Enciclopédia de Apocalipse 19:14-14

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

ap 19: 14

Versão Versículo
ARA e seguiam-no os exércitos que há no céu, montando cavalos brancos, com vestiduras de linho finíssimo, branco e puro.
ARC E seguiam-no os exércitos no céu em cavalos brancos, e vestidos de linho fino, branco e puro.
TB Os exércitos que estão no céu seguiam-no montados em cavalos brancos e vestidos de linho finíssimo, branco e puro.
BGB καὶ τὰ στρατεύματα ⸀τὰ ἐν τῷ οὐρανῷ ἠκολούθει αὐτῷ ἐφ’ ἵπποις λευκοῖς, ἐνδεδυμένοι βύσσινον λευκὸν καθαρόν.
BKJ E os exércitos que estavam no céu seguiam-no sobre cavalos brancos, vestidos de linho fino, branco e limpo.
LTT E os exércitos (que estavam) no céu # ① O seguiam sobre cavalos brancos, tendo eles (os exércitos) se vestido de linho fino, branco, e puro.
BJ2 Os exércitos do céu[f] acompanham-no em cavalos brancos, vestidos com linho de brancura resplandecente.
VULG Et exercitus qui sunt in cælo, sequebantur eum in equis albis, vestiti byssino albo et mundo.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Apocalipse 19:14

Salmos 68:17 Os carros de Deus são vinte milhares, milhares de milhares. O Senhor está entre eles, como em Sinai, no lugar santo.
Salmos 149:6 Estejam na sua garganta os altos louvores de Deus e espada de dois fios, nas suas mãos,
Zacarias 14:5 E fugireis pelo vale dos meus montes (porque o vale dos montes chegará até Azel) e fugireis assim como fugistes do terremoto nos dias de Uzias, rei de Judá; então, virá o Senhor, meu Deus, e todos os santos contigo, ó Senhor.
Mateus 26:53 Ou pensas tu que eu não poderia, agora, orar a meu Pai e que ele não me daria mais de doze legiões de anjos?
Mateus 28:3 E o seu aspecto era como um relâmpago, e a sua veste branca como a neve.
II Tessalonicenses 1:7 e a vós, que sois atribulados, descanso conosco, quando se manifestar o Senhor Jesus desde o céu, com os anjos do seu poder,
Judas 1:14 E destes profetizou também Enoque, o sétimo depois de Adão, dizendo: Eis que é vindo o Senhor com milhares de seus santos,
Apocalipse 3:4 Mas também tens em Sardes algumas pessoas que não contaminaram suas vestes e comigo andarão de branco, porquanto são dignas disso.
Apocalipse 4:4 E ao redor do trono havia vinte e quatro tronos; e vi assentados sobre os tronos vinte e quatro anciãos vestidos de vestes brancas; e tinham sobre a cabeça coroas de ouro.
Apocalipse 7:9 Depois destas coisas, olhei, e eis aqui uma multidão, a qual ninguém podia contar, de todas as nações, e tribos, e povos, e línguas, que estavam diante do trono e perante o Cordeiro, trajando vestes brancas e com palmas nas suas mãos;
Apocalipse 14:1 E olhei, e eis que estava o Cordeiro sobre o monte Sião, e com ele cento e quarenta e quatro mil, que em sua testa tinham escrito o nome dele e o de seu Pai.
Apocalipse 14:20 E o lagar foi pisado fora da cidade, e saiu sangue do lagar até aos freios dos cavalos, pelo espaço de mil e seiscentos estádios.
Apocalipse 17:14 Estes combaterão contra o Cordeiro, e o Cordeiro os vencerá, porque é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis; vencerão os que estão com ele, chamados, eleitos e fiéis.
Apocalipse 19:8 E foi-lhe dado que se vestisse de linho fino, puro e resplandecente; porque o linho fino são as justiças dos santos.
Apocalipse 19:11 E vi o céu aberto, e eis um cavalo branco. O que estava assentado sobre ele chama-se Fiel e Verdadeiro e julga e peleja com justiça.

Notas de rodapé da LTT

As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
 #

KJB: "os exércitos (que estavam) no céu."



Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Apocalipse Capítulo 19 do versículo 1 até o 21
3. O Cântico do Triunfo (19:1-10)

Essa seção está em forte contraste com o que foi descrito no capítulo anterior. O capítulo 18 termina com um hino fúnebre sobre a Babilônia e o anúncio de que já não se ouviria mais música nela. O capítulo 19 abre com um irromper de louvor.

a) Os quatro aleluias (19:1-6). Um aleluia não era suficiente. Como se fosse de uma série de corais antifônicos, quatro deles ressoavam nos espaços celestiais.

  • 0 primeiro aleluia (19.1,2). João ouviu uma grande voz de uma grande multi-dão (1). Eles estavam clamando: Aleluia. No Novo Testamento, essa palavra somente é encontrada nesse capítulo (vv. 1, 3, 4, 6). É a transliteração grega do hebraico hallelujah, que significa "Louvai ao Senhor!". É melhor usar a forma hebraica mais familiar. O final "jah" é a abreviação de Javé. A palavra é encontrada no início ou no final de quinze Salmos. Os últimos cinco salmos iniciam e terminam com essa palavra. Na adoração cristã primitiva, ela era cantada pela congregação".'
  • Deus era louvado por sua salvação (cf. 7.10), e glória"' [...] e poder. A razão para o louvor é declarada imediatamente: porque verdadeiros e justos são os seus juízos (2). Ao fazer justiça com a grande prostituta, Babilônia, Deus tinha tra-zido salvação à sua Igreja perseguida e glória a Ele mesmo, e ao mesmo tempo demonstrando o seu poder.

  • O segundo aleluia (19.3). Novamente a multidão celestial clamou: "Aleluia!". Eles se regozijavam porque o grande inimigo do cristianismo tinha sido destruído: E a fuma-ça dela sobe para todo o sempre.
  • O terceiro aleluia (19.4,5). Dessa vez eram os vinte e quatro anciãos (4) e os quatro animais (criaturas viventes; veja comentários em 4.6), descritos em 4:4-11, que adoraram a Deus. Amém e Aleluia são duas palavras com pronúncia semelhante em todas as línguas. Podemos adorar com cristãos de uma dezena de línguas diferentes e sempre sentir o calor que vem ao ouvir essas duas palavras pronunciadas.
  • Uma voz gritou do trono (5) : Louvai o nosso Deus, vós, todos os seus servos, e vós que o temeis, tanto pequenos como grandes (cf. SI 135.1, 20). Swete observa que servos "parece aqui abranger os cristãos de todas as faculdades intelectuais e posi-ções sociais, e de todas as etapas de progresso na vida de Cristo [...] todos estão incluídos na convocação à ação de graças e estão aptos a participar dela".'

  • 0 quarto aleluia (19.6). Novamente João ouviu como que a voz de uma grande multidão. Essa frase é quase igual no grego à primeira parte do versículo 1 (cf. RSV). Mas no versículo 6 o autor acrescenta a seguinte nota: e como que a voz (som) de muitas águas — rebentação do mar, grandes quedas d'água — e como que a voz (som) de grandes trovões. Tudo isso realça a tremenda intensidade de som.
  • O clamor dessa vez era o seguinte: Aleluia! Pois já o Senhor, Deus Todo-podero-so, reina. Essa é a confiança que mantém todo cristão firme na política caótica e confusa da terra. O primeiro coral louvou a Deus por destruir o poder mundial falso. Esse grupo se regozija no fato de que o Reino do Céu está agora estabelecido.

    b) As bodas do casamento do Cordeiro (19:7-10). Embora fazendo parte do cântico, uma nova nota é entoada aqui: porque vindas são as bodas do Cordeiro, e já a sua esposa (noiva) se aprontou (7). Sua prontidão é definida mais adiante como vestida de linho fino, puro e resplandecente; porque o linho fino são as justiças (plural, "atos justos"; veja comentários em 15,4) dos santos (8). As pessoas normalmente falam que a "veste nupcial" (Mt 22:11-12) representa a justiça de Cristo. Mas o linho fino é a manifestação (vestes) dessa justiça entretecida que é desenvolvida diariamente no viver cristão. Swete diz que a expressão aqui ("os atos justos dos santos", NASB) "é a soma dos atos santos dos membros de Cristo, produzidos neles pelo Espírito Santo, que compõem a vestimenta do seu Corpo mistico".1"

    João foi instruído pelo anjo (cf. 17,1) a escrever: Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro (9). O Antigo Testamento retrata Israel como a noiva do Senhor (Is 54:6; Os 2:19). O Salmo 45, que muitos estudiosos judeus interpretam como sendo messiânico, celebra o casamento do Rei.

    Jesus assumiu todo esse simbolismo e aplicou-o a si mesmo. Em Marcos 2:19, Ele claramente indica que Ele é o noivo (esposo). João identifica Jesus como o noivo, enquan-to ele (João) era apenas um amigo (Jo 3:29). Paulo deu grande ênfase à Igreja como noiva de Cristo (2 Co 11.2; Ef 5:25-27). Agora João, o Revelador, ouve o anúncio de que final-mente as festividades do casamento deverão acontecer. A importância desse anúncio e a certeza do seu cumprimento são sublinhadas pela declaração seguinte do anjo: Estas são as verdadeiras palavras de Deus.

    João queria adorar (10) esse ser celestial. Mas o anjo rapidamente o advertiu para não fazê-lo. O anjo disse: sou teu conservo e de teus irmãos que têm o testemunho de Jesus; isto é, sou o conservo de todos os santos, porque todos servimos o mesmo Deus. Ele o admoestou: adora a Deus. Houve uma tendência à adoração de anjos nas igrejas da Ásia Menor em épocas posteriores. João já pode ter sentido esse perigo e assim relatou esse incidente como advertência contra essa heresia.

    A última frase desse versículo é impressionante: porque o testemunho de Je-sus — isto é, o testemunho acerca de Jesus — é o espírito de profecia. Isso parece significar que o teste de um verdadeiro espírito de profecia é que o profeta testemunhe de Jesus. Em outro texto, João adverte seus leitores a provar (testar) "se os espíritos são de Deus" (1 Jo 4:1).

    4. O Cristo Vitorioso (19:11-21)

    O coral celestial tinha proclamado acerca do Reino de Deus (v. 6). Agora o Filho de Deus é visto cavalgando em triunfo.

    a) A Palavra de Deus (19:11-16). João viu o céu aberto e um cavalo branco. O cavaleiro foi chamado de Fiel e Verdadeiro (11). Esses termos são aplicados a Cristo em capítulos anteriores (cf. 1.5; 3.7, 14). E julga e peleja com justiça. Havia muita injustiça nos tribunais, como os cristãos perseguidos puderam perceber. Além disso, a maioria das guerras ocorreu por motivos egoístas, como muitas vezes ocorre em nossa época. Mas tudo que Cristo faz é feito com justiça.

    Os seus olhos eram como chama de fogo (12; cf. 1.14; 2.18). Cristo é o Conquis-tador poderoso, diante de quem nenhum inimigo pode subsistir. Sobre a sua cabeça havia muitos diademas. A palavra grega é diadema, significando uma coroa real. Os muitos diademas simbolizavam sua autoridade poderosa e autoridade mundial como Rei dos reis. Ele também tinha um nome escrito que ninguém sabia, senão ele mesmo. Swete faz este precioso comentário: "Apesar da ajuda dogmática que a Igreja oferece, a mente é falha em entender o significado mais profundo da Pessoa de Cristo, que escapa de todo esforço para ser explicada em termos do conhecimento humano. So-mente o Filho de Deus pode entender o mistério do seu próprio ser".'

    O Conquistador estava vestido de uma veste (manto) salpicada de sangue (13). A referência é claramente a Isaías 63:1-3, a que os judeus mais tarde deram um signifi-cado messiânico. No entanto, esse não é o seu próprio sangue, mas sim dos seus inimi-gos, como a passagem de Isaías claramente mostra.

    O Cavaleiro do cavalo branco é chamado de a Palavra de Deus. É um fato impres-sionante que João é o único que aplica o importante termo grego logos (Palavra) ao Filho de Deus. Ele faz isso nos seus três principais escritos (cf. Jo 1:1-1 Jo 1:1). Esse é um dos muitos pontos que unem esses três em uma autoria comum. Jesus é a Palavra de Deus ao homem, a perfeita Expressão do seu caráter e vontade. (O termo logos significa um pensamento e então a expressão desse pensamento em uma palavra). O Cristo encar-nado foi a Palavra final de Deus ao homem (Hb 1:1-2), a única Revelação perfeita do Pai.

    O Conquistador foi seguido por um exército celestial em cavalos brancos e ves-tidos de linho fino, branco e puro (14). Essa é a marca da pureza (cf. v. 8). Aqui o autor parece estar se referindo a um exército angelical.

    Da sua boca saía uma aguda espada (cf. 1.16), para ferir com ela as nações (15). A espada é a sua Palavra (cf. Ef 6:17), que sai da sua boca. Ele regerá as nações com vara de ferro. O governo de Cristo deve ser absoluto. Assim deve ser em nosso coração, e um dia isso ocorrerá sobre toda a terra.

    Esse Conquistador pisa o lagar do vinho (cf. 14,19) do furor e da ira — lit.: o furor (thymos) ardente da ira (orge) — do Deus Todo-poderoso (cf. 14.8, 10; 16.19). Essas são palavras solenes de advertência.

    O nome que Jesus tem escrito na veste (manto) e coxa — a parte mais exposta do corpo — é REI DOS REIS E SENHOR DOS SENHORES (16). Esses títulos já foram usados para o Cordeiro (17.14; veja comentários ali).

    b) A grande ceia de Deus (19:17-21). João viu um anjo que estava no sol (17), de onde ele podia convocar do alto do céu todos os animais de rapina. Ele os convidou para a ceia do grande Deus — mais propriamente, como o grego claramente diz: "a grande ceia de Deus".

    A imagem do versículo 18 é tirada de Ezequiel 39:17-20. As vítimas da destruição vão desde reis e tribunos até servos (escravos) e homens pequenos. Swete observa: "A grande guerra entre Cristo e o Anticristo, que agora está prestes a entrar no seu estágio final, convoca seus recrutas de todas as classes, e naguerra não há acepção de pessoas".'

    Então João viu a besta, e os reis da terra, e os seus exércitos reunidos, para fazerem guerra àquele que estava assentado sobre o cavalo e ao seu exército (19). Esse conflito é geralmente identificado como a batalha de Armagedom, quando o Anticristo e seus exércitos lutarão contra Cristo e seus exércitos e o Anticristo será der-rotado. Essa batalha é colocada no final da Grande Tribulação.

    Em relação a esse conflito, Swete faz a seguinte declaração: "Aqueles que prestam atenção às tendências da civilização não acharão impossível reconhecer que chegará um tempo quando em toda a cristandade o espírito do Anticristo vai realizar, com o apoio do Estado, um ataque final contra o cristianismo que é leal à Pessoa e ensino de Cristo".' Essas palavras foram escritas no início do século XX. Mas elas são muito mais signi-ficativas hoje. Nunca antes na história das nações ocidentais houve um espírito tão am-plo de revolta contra todos os padrões de decência e honestidade. Nunca antes líderes religiosos defenderam com tanta veemência não só uma "nova teologia" mas também uma "nova moralidade" que desfaz da lei de Deus e a percepção da sociedade do que é direito. O cenário está sendo rapidamente preparado para o fim dos tempos.

    A besta e o falso profeta (20) são claramente identificados aqui como sendo as duas bestas do capítulo 13. A carreira deles chega agora a um fim repentino. Depois de serem capturados, estes dois foram lançados vivos no ardente lago de fogo e de enxofre. Esse lago é identificado mais adiante em 20.14 (veja comentários ali).

    Os seguidores do Anticristo foram mortos pelo Cristo conquistador, e todas as aves se fartaram das suas carnes (21). Que fim terrível para os homens orgulhosos e poderosos que se revoltaram contra Deus!


    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Apocalipse Capítulo 19 do versículo 1 até o 21
    *

    19.1-10 A vitória da noiva em sua pureza é contrastada com a destruição da igreja falsa e corrupta (Babilônia). Observe o repetido “Aleluia!” (vs. 1,3-6).

    * 19.2 justos. Ver nota em 15.3.

    * 19.4 vinte e quatro anciãos e os quatro seres viventes. Ver notas em 4.4,6. A celebração final da vitória de Deus acontece apropriadamente perante sua presença na companhia das hostes celestes (Hb 12:22-24).

    * 19.7 bodas do Cordeiro. O quadro de casamento expressa a intimidade, o amor e a alegria entre Cristo e seu povo. Cumprem-se as promessas anteriormente expressas na Escritura (Is 54:5-8; Os 2:19,20; Ef 5:26,27).

    *

    19.9 ceia das bodas. Observe os contrastes entre esta festa abençoada e a horrível festa dos vs. 17,18.

    * 19.10 o testemunho de Jesus é o espírito da profecia. O anjo é um servo companheiro dos profetas (22.9). João possui o espírito da profecia (22.6); ele recebe o testemunho que Jesus dá, e o apresenta à igreja (1.2; 6.9). O ministério de João compara-se ao dos anjos.

    * 19.11-21 O sexto ciclo de juízos que conduz à segunda vinda (Introdução: Características e Temas: Forma Literária) é apresentado nestes versículos. Nos ciclos anteriores, o simbolismo centra-se com mais e mais intensidade na segunda vinda e os eventos imediatamente precedentes. Neste ciclo, todos os eventos, na verdade, são parte da segunda vinda. Porém, como é típico de Apocalipse, eles revelam princípios de batalha espiritual que tem acontecido no decurso do tempo da igreja (Ef 6:10-20; 1Jo 5:4,5). No final, Jesus Cristo é revelado (22.13; Hb 13:8).

    Cristo aparece para promover a batalha final contra todos os inimigos de Deus, liderados pela besta e o falso profeta. Os atributos divinos de Cristo contrastam visivelmente com os atributos ímpios falsificados da besta (13 1:10, nota). Esta batalha final conduz a um clímax todas as batalhas que Deus travou em benefício do seu povo (Êx 15:2; Dt 20; Is 59:16-18; Ez 38; 39; Hc 3:8-15; Zc 12:1-9; 14.3-5) e consuma o triunfo obtido por Cristo na cruz (5.9,10; 12.10,11; Jo 12:31; Cl 2:15). Alguns interpretaram a simbologia como uma referência à propagação do governo de Cristo através de submissão ao evangelho, mas os paralelos de outras visões mostram que está em foco primariamente a batalha final (16.14,16-21 e notas; 17.14; 20:7-10).

    * 19.11 céu aberto. Em contraste a 4.1, a presença celeste de Deus agora é revelada não apenas a João, mas a toda a humanidade. A aparição de Cristo em sua majestade deve significar o fim da batalha e a destruição de todos os inimigos perante ele.

    *

    19.17 ceia. Ver Ez 39:4,17-20.

    * 19.19 besta. Ver nota em 13 1:10.

    exércitos, congregados. Ver nota em 16.14.

    *

    19.20 lago do fogo. Inferno, o lugar de tormento eterno para os ímpios (14.9,10; 20.10,14,15; 21.8; Is 66:24). Fogo é freqüentemente associado a juízo que consume totalmente (Is 66:15,16; Jl 2:3). Ver “Inferno” em Mc 9:43.



    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Apocalipse Capítulo 19 do versículo 1 até o 21
    19.1ss O louvor é a resposta sincera a Deus oferecida por quem o ama. quanto mais o você conheça e tome em conta o que tem feito, tanto major será seu louvor. O louvor é o coração da adoração verdadeira. Deixe que seu louvor a Deus flua de seu reconhecimento de quem é O e do muito que o ama.

    19:1, 2 A identidade desta grande rameira se explica na nota sobre 17.1ss.

    19.1-8 Uma multidão imensa inicia o coro de louvor a Deus por sua vitória (19.1-3). Logo os vinte e quatro anciões (identificados na nota sobre 4,4) unem-se ao coro (19.4). Por último, o grande coro do céu uma vez mais elogia a Deus. chegou as bodas do Cordeiro (19.6-8). Veja-se Mt 25:1-13, onde Cristo compara a vinda de seu reino com umas bodas para a que devemos estar preparados.

    19:7, 8 Esta é a culminação da história humana, o julgamento dos ímpios e a celebração das bodas do Cordeiro e sua esposa, a Igreja. A Igreja está formada por todos os crentes fiéis de todos os tempos. A pureza do adorno da esposa se apresenta em contraste com a impureza do vestido da grande rameira de 17.4 e 18.16. O adorno da esposa é a justiça dos Santos. Estas obras de justiça não são atividades religiosas em que os crentes participam a fim de alcançar mérito, mas sim refletem a obra de Cristo ao nos salvar (2Rs 7:9, 2Rs 7:14).

    19:10 O anjo não aceita a comemoração e a adoração do João porque só Deus é digno de adoração. Ao igual a João, seria fácil para nós nos sentir afligidos por este espetáculo profético. Mas Jesucristo é a mensagem principal da revelação de Deus e seu plano de redenção (tal como foi anunciado pelos profetas). Ao ler o livro de Apocalipse, não se estanque em todos os detalhes das visões terríveis. Tome em conta que o tema sobressalente em todas as visões é a vitória final do Jesucristo sobre o maligno.

    19:11 O nome "Fiel e Verdadeiro" contrasta com a infidelidade e falsidade da Babilônia descrita no capítulo 18.

    19.11-21 A visão do João troca outra vez. abrem-se os céus e aparece Jesucristo, esta vez não como Cordeiro mas sim como guerreiro montado em um cavalo branco (símbolo de vitória). Jesucristo veio primeiro como Cordeiro para ser imolado pelo pecado, mas voltará como vencedor e Rei para levar a cabo o julgamento (2Ts 1:7-10). Sua primeira vinda trouxe perdão, sua Segunda Vinda trará julgamento. A linha de batalha foi marcada entre Deus e o maligno, e o mundo está esperando que o Rei cavalgue para o lugar da batalha.

    19:12 Embora ao Jesucristo lhe chama "Fiel e Verdadeiro" (19,11) o "Verbo de Deus" (19,13) e o "REI DE REIS E SENHOR DE SENHORES" (19.16), este versículo afirma que nenhum nome lhe pode fazer justiça. O é maior que qualquer descrição ou expressão que a mente humana pudesse idear para O.

    19:13 Para maior informação sobre o simbolismo da roupa do Jesucristo tinta em sangue, veja-a segunda nota em 7.14.

    19:16 Este título indica a soberania de Deus. Grande parte do mundo está adorando ao anticristo, que acreditam que tem todo o poder e autoridade. Logo Cristo vem do céu cavalgando com seu exército de anjos: o "REI DE REIS E SENHOR DE SENHORES". Sua entrada marca o final dos poderes falsos.

    19:17 Esta "grande janta de Deus" é um horrendo contraste com as bodas do Cordeiro (19.7). Alguém é celebração; a outra, devastação.

    19:19 A besta se identifica na nota sobre 13.1.

    19.19-21 Se marcou a linha de batalha e está a ponto de começar a maior confrontação na história do mundo. A besta, o anticristo e o falso profeta reuniram aos governantes e exércitos da terra sob a direção do anticristo. Eles acreditam ter vindo por sua própria vontade; em realidade, Deus os citou para a batalha a fim de derrotá-los. O fato de que tenham tido a presunção de brigar contra Deus demonstra que seu orgulho e rebeldia perverteu seu pensamento. Entretanto, não há uma luta, porque a vitória foi ganha quando Jesucristo morreu na cruz pelo pecado e ressuscitou de entre os mortos. Assim os líderes malignos são capturados imediatamente e enviados a seu castigo, e se aniquilam todas as forças do mal.

    19:20 O lago de fogo é o destino final do ímpio. É diferente do poço do abismo ao que se refere em 9.1. O anticristo e o falso profeta são jogados no lago de fogo. Logo sua líder, Satanás, é arrojado ali (2Rs 20:10) e, por último, a morte e o Hades (2Rs 20:14). Em outras palavras, todo aquele cujo nome não esteja registrado no livro da vida será enviado ao mesmo destino (2Rs 20:15).


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Apocalipse Capítulo 19 do versículo 1 até o 21
    G. A RITUAL DE ADORAÇÃO (19: 1-8)

    1 Depois destas coisas, ouvi como que uma grande voz de uma grande multidão no céu, dizendo:

    Aleluia; Salvação, e glória, e poder pertencem ao nosso Deus: 2 porque verdadeiros e justos são os seus juízos; pois julgou a grande prostituta, ela que havia corrompido a terra com a sua prostituição, e ele vingou o sangue dos seus servos para sua mão.

    3 E outra vez disseram: Aleluia. E a fumaça dela sobe para todo o sempre. 4 E os vinte e quatro anciãos e os quatro seres viventes prostraram-se e adoraram a Deus que está assentado no trono, dizendo: Amém; Aleluia. 5 E uma voz veio do trono, dizendo:

    Louvai o nosso Deus, vós todos os seus servos, vós que o temeis, os pequenos e os grandes.

    6 E ouvi como se fosse a voz de uma grande multidão, e como a voz de muitas águas, e como a voz de fortes trovões, dizendo:

    Aleluia:. Para o Senhor nosso Deus, o Todo-Poderoso, reina 7 Alegremo-nos e ser muito se alegrou, e vamos dar a glória a ele:. para o casamento do Cordeiro é vindo, e sua esposa se ​​aprontou 8 E ele deu-se-lhe que ela deveria vestir-se de linho fino, resplandecente e puro; pois o linho fino são as justiças dos santos.

    O Apocalipse abunda em contrastes, mas nenhum é mais pronunciada ou alegre do que o apresentado aqui. Em contraste com o "ai, ai" das carpideiras sobre a cidade caiu, e também para o silêncio na Babilônia depois de suas muitas vozes se calaram, ergue-se o quádruplo Hallelujah da grande multidão no céu . Este seria um bom momento para voltar atrás e rever as ocasiões em que as hostes celestes têm acompanhado de João visões (cap. Ap 4:1 , Ap 5:1 , Ap 7:1 , Ap 11:1 , Ap 15:1 , Ap 16:1 ). Até o presente momento a alegria tem sido feito na fé; agora ele comemora a realização do projeto de Deus.

    O termo Aleluia não é usado em outras partes do Novo Testamento, mas ocorre como "Louvai ao Senhor" ou no início ou o fim de uma série de salmos litúrgicos (104 , 105 , 106 , 112 , 113 , 115 , 116 , 117 , 146-150 ). É uma transliteração do hebraico e "deve ter entrado em uso entre os judeus helenistas antes da era cristã ..., e foi assumida pela Igreja Apostólica da helenístico Sinagoga".

    Os coros cantam por causa da destruição da Babilônia; mas eles também cantam em antecipação de "um novo céu e uma nova terra" (Ap 12:1 . Sua primeira música (. Vv 2-5) serve como um clímax com as visões recebidas por João no deserto, de onde ele foi guiado por um anjo Dt 17:1 ). É cantado em louvor a Deus, que haja cumprido castigo equitativa sobre a prostituta. Salvação, e glória, e poder pertencem ao nosso Deus. Salvation "é a salvaguarda, a manutenção em triunfo, de toda a causa do Reino de Deus com o seu bem-aventurança." Glória e poder são as auto-evidentes manifestações de Deus em toda a Escritura. Ele era verdadeiro e justo em julgar a prostituta tão duramente. A punição se encaixa no crime, mesmo que seja "dobro segundo as suas obras" (Ap 18:6 ). De maneira semelhante João está indicando o aspecto eterno do juízo de Deus contra o pecado.

    Em seguida, os vinte e quatro anciãos e os quatro seres viventes (veja 4: 9-10 ; Ap 11:16 ; e Ap 14:3 , mas o termo "nosso Deus" pode indicar que ele é um dos anjos. Beckwith diz: "O comando é dirigida aos santos na terra; as palavras ..., vós que o temeis, os pequenos e os grandes , são designações comuns de homens, não de seres celestiais. "Esta distinção entre os santos na terra e os santos no céu é mal necessário e, aparentemente, não na mente de João . Os vinte e quatro anciãos representam a Igreja, composta do Antigo e do Novo Testamento o povo de Deus. Sua presença no céu não significa que eles morreram, assim como a presença dos mártires sob o altar (Ap 6:9)

    9 E disse-me: Escreve: Bem-aventurados os que são convidados para as bodas do Cordeiro. E ele disse-me: Estas são as verdadeiras palavras de Dt 10:1 ). Assim, foi muito natural para João pensar no grande encontro final entre Deus e os santos como um festival.

    Ele vem como uma surpresa para encontrar João curvando-se diante de um anjo na adoração. Reconhecendo-o como um mensageiro do céu que tinha falado a verdadeiras palavras de Deus , João não pode ter sentido a mal a reverenciar o anjo. Mas isso torna-o mais a criança do Antigo Testamento do que o resto do livro será mandado. E na melhor das hipóteses, deve ser permitido que ele foi atraído para o ato pelas circunstâncias extraordinárias da visão. Não há mais do que uma dica no atual cenário de que a adoração anjo era praticado nos círculos da Igreja a partir do qual João vieram. Nenhuma menção é feita em seus sete letras. Certamente a lição aplicada por esta conta é que só Deus é digno de adoração.

    Os anjos eram mais reais para a Igreja primitiva do que eles são para a Igreja de hoje. O autor da Epístola aos Hebreus aparentemente acreditava que a revelação do Antigo Testamento tinha sido mediada por anjos (He 2:2 ), e isso serve como prova parcial de que "a tendência de Angel-culto perdurou por muito tempo na Ásia Menor." Além disso, tão tarde quanto o século IV ANÚNCIO do Conselho de Laodicéia emitido um cânone contra tal prática. Ao comentar sobre a passagem de Colossos (Ap 2:18) Lightfoot diz: "A adoração dos anjos pode ter a aparência de humildade; mas é na verdade um desafio desprezo da idéia fundamental do Evangelho, uma negação plana do caráter absoluto da Pessoa e do escritório de Cristo ".

    O anjo repreendeu João: Olha, não faças isso ... adoração a Deus . Isto está de acordo com a primeira visão de João do trono de Deus no capítulo 4 . O anjo sabe seu legítimo lugar- Sou conservo teu e de teus irmãos que têm o testemunho de Jesus . Anjos não são mais digno de adoração do que os irmãos , aqueles que aceitaram a verdade como ela está em Cristo-cristãos.

    O testemunho de Jesus, que é o espírito de profecia é "o Espírito de Deus trabalhando em e por meio do profeta, a atividade divinamente inspirada do profeta." É "a posse do espírito profético, o que torna um verdadeiro profeta, mostra-se em uma vida de testemunho de Jesus que perpetua o seu testemunho para o Pai e para si mesmo. "A obra do profeta e que do cristão são essencialmente os mesmos, e neste sentido, eles eo anjo (todos os anjos) são todos servos companheiros . Isso eleva a testemunha (martyria) do cristão para o nível do profeta inspirado. E "desde a Primavera de tanto angelical e inspiração humana a partir do testemunho divino de Jesus, pois só Deus, como sua fonte última, merece a reverência daqueles a quem que a inspiração impressiona."

    Não devemos deixar esta secção sem notar que estes dois versos (9 e 10 , especialmente
    10) são praticamente idênticas, com 22: 8-9 , e que os críticos levantaram objecções à sua presença neste lugar na narrativa. Beckwith trata este problema durante algum tempo e conclui que "v. Ap 19:10 tem havido no texto a partir Dt 22:8)

    11 E vi o céu aberto; e eis um cavalo branco, e que estava montado nele chama-se Fiel e Verdadeiro; e em justiça julga e fazer a guerra. 12 E seus olhos são chama de fogo, e sobre a sua cabeça são muitos diademas; e tinha um nome escrito, que ninguém sabia senão ele mesmo. 13 E ele está vestido com um manto salpicado de sangue, eo seu nome se chama o Verbo de Dt 14:1 ), e aquele que está assentado no trono branco em julgamento (Ap 20:11) é Deus .

    Cristo tem sido descrito como o Cordeiro com bastante freqüência (Ap 5:12 ; Ap 7:14 ; Ap 13:8 -embora foi anunciado em) Ap 19:9) parece não imaginá-la como um lugar atrás de portas ou paredes. Vimos nesse ponto que os termos céu, trono e altar são usados ​​alternadamente. E assim, para dizer que as descrições do céu têm qualquer significado de natureza-espacial que "a" porta "através do qual a vidente foi chamado não é suficiente para deixar sair esse exército montado" -é ao lado do ponto. É razoável mencionar a céu aberto, em vez de uma porta aberta quando se fala de exércitos em marcha. Não mais do que a correspondência literária deve ser procurado.

    O cavalo branco é simbólica. "White é emblemático da vitória: o cavalo e, também, representa o poder de um conquistador." Cristo chama-se Fiel e Verdadeiro , o mesmo título usado na carta de Laodicéia. A guerra que Ele está prestes a travar uma guerra justa, por "verdadeiros e justos são os seus [de Deus] julgamentos" (Ap 19:2 e Ap 16:7) e novamente na carta a Tiatira (Ap 2:18 ). Ele é coroado com muitos diademas em contraste com a coroa do cavaleiro em Ap 6:2 ). Isso representa o poder supremo de Cristo sobre todos os da terra que têm coroas desgastadas.

    Sua vestimenta é polvilhado com sangue, o sangue de seus inimigos, como se a batalha já havia ocorrido. O conceito vem de Is 63:1 ). É puro simbolismo, mas isso significa que Ele vai fazer isso mesmo, de alguma forma milagrosa. Isto é evidenciado pelo fato de que os exércitos que ... o seguiam em cavalos brancos não estão vestidos com trajes militares, mas estão vestidos de linho fino, branco e puro . E eles também estão no céu , portanto, seres celestiais, os anjos. Isso se soma a uma espiritual, em vez de um conflito de material e destruição. E também deve ser dito que toda esta visão presente (17: 1-19: 21) deve finalmente ser vista sob a mesma luz.

    É verdade que João está falando sobre a destruição de um conhecido poder de Roma. Mas ele vê a queda do Império Romano, não só como um evento físico, mas também como uma catástrofe moral e espiritual. Ele não vê o fim do mundo físico, mas o fim de uma era que é totalmente corrupto. O Reino de Deus não poderia vir até que as nações malignas foram destruídas e até o próprio mal foi destruído. Neste sentido, esta visão inteira é proleptic, olhando em frente para a destruição das nações pelo fogo do céu e o casting da trindade do inferno para o "lago de fogo ... para todo o sempre" (Ap 20:10 ). A liquidação do caso de Deus contra um mundo mau não pode ser feita numa base puramente física. João viu suas visões em termos do conhecido e do visível. Mas de uma forma verdadeiramente profética seu significado último pode ser visto apenas nas realidades espirituais e morais.

    Uma descrição mais detalhada de Cristo segue- fora de sua boca saía uma espada afiada, para com ela ferir as nações . Isso deve ser visto como paralelo ao seu pisando o lagar da ira de Deus . Vimos que a "espada afiada de dois gumes" Dt 1:16 referido a verdade de Deus, porque ela passou "para fora de sua boca." O mesmo é verdade no atual cenário. A espada é a verdade de Deus, uma vez que está em Jesus Cristo. Neste caso, não parece ser uma faca de dois gumes, como veremos mais tarde.

    A impressão de que de alguma forma Cristo mudou de Salvador loving a um guerreiro popa não faz justiça a representação simbólica de João. Cristo foi sempre armado com a verdade de Deus, e que a diferença deve ser visto em termos do que a apresentação da verdade tem realizado. A verdade vem da sua boca é a salvação de verdade seus efeitos diferem com as atitudes de homens e nações. Alguns sabiam a verdade e que os fez livre (Jo 8:32 ). Jesus orou por seus discípulos: "Consagra-os na verdade; a tua palavra é a verdade" (Jo 17:17 ). Mas aqueles que rejeitaram a verdade ou "mudaram a verdade de Deus em mentira" (Rm 1:25 ), constatou que "o juízo de Deus é segundo a verdade sobre eles" (Rm 2:2 ). Meios de homens salvadora de Deus é Jesus Cristo. O homem não pode ficar permanentemente neutro, ele deve aceitar ou rejeitar, e nela pendura seu destino.

    Deus é luz; e luz rejeitada traz escuridão. Deus é amor; e amor rejeitado traz separação. Deus é a vida; e da vida rejeitou traz a morte. "Deus estava em Cristo" (2Co 5:19) e quando Cristo é rejeitada esta suscita Anticristo. A rejeição da Trindade do Céu-Pai, Filho, e Espírito Santo, significa a aceitação da trindade do inferno-o dragão, a besta eo falso profeta (Ap 16:13 ).

    Esta é a soberania de Deus em seu aspecto mais profundo, a soberania de Sua revelação em Jesus Cristo, a soberania em que Ele tem destino final do homem. Jesus disse de si mesmo no fim do Seu ministério terreno, "Toda a autoridade tem sido dado a mim no céu e na terra" (Mt 28:18 ). E em uma renderização da grande comissão Cristo é citado: "Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado "( Mc 16:16 ). É a soberania de Deus, que fez do homem um ser responsável, e ao mesmo tempo colocou seu destino eterno na Pessoa de Jesus Cristo. Homem é salvo ou perdido de acordo com a sua relação com Jesus Cristo. O homem pode encontrar nenhum terreno neutro em que se apoiar. E Deus escolheu usar nenhuma outra base, mas Cristo em que para justificar ou condenar.

    Paulo lutou com esse mesmo problema, e declarou que a idéia central é que em toda a vida Deus é por nós e não contra nós. Por meio de Cristo e Sua morte na cruz Ele tomou providências para "livremente nos dar todas as coisas" (Rm 8:31 ), as coisas fluindo tanto justificação e condenação. "É Deus quem os justifica, ... eo que condena ... é Cristo Jesus" (Rm 8:33 ).

    A ira de Deus, portanto, deve ser encontrada dentro do âmbito do seu amor redentor. E Cristo, o guerreiro-destroyer é o inalterado, Redentor imutável. A espada da verdade que João viu pela primeira vez como dois gumes, economizando e destruindo, agora está cortando em apenas uma direção, que com ela ferir as nações . Esta não é diferente da imagem dada de Jesus em Mt 23:37 . Assim como Ele chorou sobre Jerusalém, Ele proclamou o julgamento sobre a cidade que era ao mesmo tempo certo e em breve. Concentração de João sobre o mundo como pecador, arrependido, e praticamente irremediável parece indicar uma alteração indevida em Cristo. Esse viés legítimo da parte de João deve ser reconhecido.

    A descrição restante de Cristo se encaixa nessa interpretação expandida. Ele é chamado Fiel e Verdadeiro , ainda tinha um nome escrito, que ninguém sabia senão ele mesmo . "A mente não consegue compreender o significado mais profundo da Pessoa de Cristo, que ilude todos os esforços para trazê-lo dentro dos termos de conhecimento humano. Somente o Filho não pode entender o mistério de seu próprio ser. "Além disso, o seu nome se chama o Verbo de Deus . Ambos os títulos são ser descritivo de Cristo, não é definitiva. Eles conotar o redentor, a auto-revelação de Deus como visto em Cristo. Ele também tinha um outro nome escrito, o Rei dos Reis e Senhor dos Senhores . O Redentor deve governar, o Salvador também deve ser o Senhor. Ele sofreu para salvar, ele se levantou para governar. Pedro proclamou em seu dia de Pentecostes sermão, "Que toda a casa de Israel ... podem ter certeza de que Deus o fez Senhor e Cristo, este Jesus, que vós crucificastes" (At 2:36 ).

    E ele as regerá com vara de ferro . Isto simboliza a irrevogabilidade do destino do homem, conforme prescrito pelo sacrifício de Cristo. O pecado de Israel foi escrita com um "ponteiro de ferro" (Jr 17:1 ). Ferro era conhecido como "metal do céu", e entre os seus muitos usos foi a de canetas ou ferramentas graving com o qual inscreve documentos sobre tabuletas de argila. É, portanto, de acordo com o que foi dito que Cristo governará pela palavra da verdade, a "vara de ferro" que corresponde à "espada afiada." Isto não se refere ao Seu reino Unido sobre o seu povo, para o tema é destruição, não a redenção. Na disposição final das coisas, Cristo governará até mesmo aqueles que o rejeitaram. Ele deve ser suprema, não haverá rival; a vara inflexível da verdade de Deus há de julgar entre o bem eo mal e para sempre determinar o destino dos homens e das nações. "O reino do mundo [deve] tornar-se o reino de nosso Senhor, e ele reinará pelos séculos dos séculos" (Ap 11:15 ). O mundo inferior, assim como o céu estará sujeita à lei de Deus. Aqueles homens que pensavam que poderiam quebrar a lei moral com a impunidade descobriu que ele realmente não pode ser quebrado; elas foram quebradas por ele.

    J. DOS RESULTADOS DO Armagedom (19: 17-21)

    17 E vi um anjo em pé no sol; e clamou com grande voz, dizendo a todas as aves que voavam pelo meio do céu: Vinde e se ajunte a grande ceia de Deus, 18 para comerdes carnes de reis, e carnes de comandantes, e da carne de homens poderosos, e carnes de cavalos e dos que se assentará, e a carne de todos os homens, livres e servos, pequenos e grandes.

    19 E vi a besta, e os reis da terra, e os seus exércitos reunidos para fazerem guerra àquele que estava montado no cavalo, e ao seu exército. 20 E a besta foi presa, e com ela o falso profeta que forjado os sinais em sua visão, com que enganou os que receberam o sinal da besta e os que adoraram a sua imagem: Estes dois foram lançados vivos no lago de fogo que arde com enxofre 21 e os demais foram mortos com a espada do que estava assentado sobre o cavalo, mesmo a espada que saía de sua boca; e todas as aves se fartaram das suas carnes.

    Esta festa dos pássaros é desencadeada em contraste ousado para a "ceia das bodas do Cordeiro" (Ap 19:9 , pela recolha de forças, cujos resultados podem ter sido antecipado no lago de sangue em Ap 14:20 . É a batalha doArmagedom , considerado por alguns como sendo a mesma que a de Gog e Magog, em Ap 20:7) e um anjo (Ap 14:6 ).

    O animal foi mencionada pela última vez Ap 17:16 , onde a sua viragem contra a prostituta (Babilônia) foi antecipado. Em liga com ele, como em Ap 16:3 ), a destruição moral e espiritual que inevitavelmente acompanha a destruição física. O império vai ser levado a um fim.Mas mais, todos os sistemas do mal, e cada culto feito pelo homem que se opõe a Deus e à Igreja, será totalmente destruído. O lago de fogo deriva sua forma a partir do nome hebraico Gehinnom. "Na escatologia mais tarde o nome designa o lugar de punição incorpóreo e corpóreo, após o julgamento, que geralmente está localizado no submundo."


    Wiersbe

    Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
    Wiersbe - Comentários de Apocalipse Capítulo 19 do versículo 1 até o 21
    Esses versículos apresentam o ápice da cólera de Deus com a vinda de Jesus Cristo para destruir os exérci-tos das nações do mundo.

    I. O coro de alegria no céu (19:1-10)

    Aqui, uma grande multidão celestial proclama quatro "coros de aleluia" em antecipação ao retorno de Cris-to à terra. A palavra "aleluia" (em grego, alleluia) significa "Jeová" e é muito comum no Antigo Testamen-to. Por que o céu se regozija?

    1. Porque o pecado foi julgado (vv. 1-4)

    No capítulo 18, os mercadores e os reis da terra prantearam a queda da Babilônia; todavia, nessa passagem, o céu regozija-se com isso. A Babi-lônia era a fonte de toda corrupção e confusão religiosa; ela causou a morte de multidões de santos de Deus e, agora, estava destruída. Na verdade, a queda da Babilônia me-rece três "aleluias" do céu!

    1. Porque Deus reina (vv. 5-6)

    Parece que todas as vozes do céu uniram-se para louvar ao Senhor porque ele é Deus e porque está no trono. "Todo-Poderoso" é a mesma coisa que "onipotente". Handel usa esse tema em seu magnífico Aleluia. Devemos louvar a Deus porque ele está no trono.

    1. Porque se aproxima o casamento do Cordeiro (vv. 7-10)

    No versículo 7, podemos traduzir a expressão "são chegadas" por "consuma-se, completa-se". Ago-ra, a noiva tornou-se esposa (v. 7), e a ceia de casamento está para ser servida. É interessante obser-var que essa é a ceia de casamen-to do Cordeiro, não do "Rei" nem do "Senhor". "Cordeiro" é o título que Cristo quer enfatizar por toda a eternidade, porque fala de seu amor pela igreja e do preço que pagou por ela. Obviamente, a igreja tem de preparar-se para essa ceia. Essa purificação foi feita no tribunal de Cristo, quando se retiraram todas as "máculas, e rugas" (Ef 5:25-49). A noiva vai para o céu pela graça de Deus, não por suas boas obras. To-davia, os crentes, uma vez que este-jam no céu, serão julgados no tribu-nal de Cristo por sua fidelidade na vida e no serviço. O versículo 8 afir-ma que a noiva vestirá a "justiça dos santos", ou seja, "os atos de justiça dos santos". Cristo nos recompensa-rá de acordo com nossa fidelidade, e essas recompensas que receber-mos enfeitarão o "vestido de noiva". O dr. Lehman Strauss escreveu: "Já lhe ocorreu [...] que no casamento da noiva com o Cordeiro estaremos

    usando a roupa de casamento feita por nós mesmos?". Que pensamen-to solene!

    II. Os exércitos de Jesus Cristo (19:11-16)

    Em 4:1, o céu abre-se para deixar entrar a igreja; aqui, ele se abre para que Cristo e seus exércitos marchem em direção à vitória. Cristo, em seu julgamento, disse que o Pai poderia enviar legiões de anjos para libertá- lo; aqui, o Senhor cavalga com os exércitos de glória: os santos do An-tigo Testamento, a igreja e os anjos (Mt 25:31; 1Co 3:13). Em 6:1, o an- ticristo cavalgou um cavalo branco, imitando Cristo, mas, aqui, o "Fiel e Verdadeiro" (v. 11) marcha para jul-gar e para guerrear (SI 45).

    Essa descrição de Cristo é emo-cionante! Ele não está mais em um jumentinho, mas sobre um chame- jante cavalo branco de guerra. Seus olhos não estão cheios de lágrimas, como quando olhou para Jerusalém, nem ele usa uma coroa de espinhos, como quando quiseram zombar dele. Ele usa um manto tinto de san-gue, que representa julgamento e vitória, em vez de ser despido por seus inimigos. Ele foi abandonado por seus seguidores quando esta-va na terra, mas, aqui, os exércitos do céu seguem-no em triunfo. Sua boca não fala "palavras de graça" (Lc 4:22), mas a Palavra de vitória e de justiça. VejaIs 11:4. Ele go-vernará com "cetro de ferro" (Sf 2:0). Os homens não se curvaram diante da Palavra e não receberam o evangelho e se-rão mortos por essa mesma Palavra. Os seguidores da besta são homens marcados; a marca da besta sela-os para julgamento certo. Cristo captu-ra a besta e o falso profeta e joga-os vivos no inferno, além de derrotar os exércitos da besta. Ele também segura Satanás e lança-o no abismo insondável (20:1-3).

    Os profetas do Antigo Testa-mento escreveram a respeito dessa grande batalha. Veja Isaías 63, Zc 14:0.

    Esse é o capítulo dos "mil anos" (mencionado seis vezes nesse ca-pítulo) que descreve o milênio. Em latim, a palavra "milênio" significa "mil anos". Alguns estudiosos bíbli-cos sinceros negam que haverá um reinado real de Cristo de mil anos na terra. Eles preferem "espirituali-zar" as profecias do reino do Antigo Testamento e aplicá-las à igreja. To-davia, tenho diversos motivos para crer que haverá um reinado de mil anos real na terra: (1) para cumprir as promessas feitas a Israel no Anti-go Testamento (Lc 1:30-42); (2) para dar uma demonstração pública da glória de Cristo para as nações da terra; (3) para responder à oração dos santos "Venha o teu reino"; (4) para cumprir a promessa de que os santos da igreja reinarão com Cris-to; (5) para realizar a total redenção da natureza prometida em Roma-Nu 8:19-4; (6) para dar à huma-nidade um julgamento final sob o governo soberano de Cristo.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Apocalipse Capítulo 19 do versículo 1 até o 21
    19.1 Aleluia. Frase hebraica que significa, "Louvai a Jeová". Salvação. Pertence exclusivamente a Deus. Aponta para o triunfo completo de Deus e Seu reino. As características desse reino são glória e poder manifestados.

    19.4 Vinte e quatro anciãos. Talvez simbolizem todos os salvos, antes como depois de Cristo. Juntos representariam a "Esposa" (v. 7). Outra idéia vê neles anjos dos mais majestosos (conforme 4.4n).

    19.6 Reina o Senhor. O gr tem o aoristo "reinou". A melhor tradução seria "O Senhor iniciou seu reino". Os poderes satânicos são derrotados, preparando o caminho para a Vinda de Cristo.

    19.7 Esposa. Representa a Igreja inteira, e não apenas alguma seção dela (conforme Is 54:5 e 6; 62.5;Jr 31:32; Ef 5:25-49). Já se ataviou. Conforme 1Jo 3:2, 1Jo 3:3; 2Co 7:1; Mt 25:6, Mt 25:7.

    19.9 Chamados à ceia. Os convidados e a esposa têm o mesmo significado, como também são idênticas a noiva e a cidade santa (21.2, 9, 10). Não por mérito próprio mas só por convite é que os santos participaram das bodas do Cordeiro. Verdadeiras palavras. A declaração do anjo assegura aos fiéis que a promessa desta maravilhosa festa se cumprirá.

    19.10 O testemunho de Jesus. Refere-se ao testemunho sobre Jesus que os santos mantiveram através das horríveis tentações e perseguições na luta com a besta e todas as suas forças. Esse testemunha tem sua fonte no espírito da profecia.

    19.11 Cavalo branco. Símbolo da Vinda de Cristo em vitória (conforme 6.2). O cavaleiro e o Messias vindo para reinar. Fiel e Verdadeiro. Títulos de Cristo (Conforme 3.14 e 1,5) que descrevem a segurança com que se deve confiar nas promessas de Cristo (Mt 24:35). Com Justiça. Conforme a descrição do Messias em Is 9:3-23; Is 11:4.

    19.12 Muitos diademas. Multiplica-se o número de coroas, por causa de Cristo exercer Sua soberania justa sobre todos os reis e príncipes da terra. Ele já é Rei dos reis e Senhor dos senhores (v. 16; Fp 2:9). Quando Cristo voltar despojará o poder que se opõe a Deus. Nome. Este faz lembrar o nome secreto que Ele dará aos Seus fiéis depois de findar a luta (conforme 2.17n).

    19.13 Verbo de Deus. Gr logos, "palavra", "razão". Este nome, agora exposto a todos, é aquele que por excelência o apóstolo João usou para descrever Jesus Cristo no seu evangelho (Jo 1:1-43, Jo 1:14). E só João que emprega este nome, que mostra Cristo como a Revelação da Vontade Divina, ao salvar, ao julgar, ao aniquilar toda a iniqüidade, e ao criar de novo todas as coisas.

    19.14 Exércitos... no céu. Os anjos do Senhor dos Exércitos acompanham a Jesus Cristo na Sua volta (conforme Mt 25:31), para executar a justa sentença de Deus contra o império da besta e dos reis da terra (v. 19).

    19.15 Espada afiado. Conforme também 1.16; 2.12, 16. A única arma que Cristo utiliza é a Sua palavra que executará a condenação dos pecadores e regerá o mundo com eqüidade (Is 11:4, He 4:13.

    19.17 Grande ceia de Deus. Contraste completo com a ceia das bodas do Cordeiro (v. 9). A vinda dos urubus dramatiza o quadro da derrota da besta e dos seus (conforme Mt 24:28). Aqui são convidados para vir ao campo da batalha para se alimentarem daqueles que eram os poderosos do mundo, pois não sobrará ninguém para enterrar seus cadáveres. Ceia de Deus. I.e., porque Deus a prepara. Esta cena surge depois da grande batalha em Armagedom na qual o Messias é vencedor, batalha esta descrita em 16.16.

    19.19 Para pelejarem. A besta, cujo exército se descreve em Ap 16:13-66 comanda uma liga de dez reis contra Babilônia (17:16-18), com o propósito de também lutar contra o Cordeiro (17.14). As forças do Maligno querem arruinar bons e maus igualmente. A narrativa do Apocalipse freqüentemente se volta para um assunto já tratado, para então acrescentar uns retoques ao quadro geral.

    19.20 Lago de fogo. É um símbolo diferente do abismo mencionado em Ap 9:1-66 e 20:1-3. Aqui se trata do jazigo final de Satanás, da besta, do falso profeta e de todos os malignos e ímpios (conforme 21.8). A doutrina do inferno é, enfaticamente ensinada aqui, ainda que seja descrita simbolicamente. Nem a descrição do céu em Ap 4:0; Ap 21:0; Ap 22:0 deixa de empregar linguagem metafórica também.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Apocalipse Capítulo 19 do versículo 1 até o 21

    3) A exultação sobre a Babilônia (19:1-5)
    v. 1. Depois disso ouvi nos céus algo semelhante à voz de uma grande multidão: O colapso

    da rebelião e da opressão impiedosa na terra suscita o júbilo no céu. Para homens mortais, a vindicação da justiça de Deus é um espetáculo que os faz pensar com seriedade, mesmo quando é mais do que bem-vindo, pois não há ninguém que não esteja sujeito ao seu juízo de alguma forma: “Se tu, Soberano Senhor, registrasses os pecados, quem escaparia?” (Sl 130:3). Mas os santos e anjos no céu com a vista purificada enxergam este mundo inferior à luz da glória de Deus, e o seu louvor não é perturbado por pensamentos desagradáveis.
    VI. O CASAMENTO DO CORDEIRO (19:6-10)
    v. 6. Aleluia!, pois reina o Senhor, o nosso Deus, o Todo-poderoso: Essa é a tônica de todo o livro. Embora os inimigos de Deus se enfureçam contra o seu povo como animais selvagens e a grande Babilônia exulte no seu atrevimento, ele permanece soberano, “guardando os seus”, e está pronto a chamar os seus inimigos à responsabilidade quando a sua rebelião tiver passado do ponto de retorno. O tempo presente reina representa o aoristo grego ebasileusen (conforme 11.17), que aqui segue a LXX de Sl 93:1 etc., em que o aoristo serve como equivalente do perfeito hebraico (“O Senhor reina!”, NVI). v. 7. chegou a hora do casamento do Cordeiro, e a sua noiva já se aprontou: O tema antigo do casamento sagrado é introduzido perto do final do drama apocalíptico. Acerca do tema messiânico da noiva, conforme Jo 3:29 (a figura de linguagem aparece de forma mais geral em Mt 25:0,Mc 2:20; 2Co 11:2; Ef 5:25ss). O Cordeiro é o Messias; a noiva é a comunidade messiânica (conforme 21.2,9ss). v. 8. Para vestir-se, foi-lhe dado linho fino, brilhante e puro: Conforme as vestes brancas da multidão em 7.9ss. O linho fino representa “o total dos atos santos dos membros de Cristo, realizados neles por seu Espírito” (H. B. Swete). v. 9. o anjo me disse-, O anjo intérprete Dt 1:1 (conforme 17.1; 21.9). Felizes os convidados para o banquete do casamento do Cordeiro: Enquanto a comunidade amada é a noiva, os seus membros individuais podem ser retratados como os convidados do casamento. Conforme a observação piedosa em Lc 14:15Estas são as palavras verdadeiras de Deus: Essa segurança é repetida em 21.5; 22.6. v. 10. Não faça isso!: Conforme 22.9. Tendo em mente Cl

    2.18, podemos reconhecer aqui uma advertência às igrejas da Ásia contra a adoração de anjos. Sou servo como você. Os anjos, “embora sendo maiores em força e poder” (2Pe 2:11), não compartilham a natureza divina, mas são “espíritos ministradores enviados para servir” (He 1:14). Adore a Deus!: Conforme Mt 4:10,Mt 4:11Lc 4:8, citando Dt 6:13. O testemunho de Jesus é o espírito de profecia: Aqui se tem em mente a profecia no NT; acerca de um tratamento semelhante da profecia do AT, v. 1Pe 1:10,1Pe 1:11 (conforme Jo 5:39; At 10:43).

    VII. A GUERRA SANTA (19:11-21)
    v. 11. Vi os céus abertos: Conforme 4.1; Ez 1:1. um cavaio branco: Um símbolo de vitória como em 6.2. cujo cavaleiro se chama Fiel e Verdadeiro: Esse cavaleiro é diferente do cavaleiro do cap. 6; ele é o Messias vitorioso, a “testemunha fiel e verdadeira” Dt 3:14. Ele julga e guerreia com justiça: Conforme Is 11:4. O tema da guerra santa do final dos tempos (já anunciada em 16.14,16; 17,14) ocorre com frequência na literatura apocalíptica; suas características estavam bem definidas, mas João as torce resolutamente, por recalcitrantes que sejam ao seu propósito, para servirem como símbolos da vitória do Leão da tribo de Judá conquistada por meio da sua morte (5.5,6). v. 12. Seus olhos são como chamas de fogo: Cf. 1.14; 2.18. em sua cabeça há muitas coroas-. Mais do que as sete do dragão (12,3) ou as dez da besta imperial (13.1); elas representam a lealdade universal que ele recebe (5:11-13). ... e um nome que só ele conhece, e ninguém mais: Conforme o nome secreto dado ao vencedor em 2.17. Aqui há a sugestão do mistério da pessoa de Cristo (conforme Mt 11:27; Lc 10:22); esse nome evidentemente não é nenhum dos nomes revelados nos v. 13,16. v. 13. Está vestido com um manto tingido de sangue: Em vez de “tingido” (gr. bebammenon, de baptõ), alguns manuscritos e versões antigos trazem “salpicado” (gr. rerantismenon, de rhantizõ-, cf. ARC). O quadro é extraído de Is 63:1-23, em que as roupas do vencedor que “estão vermelhas” foram tingidas com o sangue dos inimigos edomitas. Essa é uma das características recalcitrantes das figuras de linguagem que João reformula para retratar o evangelho do Cristo que venceu ao derramar o seu próprio sangue, e o seu nome é Palavra de Deus: Um notável ponto de contato com o evangelho de João (conforme Jo 1:1-43).

    v. 14. Os exércitos dos céus: Os “chamados, escolhidos e fiéis” Dt 17:14; conforme Is 1:16Is 2:16. A espada simboliza o poder irresistível da sua palavra de juízo e graça. Ele as governará com cetro de ferro: De Sf 2:9; conforme 12.5 (tb. 2.27). Ele pisa o lagar do vinho do furor da ira do Deus todo-poderoso: De Is 63:2,Is 63:3,Is 63:6; conforme Is 14:19,Is 14:20. v. 16. em sua coxa: Com base na suposição de que um original semítico está por trás do texto grego de João, tem sido conjectu-rado que o termo hebraico ou aramaico regei (“perna”) substituiu de forma inadvertida o original degel (“estandarte”). REI DOS REIS E SENHOR DOS SENHORES: Esse nome de domínio universal (conforme 17,14) assemelha-se à designação do Deus de Israel em Dt 10:17; a Cristo é dado o “nome que está acima de todo nome” (Fp 2:9), e o domínio do mundo é seu. v. 17. um anjo que estava em pé no sol: De onde ele pode ser visto por todos os pássaros do ar. Venham, reúnam-se para o grande banquete de Deus: Esse quadro medonho é extraído de Ez 39:17-20. A batalha de Armagedom, uma vez começada, é vencida rapidamente; os poderes que militaram contra Deus e seu povo sofrem destruição definitiva e irreparável. Conforme o destino do quarto animal de Daniel, cujo cadáver foi “atirado no fogo” (Ez 7:11). Mas aqui os seres que encarnam a força imperial e o culto ao imperador são lançados vivos no lago de fogo que arde com enxofre (v. 20) — o símbolo de João para “a segunda morte” (conforme 20.14; 21.8).

    Com esse v. 21, essas palavras destacam a completude da derrota dos inimigos de Deus. Do começo ao fim, Apocalipse é o livro do triunfo de Cristo. Não foi por armas materiais, mas pelo poder do evangelho, que Cristo venceu o império pagão dos romanos; por meio desse mesmo poder, ele continuou a vencer ao longo da história, e vai vencer até o final. A analogia das Escrituras desencoraja a idéia de que Cristo, tendo vencido assim durante as eras precedentes, vai mudar as suas armas para a batalha final e lançar mão daquelas que ele rejeitou no dia da tentação no deserto.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Apocalipse Capítulo 17 do versículo 1 até o 21

    VI. Babilônia e Armagedom. 17:1 - 19:21.

    Juízo sobre a Babilônia. 17:1 - 18:24.

    A oitava parte de todo o livro do Apocalipse, cerca de cinqüenta versículos, foi dedicada ao julgamento da Babilônia (14:8-10; 16:1719:5). Contudo, a interpretação da Babilônia no Apocalipse tem dado lugar a mais diferença de opiniões do que qualquer outra passagem deste livro. No V.T. o nome Babilônia tem a sua origem em Babel, a qual é claro sempre simbolizou revolta contra Deus, e confusão (Gn 10:8-12; Gn 11:1-9; Dn 2:37, Dn 2:38). A Babilônia ocupa um grande lugar nas profecias das nações no V.T. (Is 13:1; Is 47:1; Jr 50:51).

    A Babilônia está diante de nós nestes dois capítulos sob dois diferentes aspectos. No capítulo 17, ela está identificada com a grande prostituta, uma mulher que não aparece no capítulo 18. A besta com as sete cabeças e os dez chifres está confinada ao capítulo 17, único lugar onde encontramos os reis da terra avançando para fazer guerra contra o Cordeiro. No capítulo 18 a Babilônia parece ser alguma cidade ao longo do grande rio, apinhada de navios mercantes de toda a terra, detalhes que não aparecem no capítulo 17. Talvez devamos examinar o texto propriamente dito e depois discutir interpretações.


    Moody - Comentários de Apocalipse Capítulo 19 do versículo 11 até o 16

    11-16. Este parágrafo sempre me pareceu esmagadoramente glorioso demais para uma exposição. Vê-se agora Cristo cavalgando um cavalo branco, descendo dos céus para "julgar e pelejar". Aqui Ele recebe o título de Fiel e Verdadeiro, o qual Lhe foi conferido no começo deste livro (Ap 1:5; Ap 3:7,Ap 3:14). A frase, com justiça, é importante. Juízo, em toda a Bíblia, está sempre identificado com justiça. Esta foi exatamente a frase usada pelo Apóstolo Paulo em At 17:31. Na verdade, esta é a palavra usada na primeira referência a Deus como o juiz de toda a terra (Gn 18:25; veja também Sl 9:4, Sl 9:8; Sl 98:9; Is 11:4; etc.). Justiça, diz Cremer, uma autoridade léxica, é "aquele padrão divino que se exibe em comportamento harmônico com Deus . . . o qual corresponde à norma divina". Nosso Senhor mesmo disse: "O meu juízo é justo, porque não busco a minha vontade, mas a vontade do Pai que me enviou" (Jo 5:30). A descrição de Cristo aqui (Ap 19:12,Ap 19:13), com olhos de chama de fogo e um manto tinto de sangue, leva-nos de volta ao começo do livro (Ap 1:14; Ap 2:18). A frase, tinto de sangue, foi extraída de Is 63:3.

    Agora Cristo recebe um grande título, o Verbo de Deus (Ap 19:13). Como a Palavra de Deus, Ele fez os mundos. Foi pela rejeição da Palavra que o pecado entrou no mundo. Pela Palavra de Deus, a salvação foi oferecida aos homens. O pecado e a anarquia, impiedade e rebelião, são de uma forma ou de outra o repúdio da Palavra de Deus. Essa Palavra, Eterna e Onipotente, desce agora do céu para cumprir a profecia, para destruir os inimigos de Deus, para revelar ao universo, de uma vez para sempre, a tolice de se resistir a Cristo e a indiscutível preeminência do Rei dos Reis, e Senhor dos Senhores (v. Ap 19:16). Somos agora introduzidos em uma cena terrena na qual os reis da terra desempenham papel proeminente. Como é estranha e trágica esta situação que descortinamos agora, na qual parece que os governantes do mundo inteiro se unem em um terrível esforço de destruir o ungido de Deus. Como isto contraria os sonhos da humanidade, as tolas declarações dos seus falsos profetas, e de sua injustificada crença de que a sociedade humana está sempre progredindo nos setores da paz, da bondade, da camaradagem e bem-estar social. Veremos o cumprimento do Salmo 2.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Apocalipse Capítulo 19 do versículo 11 até o 21
    f) O juízo messiânico de Armagedom (Ap 19:11-66. Cristo tem muitos diademas (12) porque Ele é REI DOS REIS E SENHOR DOS SENHORES (16); cfr. 1Macabeus 11.13. O seu nome desconhecido (12) faz lembrar o nome secreto que Ele dará aos Seus depois deste evento (Ap 2:17 e especialmente Ap 3:12). Em vista destas últimas duas referências, não é provável que todos os seres criados sejam excluídos de saber o Seu nome (como crê Swete). Bousset sugere que o fato do seu sigilismo pode ser ligado à, crença popular que poder se prende ao conhecimento de um nome. Se o nome de Cristo leva consigo poder sobre toda a criação, então, atualmente, Ele é o único dono desse poder, só Ele sabe do Seu nome; mas quando Ele tiver conquistado os Seus inimigos na Sua vinda, Ele compartilhará a Sua autoridade com os Seus fiéis e, portanto, também o Seu nome. O fundo deste, conceito é reconhecidamente não-cristão, como João plenamente reconheceria; mas o sentido espiritual que ele pretende dar por esta interpretação acha reconhecimento através do Novo Testamento. É possível, portanto, que este seja o sentido. A veste do Senhor salpicada de sangue tem por finalidade lembrar o leitor Is 63:1-23. Cristo é o vindimador celeste. Se a interpretação de Bousset de vers. 12 está correta, a identificação do Messias com a Palavra de Deus (13) não revela o segredo do nome desconhecido. A sua menção aqui alude, talvez, ao poder criador do Senhor, evocando para nós as associações do Velho Testamento da "Palavra" (cfr. também Sabedoria Ap 18:15).

    >Ap 19:14

    Os exércitos no céu (14) certamente incluem companhias angélicas (cfr. Ap 12:7; Ap 14:14-66) e provavelmente santos ressurretos também (ver Ap 17:14 e nota sobre Ap 2:27), se bem que a conquista dos santos, que se refere em Ap 17:14, pode ser apenas a sua vitória espiritual sobre a besta. De qualquer maneira, a conquista é conseguida principalmente, não pelas hostes seguidoras, mas pelo Cordeiro (cfr. vers. 15,21). Em vista de Ap 15:4; Ap 20:3, que sugerem a existência de nações no início do milênio, parece que só aqueles povos hostis a Cristo estão em mente nos vers. 15 e 19-21. Para a linguagem figurada que se emprega, comparar Ap 1:16; Is 11:4; Sl 2:9; Is 63:1-23.

    >Ap 19:16

    Swete pensa que o terceiro nome de Cristo (16) está "exposto na sua veste, onde cai sobre a coxa". Desde, contudo, que alguns manuscritos omitem a frase no seu vestido e enquanto outros omitem simplesmente e, é possível que estas palavras sejam uma nota marginal inserida para explicar o texto, e para mostrar coma o nome podia ser visto na coxa do Senhor. Charles elucida da seguinte maneira: "O Vidente vê na visão o guerreiro divino e os seus cavaleiros celestiais-não hesitando, mas precipitando-se para baixo desde os céus e para a frente contra os exércitos cerrados da besta, do falso profeta e dos reis da terra, e, como eles prosseguem, as suas vestes ondeiam após si, e assim na coxa do líder revela-se o nome: "Rei dos reis e Senhor dos senhores". O convite do anjo às aves de rapina (17) é tirado da visão de Ezequiel, da conquista de Gogue e Magogue (Ez 29:17-20). Deve ser observado, contudo, que o real assalto de Gogue e Magogue não toma lugar até ao fim do milênio (Ap 20:7-66); isto concorda com a visão de Ezequiel que coloca o último ataque do mal depois do estabelecimento do reino messiânico. O retrato de uma festa para as aves de rapina, à alvorada do reino, pode ser uma alusão satírica à bem conhecida comparação do reino de Deus com um grande banquete; ver Is 25:6; Lc 14:15; Lc 22:30. Nenhuma descrição nos vers. 19-21 é dada da batalha, somente a disposição das hostes rivais. Não há evidentemente nenhuma luta verdadeira; o anticristo e o seu profeta são lançados vivos no ardente lago de fogo e de enxofre (20), que arde com enxofre, e os seus exércitos mortos com a espada de Cristo (21). O lago de fogo, enquanto tendo finalmente um sentido semelhante à Geena (Vale de Hinom, ver Jr 7:31), é uma representação do inferno desenvolvida do conceito do abismo. Em 1Enoque 18.4 diz-se, "Eu vi lá algo semelhante a uma nuvem invisível; pois, em razão da sua profundidade, eu não podia ver além, e vi uma chama de fogo resplandecente... e eu perguntei a um dos santos anjos que estava comigo e lhe disse, "Que é esta coisa resplandecente? pois não é um céu, mas somente a chama de um fogo resplandecente, e a voz de choro e lágrimas e lamentação e de dor excruciante". E ele me disse, "Este lugar que tu vês, aqui são lançados os espíritos de pecadores e blasfemadores, e daqueles que obram a iniquidade". Se João usa símbolos tirados deste círculo de idéias, é claro que ele não pode significar o aniquilamento daqueles que se lançam no lago; cfr. também Ap 20:10. A destruição dos exércitos do anticristo pela espada que sai da boca de Cristo deve ser interpretada por Ap 14:14-66, isto é, totalmente judicial; cfr. Is 11:4. Conseqüentemente, tal interpretação, como a de Swete, que faz a matança ser o aniquilamento da inimizade contra Deus no homem (Ef 2:16), e a "espada" ser a palavra de Deus, que salva ao homem (cfr. He 4:12), de maneira que Armagedom é, na realidade, a conversão das nações, será mal recebida. O juízo aqui descrito parece acarretar a destruição física daqueles que são envolvidos, sendo seus espíritos presumivelmente despachados ao Hades.


    John MacArthur

    Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadora
    John MacArthur - Comentários de Apocalipse Capítulo 19 do versículo 1 até o 21

    38. Louvores celestiais ( Apocalipse 19:1-10 )

    Depois destas coisas, ouvi algo como uma grande voz de uma grande multidão no céu, dizendo: "A salvação Aleluia, glória e poder pertencem ao nosso Deus;! Porque os seus juízos são verdadeiros e justos, pois julgou a grande prostituta que estava corrompendo a terra com a sua prostituição, e Ele vingou o sangue dos seus servos sobre ela. " E pela segunda vez eles disseram: "Aleluia! E a sua fumaça sobe pelos séculos dos séculos." E os vinte e quatro anciãos e os quatro seres viventes prostraram-se e adoraram a Deus que está assentado no trono, dizendo: "Amém. Aleluia!" E veio uma voz do trono, dizendo: "Louvai o nosso Deus, todos os seus servos, vós que temeis, os pequenos e os grandes." Então eu ouvi algo como a voz de uma grande multidão e como o som de muitas águas, e como a voz de fortes trovões, dizendo: "Aleluia! Pois o Senhor nosso Deus, o Todo-Poderoso, reina. Alegremo-nos e alegremo— e dar a glória a Ele, para as bodas do Cordeiro chegou e Sua noiva se aprontou. " Foi dada a ela para vestir-se de linho fino, brilhante e limpo; porque o linho fino são as justiças dos santos.
    Então ele me disse: "Escreve: Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro." E ele me disse: "Estas são as verdadeiras palavras de Deus." Então eu caí a seus pés para adorá-lo. Mas ele me disse: "Não faça isso, eu sou um companheiro servo de vocês e vossos irmãos, que têm o testemunho de Jesus;. Adorar a Deus Pois o testemunho de Jesus é o espírito de profecia". ( 
    19: 1-10 )

    A Bíblia enumera muitos motivos para dar graças a Deus. Ele é digno de ser louvado, antes de tudo para todas as perfeições da Sua gloriosa estar. "Por meio dele, então", exortou o escritor aos Hebreus, "deixe-nos continuamente oferecer um sacrifício de louvor a Deus, isto é, o fruto dos lábios que confessam o seu nome" ( He 13:15. ; cf. 2 Sam . 22:50 ; . Sl 7:17 ; Sl 44:8. ; Sl 97:12. ; Sl 106:47. ; 2Cr 20:212Cr 20:21. ; Sl 107:8 , Sl 107:21 , Sl 107:31 ; Sl 118:1 ; Jr 33:11. ). Escritura também exalta a bondade de Deus: "Louvado seja o Senhor" exclamou o salmista: "Dai graças ao Senhor, porque Ele é bom" ( Sl 106:11Cr 16:34.; Ed 3:11 ; Sl 54:61Cr 16:9 ) e salvação ( . 1Sm 2:1 ; Sl 13:5 ; At 16:34 ; Rm 6:17 ; 2Ts 2:132Ts 2:13. ).

    As muitas ricas bênçãos Deus concede ao Seu povo também suscitar elogios, a principal das quais é o dom de Seu Filho. Esse dom incomparável causado Paulo a exclamar: "Graças a Deus pelo seu dom inefável!" ( 2Co 9:15. ; cf. Is 9:6 ; Jo 3:16 ). Paulo também elogiou a Deus por sua libertação do pecado interior ( Rom. 7: 23-25 ​​), o triunfo dos crentes sobre a morte ea sepultura ( 1Co 15:57 ), e do triunfo do evangelho ( . 2Co 2:14 ; 2Co 4:15 ). (Seu chamado para o ministério . 1Tm 1:12 ), a fé exibido por outros ( Rm 1:8 ; Rm 14:6. ), que são expressões tangíveis do amor de Deus e cuidar deles. Em resumo, dando graças a Deus que deve ser feito sempre ( Ef 5:20 ) e para tudo ( 1Ts 5:18 ).

    Mas de todas as coisas Deus seja louvado para, talvez o menos esperado é para a Sua destruição dos ímpios. No entanto, isso também é um tema importante nas Escrituras. Dt 32:43 diz:; "Alegra-te, ó nações, com o seu povo, porque ele vingará o sangue dos seus servos, e retribuirei vingança contra os seus adversários." Sl 48:11 observa que "O justo se alegrará quando vir a vingança; lavará os seus pés no sangue . dos ímpios e os homens dizem: "Certamente há uma recompensa para o justo; certamente há um Deus que julga na terra! '" Em Salmos 96:11-13 , o salmista declarou: "Que os céus fiquem felizes, e regozije-se a terra; brame o mar e tudo o que ele contém; exulte o campo e tudo o que nele existe Então todas as árvores da floresta cantarão de alegria diante do Senhor, pois Ele está vindo, pois Ele é. vinda para julgar a terra. Ele julgará o mundo com justiça e os povos com a sua fidelidade ". Como o dia do homem se aproxima do fim e o verdadeiro Rei se prepara para voltar à Terra, o céu vai se alegrar. Aleluias celestiais ressoar no capítulo 19 sobre a destruição final do sistema mundial mal ea vitória gloriosa do retorno do Messias (cf. 5: 9-14 ).

    Ao aproximar-se de que há muito tempo aguardada, a cena em Apocalipse muda de terra, onde ele tem sido desde o capítulo 6 , para o céu. Os capítulos intermediários detalharam explosão cataclísmica de Deus de fúria julgamento sobre o mundo pecaminoso. Essa fúria começou a derramar-se quando o Senhor Jesus Cristo, o legítimo herdeiro do universo, recebeu o título de propriedade da terra de Seu Pai ( 5: 1-14 ). Como Ele desenrolou aquele pergaminho e quebrou os seus sete selos, julgamentos terríveis atingiu a Terra. Os juízos dos selos foram seguidos pelas trombetas e taças julgamentos igualmente devastadoras.

    O alvo particular da ira de Deus era império mundial religiosa, política e econômica do Anticristo, simbolizada pela sua capital da Babilônia. Destruição de Babilônia foi descrito em detalhes em capítulos 17 e 18 . Essa destruição, o que causou consternação e luto na terra ( 18: 9-11 ,15-19 ), agora traz alegria para o céu. Com a devastação de sua capital, o império do Anticristo foi um golpe fatal. A destruição final de forças do mundo vão ter lugar logo no Armagedom ( 19: 11-21 ).

    Alguns podem pensar alegria do céu sobre a destruição da Babilônia para ser insensível e indiferente. Mas essa visão míope ignora a realidade que esses pecadores terá tido a maior oportunidade de se arrepender de quaisquer pessoas que já viveram. Eles vão ter experimentado as catástrofes sem precedentes da Tribulação, o que eles vão reconhecer a ser os juízos de Deus ( 06:17 ). Eles também ouviram a pregação mais poderosa do evangelho na história, desde os 144:000 evangelistas judeus, as duas testemunhas, o exército dos remidos salvos durante a tribulação, e até mesmo um anjo poderoso ( 14: 6-7 ). No entanto, apesar de tudo isso, eles vão permanecer impenitente até o fim ( 9: 20-21 ; 16: 9 , 11 ), endurecido em incredulidade irreversível e ódio desafiante de Deus.

    O elogio visto no céu durante todo Apocalipse ( 4: 8-11 ; 5: 9-14 ; 7: 10-12 ; 11: 15-18 ; 15: 3-4 ; 16: 5-6 ) atinge um crescendo neste texto . A alegria celeste não está sobre a condenação daqueles que rejeitam a Deus (cf. Ez 18:23. , Ez 18:32 ; Ez 33:11 ), mas porque Jesus Cristo em breve remover os pecadores obstinados do mundo. Deus, então, ser devidamente honrado, o Senhor Jesus Cristo entronizado, ea terra restaurada a sua glória perdida. O céu se alegra porque a história vai finalmente chegar a seu ponto culminante como o verdadeiro Rei estabelece o Seu reino na Terra.

    Como o texto se desenrola, cinco razões para alegria do céu se tornam evidentes. O céu se alegra porque a salvação completa veio, porque a justiça é dispensado, porque a rebelião terminou, porque Deus está no controle, e por causa do casamento do Cordeiro está concluída.

    Porque a completa salvação veio

    Depois destas coisas, ouvi algo como uma grande voz de uma grande multidão no céu, dizendo: "A salvação Aleluia, glória e poder pertencem ao nosso Deus;! ( 19: 1 )

    Como se faz ao longo Revelação (cf. 4: 1 ; 7: 9 ; 15: 5 ; 18: 1 ), a frase depois destas coisas marca o começo de uma nova visão. Essa nova visão tem lugar após a destruição da Babilônia ( caps 17-18. ) e antes do retorno triunfal de Jesus Cristo ( 19: 11-21 ) para estabelecer o Reino Milenar ( 20: 1-10 ). Como os lamentos alto sobre destruição de Babilônia desaparecer no silêncio, aleluias altos tocar no céu.

    Em sua visão João ouviu algo parecido com uma grande voz de uma grande multidão no céu. O texto não identifica aqueles cujas vozes composto compõem a voz João ouvido, mas eles são anjos prováveis. Este grande multidão não parece incluir os santos remidos, uma vez que eles são encorajados a participar no louvor depois ( vv. 5-8 ). Os incontáveis ​​milhões de santos anjos formam um majestoso, imponente coro.

    O coro Angelicalal abre com a palavra importante Aleluia, uma exclamação de louvor a Deus. A palavra grega Allēlouia é uma transliteração de uma frase hebraica composta pelo verbo halal ("para louvar") eo substantivo Yah ("Deus"). Ela só aparece neste capítulo, no Novo Testamento (cf. vv. 3-4 , 6 ). A frase em hebraico aparece pela primeira vez em Sl 104:35 ) foram colocados em exposição. A palavra salvação não se concentra sobre a justificação ou santificação, mas comemora o aspecto final da história da salvação, a glorificação dos santos no reino de Cristo. A vinda iminente de Jesus Cristo pede este louvor que os anjos antecipar a glória do Seu reino.

    Porque a justiça é distribuída

    "Porque os seus juízos são verdadeiros e justos, pois julgou a grande prostituta que corrompia a terra com a sua prostituição, e Ele vingou o sangue dos seus servos obrigacionistas-on-la." ( 19: 2 )

    Céu também se alegra porque de Deus julgamentos são verdadeiros e justos (cf. 16: 7 ), como evidenciado pela destruição do ímpio, merecendo Babilônia. Que alegria sobre o triunfo iminente da justiça de Deus é algo que todos os que rezam e trabalham para a justiça pode se relacionar. Ao longo da história do povo de Deus têm sido perturbado pela desigualdade, injustiça, e injustiça no mundo, e ansiava por justiça de Deus para vir. Antecipando a vinda do Messias, Isaías escreveu:

    Porque um menino nos nasceu, um filho, será dada a nós;
    E o governo está sobre os seus ombros;
    E seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte,
    Pai Eterno, Príncipe da Paz.
    Não haverá fim para o aumento do seu governo ou de paz,
    No trono de Davi e no seu reino,
    Para estabelecê-lo e mantê-lo com justiça e retidão
    A partir de então e para sempre.
    O zelo do Senhor dos exércitos fará isso.

    Isaías 9:6-7. )

    Jeremias também antecipou o momento em que o Messias traria juízo e justiça na terra: "Eis que vêm dias, diz o Senhor, 'Quando eu levantarei a Davi um Renovo justo; e Ele reinará como rei e agir com sabedoria e fazer justiça e justiça na terra "( Jr 23:5 ). Como Isaías e Jeremias, eles ansiosamente aguardado do dia em que a justiça de Deus triunfaria. O povo de Deus odeia o pecado, porque ele zomba de Deus e amar a justiça, porque exalta. Anseiam por um mundo caracterizado pela santidade e justiça. Mas isso só vai acontecer quando Cristo estabelecer Seu reino justo e regras com uma vara de ferro ( v 15.; 02:27 ; 12: 5 ; Sl 2:9 diz:

    "" Eu vou fazer o meu setas embriagada com sangue,
    E minha espada devorará carne,
    Com o sangue dos mortos e dos cativos,
    A partir dos líderes de cabelos compridos do inimigo. "
    Alegrai-vos, ó nações, com o seu povo;
    Para ele vingará o sangue dos seus servos,
    E retribuirei vingança contra os seus adversários,
    E vai expiar sua terra e seu povo. "

    "Ele está apenas", escreveu Paulo aos Tessalonicenses ", pois Deus retribuir com tribulação aos que vos atribulam, e dar alívio a vocês, que estão aflitos e para nós também, quando o Senhor Jesus será revelado do céu com sua anjos poderosos, em chama de fogo, distribuindo retribuição àqueles que não conhecem a Deus e os que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus "( II Tessalonicenses 1:6-8. ). Ap 18:20 comandos: "Alegra-te sobre [Babilônia], ó céus, e vós, santos e apóstolos e profetas, porque Deus pronunciou julgamento para você contra ela "(cf. 16: 5-6 ; 2Sm 22:48 ; . Pss 58: 10-11 ; Sl 79:10 ; . Jr 15:15 ; Jr 20:12 ; Jr 51:36 ; Joel 3:20-21 ). É ao mesmo tempo adequado e justo que aqueles que causaram a ruína moral do mundo e perseguiu o povo de Deus deve enfrentar Sua vingança.

    Porque a rebelião é Ended

    E pela segunda vez eles disseram: "Aleluia! E a sua fumaça sobe pelos séculos dos séculos." ( 19: 3 )

    O julgamento de Babilônia provocou a primeira explosão de alegria celeste; rescaldo de sua destruição solicita que o coro celestial para um segundo tempo de dizer, "Aleluia!" No clímax do seu julgamento, a Babilônia foi "queimada a fogo" ( 18: 8 ; cf. 17:16 ), e os pecadores choraram enquanto assistiam a nuvem de fumaça subindo para o céu ( 18: 9 , 18 ). Que a fumaça sobe pelos séculos dos séculos indica que esta sentença é definitiva, permanente e irreversível. A linguagem é semelhante ao utilizado da destruição de Sodoma e Gomorra (de DeusGn 19:28 ), e Edom ( Is 34:10 ). As chamas e fumaça acabará por morrer, mas o julgamento é eterno sobre as almas dos pecadores destruídas. E o inferno é um lugar "onde o seu verme não morre, eo fogo não se apaga" ( Mc 9:48 ), onde o condenado "será atormentado com fogo e enxofre diante dos santos anjos e na presença de Cordeiro E a fumaça do seu tormento sobe para todo o sempre "(. 14: 10-11 ).

    A destruição do último e mais poderoso império da história da humanidade marca o fim do dia do homem. A rebelião que começou há muito tempo, no Jardim do Éden é finalmente encerrada (para além de, uma revolta de curta duração inútil no final do Milênio; 20: 7-10 ). Não haverá mais a falsa religião, filosofia mundana, a injustiça, injustiça; todos os resultados lamentáveis ​​de depravação humana será vencido.

    Porque Deus está no controle

    E os vinte e quatro anciãos e os quatro seres viventes prostraram-se e adoraram a Deus que está assentado no trono, dizendo: "Amém. Aleluia!" E veio uma voz do trono, dizendo: "Louvai o nosso Deus, todos os seus servos, vós que temeis, os pequenos e os grandes." Então eu ouvi algo como a voz de uma grande multidão e como o som de muitas águas, e como a voz de fortes trovões, dizendo: "Aleluia! Pois o Senhor nosso Deus, o Todo-Poderoso, reina." ( 19: 4-6 )

    De acordo com o coro Angelicalal, aleluias tocar para fora de outros residentes celestiais. Os vinte e quatro anciãos são melhor vistos como representantes da igreja (para uma discussão sobre a identidade dos vinte e quatro anciãos, ver Apocalipse 1:11, A Commentary MacArthur Novo Testamento [Chicago: Moody, 1999], 148-50) . Os quatro seres viventes são querubins, uma ordem de alto escalão dos anjos (para mais informações sobre os quatro seres viventes, ver Apocalipse 1:11, 152-54). Estes dois grupos têm adorado Deus em todo Apocalipse (cf. 4: 8-11 ; 5: 8-12 , 14 ; 07:11 ; 11: 16-18 ). Prostro diante de Deus trono as duas novas adições ao coro celestial gritou: "Amém. Aleluia!" Essa frase vem do Sl 106:48 ; At 4:29 ; At 16:17 ; Rm 1:1 ; Fp 1:1. ; Tt 1:1 , Dt 10:20 ; Dt 13:4 ; . 1Sm 12:141Sm 12:14 , 1Sm 12:24 ; 2 Reis 7:3-9 ; Sl 22:23. , Sl 22:25 ; Sl 25:14 ; Sl 34:7 ; Sl 85:9 , Sl 103:17 ; Lc 1:50 ). A frase all-inclusive o pequeno eo grande (cf.11:18 ) transcende todas as categorias humanas e distinções para abraçar todos. Todos os redimidos são chamados para louvar a Deus.

    Quando os redimidos obedeceu o comando da voz celestial e juntaram suas vozes ao coro celestial, o som dramático João ouvi foi algo como a voz de uma grande multidão. O coro alto de louvor subiu para um crescendo ensurdecedor, que o apóstolo comparado a o som de muitas águas (cf. 01:15 ; 14: 2 ) e ... a voz de fortes trovões (cf. 6: 1 ; 14: 2 ). O final perfeito para o oratório celeste de louvor é uma quarta "Aleluia!" seguido do motivo por isso- "Porque o Senhor nosso Deus, o Todo-Poderoso, reina." O sistema mundial mal foi completamente destruído, eo reino de Deus já chegou em sua plenitude. Esse uso de Aleluia é uma reminiscência de Salmos 146:50 , que oferecem várias vezes elogios para o governo soberano de Deus e comunhão eterna com os redimidos. O título Todo-Poderoso é utilizado nove vezes em Apocalipse ( v 15. ; 1: 8 ; 4: 8 ; 11:17 ; 15: 3 ; 16: 7 , 14 ; 21:22 ).

    Porque o casamento do Cordeiro está concluído

    "Alegremo-nos e alegremo-e dar a glória a Ele, para as bodas do Cordeiro chegou e Sua noiva se aprontou." Foi dada a ela para vestir-se de linho fino, brilhante e limpo; porque o linho fino são as justiças dos santos.
    Então ele me disse: "Escreve: Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro." E ele me disse: "Estas são as verdadeiras palavras de Deus." Então eu caí a seus pés para adorá-lo. Mas ele me disse: "Não faça isso, eu sou um companheiro servo de vocês e vossos irmãos, que têm o testemunho de Jesus;. Adorar a Deus Pois o testemunho de Jesus é o espírito de profecia". ( 
    19: 7-10 )

    O louvor celeste continua com um apelo à alegria, regozijando-se, e dar a Deus a glória por mais de um quinto razoavel- as bodas do Cordeiro. A imagem do matrimónio é usado com freqüência nas Escrituras. A união era a única grande festa e evento social do mundo bíblico.Preparações e celebrações em tempos antigos de casamento foram ainda mais elaborado e complexo do que os de hoje e também durou mais tempo. Elas consistem em três fases distintas. Primeiro foi o noivado, ou noivado. Este foi um acordo por ambos os conjuntos de pais contrair o casamento de seus filhos. Foi juridicamente vinculativo e só poderia ser quebrado por um divórcio (cf. Mt 1:18-19. ). Um contrato de noivado foi frequentemente assinados muito antes das crianças atingiram a idade de casar de treze ou quatorze anos. Desde o casamento representava a união de duas famílias, era natural que os pais de estar envolvido. E havia anos de preparação para a época do casamento, como o menino preparado para sua noiva. A segunda etapa de um casamento foi a apresentação, uma época de festividades, pouco antes da cerimônia real. Essas festividades pode durar até uma semana ou mais, dependendo da situação econômica e social da noiva e do noivo. A terceira e mais importante etapa de um casamento foi a cerimônia real, durante o qual os votos foram trocados. No final das festividades de apresentação, o noivo e seus assistentes iria para a casa da noiva e levá-la e suas damas de honra para a cerimônia. Após a cerimônia viria uma refeição final, seguido pela consumação do casamento.

    Escritura usa a imagem familiar de um casamento para retratar a relação do Senhor com a Sua Igreja. 2Co 11:2 : "Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja ea si mesmo se entregou por ela, para que pudesse santificá-la, tendo-a purificado por meio da lavagem de água, pela palavra, para que pudesse apresentar a Si mesmo a igreja em toda a sua glória, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas que ela seria santa e irrepreensível ". Essa apresentação terá lugar no arrebatamento. Falando de ambos os presentes tempo de preparação, como Ele faz uma casa para sua noiva, e no momento da apresentação, quando Ele vier para ela, Jesus disse: "Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu —lo teria dito, pois vou preparar-vos lugar Se eu for e vos preparar um lugar para você, eu voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que onde eu estou, estejais vós também "(. João 14:2-3 ). No imaginário de um casamento antigo, o Rapture marca o momento em que o noivo, o Senhor Jesus Cristo (cf. Mc 2:19-20 ; Mc 9:15 Matt. ; Lucas 5:34-35 ; João 3:28-29 ), leva sua noiva para a casa do Pai. Durante a Tribulação, a igreja arrebatada será apresentado no céu. Mas, ao final desses sete anos de companheirismo alegre e maravilhosa celebração, virá o tempo para a cerimônia de casamento, as bodas do Cordeiro. Essa união final do Noivo e da noiva é marcado por uma grande ceia.

    Alguns tentaram combinar as parábolas de casamento em Mateus 22:1-14 e Mateus 25:1-13 com Apocalipse 19:7-10 ". teologia casamento" para formar uma espécie de Mas isso viola o princípio hermenêutico que a doutrina não pode ser formulado pela combinação de elementos de várias ilustrações ou parábolas. O casamento é incidental nas duas parábolas Mateus; na verdade, nem um sequer menciona uma noiva. O tema da parábola da festa de casamento ( Matt. 22: 1-14 ) é apostasia e rejeição do Deus de Israel. Os convidados que rejeitaram o convite do Rei para a grande celebração simbolizar Israel; os hóspedes não convidados trazidos das ruas simbolizar a igreja Gentil (cf. Mt 8:11-12. ). Assim, nesta parábola da igreja não representa a noiva, mas os convidados. A parábola das dez virgens ( Matt. 25: 1-13 ) enfatiza a importância da preparação espiritual. Mais uma vez, os crentes em que parábola não são representados pela noiva, mas as virgens (atendentes da noiva). As cinco virgens loucas eram como crentes professos, despreparados para a volta de Cristo (isto é, não salvos); os cinco sábios eram verdadeiros crentes, realmente preparados. O ponto da parábola é que os crentes professos, deve estar pronto (ou seja, verdadeiramente salvos), quando Cristo voltar para estabelecer o Seu reino. Não haverá segunda oportunidade para os despreparados (não salvos), porque o dia do julgamento Senhor é total e final. Somente os crentes vão sobreviver para entrar no reino.

    Porque o Novo Testamento usa o casamento para ilustrar uma tal variedade de princípios espirituais, essas ilustrações não podem ser usados ​​para interpretar Apocalipse 19 . Cada parábola ou ilustração deve ser interpretado em seu próprio contexto. Para se misturam detalhes de tais ilustrações não relacionadas com um tema comum não é a maneira para interpretar este texto (ou todo o texto).

    Todo o coro celestial, incluindo anjos ( v. 1 ), a vinte e quatro anciãos ( v. 4 ), os quatro seres viventes ( v. 4 ), e todo o exército dos remidos ( v. 5 ), é exortado a alegrar e ser feliz e dar a glória a Ele , porque toda a preparação é completa e as bodas do Cordeiro chegou.Prometido na eternidade passada, apresentou na casa do Pai desde o arrebatamento, a igreja já está pronto para a cerimônia de casamento para começar . Essa cerimônia vai coincidir com o estabelecimento do reino milenar, e se estendem durante todo esse período de mil anos para ser finalmente consumado nos novos céus e da nova terra (cf. 21: 1-2 ). A idéia de um mil anos de longa cerimônia pode parecer exagero; Ainda não é mais difícil do que vários milhares de anos de noivado é. E é preciso lembrar que "mil anos à vista [de Deus] são como ontem, quando ele passa por" ( Sl 90:4. ; Is 62:5. ; Ez 16:7-14. ; . Os 2:16 , Os 2:19 ).

    Em preparação para seu casamento com o Cordeiro, a Sua noiva se aprontou. Isso não era, é claro, por suas próprias obras, mas sim pelo trabalho gracioso de Deus. Paulo ensinou que os crentes, pela graça de Deus, participar de Sua obra em suas vidas: "Portanto, meus amados, assim como sempre obedecestes, não como na só a minha presença, mas muito mais agora na minha ausência, desenvolvei a vossa salvação com temor e tremor; porque Deus é quem efetua em vós tanto o querer como o realizar a sua boa vontade "( Fp 2:12-13. ). Aos Colossenses, ele escreveu: "Eu trabalho, combatendo segundo a sua energia, o que poderosamente trabalha dentro de mim" ( Cl 1:29 ). A noiva já se aprontou no poder de Deus, pela graça de Deus, através da obra do Espírito de Deus. Purgado de todo o pecado e impureza (cf. 1 Cor. 3: 12-15), ela é uma impecável, sem culpa, virgem imaculada.

    Tendo sido apresentado glorificado, purificado e sem mancha diante do trono de Deus, que foi dado a igreja para vestir-se de linho fino, brilhante e limpo. O linho fino era caro e bonito pano (cf. 18:12 , 16 ), como o usado por José ( Gn 41:42 ), Davi ( 1Cr 15:27.), e Mordecai ( Et 8:15. ); lampros ( brilhante ) significa brilhante, brilho, ou radiante (conforme seu uso em At 10:30 ); katharos ( limpas ) é traduzida como "puro" em 21:18 , 21 . Tais roupas deslumbrantes eram usadas anteriormente em Apocalipse por anjos ( 15: 6 ), e será a roupa dos exércitos do Céu (composta de ambos os anjos e os santos remidos) que acompanham a Cristo quando Ele voltar à terra ( v. 14 ) .

    linho fino com que a noiva está vestida com a visão representa os atos de justiça dos santos. Na salvação, os crentes foram vestidos com a justiça de Cristo, imputada a eles ( Rom 3: 21-24. ; Rm 4:5 ; 1Co 1:301Co 1:30 ; 2Co 5:212Co 5:21 ; Fp 3:8-9. ). Mas, agora, a igreja está vestido com uma justiça própria; os crentes glorificados são intrinsecamente justos, como os santos anjos. Não é mais a igreja terá apenas uma justiça imputada, mas também, em seguida, uma perfeição Santo comunicadas. A promessa 1Jo 3:21Jo 3:2 ) é então cumprida.

    Em seguida, o anjo que tinha falado com João (cf. 17: 1 , 15 ) , disse para o apóstolo, "Escreve: Bem-aventurados são aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro." " Este é o quarto de sete bem-aventuranças em Apocalipse (cf. 1: 3 ; 14:13 ; 16:15 ; 20: 6 ; 22: 7 , 14 ), todos introduzidos pela palavra abençoada, que significa "feliz", "alegre", "satisfeito", e "cumprida". Os destinatários desta bênção são aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro. Que eles são convidados convidados os marca como um grupo distinto da igreja, uma vez que uma noiva dificilmente seria convidado para seu próprio casamento.

    Estes convidados representam crentes do Antigo Testamento. Mt 8:11 e Lc 13:28 ambos referem-se a Abraão, Isaque e Jacó como estando no reino, e Lc 13:28 também menciona os profetas. Todos os heróis da fé mencionada em Hebreus 11 estarão entre os convidados.O mesmo acontecerá com João Batista, o maior de todos os crentes do Antigo Testamento ( Mt 11:11 ), que se descreveu como o amigo do noivo ( Jo 3:29 ) e, portanto, um dos convidados. Todos os santos glorificados tribulação, e ainda vivos na Terra e entram no reino milenar, serão convidados.

    Alguns podem questionar por que os crentes era da igreja deve ser concedida a honra de ser a noiva, enquanto os crentes de outras idades são apenas convidados. Mas pode-se também perguntar por que Deus escolheu a Israel para ser o povo da aliança. A única resposta para ambas as perguntas é que Deus soberanamente propôs que seja assim (cf. Deut. 7: 7-8 ). Deve-se lembrar que as imagens do casamento é apenas isso; imagens que não é a realidade, mas as imagens da união íntima de Deus com o seu povo. Não haverá "cidadãos de segunda classe" no reino de Deus, assim como todos os participantes em um casamento desfrutar da festa. E nos novos céus e da nova terra, como mencionado acima, as imagens da noiva será expandida para abranger todos os redimidos de todas as idades ( 21: 1-2 ).

    Israel aguarda com expectativa a esta grande festa de casamento:
    O Senhor dos exércitos vai preparar um banquete de luxo para todos os povos sobre esta montanha;
    Um banquete de vinho envelhecido, pedaços escolhidos com medula,
    E refinado vinho, envelhecido.
    E neste monte Aniquilará a cobertura que é sobre todos os povos,
    Mesmo o véu que é esticada sobre todas as nações.
    Ele vai engolir a morte para todos os tempos,
    E o Senhor Deus enxugará as lágrimas de todas as faces,
    E Ele irá remover o opróbrio do seu povo de toda a terra;
    Porque o Senhor tem falado.
    E vai ser dito naquele dia,
    "Eis que este é o nosso Deus a quem nós esperamos que Ele possa nos salvar.
    Este é o Senhor, para quem temos esperado;
    Alegremo-nos e alegremo-nos a Sua salvação. "
    Para a mão do Senhor repousará sobre este monte:
    E Moabe será trilhado no seu lugar.

    Isa. 25: 6-10 )

    Isaías 26:1-4 registra uma das canções alegres os redimidos de Israel vai cantar:

    Naquele dia essa música será cantada na terra de Judá:
    "Temos uma cidade forte;
    Ele cria muralhas e baluartes para a segurança.
    Abra as portas, para que a nação justa, pode entrar,
    A única que permanece fiel.
    A firme da mente Você vai manter-se em perfeita paz,
    Porque ele confia em ti.
    Confie no Senhor para sempre,
    Pois em Deus, o Senhor, temos uma rocha eterna. "

    O versículo 19 do mesmo capítulo descreve a ressurreição que vai trazer os santos do Antigo Testamento para o banquete: "Seu mortos viverão, os seus cadáveres subirá Você que se encontram no pó, acordado e gritar de alegria, porque o teu orvalho será como o orvalho. da madrugada, ea terra dará à luz os espíritos dos mortos. "

    Dn 12:2 revela:

    E ele me levou em espírito a um grande e alto monte, e mostrou-me a santa cidade de Jerusalém, que descia do céu da parte de Deus, tendo a glória de Deus. Sua luz era semelhante a uma pedra preciosíssima, como a pedra de jaspe cristalino. Ele tinha um grande e alto muro com doze portas, e nas portas doze anjos; e nomes escritos sobre elas, que são os nomes das doze tribos dos filhos de Israel. Havia três portas no leste e três portas, ao norte e três portas, ao sul e três portas, a oeste. E o muro da cidade tinha doze fundamentos, e neles estavam os doze nomes dos doze apóstolos do Cordeiro.
    Seja qual for distinções são feitas nas Escrituras, todos os crentes de todas as idades vão desfrutar as glórias completos da eternidade. Henry Morris escreve:
    Qualquer que existem distinções entre os santos do período de pré-abraâmica, os santos em Israel antes de Cristo, os santos entre os gentios, desde Abraão até Cristo, os santos da tribulação, e os santos nas igrejas de Cristo para o arrebatamento .. . tais distinções são secundárias para a grande verdade primária que tudo vai estar lá em virtude da obra salvadora de Cristo e da sua confiança pessoal no verdadeiro Deus Criador e Sua oferta de salvação. ( A Revelação da ficha [Wheaton, Ill .: Tyndale, 1983], 389)

    A verdade abençoada que Deus estará em comunhão pessoal para sempre com todos os santos redimidos de todas as idades é tão significativa que o anjo afirmou solenemente a João, "Estas são as verdadeiras palavras de Deus." Para o apóstolo sitiada e envelhecido, no exílio em a dura ilha, estéril de Patmos, deve ter parecido surpreendente, quase impossível que o reino de Deus acabaria por triunfar. Nos dias de João, a igreja estava sendo perseguido de fora e atacado por heresias a partir de dentro, e foi desmoronando (veja a discussão sobre as sete igrejas em Apocalipse 1:11, A Commentary MacArthur Novo Testamento [Chicago: Moody, 1999], caps . 4-10 ). A revelação de que o plano redentor de Deus não pode e não será frustrada trouxe grande alívio, conforto e alegria para o apóstolo.

    Tão grande foi a surpresa de João na mensagem do anjo que ele involuntariamente e, sem pensar caiu a seus pés para adorá-lo (cf. 22: 8 ) —a prática estritamente proibida nas Escrituras ( Cl 2:18 ; cf. . Mt 4:10 ) . Chamá-lo de volta a seus sentidos com uma forte censura, o anjo disse: "Não faça isso, eu sou um companheiro servo de vocês e vossos irmãos, que têm o testemunho de Jesus;. adorar a Deus" Como João, o anjo era um servo de Deus, enviado para ministrar a João e seus irmãos, que têm o testemunho de Jesus. Anjos servir a todos os crentes (cf. He 1:14. , particularmente aqueles que, como João, estão envolvidos na pregação do evangelho (cf.) 22: 9 ). O anjo lembra João que ele está a adorar a Deus somente. A adoração é o tema da história da redenção, e da Proposito para a qual os crentes foram resgatadas ( Jo 4:23 ). Também será sua ocupação por toda a eternidade.

    Palavra final do anjo a João é um lembrete de que "o testemunho de Jesus é o espírito de profecia". O tema central da profecia do Antigo Testamento e Novo Testamento a pregação é o Senhor Jesus Cristo. Até o advento do seu Reino, todos os que anunciam o evangelho, deve ser fiel à do testemunho de Jesus, a mensagem do evangelho de poupança, que era a Sua mensagem. Aqueles que não são perderá afirmação celeste de seu ministério.

    A realidade gloriosa que Deus julgará os crentes iníquos e dará ao Seu reino deveria deixar todos os crentes para se alegrar. "Porque depois de tudo", escreveu Paulo, "é apenas parte de Deus retribuir com tribulação aos que vos atribulam, e dar alívio a vocês, que estão aflitos e para nós também, quando o Senhor Jesus será revelado do céu com sua anjos poderosos, em chama de fogo, distribuindo retribuição àqueles que não conhecem a Deus e para aqueles que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus "( II Tessalonicenses 1:6-8. ). Porque os crentes são definidos como aqueles que "amarem a sua vinda" ( 2Tm 4:8. ).

    39. O retorno glorioso de Jesus Cristo ( Apocalipse 19:11-21 )

    E vi o céu aberto, e eis um cavalo branco, eo que estava assentado sobre ele chama-se Fiel e Verdadeiro, e em justiça julga e salários guerra. Seus olhos eram como chama de fogo, e sobre a sua cabeça havia muitos diademas; e Ele tem um nome escrito nele que ninguém conhece, senão ele mesmo. Ele está vestido com um manto tinto de sangue, eo seu nome se chama o Verbo de Deus. E os exércitos que estão no céu, vestidos de linho fino, branco e limpo, seguiam em cavalos brancos. De sua boca saía uma espada afiada, para que com ele Ele pode derrubar as nações, e ele as regerá com vara de ferro; e Ele pisa o lagar do vinho do furor da ira de Deus, o Todo-Poderoso. E no seu manto e na sua coxa tem escrito o nome: "REI DOS REIS E SENHOR DOS SENHORES."
    Então eu vi um anjo em pé no sol, e clamou com grande voz, dizendo a todas as aves que voam pelo meio do céu: "Vinde, ajuntai para a grande ceia de Deus, de modo que você pode comer a carne dos reis e a carne de comandantes e carnes de poderosos, carnes de cavalos e dos que se senta sobre eles, ea carne de todos os homens, tanto os homens livres e escravos, pequenos e grandes. "
    E vi a besta, e os reis da terra, e os seus exércitos reunidos para fazerem guerra àquele que estava montado no cavalo e contra o seu exército. E a besta foi apreendido, e com ela o falso profeta que realizou os sinais de sua presença, com que enganou os que receberam o sinal da besta e os que adoraram a sua imagem; Estes dois foram lançados vivos no lago de fogo que arde com enxofre. E os demais foram mortos com a espada que veio da boca do que estava assentado sobre o cavalo, e todas as aves se fartaram das suas carnes. ( 
    19: 11-21 )

    Um século atrás, a maioria das pessoas acredita que a história estava progredindo inexoravelmente para uma utopia feita pelo homem. A Revolução Industrial, a marcha da descoberta científica, e o ritmo crescente de reforma social parecia augurar nada, mas dias melhores virão. Hoje, no entanto, duas guerras mundiais; guerras regionais, civis e nacionais inumeráveis; incontáveis ​​atos de terrorismo e de violência sem sentido; eo colapso quase completo dos valores morais fazer tal otimismo rosado parecem curiosamente ingênuo.
    A Bíblia ensina que as coisas vão ser maravilhosamente melhor, mas só depois que se tornam inimaginavelmente pior. Há apenas uma solução para os problemas do mundo: o retorno de seu verdadeiro Rei, o Senhor Jesus Cristo, para a monarquia absoluta e autoridade unilateral em Seu reino terreno. Somente sob seu governo haverá paz em vez da guerra, a justiça, em vez de a desigualdade ea justiça em vez de maldade. Mas esse glorioso evento não ocorrerá sem uma feroz oposição de Satanás, suas hordas de demônios, e para o mundo dos pecadores ímpios.A tribulação, o período de sete anos imediatamente antes do retorno de Cristo, vai ver o maior de todos os impérios mundiais humanos, liderada pelo gênio do mal conhecido como Anticristo. A terra será infestada de demônios, aqueles que estiveram aqui o tempo todo, aqueles lançados do céu com Satanás ( 12: 9 ), e os que foram soltos da prisão durante a Tribulação ( 9: 1-10 , 14-20 ). A Tribulação também será um momento de escalada da maldade humana, apesar da manifestação sem precedentes da ira de Deus nos julgamentos selo, trompete, e bacia.Teimosamente endurecer o coração contra a verdade do evangelho, as pessoas, mesmo assim vai obstinAdãoente se recusam a arrepender-se ( 9: 20-21 ; 16: 9 , 11 ). Mesmo a destruição da magnífica cidade capital do Anticristo da Babilônia ( caps. 17-18 ) vai provocar lamentos altos, mas nenhum arrependimento.

    Mas, enquanto o caos e tumulto reina sobre a terra durante a tribulação, a igreja arrebatada será apresentado no céu. A igreja, a noiva do Cordeiro, estará aguardando ansiosamente a ceia das bodas do Cordeiro na terra milenar ( 19: 7 ). Mas antes disso maravilhosa celebração pode ter lugar, o guerreiro Rei deve vencer a batalha final. As forças do céu e do inferno vão se reunir no abate clímax da história humana, a batalha do Armagedom. Naquele holocausto final, dia do homem vai acabar, todos os inimigos de Cristo será derrotado, e Seu reino será estabelecido.

    O povo de Deus ao longo da história redentora ter aguardado o retorno do Senhor Jesus Cristo para derrotar seus inimigos e estabelecer o Seu reino. Esse será o momento em que a destruição de Satanás é concluída ( Gn 3:15 ; Rm 16:20 ), quando o verdadeiro Rei recebe o cetro decisão ( Gn 49:10 ), quando Deus vai estabelecer o trono de Davi de maior Filho ( 2Sm 7:13. ; Is 9:7. , quando os exércitos de Gog e Magog será esmagado () Ezequiel 38:39. ), quando as nações serão julgadas ( Joel 3:1-2 , 12-14 ), após sua derrota na batalha pelo retornando Rei ( Zacarias 14:3-4. ), quando Jerusalém será o centro do reino do Messias ( . Zc 12:3-9 ), quando os anjos se reunirão os ímpios para o julgamento ( 13 41:40-13:42'>Mt 13:41-42. ; Mt 25:41 ), quando o ímpio se enfrentar a ira e indignação (de Deus Rm 2:1. ; cf. Ap 6:9-11 ).

    A segunda vinda de Jesus Cristo é, portanto, o ponto culminante da história da redenção. Os crentes de todas as idades têm ansiosamente aguardado que glorioso evento (cf. Is 64:1-2. ). Na verdade, o apóstolo Paulo definiu os cristãos como aqueles "quantos amam a sua vinda" ( 2Tm 4:8. , Mt 24:30 , 37-44 ; Mt 25:31 ; Mt 26:64 ). A garantia do Espírito Santo, o Espírito da verdade ( Jo 14:17 ; Jo 15:26 ; Jo 16:13 ), é outra razão que Jesus deve retornar, uma vez que Ele inspirou escritores do Novo Testamento para escrever do retorno de Cristo (cf. 1Co 1:7 ; Cl 3:4. ; He 9:28. ; Tiago 5:7-8 ; 1Pe 1:131Pe 1:13. ; 1Pe 5:4. ; Tt 1:2 ). O plano de Deus para a Igreja, é necessário também o retorno de Cristo. Ele deve levá-la para o céu para apresentá-la na preparação para a ceia das bodas do Cordeiro ( 19: 7-10 ).Jesus também deve retornar por causa do plano de Deus para a nações de seu julgamento ( 14: 14-20 ; Joel 3:1-2 , 12-14 ; Mateus 25:31-46. ), e para Israel-a salvação do remanescente de crentes judeus ( Ez 36:25-35. ; Ez 37:1 ). A humilhação de Cristo em Sua primeira vinda, quando Ele foi desprezado, odiado e desprezado ( Is 53:3 ; 27: 27-31 ), exige seu retorno para mostrar a Sua glória ( Mt 25:31. ) . A exaltação de Satanás é outra razão Jesus deve retornar à Terra. O "deus deste mundo" ( 2Co 4:4 ; Jo 14:30 ; Jo 16:11 ; 1Jo 5:191Jo 5:19 ) não será permitido para manter seu trono usurpado (cf. Lc 4:5-6 ) para sempre. O herdeiro legítimo do trono de terra deve retornar, derrotar o usurpador, e tomar o que é legitimamente seu (cf. 20: 1-3 , 10 ). Por fim, a esperança ea expectativa do povo de Deus exige que Cristo retorno ( 6: 9-10 ; Tt 2:13 ; 1 João 3:2-3 ).

    A Segunda Vinda deve ser distinguido do Arrebatamento da Igreja antes da Tribulação de sete anos; as descrições bíblicos diferentes dos dois acontecimentos indicam que eles são distintos um do outro. No Arrebatamento, Cristo vem para os Seus santos ( Jo 14:3. ); Na Segunda Vinda, Ele vem com eles (veja a discussão sobre v. 14 abaixo). Além disso, por ocasião do Arrebatamento, Cristo reúne os Seus santos no ar ( . 1Ts 4:17 ) para levá-los ao céu ( João 14:2-3 ); Na Segunda Vinda, Ele desce com eles do céu para a terra ( Zc 14:4 , " Graça Theological Journal 3 [Primavera 1982]: 43-44)

    Richard L. Mayhue dá outra razão que um arrebatamento posttribulational (aquela que acontece na segunda vinda) é inútil: "Se o arrebatamento ocorreu em conexão com o nosso Senhor posttribulational [segunda] vinda, a posterior separação das ovelhas dos cabritos (ver Mt 25:31 e seguintes) seria redundante. A separação teria ocorrido no próprio ato de [o arrebatamento] "( Snatched Before O Storm! Um caso de pretribulationism [Winona Lake, Ind .: BMH, 1980], 9).

    Não há nem mesmo uma sugestão de julgamento em passagens que descrevem o Rapture ( João 14:1-3 ; 13 52:4-18'>113 52:4-18'> Tessalonicenses 4: 13-18. ), mas o julgamento desempenha um papel proeminente na Segunda Vinda (cf. 19:11 , 15 , 17-21 ).

    Os sinais dramáticos que acompanham a Segunda Vinda, o escurecimento do sol, a lua e as perturbações dos "poderes dos céus" ( Mt 24:29-30. ), não são mencionados nas passagens que descrevem a Rapture.

    Na sua descrição da Segunda Vinda, Apocalipse 19 não menciona nem uma tradução (êxtase) de crentes que vivem ( 1 Cor. 15: 51-52 ), ou uma ressurreição dos crentes mortos (cf. 1Ts 4:16. ).

    Este, passagem clímax monumental pode ser dividido em quatro seções: O Retorno do Conquistador, os regimentos da Conqueror, a regra do Conquistador, ea vitória do Conquistador.

    O Retorno do conquistador

    E vi o céu aberto, e eis um cavalo branco, eo que estava assentado sobre ele chama-se Fiel e Verdadeiro, e em justiça julga e salários guerra. Seus olhos eram como chama de fogo, e sobre a sua cabeça havia muitos diademas; e Ele tem um nome escrito nele que ninguém conhece, senão ele mesmo. Ele está vestido com um manto tinto de sangue, eo seu nome se chama o Verbo de Deus. ( 19: 11-13 )

    Assim como fez em 4: 1 , o céu aberto diante dos olhos querendo saber de João. Mas ao contrário Dt 4:1 :

    "Porque assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até o ocidente, assim será a vinda do Filho do homem. Onde quer que o cadáver, aí se ajuntarão os abutres.
    "Logo depois da tribulação daqueles dias, o sol escurecerá, a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e os poderes dos céus serão abaladas. E então o sinal do Filho do Homem aparecerá no céu, e, em seguida, todas as tribos da terra se lamentarão e verão o Filho do Homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória. E Ele enviará os seus anjos com grande trompete e eles reunirão os seus escolhidos, dos quatro ventos, de uma extremidade do céu para o outro. "

    Como a cena dramática se desenrola, João está Transfixed, sua atenção fixa no majestoso, régio, poderoso Rider. Jesus, o único que subiu ao céu ( Atos 1:9-11 ), onde ele foi sentado à direita do Pai ( At 5:31 ; 7: 55-56 ; Rm 8:34. ; Ef 1:20. ; Cl 3:1 ), está prestes a receber o reino que o Pai Lhe prometeram. Em uma visão mais cedo, João viu Jesus receber o título de propriedade da terra;

    Eu vi na mão direita daquele que estava sentado no trono, um livro escrito por dentro e por fora, selado com sete selos. E vi um anjo forte, bradando com grande voz: "Quem é digno de abrir o livro e de romper os seus selos?" E ninguém no céu, nem na terra, nem debaixo da terra, podia abrir o livro nem de olhar para ele. Então eu comecei a chorar muito, porque ninguém fora achado digno de abrir o livro nem de olhar para ele; e um dos anciãos me disse: "Pára de chorar, eis que o Leão da tribo de Judá, a raiz de Davi, venceu de modo a abrir o livro e os seus sete selos."
    E eu vi no meio do trono (com os quatro seres viventes) e os anciãos um Cordeiro em pé, como se morto, e tinha sete chifres e sete olhos, que são os sete espíritos de Deus, enviados por toda a terra. E Ele veio e tomou o livro da mão direita daquele que estava sentado no trono. ( 5: 1-7 )

    O Cordeiro de que a visão tornou-se o rei conquistador.

    Já não é Jesus retratado como ele estava em sua humilhação ", humilde, e montado sobre um jumento, sobre um jumentinho, filho de jumenta" ( Zc 9:9. ) E o que ele fala é sempre verdadeira ( João 8:45-46 ; Tt 1:2. ). O próprio fato de que Ele está voltando como prometeu confirma que Jesus é Fiel e Verdadeiro.

    Porque Jesus é fiel à sua palavra e caráter justo, segue-se que em justiça julga. Sua natureza santa exige uma reação santa, justa para o pecado. E porque Ele sempre faz o que ele diz, ele deve julgar os ímpios ( Mt 16:27. ; 25: 31-46 ; Jo 5:22 , Jo 5:27 ; cf. At 10:42 ; At 17:31 ; At 2:16 Rom. ; II Tessalonicenses 1:7-9. ; 2Tm 4:12Tm 4:1 ). E Ele não só será o seu juiz, mas também o seu carrasco ( 15 vv. , 21 ). Anjos pode reunir os ímpios para o julgamento ( Mt 13:41 ), mas o Senhor Jesus vai passar sentença sobre eles.

    Não mais o Servo Sofredor de Sua encarnação, o Senhor Jesus Cristo é visto nesta visão como o guerreiro Rei que declara guerra contra seus inimigos. Ele é o carrasco de todos os pecadores, ímpios incrédulos. A única outra referência nas Escrituras para a guerra a travar Jesus está em 2:16 , quando advertiu a igreja mundana em Pérgamo, "Arrependei-vos, ou então eu vou para junto de ti em breve, e eu vou fazer a guerra contra eles com a espada da minha boca . " Isso não está fora de sintonia com o caráter de Deus, no entanto. Depois de sua libertação das forças egípcias no Mar Vermelho, Israel cantou: "O Senhor é um guerreiro" ( Ex 15:3 ). João Phillips escreve:

    O Senhor é homem de guerra! É um título surpreendente para o Filho de Deus. Diz Alexander Branco, comenting on de Bunyan Guerra Santa,

     
    -Santo Escritura está cheia de guerras e rumores de guerras; as guerras do Senhor; as guerras de Josué e os juízes; as guerras de Davi, com seu e muitas outras de batalha canções magníficas; até o nome mais conhecido do Deus de Israel no Antigo Testamento é o Senhor dos Exércitos; e, em seguida, no Novo Testamento, temos Jesus Cristo descrito como o Capitão de nossa salvação ... E então toda a Bíblia é coroado com um livro tudo soando com batalha chora ... até que termina com a cidade da paz onde penduram a trombeta na guerra hall e estudo não mais.
     
    O Senhor é homem de guerra! Com justiça julga e faz guerra. O julgamento vem acontecendo em todo o quebra dos selos, o toque das trombetas, e o derramamento das taças. Agora Ele faz guerra. Ele, que durante longos séculos suportou pacientemente os scoffings, os insultos, os maus modos dos homens; que durante séculos tem contemplado Calvário e tudo o que ela exibida de ódio e desprezo humano; e que, através dos milênios tem feito a paz pelo sangue da cruz, agora faz guerra por que o sangue. ( Explorando Apocalipse, rev ed [Chicago: Moody, 1987; reimpressão, Neptune, NJ: Loizeaux, 1991].., 232)

    Adversários de Jesus desta vez serão os pecadores endurecidos que desafiaram os seus juízos e desprezado a mensagem do evangelho durante a Tribulação. Apesar de todos os julgamentos devastadores eles vão ter experimentado, e pregando o evangelho poderoso eles ouviram e teimosamente se recusam a arrepender-se ( 9: 20-21 ; 16: 9 , 11 ). Desde julgamento nem pregação move-los ao arrependimento, Jesus voltará para destruí-los e enviá-los para o inferno.

    Ao contrário de outros conquistadores o mundo já viu, cobiça, ambição, orgulho, ou o poder não vai motivar este Conquistador. Ele virá em justiça absoluta, em santidade perfeita, e em estrita consonância com todo o interesse santo. O céu não pode estar em paz com o pecado, pois de Deus "olhos são tão puros para aprovar o mal, e [Ele] não pode olhar na maldade com favor" ( Hc 1:13 ). Há um limite para a paciência de Deus. Justiça nem sempre pode tolerar a injustiça; a verdade não pode tolerar mentiras para sempre; rebelião não pode ser autorizado a continuar para sempre. Incorrigíveis, incuráveis, pecadores endurecidos enfrentará destruição; misericórdia e graça abusado rejeitado acabará por trazer o julgamento.

    Descrevendo a aparência pessoal do majestoso, imponente Rider, João escreve que seus olhos eram como chama de fogo (veja a discussão sobre 01:14 em Apocalipse 1:11, A Commentary MacArthur Novo Testamento [Chicago: Moody, 1999], 46). Nada escapa do D.C sua penetrante, perfurando visão. Ele pode ver nos recessos mais profundos do coração humano, porque "todas as coisas estão abertas e exposto aos olhos daquele com quem temos de fazer" ( He 4:13 ). Aqueles olhos refletiram ternura e alegria, pois ele reuniu as criancinhas a Si mesmo. Eles haviam refletido compaixão quando observou as pessoas em dificuldades e desanimados, vagando sem rumo pela vida como ovelhas sem pastor. E eles tinham refletido perdão quando Ele restaurou Pedro, que tinha sido esmagado por culpa sobre sua negação chocante de seu Mestre. Os olhos que choravam sobre o destino de Jerusalém impenitente e sobre a tristeza, sofrimento e morte neste mundo amaldiçoado pelo pecado, João vê a piscar com o fogo do julgamento.

    Em sua cabeça João observou que Cristo usava muitos diademas, uma transliteração da palavra grega Diadema , que refere-se a coroa de um governante (cf. 12: 3 ; 13: 1 ). Neste caso, eles são usados ​​por Jesus para significar Sua posição real e da autoridade régia. Muitos indica Sua coleta de todas as coroas dos governantes, o que significa que só Ele é o soberano da terra. Coletando a coroa de um rei derrotado era costume no mundo antigo. Depois de derrotar os amonitas, Davi "tomou a coroa de seu rei de sua cabeça ... e ele foi colocado na cabeça de Davi" ( 2Sm 12:30 ). Cristo será o único soberano, uma vez que só Ele é "Rei dos reis e Senhor dos senhores" ( v. 16 ), e "o reino do mundo tornou-se o reino de nosso Senhor e do seu Cristo, e Ele reinará para sempre e sempre "( 11:15 ). As muitas coroas Cristo vai usar são de fato uma troca justa para uma coroa de espinhos (cf. Fm 1:2 :

    Quem é este que vem de Edom,
    Com roupas de cores brilhantes de Bosra,
    Este que é majestoso em sua roupa,
    Marcha na plenitude da sua força?
    "Eu é que falo em justiça, poderoso para salvar."
    Por que a sua roupa vermelha,
    E as vossas vestes, como a daquele que pisa no lagar?
    "Eu pisei no cocho vinho sozinho,
    E dentre os povos não havia homem Comigo.
    Eu também os pisei na minha ira
    E esmaguei no meu furor;
    E o seu sangue salpicou as minhas vestes,
    E eu manchei toda a minha roupa.
    Para o dia da vingança estava no meu coração,
    E meu ano de redenção chegou.
    E olhei, e não havia ninguém para ajudar,
    E fiquei surpreso e não havia ninguém para defender;
    Então, o meu próprio braço me trouxe a salvação para mim,
    E minha ira confirmou Me.
    Pisei os povos na minha ira
    E os embriaguei no meu furor,
    E eu derramou a sua alma na Terra. "
    A questão de saber por que Suas vestes são sangue respingado antes que a batalha começou. Mas esta não é sua primeira batalha; é sua última batalha. Ele lutou por seu povo em toda a história da redenção, e as suas vestes de guerra suportar as manchas de muitos massacres anteriores.Naquele dia, eles vão ser marcadas, como nunca antes, quando Ele "pisa o lagar do vinho do furor da ira de Deus, o Todo-Poderoso" ( v. 15 ).

    Isso do Rider nome se chama o Verbo de Deus identifica-Lo inequivocamente como o Senhor Jesus Cristo ( Jo 1:1 ; 1Jo 1:11Jo 1:1 ). Finalmente, os santos anjos também vai acompanhar Cristo ( Mt 25:31 ). Os cavalos brancos montados pela cavalaria celeste não são cavalos literais, mais do que aqueles montados por cavaleiros do inferno em 9: 7 e 16 . Ao contrário do Senhor Jesus Cristo, o exército celestial é desarmado; Somente Ele irá destruir seus inimigos. Os santos não virá para lutar com Jesus, mas a reinar com Ele ( 20: 4-6 ; 1Co 6:2 ), que segue o retorno de Cristo. Este é o golpe final de morte no Dia do Senhor (cf. Is 66:15-16. ; Ez 39:1-4. , 17-20 ; Joel 3:12-21 ; Mateus 25:31-46. ; 2 Tessalonicenses 1: 6-9. ; 2Ts 2:8 ); Ele vai rapidamente julgar todo o pecado e imediatamente colocou qualquer rebelião. Todas as pessoas serão obrigadas a obedecer à sua lei ou enfrentar julgamento imediato. Usando as mesmas imagens de governar com uma vara de ferro, Jesus prometeu que os crentes governaria sob ela no reino: "O que vencer, e ao que guardar as minhas obras até o fim, eu lhe darei autoridade sobre as nações, e regerá com cetro de ferro, como os vasos do oleiro são quebradas em pedaços, assim como eu recebi autoridade de meu Pai "( 2: 26-27 ).

    Voltando ao julgamento no início do reinado de Cristo, João escreve que Ele pisa o lagar do vinho do furor da ira de Deus, o Todo-Poderoso. Esse símbolo vivo da ira de Deus vem da antiga prática de pisar nas uvas como parte do de vinho processo de tomada. A projecção do suco de uva retrata o derramamento do sangue dos inimigos de Cristo (cf. 14: 18-20 ). As imagens de uma prensa de vinho também retrata o julgamento no Antigo Testamento. Isaías 63:1-3 descreve a destruição de Messias de inimigo implacável de Israel, Edom, o que representa o mundo odiar-Deus:

    Quem é este que vem de Edom,
    Com roupas de cores brilhantes de Bosra,
    Este que é majestoso em sua roupa,
    Marcha na plenitude da sua força?
    "Eu é que falo em justiça, poderoso para salvar."
    Por que a sua roupa vermelha,
    E as vossas vestes, como a daquele que pisa no lagar?
    "Eu pisei no cocho vinho sozinho,
    E dentre os povos não havia homem Comigo.
    Eu também os pisei na minha ira
    E esmaguei no meu furor;
    E o seu sangue salpicou as minhas vestes,
    E eu manchei toda a minha roupa. "

    Joel 3:12-14 também usa a imagem lagar para descrever o julgamento de seus inimigos do Messias:

    Que as nações ser despertado
    E chegar ao vale de Josafá,
    Pois ali me assentarei, para julgar
    Todas as nações vizinhas.
    Lançai a foice, porque a colheita está madura.
    Venha, passo, para o vinho imprensa está cheia;
    O estouro de cubas, porque a sua malícia é grande.
    Multidões, multidões no vale da decisão!
    Para o dia do Senhor está perto, no vale da decisão.
    Em um último olhar para o Rei voltar, João viu em sua visão de que Cristo usava uma faixa em torno de seu manto e na sua coxa (em seu peito e pendurado para baixo em sua coxa enquanto monta), em que Ele tem escrito o nome: "REI DOS REIS E SENHOR DOS SENHORES" (cf. 17:14 ; . Dt 10:17 ; 1Tm 6:151Tm 6:15. ). Este é o terceiro nome dado ao Senhor Jesus Cristo nesta passagem. O nome incompreensível de versículo 12 pode expressar o mistério da Sua divindade essencial. O versículo 13 chama-lhe a Palavra de Deus, expressando sua encarnação como o Filho de Deus. O nome "REI DOS REIS E SENHOR DOS SENHORES" expressa seu triunfo soberano sobre todos os inimigos e Sua regra absoluta em Seu reino que em breve será estabelecida.

    A vitória da Conqueror

    Então eu vi um anjo em pé no sol, e clamou com grande voz, dizendo a todas as aves que voam pelo meio do céu: "Vinde, ajuntai para a grande ceia de Deus, de modo que você pode comer a carne dos reis e a carne de comandantes e carnes de poderosos, carnes de cavalos e dos que se senta sobre eles, ea carne de todos os homens, tanto os homens livres e escravos, pequenos e grandes. "
    E vi a besta, e os reis da terra, e os seus exércitos reunidos para fazerem guerra àquele que estava montado no cavalo e contra o seu exército. E a besta foi apreendido, e com ela o falso profeta que realizou os sinais de sua presença, com que enganou os que receberam o sinal da besta e os que adoraram a sua imagem; Estes dois foram lançados vivos no lago de fogo que arde com enxofre. E os demais foram mortos com a espada que veio da boca do que estava assentado sobre o cavalo, e todas as aves se fartaram das suas carnes. ( 
    19: 17-21 )

    Mais uma vez um anjo desempenha um papel fundamental em um dos cenários do fim dos tempos descritos no Apocalipse. João viu este anjo em pé no sol; ou seja, na proximidade do Sol, possivelmente na frente dele, eclipsando-o parcialmente. Ele está em forma visível, lugar de destaque para fazer este anúncio importante. Evidentemente, a escuridão em todo o mundo associado com a quinta taça ( 16:10 ) foi levantada, já que o sol é novamente visível. O levantamento das trevas que anteriormente seria também explicar como a fumaça de destruição de Babilônia era visível a uma distância ( 18: 9-19 ). No entanto, a escuridão em breve cobrem a terra novamente, acentuando a piscar, brilhante glória do retorno de Cristo ( Mt 24:29 ).

    Como os anjos têm feito com freqüência em Apocalipse ( 7: 2 ; 10: 1-3 ; 14:15 ; 18: 1-2 ), o anjo . clamou com grande voz Ele se dirige a todas as aves que voam pelo meio do céu (cf. 08:13 ; 14: 6 ), convidá-los a se alimentar de os resultados da carnificina que em breve seguirão. O anjo declara, assim, a vitória de Cristo antes da batalha é sempre lutou. Seu convite para as aves é uma reminiscência das palavras de Jesus em Mateus 24:27-28 : "Porque assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até o ocidente, assim será a vinda do Filho do Homem Onde quer que o cadáver. é, não se ajuntarão os abutres "(cf. Lc 17:37 ).

    O anjo comanda os pássaros para vir e . se reúnem para a grande ceia de Deus Esta não será a primeira vez que as aves tenham festejava a carniça humana nas Escrituras. Is 18:6 ) . Em um paralelo marcante para a presente passagem Ezequiel escreveu,

    "Quanto a ti, ó filho do homem, assim diz o Senhor Deus," Fale com todos os tipos de aves e todos os animais do campo, "Montar e vir, reunir a partir de todos os lados para o meu sacrifício que vou sacrificar para você , como um grande sacrifício sobre os montes de Israel, que você pode comer carne e beber o sangue. Você deve comer a carne de homens poderosos e beber o sangue dos príncipes da terra, como se fossem carneiros, cordeiros, carneiros e de touros, todos eles cevados de Basã. Então, você vai comer gordura até que você está saciado, e beber o sangue até que você está bêbado, a partir do meu sacrifício, que eu sacrifiquei por você. Você será saciado à minha mesa com cavalos e cavaleiros, com homens poderosos e todos os homens de guerra ", diz o Senhor Deus '." ( Ez. 39: 17-20 )

    A breve, mas catastrófica Dia da destruição Senhor irá resultar em um massacre sem precedentes, com incontáveis ​​milhões de cadáveres espalhados ao longo de todo o seu comprimento de duzentos quilômetros ( 14:20 ). Mesmo depois que os pássaros têm se fartaram, que ainda vai levar sete meses para enterrar os cadáveres restantes ( Ez 39:12 ).

    É um fato importante considerar que todos os anos milhões de aves de muitas espécies anos migram para o sul da Europa para a África. Eles voam sobre a terra de Israel em sua jornada. Os números dessas aves e seus padrões de migração tem sido o estudo especial do governo de Israel por causa da ameaça que representam para a aeronave. Isso certamente pode responder a pergunta a respeito de onde um número tão grande de aves virá. A configuração geográfica de Israel, situado entre o Mar Mediterrâneo, a oeste, e na vastidão do deserto estéril para o leste, forma o corredor natural para estas aves migratórias.
    No grande ceia, os pássaros vão comer a carne dos reis, ea carne de comandantes e carnes de poderosos, carnes de cavalos e dos que se senta sobre eles, ea carne de todos os homens, tanto os homens livres e escravos, e pequenos e grandes. declaração de que tudo incluído revela a extensão mundial do abate. Para ter um corpo insepulto deixou como alimento para pássaros é a indignidade final, especialmente para os orgulhosos reis e militares poderosos comandantes. Nesse mesmo destino ignominioso aguarda todos os soberbos, que odeiam a Deus rebeldes em todo o mundo, tanto os homens livres e escravos, e pequena e grande (cf. 11:18 ; 13:16 ). Comentador José Seiss escreve sobre esta cena horrível,

    Isto já conta uma história terrível. Ele fala do maior dos homens feitos comida para os abutres; —de reis e líderes, forte e confiante, devorado em campo, sem ninguém para enterrá-los; —de quem pensava conquistar ungido Rei do Céu desamparada mesmo contra a aves tímidas; —de alardeando deuses da natureza se transformou em seu elenco off e os resíduos mais desonrado. E o que é, assim, forintimated logo se torna realidade. O grande conquistador arcos os céus e desce. Ele cavalga sobre o cavalo querubim e voa sobre as asas do vento. Fumaça sobe de suas narinas, e fogo devorador da sua boca. Ele se move em meio a tempestades e escuridão, a partir do qual os relâmpagos lançam seus parafusos, pedras de granizo e misturar-se com o fogo. Ele ruge de Sião, e levanta a sua voz de Jerusalém, até que os céus ea terra tremer. Ele corre para trás no furor da sua grandeza incensado entre nuvens e fogo, e colunas de fumaça. As carrancas sol. O dia não é nem clara nem escura. As montanhas derreter e fender-se, na sua presença. As colinas ligado a partir de seus assentos e saltar como cordeiros. As águas são desalojadas de seus canais. O mar se retira com uivando trepidação. O céu é o aluguel e se dobra sobre si mesma como uma tenda em colapso. É o dia para a execução de um mundo armado, —a mundo em aliança com o inferno para derrubar a autoridade e trono de Deus, —e tudo na natureza apavorada se junta para sinalizar a vingança merecida. ( O Apocalypse [reimpressão; Grand Rapids: Kregel, 1987], 441)

    Sofonias também profetizou desta cena terrível:
    Perto é o grande dia do Senhor,
    Perto e vindo muito rapidamente;
    Ouça, o dia do Senhor!
    Nele, o guerreiro grita amargamente.
    Um dia de ira é que dia,
    Um dia de tribulação e de angústia,
    Um dia de destruição e desolação,
    Um dia de trevas e escuridão,
    Um dia de nuvens e densas trevas,
    Um dia de trombeta e grito de guerra
    Contra as cidades fortificadas
    E as torres altas de canto.
    Trarei angústia sobre os homens
    Para que eles andarão como cegos,
    Porque pecaram contra o SENHOR;
    E o seu sangue será derramado como poeira
    Ea sua carne como esterco.
    Nem a sua prata nem o seu ouro
    Será capaz de entregá-los
    No dia da ira do Senhor;
    E toda a terra será devorada
    No fogo do seu zelo,
    Pois Ele vai fazer um fim completo,
    Na verdade um aterrorizante,
    De todos os habitantes da Terra.

    Sofonias 1:14-18. )

    Como o próximo estágio de sua incrível visão se desenrolava, João viu a besta, e os reis da terra, e os seus exércitos reunidos para fazerem guerra àquele que estava montado no cavalo e contra o seu exército. A besta é o Anticristo ( 11: 7 ; 13 1:8 ), líder do último e maior império da história da humanidade. Os reis da terra são os dez reis que governam os dez setores nos quais império mundial do Anticristo é dividido ( 17: 12-14 .) Seus exércitos foram reunidos para fazerem guerra àquele que estava montado no cavalo ( v. 11 ) e contra Seu exército ( v. 14 ; Zc 14:5 ). Isaías descreveu-o como o lugar onde "o seu verme não morrerá e seu fogo não se apagará" ( Is 66:24 ), uma descrição ecoou pelo Senhor Jesus Cristo em Mc 9:48 . Em Mt 13:42 Jesus acrescentou que ele vai ser um lugar onde "haverá choro e ranger de dentes."Ap 14:11 diz daqueles que sofrem lá, "A fumaça do seu tormento sobe para todo o sempre, pois eles têm nenhum dia de descanso e de noite. " Aparentemente, estes dois não morrem, mas são transformados milagrosamente em forma eterna para queimar no inferno. Eles são os primeiros de milhões de homens ( 20:15 ) e anjos ( Mt 25:41 ) para chegar no lago de fogo.

    Inferno sempre existiu, mas esta é a sua forma final. Ao contrário de Hades, o lago de fogo não é um lugar de acolhimento temporário (cf. Lc 16:23 ), mas um lugar permanente de encarceramento e punição. Brimstone é freqüentemente associada com o fogo do julgamento (cf.09:17 ; 14:10 ; 20:10 ; Lc 17:29 ). Que a besta eo falso profeta ainda estão no lago de fogo de mil anos mais tarde, quando Satanás é lançado lá ( 20:10 ) é uma refutação convincente da falsa doutrina do aniquilacionismo. Como as duas pessoas mais vis maus, blasfemos, que já viveram, é justo que estes dois ser o primeiro a chegar naquele lugar horrível. O Novo Testamento é claro sobre a eternidade do castigo (cf. 14: 10-11 ; 13 40:40-13:42'>Mateus 13:40-42. ; Mt 25:41 ; Marcos 9:43-48 ; Lc 3:17 ; 12: 47-48 ).

    E os demais foram mortos com a espada que veio da boca do que estava assentado sobre o cavalo, e todas as aves se fartaram das suas carnes. Desprovido de seus comandantes, forças sem liderança do Anticristo serão destruídas, como o resto das pessoas reunidas para lutar contra Cristo foram mortos com a espada que veio da boca do que estava assentado sobre o cavalo. Como observado anteriormente na discussão do versículo 15 , o resto do não resgatados em todo o mundo serão julgados no julgamento de Ovelhas e caprinos, que tem lugar nesta altura. Então, assim como o anjo predito, . todas as aves se fartaram das suas carnes Descrevendo a carnificina quase inconcebível, João Phillips escreve:

    Então, de repente, tudo vai acabar. Na verdade, não haverá guerra em tudo, no sentido de que nós pensamos de guerra. Haverá apenas uma palavra falada daquele que fica montado o grande cavalo branco. Uma vez que Ele falou uma palavra para a figueira, e secou-se. Uma vez que Ele falou uma palavra para ventos uivantes e ondas arfando, e as nuvens de tempestade desapareceu e as ondas caiu ainda. Uma vez que ele falou com uma legião de demônios a rebentar pelas costuras de alma de um homem pobre, e imediatamente fugiram. Agora Ele fala uma palavra, e que a guerra acabou. O blasfemo, Besta alto-boca é atingida onde ele se encontra. O falso profeta, o falastrão milagroso do poço é perfurado e ainda. A par deles são empacotados e atirou de cabeça para as chamas eternas. Outra palavra, e os exércitos em pânico Rolo e cambalear e cair morto. Marechais de campo e generais, almirantes e comandantes aéreos, soldados e marinheiros, soldados rasos, todos e cada um, eles caem. E os abutres descer e cobrir a cena. ( Explorando Apocalipse, 236)

    O profeta Zacarias preenchido mais dos detalhes desta cena assustadora:
    Eis que um dia está chegando para o Senhor quando o despojo tirado de você será dividido entre vocês. Porque eu ajuntarei todas as nações contra Jerusalém para a batalha, e a cidade será tomada, e as casas serão saqueadas, e as mulheres forçadas a metade da cidade exilado, mas o resto do povo não será exterminado da cidade. Então o Senhor sairá e pelejará contra estas nações, como quando ele luta em um dia de batalha. Naquele dia estarão os seus pés sobre o monte das Oliveiras, que está na frente de Jerusalém para o oriente; e no Monte das Oliveiras será dividido em seu meio de leste a oeste por um vale muito grande, de modo que metade do monte se removerá para o norte, ea outra metade para o sul. Você vai fugir pelo vale dos meus montes, pois o vale dos montes chegará até Azel; sim, você vai fugir assim como você fugiu antes do terremoto nos dias de Uzias, rei de Judá. Então o Senhor, meu Deus, virá, e todos os santos com Ele!
    Naquele dia não haverá luz; os luminares vai diminuir. Para ele vai ser um dia único, que é conhecido do Senhor, nem de dia nem de noite, mas ela virá sobre na parte da tarde haverá luz.
    E isso vai acontecer no dia em que águas vivas fluirão de Jerusalém, metade delas para o mar oriental, ea outra metade para o mar ocidental; será no Verão, bem como no inverno.
    E o Senhor será rei sobre toda a terra; Naquele dia o Senhor será o único, e seu nome o único.
    Toda a terra será transformada em uma planície de Geba até Rimom, ao sul de Jerusalém; Jerusalém, mas vai subir e permanecer no seu sítio da Porta de Benjamim até o lugar da primeira porta à porta da esquina, e desde a torre de Hananel a lagares do rei. As pessoas vão viver nela, e não haverá mais maldição, para Jerusalém habitará em segurança.

    Agora, esta será a praga com que o Senhor ferirá a todos os povos que têm ido à guerra contra Jerusalém; sua carne apodrecerá, enquanto eles estão em seus pés, e seus olhos vão apodrecer nas suas órbitas, e sua língua apodrecerá na sua boca. Ele virá no dia em que um grande pânico do Senhor cairá sobre eles; e eles vão aproveitar um lado do outro, e a mão de um será levantada contra a mão de outro. ( Zc. 14: 1-13 )

    Estas verdades sóbrias servir como um alerta para os incrédulos a arrepender-se ( 2Pe 3:9 ). "A noite é passada, eo dia está próximo. Portanto, vamos deixar de lado as obras das trevas e vestir a armadura da luz. Andemos honestamente, como em pleno dia, não em orgias e bebedeiras, não em promiscuidade sexual e . sensualidade, não em contendas e inveja Mas colocar no Senhor Jesus Cristo, e não faz nenhuma provisão para a carne no tocante às suas concupiscências "( 13 12:45-13:14'>Rom. 13 12:14 ).


    Barclay

    O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia
    Barclay - Comentários de Apocalipse Capítulo 19 do versículo 1 até o 21

    Apocalipse 19

    O Te Deum dos anjos — Ap 19:1-2).

    Na atualidade esta pode nos parecer uma comparação muito estranha. Mas conserva, entretanto, certas grandes verdades. Em todo casamento deve haver quatro coisas para que seja real, e estas quatro coisas também devem fazer parte de nossa relação com Jesus Cristo:

    1. Deve haver amor. Toda a relação se baseia no amor. Um casamento sem amor é uma contradição de termos.
      1. Deve haver intima comunhão. Tão íntima é a comunhão entre o marido e a esposa que é muito natural que se tornem uma só carne. A relação entre Cristo e o cristão deve ser a relação mais íntima de todas.
      2. Deve haver alegria. Não há nada como a alegria de amar e ser amado. Se a fé em Cristo não traz alegria, não serve absolutamente.
      3. Deve haver fidelidade. Nenhum casamento é um verdadeiro

    casamento, nem pode durar muito, sem fidelidade; o cristão deve ser tão fiel a Jesus Cristo como Jesus Cristo é fiel a ele.

    O TODO-PODEROSO E SEU REINO

    Apocalipse 19:6-8 (continuação)

    Deus é o Todo-poderoso. A palavra é pantokrátor, que significa

    literalmente "aquele que controla todas as coisas", "aquele que tem todas as coisas em seu mamo", Aquele cujo poder dirige e guia todas as coisas. O mais significativo com respeito a esta palavra é que aparece somente dez vezes em todo o Novo Testamento: uma numa citação do Antigo Testamento, em 2Co 6:18; as outras nove no Apocalipse (Ap 1:8; Ap 4:8;

    Ap 1:17; Ap 15:3; Ap 17:7,Ap 17:14; Ap 19:6,Ap 19:15; Ap 21:22). Em outras palavras, este é um título de Deus peculiar e característico do Apocalipse.

    Não houve momento na história quando as forças que se somavam e combinavam contra a Igreja fossem tão poderosas como quando se

    escreveu o Apocalipse; a Igreja enfrentava nada menos que o poder do Império Romano. Não houve tampouco momento na história quando os cristãos foram chamados a suportar tantos sofrimentos, ou a viver, como nesse então, constantemente perante a perspectiva mais ou menos

    iminente de uma morte violenta. E é, entretanto, nessa mesma época quando João chama pantokrátor a Deus, quando pensa nele como Aquele em cuja mão e poder estão todas as coisas. João nunca imaginou

    que Deus tinha perdido o controle da situação.

    Nesta atitude há fé e há confiança; e a idéia central desta passagem é que essa fé e confiança se verão, finalmente, justificadas. Pareceria que

    o mal trunfa, mas a última palavra sempre a tem Deus.

    Podemos notar um detalhe mais sobre esta passagem. A Igreja, a Esposa de Cristo, está vestida com linho fino, branco, puro e brilhante.

    Há um contraste entre a cor desta vestimenta e o vermelho escarlate da grande prostituta. O linho branco representa as boas obras do povo consagrado a Deus. Isto significa dizer que a esposa de Cristo está

    vestida com a pureza e consagração de seu caráter.

    A ÚNICA ADORAÇÃO

    Apocalipse 19:9-10a

    Esta passagem refere-se à festa de bodas do Cordeiro. Por trás de tal concepção podemos encontrar uma velha idéia hebraica. Os judeus

    tinham entre suas tradições a idéia de um banquete messiânico. Criam que quando viesse o Messias, o povo de Deus, seria convidado, por assim dizê-lo, a um grande banquete messiânico. Isaías diz que Deus está preparando para seu povo uma festa com as melhores carnes e vinhos

    (Is 25:6). Jesus diz que muitos virão do Norte e do Sul para sentar-se

    à mesa com os patriarcas, no Reino de Deus (Mt 8:11). A palavra que se usa para dizer "sentar-se" é a que significa reclinar-se à mesa, segundo o costume dos antigos. A imagem é a de todos os homens preparando-se para participar do grande banquete messiânico de Deus. Quando Jesus se sentou com seus discípulos para participar da última Ceia, disse que não voltaria a beber vinho até que o tomasse no Reino de seu Pai (Mt 26:29). Jesus antecipava o banquete messiânico no Reino de Deus.

    É bem possível que a idéia da festa de bodas do Cordeiro tenha sua origem na velha tradição judaica do banquete messiânico. A imagem é muito singela; não deve interpretar-se literalmente, no sentido de um banquete onde se comerão alimentos materiais e se tomarão bebidas. Diz-nos, simplesmente e de maneira muito bela, que no Reino todos os homens desfrutarão da abundância das riquezas divinas.

    Mas esta passagem nos apresenta um fato que chegou a ser de fundamental importância na adoração da Igreja. A reação instintiva de João foi cair de joelhos e adorar o anjo; mas o anjo proíbe que ele faça isso. Nenhum anjo deve ser adorado, porque os anjos não são mais que conservos dos homens. A adoração deve tributar-se a Deus, e somente a Ele. Quando João diz isto, está proibindo o culto aos anjos; esta era uma proibição muito necessária na 1greja primitiva, porque já havia, naquele então, a tendência a oferecer culto aos anjos. E essa tendência nunca desapareceu totalmente. Era, por outro lado, inevitável.

    1. Em certos círculos do judaísmo os anjos tinham um lugar muito importante. Rafael diz a Tobias que ele era o anjo que fazia chegar a

    Deus suas orações (13 12:15'>Tobias 13 12:15).

    No Testamento de Dan (Ap 6:2) o anjo que intercede pelos homens aparece mencionado por nome, e diz-se dele, também, que era o

    intermediário entre Deus e os homens.

    No Testamento de Levi (Ap 5:5) Miguel é o anjo que intercede por Israel. No quarto século de nossa era, rabino Jehuda ensinava que não se

    devia orar em aramaico porque os anjos não entendiam esse idioma. A

    presença desta tendência entre os judeus vê-se confirmada pelas reiteradas ocasiões em que outros rabinos afirmavam que as orações deviam dirigir-se diretamente a Deus e não aos anjos Miguel ou Gabriel.

    Quando os judeus se convertiam ao cristianismo, às vezes traziam consigo sua especial reverência pelos anjos; por essa razão muitos

    cristãos começaram a pensar que se necessitava de algum intermediário especial para relacionar-se com Deus, que Deus estava muito longe do homem, por ser muito santo, para que pudesse haver uma relação direta

    entre ambos. Daí que os anjos passassem a ocupar um lugar de proeminência no culto.

    1. Quando um grego ingressava na 1greja, provinha de um mundo

    no qual a adoração dos anjos era um perigo evidente. Em primeiro lugar, os gregos criam em muitos deuses — Zeus, Hera, Apolo, Afrodite e todos os outros, não seriam em realidade anjos? Não era muito mais fácil conservar os antigos deuses sob a forma de anjos, antes que eliminá-los totalmente? Em segundo lugar, os gregos criam que os deuses não se interessavam diretamente neste mundo e nos homens. O contato dos deuses com este mundo era mediante daimons, demônios, os agentes dos deuses para o controle das forças naturais e dos homens. Não era fácil, também, que os daimons se convertessem em anjos e lhes fosse prestado culto? A visão do mundo dos gregos, assim como também, por outro lado, a dos judeus, predispunha os cristãos a tributar culto aos anjos.

    João afirma, nesta passagem, que os anjos não são mais que servos de Deus; que não devem ser adorados, que somente Deus deve receber

    nosso culto. Deve rejeitar-se totalmente todo intermediário entre Deus e os homens que não seja Jesus Cristo. É possível que todas essas idéias estivessem inspiradas numa grande reverência para com Deus, num

    profundo sentido de sua santidade. Mas esta reverência e respeito para com Deus está mal inspirada. É melhor não crer nos anjos que permitir que os anjos usurpem o lugar de Jesus Cristo, quem disse: "Eu sou o

    Caminho" e é, verdadeiramente, o único caminho para Deus.

    O ESPÍRITO DA PROFECIA

    Ap 19:10b

    O testemunho de Jesus é o espírito da profecia.

    Tomamos esta oração separadamente porque é muito importante e, ao mesmo tempo, muito ambígua.

    A ambigüidade surge do fato que "o testemunho de Jesus" pode significar duas coisas.

    1. Pode significar o testemunho que os cristãos dão de Jesus Cristo. É neste sentido que o interpreta Swete. Diz: "A possessão do espírito profético, que faz de alguém um verdadeiro profeta, demonstra-

    se numa vida de testemunho de Jesus, que perpetua seu testemunho do Pai e de si mesmo." O verdadeiro profeta, o homem que verdadeiramente possui o espírito da profecia, é o homem cujas palavras e vida dão testemunho de Jesus, e que portanto transmite e perpetua o testemunho a

    respeito de Deus que deu Jesus durante seu ministério na Terra.

    1. Mas esta frase pode significar, também, o testemunho que dá Jesus Cristo aos homens. Se tomarmos a frase neste sentido, significará

    que ninguém pode falar profeticamente aos homens antes de ter ouvido a Jesus Cristo; que a mensagem de todo profeta autêntico é uma mensagem que ele, primeiro, recebeu de Jesus Cristo; ninguém pode dar

    testemunho aos outros homens antes de ter recebido, primeiro, o testemunho de Jesus Cristo. Tem-se dito com relação a um grande pregador: "Primeiro ouvia a Deus, depois falava com os homens."

    É bem possível que João tivesse em mente os dois significados, como era comum nos escritores gregos. Isto significa que não devemos escolher um deles, mas sim ficamos com os dois. Se fizermos isto,

    poderemos definir o verdadeiro profeta como o homem que recebeu de Cristo a mensagem que traz para os homens, sendo sua vida e suas palavras um testemunho vivo de Jesus Cristo.

    O CRISTO CONQUISTADOR

    Ap 19:11

    Este és um dos momentos mais dramáticos do Apocalipse. João descreve a aparição do Cristo conquistador e triunfante. Há três coisas

    com relação a Cristo na cena que João viu:

    1. João vê a Cristo como um rei vitorioso, que castiga e aniquila a seus inimigos. É, segundo H. B. Swete, "um comandante real, seguido

    por uma rutilante companhia". Esta é uma imagem de pano de fundo essencialmente judaica. Os sonhos e fantasias dos judeus estavam cheios das imagens de um Messias vitorioso e conquistador, que conduziria o

    povo de Deus até a vitória e destruiria totalmente os seus inimigos. Nos Salmos de Salomão, por exemplo, lemos:

    Olha, Senhor, e levanta diante deles o seu rei, o Filho de Davi, Nesse tempo que tu sabes, ó Deus, para que reine sobre Israel, seu servo.

    Veste-o com seu poder, para que possa destruir os governantes injustos,
    E para que purifique Jerusalém das nações que a pisoteiam até destruí-la.

    Sábio, justo, que expulse os injustos da herança,

    Que destrua o orgulho do pecador como um copo de olaria, Com uma vara de ferro destruirá, despedaçará a sua substância, Destruirá as nações ímpias com a palavra de sua boca;

    Quando ele as repreender, as nações fugirão de sua presença, Reprovará os pecadores pelos pensamentos de seus corações. (Salmos de Salomão Sl 17:23-27, onde o profeta imagina a aparência de Deus quando retorna de ter destruído ao

    Edom. A imagem do Cristo guerreiro e triunfador é horrenda: Está empapado no sangue dos que matou. Mais uma vez devemos notar que a imagem é muito mais claramente judia que cristã. Este é o Messias

    aguardado pela apocalíptica judia e não o que Jesus quis ser.

    1. Seu nome é Palavra de Deus. Não se trata aqui da mesma idéia que no primeiro capítulo do Quarto Evangelho. A idéia de "Palavra de

    Deus", neste caso, é puramente judia. Para o judeu comum a Palavra não era um mero som. A Palavra fazia coisas.

    Segundo o

    doutor John Paterson em seu livro The Book that is

    Alive (O livro vivo): "A Palavra falada, em hebraico, era temível. Não se tratava de um som lançado sem propósito definido pelos lábios de alguma pessoa descuidada. Era uma unidade de energia carregada de poder. E esse poder podia ser para o bem ou para o mal." Podemos vê-lo, por exemplo, na antiga história de como Jacó conseguiu roubar a seu irmão Esaú a bênção de Isaque (Gênesis 27). A bênção não podia ser retirada uma vez que tinha sido pronunciado; a palavra proferida permanecia e agia por seu próprio poder e energia.

    Se pode ser assim com relação às palavras humanas, quanto mais não será com a Palavra divina. É mediante sua palavra que Deus cria os céus e a Terra. "Deus disse" é o leitmotiv no relato da criação (Gn 1:3,Gn 1:6,Gn 1:9,Gn 1:14,Gn 1:26). A palavra de Deus, diz Jeremias, é como o martelo capaz de quebrar em pedaços uma pedra (Jr 23:29).

    Em Sabedoria de Salomão há uma descrição das pragas do Egito, e em particular da praga da matança dos primogênitos egípcios. Nessa descrição a ordem de executar a matança é cumprida pela Palavra de

    Deus (Sabedoria de Salomão Ap 18:15-16). A idéia também aparece em He 4:12: “A palavra de Deus é viva e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes.”

    Quando João chama o Cristo guerreiro como "Palavra de Deus" quer dizer que nEle temos todo o poder da Palavra de Deus desdobrada na ação criadora e destruidora, a palavra de misericórdia e a palavra de

    juízo. Tudo o que Deus disse, prometido ou ameaçado, encarna-se em Cristo. Nele se cumpre toda Palavra de Deus.

    A IRA VINGADORA

    Apocalipse 19:14-16

    Aqui temos mais detalhes da descrição do Cristo guerreiro.

    Leva consigo os exércitos celestiais. Esta imagem pode comparar— se com o relato da atitude de Jesus quando foi detido, e disse que se tivesse pedido, doze legiões de anjos teria vindo para defendê-lo (Mt 26:53). Os exércitos celestiais são as hostes de anjos.

    De sua boca sai uma espada de dois gumes. Esta imagem já a vimos em Ap 1:16. Há duas passagens do Antigo Testamento que encontram seu

    eco nesta imagem, Is 11:4 e Sl 2:9. João aqui recolhe todas as coisas terríveis que se dizem no Antigo Testamento com relação ao Messias conquistador e guerreiro e as atribui ao Cristo ressuscitado. Mais uma vez lembremos que estas imagens respondem à mentalidade

    judia.

    O Cristo guerreiro pisará no lagar do vinho da ira de Deus. Um lagar consistia de dois tonéis esculpidos na pedra. No tonel superior se colocavam as uvas, que eram pisoteadas. O suco que saía delas caía por um canal, também esculpido na pedra, que dava ao segundo tonel, num nível inferior. O Cristo guerreiro está pisando nas uvas para produzir o vinho da ira de Deus, que os inimigos do Altíssimo beberão para sua condenação.

    A parte mais difícil desta passagem está no significado simbólico da inscrição "Rei dos reis e Senhor dos senhores". Sugeriu-se que este título

    estava bordado em sua vestimenta e inscrito no punho de sua espada. Sugeriu-se, também, que o título estava bordado na orla de sua capa de

    general, porque esse era o lugar onde seria mais fácil lê-lo ao montar a cavalo. Também havia o costume de gravar os títulos dos personagens que se representavam mediante estatua sobre a coxa, e neste caso o nome

    estaria esculpido, ou tatuado, sobre a coxa descoberta. É muito difícil decidir qual é a referência exata. De toda maneira, o que diz literalmente é que o título estava escrito de maneira que todos pudessem lê-lo, e

    portanto a interpretação mais provável é que estivesse escrito, de algum modo, no bordo de sua túnica ou capa. De toda maneira, este título o assinala e destaca como o maior de todos os senhores e de todos os

    governantes, o único verdadeiramente divino, o Rei do Universo.

    A CONDENAÇÃO DOS INIMIGOS DE DEUS

    Apocalipse 19:17-21

    A imagem que João nos apresenta aqui é, novamente, obscura e terrível. Ali onde estão reunidos os abutres deve haver, certamente,

    cadáveres (Mt 24:28). No Apocalipse se lança um convite a todas as aves de rapina da Terra para que devam desfrutar de um banquete macabro com a carne dos que foram justiçados. Convém lembrar que aqui também a imagem provém diretamente do Antigo Testamento.

    Encontramo-la na descrição que faz Ezequiel das forças de Gogue e

    Magogue (Ezequiel 39:17-20). A descrição está muito mais na linha do apocalíptico judeu que do evangelho cristão.

    Encontramos o mesmo imaginário que no capítulo 13. A besta é Nero que voltou a viver. O falso profeta representa a organização

    provincial que administrava e propagava o culto do César. Os que têm a marca da besta são os que renderam culto no santuário de César, havendo-o admitido, deste modo, como sua divindade, os reis da Terra e seus exércitos são as hordas de partos, que Nero dirige contra Roma e

    contra o mundo.

    De maneira que se reúnem todas as forças que são hostis a Deus. Todos são lançados no lago de fogo. Seus partidários são justiçados, para

    esperar no Sheol o juízo final. O drama cósmico está a ponto de concluir. Ainda não se assinalou qual será o destino de Satanás, mas este detalhe virá em seguida.

    Visto que este capítulo é muito importante, podendo-se considerá-lo o documento fundador do milenialismo, será melhor que nos ocupemos dele em sua totalidade, para vê-lo, depois, em detalhe.


    Dicionário

    Branco

    adjetivo Diz-se da impressão produzida no órgão visual pelos raios de luz não decomposta.
    Da cor da neve, da cal, do leite.
    Pálido: ficou branco de medo.
    Figurado Puro, inocente: os sonhos brancos que não são da Terra.
    substantivo masculino A cor branca: o branco e o azul são as suas cores prediletas.
    Homem da raça branca.
    Espaço entre linhas escritas.

    [...] é símbolo de pureza, segundo algumas tradições e em determinados povos. Superstição destituída de base racional, porque, embora seja um tom mais higiênico, que absorve menos raios caloríferos, nenhuma influência vibratória exerce em relação aos Espíritos, que sintonizam com as emanações da mente, as irradiações da conduta. Talvez que, desencarnados, igualmente supersticiosos, se afeiçoem àqueles que trajam com essa cor, sendo, no entanto, ainda atrasados. Tivesse fundamentação e seria cômodo para os maus e astutos manterem a sua conduta interior irregular, enquanto ostentariam trajes alvinitentes que os credenciariam a valores que não possuam, atribuindo-lhes méritos que estão longe de conseguir.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 10

    B B
    Referencia:


    Branco Cor da luz (Mt 17:2), ligada às festas. O branco também está relacionado com seres gloriosos e angélicos (Mt 28:3; Mc 16:5; Jo 20:12; Mt 17:2; Jo 4:35).

    Brancos

    masc. pl. de branco

    bran·co
    (germânico blank)
    adjectivo
    adjetivo

    1. Que tem a cor da neve ou do leite.

    2. Descorado, pálido.

    3. Que tem cãs. = ENCANECIDO

    4. Relativo a uma divisão da espécie humana caracterizada pela pele clara ou morena.

    5. Figurado Que encerra todas as cores.

    6. Que não teve prémio, geralmente bilhete de rifa ou lotaria.

    7. [Versificação] Não rimado (ex.: verso branco). = LIVRE, SOLTO

    nome masculino

    8. Cor branca.

    9. Roupa branca (ex.: estava de branco).

    10. Tinta branca.

    11. Espaço não preenchido num impresso ou num texto escrito. = CLARO

    12. [Jogos] Pedra ou quadrado do dominó sem pinta marcada.

    13. [Tipografia] Espaço maior que o entrelinhas ordinário (em impressos).

    14. [Anatomia] Membrana externa branca do olho. = ESCLERÓTICA

    15. Clara do ovo.

    16. Alburno; alvo.

    17. Boletim de voto sem qualquer preenchimento (ex.: contaram os brancos e os nulos).

    18. [Brasil, Informal] Esquecimento passageiro. = CLARO

    adjectivo e nome masculino
    adjetivo e nome masculino

    19. Que ou quem pertence a uma divisão da espécie humana caracterizada pela pele clara ou morena.


    branco do olho
    [Anatomia] Membrana externa branca do olho. = ESCLERÓTICA

    branco do ovo
    Albumina que envolve a gema do ovo. = CLARA

    em branco
    Por preencher (na escrita).

    Sem ter estudado, sem ter lido, sem ter tido conhecimento ou sem ter percebido.

    Sem dormir (ex.: noites em branco). = EM CLARO


    Cavalos

    masc. pl. de cavalo

    ca·va·lo
    (latim caballus, -i)
    nome masculino

    1. Quadrúpede equídeo.

    2. [Jogos] Peça do jogo de xadrez.

    3. Unidade de um corpo de cavalaria.

    4. [Desporto] Aparelho de ginástica destinado a saltos, que consiste num corpo de forma rectangular ou oval, estofado ou forrado. = MESA

    5. [Tanoaria] Banco de tanoeiro.

    6. Ferro com que se movem as peças quentes dos fogões de cozinha a lenha.

    7. [Agricultura] Tronco em que se coloca o enxerto. = PORTA-ENXERTO

    8. Cancro sifilítico.

    9. [Física, Metrologia] Unidade dinâmica (equivalente a uma força que num segundo de tempo levanta a um metro de altura 75 kg de peso). = CAVALO-VAPOR

    10. Ictiologia Designação comum de vários peixes teleósteos frequentes na costa portuguesa. = PEIXE-GALO

    11. [Portugal, Informal] Droga opióide, alcalóide sucedâneo da morfina, com propriedades analgésicas e narcóticas, e que causa elevada dependência física. = HEROÍNA

    12. Figurado Pessoa grosseira, sem modos. = ANIMAL, BESTA, CAVALGADURA

    13. Figurado Pessoa que revela falta de inteligência. = BESTA, BURRO, CAVALGADURA

    14. [Popular] [Jogos] Cada uma das cartas de jogar representativas de um pajem. = VALETE

    15. [Brasil] [Vestuário] [Vestuário] Parte central da calça desde a cintura até ao entrepernas. = GANCHO


    a cavalo dado não se olha o dente
    Não se reclama de ou põe defeito a coisa ou situação oferecida.

    aguentar os cavalos
    [Informal] Controlar uma situação difícil.

    cair do cavalo
    Ter uma grande surpresa.

    cavalo cerrado
    Cujos dentes estão rasos e já não denunciam a idade.

    cavalo com alças
    [Brasil] [Desporto] Aparelho de ginástica que consiste num corpo de forma rectangular ou oval, assente sobre quatro pés e dotado de duas pegas. (Equivalente no português de Portugal: cavalo de arções.)

    cavalo com arções
    [Portugal] [Desporto] O mesmo que cavalo de arções.

    cavalo da sela
    O que fica à mão esquerda do cocheiro.

    cavalo de arções
    [Portugal] [Desporto] Aparelho de ginástica que consiste num corpo de forma rectangular ou oval, assente sobre quatro pés e dotado de duas pegas. (Equivalente no português do Brasil: cavalo com alças.)

    cavalo de batalha
    Antigo [Militar] Cavalo adestrado à guerra.

    Argumento valioso e habitual.

    cavalo de cem moedas
    [Informal] Pessoa muito vistosa.

    cavalo de cobrição
    Garanhão.

    cavalo de estado
    Cavalo que vai num cortejo sem cavaleiro.

    cavalo de sela
    Cavalo próprio para ser montado.

    cavalo de Tróia
    História Grande cavalo de madeira levado pelos troianos para dentro das suas muralhas, que permitiu aos guerreiros gregos, escondidos no seu interior, entrar e conquistar a cidade de Tróia.

    Meio de traição através de uma infiltração.

    cavalo pastor
    Garanhão.

    de cavalo para burro
    De uma situação ou estado para outro pior ou menos favorável.

    tirar o cavalo da chuva
    [Informal] Desistir de uma pretensão ou objectivo. = TIRAR O CAVALINHO DA CHUVA


    masc. pl. de cavalo

    ca·va·lo
    (latim caballus, -i)
    nome masculino

    1. Quadrúpede equídeo.

    2. [Jogos] Peça do jogo de xadrez.

    3. Unidade de um corpo de cavalaria.

    4. [Desporto] Aparelho de ginástica destinado a saltos, que consiste num corpo de forma rectangular ou oval, estofado ou forrado. = MESA

    5. [Tanoaria] Banco de tanoeiro.

    6. Ferro com que se movem as peças quentes dos fogões de cozinha a lenha.

    7. [Agricultura] Tronco em que se coloca o enxerto. = PORTA-ENXERTO

    8. Cancro sifilítico.

    9. [Física, Metrologia] Unidade dinâmica (equivalente a uma força que num segundo de tempo levanta a um metro de altura 75 kg de peso). = CAVALO-VAPOR

    10. Ictiologia Designação comum de vários peixes teleósteos frequentes na costa portuguesa. = PEIXE-GALO

    11. [Portugal, Informal] Droga opióide, alcalóide sucedâneo da morfina, com propriedades analgésicas e narcóticas, e que causa elevada dependência física. = HEROÍNA

    12. Figurado Pessoa grosseira, sem modos. = ANIMAL, BESTA, CAVALGADURA

    13. Figurado Pessoa que revela falta de inteligência. = BESTA, BURRO, CAVALGADURA

    14. [Popular] [Jogos] Cada uma das cartas de jogar representativas de um pajem. = VALETE

    15. [Brasil] [Vestuário] [Vestuário] Parte central da calça desde a cintura até ao entrepernas. = GANCHO


    a cavalo dado não se olha o dente
    Não se reclama de ou põe defeito a coisa ou situação oferecida.

    aguentar os cavalos
    [Informal] Controlar uma situação difícil.

    cair do cavalo
    Ter uma grande surpresa.

    cavalo cerrado
    Cujos dentes estão rasos e já não denunciam a idade.

    cavalo com alças
    [Brasil] [Desporto] Aparelho de ginástica que consiste num corpo de forma rectangular ou oval, assente sobre quatro pés e dotado de duas pegas. (Equivalente no português de Portugal: cavalo de arções.)

    cavalo com arções
    [Portugal] [Desporto] O mesmo que cavalo de arções.

    cavalo da sela
    O que fica à mão esquerda do cocheiro.

    cavalo de arções
    [Portugal] [Desporto] Aparelho de ginástica que consiste num corpo de forma rectangular ou oval, assente sobre quatro pés e dotado de duas pegas. (Equivalente no português do Brasil: cavalo com alças.)

    cavalo de batalha
    Antigo [Militar] Cavalo adestrado à guerra.

    Argumento valioso e habitual.

    cavalo de cem moedas
    [Informal] Pessoa muito vistosa.

    cavalo de cobrição
    Garanhão.

    cavalo de estado
    Cavalo que vai num cortejo sem cavaleiro.

    cavalo de sela
    Cavalo próprio para ser montado.

    cavalo de Tróia
    História Grande cavalo de madeira levado pelos troianos para dentro das suas muralhas, que permitiu aos guerreiros gregos, escondidos no seu interior, entrar e conquistar a cidade de Tróia.

    Meio de traição através de uma infiltração.

    cavalo pastor
    Garanhão.

    de cavalo para burro
    De uma situação ou estado para outro pior ou menos favorável.

    tirar o cavalo da chuva
    [Informal] Desistir de uma pretensão ou objectivo. = TIRAR O CAVALINHO DA CHUVA


    Céu

    substantivo masculino Espaço infinito no qual se localizam e se movem os astros.
    Parte do espaço que, vista pelo homem, limita o horizonte: o pássaro voa pelo céu.
    Reunião das condições climáticas; tempo: hoje o céu está claro.
    Local ou situação feliz; paraíso: estou vivendo num céu.
    Religião Deus ou a sabedoria ou providência divina: que os céus nos abençoem.
    Religião Local para onde vão as boas almas: o reino dos Céus.
    Religião A reunião dos anjos, dos santos que fazem parte do Reino de Deus.
    Por Extensão Atmosfera ou parte dela situada acima de uma região na superfície terrestre.
    expressão A céu aberto. Ao ar livre: o evento será a céu aberto.
    Mover céus e terras. Fazer todos os esforços para obter alguma coisa.
    Cair do céu. Chegar de imprevisto, mas numa boa hora: o dinheiro caiu do céu.
    Etimologia (origem da palavra céu). Do latim caelum; caelus.i.

    Segundo os judeus, havia pelo menos três céus: o primeiro era a região nublada do ar, onde voam os pássaros, que por isso mesmo são chamados ‘as aves dos céus’ (35:11). É a este que se referem aquelas passagens em que se fala do orvalho do céu, das nuvens do céu, e do vento do céu. o segundo céu era aquela parte do espaço, onde luzem o Sol, a Lua, e as estrelas, e que se chama o ‘firmamento’, ou a expansão do céu (Gn 1:8). o terceiro, segundo pensavam os judeus, achava-se simbolizado pelo Santo dos Santos, e era a Casa de Deus e dos santos anjos. Foi este o céu, donde veio Cristo, e para o qual subiu depois da Sua ressurreição (At 1:11), e donde há de vir outra vez (1 Ts 4.16). A este mesmo céu foi Paulo arrebatado (2 Co 12.2). Não é como os outros céus, perceptíveis à vista humana (Jo 3:12-13Hb 8:1 – e 9.24). Alguns judeus distinguiam sete céus (Testamento dos doze Patriarcas, Levi 2 e 3 – Livro dos Segredos de Enoque, 3.21). Com respeito ao céu, como eterna morada dos remidos, sabemos que é um lugar, que foi para eles preparado por Jesus Cristo (Jo 14:2) – um lugar de felicidade 1Co 2:9), e de glória (2 Tm 2,11) – e é, também, um repouso, em que se está livre de toda inquietação (Hb 4:10-11). Chama-se ‘reino’ (Mt 25:34Tg 2:5 – 2 Pe 1,11) – Paraíso (Lc 23:43Ap 2:7) – uma herança (1 Pe 1,4) – cidade (Hb 11:10). Nesta abençoada morada servem os remidos a Deus, inteiramente livres do mal da alma e do corpo (Ap 7:15-16), em completa alegria e felicidade (Sl 16:11), vida essa acima da nossa compreensão 1Co 2:9).

    Em geral, a palavra céu designa o espaço indefinido que circunda a Terra, e mais particularmente a parte que está acima do nosso horizonte. Vem do latim coelum, formada do grego coilos, côncavo, porque o céu parece uma imensa concavidade. Os antigos acreditavam na existência de muitos céus superpostos, de matéria sólida e transparente, formando esferas concêntricas e tendo a Terra por centro. [...] Segundo a opinião mais comum, havia sete céus e daí a expressão – estar no sétimo céu – para exprimir perfeita felicidade. [...] A teologia cristã reconhece três céus: o primeiro é o da região do ar e das nuvens; o segundo, o espaço em que giram os astros, e o terceiro, para além deste, é a morada do Altíssimo, a habi-tação dos que o contemplam face a face.[...]As diferentes doutrinas relativamente aoparaíso repousam todas no duplo errode considerar a Terra centro do Uni-verso, e limitada a região dos astros
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3, it• 1 e 2

    [...] é o espaço universal; são os plane-tas, as estrelas e todos os mundos supe-riores, onde os Espíritos gozamplenamente de suas faculdades, sem astribulações da vida material, nem as an-gústias peculiares à inferioridade.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 1016

    [...] O Céu é o espaço infinito, a multidão incalculável de mundos [...].
    Referencia: FLAMMARION, Camille• Deus na Natureza• Trad• de M• Quintão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - t• 4, cap• 1

    [...] o Céu que Deus prometeu aos que o amam é também um livro, livro variado, magnífico, cada uma de cujas páginas deve proporcionar-nos emoções novas e cujas folhas os séculos dos séculos mal nos consentirão voltar até a última.
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 6a efusão

    O Céu de Jesus é o reinado do Espírito, é o estado da alma livre, que, emancipando-se do cativeiro animal, ergue altaneiro vôo sem encontrar mais obstáculos ou peias que a restrinjam.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Céu de Jesus

    O Céu representa uma conquista, sem ser uma imposição.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 2

    [...] em essência, é um estado de alma que varia conforme a visão interior de cada um.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Céu

    [...] o céu começará sempre em nós mesmos [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Céu e inferno

    Toda a região que nomeamos não é mais que uma saída gloriosa com milhões de portas abertas para a celeste ascensão.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 57

    Céu – esferas espirituais santificadas onde habitam Espíritos Superiores que exteriorizam, do próprio íntimo, a atmosfera de paz e felicidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8


    Céu
    1) Uma das grandes divisões do UNIVERSO (Gn 1:1).


    2) Lugar onde moram Deus, os seres celestiais e os salvos que morrem (Is 66:1; Mt 24:36; 2Co 5:1).


    Céu 1. No evangelho de Mateus, no plural, perífrase empregada no lugar de Deus como, por exemplo, o Reino de Deus é descrito como o Reino dos céus (Mt 5:10; 6,20; 21,25; Lc 10:20; 15,18.21; Jo 3:27).

    2. Morada de Deus, de onde envia seus anjos (Mt 24:31; Lc 22:43); faz ouvir sua voz (Mt 3:17; Jo 12:28); e realiza seus juízos (Lc 9:54; 17,29ss.).

    3. Lugar onde Jesus ascendeu após sua ressurreição (Mc 16:19; Lc 24:51).

    4. Destino dos que se salvam. Ver Vida eterna.

    m. Gourgues, El más allá en el Nuevo Testamento, Estella 41993; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...


    Fino

    adjetivo Delgado, pouco espesso.
    Aguçado: ponta fina.
    Delicado: rosto fino.
    De qualidade superior: vinho fino.
    Figurado Cortês, educado.
    Sagaz, ladino: fino como ele só!
    Apurado, escolhido: a caça é fina.
    Diz-se das pedras e das pérolas naturais empregadas em joalheria, com exceção dos diamantes, rubis, safiras e esmeraldas.
    Que percebe os menores matizes (falando-se dos sentidos): ouvido fino.
    substantivo masculino [Popular] Coisa excelente, delicada.
    [Brasil] Tirar um fino, passar quase raspando por alguma coisa, especialmente um veículo.

    Ha

    Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
    Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
    (Etm. Forma alte. de hectare).

    Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
    Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
    (Etm. Forma alte. de hectare).

    Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
    Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
    (Etm. Forma alte. de hectare).

    hebraico: calor, queimado

    Linho

    substantivo masculino Planta herbácea da família das lináceas, cultivada na Europa, de excelentes fibras têxteis. Estas fibras também são utilizadas como diurético. Do grão se faz uma farinha que serve para cataplasmas emolientes e um óleo secativo empregado em pintura.
    Tecido feito com as fibras dessa planta.

    substantivo masculino Planta herbácea da família das lináceas, cultivada na Europa, de excelentes fibras têxteis. Estas fibras também são utilizadas como diurético. Do grão se faz uma farinha que serve para cataplasmas emolientes e um óleo secativo empregado em pintura.
    Tecido feito com as fibras dessa planta.

    Linho Erva de folhas e flores pequenas (Ex 9:31), cujo caule fornece uma fibra usada para fazer fios e tecidos do mesmo nome (Pv 7:16). O tecido era usado para fazer roupas finas (Gn 41:42); (Ex 28:5-42); (2Cr 5:12). O véu do Templo também era de linho fino (2Cr 3.

    Linho Planta da qual se extraía fibra destinada à fabricação de roupas luxuosas que ocasionalmente tinham uso litúrgico. Desse material eram as vestimentas usadas pelo protagonista abastado da parábola do homem rico e de Lázaro (Lc 16:19ss.).

    Puro

    adjetivo Sem mistura, alteração ou modificação: vinho puro.
    Figurado Sem mácula; incorrupto: consciência pura.
    Que são se corrompeu pelo pecado, pelo mal; imaculado: alma pura.
    Que expressa honestidade, sinceridade; sincero: amizade pura.
    Que se apresenta de modo claro, transparente: dia puro.
    Desprovido de expressões estranhas; correto: estilo puro.
    Que nunca teve uma relação sexual, não fala sobre sexo ou se mantém virgem; casto: religioso puro.
    Sem culpa; livre: puro de qualquer crime.
    Que se apresenta incontestável, completo; absoluto: pura verdade.
    [Química] Corpo puro. Corpo de composição química invariável.
    Etimologia (origem da palavra puro). Do latim purus.a.um.

    Puro LIMPO (1Sm 21:5), RA; (Mc 7:19).

    Vestidos

    masc. pl. part. pass. de vestir
    masc. pl. de vestido

    ves·tir -
    verbo transitivo

    1. Pôr no corpo uma peça de roupa.

    2. Pôr no corpo de outrem a roupa que o deve cobrir; ajudar alguém a vestir-se.

    3. Dar roupa a.

    4. Cobrir, adornar, revestir.

    5. Usar como vestuário.

    6. Trazer ordinariamente.

    7. Fazer roupa para.

    8. Figurado Cobrir, revestir, atapetar, alcatifar, forrar.

    9. Adornar.

    10. Assumir.

    11. Encobrir, disfarçar.

    12. Dar realce a; embelecer.

    13. Tingir; tingir-se de.

    verbo intransitivo

    14. Trajar.

    verbo pronominal

    15. Cobrir-se com roupa.

    16. Pôr trajo de sair; preparar-se para.

    17. Comprar roupa para seu uso.

    18. Cobrir-se, revestir-se, encobrir-se.

    19. Imbuir-se, impregnar-se.

    20. Disfarçar-se.


    ves·ti·do
    (latim vestitus, -us, traje, veste)
    nome masculino

    1. [Vestuário] [Vestuário] Peça de roupa, geralmente feminina, com ou sem mangas, de comprimento e formato variável, que cobre o tronco e as pernas (ex.: vestido curto; vestido de noiva).

    2. Objecto que serve para vestir. = VESTE, VESTUÁRIO

    adjectivo
    adjetivo

    3. Coberto com roupa. = ENROUPADO

    4. [Linguagem poética] Atapetado, alcatifado.


    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Apocalipse 19: 14 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    eG2532 καίG2532 seguiam-no os exércitosG4753 στράτευμαG4753 que háG3588 G3588 noG1722 ἔνG1722 céuG3772 οὐρανόςG3772, montandoG190 ἀκολουθέωG190 G5707 cavalosG2462 ἵπποςG2462 brancosG3022 λευκόςG3022, com vestidurasG1746 ἐνδύωG1746 G5765 de linhoG1039 βύσσινοςG1039 finíssimo, brancoG3022 λευκόςG3022 eG2532 καίG2532 puroG2513 καθαρόςG2513.
    Apocalipse 19: 14 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    95 d.C.
    G1039
    býssinos
    βύσσινος
    linho fino (vestuário)
    (of fine linen)
    Adjetivo - neutro genitivo singular
    G1722
    en
    ἐν
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    G1746
    endýō
    ἐνδύω
    filho de Ismael e, mais provavelmente, o fundador da tribo ismaelita da Arábia n pr loc
    (and Dumah)
    Substantivo
    G190
    akolouthéō
    ἀκολουθέω
    Ai
    (Woe)
    Interjeição
    G1909
    epí
    ἐπί
    sobre, em cima de, em, perto de, perante
    (at [the time])
    Preposição
    G2462
    híppos
    ἵππος
    ()
    G2513
    katharós
    καθαρός
    porção, parcela
    (the smooth part)
    Substantivo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G3022
    leukós
    λευκός
    claro, brilhante, luminoso
    (white)
    Adjetivo - feminino acusativo singular
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3772
    ouranós
    οὐρανός
    cortar, cortar fora, derrubar, cortar uma parte do corpo, arrancar, eliminar, matar, fazer
    (be cut off)
    Verbo
    G4753
    stráteuma
    στράτευμα
    mirra
    (myrrh)
    Substantivo
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    βύσσινος


    (G1039)
    býssinos (boos'-see-nos)

    1039 βυσσινος bussinos

    de 1040; adj

    1. linho fino (vestuário)
    2. feito de linho fino

    ἐν


    (G1722)
    en (en)

    1722 εν en

    preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

    1. em, por, com etc.

    ἐνδύω


    (G1746)
    endýō (en-doo'-o)

    1746 ενδυοω enduo

    de 1722 e 1416 (no sentido de entrar em uma veste) TDNT - 2:319,192; v

    1. entrar numa (roupa), vestir, vestir-se

    ἀκολουθέω


    (G190)
    akolouthéō (ak-ol-oo-theh'-o)

    190 ακολουθεω akoloutheo

    de 1 (como partícula de união) e keleuthos (caminho);

    TDNT - 1:210,33; v

    1. seguir a alguém que precede, juntar-se a ele como seu assistente, acompanhá-lo
    2. juntar-se a alguém como um discípulo, tornar-se ou ser seu discípulo
      1. apoiar o seu partido

    ἐπί


    (G1909)
    epí (ep-ee')

    1909 επι epi

    uma raíz; prep

    sobre, em cima de, em, perto de, perante

    de posição, sobre, em, perto de, acima, contra

    para, acima, sobre, em, através de, contra


    ἵππος


    (G2462)
    híppos (hip'-pos)

    2462 ιππος hippos

    de afinidade incerta; TDNT - 3:336,369; n m

    1. cavalo

    καθαρός


    (G2513)
    katharós (kath-ar-os')

    2513 καθαρος katharos

    de afinidade incerta; TDNT - 3:413,381; adj

    1. limpo, puro
      1. fisicamente
        1. purificado pelo fogo
        2. numa comparação, como uma vinha limpa pela poda e bem preparado para carregar de frutas
      2. num sentido levítico
        1. limpar, o uso do que não é proibido, que não torna impuro
      3. eticamente
        1. livre de desejo corrupto, de pecado e culpa
        2. livre de qualquer mistura com o que é falso; genuíno, sincero
        3. sem culpa, inocente
        4. limpo de culpa de algo

    Sinônimos ver verbete 5840 e 5896


    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    λευκός


    (G3022)
    leukós (lyoo-kos')

    3022 λευκος leukos

    de luke (“brilhante”); TDNT - 4:241,530; adj

    1. claro, brilhante, luminoso
      1. brilhante de brancura, branco (ofuscante)
        1. das vestimentas de anjos, e daqueles exaltados ao esplendor do estado celestial
        2. vestes brilhantes ou brancas usadas em ocasiões festivas ou pomposas
        3. de vestes brancas como sinal de inocência e pureza da alma
      2. branco sem brilho
        1. da cor esbranquiçada da grão amadurecido


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    οὐρανός


    (G3772)
    ouranós (oo-ran-os')

    3772 ουρανος ouranos

    talvez do mesmo que 3735 (da idéia de elevação); céu; TDNT - 5:497,736; n m

    1. espaço arqueado do firmamento com todas as coisas nele visíveis
      1. universo, mundo
      2. atmosfera ou firmamento, região onde estão as nuvens e se formam as tempestades, e onde o trovão e relâmpago são produzidos
      3. os céus siderais ou estrelados

        região acima dos céus siderais, a sede da ordem das coisas eternas e consumadamente perfeitas, onde Deus e outras criaturas celestes habitam


    στράτευμα


    (G4753)
    stráteuma (strat'-yoo-mah)

    4753 στρατευμα strateuma

    de 4754; TDNT - 7:701,1091; n n

    exército

    grupo de soldados

    guarda-costa, guardas


    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo