general vitorioso resolviam os termos da paz com os derrotados, determinavam os limites da nova província, e redigiam uma constituição para sua nova administração, e que logo retornavam e apresentavam tudo o que tinham feito para que o senado o aprovasse ou ratificasse. Eram as pessoas responsáveis por atrair os homens à família do Império Romano. De modo que Paulo se considera como o escolhido que leva às pessoas a oferta e as condições de Deus, pelas quais eles podem converter-se em cidadãos do império de Deus e membros de sua família.
Não há nenhum outro visto que tenha mais responsabilidades que o de embaixador.
- Um embaixador é um cidadão de seu país num país estrangeiro. Vive entre gente que quase sempre fala um idioma diferente, que tem uma tradição diferente e um estilo de vida diferente também. O cristão é sempre assim. Vive no mundo; toma parte de toda a vida e tarefa do mesmo; mas é um cidadão do céu. Até este ponto é um estranho. O cristão sempre é tal num mundo alheio. O homem que não está disposto a ser diferente não pode ser cristão.
- Um embaixador fala por seu próprio país. Quando o faz, sua voz é a de sua pátria. Transmite a mensagem, a decisão e a política de seu país. Há momentos em que o cristão tem que falar por Cristo. Nas decisões e conselhos do mundo sua voz deve ser a que ofereça a mensagem e a palavra de Cristo à situação humana.
- A honra de um país está em mãos de seu embaixador. Julga-se o seu país através dele. Ouvem-se seus palavras, observam-se suas ações e as pessoas dizem: "Essa é a maneira em que esse país pensa e age." Julga-se o seu país através dele.
Lightfoot, o bispo do Durham, disse numa mensagem de ordenação: "O embaixador, quando age, não só o faz como agente, mas sim como representante de seu soberano... O dever de um embaixador não só é o de dar a conhecer uma mensagem determinada e desenvolver uma política definida; está obrigado a buscar as oportunidades, a estudar as pessoas, considerar maneiras para apresentá-los perante seus ouvintes da maneira mais atrativa."
A grande responsabilidade de um embaixador é a de recomendar a seu país entre as pessoas que o rodeiam. Este é o orgulhoso privilégio de um cristão e sua quase aterradora responsabilidade. A honra de Cristo e de sua Igreja está em suas mãos. Por meio de cada uma de suas palavras e ações pode fazer com que os homens pensem mais ou menos da igreja da qual é membro e de seu Mestre a quem deve buscar servir sempre.
Devemos notar a mensagem de Paulo: "Reconciliai-vos com Deus." O Novo Testamento nunca fala de Deus como reconciliado com os homens, mas sim sempre são estes os que se reconciliam com Ele. Não se trata de pacificar a um Deus zangado. Todo o processo de salvação parte de Deus. Porque Deus amou tanto o mundo, enviou a seu Filho. Não é que Deus esteja afastado do homem, mas sim é o homem aquele que se afastou. Ele não erigiu as barreiras, mas sim o homem. Sua mensagem, aquela que Paulo trouxe, é o chamado de um pai amante a seus filhos afastados, desencaminhados e errantes para que voltem ao lar onde seu amor os está aguardando.
Paulo lhes roga que não aceitem a graça de Deus sem um propósito. A tragédia da eternidade é a frustração da graça.
Pensemos no assunto em termos humanos. Suponhamos que um pai se sacrifica e trabalha em excesso para dar a seu filho todas as oportunidades na vida, rodeia-o de amor, planeja cuidadosamente seu futuro e faz todo o humanamente possível para equipá-lo para a vida. E logo suponhamos que o filho não sente sua dívida de gratidão; que nunca sente a obrigação de retribuir sendo merecedor de todo isso. Suponhamos que fracasse, não porque não tenha capacidade, mas sim porque não se esforça, porque se esquece do amor que lhe deu tanto, e segue seu próprio caminho irresponsável. Isso destroça o coração de um pai; ali está a própria essência da tragédia.
Quando Deus dá aos homens toda sua graça e eles seguem seus próprios caminhos insensatos e frustram a graça que poderia tê-los recriado, Cristo é crucificado novamente e se destroça o coração de Deus.
Dicionário
Maís
substantivo masculino Variedade de milho graúdo, bem desenvolvido.Não confundir com: mais.
Etimologia (origem da palavra maís). Do espanhol maíz.
Morrer
verbo intransitivo Cessar de viver, perder todo o movimento vital, falecer.Figurado Experimentar uma forte sensação (moral ou física) intensamente desagradável; sofrer muito: ele parece morrer de tristeza.
Cessar, extinguir-se (falando das coisas morais).
Diz-se de um som que pouco se vai esvaecendo até extinguir-se de todo.
Desmerecer, perder o brilho; tornar-se menos vivo (falando de cores).
Aniquilar-se, deixar de ser ou de ter existência.
Não
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Ressuscitar
Ressuscitar1) Voltar um morto à vida (Rm
2) Começar uma vida nova, de obediência a Deus (Rm
Vivar
Dar vivas.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
ἑαυτοῦ
(G1438)
(incluindo todos os outros casos)
de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron
- ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios
ἐγείρω
(G1453)
provavelmente semelhante a raíz de 58 (pela idéia de estar em controle das próprias faculdades); TDNT - 2:333,195; v
- despertar, fazer levantar
- despertar do sono, acordar
- despertar do sono da morte, chamar de volta da morte para a vida
- fazer levantar de um assento ou cama etc.
- levantar, produzir, fazer aparecer
- fazer aparecer, trazer diante do público
- levantar-se, insurgir-se contra alguém,
- levantar i.e. fazer nascer
- de construções, levantar, construir, erigir
ζάω
(G2198)
um verbo primário; TDNT - 2:832,290; v
- viver, respirar, estar entre os vivos (não inanimado, não morto)
- gozar de vida real
- ter vida verdadeira
- ser ativo, abençoado, eterno no reino de Deus
- viver i.e. passar a vida, no modo de viver e de agir
- de mortais ou caráter
- água viva, que tem poder vital em si mesma e aplica suas qualidades à alma
- metáf. estar em pleno vigor
- ser novo, forte, eficiente,
- como adj. ativo, potente, eficaz
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
ἵνα
(G2443)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μηκέτι
(G3371)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
ὑπέρ
(G5228)
preposição primária; TDNT - 8:507,1228; prep
em benefício de, para a segurança de
acima, além, mais que
mais, além, acima
ἀποθνήσκω
(G599)
de 575 e 2348; TDNT - 3:7,312; v
- morrer
- de morte natural do ser humano
- de morte violenta de seres humanos ou animais
- perecer por meio de algo
- de árvores que secam, de sementes que apodrecem quando plantadas
- de morte eterna, estar sujeito ao sofrimento eterno no inferno
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo