Enciclopédia de Apocalipse 19:2-2

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

ap 19: 2

Versão Versículo
ARA porquanto verdadeiros e justos são os seus juízos, pois julgou a grande meretriz que corrompia a terra com a sua prostituição e das mãos dela vingou o sangue dos seus servos.
ARC Porque verdadeiros e justos são os seus juízos, pois julgou a grande prostituta, que havia corrompido a terra com a sua prostituição, e das mãos dela vingou o sangue dos seus servos.
TB porque verdadeiros e justos são os seus juízos; pois ele condenou a grande prostituta que corrompia a terra com a sua fornicação e, das mãos dela vingou o sangue dos seus servos.
BGB ὅτι ἀληθιναὶ καὶ δίκαιαι αἱ κρίσεις αὐτοῦ· ὅτι ἔκρινεν τὴν πόρνην τὴν μεγάλην ἥτις ⸀ἔφθειρεν τὴν γῆν ἐν τῇ πορνείᾳ αὐτῆς, καὶ ἐξεδίκησεν τὸ αἷμα τῶν δούλων αὐτοῦ ἐκ χειρὸς αὐτῆς.
BKJ Porque verdadeiros e justos são os seus juízos; porque ele julgou a grande prostituta, que corrompeu a terra com a sua fornicação, e vingou o sangue dos seus servos que estava na mão dela.
LTT Porque verdadeiros e justos são os Seus juízos, pois julgou a grande fornicária ① (a qual corrompeu # a terra na fornicação ① dela (a fornicária)) e vingou o sangue dos escravos dEle, sangue sobre ② as mãos dela (a fornicária),."
BJ2 porque seus julgamentos são verdadeiros e justos. Sim! Ele julgou a grande Prostituta, que corrompeu a terra com a sua prostituição, e nela vingou o sangue dos seus servos!"
VULG quia vera et justa judicia sunt ejus, qui judicavit de meretrice magna, quæ corrupit terram in prostitutione sua, et vindicavit sanguinem servorum suorum de manibus ejus.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Apocalipse 19:2

Deuteronômio 32:4 Ele é a Rocha cuja obra é perfeita, porque todos os seus caminhos juízo são; Deus é a verdade, e não há nele injustiça; justo e reto é.
Deuteronômio 32:35 Minha é a vingança e a recompensa, ao tempo em que resvalar o seu pé; porque o dia da sua ruína está próximo, e as coisas que lhes hão de suceder se apressam a chegar.
Deuteronômio 32:43 Jubilai, ó nações, com o seu povo, porque vingará o sangue dos seus servos, e sobre os seus adversários fará tornar a vingança, e terá misericórdia da sua terra e do seu povo.
II Reis 9:7 E ferirás a casa de Acabe, teu senhor, para que eu vingue o sangue de meus servos, os profetas, e o sangue de todos os servos do Senhor da mão de Jezabel.
Salmos 19:9 O temor do Senhor é limpo e permanece eternamente; os juízos do Senhor são verdadeiros e justos juntamente.
Isaías 25:1 Ó Senhor, tu és o meu Deus; exaltar-te-ei e louvarei o teu nome, porque fizeste maravilhas; os teus conselhos antigos são verdade e firmeza.
Apocalipse 6:10 E clamavam com grande voz, dizendo: Até quando, ó verdadeiro e santo Dominador, não julgas e vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra?
Apocalipse 15:3 E cantavam o cântico de Moisés, servo de Deus, e o cântico do Cordeiro, dizendo: Grandes e maravilhosas são as tuas obras, Senhor, Deus Todo-Poderoso! Justos e verdadeiros são os teus caminhos, ó Rei dos santos!
Apocalipse 16:5 E ouvi o anjo das águas que dizia: Justo és tu, ó Senhor, que és, e que eras, e santo és, porque julgaste estas coisas.
Apocalipse 17:1 E veio um dos sete anjos que tinham as sete taças e falou comigo, dizendo-me: Vem, mostrar-te-ei a condenação da grande prostituta que está assentada sobre muitas águas,
Apocalipse 17:15 E disse-me: As águas que viste, onde se assenta a prostituta, são povos, e multidões, e nações, e línguas.
Apocalipse 18:3 Porque todas as nações beberam do vinho da ira da sua prostituição. Os reis da terra se prostituíram com ela. E os mercadores da terra se enriqueceram com a abundância de suas delícias.
Apocalipse 18:9 E os reis da terra, que se prostituíram com ela e viveram em delícias, a chorarão e sobre ela prantearão, quando virem a fumaça do seu incêndio.
Apocalipse 18:20 Alegra-te sobre ela, ó céu, e vós, santos apóstolos e profetas, porque já Deus julgou a vossa causa quanto a ela.
Apocalipse 18:23 e luz de candeia não mais luzirá em ti, e voz de esposo e de esposa não mais em ti se ouvirá; porque os teus mercadores eram os grandes da terra; porque todas as nações foram enganadas pelas tuas feitiçarias.

Notas de rodapé da LTT

As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
 ①

nota Mt 21:31; neste capítulo, também tem sentido espiritual. # KJB, aoristo do indicativo.


 ②

Expositor's G.T.


Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Apocalipse Capítulo 19 do versículo 1 até o 21
3. O Cântico do Triunfo (19:1-10)

Essa seção está em forte contraste com o que foi descrito no capítulo anterior. O capítulo 18 termina com um hino fúnebre sobre a Babilônia e o anúncio de que já não se ouviria mais música nela. O capítulo 19 abre com um irromper de louvor.

a) Os quatro aleluias (19:1-6). Um aleluia não era suficiente. Como se fosse de uma série de corais antifônicos, quatro deles ressoavam nos espaços celestiais.

  • 0 primeiro aleluia (19.1,2). João ouviu uma grande voz de uma grande multi-dão (1). Eles estavam clamando: Aleluia. No Novo Testamento, essa palavra somente é encontrada nesse capítulo (vv. 1, 3, 4, 6). É a transliteração grega do hebraico hallelujah, que significa "Louvai ao Senhor!". É melhor usar a forma hebraica mais familiar. O final "jah" é a abreviação de Javé. A palavra é encontrada no início ou no final de quinze Salmos. Os últimos cinco salmos iniciam e terminam com essa palavra. Na adoração cristã primitiva, ela era cantada pela congregação".'
  • Deus era louvado por sua salvação (cf. 7.10), e glória"' [...] e poder. A razão para o louvor é declarada imediatamente: porque verdadeiros e justos são os seus juízos (2). Ao fazer justiça com a grande prostituta, Babilônia, Deus tinha tra-zido salvação à sua Igreja perseguida e glória a Ele mesmo, e ao mesmo tempo demonstrando o seu poder.

  • O segundo aleluia (19.3). Novamente a multidão celestial clamou: "Aleluia!". Eles se regozijavam porque o grande inimigo do cristianismo tinha sido destruído: E a fuma-ça dela sobe para todo o sempre.
  • O terceiro aleluia (19.4,5). Dessa vez eram os vinte e quatro anciãos (4) e os quatro animais (criaturas viventes; veja comentários em 4.6), descritos em 4:4-11, que adoraram a Deus. Amém e Aleluia são duas palavras com pronúncia semelhante em todas as línguas. Podemos adorar com cristãos de uma dezena de línguas diferentes e sempre sentir o calor que vem ao ouvir essas duas palavras pronunciadas.
  • Uma voz gritou do trono (5) : Louvai o nosso Deus, vós, todos os seus servos, e vós que o temeis, tanto pequenos como grandes (cf. SI 135.1, 20). Swete observa que servos "parece aqui abranger os cristãos de todas as faculdades intelectuais e posi-ções sociais, e de todas as etapas de progresso na vida de Cristo [...] todos estão incluídos na convocação à ação de graças e estão aptos a participar dela".'

  • 0 quarto aleluia (19.6). Novamente João ouviu como que a voz de uma grande multidão. Essa frase é quase igual no grego à primeira parte do versículo 1 (cf. RSV). Mas no versículo 6 o autor acrescenta a seguinte nota: e como que a voz (som) de muitas águas — rebentação do mar, grandes quedas d'água — e como que a voz (som) de grandes trovões. Tudo isso realça a tremenda intensidade de som.
  • O clamor dessa vez era o seguinte: Aleluia! Pois já o Senhor, Deus Todo-podero-so, reina. Essa é a confiança que mantém todo cristão firme na política caótica e confusa da terra. O primeiro coral louvou a Deus por destruir o poder mundial falso. Esse grupo se regozija no fato de que o Reino do Céu está agora estabelecido.

    b) As bodas do casamento do Cordeiro (19:7-10). Embora fazendo parte do cântico, uma nova nota é entoada aqui: porque vindas são as bodas do Cordeiro, e já a sua esposa (noiva) se aprontou (7). Sua prontidão é definida mais adiante como vestida de linho fino, puro e resplandecente; porque o linho fino são as justiças (plural, "atos justos"; veja comentários em 15,4) dos santos (8). As pessoas normalmente falam que a "veste nupcial" (Mt 22:11-12) representa a justiça de Cristo. Mas o linho fino é a manifestação (vestes) dessa justiça entretecida que é desenvolvida diariamente no viver cristão. Swete diz que a expressão aqui ("os atos justos dos santos", NASB) "é a soma dos atos santos dos membros de Cristo, produzidos neles pelo Espírito Santo, que compõem a vestimenta do seu Corpo mistico".1"

    João foi instruído pelo anjo (cf. 17,1) a escrever: Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro (9). O Antigo Testamento retrata Israel como a noiva do Senhor (Is 54:6; Os 2:19). O Salmo 45, que muitos estudiosos judeus interpretam como sendo messiânico, celebra o casamento do Rei.

    Jesus assumiu todo esse simbolismo e aplicou-o a si mesmo. Em Marcos 2:19, Ele claramente indica que Ele é o noivo (esposo). João identifica Jesus como o noivo, enquan-to ele (João) era apenas um amigo (Jo 3:29). Paulo deu grande ênfase à Igreja como noiva de Cristo (2 Co 11.2; Ef 5:25-27). Agora João, o Revelador, ouve o anúncio de que final-mente as festividades do casamento deverão acontecer. A importância desse anúncio e a certeza do seu cumprimento são sublinhadas pela declaração seguinte do anjo: Estas são as verdadeiras palavras de Deus.

    João queria adorar (10) esse ser celestial. Mas o anjo rapidamente o advertiu para não fazê-lo. O anjo disse: sou teu conservo e de teus irmãos que têm o testemunho de Jesus; isto é, sou o conservo de todos os santos, porque todos servimos o mesmo Deus. Ele o admoestou: adora a Deus. Houve uma tendência à adoração de anjos nas igrejas da Ásia Menor em épocas posteriores. João já pode ter sentido esse perigo e assim relatou esse incidente como advertência contra essa heresia.

    A última frase desse versículo é impressionante: porque o testemunho de Je-sus — isto é, o testemunho acerca de Jesus — é o espírito de profecia. Isso parece significar que o teste de um verdadeiro espírito de profecia é que o profeta testemunhe de Jesus. Em outro texto, João adverte seus leitores a provar (testar) "se os espíritos são de Deus" (1 Jo 4:1).

    4. O Cristo Vitorioso (19:11-21)

    O coral celestial tinha proclamado acerca do Reino de Deus (v. 6). Agora o Filho de Deus é visto cavalgando em triunfo.

    a) A Palavra de Deus (19:11-16). João viu o céu aberto e um cavalo branco. O cavaleiro foi chamado de Fiel e Verdadeiro (11). Esses termos são aplicados a Cristo em capítulos anteriores (cf. 1.5; 3.7, 14). E julga e peleja com justiça. Havia muita injustiça nos tribunais, como os cristãos perseguidos puderam perceber. Além disso, a maioria das guerras ocorreu por motivos egoístas, como muitas vezes ocorre em nossa época. Mas tudo que Cristo faz é feito com justiça.

    Os seus olhos eram como chama de fogo (12; cf. 1.14; 2.18). Cristo é o Conquis-tador poderoso, diante de quem nenhum inimigo pode subsistir. Sobre a sua cabeça havia muitos diademas. A palavra grega é diadema, significando uma coroa real. Os muitos diademas simbolizavam sua autoridade poderosa e autoridade mundial como Rei dos reis. Ele também tinha um nome escrito que ninguém sabia, senão ele mesmo. Swete faz este precioso comentário: "Apesar da ajuda dogmática que a Igreja oferece, a mente é falha em entender o significado mais profundo da Pessoa de Cristo, que escapa de todo esforço para ser explicada em termos do conhecimento humano. So-mente o Filho de Deus pode entender o mistério do seu próprio ser".'

    O Conquistador estava vestido de uma veste (manto) salpicada de sangue (13). A referência é claramente a Isaías 63:1-3, a que os judeus mais tarde deram um signifi-cado messiânico. No entanto, esse não é o seu próprio sangue, mas sim dos seus inimi-gos, como a passagem de Isaías claramente mostra.

    O Cavaleiro do cavalo branco é chamado de a Palavra de Deus. É um fato impres-sionante que João é o único que aplica o importante termo grego logos (Palavra) ao Filho de Deus. Ele faz isso nos seus três principais escritos (cf. Jo 1:1-1 Jo 1:1). Esse é um dos muitos pontos que unem esses três em uma autoria comum. Jesus é a Palavra de Deus ao homem, a perfeita Expressão do seu caráter e vontade. (O termo logos significa um pensamento e então a expressão desse pensamento em uma palavra). O Cristo encar-nado foi a Palavra final de Deus ao homem (Hb 1:1-2), a única Revelação perfeita do Pai.

    O Conquistador foi seguido por um exército celestial em cavalos brancos e ves-tidos de linho fino, branco e puro (14). Essa é a marca da pureza (cf. v. 8). Aqui o autor parece estar se referindo a um exército angelical.

    Da sua boca saía uma aguda espada (cf. 1.16), para ferir com ela as nações (15). A espada é a sua Palavra (cf. Ef 6:17), que sai da sua boca. Ele regerá as nações com vara de ferro. O governo de Cristo deve ser absoluto. Assim deve ser em nosso coração, e um dia isso ocorrerá sobre toda a terra.

    Esse Conquistador pisa o lagar do vinho (cf. 14,19) do furor e da ira — lit.: o furor (thymos) ardente da ira (orge) — do Deus Todo-poderoso (cf. 14.8, 10; 16.19). Essas são palavras solenes de advertência.

    O nome que Jesus tem escrito na veste (manto) e coxa — a parte mais exposta do corpo — é REI DOS REIS E SENHOR DOS SENHORES (16). Esses títulos já foram usados para o Cordeiro (17.14; veja comentários ali).

    b) A grande ceia de Deus (19:17-21). João viu um anjo que estava no sol (17), de onde ele podia convocar do alto do céu todos os animais de rapina. Ele os convidou para a ceia do grande Deus — mais propriamente, como o grego claramente diz: "a grande ceia de Deus".

    A imagem do versículo 18 é tirada de Ezequiel 39:17-20. As vítimas da destruição vão desde reis e tribunos até servos (escravos) e homens pequenos. Swete observa: "A grande guerra entre Cristo e o Anticristo, que agora está prestes a entrar no seu estágio final, convoca seus recrutas de todas as classes, e naguerra não há acepção de pessoas".'

    Então João viu a besta, e os reis da terra, e os seus exércitos reunidos, para fazerem guerra àquele que estava assentado sobre o cavalo e ao seu exército (19). Esse conflito é geralmente identificado como a batalha de Armagedom, quando o Anticristo e seus exércitos lutarão contra Cristo e seus exércitos e o Anticristo será der-rotado. Essa batalha é colocada no final da Grande Tribulação.

    Em relação a esse conflito, Swete faz a seguinte declaração: "Aqueles que prestam atenção às tendências da civilização não acharão impossível reconhecer que chegará um tempo quando em toda a cristandade o espírito do Anticristo vai realizar, com o apoio do Estado, um ataque final contra o cristianismo que é leal à Pessoa e ensino de Cristo".' Essas palavras foram escritas no início do século XX. Mas elas são muito mais signi-ficativas hoje. Nunca antes na história das nações ocidentais houve um espírito tão am-plo de revolta contra todos os padrões de decência e honestidade. Nunca antes líderes religiosos defenderam com tanta veemência não só uma "nova teologia" mas também uma "nova moralidade" que desfaz da lei de Deus e a percepção da sociedade do que é direito. O cenário está sendo rapidamente preparado para o fim dos tempos.

    A besta e o falso profeta (20) são claramente identificados aqui como sendo as duas bestas do capítulo 13. A carreira deles chega agora a um fim repentino. Depois de serem capturados, estes dois foram lançados vivos no ardente lago de fogo e de enxofre. Esse lago é identificado mais adiante em 20.14 (veja comentários ali).

    Os seguidores do Anticristo foram mortos pelo Cristo conquistador, e todas as aves se fartaram das suas carnes (21). Que fim terrível para os homens orgulhosos e poderosos que se revoltaram contra Deus!


    Champlin

    Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
    Champlin - Comentários de Apocalipse Capítulo 19 versículo 2
    Dt 32:43.

    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Apocalipse Capítulo 19 do versículo 1 até o 21
    *

    19.1-10 A vitória da noiva em sua pureza é contrastada com a destruição da igreja falsa e corrupta (Babilônia). Observe o repetido “Aleluia!” (vs. 1,3-6).

    * 19.2 justos. Ver nota em 15.3.

    * 19.4 vinte e quatro anciãos e os quatro seres viventes. Ver notas em 4.4,6. A celebração final da vitória de Deus acontece apropriadamente perante sua presença na companhia das hostes celestes (Hb 12:22-24).

    * 19.7 bodas do Cordeiro. O quadro de casamento expressa a intimidade, o amor e a alegria entre Cristo e seu povo. Cumprem-se as promessas anteriormente expressas na Escritura (Is 54:5-8; Os 2:19,20; Ef 5:26,27).

    *

    19.9 ceia das bodas. Observe os contrastes entre esta festa abençoada e a horrível festa dos vs. 17,18.

    * 19.10 o testemunho de Jesus é o espírito da profecia. O anjo é um servo companheiro dos profetas (22.9). João possui o espírito da profecia (22.6); ele recebe o testemunho que Jesus dá, e o apresenta à igreja (1.2; 6.9). O ministério de João compara-se ao dos anjos.

    * 19.11-21 O sexto ciclo de juízos que conduz à segunda vinda (Introdução: Características e Temas: Forma Literária) é apresentado nestes versículos. Nos ciclos anteriores, o simbolismo centra-se com mais e mais intensidade na segunda vinda e os eventos imediatamente precedentes. Neste ciclo, todos os eventos, na verdade, são parte da segunda vinda. Porém, como é típico de Apocalipse, eles revelam princípios de batalha espiritual que tem acontecido no decurso do tempo da igreja (Ef 6:10-20; 1Jo 5:4,5). No final, Jesus Cristo é revelado (22.13; Hb 13:8).

    Cristo aparece para promover a batalha final contra todos os inimigos de Deus, liderados pela besta e o falso profeta. Os atributos divinos de Cristo contrastam visivelmente com os atributos ímpios falsificados da besta (13 1:10, nota). Esta batalha final conduz a um clímax todas as batalhas que Deus travou em benefício do seu povo (Êx 15:2; Dt 20; Is 59:16-18; Ez 38; 39; Hc 3:8-15; Zc 12:1-9; 14.3-5) e consuma o triunfo obtido por Cristo na cruz (5.9,10; 12.10,11; Jo 12:31; Cl 2:15). Alguns interpretaram a simbologia como uma referência à propagação do governo de Cristo através de submissão ao evangelho, mas os paralelos de outras visões mostram que está em foco primariamente a batalha final (16.14,16-21 e notas; 17.14; 20:7-10).

    * 19.11 céu aberto. Em contraste a 4.1, a presença celeste de Deus agora é revelada não apenas a João, mas a toda a humanidade. A aparição de Cristo em sua majestade deve significar o fim da batalha e a destruição de todos os inimigos perante ele.

    *

    19.17 ceia. Ver Ez 39:4,17-20.

    * 19.19 besta. Ver nota em 13 1:10.

    exércitos, congregados. Ver nota em 16.14.

    *

    19.20 lago do fogo. Inferno, o lugar de tormento eterno para os ímpios (14.9,10; 20.10,14,15; 21.8; Is 66:24). Fogo é freqüentemente associado a juízo que consume totalmente (Is 66:15,16; Jl 2:3). Ver “Inferno” em Mc 9:43.



    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Apocalipse Capítulo 19 do versículo 1 até o 21
    19.1ss O louvor é a resposta sincera a Deus oferecida por quem o ama. quanto mais o você conheça e tome em conta o que tem feito, tanto major será seu louvor. O louvor é o coração da adoração verdadeira. Deixe que seu louvor a Deus flua de seu reconhecimento de quem é O e do muito que o ama.

    19:1, 2 A identidade desta grande rameira se explica na nota sobre 17.1ss.

    19.1-8 Uma multidão imensa inicia o coro de louvor a Deus por sua vitória (19.1-3). Logo os vinte e quatro anciões (identificados na nota sobre 4,4) unem-se ao coro (19.4). Por último, o grande coro do céu uma vez mais elogia a Deus. chegou as bodas do Cordeiro (19.6-8). Veja-se Mt 25:1-13, onde Cristo compara a vinda de seu reino com umas bodas para a que devemos estar preparados.

    19:7, 8 Esta é a culminação da história humana, o julgamento dos ímpios e a celebração das bodas do Cordeiro e sua esposa, a Igreja. A Igreja está formada por todos os crentes fiéis de todos os tempos. A pureza do adorno da esposa se apresenta em contraste com a impureza do vestido da grande rameira de 17.4 e 18.16. O adorno da esposa é a justiça dos Santos. Estas obras de justiça não são atividades religiosas em que os crentes participam a fim de alcançar mérito, mas sim refletem a obra de Cristo ao nos salvar (2Rs 7:9, 2Rs 7:14).

    19:10 O anjo não aceita a comemoração e a adoração do João porque só Deus é digno de adoração. Ao igual a João, seria fácil para nós nos sentir afligidos por este espetáculo profético. Mas Jesucristo é a mensagem principal da revelação de Deus e seu plano de redenção (tal como foi anunciado pelos profetas). Ao ler o livro de Apocalipse, não se estanque em todos os detalhes das visões terríveis. Tome em conta que o tema sobressalente em todas as visões é a vitória final do Jesucristo sobre o maligno.

    19:11 O nome "Fiel e Verdadeiro" contrasta com a infidelidade e falsidade da Babilônia descrita no capítulo 18.

    19.11-21 A visão do João troca outra vez. abrem-se os céus e aparece Jesucristo, esta vez não como Cordeiro mas sim como guerreiro montado em um cavalo branco (símbolo de vitória). Jesucristo veio primeiro como Cordeiro para ser imolado pelo pecado, mas voltará como vencedor e Rei para levar a cabo o julgamento (2Ts 1:7-10). Sua primeira vinda trouxe perdão, sua Segunda Vinda trará julgamento. A linha de batalha foi marcada entre Deus e o maligno, e o mundo está esperando que o Rei cavalgue para o lugar da batalha.

    19:12 Embora ao Jesucristo lhe chama "Fiel e Verdadeiro" (19,11) o "Verbo de Deus" (19,13) e o "REI DE REIS E SENHOR DE SENHORES" (19.16), este versículo afirma que nenhum nome lhe pode fazer justiça. O é maior que qualquer descrição ou expressão que a mente humana pudesse idear para O.

    19:13 Para maior informação sobre o simbolismo da roupa do Jesucristo tinta em sangue, veja-a segunda nota em 7.14.

    19:16 Este título indica a soberania de Deus. Grande parte do mundo está adorando ao anticristo, que acreditam que tem todo o poder e autoridade. Logo Cristo vem do céu cavalgando com seu exército de anjos: o "REI DE REIS E SENHOR DE SENHORES". Sua entrada marca o final dos poderes falsos.

    19:17 Esta "grande janta de Deus" é um horrendo contraste com as bodas do Cordeiro (19.7). Alguém é celebração; a outra, devastação.

    19:19 A besta se identifica na nota sobre 13.1.

    19.19-21 Se marcou a linha de batalha e está a ponto de começar a maior confrontação na história do mundo. A besta, o anticristo e o falso profeta reuniram aos governantes e exércitos da terra sob a direção do anticristo. Eles acreditam ter vindo por sua própria vontade; em realidade, Deus os citou para a batalha a fim de derrotá-los. O fato de que tenham tido a presunção de brigar contra Deus demonstra que seu orgulho e rebeldia perverteu seu pensamento. Entretanto, não há uma luta, porque a vitória foi ganha quando Jesucristo morreu na cruz pelo pecado e ressuscitou de entre os mortos. Assim os líderes malignos são capturados imediatamente e enviados a seu castigo, e se aniquilam todas as forças do mal.

    19:20 O lago de fogo é o destino final do ímpio. É diferente do poço do abismo ao que se refere em 9.1. O anticristo e o falso profeta são jogados no lago de fogo. Logo sua líder, Satanás, é arrojado ali (2Rs 20:10) e, por último, a morte e o Hades (2Rs 20:14). Em outras palavras, todo aquele cujo nome não esteja registrado no livro da vida será enviado ao mesmo destino (2Rs 20:15).


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Apocalipse Capítulo 19 do versículo 1 até o 21
    G. A RITUAL DE ADORAÇÃO (19: 1-8)

    1 Depois destas coisas, ouvi como que uma grande voz de uma grande multidão no céu, dizendo:

    Aleluia; Salvação, e glória, e poder pertencem ao nosso Deus: 2 porque verdadeiros e justos são os seus juízos; pois julgou a grande prostituta, ela que havia corrompido a terra com a sua prostituição, e ele vingou o sangue dos seus servos para sua mão.

    3 E outra vez disseram: Aleluia. E a fumaça dela sobe para todo o sempre. 4 E os vinte e quatro anciãos e os quatro seres viventes prostraram-se e adoraram a Deus que está assentado no trono, dizendo: Amém; Aleluia. 5 E uma voz veio do trono, dizendo:

    Louvai o nosso Deus, vós todos os seus servos, vós que o temeis, os pequenos e os grandes.

    6 E ouvi como se fosse a voz de uma grande multidão, e como a voz de muitas águas, e como a voz de fortes trovões, dizendo:

    Aleluia:. Para o Senhor nosso Deus, o Todo-Poderoso, reina 7 Alegremo-nos e ser muito se alegrou, e vamos dar a glória a ele:. para o casamento do Cordeiro é vindo, e sua esposa se ​​aprontou 8 E ele deu-se-lhe que ela deveria vestir-se de linho fino, resplandecente e puro; pois o linho fino são as justiças dos santos.

    O Apocalipse abunda em contrastes, mas nenhum é mais pronunciada ou alegre do que o apresentado aqui. Em contraste com o "ai, ai" das carpideiras sobre a cidade caiu, e também para o silêncio na Babilônia depois de suas muitas vozes se calaram, ergue-se o quádruplo Hallelujah da grande multidão no céu . Este seria um bom momento para voltar atrás e rever as ocasiões em que as hostes celestes têm acompanhado de João visões (cap. Ap 4:1 , Ap 5:1 , Ap 7:1 , Ap 11:1 , Ap 15:1 , Ap 16:1 ). Até o presente momento a alegria tem sido feito na fé; agora ele comemora a realização do projeto de Deus.

    O termo Aleluia não é usado em outras partes do Novo Testamento, mas ocorre como "Louvai ao Senhor" ou no início ou o fim de uma série de salmos litúrgicos (104 , 105 , 106 , 112 , 113 , 115 , 116 , 117 , 146-150 ). É uma transliteração do hebraico e "deve ter entrado em uso entre os judeus helenistas antes da era cristã ..., e foi assumida pela Igreja Apostólica da helenístico Sinagoga".

    Os coros cantam por causa da destruição da Babilônia; mas eles também cantam em antecipação de "um novo céu e uma nova terra" (Ap 12:1 . Sua primeira música (. Vv 2-5) serve como um clímax com as visões recebidas por João no deserto, de onde ele foi guiado por um anjo Dt 17:1 ). É cantado em louvor a Deus, que haja cumprido castigo equitativa sobre a prostituta. Salvação, e glória, e poder pertencem ao nosso Deus. Salvation "é a salvaguarda, a manutenção em triunfo, de toda a causa do Reino de Deus com o seu bem-aventurança." Glória e poder são as auto-evidentes manifestações de Deus em toda a Escritura. Ele era verdadeiro e justo em julgar a prostituta tão duramente. A punição se encaixa no crime, mesmo que seja "dobro segundo as suas obras" (Ap 18:6 ). De maneira semelhante João está indicando o aspecto eterno do juízo de Deus contra o pecado.

    Em seguida, os vinte e quatro anciãos e os quatro seres viventes (veja 4: 9-10 ; Ap 11:16 ; e Ap 14:3 , mas o termo "nosso Deus" pode indicar que ele é um dos anjos. Beckwith diz: "O comando é dirigida aos santos na terra; as palavras ..., vós que o temeis, os pequenos e os grandes , são designações comuns de homens, não de seres celestiais. "Esta distinção entre os santos na terra e os santos no céu é mal necessário e, aparentemente, não na mente de João . Os vinte e quatro anciãos representam a Igreja, composta do Antigo e do Novo Testamento o povo de Deus. Sua presença no céu não significa que eles morreram, assim como a presença dos mártires sob o altar (Ap 6:9)

    9 E disse-me: Escreve: Bem-aventurados os que são convidados para as bodas do Cordeiro. E ele disse-me: Estas são as verdadeiras palavras de Dt 10:1 ). Assim, foi muito natural para João pensar no grande encontro final entre Deus e os santos como um festival.

    Ele vem como uma surpresa para encontrar João curvando-se diante de um anjo na adoração. Reconhecendo-o como um mensageiro do céu que tinha falado a verdadeiras palavras de Deus , João não pode ter sentido a mal a reverenciar o anjo. Mas isso torna-o mais a criança do Antigo Testamento do que o resto do livro será mandado. E na melhor das hipóteses, deve ser permitido que ele foi atraído para o ato pelas circunstâncias extraordinárias da visão. Não há mais do que uma dica no atual cenário de que a adoração anjo era praticado nos círculos da Igreja a partir do qual João vieram. Nenhuma menção é feita em seus sete letras. Certamente a lição aplicada por esta conta é que só Deus é digno de adoração.

    Os anjos eram mais reais para a Igreja primitiva do que eles são para a Igreja de hoje. O autor da Epístola aos Hebreus aparentemente acreditava que a revelação do Antigo Testamento tinha sido mediada por anjos (He 2:2 ), e isso serve como prova parcial de que "a tendência de Angel-culto perdurou por muito tempo na Ásia Menor." Além disso, tão tarde quanto o século IV ANÚNCIO do Conselho de Laodicéia emitido um cânone contra tal prática. Ao comentar sobre a passagem de Colossos (Ap 2:18) Lightfoot diz: "A adoração dos anjos pode ter a aparência de humildade; mas é na verdade um desafio desprezo da idéia fundamental do Evangelho, uma negação plana do caráter absoluto da Pessoa e do escritório de Cristo ".

    O anjo repreendeu João: Olha, não faças isso ... adoração a Deus . Isto está de acordo com a primeira visão de João do trono de Deus no capítulo 4 . O anjo sabe seu legítimo lugar- Sou conservo teu e de teus irmãos que têm o testemunho de Jesus . Anjos não são mais digno de adoração do que os irmãos , aqueles que aceitaram a verdade como ela está em Cristo-cristãos.

    O testemunho de Jesus, que é o espírito de profecia é "o Espírito de Deus trabalhando em e por meio do profeta, a atividade divinamente inspirada do profeta." É "a posse do espírito profético, o que torna um verdadeiro profeta, mostra-se em uma vida de testemunho de Jesus que perpetua o seu testemunho para o Pai e para si mesmo. "A obra do profeta e que do cristão são essencialmente os mesmos, e neste sentido, eles eo anjo (todos os anjos) são todos servos companheiros . Isso eleva a testemunha (martyria) do cristão para o nível do profeta inspirado. E "desde a Primavera de tanto angelical e inspiração humana a partir do testemunho divino de Jesus, pois só Deus, como sua fonte última, merece a reverência daqueles a quem que a inspiração impressiona."

    Não devemos deixar esta secção sem notar que estes dois versos (9 e 10 , especialmente
    10) são praticamente idênticas, com 22: 8-9 , e que os críticos levantaram objecções à sua presença neste lugar na narrativa. Beckwith trata este problema durante algum tempo e conclui que "v. Ap 19:10 tem havido no texto a partir Dt 22:8)

    11 E vi o céu aberto; e eis um cavalo branco, e que estava montado nele chama-se Fiel e Verdadeiro; e em justiça julga e fazer a guerra. 12 E seus olhos são chama de fogo, e sobre a sua cabeça são muitos diademas; e tinha um nome escrito, que ninguém sabia senão ele mesmo. 13 E ele está vestido com um manto salpicado de sangue, eo seu nome se chama o Verbo de Dt 14:1 ), e aquele que está assentado no trono branco em julgamento (Ap 20:11) é Deus .

    Cristo tem sido descrito como o Cordeiro com bastante freqüência (Ap 5:12 ; Ap 7:14 ; Ap 13:8 -embora foi anunciado em) Ap 19:9) parece não imaginá-la como um lugar atrás de portas ou paredes. Vimos nesse ponto que os termos céu, trono e altar são usados ​​alternadamente. E assim, para dizer que as descrições do céu têm qualquer significado de natureza-espacial que "a" porta "através do qual a vidente foi chamado não é suficiente para deixar sair esse exército montado" -é ao lado do ponto. É razoável mencionar a céu aberto, em vez de uma porta aberta quando se fala de exércitos em marcha. Não mais do que a correspondência literária deve ser procurado.

    O cavalo branco é simbólica. "White é emblemático da vitória: o cavalo e, também, representa o poder de um conquistador." Cristo chama-se Fiel e Verdadeiro , o mesmo título usado na carta de Laodicéia. A guerra que Ele está prestes a travar uma guerra justa, por "verdadeiros e justos são os seus [de Deus] julgamentos" (Ap 19:2 e Ap 16:7) e novamente na carta a Tiatira (Ap 2:18 ). Ele é coroado com muitos diademas em contraste com a coroa do cavaleiro em Ap 6:2 ). Isso representa o poder supremo de Cristo sobre todos os da terra que têm coroas desgastadas.

    Sua vestimenta é polvilhado com sangue, o sangue de seus inimigos, como se a batalha já havia ocorrido. O conceito vem de Is 63:1 ). É puro simbolismo, mas isso significa que Ele vai fazer isso mesmo, de alguma forma milagrosa. Isto é evidenciado pelo fato de que os exércitos que ... o seguiam em cavalos brancos não estão vestidos com trajes militares, mas estão vestidos de linho fino, branco e puro . E eles também estão no céu , portanto, seres celestiais, os anjos. Isso se soma a uma espiritual, em vez de um conflito de material e destruição. E também deve ser dito que toda esta visão presente (17: 1-19: 21) deve finalmente ser vista sob a mesma luz.

    É verdade que João está falando sobre a destruição de um conhecido poder de Roma. Mas ele vê a queda do Império Romano, não só como um evento físico, mas também como uma catástrofe moral e espiritual. Ele não vê o fim do mundo físico, mas o fim de uma era que é totalmente corrupto. O Reino de Deus não poderia vir até que as nações malignas foram destruídas e até o próprio mal foi destruído. Neste sentido, esta visão inteira é proleptic, olhando em frente para a destruição das nações pelo fogo do céu e o casting da trindade do inferno para o "lago de fogo ... para todo o sempre" (Ap 20:10 ). A liquidação do caso de Deus contra um mundo mau não pode ser feita numa base puramente física. João viu suas visões em termos do conhecido e do visível. Mas de uma forma verdadeiramente profética seu significado último pode ser visto apenas nas realidades espirituais e morais.

    Uma descrição mais detalhada de Cristo segue- fora de sua boca saía uma espada afiada, para com ela ferir as nações . Isso deve ser visto como paralelo ao seu pisando o lagar da ira de Deus . Vimos que a "espada afiada de dois gumes" Dt 1:16 referido a verdade de Deus, porque ela passou "para fora de sua boca." O mesmo é verdade no atual cenário. A espada é a verdade de Deus, uma vez que está em Jesus Cristo. Neste caso, não parece ser uma faca de dois gumes, como veremos mais tarde.

    A impressão de que de alguma forma Cristo mudou de Salvador loving a um guerreiro popa não faz justiça a representação simbólica de João. Cristo foi sempre armado com a verdade de Deus, e que a diferença deve ser visto em termos do que a apresentação da verdade tem realizado. A verdade vem da sua boca é a salvação de verdade seus efeitos diferem com as atitudes de homens e nações. Alguns sabiam a verdade e que os fez livre (Jo 8:32 ). Jesus orou por seus discípulos: "Consagra-os na verdade; a tua palavra é a verdade" (Jo 17:17 ). Mas aqueles que rejeitaram a verdade ou "mudaram a verdade de Deus em mentira" (Rm 1:25 ), constatou que "o juízo de Deus é segundo a verdade sobre eles" (Rm 2:2 ). Meios de homens salvadora de Deus é Jesus Cristo. O homem não pode ficar permanentemente neutro, ele deve aceitar ou rejeitar, e nela pendura seu destino.

    Deus é luz; e luz rejeitada traz escuridão. Deus é amor; e amor rejeitado traz separação. Deus é a vida; e da vida rejeitou traz a morte. "Deus estava em Cristo" (2Co 5:19) e quando Cristo é rejeitada esta suscita Anticristo. A rejeição da Trindade do Céu-Pai, Filho, e Espírito Santo, significa a aceitação da trindade do inferno-o dragão, a besta eo falso profeta (Ap 16:13 ).

    Esta é a soberania de Deus em seu aspecto mais profundo, a soberania de Sua revelação em Jesus Cristo, a soberania em que Ele tem destino final do homem. Jesus disse de si mesmo no fim do Seu ministério terreno, "Toda a autoridade tem sido dado a mim no céu e na terra" (Mt 28:18 ). E em uma renderização da grande comissão Cristo é citado: "Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado "( Mc 16:16 ). É a soberania de Deus, que fez do homem um ser responsável, e ao mesmo tempo colocou seu destino eterno na Pessoa de Jesus Cristo. Homem é salvo ou perdido de acordo com a sua relação com Jesus Cristo. O homem pode encontrar nenhum terreno neutro em que se apoiar. E Deus escolheu usar nenhuma outra base, mas Cristo em que para justificar ou condenar.

    Paulo lutou com esse mesmo problema, e declarou que a idéia central é que em toda a vida Deus é por nós e não contra nós. Por meio de Cristo e Sua morte na cruz Ele tomou providências para "livremente nos dar todas as coisas" (Rm 8:31 ), as coisas fluindo tanto justificação e condenação. "É Deus quem os justifica, ... eo que condena ... é Cristo Jesus" (Rm 8:33 ).

    A ira de Deus, portanto, deve ser encontrada dentro do âmbito do seu amor redentor. E Cristo, o guerreiro-destroyer é o inalterado, Redentor imutável. A espada da verdade que João viu pela primeira vez como dois gumes, economizando e destruindo, agora está cortando em apenas uma direção, que com ela ferir as nações . Esta não é diferente da imagem dada de Jesus em Mt 23:37 . Assim como Ele chorou sobre Jerusalém, Ele proclamou o julgamento sobre a cidade que era ao mesmo tempo certo e em breve. Concentração de João sobre o mundo como pecador, arrependido, e praticamente irremediável parece indicar uma alteração indevida em Cristo. Esse viés legítimo da parte de João deve ser reconhecido.

    A descrição restante de Cristo se encaixa nessa interpretação expandida. Ele é chamado Fiel e Verdadeiro , ainda tinha um nome escrito, que ninguém sabia senão ele mesmo . "A mente não consegue compreender o significado mais profundo da Pessoa de Cristo, que ilude todos os esforços para trazê-lo dentro dos termos de conhecimento humano. Somente o Filho não pode entender o mistério de seu próprio ser. "Além disso, o seu nome se chama o Verbo de Deus . Ambos os títulos são ser descritivo de Cristo, não é definitiva. Eles conotar o redentor, a auto-revelação de Deus como visto em Cristo. Ele também tinha um outro nome escrito, o Rei dos Reis e Senhor dos Senhores . O Redentor deve governar, o Salvador também deve ser o Senhor. Ele sofreu para salvar, ele se levantou para governar. Pedro proclamou em seu dia de Pentecostes sermão, "Que toda a casa de Israel ... podem ter certeza de que Deus o fez Senhor e Cristo, este Jesus, que vós crucificastes" (At 2:36 ).

    E ele as regerá com vara de ferro . Isto simboliza a irrevogabilidade do destino do homem, conforme prescrito pelo sacrifício de Cristo. O pecado de Israel foi escrita com um "ponteiro de ferro" (Jr 17:1 ). Ferro era conhecido como "metal do céu", e entre os seus muitos usos foi a de canetas ou ferramentas graving com o qual inscreve documentos sobre tabuletas de argila. É, portanto, de acordo com o que foi dito que Cristo governará pela palavra da verdade, a "vara de ferro" que corresponde à "espada afiada." Isto não se refere ao Seu reino Unido sobre o seu povo, para o tema é destruição, não a redenção. Na disposição final das coisas, Cristo governará até mesmo aqueles que o rejeitaram. Ele deve ser suprema, não haverá rival; a vara inflexível da verdade de Deus há de julgar entre o bem eo mal e para sempre determinar o destino dos homens e das nações. "O reino do mundo [deve] tornar-se o reino de nosso Senhor, e ele reinará pelos séculos dos séculos" (Ap 11:15 ). O mundo inferior, assim como o céu estará sujeita à lei de Deus. Aqueles homens que pensavam que poderiam quebrar a lei moral com a impunidade descobriu que ele realmente não pode ser quebrado; elas foram quebradas por ele.

    J. DOS RESULTADOS DO Armagedom (19: 17-21)

    17 E vi um anjo em pé no sol; e clamou com grande voz, dizendo a todas as aves que voavam pelo meio do céu: Vinde e se ajunte a grande ceia de Deus, 18 para comerdes carnes de reis, e carnes de comandantes, e da carne de homens poderosos, e carnes de cavalos e dos que se assentará, e a carne de todos os homens, livres e servos, pequenos e grandes.

    19 E vi a besta, e os reis da terra, e os seus exércitos reunidos para fazerem guerra àquele que estava montado no cavalo, e ao seu exército. 20 E a besta foi presa, e com ela o falso profeta que forjado os sinais em sua visão, com que enganou os que receberam o sinal da besta e os que adoraram a sua imagem: Estes dois foram lançados vivos no lago de fogo que arde com enxofre 21 e os demais foram mortos com a espada do que estava assentado sobre o cavalo, mesmo a espada que saía de sua boca; e todas as aves se fartaram das suas carnes.

    Esta festa dos pássaros é desencadeada em contraste ousado para a "ceia das bodas do Cordeiro" (Ap 19:9 , pela recolha de forças, cujos resultados podem ter sido antecipado no lago de sangue em Ap 14:20 . É a batalha doArmagedom , considerado por alguns como sendo a mesma que a de Gog e Magog, em Ap 20:7) e um anjo (Ap 14:6 ).

    O animal foi mencionada pela última vez Ap 17:16 , onde a sua viragem contra a prostituta (Babilônia) foi antecipado. Em liga com ele, como em Ap 16:3 ), a destruição moral e espiritual que inevitavelmente acompanha a destruição física. O império vai ser levado a um fim.Mas mais, todos os sistemas do mal, e cada culto feito pelo homem que se opõe a Deus e à Igreja, será totalmente destruído. O lago de fogo deriva sua forma a partir do nome hebraico Gehinnom. "Na escatologia mais tarde o nome designa o lugar de punição incorpóreo e corpóreo, após o julgamento, que geralmente está localizado no submundo."


    Wiersbe

    Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
    Wiersbe - Comentários de Apocalipse Capítulo 19 do versículo 1 até o 21
    Esses versículos apresentam o ápice da cólera de Deus com a vinda de Jesus Cristo para destruir os exérci-tos das nações do mundo.

    I. O coro de alegria no céu (19:1-10)

    Aqui, uma grande multidão celestial proclama quatro "coros de aleluia" em antecipação ao retorno de Cris-to à terra. A palavra "aleluia" (em grego, alleluia) significa "Jeová" e é muito comum no Antigo Testamen-to. Por que o céu se regozija?

    1. Porque o pecado foi julgado (vv. 1-4)

    No capítulo 18, os mercadores e os reis da terra prantearam a queda da Babilônia; todavia, nessa passagem, o céu regozija-se com isso. A Babi-lônia era a fonte de toda corrupção e confusão religiosa; ela causou a morte de multidões de santos de Deus e, agora, estava destruída. Na verdade, a queda da Babilônia me-rece três "aleluias" do céu!

    1. Porque Deus reina (vv. 5-6)

    Parece que todas as vozes do céu uniram-se para louvar ao Senhor porque ele é Deus e porque está no trono. "Todo-Poderoso" é a mesma coisa que "onipotente". Handel usa esse tema em seu magnífico Aleluia. Devemos louvar a Deus porque ele está no trono.

    1. Porque se aproxima o casamento do Cordeiro (vv. 7-10)

    No versículo 7, podemos traduzir a expressão "são chegadas" por "consuma-se, completa-se". Ago-ra, a noiva tornou-se esposa (v. 7), e a ceia de casamento está para ser servida. É interessante obser-var que essa é a ceia de casamen-to do Cordeiro, não do "Rei" nem do "Senhor". "Cordeiro" é o título que Cristo quer enfatizar por toda a eternidade, porque fala de seu amor pela igreja e do preço que pagou por ela. Obviamente, a igreja tem de preparar-se para essa ceia. Essa purificação foi feita no tribunal de Cristo, quando se retiraram todas as "máculas, e rugas" (Ef 5:25-49). A noiva vai para o céu pela graça de Deus, não por suas boas obras. To-davia, os crentes, uma vez que este-jam no céu, serão julgados no tribu-nal de Cristo por sua fidelidade na vida e no serviço. O versículo 8 afir-ma que a noiva vestirá a "justiça dos santos", ou seja, "os atos de justiça dos santos". Cristo nos recompensa-rá de acordo com nossa fidelidade, e essas recompensas que receber-mos enfeitarão o "vestido de noiva". O dr. Lehman Strauss escreveu: "Já lhe ocorreu [...] que no casamento da noiva com o Cordeiro estaremos

    usando a roupa de casamento feita por nós mesmos?". Que pensamen-to solene!

    II. Os exércitos de Jesus Cristo (19:11-16)

    Em 4:1, o céu abre-se para deixar entrar a igreja; aqui, ele se abre para que Cristo e seus exércitos marchem em direção à vitória. Cristo, em seu julgamento, disse que o Pai poderia enviar legiões de anjos para libertá- lo; aqui, o Senhor cavalga com os exércitos de glória: os santos do An-tigo Testamento, a igreja e os anjos (Mt 25:31; 1Co 3:13). Em 6:1, o an- ticristo cavalgou um cavalo branco, imitando Cristo, mas, aqui, o "Fiel e Verdadeiro" (v. 11) marcha para jul-gar e para guerrear (SI 45).

    Essa descrição de Cristo é emo-cionante! Ele não está mais em um jumentinho, mas sobre um chame- jante cavalo branco de guerra. Seus olhos não estão cheios de lágrimas, como quando olhou para Jerusalém, nem ele usa uma coroa de espinhos, como quando quiseram zombar dele. Ele usa um manto tinto de san-gue, que representa julgamento e vitória, em vez de ser despido por seus inimigos. Ele foi abandonado por seus seguidores quando esta-va na terra, mas, aqui, os exércitos do céu seguem-no em triunfo. Sua boca não fala "palavras de graça" (Lc 4:22), mas a Palavra de vitória e de justiça. VejaIs 11:4. Ele go-vernará com "cetro de ferro" (Sf 2:0). Os homens não se curvaram diante da Palavra e não receberam o evangelho e se-rão mortos por essa mesma Palavra. Os seguidores da besta são homens marcados; a marca da besta sela-os para julgamento certo. Cristo captu-ra a besta e o falso profeta e joga-os vivos no inferno, além de derrotar os exércitos da besta. Ele também segura Satanás e lança-o no abismo insondável (20:1-3).

    Os profetas do Antigo Testa-mento escreveram a respeito dessa grande batalha. Veja Isaías 63, Zc 14:0.

    Esse é o capítulo dos "mil anos" (mencionado seis vezes nesse ca-pítulo) que descreve o milênio. Em latim, a palavra "milênio" significa "mil anos". Alguns estudiosos bíbli-cos sinceros negam que haverá um reinado real de Cristo de mil anos na terra. Eles preferem "espirituali-zar" as profecias do reino do Antigo Testamento e aplicá-las à igreja. To-davia, tenho diversos motivos para crer que haverá um reinado de mil anos real na terra: (1) para cumprir as promessas feitas a Israel no Anti-go Testamento (Lc 1:30-42); (2) para dar uma demonstração pública da glória de Cristo para as nações da terra; (3) para responder à oração dos santos "Venha o teu reino"; (4) para cumprir a promessa de que os santos da igreja reinarão com Cris-to; (5) para realizar a total redenção da natureza prometida em Roma-Nu 8:19-4; (6) para dar à huma-nidade um julgamento final sob o governo soberano de Cristo.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Apocalipse Capítulo 19 do versículo 1 até o 21
    19.1 Aleluia. Frase hebraica que significa, "Louvai a Jeová". Salvação. Pertence exclusivamente a Deus. Aponta para o triunfo completo de Deus e Seu reino. As características desse reino são glória e poder manifestados.

    19.4 Vinte e quatro anciãos. Talvez simbolizem todos os salvos, antes como depois de Cristo. Juntos representariam a "Esposa" (v. 7). Outra idéia vê neles anjos dos mais majestosos (conforme 4.4n).

    19.6 Reina o Senhor. O gr tem o aoristo "reinou". A melhor tradução seria "O Senhor iniciou seu reino". Os poderes satânicos são derrotados, preparando o caminho para a Vinda de Cristo.

    19.7 Esposa. Representa a Igreja inteira, e não apenas alguma seção dela (conforme Is 54:5 e 6; 62.5;Jr 31:32; Ef 5:25-49). Já se ataviou. Conforme 1Jo 3:2, 1Jo 3:3; 2Co 7:1; Mt 25:6, Mt 25:7.

    19.9 Chamados à ceia. Os convidados e a esposa têm o mesmo significado, como também são idênticas a noiva e a cidade santa (21.2, 9, 10). Não por mérito próprio mas só por convite é que os santos participaram das bodas do Cordeiro. Verdadeiras palavras. A declaração do anjo assegura aos fiéis que a promessa desta maravilhosa festa se cumprirá.

    19.10 O testemunho de Jesus. Refere-se ao testemunho sobre Jesus que os santos mantiveram através das horríveis tentações e perseguições na luta com a besta e todas as suas forças. Esse testemunha tem sua fonte no espírito da profecia.

    19.11 Cavalo branco. Símbolo da Vinda de Cristo em vitória (conforme 6.2). O cavaleiro e o Messias vindo para reinar. Fiel e Verdadeiro. Títulos de Cristo (Conforme 3.14 e 1,5) que descrevem a segurança com que se deve confiar nas promessas de Cristo (Mt 24:35). Com Justiça. Conforme a descrição do Messias em Is 9:3-23; Is 11:4.

    19.12 Muitos diademas. Multiplica-se o número de coroas, por causa de Cristo exercer Sua soberania justa sobre todos os reis e príncipes da terra. Ele já é Rei dos reis e Senhor dos senhores (v. 16; Fp 2:9). Quando Cristo voltar despojará o poder que se opõe a Deus. Nome. Este faz lembrar o nome secreto que Ele dará aos Seus fiéis depois de findar a luta (conforme 2.17n).

    19.13 Verbo de Deus. Gr logos, "palavra", "razão". Este nome, agora exposto a todos, é aquele que por excelência o apóstolo João usou para descrever Jesus Cristo no seu evangelho (Jo 1:1-43, Jo 1:14). E só João que emprega este nome, que mostra Cristo como a Revelação da Vontade Divina, ao salvar, ao julgar, ao aniquilar toda a iniqüidade, e ao criar de novo todas as coisas.

    19.14 Exércitos... no céu. Os anjos do Senhor dos Exércitos acompanham a Jesus Cristo na Sua volta (conforme Mt 25:31), para executar a justa sentença de Deus contra o império da besta e dos reis da terra (v. 19).

    19.15 Espada afiado. Conforme também 1.16; 2.12, 16. A única arma que Cristo utiliza é a Sua palavra que executará a condenação dos pecadores e regerá o mundo com eqüidade (Is 11:4, He 4:13.

    19.17 Grande ceia de Deus. Contraste completo com a ceia das bodas do Cordeiro (v. 9). A vinda dos urubus dramatiza o quadro da derrota da besta e dos seus (conforme Mt 24:28). Aqui são convidados para vir ao campo da batalha para se alimentarem daqueles que eram os poderosos do mundo, pois não sobrará ninguém para enterrar seus cadáveres. Ceia de Deus. I.e., porque Deus a prepara. Esta cena surge depois da grande batalha em Armagedom na qual o Messias é vencedor, batalha esta descrita em 16.16.

    19.19 Para pelejarem. A besta, cujo exército se descreve em Ap 16:13-66 comanda uma liga de dez reis contra Babilônia (17:16-18), com o propósito de também lutar contra o Cordeiro (17.14). As forças do Maligno querem arruinar bons e maus igualmente. A narrativa do Apocalipse freqüentemente se volta para um assunto já tratado, para então acrescentar uns retoques ao quadro geral.

    19.20 Lago de fogo. É um símbolo diferente do abismo mencionado em Ap 9:1-66 e 20:1-3. Aqui se trata do jazigo final de Satanás, da besta, do falso profeta e de todos os malignos e ímpios (conforme 21.8). A doutrina do inferno é, enfaticamente ensinada aqui, ainda que seja descrita simbolicamente. Nem a descrição do céu em Ap 4:0; Ap 21:0; Ap 22:0 deixa de empregar linguagem metafórica também.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Apocalipse Capítulo 19 do versículo 1 até o 21

    3) A exultação sobre a Babilônia (19:1-5)
    v. 1. Depois disso ouvi nos céus algo semelhante à voz de uma grande multidão: O colapso

    da rebelião e da opressão impiedosa na terra suscita o júbilo no céu. Para homens mortais, a vindicação da justiça de Deus é um espetáculo que os faz pensar com seriedade, mesmo quando é mais do que bem-vindo, pois não há ninguém que não esteja sujeito ao seu juízo de alguma forma: “Se tu, Soberano Senhor, registrasses os pecados, quem escaparia?” (Sl 130:3). Mas os santos e anjos no céu com a vista purificada enxergam este mundo inferior à luz da glória de Deus, e o seu louvor não é perturbado por pensamentos desagradáveis.
    VI. O CASAMENTO DO CORDEIRO (19:6-10)
    v. 6. Aleluia!, pois reina o Senhor, o nosso Deus, o Todo-poderoso: Essa é a tônica de todo o livro. Embora os inimigos de Deus se enfureçam contra o seu povo como animais selvagens e a grande Babilônia exulte no seu atrevimento, ele permanece soberano, “guardando os seus”, e está pronto a chamar os seus inimigos à responsabilidade quando a sua rebelião tiver passado do ponto de retorno. O tempo presente reina representa o aoristo grego ebasileusen (conforme 11.17), que aqui segue a LXX de Sl 93:1 etc., em que o aoristo serve como equivalente do perfeito hebraico (“O Senhor reina!”, NVI). v. 7. chegou a hora do casamento do Cordeiro, e a sua noiva já se aprontou: O tema antigo do casamento sagrado é introduzido perto do final do drama apocalíptico. Acerca do tema messiânico da noiva, conforme Jo 3:29 (a figura de linguagem aparece de forma mais geral em Mt 25:0,Mc 2:20; 2Co 11:2; Ef 5:25ss). O Cordeiro é o Messias; a noiva é a comunidade messiânica (conforme 21.2,9ss). v. 8. Para vestir-se, foi-lhe dado linho fino, brilhante e puro: Conforme as vestes brancas da multidão em 7.9ss. O linho fino representa “o total dos atos santos dos membros de Cristo, realizados neles por seu Espírito” (H. B. Swete). v. 9. o anjo me disse-, O anjo intérprete Dt 1:1 (conforme 17.1; 21.9). Felizes os convidados para o banquete do casamento do Cordeiro: Enquanto a comunidade amada é a noiva, os seus membros individuais podem ser retratados como os convidados do casamento. Conforme a observação piedosa em Lc 14:15Estas são as palavras verdadeiras de Deus: Essa segurança é repetida em 21.5; 22.6. v. 10. Não faça isso!: Conforme 22.9. Tendo em mente Cl

    2.18, podemos reconhecer aqui uma advertência às igrejas da Ásia contra a adoração de anjos. Sou servo como você. Os anjos, “embora sendo maiores em força e poder” (2Pe 2:11), não compartilham a natureza divina, mas são “espíritos ministradores enviados para servir” (He 1:14). Adore a Deus!: Conforme Mt 4:10,Mt 4:11Lc 4:8, citando Dt 6:13. O testemunho de Jesus é o espírito de profecia: Aqui se tem em mente a profecia no NT; acerca de um tratamento semelhante da profecia do AT, v. 1Pe 1:10,1Pe 1:11 (conforme Jo 5:39; At 10:43).

    VII. A GUERRA SANTA (19:11-21)
    v. 11. Vi os céus abertos: Conforme 4.1; Ez 1:1. um cavaio branco: Um símbolo de vitória como em 6.2. cujo cavaleiro se chama Fiel e Verdadeiro: Esse cavaleiro é diferente do cavaleiro do cap. 6; ele é o Messias vitorioso, a “testemunha fiel e verdadeira” Dt 3:14. Ele julga e guerreia com justiça: Conforme Is 11:4. O tema da guerra santa do final dos tempos (já anunciada em 16.14,16; 17,14) ocorre com frequência na literatura apocalíptica; suas características estavam bem definidas, mas João as torce resolutamente, por recalcitrantes que sejam ao seu propósito, para servirem como símbolos da vitória do Leão da tribo de Judá conquistada por meio da sua morte (5.5,6). v. 12. Seus olhos são como chamas de fogo: Cf. 1.14; 2.18. em sua cabeça há muitas coroas-. Mais do que as sete do dragão (12,3) ou as dez da besta imperial (13.1); elas representam a lealdade universal que ele recebe (5:11-13). ... e um nome que só ele conhece, e ninguém mais: Conforme o nome secreto dado ao vencedor em 2.17. Aqui há a sugestão do mistério da pessoa de Cristo (conforme Mt 11:27; Lc 10:22); esse nome evidentemente não é nenhum dos nomes revelados nos v. 13,16. v. 13. Está vestido com um manto tingido de sangue: Em vez de “tingido” (gr. bebammenon, de baptõ), alguns manuscritos e versões antigos trazem “salpicado” (gr. rerantismenon, de rhantizõ-, cf. ARC). O quadro é extraído de Is 63:1-23, em que as roupas do vencedor que “estão vermelhas” foram tingidas com o sangue dos inimigos edomitas. Essa é uma das características recalcitrantes das figuras de linguagem que João reformula para retratar o evangelho do Cristo que venceu ao derramar o seu próprio sangue, e o seu nome é Palavra de Deus: Um notável ponto de contato com o evangelho de João (conforme Jo 1:1-43).

    v. 14. Os exércitos dos céus: Os “chamados, escolhidos e fiéis” Dt 17:14; conforme Is 1:16Is 2:16. A espada simboliza o poder irresistível da sua palavra de juízo e graça. Ele as governará com cetro de ferro: De Sf 2:9; conforme 12.5 (tb. 2.27). Ele pisa o lagar do vinho do furor da ira do Deus todo-poderoso: De Is 63:2,Is 63:3,Is 63:6; conforme Is 14:19,Is 14:20. v. 16. em sua coxa: Com base na suposição de que um original semítico está por trás do texto grego de João, tem sido conjectu-rado que o termo hebraico ou aramaico regei (“perna”) substituiu de forma inadvertida o original degel (“estandarte”). REI DOS REIS E SENHOR DOS SENHORES: Esse nome de domínio universal (conforme 17,14) assemelha-se à designação do Deus de Israel em Dt 10:17; a Cristo é dado o “nome que está acima de todo nome” (Fp 2:9), e o domínio do mundo é seu. v. 17. um anjo que estava em pé no sol: De onde ele pode ser visto por todos os pássaros do ar. Venham, reúnam-se para o grande banquete de Deus: Esse quadro medonho é extraído de Ez 39:17-20. A batalha de Armagedom, uma vez começada, é vencida rapidamente; os poderes que militaram contra Deus e seu povo sofrem destruição definitiva e irreparável. Conforme o destino do quarto animal de Daniel, cujo cadáver foi “atirado no fogo” (Ez 7:11). Mas aqui os seres que encarnam a força imperial e o culto ao imperador são lançados vivos no lago de fogo que arde com enxofre (v. 20) — o símbolo de João para “a segunda morte” (conforme 20.14; 21.8).

    Com esse v. 21, essas palavras destacam a completude da derrota dos inimigos de Deus. Do começo ao fim, Apocalipse é o livro do triunfo de Cristo. Não foi por armas materiais, mas pelo poder do evangelho, que Cristo venceu o império pagão dos romanos; por meio desse mesmo poder, ele continuou a vencer ao longo da história, e vai vencer até o final. A analogia das Escrituras desencoraja a idéia de que Cristo, tendo vencido assim durante as eras precedentes, vai mudar as suas armas para a batalha final e lançar mão daquelas que ele rejeitou no dia da tentação no deserto.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Apocalipse Capítulo 17 do versículo 1 até o 21

    VI. Babilônia e Armagedom. 17:1 - 19:21.

    Juízo sobre a Babilônia. 17:1 - 18:24.

    A oitava parte de todo o livro do Apocalipse, cerca de cinqüenta versículos, foi dedicada ao julgamento da Babilônia (14:8-10; 16:1719:5). Contudo, a interpretação da Babilônia no Apocalipse tem dado lugar a mais diferença de opiniões do que qualquer outra passagem deste livro. No V.T. o nome Babilônia tem a sua origem em Babel, a qual é claro sempre simbolizou revolta contra Deus, e confusão (Gn 10:8-12; Gn 11:1-9; Dn 2:37, Dn 2:38). A Babilônia ocupa um grande lugar nas profecias das nações no V.T. (Is 13:1; Is 47:1; Jr 50:51).

    A Babilônia está diante de nós nestes dois capítulos sob dois diferentes aspectos. No capítulo 17, ela está identificada com a grande prostituta, uma mulher que não aparece no capítulo 18. A besta com as sete cabeças e os dez chifres está confinada ao capítulo 17, único lugar onde encontramos os reis da terra avançando para fazer guerra contra o Cordeiro. No capítulo 18 a Babilônia parece ser alguma cidade ao longo do grande rio, apinhada de navios mercantes de toda a terra, detalhes que não aparecem no capítulo 17. Talvez devamos examinar o texto propriamente dito e depois discutir interpretações.


    Moody - Comentários de Apocalipse Capítulo 19 do versículo 1 até o 8

    Ap 19:1-8; Ez 16:1 e segs.; Sl 45:1; 1Co 6:15-17; Ef 5:25-27). As vestes da noiva são notavelmente diferentes das vestes da grande prostituta, pois a santa noiva só usa linho puro e resplandecente (Ap 19:8), símbolo dos atos de justiça dos santos. Tudo o que o N.T. fala em se tratando de Cristo como o esposo e a Igreja como a esposa, agora está consumado.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Apocalipse Capítulo 19 do versículo 1 até o 10
    e) Ação de graças pelo juízo de Babilônia (Ap 19:1-66); o amém responsivo; Aleluia (4) dá-se então pelos vinte e quatro anciãos e os quatro querubins, seguindo-se o ressoar dos louvores da Igreja (6-7); isto corresponde à seqüência no apelo de João para o regozijo da parte do "céu, e vós santos apóstolos e profetas" (Ap 18:20). É um fenômeno constante deste livro contrapor a revelação dos justos juízos de Deus sobre os maus ao culto do céu e da humanidade redimida, sendo o tema de tal culto geralmente os juízos a que se refere: ver Ap 7:9 depois dos selos; Ap 11:15 depois das trombetas; Ap 14:1 depois do assolamento do anticristo; Ap 15:2 em antecipação das taças. A afirmação que Salvação, e glória, e honra, e poder pertencem ao nosso Deus (1), vindo neste ponto, sugere que Deus tem manifestado estes atributos. O cântico, portanto, expande Ap 7:10 e tem um sentido semelhante ao Ap 12:10. Verdadeiros e justos são os seus juízos (2) foi dito junto ao altar depois de derramada a terceira taça (Ap 16:7); cfr. também Ap 15:3. Os dois grandes crimes da civilização prostituta eram a sua corrupção da terra e a morte dos cristãos.

    >Ap 19:3

    Se se considerarem o novo céu e a nova terra de Ap 21:1 como uma criação completamente nova, a expressão para todo o sempre (3) tem que ser aqui limitada aos mil anos do milênio; as cinzas da cidade arruinada presumivelmente desaparecem com a velha terra. O emprego desta, e de frases semelhantes na literatura bíblica é muitas vezes muito frouxo (cfr. especialmente os Salmos), mas, em tais passagens, como Ap 4:9; Ap 5:13; Ap 11:15; Ap 22:5, ela significa claramente a eternidade, presumivelmente tem este significado em Ap 14:11. Os vinte e quatro anciãos e os quatro seres viventes endossam a ação de graças da hoste angélica (4; cfr. Ap 5:14). Uma voz que saiu do trono pede à Igreja que se una a este serviço de ação de graças (5). Como os quatro seres viventes estão mais perto do trono, é provável ser um deles que clama, certamente não Cristo, que nunca diria louvai o nosso Deus (cfr. Ap 3:12). A descrição daqueles que são invocados como vós, os seus servos, e vós que o temeis, assim pequenos como grandes (5) exclui a possibilidade que está em vista somente um seleto corpo da Igreja, tal como os mártires. A "esposa do Cordeiro" é a Igreja toda, não uma seção dela. A primeira linha da ação de graças da Igreja deve ser traduzida "Aleluia: porque o Senhor Deus, o Todo-Poderoso, tem começado a reinar" (6; cfr. Ap 11:17). O símbolo de casamento, aplicado a Cristo e à Igreja, exprime a união íntima e indissolúvel de Cristo e o seu povo redimido. Diz-se que as bodas são vindas (7) a esta altura, no mesmo sentido em que se dizia ter caído Babilônia, em Ap 14:8; isto é, está no ponto de se cumprir. A Igreja está preparada. Tão logo a besta e os seus exércitos sejam mortos, as "bodas" tomarão lugar, e a noiva começará a sua vida consumada na nova era (Ap 20:4; Ap 21:9). Para o símbolo da Igreja como a noiva de Cristo, cfr. Mt 22:2; Mt 25:1; 2Co 11:2; Ef 5:23. Observe-se no vers. 8, que é provavelmente um comentário de João, em vez de uma parte do cântico, o balanço delicado entre a graça de Deus e a resposta humana; "foi-lhe dado que se vestisse de linho fino, puro e resplandecente"; isto é, o vestido vem de Deus; mas o linho fino são os atos de justiça dos santos. Cfr. Fp 2:12-50. Para as várias tonalidades de sentido sugeridas pelo simbolismo do vestido dos santos, cfr. Ap 3:5; Ap 6:11 n.

    >Ap 19:9

    Aqueles que são chamados (9), é-lhes atribuída a aceitação do convite, não como aqueles mencionados em Mt 22:14. Os convivas e a noiva são um só; cfr. Ap 22:9-66 onde a noiva também é a cidade santa. A declaração do anjo-Estas são as verdadeiras palavras de Deus -pode-se relacionar particularmente com as visões de Ap 17:1 até este ponto, inclusive a certeza da vinda da ceia das bodas do Cordeiro, a que agora mesmo se fez alusão. Cfr. Ap 21:6, que inclui o livro todo. O anjo recusa o culto de João por enumerar-se a si mesmo com o resto dos servos de Deus (10), Ver nota sobre Ap 22:8-66. Tanto as hostes angélicas como a Igreja seguram bem o testemunho de (dado por) Jesus. Esse testemunho inclui tanto o testemunho histórico do Senhor, preservado pelos Evangelhos, como o que ele continua a dar pelo seu Espírito, tais como as revelações deste livro. A cláusula explanatória que se segue significa, ou que o ensino de Cristo, tornado conhecido no passado e no presente, é o espírito ou essência (Moff. "fôlego") de profecia, ou que o Espírito Santo, que inspira a profecia, interpreta ao profeta o testemunho de Cristo, tanto o revelado como o não revelado. Aquela interpretação parece dar-se melhor com o contexto; esta concorda com Jo 15:26-43.


    John MacArthur

    Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadora
    John MacArthur - Comentários de Apocalipse Capítulo 19 do versículo 1 até o 21

    38. Louvores celestiais ( Apocalipse 19:1-10 )

    Depois destas coisas, ouvi algo como uma grande voz de uma grande multidão no céu, dizendo: "A salvação Aleluia, glória e poder pertencem ao nosso Deus;! Porque os seus juízos são verdadeiros e justos, pois julgou a grande prostituta que estava corrompendo a terra com a sua prostituição, e Ele vingou o sangue dos seus servos sobre ela. " E pela segunda vez eles disseram: "Aleluia! E a sua fumaça sobe pelos séculos dos séculos." E os vinte e quatro anciãos e os quatro seres viventes prostraram-se e adoraram a Deus que está assentado no trono, dizendo: "Amém. Aleluia!" E veio uma voz do trono, dizendo: "Louvai o nosso Deus, todos os seus servos, vós que temeis, os pequenos e os grandes." Então eu ouvi algo como a voz de uma grande multidão e como o som de muitas águas, e como a voz de fortes trovões, dizendo: "Aleluia! Pois o Senhor nosso Deus, o Todo-Poderoso, reina. Alegremo-nos e alegremo— e dar a glória a Ele, para as bodas do Cordeiro chegou e Sua noiva se aprontou. " Foi dada a ela para vestir-se de linho fino, brilhante e limpo; porque o linho fino são as justiças dos santos.
    Então ele me disse: "Escreve: Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro." E ele me disse: "Estas são as verdadeiras palavras de Deus." Então eu caí a seus pés para adorá-lo. Mas ele me disse: "Não faça isso, eu sou um companheiro servo de vocês e vossos irmãos, que têm o testemunho de Jesus;. Adorar a Deus Pois o testemunho de Jesus é o espírito de profecia". ( 
    19: 1-10 )

    A Bíblia enumera muitos motivos para dar graças a Deus. Ele é digno de ser louvado, antes de tudo para todas as perfeições da Sua gloriosa estar. "Por meio dele, então", exortou o escritor aos Hebreus, "deixe-nos continuamente oferecer um sacrifício de louvor a Deus, isto é, o fruto dos lábios que confessam o seu nome" ( He 13:15. ; cf. 2 Sam . 22:50 ; . Sl 7:17 ; Sl 44:8. ; Sl 97:12. ; Sl 106:47. ; 2Cr 20:212Cr 20:21. ; Sl 107:8 , Sl 107:21 , Sl 107:31 ; Sl 118:1 ; Jr 33:11. ). Escritura também exalta a bondade de Deus: "Louvado seja o Senhor" exclamou o salmista: "Dai graças ao Senhor, porque Ele é bom" ( Sl 106:11Cr 16:34.; Ed 3:11 ; Sl 54:61Cr 16:9 ) e salvação ( . 1Sm 2:1 ; Sl 13:5 ; At 16:34 ; Rm 6:17 ; 2Ts 2:132Ts 2:13. ).

    As muitas ricas bênçãos Deus concede ao Seu povo também suscitar elogios, a principal das quais é o dom de Seu Filho. Esse dom incomparável causado Paulo a exclamar: "Graças a Deus pelo seu dom inefável!" ( 2Co 9:15. ; cf. Is 9:6 ; Jo 3:16 ). Paulo também elogiou a Deus por sua libertação do pecado interior ( Rom. 7: 23-25 ​​), o triunfo dos crentes sobre a morte ea sepultura ( 1Co 15:57 ), e do triunfo do evangelho ( . 2Co 2:14 ; 2Co 4:15 ). (Seu chamado para o ministério . 1Tm 1:12 ), a fé exibido por outros ( Rm 1:8 ; Rm 14:6. ), que são expressões tangíveis do amor de Deus e cuidar deles. Em resumo, dando graças a Deus que deve ser feito sempre ( Ef 5:20 ) e para tudo ( 1Ts 5:18 ).

    Mas de todas as coisas Deus seja louvado para, talvez o menos esperado é para a Sua destruição dos ímpios. No entanto, isso também é um tema importante nas Escrituras. Dt 32:43 diz:; "Alegra-te, ó nações, com o seu povo, porque ele vingará o sangue dos seus servos, e retribuirei vingança contra os seus adversários." Sl 48:11 observa que "O justo se alegrará quando vir a vingança; lavará os seus pés no sangue . dos ímpios e os homens dizem: "Certamente há uma recompensa para o justo; certamente há um Deus que julga na terra! '" Em Salmos 96:11-13 , o salmista declarou: "Que os céus fiquem felizes, e regozije-se a terra; brame o mar e tudo o que ele contém; exulte o campo e tudo o que nele existe Então todas as árvores da floresta cantarão de alegria diante do Senhor, pois Ele está vindo, pois Ele é. vinda para julgar a terra. Ele julgará o mundo com justiça e os povos com a sua fidelidade ". Como o dia do homem se aproxima do fim e o verdadeiro Rei se prepara para voltar à Terra, o céu vai se alegrar. Aleluias celestiais ressoar no capítulo 19 sobre a destruição final do sistema mundial mal ea vitória gloriosa do retorno do Messias (cf. 5: 9-14 ).

    Ao aproximar-se de que há muito tempo aguardada, a cena em Apocalipse muda de terra, onde ele tem sido desde o capítulo 6 , para o céu. Os capítulos intermediários detalharam explosão cataclísmica de Deus de fúria julgamento sobre o mundo pecaminoso. Essa fúria começou a derramar-se quando o Senhor Jesus Cristo, o legítimo herdeiro do universo, recebeu o título de propriedade da terra de Seu Pai ( 5: 1-14 ). Como Ele desenrolou aquele pergaminho e quebrou os seus sete selos, julgamentos terríveis atingiu a Terra. Os juízos dos selos foram seguidos pelas trombetas e taças julgamentos igualmente devastadoras.

    O alvo particular da ira de Deus era império mundial religiosa, política e econômica do Anticristo, simbolizada pela sua capital da Babilônia. Destruição de Babilônia foi descrito em detalhes em capítulos 17 e 18 . Essa destruição, o que causou consternação e luto na terra ( 18: 9-11 ,15-19 ), agora traz alegria para o céu. Com a devastação de sua capital, o império do Anticristo foi um golpe fatal. A destruição final de forças do mundo vão ter lugar logo no Armagedom ( 19: 11-21 ).

    Alguns podem pensar alegria do céu sobre a destruição da Babilônia para ser insensível e indiferente. Mas essa visão míope ignora a realidade que esses pecadores terá tido a maior oportunidade de se arrepender de quaisquer pessoas que já viveram. Eles vão ter experimentado as catástrofes sem precedentes da Tribulação, o que eles vão reconhecer a ser os juízos de Deus ( 06:17 ). Eles também ouviram a pregação mais poderosa do evangelho na história, desde os 144:000 evangelistas judeus, as duas testemunhas, o exército dos remidos salvos durante a tribulação, e até mesmo um anjo poderoso ( 14: 6-7 ). No entanto, apesar de tudo isso, eles vão permanecer impenitente até o fim ( 9: 20-21 ; 16: 9 , 11 ), endurecido em incredulidade irreversível e ódio desafiante de Deus.

    O elogio visto no céu durante todo Apocalipse ( 4: 8-11 ; 5: 9-14 ; 7: 10-12 ; 11: 15-18 ; 15: 3-4 ; 16: 5-6 ) atinge um crescendo neste texto . A alegria celeste não está sobre a condenação daqueles que rejeitam a Deus (cf. Ez 18:23. , Ez 18:32 ; Ez 33:11 ), mas porque Jesus Cristo em breve remover os pecadores obstinados do mundo. Deus, então, ser devidamente honrado, o Senhor Jesus Cristo entronizado, ea terra restaurada a sua glória perdida. O céu se alegra porque a história vai finalmente chegar a seu ponto culminante como o verdadeiro Rei estabelece o Seu reino na Terra.

    Como o texto se desenrola, cinco razões para alegria do céu se tornam evidentes. O céu se alegra porque a salvação completa veio, porque a justiça é dispensado, porque a rebelião terminou, porque Deus está no controle, e por causa do casamento do Cordeiro está concluída.

    Porque a completa salvação veio

    Depois destas coisas, ouvi algo como uma grande voz de uma grande multidão no céu, dizendo: "A salvação Aleluia, glória e poder pertencem ao nosso Deus;! ( 19: 1 )

    Como se faz ao longo Revelação (cf. 4: 1 ; 7: 9 ; 15: 5 ; 18: 1 ), a frase depois destas coisas marca o começo de uma nova visão. Essa nova visão tem lugar após a destruição da Babilônia ( caps 17-18. ) e antes do retorno triunfal de Jesus Cristo ( 19: 11-21 ) para estabelecer o Reino Milenar ( 20: 1-10 ). Como os lamentos alto sobre destruição de Babilônia desaparecer no silêncio, aleluias altos tocar no céu.

    Em sua visão João ouviu algo parecido com uma grande voz de uma grande multidão no céu. O texto não identifica aqueles cujas vozes composto compõem a voz João ouvido, mas eles são anjos prováveis. Este grande multidão não parece incluir os santos remidos, uma vez que eles são encorajados a participar no louvor depois ( vv. 5-8 ). Os incontáveis ​​milhões de santos anjos formam um majestoso, imponente coro.

    O coro Angelicalal abre com a palavra importante Aleluia, uma exclamação de louvor a Deus. A palavra grega Allēlouia é uma transliteração de uma frase hebraica composta pelo verbo halal ("para louvar") eo substantivo Yah ("Deus"). Ela só aparece neste capítulo, no Novo Testamento (cf. vv. 3-4 , 6 ). A frase em hebraico aparece pela primeira vez em Sl 104:35 ) foram colocados em exposição. A palavra salvação não se concentra sobre a justificação ou santificação, mas comemora o aspecto final da história da salvação, a glorificação dos santos no reino de Cristo. A vinda iminente de Jesus Cristo pede este louvor que os anjos antecipar a glória do Seu reino.

    Porque a justiça é distribuída

    "Porque os seus juízos são verdadeiros e justos, pois julgou a grande prostituta que corrompia a terra com a sua prostituição, e Ele vingou o sangue dos seus servos obrigacionistas-on-la." ( 19: 2 )

    Céu também se alegra porque de Deus julgamentos são verdadeiros e justos (cf. 16: 7 ), como evidenciado pela destruição do ímpio, merecendo Babilônia. Que alegria sobre o triunfo iminente da justiça de Deus é algo que todos os que rezam e trabalham para a justiça pode se relacionar. Ao longo da história do povo de Deus têm sido perturbado pela desigualdade, injustiça, e injustiça no mundo, e ansiava por justiça de Deus para vir. Antecipando a vinda do Messias, Isaías escreveu:

    Porque um menino nos nasceu, um filho, será dada a nós;
    E o governo está sobre os seus ombros;
    E seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte,
    Pai Eterno, Príncipe da Paz.
    Não haverá fim para o aumento do seu governo ou de paz,
    No trono de Davi e no seu reino,
    Para estabelecê-lo e mantê-lo com justiça e retidão
    A partir de então e para sempre.
    O zelo do Senhor dos exércitos fará isso.

    Isaías 9:6-7. )

    Jeremias também antecipou o momento em que o Messias traria juízo e justiça na terra: "Eis que vêm dias, diz o Senhor, 'Quando eu levantarei a Davi um Renovo justo; e Ele reinará como rei e agir com sabedoria e fazer justiça e justiça na terra "( Jr 23:5 ). Como Isaías e Jeremias, eles ansiosamente aguardado do dia em que a justiça de Deus triunfaria. O povo de Deus odeia o pecado, porque ele zomba de Deus e amar a justiça, porque exalta. Anseiam por um mundo caracterizado pela santidade e justiça. Mas isso só vai acontecer quando Cristo estabelecer Seu reino justo e regras com uma vara de ferro ( v 15.; 02:27 ; 12: 5 ; Sl 2:9 diz:

    "" Eu vou fazer o meu setas embriagada com sangue,
    E minha espada devorará carne,
    Com o sangue dos mortos e dos cativos,
    A partir dos líderes de cabelos compridos do inimigo. "
    Alegrai-vos, ó nações, com o seu povo;
    Para ele vingará o sangue dos seus servos,
    E retribuirei vingança contra os seus adversários,
    E vai expiar sua terra e seu povo. "

    "Ele está apenas", escreveu Paulo aos Tessalonicenses ", pois Deus retribuir com tribulação aos que vos atribulam, e dar alívio a vocês, que estão aflitos e para nós também, quando o Senhor Jesus será revelado do céu com sua anjos poderosos, em chama de fogo, distribuindo retribuição àqueles que não conhecem a Deus e os que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus "( II Tessalonicenses 1:6-8. ). Ap 18:20 comandos: "Alegra-te sobre [Babilônia], ó céus, e vós, santos e apóstolos e profetas, porque Deus pronunciou julgamento para você contra ela "(cf. 16: 5-6 ; 2Sm 22:48 ; . Pss 58: 10-11 ; Sl 79:10 ; . Jr 15:15 ; Jr 20:12 ; Jr 51:36 ; Joel 3:20-21 ). É ao mesmo tempo adequado e justo que aqueles que causaram a ruína moral do mundo e perseguiu o povo de Deus deve enfrentar Sua vingança.

    Porque a rebelião é Ended

    E pela segunda vez eles disseram: "Aleluia! E a sua fumaça sobe pelos séculos dos séculos." ( 19: 3 )

    O julgamento de Babilônia provocou a primeira explosão de alegria celeste; rescaldo de sua destruição solicita que o coro celestial para um segundo tempo de dizer, "Aleluia!" No clímax do seu julgamento, a Babilônia foi "queimada a fogo" ( 18: 8 ; cf. 17:16 ), e os pecadores choraram enquanto assistiam a nuvem de fumaça subindo para o céu ( 18: 9 , 18 ). Que a fumaça sobe pelos séculos dos séculos indica que esta sentença é definitiva, permanente e irreversível. A linguagem é semelhante ao utilizado da destruição de Sodoma e Gomorra (de DeusGn 19:28 ), e Edom ( Is 34:10 ). As chamas e fumaça acabará por morrer, mas o julgamento é eterno sobre as almas dos pecadores destruídas. E o inferno é um lugar "onde o seu verme não morre, eo fogo não se apaga" ( Mc 9:48 ), onde o condenado "será atormentado com fogo e enxofre diante dos santos anjos e na presença de Cordeiro E a fumaça do seu tormento sobe para todo o sempre "(. 14: 10-11 ).

    A destruição do último e mais poderoso império da história da humanidade marca o fim do dia do homem. A rebelião que começou há muito tempo, no Jardim do Éden é finalmente encerrada (para além de, uma revolta de curta duração inútil no final do Milênio; 20: 7-10 ). Não haverá mais a falsa religião, filosofia mundana, a injustiça, injustiça; todos os resultados lamentáveis ​​de depravação humana será vencido.

    Porque Deus está no controle

    E os vinte e quatro anciãos e os quatro seres viventes prostraram-se e adoraram a Deus que está assentado no trono, dizendo: "Amém. Aleluia!" E veio uma voz do trono, dizendo: "Louvai o nosso Deus, todos os seus servos, vós que temeis, os pequenos e os grandes." Então eu ouvi algo como a voz de uma grande multidão e como o som de muitas águas, e como a voz de fortes trovões, dizendo: "Aleluia! Pois o Senhor nosso Deus, o Todo-Poderoso, reina." ( 19: 4-6 )

    De acordo com o coro Angelicalal, aleluias tocar para fora de outros residentes celestiais. Os vinte e quatro anciãos são melhor vistos como representantes da igreja (para uma discussão sobre a identidade dos vinte e quatro anciãos, ver Apocalipse 1:11, A Commentary MacArthur Novo Testamento [Chicago: Moody, 1999], 148-50) . Os quatro seres viventes são querubins, uma ordem de alto escalão dos anjos (para mais informações sobre os quatro seres viventes, ver Apocalipse 1:11, 152-54). Estes dois grupos têm adorado Deus em todo Apocalipse (cf. 4: 8-11 ; 5: 8-12 , 14 ; 07:11 ; 11: 16-18 ). Prostro diante de Deus trono as duas novas adições ao coro celestial gritou: "Amém. Aleluia!" Essa frase vem do Sl 106:48 ; At 4:29 ; At 16:17 ; Rm 1:1 ; Fp 1:1. ; Tt 1:1 , Dt 10:20 ; Dt 13:4 ; . 1Sm 12:141Sm 12:14 , 1Sm 12:24 ; 2 Reis 7:3-9 ; Sl 22:23. , Sl 22:25 ; Sl 25:14 ; Sl 34:7 ; Sl 85:9 , Sl 103:17 ; Lc 1:50 ). A frase all-inclusive o pequeno eo grande (cf.11:18 ) transcende todas as categorias humanas e distinções para abraçar todos. Todos os redimidos são chamados para louvar a Deus.

    Quando os redimidos obedeceu o comando da voz celestial e juntaram suas vozes ao coro celestial, o som dramático João ouvi foi algo como a voz de uma grande multidão. O coro alto de louvor subiu para um crescendo ensurdecedor, que o apóstolo comparado a o som de muitas águas (cf. 01:15 ; 14: 2 ) e ... a voz de fortes trovões (cf. 6: 1 ; 14: 2 ). O final perfeito para o oratório celeste de louvor é uma quarta "Aleluia!" seguido do motivo por isso- "Porque o Senhor nosso Deus, o Todo-Poderoso, reina." O sistema mundial mal foi completamente destruído, eo reino de Deus já chegou em sua plenitude. Esse uso de Aleluia é uma reminiscência de Salmos 146:50 , que oferecem várias vezes elogios para o governo soberano de Deus e comunhão eterna com os redimidos. O título Todo-Poderoso é utilizado nove vezes em Apocalipse ( v 15. ; 1: 8 ; 4: 8 ; 11:17 ; 15: 3 ; 16: 7 , 14 ; 21:22 ).

    Porque o casamento do Cordeiro está concluído

    "Alegremo-nos e alegremo-e dar a glória a Ele, para as bodas do Cordeiro chegou e Sua noiva se aprontou." Foi dada a ela para vestir-se de linho fino, brilhante e limpo; porque o linho fino são as justiças dos santos.
    Então ele me disse: "Escreve: Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro." E ele me disse: "Estas são as verdadeiras palavras de Deus." Então eu caí a seus pés para adorá-lo. Mas ele me disse: "Não faça isso, eu sou um companheiro servo de vocês e vossos irmãos, que têm o testemunho de Jesus;. Adorar a Deus Pois o testemunho de Jesus é o espírito de profecia". ( 
    19: 7-10 )

    O louvor celeste continua com um apelo à alegria, regozijando-se, e dar a Deus a glória por mais de um quinto razoavel- as bodas do Cordeiro. A imagem do matrimónio é usado com freqüência nas Escrituras. A união era a única grande festa e evento social do mundo bíblico.Preparações e celebrações em tempos antigos de casamento foram ainda mais elaborado e complexo do que os de hoje e também durou mais tempo. Elas consistem em três fases distintas. Primeiro foi o noivado, ou noivado. Este foi um acordo por ambos os conjuntos de pais contrair o casamento de seus filhos. Foi juridicamente vinculativo e só poderia ser quebrado por um divórcio (cf. Mt 1:18-19. ). Um contrato de noivado foi frequentemente assinados muito antes das crianças atingiram a idade de casar de treze ou quatorze anos. Desde o casamento representava a união de duas famílias, era natural que os pais de estar envolvido. E havia anos de preparação para a época do casamento, como o menino preparado para sua noiva. A segunda etapa de um casamento foi a apresentação, uma época de festividades, pouco antes da cerimônia real. Essas festividades pode durar até uma semana ou mais, dependendo da situação econômica e social da noiva e do noivo. A terceira e mais importante etapa de um casamento foi a cerimônia real, durante o qual os votos foram trocados. No final das festividades de apresentação, o noivo e seus assistentes iria para a casa da noiva e levá-la e suas damas de honra para a cerimônia. Após a cerimônia viria uma refeição final, seguido pela consumação do casamento.

    Escritura usa a imagem familiar de um casamento para retratar a relação do Senhor com a Sua Igreja. 2Co 11:2 : "Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja ea si mesmo se entregou por ela, para que pudesse santificá-la, tendo-a purificado por meio da lavagem de água, pela palavra, para que pudesse apresentar a Si mesmo a igreja em toda a sua glória, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas que ela seria santa e irrepreensível ". Essa apresentação terá lugar no arrebatamento. Falando de ambos os presentes tempo de preparação, como Ele faz uma casa para sua noiva, e no momento da apresentação, quando Ele vier para ela, Jesus disse: "Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu —lo teria dito, pois vou preparar-vos lugar Se eu for e vos preparar um lugar para você, eu voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que onde eu estou, estejais vós também "(. João 14:2-3 ). No imaginário de um casamento antigo, o Rapture marca o momento em que o noivo, o Senhor Jesus Cristo (cf. Mc 2:19-20 ; Mc 9:15 Matt. ; Lucas 5:34-35 ; João 3:28-29 ), leva sua noiva para a casa do Pai. Durante a Tribulação, a igreja arrebatada será apresentado no céu. Mas, ao final desses sete anos de companheirismo alegre e maravilhosa celebração, virá o tempo para a cerimônia de casamento, as bodas do Cordeiro. Essa união final do Noivo e da noiva é marcado por uma grande ceia.

    Alguns tentaram combinar as parábolas de casamento em Mateus 22:1-14 e Mateus 25:1-13 com Apocalipse 19:7-10 ". teologia casamento" para formar uma espécie de Mas isso viola o princípio hermenêutico que a doutrina não pode ser formulado pela combinação de elementos de várias ilustrações ou parábolas. O casamento é incidental nas duas parábolas Mateus; na verdade, nem um sequer menciona uma noiva. O tema da parábola da festa de casamento ( Matt. 22: 1-14 ) é apostasia e rejeição do Deus de Israel. Os convidados que rejeitaram o convite do Rei para a grande celebração simbolizar Israel; os hóspedes não convidados trazidos das ruas simbolizar a igreja Gentil (cf. Mt 8:11-12. ). Assim, nesta parábola da igreja não representa a noiva, mas os convidados. A parábola das dez virgens ( Matt. 25: 1-13 ) enfatiza a importância da preparação espiritual. Mais uma vez, os crentes em que parábola não são representados pela noiva, mas as virgens (atendentes da noiva). As cinco virgens loucas eram como crentes professos, despreparados para a volta de Cristo (isto é, não salvos); os cinco sábios eram verdadeiros crentes, realmente preparados. O ponto da parábola é que os crentes professos, deve estar pronto (ou seja, verdadeiramente salvos), quando Cristo voltar para estabelecer o Seu reino. Não haverá segunda oportunidade para os despreparados (não salvos), porque o dia do julgamento Senhor é total e final. Somente os crentes vão sobreviver para entrar no reino.

    Porque o Novo Testamento usa o casamento para ilustrar uma tal variedade de princípios espirituais, essas ilustrações não podem ser usados ​​para interpretar Apocalipse 19 . Cada parábola ou ilustração deve ser interpretado em seu próprio contexto. Para se misturam detalhes de tais ilustrações não relacionadas com um tema comum não é a maneira para interpretar este texto (ou todo o texto).

    Todo o coro celestial, incluindo anjos ( v. 1 ), a vinte e quatro anciãos ( v. 4 ), os quatro seres viventes ( v. 4 ), e todo o exército dos remidos ( v. 5 ), é exortado a alegrar e ser feliz e dar a glória a Ele , porque toda a preparação é completa e as bodas do Cordeiro chegou.Prometido na eternidade passada, apresentou na casa do Pai desde o arrebatamento, a igreja já está pronto para a cerimônia de casamento para começar . Essa cerimônia vai coincidir com o estabelecimento do reino milenar, e se estendem durante todo esse período de mil anos para ser finalmente consumado nos novos céus e da nova terra (cf. 21: 1-2 ). A idéia de um mil anos de longa cerimônia pode parecer exagero; Ainda não é mais difícil do que vários milhares de anos de noivado é. E é preciso lembrar que "mil anos à vista [de Deus] são como ontem, quando ele passa por" ( Sl 90:4. ; Is 62:5. ; Ez 16:7-14. ; . Os 2:16 , Os 2:19 ).

    Em preparação para seu casamento com o Cordeiro, a Sua noiva se aprontou. Isso não era, é claro, por suas próprias obras, mas sim pelo trabalho gracioso de Deus. Paulo ensinou que os crentes, pela graça de Deus, participar de Sua obra em suas vidas: "Portanto, meus amados, assim como sempre obedecestes, não como na só a minha presença, mas muito mais agora na minha ausência, desenvolvei a vossa salvação com temor e tremor; porque Deus é quem efetua em vós tanto o querer como o realizar a sua boa vontade "( Fp 2:12-13. ). Aos Colossenses, ele escreveu: "Eu trabalho, combatendo segundo a sua energia, o que poderosamente trabalha dentro de mim" ( Cl 1:29 ). A noiva já se aprontou no poder de Deus, pela graça de Deus, através da obra do Espírito de Deus. Purgado de todo o pecado e impureza (cf. 1 Cor. 3: 12-15), ela é uma impecável, sem culpa, virgem imaculada.

    Tendo sido apresentado glorificado, purificado e sem mancha diante do trono de Deus, que foi dado a igreja para vestir-se de linho fino, brilhante e limpo. O linho fino era caro e bonito pano (cf. 18:12 , 16 ), como o usado por José ( Gn 41:42 ), Davi ( 1Cr 15:27.), e Mordecai ( Et 8:15. ); lampros ( brilhante ) significa brilhante, brilho, ou radiante (conforme seu uso em At 10:30 ); katharos ( limpas ) é traduzida como "puro" em 21:18 , 21 . Tais roupas deslumbrantes eram usadas anteriormente em Apocalipse por anjos ( 15: 6 ), e será a roupa dos exércitos do Céu (composta de ambos os anjos e os santos remidos) que acompanham a Cristo quando Ele voltar à terra ( v. 14 ) .

    linho fino com que a noiva está vestida com a visão representa os atos de justiça dos santos. Na salvação, os crentes foram vestidos com a justiça de Cristo, imputada a eles ( Rom 3: 21-24. ; Rm 4:5 ; 1Co 1:301Co 1:30 ; 2Co 5:212Co 5:21 ; Fp 3:8-9. ). Mas, agora, a igreja está vestido com uma justiça própria; os crentes glorificados são intrinsecamente justos, como os santos anjos. Não é mais a igreja terá apenas uma justiça imputada, mas também, em seguida, uma perfeição Santo comunicadas. A promessa 1Jo 3:21Jo 3:2 ) é então cumprida.

    Em seguida, o anjo que tinha falado com João (cf. 17: 1 , 15 ) , disse para o apóstolo, "Escreve: Bem-aventurados são aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro." " Este é o quarto de sete bem-aventuranças em Apocalipse (cf. 1: 3 ; 14:13 ; 16:15 ; 20: 6 ; 22: 7 , 14 ), todos introduzidos pela palavra abençoada, que significa "feliz", "alegre", "satisfeito", e "cumprida". Os destinatários desta bênção são aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro. Que eles são convidados convidados os marca como um grupo distinto da igreja, uma vez que uma noiva dificilmente seria convidado para seu próprio casamento.

    Estes convidados representam crentes do Antigo Testamento. Mt 8:11 e Lc 13:28 ambos referem-se a Abraão, Isaque e Jacó como estando no reino, e Lc 13:28 também menciona os profetas. Todos os heróis da fé mencionada em Hebreus 11 estarão entre os convidados.O mesmo acontecerá com João Batista, o maior de todos os crentes do Antigo Testamento ( Mt 11:11 ), que se descreveu como o amigo do noivo ( Jo 3:29 ) e, portanto, um dos convidados. Todos os santos glorificados tribulação, e ainda vivos na Terra e entram no reino milenar, serão convidados.

    Alguns podem questionar por que os crentes era da igreja deve ser concedida a honra de ser a noiva, enquanto os crentes de outras idades são apenas convidados. Mas pode-se também perguntar por que Deus escolheu a Israel para ser o povo da aliança. A única resposta para ambas as perguntas é que Deus soberanamente propôs que seja assim (cf. Deut. 7: 7-8 ). Deve-se lembrar que as imagens do casamento é apenas isso; imagens que não é a realidade, mas as imagens da união íntima de Deus com o seu povo. Não haverá "cidadãos de segunda classe" no reino de Deus, assim como todos os participantes em um casamento desfrutar da festa. E nos novos céus e da nova terra, como mencionado acima, as imagens da noiva será expandida para abranger todos os redimidos de todas as idades ( 21: 1-2 ).

    Israel aguarda com expectativa a esta grande festa de casamento:
    O Senhor dos exércitos vai preparar um banquete de luxo para todos os povos sobre esta montanha;
    Um banquete de vinho envelhecido, pedaços escolhidos com medula,
    E refinado vinho, envelhecido.
    E neste monte Aniquilará a cobertura que é sobre todos os povos,
    Mesmo o véu que é esticada sobre todas as nações.
    Ele vai engolir a morte para todos os tempos,
    E o Senhor Deus enxugará as lágrimas de todas as faces,
    E Ele irá remover o opróbrio do seu povo de toda a terra;
    Porque o Senhor tem falado.
    E vai ser dito naquele dia,
    "Eis que este é o nosso Deus a quem nós esperamos que Ele possa nos salvar.
    Este é o Senhor, para quem temos esperado;
    Alegremo-nos e alegremo-nos a Sua salvação. "
    Para a mão do Senhor repousará sobre este monte:
    E Moabe será trilhado no seu lugar.

    Isa. 25: 6-10 )

    Isaías 26:1-4 registra uma das canções alegres os redimidos de Israel vai cantar:

    Naquele dia essa música será cantada na terra de Judá:
    "Temos uma cidade forte;
    Ele cria muralhas e baluartes para a segurança.
    Abra as portas, para que a nação justa, pode entrar,
    A única que permanece fiel.
    A firme da mente Você vai manter-se em perfeita paz,
    Porque ele confia em ti.
    Confie no Senhor para sempre,
    Pois em Deus, o Senhor, temos uma rocha eterna. "

    O versículo 19 do mesmo capítulo descreve a ressurreição que vai trazer os santos do Antigo Testamento para o banquete: "Seu mortos viverão, os seus cadáveres subirá Você que se encontram no pó, acordado e gritar de alegria, porque o teu orvalho será como o orvalho. da madrugada, ea terra dará à luz os espíritos dos mortos. "

    Dn 12:2 revela:

    E ele me levou em espírito a um grande e alto monte, e mostrou-me a santa cidade de Jerusalém, que descia do céu da parte de Deus, tendo a glória de Deus. Sua luz era semelhante a uma pedra preciosíssima, como a pedra de jaspe cristalino. Ele tinha um grande e alto muro com doze portas, e nas portas doze anjos; e nomes escritos sobre elas, que são os nomes das doze tribos dos filhos de Israel. Havia três portas no leste e três portas, ao norte e três portas, ao sul e três portas, a oeste. E o muro da cidade tinha doze fundamentos, e neles estavam os doze nomes dos doze apóstolos do Cordeiro.
    Seja qual for distinções são feitas nas Escrituras, todos os crentes de todas as idades vão desfrutar as glórias completos da eternidade. Henry Morris escreve:
    Qualquer que existem distinções entre os santos do período de pré-abraâmica, os santos em Israel antes de Cristo, os santos entre os gentios, desde Abraão até Cristo, os santos da tribulação, e os santos nas igrejas de Cristo para o arrebatamento .. . tais distinções são secundárias para a grande verdade primária que tudo vai estar lá em virtude da obra salvadora de Cristo e da sua confiança pessoal no verdadeiro Deus Criador e Sua oferta de salvação. ( A Revelação da ficha [Wheaton, Ill .: Tyndale, 1983], 389)

    A verdade abençoada que Deus estará em comunhão pessoal para sempre com todos os santos redimidos de todas as idades é tão significativa que o anjo afirmou solenemente a João, "Estas são as verdadeiras palavras de Deus." Para o apóstolo sitiada e envelhecido, no exílio em a dura ilha, estéril de Patmos, deve ter parecido surpreendente, quase impossível que o reino de Deus acabaria por triunfar. Nos dias de João, a igreja estava sendo perseguido de fora e atacado por heresias a partir de dentro, e foi desmoronando (veja a discussão sobre as sete igrejas em Apocalipse 1:11, A Commentary MacArthur Novo Testamento [Chicago: Moody, 1999], caps . 4-10 ). A revelação de que o plano redentor de Deus não pode e não será frustrada trouxe grande alívio, conforto e alegria para o apóstolo.

    Tão grande foi a surpresa de João na mensagem do anjo que ele involuntariamente e, sem pensar caiu a seus pés para adorá-lo (cf. 22: 8 ) —a prática estritamente proibida nas Escrituras ( Cl 2:18 ; cf. . Mt 4:10 ) . Chamá-lo de volta a seus sentidos com uma forte censura, o anjo disse: "Não faça isso, eu sou um companheiro servo de vocês e vossos irmãos, que têm o testemunho de Jesus;. adorar a Deus" Como João, o anjo era um servo de Deus, enviado para ministrar a João e seus irmãos, que têm o testemunho de Jesus. Anjos servir a todos os crentes (cf. He 1:14. , particularmente aqueles que, como João, estão envolvidos na pregação do evangelho (cf.) 22: 9 ). O anjo lembra João que ele está a adorar a Deus somente. A adoração é o tema da história da redenção, e da Proposito para a qual os crentes foram resgatadas ( Jo 4:23 ). Também será sua ocupação por toda a eternidade.

    Palavra final do anjo a João é um lembrete de que "o testemunho de Jesus é o espírito de profecia". O tema central da profecia do Antigo Testamento e Novo Testamento a pregação é o Senhor Jesus Cristo. Até o advento do seu Reino, todos os que anunciam o evangelho, deve ser fiel à do testemunho de Jesus, a mensagem do evangelho de poupança, que era a Sua mensagem. Aqueles que não são perderá afirmação celeste de seu ministério.

    A realidade gloriosa que Deus julgará os crentes iníquos e dará ao Seu reino deveria deixar todos os crentes para se alegrar. "Porque depois de tudo", escreveu Paulo, "é apenas parte de Deus retribuir com tribulação aos que vos atribulam, e dar alívio a vocês, que estão aflitos e para nós também, quando o Senhor Jesus será revelado do céu com sua anjos poderosos, em chama de fogo, distribuindo retribuição àqueles que não conhecem a Deus e para aqueles que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus "( II Tessalonicenses 1:6-8. ). Porque os crentes são definidos como aqueles que "amarem a sua vinda" ( 2Tm 4:8. ).

    39. O retorno glorioso de Jesus Cristo ( Apocalipse 19:11-21 )

    E vi o céu aberto, e eis um cavalo branco, eo que estava assentado sobre ele chama-se Fiel e Verdadeiro, e em justiça julga e salários guerra. Seus olhos eram como chama de fogo, e sobre a sua cabeça havia muitos diademas; e Ele tem um nome escrito nele que ninguém conhece, senão ele mesmo. Ele está vestido com um manto tinto de sangue, eo seu nome se chama o Verbo de Deus. E os exércitos que estão no céu, vestidos de linho fino, branco e limpo, seguiam em cavalos brancos. De sua boca saía uma espada afiada, para que com ele Ele pode derrubar as nações, e ele as regerá com vara de ferro; e Ele pisa o lagar do vinho do furor da ira de Deus, o Todo-Poderoso. E no seu manto e na sua coxa tem escrito o nome: "REI DOS REIS E SENHOR DOS SENHORES."
    Então eu vi um anjo em pé no sol, e clamou com grande voz, dizendo a todas as aves que voam pelo meio do céu: "Vinde, ajuntai para a grande ceia de Deus, de modo que você pode comer a carne dos reis e a carne de comandantes e carnes de poderosos, carnes de cavalos e dos que se senta sobre eles, ea carne de todos os homens, tanto os homens livres e escravos, pequenos e grandes. "
    E vi a besta, e os reis da terra, e os seus exércitos reunidos para fazerem guerra àquele que estava montado no cavalo e contra o seu exército. E a besta foi apreendido, e com ela o falso profeta que realizou os sinais de sua presença, com que enganou os que receberam o sinal da besta e os que adoraram a sua imagem; Estes dois foram lançados vivos no lago de fogo que arde com enxofre. E os demais foram mortos com a espada que veio da boca do que estava assentado sobre o cavalo, e todas as aves se fartaram das suas carnes. ( 
    19: 11-21 )

    Um século atrás, a maioria das pessoas acredita que a história estava progredindo inexoravelmente para uma utopia feita pelo homem. A Revolução Industrial, a marcha da descoberta científica, e o ritmo crescente de reforma social parecia augurar nada, mas dias melhores virão. Hoje, no entanto, duas guerras mundiais; guerras regionais, civis e nacionais inumeráveis; incontáveis ​​atos de terrorismo e de violência sem sentido; eo colapso quase completo dos valores morais fazer tal otimismo rosado parecem curiosamente ingênuo.
    A Bíblia ensina que as coisas vão ser maravilhosamente melhor, mas só depois que se tornam inimaginavelmente pior. Há apenas uma solução para os problemas do mundo: o retorno de seu verdadeiro Rei, o Senhor Jesus Cristo, para a monarquia absoluta e autoridade unilateral em Seu reino terreno. Somente sob seu governo haverá paz em vez da guerra, a justiça, em vez de a desigualdade ea justiça em vez de maldade. Mas esse glorioso evento não ocorrerá sem uma feroz oposição de Satanás, suas hordas de demônios, e para o mundo dos pecadores ímpios.A tribulação, o período de sete anos imediatamente antes do retorno de Cristo, vai ver o maior de todos os impérios mundiais humanos, liderada pelo gênio do mal conhecido como Anticristo. A terra será infestada de demônios, aqueles que estiveram aqui o tempo todo, aqueles lançados do céu com Satanás ( 12: 9 ), e os que foram soltos da prisão durante a Tribulação ( 9: 1-10 , 14-20 ). A Tribulação também será um momento de escalada da maldade humana, apesar da manifestação sem precedentes da ira de Deus nos julgamentos selo, trompete, e bacia.Teimosamente endurecer o coração contra a verdade do evangelho, as pessoas, mesmo assim vai obstinAdãoente se recusam a arrepender-se ( 9: 20-21 ; 16: 9 , 11 ). Mesmo a destruição da magnífica cidade capital do Anticristo da Babilônia ( caps. 17-18 ) vai provocar lamentos altos, mas nenhum arrependimento.

    Mas, enquanto o caos e tumulto reina sobre a terra durante a tribulação, a igreja arrebatada será apresentado no céu. A igreja, a noiva do Cordeiro, estará aguardando ansiosamente a ceia das bodas do Cordeiro na terra milenar ( 19: 7 ). Mas antes disso maravilhosa celebração pode ter lugar, o guerreiro Rei deve vencer a batalha final. As forças do céu e do inferno vão se reunir no abate clímax da história humana, a batalha do Armagedom. Naquele holocausto final, dia do homem vai acabar, todos os inimigos de Cristo será derrotado, e Seu reino será estabelecido.

    O povo de Deus ao longo da história redentora ter aguardado o retorno do Senhor Jesus Cristo para derrotar seus inimigos e estabelecer o Seu reino. Esse será o momento em que a destruição de Satanás é concluída ( Gn 3:15 ; Rm 16:20 ), quando o verdadeiro Rei recebe o cetro decisão ( Gn 49:10 ), quando Deus vai estabelecer o trono de Davi de maior Filho ( 2Sm 7:13. ; Is 9:7. , quando os exércitos de Gog e Magog será esmagado () Ezequiel 38:39. ), quando as nações serão julgadas ( Joel 3:1-2 , 12-14 ), após sua derrota na batalha pelo retornando Rei ( Zacarias 14:3-4. ), quando Jerusalém será o centro do reino do Messias ( . Zc 12:3-9 ), quando os anjos se reunirão os ímpios para o julgamento ( 13 41:40-13:42'>Mt 13:41-42. ; Mt 25:41 ), quando o ímpio se enfrentar a ira e indignação (de Deus Rm 2:1. ; cf. Ap 6:9-11 ).

    A segunda vinda de Jesus Cristo é, portanto, o ponto culminante da história da redenção. Os crentes de todas as idades têm ansiosamente aguardado que glorioso evento (cf. Is 64:1-2. ). Na verdade, o apóstolo Paulo definiu os cristãos como aqueles "quantos amam a sua vinda" ( 2Tm 4:8. , Mt 24:30 , 37-44 ; Mt 25:31 ; Mt 26:64 ). A garantia do Espírito Santo, o Espírito da verdade ( Jo 14:17 ; Jo 15:26 ; Jo 16:13 ), é outra razão que Jesus deve retornar, uma vez que Ele inspirou escritores do Novo Testamento para escrever do retorno de Cristo (cf. 1Co 1:7 ; Cl 3:4. ; He 9:28. ; Tiago 5:7-8 ; 1Pe 1:131Pe 1:13. ; 1Pe 5:4. ; Tt 1:2 ). O plano de Deus para a Igreja, é necessário também o retorno de Cristo. Ele deve levá-la para o céu para apresentá-la na preparação para a ceia das bodas do Cordeiro ( 19: 7-10 ).Jesus também deve retornar por causa do plano de Deus para a nações de seu julgamento ( 14: 14-20 ; Joel 3:1-2 , 12-14 ; Mateus 25:31-46. ), e para Israel-a salvação do remanescente de crentes judeus ( Ez 36:25-35. ; Ez 37:1 ). A humilhação de Cristo em Sua primeira vinda, quando Ele foi desprezado, odiado e desprezado ( Is 53:3 ; 27: 27-31 ), exige seu retorno para mostrar a Sua glória ( Mt 25:31. ) . A exaltação de Satanás é outra razão Jesus deve retornar à Terra. O "deus deste mundo" ( 2Co 4:4 ; Jo 14:30 ; Jo 16:11 ; 1Jo 5:191Jo 5:19 ) não será permitido para manter seu trono usurpado (cf. Lc 4:5-6 ) para sempre. O herdeiro legítimo do trono de terra deve retornar, derrotar o usurpador, e tomar o que é legitimamente seu (cf. 20: 1-3 , 10 ). Por fim, a esperança ea expectativa do povo de Deus exige que Cristo retorno ( 6: 9-10 ; Tt 2:13 ; 1 João 3:2-3 ).

    A Segunda Vinda deve ser distinguido do Arrebatamento da Igreja antes da Tribulação de sete anos; as descrições bíblicos diferentes dos dois acontecimentos indicam que eles são distintos um do outro. No Arrebatamento, Cristo vem para os Seus santos ( Jo 14:3. ); Na Segunda Vinda, Ele vem com eles (veja a discussão sobre v. 14 abaixo). Além disso, por ocasião do Arrebatamento, Cristo reúne os Seus santos no ar ( . 1Ts 4:17 ) para levá-los ao céu ( João 14:2-3 ); Na Segunda Vinda, Ele desce com eles do céu para a terra ( Zc 14:4 , " Graça Theological Journal 3 [Primavera 1982]: 43-44)

    Richard L. Mayhue dá outra razão que um arrebatamento posttribulational (aquela que acontece na segunda vinda) é inútil: "Se o arrebatamento ocorreu em conexão com o nosso Senhor posttribulational [segunda] vinda, a posterior separação das ovelhas dos cabritos (ver Mt 25:31 e seguintes) seria redundante. A separação teria ocorrido no próprio ato de [o arrebatamento] "( Snatched Before O Storm! Um caso de pretribulationism [Winona Lake, Ind .: BMH, 1980], 9).

    Não há nem mesmo uma sugestão de julgamento em passagens que descrevem o Rapture ( João 14:1-3 ; 13 52:4-18'>113 52:4-18'> Tessalonicenses 4: 13-18. ), mas o julgamento desempenha um papel proeminente na Segunda Vinda (cf. 19:11 , 15 , 17-21 ).

    Os sinais dramáticos que acompanham a Segunda Vinda, o escurecimento do sol, a lua e as perturbações dos "poderes dos céus" ( Mt 24:29-30. ), não são mencionados nas passagens que descrevem a Rapture.

    Na sua descrição da Segunda Vinda, Apocalipse 19 não menciona nem uma tradução (êxtase) de crentes que vivem ( 1 Cor. 15: 51-52 ), ou uma ressurreição dos crentes mortos (cf. 1Ts 4:16. ).

    Este, passagem clímax monumental pode ser dividido em quatro seções: O Retorno do Conquistador, os regimentos da Conqueror, a regra do Conquistador, ea vitória do Conquistador.

    O Retorno do conquistador

    E vi o céu aberto, e eis um cavalo branco, eo que estava assentado sobre ele chama-se Fiel e Verdadeiro, e em justiça julga e salários guerra. Seus olhos eram como chama de fogo, e sobre a sua cabeça havia muitos diademas; e Ele tem um nome escrito nele que ninguém conhece, senão ele mesmo. Ele está vestido com um manto tinto de sangue, eo seu nome se chama o Verbo de Deus. ( 19: 11-13 )

    Assim como fez em 4: 1 , o céu aberto diante dos olhos querendo saber de João. Mas ao contrário Dt 4:1 :

    "Porque assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até o ocidente, assim será a vinda do Filho do homem. Onde quer que o cadáver, aí se ajuntarão os abutres.
    "Logo depois da tribulação daqueles dias, o sol escurecerá, a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e os poderes dos céus serão abaladas. E então o sinal do Filho do Homem aparecerá no céu, e, em seguida, todas as tribos da terra se lamentarão e verão o Filho do Homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória. E Ele enviará os seus anjos com grande trompete e eles reunirão os seus escolhidos, dos quatro ventos, de uma extremidade do céu para o outro. "

    Como a cena dramática se desenrola, João está Transfixed, sua atenção fixa no majestoso, régio, poderoso Rider. Jesus, o único que subiu ao céu ( Atos 1:9-11 ), onde ele foi sentado à direita do Pai ( At 5:31 ; 7: 55-56 ; Rm 8:34. ; Ef 1:20. ; Cl 3:1 ), está prestes a receber o reino que o Pai Lhe prometeram. Em uma visão mais cedo, João viu Jesus receber o título de propriedade da terra;

    Eu vi na mão direita daquele que estava sentado no trono, um livro escrito por dentro e por fora, selado com sete selos. E vi um anjo forte, bradando com grande voz: "Quem é digno de abrir o livro e de romper os seus selos?" E ninguém no céu, nem na terra, nem debaixo da terra, podia abrir o livro nem de olhar para ele. Então eu comecei a chorar muito, porque ninguém fora achado digno de abrir o livro nem de olhar para ele; e um dos anciãos me disse: "Pára de chorar, eis que o Leão da tribo de Judá, a raiz de Davi, venceu de modo a abrir o livro e os seus sete selos."
    E eu vi no meio do trono (com os quatro seres viventes) e os anciãos um Cordeiro em pé, como se morto, e tinha sete chifres e sete olhos, que são os sete espíritos de Deus, enviados por toda a terra. E Ele veio e tomou o livro da mão direita daquele que estava sentado no trono. ( 5: 1-7 )

    O Cordeiro de que a visão tornou-se o rei conquistador.

    Já não é Jesus retratado como ele estava em sua humilhação ", humilde, e montado sobre um jumento, sobre um jumentinho, filho de jumenta" ( Zc 9:9. ) E o que ele fala é sempre verdadeira ( João 8:45-46 ; Tt 1:2. ). O próprio fato de que Ele está voltando como prometeu confirma que Jesus é Fiel e Verdadeiro.

    Porque Jesus é fiel à sua palavra e caráter justo, segue-se que em justiça julga. Sua natureza santa exige uma reação santa, justa para o pecado. E porque Ele sempre faz o que ele diz, ele deve julgar os ímpios ( Mt 16:27. ; 25: 31-46 ; Jo 5:22 , Jo 5:27 ; cf. At 10:42 ; At 17:31 ; At 2:16 Rom. ; II Tessalonicenses 1:7-9. ; 2Tm 4:12Tm 4:1 ). E Ele não só será o seu juiz, mas também o seu carrasco ( 15 vv. , 21 ). Anjos pode reunir os ímpios para o julgamento ( Mt 13:41 ), mas o Senhor Jesus vai passar sentença sobre eles.

    Não mais o Servo Sofredor de Sua encarnação, o Senhor Jesus Cristo é visto nesta visão como o guerreiro Rei que declara guerra contra seus inimigos. Ele é o carrasco de todos os pecadores, ímpios incrédulos. A única outra referência nas Escrituras para a guerra a travar Jesus está em 2:16 , quando advertiu a igreja mundana em Pérgamo, "Arrependei-vos, ou então eu vou para junto de ti em breve, e eu vou fazer a guerra contra eles com a espada da minha boca . " Isso não está fora de sintonia com o caráter de Deus, no entanto. Depois de sua libertação das forças egípcias no Mar Vermelho, Israel cantou: "O Senhor é um guerreiro" ( Ex 15:3 ). João Phillips escreve:

    O Senhor é homem de guerra! É um título surpreendente para o Filho de Deus. Diz Alexander Branco, comenting on de Bunyan Guerra Santa,

     
    -Santo Escritura está cheia de guerras e rumores de guerras; as guerras do Senhor; as guerras de Josué e os juízes; as guerras de Davi, com seu e muitas outras de batalha canções magníficas; até o nome mais conhecido do Deus de Israel no Antigo Testamento é o Senhor dos Exércitos; e, em seguida, no Novo Testamento, temos Jesus Cristo descrito como o Capitão de nossa salvação ... E então toda a Bíblia é coroado com um livro tudo soando com batalha chora ... até que termina com a cidade da paz onde penduram a trombeta na guerra hall e estudo não mais.
     
    O Senhor é homem de guerra! Com justiça julga e faz guerra. O julgamento vem acontecendo em todo o quebra dos selos, o toque das trombetas, e o derramamento das taças. Agora Ele faz guerra. Ele, que durante longos séculos suportou pacientemente os scoffings, os insultos, os maus modos dos homens; que durante séculos tem contemplado Calvário e tudo o que ela exibida de ódio e desprezo humano; e que, através dos milênios tem feito a paz pelo sangue da cruz, agora faz guerra por que o sangue. ( Explorando Apocalipse, rev ed [Chicago: Moody, 1987; reimpressão, Neptune, NJ: Loizeaux, 1991].., 232)

    Adversários de Jesus desta vez serão os pecadores endurecidos que desafiaram os seus juízos e desprezado a mensagem do evangelho durante a Tribulação. Apesar de todos os julgamentos devastadores eles vão ter experimentado, e pregando o evangelho poderoso eles ouviram e teimosamente se recusam a arrepender-se ( 9: 20-21 ; 16: 9 , 11 ). Desde julgamento nem pregação move-los ao arrependimento, Jesus voltará para destruí-los e enviá-los para o inferno.

    Ao contrário de outros conquistadores o mundo já viu, cobiça, ambição, orgulho, ou o poder não vai motivar este Conquistador. Ele virá em justiça absoluta, em santidade perfeita, e em estrita consonância com todo o interesse santo. O céu não pode estar em paz com o pecado, pois de Deus "olhos são tão puros para aprovar o mal, e [Ele] não pode olhar na maldade com favor" ( Hc 1:13 ). Há um limite para a paciência de Deus. Justiça nem sempre pode tolerar a injustiça; a verdade não pode tolerar mentiras para sempre; rebelião não pode ser autorizado a continuar para sempre. Incorrigíveis, incuráveis, pecadores endurecidos enfrentará destruição; misericórdia e graça abusado rejeitado acabará por trazer o julgamento.

    Descrevendo a aparência pessoal do majestoso, imponente Rider, João escreve que seus olhos eram como chama de fogo (veja a discussão sobre 01:14 em Apocalipse 1:11, A Commentary MacArthur Novo Testamento [Chicago: Moody, 1999], 46). Nada escapa do D.C sua penetrante, perfurando visão. Ele pode ver nos recessos mais profundos do coração humano, porque "todas as coisas estão abertas e exposto aos olhos daquele com quem temos de fazer" ( He 4:13 ). Aqueles olhos refletiram ternura e alegria, pois ele reuniu as criancinhas a Si mesmo. Eles haviam refletido compaixão quando observou as pessoas em dificuldades e desanimados, vagando sem rumo pela vida como ovelhas sem pastor. E eles tinham refletido perdão quando Ele restaurou Pedro, que tinha sido esmagado por culpa sobre sua negação chocante de seu Mestre. Os olhos que choravam sobre o destino de Jerusalém impenitente e sobre a tristeza, sofrimento e morte neste mundo amaldiçoado pelo pecado, João vê a piscar com o fogo do julgamento.

    Em sua cabeça João observou que Cristo usava muitos diademas, uma transliteração da palavra grega Diadema , que refere-se a coroa de um governante (cf. 12: 3 ; 13: 1 ). Neste caso, eles são usados ​​por Jesus para significar Sua posição real e da autoridade régia. Muitos indica Sua coleta de todas as coroas dos governantes, o que significa que só Ele é o soberano da terra. Coletando a coroa de um rei derrotado era costume no mundo antigo. Depois de derrotar os amonitas, Davi "tomou a coroa de seu rei de sua cabeça ... e ele foi colocado na cabeça de Davi" ( 2Sm 12:30 ). Cristo será o único soberano, uma vez que só Ele é "Rei dos reis e Senhor dos senhores" ( v. 16 ), e "o reino do mundo tornou-se o reino de nosso Senhor e do seu Cristo, e Ele reinará para sempre e sempre "( 11:15 ). As muitas coroas Cristo vai usar são de fato uma troca justa para uma coroa de espinhos (cf. Fm 1:2 :

    Quem é este que vem de Edom,
    Com roupas de cores brilhantes de Bosra,
    Este que é majestoso em sua roupa,
    Marcha na plenitude da sua força?
    "Eu é que falo em justiça, poderoso para salvar."
    Por que a sua roupa vermelha,
    E as vossas vestes, como a daquele que pisa no lagar?
    "Eu pisei no cocho vinho sozinho,
    E dentre os povos não havia homem Comigo.
    Eu também os pisei na minha ira
    E esmaguei no meu furor;
    E o seu sangue salpicou as minhas vestes,
    E eu manchei toda a minha roupa.
    Para o dia da vingança estava no meu coração,
    E meu ano de redenção chegou.
    E olhei, e não havia ninguém para ajudar,
    E fiquei surpreso e não havia ninguém para defender;
    Então, o meu próprio braço me trouxe a salvação para mim,
    E minha ira confirmou Me.
    Pisei os povos na minha ira
    E os embriaguei no meu furor,
    E eu derramou a sua alma na Terra. "
    A questão de saber por que Suas vestes são sangue respingado antes que a batalha começou. Mas esta não é sua primeira batalha; é sua última batalha. Ele lutou por seu povo em toda a história da redenção, e as suas vestes de guerra suportar as manchas de muitos massacres anteriores.Naquele dia, eles vão ser marcadas, como nunca antes, quando Ele "pisa o lagar do vinho do furor da ira de Deus, o Todo-Poderoso" ( v. 15 ).

    Isso do Rider nome se chama o Verbo de Deus identifica-Lo inequivocamente como o Senhor Jesus Cristo ( Jo 1:1 ; 1Jo 1:11Jo 1:1 ). Finalmente, os santos anjos também vai acompanhar Cristo ( Mt 25:31 ). Os cavalos brancos montados pela cavalaria celeste não são cavalos literais, mais do que aqueles montados por cavaleiros do inferno em 9: 7 e 16 . Ao contrário do Senhor Jesus Cristo, o exército celestial é desarmado; Somente Ele irá destruir seus inimigos. Os santos não virá para lutar com Jesus, mas a reinar com Ele ( 20: 4-6 ; 1Co 6:2 ), que segue o retorno de Cristo. Este é o golpe final de morte no Dia do Senhor (cf. Is 66:15-16. ; Ez 39:1-4. , 17-20 ; Joel 3:12-21 ; Mateus 25:31-46. ; 2 Tessalonicenses 1: 6-9. ; 2Ts 2:8 ); Ele vai rapidamente julgar todo o pecado e imediatamente colocou qualquer rebelião. Todas as pessoas serão obrigadas a obedecer à sua lei ou enfrentar julgamento imediato. Usando as mesmas imagens de governar com uma vara de ferro, Jesus prometeu que os crentes governaria sob ela no reino: "O que vencer, e ao que guardar as minhas obras até o fim, eu lhe darei autoridade sobre as nações, e regerá com cetro de ferro, como os vasos do oleiro são quebradas em pedaços, assim como eu recebi autoridade de meu Pai "( 2: 26-27 ).

    Voltando ao julgamento no início do reinado de Cristo, João escreve que Ele pisa o lagar do vinho do furor da ira de Deus, o Todo-Poderoso. Esse símbolo vivo da ira de Deus vem da antiga prática de pisar nas uvas como parte do de vinho processo de tomada. A projecção do suco de uva retrata o derramamento do sangue dos inimigos de Cristo (cf. 14: 18-20 ). As imagens de uma prensa de vinho também retrata o julgamento no Antigo Testamento. Isaías 63:1-3 descreve a destruição de Messias de inimigo implacável de Israel, Edom, o que representa o mundo odiar-Deus:

    Quem é este que vem de Edom,
    Com roupas de cores brilhantes de Bosra,
    Este que é majestoso em sua roupa,
    Marcha na plenitude da sua força?
    "Eu é que falo em justiça, poderoso para salvar."
    Por que a sua roupa vermelha,
    E as vossas vestes, como a daquele que pisa no lagar?
    "Eu pisei no cocho vinho sozinho,
    E dentre os povos não havia homem Comigo.
    Eu também os pisei na minha ira
    E esmaguei no meu furor;
    E o seu sangue salpicou as minhas vestes,
    E eu manchei toda a minha roupa. "

    Joel 3:12-14 também usa a imagem lagar para descrever o julgamento de seus inimigos do Messias:

    Que as nações ser despertado
    E chegar ao vale de Josafá,
    Pois ali me assentarei, para julgar
    Todas as nações vizinhas.
    Lançai a foice, porque a colheita está madura.
    Venha, passo, para o vinho imprensa está cheia;
    O estouro de cubas, porque a sua malícia é grande.
    Multidões, multidões no vale da decisão!
    Para o dia do Senhor está perto, no vale da decisão.
    Em um último olhar para o Rei voltar, João viu em sua visão de que Cristo usava uma faixa em torno de seu manto e na sua coxa (em seu peito e pendurado para baixo em sua coxa enquanto monta), em que Ele tem escrito o nome: "REI DOS REIS E SENHOR DOS SENHORES" (cf. 17:14 ; . Dt 10:17 ; 1Tm 6:151Tm 6:15. ). Este é o terceiro nome dado ao Senhor Jesus Cristo nesta passagem. O nome incompreensível de versículo 12 pode expressar o mistério da Sua divindade essencial. O versículo 13 chama-lhe a Palavra de Deus, expressando sua encarnação como o Filho de Deus. O nome "REI DOS REIS E SENHOR DOS SENHORES" expressa seu triunfo soberano sobre todos os inimigos e Sua regra absoluta em Seu reino que em breve será estabelecida.

    A vitória da Conqueror

    Então eu vi um anjo em pé no sol, e clamou com grande voz, dizendo a todas as aves que voam pelo meio do céu: "Vinde, ajuntai para a grande ceia de Deus, de modo que você pode comer a carne dos reis e a carne de comandantes e carnes de poderosos, carnes de cavalos e dos que se senta sobre eles, ea carne de todos os homens, tanto os homens livres e escravos, pequenos e grandes. "
    E vi a besta, e os reis da terra, e os seus exércitos reunidos para fazerem guerra àquele que estava montado no cavalo e contra o seu exército. E a besta foi apreendido, e com ela o falso profeta que realizou os sinais de sua presença, com que enganou os que receberam o sinal da besta e os que adoraram a sua imagem; Estes dois foram lançados vivos no lago de fogo que arde com enxofre. E os demais foram mortos com a espada que veio da boca do que estava assentado sobre o cavalo, e todas as aves se fartaram das suas carnes. ( 
    19: 17-21 )

    Mais uma vez um anjo desempenha um papel fundamental em um dos cenários do fim dos tempos descritos no Apocalipse. João viu este anjo em pé no sol; ou seja, na proximidade do Sol, possivelmente na frente dele, eclipsando-o parcialmente. Ele está em forma visível, lugar de destaque para fazer este anúncio importante. Evidentemente, a escuridão em todo o mundo associado com a quinta taça ( 16:10 ) foi levantada, já que o sol é novamente visível. O levantamento das trevas que anteriormente seria também explicar como a fumaça de destruição de Babilônia era visível a uma distância ( 18: 9-19 ). No entanto, a escuridão em breve cobrem a terra novamente, acentuando a piscar, brilhante glória do retorno de Cristo ( Mt 24:29 ).

    Como os anjos têm feito com freqüência em Apocalipse ( 7: 2 ; 10: 1-3 ; 14:15 ; 18: 1-2 ), o anjo . clamou com grande voz Ele se dirige a todas as aves que voam pelo meio do céu (cf. 08:13 ; 14: 6 ), convidá-los a se alimentar de os resultados da carnificina que em breve seguirão. O anjo declara, assim, a vitória de Cristo antes da batalha é sempre lutou. Seu convite para as aves é uma reminiscência das palavras de Jesus em Mateus 24:27-28 : "Porque assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até o ocidente, assim será a vinda do Filho do Homem Onde quer que o cadáver. é, não se ajuntarão os abutres "(cf. Lc 17:37 ).

    O anjo comanda os pássaros para vir e . se reúnem para a grande ceia de Deus Esta não será a primeira vez que as aves tenham festejava a carniça humana nas Escrituras. Is 18:6 ) . Em um paralelo marcante para a presente passagem Ezequiel escreveu,

    "Quanto a ti, ó filho do homem, assim diz o Senhor Deus," Fale com todos os tipos de aves e todos os animais do campo, "Montar e vir, reunir a partir de todos os lados para o meu sacrifício que vou sacrificar para você , como um grande sacrifício sobre os montes de Israel, que você pode comer carne e beber o sangue. Você deve comer a carne de homens poderosos e beber o sangue dos príncipes da terra, como se fossem carneiros, cordeiros, carneiros e de touros, todos eles cevados de Basã. Então, você vai comer gordura até que você está saciado, e beber o sangue até que você está bêbado, a partir do meu sacrifício, que eu sacrifiquei por você. Você será saciado à minha mesa com cavalos e cavaleiros, com homens poderosos e todos os homens de guerra ", diz o Senhor Deus '." ( Ez. 39: 17-20 )

    A breve, mas catastrófica Dia da destruição Senhor irá resultar em um massacre sem precedentes, com incontáveis ​​milhões de cadáveres espalhados ao longo de todo o seu comprimento de duzentos quilômetros ( 14:20 ). Mesmo depois que os pássaros têm se fartaram, que ainda vai levar sete meses para enterrar os cadáveres restantes ( Ez 39:12 ).

    É um fato importante considerar que todos os anos milhões de aves de muitas espécies anos migram para o sul da Europa para a África. Eles voam sobre a terra de Israel em sua jornada. Os números dessas aves e seus padrões de migração tem sido o estudo especial do governo de Israel por causa da ameaça que representam para a aeronave. Isso certamente pode responder a pergunta a respeito de onde um número tão grande de aves virá. A configuração geográfica de Israel, situado entre o Mar Mediterrâneo, a oeste, e na vastidão do deserto estéril para o leste, forma o corredor natural para estas aves migratórias.
    No grande ceia, os pássaros vão comer a carne dos reis, ea carne de comandantes e carnes de poderosos, carnes de cavalos e dos que se senta sobre eles, ea carne de todos os homens, tanto os homens livres e escravos, e pequenos e grandes. declaração de que tudo incluído revela a extensão mundial do abate. Para ter um corpo insepulto deixou como alimento para pássaros é a indignidade final, especialmente para os orgulhosos reis e militares poderosos comandantes. Nesse mesmo destino ignominioso aguarda todos os soberbos, que odeiam a Deus rebeldes em todo o mundo, tanto os homens livres e escravos, e pequena e grande (cf. 11:18 ; 13:16 ). Comentador José Seiss escreve sobre esta cena horrível,

    Isto já conta uma história terrível. Ele fala do maior dos homens feitos comida para os abutres; —de reis e líderes, forte e confiante, devorado em campo, sem ninguém para enterrá-los; —de quem pensava conquistar ungido Rei do Céu desamparada mesmo contra a aves tímidas; —de alardeando deuses da natureza se transformou em seu elenco off e os resíduos mais desonrado. E o que é, assim, forintimated logo se torna realidade. O grande conquistador arcos os céus e desce. Ele cavalga sobre o cavalo querubim e voa sobre as asas do vento. Fumaça sobe de suas narinas, e fogo devorador da sua boca. Ele se move em meio a tempestades e escuridão, a partir do qual os relâmpagos lançam seus parafusos, pedras de granizo e misturar-se com o fogo. Ele ruge de Sião, e levanta a sua voz de Jerusalém, até que os céus ea terra tremer. Ele corre para trás no furor da sua grandeza incensado entre nuvens e fogo, e colunas de fumaça. As carrancas sol. O dia não é nem clara nem escura. As montanhas derreter e fender-se, na sua presença. As colinas ligado a partir de seus assentos e saltar como cordeiros. As águas são desalojadas de seus canais. O mar se retira com uivando trepidação. O céu é o aluguel e se dobra sobre si mesma como uma tenda em colapso. É o dia para a execução de um mundo armado, —a mundo em aliança com o inferno para derrubar a autoridade e trono de Deus, —e tudo na natureza apavorada se junta para sinalizar a vingança merecida. ( O Apocalypse [reimpressão; Grand Rapids: Kregel, 1987], 441)

    Sofonias também profetizou desta cena terrível:
    Perto é o grande dia do Senhor,
    Perto e vindo muito rapidamente;
    Ouça, o dia do Senhor!
    Nele, o guerreiro grita amargamente.
    Um dia de ira é que dia,
    Um dia de tribulação e de angústia,
    Um dia de destruição e desolação,
    Um dia de trevas e escuridão,
    Um dia de nuvens e densas trevas,
    Um dia de trombeta e grito de guerra
    Contra as cidades fortificadas
    E as torres altas de canto.
    Trarei angústia sobre os homens
    Para que eles andarão como cegos,
    Porque pecaram contra o SENHOR;
    E o seu sangue será derramado como poeira
    Ea sua carne como esterco.
    Nem a sua prata nem o seu ouro
    Será capaz de entregá-los
    No dia da ira do Senhor;
    E toda a terra será devorada
    No fogo do seu zelo,
    Pois Ele vai fazer um fim completo,
    Na verdade um aterrorizante,
    De todos os habitantes da Terra.

    Sofonias 1:14-18. )

    Como o próximo estágio de sua incrível visão se desenrolava, João viu a besta, e os reis da terra, e os seus exércitos reunidos para fazerem guerra àquele que estava montado no cavalo e contra o seu exército. A besta é o Anticristo ( 11: 7 ; 13 1:8 ), líder do último e maior império da história da humanidade. Os reis da terra são os dez reis que governam os dez setores nos quais império mundial do Anticristo é dividido ( 17: 12-14 .) Seus exércitos foram reunidos para fazerem guerra àquele que estava montado no cavalo ( v. 11 ) e contra Seu exército ( v. 14 ; Zc 14:5 ). Isaías descreveu-o como o lugar onde "o seu verme não morrerá e seu fogo não se apagará" ( Is 66:24 ), uma descrição ecoou pelo Senhor Jesus Cristo em Mc 9:48 . Em Mt 13:42 Jesus acrescentou que ele vai ser um lugar onde "haverá choro e ranger de dentes."Ap 14:11 diz daqueles que sofrem lá, "A fumaça do seu tormento sobe para todo o sempre, pois eles têm nenhum dia de descanso e de noite. " Aparentemente, estes dois não morrem, mas são transformados milagrosamente em forma eterna para queimar no inferno. Eles são os primeiros de milhões de homens ( 20:15 ) e anjos ( Mt 25:41 ) para chegar no lago de fogo.

    Inferno sempre existiu, mas esta é a sua forma final. Ao contrário de Hades, o lago de fogo não é um lugar de acolhimento temporário (cf. Lc 16:23 ), mas um lugar permanente de encarceramento e punição. Brimstone é freqüentemente associada com o fogo do julgamento (cf.09:17 ; 14:10 ; 20:10 ; Lc 17:29 ). Que a besta eo falso profeta ainda estão no lago de fogo de mil anos mais tarde, quando Satanás é lançado lá ( 20:10 ) é uma refutação convincente da falsa doutrina do aniquilacionismo. Como as duas pessoas mais vis maus, blasfemos, que já viveram, é justo que estes dois ser o primeiro a chegar naquele lugar horrível. O Novo Testamento é claro sobre a eternidade do castigo (cf. 14: 10-11 ; 13 40:40-13:42'>Mateus 13:40-42. ; Mt 25:41 ; Marcos 9:43-48 ; Lc 3:17 ; 12: 47-48 ).

    E os demais foram mortos com a espada que veio da boca do que estava assentado sobre o cavalo, e todas as aves se fartaram das suas carnes. Desprovido de seus comandantes, forças sem liderança do Anticristo serão destruídas, como o resto das pessoas reunidas para lutar contra Cristo foram mortos com a espada que veio da boca do que estava assentado sobre o cavalo. Como observado anteriormente na discussão do versículo 15 , o resto do não resgatados em todo o mundo serão julgados no julgamento de Ovelhas e caprinos, que tem lugar nesta altura. Então, assim como o anjo predito, . todas as aves se fartaram das suas carnes Descrevendo a carnificina quase inconcebível, João Phillips escreve:

    Então, de repente, tudo vai acabar. Na verdade, não haverá guerra em tudo, no sentido de que nós pensamos de guerra. Haverá apenas uma palavra falada daquele que fica montado o grande cavalo branco. Uma vez que Ele falou uma palavra para a figueira, e secou-se. Uma vez que Ele falou uma palavra para ventos uivantes e ondas arfando, e as nuvens de tempestade desapareceu e as ondas caiu ainda. Uma vez que ele falou com uma legião de demônios a rebentar pelas costuras de alma de um homem pobre, e imediatamente fugiram. Agora Ele fala uma palavra, e que a guerra acabou. O blasfemo, Besta alto-boca é atingida onde ele se encontra. O falso profeta, o falastrão milagroso do poço é perfurado e ainda. A par deles são empacotados e atirou de cabeça para as chamas eternas. Outra palavra, e os exércitos em pânico Rolo e cambalear e cair morto. Marechais de campo e generais, almirantes e comandantes aéreos, soldados e marinheiros, soldados rasos, todos e cada um, eles caem. E os abutres descer e cobrir a cena. ( Explorando Apocalipse, 236)

    O profeta Zacarias preenchido mais dos detalhes desta cena assustadora:
    Eis que um dia está chegando para o Senhor quando o despojo tirado de você será dividido entre vocês. Porque eu ajuntarei todas as nações contra Jerusalém para a batalha, e a cidade será tomada, e as casas serão saqueadas, e as mulheres forçadas a metade da cidade exilado, mas o resto do povo não será exterminado da cidade. Então o Senhor sairá e pelejará contra estas nações, como quando ele luta em um dia de batalha. Naquele dia estarão os seus pés sobre o monte das Oliveiras, que está na frente de Jerusalém para o oriente; e no Monte das Oliveiras será dividido em seu meio de leste a oeste por um vale muito grande, de modo que metade do monte se removerá para o norte, ea outra metade para o sul. Você vai fugir pelo vale dos meus montes, pois o vale dos montes chegará até Azel; sim, você vai fugir assim como você fugiu antes do terremoto nos dias de Uzias, rei de Judá. Então o Senhor, meu Deus, virá, e todos os santos com Ele!
    Naquele dia não haverá luz; os luminares vai diminuir. Para ele vai ser um dia único, que é conhecido do Senhor, nem de dia nem de noite, mas ela virá sobre na parte da tarde haverá luz.
    E isso vai acontecer no dia em que águas vivas fluirão de Jerusalém, metade delas para o mar oriental, ea outra metade para o mar ocidental; será no Verão, bem como no inverno.
    E o Senhor será rei sobre toda a terra; Naquele dia o Senhor será o único, e seu nome o único.
    Toda a terra será transformada em uma planície de Geba até Rimom, ao sul de Jerusalém; Jerusalém, mas vai subir e permanecer no seu sítio da Porta de Benjamim até o lugar da primeira porta à porta da esquina, e desde a torre de Hananel a lagares do rei. As pessoas vão viver nela, e não haverá mais maldição, para Jerusalém habitará em segurança.

    Agora, esta será a praga com que o Senhor ferirá a todos os povos que têm ido à guerra contra Jerusalém; sua carne apodrecerá, enquanto eles estão em seus pés, e seus olhos vão apodrecer nas suas órbitas, e sua língua apodrecerá na sua boca. Ele virá no dia em que um grande pânico do Senhor cairá sobre eles; e eles vão aproveitar um lado do outro, e a mão de um será levantada contra a mão de outro. ( Zc. 14: 1-13 )

    Estas verdades sóbrias servir como um alerta para os incrédulos a arrepender-se ( 2Pe 3:9 ). "A noite é passada, eo dia está próximo. Portanto, vamos deixar de lado as obras das trevas e vestir a armadura da luz. Andemos honestamente, como em pleno dia, não em orgias e bebedeiras, não em promiscuidade sexual e . sensualidade, não em contendas e inveja Mas colocar no Senhor Jesus Cristo, e não faz nenhuma provisão para a carne no tocante às suas concupiscências "( 13 12:45-13:14'>Rom. 13 12:14 ).


    Barclay

    O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia
    Barclay - Comentários de Apocalipse Capítulo 19 do versículo 1 até o 21

    Apocalipse 19

    O Te Deum dos anjos — Ap 19:1-2).

    Na atualidade esta pode nos parecer uma comparação muito estranha. Mas conserva, entretanto, certas grandes verdades. Em todo casamento deve haver quatro coisas para que seja real, e estas quatro coisas também devem fazer parte de nossa relação com Jesus Cristo:

    1. Deve haver amor. Toda a relação se baseia no amor. Um casamento sem amor é uma contradição de termos.
      1. Deve haver intima comunhão. Tão íntima é a comunhão entre o marido e a esposa que é muito natural que se tornem uma só carne. A relação entre Cristo e o cristão deve ser a relação mais íntima de todas.
      2. Deve haver alegria. Não há nada como a alegria de amar e ser amado. Se a fé em Cristo não traz alegria, não serve absolutamente.
      3. Deve haver fidelidade. Nenhum casamento é um verdadeiro

    casamento, nem pode durar muito, sem fidelidade; o cristão deve ser tão fiel a Jesus Cristo como Jesus Cristo é fiel a ele.

    O TODO-PODEROSO E SEU REINO

    Apocalipse 19:6-8 (continuação)

    Deus é o Todo-poderoso. A palavra é pantokrátor, que significa

    literalmente "aquele que controla todas as coisas", "aquele que tem todas as coisas em seu mamo", Aquele cujo poder dirige e guia todas as coisas. O mais significativo com respeito a esta palavra é que aparece somente dez vezes em todo o Novo Testamento: uma numa citação do Antigo Testamento, em 2Co 6:18; as outras nove no Apocalipse (Ap 1:8; Ap 4:8;

    Ap 1:17; Ap 15:3; Ap 17:7,Ap 17:14; Ap 19:6,Ap 19:15; Ap 21:22). Em outras palavras, este é um título de Deus peculiar e característico do Apocalipse.

    Não houve momento na história quando as forças que se somavam e combinavam contra a Igreja fossem tão poderosas como quando se

    escreveu o Apocalipse; a Igreja enfrentava nada menos que o poder do Império Romano. Não houve tampouco momento na história quando os cristãos foram chamados a suportar tantos sofrimentos, ou a viver, como nesse então, constantemente perante a perspectiva mais ou menos

    iminente de uma morte violenta. E é, entretanto, nessa mesma época quando João chama pantokrátor a Deus, quando pensa nele como Aquele em cuja mão e poder estão todas as coisas. João nunca imaginou

    que Deus tinha perdido o controle da situação.

    Nesta atitude há fé e há confiança; e a idéia central desta passagem é que essa fé e confiança se verão, finalmente, justificadas. Pareceria que

    o mal trunfa, mas a última palavra sempre a tem Deus.

    Podemos notar um detalhe mais sobre esta passagem. A Igreja, a Esposa de Cristo, está vestida com linho fino, branco, puro e brilhante.

    Há um contraste entre a cor desta vestimenta e o vermelho escarlate da grande prostituta. O linho branco representa as boas obras do povo consagrado a Deus. Isto significa dizer que a esposa de Cristo está

    vestida com a pureza e consagração de seu caráter.

    A ÚNICA ADORAÇÃO

    Apocalipse 19:9-10a

    Esta passagem refere-se à festa de bodas do Cordeiro. Por trás de tal concepção podemos encontrar uma velha idéia hebraica. Os judeus

    tinham entre suas tradições a idéia de um banquete messiânico. Criam que quando viesse o Messias, o povo de Deus, seria convidado, por assim dizê-lo, a um grande banquete messiânico. Isaías diz que Deus está preparando para seu povo uma festa com as melhores carnes e vinhos

    (Is 25:6). Jesus diz que muitos virão do Norte e do Sul para sentar-se

    à mesa com os patriarcas, no Reino de Deus (Mt 8:11). A palavra que se usa para dizer "sentar-se" é a que significa reclinar-se à mesa, segundo o costume dos antigos. A imagem é a de todos os homens preparando-se para participar do grande banquete messiânico de Deus. Quando Jesus se sentou com seus discípulos para participar da última Ceia, disse que não voltaria a beber vinho até que o tomasse no Reino de seu Pai (Mt 26:29). Jesus antecipava o banquete messiânico no Reino de Deus.

    É bem possível que a idéia da festa de bodas do Cordeiro tenha sua origem na velha tradição judaica do banquete messiânico. A imagem é muito singela; não deve interpretar-se literalmente, no sentido de um banquete onde se comerão alimentos materiais e se tomarão bebidas. Diz-nos, simplesmente e de maneira muito bela, que no Reino todos os homens desfrutarão da abundância das riquezas divinas.

    Mas esta passagem nos apresenta um fato que chegou a ser de fundamental importância na adoração da Igreja. A reação instintiva de João foi cair de joelhos e adorar o anjo; mas o anjo proíbe que ele faça isso. Nenhum anjo deve ser adorado, porque os anjos não são mais que conservos dos homens. A adoração deve tributar-se a Deus, e somente a Ele. Quando João diz isto, está proibindo o culto aos anjos; esta era uma proibição muito necessária na 1greja primitiva, porque já havia, naquele então, a tendência a oferecer culto aos anjos. E essa tendência nunca desapareceu totalmente. Era, por outro lado, inevitável.

    1. Em certos círculos do judaísmo os anjos tinham um lugar muito importante. Rafael diz a Tobias que ele era o anjo que fazia chegar a

    Deus suas orações (13 12:15'>Tobias 13 12:15).

    No Testamento de Dan (Ap 6:2) o anjo que intercede pelos homens aparece mencionado por nome, e diz-se dele, também, que era o

    intermediário entre Deus e os homens.

    No Testamento de Levi (Ap 5:5) Miguel é o anjo que intercede por Israel. No quarto século de nossa era, rabino Jehuda ensinava que não se

    devia orar em aramaico porque os anjos não entendiam esse idioma. A

    presença desta tendência entre os judeus vê-se confirmada pelas reiteradas ocasiões em que outros rabinos afirmavam que as orações deviam dirigir-se diretamente a Deus e não aos anjos Miguel ou Gabriel.

    Quando os judeus se convertiam ao cristianismo, às vezes traziam consigo sua especial reverência pelos anjos; por essa razão muitos

    cristãos começaram a pensar que se necessitava de algum intermediário especial para relacionar-se com Deus, que Deus estava muito longe do homem, por ser muito santo, para que pudesse haver uma relação direta

    entre ambos. Daí que os anjos passassem a ocupar um lugar de proeminência no culto.

    1. Quando um grego ingressava na 1greja, provinha de um mundo

    no qual a adoração dos anjos era um perigo evidente. Em primeiro lugar, os gregos criam em muitos deuses — Zeus, Hera, Apolo, Afrodite e todos os outros, não seriam em realidade anjos? Não era muito mais fácil conservar os antigos deuses sob a forma de anjos, antes que eliminá-los totalmente? Em segundo lugar, os gregos criam que os deuses não se interessavam diretamente neste mundo e nos homens. O contato dos deuses com este mundo era mediante daimons, demônios, os agentes dos deuses para o controle das forças naturais e dos homens. Não era fácil, também, que os daimons se convertessem em anjos e lhes fosse prestado culto? A visão do mundo dos gregos, assim como também, por outro lado, a dos judeus, predispunha os cristãos a tributar culto aos anjos.

    João afirma, nesta passagem, que os anjos não são mais que servos de Deus; que não devem ser adorados, que somente Deus deve receber

    nosso culto. Deve rejeitar-se totalmente todo intermediário entre Deus e os homens que não seja Jesus Cristo. É possível que todas essas idéias estivessem inspiradas numa grande reverência para com Deus, num

    profundo sentido de sua santidade. Mas esta reverência e respeito para com Deus está mal inspirada. É melhor não crer nos anjos que permitir que os anjos usurpem o lugar de Jesus Cristo, quem disse: "Eu sou o

    Caminho" e é, verdadeiramente, o único caminho para Deus.

    O ESPÍRITO DA PROFECIA

    Ap 19:10b

    O testemunho de Jesus é o espírito da profecia.

    Tomamos esta oração separadamente porque é muito importante e, ao mesmo tempo, muito ambígua.

    A ambigüidade surge do fato que "o testemunho de Jesus" pode significar duas coisas.

    1. Pode significar o testemunho que os cristãos dão de Jesus Cristo. É neste sentido que o interpreta Swete. Diz: "A possessão do espírito profético, que faz de alguém um verdadeiro profeta, demonstra-

    se numa vida de testemunho de Jesus, que perpetua seu testemunho do Pai e de si mesmo." O verdadeiro profeta, o homem que verdadeiramente possui o espírito da profecia, é o homem cujas palavras e vida dão testemunho de Jesus, e que portanto transmite e perpetua o testemunho a

    respeito de Deus que deu Jesus durante seu ministério na Terra.

    1. Mas esta frase pode significar, também, o testemunho que dá Jesus Cristo aos homens. Se tomarmos a frase neste sentido, significará

    que ninguém pode falar profeticamente aos homens antes de ter ouvido a Jesus Cristo; que a mensagem de todo profeta autêntico é uma mensagem que ele, primeiro, recebeu de Jesus Cristo; ninguém pode dar

    testemunho aos outros homens antes de ter recebido, primeiro, o testemunho de Jesus Cristo. Tem-se dito com relação a um grande pregador: "Primeiro ouvia a Deus, depois falava com os homens."

    É bem possível que João tivesse em mente os dois significados, como era comum nos escritores gregos. Isto significa que não devemos escolher um deles, mas sim ficamos com os dois. Se fizermos isto,

    poderemos definir o verdadeiro profeta como o homem que recebeu de Cristo a mensagem que traz para os homens, sendo sua vida e suas palavras um testemunho vivo de Jesus Cristo.

    O CRISTO CONQUISTADOR

    Ap 19:11

    Este és um dos momentos mais dramáticos do Apocalipse. João descreve a aparição do Cristo conquistador e triunfante. Há três coisas

    com relação a Cristo na cena que João viu:

    1. João vê a Cristo como um rei vitorioso, que castiga e aniquila a seus inimigos. É, segundo H. B. Swete, "um comandante real, seguido

    por uma rutilante companhia". Esta é uma imagem de pano de fundo essencialmente judaica. Os sonhos e fantasias dos judeus estavam cheios das imagens de um Messias vitorioso e conquistador, que conduziria o

    povo de Deus até a vitória e destruiria totalmente os seus inimigos. Nos Salmos de Salomão, por exemplo, lemos:

    Olha, Senhor, e levanta diante deles o seu rei, o Filho de Davi, Nesse tempo que tu sabes, ó Deus, para que reine sobre Israel, seu servo.

    Veste-o com seu poder, para que possa destruir os governantes injustos,
    E para que purifique Jerusalém das nações que a pisoteiam até destruí-la.

    Sábio, justo, que expulse os injustos da herança,

    Que destrua o orgulho do pecador como um copo de olaria, Com uma vara de ferro destruirá, despedaçará a sua substância, Destruirá as nações ímpias com a palavra de sua boca;

    Quando ele as repreender, as nações fugirão de sua presença, Reprovará os pecadores pelos pensamentos de seus corações. (Salmos de Salomão Sl 17:23-27, onde o profeta imagina a aparência de Deus quando retorna de ter destruído ao

    Edom. A imagem do Cristo guerreiro e triunfador é horrenda: Está empapado no sangue dos que matou. Mais uma vez devemos notar que a imagem é muito mais claramente judia que cristã. Este é o Messias

    aguardado pela apocalíptica judia e não o que Jesus quis ser.

    1. Seu nome é Palavra de Deus. Não se trata aqui da mesma idéia que no primeiro capítulo do Quarto Evangelho. A idéia de "Palavra de

    Deus", neste caso, é puramente judia. Para o judeu comum a Palavra não era um mero som. A Palavra fazia coisas.

    Segundo o

    doutor John Paterson em seu livro The Book that is

    Alive (O livro vivo): "A Palavra falada, em hebraico, era temível. Não se tratava de um som lançado sem propósito definido pelos lábios de alguma pessoa descuidada. Era uma unidade de energia carregada de poder. E esse poder podia ser para o bem ou para o mal." Podemos vê-lo, por exemplo, na antiga história de como Jacó conseguiu roubar a seu irmão Esaú a bênção de Isaque (Gênesis 27). A bênção não podia ser retirada uma vez que tinha sido pronunciado; a palavra proferida permanecia e agia por seu próprio poder e energia.

    Se pode ser assim com relação às palavras humanas, quanto mais não será com a Palavra divina. É mediante sua palavra que Deus cria os céus e a Terra. "Deus disse" é o leitmotiv no relato da criação (Gn 1:3,Gn 1:6,Gn 1:9,Gn 1:14,Gn 1:26). A palavra de Deus, diz Jeremias, é como o martelo capaz de quebrar em pedaços uma pedra (Jr 23:29).

    Em Sabedoria de Salomão há uma descrição das pragas do Egito, e em particular da praga da matança dos primogênitos egípcios. Nessa descrição a ordem de executar a matança é cumprida pela Palavra de

    Deus (Sabedoria de Salomão Ap 18:15-16). A idéia também aparece em He 4:12: “A palavra de Deus é viva e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes.”

    Quando João chama o Cristo guerreiro como "Palavra de Deus" quer dizer que nEle temos todo o poder da Palavra de Deus desdobrada na ação criadora e destruidora, a palavra de misericórdia e a palavra de

    juízo. Tudo o que Deus disse, prometido ou ameaçado, encarna-se em Cristo. Nele se cumpre toda Palavra de Deus.

    A IRA VINGADORA

    Apocalipse 19:14-16

    Aqui temos mais detalhes da descrição do Cristo guerreiro.

    Leva consigo os exércitos celestiais. Esta imagem pode comparar— se com o relato da atitude de Jesus quando foi detido, e disse que se tivesse pedido, doze legiões de anjos teria vindo para defendê-lo (Mt 26:53). Os exércitos celestiais são as hostes de anjos.

    De sua boca sai uma espada de dois gumes. Esta imagem já a vimos em Ap 1:16. Há duas passagens do Antigo Testamento que encontram seu

    eco nesta imagem, Is 11:4 e Sl 2:9. João aqui recolhe todas as coisas terríveis que se dizem no Antigo Testamento com relação ao Messias conquistador e guerreiro e as atribui ao Cristo ressuscitado. Mais uma vez lembremos que estas imagens respondem à mentalidade

    judia.

    O Cristo guerreiro pisará no lagar do vinho da ira de Deus. Um lagar consistia de dois tonéis esculpidos na pedra. No tonel superior se colocavam as uvas, que eram pisoteadas. O suco que saía delas caía por um canal, também esculpido na pedra, que dava ao segundo tonel, num nível inferior. O Cristo guerreiro está pisando nas uvas para produzir o vinho da ira de Deus, que os inimigos do Altíssimo beberão para sua condenação.

    A parte mais difícil desta passagem está no significado simbólico da inscrição "Rei dos reis e Senhor dos senhores". Sugeriu-se que este título

    estava bordado em sua vestimenta e inscrito no punho de sua espada. Sugeriu-se, também, que o título estava bordado na orla de sua capa de

    general, porque esse era o lugar onde seria mais fácil lê-lo ao montar a cavalo. Também havia o costume de gravar os títulos dos personagens que se representavam mediante estatua sobre a coxa, e neste caso o nome

    estaria esculpido, ou tatuado, sobre a coxa descoberta. É muito difícil decidir qual é a referência exata. De toda maneira, o que diz literalmente é que o título estava escrito de maneira que todos pudessem lê-lo, e

    portanto a interpretação mais provável é que estivesse escrito, de algum modo, no bordo de sua túnica ou capa. De toda maneira, este título o assinala e destaca como o maior de todos os senhores e de todos os

    governantes, o único verdadeiramente divino, o Rei do Universo.

    A CONDENAÇÃO DOS INIMIGOS DE DEUS

    Apocalipse 19:17-21

    A imagem que João nos apresenta aqui é, novamente, obscura e terrível. Ali onde estão reunidos os abutres deve haver, certamente,

    cadáveres (Mt 24:28). No Apocalipse se lança um convite a todas as aves de rapina da Terra para que devam desfrutar de um banquete macabro com a carne dos que foram justiçados. Convém lembrar que aqui também a imagem provém diretamente do Antigo Testamento.

    Encontramo-la na descrição que faz Ezequiel das forças de Gogue e

    Magogue (Ezequiel 39:17-20). A descrição está muito mais na linha do apocalíptico judeu que do evangelho cristão.

    Encontramos o mesmo imaginário que no capítulo 13. A besta é Nero que voltou a viver. O falso profeta representa a organização

    provincial que administrava e propagava o culto do César. Os que têm a marca da besta são os que renderam culto no santuário de César, havendo-o admitido, deste modo, como sua divindade, os reis da Terra e seus exércitos são as hordas de partos, que Nero dirige contra Roma e

    contra o mundo.

    De maneira que se reúnem todas as forças que são hostis a Deus. Todos são lançados no lago de fogo. Seus partidários são justiçados, para

    esperar no Sheol o juízo final. O drama cósmico está a ponto de concluir. Ainda não se assinalou qual será o destino de Satanás, mas este detalhe virá em seguida.

    Visto que este capítulo é muito importante, podendo-se considerá-lo o documento fundador do milenialismo, será melhor que nos ocupemos dele em sua totalidade, para vê-lo, depois, em detalhe.


    Dicionário

    Grande

    adjetivo De tamanho maior ou fora do normal: cabeça grande.
    Comprido, extenso ou longo: uma corda grande.
    Sem medida; excessivo: grandes vantagens.
    Numeroso; que possui excesso de pessoas ou coisas: uma grande manifestação; uma grande quantia de dinheiro.
    Que transcende certos parâmetros: grande profundeza.
    Que obteve fortes consequências: grande briga; grandes discussões.
    Forte; em que há intensidade: grande pesar.
    Com muita eficiência: a água é um grande medicamento natural.
    Importante; em que há importância: uma grande instituição financeira.
    Adulto; que não é mais criança: o menino já está grande.
    Notável; que é eficiente naquilo que realiza: um grande músico.
    Cujos atributos morais e/ou intelectuais estão excesso: grande senhor.
    Magnânimo; que exprime um comportamento nobre.
    Fundamental; que é primordial: de grande honestidade.
    Que caracteriza algo como sendo bom; positivo: uma grande qualidade.
    Que é austero; rígido: um grande problema.
    Território circundado por outras áreas adjacentes: a Grande Brasília.
    substantivo masculino Pessoa que se encontra em idade adulta.
    Quem tem muito poder ou influência: os grandes estavam do seu lado.
    Etimologia (origem da palavra grande). Do latim grandis.e.

    Julgar

    verbo transitivo direto e intransitivo Decidir uma questão na qualidade de juiz ou árbitro: julgar uma ação judicial; sua profissão era julgar.
    verbo regência múltipla Proferir uma sentença, condenando ou absolvendo; sentenciar: julgou o bandido; o juiz julgou-o culpado; o juri julgou os empresários à cadeia; não se julga sem provas.
    Ter uma opinião sobre; expressar um parecer, um juízo de valor acerca de: julgou o cantor; julgaram do presidente por corrupção; a vida o julgará pelos seus erros; não se pode julgar.
    verbo transitivo direto e transitivo direto predicativo Tomar uma decisão em relação a; considerar: julgaram que era razoável continuar; julgaram horrível o seu texto.
    verbo transitivo direto e pronominal Imaginar-se numa determinada situação; supor: julgou que lhe dariam um contrato; julga-se menos esperto do que o irmão.
    Etimologia (origem da palavra julgar). Do latim judicare.

    Julgar
    1) Decidir como juiz, dando sentença de condenação ou de absolvição (Ex 18:13); (Dt 1:16)

    2) Castigar (Sl 110:6). 3 Censurar; condenar (Mt 7:1); (Jo 12:47); (Rm 14:3).

    4) Salvar; defender (Sl 35:24).

    5) Supor; imaginar; pensar (Lc 7:43); (At 8:20),

    Justos

    masc. pl. de justo

    jus·to
    (latim justus, -a, -um)
    adjectivo
    adjetivo

    1. Conforme ao direito.

    2. Conforme à razão.

    3. Imparcial, recto.INJUSTO, PARCIAL

    4. Razoável, sensato.

    5. Exacto.

    6. Ajustado.

    7. Adequado.

    8. Que ajusta ou assenta bem.

    9. Apertado.LARGO

    nome masculino

    10. Pessoa que procede com justiça.

    11. Bem-aventurado.

    12. Aquele que não é grande pecador.

    13. O que é conforme com a justiça.


    à justa
    Exactamente; nem de mais nem de menos.

    ao justo
    Ao certo.

    bater o justo
    Dizer a verdade.

    pagar o justo pelo pecador
    Recair um castigo ou uma consequência sobre quem não tem culpa ou sobre um grupo onde há inocentes e culpados.


    Mãos

    substantivo feminino plural Membros superiores do corpo humano que vai dos punhos até à extremidade dos dedos: o ser humano tem duas mãos com cinco dedos cada uma.
    [Zoologia] Extremidade dos membros superiores de alguns animais; patas.
    Figurado Em que há posse, domínio, poder, autoridade: o poder sempre está nas mãos de irresponsáveis.
    Etimologia (origem da palavra mãos). Plural de mão, do latim manu, "mão".

    Prostituição

    substantivo feminino Ação de prostituir.
    Comércio profissional do sexo.
    Figurado Uso degradante de uma coisa.

    Trato sexual com outra ou outro distinto do próprio cônjuge, em troca de dinheiro ou em outra forma de pagamento. Na antiguidade houve inclusive a prostituição sagrada. Os profetas, assim como recorreram à imagem do matrimônio para expressar a intimidade de Deus com seu povo, também empregaram a de prostituição como expressão da infidelidade (cf. Os 2; Ex 16:26; ver também Ap 17:1-19,2).

    A prostituição não teve seu início nos primeiros dias da Humanidade, pois os homens ainda não possuíam os vícios e as paixões. Com o desenvolvimento das paixões é que vieram a surgir os maus costumes no seio dos agrupamentos humanos. Antes de Jesus, já existia a prostituição, mas não era tolerada pela religião dominante (que até mesmo aconselhava a lapidação da mulher adúltera), impossibilitando de certo modo a sua expansão. [...] O mercado organizado dos prazeres sexuais não foi uma promoção originariamente das mulheres, mas, sim, dos homens [...]. Sob o aspecto lesivo à nobre finalidade do sexo, na condição imprescritível de instrumento de formação da família, a prostituição, como flagelo social, só é tolerada do ponto de vista do direito ao direcionamento às manifestações do livre-arbítrio feminino, atentatórias ao pleno acatamento à lei de procriação, a que deploravelmente permanecem desatentos o homem e a mulher. [...]
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7


    Prostituição
    1) Comércio sexual do corpo (Os 1:2); (Gl 5:19). A prostituição cultual era praticada na adoração aos deuses da fertilidade (v. ASTAROTE e BAAL). Pensava-se que relações sexuais com prostitutas ou prostitutos fariam com que as terras produzissem boas colheitas e os animais tivessem muitas crias (Dt 23:17-18); (2Rs 23:7)

    2) Figuradamente, infidelidade a Deus (Jr 3:6-13); (Ez 16:1-41).

    Prostituta

    Prostituta V. MERETRIZ (Pv 7:10).

    Sangue

    Sangue Símbolo da vida. Os sacrifícios do Antigo Testamento exigiam, na maior parte, o derramamento de sangue (Lv 17:10-14; Dt 12:15-16); também seu aproveitamento — incluindo animais não dessangrados — era proibido aos israelitas, mas não aos gentios que viviam entre eles (Dt 12:16-24; 14,21). A expressão carne e sangue refere-se ao ser humano em sua condição terrena (Mt 16:17). O sangue de Jesus — derramado pela humanidade (Mt 26:28; Mc 14:24; Lc 22:20) — é o fundamento sobre o qual se obtém o perdão dos pecados.

    L. Morris, The Cross...; C. Vidal Manzanares, El judeocristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...


    Sangue
    1) Líquido que circula no coração, artérias e veias, contendo em si a vida (Gn 9:4)

    2) Morte violenta (Mt 27:24-25) , na cruz (Rm 5:9); (Cl 1:20);
    v. NTLH).

    3) Morte espiritual (At 18:6); 20.26;
    v. NTLH).

    [...] é, provavelmente, o veículo da vida e, assim sendo, concebe-se que o corpo espiritual carregue consigo elementos vitais. [...]
    Referencia: WYLM, A• O rosário de coral: romance baseado na fenomenologia psíquica• Trad• de Manuel Quintão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - pt• 2


    Aparece pela primeira vez mencionado no caso do assassinato de Abel (Gn 4:10). Comer carne com sangue era coisa proibida (Gn 9:4), e essa proibição foi de um modo especial estabelecida na Lei (Lv 17:10-12), e tratada pela igreja cristã (At 15:20-29). o derramamento de sangue no sacrifício era ato freqüente no ritual hebraico. o uso de sangue na Páscoa (Êx 12:7-13) era o mais significativo destes atos, pondo o fato em relação com a obra de Jesus. Em Hb 9:10 são os antigos sacrifícios contrapostos ao ‘único sacrifício pelos pecados’, oferecidos por Jesus. Noutros lugares trata-se de um modo particular do sangue derramado na cruz do Calvário (e.g. Rm 5:9Ef 1:7Cl 1:20 – 1 Pe 1.19 – 1 Jo 1:7Ap 1:5). o termo sangue tem um certo número de significações secundárias. ‘Carne e sangue’ significa a natureza humana, contrastando com o corpo espiritual dado aos crentes 1Co 15:50) ou quer dizer a humanidade em contraste com Deus (Gl 1:16). A causa ‘entre caso e caso de homicídio’ (Dt 17:8) envolvia pena capital, se o caso estava satisfatoriamente averiguado.

    substantivo masculino Líquido viscoso e vermelho que, através das artérias e das veias, circula pelo organismo animal, coordenado e impulsionado pelo coração.
    Por Extensão Seiva; sumo ou líquido que, num vegetal, circula no interior do seu organismo.
    Figurado Família; quem compartilha a mesma descendência ou hereditariedade.
    Figurado A existência; a ação de permanecer vivo: deram o sangue pela causa!
    Figurado Vigor; energia, força e vitalidade: a empresa contratou sangue novo.
    Figurado Violência; excesso de confrontos físicos; em que há morte: só se via sangue naquele espetáculo.
    Por Extensão Menstruação; eliminação mensal de sangue proveniente do útero.
    [Teologia] A natureza, contrapondo-se à graça.
    Etimologia (origem da palavra sangue). Do latim sanguen.inis.

    Servos

    masc. pl. de servo

    ser·vo |é| |é|
    (latim servus, -i, escravo)
    nome masculino

    1. Aquele que não dispõe da sua pessoa, nem de bens.

    2. Homem adstrito à gleba e dependente de um senhor.SUSERANO

    3. Pessoa que presta serviços a outrem, não tendo condição de escravo. = CRIADO, SERVENTE, SERVIÇAL

    4. Pessoa que depende de outrem de maneira subserviente.

    adjectivo
    adjetivo

    5. Que não tem direito à sua liberdade nem a ter bens.LIVRE

    6. Que tem a condição de criado ou escravo.

    7. Que está sob o domínio de algo ou alguém.

    Confrontar: cervo.

    Ver também dúvida linguística: pronúncia de servo e de cervo.

    São

    adjetivo Que se encontra em perfeito estado de saúde; sadio: homem são.
    Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
    Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
    Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
    Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
    Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
    Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
    Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
    substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
    Aquele que está bem de saúde; saudável.
    Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
    Condição do que está completo, perfeito.
    expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
    Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
    substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
    Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.

    adjetivo Que se encontra em perfeito estado de saúde; sadio: homem são.
    Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
    Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
    Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
    Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
    Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
    Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
    Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
    substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
    Aquele que está bem de saúde; saudável.
    Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
    Condição do que está completo, perfeito.
    expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
    Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
    substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
    Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.

    são adj. 1. Que goza de perfeita saúde, sadio. 2. Completamente curado. 3. Salubre, saudável, sadio. 4. Que não está podre ou estragado. 5. Reto, justo. 6. Impoluto, puro; sem defeitos. 7. Ileso, incólume, salvo. 8. Justo, razoável. 9. Inteiro, intacto, sem quebra ou defeito (objeto). Sup. abs. sint.: saníssimo. Fe.M: sã. S. .M 1. Indivíduo que tem saúde. 2. A parte sã de um organismo.

    Terra

    substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
    Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
    Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
    País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
    Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
    Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
    Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
    [Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
    [Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
    expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
    Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
    Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
    Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
    Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
    Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

    substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
    Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
    Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
    País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
    Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
    Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
    Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
    [Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
    [Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
    expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
    Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
    Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
    Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
    Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
    Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

    os hebreus tinham vários nomes para terra, especialmente Adama e Eretz. Adama, isto é a terra vermelha (Gn 1:25), denota, muitas vezes, terra arável (Gn 4:2). o termo é, também, empregado a respeito de um país, especialmente a Palestina (Gn 47:19Zc 2:12). Quando Naamã pediu uma carga de terra que dois mulos pudessem levar (2 Rs 5.17), ele foi influenciado pela idéia pagã de que o Senhor era um deus local, podendo apenas ser adorado com proveito no seu nativo solo. Eretz é a terra em oposição ao céu, ou a terra seca como distinta do mar (Gn 1:1-10). A palavra é, também, aplicada a toda a terra (Gn 18:18), ou a qualquer divisão dela (Gn 21:32), e mesmo ao chão que uma pessoa pisa (Gn 33:3). A frase ‘profundezas da terra’ (is 44:23) significa literalmente os vales, os profundos recessos, como as cavernas e subterrâneos, e figuradamente a sepultura. No N.T., além do termo vulgar ‘terra’, que corresponde às várias significações já apresentadas, há uma palavra especial que significa ‘ terra habitada’ (Lc 4:5Rm 10:18 – etc.), usando-se esta expressão de um modo especial a respeito do império Romano. Terra, num sentido moral, é oposta ao que é celestial e espiritual (*veja Jo 3:31 – 1 Co 15.47 a 49 – Tg 3:15, etc.).

    terreno, solo, campo. – Terra sugere ideia das qualidades, das propriedades da massa natural e sólida que enche ou cobre uma parte qualquer da superfície da terra. – Terreno refere-se, não só à quantidade, ou à extensão da superfície, como ao destino que se lhe vai dar, ou ao uso a que se adapta. – Solo dá ideia geral de assento ou fundamento, e designa a superfície da terra, ou o terreno que se lavra, ou onde se levanta alguma construção. – Campo é solo onde trabalha, terreno de cultura, ou mesmo já lavrado. Naquela província há terras magníficas para o café; dispomos apenas de um estreito terreno onde mal há espaço para algumas leiras e um casebre; construiu o monumento em solo firme, ou lançou a semente em solo ingrato; os campos já florescem; temos aqui as alegrias da vida do campo.

    [...] berço de criaturas cuja fraqueza as asas da Divina Providência protege, nova corda colocada na harpa infinita e que, no lugar que ocupa, tem de vibrar no concerto universal dos mundos.
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23

    O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132

    Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça

    [...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos

    [...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
    Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11

    O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
    Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -

    [...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
    Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

    [...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

    Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

    Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito

    Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa

    O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
    Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital

    [...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão

    [...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão

    [...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

    Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
    Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -

    [...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

    [...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
    Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    [...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
    Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

    [...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•

    Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra

    O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis

    A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?

    [...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1

    A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4

    A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

    A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53

    O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25

    Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é o nosso campo de ação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71

    O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma

    O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos

    A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39

    A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338

    A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347

    [...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403

    O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças

    [...] é a vinha de Jesus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

    [...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

    [...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28

    Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria

    [...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6

    A Terra é também a grande universidade. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado

    Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

    A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

    [...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12

    Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33

    [...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13


    Verdadeiros

    masc. pl. de verdadeiro

    ver·da·dei·ro
    adjectivo
    adjetivo

    1. Conforme à verdade; que fala verdade; verídico; autêntico; genuíno; real; exacto; certo; fiel; sincero; leal.

    nome masculino

    2. A verdade.

    3. O dever.

    4. O mais seguro, o mais conveniente.


    Vingar

    verbo transitivo Tirar desforço ou desforra de (ofensa recebida), ou por (pessoa afrontada): vingar uma afronta; vingar o irmão. (Sin.: desforrar, desagravar, desafrontar, retaliar.).
    Conseguir, alcançar, lograr: vingou tornar-se presidente aos 40 anos.
    Subir, galgar: vingar uma elevação.
    verbo intransitivo Ter bom êxito; ser bem-sucedido; dar certo: o plano vingou.
    Desenvolver-se, crescer, medrar: vingaram as plantas.
    Sobreviver: dos três filhotes, vingou apenas um.
    verbo pronominal Tirar desforra ou vingança de ofensa recebida; desforrar-se.

    Acertar as contas com alguém que praticou o mal, ou castigá-lo.

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Apocalipse 19: 2 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    porquantoG3754 ὅτιG3754 verdadeirosG228 ἀληθινόςG228 eG2532 καίG2532 justosG1342 δίκαιοςG1342 são os seusG846 αὐτόςG846 juízosG2920 κρίσιςG2920, poisG3754 ὅτιG3754 julgouG2919 κρίνωG2919 G5656 a grandeG3173 μέγαςG3173 meretrizG4204 πόρνηG4204 queG3748 ὅστιςG3748 corrompiaG5351 φθείρωG5351 G5707 a terraG1093 γῆG1093 comG1722 ἔνG1722 a suaG848 αὑτοῦG848 prostituiçãoG4202 πορνείαG4202 eG2532 καίG2532 dasG1537 ἐκG1537 mãosG5495 χείρG5495 delaG846 αὐτόςG846 vingouG1556 ἐκδικέωG1556 G5656 o sangueG129 αἷμαG129 dos seusG848 αὑτοῦG848 servosG1401 δοῦλοςG1401.
    Apocalipse 19: 2 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    95 d.C.
    G1093
    γῆ
    terra arável
    (land)
    Substantivo - vocativo feminino no singular
    G129
    haîma
    αἷμα
    sangue
    (blood)
    Substantivo - neutro neutro no Singular
    G1342
    díkaios
    δίκαιος
    levantar, crescer, ser exaltado em triunfo
    (gloriously)
    Verbo
    G1401
    doûlos
    δοῦλος
    escravo, servo, homem de condição servil
    (servant)
    Substantivo - masculino dativo singular
    G1537
    ek
    ἐκ
    o primeiro local de um acampamento israelita a oeste do Jordão, também a leste de
    (Gilgal)
    Substantivo
    G1556
    ekdikéō
    ἐκδικέω
    rolar, rolar embora, rolar para baixo, enrolar
    (and they rolled)
    Verbo
    G1722
    en
    ἐν
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    G228
    alēthinós
    ἀληθινός
    que tem não apenas o nome do objeto em consideração e semelhança com ele, mas que
    (true [riches])
    Adjetivo - neutro acusativo singular
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G2919
    krínō
    κρίνω
    separar, colocar separadamente, selecionar, escolher
    (to sue)
    Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) infinitivo passivo
    G2920
    krísis
    κρίσις
    julgamento
    (judgment)
    Substantivo - dativo feminino no singular
    G3173
    mégas
    μέγας
    só, só um, solitário, um
    (only)
    Adjetivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3748
    hóstis
    ὅστις
    quem
    (who)
    Pronome pessoal / relativo - nominativo masculino singular
    G3754
    hóti
    ὅτι
    para que
    (that)
    Conjunção
    G4202
    porneía
    πορνεία
    relação sexual ilícita
    (of sexual immorality)
    Substantivo - Feminino no Singular genitivo
    G4204
    pórnē
    πόρνη
    rede, armadilha
    (a wound)
    Substantivo
    G5351
    phtheírō
    φθείρω
    ponto, gota
    (studs)
    Substantivo
    G5495
    cheír
    χείρ
    mão
    (hand)
    Substantivo - dativo feminino no singular
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    γῆ


    (G1093)
    (ghay)

    1093 γη ge

    contraído de um palavra raíz; TDNT - 1:677,116; n f

    1. terra arável
    2. o chão, a terra com um lugar estável
    3. continente como oposto ao mar ou água
    4. a terra como um todo
      1. a terra como oposto aos céus
      2. a terra habitada, residência dos homens e dos animais
    5. um país, terra circundada com limites fixos, uma área de terra, território, região

    αἷμα


    (G129)
    haîma (hah'-ee-mah)

    129 αιμα haima

    de derivação incerta; TDNT - 1:172,26; n m

    1. sangue
      1. de homem ou animais
      2. refere-se à sede da vida
      3. daquelas coisas que se assemelham a sangue, suco de uva
    2. derramamento de sangue, ser espalhado pela violência, morte violenta, assassinato

    δίκαιος


    (G1342)
    díkaios (dik'-ah-yos)

    1342 δικαιος dikaios

    de 1349; TDNT - 2:182,168; adj

    1. justo, que observa as leis divinas
      1. num sentido amplo, reto, justo, vituoso, que guarda os mandamentos de Deus
        1. daqueles que se consideram justos, que se orgulham de serem justos, que se orgulham de suas virtudes, seja reais ou imaginárias
        2. inocente, irrepreensível, sem culpa
        3. usado para aquele cujo o modo de pensar, sentir e agir é inteiramente conforme a vontade de Deus, e quem por esta razão não necessita de reticação no coração ou na vida
          1. na verdade, apenas Cristo
        4. aprovado ou aceitado por Deus
      2. num sentido mais restrito, dar a cada um o que merece e isto em um sentido judicial; emitir um juízo justo em relação aos outros, seja expresso em palavras ou mostrado pelo modo de tratar com eles

    δοῦλος


    (G1401)
    doûlos (doo'-los)

    1401 δουλος doulos

    de 1210; TDNT - 2:261,182; n

    1. escravo, servo, homem de condição servil
      1. um escravo
      2. metáf., alguém que se rende à vontade de outro; aqueles cujo serviço é aceito por Cristo para extender e avançar a sua causa entre os homens
      3. dedicado ao próximo, mesmo em detrimento dos próprios interesses
    2. servo, atendente

    Sinônimos ver verbete 5928


    ἐκ


    (G1537)
    ek (ek)

    1537 εκ ek ou εξ ex

    preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep

    1. de dentro de, de, por, fora de

    ἐκδικέω


    (G1556)
    ekdikéō (ek-dik-eh'-o)

    1556 εκδικεω ekdikeo

    de 1558; TDNT - 2:442,215; v

    1. defender o direito de alguém, fazer justiça
      1. proteger, defender (uma pessoa da outra)
    2. vingar algo
      1. punir uma pessoa por algo

    ἐν


    (G1722)
    en (en)

    1722 εν en

    preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

    1. em, por, com etc.

    ἀληθινός


    (G228)
    alēthinós (al-ay-thee-nos')

    228 αληθινος alethinos

    de 227; TDNT - 1:249,37; adj

    1. que tem não apenas o nome do objeto em consideração e semelhança com ele, mas que participa da essência do mesmo, correspondendo em todos os sentidos ao significado da idéia transmitida pelo nome. Real, genuíno, verdadeiro
      1. oposto ao que é fictício, imitação, imaginário, simulado ou pretendido
      2. contrasta a realidade com sua aparência
      3. oposto ao que é imperfeito, frágil, incerto
    2. verdadeiro, verídico, sincero

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    κρίνω


    (G2919)
    krínō (kree'-no)

    2919 κρινω krino

    talvez uma palavra primitiva; TDNT - 3:921,469; v

    1. separar, colocar separadamente, selecionar, escolher
    2. aprovar, estimar, preferir
    3. ser de opinião, julgar, pensar
    4. determinar, resolver, decretar
    5. julgar
      1. pronunciar uma opinião relativa ao certo e errado
        1. ser julgado, i.e., ser chamado à julgamento para que o caso possa ser examinado e julgado
      2. julgar, sujeitar à censura
        1. daqueles que atuam como juízes ou árbitros em assuntos da vida comum, ou emitem julgamento sobre as obras e palavras de outros
    6. reinar, governar
      1. presidir com o poder de emitir decisões judiciais, porque julgar era a prerrogativa dos reis e governadores
    7. contender juntos, de guerreiros ou combatentes
      1. disputar
      2. num sentido forense
        1. recorrer à lei, processar judicialmente

    κρίσις


    (G2920)
    krísis (kree'-sis)

    2920 κρισις krisis

    talvez uma palavra primitiva; TDNT - 3:941,469; n f

    1. separação, divisão, repartição
      1. julgamento, debate
    2. seleção
    3. julgamento
      1. opinião ou decisião no tocante a algo
        1. esp. concernente à justiça e injustiça, certo ou errado
      2. sentença de condenação, julgamento condenatório, condenação e punição
    4. o colégio dos juízes (um tribunal de sete homens nas várias cidades da Palestina; distinto do Sinédrio, que tinha sua sede em Jerusalém)
    5. direito, justiça

    μέγας


    (G3173)
    mégas (meg'-as)

    3173 μεγας megas

    [incluindo as formas prolongadas, feminino megale, plural megaloi, etc., cf também 3176, 3187]; TDNT - 4:529,573; adj

    1. grande
      1. da forma externa ou aparência sensível das coisas (ou de pessoas)
        1. em particular, de espaço e suas dimensões, com referência a
          1. massa e peso: grande
          2. limite e extensão: largo, espaçoso
          3. medida e altura: longo
          4. estatura e idade: grande, velho
      2. de número e quantidade: numeroso, grande, abundante
      3. de idade: o mais velho
      4. usado para intensidade e seus graus: com grande esforço, da afeições e emoções da mente, de eventos naturais que afetam poderosamente os sentidos: violento, poderoso, forte
    2. atribuído de grau, que pertence a
      1. pessoas, eminentes pela habilidade, virtude, autoridade, poder
      2. coisas altamente estimadas por sua importância: de grande momento, de grande peso, importância
      3. algo para ser altamente estimado por sua excelência: excelente
    3. esplêndido, preparado numa grande escala, digno
    4. grandes coisas
      1. das bênçãos preeminentes de Deus
      2. de coisas que excedem os limites de um ser criado, coisas arrogantes (presunçosas) cheio de arrogância, depreciador da majestade de Deus


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὅστις


    (G3748)
    hóstis (hos'-tis)

    3748 οστις hostis incluindo o feminino ητις hetis e o neutro ο,τι ho,ti

    de 3739 e 5100; pron

    1. quem quer que, qualquer que, quem

    ὅτι


    (G3754)
    hóti (hot'-ee)

    3754 οτι hoti

    neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj

    1. que, porque, desde que

    πορνεία


    (G4202)
    porneía (por-ni'-ah)

    4202 πορνεια porneia

    de 4203; TDNT - 6:579,918; n f

    1. relação sexual ilícita
      1. adultério, fornicação, homossexualidade, lesbianismo, relação sexual com animais etc.
      2. relação sexual com parentes próximos; Lv 18
      3. relação sexual com um homem ou mulher divorciada; Mc 10:11-12
    2. metáf. adoração de ídolos
      1. da impureza que se origina na idolatria, na qual se incorria ao comer sacrifícios oferecidos aos ídolos

    πόρνη


    (G4204)
    pórnē (por'-nay)

    4204 προνη porne

    de 4205; TDNT - 6:579,918; n f

    1. mulher que vende o seu corpo para uso sexual
      1. prostituta, meretriz, alguém que se entrega à impureza para garantia do ganho
      2. qualquer mulher que se entrega à relação sexual ilícita, seja para ganho ou por luxúria
    2. metáf. idólatra
      1. de “Babilônia”, i.e., Roma, a principal sede da idolatria

    φθείρω


    (G5351)
    phtheírō (fthi'-ro)

    5351 φθειρω phtheiro

    provavelmente reforçado de phthio (consumir ou desperdiçar); TDNT - 9:93,1259; v

    1. corromper, destruir
      1. na opinião dos judeus, o templo estava corrompido ou “destruído” quando alguém contaminava ou em menor grau danificava algo nele, ou quando seus guardiões negligenciavam seus deveres
      2. desviar a igreja cristã daquele estado de conhecimento e santidade, no qual ela deve permanecer
      3. ser destruído, perecer
      4. num sentido ético, corromper, depravar

    χείρ


    (G5495)
    cheír (khire)

    5495 χειρ cheir

    talvez da raiz de 5494 no sentido de seu congênere, a raiz de 5490 (pela idéia de cavidade para apertar); TDNT - 9:424,1309; n f

    1. pela ajuda ou ação de alguém, por meio de alguém
    2. fig. aplica-se a Deus simbolizando sua força, atividade, poder
      1. em criar o universo
      2. em sustentar e preservar (Deus está presente protegendo e ajudando)
      3. em castigar
      4. em determinar e controlar os destinos dos seres humanos

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo