Enciclopédia de Deuteronômio 26:8-8

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

dt 26: 8

Versão Versículo
ARA e o Senhor nos tirou do Egito com poderosa mão, e com braço estendido, e com grande espanto, e com sinais, e com milagres;
ARC E o Senhor nos tirou do Egito com mão forte, e com braço estendido, e com grande espanto, e com sinais, e com milagres;
TB e tirou-nos do Egito com mão forte, e com braço estendido, e com grande espanto, e com milagres, e com portentos.
HSB וַיּוֹצִאֵ֤נוּ יְהוָה֙ מִמִּצְרַ֔יִם בְּיָ֤ד חֲזָקָה֙ וּבִזְרֹ֣עַ נְטוּיָ֔ה וּבְמֹרָ֖א גָּדֹ֑ל וּבְאֹת֖וֹת וּבְמֹפְתִֽים׃
BKJ e o SENHOR nos tirou do Egito com mão forte, e com braço estendido, e de maneira terrível, e com sinais, e com prodígios;
LTT E o SENHOR nos tirou do Egito com mão forte, e com braço estendido, e com grande terror, e com sinais, e com milagres;
BJ2 E Iahweh nos fez sair do Egito com mão forte e braço estendido, em meio a grande terror, com sinais e prodígios,
VULG et eduxit nos de Ægypto in manu forti, et brachio extento, in ingenti pavore, in signis atque portentis :

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Deuteronômio 26:8

Êxodo 12:37 Assim, partiram os filhos de Israel de Ramessés para Sucote, coisa de seiscentos mil de pé, somente de varões, sem contar os meninos.
Êxodo 12:41 E aconteceu que, passados os quatrocentos e trinta anos, naquele mesmo dia, todos os exércitos do Senhor saíram da terra do Egito.
Êxodo 12:51 E aconteceu, naquele mesmo dia, que o Senhor tirou os filhos de Israel da terra do Egito, segundo os seus exércitos.
Êxodo 13:3 E Moisés disse ao povo: Lembrai-vos deste mesmo dia, em que saístes do Egito, da casa da servidão; pois, com mão forte, o Senhor vos tirou daqui; portanto, não comereis pão levedado.
Êxodo 14:16 E tu, levanta a tua vara, e estende a tua mão sobre o mar, e fende-o, para que os filhos de Israel passem pelo meio do mar em seco.
Deuteronômio 4:34 ou se um deus intentou ir tomar para si um povo do meio de outro povo, com provas, com sinais, e com milagres, e com peleja, e com mão forte, e com braço estendido, e com grandes espantos, conforme tudo quanto o Senhor, vosso Deus, vos fez no Egito, aos vossos olhos.
Deuteronômio 5:15 porque te lembrarás que foste servo na terra do Egito e que o Senhor, teu Deus, te tirou dali com mão forte e braço estendido; pelo que o Senhor, teu Deus, te ordenou que guardasses o dia de sábado.
Salmos 78:12 maravilhas que ele fez à vista de seus pais na terra do Egito, no campo de Zoã.
Salmos 105:27 Fizeram entre eles os seus sinais e prodígios na terra de Cam.
Salmos 106:7 Nossos pais não atentaram para as tuas maravilhas no Egito; não se lembraram da multidão das tuas misericórdias; antes, foram rebeldes junto ao mar, sim, o mar Vermelho.
Isaías 63:12 aquele cujo braço glorioso ele fez andar à mão direita de Moisés? Que fendeu as águas diante deles, para criar um nome eterno?

Apêndices

Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.

Gênesis e as viagens dos patriarcas

Informações no mapa

Carquemis

Alepo

Ebla

Hamate

Tadmor (Palmira)

Hobá

Sídon

Damasco

GRANDE MAR

Tiro

Asterote-Carnaim

Megido

Dotã

Siquém

Sucote

Penuel

Betel

Gileade

Belém

CANAÃ

Gaza

Hebrom

MOABE

Torrente do Egito

Gerar

Berseba

Poço de Reobote

Bozra

Sur

Poço de Beer-Laai-Roi

Gósen

Ramessés

Om

Mênfis

EGITO

Rio Nilo

Cades, En-Mispate

Deserto de Parã

EDOM, SEIR

Temã

Avite

El-Parã (Elate)

Harã

PADÃ-ARÃ

Rio Eufrates

Mari

ASSÍRIA

Nínive

Calá

Assur

Rio Hídequel (Tigre)

MESOPOTÂMIA

ELÃO

Babel (Babilônia)

SINEAR (BABILÔNIA)

CALDEIA

Ereque

Ur

Siquém

Sucote

Maanaim

Penuel, Peniel

Vale do Jaboque

Rio Jordão

Betel, Luz

Ai

Mte. Moriá

Salém (Jerusalém)

Belém, Efrate

Timná

Aczibe

Manre

Hebrom, Quiriate-Arba

Caverna de Macpela

Mar Salgado

Planície de Savé-Quiriataim

Berseba

Vale de Sidim

Neguebe

Zoar, Bela

?Sodoma

?Gomorra

?Admá

?Zeboim


Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Locais

Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.

EGITO

Atualmente: EGITO
País do norte da África, com área de 1.000.250 km2. A região mais importante do Egito é o fértil vale do Nilo, que situa-se entre dois desertos. O país depende do rio Nilo para seu suprimento de água. A agricultura se concentra na planície e delta do Nilo, mas não é suficiente para suprir a demanda interna. Turismo é uma importante fonte de renda para o país, da mesma forma, o pedágio cobrado pela exploração do Canal de Suez. A civilização egípcia é muito antiga, e ocorreu nas proximidades do delta do Nilo. Quando Abraão entrou em contato com os egípcios por volta de 2100-1800 a.C., essa civilização já tinha cerca de 1000 anos. José e sua família estabeleceram-se no Egito provavelmente por volta de 1720 a.C. e o êxodo aconteceu por volta de 1320 a.C. O uso de armas e ferramentas de cobre aumentou a grandeza do Egito e tornou possível a construção de edifícios de pedra lavrada. Nesta época foram reconstruídas as pirâmides, ato que deu aos reis construtores de tumbas, o título de faraó ou casa grande. No fim desse período a difusão da cultura alcançou proporções consideráveis, porém, a medida que se melhoravam as condições de vida. As disputas internas e a invasão dos hicsos, povos que vieram da Síria e de Israel, interromperam a expansão egípcia. As descobertas arqueológicas de fortificações desse período, apresentam etapas de expansão dos hicsos na região. Somente após a expulsão dos hicsos, os egípcios se aventuraram na conquista de territórios da Mesopotâmia, Síria, Israel, Chipre, Creta e ilhas do Mar Egeu. O Egito também sofreu pressão e invasão dos gregos, filisteus, etíopes, assírios, persas, macedônios e romanos.
Mapa Bíblico de EGITO



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Deuteronômio Capítulo 26 do versículo 1 até o 19
4. Liturgias que Reconhecem Deus como Senhor (26:1-15)

A seção legal deste documento, que contém as condições do concerto entre Deus e Israel, se encerra com dois rituais. Estas são liturgias para serviços nos quais as pessoas reconhecem Deus como Benfeitor e declaram que observam as condições do concerto.

  • Liturgia para a oferta das primícias (26:1-11). Depois que tivessem entrado na terra, os israelitas tinham de, no devido tempo, tomar das primícias de todos os fru-tos da terra (2), colocá-las em um cesto e levá-lo ao santuário Tinham de comparecer diante do sacerdote (3) e declarar que a promessa do concerto de Deus (1,8) se cumpri-ra. Em seguida, o sacerdote colocaria o cesto diante do altar (4) e o adorador relataria as grandiosas libertações que Deus dera, as quais o possibilitaram chegar onde estava. Como exemplos, Moisés cita a libertação de Jacó, que servia Labão, e a libertação de Israel, que era escravo do Egito. O texto diz que Jacó era sírio (5; "arameu", ARA), pois sua mãe era da cidade de Naor (Gn 24:10) e por muitos anos ele ficou servindo Labão naquela região (Gn 29:31). Os adoradores tinham de contar a dura servidão (6) a que foram sujeitos no Egito, de onde foram libertos pelo SENHOR (7,8). Agora, em reconhe-cimento de que a nova terra era o dom de Deus, os adoradores apresentavam o cesto das primícias, colocando-o diante do altar, de onde o tinham apanhado (cf. 4), recitando a liturgia (5-10)." Após o ritual, havia um banquete sagrado no qual os levitas e os estran-geiros se reuniam com a família ofertante (11).
  • De acordo com Números 18:12-13 e Deuteronômio 18:4, as primícias pertenciam aos sacerdotes, embora não haja prescrição do ritual de apresentação. Esta falta é corrigida aqui — bastante conveniente, visto que, nas palavras de Welch, Deuteronômio "não é um manual de orientação dos sacerdotes. [...] É um tratado sobre leis voltado para o laicato".71 Não é possível determinar se o cesto continha todas as primícias ou apenas uma amos-tra,' pois a maior parte era usada no banquete (11). A liturgia tinha o desígnio de ressal-tar que o crédito pela fertilidade da terra pertencia ao SENHOR, teu Deus (repetido nove vezes)," não a um dos baalins cananeus.

    Esta passagem incorpora todos os temas principais de Deuteronômio: a providência divina na história da nação, e a conseqüente ação de graças simbolizada pelo pagamento dos tributos e dons de Deus aos pobres. É o padrão caracteristicamente bíblico da graça e gratidão (ver, e.g., Rm 12:1).

  • Liturgia depois da distribuição dos dízimos (26:12-15). Considerando que os dízimos (12) do primeiro e do segundo ano eram usados para as festas sagradas (14.22-27), no terceiro eram dados aos levitas e aos pobres (14.28,29). Quando este ato era devidamente feito, os adoradores compareceriam perante o Senhor no santuário (14.23; 15,20) e declaravam abertamente que foram obedientes aos mandamentos (13) divi-nos. Afirmariam particularmente que evitaram contaminar o dízimo, preservando-o de três fontes específicas: comendo dele na tristeza (14), procedimento que o tornaria cerimonialmente imundo (Os 9:4) ; distribuindo parte dele quando eles estavam ritualmente imundos; ou oferecendo parte dele aos mortos — possível indicação ao cos-tume funerário cananeu de consagrar parte da oferta à deidade da vegetação.' Com base nesta obediência declarada, ele rogava pela continuação das bênçãos divinas.
  • Da mesma forma que em Números as primícias são destinadas aos sacerdotes, as-sim os dízimos são destinados inteiramente aos levitas (Nm 18:21-32). A explicação judaica tradicional desta discrepância entre Números e Deuteronômio é dizer que Deuteronômio fala de um segundo dízimo.' É mais provável que seja explicado como emenda em vista da mudança de condições ao entrarem em Canaã. No deserto, somente os dízimos do gado podiam ser pagos, como dá a entender Números 18:27-30, e nas circunstâncias limitadas do deserto os levitas os exigiriam todos. Na terra da abundância, onde o produto do campo seria abundante, haveria mais do que o suficiente, e os adoradores e os pobres tomariam parte nessa superabundância.

    Podemos acrescentar os seguintes pensamentos:

    1) A lei fundamental do dízimo em Levítico 27:30-33 não faz descrições concernentes à sua distribuição. Estabelece o princí-pio básico das coisas que "santas são ao SENHOR" (Lv 27:30), princípio respeitado em todas as leis do dízimo.

    2) O fato de Deuteronômio determinar que os levitas recebessem uma parte, e não todo o dízimo, está, talvez, indicado na distinção entre o dízimo e a oferta alçada (terumah, "contribuição da mão", Dt 12:6-11,17), sendo a oferta alçada a parte do dízimo para os levitas. Neste caso, a oferta alçada exerce a mesma relação com o dízimo assim como o cesto em relação à totalidade das primícias (26.2,11).

    3) Podemos explicar os discrepantes destinos dos dízimos ressaltados em Números e em Deuteronômio pelas formações históricas diferentes e públicos diferentes dos dois livros. O Livro de Números estabelece determinações aos servidores religiosos levando em conta o ambien-te rústico do deserto. O Livro de Deuteronômio fornece orientações aos adoradores leigos com vistas ao cenário mais amplo da Terra Prometida' (ver comentários em 14:22-29).

    Não há que duvidar que os detalhes do procedimento eram mais inteligíveis aos israelitas do que a nós hoje. O que está bastante claro é o principal propósito da liturgia. Servia para declarar abertamente que os dízimos eram usados para os fins aos quais foram santificados por Deus, e não para a prática de ritos de fertilidade cananeus.

    5. Conclusão: Declarações de Lealdade (26:16-19)

    Embora a palavra concerto não seja usada nestes versículos, o pensamento que entretece as palavras é a conclusão de um contrato entre Deus e Israel. Tendo em vista que houve somente um concerto — aquele que foi firmado no Sinai (Êx 24:7) —, o cenário era de renovação de concerto. Naquele dia (16), as cláusulas do concerto foram lidas em sua totalidade. Entre elas havia estatutos (huqqim), leis por força de consciência; man-damentos (mizwoth), ordens sujeitas a pleno cumprimento; e juízos (mishpatim), leis estabelecidas por precedente legal — em suma, todo o conteúdo do livro (16,17; cf. Dt 12:1).77

    Israel se comprometera em observar as leis e, com isso, se prendera com Deus para ser o seu Deus. Esta é a força do termo declaraste (17,18), que significa "levar a reco-nhecer". É termo técnico e legal usado pelas partes contratantes em um concerto. Por outro lado, Deus levara os israelitas a reconhecer que eles eram o povo seu próprio (18; peculiar, particular). Contudo, este reconhecimento não era uma prisão, mas um privilégio, o cumprimento da promessa divina de fazer deles um povo santo (19). A santidade de coração é mais que obrigação; é uma honra.

    Este capítulo considera que Israel está na Terra Prometida (1), desfrutando seus benefícios (9,15). Para que a prosperidade não fizesse com que os israelitas se esqueces-sem do Deus que os levara para lá, eles tinham de cumprir "Três Atos de Adoração para um Povo Bem-sucedido":

    1) A adoração pelo testemunho, 1-11;

    2) A adoração pelo dízimo, 12-15;

    3) A adoração pela nova dedicação, 16-19.

    Agora que chegamos ao fim da principal seção legal de Deuteronômio (12:1-26.19), é proveitoso fazermos algumas observações gerais sobre a organização das leis. Em mui-tos pontos, é difícil perceber por que determinada lei ocorre onde ocorre, e é fácil sugerir um lugar melhor para ela. As palavras de Dt 19:14 não têm ligação óbvia com o contexto; ao passo que as passagens de Dt 21:10-14 e 23:9-14 teriam colocação mais apropriada no capí-tulo 20. Os exemplos são numerosos quanto são as confissões desesperadoras de estudi-osos e comentaristas, que afirmam que o problema da ordem organizacional de Deuteronômio é insolúvel.'

    Entretanto, mesmo que ainda não se conheça solução satisfatória e cabal, há fatores que oferecem orientação. O reconhecimento amplamente aceito de que Deuteronômio foi elaborado na forma de concerto, conforme mostrado por Mendenhall,79 significa que o plano e desenvolvimento básico do livro são claros. Por sua vez, este fato proporciona mais uma pista. Se, nas cerimônias de renovação, o concerto era passível de atualização e acréscimo,' pode ser que este processo explique a ordem das leis na forma que as conhecemos. Quando se trata de acréscimos, Daube mostrou a alta freqüência com que são feitas no final, quer tenham ou não levado em consideração o tema da última lei do código existente.'

    O antigo Oriente Próximo apresenta provas comparativas que mostram que, se uma lei era substituída por outra com efeito diferente ou oposto, a lei original não era neces-sariamente extirpada.' Portanto, devemos ser condescendentes com "a lei da mudança na Bíblia"," por meio da qual o código basicamente mosaico foi modificado e ampliado para atender as necessidades de uma situação em constante mudança.

    Nas palavras de F. F. Bruce: "Pouco importando com quantas revisões paralelas ou sucessivas as suas leis poderiam ser atualizadas e, de vez em quando, de novo promulga-das, e pouco importando como poderiam ser ampliadas e aplicadas nas condições variá-veis da vida, na forma escrita ou na tradição oral, a lei de Israel nunca deixaria de ser conhecida por a lei de Moisés. Esta é conclusão correta: Os princípios estabelecidos em seus dias, antes da conquista de Canaã, permaneceram os mesmos princípios da lei de Israel ao longo de todos os séculos futuros".' Portanto, é correto procurar interpretar Deuteronômio como um todo coerente e também abster-se de forçar ligações onde obvia-mente não existem.


    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Deuteronômio Capítulo 26 do versículo 1 até o 19
    *

    26:2

    primícias de todos os frutos. Muitos eruditos têm sugerido que os vs. 1-11 referem-se a um dízimo especial das primícias, que Israel devia trazer quanto tomasse posse da Terra Prometida (v. 4), embora alguns pensem que a cerimônia referida nestes versículos diz respeito à oferta perpétua de primícias (Lv 23:9-14). Seja como for, é provável que as palavras da cerimônia que recitam os poderosos atos de Deus, em favor de Israel (vs. 3-10) continuassem a ser usadas na adoração dos hebreus.

    lugar que... Deus, escolher. Ver a nota em 12.5.

    * 26:5

    Arameu, prestes a perecer. O original hebraico aqui traduzido pelas palavras "prestes a perecer", algumas vezes é traduzido por "perambulador". Esse versículo pode referir-se à idade avançada de Jacó quando ele desceu ao Egito (Gn 47:9; conforme 46:30), ou à mudança das circunstâncias de Jacó e às suas viagens a Arã depois de volta a Canaã, através de Canaã, e, finalmente, ao Egito (Gn 28:2-5; 29:1; 31:20,21; 33:18; 35:1,16,21; 46.1-28).

    * 26:12

    os dízimos. Acerca dos dízimos e dos dízimos do terceiro ano, ver as notas em 14.22 e 14.28.

    * 26:13

    o que é consagrado. Na qualidade de coisas santas (coisas consagradas a Deus), os dízimos não podiam ser empregados em qualquer coisa que fosse imunda ou idólatra (v. 14). A frase "dei para a casa de algum morto" (v. 14) pode referir-se a práticas idólatras (14.1, nota).

    * 26:15

    Olha desde... o céu. Esta frase foi adaptada por Salomão em sua grande oração por ocasião da dedicação do templo (1Rs 8:30).

    * 26.16-19

    Nestes versículos conclui-se a seção das estipulações segundo a Aliança que começam em 12.1. Aqui o povo aceitou as condições da aliança por seu compromisso de obediência às estipulações da Aliança (v. 17; conforme Êx 24:7); e as duas partes na Aliança (Deus e o povo de Israel) "declararam" lealdade um ao outro (vs. 17,18).



    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Deuteronômio Capítulo 26 do versículo 1 até o 19
    26.5-10 Esta recitação dos entendimentos de Deus com seu povo ajudou ao povo a recordar o que Deus tinha feito por eles. Qual é a história da relação que tem com Deus? Pode expressar com palavras claras e concisas o que Deus tem feito por você? Encontre um amigo a quem poder relatar sua travessia espiritual e que possa lhe relatar a sua. O fato de contar-se suas histórias será de ajuda para que entendam claramente sua história espiritual pessoal, de uma vez que servirá de fôlego e inspiração a ambos. Nota: "aramaico a ponto de perecer" pode significar peregrino ou perdido. Também, os aramaicos eram o povo do norte de Síria e eram dos antepassados do Abraão. Isto se usa também como referência ao Jacó, que passou muitos anos ali (Gênese 29-31) e conseguiu a suas duas algemas no Aram.

    26:18 Moisés disse que como os israelitas eram agora povo de Deus, era necessário que começassem a obedecer os mandamentos de Deus.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Deuteronômio Capítulo 26 do versículo 1 até o 19
    I. as primícias e dízimos (26: 1-19)

    1 E será que, quando tiveres entrado na terra que o Senhor teu Deus te dá por herança, ea possuíres, e nela habitares, 2 que tomarás do primeiro de todos os frutos da terra, que tu farás no da tua terra que o Senhor teu Deus te dá; e porás num cesto, e irás ao lugar que o Senhor teu Deus escolher, para fazer com que o nome dele para morar Lm 3:1 E irás ao sacerdote que houver naqueles dias, e dize-lhe: eu professo neste dia para o Senhor teu Deus, que vim para a terra que o Senhor jurou a nossos pais dar- Nu 4:1 E o sacerdote tomará a cesta da tua mão, e põe-se diante do altar do Senhor teu Deus . 5 E a resposta tu e dizer perante o Senhor teu Deus, um pronto sírio a perecer era meu pai; e desceu ao Egito, e peregrinava ali, poucos em número; e ele tornou-se ali uma nação grande, forte e numerosa. 6 Mas os egípcios nos maltrataram, a nós, e nos afligiram, e colocou sobre nós dura servidão: 7 e clamaram ao Senhor, o Deus de nossos pais, eo Senhor o ouviu nossa voz, e atentou para a nossa aflição, o nosso trabalho, ea nossa opressão; 8 eo Senhor nos tirou do Egito com mão forte, e com braço estendido, e com grande espanto, e com sinais e com maravilhas; 9 e ele nos trouxe a este lugar, e nos deu esta terra, terra que mana leite e mel. 10 E agora, eis que eu trouxe o primeiro do fruto da terra, que tu, ó Senhor, entregaste me. E porás-lo perante o Senhor teu Deus, e se prostrarão perante o Senhor teu Deus: 11 e tu deverás se alegrar por todo o bem que o Senhor teu Deus tem dado a ti e à tua casa, tu eo levita, eo estrangeiro que está no meio de ti.

    12 Quando tiveres um fim de separar todos os dízimos da tua colheita do terceiro ano, que é o ano dos dízimos, então darás-lo ao levita, ao estrangeiro, ao órfão e à viúva, que comam dentro das tuas portas, e se fartem. 13 E dirás perante o Senhor teu Deus, eu a repudiei as coisas consagradas fora da minha casa, e também deram-os até o levita, e ao estrangeiro, ao órfão e à viúva, de acordo com toda a tua mandamento que me mandaste: eu não tenho transgredido qualquer uma teus mandamentos, nem deles me esqueci: 14 eu não comi no meu luto, nem ponho a distância da mesma, sendo impuro, ou dado do mesmo para os mortos: dei ouvidos à voz do Senhor meu Deus; Eu tenho feito de acordo com tudo o que tens me mandou. 15 Olha desde a tua santa habitação, desde o céu, e abençoa o teu povo Israel, ea terra que tens nos dado, como juraste a nossos pais, terra que mana leite e mel.

    16 Este dia o Senhor teu Deus te manda cumprir estes estatutos e ordenanças.: tu, portanto, manter e fazê-las com todo o teu coração, e de toda a tua alma 17 Tu avouched Jeová este dia para ser o teu Deus, e que queres caminhada nos seus caminhos, e guarda os seus estatutos, os seus mandamentos, e os seus preceitos, e ouve a sua voz: 18 eo Senhor te avouched este dia para ser um povo para o seu próprio povo, como te tem dito, e que deverás manter todos os seus mandamentos; 19 e para fazer-te acima de todas as nações que fez, para louvor, e para fama, e em honra; e para que sejas um povo santo ao Senhor teu Deus, como ele falou.

    Os israelitas estavam a observar uma ação de graças especial para o Senhor no momento dos primeiros frutos, ou no dia seguinte à Páscoa (Lv 23:10 ). Todo homem foi trazer para si uma cesta de primícias na Festa de Pentecostes, que foi o final da safra.Este ritual foi a intenção de manter os israelitas em lembrança constante de que o Senhor lhes tinha entregue através de muitas situações difíceis. No decorrer do ritual o adorador era dar um testemunho verbal, bem como a recitar uma parte da história que comprove a supervisão providencial Senhor tinha dado a Israel (vv. Dt 26:5-11 ).

    A pronta sírio a perecer (v. Dt 26:5 ). Obediência absoluta da lei, motivado por seu amor a Jeová, seria a condição para que Israel se tornaria uma grande e poderosa nação. Era para ser um povo santo ao Senhor (ver comentários em Deut. 7:. 6FF ).


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Deuteronômio Capítulo 26 do versículo 1 até o 19
    Cap. 26 Moisés faz confissões para a apresentação das primícias (1-11) e o dízimo do terceiro ano (12-15). Uma exortação (16-19) conclui a exposição dos estatutos e ordenanças contidos nos capítulos 12:26.
    26.3 O Senhor... prometeu. O primeiro ato devia ser a declaração de que Deus cumprira a Sua antiga promessa, a de dar-lhes a terra (Gn 28:13).

    26.5 Arameu. A referência é a Jacó, cuja mãe e parentela vinham de Arã (Gn 24:10; 25:20).

    26.5- 10 O costume de repetir-se um Credo, já vem do tempo de Moisés; o que está sendo feito na cerimônia aqui descrita é um tipo de profissão de fé naquilo que Deus fizera para Seu povo Israel, desde os tempos mais antigos, e pode ser chamado o Credo Histórico. O outro trecho que os israelitas até hoje repetem como Credo se lê em 6:4-9, e fala de um amor perfeito dedicado a Deus, e de uma reverência total para com Sua Palavra: é o Credo do Coração.
    26.12 No ano terceiro. Durante os dois primeiros anos, o dízimo anual deveria "ser levado ao santuário central (14:22-27). No terceiro ano, entretanto, o dízimo seria armazenado para distribuição entre os pobres.

    26.13 Tirei de minha casa o que é consagrado. O israelita que tivesse pago seu dízimo de três anos (a porção sagrada) devia declarar publicamente que obedecera ao mandamento de Deus.

    26.14 O adorador devia confessar que sua oferta não fora exposta a contaminação cerimonial, especialmente aquela associada com a lamentação pelos mortos.
    26:16-19 A lei agora fora dada em sua totalidade - a responsabilidade de Israel em observá-la consistia em seu pacto com Deus. Esta totalidade se reflete nas seguintes palavras: estatutos, que representam a firmeza eterna das disposições de Deus (Sl 119:89-19); mandamentos, as ordens ou instruções de Deus, cujo teor se resume nos Dez Mandamentos, registrados em 5:6-21. Veja 11.1n. • N. Hom. A vida consagrada:
    1) Chamada à consagração (16);
    2) Ato da consagração (17);
    3) Significado da consagração: possuído por Deus (18a), obediente a Deus (18b), abençoado por Deus (19a), santo para Deus (19b).


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Deuteronômio Capítulo 26 do versículo 1 até o 19

    14) Liturgias da aliança e a ratificação (26:1-19)
    As cláusulas legais da aliança são concluídas com duas liturgias cultuais (v. 1-11 e v. 12-15) e uma declaração da ratificação da aliança (v. 16-19).
    a) A liturgia dos primeiros frutos (26:1-11)

    Não é fácil reconstruir a lei dos dízimos e dos primeiros frutos. Uma oferta de primeiros frutos é associada a cada uma das festas de peregrinação (Lv 23:9-11; Nu 28:26 e Lv

    23:15-17; e os primeiros frutos da vinha não podiam ser oferecidos antes da festa das cabanas, no outono). Conforme Dt 16:16,Dt 16:17. Talvez o ritual dos v. 1-11 fosse para uma oferta simbólica no outono. Além disso, há uma dificuldade acerca do v. 11, que parece sugerir a participação numa festa de primeiros frutos, embora estes sejam reservados para os sacerdotes em Nu 18:13,Nu 18:14. Mas a grande fartura de Canaã pode ter ocasionado a mudança da lei; de qualquer forma, não é declarado que a festa deveria ser feita com os primeiros frutos.

    A característica mais extraordinária da liturgia é a forma em que associa as bênçãos do solo não a forças cíclicas da natureza (como eram associadas a Baal — v. a declaração surpreendente em Dn 2:8), mas aos atos salvíficos de Deus na História e, em particular, ao êxodo e à conquista de Canaã. Além disso, ao focalizar a narração objetiva do que Deus havia feito por todo o seu povo, questiona toda e qualquer tendência de reduzir a adoração a mera expressão de sentimentos subjetivos.

    Alguns eruditos acharam importante o fato de que os v. 5-10 e alguns resumos semelhantes (Js 24:2-6 (v. também Dn 9:4) explica o v. 14. Essa confissão (ao contrário da dos v. 5-10) termina com uma oração que pede a continuação das bênçãos (v. 15).

    c)    A ratificação da aliança (26:16-19)
    O v. 16 se refere diretamente ou a 12.1,
    que inicia as condições detalhadas da aliança. ou a 5.1, que abre toda a seção relativa aos princípios gerais. Os v. 17-19 sugerem que uma cerimônia de renovação da aliança ocorreu, da qual não sabemos detalhes. Israel declarou solenemente que aceita certas obrigações (v. 17), e Javé declarou o seu propósito ao povo. Na sua graça, ele reconhece os israelitas como seu povo e lhes garante as bênçãos da aliança (v. 18,19). v. 19. santo: tanto um fato — que Israel pertence a Javé — quanto um projeto — viver em pureza e eqüidade.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Deuteronômio Capítulo 5 do versículo 1 até o 19

    III. Estipulações: A Vida sob a Aliança. 5:1 - 26:19.

    Quando os tratados de suserania eram renovados, as estipulações, que constituíam as partes longas e cruciais das alianças, eram repetidas mas com modificações, especialmente as que eram necessárias para atender às mudanças situacionais. Por isso Moisés recitou e reformulou as exigências promulgadas na Aliança do Sinai. Além disso, tal como costumavam começar as estipulações dos tratados com as exigências fundamentais e gerais de absoluta fidelidade dos vassalos para com o suserano, prosseguindo então nas várias exigências específicas, Moisés agora confrontou Israel com a exigência primária de consagração ao Senhor (vs. 5-11) e então com as estipulações subsidiárias da vida sob a aliança (vs. 12-26).


    Moody - Comentários de Deuteronômio Capítulo 12 do versículo 1 até o 19

    B. Mandamentos Subsidiários. 12:1 - 26:19.

    Tendo delineado o espírito íntimo da vida teocrática (caps. 5-11), Moisés continuou apresentando os detalhes das ordenanças e instituições da forma externa da teocracia (caps. 12-26). Os capítulos 12:1 - 16:17 preocupam-se primeiramente com as exigências de consagração cultocerimonial. A autoridade governamental e judicial é o assunto em 16:18 - 21:23. A esfera do relacionamento mútuo dos cidadãos teocráticos está encampada na legislação de 22:1 - 25:19. As estipulações concluem com confissões rituais do domínio do Senhor e uma declaração final da ratificação da aliança (cap. Dt 26:1).


    Moody - Comentários de Deuteronômio Capítulo 26 do versículo 1 até o 19

    Deuteronômio 26


    4) Confissão de Deus como Rei-Redentor. Dt 26:1-19.

    As longas divisões de estipulações (caps. 5-26) chegam ao fim com a liturgia de duas confissões cultuais (vs. Dt 26:1-11; 12-15) e uma declaração de ratificação da aliança (vs. Dt 26:16-19).


    Moody - Comentários de Deuteronômio Capítulo 26 do versículo 7 até o 8

    7,8. Ele ouviu . . . e nos tirou. O recital comemorativo dos atos redentores de Deus no êxodo e na conquista era o Amém confessional de Israel ao recital do próprio Deus sobre o favor que dispensou à nação, no prólogo histórico da aliança.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Deuteronômio Capítulo 26 do versículo 1 até o 15
    Dt 26:1

    30. AS PRIMÍCIAS E OS DÍZIMOS (Dt 26:1-5). Cfr. 14.22,26 nota. As fórmulas para a apresentação das primícias e dos dízimos constituem um modelo perfeito de oração e de louvor. Irás ao lugar (2). Cfr. 12.5 nota. Só aqueles que estiverem em comunhão com o Doador podem apresentar devidamente a sua oferta. Ao sacerdote (3). É o sumo-sacerdote ou um seu representante, não o "levita", a que se refere o vers. 11. Cfr. 18.1 nota. As diretrizes para os sacerdotes vêm expostas no Lv 23; estas dirigem-se ao adorador que apresenta as suas oferendas. Declaro (3). O primeiro ato é reconhecer que Deus cumpriu as Suas promessas (Gn 28:13). As primícias contêm a promessa das colheitas, que o Senhor providenciará na devida altura. Siro (5). A mãe e os parentes de Jacó vieram da Síria ou de Arã (Gn 24:10; Gn 25:20). Nos vers. 5-10 é evidente o estilo de Moisés ao referir-se à dura escravidão (6), ao pedido de libertação (7) e à mão forte que libertou o povo (8).

    >Dt 26:12

    Quando acabares de dizimar (12). Cfr. 14.22 nota; Lv 27:30-33. O caráter festivo e o modo generoso de distribuição indicam que se trata aqui dum segundo dízimo. Tirei (13). Literalmente: "queimei", se atendermos a que a palavra hebraica tem a mesma raiz que o vocábulo taberah em Dt 9:22. O significado é, pois, que tudo aquilo que é devido a Jeová foi pago, nada ficando em casa. (Cfr. Ml 3:10).


    Dicionário

    Braço

    substantivo masculino Primeira parte do membro superior do homem, situada entre a espádua e o cotovelo.
    Por Extensão O membro superior inteiro.
    Suporte lateral de um assento: braço de cadeira.
    Figurado Trabalhador, operário: a construção necessita de braços.
    Cada uma das hastes horizontais da cruz.
    Ter o braço comprido, ter influência.
    Receber de braços abertos, acolher com alegria.
    Ficar de braços cruzados, nada fazer.
    Dar o braço a torcer, mudar de opinião, reconhecendo que não tinha razão, que estava errado.

    substantivo masculino Primeira parte do membro superior do homem, situada entre a espádua e o cotovelo.
    Por Extensão O membro superior inteiro.
    Suporte lateral de um assento: braço de cadeira.
    Figurado Trabalhador, operário: a construção necessita de braços.
    Cada uma das hastes horizontais da cruz.
    Ter o braço comprido, ter influência.
    Receber de braços abertos, acolher com alegria.
    Ficar de braços cruzados, nada fazer.
    Dar o braço a torcer, mudar de opinião, reconhecendo que não tinha razão, que estava errado.

    Egito

    substantivo masculino Designação da República Árabe do Egito localizada às margens do Rio Nilo, no continente Africano, sendo banhada tanto pelo Mar Vermelho quanto pelo Mediterrâneo.
    Etimologia (origem da palavra Egito). De egipto; do grego aígypto; pelo latim aegyptus.

    substantivo masculino Designação da República Árabe do Egito localizada às margens do Rio Nilo, no continente Africano, sendo banhada tanto pelo Mar Vermelho quanto pelo Mediterrâneo.
    Etimologia (origem da palavra Egito). De egipto; do grego aígypto; pelo latim aegyptus.

    do grego antigo "Aígyptos", que de acordo com Estrabão deriva de ("Aegeou yptios" - "a terra abaixo do Egeu). Isso se torna mais evidente na variação "Aeg'yptos". Alternativamente, deriva do nome egípcio para Memphis, significando "templo da alma de Ptah", uma das divindades egípcias.

    Por toda a história da Bíblia, desde que Abraão desceu ao Egito para ali habitar (Gn 12:10) por causa da grande fome que havia em Canaã, até àquele dia em que José, a um mandado do Senhor, se levantou às pressas, e, tomando de noite o menino e sua mãe (Mt 2:14), partiu para o Egito, achamos estarem em constante comunicação os israelitas e os egípcios. Na Sagrada Escritura o nome genérico do Egito é Mizraim: o Alto Egito é algumas vezes chamado Patros (Cp is 11:11Jr 44:1Ez 29:14 com Dt 2:23Jr 47:4Ez 30:14-16). Uma designação poética do Egito é Raabe (Sl 87:4-89.10 – is 51:9). (*veja Raabe.) Na sua parte física é o Egito limitado ao norte pelo mar Mediterrâneo – ao noroeste pelo ribeiro El-Aris (o rio do Egito em Nm 34. 5), a fronteira da Palestina, e pelo deserto sírio ou arábico até ao golfo de Suez, e deste ponto para o sul tem por limite a costa ocidental do mar Vermelho, ficando a oeste das terras egípcias o deserto da Líbia. Desde os tempos mais remotos têm sido marcados os seus limites meridionais nas cataratas de Assuã, a antiga Siene. o comprimento do Egito está em grande desproporção com a sua largura, visto que sendo aquele de 800 km, esta varia entre 8 km pouco mais ou menos (terra cultivável) e cerca de 130 km, que é toda a largura da fronteira marítima do Delta. A bem conhecida e afamada fertilidade do solo do Egito provinha, e ainda hoje provém, da fertilizadora influência das inundações anuais do rio Nilo, fato que já é notado no Dt (11.10 a 12), quando ali se faz referência ao sistema de cultivar as terras por meio da irrigação. A Palestina, diz-nos a mesma passagem, era um país regado pelas chuvas, ao passo que o Egito tinha de ser laboriosamente regado pelo próprio homem – porquanto neste pais as chuvas não são freqüentes, dependendo a fertilidade do solo da cheia anual do Nilo. E tira-se todo o proveito possível desta cheia, para a rega das terras, por meio de canais e abertura de regos. Fazer canais e limpá-los era uma das formas da ‘dura servidão, em barro e em tijolos’ (Êx 1:14), com que eram amarguradas as vidas dos israelitas no Egito. Não somente dependiam das cheias do Nilo a prosperidade, as riquezas e a fertilidade do Egito, mas também a sua própria existência é devida à mesma causa. o limo é trazido nas correntes que descem das montanhas e planaltos da Abissínia e de sítios que estão muito para o interior da África, e durante as inundações anuais deposita-se ele nas terras. No período das cheias, todo o país parece um conjunto de lagos, canais, reservatórios, estando tudo isto separado por diques e estradas alteadas. E não é tanto a saturação do solo, como o que nele se deposita, que produz tão largas colheitas. Logo que baixam as águas, começa a lavoura. A semente é lançada no chão umedecido, ou mesmo sobre a água que ainda cobre um pouco a terra, e sob a ação do quentíssimo sol aparecem com tal rapidez a vegetação e os frutos que se pode fazer uma série de colheitas. A transformada aparência do país em virtude das cheias anuais é simplesmente assustadora. o que era seco deserto de areia e pó converte-se, num curto espaço de tempo, em belos campos cobertos de verdura. Tão inteiramente estavam os egípcios dependentes do rio Nilo, que eles o adoravam, prestando-lhe honras divinas, como sendo o primeiro de todos os seus deuses. Foi este culto pelo seu rio que tornou terrivelmente impressionante a praga das rãs e a da conversão das águas em sangue (Êx 7:15-25 – 8.1 a 15). o Egito, nas suas divisões políticas, achava-se dividido, desde tempos muito remotos, em nomos, ou distritos. Estes eram, outrora, praticamente reinos separados, sujeitos a um supremo governador, contando-se primitivamente trinta e seis, tendo cada um deles os seus especiais objetos de culto. Estes nomos foram diminuindo em número até que, no tempo de isaías, não havia, provavelmente, mais do que dois. Somente duas das divisões se acham mencionadas na Sagrada Escritura, Patros e Caftor. Com respeito a uma certa divisão, a terra de Gósen, era, pelo que se dizia, uma das mais ricas terras de pastagem do Baixo Egito. A significação do nome é desconhecida, mas talvez seja derivado de Guse, palavra árabe que significa ‘o coração’, querendo dizer o que é escolhido, ou o que é precioso (Gn 45:18 – e 47.11). Foi esta a província que José escolheu para ali estabelecer os seus parentes. Gósen ficava entre o braço mais oriental do Nilo, e a Palestina, e a Arábia. Fazia parte do distrito de Heliópolis, do qual era capital a notável om das Escrituras. (Vejam-se Gósen, e om.) Como era de esperar num país tão populoso como o Egito, havia muitas cidades, grandes e prósperas, dentro dos seus limites. Pouco sabemos das mais antigas povoações, a não ser o que tem sido respigado nos monumentos e inscrições dispersos. Tebas, uma das mais notáveis dessas cidades, era a antiga capital do Egito. Diz-se que esta famosa cidade foi edificada por Mizraim, filho de Cão, e neto de Noé. Foi também chamada Nô (Ez 30:14), Nô-Amom, e Dióspolis. Estava situada nas margens do Nilo, e era a sede do culto prestado ao deus Amom, achando-se enriquecida de magníficos templos e outros edifícios públicos. Quão grandiosa e forte era a cidade de Tebas, atesta-o a História, e a Sagrada Escritura o confirma (Na 3.8 a 10), quando a compara com Nínive, mas dando-lhe preeminência sobre essa cidade (*veja Nô). outras importantes cidades eram Zoã (Sl 78:12) – om, ou Heliópolis (Gn 41:45) – Pitom e Ramessés (Êx 1:11) – Sim (Ez 30:15) – Pi-Besete ou Bubastes (Ez 30:17) – Tafnes, ou Hanes (Jr 43:8is 30:4) – Migdol (Jr 46:14) – Mênfis ou Nofe, cuja riqueza e fama são atestadas por antigos escritores, que chegaram a marcar-lhe um lugar superior ao de Tebas, sendo ela a maior cidade dos Faraós, a mais bem conhecida dos hebreus, com grande número de referências na Bíblia – Seveno (Ez 29:10) – e Alexandria. os egípcios já haviam alcançado um alto grau de prosperidade, quanto à vida luxuosa e aos seus costumes num tempo em que todo o mundo ocidental se achava ainda envolto no barbarismo, antes mesmo da fundação de Cartago, Atenas e Roma. o seu sistema de governo era uma monarquia, que

    Egito 1. País situado no nordeste da África. É também chamado de CAM (Sl 105:23). Suas terras são percorridas pelo maior rio do mundo, o Nilo. Foi um império poderoso no tempo do AT. Os hebreus viveram ali e ali foram escravizados, sendo libertados por intermédio de Moisés (Gn 46—Êx 19). A nação israelita sempre manteve contato com o Egito. Salomão se casou com a filha do FARAÓ (1Rs 3:1). V. o mapa O EGITO E O SINAI.

    2. MAR DO EGITO. V. VERMELHO, MAR (Is 11:15).


    Egito Nação onde os pais de Jesus se refugiaram (Mt 2:13-19), a fim de salvá-lo das ameaças de Herodes. O Talmude cita também a notícia de uma estada de Jesus nesse país, relacionando-a com a realização de seus milagres, os quais atribui à feitiçaria.

    Espanto

    substantivo masculino Surpresa causada por algo inesperado.
    Qualidade de espantoso, do que causa assombro; pasmo.
    Que causa medo, pavor, susto.
    Que acontece de maneira inesperada; surpreendente.
    Que causa admiração, estranheza, surpresa; assombro.
    Etimologia (origem da palavra espanto). Forma regressiva de espantar.

    Espanto Susto; medo; admiração (Pv 21:15; Ap 17:6, RA).

    Forte

    adjetivo Que possui força; que é resistente e vigoroso.
    Musculoso; cujos músculos são bem desenvolvidos: é um homem forte.
    Por Extensão Gordo; de corpo rechonchudo: criança forte.
    Figurado Resistente; em que há firmeza e resistência: pernas fortes.
    Corajoso; que não demonstra medo diante de situações difíceis: minha mãe é muito forte.
    Duro; que não estraga com facilidade: telhado forte.
    Entusiasmado; em que há intensidade, calor ou vigor: um abraço forte.
    Convincente ou valoroso; de valor reconhecido: opinião forte; gênio forte.
    Estável; cujas bases são firmes: Estado forte.
    Que tem talento ou vocação para: é forte em ciências.
    De cheiro ou sabor intenso: essência forte; condimento forte.
    Com alto teor alcoólico: bebida forte.
    Financeiramente estável: moeda forte.
    Pesado; diz-se do que contém temas adultos: filme forte.
    substantivo masculino Fortaleza; construção feita para defender uma cidade, região.
    substantivo masculino e feminino Pessoa corajosa: este jogo é para os fortes.
    advérbio De maneira intensa e vigorosa; vigorosamente: bateu forte o carro.
    Etimologia (origem da palavra forte). Do latim fortis.e.

    Forte – é o que sabe esperar no trabalho pacífico.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16


    Grande

    adjetivo De tamanho maior ou fora do normal: cabeça grande.
    Comprido, extenso ou longo: uma corda grande.
    Sem medida; excessivo: grandes vantagens.
    Numeroso; que possui excesso de pessoas ou coisas: uma grande manifestação; uma grande quantia de dinheiro.
    Que transcende certos parâmetros: grande profundeza.
    Que obteve fortes consequências: grande briga; grandes discussões.
    Forte; em que há intensidade: grande pesar.
    Com muita eficiência: a água é um grande medicamento natural.
    Importante; em que há importância: uma grande instituição financeira.
    Adulto; que não é mais criança: o menino já está grande.
    Notável; que é eficiente naquilo que realiza: um grande músico.
    Cujos atributos morais e/ou intelectuais estão excesso: grande senhor.
    Magnânimo; que exprime um comportamento nobre.
    Fundamental; que é primordial: de grande honestidade.
    Que caracteriza algo como sendo bom; positivo: uma grande qualidade.
    Que é austero; rígido: um grande problema.
    Território circundado por outras áreas adjacentes: a Grande Brasília.
    substantivo masculino Pessoa que se encontra em idade adulta.
    Quem tem muito poder ou influência: os grandes estavam do seu lado.
    Etimologia (origem da palavra grande). Do latim grandis.e.

    Milagres

    Milagres Os evangelhos referem-se a trinta e sete milagres específicos de Jesus, além de incluir alguns resumos de milagres nos quais se fala de cura — febre (Mt 8:14ss.; Mc 1:29-31; Lc 4:38ss.); surdo-mudez (Mt 9:32-34; Mc 7:31-37); cegueira (Mt 9:27-31; 20,29-34); enfermidades ósseas (Lc 13:10-17); fluxo de sangue (Mt 9:20-22); hidropisia (Lc 14:1-6); feridas (Lc 22:50); lepra (Mt 8:1-4; Lc 17:11-19); paralisia (Mt 8:5-13; 9,1-8; 12,9-14; Jo 4:46-54; 5,1-9) — e libertação da possessão de demônios.

    Acrescente-se a isso os milagres relacionados com fenômenos da natureza (Mt 8:18-27; 14,13 21:14-22-33; 15,32-39; 17,24-27; 21,18-22; Lc 5:1-11; Jo 2:1-11; 6,1-15; 21,1-14) e as ressurreições de mortos (Mt 9:18-26; Lc 7:11-17; Jo 11). Atualmente não se duvida que nesses milagres existe uma base histórica — e assim o reconhecem a maioria dos historiadores, independentemente de sua crença religiosa (J. Klausner) ou da sua ausência (m. Smith).

    De fato, os milagres são mencionados, de maneira geral, também em fontes hostis como as que o Talmude contém. Como era de se esperar, nesse caso os milagres não são atribuídos à ação de Deus, mas à prática da feitiçaria.

    Diferentemente de outros, Jesus negou-se a utilizar o poder de fazer milagres para atrair a atenção das pessoas (Lc 23:8) ou facilmente granjear simpatias (Mt 12:8ss.; 16,3ss.). Os milagres, ao contrário, são uma manifestação do poder de Deus (Mt 11:2-6; Lc 7:18-23) e da derrota do Diabo (Mt 12:28). Por isso, não supõem a conversão automática dos que os vêem (Mt 11:21). Embora nascidos da compaixão de Jesus (Mt 9:36; 14,14; 15,32; 20,34), a condição indispensável para se receber o milagre — na maioria dos casos e especialmente nas curas — é a fé do solicitante; por isso, a falta desta pode causar a ausência daquele (Mc 6:5). No final do segundo evangelho (Mc 16:1ss.), os milagres estão associados à tarefa de evangelização futura dos discípulos de Jesus.

    C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; A. Richardson, Las narraciones evangélicas sobre milagros, Madri 1974; ERE, VIII; J. Peláez del Rosal, Los milagros de Jesús en los Evangelios sinópticos, Estella 1984.


    Mão

    As mãos eram empregadas tanto metaforicamente como cerimonialmente.
    (a): Beijar a mão de alguém era um ato de adoração (31:26-27): ‘Se olhei para o sol, quando resplandecia,…beijos Lhe atirei com a mão… ‘ *veja também 1 Rs 19.18.
    (b): Prestar juramento era acompanhado em todas as nações do ato de levantar a mão.
    (c): Dar a mão sempre significou paz, amizade e confiança (2 Rs 10.15).
    (d): Sentar-se alguém à mão direita era indicio de alta mercê (Sl 16:11 – 77.10), sendo o Filho de Deus muitas vezes representado como estando sentado à mão direita de Seu Pai (Hb 1:13 – *veja também Sl 110:1). Satanás estava à mão direita do sumo sacerdote Josué como acusador (Zc 3:1) – mas, sob outro ponto de vista, o Salmista diz: ‘o Senhor, tenho-o sempre à minha presença – estando ele à minha direita não serei abalado’ (Sl 16:8).
    (e): A imposição das mãos compreende-se de diferentes maneiras no Antigo e Novo Testamento. Muitas vezes se toma no sentido de ordenação e consagração de sacerdotes e ministros entre judeus e cristãos (Nm 8:10At 6:6 – 13.3 – 1 Tm 4.14). Deus designou Moisés para pôr as suas mãos sobre Josué, como seu sucessor (Nm 27:18). Jacó pôs as suas mãos sobre Efraim e Manassés, quando os abençoava (Gn 48:14). Quando o sumo sacerdote proferia a bênção, ele tinha a sua mão levantada sobre o povo (Lv 9:22). Semelhantemente, quando os israelitas apresentavam no tabernáculo ofertas pelos pecados, os sacerdotes punham as suas mãos sobre as vítimas, para expiação (Lv 1:4). Neste testemunho o ofertante reconhecia pelos seus pecados que era digno da morte, sendo compreendido que esses pecados apagavam-se no sacrifício, consagrando-se ele a Deus. A mão das testemunhas se levantava contra o idólatra para executar a sentença de morte (Dt 13:9 – 17.7). o nosso Salvador pôs as mãos sobre as cabeças das crianças, quando as abençoava (Mc 10:16) – e o Espirito Santo era conferido aos que eram batizados, pela imposição das mãos dos apóstolos (At 8:17 – 19.6). Pilatos lavou as mãos em sinal de inocência (Mt 27:24).

    Mão Medida de comprimento igual a 7,4 cm. É a medida da palma da mão na base dos dedos. É 1/3 do PALMO e 1/6 do CÔVADO (Ex 37:12), RC; RA, quatro dedos).

    Mão Símbolo do poder de Deus, digno de confiança (Mt 4:6). O Pai colocou tudo nas mãos de Jesus (Mt 3:12; Lc 3:17; Jo 3:45; 13,3), do qual provém a onipotência do Filho (Jo 10:28ss). Em Jesus, o uso das mãos está ligado à bênção (Mt 19:13-15; Mc 10:16; Lc 24:50) e à cura (Mc 6:5; 8,23-25; Lc 4:40; 13,13); o mesmo pode ser observado em seus discípulos (Mt 9:18; Mc 7:32; 16,18).

    Senhor

    substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.
    História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
    Pessoa nobre, de alta consideração.
    Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
    Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
    Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
    Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
    Pessoa distinta: senhor da sociedade.
    Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
    Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
    Antigo O marido em relação à esposa.
    adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
    Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.

    o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js 13:3, e freqüentemente em Juizes e Samuel, representa um título nativo dos governadores dos filisteus, não se sabendo coisa alguma a respeito do seu poder. o uso de ‘Senhor’ (kurios), no N.T., é interessante, embora seja muitas vezes de caráter ambíguo. Nas citações do A.T., significa geralmente Jeová, e é também clara a significaçãoem outros lugares (*vejag. Mt 1:20). Mas, fora estas citações, há muitas vezes dúvidas sobre se a referência é a Deus como tal (certamente Mc 5:19), ou ao Salvador, como Senhor e Mestre. Neste último caso há exemplos do seu emprego, passando por todas as gradações: porquanto é reconhecido Jesus, ou como Senhor e Mestre no mais alto sentido (Mt 15:22 – e geralmente nas epístolas – *veja 1 Co 12.3), ou como doutrinador de grande distinção (Mt 8:21 – 21.3), ou ainda como pessoa digna de todo o respeito (Mt 8:6). Deve-se observar que kurios, termo grego equivalente ao latim “dominus”, era o título dado ao imperador romano em todas as terras orientais, em volta do Mediterrâneo. E isto serve para explicar o fato de aplicarem os cristãos ao Salvador esse título, querendo eles, com isso, acentuar na sua mente e na das pessoas que os rodeavam a existência de um império maior mesmo que o de César. Com efeito, o contraste entre o chefe supremo do império romano e Aquele que é o Senhor de todos, parece apoiar muitos dos ensinamentos do N.T. Algumas vezes se usa o termo ‘Senhor’ (Lc 2:29At 4:24, etc.) como tradução de despõtes, que significa ‘dono, amo’, sugerindo, quando se emprega a respeito dos homens, que ao absoluto direito de propriedade no mundo antigo estava inerente uma verdadeira irresponsabilidade. (*veja Escravidão.)

    [...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho


    Senhor
    1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl 97:5; Rm 14:4-8). No NT, “Senhor” é usado tanto para Deus, o Pai, como para Deus, o Filho, sendo às vezes impossível afirmar com certeza de qual dos dois se está falando.


    2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex 3:14; 6.3). Seguindo o costume que começou com a SEPTUAGINTA, a grande maioria das traduções modernas usa “Senhor” como equivalente de ????, YHVH (JAVÉ). A RA e a NTLH hoje escrevem “SENHOR”. A forma JAVÉ é a mais aceita entre os eruditos. A forma JEOVÁ (JEHOVAH), que só aparece a partir de 1518, não é recomendável por ser híbrida, isto é, consta da mistura das consoantes de ????, YHVH, (o Eterno) com as vogais de ???????, ADONAI (Senhor).


    Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn 2:47; 5,23). Em ambos os casos, a Septuaginta traduziu “mar” por “kyrios” (Senhor, em grego). Nos textos de Elefantina, “mar” volta a aparecer como título divino (pp. 30 e 37). A. Vincent ressaltou que este conteúdo conceitual já se verificava no séc. IX a.C. Em escritos mais tardios, “mar” continua sendo uma designação de Deus, como se vê em Rosh ha-shanah 4a; Ber 6a; Git 88a; Sanh 38a; Eruv 75a; Sab 22a; Ket 2a; Baba Bat 134a etc.

    Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt 7:21-23; Jo 13:13) e nele insere referências à sua preexistência e divindade (Mt 22:43-45; Mc 12:35-37; Lc 20:41-44 com o Sl 110:1). Assim foi também no cristianismo posterior, em que o título “Kyrios” (Senhor) aplicado a Jesus é idêntico ao empregado para referir-se a Deus (At 2:39; 3,22; 4,26 etc.); vai além de um simples título honorífico (At 4:33; 8,16; 10,36; 11,16-17; Jc 1:1 etc.); supõe uma fórmula cúltica própria da divindade (At 7:59-60; Jc 2:1); assim Estêvão se dirige ao Senhor Jesus no momento de sua morte, o autor do Apocalipse dirige a ele suas súplicas e Tiago acrescenta-lhe o qualificativo “de glória” que, na verdade, era aplicado somente ao próprio YHVH (Is 42:8). Tudo isso permite ver como se atribuíam sistematicamente a Jesus citações veterotestamentárias que originalmente se referiam a YHVH (At 2:20ss.com Jl 3:1-5).

    Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt 10:17 e referente a YHVH) é aplicada a Jesus e implica uma clara identificação do mesmo com o Deus do Antigo Testamento (Ap 7:14; 19,16). Tanto as fontes judeu-cristãs (1Pe 1:25; 2Pe 1:1; 3,10; Hc 1:10 etc.) como as paulinas (Rm 5:1; 8,39; 14,4-8; 1Co 4:5; 8,5-6; 1Ts 4:5; 2Ts 2:1ss. etc.) confirmam essas assertivas.

    W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...


    Sinais

    sinal | s. m. | s. m. pl.

    si·nal
    (latim tardio *signalis, -e, que serve de sinal, de signum, -i, sinal)
    nome masculino

    1. Coisa que chama outra à memória, que a recorda, que a faz lembrar.

    2. Indício, vestígio, rastro, traço.

    3. Qualquer das feições do rosto.

    4. Gesto convencionado para servir de advertência.

    5. Manifestação exterior do que se pensa, do que se quer.

    6. Rótulo, letreiro, etiqueta.

    7. Marca de roupa.

    8. Ferrete.

    9. Marca distintiva.

    10. Firma (principalmente a de tabelião).

    11. O que serve para representar.

    12. Mancha na pele.

    13. Presságio.

    14. Anúncio, aviso.

    15. Traço ou conjunto de traços que têm um sentido convencional.

    16. Placa ou dispositivo usado para regular ou orientar a circulação de veículos e de peões (ex.: sinal de trânsito; sinal luminoso).

    17. Dispositivo provido de sinalização luminosa, automática, que serve para regular o tráfego nas ruas das cidades e nas estradas. = SEMÁFORO

    18. O que revela causa oculta ou ainda não declarada.

    19. Penhor, arras.

    20. Dinheiro ou valores que o comprador dá ao vendedor, para segurança do contrato.

    21. [Marinha] Combinações de bandeiras com que os navios se comunicam entre si ou com a terra.


    sinais
    nome masculino plural

    22. Dobre de sinos por finados.

    23. Antigo Pedacinhos de tafetá preto que as senhoras colavam no rosto para enfeite.


    sinal da cruz
    Gesto feito com a mão direita, tocando a testa, o peito, o ombro esquerdo e o direito ou com o polegar direito, fazendo uma pequena cruz na testa, na boca e no peito.

    sinal de diferente
    [Matemática] Símbolo matemático (≠) que significa "diferente de".

    sinal de igual
    [Matemática] Símbolo matemático (=) que significa "igual a".

    sinal de impedido
    Sinal sonoro que indica que o telefone está ocupado.

    sinal de vídeo
    Sinal que contém os elementos que servem para a transmissão de uma imagem.

    sinal verde
    Autorização para fazer algo. = LUZ VERDE


    Tirar

    verbo transitivo direto e bitransitivo Extrair algo de algum lugar; extirpar: tirou as amígdalas; tirou as plantas do vaso.
    Puxar com muita força: os bois tiram o arado; tirou a cobertura do telhado.
    Diminuir do valor da conta corrente; ver o extrato bancário: tirar dinheiro do banco; tirar o extrato.
    Retirar algo de alguém; privar, perder: os problemas tiravam-lhe o sossego.
    Direcionar para outro caminho: tirar o carro da frente do caminhão.
    Comer alguma coisa: tirar um pedaço da torta.
    verbo transitivo direto Tirar a roupa, o sapato etc.; despir, descalçar: tirou a roupa e os sapatos.
    Arrancar algo do lugar onde estava; sacar, arrancar: tirou a espada.
    Alcançar como efeito; receber, colher: tirar os frutos do seu trabalho.
    Deixar como estava antes: tirar as manchas do tecido.
    Finalizar um curso: tirar o mestrado, o doutorado.
    Passar a possuir algo que não lhe pertence; roubar: tirar doces de crianças.
    Fazer a captação de fotos, imagens; fotografar: tirar fotos.
    Realizar a cópia de algo ou reproduzir algo a partir do original: tirar cópias de documentos.
    Fazer um convite de dança para alguém: tirar alguém para dançar.
    Deixar de ter um costume, hábito ou vício: tirar o álcool da sua vida.
    Estar sujeito a torturas, punições, castigos etc.: tirou a vida inteira pelo assassinato.
    Passar para o papel; transcrever: tirar uma letra de música.
    verbo bitransitivo Retirar, fazer sair de um lugar: tirou o objeto daquela mesa.
    Ser capaz de usar, de usufruir de algo: tirar proveito de uma situação.
    Fazer sair intensa e violentamente: o vento tirou as roupas do varal.
    Privar de; espoliar, usurpar: tirou-lhe a casa e tudo que tinha.
    Fazer desaparecer por completo; limpar, eliminar: tirar a sujeira do chão.
    Medir alguma coisa: tirar a temperatura da água.
    Entender por dedução, pelo raciocínio: tirar conclusões dos testemunhos.
    verbo bitransitivo e pronominal Mandar para longe: tirar alguém de uma festa; o policial me tirou do casamento.
    verbo transitivo indireto Assemelhar-se a; ter o mesmo aspecto, aparência: o sapato tira para o castanho.
    Ter uma tendência para; ser direcionado para: minha filha tira para as artes.
    verbo pronominal Sair-se de; livrar-se: tirou-se daquele lugar terrível.
    Desviar-se do caminho: a bicicleta tirou-se da estrada.
    Etimologia (origem da palavra tirar). Do latim tirare.

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Deuteronômio 26: 8 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E o SENHOR nos tirou do Egito com mão forte, e com braço estendido, e com grande terror, e com sinais, e com milagres;
    Deuteronômio 26: 8 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    H1419
    gâdôwl
    גָּדֹול
    excelente / grande
    (great)
    Adjetivo
    H2220
    zᵉrôwaʻ
    זְרֹועַ
    braço, antebraço, ombro, força
    (the arms)
    Substantivo
    H226
    ʼôwth
    אֹות
    sinal
    (for signs)
    Substantivo
    H2389
    châzâq
    חָזָק
    forte, robusto, poderoso
    (mighty)
    Adjetivo
    H3027
    yâd
    יָד
    a mão dele
    (his hand)
    Substantivo
    H3068
    Yᵉhôvâh
    יְהֹוָה
    o Senhor
    (the LORD)
    Substantivo
    H3318
    yâtsâʼ
    יָצָא
    ir, vir para fora, sair, avançar
    (And brought forth)
    Verbo
    H4159
    môwphêth
    מֹופֵת
    maravilha, sinal, milagre, prodígio
    (those wonders)
    Substantivo
    H4172
    môwrâʼ
    מֹורָא
    medo, reverência, terror
    (and the fear)
    Substantivo
    H4714
    Mitsrayim
    מִצְרַיִם
    um território ao nordeste da África, adjacente à Palestina, no qual flui o Nilo
    (and Mizraim)
    Substantivo
    H5186
    nâṭâh
    נָטָה
    e armado
    (and pitched)
    Verbo


    גָּדֹול


    (H1419)
    gâdôwl (gaw-dole')

    01419 גדול gadowl ou (forma contrata) גדל gadol

    procedente de 1431; DITAT - 315d; adj

    1. grande
      1. grande (em magnitude e extensão)
      2. em número
      3. em intensidade
      4. alto (em som)
      5. mais velho (em idade)
      6. em importância
        1. coisas importantes
        2. grande, distinto (referindo-se aos homens)
        3. o próprio Deus (referindo-se a Deus) subst
      7. coisas grandes
      8. coisas arrogantes
      9. grandeza n pr m
      10. (CLBL) Gedolim, o grande homem?, pai de Zabdiel

    זְרֹועַ


    (H2220)
    zᵉrôwaʻ (zer-o'-ah)

    02220 זרוע z erowa ̂ ̀ ou (forma contrata) זרע z eroa ̂ ̀ e (fem.) זרועה z erow ̂ ah̀ ou זרעה z ero ̂ ah̀

    procedente de 2232; DITAT - 583a; n f

    1. braço, antebraço, ombro, força
      1. braço
      2. braço (como símbolo de força)
      3. forças (políticas e militares)
      4. ombro (referindo-se ao animal sacrificado)

    אֹות


    (H226)
    ʼôwth (oth)

    0226 אות ’owth

    provavelmente procedente de 225 (no sentido de aparência); DITAT - 41a; n f

    1. sinal
      1. uma marca distintiva
      2. bandeira
      3. lembrança
      4. prodígio
      5. presságio
      6. advertência
    2. símbolo, insígnia, estandarte, milagre, prova

    חָזָק


    (H2389)
    châzâq (khaw-zawk')

    02389 חזק chazaq

    procedente de 2388; DITAT - 636a; adj

    1. forte, robusto, poderoso
      1. forte
        1. severo, violento, quente
        2. firme, duro
      2. uma pessoa forte (substantivo)

    יָד


    (H3027)
    yâd (yawd)

    03027 יד yad

    uma palavra primitiva; DITAT - 844; n f

    1. mão
      1. mão (referindo-se ao homem)
      2. força, poder (fig.)
      3. lado (referindo-se à terra), parte, porção (metáfora) (fig.)
      4. (vários sentidos especiais e técnicos)
        1. sinal, monumento
        2. parte, fração, porção
        3. tempo, repetição
        4. eixo
        5. escora, apoio (para bacia)
        6. encaixes (no tabernáculo)
        7. um pênis, uma mão (significado incerto)
        8. pulsos

    יְהֹוָה


    (H3068)
    Yᵉhôvâh (yeh-ho-vaw')

    03068 יהוה Y ehovaĥ

    procedente de 1961; DITAT - 484a; n pr de divindade Javé = “Aquele que existe”

    1. o nome próprio do único Deus verdadeiro
      1. nome impronunciável, a não ser com a vocalização de 136

    יָצָא


    (H3318)
    yâtsâʼ (yaw-tsaw')

    03318 יצא yatsa’

    uma raiz primitiva; DITAT - 893; v

    1. ir, vir para fora, sair, avançar
      1. (Qal)
        1. ir ou vir para fora ou adiante, ir embora
        2. avançar (para um lugar)
        3. ir adiante, continuar (para ou em direção a alguma coisa)
        4. vir ou ir adiante (com um propósito ou visando resultados)
        5. sair de
      2. (Hifil)
        1. fazer sair ou vir, trazer, liderar
        2. trazer
        3. guiar
        4. libertar
      3. (Hofal) ser trazido para fora ou para frente

    מֹופֵת


    (H4159)
    môwphêth (mo-faith')

    04159 מופת mowpheth ou מפת mopheth

    procedente de 3302 no sentido de notabilidade; DITAT - 152a; n m

    1. maravilha, sinal, milagre, prodígio
      1. maravilha (como uma demonstração especial do poder de Deus)
      2. sinal, símbolo (de evento futuro)

    מֹורָא


    (H4172)
    môwrâʼ (mo-raw')

    04172 מורא mowra’ ou מרא mora’ ou מורה morah (Sl 9:20)

    procedente de 3372; DITAT - 907c,907d; n m

    1. medo, reverência, terror
      1. medo, terror
      2. reverência
      3. objeto de reverência
      4. espetáculo ou ato que inspira temor

    מִצְרַיִם


    (H4714)
    Mitsrayim (mits-rah'-yim)

    04714 מצרים Mitsrayim

    dual de 4693; DITAT - 1235;

    Egito ou Mizraim = “terra dos Cópticos” n pr loc

    1. um território ao nordeste da África, adjacente à Palestina, no qual flui o Nilo

      Egípcios = “dificuldades dobradas” adj

    2. os habitantes ou nativos do Egito

    נָטָה


    (H5186)
    nâṭâh (naw-taw')

    05186 נטה natah

    uma raiz primitiva; DITAT - 1352; v

    1. estender, esticar, estirar, armar, dobrar, perverter, inclinar, curvar, abaixar-se
      1. (Qal)
        1. esticar, estender, estirar, oferecer
        2. esticar, armar (tenda)
        3. curvar, virar, inclinar
          1. virar para o lado, inclinar, declinar, curvar-se
          2. curvar, abaixar
          3. estender, esticar (fig.)
      2. (Nifal) ser estendido
      3. (Hifil)
        1. estender
        2. espalhar
        3. virar, inclinar, influenciar, abaixar, estender, esticar, empurrar para o lado, repelir