Enciclopédia de Apocalipse 20:11-11
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da LTT
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Perícope
ap 20: 11
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Vi um grande trono branco e aquele que nele se assenta, de cuja presença fugiram a terra e o céu, e não se achou lugar para eles. |
ARC | E vi um grande trono branco, e o que estava assentado sobre ele, de cuja presença fugiu a terra e o céu; e não se achou lugar para eles. |
TB | Vi um grande trono branco e o que estava sentado sobre ele, de cuja presença fugiu a terra e o céu; e lugar nenhum foi achado para eles. |
BGB | Καὶ εἶδον θρόνον μέγαν λευκὸν καὶ τὸν καθήμενον ⸂ἐπ’ αὐτοῦ⸃, οὗ ἀπὸ ⸀τοῦ προσώπου ἔφυγεν ἡ γῆ καὶ ὁ οὐρανός, καὶ τόπος οὐχ εὑρέθη αὐτοῖς. |
BKJ | E eu vi um grande trono branco, e aquele que estava assentado sobre ele, de cuja face a terra e o céu fugiram; e não se achou lugar para eles. |
LTT | |
BJ2 | Vi depois um grande trono branco e aquele que nele se assenta. |
VULG | Et vidi thronum magnum candidum, et sedentem super eum, a cujus conspectu fugit terra, et cælum, et locus non est inventus eis. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Apocalipse 20:11
Referências Cruzadas
Gênesis 18:25 | Longe de ti que faças tal coisa, que mates o justo com o ímpio; que o justo seja como o ímpio, longe de ti seja. Não faria justiça o Juiz de toda a terra? |
Jó 9:6 | o que remove a terra do seu lugar, e as suas colunas estremecem; |
Salmos 9:7 | Mas o Senhor está assentado perpetuamente; já preparou o seu tribunal para julgar. |
Salmos 14:6 | Vós envergonhais o conselho dos pobres, porquanto o Senhor é o seu refúgio. |
Salmos 47:8 | Deus reina sobre as nações; Deus se assenta sobre o trono da sua santidade. |
Salmos 89:14 | Justiça e juízo são a base do teu trono; misericórdia e verdade vão adiante do teu rosto. |
Salmos 97:2 | Nuvens e obscuridade estão ao redor dele; justiça e juízo são a base do seu trono. |
Jeremias 4:23 | Observei a terra, e eis que estava assolada e vazia; e os céus, e não tinham a sua luz. |
Daniel 2:35 | Então, foi juntamente esmiuçado o ferro, o barro, o cobre, a prata e o ouro, os quais se fizeram como a pragana das eiras no estio, e o vento os levou, e não se achou lugar algum para eles; mas a pedra que feriu a estátua se fez um grande monte e encheu toda a terra. |
Mateus 24:35 | |
Mateus 25:31 | |
Atos 17:30 | Mas Deus, não tendo em conta os tempos da ignorância, anuncia agora a todos os homens, em todo lugar, que se arrependam, |
Romanos 2:5 | Mas, segundo a tua dureza e teu coração impenitente, entesouras ira para ti no dia da ira e da manifestação do juízo de Deus, |
II Pedro 3:7 | Mas os céus e a terra que agora existem pela mesma palavra se reservam como tesouro e se guardam para o fogo, até o Dia do Juízo e da perdição dos homens ímpios. |
II Pedro 3:10 | Mas o Dia do Senhor virá como o ladrão de noite, no qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos, ardendo, se desfarão, e a terra e as obras que nela há se queimarão. |
Apocalipse 4:2 | E logo fui arrebatado em espírito, e eis que um trono estava posto no céu, e um assentado sobre o trono. |
Apocalipse 6:14 | E o céu retirou-se como um livro que se enrola; e todos os montes e ilhas foram removidos do seu lugar. |
Apocalipse 12:8 | mas não prevaleceram; nem mais o seu lugar se achou nos céus. |
Apocalipse 16:20 | E toda ilha fugiu; e os montes não se acharam. |
Apocalipse 19:11 | E vi o céu aberto, e eis um cavalo branco. O que estava assentado sobre ele chama-se Fiel e Verdadeiro e julga e peleja com justiça. |
Apocalipse 20:2 | Ele prendeu o dragão, a antiga serpente, que é o diabo e Satanás, e amarrou-o por mil anos. |
Apocalipse 21:1 | E vi um novo céu e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe. |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
João viu descer (lit.: descendo) do céu um anjo que tinha a chave do abismo (aqui significando lugar de castigo) e uma grande cadeia na sua mão (1). Acerca do "abismo" já foi comentado anteriormente (9:1-2, 11; 11.7; 17.8). A palavra ocorre nova-mente no versículo 3. Afora essa passagem no Apocalipse, essa palavra é encontrada (no NT) somente em Lucas
Satanás é aqui chamado de o dragão, a antiga serpente, que é o diabo e Satanás (2). Exatamente os mesmos quatro nomes são usados para ele em 12.9 (veja comentários ali).
O arquiinimigo de Deus e dos homens é amarrado por mil anos. Essa expressão significativa é usada seis vezes em seis versículos (vv. 2-7).
A palavra grega para mil é chilia. Assim, aqueles que crêem em um reino literal de Cristo e seus santos na terra por mil anos são muitas vezes chamados de "quiliastas".
A palavra latina para mil anos é millennium.' Em relação ao significado desse termo há três interpretações principais. Os pré-milenaristas' entendem que Cristo voltará antes do milênio e vai ele mesmo iniciar o seu reino de mil anos sobre a terra. Os pós-milenaristas acreditam que Cristo retornará depois que um milênio tenha ocor-rido na 1greja. Os amilenaristas rejeitam a idéia de qualquer reino literal de Cristo na terra por mil anos.
Um exemplo típico dessa última interpretação é encontrado em Swete: "Mil anos, i.e., um longo período de tempo, uma longa época na história humana".' Lenski define esse período de maneira mais precisa: "Esses mil anos se estendem desde a encarnação e a entronização do Filho (12,5) até a queda final de Satanás no inferno (20.10), que representa todo o período do Novo Testamento".' Proponentes desse ponto de vista ressaltam a idéia de que todos os números em Apocalipse deveriam ser entendidos de forma simbólica e não literal.
Satanás é retratado como sendo preso e selado como prisioneiro no abismo durante mil anos, para que mais não engane as nações (3). Mas, depois importa que seja solto por um pouco de tempo; ou seja, por um breve período. Lemos mais acerca disso nos versículos
Agora vem uma descrição do reino do milênio. João viu tronos; e assentaram-se sobre eles aqueles [...] (4). A figura aqui é tirada de Daniel
Então apareceram as almas dos santos martirizados (cf. 6.9). Degolados é "lit., `golpeado com machado', o antigo modo romano de execução, após a condenação pelo magistrado supremo".196 Swete observa: "O vidente ainda tem em mente os mártires da sua época, as vítimas de Nero e Domiciano".197
E que (kai hoitiness) não adoraram a besta. Swete escreve: "Kai hoitiness intro-duz uma segunda classe de pessoas, os 'confessores', e outros que foram fiéis no período da perseguição, com uma referência especial àqueles que nos dias de João se negaram a adorar a César".198 Esses não foram necessariamente degolados. Eles haviam se recu-sado a adorar a besta ou receber seu sinal (cf. 13
Todas essas pessoas viveram e reinaram com Cristo durante mil anos. Esse período geralmente é conhecido como o reino do milênio. Cristo (gr., christos) significa "o Ungido". Isso espelha Salmos
A respeito da última parte desse versículo, João Wesley comenta: "E eles viveram -suas almas e corpos unidos novamente. E reinaram com Cristo — não na terra, mas no céu. O 'reinar na terra', mencionado em Apocalipse
7) ; o milênio no qual os santos reinarão (vv. 4-6) "." O primeiro precede o segundo cronologicamente. Wesley acrescenta: "Durante o primeiro milênio, as promessas concernentes ao estado próspero da Igreja (Ap
O relato continua dizendo que os outros mortos não reviveram, até que os mil anos se acabaram. Esta é a primeira ressurreição (5) Geralmente, entende-se desse versículo que a ressurreição dos justos ocorrerá antes do milênio, enquanto a ressurreição dos ímpios ocorrerá depois do milênio (cf. vv. 7, 13). Essa interpreta-ção tem sido, e continua sendo, fortemente combatida por muitos comentaristas de-votos e estudiosos. Desde a época de Agostinho, que foi influenciado contra o milenarismo por Jerônimo, os teólogos da igreja católica romana têm geralmente defendido a idéia de que a primeira ressurreição significa uma ressurreição dos mor-tos do pecado para uma vida de justiça. Simcox opõe-se a essa interpretação espiritualizada. Ele entende que, uma vez que uma ressurreição literal é reconhecidamente indicada no versículo 12, assim aqui "qualquer interpretação que não seja a literal parece exposta a insuperáveis dificuldades exegéticas".202
Aquele que tomar parte na primeira ressurreição é bem-aventurado e santo (6). Wesley traduz essa frase por "feliz e santo" (veja comentários acerca de bem-aventura-do em CBB, vol. VI). Esse texto pode sugerir: "A Felicidade dos Santos":
1) sobre estes não tem poder a segunda morte;
2) Eles serão sacerdotes de Deus e de Cristo;
3) Eles reinarão com ele mil anos.
Acerca do significado da segunda morte veja os comentários no versículo 14 (abai-xo). A combinação de Deus e de Cristo implica fortemente a divindade co-igual do Pai e do Filho. A idéia de que os crentes são sacerdotes já ocorreu em Apocalipse (cf. "reis e sacerdotes", 1.6; 5.10). Aqui os sacerdotes também reinarão. Sacerdócio e realeza -que privilégio para aqueles que seguem a Cristo!
6. A Batalha de Gogue e Magogue (20:7-10)
Esse evento geralmente é distinguido da batalha do Armagedom, que ocorre antes do milênio (19:19-21). Lá o líder do exército inimigo é o Anticristo; aqui é Satanás. Le-mos: E acabando-se os mil anos, Satanás será solto da sua prisão (cf. vv. 1-3) e sairá a enganar as nações que estão sobre os quatro cantos da terra, Gogue e Magogue, cujo número é como a areia do mar, para as ajuntar em batalha (7-8).
Os termos Gogue e Magogue vêm de Ezequiel
A expressão Gogue e Magogue tem sido aplicada algumas vezes à Rússia de hoje. É verdade que o antigo povo de Magogue provavelmente esteve localizado, pelo menos em certo momento, a sudeste do mar Negro. Mas a identificação com a Rússia moderna não tem um fundamento seguro. Alguns têm identificado rosh, a palavra hebraica para "chefe" em Ezequiel
Um fato simples mas significativo é, com freqüência, negligenciado. No versículo 8, Gogue e Magogue estão em aposição com as nações que estão sobre os quatro cantos da terra. As duas expressões referem-se aos exércitos inimigos reunidos de to-dos os lugares para a batalha. Portanto, dizer que Gogue e Magogue representam a Rússia é negar a clara instrução das Escrituras.
Esses exércitos inumeráveis (cf. v. 8) subiram sobre a largura da terra (9). A mesma palavra grega (ge) significa terra e "país". Nesse caso refere-se provavelmente à
terra de Israel, coberta pelos exércitos invasores. Isso é sugerido pela afirmação seguin-te de que cercaram o arraial dos santos e a cidade amada (Jerusalém). Mas desceu fogo do céu e os devorou (cf. Ez
O clímax foi que o diabo, que os enganava (cf. v. 8), foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde está a besta e o falso profeta (cf. 19,20) ; e de dia e de noite serão atormentados para todo o sempre (10). A última frase também pode ,ser traduzida como: "pelos séculos dos séculos", que é "a expressão mais forte possível para a perpetui-dade absoluta que a linguagem bíblica fornece".207
7. O Grande Trono Branco (20:11-15)
O trono de julgamento era branco (11), simbolizando a absoluta pureza do Juiz. O que estava assentado sobre ele se refere ao Pai ou ao Filho? Paulo declara que "todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo" (2 Co 5.10), e "todos havemos de compa-recer ante o tribunal de Deus" (Rm
De cuja presença fugiu a terra e o céu. Swete comenta: "A não-eternidade do estado ou natureza exterior é ensinada no AT [...] e o NT confirma essa doutrina".2" No entanto, ele acrescenta: "Somente o estado exterior do mundo deve ser mudado e não a sua substância ou material".109 Da terra e do céu (físico) é dito o seguinte: e não se achou lugar para eles (cf. Ap
Então João escreve: E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante do trono, e abriram-se os livros (cf. Dn
O que geralmente se entende como "a ressurreição geral" é descrito com estas pala-vras: E deu o mar os mortos que nele havia; e a morte e o inferno (Hades, a sepultura) deram os mortos que neles havia (13). Os gregos e romanos, bem como os judeus, colocavam grande ênfase no enterro do próprio corpo. Era, portanto, considerado uma grande desgraça estar perdido ou ser enterrado no mar. Hades era o nome para o lugar de espíritos de pessoas mortas (veja comentários em 1.18; 6.8). Swete observa: "A morte e o Hades formam um par inseparável [...] representando os dois aspectos da morte, o fato físico e sua conseqüência espiritual".211
Não tem como escapar do julgamento. Lemos que cada um foi julgado de acordo com as suas obras. Hebreus
Finalmente, a morte (cf. 1 Co 15,26) e o inferno (Hades) foram lançados no lago de fogo (14). Essa declaração mostra claramente que é errado traduzir a palavra grega hades por inferno. Porque "inferno" é o termo geralmente usado para o tormento eter-no. Mas aqui lago de fogo é o lugar de tormento (cf. v. 10), e o hades é lançado nele. O lago de fogo é então definido como a segunda morte (cf. 2.11; 20.6; 21.8). Isso é morte eterna — não aniquilação, mas separação para sempre de Deus e de todo bem.
A declaração final no registro do tempo de João é esta: E aquele que não foi acha-do escrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo (15). O significado dessa advertência séria dificilmente pode passar despercebido. O visto de entrada para o céu é indicado claramente: ter o nosso nome escrito no livro da vida. Isso significa aceitar a Jesus Cristo como Salvador e Senhor. Manter o nome nesse livro exige que sejamos vencedores (Ap
Champlin
Genebra
20.1-10 Um anjo descendo do céu aprisiona Satanás por mil anos (ver Introdução: Dificuldades de Interpretação: O Milênio). Os mártires fiéis (v. 4) revivem e reinam com Cristo. Depois dos mil anos, Satanás é solto, reúne as nações para batalha e, finalmente, lhe é tomado todo o poder (v. 10).
* 20.2 o prendeu. O poder de Satanás de influenciar as nações é suprimido. Pré-milenistas e alguns pós-milenistas associam este evento com o início de uma extraordinária era futura de paz e prosperidade, em contraste com o presente (1Ts
mil anos. Ver nota nos vs. 1-10.
* 20.3 enganasse as nações. Ver vs. 8,10; 13.14; 16.14; 19.20.
* 20.4 almas. Ver 6.9,10. Mártires são destacados como o grupo mais notável de fiéis testemunhas. Mas outros santos não são excluídos dos privilégios mencionados.
a besta. Ver nota 13
reinaram. Ver 2.26,27; 3.21.
*
20.5,6 a primeira ressurreição. Se esta ressurreição significa ressurreição do corpo, então ela coincide com a segunda vinda (1Co
* 20.6 sacerdotes. Ver nota em 1.6.
* 20.8 Gogue e Magogue. Estes nomes, tomados de Ez 38 e 39, representam os últimos inimigos de Deus.
a fim de reuni-las para a peleja. Ver 16.14.
* 20.11-15 Deus aparece em cena no juízo final. A autoridade de Deus de julgar já foi antecipada no cap. 4 e 5. Agora ele executa o juízo que exalta seu caráter e poder sobre o Universo criado. A visão apresenta figuras semelhantes às de Sl
Injustiças e sofrimentos na história nunca fogem aos olhos de Deus. Aqueles que perseguem e praticam injustiça não podem vencer no fim. Deus julgará toda obra, todos os males serão endireitados e todas as tentativas de destronar Deus e entronar qualquer outra coisa ou pessoa serão transtornadas para frustrar completamente os inimigos de Deus. A expectativa do juízo final devia ser um terror para os inimigos de Deus; para os santos, porém, um alicerce de segurança.
O juízo final acontece depois dos mil anos dos vs. 2 e 7. Pré-milenistas acreditam que a segunda vinda antecede os mil anos e, portanto, deve incluir um juízo distinto próprio. Na segunda vinda, os cristãos recebem sua recompensa, e este juízo posterior destina-se aos ímpios e àqueles que habitam em corpos não transformados durante os mil anos. Amilenistas e pós-milenistas, por outro lado, geralmente compreenderam essa passagem como uma dentre as muitas referências a um juízo final universal por ocasião da segunda vinda (vs. 1-10, nota).
*
20.11 trono. Ver 4.2, nota.
fugiram a terra e o céu. Ver 6.14.
* 20.12 livro da vida. Ver nota em 13.8.
*
20.14 lago de fogo... segunda morte. O estado final de tormento eterno para o qual serão entregues todos que se rebelaram contra o governo soberano de Deus e permaneceram impenitentes. Ver nota em 19.20; “Inferno” em Mc
Matthew Henry
Wesley
Nesta cena um anjo vem descia do céu -não para a terra, mas para o abismo, que não tem localização no céu ou terra. Este é, aparentemente, o anjo do abismo, o rei dos gafanhotos, que foram ditas para atormentar todos aqueles que não têm o selo de Deus sobre eles. Seu nome é Abaddon (ou Apollyon) o destruidor, o agente de Deus em punir o homem por seu pecado (9: 1-11 ). Ele tem a chave do abismo , também uma grande corrente com a qual ele se liga o dragão, a antiga serpente, que é o Diabo e Satanás .Ele, então, lança o ligava para o abismo , bloqueia-lo e deixa-lo lá por mil anos . Este não é um ato de punição, o que vem depois (Ap
Em seguida, João viu tronos , e os mesmos sentados foi dada autoridade para julgar a humanidade. Estes parecem ser aqueles que nos dias de João tinham sido martirizados por sua fé, pois ele fala de o resto dos mortos vivos após o período de mil anos. Ele inclui neste grupo, no entanto, que não adoraram a besta, nem a sua imagem, e não receberam o sinal na testa . João é, naturalmente, muito consciente dos mártires que sofreram por causa da fé, e eles parecem, por vezes, para representar todos os cristãos.Especialmente a partir do ponto de vista da história subseqüente, os santos da era cristã estão incluídos. Eles são aqueles que também vivem e reinam com Cristo durante mil anos. "A imagem apresentada à mente é a de um Estado ou da sociedade em que a opinião Christian é dominante, e posições de influência e autoridade são detidos por crentes e não, como na era de St. João, por pagãos e perseguidores."
Estes santos viveram e reinaram com Cristo. Devido as inúmeras cenas na visão de João não pretendem seguir uma seqüência de tempo, não se pode dizer que porque havia almas dos mártires sob o altar celeste no início da narrativa, o seu estar vivo no atual cenário significa a ressurreição dentre os mortos. É a ressurreição da qual Paulo falou, de ser morto em delitos e em pecados (Ef
A objeção mais óbvia a essa interpretação do Millennium provavelmente será que o mal sempre presente no mundo, o que parece às vezes quase engoli civilização, indica que Satanás não está vinculado e de Cristo e Seus santos não são reinante. Em resposta diga-se que as melhores versões ter escolhido para traduzir o verbo ebasileusan como "reinado" ao invés de "regra" A distinção será ilustrado em referência a uma das poucas monarquias esquerda no mundo-do Império Britânico. Rainha Elizabeth II reina mas não governa; que é feito pelo primeiro-ministro e ao Parlamento britânico. A rainha é o porta-estandarte, o símbolo do poder e da glória da nação. Ela nem faz as leis nem as aplica, nem ela formular políticas. Ela reina mas não governa.
De forma semelhante, é correto dizer que Cristo e os santos não descarta, mas eles reinar. Independentemente da quantidade e extensão do mal moral no mundo, o padrão pelo qual os homens e as nações são julgados, o padrão de certo e errado que se senta em seu trono impassível e inalterada pela ordem mundial de homens ímpios, é a do cristão fé. A consciência do mundo é uma consciência cristã. Cristo não foi destronado-o Seu Reino, que aguarda a sua criação completa e final, já está no mundo. O poder do mal que João viu, o dragão-diabo e Satanás, não balançando a terra sem controle; ele é desafiado e prejudicou em cada turno. Seu reino de escuridão parece ser primordial, mas Cristo ainda é "a luz que ilumina todo homem" (Jo
Duas grandes paixões têm dominado o autor do Apocalipse ao longo do livro, que ele procurou expressar em um grande complexo de visão: a preservação dos santos e da destruição de potências mundiais pecaminosas. Temos observado a queda de Roma e tudo o que ela representa no âmbito de um número de símbolos, bem como as muitas nações influenciados pelo mal Roma. Agora chegamos a destruição final do próprio princípio e essência do mal, Satanás. No final do milênio, ele será liberado das restrições impostas a ele, em sua prisão e sairá a enganar as nações , depois que ele será "atormentados dia e noite para todo o sempre." A esperança das mentiras da Igreja não no Millennium mas além dele, não na era da Igreja, mas além e acima dela.
João não tentar explicar o que a soltura de Satanás vai significar em termos de a Igreja e as restrições morais impostas aos homens pelo evangelho e da presença do Espírito Santo. Ele faz descrever um estado de mal desenfreado em que as nações são enganados e levados juntos para a guerra . Esta é "a guerra do grande dia de Deus" (Ap
Engano é talvez a arma mais eficiente de Satanás. Sem ele, todas as outras armas seria inútil. Mal anestesia ambos os homens e as nações, levando-os a acreditar que não é verdade e se opor a verdade ea justiça para sua própria destruição.
A visão atual lembra Ezequiel 38 Gog e Magog não devem ser identificados com certas nações.: eles são as nações que estão nos quatro cantos da terra . A sua destruição não vem de qualquer ação da Igreja ou a causa da justiça na terra, mas do céu . Ele vem de Deus e é descrito como fogo . Isso deve ser pensado como destruição moral e espiritual, como foi a de Babilônia (cap. Ap
Isso só pode significar a derrota final do mal através do triunfo do Reino de Deus. Esta é a grande esperança que João estende à Igreja. Perseguição e martírio são um preço pequeno a pagar para a vitória final de tal magnitude. A Igreja tem, mas seguiu os passos do Mestre.
C. O JUÍZO FINAL (20: 11-15) 11 E vi um grande trono branco, eo que estava assentado sobre ele, de cuja face da terra e do céu fugiram; e não se achou lugar para EcA idéia de julgamento tem sido inerente ao longo dos capítulos anteriores; em vários casos, tem sido bastante evidente (14: 14-20 ; Ap
O trono está sozinho. A terra eo céu não tem mais lugar na visão de João; eles fugiram . Em visões anteriores do trono de Deus estava no céu, que era anteriormente, e totalmente diferente em seu caráter, terra. A situação atual refere-se ao, mundo temporal externo e não à ordem eterna das coisas.
Livros são mencionados e um outro livro , que representam duas bases de julgamento. A primeira contém o registro dos atos de toda a humanidade, que são julgados segundo as suas obras . O outro é o livro da vida, contendo os nomes dos santos. "Não há incongruência entre as duas ideias, para as obras determinar se os nomes estão inseridos no livro da vida."
A menção de uma "primeira ressurreição" (Ap
Talvez João assume uma certa compreensão por parte dos seus leitores neste momento. Sua menção anterior do "almas" parece indicar o conceito grego do homem como uma alma ocupando temporariamente um corpo físico. Por outro lado, a sua referência ao dos mortos; os grandes e os pequenos, em pé diante do trono é mais verdadeiramente uma imagem hebraico do homem como sempre um ser total. O homem inteiro foi para Sheol no momento da morte, como é ilustrado pela história de Samuel aparecendo antes do rei Saul na sessão da bruxa de Endor (1Sm
O mar também entregaram os mortos que estavam nele . Isso tem um significado especial. Tem sido sugerido que "as pessoas se afogaram são supostamente não estar em Hades." Mas isso supõe uma consistência literal em João, que não considera o caráter imaginativo, descritivo de seus escritos, uma característica que resulta em muita duplicação de ênfase. Ele menciona o mar, pois realizou um certo fascínio terrível para ele. O mar estava invicto na época de João e foi simbólica dos mais violentos dos inimigos da Igreja e, portanto, a mais a ser temido. Além disso, não havia mistério terrível conectado com os mortos, cujo túmulo foi o mar insondável em oposição àqueles cujos túmulos estavam familiarizados e ao alcance da mão. Mas a fé de João disse a ele que, mesmo a profunda seria conquistada e obrigado a desistir de seus mortos, para julgamento.
O lago de fogo é um termo familiar em muitos apocalipses. Mais cedo, a prostituta era para ser queimado "totalmente com fogo" (Ap
Isso para João é o fim do espírito do mal e dos maus. Ele tem trabalhado muito e bem para nos trazer a este lugar em suas visões. Às vezes pareceu que este era o seu principal objetivo, mesmo alvo principal o castigo de Deus para os inimigos da Igreja e do alívio do mal do mundo. Mas esse efeito é agora visto como secundário; Propósito último de Deus é visto como a "fazer novas todas as coisas" e para criar "um novo céu e uma nova terra" (21: 5 , 1 ).
Wiersbe
A batalha de Armagedom acabou, e a besta e o falso profeta foram lança-dos no inferno. Cristo segurou a an-tiga serpente, Satanás, e prendeu-a no abismo. Alguns seguidores de Satanás já estavam presos (2Pe
Os santos do Antigo Testamen-to criam na ressurreição da morte, mas não sabiam nada a respeito da "ressurreição dentre os mortos", en-sinada no Novo Testamento (veja Mc
meira e a segunda ressurreição, ha-verá um período de mil anos.
Preparam-se os tronos, e a na-ção de Israel purificada, a igreja e os santos da tribulação reinarão com Cristo. Mt
[[. Durante o milênio (20:6)
O reino milenar será o governo di-vino do céu sobre a terra. Cristo go-vernará com "cetro de ferro" e não permitirá nem injustiça nem peca-do. Jerusalém será o centro do reino (Is
Os santos reinarão com Cristo como reis e sacerdotes, e o servirão em vários âmbitos durante o milê-nio. A extensão de nossas respon-sabilidades gloriosas durante a era do reino será determinada por nos-sa fidelidade hoje (Mt
[[[. Depois do milênio (20:7-15)
A. A batalha final (vv. 7-10)
Satanás será solto no fim dos mil anos e reunirá um exército enorme para lutar contra Cristo. Essa rebel ião prova que um governo perfeito não muda o coração humano, e os pe-cadores seguirão Satanás. Essa não é a batalha de Gogue e Magogue que acontecerá no final da primeira metade da tribulação (Ez 38—
39) e resultará na vitória da besta sobre a Rússia e o Egito. Talvez, agora que a besta e o falso profeta sofrem a pu-nição eterna, essa batalha envolva a Rússia (Gogue e Magogue) como a
principal força. Esses exércitos ata-carão a Jerusalém milenar, mas um fogo vindo do céu os consumirá. Satanás será capturado e jogado no lago de fogo para sempre. Veja que a besta e o falso profeta, mil anos após sua condenação, ainda sofrem no inferno. Esse é um lugar de tor-mento eterno.
B. O julgamento final (vv 11-15)
Agora, João vê um trono de julgamen-to. O trono é grande porque todos os pecadores da história ficarão de pé diante dele. A cor branca represen-ta a santidade imutável de Deus, e o Senhor não atenta para as pessoas por causa da posição delas. O peca-dor não tem onde se esconder, pois o céu e a terra sumiram! O Juiz sentado no trono é Jesus Cristo (Jo
Há uma ressurreição. A morte entrega o corpo dos pecadores per-didos, e o "além" (do grego hades), a alma deles. Esse breve momento, em que o corpo e a alma dos peca-dores perdidos se juntam diante do trono de julgamento de Cristo, será o único alívio que esses pecadores conhecerão antes de serem jogados no inferno! Não haverá escapatória; todos os pecadores perdidos, os pe-quenos e os grandes, os ricos e os pobres, estarão lá (He 9:27).
Que relatos bíblicos estão en-volvidos nesse julgamento final? De acordo comJo
Os pecadores não terão chance de se defender. Eles se postarão em silêncio diante de Cristo quando os livros forem abertos e os fatos reve-lados (Rm
Agora, depois de julgar Satanás e o pecado e de eliminar a desobe-diência do homem, Deus introduzi-rá o novo céu e a nova terra — a bem-aventurança eterna para o seu povo.
Russell Shedd
20.4 Todos os santos compartilham no reinado de Cristo, não somente os mártires ressurretos (conforme Ez
20.5 Primeira ressurreição. A dos justos (Lc
20.6 Segundo morte. A primeira é física, a morte do corpo; a segunda é espiritual, a separação da alma da vida que é Deus.
20.8 Sairá a seduzir. Satanás não muda de ambição durante o milênio. Suas armas mais eficientes desde Gn 3 até Ap
20.12 Os mortos. Depois do Milênio (vv. 2-6) vem a ressurreição dos injustos e o julgamento final. O critério deste julgamento será "segundo as suas obras” (v. 13), o que significa que as penalidades corresponderão à culpa de cada pecador (conforme Lc
20.14 A linguagem simbólica deste versículo significa que a morte deixará de existir ou ameaçar durante toda a eternidade.
NVI F. F. Bruce
Depois que os poderes subordinados do mal foram destruídos, resta apenas tratar com Satanás. Um anjo do céu — não o anjo caído do abismo (9.1,11) — o acorrenta e prende no abismo por mil anos (v. 1-3). Conforme 1 Enoque
88.1, em que um dos principais arcanjos “pegou aquela primeira estrela que havia caído do céu, e a amarrou pelas mãos e pés, e a lançou no abismo”, no qual foram então lançadas as outras estrelas caídas (v.comentário Dt
Em algumas fases da escatologia judaica, esperava-se que “os dias do Messias”, introduzidos pela aparição do Messias na terra, precedessem a era por vir. A duração desses dias era estimada de diversas formas (conforme os 400 anos de 2EEd
15:24-28). O período do milênio dos v. 4-6, no entanto, não começa com a entronização de Cristo, mas em um momento posterior, com a ressurreição dos mártires para compartilharem do seu trono (conforme 3.21). v. 4. Vi tronos: Conforme Ez
15.2). Eles ressuscitaram: A correta tradução do aoristo grego ezêsan. e reinaram com Cristo durante mil anos: Não é dito, e talvez nem mesmo sugerido, que a terra é o lugar em que eles reinam com ele (v.comentário Dt
IX. GOGUE E MAGOGUE (20:7-10)
A prisão de Satanás é uma restrição para o mal, mas não o extirpa. Um breve intervalo de ações do Diabo se interpõe entre os mil anos e o juízo final. Satanás, solto do abismo, retoma sua atividade de enganar as nações, e encontra ferramentas fiéis em Gogue e Mago-gue: Aqui, como em Ez 38.1ss, e em diversos (mas não todos os) lugares em que Gogue aparece na literatura judaica, seu ataque ocorre entre a era messiânica e o estabelecimento da nova Jerusalém. Enquanto Ezequiel localiza “Gogue, da terra de Magogue” (Ez
1.6, em que uma invasão dos caldeus é descrita de forma semelhante. Cercaram o acampamento dos santos, a cidade amada: Acerca da última expressão, conforme Sl
X. O ÚLTIMO JULGAMENTO (20:11-15)
v. 11. vi um grande trono branco e aquele que nele estava assentado-. Em Ez
Oh, que possamos estar diante do Cordeiro, Quando a terra e os mares se forem;
E ouvir o juiz pronunciar nosso nome Com bênçãos sobre nossa cabeça.
Francis Davidson
A morte e o inferno ("Hades") (14) representam o fato de morrer e a condição em que se entra depois da morte, isto é, a vida não ressurreta. Ambos os fenômenos são simbolicamente representados como tendo cessado ao serem aqueles lançados no lago de fogo. Para Lago de fogo (15) como o equivalente de Geena, ver nota sobre Ap
John MacArthur
40. A chegada do reino terreno do Senhor Jesus Cristo ( Apocalipse
Então eu vi um anjo descer do céu, segurando a chave do abismo e uma grande cadeia na sua mão. Ele prendeu o dragão, a antiga serpente, que é o Diabo e Satanás, e amarrou-o por mil anos; e ele jogou-o no abismo, e fechou e selou sobre ele, para que ele não iria enganar as nações por mais tempo, até que os mil anos foram concluídas; Depois destas coisas, ele deve ser liberado para um curto período de tempo.
Então eu vi tronos, e assentaram-se sobre eles, e fez justiça a eles. E vi as almas daqueles que foram degolados por causa do testemunho de Jesus e por causa da palavra de Deus, e aqueles que não adoraram a besta nem a sua imagem, e não receberam o sinal em suas testas nem em suas mãos ; e eles vieram à vida e reinaram com Cristo durante mil anos. O restante dos mortos não reviveram, até que os mil anos se completou. Esta é a primeira ressurreição. Bem-aventurado e santo é aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre esses a segunda morte não tem poder, mas serão sacerdotes de Deus e de Cristo e reinarão com ele durante mil anos.
Quando os mil anos terminarem, Satanás será solto da sua prisão, e sairá a enganar as nações que estão nos quatro cantos da terra, Gog e Magog, para os congregar para a guerra; o número deles é como a areia do mar. E elas, aproximando-se na ampla planície da terra e cercaram o acampamento dos santos ea cidade amada, e desceu fogo do céu e os consumiu. E o diabo, que os enganava, foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde está a besta eo falso profeta; e serão atormentados dia e noite para todo o sempre. ( 20: 1-10 )
Imagine um mundo dominado por justiça e bondade, um mundo onde não há injustiça, em que nenhum tribunal já torna um veredicto injusto, e onde todos são tratados de forma justa. Imagine um mundo onde o que é verdadeiro, correto e marcas nobres todos os aspectos da vida, incluindo as relações interpessoais, comércio, educação e governo. Imagine um mundo onde não é completa, total, aplicados e paz permanente, onde a alegria abunda e prevalece a boa saúde, tanto que as pessoas vivem por centenas de anos. Imagine um mundo onde a maldição é removida, onde o ambiente é restaurado para a pureza primitiva do Jardim do Éden, onde a paz reina mesmo no reino animal, de modo que "o lobo habitará com o cordeiro, eo leopardo se deitará com o cabrito, o bezerro, o leão novo eo animal cevado andarão juntos, e um menino pequeno os guiará "( Is
O ensinamento da Bíblia sobre o reino não está confinada ao Novo Testamento. O reino é um tema importante em toda a Escritura; é a meta para a qual toda a história redentora progride. Nas palavras de João Bright, "A Bíblia é um livro Se tivéssemos de dar a esse livro um título, poderíamos com justiça chamá-lo de 'O Livro da vinda do reino de Deus'. "( O Reino de Deus [Nashville: Abingdon, 1953], 197; itálico no original). Entre as muitas passagens do Antigo Testamento que falam do reino terrestre são Deuteronômio
O reino de Deus pode ser amplamente definido como a esfera em que Ele reina. Em seu sentido eterno universal, o reino de Deus engloba tudo o que existe, porque Deus é o governante soberano sobre toda a Sua criação. Davi declarou que a verdade no Sl
Tomando o texto de Apocalipse 20 (e várias outras passagens bíblicas que falam do reino terrestre) pelo valor de face conduz a uma visão pré-milenar da escatologia. Ou seja, Cristo voltará, e em seguida, estabelecer um reino literal na terra, que vai durar por mil anos. Há outros dois pontos de vista principais do Milênio, além de premillennialism: postmillennialism e amillennialism.
Postmillennialism é de certa forma o oposto da premillennialism. Premillennialism ensina que Cristo voltará antes do Milênio; postmillennialism ensina que Ele voltará no final do Milênio. Premillennialism ensina que o período imediatamente antes da volta de Cristo será o pior da história humana; postmillennialism ensina que antes de seu retorno virá o melhor período da história, a fim de que Cristo voltará no final de uma longa idade de ouro de paz e harmonia. (A maioria dos postmillennialists negar que o Millennium vai durar mil anos reais, eles arbitrariamente ver esse número como simbólica de um longo período de tempo.) "O milênio para que o pós-milenista espera é, assim, uma idade de ouro de prosperidade durante a presente dispensação , ou seja, durante a Era da Igreja "(Loraine Boettner," Postmillennialism ", em O Significado do Milênio: Four Views Robert G. Clouse, ed. [Downers Grove, Illinois: Intervarsity de 1977], 117). Essa era de ouro, de acordo com postmillennialism, irá resultar da propagação do evangelho em todo o mundo e a conversão da maioria da raça humana ao cristianismo.Assim, "Cristo voltará para um mundo verdadeiramente cristianizado" (Boettner, "Postmillennialism", 118). O reino milenar, de acordo com postmillennialists, será estabelecido pela igreja, não pela intervenção pessoal de Jesus Cristo. Nem Cristo reinará pessoalmente na Terra durante o Milênio, mas sim por meio de Sua igreja.
De acordo com os pontos de vista geral otimistas dessas eras, postmillennialism floresceu nos séculos 18 e XIX. O impacto do Iluminismo, da Revolução Industrial, o ritmo acelerado da descoberta científica, e Darwin teoria da evolução convenceu muitos de que a sociedade estava progredindo inevitavelmente em direção a uma utopia. Essa visão otimista estava em harmonia com postmillennialism, que também ensina que o mundo vai ficar melhor e melhor (embora por meios diferentes). Mas o horror paralisante da Primeira Guerra Mundial, a decadência moral dos loucos anos vinte, os tempos difíceis da Grande Depressão, a loucura da matança dos judeus dos nazistas, ea catástrofe mundial da Segunda Guerra Mundial trouxe um fim à otimismo ingênuo que prevalecia antes da Primeira Guerra Mundial Postmillennialism, consequentemente, também caiu em popularidade. Nos últimos anos, no entanto, tem havido um ressurgimento do postmillennialism em movimentos como a Teologia da Libertação, Teologia do Reino, e teonomia.
O nome "amillennialism" é um pouco enganador, uma vez que implica que amillennialists não acreditam em um milênio. Embora seja verdade que eles rejeitam o conceito de um milênio terreno, e especialmente um que é na verdade um Millennium (mil anos de duração), amillennialists acreditam em um reino. Eles acreditam que as profecias do Antigo Testamento sobre o reino do Messias estão sendo cumpridas agora, quer pelos santos reinando com Cristo no céu, ou (espiritualmente, não literalmente) pela igreja na terra. (Amilenistas também se aplicaria algumas dessas profecias do Antigo Testamento para o estado eterno.) Longe de descrer na Millennium, amillennialists acredito que estamos nele agora: "Na medida em que os mil anos de Apocalipse 20 estão em causa, estamos no milênio now "(Anthony A. Hoekema," Amilenialismo ", em O Significado do Milênio: Four Views, ed Clouse, 181.).
Não há absolutamente nenhuma razão exegética ou fonte para esta conclusão e nenhum mandado de abandonar a hermenêutica histórica, gramatical ao interpretar profecia. Essa é puramente um ato arbitrário por parte do intérprete, com base em seus pressupostos. Além disso, não há nenhuma razão para negar literais mil anos como a duração do reino de Cristo na terra. Robert L. Tomé escreve:
Se o escritor queria um número muito grande simbólica, por que ele não usa 144.000 ( 7: 1 e ss ;. 14: 1 e ss .;), 200.000.000 ( 09:16 ), "dez mil vezes dez mil, e milhares de milhares" ( 5 : 11 ), ou um número incalculável grande ( 7: 9 )? O fato é que nenhum número em Apocalipse é comprovAdãoente um número simbólico. Por outro lado, o uso de números não simbólico é a regra. Ela exige a multiplicação de um literal de 12.000 por um literal doze para chegar a 144.000 em 7: 4-8 . As igrejas, selos, trombetas e taças são todos literalmente em número de sete.Os três espíritos imundos Dt
É altamente duvidoso que qualquer número simbólico seria repetido seis vezes em um texto, como mil está aqui.
Para o primeiro século e meio após o encerramento da era do Novo Testamento, a igreja foi em grande parte premillennial. Entre os pais da igreja daquele período, que acreditavam em um literal de mil anos terrena Millennium foram Papias (um discípulo do apóstolo João), Irineu, Justino Mártir, Tertuliano, e o autor da Epístola de Barnabé. Esse consenso premillennial foi contestada por membros da escola de Alexandria (sobretudo Orígenes), que defendiam uma abordagem alegórica para interpretar as Escrituras. O famoso historiador da igreja Eusébio também rejeitou um literal, Millennium terrestre, como fez o estudioso da Bíblia observou Jerome. Mas foi a influência de Agostinho, o maior teólogo da igreja primitiva, que garantiu que amillennialism iria dominar a igreja durante séculos. Amilenialismo era a visão dos reformadores, e hoje a maioria dos estudiosos da tradição reformada são amillennialists.
No centro do debate sobre a milenar vistas é a questão da hermenêutica. Todos os lados no debate concordam que a interpretação da profecia do Antigo Testamento literalmente leva naturalmente a premillennialism. Amilenista Floyd E. Hamilton candidamente reconhece que a verdade: "Agora temos de admitir francamente que uma interpretação literal das profecias do Antigo Testamento nos dá apenas como uma imagem de um reino terrestre do Messias como as imagens pré-milenistas" ( A Base da Millennial Fé [ Grand Rapids: Eerdmans, 1942], 38).Pós-Milenista Loraine Boettner concorda com a avaliação de Hamilton: "É de consenso geral que, se as profecias são tomadas literalmente, fazem prever a restauração da nação de Israel na terra da Palestina aos judeus ter um lugar de destaque nesse reino e governar sobre a outras nações "(" A Pós-Milenista Response [para Dispensational Premillennialism] ", em O Significado do Milênio: Four Views, ed Clouse, 95.).
À luz das internações anteriores, a pergunta que surge naturalmente é "Por que não tomar as profecias do Antigo Testamento sobre o Millennium literalmente?" Aqueles que rejeitam a interpretação literal argumentar que o Novo Testamento parece interpretar algumas profecias do Antigo Testamento nonliterally. Mas na maioria dos casos, o Novo Testamento não é interpretar essas profecias, mas apenas a aplicação de princípios encontrados neles. Na verdade, dezenas de profecias do Antigo Testamento relativas à primeira vinda de Cristo foram literalmente cumpridas.
Há várias razões para interpretar profecias do Antigo Testamento literalmente.
Primeiro, se o sentido literal de uma passagem for rejeitado, que é o de determinar o que o sentido não literal ou espiritual é, uma vez que as regras normais de interpretação não se aplicam? Walter C. Kaiser, Jr., coloca o dilema:
Quem ou o que irá arbitrar entre os diferentes [não literais] significados sugeridos e decidir quais são para ser aceito como autoritária e que são falsas? Curta de dizer que gosta de cada pessoa é a sua própria regra, não parece haver qualquer tribunal de última instância ... Simplesmente não há critérios justificáveis para estabelecer limites uma vez que o intérprete se afasta do uso normal da linguagem. ( Voltar para o futuro [Grand Rapids: Baker, 1989], 129-30)
Em segundo lugar, a adopção de uma visão não-literal das profecias do reino do Antigo Testamento levanta algumas questões importantes: O que essas profecias significa para aqueles a quem foram dirigidas? Se profecias aparentemente dirigidas a Israel realmente se aplicam à igreja (que não existia na época), Deus deu a revelação de que não conseguiu revelar? E se essas profecias foram feitos para aplicar simbolicamente para a igreja, por que foram dirigidas a Israel? Que significado poderia tais profecias têm em suas configurações históricas? Ironicamente, muitos dos que espiritualizar profecias do Antigo Testamento rejeitar a interpretação futurista de Apocalipse porque supostamente rouba o livro de seu significado para aqueles a quem ele foi escrito. No entanto, eles fazem a mesma coisa com as profecias do reino do Antigo Testamento.
Em terceiro lugar, espiritualizar essas profecias leva a algumas incoerências gritantes. É incoerente para argumentar que as maldições eles pronunciam aplicar literalmente para Israel, enquanto que as bênçãos que prometem aplicar simbolicamente e espiritualmente para a igreja. Um exemplo de inconsistência no método de espiritualização de interpretar profecia vem do anjo palavras de Gabriel a Maria em Lucas
Apesar de não ser uma descrição exaustiva do reino terreno, este texto tampa fora de toda a revelação bíblica sobre o Milênio, revelando quatro verdades essenciais sobre o assunto: a remoção de Satanás, o reino dos santos, o retorno de Satanás, ea revolta da sociedade .
A remoção de Satanás
Então eu vi um anjo descer do céu, segurando a chave do abismo e uma grande cadeia na sua mão. Ele prendeu o dragão, a antiga serpente, que é o Diabo e Satanás, e amarrou-o por mil anos; e ele jogou-o no abismo, e fechou e selou sobre ele, para que ele não iria enganar as nações por mais tempo, até que os mil anos foram concluídas; Depois destas coisas, ele deve ser liberado para um curto período de tempo. ( 20: 1-3 )
A primeira questão para a atenção do rei como ele define o Seu reino é o confinamento do chefe rebelde. A remoção de "o deus deste mundo" ( 2Co
Como acontece muitas vezes sucede em Revelação (cfr . vv 4 , 11 ; 6: 1, 2 , 5 , 8 , 12 ; 7: 2 ; 8: 2 , 13 ; 9: 1 ; 10: 1 ; 13: 1 , 11 ; 14: 1 , 6 , 14 ; 15: 1 ; 16:13 ; 17: 3 ; 19:11 , 17 , 19 ; 21: 1 ), a frase kai Eidon ( Vi ) indica progressão cronológica. A localização desta passagem no fluxo cronológico do Apocalipse é coerente com uma visão pré-milenar do reino. Depois da tribulação ( . caps 6-19 ) Cristo voltará ( 19: 11-21 ) e estabelecer o Seu reino ( 20: 1-10 ), que será seguido pelos novos céus e da nova terra ( 21: 1 ) . Assim, o reino milenar vem após segunda vinda, mas antes do estabelecimento dos novos céus e da nova terra de Cristo. Amilenista Anthony Hoekema tem de reconhecer que, em termos nominais, a cronologia do Apocalipse suporta premillennialism. Ele escreve:
Vamos supor, por exemplo, que o livro de Apocalipse deve ser interpretado em um sentido exclusivamente futurista ... Suponhamos, ainda, que o que é apresentado em Apocalipse 20 deve necessariamente seguir, em ordem cronológica, o que foi descrito no capítulo 19 . Estamos então praticamente obrigado a acreditar que o reinado de mil anos retratado em 20: 4 deve vir após o retorno de Cristo descrito em 19:11 . ("Amilenialismo", em O Significado do Milênio: Four Views, ed. Clouse, 156)
A passagem ensina claramente que a volta de Cristo precede o reino-a milenar cenário incompatível com postmillennialism e amillennialism, mas exatamente o que premillennialism ensina. Para contornar a dificuldade que a cronologia do Apocalipse posa para seus pontos de vista, postmillennialists e amillennialists deve negar que o capítulo 20 segue o capítulo 19 em ordem cronológica. Mas uma tal negação ignora o significado da frase cronológica kai Eidon , como notado acima. Também ignora a continuidade do contexto: Tendo lidado com o Anticristo eo Falso Profeta no capítulo 19 , Cristo trata com o seu mestre do mal, Satanás, no capítulo 20 . Por que rejeitar uma cronologia tão óbvia? Parece que é feito por nenhuma outra razão do que para eliminar premillennialism, não porque haja qualquer justificação na Escritura.
A identidade do anjo que João viu descer do céu para amarrar Satanás não é divulgado, mas ele pode ser o arcanjo Miguel, o grande adversário de Satanás ( 12: 7 ; cf. Dn
A chave dada ao anjo por Deus significa sua autoridade delegada (cf. 9: 1 ); ele tem o poder de abrir o abismo, e depois fechá-la depois de lançar Satanás dentro. A metáfora de demônios obrigatório, com uma cadeia também aparece em Jd
A duração do período durante o qual Satanás será ligado é definido como um milhar de anos, o primeiro dos seis referências precisas e importantes para a duração do Milênio (cf. vv. 3, 4 , 5, 6 , 7 ). Satanás ligação representa uma séria dificuldade para ambos postmillennialists e amillennialists. Amilenistas argumentam que Satanás já está ligado, uma vez que, como mencionado acima, eles acreditam que estamos no Millennium agora (apesar de não vê-lo como mil anos literais de comprimento). Muitos postmillennialists também acreditam que Satanás está atualmente vinculado, porque caso contrário, é difícil ver como a igreja poderia dar início ao Milênio. No entanto, a descrição bíblica da atividade de Satanás na presente época torna impossível acreditar que ele já foi ligado. plantas Satanás mentindo hipócritas na igreja ( At
O testemunho da Escritura é que Satanás não é nada ligado na presente época, mas será durante a vinda terrena reino do Senhor Jesus Cristo. É só então que ele vai ser preso em abismo, que será fechada ... e selado ... de modo que ele não pode enganar as nações por mais tempo. Sua atividade no mundo não será apenas limitado ou restringido, mas totalmente restringida; ele não será permitida para influenciar o mundo em qualquer forma. Como será explicado mais tarde, isso não significa que as pessoas que vivem no Milênio será incapaz de pecar.Por incrível que pareça, a grande parte da população, nascido dos crentes que só entraram no reino, será nesse ambiente perfeito amam seu pecado e rejeitar o Rei. Eles serão julgados com uma vara de ferro ( 02:27 ; 12: 5 ; Sl
Nesta visão, João vê o panorama do povo de Deus ressuscitado, recompensados, e reinando com Cristo. Ele viu tronos, simbolizando a autoridade judicial ou régio, e o povo de Deus sentou-se sobre eles, e fez justiça a eles. Os santos glorificados vai valer tanto a vontade de Deus e julgar disputas.
Várias sugestões foram oferecidos sobre a identidade dos santos que estava assentado sobre o trono, mas eles podem ser melhor identificados determinando que Deus prometeu reinaria. Dn
A presente passagem introduz o último grupo de santos que reinam com Cristo no Seu Reino. Como sua visão continuou, João vi as almas daqueles que foram degolados por causa de seu testemunho de Jesus e por causa da palavra de Deus, e aqueles que não adoraram a besta nem a sua imagem, e não receberam o sinal na testa . e sobre a sua mão Estes são os crentes mártires da Tribulação ( 6: 9 ; 7: 9-17 ; 12:11 ). Pelekizō ( decapitado ) significa, literalmente, "para cortar com um machado", e é uma figura de discurso que significa "morto" ou "executar". O império do Anticristo exterminados santos da tribulação por causa de seu testemunho de Jesus (cf. 1: 9 ; 12:17 ; 19:10 ), porque eles fielmente proclamada a palavra de Deus (cf. 1: 2 ; 6: 9 ), e porque eles não adoraram a besta nem a sua imagem, e não receberam o sinal em suas testas nem em suas mãos (cf. 13
Porque os santos da tribulação foram fiéis até a morte, evidenciando a sua verdadeira salvação (cf. Mt
A frase abençoado e santo é aquele que tem parte na primeira ressurreição introduz o quinto de sete bem-aventuranças em Apocalipse (cf. 1: 3 ; 14:13 ; 16:15 ; 19: 9 ; 22: 7 , 14 ). Aqueles que têm uma parte na primeira ressurreição são abençoados em primeiro lugar porque a segunda morte não tem poder sobre eles. A segunda morte, definida no versículo 14 como "lago de fogo", é o inferno eterno. A verdade reconfortante é que nenhum verdadeiro filho de Deus nunca irá enfrentar a ira eterna de Deus. "Tendo já sido justificados pelo seu sangue", escreveu Paulo, "seremos salvos da ira de Deus por meio dele" ( Rm
O Retorno de Satanas
Quando os mil anos terminarem, Satanás será solto da sua prisão, ( 20: 7 )
Como observado anteriormente, Satanás e suas hordas demoníacas será preso no abismo para a duração do Milênio, em que o Senhor Jesus Cristo governará com soberania sem oposição. Eles não serão autorizados a interferir nos assuntos do reino de qualquer forma. Satanás ligação vai acabar, no entanto, quando os mil anos são concluídas e ele é solto da sua prisão para liderar uma rebelião final dos pecadores.
Para rever brevemente, a Escritura ensina que não há pessoas que não foram salvos entrarão no reino. Apenas os remidos dentre os judeus ( 12: 6 , 13-17 ; . Is
Embora os habitantes iniciais do reino milenar serão todos resgatados, eles ainda vão possuem uma natureza humana pecaminosa. E, como todos os pais têm feito desde a queda, eles vão passar esse pecado natureza aos seus descendentes. Cada geração sucessiva ao longo dos milhares de anos será composta de pecadores necessitados de salvação. Muitos virão para salvar a fé no Senhor Jesus Cristo. Mas, surpreendentemente, apesar da regra pessoal de Cristo na terra, apesar de a sociedade mais moral do mundo nunca vai saber, muitos outros vão adorar o seu pecado e rejeitá-Lo (cf. Rm
Quando Satanás é solto, ele irá fornecer a liderança sobrenatural coesa necessário para trazer à tona todo o pecado e rebelião latente deixado no universo. Ele reunirá todos os rebeldes, revelando o verdadeiro caráter e intenção daqueles pecadores que rejeita Cristo e tornando-se evidente que o julgamento deles da Deus é justo. Desesperada maldade de Satanás e ódio violento de Deus e Cristo não será alterada por seus mil anos de prisão no abismo. Quando ele é liberado, ele vai imediatamente a fomentar seu último ato de rebeldia.
A revolta da sociedade
[Satanás] sairá a enganar as nações que estão nos quatro cantos da terra, Gog e Magog, para os congregar para a guerra; o número deles é como a areia do mar. E elas, aproximando-se na ampla planície da terra e cercaram o acampamento dos santos ea cidade amada, e desceu fogo do céu e os consumiu. E o diabo, que os enganava, foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde está a besta eo falso profeta; e serão atormentados dia e noite para todo o sempre. ( 20: 8-10 )
No final de sua prisão de mil anos, Satanás sairá a enganar as nações (cf. vv 3. , 10 ; 12: 9 ). Como mencionado acima, a prisão de Satanás não pode alterar a sua natureza odiando-Deus. Na verdade, ele vai odiar Cristo mais do que nunca. E como também mencionado anteriormente, Satanás vai encontrar solo fértil para semear a sua semente da rebeldia. Muitos descendentes não salvos daqueles que entraram no reino milenar em seus corpos físicos (os quais serão resgatadas) vão adorar o seu pecado e rejeitam a Cristo. Eles vão ser tão indiferente à paz, alegria e justiça da Millennium como pecadores eram pelos julgamentos devastadores da Tribulação (cf. 9: 20-21 ; 16: 9 , 11 , 21 ).
A estratégia real e método de engano de Satanás não é revelado, mas ele vai ter sucesso em enganar as pessoas não regeneradas do mundo em revoltante contra o Senhor Jesus Cristo. Sua decepção, no entanto, vai caber dentro do propósito de Deus, que, como mencionado acima, é manifestar a Sua justiça quando Ele destrói os rebeldes. Ações de Satanás estão sempre sob controle soberano de Deus (cf. Jó
João dá a estes inimigos do Rei dos Reis o título simbólico Gog e Magog, nomeá-los após a força de invasão que irá assalto Israel durante a Tribulação ( Ez. 38-39 ). Alguns acreditam que Ezequiel 38 e 39 descrevem esta batalha no final do Milênio. Há, no entanto, diferenças significativas que argumentam contra igualar os dois eventos. Ez
O nome Gog parece ser usado na Escritura como um título geral para um inimigo do povo de Deus (a Septuaginta usa-lo para traduzir "Agag" em Nu 24:7 , o nome Gog descreve o Anticristo final da Tribulação. O mais provável, então, Gog é usado emverso 8 para descrever o líder humano das forças de Satanás. Alguns acreditam que as pessoas conhecidas como Magog ser os descendentes de neto de que mesmo nome de Noé ( Gn
A topografia da terra terá sido drasticamente reformulado pelos eventos catastróficos da Tribulação (cf. 16:20 ; Zc
Como Armageddon mil anos antes ( 19: 11-21 ), a "batalha" vai, na realidade ser uma execução. À medida que as forças rebeldes se mudou para o ataque, desceu fogo do céu e os consumiu. Eles serão rapidamente, instantaneamente, e totalmente exterminados. Envio de fogo ... descer do céu é muitas vezes a maneira Deus julga os pecadores (cf. Gn
O inferno é um lugar de tanto mental ( Dn
Os crentes já são cidadãos do reino de Deus ( Fp
Então eu vi um grande trono branco, eo que estava assentado sobre ele, de cuja presença a terra eo céu fugiram, e não se achou lugar para eles. E vi os mortos, grandes e pequenos, em pé diante do trono, e livros foram abertos; e outro livro foi aberto, que é o livro da vida; E os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras. E deu o mar os mortos que estavam nele, a morte eo Hades entregaram os mortos que neles havia; e foram julgados, cada um deles de acordo com as suas obras. Então a morte eo inferno foram lançados para dentro do lago de fogo. Esta é a segunda morte, o lago de fogo. E, se alguém não foi achado inscrito no Livro da Vida, esse foi lançado para dentro do lago de fogo. ( 20: 11-15 )
Esta passagem descreve a sentença final do perdido e é a passagem mais séria, sóbria, e trágico em toda a Bíblia. Comumente conhecido como o julgamento do Grande Trono Branco, é a última cena de tribunal que nunca vai acontecer. Após esta lá nunca mais será um julgamento, e Deus nunca mais vai precisar para atuar como juiz. Os acusados, todos os incrédulos que já viveram, serão ressuscitados para enfrentar um julgamento como nenhum outro que já esteve. Não haverá debate sobre a sua culpa ou inocência. Haverá um promotor de justiça, mas nenhum defensor; um acusador, mas nenhum advogado. Haverá uma acusação, mas nenhuma defesa montada pelo arguido; a evidência de condenação será apresentado sem refutação ou interrogatório. Haverá um juiz completamente antipático e sem júri, e não haverá recurso da sentença Ele pronuncia. Os culpados serão punidos eternamente, sem possibilidade de liberdade condicional em uma prisão da qual não há escapatória.
A linguagem desta passagem é simples, austero, e unembellished. Poucos detalhes são dadas, e a descrição é completamente desprovida de as vívidas, modificadores eloqüentes que podem ser esperados. Mas a cena é assustador o suficiente em seu próprio direito que essa linguagem seria supérfluo. O amado apóstolo João, registrando essa visão em uma caverna ou em uma colina na ilha de Patmos, sem dúvida, foi abalada quando ele escreveu sobre a condenação eterna dos ímpios.
Desde a queda, Satanás, o pai da mentira ( Jo
Ninguém no julgamento do Grande Trono Branco terá o menor motivo de reclamação sobre a sua frase. Aqueles que rejeitam a graça e misericórdia de Deus nesta vida, inevitavelmente, enfrentar a Sua justiça na vida por vir. Deus disse a rebelde Israel, "O meu povo não ouviu a minha voz, e Israel não obedeceu Me" ( Sl
Este texto simples, mas poderosa descreve a terrível realidade de que o veredicto final e sentença sobre os pecadores em quatro categorias: a cena, a convocação, o padrão, e da sentença.
A cena
Então eu vi um grande trono branco, eo que estava assentado sobre ele, de cuja presença a terra eo céu fugiram, e não se achou lugar para eles. E vi os mortos, grandes e pequenos, em pé diante do trono, ( 20: 11-12 a)
Em um breve e simples, declaração unembellished, João descreve a terrível e aterrorizante cena diante dele. O apóstolo é mostrado o juiz sentado no trono do juízo, e todo o pé acusado perante ele. A frase conhecida kai Eidon mais uma vez introduz uma nova visão em Revelação (cf.vv 1. , 4 ; 6: 1 ; 7: 2 ; 8: 2 ; 10: 1 ; 13: 1 , 11 ; 14: 1 , 6 , 14 ; 15: 1 ; 17: 3 ; 19:11 ; 21: 1 ). Esta visão do julgamento do Grande Trono Branco segue as do Millennium ( 20: 1-10 ), e da Segunda Vinda ( 19: 11-21 ), e que precede imediatamente do novo céu e da nova terra ( 21: 1 e ss. ).
A primeira coisa que João viu foi um grande trono branco. Quase cinquenta vezes no Apocalipse, há a menção de um trono. Neste caso, é a sede do governo soberano de Deus (cf. 4: 2-6 , 9 ; 5: 1-7 , 13 ; 06:16 ; 07:10 , 15 ; 19: 4 ; 21: 5 ). Ele é chamado de grande , não só por causa de seu tamanho como maior do que os tronos mencionados em 20: 4 , mas também por causa de seu significado, majestade e autoridade. Que é branca simboliza a pureza, santidade e justiça. A decisão proferida a partir deste trono será absolutamente equitativo, justo e justa."O Senhor permanece para sempre", escreveu Davi, "Ele estabeleceu o seu trono para julgamento, e Ele julgará o mundo com justiça; Ele vai executar o julgamento para os povos com equidade" ( Salmos
"Eu ficava olhando
Até tronos foram criadas,
E um ancião de dias se assentou;
Sua veste era branca como a neve
E o cabelo da sua cabeça como a pura lã.
Seu trono estava em chamas com chamas,
As rodas eram um fogo ardente.
Um rio de fogo manava
E saía de diante dele;
Milhares e milhares de pessoas foram assistir a Ele,
E miríades de miríades estavam diante dele;
O tribunal se sentou,
E os livros foram abertos. "
Jesus descreveu a cena como a "ressurreição do juízo" ( Jo
E os quatro seres viventes, cada um deles com seis asas, estão cheios de olhos ao redor e no interior; e dia e noite, eles não deixam de dizer,
— "Santo, santo, santo é o Senhor Deus, o Todo-Poderoso, que era, e que é, e que há de vir."
E quando os seres viventes derem glória, honra e graças a Ele que está sentado no trono, a Ele que vive para sempre e sempre, os vinte e quatro anciãos prostravam-se diante daquele que se assenta no trono, e adorarão o que vive para sempre e sempre, e vai lançar suas coroas diante do trono, dizendo:
— "Digno és Tu, nosso Senhor e nosso Deus, de receber glória, e honra, e poder; porque tu criaste todas as coisas, e por causa da tua vontade vieram a existir e foram criadas."
Os mártires da Tribulação No início Apocalipse gritou: "Salvação ao nosso Deus, que se assenta no trono, e ao Cordeiro" ( 07:10 ). Em 19: 4 "Os vinte e quatro anciãos e os quatro seres viventes prostraram-se e adoraram a Deus que está assentado no trono, dizendo: Amém. Aleluia! '" (cf. 1: 4 ; 4: 9-10 ; 5: 6 —7 , 13 ; 06:16 ). Compartilhando o trono com o Pai é o Senhor Jesus Cristo. Em 3:21 Jesus prometeu: "O que vencer, eu lhe concederei que se ele se sentar comigo no meu trono, assim como eu venci e me assentei com meu Pai no seu trono." Na visão de João do novo céu e da nova terra, ele viu "o trono de Deus e do Cordeiro" ( 22: 1 , 3 ).
Embora o Pai eo Filho compartilhar o trono, é o Filho que é exclusivamente em vista aqui, uma vez que a Escritura ensina que há de julgar os pecadores. Em Jo
Os detalhes da descriação do universo de Deus são dadas por Pedro em II Pedro
Mas o dia do Senhor virá como um ladrão, no qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos serão destruídos com o calor intenso, ea terra e as obras serão queimadas.
Uma vez que todas estas coisas são para ser destruído, desta forma, que tipo de pessoas não deveis ser em conduta e piedade sagrado, esperando e apressando a vinda do dia de Deus, por causa do qual os céus serão destruídos por incineração, e os elementos se desfarão abrasados!Mas de acordo com a sua promessa, esperamos novos céus e nova terra, nos quais habita a justiça.
O Dia do Senhor virá repentina e inesperAdãoente, e com consequências desastrosas para os despreparados, exatamente como a vinda de um ladrão. Quando esse dia chegar, várias coisas vão acontecer. Em primeiro lugar, "os céus passarão com grande estrondo." Rhoizedon ("rugido") é uma palavra onomatopoetic; isto é, uma palavra que soa como o que isso significa. Ele descreve o assobio alto, torresmo, correndo som que irá resultar em que "os elementos serão destruídos com o calor intenso, ea terra e as obras serão queimadas ... [quando] os céus serão destruídos por incineração, ea elementos se desfarão calor intenso. " Stoicheion ("elementos") refere-se aos blocos de construção básicos da matéria, tais como partículas atômicas e subatômicas. "Destroyed" é do verbo Luo , e poderia ser traduzido como "dissolvido". O presente universo vai explodir como uma bomba nuclear gigantesco, eo "calor intenso" resultante vai literalmente dissolver toda a matéria-lo. As actuais leis da termodinâmica, que afirmam que a matéria não pode ser criada nem destruída, já não estar em vigor. Como resultado, o universo ", serão descobertas"; ele vai ser totalmente consumido. O inverso absoluto da criação ocorrerá. Não demorou eras de evolução para criar o universo, nem vai demorar eternidades para destruo-lo. O descriação do universo, como a sua criação, terá lugar, pela palavra de Deus.
Apresentando o elemento final desta terrível cena, João escreve que vi os mortos, grandes e pequenos, em pé diante do trono. O cenário é o vazio indescritível, o nada inconcebível entre o fim do atual universo e da criação do novo céu e da nova terra. Os presos antes do bar estão todos fisicamente mortos, uma vez que não há mais qualquer vivendo pessoas-ninguém poderia ter sobrevivido à destruição do universo atual. Os descrentes último vida perecerá quando Deus esmaga a rebelião no final do Milênio ( 20: 8-9 ). Os crentes última vivos serão traduzidos e transformados em seus corpos eternos, como Enoque ( Gn
O morto retratado aqui em pé diante do trono do juízo divino não são apenas da rebelião milenar, mas incluem todos os descrentes que já viveram. Esta é a "ressurreição do juízo" ( Jo
Há uma terrível comunhão lá ... Os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante de Deus. Morto Souls estão unidos para cadáveres em uma irmandade de horror e desespero. Pequenos homens e mulheres cujas vidas insignificantes foram preenchidos com mesquinhez, egoísmo e pecados pouco desagradável vai estar lá. Aqueles cujas vidas totalizaram nada vai estar lá, cujo muito pecados foram prostituta e sem-graça, dizer, rancoroso, rabugenta, rastejante, vulgar, comum e barato. A grande vai estar lá, os homens que pecaram com uma mão alta, com o traço, e coragem e talento. Homens como Alexander e Napoleão, Hitler e Stalin estará presente, os homens que entraram para a maldade em grande escala com o mundo a sua fase e que morreu impenitente finalmente. Agora um e todos são denunciados e sobre a sua maneira de ser condenado: a comunhão horrível reuniram juntos pela primeira e última vez. ( Explorando Apocalipse, rev ed [Chicago: Moody, 1987; reimpressão, Neptune, NJ: Loizeaux, 1991].., 242-43)
A intimação
E deu o mar os mortos que estavam nele, a morte eo Hades entregaram os mortos que neles havia; ( 20:13 a)
Como a próxima cena neste drama de tribunal supremo se desenrola, os presos são convocados a partir de suas celas para comparecer perante o juiz. Desde sua morte, suas almas foram atormentado em um lugar de castigo; Agora chegou o momento para que eles sejam condenados ao final, o inferno eterno. Antes de o mar era incriado e saiu de existência (cf. 21: 1 ), ele . entregaram os mortos que estavam nele O mar pode ser destacado, porque é aparentemente o lugar mais difícil a partir da qual órgãos poderiam ser ressuscitados. Mas Deus vai chamar de suas profundezas novos corpos para todos os que morreram no mar ao longo da história humana, incluindo aqueles que se afogaram no Dilúvio, aqueles que afundaram junto com o Titanic, o Lusitania, o Arizona, e os inúmeros outros navios que afundaram , assim como todos os outros milhões de pessoas que encontraram seu fim no mar. Morte simboliza todos os lugares da terra da qual Deus vai ressuscitar novos corpos pelos injustos mortos. O mar e morte são retratados como monstros vorazes que ter engolido esses organismos e será forçado a vomitar-los antes de sua descriação.
Hades é o equivalente grego da palavra hebraica sheol . Ambas as palavras descrevem o reino dos mortos. Sheol , usado sessenta e sete vezes no Antigo Testamento, descreve o reino dos mortos, em geral. Hades é usado dez vezes no Novo Testamento, sempre em referência ao lugar de punição (cf . Lc
O Padrão
e livros foram abertos; e outro livro foi aberto, que é o livro da vida; E os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras ... e foram julgados, cada um deles de acordo com as suas obras. ( 20:12 b, 13b)
Como o julgamento começa, o juiz abre os livros. A cena lembra o descrito por Daniel:
"Eu ficava olhando
Até tronos foram criadas,
E um ancião de dias se assentou;
Sua veste era branca como a neve
E o cabelo da sua cabeça como a pura lã.
Seu trono estava em chamas com chamas,
As rodas eram um fogo ardente.
Um rio de fogo manava
E saía de diante dele;
Milhares e milhares de pessoas foram assistir a Ele,
E miríades de miríades estavam diante dele;
O tribunal se sentou,
E os livros foram abertos. "
( Dan. 7: 9-10 )
Os livros contêm o registro de cada pensamento, palavra e ação de cada pessoa não salva que já viveu. Deus tem mantido registros perfeitos, precisos e abrangentes da vida de cada pessoa, e os mortos serão julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras.Pecadors ' atos serão medidos contra perfeito, padrão santo de Deus, que Jesus definido em Mt
A absoluta precisão, infalível do juízo de Deus irá garantir que a punição 'incrédulos no inferno se encaixa a sua iniqüidade. A vida de cada pessoa será avaliado individualmente, e punição de cada pessoa vai ser coerente com a avaliação. Assim, a Escritura ensina que haverá diferentes graus de punição no inferno. Quando Ele enviou os doze para fora em uma viagem de pregação Jesus lhes disse: "Quem não receber, nem escutar as vossas palavras, como você sair daquela casa ou daquela cidade, sacudi o pó dos vossos pés. Em verdade vos digo que, será mais rigor para a terra de Sodoma e Gomorra, no dia do juízo, do que para aquela cidade "( Mateus
"Ai de vós, Ai! Corazim para você, Betsaida! Porque, se os milagres ocorreram em Tiro e Sidon, que ocorreu em você, elas se teriam arrependido há muito tempo no saco e cinza. No entanto, eu digo a você, será mais tolerável . para Tiro e Sidom, no dia do juízo, do que para você E você, Cafarnaum, não será elevada até o céu, você vai Você vai descer para Hades;? Porque, se os milagres tinham ocorrido em Sodoma que ocorreu em você, ele teria manteve-se até hoje. No entanto, eu digo a você que ele será mais rigor para a terra de Sodoma, no dia do juízo, do que para você. " ( Mateus
Os escribas hipócritas "que gostam de andar com vestes compridas, e como respeitosas saudações nas praças, dos primeiros assentos nas sinagogas e os lugares de honra nos banquetes, que devoram as casas das viúvas, e por causa da aparência oferecer longas orações; estes receberão maior condenação "( Marcos
Deve-se notar que, enquanto existem vários graus de punição no inferno, todos lá vai sofrer intolerável, miséria indescritível e tormento. Todos os pecadores no inferno será totalmente separado de Deus e tudo o que vem de Sua bondade. Assim, eles vão ser miserável, mas não igualmente miserável.
Após os livros que contêm mal dos prisioneiros feitos foram abertos . outro livro foi aberto, que é o livro da vida imagens deste livro corresponde ao registro dos cidadãos mantidos por cidades antigas; ele contém os nomes de todos aqueles cuja "pátria está nos céus" ( Fp
A Sentença
Então a morte eo inferno foram lançados para dentro do lago de fogo. Esta é a segunda morte, o lago de fogo. E, se alguém não foi achado inscrito no Livro da Vida, esse foi lançado para dentro do lago de fogo. ( 20: 14-15 )
As provas são irrefutáveis, o veredicto prestados; julgamento será realizado rapidamente. Como a sentença condenatória, a morte eo inferno (a sepultura, bem como o local temporário de punição para todos cujo nome não foi achado inscrito no livro da vida ) foram lançados no lago de fogo, o que significa que eles vão sair da existência, engolido pelo inferno final. Seus presos, sofrendo atualmente em apenas seus espíritos, serão unidos com corpos ressuscitados especialmente concebidos e lançado no inferno eterno (cf. Mt
A mais clara e vívida de termos do Novo Testamento usadas para descrever o inferno final, o lago de fogo, é geenna (Geena). Geena é a palavra do Novo Testamento para o vale de Ben-Hinom (também chamado Tofete; 2Rs
Há apenas uma maneira de evitar a terrível realidade do inferno. Aqueles que confessam seus pecados e pedir a Deus para perdoá-los com base na morte substitutiva de Cristo em seu nome serão entregues a partir ira eterna de Deus ( Rm
Barclay
O reinado de mil anos de Cristo e dos santos — Ap
Esta passagem é a única na qual, além de estabelecer um período
limitado para o Reino do Messias se antecipa, além disso, a morte do Messias. O período de 400 anos surge de duas passagens do Antigo Testamento. Em Gn
Muito mais comum era sustentar que a duração da história corresponderia com a duração da criação. Afirmava-se que levou 6.000
anos para criar o mundo, pois segundo o salmista mil anos equivalem a um dia para Deus (Sl
1.000 anos da Terra. O Messias viria durante o sexto milênio. O sétimo milênio seria seu reinado, e corresponderia ao sábado da criação. É a
partir deste cálculo que se atribui uma duração de 1:000 anos ao Reino messiânico.
Ainda que a era messiânica se concebia como um reinado da
justiça, as bênçãos que receberiam os crentes eram bênçãos de caráter material. As colheitas seriam muito abundantes e o rendimento das videiras incrivelmente frutífero (2 Baruque 29:5-6). Não haveria mais doenças nem mortes acidentais, as feras seriam amigas dos homens e as mulheres dariam à luz sem dor (2 Baruque 73).
Aqui, então, temos o pano de fundo da idéia do milênio. Os judeus já tinham chegado a pensar no Reino do Messias como uma medida limitada de tempo, que seria o triunfo da justiça e dos justos e uma época de maravilhosas bênçãos materiais e espirituais para os homens.
A partir da passagem do Apocalipse que estamos estudando, a doutrina do milênio chegou a ser muito popular na 1greja, ainda que deva reconhecer-se que nunca a aceitou de maneira universal.
Para Justino Mártir, o milênio era uma parte importante da doutrina
cristã ortodoxa, mas reconhecia que havia bons cristãos que não a aceitavam: "Eu e outros cristãos, que somos impecáveis na retidão de nossa profissão de fé, estamos seguros que haverá uma ressurreição dos mortos, e um reino de mil anos em Jerusalém, que será aumentada, embelezada e adornada, conforme anunciam o profeta Ezequiel e o profeta Isaías e outros" (Diálogo com Tritón, 80).
Irineu (Contra as heresias, 5:
32) também sustentava firmemente que haveria um reino de mil anos na Terra. Uma das razões que se invocavam a favor desta crença era que, tendo os mártires sofrido nesta Terra, era justo que desfrutassem nela a bem-aventurança divina. Tertuliano também insistia no Milênio.
Papias, um escritor do segundo século, que recolheu muitos materiais históricos interessantes sobre a Igreja Primitiva e os
Evangelhos, afirmava que Jesus tinha ensinado a doutrina do Milênio, e transmite, sustentando que se trata de palavras que haveria dito Jesus, o seguinte dito:
"Virá o dia quando as videiras terão 10.000 brotos, e cada broto terá
10.000 ramos, e cada ramo 10.000 sarmentos, e em cada sarmento crescerão 10.000 cachos, e cada cacho terá 10.000 uvas, e cada uva, quando for triturada, renderá 25 medidas de vinho. E quando qualquer dos santos puser a sua mão sobre um dos cachos para cortá-lo, os outros cachos lhe gritarão: "Eu sou melhor cacho que esse, me recolha a mim, abençoa ao Senhor bebendo meu vinho. Do mesmo modo cada caule de trigo terá 10.000 cabeças, e cada cabeça 10.000 grãos, e cada grão dará
10.000 libras da melhor farinha, brilhante e limpa, e todas as outras frutas,
sementes e pastos, produzirão em proporções similares, e todos os animais, usando estes frutos que a terra produzirá, se tornarão aprazíveis e harmoniosos, e obedecerão ao homem em toda forma de sujeição."
Papias sustenta que estas são palavras de Jesus, mas como pode ver— se em realidade trata-se de uma adaptação das palavras de 2 Baruque às
que fizemos referência.
Muitos cristãos, até na época primitiva, não aceitaram a doutrina do milênio como parte da fé ortodoxa. Eusébio, por exemplo, rechaça o
testemunho de Papias, dizendo. "Imagino que tais idéias obteve-as por ter lido mal os registros apostólicos, não percebendo que muitas de suas afirmações eram de caráter místico, visto que falavam em imagens.
Porque Papias parece ter sido de muito limitada entendedora. (Eusébio,
História Eclesiástica 3:38)
Uma das coisas que desacreditou a idéia do Milênio foi o fato de que se prestava a interpretações materialistas, segundo as quais a bem-
aventurança consistia tanto em bênçãos materiais como espirituais. Eusébio conta de um grande teólogo, cujo nome era Dionísio, que teve
que discutir no Egito com um objeto grandemente querido e respeitado por seus fiéis, que ensinava "um milênio de luxo corpóreo nesta Terra" (Eusébio, História Eclesiástica, Is
Cerinto, um herege, ensinou que o milênio seria um período de desejos, prazeres e festas de bodas, "onde se daria satisfação ao estômago e às paixões sexuais, comendo, bebendo e casando-se" (Eusébio, História Eclesiástica, 3:28).
Jerônimo falou depreciativamente de "esses meios judeus que esperam a descida do céu de uma Jerusalém feita de ouro e pedras preciosas, e um reino futuro de mil anos, no qual todas as nações
servirão a Israel" (Comentário sobre Is
Dois dos maiores pensadores da Igreja reprovaram as associações
materialistas do milênio. Orígenes condenou os que esperavam prazeres físicos e abundância material no milênio. Os santos comerão, mas será o
pão da vida; beberão mas será a taça da sabedoria (Sobre os princípios, 2.11.2,3). Entretanto, quem desferiu o golpe de morte ao milenialismo foi Agostinho. Numa época ele mesmo tinha sido milenialista, ainda que sua esperança era de bênçãos e riquezas espirituais.
H. B. Swete resume a posição de Agostinho dizendo: "Tinha aprendido a entender o cativeiro de Satanás como o cumprimento da profecia de Jesus sobre o homem forte que submete a outro homem forte, ainda que menos forte que ele (Mc
O milenialismo não morreu na 1greja. Há muitos cristãos que ainda crêem firmemente nele. Mas devemos assinalar que nunca foi uma
doutrina universalmente aceita por toda a Igreja, e que esta passagem em Apocalipse é a única, em todo o Novo Testamento, onde é mencionado, sendo seu pano de fundo preponderantemente judeu. As interpretações
literais do milênio sempre tenderam a cair em excessos materialistas. Não seria injusto dizer que esta doutrina foi descartada pela corrente principal do pensamento cristão, e que seus sustentadores contemporâneos são grupos muitas vezes excêntricos.
A PRISÃO DE SATANÁS
O abismo era uma vasta caverna subterrânea que estava debaixo da terra, lugar onde os pecadores esperavam o momento do juízo, depois de mortos. Chegava-se a ele por um túnel ou greta da casca terrestre. É esta
a entrada do abismo que o anjo fecha para evitar que o Diabo volte para a terra.
Deve notar-se que é precisamente sua prisão com cadeias neste abismo que os demônios temiam mais que qualquer outra coisa. Na
história do endemoninhado gadareno o pedido dos demônios a Jesus é que não lhes ordene abandonar sua vítima e ir ao abismo (Lc
A entrada da greta é selada para que o prisioneiro fique bem assegurado, do mesmo modo como a tumba de Jesus foi selada para
assegurar-se de que não pudesse sair dela (Mt
O Demônio ficará no abismo durante mil anos. Até a forma em que se usa a palavra "mil' nas Escrituras constitui uma clara advertência de
que não deve ser interpretada de maneira literal. No Sl
perguntas que Deus lhe pode fazer. Evidentemente "mil" usa-se para descrever uma cifra muito alta, uma grande quantidade de vezes ou um lapso longo. Somente esta advertência deveria bastar para que ao
interpretar-se esta passagem não sejamos muito literais.
Ao finalizar o período de mil anos o Diabo será posto em liberdade durante um tempo breve. Qual é o simbolismo deste detalhe? Qual é a
verdade permanente que encerra?
H. B. Swete sugere que a razão para que o Diabo seja posto novamente em liberdade é a seguinte: Num período de paz e prosperidade, numa época quando, por assim dizer, não há oposição
alguma, pode suceder muito facilmente que a pessoa aceite a fé sem pensar muito, como um mero convencionalismo ou coisa que se dá por sentada. A libertação do Diabo significa um novo período de prova para
os cristãos, e há momentos da vida quando uma situação de prova é essencial para a preservação da fé.
O PRIVILÉGIO DO JUÍZO
Esta imagem tende a confirmar a idéia de que no mundo vindouro se inverterão os papéis. Os que pensaram, neste mundo, que eram juízes
dos cristãos, se verão então, julgados
Na primeira ressurreição somente se levantarão os que sofreram e morreram pela fé, se nos atermos a esta descrição. A ressurreição geral
não terá lugar até o fim do período de mil anos em que Cristo reinará sobre toda a Terra. Os que demonstraram possuir uma lealdade especial para com Cristo são titulares de um privilégio especial.
Os beneficiários deste privilégio pertencem a duas categorias. Em primeiro lugar, todos os que foram martirizados por sua lealdade a Cristo. A palavra que se usa para dizer "foram mortos" é o termo grego que significa ser decapitado com uma tocha. Trata-se da forma mais
violenta, cruel e crua de execução. São, então, os que literalmente foram fiéis até a morte. Em segundo lugar, os que não adoraram à besta e não receberam sua marca sobre suas frontes. H. B. Swete crê que se trata,
neste caso, de todos os que, embora não tendo sofrido martírio, estiveram submetidos a outras classes de tortura e sofrimento pelo fato de serem crentes, como poderiam ser prisão, reprovação, boicote, perda
de bens materiais, dificuldades familiares e em suas relações pessoais por causa de sua fidelidade a Cristo.
Na Igreja antiga, na época das perseguições, empregavam-se dois
termos: os mártires e os confessores. Os primeiros eram os foram mortos por sua fé, os segundos os que sofreram toda classe de torturas, menos a morte. Tanto aquele que morre por Cristo como aquele que vive por Ele terá sua recompensa.
Os que foram leais a Cristo receberão o privilégio do juízo. Esta é uma idéia que aparece várias vezes no Novo Testamento. Jesus disse que voltaria para sentar-se no trono de sua glória, e que seus doze apóstolos
se sentariam em doze tronos para julgar, conjuntamente com Ele, as doze
tribos de Israel (Mt
OS PRIVILÉGIOS DAS TESTEMUNHAS DE CRISTO
O versículo 6 descreve os privilégios dos cristãos que foram fiéis a Cristo, mesmo quando a lealdade foi extremamente custosa. São três:
compartilham sua ressurreição e seu triunfo sobre a morte. A morte física já não encerra para eles temor algum, porque não é mais que uma entrada na vida eterna.
significa "sacerdote" é pontifex, que significa ''construtor de pontes". O sacerdote é aquele que constrói uma ponte entre Deus e os homens. Mais ainda: O sacerdote, segundo criam os judeus, é o único homem que tem direito de ter acesso direto à presença de Deus. É uma espécie de correio ou pessoal de conexão entre Deus e os homens. Este grande privilégio dos que se mantiveram fiéis a Cristo é, portanto, duplo. Possuem para si o direito perpétuo de livre ingresso à presença de Deus; e podem desfrutar do privilégio maior de todos, o de levar a Jesus Cristo a outros e apresentar-lhe para que o conheçam.
A LUTA FINAL
Ao terminarem os mil anos o Demônio será libertado e se
apresentará o combate final entre o bem e o mal. Ao ser posto em
liberdade, Satanás não aprendeu a lição. Continua sendo o grande enganador dos homens. Continua com seus planos no ponto onde os deixou antes de sua condenação. Reunirá as nações para atacar a Deus com todas as forças do mal.
O ataque final de todas as nações contra Jerusalém é uma das idéias mais freqüentes do imaginário apocalíptico. Nós o encontramos em Daniel 11 e em Zacarias
Os Oráculos Sibilinos (3.663-672) contam como todos os reis das
nações saem com suas tropas e se reúnem, para serem destruídos pelo poder de Deus.
Mas aqui encontramos uma idéia que se gravou muito fundo na
imaginação judia, ainda que não sabemos quais são as razões. Trata-se dos personagens Gogue e Magogue. Encontramo-los pela primeira vez em Ezequiel 38 e 39. Ali, Gogue, da terra do Magogue, o principal dos príncipes de Meseque e de Tubal, há de lançar um terrível ataque contra Israel e será derrotado. É possível que esta seja uma referência aos citas, uma nação invasora e guerreira que todos os homens temiam.
Com o correr do tempo Gogue e Magogue passaram a simbolizar, no pensamento judeu, tudo o que está contra Deus. Os rabinos ensinavam que Gogue e Magogue reuniriam suas forças para atacar Jerusalém, mas que cairiam pela mão do Messias. A tradição rabínica antecipa uma conversação entre Gogue, Magogue, e o Messias. O Messias lhes pergunta por que vieram, e eles lhe respondem "viemos para lutar contra o Senhor e seu Ungido". Quando João introduz em seu relato a Gogue e Magogue quer simbolizar tudo o que representa no mundo a oposição violenta a Deus que será, em que pese sua bravura e poder, totalmente aniquilada.
Os exércitos hostis, sob a liderança do Diabo, vêm até o acampamento do Povo de Deus e a cidade amada, Jerusalém; os exércitos inimigos são consumidos diretamente pelo fogo que desce do céu. O Diabo é lançado ao lago de lava e enxofre, para compartilhar ali
a sorte que já tinham sofrido a besta e o falso profeta. O triunfo de Deus é completo.
O JUÍZO FINAL
E agora vem o juízo final. Deus, o Juiz, está em seu grande trono branco. O trono branco simboliza a intocável pureza de Deus.
É possível que alguns encontrem um problema aqui. A concepção de quase todo o Novo Testamento é que Jesus desempenha o papel de juiz. Em Jo
mas sim encomenda o juízo a seu Filho. Na Parábola sobre o juízo em Mt
por vir para julgar aos vivos e aos mortos.
Há duas respostas a esta aparente dificuldade.
Em primeiro lugar, a unidade do Pai e o Filho é tão estreita que não há problema algum se certas ações se atribuírem a um ou a outro dos
dois. Paulo faz o mesmo. Em Rm
escreve que todos estaremos diante do trono do juízo de Cristo. Ambas as afirmações significam a mesma coisa. O Pai e o Filho são até tal ponto uma mesma coisa que pode dizer-se de um o que se afirma com relação
ao outro.
Em segundo lugar, uma das razões que podem fazer com que o juiz, no Apocalipse de João, seja Deus, é seu pano de fundo judeu; para um
judeu nada poderia diminuir a majestosa solidão do Onipotente sentado em seu trono como Juiz dos homens. Para o judeu, mesmo depois de converter-se ao cristianismo, Deus está sozinho e nada se equipara; a única coisa normal, nesse caso, é que o Juiz Supremo seja Deus em
pessoa.
Tal como temos a história em João, o juízo começa com o desaparecimento deste mundo. A Terra e o céu se evaporam diante da presença de Deus. João está pensando em termos de imagens que aparecem no Antigo Testamento. Deus põe os alicerces da Terra, e os céus são obra de sua mão. Entretanto, a Terra e o céu perecerão, envelhecerão como a roupa, e Deus terá que mudá-los (Salmo 102:25- 27). Eles se desvanecerão como se fossem fumaça (Is
O JUÍZO FINAL
Apocalipse 20:11-15 (continuação)
A seguir se descreve o juízo da humanidade.
É o juízo tanto dos grandes como dos pequenos. A vítima está junto ao procônsul, diante do trono de Deus; ninguém é tão pouco importante como para não receber, a justiça que lhe corresponde. O tribunal divino é o grande nivelador dos homens.
Aqui se mencionam dois tipos de livros. Primeiro vem o livro que contém as ações dos homens. Esta é uma idéia que aparece várias vezes
nas Escrituras (Dn
Ed
A concepção é bem simples. Há no céu um livro onde se registram todas as ações dos homens. Deus é aquele que se ocupa de levar esse
livro. O simbolismo significa que no curso de nossa vida estamos escrevendo a história de nosso triunfo ou fracasso aos olhos de Deus, a
história de nosso destino, uma espécie de prontuário e inquérito que nos provocará honra ou vergonha o dia do Juízo. Não é tanto Deus quem nos julga e sim nós mesmos, pela maneira em que tenhamos escolhido viver nossas vidas.
O segundo livro é o Livro da Vida. O Livro da Vida também aparece nas Escrituras. Nele estão escritos os nomes dos justos. Veja-se Ex
No momento do juízo afirma-se que o mar devolverá os seus mortos. A idéia nesta afirmação é dupla. Em primeiro lugar, no mundo antigo se dava muita importância ao enterro dos cadáveres. O pior que podia suceder a qualquer pessoa era que seu corpo não fosse corretamente enterrado depois de morto. Se alguém não era sepultado, seu espírito se convertia numa espécie de fantasma perambulante, sem lugar na Terra ou no céu. É obvio que os que morriam no mar não podiam ser enterrados. João quer dizer que até os que não puderam ser enterrados aparecerão perante o trono do juízo divino.
Em segundo lugar, H. B. Swete faz uma interpretação em termos mais gerais: "Os acidentes da morte não impedirão a ninguém de comparecer diante de seu Juiz." Ninguém perderá seu prêmio ou escapará a seu castigo por ter morrido de uma maneira ou de outra, porque a totalidade do universo, terra mar, estão nas mãos de Deus.
Por último, a Morte e o Hades são lançados no lago de fogo. Tal como lemos em H. B. Swete, esses monstros vorazes que tragaram a
tantos seres humanos, serão finalmente tragados eles mesmos. Os homens cujos nomes não estão inscritos no Livro da Vida serão lançados no lago de fogo, junto com o Diabo, seu mestre. Mas para aqueles que
figuram no registro dos fiéis filhos de Deus, a morte será vencida para sempre jamais, já não existe.
Dicionário
Assentado
adjetivo Que se assentou; que tomou assento; sentado.Disposto ou colocado de modo fixo e estável: piso assentado.
Resolvido com convicção; decidido: prazos assentados para este ano.
Que demonstra equilíbrio; prudente: personalidade assentada.
Que é membro de um assentamento, local onde estão acampados trabalhadores rurais.
Terreno sem desníveis no alto de uma montanha, morro, serra.
substantivo masculino Aquele que faz parte de um assentamento.
Religião Em algumas religiões afro-brasileiras, algo ou alguém que recebeu o axé de um orixá.
Etimologia (origem da palavra assentado). Particípio de assentar.
Branco
adjetivo Diz-se da impressão produzida no órgão visual pelos raios de luz não decomposta.Da cor da neve, da cal, do leite.
Pálido: ficou branco de medo.
Figurado Puro, inocente: os sonhos brancos que não são da Terra.
substantivo masculino A cor branca: o branco e o azul são as suas cores prediletas.
Homem da raça branca.
Espaço entre linhas escritas.
[...] é símbolo de pureza, segundo algumas tradições e em determinados povos. Superstição destituída de base racional, porque, embora seja um tom mais higiênico, que absorve menos raios caloríferos, nenhuma influência vibratória exerce em relação aos Espíritos, que sintonizam com as emanações da mente, as irradiações da conduta. Talvez que, desencarnados, igualmente supersticiosos, se afeiçoem àqueles que trajam com essa cor, sendo, no entanto, ainda atrasados. Tivesse fundamentação e seria cômodo para os maus e astutos manterem a sua conduta interior irregular, enquanto ostentariam trajes alvinitentes que os credenciariam a valores que não possuam, atribuindo-lhes méritos que estão longe de conseguir.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 10
B B
Referencia:
Branco Cor da luz (Mt
Céu
substantivo masculino Espaço infinito no qual se localizam e se movem os astros.Parte do espaço que, vista pelo homem, limita o horizonte: o pássaro voa pelo céu.
Reunião das condições climáticas; tempo: hoje o céu está claro.
Local ou situação feliz; paraíso: estou vivendo num céu.
Religião Deus ou a sabedoria ou providência divina: que os céus nos abençoem.
Religião Local para onde vão as boas almas: o reino dos Céus.
Religião A reunião dos anjos, dos santos que fazem parte do Reino de Deus.
Por Extensão Atmosfera ou parte dela situada acima de uma região na superfície terrestre.
expressão A céu aberto. Ao ar livre: o evento será a céu aberto.
Mover céus e terras. Fazer todos os esforços para obter alguma coisa.
Cair do céu. Chegar de imprevisto, mas numa boa hora: o dinheiro caiu do céu.
Etimologia (origem da palavra céu). Do latim caelum; caelus.i.
Segundo os judeus, havia pelo menos três céus: o primeiro era a região nublada do ar, onde voam os pássaros, que por isso mesmo são chamados ‘as aves dos céus’ (Jó
Em geral, a palavra céu designa o espaço indefinido que circunda a Terra, e mais particularmente a parte que está acima do nosso horizonte. Vem do latim coelum, formada do grego coilos, côncavo, porque o céu parece uma imensa concavidade. Os antigos acreditavam na existência de muitos céus superpostos, de matéria sólida e transparente, formando esferas concêntricas e tendo a Terra por centro. [...] Segundo a opinião mais comum, havia sete céus e daí a expressão – estar no sétimo céu – para exprimir perfeita felicidade. [...] A teologia cristã reconhece três céus: o primeiro é o da região do ar e das nuvens; o segundo, o espaço em que giram os astros, e o terceiro, para além deste, é a morada do Altíssimo, a habi-tação dos que o contemplam face a face.[...]As diferentes doutrinas relativamente aoparaíso repousam todas no duplo errode considerar a Terra centro do Uni-verso, e limitada a região dos astros
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3, it• 1 e 2
[...] é o espaço universal; são os plane-tas, as estrelas e todos os mundos supe-riores, onde os Espíritos gozamplenamente de suas faculdades, sem astribulações da vida material, nem as an-gústias peculiares à inferioridade.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 1016
[...] O Céu é o espaço infinito, a multidão incalculável de mundos [...].
Referencia: FLAMMARION, Camille• Deus na Natureza• Trad• de M• Quintão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - t• 4, cap• 1
[...] o Céu que Deus prometeu aos que o amam é também um livro, livro variado, magnífico, cada uma de cujas páginas deve proporcionar-nos emoções novas e cujas folhas os séculos dos séculos mal nos consentirão voltar até a última.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 6a efusão
O Céu de Jesus é o reinado do Espírito, é o estado da alma livre, que, emancipando-se do cativeiro animal, ergue altaneiro vôo sem encontrar mais obstáculos ou peias que a restrinjam.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Céu de Jesus
O Céu representa uma conquista, sem ser uma imposição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 2
[...] em essência, é um estado de alma que varia conforme a visão interior de cada um.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Céu
[...] o céu começará sempre em nós mesmos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Céu e inferno
Toda a região que nomeamos não é mais que uma saída gloriosa com milhões de portas abertas para a celeste ascensão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 57
Céu – esferas espirituais santificadas onde habitam Espíritos Superiores que exteriorizam, do próprio íntimo, a atmosfera de paz e felicidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8
Céu
1) Uma das grandes divisões do UNIVERSO (Gn
2) Lugar onde moram Deus, os seres celestiais e os salvos que morrem (Is
Céu 1. No evangelho de Mateus, no plural, perífrase empregada no lugar de Deus como, por exemplo, o Reino de Deus é descrito como o Reino dos céus (Mt
2. Morada de Deus, de onde envia seus anjos (Mt
3. Lugar onde Jesus ascendeu após sua ressurreição (Mc
4. Destino dos que se salvam. Ver Vida eterna.
m. Gourgues, El más allá en el Nuevo Testamento, Estella 41993; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...
Grande
adjetivo De tamanho maior ou fora do normal: cabeça grande.Comprido, extenso ou longo: uma corda grande.
Sem medida; excessivo: grandes vantagens.
Numeroso; que possui excesso de pessoas ou coisas: uma grande manifestação; uma grande quantia de dinheiro.
Que transcende certos parâmetros: grande profundeza.
Que obteve fortes consequências: grande briga; grandes discussões.
Forte; em que há intensidade: grande pesar.
Com muita eficiência: a água é um grande medicamento natural.
Importante; em que há importância: uma grande instituição financeira.
Adulto; que não é mais criança: o menino já está grande.
Notável; que é eficiente naquilo que realiza: um grande músico.
Cujos atributos morais e/ou intelectuais estão excesso: grande senhor.
Magnânimo; que exprime um comportamento nobre.
Fundamental; que é primordial: de grande honestidade.
Que caracteriza algo como sendo bom; positivo: uma grande qualidade.
Que é austero; rígido: um grande problema.
Território circundado por outras áreas adjacentes: a Grande Brasília.
substantivo masculino Pessoa que se encontra em idade adulta.
Quem tem muito poder ou influência: os grandes estavam do seu lado.
Etimologia (origem da palavra grande). Do latim grandis.e.
Lugar
substantivo masculino Espaço que ocupa ou pode ocupar uma pessoa, uma coisa: um lugar para cada coisa e cada coisa em seu lugar.Cargo que se ocupa em; emprego: perder seu lugar.
Posição final numa competição, concurso etc.: colocação, ordem: tirou o primeiro lugar no concurso.
Posição que uma pessoa ou uma coisa deve ocupar: esse homem não conhece seu lugar.
Qualquer local; localidade: lugar fresco.
Situação em circunstâncias especiais: em seu lugar, eu teria protestado.
Circunstância favorável para o desenvolvimento de; ocasião, ensejo: não me deu lugar para ficar zangado.
Maneira como alguma coisa está disposta num dado período; condição, situação, posição.
expressão Ter lugar. Ter cabimento, vir a propósito: seu comentário não tem lugar aqui.
Lugares santos. Na Palestina, os lugares onde viveu Jesus Cristo.
Etimologia (origem da palavra lugar). Do latim localis, de locus.
substantivo masculino Espaço que ocupa ou pode ocupar uma pessoa, uma coisa: um lugar para cada coisa e cada coisa em seu lugar.
Cargo que se ocupa em; emprego: perder seu lugar.
Posição final numa competição, concurso etc.: colocação, ordem: tirou o primeiro lugar no concurso.
Posição que uma pessoa ou uma coisa deve ocupar: esse homem não conhece seu lugar.
Qualquer local; localidade: lugar fresco.
Situação em circunstâncias especiais: em seu lugar, eu teria protestado.
Circunstância favorável para o desenvolvimento de; ocasião, ensejo: não me deu lugar para ficar zangado.
Maneira como alguma coisa está disposta num dado período; condição, situação, posição.
expressão Ter lugar. Ter cabimento, vir a propósito: seu comentário não tem lugar aqui.
Lugares santos. Na Palestina, os lugares onde viveu Jesus Cristo.
Etimologia (origem da palavra lugar). Do latim localis, de locus.
Não
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Presença
substantivo feminino Fato de uma pessoa estar num lugar específico; comparecimento.Existência de uma coisa em um lugar determinado: presença de mosquitos.
Fato de existir, de ter existência real num local; existência: a presença de índios na Amazônia.
Participação em alguma coisa: sua presença trouxe glamour ao evento.
Figurado Manifestação de uma personalidade forte capaz de chamar a atenção dos demais: sempre foi um sujeito sem presença.
Figurado Algo ou alguém que não se consegue ver, mas que se sente por perto: sinto sua presença sempre comigo.
Etimologia (origem da palavra presença). Do latim praesentia.ae.
presença s. f. 1. Fato de estar presente. 2. Existência, estado ou comparecimento de alguém num lugar determinado. 3. Existência de uma coisa em um dado lugar. 4. Aspecto da fisionomia. 5. Modos, porte. 6. Juízo, opinião, parecer, voto.
Terra
substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
os hebreus tinham vários nomes para terra, especialmente Adama e Eretz. Adama, isto é a terra vermelha (Gn
terreno, solo, campo. – Terra sugere ideia das qualidades, das propriedades da massa natural e sólida que enche ou cobre uma parte qualquer da superfície da terra. – Terreno refere-se, não só à quantidade, ou à extensão da superfície, como ao destino que se lhe vai dar, ou ao uso a que se adapta. – Solo dá ideia geral de assento ou fundamento, e designa a superfície da terra, ou o terreno que se lavra, ou onde se levanta alguma construção. – Campo é solo onde trabalha, terreno de cultura, ou mesmo já lavrado. Naquela província há terras magníficas para o café; dispomos apenas de um estreito terreno onde mal há espaço para algumas leiras e um casebre; construiu o monumento em solo firme, ou lançou a semente em solo ingrato; os campos já florescem; temos aqui as alegrias da vida do campo.
[...] berço de criaturas cuja fraqueza as asas da Divina Providência protege, nova corda colocada na harpa infinita e que, no lugar que ocupa, tem de vibrar no concerto universal dos mundos.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23
O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132
Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça
[...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos
[...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11
O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -
[...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito
Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa
O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital
[...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão
[...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão
[...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão
Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -
[...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
[...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•
Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra
O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis
A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?
[...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1
A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4
A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53
O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25
Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o nosso campo de ação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71
O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma
O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos
A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39
A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338
A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347
[...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403
O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças
[...] é a vinha de Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
[...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33
[...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28
Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria
[...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6
A Terra é também a grande universidade. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado
Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15
A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
[...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12
Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33
[...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13
Trono
A cadeira, naqueles países em que, usualmente, as pessoas se sentavam no chão ou estavam reclinadas, era considerada um símbolo de dignidade (2 Rs 4.10 – PvTrono
1) Cadeira de rei (Is
2) Espírito, seja bom ou mau (Cl
Vi
(latim video, -ere)
1. Exercer o sentido da vista sobre.
2. Olhar para.
3. Presenciar, assistir a.
4. Avistar; enxergar.
5. Encontrar, achar, reconhecer.
6. Observar, notar, advertir.
7. Reparar, tomar cuidado em.
8. Imaginar, fantasiar.
9. Calcular, supor; ponderar, inferir, deduzir.
10. Prever.
11. Visitar.
12. Escolher.
13. Percorrer.
14. Provar.
15. Conhecer.
16. Olhar-se.
17. Encontrar-se.
18. Parecer; juízo; opinião (ex.: no ver dele, isto é inadmissível).
19.
O
a meu ver
Na minha opinião.
até mais ver
Fórmula de despedida usada quando se pensa ou espera voltar a ver a
(s): pessoa
(s): a quem é dirigida.
=
ATÉ À VISTA, ATÉ MAIS
a ver vamos
Expressão usada para indicar que se espera ou se deve esperar pelo desenrolar dos acontecimentos.
ver-se e desejar-se
Estar muito aflito, muito embaraçado (ex.: o tenista viu-se e desejou-se para ganhar ao adversário).
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
γῆ
(G1093)
contraído de um palavra raíz; TDNT - 1:677,116; n f
- terra arável
- o chão, a terra com um lugar estável
- continente como oposto ao mar ou água
- a terra como um todo
- a terra como oposto aos céus
- a terra habitada, residência dos homens e dos animais
- um país, terra circundada com limites fixos, uma área de terra, território, região
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
εὑρίσκω
(G2147)
forma prolongada de uma palavra primária
- descobrir, encontrar por acaso, encontrar-se com
- depois de procurar, achar o que se buscava
- sem procura prévia, achar (por acaso), encontrar
- aqueles que vêm ou retornam para um lugar
- achar pela averiguação, reflexão, exame, escrutínio, observação, descobrir pela prática e experiência
- ver, aprender, descobrir, entender
- ser achado, i.e., ser visto, estar presente
- ser descoberto, reconhecido, detectado; revelar-se, do caráter ou estado de alguém, de como é percebido por outros (homens, Deus, ou ambos)
- obter conhecimento de, vir a conhecer, Deus
descobrir por si mesmo, adquirir, conseguir, obter, procurar
θρόνος
(G2362)
de thrao (sentar), um assento nobre (“trono”); TDNT - 3:160,338; n m
- trono
- cadeira estatal que tem um escabelo
- atribuído no NT a reis, por esta razão, poder real ou realeza
- metáf. a Deus, o governador do mundo
- ao Messias, Cristo, o companheiro e assistente na administração divina
- por isso poder divino que pertence a Cristo
- a juízes, i.e., tribunal ou juizado
- ao anciões
κάθημαι
(G2521)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λευκός
(G3022)
de luke (“brilhante”); TDNT - 4:241,530; adj
- claro, brilhante, luminoso
- brilhante de brancura, branco (ofuscante)
- das vestimentas de anjos, e daqueles exaltados ao esplendor do estado celestial
- vestes brilhantes ou brancas usadas em ocasiões festivas ou pomposas
- de vestes brancas como sinal de inocência e pureza da alma
- branco sem brilho
- da cor esbranquiçada da grão amadurecido
μέγας
(G3173)
[incluindo as formas prolongadas, feminino megale, plural megaloi, etc., cf também 3176, 3187]; TDNT - 4:529,573; adj
- grande
- da forma externa ou aparência sensível das coisas (ou de pessoas)
- em particular, de espaço e suas dimensões, com referência a
- massa e peso: grande
- limite e extensão: largo, espaçoso
- medida e altura: longo
- estatura e idade: grande, velho
- de número e quantidade: numeroso, grande, abundante
- de idade: o mais velho
- usado para intensidade e seus graus: com grande esforço, da afeições e emoções da mente, de eventos naturais que afetam poderosamente os sentidos: violento, poderoso, forte
- atribuído de grau, que pertence a
- pessoas, eminentes pela habilidade, virtude, autoridade, poder
- coisas altamente estimadas por sua importância: de grande momento, de grande peso, importância
- algo para ser altamente estimado por sua excelência: excelente
- esplêndido, preparado numa grande escala, digno
- grandes coisas
- das bênçãos preeminentes de Deus
- de coisas que excedem os limites de um ser criado, coisas arrogantes (presunçosas) cheio de arrogância, depreciador da majestade de Deus
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
οὐρανός
(G3772)
talvez do mesmo que 3735 (da idéia de elevação); céu; TDNT - 5:497,736; n m
- espaço arqueado do firmamento com todas as coisas nele visíveis
- universo, mundo
- atmosfera ou firmamento, região onde estão as nuvens e se formam as tempestades, e onde o trovão e relâmpago são produzidos
- os céus siderais ou estrelados
região acima dos céus siderais, a sede da ordem das coisas eternas e consumadamente perfeitas, onde Deus e outras criaturas celestes habitam
πρόσωπον
(G4383)
de 4314 e ops (rosto, de 3700); TDNT - 6:768,950; n n
- face
- a fronte da cabeça humana
- semblante, expressão
- o rosto, na medida em que é o orgão de visão, e (pelos seus vários movimentos e variações) o índex dos pensamentos e sentimentos íntimos
- aparência que alguém apresenta pela sua riqueza ou propriedade, sua posição ou baixa condição
- circunstâncias e condições externas
- usado nas expressões que denotam ter consideração pela pessoa em julgamento e no tratamento às pessoas
aparência externa de coisas inanimadas
τόπος
(G5117)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:187,1184; n m
- lugar, qualquer porção ou espaço separado, como se delimitado
- lugar habitado, como uma cidade, vila, distrito
- um lugar (passagem) num livro
- metáf.
- a condição ou posição mantida por alguém numa companhia ou assembléia
- oportunidade, poder, ocasião para agir
φεύγω
(G5343)
aparentemente, verbo primário; v
fugir, procurar segurança pela fuga
metáf. fugir (escapar ou evitar pela fuga) algo abominável, esp. vício
ser salvo pelo vôo, escapar com segurança do perigo
poeticalmente, escapar, desaparecer
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo