Enciclopédia de Josué 19:38-38
Índice
Perícope
js 19: 38
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Irom, Migdal-El, Horém, Bete-Anate e Bete-Semes; ao todo, dezenove cidades com suas aldeias. |
ARC | E Irom, e Migdalel, Horém, e Bete-Anate, e Bete-Semes: dezenove cidades e as suas aldeias. |
TB | Irom, Migdal-El, Horém, Bete-Anate e Bete-Semes; dezenove cidades com suas aldeias. |
HSB | וְיִרְאוֹן֙ וּמִגְדַּל־ אֵ֔ל חֳרֵ֥ם וּבֵית־ עֲנָ֖ת וּבֵ֣ית שָׁ֑מֶשׁ עָרִ֥ים תְּשַֽׁע־ עֶשְׂרֵ֖ה וְחַצְרֵיהֶֽן׃ |
BKJ | e Irom, e Migdal-El, Horém, e Bete-Anate, e Bete-Semes: dezenove cidades com as suas aldeias. |
LTT | E Irom, e Migdal-El, Horém e Bete-Anate, e Bete-Semes; dezenove cidades, com as suas aldeias. |
BJ2 | Jeron, Magdalel, Horém, Bet-Anat, e Bet-Sames: dezenove cidades e suas aldeias. |
VULG | et Jeron et Magdalel, Horem et Bethanath et Bethsames : civitates decem et novem, et villæ earum. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Josué 19:38
Referências Cruzadas
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
A DISTRIBUIÇÃO DAS TRIBOS NA TERRA
Depois de quatro batalhas registradas (e sem dúvida de outras que não foram registradas), a entrada de Israel foi consolidada e a terra foi distribuída a cada tribo (Js13-19). À luz das promessas patriarcais relacionadas à posse da terra - promessas repetidas muitas vezes e aguardadas por longo tempo (GnAinda mais tarde (cp. Js
9) receberam apenas cidades em áreas que já haviam sido distribuídas a outra tribo; não receberam herança independente (Gn34.25-30).
Assinala-se com frequência que a distribuição de terras para as tribos tende a se conformar a dois padrões básicos de descrição. Parece que um desses padrões envolve uma lista autêntica de fronteiras, pois o perímetro de terra distribuído a uma tribo é apresentado em termos específicos e frequentemente detalhados, estendendo-se de um ponto a outro. Como regra geral, parece que nesse padrão existe uma correlação entre o volume de detalhes fornecidos e a proximidade geográfica com Jerusalém. As fronteiras de Judá (Js
Uma descrição mais precisa do outro padrão de distribuição de terras pode ser a de lista de cidades, em que uma tribo recebe um grupo de cidades que são identificadas nominalmente, às vezes em relação a uma massa de água ou ao nome de uma região. Exemplos incluem a herança de Manassés do Leste (Js
23) e a herança de Da (Js
CIDADES DO MUNDO BÍBLICO
FATORES QUE INFLUENCIARAM A LOCALIZAÇÃOVárias condições geográficas influenciaram a localização de assentamentos urbanos no mundo bíblico. Em termos gerais, nesse aspecto, eram cinco os principais fatores que podiam ser determinantes:
(1) acesso à água;
(2) disponibilidade de recursos naturais;
(3) topografia da região;
(4) topografia do lugar;
(5) linhas naturais de comunicação. Esses fatores não eram mutuamente excludentes, de sorte que às vezes era possível que mais de um influenciasse na escolha do lugar exato de uma cidade específica.
O mais importante desses fatores era a ponderação sobre o acesso à água, em especial antes da introdução de aquedutos, sifões e reservatórios. Embora seja correto afirmar que a água era um aspecto central de todos os assentamentos num ambiente normalmente árido, parece que a localização de algumas cidades dependeu exclusivamente disso. Dois exemplos são: Damasco (situada no sopé oriental dos montes Antilíbano, num vasto oásis alimentado pelos caudalosos rios Abana e Farfar (2Rs
Sabe-se de moedas feitas com uma liga de ouro e prata que foram cunhadas em Sardes já no sétimo século a.C.
A localização de algumas cidades se deveu à topografia da região. Já vimos como a posição de Megido foi determinada para controlar um cruzamento de estradas num desfiladeiro na serra do monte Carmelo. Da mesma maneira, a cidade de Bete-Horom foi posicionada para controlar a principal via de acesso para quem vai do oeste para o interior das montanhas de Judá e Jerusalém. A topografia regional também explica a posição de Corinto, cidade portuária de localizacão estratégica que se estendeu desordenadamente no estreito istmo de 5,5 quilômetros de terra que separa o mar Egeu do mar Adriático e forma a única ligação entre a Grécia continental e a península do Peloponeso.
Outras cidades estavam situadas de acordo com o princípio de topografia local. Com exceção do lado norte, em todos os lados Jerusalém estava rodeada por vales profundos com escarpas superiores a 60 metros. Massada era uma mesa elevada e isolada, cercada por penhascos rochosos e escarpados de mais de 180 metros de altura em alguns lugares.
A cidade de Samaria estava em cima de uma colina isolada de 90 metros de altura e cercada por dois vales com encostas íngremes. Como consequência da topografia local, essas cidades comumente resistiam melhor a ataques ou então eram conquistadas só depois de um longo período de cerco. Por fim, linhas naturais de comunicação podem ter determinado a localização de alguns assentamentos urbanos. Uma ilustracão clássica desse critério é Hazor - uma plataforma bastante fortificada, uma capital de província (Is
Também é muito improvável que várias cidades menores iunto à via Inácia, a oeste de Pela (Heracleia, Lychnidos e Clodiana), tivessem se desenvolvido não fosse a existência e a localização dessa artéria de grande importância. E existem localidades ao longo da Estrada Real da Pérsia (tais como Ciyarbekir e Ptéria) cuja proeminência, se não a própria existência, deve-se à localizacão daquela antiga estrada. Como os fatores que determinavam sua localização permaneciam bem constantes. no mundo bíblico cidades tanto pequenas quanto grandes experimentavam, em geral, um grau surpreendente de continuidade de povoação. Mesmo quando um local era destruído ou abandonado por um longo período, ocupantes posteriores eram quase sempre atraídos pelo(s) mesmo(s) fator(es) que havia(m) sido determinante(s) na escolha inicial do lugar. Os colonos subsequentes tinham a satisfação de poder usar baluartes de tijolos cozidos, segmentos de muros ainda de pé, pisos de terra batida, fortificações, silos de armazenagem e poços. À medida que assentamentos sucessivos surgiam e caíam, e com frequência as cidades eram muitas vezes construídas literalmente umas em cima das outras, a colina plataforma (tell) em cima da qual se assentavam (Js
2) ia ficando cada vez mais alta, com encostas mais íngremes em seu perímetro, o que tornava o local gradativamente mais defensável. Quando esse padrão se repetia com frequência, como é o caso de Laquis, Megido, Hazor e Bete-Sea, o entulho de ocupação podia alcançar 20 a 30 metros de altura.
A CORRETA IDENTIFICAÇÃO DE CIDADES ANTIGAS
Isso leva à questão da identificação de locais, o que é crucial para os objetivos de um atlas bíblico. A continuidade de ocupação é útil, mas a identificação segura de lugares bíblicos não é possível em todos os casos devido a dados documentais insuficientes e/ou a um conhecimento limitado da geografia. Muitos nomes não foram preservados e, mesmo quando um topônimo sobreviveu ou, em tempos modernos, foi ressuscitado e aplicado a determinado local, tentativas de identificação podem estar repletas de problemas. Existem casos em que um nome específico experimentou mudança de local. A Jericó do Antigo Testamento não ficava no mesmo lugar da Jericó do Novo Testamento, e nenhum dos dois. lugares corresponde à moderna Jericó. Sabe-se que mudanças semelhantes ocorreram com Siquém, Arade, Berseba, Bete-Sea, Bete-Semes, Tiberíades etc. Mudanças de nomes também acontecem de uma cultura para outra ou de um período para outro. A Rabá do Antigo Testamento se tornou a Filadélfia do Novo Testamento, que, por sua vez, transformou-se na moderna Amã. A Aco do Antigo Testamento se tornou a Ptolemaida do Novo Testamento, que, por sua vez, tornou-se a Acre dos cruzados.
A Siquém do Antigo Testamento se tornou a Neápolis do Novo Testamento, a qual passou a ser a moderna Nablus. E em alguns casos uma mudança de nome aconteceu dentro de um Testamento (e.g., Luz/Betel, Quiriate-Arba/Hebrom, Quiriate-Sefer/Debir e Laís/Dá). Frequentemente a análise desses casos exige uma familiaridade bastante grande com a sucessão cultural e as inter-relações linguísticas entre várias épocas da história da Palestina. Mesmo assim, muitas vezes a identificação do lugar continua difícil. Existe também o problema de homonímia: mais de um lugar pode ter o mesmo nome. As Escrituras falam de Afeque ("fortaleza") 143 no Líbano (Js
A despeito dessas dificuldades, em geral três considerações pautam a identificação científica de lugares bíblicos: atestação arqueológica, tradição ininterrupta e análise literária/ topográfica."7 A primeira delas, que é a mais direta e conclusiva, identifica determinada cidade por meio de uma inscrição desenterrada no lugar. Embora vários exemplos desse tipo ocorram na Síria-Mesopotâmia, são relativamente escassos na Palestina. Documentação assim foi encontrada nas cidades de Gezer, Arade, Bete-Sea, Hazor, Ecrom, Laquis, Taanaque, Gibeão, Dá e Mefaate.
Lamentavelmente a maioria dos topônimos não pode ser identificada mediante provas epigráficas, de modo que é necessário recorrer a uma das outras duas considerações. E possivel utilizar a primeira delas, a saber, a sobrevivência do nome, quando, do ponto de vista léxico, o nome permaneceu o mesmo e nunca se perdeu a identidade do local. Esse critério é suficientemente conclusivo, embora se aplique a bem poucos casos: Jerusalém, Hebrom, Belém e Nazaré. Muitos lugares modernos com nomes bíblicos são incapazes de oferecer esse tipo de apoio de tradição ininterrupta. Como consequência, tendo em vista as mudanças de nome e de lugar, isso suscita a questão óbvia - que continua sendo debatida em vários contextos - de até que ponto essas associações são de fato válidas. Aparentemente essas transferências não aconteceram de forma aleatória e impensada. Mudanças de localização parecem estar confinadas a um raio pequeno. Por exemplo, a Jericó do Antigo Testamento, a Jericó do Novo Testamento e a moderna Jericó estão todas dentro de uma área de apenas 8 quilômetros, e em geral o mesmo se aplica a outras mudanças de localização.
Ocasionalmente, quando acontece uma mudança de nome, o nome original do lugar é preservado num aspecto geográfico das proximidades. O nome Bete-Semes (T. er-Rumeilah) se reflete numa fonte contígua (Ain Shems); da mesma forma, Yabis, o nome moderno do uádi, é provavelmente uma forma que reflete o nome do local bíblico de Jabes(-Gileade], ao lado do qual ficava, na Antiguidade. Quando os dados arqueológicos proporcionam provas irrefutáveis do nome bíblico de um local, é bem comum que aquele nome se reflita em seu nome moderno. Por exemplo, a Gibeão da Bíblia é hoje em dia conhecida pelo nome de el-Jib; o nome Taanaque, que aparece na Bíblia, reflete-se em seu nome moderno de T. Tilinnik; a Gezer bíblica tem o nome refletido no nome moderno T. Jezer. Conquanto a associação de nomes implique alguns riscos, com frequência pode propiciar uma identificação altamente provável.
Um terceiro critério usado na identificação de lugares consiste em análise literária e topográfica. Textos bíblicos frequentemente oferecem uma pista razoavelmente confiável quanto à localização aproximada de determinado lugar. Um exemplo é a localização da Ecrom bíblica, uma das principais cidades da planície filisteia. As Escrituras situam Ecrom junto à fronteira norte da herança de Judá, entre Timna e Siquerom (Is
Ali, a descoberta de uma inscrição que menciona o nome do lugar bíblico confirmou a identificação.150 Contudo, existem ocasiões em que a Bíblia não fornece dados suficientes para identificar um lugar. Nesses casos, o geógrafo histórico tem de recorrer a uma análise de fontes literárias extrabíblicas, do antigo Egito, Mesopotâmia, Síria ou Ásia Menor. Alternativamente, a identificação de lugares é com frequência reforçada por comentários encontrados em várias fontes:
- escritores clássicos (e.g., Heródoto, Eusébio, Ptolomeu, Estrabão, Josefo, Plínio);
- itinerários percorridos por cristãos da Antiguidade (e.g., Etéria, o Peregrino de Bordéus, Teodósio, Antônio Mártir, Beda, o Venerável, Willibald):
- geógrafos árabes (e.g., Istakhri, Idrisi, Abulfeda, Ibn Battuta);
- escritos de autoria de cruzados e pós-cruzados (e.g., Saewulf, Daniel, o Abade, Frettelus, Pedro Diácono, Burchard de Monte Sião, Marino Sanuto, Rabi Benjamin
de Tudela, Rabi Eshtori Haparhi, Ludolph von Suchem, Felix Fabri); - pioneiros ou geógrafos desde o início da Idade Moderna (e.g., Quaresmio, van Kootwijck, Seetzen, Burchardt, Robinson, Reland, Niebuhr, Thomsen, Ritter, Conder, Abel, Musil, Dalman, Albright, Glueck, Aharoni, Rainey) Contudo, a análise literária deve ser acompanhada da análise topográfica. Qualquer dado documental disponível tem de ser correlacionado a lugares já conhecidos de uma determinada área e avaliado numa comparação com a gama de outros tells do terreno ao redor - tells que podem ser igualmente candidatos a uma identificação com o lugar bíblico. Quando a identificação de um lugar é proposta, o tamanho e a natureza do local têm de cumprir as exigências de identificação: qual é seu tamanho? Que vestígios arqueológicos são encontrados ali (e.g., muralhas, construções monumentais, detalhes arqueológicos próprios)? Quais e quantos outros sítios são encontrados em sua vizinhança? Além disso, as ruínas desse lugar têm de datar do(s) período (s) exigido(s) pela identificação.
De qualquer maneira, mesmo quando todas essas exigências são atendidas, não se deve apresentar como definitiva a identificação de lugares feita apenas com base em análise topográfica. Tais identificações só devem ser aceitas tendo-se em mente que são resultado de uma avaliação probabilística.
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
- A Herança de Simeão (19:1-9)
Aparentemente esta tribo parece ter tido pouca influência na história subseqüente de Israel. A profecia que diz que esses povos seriam divididos em Jacó e espalhados em Israel (Gn
A herança dos filhos de Judá mostrou-se demasiadamente grande para eles; pelo que os filhos de Simeão tiveram a sua herança no meio deles (9). Isto se apresenta como uma situação bastante incomum, a saber, um povo que está disposto a admitir que tem mais do que o suficiente e que se propõe a compartilhar o que possui. Contudo, uma parte da razão de eles compartilharem suas terras parece se basear no fato de que seu território era muito maior do que a extensão de terra que eles podiam proteger adequadamente. Compartilhar parte de suas terras com Simeão permitiria que as duas tribos ajudassem uma à outra (cf. Jz
- A Herança de Zebulom (19:10-16)
De maneira geral, a área desta tribo fazia fronteira com Aser no oeste e no noroeste (19.27), com Naftali no norte e no nordeste (19,34) e com Issacar no sudeste e no sul (19:18-22). Isso os colocaria ao norte de Nazaré, num território bastante fértil e de certo modo isolado.
Existem poucos registros relativos a Zebulom. Em seu louvor triunfal que celebrava a grande vitória sobre os cananeus, Débora afirmou que "Zebulom é um povo que expôs sua vida à morte, como também Naftali, nas alturas do campo" (Jz
Parece que esses povos tiveram a desvantagem de estar a grande distância do lugar de adoração. Todavia, eles evidentemente mantinham contato com os outros e estabele-ceram favoráveis relações com Deus.
- A Herança de Issacar (19:17-23)
As fronteiras não são totalmente expostas, mas as cidades citadas ajudam a indicar o território que lhes foi concedido. Keil e Delitzsch sugerem que "Issacar recebeu a maior parte da grande e fértil planície de Jezreel". 9 Este território era conhecido como o cami-nho de todo invasor que queria conquistar a Palestina. Foi ali que Jabim foi derrotado (cf. Jz
- A Herança de Aser (19:24-31)
Esta porção da Palestina "continha um dos solos mais férteis do país e a parte marí-tima da planície fértil de Esdrelom, e controlava todas as entradas da Palestina pelo mar, ao norte". 1° A história subseqüente de Aser sugere que sua riqueza e proximidade com os fenícios resultaram em vergonhosa degeneração. "Porém, os aseritas habitaram no meio dos cananeus que habitavam na terra; porquanto os não expeliram" (Jz
- A Herança de Naftali (19:32-39)
Este território estava mais ao norte e à metade leste das terras altas no sul da Galiléia. A terra foi "rica em produção... e mãe de uma raça livre e robusta". 11 Contu-do, Baraque é aparentemente o único herói nacional. A fronteira ao sul parece corresponder com aquilo que, mais tarde, fez a separação entre a Galiléia superior e inferior.
Embora Naftali tivesse uma boa herança, ele não "expeliu os moradores de Bete-Semes, nem os moradores de Bete-Anate; mas habitou no meio dos cananeus que habi-tavam na terra" (Jz
Blaikie faz uma observação de que é no Novo Testamento que Naftali desfruta de grande distinção, uma vez que o mar da Galiléia e as cidades nas suas margens, tão presentes na história do Evangelho, estão situados ali. 12 Mateus menciona que Jesus "foi habitar em Cafarnaum, cidade marítima, nos confins de Zebulom e Naftali" (4.13). Ao viver em Cafarnaum, Cristo cumpriu "o que foi dito pelo profeta Isaías, que diz: A terra de Zebulom e a terra de Naftali, junto ao caminho do mar, além do Jordão, a Galiléia das nações, o povo que estava assentado em trevas viu uma gran-de luz; e aos que estavam assentados na região e sombra da morte a luz raiou" (Mt
- A Herança de Dã (19:40-48)
Dã é a última das tribos a receber sua porção. Sua primeira localização situava-se na planície ao sul. Aqui "apertaram os amorreus aos filhos de Dã até às montanhas; porque não os deixavam descer ao vale" (Jz
A última menção desta cidade é que "Ben-Hadade deu ouvidos ao rei Asa, e enviou os capitães dos exércitos que tinha contra as cidades de Israel, e feriu... a Dã" (1 Rs 15.20).
Dã é freqüentemente mencionada como a fronteira ao norte da Palestina na frase "desde Dã até Berseba" (cf. 2 Sm 3.10; 17.11; 24.2; 1 Rs 4.25; 2 Cron 30.5). Esta expressão sugere a inclusão da terra. Mapas do território ocupado por essas tribos indicam que todas estas áreas da Palestina mediam aproximadamente 240 quilômetros de compri-mento por 65 de largura.
Geralmente, Dã não é associada a feitos espirituais. Uma parte do registro é que "os filhos de Dã levantaram para si aquela imagem de escultura" (Jz
- A Divisão é Concluída (19:49-51)
Depois de a terra ter sido distribuída entre as tribos, os israelitas deram a Josué uma herança no meio deles. Eles lhe deram a cidade que pediu. O fato é que ele reedificou aquela cidade e habitou nela (50). A sua porção foi, na verdade, uma oportunidade, e não uma obra completa. Ele foi o primeiro a trabalhar e o último a ser recompensado. O padrão de sua vida foi: Deus em primeiro lugar, os outros em segundo, e eu por último.
Não existe indicação clara do que realmente significa a oração segundo o dito do Senhor, presente neste versículo. Não é feita uma afirmação direta em todo o Pentateuco sobre um prêmio para Josué. Contudo, a afirmação deixa implícito que a principal preo-cupação de Josué era agir debaixo da aprovação de Deus. Todos os outros eventos de sua administração seguiram esse padrão. Até mesmo por sorte em herança repartiram pelas tribos dos filhos de Israel em Siló, perante o Senhor (51).
Deve-se notar que Eleazar, o sacerdote, e Josué, filho de Num (o chefe de esta-do), e os líderes dos pais das famílias (51) constituíam o "Comitê de Divisão das Terras". Este tipo de representação garantiu que a divisão fosse feita numa atmosfera de oração. O fato de ter havido um mínimo de murmuração sobre as decisões do comitê recomenda esse tipo de abordagem a qualquer negócio importante.
Genebra
19:1
no meio da dos filhos de Judá. O território conferido a Simeão era dentro do território que coube a Judá (Gn
* 19.8,9
herança. Ver nota em 1.6.
* 19:15
doze. Não fica claro quais são essas doze cidades.
* 19:30
vinte e duas. Há mais de vinte e duas cidades mencionadas, mas algumas podem ser referidas como marcas nas fronteiras.
* 19:38
dezenove. A lista, ao que tudo indica, está incompleta.
* 19:47
Dã. Um relato mais completo sobre Dã e sua conquista de Lesém é dado em Jz 19.
* 19:49-50
Ver notas em 14:6-15.
* 19:50
o mandado do SENHOR. Esse mandamento divino não ficou registrado em qualquer outro lugar (conforme 14.9, nota). Ver Nm
Timnate-Sera. Ali seria sepultado Josué (24.30).
* 19:51
Eleazar. Ver nota em 14.1.
Silo.
Ver nota em 18.1.
perante o SENHOR.
Ver nota em 18.6.
tenda da congregação. Ver nota em 18.1.
Matthew Henry
Wesley
Tornou-se evidente que Judá teve muito grande herança. A porção dos filhos de Judá era demasiadamente grande para eles (v. Js
Para Zabulon foi dada uma parte da planície fértil do interior de Esdrelon. Ao longo desta planície estendida a importante rota comercial de muitos séculos. Era conhecido como o "Caminho do Mar". No entanto, a tribo de Zabulon era de menor importância na história de Israel. Com todo o potencial de abundância localizados nos limites da herança de Zabulon, a tribo parecia estar satisfeito com uma existência medíocre e pouca ou nenhuma influência.
HERANÇA E. Issacar'S (19: 17-23) 17 A quarta sorte saiu para Issacar, mesmo para os filhos de Issacar, segundo as suas famílias. 18 E foi o seu território até Jezreel, e Chesulloth, Suném, 19 e Hapharaim, e Shion e Anaharath, 20 e Rabbith e Quisiom e Ebez, 21 e Remeth, e En-Ganim, e En-haddah, Bete-pazzez, 22 e alcançou a fronteira para Tabor, e Shahazumah, e Bete-Semes; e as saídas da sua fronteira estavam no Jordão: dezesseis cidades com suas aldeias. 23 Esta é a herança da tribo dos filhos de Issacar, segundo as suas famílias, essas cidades e as suas aldeias.Território de Issacar, entre a terra fértil de Zabulon ea herança de Manassés. Ele incluiu a planície de Jezreel e parte da planície de Esdrelon. A tribo foi aparentemente uma das tribos maiores, numericamente, com excelentes oportunidades de prosperidade.No entanto, manteve-se relativamente pouco influente.
HERANÇA F. Asher (19: 24-31) 24 E o quinto sorte saiu para a tribo dos filhos de Aser, segundo as suas famílias. 25 E foi o seu território Helcate, e Hali, e Beten, Acsafe, 26 e Alameleque, e Amad, e Mishal; e alcançou a Carmel para o oeste, e Sior-libnath; 27 e ele virou-se para o nascente do sol a Bete-Dagom, e chega a Zebulom e ao vale de Iftá-el norte de Bete-emek e Neiel; E sai para a Cabul, pela mão esquerda, 28 e Ebron, Reobe, e Hammon, e Caná, até a grande Sidom; 29 eo vira para Ramá, e para a cidade fortificada de Tiro; ea fronteira virou-se para Hosa; e as suas saídas estavam no mar, na região de Aczibe; 30 Ummah também, e Afeque, e Reobe. vinte e duas cidades e as suas aldeias 31 Esta é a herança da tribo dos filhos de Aser, segundo as suas famílias , essas cidades e as suas aldeias.A tribo de Aser, obteve o importante território planície e montanha marítima norte de Zabulon. A área teve excelente solo e clima. Os recursos minerais, principalmente ferro, estavam nas montanhas. No entanto, esta tribo continuaram em relativa obscuridade junto com suas tribos irmãos da parte produtiva do norte de Canaã.
HERANÇA G. Naftali'S (19: 32-39) 32 A sexta sorte saiu para os filhos de Naftali, mesmo para os filhos de Naftali, segundo as suas famílias. 33 E foi o seu território a partir de Heleph, desde o carvalho em Zaananim, e Adão-inekeb, e Jabneel, até Lacum; e as suas saídas estavam no Jordão;34 e da fronteira virou para o oeste a Aznoth-Tabor, e saiu dali para Hucoque; e chega a Zebulom ao sul, e chegou a Aser ao ocidente, ea Judá, junto do Jordão, para o nascente. 35 E as cidades fortificadas: Zidim, Zer, e Hamate, Racate, Quinerete, 36 e Adamah, e Ramá, e Hazor, 37 e Quedes, e Edrei, e En-Hazor, 38 e ferro, e Migdal-el, Horem, e Bete-Anate, e Bete-Semes; dezenove cidades e as suas aldeias. 39 Esta é a herança da tribo dos filhos de Naftali, segundo as suas famílias, as cidades e as suas aldeias.Naftali foi delimitada a oeste pela tribo de Aser, e no leste pelo rio Jordão. Incluído neste território geográfico eram terras férteis e ricas florestas. Uma parte considerável do território consistiu das montanhas da Galiléia.
HERANÇA H. DAN'S (19: 40-48) 40 A sétima sorte saiu para a tribo dos filhos de Dã, segundo as suas famílias. 41 E foi o termo da sua herança Zorá, Estaol, Ir-Semes, 42 e Saalabim, Aijalom, e Ithlah, 43 e Elon, e Timna, e Ekron, 44 e Elteque, e Gibetom, e Baalath, 45 e Jehud, e Bene-Berak, e Gate-Rimon, 46 e Me-Jarcom e Racom, com a fronteira, defronte de Jope. 47 E foi o termo de os filhos de Dan saiu além delas; para os filhos de Dan subiram, pelejaram contra Leshem, e tomou-a, e feriu-a a fio de espada, ea possuíram e habitaram nela, e chamou Leshem, Dan, após o nome de Dã, seu pai, 48 Este é a herança da tribo dos filhos de Dã, segundo as suas famílias, essas cidades e as suas aldeias.Assentamento de Dan foi delimitada a sul pelo território de Judá, no leste e norte, por Benjamin e Efraim, para o oeste pela costa. Terra rica e fértil foi incluída nesta pequena área. A tribo de Dan envolvido em uma amarga luta para expulsar seus inimigos das áreas férteis. Ser bem-sucedida, os danitas migraram para a fonte do Jordão, no sopé do Monte Hermon (Jz
Depois de todas as tribos tinham recebido a sua herança, Josué foi dada a sua herança na tribo de Efraim. Interesses pessoais de Josué foram atendidos somente depois que as necessidades de todos os outros tinham sido fornecidos. Seu desejo de ver que Caleb e cada uma das tribos receberam heranças mostra um líder altruísta, preocupado não tanto sobre si mesmo como aqueles para os quais ele era responsável. Esta é uma característica essencial de líderes.
Russell Shedd
19.10 Saride. "Refúgio".
19.11 Maralá. "Tremor". Dabesete. "Corcova" ou "corcova de camelo". Jocneão. "Possessão do povo" (12.22).
19.12 Quislote-Tabor. "Os flancos de Tabor" ou "confiança de Tabor". Tabor. "Morro" ou "colina". (Conforme Monte de Tabor,Jz
19.13 Gate-Hefer. "Lagar do poço" ou "lagar do morro". Eraa cidade natal de Jonas o profeta (2Rs
19.14 Hanatom. "Olhando com favor". Ifta-El. "Deus abre" ou "liberta" (15.43).
19.15 Catate. "Pequeno", E algumas vezes identificada com Quitrom, em Jz
10.17 Jezreel. "Deus semeia". E perto do monte Gilboa. Há outra cidade em Judá (15.56). (Veja 1Sm
19:18 Quesulote. "Lombos". Suném "Dois lugares de repouso".
19.19 Hafaraim. "Dois poços" ou "cavidades". Siom. "Ruínas" ou "destruição". O mesmo nome é usado para Monte Hermom (Dt
19.20 Rabite. "Multidão" ou "lugar vasto". Quisiom. "Dureza". Ebes. "Brancura" ou "brilhante".
19.21 Remete. "Lugar alto". En-Ganim. "Fontes dos jardins" (conforme 21.29). Também uma cidade de Judá (15.34). En-Hadá. "Fonte de veemência". Bete-Pazes, "casa de dispersão".
19.22 Saazima. "Lugares altos": Bete-Semes. "Casa do sol". Houve outra Bete-Semes em Judá (conforme 15.10).
19.26 Carmelo. "Terra de jardim" ou "terra frutífera". Josué conquistou o rei Jocneão que dominava esta região montanhosa (12.22). Foi aqui que Elias ganhou sua retumbante vitória no nome do Senhor sobre o deus de Jezabel (conforme 1Rs
19.47 Este versículo deve ser interpretado: "E a heranças dos filhos de Dã saiu deles"... isto significa que seus vizinhos marítimos, os poderosos filisteus, invasores de Creta, uma civilização bem desenvolvida, também estavam conquistando partes de Canaã, e que a falta de os danitas se aproveitarem da série de vitórias de Josué, deixou-os para trás. Apesar de ser uma tribo numerosa, os danitas preferiram escolher outra moradia, onde não se lhes oferecia resistência. Assim também é a luta da fé: fugir do dever, escolher uma batalha mais fácil, é o começo da derrota total em todos os campos (conforme Jz
19.49 Deram... a Josué... herança. Era próprio para este grande líder receber uma cidade digna dele; mas foi "segundo o mandado do SENHOR" (50). Pode ser que ele tivesse recebido uma promessa de Deus semelhante àquela feita a Calebe (14.9), mas que não foi escrita neste livro.
19.50 Timnate-Sera. "Porção extra" ou "porção frutífera". Essa cidade situava-se dentro dos limites da tribo de Efraim, da qual Josué fazia parte (1Cr
19.51 Eleazar. "Auxílio de Deus" ou "Deus ajuda". Este era o terceiro filho de Arão (Êx
NVI F. F. Bruce
A lista é semelhante a 15:26-32; lCr 4.2833. Leia uma discussão completa em W. F. Albright, JPOS 4 (1924), p. 149-61; Y. Aharoni, Land of the Bible, p. 104, 265-6. Simeão, com dificuldade, manteve a sua identidade depois do período de Davi e não é mencionada na divisão do reino (lRs 11.32); a área se tomou parte de Judá (conforme 1Sm
d) O território de Zebulom (19:10-16)
A descrição começa no lado sul e se volta primeiro para o oeste e, depois, para o leste e o norte. v. 11. próximo-, lit. “diante de”, v. 12. Jafia é geralmente considerada a moderna Jafa, embora pareça deslocada. Zebulom e Issacar cobriam uma rota comercial do nordeste para Aco via vale do Quisom (Gn 49.13; Dt
e) O território de Issacar (19:17-23)
A área inclui colinas menos férteis do que as de Zebulom, junto com ao menos parte da planície de Jezreel (conforme Gn
f) O território de Aser (19:24-31)
Os cananeus (fenícios) mantiveram o seu domínio na costa (Jz
g) O território de Naftali (19:32-39)
De certa forma, a área mais forte, mas também a mais exposta aos inimigos do Norte (2Rs
h) O território de Dã (19:40-48)
Essa é a terra de Sansão. v. 47. Mas [...] território é paráfrase. O texto parece corrompido; a LXX é semelhante a Jz
O “monte Heres” (em Juízes) pode ser Bete-Semes; a antiga cidade cananéia foi destruída, mas Dã não conseguiu manter o lugar sob seu domínio.
i) A parte de Josué (19.49,50)
O líder é servido por último (Mc
j) Resumo (19.51)
Essa observação conclui o relato iniciado em 14.1. Toda a ocupação, seja por iniciativa ou por distribuição, deve ser considerada como autorizada e confirmada pelo Senhor.
Francis Davidson
Simeão iria partilhar da de Judá, por ser demasiado grande (19:1-9). Simeão foi mais tarde absorvida por Judá, cumprindo-se assim literalmente a maldição pronunciada sobre Simeão e Levi: "Eu os dividirei em Jacó, e os espalharei em Israel" (Gn
A região norte foi distribuída pelas tribos de Zebulom, Issacar, Aser e Naftali. Issacar, confinando com Manassés, ficava contudo separada dela pelas fortalezas dos cananeus. Zebulom, mais a norte, abrangia as planícies interiores, cortadas pela mais famosa das estradas comerciais da antigüidade-o "caminho do Mar", estendendo-se até à costa. Aser e Naftali, mais ao norte ainda, dividiam entre si uma região, limitada a ocidente pelo mar e o oriente pelas nascentes do Jordão. Aser, no litoral, estendia-se até à famosa Tiro, grande centro comercial e porto de excepcional valor. A tribo de Dã teve de contentar-se com uma pequena faixa de terreno entre as colinas a noroeste de Judá e o mar. O vers. 47 dá a entender que os danitas não ficaram satisfeitos com a divisão e, apesar de lutas com os povos vizinhos, os amorreus (filisteus) acabaram por contê-los dentro dos seus reduzidos limites nas montanhas (cfr. Jz
Por fim Josué escolheu para si a cidade de Timmate-Sera no território pertencente a Efraim.
Dicionário
Aldear
verbo transitivo Dividir em aldeias.Congregar, reunir formando aldeias.
[Brasil] Reunir (índios) em aldeamentos.
Anate
resposta a oraçãoPai de Sangar, um dos juízes de Israel (Jz
Bete
hebraico: casaBete V. ALFABETO HEBRAICO 2.
Cidades
(latim civitas, -atis, condição de cidadão, direito de cidadão, conjunto de cidadãos, cidade, estado, pátria)
1.
Povoação que corresponde a uma categoria administrativa (em Portugal, superior a vila), geralmente caracterizada por um número elevado de habitantes, por elevada densidade populacional e por determinadas
2. [Por extensão] Conjunto dos habitantes dessa povoação.
3.
Parte dessa povoação, com alguma característica específica ou com um conjunto de edifícios e equipamentos destinados a determinada
4. Vida urbana, por oposição à vida no campo (ex.: ele nunca gostou da cidade).
5. História Território independente cujo governo era exercido por cidadãos livres, na Antiguidade grega. = CIDADE-ESTADO, PÓLIS
6. [Brasil] [Administração] Sede de município brasileiro, independentemente do número de habitantes.
7. [Brasil, Informal] Entomologia Vasto formigueiro de saúvas dividido em compartimentos a que chamam panelas.
(latim civitas, -atis, condição de cidadão, direito de cidadão, conjunto de cidadãos, cidade, estado, pátria)
1.
Povoação que corresponde a uma categoria administrativa (em Portugal, superior a vila), geralmente caracterizada por um número elevado de habitantes, por elevada densidade populacional e por determinadas
2. [Por extensão] Conjunto dos habitantes dessa povoação.
3.
Parte dessa povoação, com alguma característica específica ou com um conjunto de edifícios e equipamentos destinados a determinada
4. Vida urbana, por oposição à vida no campo (ex.: ele nunca gostou da cidade).
5. História Território independente cujo governo era exercido por cidadãos livres, na Antiguidade grega. = CIDADE-ESTADO, PÓLIS
6. [Brasil] [Administração] Sede de município brasileiro, independentemente do número de habitantes.
7. [Brasil, Informal] Entomologia Vasto formigueiro de saúvas dividido em compartimentos a que chamam panelas.
Dezenove
substantivo masculino O que ocupa o décimo nono lugar.
O grupo de algarismos que representa dezenove.
Etimologia (origem da palavra dezenove). Dez + e + nove.
El
El V. DEUS.hebraico: Deus forte, herói
artigo definido Forma arcaica do artigo o, atualmente usado somente no substantivo el-rei.
Etimologia (origem da palavra el). Do latim illu, "aquele".
Horem
Horém
Irom
Mês
substantivo masculino Cada uma das 12 partes em que está dividido o ano civil.Período de 30 dias, contados um após o outro: mês de férias.
Pagamento que se faz mensalmente; salário: hoje acerto seu mês.
Período de tempo entre uma data específica num mês que corresponde à mesma data no mês seguinte: de 24 de abril à 24 de maio, conta-se um mês!
[Popular] Período do mês em que se está menstruada; menstruação.
Mês Anomalístico. Período de tempo que a Lua leva para concluir sua órbita completa, partindo do periastro, em média de 27 dias, 13h 18min 33,1s.
Etimologia (origem da palavra mês). Do latim mensis.is.
Desde o tempo da Lei Mosaica o mêsentre os judeus era lunar sendo decidido que começasse por ocasião da lua nova. Abibe, o mês das ‘espigas de trigo’, era o primeiro mês do ano em comemoração do Êxodo (Êx
Mês O mês dos israelitas era lunar, tendo 29 ou 30 dias, e começava com a lua nova (Nu 28:14). V. CALENDÁRIO.
Mês 1. Mês lunar de, alternativamente, vinte e nove e trinta dias. Era designado por seu nome (os evangelhos não citam seus nomes) e por seu número, começando por nisã (março-abril).
2. Festa religiosa.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
בֵּית עֲנָת
(H1043)
uma variação ortográfica para 1042; n pr loc
Bete-Anate = “casa da resposta (ou aflição)”
- um lugar em Naftali
בֵּית שֶׁמֶשׁ
(H1053)
חָצֵר
(H2691)
procedente de 2690 no seu sentido original; DITAT - 722a,723a; n m
- pátio, área cercada
- áreas cercadas
- pátio
- residência estabelecida, povoado, vila, cidade
חֳרֵם
(H2765)
procedente de 2763; n pr loc Horém = “sagrado”
- uma das cidades fortificadas em Naftali
יִרְאֹון
(H3375)
procedente de 3372; n pr loc Irom = “temente”
- uma cidade de Naftali; localização desconhecida
מִגְדַּל־אֵל
(H4027)
עִיר
(H5892)
ou (no plural)
procedente de 5782 uma cidade (um lugar guardado por um vigia ou guarda) no sentido mais amplo (mesmo de um simples acampamento ou posto); DITAT - 1587a,1615; n m
- agitação, angústia
- referindo-se a terror
- cidade (um lugar de vigilância, guardado)
- cidade
עָשָׂר
(H6240)
תֵּשַׁע
(H8672)
talvez procedente de 8159 com a idéia de uma volta para o seguinte ou o número dez completo; DITAT - 2550; n. m./f.
- nove
- nove (como número cardinal)
- nono (como número ordinal)
- em combinação com outros números