Enciclopédia de Tito 2:8-8

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

tt 2: 8

Versão Versículo
ARA linguagem sadia e irrepreensível, para que o adversário seja envergonhado, não tendo indignidade nenhuma que dizer a nosso respeito.
ARC Linguagem sã e irrepreensível, para que o adversário se envergonhe, não tendo nenhum mal que dizer de nós.
TB e linguagem sã e irrepreensível, para que o adversário se confunda, não tendo mal algum que dizer de nós.
BGB λόγον ὑγιῆ ἀκατάγνωστον, ἵνα ὁ ἐξ ἐναντίας ἐντραπῇ μηδὲν ἔχων ⸂λέγειν περὶ ἡμῶν⸃ φαῦλον.
BKJ linguagem sã, que não pode ser condenada, para que os que são de oposição possam ser envergonhados, não tendo nenhum mal que dizer de vós.
LTT Linguagem sã e irrepreensível, a fim de que aquele que é proveniente- de- dentro- da parte contrária ① se envergonhe, nada tendo ele concernente a vós ② para falar de mal;
BJ2 exprimindo-te numa linguagem digna e irrepreensível, para que o adversário, nada tendo que dizer contra nós, fique envergonhado.
VULG verbum sanum, irreprehensibile : ut is qui ex adverso est, vereatur, nihil habens malum dicere de nobis.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Tito 2:8

Neemias 5:9 Disse mais: Não é bom o que fazeis: Porventura, não devíeis andar no temor do nosso Deus, por causa do opróbrio dos gentios, os nossos inimigos?
Isaías 66:5 Ouvi a palavra do Senhor, vós que tremeis diante da sua palavra. Vossos irmãos, que vos aborrecem e que para longe vos lançam por amor do meu nome, dizem: O Senhor seja glorificado, para que vejamos a vossa alegria! Mas eles serão confundidos.
Marcos 12:17 E Jesus, respondendo, disse-lhes: Dai, pois, a César o que é de César e a Deus, o que é de Deus. E maravilharam-se dele.
Marcos 12:28 Aproximou-se dele um dos escribas que os tinha ouvido disputar e, sabendo que lhes tinha respondido bem, perguntou-lhe: Qual é o primeiro de todos os mandamentos?
Marcos 12:32 E o escriba lhe disse: Muito bem, Mestre, e com verdade disseste que há um só Deus e que não há outro além dele;
Marcos 12:34 E Jesus, vendo que havia respondido sabiamente, disse-lhe: Não estás longe do Reino de Deus. E já ninguém ousava perguntar-lhe mais nada.
Lucas 13:17 E, dizendo ele isso, todos os seus adversários ficaram envergonhados, e todo o povo se alegrava por todas as coisas gloriosas que eram feitas por ele.
Filipenses 2:14 Fazei todas as coisas sem murmurações nem contendas;
II Tessalonicenses 3:14 Mas, se alguém não obedecer à nossa palavra por esta carta, notai o tal e não vos mistureis com ele, para que se envergonhe.
I Timóteo 5:14 Quero, pois, que as que são moças se casem, gerem filhos, governem a casa e não deem ocasião ao adversário de maldizer.
I Timóteo 6:3 Se alguém ensina alguma outra doutrina e se não conforma com as sãs palavras de nosso Senhor Jesus Cristo e com a doutrina que é segundo a piedade,
I Pedro 2:12 tendo o vosso viver honesto entre os gentios, para que, naquilo em que falam mal de vós, como de malfeitores, glorifiquem a Deus no Dia da visitação, pelas boas obras que em vós observem.
I Pedro 2:15 Porque assim é a vontade de Deus, que, fazendo o bem, tapeis a boca à ignorância dos homens loucos;
I Pedro 3:16 tendo uma boa consciência, para que, naquilo em que falam mal de vós, como de malfeitores, fiquem confundidos os que blasfemam do vosso bom procedimento em Cristo,

Notas de rodapé da LTT

As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
 ①

de outro lado do verdadeiro, bíblico evangelho de o Cristo.


 ②

KJB.


Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita


Emmanuel

tt 2:8
Fonte Viva

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 43
Página: 101
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

“Linguagem sã e irrepreensível para que o adversário se envergonhe, não tendo nenhum mal que dizer de nós.” — PAULO (Tt 2:8)


Através da linguagem, o homem ajuda-se ou se desajuda.

Ainda mesmo que o nosso íntimo permaneça nevoado de problemas, não é aconselhável que a nossa palavra se faça turva ou desequilibrada para os outros.

Cada qual tem o seu enigma, a sua necessidade e a sua dor e não é justo aumentar as aflições do vizinho com a carga de nossas inquietações.

A exteriorização da queixa desencoraja, o verbo da aspereza vergasta, a observação do maldizente confunde…

Pela nossa manifestação mal conduzida para com os erros dos outros, afastamos a verdade de nós.

Pela nossa expressão verbalista menos enobrecida, repelimos a bênção do amor que nos encheria do contentamento de viver.

Tenhamos a precisa coragem de eliminar, por nós mesmos, os raios de nossos sentimentos e desejos descontrolados.

A palavra é canal do “eu”. Pela válvula da língua, nossas paixões explodem ou nossas virtudes se estendem.

Cada vez que arrojamos para fora de nós o vocabulário que nos é próprio, emitimos forças que destroem ou edificam, que solapam ou restauram, que ferem ou balsamizam.

Linguagem, a nosso entender, se constitui de três elementos essenciais: expressão, maneira e voz. Se não aclaramos a frase, se não apuramos o modo e se não educamos a voz, de acordo com as situações, somos suscetíveis de perder as nossas melhores oportunidades de melhoria, entendimento e elevação.

Paulo de Tarso fornece a receita adequada aos aprendizes do Evangelho.

Nem linguagem doce demais, nem amarga em excesso. Nem branda em demasia, afugentando a confiança, nem áspera ou contundente, quebrando a simpatia, mas sim “linguagem sã e irrepreensível para que o adversário se envergonhe, não tendo nenhum mal que dizer de nós”.



tt 2:8
Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas de Paulo

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 409
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

“Linguagem sã e irrepreensível para que o adversário se envergonhe, não tendo nenhum mal que dizer de nós.” — PAULO (Tt 2:8)


Através da linguagem, o homem ajuda-se ou se desajuda.

Ainda mesmo que o nosso íntimo permaneça nevoado de problemas, não é aconselhável que a nossa palavra se faça turva ou desequilibrada para os outros.

Cada qual tem o seu enigma, a sua necessidade e a sua dor e não é justo aumentar as aflições do vizinho com a carga de nossas inquietações.

A exteriorização da queixa desencoraja, o verbo da aspereza vergasta, a observação do maldizente confunde…

Pela nossa manifestação mal conduzida para com os erros dos outros, afastamos a verdade de nós.

Pela nossa expressão verbalista menos enobrecida, repelimos a bênção do amor que nos encheria do contentamento de viver.

Tenhamos a precisa coragem de eliminar, por nós mesmos, os raios de nossos sentimentos e desejos descontrolados.

A palavra é canal do “eu”. Pela válvula da língua, nossas paixões explodem ou nossas virtudes se estendem.

Cada vez que arrojamos para fora de nós o vocabulário que nos é próprio, emitimos forças que destroem ou edificam, que solapam ou restauram, que ferem ou balsamizam.

Linguagem, a nosso entender, se constitui de três elementos essenciais: expressão, maneira e voz. Se não aclaramos a frase, se não apuramos o modo e se não educamos a voz, de acordo com as situações, somos suscetíveis de perder as nossas melhores oportunidades de melhoria, entendimento e elevação.

Paulo de Tarso fornece a receita adequada aos aprendizes do Evangelho.

Nem linguagem doce demais, nem amarga em excesso. Nem branda em demasia, afugentando a confiança, nem áspera ou contundente, quebrando a simpatia, mas sim “linguagem sã e irrepreensível para que o adversário se envergonhe, não tendo nenhum mal que dizer de nós”.




Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Tito Capítulo 2 do versículo 1 até o 15
SEÇÃO IV

PADRÕES DE CONDUTA CRISTÃ

Tito 2:1-10

A. PADRÕES PARA OS 1DOSOS 2:1-3

Depois de discorrer sobre o estabelecimento de padrões de vida, aos quais os líderes cristãos devem corresponder, e sobre o castigo dos obstrucionistas maus, que estavam pondo em perigo a integridade das igrejas, agora Paulo interessa-se pastoralmente pelos crentes cretenses. Dirigindo-se incisivamente a Tito, ele diz: Tu, porém, fala o que convém à sã doutrina (1). A palavra grega traduzida por tu é enfática. Diante da falsidade posicional dos oponentes, torna-se dever de Tito apresentar ousadamente a verdade. Aqui ocorre mais uma vez a preocupação de Paulo pelo depósito da sã doutri-na, que é a herança preciosa da igreja. Mas ele não tem em mente a doutrina no sentido de dogma, a formulação verbal da verdade cristã. Tratam-se das conseqüências éticas apropriadas que sempre emanam da verdade cristã. Esta dedução fica nitidamente clara nos versículos a seguir.

Os velhos que sejam sóbrios, graves, prudentes, sãos na fé, na caridade e na paciência (2). O evangelho de Cristo tem de mudar a maneira de pensar das pessoas e dar frutos numa vida transformada. Era esta transformação poderosa que tornava a igreja primitiva invencível. Como foi que a igreja cristã derrotou o paganismo fortificado do império romano? A resposta de T. R. Glover é que "os cristãos sobrepujaram os pagãos na vida, na morte e nos conceitos".1 Em todos os pontos, os cristãos excederam de longe os mais altos padrões que o mundo pagão conhecia. Este fato está ilustrado aqui clara-mente. Os primeiros três traços de caráter determinados para os velhos são: sóbrios, graves, prudentes (2). Devemos entender o termo sóbrios no sentido de "temperantes" (AEC, RA) ou "moderados" (BAB, NTLH) ; com toda a certeza, a temperança e moderação relacionadas ao uso de vinho, mas também é a atitude de temperança e moderação em todos os prazeres da vida. O termo grego traduzido por graves também ocorre em I Timóteo 3:8-11, onde é aplicado aos diáconos e suas esposas ("honestos" e "honestas"). Sugere seriedade de propósito (cf. "respeitáveis", AEC, BAB, BJ, RA; "dignos de respei-to", NVI; "sérios", CH, NTLH) que, como ressalta Guthrie, "se ajusta particularmente à dignidade de pessoas mais velhas; contudo", ele adverte, "nunca devemos confundir seri-edade com carranca".2 O terceiro termo grego traduzido por prudentes significa corretamente "autodisciplinados"; Moffatt traduz por "mestres de si".

Os mestres éticos estóicos do século I poderiam ir até aqui. Mas Paulo ainda não terminou a lista de traços de caráter. Há mais três, cada uma das quais marcantemente cristã: Sãos na fé, na caridade ("no amor", ACF, AEC, BAB, NTLH, NVI, RA) e na paciência (2). E. F. Scott ressalta que, "para Paulo, as virtudes cristãs cardeais são a fé, a esperança e o amor", como constam em I Coríntios 13:13. Mas com relação à substitui-ção da esperança por paciência, Scott observa que Paulo, talvez, "pensa na esperança de forma inclusa na fé que se apodera da vida por vir. Ou pode ser que ele coloque a paciência no lugar da esperança, porque pensa especialmente nos idosos cuja atitude para a vida é, agora, de resignação".3

Não devemos entender que ser sãos na fé é ser sãos na doutrina, por mais impor-tante que isso seja. Paulo está acentuando a vigorosa e saudável que une o homem redentoramente a Cristo. Ligado com a está o amor divino (agape), que é profusa e graciosamente derramado no coração daqueles que se rendem ao domínio de Cristo. A paciência, a terceira virtude desta segunda tríade, é a força e propósito de coração para viver a vida cristã até o fim. O termo grego é traduzido por "constância" (AEC, RA), "perseverança" (BAB, BJ, BV, NTLH, NVI), "firmeza" (RSV) e "resistência" (NEB). Estas são qualidades espirituais que enriquecem os anos maduros da vida.

As mulheres idosas, semelhantemente, que sejam sérias no seu viver, como convém a santas, não caluniadoras, não dadas a muito vinho, mestras no bem (3). O apóstolo admoesta as mulheres idosas da igreja a cultivarem as virtudes seme-lhantes às que os homens idosos devem ter. O termo semelhantemente sugere este paralelo. Mas Paulo é muito específico em suas exigências sobre elas. A frase que sejam sérias no seu viver, como convém a santas é traduzida por "a serem reverentes na sua maneira de viver" (NVI; cf. CH). O termo grego traduzido por "reverentes" (NVI) significa, literalmente, "humilhar a si mesma como sacerdotisa no desempenho de seus deveres". As mulheres maduras devem ser dedicadas às coisas espirituais. A figura da "mãe em Israel" (Jz 5:7) tem quase desaparecido da igreja atual. Em nossos dias, há a carência desesperadora de mulheres santas de outrora. Mulheres que conheçam a Je-sus e o amem, mulheres para quem o privilégio de ministrar ao Senhor seja a mais alta alegria da vida, mulheres como honraram a casa de Maria e Marta, em Betânia; tais mulheres são necessárias na igreja de hoje e de amanhã.

Nem precisamos dizer que para tais mulheres piedosas seria desnecessária a pró-xima estipulação do apóstolo: Não caluniadoras, não dadas a muito vinho (3). Traduzida em termos mais simples e atuais, a determinação fica assim: "Não boateiras ou escravas de bebida forte" (NEB; cf. BV).

A outra especificação — mestras no bem (3) — não deve ser entendida no sen-tido de violar a norma do apóstolo estipulada em I Timóteo 2:12. Presumimos que a insistência paulina de as mulheres não ensinar publicamente nas igrejas seja válida tanto para as igrejas cretenses quanto para a igreja efésia. O ensino que o apóstolo tem em mente é, provavelmente, o que procede de um exemplo piedoso, suplementado por aconselhamentos e palavras de incentivo dados reservadamente. Este dever im-posto nas mulheres mais velhas forma a transição para a exortação do apóstolo para as mulheres mais jovens.

B. PADRÕES PARA OS JOVENS, 2:4-8

As mulheres idosas têm o dever de ensinar as mulheres novas a serem pruden-tes, a amarem seus maridos, a amarem seus filhos (4). Este é um dos ingredientes essenciais no lar feliz e cristão. O amor do marido e dos filhos era virtude aclamada entre pagãos e cristãos. Kelly cita o fragmento de inscrição lapidar encontrada em Pérgamo, Alísia (ver Mapa
1) : "Júlio Basso [...] para sua docíssima esposa, dedicada ao marido e dedicada aos filhos".4 Por mais ideais que tais virtudes sejam, o triste fato é que são honradas depois de não serem observadas.

Mas o padrão do apóstolo imposto nas mulheres novas continua: A serem mode-radas, castas, boas donas de casa, sujeitas a seu marido, a fim de que a palavra de Deus não seja blasfemada (5). Para entendermos esta passagem, devemos considerá-la no contexto dos costumes gregos. Barclay ressalta que, "no antigo mundo grego, a mulher respeitável tinha uma vida completamente retirada. Na casa, ela possuía apo-sentos próprios, raramente deixando-os, nem mesmo para sentar-se à mesa para as re-feições com os membros masculinos da família; e nenhum homem entrava nos aposentos dela, exceto o marido. Ela nunca comparecia a assembléias ou reuniões públicas; rara-mente era vista nas ruas, e se o fosse [...] nunca estava desacompanhada".5 Para mulhe-res acostumadas em tal clausura, o cristianismo veio com maravilhoso poder libertador. Seria fácil tal emancipação ir a extremos escandalosos quando vista no contexto desta exclusão tradicional. Se o padrão que Paulo estipula parece limitador e restritivo, deve-mos entendê-lo no contexto dos padrões do século I.

Moffatt traduz o termo moderadas (5) por 'donas do seu nariz". O termo grego traduzido por castas reflete esta mesma virtude que, no uso do Novo Testamento, sem-pre denota pureza (cf. "puras", BAB, NTLH, NVI). Boas donas de casa é a qualidade prática da boa administração doméstica. A palavra de Moffatt para esta virtude é "do-méstica". O termo grego traduzido por boas temo significado de "afáveis", "dispostas" e "compreensivas". Sujeitas a seu marido é atitude que o apóstolo propõe repetidamente (Ef 5:22; Cl 3:18). Trata-se de virtude antiquada e que decididamente não conta com o apoio das jovens atualmente. Mas sugere atitude de deferência ao marido que ela ama. Em troca, o marido deve mostrar bondade, sensibilidade e sensatez, tornando esta virtu-de recomendável para os nossos dias.

Paulo faz estas determinações por uma razão cristã muito básica: A fim de que a palavra de Deus não seja blasfemada (5). Seria fatal para a igreja, se ela se expu-sesse à acusação de que as liberdades concedidas aos seus membros são subversivas dos ideais da vida familiar. A maneira em que Moffatt pôs esta questão é totalmente justificada: "Caso contrário, será um escândalo para o evangelho" (cf. BV, CH, NTLH).

Agora o apóstolo passa a tratar dos jovens: Exorta semelhantemente os jovens a que sejam moderados (6). A responsabilidade de ser moderados não pesa apenas nos jovens, mas também em Tito, cuja tarefa é exortá-los insistentemente nesse ponto. No grego, este verbo é consideravelmente mais forte que o verbo traduzido por "fala" no versículo 1 deste capítulo. Uma opção tradutória seria "recomenda com insistência" ou "obriga". A virtude que Tito deve insistir em suas exortações, que foi traduzida por mo-derados, é a virtude estóica de autocontrole (cf. "controlados", BAB). Phillips traduz assim: "Você também deve insistir para que os moços levem a vida a sério" (CH). O versículo 7 continua na mesma linha de pensamento: Em tudo, te dá por exemplo de boas obras. É difícil decidir se a frase em tudo combina com a advertência a Tito ou se pertence à moderação do versículo 6. Qualquer uma das alternativas é possível, pois é puramente questão de pontuação. Seja qual for a interpretação correta, a frase enfatiza o amplo escopo desta virtude. Tito é aconselhado a apregoá-la e exibi-la em sua conduta. Ser exemplo tem mais força que dar conselho; as pessoas nos seguirão do modo em que seguimos Cristo, quer o sigamos de perto ou de longe.

As exortações do apóstolo para Tito prosseguem: Na doutrina, mostra incorrupção, gravidade, sinceridade, linguagem sã e irrepreensível, para que o adversário se envergonhe, não tendo nenhum mal que dizer de nós (7,8). É evidente que Paulo está muito preocupado com o ensino de Tito e com sua conduta. O versículo 7b é traduzido assim: "Em teu ensino, tens de mostrar integridade e altos princípios" (NEB). Tito é exortado a usar linguagem sã e irrepreensível (8). Phillips interpreta esta passagem assim: "Esteja seu discurso acima de qualquer crítica, para que seus opositores sintam-se envergonhados ao descobrir que não há nada que nos desmereça" (CH). Tito tinha de ser um apologista da fé cristã em Creta (usando "apolo-gia" no sentido teológico correto de proclamação e apoio).

C. PADRÕES PARA os ESCRAVOS 2:9-10

Como se deu em I Timóteo 6:1, encontramos o fato da escravidão humana. Esta maldição do mundo antigo existia em Creta como em todos os cantos do império romano. É claro que nas igrejas cretenses havia escravos e senhores que obedeciam à fé. Por isso o apóstolo, em suas exortações, acrescenta algo relacionado com a conduta cristã dos escravos: Exorta os servos ("escravos", BV, CH, NTLH, NVI) a que se sujeitem a seu senhor e em tudo agradem (9). Paulo tem em mente os escravos cristãos que seriam a propriedade de senhores cristãos, os quais não dariam ordens incompatíveis com a reli-gião cristã. É provável que entre esses escravos cristãos houvesse quem tivesse senhores pagãos e, por isso, estariam enfrentando muitas decisões difíceis. Não é verossímil que Paulo exigisse obediência inquestionável em tal situação. Mas em casas cristãs, os escra-vos deveriam manter atitude de submissão, como diz esta tradução: "Dize aos escravos que em tudo respeitem a autoridade dos seus senhores" (NEB). Caso percebessem a total igualdade deles com seus senhores aos olhos de Deus, seria tremenda tentação os escra-vos abusarem desta relação cristã nos negócios e assuntos domésticos.

O apóstolo explica em detalhes o tipo de conduta que deve caracterizar os escravos sob tais condições: Não contradizendo, não defraudando; antes, mostrando toda a boa lealdade, para que, em tudo, sejam ornamento da doutrina de Deus, nos-so Salvador (9,10). Não contradizendo (9) significa obedecer aos senhores sem "re-trucar" (CH; cf. "não sejam respondões", NTLH, RA; cf. BV, NVI). Aceitar ordens e instruções em espírito de submissão e cooperação seria marca convincente de comporta-mento cristão. Não defraudando (10) significa cometer pequenos furtos (cf. BAB, BJ, BV, NTLH, NVI, RA), prática facilmente feita pelo escravo que tinha acesso às posses do seu senhor. Honestidade e probidade devem ser marcas distintivas do caráter cristão em todas as situações concebíveis de nossa vida. O padrão de vida para o escravo cristão deve ser, nas palavras de Paulo, ornamento da doutrina de Deus, nosso Salvador (tradução semelhante à de Moffatt: "ornamento para a doutrina"). Esta é alternativa tradutória desta passagem: "Eles [os escravos] acrescentarão brilho à doutrina" (NEB). A expressão de Paulo se tornou caracterização bem conhecida e freqüentemente usada para referir-se à conduta cristã excelente. Nós a empregamos para descrever o compor-tamento que é visivelmente cristão. Mas, muitas vezes, não refletimos em sua colocação original, pois foi endereçada a escravos cristãos.

SEÇÃO V

PRONTIDÃO PARA A VINDA DE CRISTO

Tito 2:11-15

A menção de "Deus, nosso Salvador" (10) sugeriu ao apóstolo o pensamento dos pró-ximos versículos. Esta passagem é verdadeiramente sublime: Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens (11). Aqui começa a de-claração do apóstolo em bases teológicas a tudo que ele disse até aqui na epístola. Por graça de Deus, Paulo quer dizer o favor livre e imerecido que Deus disponibiliza a todos os homens pelo ofício redentor de Jesus Cristo e pelo ministério fiel do Espírito Santo. Claro que, em certo sentido, esta graça ainda não se manifestou a todos os homens. Nem todos os homens já ouviram, mesmo depois de dois milênios, que Deus deu seu Filho unigênito para nos resgatar e salvar. E na mesma medida que isso é verda-deiro, é vergonhoso para a igreja, cujo Senhor há séculos a incumbiu com a comissão: "Portanto, ide, ensinai todas as nações" (Mt 28:19). Mas, em outro sentido, mesmo que haja quem nunca tenha ouvido falar de Jesus, a graça preveniente de Deus ainda está fluindo para todos os homens de todos os lugares. Esta graça é incondicional e não dependente da fé do indivíduo, pois é ministrada livremente a toda a raça humana como benefício universal da expiação. Falando sobre o fato da responsabilidade humana uni-versal diante de Deus, João Wesley escreve:

Admitir que todas as almas humanas estão por natureza mortas em pecado,

não desculpa ninguém, visto que não há homem que esteja em estado de mera natu-reza; não há homem, a menos que ele extinga o Espírito, que esteja completamente sem a graça de Deus. Não há homem vivo que esteja completamente privado do que vulgarmente chamamos consciência natural. Mas não é natural: É mais corretamente designada graça preventiva [graça preveniente]. Todo homem tem maior ou menor medida de graça, a qual não precisa do chamado do homem. Todos têm, cedo ou tarde, desejos bons, embora os homens, em sua maioria, os abafem antes que crie raízes profundas ou produza muitos frutos. Todos têm certa medida dessa luz, alguns dé-beis raios luzentes que, cedo ou tarde, mais ou menos, iluminam todo homem que vem ao mundo. E todo homem, a menos que seja um dos poucos cuja consciência esteja cauterizada como por ferro quente, sente-se um tanto quanto incomodado quando age contrário à luz da própria consciência. De forma que não há homem que peque porque não tem graça, mas peca porque não usa a graça que tem.'

Justamente por isso, é verdade que, como diz esta tradução: "A graça de Deus clareia o mundo com cura para toda a humanidade" (10, NEB). Esta é a provisão uni-versal para nossa necessidade universal. Embora haja quem rejeite esta graça e recu-se ter parte com Cristo, a provisão foi feita para a salvação e as pessoas podem requerê-la, caso queiram.

Paulo prossegue: Ensinando-nos que, renunciando à impiedade e às concu-piscências mundanas, vivamos neste presente século sóbria, justa e piamente (12). Este versículo serve de resumo das exigências éticas impostas nos homens pela mensagem cristã que Paulo pregava. Tem aspecto negativo e aspecto positivo. A primei-ra exigência é que renunciemos à impiedade e às concupiscências mundanas. Isto não significa que temos de livrar-nos dos vínculos deste mundo, algo que ninguém pode fazer. E nossa tarefa, conforme formos ajudados pelo Espírito, renunciar "os caminhos ímpios e os desejos mundanos", e, pela disciplina cristã, viver acima dessas coisas sórdi-das e egoístas; mas nossa libertação foi feita pela graça e poder de Deus.

A exigência positiva da graça de Deus é o inverso da exigência negativa: Vivamos neste presente século sóbria, justa e piamente (12). A tradução de Moffatt fala em termos contemporâneos: "Vivamos uma vida de autodomínio [BJ], integridade e santidade".

Scott mostra que estas três palavras descrevem a vida do homem em sua relação tripla:

1) Consigo mesmo;

2) Com seus semelhantes; e

3) Com Deus. O homem tem de aprender a controlar as próprias paixões, a tratar com justiça o próximo e a adorar a Deus e obedecer-lhe.2

Esta é a prescrição cristã para vivermos "neste mundo" (BJ, NTLH; neste presen-te século). O apóstolo não dá a mínima sugestão da idéia de pecado na vida dos cristãos na igreja do século I.

Aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo (13). A segunda aparição de Nosso Senhor era a bem-aventurada esperança de Paulo, embora ele estivesse muito perto do mar-tírio. Concernente a este parágrafo, Plummer destaca que nele Paulo "insiste, mais uma vez, na ligação inseparável entre credo e caráter, doutrina e vida, e notifica as estreitas relações entre o passado, o presente e o futuro no plano cristão de salvação. Há certos fatos no passado que devem ser cridos; há um tipo de vida no presente que deve ser vivido; há coisas reservadas para nós no futuro pelas quais devemos esperar. Assim as três grandes virtudes são insistentemente incutidas: a fé, o amor e a esperança".3

A expressão paulina, a bem-aventurada esperança, tornou-se uma das mais bem conhecidas para nos referirmos à espera da igreja pela volta de Cristo. Esta esperança tem irradiado em todos os tempos da vida da igreja. Certos intérpretes, forçados a admi-tir que nos primeiros escritos paulinos a certeza de que Jesus Cristo voltaria era uma idéia central, nos querem fazer crer que o apóstolo reconheceu que esta opinião era um equívoco. Lógico que é verdade que a esperança sincera de Paulo de que este aconteci-mento se daria durante sua vida teve de ser renunciada quando a morte certa se aproxi-mava. Mas esta carta a Tito data deste mesmo período. O testemunho do versículo 13 confirma eloqüentemente que o apóstolo tinha plena certeza de que Deus realizaria este evento glorioso. Kelly, que diz que este versículo "é, talvez, excerto de um hino ou fórmu-la litúrgica cristã", observa também que "contém expressão vibrante da expectativa escatológica da igreja primitiva que impacientemente esperava a segunda vinda do Se-nhor à mão direita de Deus".4

Os estudiosos da Bíblia têm dificuldade de certa magnitude para interpretar corretamente a linguagem de Paulo aqui. Há duas possíveis traduções do versículo 13; uma delas é: O aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo. A outra é: "O aparecimento da glória do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus" (AEC). A primeira opção tradutória faz distinção entre Deus e Jesus Cristo quando fala do aparecimento da glória (cf.. ACF, CH). A segunda identifica Jesus Cristo com Deus (cf. BAB, BJ, BV, Num NVI, RA) e proclama sua deidade ou iden-tidade essencial com Deus ao anunciar sua iminente "manifestação". Os pais gregos preferem quase uniformemente a segunda tradução. Guthrie ressalta que "o uso da palavra aparecimento, a qual nunca é usada com relação a Deus, dá mais apoio em atribuir a Cristo os dizeres da declaração".5 O volume de evidências favorece a segunda destas interpretações.

Paulo une esta reafirmação de sua fé na segunda vinda de Jesus com uma análise da significação redentora da obra de Crista: O qual se deu a si mesmo por nós, para nos remir de toda iniqüidade e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras (14). Em típica expressão paulina, o apóstolo declara o caráter substitutivo do sacrifício de nosso Senhor na cruz. Esta entrega de si mesmo é "em nosso favor" ou "em nosso lugar"; a idéia de "procuração" está categoricamente presente na preposição grega hyper (por). E o propósito desse dar-se de Cristo é a nossa redenção. Este é um eco da designação de nosso Senhor quando disse que ele mesmo é o "resgate" (Mac 10.45). Seria irrelevante investigar este conceito de resgate com todos os exageros que o caracte-rizaram na igreja primitiva. Não obstante, o conceito de resgate sempre nos é muito precioso para deixarmos de lado, pois diz algo sobre a cruz de Cristo que não pode ser expresso em outros termos.

A redenção que o apóstolo defende que é nossa pelo sofrimento de Cristo é a reden-ção de toda iniqüidade. Barrett ressalta que "o significado desta libertação está na frase positiva que se segue; é uma libertação não tanto da culpa quanto do pecado real, uma purificação e um impulso para as boas obras".6 Aqui notamos novamente que Paulo não era apologista do pecado, mas cria numa real libertação do pecado.

É claro que Cristo está preocupado em ter para si um povo; um povo limpo, puri-ficado e pertencente a ele em sentido exclusivo. O adjetivo especial não se refere às esquisitices que poderiam caracterizar tal povo. O significado é claramente mostrado nesta tradução: "Um povo puro marcado para pertencer somente a ele" (NEB). Paulo enfatiza a implicação ética de tal vida nas palavras zeloso de boas obras ou "ansioso para fazer o bem" (NEB; cf. NTLH).

O capítulo termina com a mesma nota com que começou: Fala disto, e exorta, e repreende com toda a autoridade (15). O ministério de Tito tem de ser marcado por lealdade firme, corajosa e inflexível a esta mensagem. E, complementa Paulo: Ninguém te despreze. Algo de natureza similar foi dito a Timóteo por causa de sua juventude (1 Tm 4.12). Talvez Tito tenha sido exortado por razão semelhante.


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de Tito Capítulo 2 versículo 8
Sadia:
Ver 1Tm 1:10,1Tm 2:8 Conforme 1Pe 2:15.

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Tito Capítulo 2 do versículo 1 até o 15
* 2:1-15 Paulo passa a tratar agora das coisas que Tito, em oposição aos falsos mestres, deve ensinar. E conclui com uma reflexão sobre a graça de Deus.

* 2.1 sã doutrina. Ver nota em 1.9.

* 2:2-6 Ver 1Tm 5:1,2.

* 2.2 temperantes. A virtude da temperança domina o conselho de Paulo nesta seção (vs. 4-6,12; 1.8 e nota).

* 2.3 mestras do bem. Como o próximo versículo sugere, provavelmente no sentido do procedimento delas no lar.

* 2.4 instruírem. Isto é, "conduzi-las à sensatez". Essa é uma forma verbal do adjetivo traduzido como "temperantes" (v. 2) e "sensatas" (v. 5) através desta seção. Paulo tem em mente, provavelmente, os problemas que algumas das viúvas mais jovens encontraram em Éfeso (1Tm 5:11-13).

* 2.5 sensatas. Lit., "sóbrias" (vs. 2, 4, 6, 12; 1.8 e nota).

donas de casa. Ou "ocupadas no lar". Compare com o procedimento de algumas das viúvas mais jovens em Éfeso (1Tm 5:13).

sujeitas. Ver nota em 1Tm 2:11.

para que a palavra de Deus não seja difamada. A principal preocupação de Paulo nesta seção é que o procedimento dos cristãos reflita positivamente no evangelho (vs. 8, 10).

* 2.7 Torna-te... padrão. Paulo dá um conselho semelhante a Timóteo (1Tm 4:12, nota).

boas obras. Um dos temas principais que Paulo desenvolve daqui em diante nesta carta (v. 14; 3.1, 8, 14).

* 2.9 servos. Paulo dá instruções a servos em Ef 6:5-8; Cl 3:22-25 e 1Tm 6:1,2.

* 2.10 ornarem... a doutrina de Deus. Ver nota no v. 5.

* 2:11-14 Estes versículos fornecem a base teológica para as instruções práticas dadas nos vs. 2-10.

* 2.11 a graça de Deus. A imerecida compaixão de Deus.

se manifestou. Isto é, em Jesus Cristo (3.4,6; 2Tm 1.10).

salvadora. O propósito de Deus no oferecimento da graça a pecadores é a salvação deles (3.4-7; 2Tm 1.9).

a todos os homens. Tem-se em vista pessoas de todos os tipos independentemente de sexo, idade ou classe social (vs. 2-10; 1Tm 2:1-6).

* 2.13 a bendita esperança e a manifestação da glória. A segunda vinda de Cristo (1Tm 6:14; 2Tm 4.1,8). Ver "Esperança" em Hb 6:18.

nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus. Essa é uma das afirmações mais claras no Novo Testamento sobre a divindade de Cristo.

* 2.14 o qual a si mesmo se deu por nós. Isto é, na cruz. Paulo prossegue apresentando dois aspectos da obra de Cristo.

remir-nos de toda iniqüidade. O primeiro enfoque de Paulo é sobre o indivíduo: Cristo pagou o preço necessário a fim de libertar as pessoas dos pecados deles (Mt 20:28; Mc 10:45; 1Tm 2:6; 1Pe 1:18,19).

purificar, para si mesmo, um povo exclusivamente seu. O segundo enfoque de Paulo é sobre a Igreja: Cristo purifica pessoas dos seus pecados (Hb 9:14; 1Jo 1:7,9) para que, unidas, formem um povo exclusivamente para Deus (Ez 37:23). Ver Ef 5:25-27 sobre a purificação da Igreja por Cristo.

zeloso de boas obras. Ver nota no v. 7.

* 2.15 exorta e repreende. Um resumo apropriado dos diferentes aspectos da incumbência dada por Paulo a Tito nos vs. 2-10 e 1:10-16.

com toda a autoridade. Isto é, como representante de Paulo.

Ninguém te despreze. Ver v. 8; 1Tm 4:12.


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Tito Capítulo 2 do versículo 1 até o 15
2:1 Note a ênfase na "sã doutrina" nas instruções do Paulo ao Tito. Este é o conteúdo de nossa fé. Os crentes devem estar arraigados nas verdades da Bíblia, assim não serão influenciados pela oratória poderosa de falsos professores, a possível devastação por circunstâncias trágicas ou o arrasto das emoções. Aprenda a Bíblia, estude teologia, aplique princípios bíblicos e ponha por obra o que aprende.

2.1-8 Ter pessoas de todas as idades na igreja faz que esta seja forte, mas também a converte em um potencial para os problemas. portanto Paulo dá conselhos ao Tito de como ajudar a diversos tipos de pessoas. As anciões devessem ensinar aos mais jovens, por meio de palavras e pelo exemplo. Assim é como os valores se passam de geração em geração. Realiza sua igreja estas funções básicas?

2.2, 5 O domínio próprio foi um aspecto importante na cristandade dos primeiros tempos. A comunidade cristã se formou com pessoas de diferentes trasfondos e pontos de vista, assim que os conflitos foram inevitáveis. Viviam em um mundo pagão e com freqüência hostil. Para permanecer sem recriminação os homens e mulheres necessitaram sabedoria e discernimento para ser discretos e dominar suas vontades, línguas e paixões, de maneira que Cristo não fora desonrado. Quanto domínio próprio tem você?

2.3-5 As mulheres cristãs recém convertidas deveram aprender a ter harmonia em seus lares, ao olhar às mulheres anciãs que já eram cristãs por um bom tempo. Temos a mesma necessidade hoje. Algemas e mães jovens devessem aprender a viver à maneira cristã, por amar a seus maridos e por cuidar de seus filhos, ao observar a conduta exemplar das mulheres de Deus. Se você for uma pessoa de uma idade ou posição a que a gente observa, pode ter a segurança de que seu exemplo motiva aos crentes mais jovens a viver na forma que honra a Deus?

2:6 O conselho dado aos homens jovens foi muito importante. Na sociedade grega antiga, o rol do marido/pai, não foi considerado como um papel educativo, mas sim como um simplesmente funcional. Muitos jovens hoje surgiram que famílias onde o pai não assume suas responsabilidades para com sua esposa e filhos. Os pais e maridos que são um bom exemplo do que é viver a vida cristã em suas famílias são importantes como modelos para os homens jovens que precisam ver como se faz.

2:7 Quando Paulo animou ao Tito, e através dele a outros jovens a mostrar seriedade, o que queria era que fossem reverentes e úteis. O cristianismo nunca deveria ser intencionalmente aborrecido ou deprimente. Não deixe que a seriedade do evangelho produza em você uma atitude tão severo que outros se sintam repelidos.

2.7,8 Paulo exortou ao Tito a que fora um bom exemplo para os de seu redor, para que ao ver suas boas obras tratassem de imitá-lo. Sua vida daria a suas palavras um maior impacto. Se você quiser que alguém atue de uma determinada maneira, assegure-se de estar vivendo você mesmo o que pretende em outros. Então se terá ganho o direito a ser ouvido e sua vida reforçará o que insígnia.

2:8 Paulo aconselhou ao Tito que quando ensinasse, estivesse por cima das críticas. Esta qualidade de integridade vem como resultado do cuidadoso estudo da Bíblia e de escutar antes de falar. Isto é especialmente importante quando ensinamos ou confrontamos a outros a respeito de assuntos espirituais ou morais. Se formos impulsivos, irrazonables e confusos, estaremos predispostos a iniciar argumentos mais que convencer às pessoas a respeito da verdade.

2:9, 10 A escravidão era comum nos dias do Paulo. O não a condenou em nenhuma de suas cartas, mas sim aconselhou aos escravos e amos a ser amáveis e responsáveis em sua conduta (veja-se também Ef 6:5-9). As normas que ele determinou podem ajudar em qualquer relação de empregado/empregador. Os empregados sempre devem realizar o melhor trabalho possível e ser dignos de confiança, não só quando são vistos pelo empregador. O comércio nos Estados Unidos perde milhões de dólares ao ano por roubo e perda de tempo dos trabalhadores. Se todos os empregados cristãos seguissem o conselho do Paulo que transformação se obteria!

2.11-14 O poder para viver a vida cristã vem do Espírito Santo. Pelo fato de que Cristo morreu e nos resgatou do pecado, fomos liberados do controle do pecado. O nos dá o poder e a compreensão para viver de acordo a sua vontade e fazer o bem. Então olharemos para frente esperando a volta maravilhosa de Cristo com ansiosa expectativa e esperança.

2:12 Não é suficiente renunciar ao pecado e aos maus desejos; devemos também viver ativamente para Deus. Para brigar contra a luxúria devemos dizer não contra a tentação, mas além disso devemos dizer sim ao serviço ativo para Cristo.

2:14 A redenção por Cristo nos abre o caminho para que O nos desencarda. Redimir é comprar a liberação da cautividad do pecado com um resgate (veja-se Mc 10:45 para mais detalhe sobre Cristo como nosso resgate). Não só somos livres de nossa sentença de morte por nosso pecado, mas também somos desencardidos da influência do pecado, na medida que crescemos em Cristo.

2:15 Paulo disse ao Tito que devia ensinar as Escrituras assim como as viver. Devemos falar, exortar e corrigir a outros quando for necessário. É fácil sentir-se amedrontados ante outras pessoas: maiores, com mais influencia na comunidade ou enriquecidos. Como Tito, não deveríamos nos deixar amedrontar quando tratamos de ministrar a outros ou prover liderança na igreja.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Tito Capítulo 2 do versículo 1 até o 15
E. INSTRUÇÕES ESPECIAIS PARA GRUPOS 5ários (2: 1-10)

1. Os homens na faixa etária (2: 1-2)

1 Mas fala o que as coisas que convir a sã doutrina: 2 que os homens com idades entre ser temperantes, sérios, sóbrios, sãos na fé, no amor, na paciência:

Fala tu as coisas que convir a sã doutrina . Os errorists, justamente censurados no capítulo 1 , tinha lidado com fábulas, especulações e invenções humanas, que produziram resultados morais perniciosas. Tito é aqui ordenado a aplicar os preceitos da doutrina de som para as diversas classes e condições de homens, de modo a elevar o tom de vida dos cristãos de Creta ". "O Cristianismo é primariamente, na verdade, uma doutrina, mas apenas que ele pode ser, no verdadeiro sentido a vida; e os dois nunca pode ser mantida para além do ensino público da igreja sem perigo iminente para ambos "Se alguém está a falar tranquilamente ele deve pensar profundamente.; por isso é necessário para o porta-voz de Deus para pensar sanely e sobriamente.

O coisas Tito é ser ativo no ensino são muito prático. Em cada caso, o personagem ideal e conduta adequada para esse grupo é apresentado, e deve ser executada pela demonstração pessoal de Tito do espírito cristão antes, e em relação a, cada um desses grupos. Horton diz:

A influência saudável do ensino deve depender em certa medida, a discriminação com o qual é, portanto, aplicado, da mesma maneira que um médico não é eficaz tanto por um conhecimento teórico da medicina como reconhecendo o medicamento deve ser administrado ao paciente em particular, e como e quando.

Homens com idade são mencionados em primeiro lugar. Estes são não apenas os oficiais da igreja, mas todos os homens de idade avançada. Este corpo de verdade prática (em Tito) parece mais preocupado com a leigos do que o ministério. temperantes, sérios, sóbrios, sãos na fé, no amor, na paciência (veja as seguintes referências e comentários para estas características: 1Tm 1:5 ; 1Tm 2:15 ; 1Tm 3:2 , 1Tm 3:9 , 1Tm 3:11 , 1Tm 3:15 ; 1Tm 4:12 ; 1Tm 6:11 ; 2Tm 1:7 ; 2Tm 2:22 ; 2Tm 3:10 ). "Discípulos 1doso ... pode desempenhar um papel muito importante na vida da igreja. Mas a extensão de sua influência vai depender inteiramente a suavidade de seu caráter cristão. "

2. As mulheres com idades (Tt 2:3 ; 1Tm 5:9 , e as notas lá).

Há também funções práticas para as mulheres com idade para executar. Suas vidas exemplares devem ser modelos para as mulheres mais jovens a seguir, e por meio de conselhos privados são para instruir e preparar as mulheres mais jovens para o cumprimento adequado do seu lugar no plano divino em casa e vida familiar.

3. As Mulheres Jovens (2: 4-5)

4 para que ensinem as mulheres novas a amarem seus maridos, a amarem seus filhos, 5 para ser sóbrios, castos, os trabalhadores em casa, bondosas, submissas a seus maridos, para que a palavra de Deus seja não blasfemou:

As mulheres mais velhas são para treinar ("escola", NEB) as jovens a amarem seus maridos, a amarem seus filhos ("ser esposas e mães, amorosas" NEB). Os mais velhos foram para perfurar ("persuadir"), as jovens mulheres " por serem amantes de seus maridos , realizando as funções de casamento de afeto, e amantes de seus filhos , levando-os-se religiosamente. "Ele merece ser observado que em I Timotéo Paulo instrui o próprio Timotéo para conferir esta instrução. Em Tito é confiada às mulheres mais velhas.Esta diferença pode ser devido à situação moral em Creta, e para a necessidade de mais prolongado, paciente e instruções detalhadas para indivíduos do que Tito poderia dar.

As jovens estavam a ser não só mente sóbria e casto , mas para ser trabalhadores em casa ; não só abster-se de coisas proibidas, mas também gracioso, com cuidado para ser gentil, e frugal e laboriosa. O lugar da mulher cristã e glória é em casa. Ela está sujeita a seu próprio marido, como a nenhum outro homem, a fim de que a palavra de Deus não seja blasfemada (ver comentários sobre o 1Tm 6:1)

6 homens mais jovens Exorta semelhantemente a ser sóbrio: 7 em todas as coisas te dá por ensample de boas obras; na tua doutrina que mostra incorrupção, gravidade, 8 linguagem sã, que não podem ser condenados; que aquele que é da parte contrária se envergonhe, não tendo nenhum mal que dizer de nós.

As qualidades morais necessárias dos homens mais velhos (conforme v. Tt 2:2) também são necessários dos jovens, mas Tito é para exortar os homens mais jovens a que sejam moderados . De acordo com Harvey,

Eles são a cultivar reflexão sóbria, sabedoria prática, a auto-contenção; um auto-governo minucioso, em que todas as faculdades e apetites e paixões estão sob o controle de um julgamento e uma consciência esclarecida.

Uma vez que o exemplo moral do professor é mais poderoso do que meros preceitos verbais, Tito é mostrar-se um ensample de boas obras (veja nota em 1Tm 4:12 ). Tito era um homem relativamente jovem, aproximadamente 40 anos de idade, cujo pano de fundo em Antioquia pagão da Síria lhe daria conhecimento das batalhas juventude vibrante teria que travar para manter-se de corrupção moral. "Ele deve ser um padrão de como eles são para governar suas paixões ... que eles podem se comportar sobriamente nas estações vertiginoso da juventude." Ele é ser tão discreto no espírito, forma e substância do seu ensinamento de que aqueles que se opõem -lo, seja judeu ou gentio, têm vergonha, porque eles podem não encontrar nada na mensagem ou a vida do professor para usar como uma refutação ou como uma provocação contra o evangelho ou contra Paulo ou Tito. Paulo estava muito preocupado que nenhuma censura deve ser lançada sobre a mensagem do cristianismo ou de seus mensageiros (conforme 1Tm 4:16 e nota).

5. Os Servos Bond (2: 9-10)

9 Exorta os servos a que sejam submissos a seus senhores, e para ser bem agradável para eles em todas as coisas; não gainsaying; 10 não defraudando, antes mostrando fidelidade; que sejam ornamento da doutrina de Deus, nosso Salvador em todas as coisas.

Assim como verdadeiramente como há um padrão de vida santa para ser mantida pelos homens mais velhos e mulheres e pelos homens e mulheres mais jovens, para que haja um padrão para os escravos. Havia um imenso número de escravos no Império Romano na era apostólica; e uma vez que muitos deles estavam nas igrejas era necessário para dar instruções que lhes dizem respeito (ver 1Tm 6:1 , e notas). Humphreys nos lembra que

"Naquela época, a escravidão era uma instituição civil, que o cristianismo sem qualquer poder civil não poderia perturbar." O conselho mais especial aqui pode ter sido sugerido por alguns casos particulares de insubordinação entre os cretenses inquietas.

Servos estão a ser sujeitas aos seus próprios mestres . Eles são obrigados a obedecê-los de tal forma que para ganhar respeito e simpatia do mestre. Eles foram para evitar mau humor e contradição , ou contrariando seus mestres, ou afirmar as suas próprias opiniões para frustrar os desejos do mestre. Eles não estavam com insolência para responder de novo ", embora possam ser repreendido injustamente ou com demasiada severidade."

Defraudando , ou uma forma de roubo que foi particularmente fácil para muitas classes de servos, era um vício comum entre os escravos. Tal era ser evitados por escravos cristãos. Eles foram para mostrar toda a boa lealdade , manifestando honestidade escrupulosa em todas as suas relações, e não de mera política, mas a partir de um princípio divino. O resultado nobre de tal conduta por aqueles na estação humilde de um escravo é que "eles vão acrescentar brilho à doutrina de Deus, nosso Salvador" (NEB). "O escravo pode servir a Cristo como verdadeira e honrosa como o Mestre: não é o lugar, mas a fidelidade aos deveres do lugar, que encontra honra diante de Deus."

III. A GRAÇA DE DEUS: O TERRENO PARA EXORTAÇÕES a viver Santo (Tt 2:11)

11 Porque a graça de Deus se manifestou, trazendo salvação a todos os homens,

O evangelho é o ponto de partida e inspiração de todos os santos vivos. Paulo aqui descreve "o próprio ensinamento evangélico como ele carrega na vida dos cristãos no mundo (v. Tt 2:11-14 ). "Esse esquema inclui:" A sua entrada na história (Ver. 11 ), a sua influência direta sobre a vida humana e (ver. caráter 12 ), a esperança que inspira de um futuro abençoado (ver. 13 ), e a energia santificante com o qual ele ainda é cobrado (ver. 14 ). ... "

A graça de Deus , a favor livre, imerecido de Deus que o homem não merecia e foi incapaz de prover para si mesmo, é abrangente no seu âmbito, pois já apareceu, trazendo salvação a todos os homens . A encarnação (conforme Jo 1:14 ), e toda a vida e obra de Cristo (conforme 2Tm 1:9 ), estão envolvidos na sua aparência (conforme 1 Tim . 2: 3-7 , e nota lá). A provisão da expiação para a salvação de todos os homens (e todas as classes de homens em todo lugar) é enfatizado aqui (conforme Jo 3:16 ; 2Pe 3:9 , e as notas lá), e as paixões mundanas deve ser renunciado. Impiedade faz o homem se esquecer de Deus na adoração e serviço que Ele exige. Ela também leva a desejos carnais, ou paixões mundanas: paixões que caracterizam aqueles cujo padrão de vida deixa Deus fora de consideração (conforme 1Jo 2:15 ). O objetivo de Deus é a santificação de toda a vida no presente mundo (conforme Lc 1:67 ). Houve épocas passadas, e há séculos vindouros (conforme Ef 2:7. e notas). Aquele que recebe a instrução do Espírito, embora vivendo no mundo, vive para Deus, em vez de si mesmo, para as almas em vez de as coisas, e por toda a eternidade, em vez de tempo. Ele cumpre assim o seu dever para com Deus, consigo mesmo e com os outros.

C. SANTIFICAÇÃO PREPARA PARA RETORNO DE CRISTO (2: 13-14)

13 procurando a bendita esperança ea manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus, 14 , que se entregou por nós, que nos remir de toda a iniqüidade, e purificar para si um povo para o seu, zeloso de boas obras.

A bendita esperança dos verdadeiros crentes não é recompensa material na forma de prosperidade ou promoção, mas a manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador Jesus Cristo . Isso se refere à parusia , ou manifestação visível de Jesus Cristo àqueles que renunciaram o pecado e viveu piamente em uma idade cujo espírito era hostil à santidade. Ele prometeu voltar em glória, não humilhação. Os cristãos devem esperar seu retorno. Essa esperança é um poderoso incentivo para uma vida santa, que se encaixa um para sua vinda e tudo o que está associado a ele (conforme Rm 8:18. ; 1Co 1:7 Phil. , 21 ; 1Ts 1:9 ; 4: 13-18 ; 1Ts 5:2. ; 1Pe 1:13. ).

A construção gramatical que une Deus e Jesus Cristo tem ocasionado algumas diferenças de opinião entre os estudiosos quanto ao seu significado exato. O consenso é que ele se refere a uma única e mesma pessoa, Jesus Cristo, que é o próprio Deus (conforme Jo 10:30 ). Este é um forte argumento para a divindade de Cristo. Mesmo aqueles que divergem sobre os pontos menores envolvidos admitem que seu ponto de vista "não é nem um pouco a diminuir a comprovação da divindade de Cristo."

um presente objetivo do evangelho, bem como a futura glória! "O cristianismo começou com um supremo ato de auto-rendição à vontade de Deus, e não é para estar satisfeito com nada menos do que uma reprodução espiritual dele na vida .. de seus adeptos "A redenção que temos em Cristo dá-Lo a pretensão de" toda a vida para Deus, através da Sua graça, e para a Sua glória " Jesus Cristo ... se entregou por nós (que é a descrição de Paulo da expiação; ver Gl 1:4 ; . Ef 5:25 ; Rm 8:32.) que nos remir de toda a iniqüidade . Este é o aspecto "manward" do efeito santificador da expiação. E purificar para si um povo peculiar . Ele não só liberta os crentes da escravidão do pecado (conforme 1Jo 3:4. ). Santidade é o grande objetivo da expiação (conforme He 13:12 ). O custo de perfeita redenção do homem é tal que ele não é mais para servir os seus próprios interesses, mas ele é o de promover a glória de Deus (conforme 1Co 6:19 ). O que Cristo fez para o homem mostra seu amor por ele e valor do homem para Ele . Como conseqüência desse investimento divino no resgatadas e purificadas, elas são para ser zeloso de boas obras ", ansioso para fazer o bem" (NEB). Paulo foi extremamente (e com razão) preocupado com a imagem da igreja em Creta (e outros) que a vida pública e privada dos seus membros daria. Por conseguinte, ele insistiu em boas obras como a evidência externa de uma experiência interna da graça transformadora de Deus.

D. PRESERVAÇÃO DO DOUTRINAIS ÊNFASES (Tt 2:15)

15 Fala estas coisas, exorta e repreende com toda autoridade. Ninguém te despreze.

No versículo 15, Paulo volta ao pensamento do verso Tt 2:1 e expõe-lo. Doutrina e dever devem ser mantidos juntos. Os obedientes serão instruídos, os rebeldes e os descuidados deverão ser repreendidos. O verdades doutrinária (. Vv 11-15 (. vv) e os deveres práticos da cristãos 1:10) são "seus temas; exortá-los e argumentam eles "(NEB). Tito é cobrado para falar, exorta e repreende . Esses verbos descrever os graus ascendentes de fervor e intensidade para ser usado como a ocasião exige. Este direito deve ser realizada com toda a autoridade (conforme 1 Tim. 1: 1 , e nota). A comissão de Paulo envolveu a delegação de autoridade total para supervisionar o trabalho da igreja e pregar a sã doutrina para os outros, o que fez nos casos de Timóteo e Tito. Uma vez que o cumprimento dos deveres de Tito não seria bem-vinda para alguns, e uma vez que os judaizantes heréticas iria desprezá-lo como um grego incircunciso, ele foi para apoiar a sua posição com a afirmação necessária da sua autoridade ministerial e para a manutenção impecável de sua dignidade ministerial .


Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de Tito Capítulo 2 do versículo 1 até o 15
Se Tito usasse todo o seu tempo para refutar os falsos mestres, teria negligenciado outros assuntos im-portantes para a saúde da igreja. É importante que o pastor tenha um ministério equilibrado, em que en-sina e exorta os santos, bem como refuta os inimigos da verdade. Paulo trata de três grupos de pessoas da igreja e exorta Tito a lembrá-los de suas obrigações no Senhor.

1. Os santos idosos (2:1-3)

Talvez a igreja de Creta tenha surgi-do em razão do ministério de Pedro no Pentecostes (At 2:11), e, nesse caso, havia santos mais velhos na congregação. É uma bênção para a igreja local ter entre seus mem-bros esses peregrinos que andam há muito tempo com o Senhor. Na verdade, eles são privilegiados por viverem tanto tempo, mas esse pri-vilégio também acarreta uma gran-de responsabilidade.

Os idosos devem ser sóbrios (vigilantes), respeitáveis (sérios, fá-ceis de serem respeitados), tempe- rantes (ter domínio próprio) e sãos (saudáveis) na fé. A saúde espiritual é mais importante que a física. O amor e a paciência deles devem ser um exemplo para todos. Como é difícil para alguns santos mais ve-lhos serem pacientes com a gera-ção mais jovem!

As mulheres idosas devem ter um comportamento reverente, não ser dadas à calúnia nem a muita be-bida. Elas têm a oportunidade mara-vilhosa de ensinar as mulheres mais jovens por meio dos preceitos e do exemplo. Talvez Paulo tivesse em mente as viúvas sustentadas pela igreja, e, conforme se esperava, es-tas deveriam ministrar aos membros de sua igreja.

  1. Os homens e as mulheres jovens (2:4-8)

Paulo fala primeiro das mulheres jovens e encoraja-as a ouvir as mu-lheres idosas e a aprender com elas como ser esposas e mães devotas. Nessa passagem, o apóstolo descre-ve o que Deus espera da jovem es-posa cristã. Ela deve ser moderada e ter uma atitude séria em relação ao casamento e à casa. A jovem que não quiser ser uma esposa e mãe sé-ria não deve se casar. A família não é um parque de diversões. Paulo lembra essas mulheres de que de-vem amar o marido e os filhos, pois o amor é vital para uma família feliz. Para mais detalhes sobre o assunto, leiaEf 5:22-49.

A esposa cristã deve ter uma conduta prudente e ser discreta e casta. O sentido literal da expres-são "boas donas de casa" (v. 5) é "trabalhadoras em casa" ou "donas de casa". Ela deve ser fiel em casa e não deve pôr interesses exteriores à frente do marido e dos filhos. Por quê? "A fim de que a palavra de Deus não seja blasfemada." E uma tragédia a família cristã que dá um testemunho desfavorável, por causa de uma esposa desobediente e des-cuidada e de um marido confuso em relação aos seus valores. Pior que o descrente é o marido ou a esposa que negligencia a família.

Paulo usou Timóteo, que tam-bém era jovem, como exemplo de como o homem jovem da igreja de-via ser: "Torna-te, pessoal mente, pa-drão de boas obras" (v. 7). Podemos resumir as admoestações de Paulo nestas instruções: seja incorrupto, sério e grave. No versículo 8, ele lembra Tito de que deve ser cuida-doso na linguagem a fim de não dar motivo de crítica aos inimigos.

  1. Os servos (2:9-15)

Já encontramos esse grupo em 1 Ti-móteo e em Efésios e Colossenses. Paulo tinha afeição pelos escravos e ansiava que a vida diária deles hon-rasse a Cristo. A primeira respon-sabilidade deles era a obediência, eles não deviam ser "respondões" (mesma palavra grega usada em 1:9, traduzida por "contradizem"). A vontade submissa e a língua con-trolada são um testemunho maravi-lhoso de Cristo. Os servos devem tentar agradar seus mestres e não fazer apenas o que lhe pedem. Fa-zer mais que o solicitado ajuda a mostrar às pessoas a realidade da salvação.

No versículo 10, a expressão "não defraudem" (ARC) significa "não furtem". Como os escravos não recebiam salário, muitas vezes ficavam tentados a roubar seus se-nhores; e era fácil furtar, já que, com freqüência, os servos gerenciavam os bens do senhor. A expressão "toda a fidelidade" refere-se a "honestidade, fidelidade". Paulo dá um ótimo moti-vo para os servos serem honestos no serviço: "A fim de ornarem, em to-das as coisas, a doutrina de Deus" (v. 10). Ou seja, a vida deles devia "em-belezar a Bíblia" tornando-a atraente para os descrentes.
Paulo hesita em dar um fun-damento doutrinai a suas admoes-tações porque, em Creta, fazia-se mau uso da doutrina da graça de Deus. Algumas pessoas transforma-riam a graça em licenciosidade e ensinariam que os cristãos podiam viver em pecado, porque não esta-vam mais sob a Lei. O crente não está sob a Lei, mas sob a graça; no entanto, a graça acarreta uma res-ponsabilidade ainda maior. Como o cristão pode pecar deliberadamen- te contra a graça e a bondade de Deus? Paulo apresenta os três tem-pos da vida cristã:
Passado: "Porquanto a graça de Deus se manifestou salvadora a to-dos os homens" (v. 11).
Presente: "Educando-nos" (v. 12).
Futuro: "Aguardando a bendita esperança" (v. 13).
Em outras palavras, a graça de Deus também nos reforma e nos recompensa, além de nos salvar. A palavra grega para "educar" (v. 12) é a usada para treinar ou disciplinar. Somos disciplinados pela graça. Os crentes que realmente entendem a graça do Senhor não querem viver em pecado. Ele renunciará "à im-piedade e às concupiscências mun-danas" (ARC) e viverá de forma só-bria, justa e pia neste mundo.

O maior incentivo para vi-ver de forma cristã é a segunda vinda de Jesus Cristo. A tradução mais precisa do versículo 13 esta: "Aguardando a bem-aventurada [fe-liz] esperança e o aparecimento da glória do grande Deus". A glória de Deus habitou aqui, na terra, na pessoa de Cristo (At 1:14), mas re-tornou ao céu quando ele ascendeu (At 1:9). Agora, a glória dele habita no interior do crente (1Co 6:19-

  1. . Veremos a glória de Cristo e a compartilharemos quando ele re-tornar Oo 17:22-24). Em Colossen- ses 1:27, Paulo fala de "Cristo em nós, a esperança da glória".

Jesus deu-se por nós, e o míni-mo que podemos fazer é dar-nos a ele e levar uma vida cristã honrosa até o retorno dele. "Remir" (v. 14) significa comprar para tirar da es-cravidão. Somos "um povo exclusi-vamente seu", isto é, somos seu te-souro especial, sua posse pessoal e amada (veja Êx 19:5; 1Pe 2:9). "Ex-clusivamente" não significa "singu-lar", mas comprado e possuído por Cristo. Somos um povo comprado, purificado e "zeloso de boas obras". Veja como as "boas obras" são im-portantes ao acompanhar o tema na carta de Paulo a Tito.

Há dois "marcos" na vida cris-tã: rememorar a cruz (v. 14) e aguar-dar o retorno de Cristo (v. 13). Esses dois marcos ajudam-nos a nos man-ter firmes em nosso andar cristão. Paulo escreve sobre esses temas em sua descrição da ceia do Senhor (1 Co 11), na qual devemos lembrar a morte dele "até que ele venha".


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Tito Capítulo 2 do versículo 1 até o 15
2.2 Sadios na fé. Esta expressão deve ser colocada juntamente com "sã doutrina" do v. 1. Uma fé pessoal sadia surge do ensino bíblico são. • N. Hom. O ensino verdadeiro:
1) Apresenta um modelo para outros vocacionados, conforme 2.1, 15 Ct 1:9.
2) É sempre sincero, conforme 2.7Ct 1:10.
3) Visa a edificação, conforme 2.14 Ct 1:16.

2.3 Sérias (gr hieroprepeis). Lit. "próprias para o templo". Idôneas para uma vida religiosa, com a dedicação e consagração de sacerdotisas. Escravizadas. Expressão mais forte do que a 1Tm 3:6, por causa da severidade da corrupção moral na ilha de Creta.

2.5 Difamada. O evangelho, que dá grande valor à mulher, não tolera a inversão da ordem no sentido de ela dominar o marido.

2.8 Adversário. O pagão que está procurando algo para criticar.

2.9 Obedientes. Colocando-se em sujeição. Conforme 1Tm 6:1-2n.

2.10 Ornarem (gr kosmeo). Em textos não-bíblicos descreve a disposição agradável de jóias. Mostra como o bom comportamento do cristão faz aparecer no mundo a beleza do evangelho. • N. Hom. Três facetas da conduta cristã:
1) Para consigo mesmo - sensata, 2.12, cf.1.8; 2.2, 5.
2) Para com o próximo - justa, 2.12, conforme 1Ts 2:10.
3) Para com Deus -piedosa, 2.12.

• N. Hom. 2:11-13 Os três tempos da salvação:
1) Passado - "a graça de Deus, se manifestou". -2) Presente - "ensinando-nos".
3) Futura - "aguardando a bendita esperança".
2.13 Manifestação (gr epiphaneia, "aparição", "epifania"). Na Bíblia, é a intervenção divina para socorrer, Gn 35:7. É a luz brilhando nas trevas, Nu 6:25. É a vinda da graça de Deus.

2.14 Remir-nos (gr lutroõ). "Resgatar", libertar algo ou alguém mediante um preço. Juntamente com a expressão se deu por nós é a expiação substitutiva. Conforme 1Tm 2:6 e Mc 10:45; a vida de Cristo dada em resgate.


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Tito Capítulo 2 do versículo 1 até o 15
III. O COMPORTAMENTO CRISTÃO (2.1—3.11)


1) Grupos diversos (2:1-10)

Os cretenses podem até ser mentirosos e alguns até meros faladores, Você, porém, Paulo escreve a Tito, fale o que está de acordo com a sã doutrina. Essa é uma exigência repetida nas Epístolas Pastorais (e.g., 1.9; lTm 1.10), mas a ênfase que Paulo está dando aqui é que Tito deveria instruí-los no comportamento que está de acordo com a fé. Paulo recomenda que ao fazer isso Tito deveria se dirigir separadamente a diversos grupos.

homens mais velhos (v. 2): Em virtude da maturidade que se espera deles, devem ser marcados pela moderação, seriedade nos seus pontos de vista e autocontrole. Sensatos (sõphrõn) ocorre em 1.8 com relação ao presbítero, e essa qualidade se exige também dos grupos que seguem e de todos no v. 12. O destaque dessa exigência nessa carta e nas de Paulo a Timóteo (lTm 2.9,15; 3.2; 2Tm

1,7) indica a importância que o apóstolo atribuía a ela. São os prudentes que são auto-controlados (v. 2,5,6), de modo que, tendo seus pensamentos e paixões sob controle, a conduta resultante é sensata. A essas virtudes gerais, Paulo acrescenta as qualidades cristãs da fé, amor e perseverança, e nisso não deveriam ter degenerado com o passar dos anos, mas deveriam ser sadios. A perseverança não é tanto um substituto para a “esperança” na tríade, mas é aquele aspecto da esperança exigido dos mais velhos.

mulheres mais velhas (v. 3): Devem ser reverentes no comportamento, não somente na igreja, mas em geral; sua conduta deve revelar que consideram cada parte da vida como santa. As ordens negativas talvez sugiram uma conexão entre o pecado devastador da calúnia e os efeitos liberalizantes do vinho sobre a língua. Fofocas impensadas a que se abandonam as rodinhas em ocasiões sociais continuam sendo um grande mal. O perigo deve ser vencido pela ocupação com a instrução privada no que é bom e pelo reconhecimento de sua responsabilidade de orientar as mulheres mais jovens, tanto pela palavra quanto pelo exemplo.

mulheres mais jovens (v. 4,5): No seu caráter, precisam ser prudentes e puras. As principais recomendações de Paulo para elas estão relacionadas às suas responsabilidades na casa. Elas devem ser dedicadas a seus maridos e seus filhos, devem estar ocupadas em casa no sentido de que reconheçam o lar como a sua principal esfera de atuação, e devem ser bondosas. Tendo recebido uma nova dignidade pela influência enobrecedora do evangelho, elas não podem abusar da sua liberdade, mas permanecer sujeitas a seus maridos (conforme Ef 5:22Cl 3:18). Quaisquer falhas nessas questões iriam expor a palavra de Deus ao desprezo do mundo.

jovens (v. 6): Tito precisa encorajá-los (“admoestar”, e não “pedir”) para que sejam prudentes (sõphronein, conforme v. 2 e comentário). Novamente, o domínio pessoal é considerado uma qualidade essencial.

Segue um conselho ao próprio Timóteo (v. 7,8), mas o conselho dado tem relevância para todos os líderes e mestres na igreja. Para que o seu trabalho seja eficiente, precisa ser sustentado por uma vida que seja exemplo. Além disso, seu ensino deve ser transmitido com integridade. E essencial que a motivação não esteja manchada, como, por exemplo, por ganho pessoal (conforme 1.11), nem por um método traiçoeiro (conforme 2Co 4:2). O mestre também precisa ser caracterizado por seriedade. Essa atitude para com sua tarefa deve vir da dignidade consciente do seu chamado, e mesmo assim estar livre de presunção. Se a esses aspectos ele acrescentar a linguagem que é sadia, que não deixa brechas para censura, aí qualquer oponente vai ser silenciado e envergonhado (conforme At 4:13-14).

Os escravos (v. 9) constituem uma classe especial acerca da qual o apóstolo instrui a

Tito (conforme lTm 6.1). A submissão que eles devem demonstrar precisa ser evidenciada por uma tentativa sincera de prover satisfação em todos os aspectos. Isso deve vir de um espírito de cooperação, pois não devem ser respondões. Paulo imagina o escravo na sua situação se entregando a racionalizações ilusórias como base para apropriações indébitas mesquinhas, e por isso acrescenta a orientação para que não roubem (v. 10). Em vez disso, a fidelidade absoluta deve ser o seu padrão. As razões negativas nos v. 5b e 8b que fundamentam as exortações anteriores, o apóstolo acrescenta agora uma positiva (v. 10b). Se esses escravos forem obedientes ao seu conselho, “eles vão acrescentar brilho à doutrina de Deus nosso Salvador” (NEB). Não pode haver propósito mais elevado do que esse.


2) Um apelo à graça de Deus (2:11-15)
Tendo descrito as coisas concernentes à sã doutrina, Paulo agora se volta para a doutrina que faz a exigência. Não pode haver separação entre as duas, e esse segundo dos três grandes textos doutrinários da carta é apresentado como impulso e razão de toda a bondade prática.
O autor primeiro se refere ao mais convincente de todos os motivos — a graça de Deus. Essa intervenção de amor espontâneo de Deus na história obteve a salvação para todos os homens. A graça, vista como tutor que nos ensina, exige que renunciemos à impiedade e às paixões mundanas, que eliminemos tudo que não vem de Deus e também aqueles desejos que são dominantes no mundo que não conhece a Deus. No aspecto positivo, exige que a conduta nesta era presente seja marcada pelo autocontrole pessoal (conforme comentário do v. 2) e procedimento justo e piedoso para com os outros.

A graça que se manifestou vai encontrar sua culminação na gloriosa manifestação. Ambas são igualmente fortes incentivos à verdadeira vida cristã, pois aquela promove uma resposta de gratidão enquanto esta estimula o senso de expectativa, destacado pela palavra aguardamos. O texto que declara que a verdadeira esperança do verdadeiro crente é a gloriosa manifestação de nosso grande Deus e Salvador, Jesus Cristo dá testemunho significativo da divindade de Cristo. A presença de somente um artigo definido tem o efeito de combinar os dois títulos. Além disso, em nenhum outro lugar do NT há qualquer indicação de manifestações separadas do Pai e do Filho, tampouco se usa o adjetivo grande com relação ao Pai. Visto que Cristo era a graça de Deus revelada (v. 11), assim ele vai ser a manifestação da glória de Deus.

Faz-se um apelo final, desta vez ao ato redentor de Cristo. Ele se entregou por nós: Essas palavras de total simplicidade e mesmo assim de profundidade insondável falam do preço implícito em resgatar homens (conforme lTm 2.6). A obra foi voluntária, substitutiva e infinitamente valiosa. Seu propósito declarado deve ser considerado como tendo um aspecto duplo, isto é, a realização de Cristo e a obrigação do cristão, (a) a fim de nos remir, de precisa receber o seu sentido completo: “diretamente de”, e toda a maldade também precisa receber seu significado mais abrangente. (b) e purificar. A santificação que é completa no seu sentido formal (He 10:10,


14) e progressiva no seu sentido ético (Ef 5:25-27) é o alvo da obra do Redentor. Torna-se santo, portanto, o povo essencialmente seu, que pode ser identificado por seu zelo de praticar boas obras.

A ordem do v. 1 que inspirou os detalhes dos versículos seguintes é reafirmada (v. 15) e ampliada pela estipulação adicional de que Tito exorte e repreenda (conforme 2Tm 4:2). Seu ministério deve ser exercido com toda a autoridade, e Tito não deve permitir que ninguém o despreze (conforme lTm 4.12). Mesmo que a carta acrescentasse intensidade a isso, a verdadeira autoridade só resultaria da obediência à exortação do v. 7.


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Tito Capítulo 2 do versículo 1 até o 10

B. O Trabalho Pastoral dos Anciãos que Ensinam. 2:1 - 3:11.

Tito 2


1) Aplicação da Sã Doutrina aos Casos Particulares. Tt 2:1-10.

As instruções deste capítulo estão endereçadas a Tito diretamente nos versículos 7:8-15; mas, por intermédio de Tito, Paulo estava instruindo toda a igreja de Creta. Seu tema central é a sã doutrina aplicada, resultando em boas obras.


Moody - Comentários de Tito Capítulo 2 do versículo 6 até o 8

6-8. Para os moços a virtude fundamental destaca-se pela ênfase dada à sobriedade e à discrição, como no caso das mulheres jovens (v. 5). A mesma ênfase se encontra nas exortações aos jovens em Provérbios (Pv 1:4; Pv 2:11; Pv 3:21; Pv 5:2). Para Tito o apóstolo faz uma admoestação apropriada para um jovem e ministro (Tt 2:7, Tt 2:8). A responsabilidade constante de instruir devidamente os incrédulos está incluída.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Tito Capítulo 2 do versículo 1 até o 10
IV. INSTRUÇÕES PARA VÁRIOS GRUPOS NO SEIO DA IGREJA Tt 2:1-56), Paulo agora passa a indicar como "exortar na sã doutrina" (ver Tt 1:9-56. Mestras (3); as mulheres mais idosas devem cumprir um ministério de ensino entre as mulheres mais jovens, mas não na congregação em geral; ver 1Tm 2:11-54. Os vers. 4 e 5 ensinam que as crentes casadas devem reconhecer na família e no lar a sua esfera de serviço, como esposas e mães exemplares, em toda submissão, reconhecendo o marido como cabeça do lar. Sem esta atitude, o evangelho de Deus pode ser acusado de inspirar uma liberdade imprópria que perturbe a vida doméstica (cfr. 1Tm 6:1). Boas (5); bondosas, isto é, não violentas ou de gênio mau no governo do lar. Cfr. o uso desta palavra em Mt 20:15.

>Tt 2:7

Em tudo te dá por exemplo (7). A referência pessoal é enfática. O "exemplo" prático (gr. typos) do viver correto, o próprio Tito deve fornecer para que outros o observem. Incorrupção, gravidade (7) descreve características do ensinador, não do ensino, isto é, refere-se à sinceridade e seriedade com que ele deve transmitir os ensinos. Além disso, o que Tito ensina deve ser não apenas intrinsecamente "são", mas também apresentado de tal modo que seja irrepreensível (8). O oponente da verdade, cujo alvo é caluniar os mestres dela e propagar o erro, deve ser confundido pelo ministério sadio da palavra, bem como pela incensurabilidade da vida do crente. Contradizendo (9). A palavra grega antilegein, pode significar "opor-se", "mostrar ativa inimizade contra". Defraudando (10); o grego literal significa "reservando para si mesmos". Toda a boa lealdade (10). "Toda", gr. pas, tem aqui força extensiva e significa "em toda ocasião possível". Ornamento (10). O verbo gr. kosmein pode ser usado em referência ao engaste de uma jóia, por meio da qual esta fica destacada. A doutrina de Deus nosso Salvador (10), isto é, não os preceitos éticos de nosso Senhor, mas o evangelho da nossa salvação. Ver o vers. 11.


John MacArthur

Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadora
John MacArthur - Comentários de Tito Capítulo 2 do versículo 1 até o 15

5. O caráter de uma igreja saudável — parte 1 ( Tito 2:1-10 )

Mas, como para você, falar das coisas que são ajustadas para a sã doutrina. Os homens mais velhos estão a ser temperado, digno, sensível, sãos na fé, no amor, na perseverança. As mulheres idosas, semelhantemente, que sejam reverentes em seu comportamento, fofocas não maliciosos, nem escravizadas a muito vinho, ensinando o que é bom, para que possam incentivar as jovens a amarem seus maridos, a amarem seus filhos, ser sensível, puro, trabalhadores em casa, bondosas, submissas a seus maridos, para que a palavra de Deus não pode ser desonrado. Da mesma forma exortar os jovens a serem sensíveis; em todas as coisas mostram-se a ser um exemplo de boas ações, com pureza na doutrina, digno, som na fala que é irrepreensível, para que o adversário pode ser confundido, não tendo nada de ruim a dizer sobre nós. Urge servos de estar sujeito a seus senhores em tudo, para ser bem agradável, não argumentativa, não furtos, mas mostrando toda a boa fé de que eles sejam ornamento da doutrina de Deus, nosso Salvador, em todos os aspectos. ( 2: 1-10 )

No capítulo 2 , o assunto muda de pastores de congregações, da liderança para a leigos. Todo o capítulo trata do impacto evangelístico de uma congregação espiritualmente saudável e dá instrução direta, prática sobre como os crentes devem viver com o objetivo de mostrar os pecadores do poder e alegria da salvação.

Mas, quanto a você indica uma transição pelo contraste entre os falsos mestres nas igrejas, que, embora eles professavam a conhecer a Deus, negou-lhe por sua vida profana e, portanto, eram "detestável e desobedientes, e sem valor para qualquer boa ação" ( Tt 1:16. ; 2Tm 4:32Tm 4:3 Tim: 13 ; Tt 1:13 ; Tt 2:2 ). Doutrina saudável produz uma vida espiritual saudável.

A Bíblia nunca se divorcia doutrina do direito, a verdade do comportamento. Depois de apresentar onze capítulos de doutrina básica do Novo Testamento, Paulo disse, em seguida, para os crentes em Roma, "Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, para apresentar os vossos corpos em sacrifício vivo e santo e agradável a Deus, que é o seu espiritual . serviço de adoração E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a vontade de Deus é, o que é bom, agradável e perfeita "( Rom. 12: 1— 2 ). Ele seguiu o mesmo padrão em suas cartas aos cristãos de Éfeso (ver Ef 4:1 ), Filipe (veja Fp 4:8-9. ) e Colossos (veja 3: 2-10 ). Citando Lv 11:44 , Pedro disse: "Está escrito: 'Sereis santos, porque eu sou santo" ( 1Pe 1:16 ). Aqueles que afirmam o nome de Deus sempre foram ordenados a viver uma vida religiosa.

O que é verdade dos crentes individuais, é claro, também é verdade da igreja como um corpo. Uma igreja que está fundamentada na verdade espiritual e protegido da falsidade espiritual é ser espiritualmente saudável e produtiva através da maneira pela qual seus membros vivem. O fruto da doutrina correta é uma vida justa.

Pastores são para se concentrar na profundidade espiritual de suas congregações e deixar que Deus tome conta da amplitude. "Eu plantei, [e] Apolo regou", disse Paulo, "mas Deus estava causando o crescimento" ( 1Co 3:6. ; cf. Cl 2:19 , o Espírito Santo prescreve uma série de requisitos de ligação que são necessárias para os membros de uma igreja saudável para ter um impacto evangelístico. Em 2: 11-14 , a razão para tal uma vida santa é magnificamente declarou a ser ligado no plano redentor de Deus. A admoestação do versículo 1 é então repetido e reforçado em versículo 15 : "Estas coisas falam, exorta e repreende com toda autoridade Que ninguém desrespeito você." ( Tt 2:15 ).

As liminares em versículos 2:10 são fortes, direto e específico. Porque eles são tão contrário à natureza humana orgulhoso e obstinado, que muitas vezes têm sido impopular e polêmico, mesmo na igreja. Em nenhum momento eles têm sido mais impopular e polêmico do que em muitas igrejas hoje, onde a opinião pessoal e padrões culturais têm precedência sobre a verdade de Deus e auto-realização é mais importante do que uma vida santa.

Os padrões de vida santa que fazem para o testemunho eficaz está aqui dado como as marcas que distinguem os grupos cristãos abordados nestes versos: homens mais velhos ( v. 2 ), as mulheres mais velhas ( vv 3-4A. ), as mulheres jovens ( vv 4b. —5 ), jovens ( vv. 6-8 ), e bondslaves / funcionários ( vv. 9-10 ).

Homem com mais idade

Os homens mais velhos estão a ser temperado, digno, sensível, sãos na fé, no amor, na perseverança. ( 2: 2 )

A velhice é freqüentemente associada com coisas como a maturidade, sabedoria e paciência. Idealmente, a "sabedoria está com os homens idosos, [e] com longa vida é o entendimento" ( 12:12 ). Mas isso nem sempre é o caso. O aumento da idade tipicamente traz diminuição da energia, visão diminuída e audição, mais dores e dores, e muitas vezes mais depressão, desesperança, e cinismo. No último capítulo de Eclesiastes nos é dito: "Lembre-se também do teu Criador nos dias da tua mocidade, antes que os dias maus vêm e os anos se aproximam quando você vai dizer:" Não tenho prazer neles "; antes que o sol, a luz, a lua e as estrelas são escurecidos, e as nuvens depois da chuva; no dia em que os guardas da casa tremerem, e os homens poderosos se rebaixar "( 12: 1-3 ).

À medida que envelhecemos, a mudança pode tornar-se mais difícil de aceitar. A vida pode tornar-se menos gratificante, menos satisfatório, e muito mais decepcionante. É fácil tornar-se uma criatura de hábitos, e quanto mais tempo um hábito é praticada, mais profundamente enraizada e formidável ele se torna. Pecados habituais pode tornar-se uma parte integrante da vida diária que deixam de ser reconhecidos como pecados de todo.

Para um cristão, no entanto, a velhice deve trazer mais amor por Deus, pois o povo de Deus, e para as coisas sagradas de Deus. Aqueles que tenho andado com Cristo por muitos anos deve se alegrar em que privilégio e na perspectiva de um dia vê-Lo face a face. A igreja deve valorizar e homenagear aqueles que passaram muitos anos em comunhão com o Senhor, no estudo da Sua Palavra, e em serviço para e através de Sua igreja. A igreja é abençoado quando tem crentes que podem dizer com Paulo: "Combati o bom combate, terminei o curso, guardei a fé" ( 2Tm 4:7. ).

Moisés tinha 80 anos quando Deus o chamou para tirar Israel da escravidão no Egito e na terra da promessa. Mas, como sua pobre habilidade de falar ( Ex. 4: 10-12 ), a idade avançada não desculpá-lo do trabalho do Senhor.

Com a idade de 83 depois de ter viajado cerca de 250.000 milhas em cavalo, pregado mais de 40.000 sermões, e produziu cerca de 200 livros e panfletos-João Wesley lamentou que ele não foi capaz de ler e escrever por mais de 15 horas por dia, sem os olhos tornando-se muito cansado para trabalhar. Depois de sua 86ª aniversário, ele admitiu a uma tendência crescente para se deitar na cama até as 5:30 da manhã!

Santos mais antigos de Deus que trazem força, estabilidade, e sabedoria para uma igreja deve ser valorizado. O antigo Israel foi dito pelo Senhor: "Você deve se levantar antes do grayheaded, e honrar a idade" ( Lv 19:32. ; cf. Pv 16:31. ). O piedoso está certo de que eles "ainda vai render frutos na velhice" ( Sl 92:14 ) e que "o caminho dos justos é como a luz da aurora, que brilha mais e mais até ser dia perfeito" ( Pv 4:18 ).

Em si mesmo, no entanto, a velhice não faz um crente mais piedoso, mais fiel, mais satisfeitos, ou mais eficaz a serviço de Deus. Conforme determinações de Paulo neste versículo indicar, mesmo os homens mais velhos , por vezes, precisam ser advertidos para exemplificar certas virtudes básicas.

Tanto o Antigo eo Novo Testamento ensinam que os homens mais velhos e mulheres, sejam eles crentes ou não, devem ser tratados com respeito e consideração especial por aqueles que são mais jovens. Esse princípio aplicado com força especial no que diz respeito às crianças e aos seus pais. Como Paulo apontou para os crentes em Éfeso, o comando para "Honra teu pai e mãe ... é o primeiro mandamento com promessa" ( Ef 6:2. ). Sob o antigo pacto, atingindo um dos pais era uma ofensa capital ( Ex 21:15 ).

Não é, evidentemente, que as pessoas idosas estão além correcção. Mas quando uma pessoa mais velha comete um crime, ele deve ser repreendido com respeito e cuidado. "Não acentuAdãoente repreender um homem mais velho," Paulo advertiu Timóteo ", mas sim recorrer a ele como um pai" ( 1Tm 5:1 ). Zacharias, obviamente, pensei que ele e sua esposa foram, então, passado a idade normal de gravidez. Na antiga literatura grega da palavra, por vezes, foi utilizado de homens jovens como 50.

Paulo não usar a palavra "admoestar" em sua liminar para homens mais velhos, as mulheres mais velhas, ou as mulheres mais jovens, como ele faz em relação aos homens e bondslaves jovens ( vv. 6 , 9 ). Mas o uso de "Da mesma forma exortar" no versículo 6 indica claramente que o apóstolo esperado Tito de admoestar pessoalmente crentes nos três primeiros grupos.

Todos os homens mais velhos estão a viver santamente, vidas exemplares diante do Senhor, diante da igreja, e perante o mundo. Eles são a abandonar a imprudência, impetuosidade, irreflexão e instabilidade que são característicos da juventude.

Primeiro, eles são para ser temperado. O adjetivo nephalios ( temperadas ) carrega a idéia de raiz de estar livre de intoxicação. No Novo Testamento é usado metaforicamente para alguém que é moderada (ver também 1Tm 3:2 ). A temperado pessoa evita extravagância e os excessos. Paulo e Pedro usou uma palavra relacionada em admoestando os crentes a serem sóbrios ( 1Co 15:34. ; cf. 1Pe 1:131Pe 1:13. ; 1Pe 4:7. ).

O homem mais velho piedoso acredita e pratica a verdade de que somos a "amar uns aos outros, porque o amor é de Deus; e todo aquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus" ( 1Jo 4:7 ).

Mulheres mais velhas

As mulheres idosas, semelhantemente, que sejam reverentes em seu comportamento, fofocas não maliciosos, nem escravizadas a muito vinho, ensinando o que é bom, para que possam incentivar os jovens mulheres ( 2: 3-4A )

Como os homens mais velhos, as mulheres mais velhas da igreja são a adjudicar respeito e deferência especial por causa de sua idade. Como mencionado acima, "o primeiro mandamento com promessa" exige honra da mãe e do pai ( : Ef 6:2. ; cf. Ex 20:12. , ea pena sob a antiga aliança para golpear um dos pais era a morte () Ex . 21:15 ). Mesmo quando uma velha mulher faz algo que é muito errado, ela deve ser cuidadosamente repreendeu como uma mãe ( 1Tm 5:2. ).

Paulo não especificar a idade de uma mulher teria de ser para se qualificar como mais velhos. Mas fértil normalmente termina em cerca de 40-45 anos de idade e, correspondentemente, a criação dos filhos termina em cerca de 60-65. Por conseguinte, parece razoável tomar as mulheres mais velhas como se referindo a mulheres que são pelo menos 60 anos de idade. Essa é a idade que Paulo menciona em sua primeira carta a Timóteo em relação às viúvas que se qualificaram para ser colocado na lista para receber o apoio financeiro da igreja ( 1Tm 5:9 ).

Nos tempos do Novo Testamento, as mulheres mais velhas serviu a igreja de várias maneiras. Como Paulo menciona mais tarde na presente passagem, uma função-chave de mulheres mais velhas era ensinar e incentivar as mulheres mais jovens nas coisas do Senhor. Eles também ministrou para si e para as mulheres na igreja de qualquer idade, solteiro, casado ou viúvo. Eles visitaram os doentes e os presos. Eles forneceram hospitalidade aos viajantes cristãos, especialmente aqueles em alguma forma de ministério.

Em cidades que estavam fortemente pagãs, as mulheres cristãs iria percorrer as ruas e mercados em busca de recém-nascidos abandonados que estavam indesejada e tinham sido deixados para morrer por seus pais. Desde o aborto era tanto não existiam dispositivos perigosos e caros e de controle de natalidade, um bebê indesejado foi simplesmente abandonadas ao nascer. Alguns bebês do sexo masculino foram criados para ser escravos ou gladiadores, e algumas meninas foram treinados para a prostituição. Mulheres cristãs que salvaram essas crianças lhes daria para as famílias da igreja para adoção.
Paulo afirma várias qualidades que devem caracterizar as mulheres mais velhas. Em primeiro lugar, eles , que sejam reverentes em seu comportamento. Reverente em ...comportamento traduz uma única palavra grega hieroprepēs , usados ​​somente aqui no Novo Testamento.A palavra tem o significado de raiz de ser priestlike e passou a se referir ao que é apropriado para a santidade. As mulheres mais velhas devem ser um exemplo piedoso de santidade.

Anna ilustra tal virtude. Tendo sido "uma viúva até a idade de oitenta e quatro anos, ... ela [tinha] nunca saiu do templo, servindo a Deus noite e dia em jejuns e orações" ( Lc 2:37 ). Porque ela tinha vivido tão fielmente no Senhor, o Espírito Santo lhe permitiu reconhecer imediatamente a Jesus infantil, quando José e Maria o levou ao templo. No momento em que o viu, "ela veio para cima e começou a dar graças a Deus, e falou a respeito do menino a todos os que esperavam a redenção de Jerusalém" ( v. 38 ).

As mulheres que são reverentes em seu comportamento "adornar-se com roupa apropriada, modéstia e bom senso, não com cabeleira frisada e com ouro, ou pérolas, ou vestuário dispendioso, mas sim por meio de boas obras, como convém em mulheres fazendo uma reclamação à piedade", e eles "em silêncio, com toda a submissão" ( 1 Tim. 2: 9-11 ). São mulheres que, por meio da geração de filhos, ter removido o estigma do pecado de Eva e viveram "em fé e amor e santidade com a auto-contenção" ( v. 15 ).

Em segundo lugar, as mulheres mais velhas são não [ ser ] caluniadoras. Eles se recusam a ouvir, muito menos propagar, palavras caluniosas ou humilhantes sobre os outros. Assim como os homens são mais propensos a abusar dos outros fisicamente, as mulheres são mais propensas a abusar dos outros verbalmente, o que pode ser ainda mais destrutivo.

Paulo não está se referindo apenas a tagarelice desfavorável sobre uma pessoa, pior que seja. caluniadoras traduz diabolos , que significa "caluniador, ou falso acusador" e é usada trinta e quatro vezes no Novo Testamento como um título de Satanás, a quem Jesus descreve como "o pai da mentira" ( Jo 8:44 ).

Em terceiro lugar, as mulheres mais velhas não estão a ser dadas a muito vinho, uma frase forte, que refere-se a embriaguez. Como muitos deles têm feito ao longo da história, as pessoas idosas na ilha de Creta, por vezes, virou-se para beber como um estimulante e um meio de amenizar as dores, frustrações e solidão da velhice. douloo significa literalmente a ser escravizados, "a ser realizada e controlada contra a própria vontade ", e ao vício de muito vinho torna-se mais uma prisão do que um meio de fuga. Pior ainda, um crente mais velho que se torna tão viciado traz desonra para o nome do Senhor, mancha a reputação da igreja, e, na maioria das vezes, leva os outros a seguir seu exemplo ímpios.

Em quarto lugar, e em uma veia positiva, as mulheres mais velhas devem ser conhecidos por ensinar o que é bom. Kalodidaskalos ( ensinar o que é bom ) refere-se a instrução em que o que é nobre, excelente, e sublime. Neste contexto, inclui o ensino do que é santo e piedoso.Após ter ensinado bem os seus próprios filhos, as mulheres mais velhas têm agora a responsabilidade de ensinar as mulheres mais jovens na igreja e incentivando-os a também ser esposas e mães justos e piedosos ( vv. 4-5 ).

Que eles possam incentivar as jovens é o primeiro de quatro Proposito ( hina ) cláusulas nesta passagem (ver também vv. 5 , 8 , 10 ). As mulheres mais velhas devem ensinar e modelo piedade, a fim de incentivar os jovens na igreja nos modos particulares que Paulo menciona aqui. Sōphronizō (para encorajar ) significa literalmente "para fazer com que alguém para ser de mente sã e ter auto-controle. " Ele está intimamente relacionado com as palavras traduzidas "sensível" em 1: 8 e 2: 5 e "sensatez" em 02:12 . Um substantivo relacionado em 1Tm 2:15 , também aplicado às mulheres cristãs, é traduzida como "auto-contenção." O verbo no presente do subjuntivo texto refere-se a ajudar os outros a cultivar o bom senso e sensibilidade. É, portanto, uma outra forma de ensino, que, quando aceita e atendida, irá incentivar aqueles que são ensinados, neste caso, as mulheres jovens.

Embora as mulheres são proibidas de ensinar ou ter autoridade sobre os homens ( 1Tm 2:12 ), eles têm a responsabilidade dada por Deus para formal e informalmente ensinar as crianças, especialmente os seus próprios, e as mulheres mais jovens na igreja. Quando as mulheres cristãs piedosas não infundir a geração mais jovem com as coisas de Deus, a igreja trata de Dire Straits.

Mulheres Jovens

[Incentivar as jovens] a amarem seus maridos, a amarem seus filhos, ser sensível, puro, os trabalhadores em casa, bondosas, submissas a seus maridos, para que a palavra de Deus não pode ser desonrado. ( 2: 4b-5 )

Embora Paulo usa o termo mulheres jovens, é evidente a partir do contexto de que ele está falando aqui apenas para mulheres, para mulheres jovens que são casados. Não é plano de Deus que todos os homens ou as mulheres se casam. Para alguns crentes Ele dá o dom do celibato (cf. 1 Cor. 7: 8-9 , 1Co 7:17 ). Mas o apóstolo está falando aqui primeiro para todas as jovens mulheres que são casadas ( v. 4b ), em seguida, para aqueles que têm filhos, natural ou adoptivo ( v. 4c ), e depois novamente a todos os jovens esposas ( v. 5 ).

Como já observado, nesta passagem, Paulo aborda duas categorias etárias amplas de homens e mulheres. Porque as mulheres mais velhas que incluem os 60 anos de idade e mais velhos, as mulheres jovens , portanto, que incluem aqueles em idade de casar, até cerca de 60.

Sem padrão bíblico é mais violentamente atacados hoje do que o papel ordenada por Deus das mulheres na sociedade. E nenhuma passagem é mais ridicularizados ou reinterpretado por assaltantes dentro da igreja do que estes dois versos.
Tal como acontece com muitas influências do mundo, o movimento feminista tem feito grandes avanços na igreja, incluindo a igreja evangélica. Em nome dos direitos das mulheres, a Palavra de Deus é desonrado como sendo sexista, machista, e injustamente limitador. Algumas feministas afirmam que as normas estabelecidas nestes e passagens semelhantes foram culturalmente orientados a época do Novo Testamento, ou eram simplesmente crenças pessoais de Paulo. Em ambos os casos, eles são considerados irrelevantes e não vinculante para os cristãos hoje.
As instituições ordenadas por Deus do casamento e da família, que são o fundamento principal de uma sociedade saudável, são atacados como arcaica e ultrajante ou, na melhor das hipóteses, desnecessário. Tragicamente, muitos cristãos irrefletidos, mal ensinadas são seduzidos pela retórica feminista em acreditar que os papéis tradicionais das mulheres-na família, na sociedade e na igreja-são desatualizados e opressivo. A frase "libertação da mulher" tem, um anel democrática atraente, que, na superfície, parece razoável e justificado. Ele tem um apelo especial, é claro, para as mulheres que se sentem desprezados, restrito, exploradas, vitimados, e presos pelos papéis tradicionais e oportunidades para as mulheres.
Deve-se entender que os princípios básicos do feminismo não se originou na sociedade moderna e não foram produzidos simplesmente pelas ambições egoístas de mulheres contemporâneas que querem ter a liberdade de ser o que eles querem ser e fazer o que eles querem fazer. O feminismo radical não é exclusivamente um fenômeno do século XX, nem o produto do igualitarismo ocidental. A agenda feminista é antiga e, na raiz, satânico. É uma heresia primitiva que faz parte da estratégia de Satanás para minar e destruir o plano de Deus para a humanidade.Ele começou no Jardim do Éden, com a tentação de Satanás e rebelião de Eva, primeiro contra Deus, depois contra o marido. Quando ela escolheu seguir seu próprio caminho, ela liderou toda a corrida em pecado e fez primeiro estratagema eficaz de Satanás contra o casamento ea família.

As distinções de liderança e submissão foram ordenados por Deus na criação. Como conseqüência da desobediência de Eva ao mandamento de Deus e sua falta de consulta com Adão sobre a tentação, Deus disse-lhe: "Seu desejo será para o teu marido, e ele te dominará" ( Gn 3:16 ). O desejo que se fala aqui não é sexual ou psicológico, sendo que ambos Eve teve para Adão antes da queda como seu ajudante especialmente criado. É, antes, o mesmo desejo de que fala o próximo capítulo, onde a mesma palavra hebraica ( t'shûqâ ) é usado. O termo vem de uma raiz árabe que significa "para obrigar, impelir, incitar, ou buscar o controle sobre." O Senhor advertiu a Caim: "O pecado jaz à porta; ele deseja ter você [isto é, controlá-lo], mas você deve dominá-lo "( 4: 7 NVI ; grifo do autor). Pecado queria dominar Cain, mas Deus ordenou Cain para dominar o pecado. A maldição de Eva era que o desejo de uma mulher seria, doravante, para usurpar o lugar de chefia do homem e que ele iria resistir a esse desejo e ainda mais fortemente exercer o seu controle sobre ela. A palavra hebraica traduzida aqui "regra" não é o mesmo que o utilizado em 1:28 . Em vez disso, representou um novo tipo, despótico do autoritarismo que não estava no plano original de Deus para a chefia do homem.

Com a queda e sua maldição veio a distorção da adequada submissão da mulher e da devida autoridade do homem. É aí que a batalha dos sexos começou, onde a libertação das mulheres e machismo veio à existência. As mulheres têm uma propensão pecaminosa de usurpar a autoridade dos homens, e os homens têm uma propensão pecaminosa a colocar as mulheres sob seus pés. O decreto divino que o homem iria governar sobre a mulher, desta forma era parte da maldição de Deus sobre a humanidade, e é preciso uma manifestação da graça em Cristo pelo enchimento do Espírito Santo para resolver a ordem criada e harmonia da apresentação adequada em um relacionamento que tornou-se corrompido e desordenado pelo pecado.
As idéias centrais do feminismo, incluindo a inversão de papéis sexuais, são encontrados em praticamente todas as religiões antigas, incluindo os de mãe deus lendas da mitologia babilônica e persa. Na época do Novo Testamento, o principal proponente do feminismo era gnosticismo grego (do grego gnosis , "saber"), um sistema geral de convicção filosófica que se orgulhava em seu conhecimento único e superior sobre todos os assuntos de importância. Apesar das tentativas de alguns gnósticos para incorporar suas crenças em Judaísmo e mais tarde para o cristianismo, o gnosticismo era um sistema malévolo projetado por Satanás, que era anti-Deus, anti-Cristo, e anti-bíblica. Em seu excelente livro O Império Contra-Ataca gnóstico, Pedro Jones observa que "o gnosticismo é um termo amplo para descrever a religião falsa anti-Deus desenvolvido antes do nascimento do cristianismo, como a reunião do misticismo das religiões orientais e do racionalismo do grego oeste "([Phillipsburg, NJ: Presbyterian & Reformed, 1992], 15 p.). Os gnósticos combinou as reflexões humanistas da mente do homem e as noções esotéricas e fantasiosas do misticismo oriental para produzir um híbrido, e supostamente superior, sistema de verdade. Mas eles só tiveram êxito no desenvolvimento de um mais sofisticado, e, sobretudo, enganosa e perigosa, forma de paganismo.

Em toda a literatura genuinamente gnóstico, a criação do universo físico é retratado como um ato de arrogância, orgulho tolo por um deus poderoso, mas subordinado que tragicamente corrompido o universo até então perfeita do espírito. Um texto gnóstico antigo recentemente descoberto representa o deus criador como sendo cego, ignorante, arrogante, a fonte de inveja, e pai da morte. Literatura gnóstica antiga muito ridicularizado o Deus Criador da Escritura com um desdém que beirava o desprezo. Mas isso sub-deus, ou demiurgo, também de alguma forma conseguiu dotar os homens que ele tinha criado com uma centelha da divindade, que, quando devidamente ventilado, torna uma pessoa completamente divino.
Gnosticismo antigo mulheres também mais elevada, considerando Eve ter sido uma mulher dotado de espírito que realmente salvou Adão desde a divindade masculina bungling chamado Deus. Da mesma forma, a salvação para toda a humanidade será trazido através do poder feminino. Dame Sabedoria, o Eve Celestial, era uma deusa mística que era a fonte de toda a sabedoria. Ela se presumia ter entrado a serpente no Jardim do Éden e instruiu Eve na sabedoria final de auto-realização e auto-realização, uma sabedoria que ela passou para Adão. Como Pedro Jones observa, gnosticismo levou história redentora e levantou-o em sua cabeça, como um satanista cruz de cabeça para baixo em uma missa negra.

Embora o gnosticismo tem tomado muitas formas durante sua longa história de decepção, sua doutrina central é a consubstancialidade do ser humano com Deus. Proposito do homem é tornar-se inteiramente a Deus, e os meios para esse fim é a elevação da auto através do desenvolvimento da auto-estima, auto-conhecimento e auto-realização. "Segue-se", comenta Jones ", que parte de auto-redenção é a rejeição de normas bíblicas e da promoção da distorção da sexualidade bíblica" (p. 26).
Na mitologia do gnosticismo, a divindade suprema é andrógino, ou seja, ambos os sexos masculino e feminino. Mas o papel feminino é sempre supremo. Consequentemente, os papéis sexuais bíblicos para a humanidade são invertidos, e dominância do sexo feminino e lesbianismo são exaltados.
O herdeiro moderno do gnosticismo é o movimento da Nova Era, que, tal como o seu progenitor antiga, tem muitas formas e facetas. Mas ele tem o mesmo desdém para Escritura e o Deus das Escrituras ea mesma elevação da auto. Como acabamos de observar, caracteriza-se também pela dominação feminina e lesbianismo. Embora o hinduísmo tem muitas formas e inúmeros deuses e deusas, muitos dos seus princípios básicos são gnóstico, e sua divindade suprema é uma deusa.
O feminismo radical, com a sua homossexualidade, liberdade sexual e agressão sobre as diferenças e definições de família de gênero, foi fortemente influenciado principais denominações cristãs, como pode ser visto no crescente prática da ordenação de mulheres ao sacerdócio e pastorado e na publicação de gênero neutro e até mesmo do sexo feminino-divindade, versões da Bíblia. Como já observado, tais idéias não bíblicas não são primariamente o artifício das mulheres para fazê-los se sentir melhor sobre si mesmos, mas não são menos do que a religião satânica. (Para um tratamento mais completo sobre este assunto, consulte Jones, O Império Contra-Ataca gnóstico, pp. 19-72.)

Teólogo católico romano Carol Cristo tem escrito: "Eu encontrei Deus em mim e eu a amava ferozmente." Pedro Jones escreve que o livro de autor de Nova Era Charlene Spretnak O Politics da Espiritualidade Feminina

É um chamado para pôr fim a religião judaico-cristã por um movimento feminista nutrida em deusa culto paganismo e bruxaria que consegue derrubar a regra global de homens.
O feminismo está exigindo vingança. Tal movimento se livrar de certas expressões da opressão masculina injustificável, mas seu objetivo ideológico real é a apagar qualquer lembrança de estruturas creational. É surpreendente que um não-cristão (pelo menos ele estabelece nenhuma pretensão de ser um cristão em seus livros), pensador once-feminista, George Gilder, tem (desde 1
973) reconheceu esta agenda ideológica ao passo que o pensamento de tantos cristãos parece ingenuamente alheio.
Gilder observa:
Os membros revolucionários do movimento das mulheres ... dizer que os nossos relacionamentos sexuais são fundamentais para todas as outras instituições e atividades. Se alguém pudesse mudar profundamente as relações entre os sexos, alegam, pode-se radicalmente e irreconhecível transformar a sociedade. (Jones, p. 61)
Esse é exatamente o tipo de rebelião e julgamento divino resultante do qual Paulo fala:

A ira de Deus se revela do céu contra toda impiedade e injustiça dos homens que detêm a verdade em injustiça .... Pois, embora tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças; mas eles tornaram-se fúteis em suas especulações, eo seu coração insensato se obscureceu. Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos e trocaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem na forma de homem corruptível, e de aves e de quadrúpedes, e de répteis. Por isso também Deus os entregou às concupiscências de seus corações, à imundícia, para que seus corpos fossem desonrados entre eles. Pois eles mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém. Por isso Deus os entregou a paixões infames; para as suas mulheres mudaram o uso natural para o que não é natural, e do mesmo modo também os homens abandonaram a função natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade em direção ao outro, homens com homens, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a devida recompensa do seu erro. E assim como eles não entenderem a reconhecer Deus por mais tempo, Deus os entregou a uma disposição mental reprovável, para fazerem coisas que não são próprios. ( Rm 1:18 , 21-28 )

Sodoma e Gomorra não sobreviveu a homossexualidade de forma desenfreada, nem o Império Romano.

Como extremamente diferente é o plano de Deus. Ele tem um design magnífico e maravilhoso para as mulheres. É um projeto que vai cumprir o seu propósito criado, maximizar a sua singularidade, fazer-lhes uma bênção para o mundo, e trazer cumprimento às suas próprias vidas e glória a Deus. Esse projeto é sucintamente em Tito 2 .

Paulo continua dizendo que, pelo seu ensino e piedoso exemplo, as mulheres mais velhas da igreja são para incentivar as jovens a amarem seus maridos. Paulo não está falando de amor romântico ou sexual, o que certamente tem um lugar apropriado em casamento, mas de uma comprometido amor que as esposas piedosas escolher para seus maridos, maridos tão piedosos escolher para suas esposas ( Ef 5:25. , Ef 5:28 ). Philandros é um substantivo, aqui traduzida para amar ... maridos, e refere-se a disposto, determinado amor que não se baseia na dignidade de um marido, mas por ordem de Deus e que se estende por coração carinhoso e obediente de uma esposa. Mesmo maridos unlovable, indiferentes, infiéis, e ingratos são para ser amado. Esse tipo de amor dos maridos e esposas para si envolve dedicação sem reservas e é uma amizade que é forte e profundo.

Se uma mulher não ama verdadeiramente seu marido, ela deve, em obediência ao Senhor, treinar-se a amá-lo. Ao contrário do pensamento popular, amor que é cuidadosamente construída e alimentada não é artificial. É muito mais comum que espontâneos, "sinos e assobios" romances revelar-se os que são artificial e de curta duração. O princípio é recíproco e se aplica igualmente aos maridos.

Treinar-se a amar envolve fazer coisas amorosas para a outra pessoa, mesmo que você não se sentir como fazê-las. Trata-se de colocar os seus interesses e bem-estar acima de seu próprio país. Trata-se de dar sacrificial de si mesmo aos outros por causa deles, não por causa da apreciação ou amor devolvido ou favor. "Porque, se amais os que vos amam," Jesus perguntou: "o que recompensa tendes? Não fazem os publicanos fazer o mesmo?" ( Mt 5:46 ).

"Faça a minha alegria completa", escreveu Paulo crentes de Filipos, "por ser da mesma mente, mantendo o mesmo amor, unidos em espírito, com a intenção de uma Proposito. Nada façais por partidarismo ou vanglória, mas por humildade, considerando cada um de você considerar o outro como mais importante do que a si mesmo, não apenas olhar para os seus próprios interesses pessoais, mas também para os interesses dos outros "( Filipenses 2:2-4. ). Essa exortação geral a todos os cristãos se aplica de uma forma especial para maridos e esposas cristãs.Quando você servir sacrificially outros, torna-se quase impossível não amá-los. Onde há amor genuíno prático, amor emocional genuíno é certo a seguir.

Isso é o oposto do que a sociedade está dizendo hoje para mulheres jovens, que não são incentivadas a amarem seus maridos , mas sim amar e seguir seu próprio caminho e "amor" quem quiserem quando quiserem. Na melhor das hipóteses, o casamento é considerado uma questão de conveniência e de preferência, que, quando se torna inconveniente e unpreferred, é abandonado.

Este conjunto de comandos para as mulheres jovens, como aqueles para os outros grupos em Tito 2 , tem ramificações imensas e de longo alcance para o reino. Mesmo o incrédulo mais ignorante pode entender o significado do que Paulo está dizendo aqui.

O primeiro comando é simples e inequívoca: Mulheres jovens, que, neste contexto, refere-se a jovens esposas, são . a amarem seus maridos Não há condições ou exceções. Não é simplesmente que o amor de maridos é uma virtude, mas que não amá-los é um pecado.

Jesus disse: "Se me amais, guardareis os meus mandamentos" ( Jo 14:15 ), e "Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda, esse é o que me ama; e aquele que me ama será amado por meu Pai, e eu o amarei, e divulgará-me a ele "( 14:21 ; cf. 15:10 ; 1Jo 5:3 ).

Em terceiro lugar, casadas mulheres jovens são . a ser sensato Esta é a mesma qualidade que deve caracterizar anciãos ( 1: 8 ), todos os homens mais velhos ( 2: 2 ), e, de fato, todos os crentes ( 02:12 ). O senso comum e bom senso deve melhorar com a idade, mas eles devem ser evidente mesmo no início da idade adulta.

Em quarto lugar, as mulheres jovens estão a ser puro. Hagnos ( puro ) refere-se principalmente à pureza moral, e, especialmente, neste contexto, a pureza sexual, fidelidade conjugal. Tal como as mulheres mais velhas, de fato, como todas as mulheres cristãs, jovens esposas são "para adornar-se com roupa apropriada, modéstia e bom senso, não com tranças, e ouro, ou pérolas, ou vestuário dispendioso, mas sim por meio de boas obras, como convém em mulheres fazendo uma reivindicação à piedade "( 1 Tim. 2: 9-10 ). "Modéstia" refere-se a um saudável senso de vergonha em dizer qualquer coisa, fazer qualquer coisa, ou vestir-se de qualquer forma que faria com que um homem para a cobiçar. "Discretamente" refere-se ao controle da moral, para manter paixões, especialmente as paixões sexuais, de tons suaves.

Abordando também as mulheres cristãs, Pedro disse:

Não deixe seu adorno ser meramente exterior, como frisado dos cabelos, o uso de jóias de ouro, aparato de vestuário; mas deixá-lo ser o homem interior do coração, com a qualidade imperecível de um espírito manso e quieto, que é precioso aos olhos de Deus. Para desta forma, em tempos anteriores também as santas mulheres que esperavam em Deus, usadas para adornar-se, ser submisso a seus próprios maridos. Assim Sara obedecia a Abraão, chamando-lhe senhor, e você se tornou seus filhos, se você fizer o que é certo sem ser assustado com qualquer medo. ( I Pedro 3:3-6. )

Em quinto lugar, casadas mulheres jovens devem ser os trabalhadores em casa. Uma das coisas mais difíceis para muitas mulheres contemporâneas que fazer é se contentar em ser uma dona de casa. Parte da razão é que os aparelhos modernos, e outras conveniências simplificar e reduzir o trabalho doméstico, e hora em que não é usado para algo construtivo inevitavelmente produz tédio, insatisfação, e muitas vezes o aumento tentações.

Mas a maior pressão sobre os jovens esposas, hoje, é a saturação da nossa cultura pelos preceitos ímpios de feministas radicais, que acreditam que as esposas ser sair de casa é uma forma flagrante de escravidão por homens, a partir da qual todas as mulheres precisam ser liberado.Eles inequivocamente insistir que as mulheres devem ser tão livre quanto os homens a trabalhar fora de casa em qualquer trabalho e em qualquer medida que eles querem.

Por muitos anos nos Estados Unidos, mais de 50 por cento das mães com filhos menores de seis anos de idade têm realizado trabalhos fora de casa. Para aqueles com filhos mais velhos, as percentagens são muito mais elevados. Estima-se que, até o ano de 2000, 90 por cento de todas as mulheres entre as idades de 16 e 65 anos terão empregos para fora da casa. Essa tendência é assustador até mesmo para muitos observadores seculares, que reconhecem o dano que está sendo feito para crianças que passam grande parte do seu tempo com e receber uma grande parte da sua formação, ou a falta de formação, desde que não sejam seus pais adultos. As estatísticas também deixar claro que casos extraconjugais aumentar exponencialmente com as mulheres que trabalham fora de casa, simplesmente por causa do grande aumento da exposição à tentação. Além disso, eles muitas vezes encontram-se sob a autoridade de um homem que não o seu marido (cf. Ef 5:22 , especialmente a palavra "próprio) e em um ambiente que é a antítese padrões cristãos de moralidade e papéis sexuais.

É trágico que muitas mães jovens são forçados a manter empregos fora porque seus maridos morreram, foram presos, ou tê-los deixado e não pagam pensão alimentícia, ou porque eles nunca foram casados ​​e suas famílias são incapazes, ou não querem, para socorro. Também é trágico que muitas igrejas e amigos cristãos deixam a sua obrigação de ajudar as mulheres jovens que se encontram em tais estreitos. E quando a mãe está fora de casa, as crianças mais jovens na maioria das vezes são cuidadas longe de casa. Eles precisam estar em casa, tanto quanto possível e não pode ser privado de companheirismo e de instruções de sua mãe.
As mulheres que não têm filhos ou cujos filhos estão crescidos, obviamente, têm menos obrigações em casa e, portanto, muito mais tempo disponível, e o ponto não é tanto que o lugar da mulher é em casa como que sua responsabilidade é para o lar. Ela pode ter um emprego fora razoável, ou optar por trabalhar na igreja ou para ministrar em uma organização cristã, um hospital, uma escola, ou muitas outras maneiras. Mas a casa é de domínio especial da esposa e sempre deve ser sua maior prioridade. É aí que ela é capaz de oferecer o maior incentivo e apoio a seu marido e é o melhor lugar para estender hospitalidade aos amigos cristãos, para os vizinhos incrédulos, e aos missionários que visitam ou outros trabalhadores cristãos.
Em relação a ser trabalhadores em casa, esposas jovens cristãos de hoje devem ter um cuidado especial para ser sensato, como eles são admoestados anteriormente neste versículo. Em consulta com os seus maridos, elas devem usar o bom senso para decidir quanto tempo pode justificAdãoente e sabiamente ser gasto em atividades fora de casa, seja em um trabalho remunerado ou em alguma forma de serviço. Quando eles têm um desejo genuíno de obedecer e honrar o Senhor em todas as coisas e buscar conscientemente a orientação de Sua Palavra e na oração, eles podem ter certeza de que Ele proverá a sabedoria ea resolução necessária.

As verdadeiras vítimas do sexo feminino hoje não são as mulheres que estão voluntariamente vinculados por amor ao Senhor, para seus maridos, e para seus filhos. As verdadeiras vítimas são bastante aquelas mulheres que foram enganadas por idéias feministas anti-bíblicas e satânicos sobre ser liberado de Deus e da casa.
A casa é o lugar onde a mulher pode fornecer as melhores expressões de amor para o marido. É onde ela ensina e orienta e define um piedoso exemplo para seus filhos. É onde ela está protegido de relacionamentos abusivos e imorais com outros homens e que, especialmente em nossos dias, ela ainda tem uma maior proteção contra influências-mundanos, apesar dos muitos programas de TV, revistas e outras intrusões ímpios escabrosos. A casa é o lugar onde ela tem oportunidade especial para mostrar a hospitalidade e dedicar-se a outras boas obras. A casa é o lugar onde ela pode encontrar satisfação autêntica e satisfatória, como cristão e como mulher.
Em sexto lugar, as mulheres jovens estão a ser gentil, o significado do que é óbvio. Eles são para ser gentil, atencioso, amável, agradável e simpático, mesmo com aqueles que são indignos e cruel com eles. Para ser gentil é ser divino, "para [Deus] Si mesmo:" Jesus disse: "é bom para os ingratos e maus" ( Lc 6:35 ). Da mesma forma, Paulo admoesta os crentes a "ser gentil com o outro, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus em Cristo vos perdoou" ( Ef 4:32 ).

Em sétimo lugar, e, finalmente, casado mulheres jovens estão a ser sujeitas a seus maridos. Como todas as outras esposas cristãs, devem ser "objecto de [seus] próprios maridos, como ao Senhor. Porque o marido é a cabeça da mulher , como também Cristo é a cabeça da igreja, sendo ele próprio o salvador do corpo Mas, como a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres deve ser a seus maridos em tudo "(. Ef 5:22-24. ; cf. 1 Tm 2: 11-14. ).

Charles Spurgeon escreveu o seguinte bela homenagem a sua esposa, Susannah:
Ela se delicia com o marido, em sua pessoa, seu caráter, sua afeição; para ela, ele não é apenas o principal e mais importante da humanidade, mas em seus olhos, ele é tudo em todos. O amor de seu coração pertence a ele e só a ele. Ele é o seu pequeno mundo, seu paraíso, sua escolha tesouro. Ela tem o prazer de afundar sua individualidade nele; ela não busca fama para si mesma; sua honra se reflete sobre ela, e ela se alegra com ele. Ela irá defender seu nome com seu último suspiro; seguro o suficiente é ele onde ela pode falar por ele. Sua gratidão sorrir é toda a recompensa que ela procura. Mesmo em seu vestido que ela pensa nele, e considera nada de belo que é desagradável para ele.
Ele tem muitos objetos na vida, alguns dos quais ela não entendo muito bem; mas ela acredita que todos eles, e tudo o que ela pode fazer para promovê-los, ela se delicia de executar. Essa mulher, como uma verdadeira esposa, percebe a relação matrimonial modelo, e estabelece que a nossa unidade com o Senhor deve ser.

Que a palavra de Deus não pode ser desonrado é o segundo de quatro cláusulas de propósito nesta passagem (ver também vv. 4 , 8 , 10 ). Este e um em verso 10 foco em glorificar a Palavra de Deus.

Em sua primeira carta a Timóteo, Paulo dá uma advertência semelhante, com um objetivo negativo, às viúvas jovens, a quem ele queria "para se casar, ter filhos, cuidar da casa, [de modo a] dar ao inimigo nenhum motivo para reprovação, para algumas já se desviaram para seguir a Satanás "( 1 Tim 5: 14-15. ; cf. 1Tm 3:7 ). É igualmente verdade, é claro, que as vidas hipócritas dos cristãos maridos, filhos, pais e outros parentes e amigos tiveram, e continuam a ter, o mesmo efeito trágico.

Por causa de seu adultério com Bate-Seba e seu provocando seu marido, Urias, para ser morto, o Senhor disse a Davi, por meio do profeta Natã: "Por que você desprezou a palavra do Senhor, fazendo o mal diante dele? ... Agora, pois, , a espada jamais se apartará da tua casa, porque você tem desprezado Me e tomaste a mulher de Urias, o hitita para ser sua esposa .... Eis que eu levantarei contra o mal de sua própria casa "( 2 Sam. 12: 9-11 ). Mesmo depois de Davi confessou e foi perdoado, o Senhor prometeu ainda uma maior punição. "Porque com este feito que você tem dado a que os inimigos do Senhor blasfemem," Nathan explicou, "também o filho que te nasceu certamente morrerá" ( 2Sm 12:14 ).

Paulo execrado infiel Israel, dizendo: "Se você levar o nome" judeu ", e contar com a lei, e te glorias em Deus, e conhece a Sua vontade e aprovas as coisas excelentes, sendo instruído na lei, e são confiante de que você mesmo é um guia para os cegos, luz dos que estão em trevas, ... você, pois, que ensinas outro, não te ensinas a ti mesmo? ... Tu que te glorias na lei, através de sua quebra a Lei, não é desonrar a Deus ... Para 'o nome de Deus é blasfemado entre os gentios por causa de você ", assim como está escrito" (? Rom. 2: 17-19 , Rm 2:21 , 23-24 ; cf . Is 52:5 , 19-20 ). Porque Israel viviam como pagãos imorais e ímpias, seu Deus verdadeiro e santo era desprezado, realizada em escárnio, e pensado para não ser mais justos ou poderoso que os deuses pagãos e falsos debochados.

A preocupação positivo que corresponde ao vivo para não desonrar a Deus e à Sua Palavra, e, assim, colocar uma barreira entre os incrédulos e do evangelho, é o de viver de forma a atrair os perdidos para o nosso Senhor misericordioso.

Jesus ordena aos Seus seguidores: "Brilhe a vossa luz diante dos homens de modo que, vendo as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus" ( Mt 5:16. ). Paulo disse de crentes de Corinto: "Você é a nossa carta, escrita em nossos corações, conhecida e lida por todos os homens, sendo manifestado de que vós sois a carta de Cristo, cuidadas por nós, e escrita, não com tinta, mas com o Espírito de do Deus vivo, não em tábuas de pedra, mas em tábuas de carne do coração "( 2Co 3:3 ). Como filhos de Deus, devemos ser tementes a Deus, assim como Ele ordena: "Sede santos, porque eu sou santo" ( 1Pe 1:16. ). Nós "são uma raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, para que [nós] podemos proclamar as virtudes daquele que vos chamou [nós] das trevas para a sua maravilhosa luz" ( 1Pe 2:9)

Homens Jovens

Da mesma forma exortar os jovens a serem sensíveis; em todas as coisas mostram-se a ser um exemplo de boas ações, com pureza na doutrina, digno, som na fala que é irrepreensível, para que o adversário pode ser confundido, não tendo nada de ruim a dizer sobre nós. (2: 6-8)

Tal como acontece com as mulheres jovens, na faixa etária geral para os jovens seria de idade de casar com 60 anos de idade ou mais.

Exortação

Da mesma forma exortar os jovens a serem sensíveis; em todas as coisas (2: 6-7a)

Urge traduz parakaleo , que significa "a suplicar fortemente alguém." Como nos versos 2:5sensata leva o amplo significado de ter bom senso, bom senso, e auto-controle. Assim como os homens mais velhos e mulheres jovens estão a ser sensível, por isso mesmo modo sãohomens jovens.

Paulo exortou seu jovem amigo Timóteo: "Foge também das paixões da mocidade, e segue a justiça, a fé, o amor ea paz, com aqueles que invocam o Senhor com um coração puro" (2Tm 2:22). Comandos Pedro jovens a "ser sujeitos aos mais velhos; e todos vocês, revesti-vos de humildade para com o outro, porque Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes" (1Pe 5:5). Porque auto-controle é tão importante em viver e servir ao Senhor, mesmo que grande apóstolo, após muitos anos de serviço fiel, sacrificial ao seu Senhor, passou a dizer de si mesmo ", por isso, eu corro de tal maneira, como não sem meta; eu caixa de tal forma, não como batendo no ar, mas eu esmurro o meu corpo e faço dele meu escravo, para que, eventualmente, depois de ter pregado aos outros, eu mesmo não venha a ser desqualificado "(1 Cor 9.: 26-27).

Auto-controle, um sinônimo de sensível, é um fruto do Espírito (Gl 5:23). Com a ajuda do Espírito, portanto, os homens jovens, como todos os outros crentes, estão habilitados para dominar todas as áreas de suas vidas de uma forma que é agradável ao Senhor.

O Exemplo

mostre-se para ser um exemplo de boas ações, com pureza na doutrina, digno, som na fala que é irrepreensível, (2: 7b-8-A)

Após ter dado uma advertência geral para Tito para transmitir aos outros jovens sob seus cuidados em Creta, Paulo dá então que o jovem líder espiritual uma carga pessoal para mostrar [ próprio ] para ser um exemplo para eles, assim como para todos os outros crentes as igrejas, a seguir. Ele foi para enfrentá-los não só com palavras espirituais, mas com uma vida espiritual que correspondeu a essas palavras. Mesmo o conselho mais enérgica e convincente vai cair em saco roto se aquele que dá ele não consegue viver por ela.

Tupos ( exemplo ), literalmente, refere-se a uma marca ou impressão deixada por um instrumento, como uma caneta, uma espada, ou um martelo. Tomé se recusou a acreditar que Jesus ressuscitou dentre os mortos, a menos que ele viu "em Suas mãos a marca [ tupos ] das unhas "(Jo 20:25). Ele também chegou a ser usado no sentido figurado de um padrão, molde, modelo ou cópia do original de algo, seja um objeto físico, como um estatuto, ou um princípio ou virtude.

Se exemplo não seguir o conselho, o que dá ele será visto corretamente como um hipócrita, e hipocrisia nunca promove a justiça, não importa o quão sã doutrina bíblica e de uma pessoa e conselho pode ser. Outros podem estar inclinados a aceitar os princípios intelectualmente, mas vai ver nenhuma razão para viver por eles, e vai-se, como seu professor, se tornam hipócritas.

Mais duras palavras de Jesus eram hipócritas religiosos. Para alguns fariseus e escribas em Jerusalém, Ele disse: "vós, hipócritas, fez justamente Isaías profetiza de você, dizendo: 'Este povo me honra com os lábios, mas o seu coração está longe de mim" (Mt 15:7). Quando um outro grupo de fariseus tentaram enganá-lo para a traição, "Jesus, conhecendo a sua malícia, e disse: 'Por que você está me testando, vós, hipócritas?'" (Mt 22:18). O efeito do mal de sua hipocrisia foi muito além de suas próprias vidas. "Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas," o Senhor castigou-los ", porque você desligou o reino dos céus dos homens, para você não entrar em vós mesmos, nem você permitir que aqueles que estão entrando para ir" (Mt 23:13). Hipócritas "dizer as coisas", disse ele, mas "não fazê-las" (Mt 23:3). Em sua segunda carta à igreja em Tessalônica, ele disse: "Nós [não] comer pão de ninguém sem pagar por isso, mas com o trabalho e as dificuldades continuamos trabalhando noite e dia, para que possamos não ser um fardo para qualquer um de vocês "(2Ts 3:8).

Coerência de vida com o ensino é, talvez, o aspecto mais importante da liderança espiritual eficaz. O escritor de Hebreus poderia confiantemente admoestar seus leitores a imitar "os que você levou, que falou a palavra de Deus para você," porque a conduta desses líderes correspondia ao seu advogado (He 13:7).

Em segundo lugar, Tito era para ser um exemplo de . pureza na doutrina Talvez Paulo estava incitando o jovem mais velho para se certificar de que ele pregava puro, ortodoxo doutrina, que ele já mencionou em 1: 9 e 2: 1. Por outro lado, pode haver outra explicação. Aphthoria (pureza ) é uma forma negativa de um termo que carrega a idéia básica de ser moralmente corrupto e vil, que na literatura extra-bíblica foi muitas vezes utilizado de pessoas moralmente depravados, como estupradores, sedutores e abortistas. A forma relacionada de a palavra é usada por Pedro, que diz que os falsos mestres prometo "liberdade, enquanto eles mesmos são escravos da corrupção; para com o que um homem é vencido, por isso, ele é escravo "(2Pe 2:19, ênfase. acrescentado). Paulo pode ter usado este termo para admoestar Tito para viver uma vida de moral pureza que corresponde à pura doutrina que ele proclamou.

Em terceiro lugar, Tito era dar o exemplo de uma digna vida, uma vida respeitável, que se fixa em Deus e honras que quer que honre. Como observado anteriormente em relação aos homens mais velhos (v. 2), sendo digna não se opõe a um senso de humor, o riso ou diversão. Isso significa que eles devem ser capazes de distinguir entre o que é importante e o que é trivial.

Em quarto lugar, Tito era dar o exemplo, sendo som em discurso que é irrepreensível. Som é a mesma palavra ( hugiainō ) que se encontra no versículo 1 e tem o significado básico de "estar bem, saudável e inteiro." Logos ( discurso ) é muitas vezes traduzida como "palavra" e freqüentemente refere-se à Palavra de Deus, tanto Escritura escrito (ver, por exemplo, Mc 7:13; Ap 1:2) e o Cristo vivo (ver, por exemplo, Jo 1:1). Mas o termo grego tem uma série de outras conotações, incluindo os de "falar" e "linguagem". Em Ef 4:29 que é traduzida como "palavra", referindo-se a conversa, e em Ef 6:19 como "concedia que falassem."

A questão aqui não é doutrina ou teologia, mas conversa, o dia-a-dia da fala. O falar de Tito, se o ensino formal ou conversa informal, era para ser o som, saudável, edificante, que dá vida, adequadas e irrepreensíveis. Tal virtuosa e conversação consistente é certamente a marca de um homem verdadeiramente espiritual.

O escritor de Eclesiastes diz: "Alegra-te, jovem, durante a sua infância, e deixe seu coração ser agradável durante os dias da mocidade. E seguir os impulsos do seu coração e os desejos de seus olhos. No entanto, sei que Deus vai lhe trazer a julgamento por todas estas coisas "(Ec 11:9). Ele, então, exorta-os a "manter a [sua] procedimento no meio dos gentios" para o bem daqueles a quem e diante do qual eles testemunham ", para que naquilo em que falam contra vós como de malfeitores, eles podem, por conta de sua boa ações, uma vez que observá-los, glorifiquem a Deus no dia da visitação "(v 12;. conforme 2:15). Ele quer dizer que, quando o Senhor voltar, eles estarão entre aqueles que glorificam a Deus porque eles vieram para a salvação através do testemunho dos santos piedosos (conforme Mt 5:16).

Quando um descrente nos critica, nossa vida justa deve deixar claro que ele realmente tem nada de ruim a dizer sobre nós. Espero que o nosso testemunho piedoso vai despertar a sua curiosidade, então a sua consideração, e, finalmente, a receber a Cristo como Salvador e Senhor.

Somos pode simplesmente se referem aos cristãos em geral, porque as pessoas muitas vezes julgar uma igreja local, ou a fé cristã, por que eles sabem sobre os cristãos. Mas parece provável nesse contexto que Paulo inclui-se nessa nós. Todos os crentes na ilha de Creta, e sem dúvida um grande número de incrédulos, bem como, sabia da estreita associação de Paulo com Tito. Portanto, se Tito não levar uma vida espiritual exemplar, o seu fracasso seria refletir negativamente sobre o apóstolo também. E, por outro lado, uma vida fiel de Tito também refletir positivamente na nobre apóstolo.

Escravos / empregados

Urge servos de estar sujeito a seus senhores em tudo, para ser bem agradável, não argumentativa, não furtos, mas mostrando toda a boa fé de que eles sejam ornamento da doutrina de Deus, nosso Salvador, em todos os aspectos. (2: 9-10)

Ao contrário do primeiro de quatro, a quinta categoria de crentes sobre o qual Paulo admoesta Tito não é baseada na idade, mas na posição social. Douloi ( bondslaves ) refere-se aos escravos, os que eram de propriedade e controladas por seus senhores.

O Império Romano dependia bondslaves para a maioria de seu trabalho, e eles eram uma parte essencial da sociedade e da economia. Muitos, se não a maioria, escravos foram abusados ​​e muitas vezes brutalizados. Para infrações ainda menores, ou simplesmente para desagradar a seus proprietários, de alguma forma, eles poderiam ser severamente espancados ou mortos. Muitos deles, no entanto, foi dada grande responsabilidade e autoridade na execução de um agregado familiar e, por vezes, uma fazenda da família ou outro negócio. Alguns deles, frequentemente aqueles que foram capturados em guerra, foram altamente educada e culta, em muitos casos, com educação superior a de seus proprietários. Os escravos eram autorizados a se casar e constituir suas próprias famílias, seus filhos se tornando escravos como seus pais.Um escravo, por vezes, foi dado um pequeno pedaço de terra para cultivar colheitas para alimentar sua família e talvez ganhar uma pequena renda.
Mas Paulo não aborda a condição de escravidão. Ele oferece nenhum julgamento sobre a sua justiça básica ou aos bons costumes. Ele simplesmente reconhece que ela existe e lida com a atitude que cristãos bondslaves devem ter para com os seus próprios mestres, se esses mestreseram crentes ou descrentes.

Embora a escravidão foi cuidadosamente regulamentadas pela lei mosaica, nem o velho nem no Novo Testamento condena a escravidão como tal. Estratos sociais são reconhecidos e até mesmo desenhado por Deus para o bem do homem. Algumas pessoas vão ser servido e alguns vão servir os outros. Essa é a natureza da sociedade humana. Como é que eles tratam um ao outro é o que diz respeito a Deus. Escravo / relações e responsabilidades mestre são tratadas tanto como os do empregador / empregado, e ambos os testamentos dar instrução considerável sobre o plano de Deus para essas relações e responsabilidades associadas. Como já escrevi no Efésios volume desta série comentário do Novo Testamento,

Embora a escravidão não é uniformemente condenado, tanto no Velho ou Novo Testamento, o pedido sincero de verdades do Novo Testamento repetidamente levou à eliminação de suas tendências abusivas. Onde o amor de Cristo é vivida no poder do Seu Espírito, barreiras injustas e relacionamentos são inevitavelmente discriminado. Quando o Império Romano se desintegrou e, eventualmente, entrou em colapso, o sistema brutal, abusado da escravidão desmoronou com it-devido em grande medida à influência do cristianismo. Em tempos mais recentes, a parte de trás do tráfico negreiro foi quebrado na Europa e América, devido em grande parte ao poderoso, pregação inspirada pelo Espírito de homens como João Wesley e George Whitefield e do estadista piedosa de homens como William Wilberforce e William Pitt.
Ensinamento do Novo Testamento não se concentra sobre a reforma e reestruturação dos sistemas humanos, que nunca são a causa raiz de problemas humanos. A questão é sempre o coração do homem-que quando a vontade perversa corrupto o melhor dos sistemas e quando justos irão melhorar o pior. Se corações pecaminosos dos homens não são alterados, eles vão encontrar maneiras de oprimir os outros, independentemente de terem ou não existe escravidão real. Por outro lado, os crentes cheios do Espírito Santo terá justas e harmoniosas relações uns com os outros, não importa o sistema que eles vivem sob. Problemas e necessidades básicas do homem não são política, social ou econômica, mas espiritual ....
Ao longo da história, inclusive em nossos dias, as pessoas que trabalham têm sido oprimidos e abusada pela intimidação econômica que atinge virtual escravidão, independentemente do sistema econômico, social ou político particular. Portanto, o ensino de Paulo aplica-se a todos os empresários e todos os trabalhadores. ([Chicago: Moody, 1986], p 324. Para o tratamento adicional do ensino bíblico sobre a escravidão, ver pp 323-28 nesse volume...)
Em nenhum lugar na Bíblia é uma rebelião ou revolução justificado, a fim de ganhar a liberdade, oportunidade, ou os direitos econômicos, sociais ou políticos. A ênfase é bastante sobre a responsabilidade dos escravos para servir seus mestres humanos fiel e plenamente, a fim de refletir o poder transformador de Deus em suas vidas.

Em sua carta à igreja de Éfeso, Paulo escreveu de forma inequívoca, "Escravos, obedecei a vossos senhores segundo a carne, com temor e tremor, na sinceridade de vosso coração, como a Cristo, não servindo à vista por meio de , como para agradar aos homens, mas como servos de Cristo, fazendo a vontade de Deus de coração "(Ef. 6: 5-6). Depois de dar instrução similar aos crentes de Colossos (Cl 3:22-23), o apóstolo acrescentou, "sabendo que do Senhor recebereis como recompensa a herança É o Senhor Cristo, a quem você serve." (V 24. ). E a Timóteo, ele escreveu: "Que todos os que estão debaixo do jugo como escravos consideram os seus senhores dignos de toda honra, de modo que o nome de Deus e nossa doutrina não pode ser falado contra" (1Tm 6:1).

Em Tito 2:9-10 Paulo dá cinco qualidades de caráter que devem distinguir cada escravo e todo e qualquer crente que é empregado por outra pessoa. Como claramente indicada a partir dos comentários do apóstolo nas passagens acima de Efésios, Colossenses e I Timóteo, essas características devem ser genuíno e do coração, e estão a ser, sem reserva, não superficial ou hipócrita.

Submisso

Urge servos de estar sujeito a seus senhores em tudo, (2: 9-A)

Em primeiro lugar, os trabalhadores cristãos estão a ser submisso, sujeitas a seus senhores, os seus próprios empregadores. Hupotassō ( sujeita a ) foi muitas vezes usado pelos militares para designar a relação de um soldado para seus oficiais superiores. A relação não é condicional ou opcional, mas uma absoluta e incontornável dado.

Aos olhos de Deus, a obrigação de trabalhadores cristãos para seus chefes é tão incondicional e universal. Para estar sujeito a traduz um verbo imperativo passivo, e é, portanto, um comando para submeter-se. Independentemente de como razoável um chefe pode ser ou como opressivo uma situação de trabalho pode ser, o crente fiel voluntariamente se submete em tudo , desde que ele é empregado nesse trabalho. Se a situação se torna intolerável, ele deve procurar trabalho em outro lugar.

Submissão à autoridade adequada é essencial para uma família, em que as crianças estão sujeitas a seus pais (Ef 6:1). É essencial no governo, no qual os cidadãos devem respeitar e honrar seus líderes (13 1:45-13:7'>Rm 13:1-7; Tt 3:1. —19).

Committed to Excellence

para ser bem agradável, (2: 9b)

Em segundo lugar, um trabalhador cristão deve ser bem agradável, comprometida com a excelência em seu trabalho. Bem-agradável traduz euarestos , que, no Novo Testamento, é quase sempre utilizado de ser aceitável e agradável a Deus. Paulo exorta os crentes "para apresentar os vossos corpos em sacrifício vivo e santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual a vontade de Deus é, o que é bom, agradável e perfeita "(Rom. 12: 1-2). Mais tarde, na mesma carta, ele diz que quem tem "justiça, paz e alegria no Espírito Santo ... serve a Cristo [e] é aceitável a Deus e aprovado pelos homens" (14: 17-18). Era sempre "ambição, seja em casa ou ausente, para ser agradável a Ele [Cristo]" do apóstolo (2Co 5:9). Ele deve ser o objetivo de todo cristão "para aprender [e acreditar e fazer] o que é agradável ao Senhor" (Ef 5:10).

Mesmo no local de trabalho, Cristo é o nosso superintendente final, e em Sua Palavra Ele deixa claro que ser agradável a nosso Mestre celestial inclui a ser bem agradável para o nosso terreno mestre, ou chefe. Alguns cristãos razão que, se o seu empregador é um cristão, eles têm menos obrigação de respeitar e agradá-lo, porque "todos são um em Cristo Jesus" (Gl 3:28). Mas a igualdade no reino espiritual não se traduz em igualdade no terreno. "Que aqueles que têm os crentes como os seus mestres não ser desrespeitoso com eles, porque eles são irmãos", diz Paulo, "mas deixá-los atendê-los ainda mais, porque aqueles que participam do benefício são crentes e amados" (1 Tim. 6 : 1-2).

Não é errado para trabalhar duro, fazer um excelente trabalho, e procurar agradar nosso empregador, a fim de avançar em uma empresa e aumentar a nossa renda. No espírito certo, esses motivos são legítimas. Mas eles nunca devem ser mais altos objetivos de um cristão. Acima de tudo, muito acima de todo o resto, deve ser o desejo sincero, mesmo no trabalho, para fazer o que é agradável e aceitável para nosso Senhor.

Respeitoso

não argumentativo, (2: 9-C)

Em terceiro lugar, um trabalhador cristão deve ser respeitoso para com a sua entidade patronal, de tal forma que ele é não argumentativa. Antilegō (para ser argumentativa ) literalmente significa "falar contra", no sentido de falar de volta ou contradizendo. Ele carrega as idéias de "abocanhar off", de ser contenciosa ou obstrucionista, pelo menos em parte, se não totalmente, apenas por uma questão de ser desagradável. Sendo argumentativo é o oposto de ser submisso e bem agradável.

Paulo usou o mesmo verbo em 1: 9 em relação aos membros da igreja que querem contradizer sã doutrina. Em Rm 10:21, a palavra é traduzida como "obstinado". E em Antioquia da Pisídia, quando líderes judeus viram que "muitos dos judeus e dos tementes a Deus [gentios] prosélitos seguiram Paulo e Barnabé", e que "quase toda a cidade se reuniram para ouvir a palavra de Deus ... eles foram cheios de inveja, e começou a contradizer as coisas que Paulo dizia, e foram blasfemar "(13 43:44-13:45'>Atos 13:43-45, grifo do autor).

A forma substantiva ( antilogia ) desse verbo é processado duas vezes no livro de Hebreus como "disputa" (6:16; 7: 7). Mais tarde, nessa carta, que é utilizado da "hostilidade" que Cristo suportou "dos pecadores contra si mesmo" (12: 3), e é usado por Jude ao referir-se a "rebelião de Coré" contra Moisés (Jd 1:11). Sua decepção ascendeu a furtos e era tão grave nos olhos do Senhor, que custou ao casal suas vidas e causou "grande medo [a] se apoderou de toda a igreja, e em todos os que ouviram estas coisas" (vv. 5-11) .

Leal

mas mostrando toda a boa fé (2: 10b)

Em quinto lugar, mostrando toda a boa fé descreve que a virtude mais apreciada de lealdade. pistos pode ser traduzido fé, mas, neste contexto, parece preferível a torná-lo como "fidelidade", referindo-se a fazer qualquer trabalho fielmente um crente é suposto fazer. Refere-se a credibilidade e confiabilidade, a qualidade de ser totalmente confiável, mesmo quando não se está sendo observado pelo comandante ou o empregador.

Mostrando é de endeiknumi , que significa "para mostrar adiante com a Proposito de demonstrar ou provar alguma coisa." O trabalhador cristão não é para deixar sua lealdade em dúvida, mas é dar ampla evidência disso. Tragicamente, boa-fé lealdade ao empregador, e para os próprios colegas de trabalho, é um acidente comum do moderno "ética de trabalho", mesmo que de alguns cristãos.

O Resultado

que sejam ornamento da doutrina de Deus, nosso Salvador, em todos os aspectos. (2: 10c)

Esta última cláusula no versículo 10 é a terceira cláusula objetivo nesta passagem que dá uma razão para tal chamada para uma vida santa (ver também vv. 5, 8), e, como a do versículo 5, centra-se em honrar e glorificar a Deus ' s Palavra.

Adorn é de kosmeō , da qual nós temos "cosméticos", a vasta gama de substâncias, naturais e artificiais, que as mulheres (e homens) usam para se tornarem mais atraentes fisicamente. A idéia raiz do termo é a de arranjar alguma coisa na ordem correta para dar-lhe a simetria, formosura e beleza. Nos tempos antigos, era usada para organizar jóias em um broche, colar, anel, ou coroa de uma forma que melhor visualizado a beleza das pedras preciosas.

Paulo é claro, não estava falando sobre o adorno físico e superficial. O que faz a igreja atraente e influente no mundo para o Senhor não é a sua estratégia ou de seus programas, mas a virtude e santidade de seu povo. Seu povo, portanto, são para ornamento da doutrina de Deus, nosso Salvador , pela sua submissão, pela excelência do seu trabalho, pela sua atitude de respeito, pela sua honestidade, e por seu serviço leal ao seu empregador-se que ele é um cristão ou um posto pagã, justo ou injusto, agradável ou desagradável, merecendo ou não merecedor.

Nossa mensagem suprema para os não crentes sobre Deus é que Ele é o nosso Salvador e deseja ser o seu Salvador , bem como, porque Ele é "não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento" (2Pe 3:9 )

Porque a graça de Deus se manifestou, trazendo salvação a todos os homens, ensinando-nos a negar desejos impiedade e mundanas ea viver de forma sensata, justa e piedosamente na idade atual, procurando a bendita esperança ea manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador, Jesus Cristo; que deu a si mesmo por nós, para que Ele nos remir de toda iniqüidade e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras. ( 2: 11-14 )

Atores, músicos, atletas, artistas, políticos e outras celebridades que alcançaram a exposição excepcional mídia, popularidade ou sucesso, muitas vezes são chamados de estrelas. Porque eles têm subido para grande destaque em suas áreas, destacam-se brilhantemente nos olhos de todo o mundo e são concedido grande aclamação e deferência. A maioria dessas estrelas, no entanto, estão longe de ser luminares aos olhos de Deus.

Na visão final de Daniel, o anjo disse-lhe: "Aqueles que têm discernimento vai brilhar intensamente como o fulgor do firmamento do céu, e aqueles que levam a muitos para a justiça, como as estrelas sempre e eternamente" ( Dn 12:3 ). Alguns deles, como Moisés e Davi, também alcançou proeminência mundana. Mas muitas vezes a vida daqueles santos antigos, incluindo Moisés e Davi, foram caracterizados por muito menos sucesso no mundo do que pela fraqueza física, tortura, zombaria, açoites, correntes, prisão, aflição, miséria, e até mesmo de execução ( vv. 34-37 ) . O mundo considerados indignos de respeito ou admiração. Mas aos olhos de Deus "o mundo não era digno" deles ( v 38. ).

Aqueles que defendem a verdade divina e temos a sabedoria divina é capaz de discernir a pecaminosidade, desesperança e futilidade de sabedoria e de padrões do mundo. Porque escolher o caminho de Deus acima de homem, eles não só viver dignamente si, mas também "levar a muitos para a justiça." E por sua fidelidade que "vai brilhar intensamente como o fulgor do firmamento do céu, ...como as estrelas sempre e eternamente."

Falando de João Batista, o anjo declarou a seu pai Zacarias que "ele será grande diante do Senhor, e não beberá vinho nem bebida, e ele será cheio do Espírito Santo, enquanto ainda em sua mãe ventre. E ele vai voltar muitos dos filhos de Israel ao Senhor seu Deus. E é ele quem vai como um precursor adiante dele no espírito e poder de Elias, para converter os corações dos pais de volta para as crianças e os rebeldes à atitude dos justos, a fim de fazer um povo preparado para o Senhor "( Lucas 1:15-17 ). No verso final de sua carta, Tiago assegura-nos que qualquer crente "que transforma um pecador do erro do seu caminho salvará sua alma [do pecador] da morte, e cobrirá uma multidão de pecados" ( Jc 5:20 ) . Ele deve ser o nosso objetivo constante de "provar [nos] para torneis irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus acima de qualquer suspeita, no meio de uma geração corrompida e perversa, entre a qual [devemos] aparecem como astros no mundo" ( Fp 2:15 ). Aqueles que seguem as instruções em vv. 2-10 e são piedosa nesta vida se tornará luminares celestes em relação à vida futura.

A promessa dada por intermédio de Daniel é baseado no personagem, não realização. É crentes fiéis que conhecem, vivem, e refletem verdade redentora de Deus para que os outros são levados a crença de que vai brilhar como as estrelas para sempre em seu reino celestial. É gracioso plano de Deus para demonstrar Seu poder salvador através do Seu povo salvos. Assim como "o Filho do homem veio buscar e salvar o que estava perdido" ( Lc 19:10 ), por isso deve ser o objetivo daqueles a quem o Filho já procurou e salvo. A propósito soberano de todas as exortações à vida santa na Escritura é para honrar e glorificar a Deus através da vida justa do seu povo, levando a salvação de mais pecadores.

Paulo queria reforçar esta realidade central do propósito redentor e, portanto, culmina esta instrução prática com uma seção sobre a monumental obra de salvação de Deus. Ele começa onde devemos sempre começar, com a graça de Deus. Deus a graça é o Seu favor imerecido para perversos, os pecadores indignos, pelo qual Ele os livra da condenação e da morte. Mas a graça de Deus é mais do que um atributo divino; é uma Pessoa divina, Jesus Cristo. Jesus Cristo não somente era Deus encarnado, mas foi graça encarnado. Ele próprio personifica e manifesta a graça de Deus, o dom divino soberano, eterno, e imerecida daquele que se manifestou, trazendo salvação a todos os homens.

Apareceu é de epiphainō , que carrega o significado de vir à luz, especialmente a de se manifestar de uma forma que anteriormente era invisível. Jesus trouxe propósito de salvação de Deus para fora das sombras, por assim dizer, em plena luz. Deus "nos salvou, e chamou com uma santa vocação", Paulo lembrou a Timóteo: "não segundo as nossas obras, mas segundo o seu próprio propósito e graça que nos foi dada em Cristo Jesus desde toda a eternidade, mas agora foi revelado pelo aparecimento de nosso Salvador Cristo Jesus, o qual destruiu a morte, e trouxe vida e imortalidade à luz através do evangelho "( 2 Tim. 1: 9-10 , ênfase adicionada). Como Paulo declara novamente mais tarde nesta carta a Tito, que estava na própria pessoa de Jesus Cristo que a salvação apareceu. "Quando a bondade de Deus, nosso Salvador e Seu amorpara a humanidade apareceu, Ele nos salvou "( 3: 4-5 , ênfase adicionada). Ele não só foi graça encarnado, mas também o amor e bondade encarnada.

Como o Simeon piedoso levou o menino Jesus em seus braços, ele ", disse," Agora Senhor, Tu fazes que Tua servo partir em paz, segundo a Tua palavra, porque os meus olhos viram a tua salvação "( Lucas 2:28 —30 ). Assim como Isaías profetizou, no Filho de Deus encarnado, "toda a carne [seria] verá a salvação de Deus" ( Lc 3:6 , Jo 1:16 ).

Falando da encarnação, o teólogo alemão observou Erich Sauer escreveu: "De todas as vezes que ele é o ponto de viragem, de todo o amor que é o ponto mais alto, de toda a adoração é o ponto central, de toda a salvação é o ponto de partida. "
O principal ponto do redentora graça de Deus através de Jesus Cristo é para salvar os homens da corrupção e condenação do pecado, pecado que debilita e esmaga a vida humana, que separa os pecadores de um Deus santo, e que persiste na humanidade não redimida como um incurável e doença fatal.

Em Tito 2:11-14 , Paulo condensa o plano eterno de Deus em Cristo pela graça. Ele dá quatro aspectos, ou realidades, da graça redentora de Deus: a salvação da penalidade ( v 11b. ), a alimentação ( v 12. ), a presença ( 13 v. ), bem como a posse ( 14 v. ) do pecado.

A salvação da penalidade do pecado

trazendo salvação a todos os homens, ( 2: 11b )

A única palavra salvação resume o desejo de Deus que se manifesta na Sua obra redentora, porque denota a libertação, resgatar e libertar do pecado. O que os versículos 11 e 12 implicam, versículo 14 explicita: ". Se entregou por nós, para que nos remir de toda iniqüidade" Jesus

Em Sua graça soberana, Deus muitas vezes salva do perigo físico e aflição, até mesmo a morte. Daniel, por exemplo, foi divinamente entregues a partir de uma cova dos leões ( Daniel 6:19-22. ), assim como os seus compatriotas, Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, tinham sido entregues a partir de uma fornalha de fogo ( 3: 24-27 ). Durante uma tempestade no mar da Galiléia, Jesus salvou o Doze de quase certo afogamento ( Mc 4:39 ). Mas, a menos que o contexto indique claramente o contrário, quando a Escritura, antigo ou novo Testamento, refere-se a salvação, ou resgate, é sempre em relação à libertação do pecado e suas conseqüências (morte espiritual e separação de Deus) e da sua pena (eterna condenação). "O salário do pecado [sempre] é a morte" ( Rm 6:23 ). Jesus scathingly advertiu: "Você morrereis em vossos pecados, porque se não crerdes que Eu Sou, morrereis nos vossos pecados" ( Jo 8:24 ; cf. v. 21 ). "Não temais os que matam o corpo, mas são incapazes de matar a alma:" Ele tinha advertido em outra ocasião; "Temei antes aquele que é capaz de destruir a alma eo corpo no inferno" ( Mt 10:28 ).

Inferno ", onde o seu verme não morre, eo fogo não se apaga" ( Mc 9:44 ; cf. . Is 66:24 ), é o destino certo e inevitável dos que morrem em seus pecados perdoados. É a partir dessa perspectiva terrível que a graça soberana e suprema de Deus traz eterna salvação para aqueles que colocam sua confiança em Seu Filho, Jesus Cristo.

Se, como alguns cristãos manter, a salvação pode ser perdida, que, em seguida, seria óbvio que a graça de Deus não tem poder eterno, que a vida que Ele concede aos crentes não é eterno. A esperança do crente só pode ser temporária. Ele estaria em perigo contínuo de perder a salvação, porque seria dependente de sua própria fidelidade e poder para evitar o pecado que iria expulsá-lo de volta à perdição. Se isso fosse verdade, o próprio poder de pecado seria maior do que o poder de Deus para salvar, e qualquer testemunho dado aos incrédulos para trazê-los para a salvação seria prejudicada.

Sem qualificação, Jesus declarou que "tudo o que o Pai me dá virá a mim, e aquele que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora" ( Jo 6:37 ) e que "eu dou a vida eterna para eles, e eles jamais perecerão; e ninguém as arrebatará da minha mão "( 10:28 ). O Senhor não vairevogar a salvação de um crente, e qualquer outra pessoa-se o próprio crente, um outro ser humano, ou mesmo Satan- não pode revogá-la (cf. Rom. 8: 28-38 ).

Ou se, como outros sustentam, o crente não pode perder sua salvação, mas pode perder a sua fé, desconsiderar o senhorio de Cristo, volta d'Ele para completar desobediência, e continuar a viver em pecado, seu testemunho é prejudicada de forma igual, porque a sua vida não dá nenhuma evidência de poder salvador de Deus. Como Paulo afirma no final do presente texto, Jesus "se entregou por nós, para que pudesse redimir -nos de toda iniqüidade e purificar para si um povo para o seu próprio povo "( Tt 2:14 , ênfase adicionada). Uma pessoa que não está a ser purificado do pecado não tem nenhuma pretensão em ser salvos a partir dele.

Essas verdades gêmeas têm um significado, não só em relação à salvação pessoal, mas também no que diz respeito à evangelização mundial. Se Deus é incapaz de manter um crente salvo ou para purificar a sua vida depois que ele é salvo, Ele não tem nada por que para demonstrar a Sua graça salvadora para um mundo perdido e condenado.

Para todos os homens não, como alguns sustentam, referem-se a salvação universal, mas sim a oportunidade universal de salvação. Em sua primeira carta a Timóteo, Paulo fala de "o Deus vivo, que é o Salvador de todos os homens, especialmente dos fiéis" ( 1Tm 4:10 ). Deus "é o Salvador de todos os homens", no sentido de atrasar o seu julgamento merecido para o pecado e de conceder-lhes inúmeras bênçãos temporais que eles não merecem, mas mesmo assim recebem por causa de seu amor misericordioso.

Ao contrário do que muitas pessoas pensam, o Antigo Testamento não retrata um Deus de julgamento e ira e do Novo Testamento um Deus de amor e misericórdia. Em ambos os testamentos, ele é acima de tudo um Deus de infinita graça que deseja a salvação de toda a humanidade.Por sua própria natureza, é um Deus Salvador. Ao longo de seis séculos antes do nascimento de Cristo, o Senhor declarou através de Isaías: "Não há outro Deus além de mim, um Deus justo e Salvador, não há quem exceto Me" ( Is 45:21. ; cf. Is 43:11 ) . Mais cedo, o profeta professado, "Eis que Deus é a minha salvação, hei de confiar e não ter medo, porque o Senhor Deus é minha força e canção, e Ele é a minha salvação" ( Is 12:2. ). Todas as pessoas foram orientadas pela nuvem que ia adiante deles; todos eles foram salvos da morte ou reenslavement pelos egípcios após a passagem pelo Mar Vermelho; todos eles foram salvos da fome e sede por graciosa provisão de Deus de maná para comer e água para beber no deserto; e todos eles tiveram a bênção de conhecer padrões justos de Deus por meio da lei. "No entanto," Paulo continua a dizer ", com a maioria deles Deus não estava bem satisfeito" ( 1Co 10:5 , ênfase acrescentada; cf. Jo 6:51 ). O evangelho é uma boa notícia para todos os homens, porque eles não são todos eleitos ou porque Cristo morreu por cada um deles em particular, mas porque, como Jesus prometeu: " ninguém [que] entrar por mim, será salvo "( Jo 10:9 ). Jesus nos dá a certeza maravilhoso que "tudo o que o Pai me dá virá a mim, e aquele que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora .... E esta é a vontade daquele que me enviou, para que de tudo que Ele deu-me que eu não perde nada, mas o ressuscite no último dia "( Jo 6:37 , Jo 6:39 ; cf. Jo 17:2 ).

Em sua carta à igreja de Roma, Paulo explica ainda que "a quem [Deus] de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, para que ele seja o primogênito entre muitos irmãos; e aos que predestinou, esses também chamou; e aos que chamou, a esses também justificou; e aos que justificou, a esses também glorificou "( Rm 8:29-30. ). Um pouco mais tarde, o apóstolo dá as promessas imortais que "todo aquele que crê nele não ficará desapontado" e "quem quer que invocar o nome do Senhor será salvo" ( Rm 10:11 , Rm 10:13).

Mas a Bíblia não ensina o que pode parecer ser o corolário de que a verdade, que Deus predestina os incrédulos para o inferno. Como observado acima, Deus é por natureza um Salvador, e é incrédulos só que são responsáveis ​​para o pecado que os envia para o inferno. O Senhor "quer que todos os homens sejam salvos e cheguem ao conhecimento da verdade "( 1Tm 2:4 , Jo 5:38 , Jo 5:40 ; cf. Jo 8:24 ). Todos os homens não são salvos pela única razão de que "nem todos têm fé" em Jesus Cristo ( 2Ts 3:2 , ênfase adicionada). Sem nenhuma exceção, Deus chama todos os homens a fé em Seu Filho, Jesus Cristo, cujo sacrifício expiatório foi mais do que suficiente para cobrir todo o pecado que foi ou será cometida.

O Espírito Santo revelou que grande verdade ao profeta Isaías, que declarou que "todos nós como ovelhas, nos desviamos, cada um de nós se voltou para o seu próprio caminho" e depois de Cristo predisse que "o Senhor fez com que a iniqüidade de nós todos a cair sobre Ele "(Is 53:6 ). Paulo explica mais detalhAdãoente que, "se, pela ofensa de um só, morreram muitos, muito mais a graça de Deus eo dom pela graça de um só homem, Jesus Cristo, foram abundantes sobre muitos .... Portanto, assim como através de uma transgressão não resultou a condenação de todos os homens, assim também por um só ato de justiça não resultou justificação de vida a todos os homens .... E a Lei veio em que a transgressão pode aumentar, mas, onde o pecado aumentou, transbordou a graça mais "( Rm 5:15. , Rm 5:18 , Rm 5:20 ; cf. 2 Cor 5: 14-15. ). A abundância da graça de Deus mais do que excede toda a depravação do homem.

Mas nem todos os homens confiar na provisão graciosa e suficiente da salvação de Deus. Isso é sempre a razão, e a única razão, que a Escritura dá para uma pessoa não está sendo salvo. Bela promessa de Jesus em João 3:16-17 é seguido pelo terrível aviso que "aquele que não crê já está julgado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus" ( v. 18 ) . Parte da obra do Espírito Santo é a "convencerá o mundo do pecado, da justiça e do juízo, por causa do pecado, porque não crêem em mim" ( João 16:8-9 ). Em uma aparição após a sua ressurreição, Jesus reiterou que a verdade, dizendo: "Quem crer e for batizado será salvo, mas quem não crer será condenado" ( Mc 16:16 ). Pode-se dizer que a expiação de Cristo é suficiente para o mundo inteiro, mas é eficiente apenas para aqueles que acreditam.

Deus chama o Seu povo, aqueles que já são salvos, para demonstrar o Seu poder salvador de suas vidas e, assim, mostrar que ele é um Deus salvador, para glorificá-lo e chamar os outros para Ele. "Agora, todas essas coisas são de Deus", Paulo declara: "que nos reconciliou consigo mesmo por Cristo, e nos deu o ministério da reconciliação, a saber, que Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo consigo mesmo, sem contar os pecados dos homens, e Ele nos confiou a palavra da reconciliação Portanto, somos embaixadores da parte de Cristo, como se Deus estivesse pedindo por meio de nós, nós te peço, em nome de Cristo, se reconciliarem com Deus. "( 2 Cor 5: 18-20. ) .

A salvação do poder do pecado

ensinando-nos a renunciar à impiedade e aos desejos mundanos e viver de forma sensata, justa e piedosamente na idade atual, ( 02:12 )

Como, em última instância importante como a salvação da penalidade do pecado é, major ênfase de Paulo nesta passagem é sobre a salvação de seu poder. Em Jesus Cristo, a graça redentora de Deus rompe o poder do pecado e do domínio em nossas vidas e nos dá uma nova natureza, que deseja a santidade.

Instrui é de paideuō , que carrega os significados estreitamente ligados, do ensino, treinamento, disciplina, educação, e carinho. É o termo da qual nós temos pedagagy . O assunto do instrutor é "a graça de Deus", que, como já foi salientado, é personificada em Jesus Cristo, a encarnação da graça de Deus, que já apareceu e trouxe a salvação ( v. 11 ). Revelado e personificada em Cristo, soberano graça salvadora de Deus não só é um libertador, mas também um professor, um guia, um conselheiro. Quando fomos salvos, nós imediatamente ficou sob a tutela de Deus através do Espírito Santo e através da Sua Palavra. "Agora nós não recebemos o espírito do mundo", Paulo explicou aos crentes de Corinto ", mas o Espírito que provém de Deus, para que pudéssemos conhecer as coisas dadas livremente a nós por Deus, que também falamos, não em palavras ensinadas pela sabedoria humana, mas ensinadas pelo Espírito, combinando pensamentos espirituais com palavras espirituais "( 1 Cor. 2: 12-13 ). "Nós temos", o apóstolo continua a dizer, a "mente de Cristo" muito ( v. 16 ).

No capítulo 3 da sua carta à igreja de Roma, Paulo descreve a depravação total de cada ser humano, além de Jesus Cristo. Citando os Salmos, ele diz: "Não há justo, nem um sequer, não há quem entenda, não há quem busque a Deus; todos se extraviaram, à uma se fizeram inúteis; não há ninguém que faça o bem, não há nem um sequer "( Romanos 3:10-12. ; cf. Sl 14:1-3. ; 53: 1-4 ). Por causa disso total escravidão ao pecado, "Não há temor de Deus diante de seus olhos" ( v 18. ; cf. Sl 36:1. , grifo do autor).

Paulo lembrou os crentes em Éfeso de sua antiga condição de pecado ininterrupto, dizendo: "Vocês estavam mortos em suas transgressões e pecados, nos quais você anteriormente andou de acordo com o curso deste mundo, segundo o príncipe da potestade do ar, do do espírito que agora atua nos filhos da desobediência. Entre eles também todos nós outrora, segundo as inclinações da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da ira, como também os demais " ( Ef. 2: 1-3 ). Foi só por causa de Deus "sendo rico em misericórdia, por causa do grande amor com que nos amou, e estando nós mortos em nossos delitos, [que Ele] nos deu vida juntamente com Cristo (pela graça sois salvos) , e nos ressuscitou juntamente com Ele, e nos fez assentar com Ele nos lugares celestiais em Cristo Jesus "( vv. 4-6 ). A pessoa que "está em Cristo, ... é uma nova criatura; as coisas velhas [ter] passaram; eis que tudo se fez novo" ( 2Co 5:17 ).

Conforme enfatizado em dois dos meus livros, O Evangelho Segundo Jesus (Zondervan, 1
988) e Fé Trabalho (Palavra, 1993), quando uma pessoa é genuinamente salvo, verdadeiramente convertido e deu uma nova vida em Jesus Cristo, há uma transformação não só da natureza, mas de viver. Não é possível, como aqueles que se opõem ao que eles chamam de "senhorio salvação" fortemente insistir para ser salvo da penalidade do pecado e não ser salvo do seu poder e domínio. Por causa da nova natureza do cristão e da habitação do Espírito Santo, ele simplesmente não pode continuar a viver em pecado absoluto, desprovida de qualquer evidência externa de sua natureza nova, santo e justo e da presença de próprio Espírito Santo de Cristo dentro de si.

Por Sua graça divina, Jesus Cristo reprograma completamente nossos computadores, por assim dizer. Ele joga fora os discos antigos e exclui os programas anteriores e arquivos de-todos os quais foram permeadas com os erros e os "vírus" destrutivas —e graciosamente substitui-los com a sua verdade divina e da justiça. "Já estou crucificado com Cristo", Paulo testificou às igrejas da Galácia ", e já não sou eu que vivo, mas Cristo vive em mim; ea vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus, que me amou e se entregou por mim "( Gl 2:20 ).

A Escritura não ensina que a perfeição sem pecado é possível nas vidas terrenas dos crentes. Embora Paulo podia dizer sinceramente: "Eu sou consciente de nada contra mim", ele imediatamente passou a dizer: "ainda não estou por esta absolvido" ( 1Co 4:4. ).

No entanto, uma pessoa que é divinamente nascer de novo não é mais sob o domínio do pecado e penetrante de Satanás. Ele tem uma nova natureza radical e é chamado e habilitado para reflectir a nova natureza de uma maneira radicalmente nova de viver. Pela obra de Deus Pai, que "estão em Cristo Jesus, que se tornou para nós sabedoria de Deus, justiça, santificação e redenção" ( 1Co 1:30 ). A "graça e de verdade [que] foram realizadas por meio de Jesus Cristo" ( Jo 1:17 ) durante Seu ministério terreno está a ser realizado e evidente na vida de quem tem o seu nome e sua natureza. Eles têm "deixado de lado o velho homem com suas práticas do mal, e vos vestistes do novo homem que se refaz para o pleno conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou [eles]" ( Colossenses 3:9-10 ) .

Nosso presente vida terrena é um tempo de santificação, um processo bilateral de se tornar cada vez menos como o nosso velho e pecaminoso e mais e mais parecido com o nosso novo e cristão self. "Assim como você apresentou seus membros como escravos à impureza e à ilegalidade, resultando na ilegalidade", Paulo explicou aos crentes em Roma ", assim apresentai agora os vossos membros como servos da justiça, resultando em santificação" ( Rm 6:19 ) .

Porque a santificação é negativo e positivo, que separa os crentes de pecado e para a justiça, para que, por isso, é misericordioso de Cristo instruindo dos crentes.

Negativamente, o Senhor instrui -nos a negar desejos impiedade e mundanos. próprio poder de Cristo, através do trabalho de Sua habitação do Espírito Santo, não só nos adverte sobre, mas nos permite resistir e renunciar ao pecado. "Por isso, não deixe que o pecado reine em vosso corpo mortal que você deve obedecer às suas concupiscências", Paulo admoesta, "e não ir em apresentar os membros do seu corpo ao pecado, como instrumentos de iniqüidade; mas apresentai-vos a Deus, como vivos dentre . os mortos, e os vossos membros como instrumentos de justiça de Deus para o pecado não terá domínio sobre vós, pois não estais debaixo da lei, mas debaixo da graça "( Rom. 6: 12-14 ).

Para negar carrega a idéia de uma ação consciente, intencional da vontade. Isso significa dizer que não. É a confessar e conscientemente se afastar daquilo que é pecaminoso e destrutivo e se mover em direção ao que é bom e piedoso. Ele inclui o compromisso de um crente faz quando ele reconhece seu pecado e recebe a Cristo como Salvador e Senhor, bem como as inúmeras outras decisões que toma para negar e abandonar os desejos mundanos impiedade e que continuam a encontrar o seu caminho de volta para sua vida.

Aqueles que defendem a noção reducionista que uma pessoa pode ser entregue a partir de inferno sem ser liberto do pecado contradiz o ensino claro de Cristo e seus apóstolos. Tanto João Batista eo próprio Jesus, o Messias que João anunciava, começou seus ministérios com chamadas para o arrependimento ( Mt 3:2 , Mt 3:11 ; Mt 4:17 ). Da mesma forma, a primeira obra do Espírito Santo, que Jesus iria enviar em seu nome, seria a de convencer os homens do pecado ( Jo 16:8).

Os cristãos não habitual e continuamente praticar o pecado, porque quando uma pessoa genuinamente acredita em Jesus Cristo, há uma separação divinamente com poderes de impiedade e os desejos mundanos. Impiedade traduz asebeia , que aqui se refere à falta de verdadeira reverência e devoção a Deus. É "contra toda impiedade e injustiça dos homens" que "a ira de Deus se revela do céu" ( Rm 1:18 ). Uma pessoa cuja vida é caracterizada pela impiedade não pode ser verdadeiramente salvos, não importa o quão vocal e ortodoxa sua profissão de Cristo pode ser.

O apóstolo João adverte: "Filhinhos, ninguém vos engane; aquele que pratica a justiça é justo, assim como ele [Cristo] é justo, aquele que pratica o pecado é do diabo; porque o diabo peca desde o princípio . O Filho de Deus se manifestou: para este fim, para que pudesse destruir as obras do diabo Todo aquele que é nascido de Deus não comete pecado, porque a sua semente permanece nele;. e ele não pode pecar, porque é nascido de Deus By. isso os filhos de Deus e os filhos do diabo são óbvias: quem não pratica a justiça não é de Deus "( I João 3:7-10 ).

Depois de dar uma longa lista de "as obras da carne ... que são: prostituição, impureza, sensualidade, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, ciúmes, iras, discórdias, dissensões, facções, inveja, embriaguez, orgias, e coisas semelhantes a estas, "Paulo declara" que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus ... Aqueles que pertencem a Cristo Jesus crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências "( Gl 5:19-21. , Gl 5:24 ).

Desejos mundanos se refere a pecados que, embora não tenha realmente cometido, que, no entanto, muito tempo para cometer. Estes desejos incluir todos os incontáveis ​​paixões pecaminosas e os desejos que caracterizam o homem natural. Eles incluem "paixões da mocidade" ( 2Tm 2:22. ), "concupiscências carnais" ( 1Pe 2:11. ), e todos os outros "concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na ruína e perdição" ( 1Tm 6:9 ).

No lado positivo, Cristo graciosamente nos ensina a viver de forma sensata, justa e piedosamente na idade atual. Tendo sido declarado e feito justo pela nossa justificação através de Cristo, e fez capazes de comportamento justo por nossa confissão e do perdão de Deus pelo pecado, que, portanto, estão a praticar a justiça em nossa santificação. Deus ordenou nossas vidas em Cristo para ser vida de cada vez mais justiça, santidade e bondade. "Assim como o pecado reinou pela morte, assim também reinasse a graça pela justiça para a vida eterna em Cristo Jesus nosso Senhor" ( Rm 5:21 ).

Sensibly traduz o advérbio sōphronōs , que carrega a idéia básica de ter uma mente sã. Paulo tem usado de outras formas de que a palavra quatro vezes anteriores, esta carta referindo-se a uma qualidade que deve caracterizar presbíteros / bispos ( 1: 8 ), homens mais velhos ( 2: 2 ), as mulheres jovens ( 2: 5 ), e os homens jovens ( 2: 6 ). O cristão que vive de forma sensata tem o controle sobre as questões da vida. Como observado no capítulo 3 deste comentário sob a discussão Dt 1:8. ) na vida dos crentes. Como Paulo declara alguns versos mais tarde nesta carta a Tito, vidas transformadas por Deus são verdadeiramente "zeloso de boas obras" ( 2:14 ). Crentes fiéis são, portanto, de ser "o cuidado de envolver-se em boas ações", porque "estas coisas são boas e proveitosas para os homens" ( 3: 8 ). Somos salvos, a fim de que Deus pudesse demonstrar sua graça gloriosa, que produz em nós o desejo de fazer o que é certo e bom-assim, dando glória ao nosso Senhor, e justa, impactando a vida dos não salvos em Seu nome. "Por esta razão," Paulo explicou a Timóteo: "Eu encontrei misericórdia [salvação], a fim de que em mim, o principal [dos pecadores, v. 15 ], Jesus Cristo pudesse demonstrar sua paciência perfeito, como um exemplo para aqueles que acreditaria nele para a vida eterna "( 1Tm 1:16 ). Como manda nosso Senhor, nós somos a "deixar o [nosso] luz diante dos homens, de tal forma que vejam as [nossas] boas obras e glorifiquem a [nosso] Pai, que está nos céus" ( Mt 5:16 ).

Ao contrário do que sustenta o fariseus e da maioria das religiões de origem humana, nenhuma quantidade de boas obras pode produzir um relacionamento correto com Deus. É, antes, o contrário: só um relacionamento correto com Deus (seguro através da confiança pessoal em Seu Filho, Jesus Cristo) pode produzir verdadeiramente boas obras. "Porque pela graça sois salvos, mediante a fé", Paulo explica em sua carta à igreja de Éfeso, "e isto não vem de vós, é dom de Deus; não como resultado de obras, para que ninguém se glorie. Pois somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas "( Ef. 2: 8-10 , ênfase adicionada). O transformado viva de que o apóstolo descreve em Tito 2:1-10 só pode se tornar realidade através da obra divina e graciosa de salvação descrito em versículos 11:14 .

A salvação da presença do pecado

procurando a bendita esperança ea manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador, Jesus Cristo; ( 02:13 )

Uma das verdades maravilhosas implícitas nessa promessa é que um dia, quando a nossa salvação é aperfeiçoada, seremos glorificados, feito inteiramente como nosso Senhor em pureza e justiça. "Amados, agora somos filhos de Deus", João nos assegura, "e ainda não se manifestou ainda o que havemos de ser. [Mas] nós sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a Ele, porque O veremos assim como Ele é "( 1Jo 3:2 ).

Procurando por traduz uma forma de particípio prosdechomai , que carrega os significados não só de saudade e espera, mas também de grande expectativa e certo. A esperança traduz Elpis , que, como prosdechomai , inclui a conotação de certeza confiante. É uma especialmenteabençoado, ou feliz, esperança dos crentes, porque Paulo não está falando de um desejo humano Apaixonado, mas sobre uma certeza divinamente prometido. Essa certeza é a manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador, Jesus Cristo. É por essa razão que o apóstolo chama, e que os cristãos ao longo dos séculos têm chamado, bem-aventurada esperança, a esperança que está acima de todos os outros espera.

Aparecendo é de epiphaneia , que tem as idéias profundas da descoberta, revelação, e divulgação. Paulo usa o termo tanto de primeira ea segunda vinda de Jesus. Na primeira "aparição de nosso Salvador Jesus Cristo," Ele "destruiu a morte, e trouxe vida e imortalidade à luz através do evangelho" ( 2Tm 1:10 ). Em Sua segunda vinda, Ele vai "julgar os vivos e os mortos" e estabelecer o Seu reino terreno ( 2Tm 4:1 , ênfase adicionada) e se alegrar que "no futuro, existe guardada para [os] a coroa da justiça, que o Senhor, justo juiz, vai prêmio ... a todos quantos amam a sua aparecendo "( 2Tm 4:8. ) — como distinta de Sua vinda em julgamento no final da Tribulação para estabelecer o Seu reino milenar, quando "o Filho do Homem há de vir na glória de seu Pai, com os Seus anjos, e então recompensará a cada um segundo as suas obras" ( Mt 16:27 ). Parece, sim, que o apóstolo está aqui se referindo a segunda vinda de Cristo em geral, quando Ele aparecerá em glória e poder, em vez de humildade e submissão, como em sua primeira vinda.

Paulo está se concentrando no ponto culminante de nossa salvação, que será aperfeiçoado e completado quando o nosso Senhor chama-nos para o lugar que Ele preparou (cf. João 14:1-3 ), quando "todos seremos transformados, num momento , num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta;. porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados Por isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revista da imortalidade " ( 1 Cor 15: 51-53. ; cf. Mt 24:30-31. ; Mt 25:31 ). Paulo, portanto, poderia garantir-nos que "agora salvação está mais perto de nós do que quando no princípio cremos" ( Rm 13:11 ). Mesmo enquanto permanecemos na terra, "a nossa pátria está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, que transformará o corpo da nossa humilhação, para ser conforme ao corpo da sua glória, pelo esforço do poder que Ele tem até sujeitar todas as coisas para si mesmo "( Fp 3:20-21. ). Mesmo quando voltar à Terra para reinar com Ele, seremos untemptable e intocável pelo pecado. Na Nova Jerusalém, "não deixa de ser qualquer maldição, e do trono de Deus e do Cordeiro estará nela, e seus servos o servirão, e verão o Seu rosto, e Seu nome estará em . suas testas E não deixa de ser qualquer noite, e eles não terão necessidade de a luz de uma lâmpada, nem da luz do sol, porque o Senhor Deus brilhará sobre eles, e reinarão para todo o sempre "( Rev. 22: 3-5 ).

A prestação do NASB ( o aparecimento da glória ) é uma tradução mais acurada do que a da KJV ("manifestação da glória"). Neste contexto, a glória, como a "graça" ( 2:11 ), "bondade" e "amor" ( 3: 4 ) não é simplesmente uma descrição de Cristo, mas também uma personificação. Em sua encarnação, sua primeira aparição, Cristo foi a graça personificada. Em sua segunda aparição, Ele será glória personificada. Ele será a glória Shekinah flamejante que Pedro, Tiago e João viram parcialmente revelado na transfiguração de Jesus ( Mateus 17:1-8. ).

O nosso grande Deus e Salvador é uma das muitas declarações de deslizamento nas Escrituras da divindade de Jesus Cristo (ver, por exemplo, João 1:1-18 ; Rm 9:5. ). Alguns intérpretes afirmam que nesta passagem Deus e Salvador se referem a diferentes seres, o primeiro ( grande Deus ) ao Pai divino ea segunda ( Salvador ) ao Filho humano, Cristo Jesus. Mas que explicação tem vários problemas intransponíveis. Além das outras afirmações claras da divindade de Cristo na Escritura várias razões gramaticais encontrados em si mesmo esta passagem. Em primeiro lugar, há um só artigo definido ( o, tou ), que indica a singularidade e identidade de Deus e Salvador. Em segundo lugar, ambos os pronomes singulares no verso seguinte ("quem", hos ; e "si mesmo", Heauton ) remeter para uma única pessoa.E, embora o Antigo Testamento faz inúmeras referências a Deus o Pai, como grande, no Novo Testamento que a descrição é usado apenas o Filho de Deus (ver, por exemplo, Mt 5:35. ; Lc 1:32 ; Lc 7:16 ; He 10:21. ; He 13:20 ). Talvez o mais importante, o Novo Testamento em nenhum lugar fala de aparecimento ou Segunda Vinda de Deus, o Pai, mas apenas do Filho.

Salvação da posse por Pecado

que deu a si mesmo por nós, para que Ele nos remir de toda iniqüidade e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras. ( 02:14 )

Em quarto lugar, e, finalmente, a salvação nos livra definitivamente da posse do pecado.

A pessoa não regenerada está em total escravidão ao pecado. Paulo perguntou crentes em Roma, "Você não sabe que quando você se apresentar para alguém como escravos para obedecer, sois servos daquele a quem obedeceis, seja do pecado para a morte, ou da obediência para a justiça?" ( Rm 6:16 ). Porque "temos sido unidos com [Cristo] na semelhança da sua morte", explica ele no início deste capítulo, "certamente seremos também na semelhança da sua ressurreição, sabendo isto, que o nosso homem velho foi crucificado com Ele, que o corpo do pecado seja desfeito, para que não devemos mais ser escravos do pecado; pois aquele que está morto está justificado do pecado "( 6: 5-7 ).

Nosso gracioso Senhor entregou a Si mesmo por nós, para nos remir de nossa servidão ao pecado, entregando-nos de toda iniqüidade. Resgatar é de lutroō , que se refere à liberação de alguém mantida em cativeiro, como um prisioneiro ou um escravo, ao receber um pagamento de resgate.

Paulo lembrou aos anciãos de Éfeso da sua obrigação de "estar em guarda para vós e por todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo vos constituiu bispos, para pastorear a igreja de Deus, que ele resgatou com seu próprio sangue" ( At 20:28 ).

O objetivo do Filho de Deus vindo à Terra em sua encarnação foi "dar a sua vida em resgate por muitos" ( Mc 10:45 ). Como um sacrifício divino, Ele "entregou a si mesmo por nossos pecados, para que Ele possa nos livrar do presente século mau, segundo a vontade de nosso Deus e Pai" ( Gl 1:4 ). Ele graciosamente "deu a si mesmo por nós, como oferta e sacrifício a Deus como um aroma perfumado" ( Ef 5:2 ).

Positivamente, também Cristo redime o seu povo, a fim de purificar para si um povo para o seu próprio poder. Paulo explica que a verdade maravilhosa mais plenamente em sua carta à igreja de Roma. "Graças a Deus", ele exulta,

que, embora tendo sido servos do pecado, obedecestes de coração à forma de doutrina a que foram cometidos, e tendo sido libertados do pecado, fostes feitos servos da justiça. Estou falando em termos humanos por causa da fraqueza da vossa carne. Pois assim como apresentastes os vossos membros para servirem à impureza e à ilegalidade, resultando na ilegalidade, assim apresentai agora os vossos membros para servirem à justiça para santificação. Porque, quando éreis servos do pecado, estáveis ​​livres em relação à justiça. Portanto, o que você, então benefício foram decorrentes das coisas de que agora vos envergonhais? Para que o resultado dessas coisas é a morte. Mas agora, libertados do pecado e escravizado a Deus, você deriva o seu benefício, resultando em santificação, e por fim a vida eterna. ( Rom. 6: 17-22 )

A fim de purificar para si um povo para o seu próprio povo, "também Cristo amou a igreja ea si mesmo se entregou por ela, para a santificar-la, tendo-a purificado por meio da lavagem de água pela palavra" ( . Ef 5:25 —26 ). O Senhor as pessoas "são uma raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, para que possais proclamar as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz" ( 1Pe 2:9. ).

Da mesma forma que anteriormente estavam possuídos e escravizado pelo pecado, agora estamos possuídos por e escravizados para Jesus Cristo. Sua posse de Seu povo não é temporária, mas permanente. O próprio Senhor fez essa verdade bem claro. Como já mencionado, Jesus enfatizou repetidamente que uma pessoa que crê nele serão guardadas com segurança divina. "Tudo o que o Pai me dá virá a mim", ele disse, "e aquele que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora .... E esta é a vontade daquele que me enviou, para que de tudo o que Ele deu-me que eu não perde nada, mas o ressuscite no último dia Porque esta é a vontade de meu Pai, que todo mundo que vê o Filho, e crê nele, tenha a vida eterna;. E eu mesmo o ressuscitarei no último dia "( Jo 6:37 , 39-40 ). Em uma ocasião posterior Jesus repetiu a promessa de segurança eterna: "As minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu as conheço, e elas me seguem; e dou-lhes a vida eterna, e nunca hão de perecer, e ninguém as arrebatará . da minha mão Meu Pai, que as deu para mim, é maior do que todos; e ninguém pode arrebatá-las da mão do Pai "( João 10:27-29 ). Se a salvação fosse temporário, sujeito a ser perdido, então, por definição, não poderia garantir a vida eterna. Mas até mesmo o próprio Satanás não pode roubar um crente da salvação. Para ser capaz de fazer isso, ele teria que ser mais poderoso do que a Deus, que o fez e que, como Jesus deixou claro, é "maior do que tudo."

Como povo redimido de Deus, damos ainda mais uma prova da nossa salvação por ser zeloso de boas obras, porque "somos feitura [de Deus], ​​criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas" ( Ef 2:10. ; cf. Tt 3:8 ). O mesmo Espírito que nos purifica de "obras mortas" deseja substituí-los com obras vivas.

Ele sempre foi o propósito de Deus para o seu povo para ser justo e santo como um testemunho da sua própria justiça e santidade perante o mundo incrédulo. "O Senhor declarou hoje que você seja o seu povo, um tesouro mais precioso, como Ele prometeu que," Moisés proclamou ao antigo Israel ", e que você deve guardar todos os seus mandamentos; e que Ele deve te exaltará sobre todas as nações que fez, para louvor, fama e glória, e para que você deve ser um povo consagrado ao Senhor vosso Deus, como Ele tem falado "( Dt 26:18-19. ). No início de seu ministério, no Sermão do Monte, Jesus disse aos que acreditaram nele, "Brilhe a vossa luz diante dos homens, de tal forma que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus" ( Mt . 05:16 ). Enfatizando que mesmo verdade, Pedro escreveu: "Mantenha o seu procedimento no meio dos gentios, para que naquilo em que falam contra vós como de malfeitores, eles podem, por conta de suas boas ações, uma vez que observá-los, glorifiquem a Deus no dia da visitação "( 1Pe 2:12 ). Mais uma vez da própria boca do Senhor, não temos menos um padrão do que ser "perfeito, como o [nosso] Pai celeste é perfeito" ( Mt 5:48 ).




8. A autoridade do Pregador ( Tt 2:15 )

Fala estas coisas, exorta e repreende com toda autoridade. Que ninguém desrespeito você. ( 02:15 )

Este único verso é uma das demonstrações mais claras e fortes na Escritura sobre a autoridade espiritual do homem a quem Deus chama para ministrar a Sua Palavra e apascentar o Seu povo. Porque a frase com toda a autoridade é a verdade fundamental tanto para o que precede e que segue neste versículo, o seu significado deve ser considerado em primeiro lugar.

Autoridade traduz epitagē , que se refere a algo que está em sua ordem ou lugar. O termo passou a ser usado no sentido figurado de um oficial de comando, directiva, ou liminar. A forma verbal ( epitassō ) é usado de poder de Jesus sobre ambas as forças sobrenaturais de demônios ( Mc 1:27 ; cf. Mc 9:25 ; Lc 4:36 ) e as forças naturais de "os ventos e da água" ( Lc 8:25 ). Foi usado também da autoridade do rei Herodes para pedir ao carrasco para trazê-lo a cabeça de João Batista ( Mc 6:27 ) e do sumo sacerdote, o comando de Ananias para "aqueles que estão ao lado dele para atacar [Paulo] na boca" como o apóstolo estava diante do Sinédrio em Jerusalém ( At 23:2 ).

Os judeus da época de Jesus foram usadas para seus líderes religiosos falando e agindo como se o que disse e fez carregava grande peso. Mas mesmo as pessoas comuns sentiu a diferença entre a ostentação religiosa e genuína autoridade espiritual. Depois de ouvir o Sermão da Montanha ", as multidões ficaram admirados com [de Jesus] ensino, pois Ele as ensinava como quem tem autoridade e não como os escribas" ( Mt 7:28-29. ).

Escribas tinha visões religiosas rígidas e normas, baseadas em grande parte em interpretações proferidas pelos rabinos notáveis ​​nos últimos quatro ou cinco séculos. Essas interpretações, ou tradições, eventualmente se tornou dogma e muitas vezes foram dadas mais honra do que as Escrituras. Em uma ocasião, um grupo de escribas e fariseus de Jerusalém repreendeu Jesus por permitir que seus discípulos a "transgredir a tradição dos antigos" por não lavar as mãos antes de comer. Jesus rebateu perguntando: "E por que vocês mesmos transgredir o mandamento de Deus por causa da vossa tradição? Porque Deus disse:" Honra teu pai e tua mãe ", e," Aquele que fala mal do pai ou da mãe, que ele seja condenado à morte '. Mas você diz: "Quem disser a seu pai ou a sua mãe:" Qualquer coisa de meus que você poderia ter sido ajudado por ter sido dado a Deus ", ele não é para homenagear o seu pai ou a sua mãe." E, assim, você invalidado a palavra de Deus por causa da vossa tradição "( Mat. 15: 1-6 ; cf. Mc 7:8 ).

Depois de Jesus primeira purificação do templo ", os príncipes dos sacerdotes, e os escribas, e os anciãos aproximaram-se dele, e começou a dizer-lhe:" Com que autoridade fazes estas coisas, ou quem te deu tal autoridade para fazer estas coisas? '"( Marcos 11:27-28 ). "Estas coisas" não se refere apenas à Sua expulsando os vendilhões do templo ( vv. 15-16 ), mas também para o seu ensino autoritário ( vv. 17-18 ). Esses líderes sabiam que Jesus não tinha sido educado em uma escola de escribas ou pessoalmente tutelado por um rabino líder. Nem nunca creditar escribas ou rabinos venerados como a fonte de seu ensino. Quando os homens se recusou a responder a pergunta de Jesus sobre se o ministério de João Batista era do céu ou dos homens, Ele se recusou a responder a sua pergunta sobre a fonte de sua autoridade ( 29-33 vv.).

A autoridade de Jesus não veio de um título eclesiástico, a formação de escriba, ou posição sacerdotal, nenhum dos quais Ele possuía. Também não vêm das crenças judaicas populares de sua época, muitos dos quais foram baseados em mitos, lendas e preconceito religioso e racial (cf. Tt 1:14 ). Ele claramente não veio de tradição rabínica. No Sermão da Montanha, Jesus especificamente exposto muitas dessas tradições como sendo muito aquém dos padrões de Deus. Um tal tradição afirmou: "Amarás o teu próximo e odeie o seu inimigo" ( Mt 5:43 ). A primeira parte, amar o próximo, era bíblica ( Lv 19:18 ), mas a segunda parte, odiando os inimigos, não era. Como muitas outras tradições no ensino rabínico, que a tradição era uma meia-verdade, o que torna ainda mais enganoso.

Em uma ocasião, no templo, Jesus fez escolher a dizer aos líderes judeus a fonte de sua autoridade. "A minha doutrina não é minha", disse Ele, "mas daquele que me enviou. Se alguém está disposto a fazer a vontade dele, conhecerá a respeito da doutrina, se ela é de Deus, ou se eu falo de mim mesmo" ( João 7:16-17 ). Em outras palavras, se um judeu, ou qualquer outra pessoa, a busca sinceramente e obedece a Deus, o Pai, ele vai reconhecer a autoridade divina do Filho. "Quando você levantar o Filho do Homem," Ele disse que, alguns dias depois ", então você vai saber que eu sou, e que nada faço por mim mesmo, mas falo destas coisas como o Pai me ensinou" ( Jo 8:28 cf.; 38 vv. , 40 ; 12:49 ).

Se Jesus, o Filho sem pecado e perfeita vontade de Deus, limitou-se a falar nada durante a sua encarnação, exceto a verdade Ele recebeu de Seu Pai, quanto mais deve aqueles que foram chamados para o Seu ministério falar apenas sobre a autoridade das Escrituras divina. Este princípio é consistente com o que Paulo escreveu em Tt 1:9 ) é pedido e feito de acordo com a Palavra revelada de Deus e com o espírito de humildade e submissão total à vontade do Pai. Os pastores não têm autoridade espiritual pessoal em tudo. Eles falam com autoridade somente quando eles falam a Palavra de Deus com precisão. Eles podem ter uma visão sobre questões terrenas, tem uma medida incomum de senso comum, e ser inteligente e sábio, mas nenhum desses atributos fazem o que eles dizem espiritualmente autoritário. Eles não podem comandar como representantes de Deus, exceto quando falam as Escrituras.

Outros que têm posições oficiais na igreja se arrogam autoridade que não só não é concedida na Palavra de Deus, mas que, em muitos casos, contradiz claramente que a Palavra. Eles podem, por exemplo, afirmam ter poder apostólico-like sobre a doença, os demônios, e até mesmo Satanás. Eles às vezes invocar o poder sobre os anjos, presumindo-se para comandar os servos santos de Deus para fazer a sua própria licitação humano. Mas eles comando em áreas onde eles não têm a menor competência.

Enquanto Paulo estava ministrando em Éfeso, "alguns dos exorcistas judeus, que iam de um lugar para outro, tentou nomear sobre os que tinham espíritos malignos o nome do Senhor Jesus, dizendo:" Eu te conjuro por Jesus a quem Paulo prega. ' E sete filhos de Ceva, um dos principais sacerdotes judeus, estavam fazendo isso, o espírito maligno, respondendo, disse-lhes: "Eu reconheço Jesus, e sei quem é Paulo, mas quem é você? '" (. 13 44:19-15'>Atos 19:13— 15 ). A conseqüência da presunção desses homens foi imediata, doloroso e constrangedor. "O homem, no qual estava o espírito maligno, saltando sobre eles e subjugado todos eles e dominou-los, para que eles fugiram daquela casa nus e feridos. E isto tornou-se conhecido de todos, tanto judeus como gregos, que viviam em Éfeso; e caiu temor sobre todos eles, eo nome do Senhor Jesus era engrandecido "( vv 16-17. ).

Uma segunda área de autoridade presumida é eclesiástico. Alguns cultos e organizações da igreja afirmam empunhá-la. Por exemplo, há mais de 1500 anos, a Igreja Católica Romana tem alegou ser a única verdadeira Igreja de Jesus Cristo e, muitas vezes reivindicou autoridade sobre os governos humanos e da sociedade, de fato sobre as almas dos homens. Embora a igreja afirma que a Escritura é a Palavra de Deus, sustenta que, porque foi dado por meio da igreja, a igreja por isso está acima Escritura, e não sob ela. Porque ele acredita ser a única igreja verdadeira, a Igreja Católica também afirma que ele é o único intérprete confiável da Bíblia e do canal através do qual a revelação divina tem sido, e continua a ser, uma vez. De acordo com o dogma católico, quando o papa fala ex cathedra (literalmente, "a partir da cadeira", isto é, a partir da cadeira papal, ou trono), ele fala com autoridade divina. Também é afirmado que as tradições que compõem o magistério, os pronunciamentos acumulados dos conselhos da Igreja e decretos papais, mantenha a mesma autoridade que a Bíblia. A Igreja Católica se atreve a conceder aos seus sacerdotes a autoridade para perdoar pecados, e não apenas quando prescrito confissão é feita, mas também através últimos ritos (extrema-unção), mesmo se uma pessoa é completamente inconsciente no momento. Toda essa autoridade é feito pelo homem e falso.
Um terceiro tipo de autoridade é equivocada intelectualismo, a noção de que as próprias idéias transportar autoridade. Os períodos do Renascimento e do Iluminismo trouxe confiança sem reservas na habilidade do homem para resolver os seus próprios problemas e determinar seu próprio destino longe de Deus ou de qualquer outro poder sobrenatural. Para muitas pessoas, a razão foi elevada praticamente ao status de divindade.

Poder intelectual do homem é um dom da graça de Deus para as criaturas que Ele fez à Sua imagem. Mas esse dom divinamente outorgado não é suficiente para levar os homens a Deus. Como todos os outros aspectos do seu ser, o intelecto do homem foi corrompida pela queda.Paulo deixa claro em sua carta à igreja em Roma que "o que se sabe sobre Deus é evidente dentro" mesmo os homens injustos e rebeldes; "Porque Deus tornou evidente para eles. Pois desde a criação do mundo os atributos invisíveis, o seu eterno poder e sua natureza divina, têm sido vistos claramente, sendo percebidos por meio do que tem sido feito, de modo que eles fiquem inescusáveis" ( Rom. 1: 19-20 ). A esmagadora evidência não só da existência de Deus, mas também do seu poder e glória é inevitável. Mas, apesar de que a prova, a humanidade pecadora não honrar a Deus, nem lhe deram graças. Porque os homens de confiança em seu próprio intelecto e estão determinados a ter o seu próprio caminho, eles se tornam fúteis em suas especulações, eo seu coração insensato se obscureceu ( 21 v. ). A melhor das idéias humanas são impotentes para transformar a alma, para trazer vida espiritual, para fazer uma nova criação, ou para quebrar o poder do pecado.

Em nossos dias, muitos teólogos e biblistas pensam que têm autoridade sobre a Bíblia. Eles presumem que a sua educação e erudição qualifica-los para decidir se e quando a Escritura é verdadeira e obrigatória. Em um nível menos acadêmica, mas igualmente desastroso, muitos pastores supor que, com as suas próprias habilidades e conhecimentos, eles podem ajudar as pessoas a resolver os seus problemas e superar o que quer deficiências morais, espirituais ou emocionais que possam ter. Mas Paulo diria a essas pessoas o que, segundo ele, quase dois mil anos atrás, para os crentes na cidade mundana-wise de Corinto: "Quando vim para vós, irmãos, eu não o fiz com ostentação de linguagem ou de sabedoria, anunciando-vos . o testemunho de Deus Porque decidi nada saber entre vós, senão a Jesus Cristo, e este crucificado "( 1 Cor. 2: 1-2 ).

Um quarto tipo de autoridade enganado, talvez a dominante em nossos dias, é experiencial. Tais declarações como "Eu sei que isso é certo (ou verdadeiro), porque eu sinto que é" são tragicamente comum, mesmo entre os cristãos. Mas a intuição é não saber. Sentimento e emoção não pode discernir a verdade e não têm necessariamente relação com a verdade. Não há confiabilidade ou autoridade na mera experiência.
No entanto, é comum que as pessoas acreditam que algo é verdade, simplesmente porque eles sentem que é verdade ou porque experimentam algo que os leva a concluir que ela é verdadeira. Com total desrespeito para estudo bíblico cuidadoso e interpretação, que caprichosamente maltratar a verdade e, assim, perder a verdadeira autoridade espiritual.
O desafio para o pregador é a de manter a sua própria intuição e experiência fora do texto e para manter-se fora do sermão para que a voz de Deus por si só é ouvido. Novamente JI Packer oferece uma visão útil:
A auto-projeção ... enfraquece e corrói a autoridade. Se por suas palavras e forma o pregador focaliza a atenção sobre si mesmo, modelando assim alguma modalidade de auto-absorção ou auto-satisfação ao invés de resposta humilde para a palavra que ele proclama, ele se opõe a toda a possibilidade de sua canalização qualquer senso de autoridade divina: o que ele não se sente a si mesmo não pode mediar para os outros. Tiago Denney disse em algum lugar que você não pode dar a impressão de tanto que você é um grande pregador e que Jesus Cristo é um grande Salvador; ele poderia ter acrescentado: ou que o Senhor é um grande Deus. Deus-projeção e Cristo-projeção, em vez de auto-projeção é a maneira de se comunicar e gerar em ouvintes de um senso de autoridade divina em sua pregação. A auto-suficiência no ato da pregação é mais um obstáculo para a verdadeira autoridade na pregação, assim como a auto-projeção é. Ele também tem o efeito de induzir os ouvintes para assistir ao mensageiro em vez da mensagem, em outras palavras, para o homem, em vez de Deus, e autêntica autoridade é eliminada quando isso acontece. ("A partir da Escritura para o Sermão," Ashland Theological Journal, vol. xxi [1990], p. 50)

Congregações que durante décadas ouviram apenas percepções de um pregador e aprenderam as teorias psicológicas e sociais mais recentes estão chocados e ofendidos quando ouvem "Assim diz o Senhor." Para eles, a verdade e as normas da Escritura parecem desamor, inibindo, e ultrapassada. E o homem de Deus que prega que a verdade e mantém fiéis a essas normas divinas é o próprio considerado insensível, julgador, sem amor, e talvez até mesmo irrelevante.

Muitos fiéis simplesmente não querem ouvir autoritária e exigente pregando sobre um autoritário e exigente Deus. Como aqueles sobre os quais Paulo alertou Timóteo, eles não estão dispostos a "suportarão a sã doutrina; mas querendo ter comichão nos ouvidos, eles ... amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências" ( 2Tm 4:3 , 1 Coríntios 5:1-2 e Tito 3:10-11 .

O desrespeito é de periphroneō , que tem o significado literal de "pensar em torno de algo, geralmente com a Proposito de evasão." Eventualmente, a palavra passou a ser usada quase exclusivamente no sentido negativo de fortemente em desacordo com uma idéia e de tratá-la com desrespeito ou desconsideração. A verdade de Deus deve ser proclamada com autoridade e obediência a ele exigiu na igreja. Sem desobediência pode ser tolerada ou ignorada.


Barclay

O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia
Barclay - Comentários de Tito Capítulo 2 do versículo 1 até o 15

Tito 2

O caráter cristão — Tt 2:1-2 O caráter cristão — Tt 2:3-5

O caráter cristão — Tt 2:3-5 (cont.)

O caráter cristão — Tt 2:6 O caráter cristão — Tt 2:7-8

O caráter cristão — Tt 2:9-10

O poder moral da encarnação — Tt 2:11-14 A tríplice tarefa — Tt 2:15

O CARÁTER CRISTÃO

Tito 2:1-2

  1. Os anciãos

Todo o capítulo trata sobre o que pode chamar-se o caráter cristão

em ação. Toma as pessoas segundo suas idades e estabelece o que teriam que ser dentro do mundo. Começa com os anciãos.

Devem ser sóbrios. A palavra em nephalios e significa literalmente

sóbrio em contraposição a ser muito indulgente com o vinho. O fato que se assinala é que quando um homem chegou à maioridade, tem que ter aprendido quais são, e quais não são, os prazeres verdadeiros e reais. Tem que possuir valores corretos, e ser capaz de avaliar seus prazeres segundo a verdade. Os homens adultos já teriam que ter aprendido nessa idade que os prazeres desenfreados custam muito mais do que valem.

Devem

ser

sérios.

A

palavra

é

semmos,

e

descreve

o comportamento que é solene e austero no sentido correto. Não descreve

a conduta da pessoa que é um triste desmancha-prazeres, mas sim descreve a pessoa que sabe que vive à luz da eternidade, e que em pouco

tempo deixará a sociedade dos homens pela de Deus. O homem semmos

é aquele que vive com a lembrança constante de que "Deus, Tu nos vês".

Devem ser prudentes. A palavra é sophron e descreve o homem que vive sob controle. Através dos anos os homens adultos devem ter

adquirido essa força de vontade que limpa e salva, que aprendeu a governar cada instinto e cada paixão, até ter alcançado o lugar que lhe

corresponde e nada mais que isso.

As três palavras, consideradas juntas, significam que o homem adulto deve ter aprendido o que só pode ser chamado a solenidade de

vida. Durante a juventude pode-se perdoar uma certa instabilidade, de descuido, de negligência, mas os anos trazem sua sabedoria. Uma das coisas mais trágicas da vida é a pessoa que não aprendeu nada através dos anos.

são.

Além disso, há três grandes qualidades em que o ancião deve ser

Deve ser sadio na fé. Se uma pessoa vive realmente perto de Cristo,

o passo dos anos e todas as experiências da vida, longe de lhe tirar a fé, devem fazê-la ainda mais forte. Os anos devem nos ensinar a confiar

mais em Deus, e não menos.

Deve ser sadio no amor. Poderia ser que o perigo maior da idade é que a pessoa se converta em censor, crítico e buscador de faltas.

Algumas vezes os anos levam a simpatia afável. É tão fatalmente possível que uma pessoa se estabilize tanto em sua forma de ser que chegue um momento para ele que inconscientemente resista todo

pensamento e modo novos. Mas os anos deveriam trazer, não uma intolerância crescente, mas sim uma tolerância e uma simpatia em aumento diante dos pontos de vista e os equívocos dos demais.

Deve ser sadio na paciência. Os anos deveriam retemperar o homem como o aço, de modo que possa suportar cada vez mais e possa surgir cada vez mais o conquistador sobre a vida. Na natureza das coisas

devem ser mais fracos no corpo, porém na natureza divina das coisas devem chegar a ser mais fortes numa fé que possa suportar os golpes da vida, e não fracassar diante das dificuldades.

O CARÁTER CRISTÃO

Tito 2:3-5

  1. As mulheres anciãs

É bem claro que na 1greja primitiva a posição mais honrosa e responsável recaía nas mulheres anciãs da mesma.

E. F. Brown, que foi missionário na Índia, e que conhecia muito a respeito da sociedade anglo-índia dos velhos tempos, relata um fato muito interessante. Um amigo dele que estava com licencia na Índia foi perguntado: "O que é o que você lembra com mais carinho da Índia?" E

sua resposta surpreendente foi: "As avós." Nos velhos tempos, na Índia,

havia poucas mulheres inglesas anciãs, porque aquelas que tinham trabalhado no governo e administração coloniais quase invariavelmente ao chegar no fim de seus serviços retornavam à Grã-Bretanha enquanto eram ainda bastante jovens; o resultado era que a ausência de mulheres anciãs nessa sociedade era uma falta séria.

E. F. Brown segue dizendo: "As mulheres anciãs têm um papel importante na sociedade; a gente não se dá conta de sua importância, até que é testemunha de uma vida social da qual estão quase ausentes. As

avós afáveis e as doces e as caridosas mulheres solteiras adultas são as conselheiras naturais dos jovens de ambos os sexos."

É na verdade certo que a mulher anciã a quem os anos outorgaram

serenidade, simpatia e compreensão tem uma função própria que cumprir na vida da Igreja e da comunidade.

Aqui se estabelecem as qualidades que as caracterizam. Seu

comportamento deve ser tal que corresponda ao daqueles que estão envoltos nas coisas sagradas. Como se tem dito: "Devem levar na vida cotidiana a conduta de uma sacerdotisa no templo." Como disse Clemente de Alexandria: "O cristão deve viver como se toda a vida fora uma assembléia sagrada." É fácil dar-se conta da paz e a fraternidade que haveria na 1greja, se lembrarmos que em cada reunião de junta diretiva e em cada atividade da Igreja estamos envoltos em coisas sagradas. Muita da discussão, mordaz, da sensitividade e da intolerância que muito freqüentemente

caracterizam estas reuniões desapareceria imediatamente.

Não devem ser caluniadoras. A intriga maliciosa é de uma crueldade desconsiderada. É um rasgo curioso da natureza humana que a maioria das pessoas estão dispostas a repetir e escutar uma história maliciosa mais que uma história que beneficie a alguém. Não é uma má resolução fazer-nos à idéia que não devemos dizer nada a respeito das pessoas quando não temos nada bom que dizer.

A mulher anciã deve ensinar e preparar a mais jovem. Estão aquelas que utilizam sua experiência para desalentar a outras. Algumas vezes

pareceria que o único dom que a experiência dá às pessoas é o dom de jogar água fria sobre os planos e os sonhos dos demais; e que tudo o que aprenderam da experiência é o vasto número de coisas que são impossíveis. É um dever cristão utilizar sempre a experiência para guiar e alentar, e não para acovardar e desalentar.

O CARÁTER CRISTÃO

Tito 2:3-5 (cont.)

  1. As mulheres jovens

As mulheres jovens estão obrigadas a ser devotas a seus maridos e

filhos, a ser prudentes e castas, a administrar bem suas casas, a ser amáveis com seus servos, e a ser obedientes a seus maridos. A finalidade desta conduta é que ninguém possa falar mal da palavra de Deus.

Nesta passagem há, coisas temporárias e coisas permanentes.

No mundo grego antigo a mulher respeitável vivia completamente encerrada. Tinha seus próprios aposentos na casa, e raramente os deixava, nem sequer para sentar-se durante as comidas com os homens da família; e a seus aposentos não entrava nenhum homem, salvo seu marido. Nunca ia a assembléias nem a reuniões públicas, raramente aparecia nas ruas, e se o fazia, nunca saía sozinha. Em realidade não havia forma honesta nem honorável em que uma mulher grega pudesse ganhar a vida. Nenhum ofício nem nenhuma profissão estavam abertos a ela; e se tentava ganhar a vida, via-se obrigada a cair na prostituição. Se as mulheres da Igreja primitiva tivessem quebrado todas as barreiras e limitações que os séculos tinham imposto sobre elas, o único resultado teria sido que a Igreja se teria desacreditado e as pessoas teriam dito que o cristianismo corrompia a mulher. A vida que se estabelece aqui parece ser estreita e circunscrita, mas deve ser considerada junto com seu pano de fundo; deve ser compreendida à luz da vida em qualquer grande cidade. Neste sentido esta passagem é temporário.

Mas também tem um sentido permanente. É um fato real que não existe uma tarefa nem uma responsabilidade nem um privilégio maiores que formar um lar. Pode ser que quando as pessoas envoltas nas mil e uma tarefas cansativas em que incorrem devido aos meninos e o lar, digam: "Se só pudesse terminar com isto, para poder viver uma vida verdadeiramente religiosa." Em realidade não há nenhum outro lugar onde se possa viver uma vida religiosa que no lar.

Finalmente, não pode haver uma ocupação mais grandiosa que a de formar um lar. Quantos homens, que foram famosos no mundo, puderam

sê-lo simplesmente porque havia alguém no lar que o cuidava, amava-o e o atendia. É imensamente mais importante que a mãe esteja em casa para

deitar a seus filhos e escutar suas orações, a que assista a todas as reuniões públicas e da Igreja.

Tem-se dito que a consagração é aquilo que faz com que a tarefa

seja divina; e não há outro lugar em que a consagração possa mostrar-se mais necessária e bela que dentro das quatro paredes do lugar que chamamos lar. O mundo pode funcionar sem suas reuniões de juntas diretivas; mas não pode fazê-lo sem lares; e um lar não é tal quando a mulher está ausente dele.

O CARÁTER CRISTÃO

Tt 2:6

  1. Os homens jovens

O dever dos homens mais jovens está resumido numa só oração, mas uma oração fecunda. Pede-lhes que lembrem o dever da prudência.. Como já o vimos, o homem prudente, sophron, tem essa qualidade

mental que mantém a vida a salvo. Tem a segurança que provém de ter as coisas sob controle.

A juventude é necessariamente uma época perigosa.

  1. Na juventude há tentações mais fortes. O sangue é mais quente e as paixões falam com mais poder. A quebra de onda da vida é mais poderosa na juventude e às vezes ameaça, levando o jovem.
  2. Na juventude há mais oportunidades para errar. A pessoa jovem vê-se envolta por companhias através das quais a tentação pode falar

com uma voz mais dominante. Muitas vezes os jovens têm que estudar ou trabalhar longe do lar e longe das influências que os manteriam no caminho correto. A pessoa jovem é muito mais individualista que o

adulto. Não tem sobre si a responsabilidade de um lar e de uma família; não se deu como objeto à fortuna; e ainda não possui as âncoras que mantêm o adulto no caminho reto por um simples sentido de obrigação.

Na juventude há muitas mais oportunidades para arruinar a vida.

  1. Na juventude muitas vezes existe essa confiança que provém da falta de experiência. Em quase todas as esferas a pessoa jovem encarará

sua vida com mais falta de apreensão que o adulto, pela simples razão de que ainda não descobriu todas as coisas que podem sair mal. Um jovem, por exemplo, tende a dirigir um automóvel muito mais rápido que um

adulto porque ainda não descobriu quão fácil é que ocorra um acidente e quão fraco é o metal com que está fabricado o veículo. Um jovem muitas vezes leva suas responsabilidades com um espírito muito mais

descuidado que o adulto, porque não conhece as dificuldades e não experimentou quão facilmente pode naufragar. Ninguém pode comprar a experiência; há algo que só se adquire com os anos.

Há risco e há glória em ser jovem.

Por essa mesma razão, a primeira coisa que toda pessoa jovem deve conseguir é o autodomínio. Ninguém pode servir a outros até que não se tenha dominado a si mesmo. “Melhor é o longânimo do que o herói da guerra, e o que domina o seu espírito, do que o que toma uma cidade” (Pv 16:32).

O autodomínio, a auto-disciplina e o autocontrole não estão entre as virtudes mais atrativas e românticas, mas sim são a essência do

fundamento da vida. Quando a ansiedade da juventude vê-se reforçada pela solidez do autodomínio há algo grande que entrou na vida.

O CARÁTER CRISTÃO

Tito 2:7-8

(5) O mestre cristão

Para que o ensino de Tito seja efetivo, deverá estar reforçado pelo

testemunho de sua própria vida. Ele mesmo deve demonstrar o que ensina. Deve oferecer aos homens, não só um modelo de conduta em palavras, mas também um modelo de conduta vivida.

  1. Deve estar claro que seus motivos sejam absolutamente puros. O mestre e o pregador cristãos enfrentam sempre certas tentações. Sempre existe o perigo da auto-exibição. Sempre existe a tentação de demonstrar a inteligência, o conhecimento e a sabedoria próprias.

Sempre existe a tentação de querer atrair a atenção para si mesmo e não para a mensagem de Deus. Sempre existe a tentação do poder. O mestre, o pregador, o pastor, o ministro se vêem sempre rodeados pela tentação

de ser ditadores. Devem ser líderes, mas nunca ditadores. Pode-se guiar aos homens, mas nunca arrastá-los. O mestre vê-se sempre rodeado pela tentação de converter sua vocação num oficio. Se houver um perigo

que enfrenta ao mestre e ao pregador cristãos mais que nenhum outro, é o de ter uma má noção de seu êxito. Pode ocorrer muitas vezes que a pessoa da qual nunca se escutou falar fora de seu trabalho seja aos olhos

de Deus um êxito muito mais velho que aquela cujo nome está em todas as bocas.

  1. Deve ser digno. Ser digno não significa ser indiferente, nem

arrogante nem orgulhoso. A dignidade é a consciência de ter a tremenda responsabilidade de ser embaixador de Cristo. Outros poderão cair em pequenezes; ele deve estar acima delas.

Outros podem protestar; ele não deve amargurar-se. Outros podem

ofender-se, ou ser sensitivos com relação a seu lugar e prestígio; ele deve

ter a humildade que se esqueceu que ocupa um lugar. Outros poderão zangar-se ou arrojar sua ira numa discussão; ele deve ter uma segurança que não possa ser provocada. Não há nada que danifique tanto a causa de Cristo como os líderes da Igreja e os pastores que descem a condutas e palavras que não correspondem a um missionário de Cristo.

  1. Deve ter uma mensagem sadia. O mestre e o pregador cristãos devem estar seguros de que propagam as verdades do evangelho e não suas próprias idéias. Não há nada mais fácil para um pregador e um

mestre que ocupar seu tempo em questões secundárias. A pessoa que prega e ensina bem pode ter esta oração como seu pauta: "Deus, dê-me sentido da proporção". As coisas centrais da fé duram ao homem toda a

vida. Logo que a pessoa se converte em propagandista de suas próprias idéias ou de outro interesse setorial, cessa de ser um pregador ou um mestre efetivo da palavra de Deus.

O dever que foi confiado a Tito é a tarefa tremenda, não de falar com os homens a respeito de Cristo, mas sim de mostrar Cristo a eles. O maior adulo que se pode outorgar a um mestre é dizer dele: "Primeiro

fez, logo ensinou".

O CARÁTER CRISTÃO

Tito 2:9-10

(6) O trabalhador cristão

Na Igreja primitiva o problema do trabalhador cristão era agudo.

Era um problema que podia operar em duas direções.

Se o amo era pagão, a responsabilidade do escravo era sem dúvida pesada, porque era só através de sua conduta que o amo poderia chegar a

conhecer o que era o cristianismo. A tarefa do trabalhador era mostrar a seu amo como podia ser cristão. Essa responsabilidade até nossos dias descansa no leigo e no operário cristãos. Claramente há muitas pessoas que nunca chegarão voluntariamente à porta da Igreja. A Igreja não pode

dizer o que é o cristianismo, porque não pode alcançá-los. O pastor

raramente terá a oportunidade de falar-lhes, porque não estão dispostos a ouvi-lo. Como fará então o cristianismo para entrar em contato com eles? A única forma possível é que os cristãos mostrem o que é o cristianismo. A única forma possível de recomendar o cristianismo a estes é mostrar o cristianismo em ação na vida e conduta reais.

Há uma história famosa a respeito de São Francisco. Um dia São Francisco disse a um de seus jovens frades: "Baixemos à vila e preguemos às pessoas". De modo que foram. Pararam para falar com um

e com outro. Pediram esmolas de porta em porta. São Francisco começou a brincar com os meninos e intercambiou saudações com os que passavam. Logo voltaram para o convento. O noviço perguntou: "Mas,

padre, quando pregaremos?" São Francisco sorriu: "Pregar? Cada passo que damos, cada palavra que pronunciamos, cada ação que levamos a cabo, foi um sermão".

O único sermão possível para aqueles que não se aproximam da Igreja é a vida cristã do trabalhador cristão em sua tarefa cotidiana.

Mas havia outro problema. Se o amo era cristão, então surgia uma

nova tentação na vida do trabalhador cristão. Podia tentar negociar com seu cristianismo. Poderia pensar que, por ser cristão, deviam dar-lhe privilégios especiais. Esperaria que a disciplina não fosse tão rígida com ele. Esperaria que muitas coisas seriam passadas por alto, porque tanto seu amo como ele eram membros da Igreja. Consciente ou inconscientemente tentaria fazer com que seu cristianismo fosse uma desculpa para sua ineficácia. É perfeitamente possível que uma pessoa comercialize seu cristianismo, e não há pior publicidade para o cristianismo que uma pessoa que faz isso.

De modo que Paulo dá uma lista das qualidades do trabalhador cristão:

Deve ser obediente. O cristão nunca está acima das ordens. Seu cristianismo ensina-o como servir. Deve ser eficiente. Deve estar

disposto a satisfazer. O trabalhador cristão deve dar sempre o melhor em cada uma das tarefas que realiza, Deve ser respeitoso. Não deve pensar

que seu cristianismo lhe dá um direito especial a ser indisciplinado e a responder rudemente. O cristianismo não apaga os limites necessários da autoridade no mundo da indústria, do comércio e do trabalho. Deve ser honesto. Outros poderão cair nas pequenas desonestidades que enchem o mundo, mas as mãos do cristão devem estar limpas. Deve ser fiel. Seu amo deve poder confiar e depender de sua lealdade e serviço.

Bem poderia ser que a pessoa que pratique seu cristianismo em seu trabalho tenha problemas; mas, se ele se aferrar a isso, finalmente

ganhará o respeito de todos.

E. F. Brown nos relata um fato que aconteceu na Índia. "Um servo cristão na Índia foi uma vez enviado por seu amo com uma mensagem

verbal que sabia que não era certa. Negou-se a transmiti-la. Embora seu amo se zangou muito nesse momento, respeitou a seu servo muito mais depois e soube que poderia lhe confiar sempre seus problemas."

A verdade é que finalmente o mundo chega a ver que o único trabalhador que vale a pena ter é o trabalhador cristão. Num sentido, é difícil ser cristão em nosso trabalho; em outro sentido, é muito mais fácil

do que pensamos, se tratamos, porque não há nenhum amo sob o Sol que não esteja buscando desesperadamente trabalhadores em cuja fidelidade e eficiência possa confiar.

O PODER MORAL DA ENCARNAÇÃO

Tito 2:11-14

Há poucas passagens no Novo Testamento que estabeleçam tão vividamente o poder moral da encarnação como o faz este. Põe o acento no efeito moral da encarnação nos homens, o milagre moral da mudança

que Jesus Cristo pode realizar.

Este milagre moral se expressa repetidas vezes aqui numa maneira muito interessante e significativa. Isaías uma vez exortou a seu povo: "Deixem de fazer o mal; aprendam a fazer o bem" (Isaías 1:16-17). Em

primeiro lugar, existe o lado negativo da retidão, o deixar de lado o mal,

a libertação do baixo; em segundo lugar, existe o lado positivo da retidão, o logro das grandes e resplandecentes virtudes que caracterizam a vida cristã.

Em primeiro lugar, figura o renunciamento a todo o incorreto e a todos os desejos mundanos. A que se referia Paulo quando falava de

desejos mundanos? Crisóstomo diz que as coisas mundanas são aquelas que não vão junto conosco ao céu, mas sim que se dissolvem neste mundo. Certamente que a pessoa será muito curta de vista se entregar

todo seu coração e gasta toda sua fortaleza nas coisas que deverá deixar atrás de si quando abandonar este mundo. Se uma pessoa esteve toda sua vida acumulando nada mais que bens materiais, não terá nada que levar

com ele quando o mundo terminar. Mas há ainda uma interpretação mais simples do significado desta frase desejos mundanos. São coisas que não poderemos mostrar a Deus. A tarefa de Cristo é a de nos limpar dos

desejos que nos sentimos envergonhados de mostrar a Deus. Cristo pode fazer com que não só nossa vida exterior seja digna de ser vista por Deus, mas também nosso coração também.

Esse era o lado negativo do poder moral da encarnação.

A seguir figura o lado positivo. Jesus Cristo nos capacita a viver com a sobriedade que tem tudo sob um perfeito controle, e que não

permite que nenhuma paixão ou desejo ocupe mais do lugar que lhe corresponde; com a justiça que nos permite dar tanto a Deus como aos homens o que lhes corresponde; com a reverência que nos faz viver atentos perante o fato de que todo mundo não é nada mais nem nada

menos que o templo de Deus.

A dinâmica desta nova vida é a expectativa da vinda de Jesus Cristo. Quando se espera uma visita real, limpa-se tudo, decora e acerta

para que o olho real o veja. O cristão é uma pessoa que está sempre preparada para receber o Rei dos reis.

Finalmente Paulo resume o que Jesus Cristo fez, e mais uma vez o

faz da mesma maneira, primeiro em forma negativa e logo positivamente.

Jesus nos redimiu do poder da iniqüidade. Resgatou-nos do poder que nos faz pecar.

Jesus pode nos purificar até que estejamos preparados para ser o povo exclusivamente de Deus. A palavra que se traduziu por

exclusivamente (periousios) é muito interessante. Significa afastado, reservado para; e era utilizada especialmente para essa parte dos despojos de uma batalha ou de uma campanha realizada por um rei que este apartava prioritariamente para si mesmo. Através da obra de Jesus

Cristo, o cristão é capacitado para ser a possessão própria de Deus; chega a ser o suficientemente bom para pertencer a Deus.

O poder moral da encarnação é um pensamento tremendo. Cristo

não só nos libertou do poder e da penalidade do pecado passado; capacitou-nos para viver uma vida perfeita dentro deste mundo de tempo e espaço; e nos pode limpar de tal maneira que possamos chegar a estar preparados nesta vida para ser a propriedade especial do próprio Deus.

A TRÍPLICE TAREFA

Tt 2:15

Paulo aqui assinala sucintamente a Tito a tríplice tarefa de um pregador, um mestre e um dirigente cristão.

É uma tarefa de proclamação. Deve-se proclamar uma mensagem. Há coisas sobre as quais não se pode argumentar, e sobre as quais toda discussão seria irrelevante. Há momentos em que o pregador e o mestre

devem dizer: "Assim diz o Senhor".

É uma tarefa de exortação. Qualquer pregador que reduza a sua audiência a um frio desespero fracassou em sua tarefa. Os pecados

devem ser condenados, não para que as pessoas sintam que seu caso é desesperador, senão para que possam ser guiados à graça que está acima de todos os pecados.

É uma tarefa de repreender. Os olhos do pecador devem ser abertos ao pecado. A mente do errado deve ser guiada para que veja seu equívoco. O coração do negligente deve ser tocado para que desperte. A mensagem cristã não é ópio que faz dormir as pessoas; não é a segurança cômoda de que tudo está bem. É em realidade uma luz deslumbrante que mostra aos homens mesmos o que são e a Deus tal como Ele é.


Dicionário

Adversário

adjetivo Que entra em combate com uma outra pessoa; antagonista: lutador adversário; ofereceu os parabéns ao adversário por sua vitória.
Que é capaz de se opor; que é contrário a; opositor: um texto adversário do comunismo; refutou o adversário com conhecimento.
Que disputa uma competição contra; concorrente.
substantivo masculino Algo ou alguém que é contrário a; rival.
Etimologia (origem da palavra adversário). Do latim adversarius.a.um.

[...] significa o solo a trabalhar, esperando por nós [...].
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 3

O adversário, para o espírita, não é um inimigo, mas um irmão colocado, temporariamente, em posição de antagonismo, e com o qual, mais cedo ou mais tarde, tem o dever de reconciliar-se.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 12

[...] em relação à vida na Terra, o começo é sempre o berço, mas, na verda A de, na ótica espírita, nascer é renascer, reencontrar antigos afetos. Alguém poderia objetar que se pode também encontrar antigos desafetos, renascendo entre os adversários do passado. Isso é verdadeiro, mas repetindo algo que André Luiz afirmou certa feita, diríamos que “o ódio é o amor que adoeceu”, então os desafetos são, na realidade, afetos que se contaminaram pela mágoa, ressentimento e outros sentimentos negativos. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Para encontrar o caminho•••

O adversário é tudo o que nos afaste a energia do serviço real com o Cristo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é justo considerar nossos adversários como instrutores. O inimigo vê junto de nós a sombra que o amigo não deseja ver e pode ajudar-nos a fazer mais luz no caminho que nos é próprio. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 4


Adversário Inimigo (Sl 3:1); (1Co 16:9).

rival, êmulo, antagonista, inimigo, competidor, concorrente. – Segundo Roq., “a palavra adversário compõese da preposição latina ad “junto”, e versus, particípio de verto “voltado”, “mudado”, pois o adversário é com efeito aquele que se voltou contra nós outros, ou seguindo diferente opinião ou partido, ou pugnando por interesses que nos prejudicam. – Ainda que o interesse e o amor-próprio sejam de ordinário as causas por que muitos se fizeram nossos adversários, todavia podem estes 114 Rocha Pombo ser amigos debaixo de outros respeitos, ou indiferentes, e ainda generosos e delicados: não assim o inimigo. Aquele pode favorecer-nos em tudo aquilo que não pertence à disputa, nem à contradição; este procura sempre fazer mal, que para isso é ele inimigo. Adversário não supõe ódio; inimigo, sim. – Por analogia chamamos sorte adversa a que nos é contrária, e sucesso adverso o que nos causa dano e conduz ao infortúnio; e daqui vêm as palavras adversidade, adversamente, e as antigas adversar e adversia. – Rival é palavra latina, rivalis, e indica uma oposição mais forte que a precedente. Não há propriamente rivalidade nas opiniões e ideias, mas sim nas doutrinas e partidos, nos interesses e inclinações, no talento, no mérito, nas riquezas, no luxo, no esplendor, e sobretudo nos empregos, honras, e graças; há muitos rivais em amor, e também se rivaliza em ações virtuosas, como na generosidade, no valor, no heroísmo; até nos animais se dá certa rivalidade. – Êmulo é também palavra latina, æmulus, e designa a pessoa que compete com outra em arte, ciência, em ações louváveis, ou que se propõe imitá-la e até excedê-la, valendo-se de meios honestos. Diferença-se, pois, muito de rival, sem se confundir com adversário. Êmulo denota competição honesta, nobre, generosa, e não admite ódio nem inveja. O êmulo reconhece, e até proclama, o mérito dos competidores. Os êmulos correm a mesma carreira. Os rivais têm interesses opostos que se combatem. Dois êmulos caminham, vivem em harmonia; dois rivais acometem- -se. Pompeu e Cesar foram rivais; Cícero e Hortênsio foram êmulos. – Entre os antigos, a palavra grega antagonistes (antagonista em latim e nas línguas que deste se derivam) significava um inimigo armado e em ato de batalha; pois antagonistes compõe-se da proposição anti, “contra”, e agonixomai, “eu combato”; mas posteriormente foi limitando-se a combates mais nobres e menos sangrentos, como os literários, os de jogos e exercícios, e os partidos que não saem da linha da nobreza, galhardia, generosidade, e até heroísmo: é uma rivalidade mais distinta e elevada. Dizemos,
v. g., que os Newtonianos são antagonistas dos Cartesianos em seus sistemas; os ingleses e os franceses em seus adiantamentos científicos e industriais; os soberanos em sua grandeza e esplendor; os amantes em obséquios a uma dama. Temos, pois, que todas as palavras anteriores, longe de excluírem as ideias de nobreza e urbanidade, as supõem. Só os homens de mérito têm adversários e êmulos: e as almas grandes, rivais e antagonistas. O vulgo não conhece mais que inimigos. A inimizade é de ordinário uma paixão, se nem sempre baixa, ao menos rancorosa, tenaz, repreensível sobretudo em seus excessos; supõe graves injúrias recebidas, se é bem fundada; faz com que receiemos o inimigo ainda depois de reconciliados com ele, porque costuma ser traidor. Tantos são os bens que da amizade resultam, quantos são os males que a inimizade produz; não há ação baixa, nem procedimento vil, a que ela não conduza. Esta palavra tem muita extensão em seus significados, pois abraça as pessoas, as ações e todas as coisas que nos podem desagradar, contrariar, ou fazer dano: somos inimigos de certos manjares, de certos prazeres, de certos costumes; somo-lo, umas vezes por nossa natural inclinação, por bons motivos e com razão, e também por prejuízos e caprichos. Estende-se a inimizade, em sua significação metafórica, “a todos os seres organizados e sensíveis, aos animais e às plantas”. – Competidor é “o que está contra nós na conquista de alguma coisa”. É mais do que simples concorrente, pois este apenas concorre conosco, isto é, “propõe-se a fazer ou conseguir aquilo que nós também nos julgamos capazes de alcançar”. Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 115

Dizer

verbo transitivo direto e bitransitivo Falar, discursar usando palavras; expressar ideias, pensamentos: disse o discurso; disse o discurso ao professor.
Comunicar, fazer uma afirmação, oral ou escrita: os vereadores disseram que a cidade iria mudar; disse aos filhos que deixaria a mulher.
Fazer uma narração, relato ou descrição sobre algo ou alguém; narrar: diz a lenda que Saci-Pererê não tinha uma perna.
verbo bitransitivo Falar alguma coisa diretamente; expressar: disse ofensas escabrosas ao pai; precisava lhe dizer algumas verdades.
Fazer uma afirmação de modo imperativo; oferecer recomendação, conselho; aconselhar: disse-lhe para fazer o trabalho corretamente.
Dar uma advertência; fazer uma crítica; advertir: é preciso disser-lhe boas verdades! Disse-lhe que não era bem-vindo.
Falar de modo reprovativo, censurando; condenar: dizia julgamentos.
Fazer uma explicação; explicar: disse as circunstâncias do acontecimento.
verbo transitivo direto Exprimir ou exprimir-se através de gestos, expressões faciais; comunicar-se sem o uso da voz: seu sorriso dizia muito sobre sua felicidade.
Recitar ou declamar algo de teor poético: dizer uma poesia.
Religião Fazer uma celebração; ministrar a missa; celebrar: dizer a missa.
Religião Começar um cântico, uma oração de teor religioso.
verbo transitivo indireto Adequar, ajustar; combinar: suas palavras não dizem com suas ações.
Ter importância para; importar: seus comentários não dizem nada para mim.
verbo pronominal Caracterizar-se; definir-se: diz-se um exímio poeta.
substantivo masculino Exprimir por escrito: os dizeres numa carta antiga.
Modo de pensar exposto por algo ou por alguém: os dizeres cristãos.
Gramática Verbo com particípio irregular: dito.
Etimologia (origem da palavra dizer). Do latim dicere.

Envergonhar

verbo transitivo Causar vergonha, embaraço ou acanhamento a.
Confundir, humilhar, comprometer.

Irrepreensível

Correto; perfeito; imaculado

Irrepreensível Que não pode ser acusado de nenhuma falta (Fp 2:15).

irrepreensível adj. .M e f. 1. Que não pode ser repreendido. 2. Correto. 3. Perfeito. 4. Imaculado.

Linguagem

substantivo feminino Faculdade que têm as pessoas de se comunicar umas com as outras, exprimindo pensamentos e sentimentos por palavras, que podem ser escritas, quando necessário.
Maneira de falar, relativamente às expressões, ao estilo: linguagem obscura.
Voz, grito, canto dos animais: linguagem dos papagaios.
Modo de se exprimir por meio de símbolos, formas artísticas etc.: a linguagem do cinema.
[Linguística] Sistema organizado através do qual é possível se comunicar por meio de sons, gestos, signos convencionais.
Sistema de símbolos que permite a representação de uma informação; código: linguagem do teatro.
Capacidade natural da espécie humana para se comunicar por um a língua.
Maneira particular de se comunicar usada por um grupo específico; jargão: linguagem da rua.
expressão [Informática] Linguagem de programação. Conjunto de regras que, criadas artificialmente, servem para dar instruções padronizadas a um computador, permitindo que os programadores codifiquem suas intenções mais facilmente.
Linguagem formal. Linguagem simbólica que serve de axiomas e leis, bem como de normas especiais, em oposição à linguagem natural.
Linguagem natural. Conjunto de sinais que se empregam e interpretam indistintivamente (como a fala, o grito, os olhares, os gestos etc.).
Etimologia (origem da palavra linguagem). Língua + agem.

Do latim lingua, que significa “linguagem”.

[...] Pode estabelecer-se como regra invariável e sem exceção que – a lingua gem dos Espíritos está sempre em relação com o grau de elevação a que já tenham chegado. Os Espíritos realmente superiores não só dizem unicamente coisas boas, como também as dizem em termos isentos, de modo absoluto, de toda trivialidade. Por melhores que sejam essas coisas, se uma única expressão denotando baixeza as macula, isto constitui um sinal indubitável de inferioridade; com mais forte razão, se o conjunto do ditado fere as conveniências pela sua grosseria. A linguagem revela sempre a sua procedência, quer pelos pensamentos que exprime, quer pela forma, e, ainda mesmo que algum Espírito queira iludir-nos sobre a sua pretensa superioridade, bastará conversemos algum tempo com ele para a apreciarmos.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 263

O grau de superioridade ou inferioridade dos Espíritos indica naturalmente em que tom convém se lhes fale. É evidente que, quanto mais elevados eles sejam, tanto mais direito têm ao nosso respeito, às nossas atenções e à nossa submissão. Não lhes devemos demonstrar menos deferência do que lhes demonstraríamos, embora por outros motivos, se estivessem vivos. Na Terra, levaríamos em consideração a categoria e a posição social deles; no mundo dos Espíritos, o nosso respeito tem que ser motivado pela superioridade moral de que desfrutam. A própria elevação que possuem os coloca acima das puerilidades das nossas fórmulas bajulatórias. Não é com palavras que se lhes pode captar a L L benevolência, mas pela sinceridade dos sentimentos. Seria, pois, ridículo estarmos a dar-lhes os títulos que os nossos usos consagram, para distinção das categorias, e que porventura lhes lisonjeariam a vaidade, quando vivos. Se são realmente superiores, não somente nenhuma importância dão a esses títulos, como até lhes desagrada que os empreguemos. Um bom pensamento lhes é mais agradável do que os mais elogiosos epítetos; se assim não fosse, eles não estariam acima da Humanidade. [...] Em resumo, tão irreverente seria tratarmos de igual para igual os Espíritos superiores, quanto ridículo seria dispensarmos a todos, sem exceção, a mesma deferência. Tenhamos veneração para os que a merecem, reconhecimento para os que nos protegem e nos assistem e, para todos os demais, a benignidade de que talvez um dia venhamos a necessitar. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 280

[...] É universal a linguagem [no mundo etéreo], de sorte que todos se entendem uns aos outros. Em geral, vivem juntos os de cada nacionalidade terrena e falam a língua que aqui usaram, há, porém, uma linguagem comum a todos. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 9

[...] a linguagem dos desencarnados é a do pensamento, que o médium capta e a que dá forma, no inconsciente, através das expressões nacionais, de acordo com a linguagem que lhe é comum...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Identificação dos Espíritos

[...] a linguagem dos Espíritos é a do pensamento, é por esse veículo que eles se comunicam entre si e não pela palavra falada.
Referencia: PALISSY, Codro• Vítimas do preconceito• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1996• - pt• 6, cap• 1

Linguagem [...] se constitui de três elementos essenciais: expressão, maneira e voz. Se não aclaramos a frase, se não apuramos o modo e se não educamos a voz, de acordo com as situações, somos suscetíveis de perder as nossas melhores oportunidades de melhoria, entendimento e elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 43

[...] a linguagem do Espírito é, acima de tudo, a imagem que exterioriza de si próprio. Isso ocorre mesmo no plano físico, em que alguém, sabendo refletir-se, necessitará poucas palavras para definir a largueza de seus planos e sentimentos, acomodando-se à síntese que lhe angaria maior cabedal de tempo e influência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2


Mal

Mal
1) Qualquer coisa que não está em harmonia com a ordem divina; aquilo que é moralmente errado; aquilo que prejudica ou fere a vida e a felicidade; aquilo que cria desordem no mundo (Gn 3:5); (Dt 9:18); (Rm 7:19). V. PECADO.
2) Sofrimento (Lc 16:25). 3 Desgraça (Dn 9:13).

4) Dano (Gn 31:52); crime (Mt 27:23).

5) Calúnia (Mt

Mal O oposto ao bem. Ao contrário de outras cosmovisões, não procede de Deus nem é um princípio necessário à constituição do cosmos. Origina-se no coração do homem (Mt 9:4; 12,34; 22,18; Mc 7:22; Lc 11:39), embora para ele contribuem também decisivamente Satanás e seus demônios (Mt 5:37; 12,45; 13 19:38; Lc 7:21; Jo 17:15). De ambas as circunstâncias provêm problemas físicos (Mt 15:22; Lc 16:25) e morais (Mt 22:18). Jesus venceu o mal (Mt 12:28) e orou ao Pai para que protegesse seus discípulos do mal (Jo 17:15).

substantivo masculino Contrário ao bem; que prejudica ou machuca: vivia desejando o mal aos outros; a falta de segurança é um mal que está presente em grandes cidades.
Modo de agir ruim: o mal não dura muito.
Aquilo que causa prejuízo: as pragas fazem mal à plantação.
Tragédia: os males causaram destruição na favela.
Doença: padece de um mal sem cura.
Dor ou mágoa: os males da paixão.
Sem perfeição: seu mal era ser mentiroso.
Reprovável; contrário ao bem, à virtude ou à honra: escolheu o mal.
Religião Designação para personificar o Diabo, geralmente usada em maiúsculas.
advérbio Sem regularidade; que se distancia do esperado: a segurança pública se desenvolve mal.
De um modo incompleto; sem perfeição: escreveu mal aquele texto.
Insatisfatoriamente; de uma maneira que não satisfaz por completo; sem satisfação.
Erradamente; de uma maneira errada: o professor ensinou-nos mal.
Defeituosamente; de uma maneira inadequada: o portão estava mal colocado.
Incompletamente; de um modo incompleto; não suficiente: mal curado.
Pouco; que uma maneira inexpressiva: mal comentou sobre o acontecido.
Rudemente; de uma maneira indelicada e rude: falou mal com a mãe.
Cruelmente; de um modo cruel; sem piedade: trata mal os gatinhos.
Que se opõe à virtude e à ética; sem moral: comportou-se mal.
Em que há ofensa ou calúnia: sempre falava mal da sogra.
Que não se consegue comunicar claramente: o relacionamento está mal.
Jamais; de maneira alguma: mal entendia o poder de sua inteligência.
Que não possui boa saúde; sem saúde: seu filho estava muito mal.
De uma maneira severa; que é implacável: os autores escreveram mal o prefácio.
conjunção Que ocorre logo após; assim que: mal mudou de emprego, já foi mandado embora.
Etimologia (origem da palavra mal). Do latim male.

[...] O mal é a antítese do bem [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 7

[...] o mal, tudo o que lhe é contrário [à Lei de Deus]. [...] Fazer o mal é infringi-la.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 630

O mal é todo ato praticado pelas mãos, pelos pensamentos e pelas palavras, contrários às Leis de Deus, que venha prejudicar os outros e a nós mesmos. As conseqüências imediatas ou a longo prazo virão sempre, para reajustar, reeducar e reconciliar os Espíritos endividados, mas toda cobrança da Justiça Divina tem o seu tempo certo.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

[...] apenas um estado transitório, tanto no plano físico, no campo social, como na esfera espiritual.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O problema do mal

[...] apenas a ignorância dessa realidade [do bem], ignorância que vai desaparecendo, paulatinamente, através do aprendizado em vidas sucessivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Os Espíritos podem retrogradar?

[...] é a luta que se trava entre as potências inferiores da matéria e as potências superiores que constituem o ser pensante, o seu verdadeiro “eu”. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

[...] O mal não é mais que um efeito de contraste; não tem existência própria. O mal é, para o bem, o que a sombra é para a luz. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

[...] estado de inferioridade e de ignorância do ser em caminho de evolução. [...] O mal é a ausência do bem. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

O mal é a conseqüência da imperfeição humana. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

[...] é apenas o estado transitório do ser em via de evolução para o bem; o mal é a medida da inferioridade dos mundos e dos indivíduos [...].
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 18

O mal é toda ação mental, física ou moral, que atinge a vida perturbando-a, ferindo-a, matando-a.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34

[...] é a treva, na qual um foco de luz tem mais realce. O mal é a transgressão às leis celestes e sociais. O mal é a força destruidora da harmonia universal: está em desencontro aos códigos celestiais e planetários; gera o crime, que é o seu efeito, e faz delinqüentes sobre os quais recaem sentenças incoercíveis, ainda que reparadoras.
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 2

M [...] é a prática de atos contrários às leis divinas e sociais, é o sentimento injusto e nocivo que impede a perfeição individual, afastando os seres das virtudes espirituais. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 2

O mal é a medida da inferioridade dos mundos e dos seres. [...] é conseqüência da imperfeição do Espírito, sendo a medida de seu estado íntimo, como Espírito.
Referencia: GELEY, Gustave• O ser subconsciente: ensaio de síntese explicativa dos fenômenos obscuros de psicologia normal e anormal• Trad• de Gilberto Campista Guarino• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - Geley: Apóstolo da Ciência Cristã

Perturbação em os fenômenos, desacordo entre os efeitos e a causa divina.
Referencia: GIBIER, Paul• O Espiritismo: faquirismo ocidental: estudo histórico crítico, experimental• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 1, cap• 7

[...] O mal é um incidente passageiro, logo absorvido no grande e imperturbável equilíbrio das leis cósmicas.
Referencia: MARCUS, João (Hermínio C• Miranda)• Candeias na noite escura• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18

O mal só existe porque ainda há Espíritos ignorantes de seus deveres morais. [...]
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A prece do coração amargurado

[...] uma enfermação, uma degenerescência, um aviltamento do bem, sempre de natureza transitória. Ele surge da livre ação filiada à ignorância ou à viciação, e correspondente a uma amarga experiência no aprendizado ou no aprimoramento do espírito imortal. [...] O mal é a [...] deformação transitória [do bem], que sempre é reparada por quem lhe dá causa, rigorosamente de acordo com a lei de justiça, imanente na Criação Divina.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

[...] é geratriz de desequilíbrios, frustrações e insuportável solidão.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 13

[...] será sempre representado por aquela triste vocação do bem unicamente para nós mesmos, a expressar-se no egoísmo e na vaidade, na insensatez e no orgulho que nos assinalam a permanência nas linhas inferiores do espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7

[...] significa sentença de interdição, constrangendo-nos a paradas mais ou menos difíceis de reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

[...] é a estagnação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 35

O mal que esparge, às mãos cheias. / Calúnias, golpes, labéus, / É benefício do mundo / Que ajuda a escalar os Céus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é sempre um círculo fechado sobre si mesmo, guardando temporariamente aqueles que o criaram, qual se fora um quisto de curta ou longa duração, a dissolver-se, por fim, no bem infinito, à medida que se reeducam as Inteligências que a ele se aglutinam e afeiçoam. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

[...] O mal é como a fogueira. Se não encontra combustível, acaba por si mesma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 5a reunião

[...] O mal é, simplesmente, o amor fora da Lei.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor

O mal, em qualquer circunstância, é desarmonia à frente da Lei e todo desequilíbrio redunda em dificuldade e sofrimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 176

O mal é o desperdício do tempo ou o emprego da energia em sentido contrário aos propósitos do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1


substantivo masculino Contrário ao bem; que prejudica ou machuca: vivia desejando o mal aos outros; a falta de segurança é um mal que está presente em grandes cidades.
Modo de agir ruim: o mal não dura muito.
Aquilo que causa prejuízo: as pragas fazem mal à plantação.
Tragédia: os males causaram destruição na favela.
Doença: padece de um mal sem cura.
Dor ou mágoa: os males da paixão.
Sem perfeição: seu mal era ser mentiroso.
Reprovável; contrário ao bem, à virtude ou à honra: escolheu o mal.
Religião Designação para personificar o Diabo, geralmente usada em maiúsculas.
advérbio Sem regularidade; que se distancia do esperado: a segurança pública se desenvolve mal.
De um modo incompleto; sem perfeição: escreveu mal aquele texto.
Insatisfatoriamente; de uma maneira que não satisfaz por completo; sem satisfação.
Erradamente; de uma maneira errada: o professor ensinou-nos mal.
Defeituosamente; de uma maneira inadequada: o portão estava mal colocado.
Incompletamente; de um modo incompleto; não suficiente: mal curado.
Pouco; que uma maneira inexpressiva: mal comentou sobre o acontecido.
Rudemente; de uma maneira indelicada e rude: falou mal com a mãe.
Cruelmente; de um modo cruel; sem piedade: trata mal os gatinhos.
Que se opõe à virtude e à ética; sem moral: comportou-se mal.
Em que há ofensa ou calúnia: sempre falava mal da sogra.
Que não se consegue comunicar claramente: o relacionamento está mal.
Jamais; de maneira alguma: mal entendia o poder de sua inteligência.
Que não possui boa saúde; sem saúde: seu filho estava muito mal.
De uma maneira severa; que é implacável: os autores escreveram mal o prefácio.
conjunção Que ocorre logo após; assim que: mal mudou de emprego, já foi mandado embora.
Etimologia (origem da palavra mal). Do latim male.

Não

advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

| adj. 2 g. s. 2 g. s. m.
SA | sigla
S.A. | abrev.
| s. f.
| s. f.
Será que queria dizer ou ?

2
(hotentote san)
adjectivo de dois géneros, nome de dois géneros e nome masculino
adjetivo de dois géneros, nome de dois géneros e substantivo masculino

Etnologia O mesmo que bosquímano.

Confrontar: cã.

SA
sigla

Sigla de Sociedade Anónima.


S.A.
abreviatura

Abreviatura de Sua Alteza.


1
(origem obscura)
nome feminino

[Regionalismo] Verme da carne de porco mal curtida. = VAREJA



(de sinhá)
nome feminino

[Brasil] O mesmo que sinhá. = SENHORA


| adj. 2 g. s. 2 g. s. m.
SA | sigla
S.A. | abrev.
| s. f.
| s. f.
Será que queria dizer ou ?

2
(hotentote san)
adjectivo de dois géneros, nome de dois géneros e nome masculino
adjetivo de dois géneros, nome de dois géneros e substantivo masculino

Etnologia O mesmo que bosquímano.

Confrontar: cã.

SA
sigla

Sigla de Sociedade Anónima.


S.A.
abreviatura

Abreviatura de Sua Alteza.


1
(origem obscura)
nome feminino

[Regionalismo] Verme da carne de porco mal curtida. = VAREJA



(de sinhá)
nome feminino

[Brasil] O mesmo que sinhá. = SENHORA


| adj. 2 g. s. 2 g. s. m.
SA | sigla
S.A. | abrev.
| s. f.
| s. f.
Será que queria dizer ou ?

2
(hotentote san)
adjectivo de dois géneros, nome de dois géneros e nome masculino
adjetivo de dois géneros, nome de dois géneros e substantivo masculino

Etnologia O mesmo que bosquímano.

Confrontar: cã.

SA
sigla

Sigla de Sociedade Anónima.


S.A.
abreviatura

Abreviatura de Sua Alteza.


1
(origem obscura)
nome feminino

[Regionalismo] Verme da carne de porco mal curtida. = VAREJA



(de sinhá)
nome feminino

[Brasil] O mesmo que sinhá. = SENHORA


Tender

verbo transitivo indireto Possuir uma inclinação, aptidão para: sua filha sempre tendia para o piano.
Ser parecido ou estar próximo de: o vestido listrado tendia para o vermelho.
Encaminhar; seguir em direção a: seus projetos tendem à falência.
Destinar-se; ter como objetivo, como motivo: os impostos tendem à falência do consumidor.
verbo transitivo direto Desfraldar; encher ou manter-se aberto com o vento: o temporal tendia os lençóis no varal.
verbo intransitivo Voltar-se; apresentar uma inclinação em relação a: a bicicleta tendeu para a esquerda.
verbo transitivo direto e pronominal Estender; expandir-se ou alongar-se no tempo ou num espaço: tendia as pernas; a praia tendia-se pelo horizonte.
Etimologia (origem da palavra tender). Do latim tendere.

verbo transitivo indireto Possuir uma inclinação, aptidão para: sua filha sempre tendia para o piano.
Ser parecido ou estar próximo de: o vestido listrado tendia para o vermelho.
Encaminhar; seguir em direção a: seus projetos tendem à falência.
Destinar-se; ter como objetivo, como motivo: os impostos tendem à falência do consumidor.
verbo transitivo direto Desfraldar; encher ou manter-se aberto com o vento: o temporal tendia os lençóis no varal.
verbo intransitivo Voltar-se; apresentar uma inclinação em relação a: a bicicleta tendeu para a esquerda.
verbo transitivo direto e pronominal Estender; expandir-se ou alongar-se no tempo ou num espaço: tendia as pernas; a praia tendia-se pelo horizonte.
Etimologia (origem da palavra tender). Do latim tendere.

tender
v. 1. tr. dir. Estender, estirar. 2. tr. dir. Desfraldar, enfunar. 3. tr. dir. Bater ou enformar (a massa do pão) antes de cozer. 4. pron. Estender-se, fazer-se largo. 5. tr. ind. Dirigir-se, encaminhar-se. 6. tr. ind. Aproximar-se de: T. para o zero a temperatura. 7. tr. ind. Apresentar tendência, inclinação, pendor ou propensão para.

Tênder

tênder
v. 1. tr. dir. Estender, estirar. 2. tr. dir. Desfraldar, enfunar. 3. tr. dir. Bater ou enformar (a massa do pão) antes de cozer. 4. pron. Estender-se, fazer-se largo. 5. tr. ind. Dirigir-se, encaminhar-se. 6. tr. ind. Aproximar-se de: T. para o zero a temperatura. 7. tr. ind. Apresentar tendência, inclinação, pendor ou propensão para.

Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Tito 2: 8 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Linguagem sã e irrepreensível, a fim de que aquele que é proveniente- de- dentro- da parte contrária ① se envergonhe, nada tendo ele concernente a vós ② para falar de mal;
Tito 2: 8 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

66 d.C.
G1473
egṓ
ἐγώ
exilados, exílio, cativeiro
(captive)
Substantivo
G1537
ek
ἐκ
o primeiro local de um acampamento israelita a oeste do Jordão, também a leste de
(Gilgal)
Substantivo
G1727
enantíos
ἐναντίος
definhar, falecer
(and cause sorrow)
Verbo
G176
akatágnōstos
ἀκατάγνωστος
ou
(or)
Conjunção
G1788
entrépō
ἐντρέπω
um animal puro,
(and the pygarg)
Substantivo
G2192
échō
ἔχω
ter, i.e. segurar
(holding)
Verbo - Presente do indicativo ativo - nominina feminino no singular
G2443
hína
ἵνα
para que
(that)
Conjunção
G3004
légō
λέγω
terra seca, solo seco
(the dry land)
Substantivo
G3056
lógos
λόγος
do ato de falar
(on account)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G3367
mēdeís
μηδείς
Ninguém
(no one)
Adjetivo - Masculino no Singular nominativo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G4012
perí
περί
um dos soldados das tropas de elite de Davi
(Mebunnai)
Substantivo
G5199
hygiḗs
ὑγιής
uma cidade em Judá reabitada pelos exilados que retornaram da Babilônia com
(of Netophah)
Substantivo
G5337
phaûlos
φαῦλος
tirar à força, salvar, resgatar, libertar, tirar, saquear
(Thus has taken away)
Verbo


ἐγώ


(G1473)
egṓ (eg-o')

1473 εγω ego

um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

  1. Eu, me, minha, meu

ἐκ


(G1537)
ek (ek)

1537 εκ ek ou εξ ex

preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep

  1. de dentro de, de, por, fora de

ἐναντίος


(G1727)
enantíos (en-an-tee'-os)

1727 εναντιος enantios

de 1725; adj

  1. contrário, oposto
    1. de lugar, oposto, contrário (ao vento)
  2. metáf.
    1. que se opõem, como um adversário; hostil; antagônico no sentir ou agir
    2. oponente

ἀκατάγνωστος


(G176)
akatágnōstos (ak-at-ag'-noce-tos)

176 ακαταγνωστος akatagnostos

de 1 (como partícula negativa) e um derivado de 2607; TDNT - 1:714,119; adj

  1. aquilo que não pode ser condenado, nem ser censurado

ἐντρέπω


(G1788)
entrépō (en-trep'-o)

1788 εντρεπω entrepo

de 1722 e a raíz de 5157; v

envergonhar alguém

ser envergonhado

reverenciar uma pessoa

volver


ἔχω


(G2192)
échō (ekh'-o)

2192 εχω echo

incluindo uma forma alternativa σχεω scheo, usado apenas em determinados tempos), verbo primário; TDNT - 2:816,286; v

  1. ter, i.e. segurar
    1. ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
  2. ter, i.e., possuir
    1. coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
    2. usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
  3. julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
  4. segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
    1. estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa

ἵνα


(G2443)
hína (hin'-ah)

2443 ινα hina

provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

  1. que, a fim de que, para que

λέγω


(G3004)
légō (leg'-o)

3004 λεγω lego

palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v

  1. dizer, falar
    1. afirmar sobre, manter
    2. ensinar
    3. exortar, aconselhar, comandar, dirigir
    4. apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
    5. chamar pelo nome, chamar, nomear
    6. gritar, falar de, mencionar

λόγος


(G3056)
lógos (log'-os)

3056 λογος logos

de 3004; TDNT - 4:69,505; n m

  1. do ato de falar
    1. palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
    2. o que alguém disse
      1. palavra
      2. os ditos de Deus
      3. decreto, mandato ou ordem
      4. dos preceitos morais dados por Deus
      5. profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
      6. o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
    3. discurso
      1. o ato de falar, fala
      2. a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
      3. tipo ou estilo de fala
      4. discurso oral contínuo - instrução
    4. doutrina, ensino
    5. algo relatado pela fala; narração, narrativa
    6. assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
    7. algo a respeito do qual se fala; evento, obra
  2. seu uso com respeito a MENTE em si
    1. razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
    2. conta, i.e., estima, consideração
    3. conta, i.e., cômputo, cálculo
    4. conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
    5. relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
      1. razão
    6. razão, causa, motivo

      Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.


μηδείς


(G3367)
mēdeís (may-dice')

3367 μηδεις medeis

incluindo o feminino irregular μηδεμια medemia, e o neutro μηδεν meden

de 3361 e 1520; adj

  1. ninguém, nenhum, nada


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


περί


(G4012)
perí (per-ee')

4012 περι peri

da raiz de 4008; TDNT - 6:53,827; prep

  1. a respeito de, concernente a, por causa de, no interesse de, em torno de, junto a

ὑγιής


(G5199)
hygiḗs (hoog-ee-ace')

5199 υγιης hugies

da raiz de 837; TDNT - 8:308,1202; adj

  1. são
    1. de um homem que é são de corpo

      fazer alguém completo, i.e., restaurá-lo à saúde

      metáf. ensino que não se desvia da verdade


φαῦλος


(G5337)
phaûlos (fow'-los)

5337 φαυλος phaulos

aparentemente, palavra primária; adj

fácil, usual, baixo, sem valor, sem importância

eticamente, mau, vil, perverso

Sinônimos ver verbete 5908