Enciclopédia de Apocalipse 9:15-15

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

ap 9: 15

Versão Versículo
ARA Foram, então, soltos os quatro anjos que se achavam preparados para a hora, o dia, o mês e o ano, para que matassem a terça parte dos homens.
ARC E foram soltos os quatro anjos, que estavam preparados para a hora, e dia, e mês, e ano, a fim de matarem a terça parte dos homens.
TB Foram soltos os quatros anjos que haviam sido preparados para a hora, dia, mês e ano, a fim de matarem a terça parte dos homens.
BGB καὶ ἐλύθησαν οἱ τέσσαρες ἄγγελοι οἱ ἡτοιμασμένοι εἰς τὴν ὥραν ⸀καὶ ἡμέραν καὶ μῆνα καὶ ἐνιαυτόν, ἵνα ἀποκτείνωσιν τὸ τρίτον τῶν ἀνθρώπων.
BKJ E foram soltos os quatro anjos que estavam preparados para a hora, e o dia, e o mês, e o ano, para matarem a terça parte dos homens.
LTT E foram soltos os quatro anjos, aqueles tendo sido preparados para uma # hora, e um # dia, e um # mês, e um # ano, a fim de que matem um terço dos homens.
BJ2 Os quatro Anjos, que estavam prontos para a hora, o dia, o mês e o ano, foram então libertos para matar a terça parte dos homens.
VULG Et soluti sunt quatuor angeli, qui parati erant in horam, et diem, et mensem, et annum, ut occiderent tertiam partem hominum.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Apocalipse 9:15

Apocalipse 8:7 E o primeiro anjo tocou a trombeta, e houve saraiva e fogo misturado com sangue, e foram lançados na terra, que foi queimada na sua terça parte; queimou-se a terça parte das árvores, e toda a erva verde foi queimada.
Apocalipse 8:9 E morreu a terça parte das criaturas que tinham vida no mar; e perdeu-se a terça parte das naus.
Apocalipse 8:11 E o nome da estrela era Absinto, e a terça parte das águas tornou-se em absinto, e muitos homens morreram das águas, porque se tornaram amargas.
Apocalipse 9:5 E foi-lhes permitido, não que os matassem, mas que por cinco meses os atormentassem; e o seu tormento era semelhante ao tormento do escorpião quando fere o homem.
Apocalipse 9:10 E tinham cauda semelhante à dos escorpiões e aguilhão na cauda; e o seu poder era para danificar os homens por cinco meses.
Apocalipse 9:18 Por estas três pragas foi morta a terça parte dos homens, isto é, pelo fogo, pela fumaça e pelo enxofre, que saíam da sua boca.

Notas de rodapé da LTT

As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
 #

KJB. Não há artigo definido.



Gematria

Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.

quatro (4)

As quatro direções (norte, sul, leste e oeste) juntamente com os elementos básicos do mundo físico (fogo, ar, água e terra). A união dos níveis de interpretação da Torá (pshat - literal, remez - alusivo, drush - alegórico e sod - místico). O conjunto completo da família (pai, mãe, filho e filha). Também representa a humildade e a auto-anulação perante Deus.



Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Apocalipse Capítulo 9 do versículo 1 até o 21
  • A Quinta Trombeta: Gafanhotos (9:1-12)
  • A descrição dos quatro primeiros julgamentos anunciados pelas trombetas é breve. Mas o quinto e o sexto recebem uma descrição mais pormenorizada. Isso provavelmente ocorre porque seres humanos estão envolvidos, não a natureza.
    João viu uma estrela que do céu caiu na terra (1) — literalmente, "uma estrela que havia caído do céu sobre a terra" (NVI). Essa estrela evidentemente era uma pessoa, porque diz: e foi-lhe dada a chave do poço do abismo (abyssos). Esse pode ter sido Satanás, como foi sugerido possivelmente pelas palavras de Jesus em Lucas 10:18: "Eu via Satanás, como raio, cair [gr., caindo] do céu". Foi-lhe dada (por Deus) a chave do poço do abismo; isto é, o poder de abrir ou fechar sua entrada.

    Usando essa autoridade, ele abriu o poço do abismo (2). De lá subiu fumaça do poço como a fumaça de uma grande fornalha, escurecendo o céu.

    Ocorre então uma coisa marcante. Da fumaça vieram gafanhotos (3). E foi-lhes dado poder (exousia, liberdade ou poder de agir) como o poder (exousia) que têm os escorpiões da terra. Uma praga de gafanhotos sempre tem sido uma das catástrofes mais temidas no mundo mediterrâneo. Os primeiros dois capítulos de Joel apresentam um retrato gráfico da sua obra de destruição.

    Esses não são gafanhotos literais, porque receberam a ordem para que não fizes-sem dano à erva, verdura ou árvore (4). Essas são precisamente as coisas que sem-pre são destruídas por nuvens de gafanhotos. Esses gafanhotos, no entanto, deveriam causar dano somente aos homens que não têm na testa o sinal de Deus (cf. 7.3). Da mesma maneira que os israelitas foram poupados das sete últimas pragas que vieram sobre os egípcios (Ex 8:22), assim os santos selados serão livrados dessas últimas aflições severas. Porventura, há aqui uma alusão de que a Igreja compartilhará dos sofrimentos no início da Grande Tribulação?

    Esses "gafanhotos" não matariam, mas os homens seriam atormentados por cinco meses (5). Esse tempo provavelmente é sugerido pelo fato de os gafanhotos geralmente nascerem na primavera e morrerem no fim do verão. Assim, o tempo de vida do gafanho-to natural é de cerca de cinco meses, de novembro a março (de acordo com as nossas estações do ano).

    A natureza do sofrimento infligido é definida mais adiante dessa maneira: e o seu tormento era semelhante ao tormento do escorpião quando fere o homem. Barclay apresenta a seguinte descrição vívida dessa criatura:

    O escorpião era um dos flagelos da Palestina. Ele se assemelha a um pequeno gafanhoto. Tem garras como um gafanhoto, com as quais agarra sua vítima. Tem um rabo comprido, que se curva para cima sobre suas costas e sobre sua cabeça; no fim do rabo há um ferrão curvado; é com esse ferrão que o escorpião ataca, e esse ferrão expele veneno quando penetra na pele da vítima. O escorpião chega a medir 15 centímetros de comprimento."

    Como resultado da ferroada do escorpião os homens desejarão morrer, e a morte fugirá deles (6). Cornelius Gallus, um autor latino, disse: "Pior do que qualquer ferida é desejar morrer, mas não conseguir". Barclay acrescenta: "Esse será o estado dos ho-mens em que até a morte seria um alivio"." Mas não escapamos ao morrer.

    João diz que o aspecto dos gafanhotos era semelhante ao de cavalos aparelha-dos para a guerra (7). O mesmo pensamento é expresso em Joel 2:4-5, e viajantes com freqüência comentavam acerca dessa semelhança em aparência. Mas, diferentemente dos gafanhotos literais, esses tinham sobre a sua cabeça [...] coroas semelhantes ao ouro, o sinal do conquistador. Além disso, o seu rosto era como rosto de homem, sugerindo inteligência.

    Ademais, eles tinham cabelos como cabelos de mulher (8). Um provérbio árabe diz que a antena dos gafanhotos é parecida com o cabelo de uma donzela. Além disso, os seus dentes eram como de leão. Essa é uma citação de Joel 1:6. Gafanhotos não só comem o capim verde e as folhas, mas chegam a devorar toda a casca das árvores. Seus dentes têm um poder cortante devastador. A menção de couraças de ferro (9) é, sem dúvida, uma referência aos flancos escamosos e tórax duros do gafanhoto.

    Um enxame de gafanhotos faz um barulho estrondoso, como muitos autores têm testificado. Assim, João relata aqui: e o ruído das suas asas era como o ruído de carros, quando muitos cavalos correm ao combate. Isso se assemelha à descrição em Joel 2:5: "Como o estrondo de carros sobre os cumes dos montes, irão eles saltando".

    O versículo 10 novamente faz referência aos escorpiões: "tinham ainda cauda, como escorpiões, e ferrão; na cauda tinham poder para causar dano aos homens, por cinco meses" (ARA). Essa, em grande parte, é uma repetição do versículo 5.

    As hostes demoníacas são descritas como tendo um rei, que é o anjo do abismo (11). Em hebreu seu nome é Abadom, em grego, Apoliom. As duas palavras signifi-cam "Destruidor". Em relação à sua identidade, Swete escreve: "É desnecessário investi-gar se com a palavra Abadom, o Destruidor, o vidente refere-se à Morte ou a Satanás".'

    A seriedade dos últimos três julgamentos, anunciados pelas trombetas, volta a ser ressaltada: Passado é já um ai; eis que depois disso vêm ainda dois ais (12). O sino parece anunciar o toque da morte na terra.

    6. A Sexta Trombeta: Anjos Destruidores (9:13-21)

    Quando tocou o sexto anjo a trombeta, João ouviu uma voz que vinha das quatro pontas do altar de ouro que estava diante de Deus (13). Isso parece uma referência às orações dos santos (cf. 6.10; 8:3-5).

    O anjo da sexta trombeta recebe a seguinte ordem: Solta os quatro anjos que estão presos junto ao grande rio Eufrates (14). Esses não parecem os mesmos qua-tro anjos mencionados em 7.1, uma vez que os anjos daquele texto estavam detendo os ventos de julgamento, enquanto estes estão presos.

    O Eufrates marcava o limite oriental ideal da Terra Prometida (Gn 15:18). Além do rio ficavam os grandes impérios da Assíria e Babilônia. A Assíria venceu o Reino do Norte, Israel, e a Babilônia venceu o Reino do Sul, Judá. Nos tempos antigos, esses eram os inimigos mais temidos dos israelitas. "Assim, a idéia apresentada pelos anjos da vin-gança presos à margem do rio Eufrates é que o dia da vingança estava sendo refreado até que o tempo de Deus tivesse se cumprido. Quando finalmente fossem soltos, a inundação rebentaria os seus limites e a ruína seguiria".1 O Eufrates é mencionado novamente em conexão com a sexta taça (16.12). No tempo de Domiciano, os partos, ao leste do Eufrates, eram os inimigos mais temidos de Roma.

    Em resposta à ordem, foram soltos os quatro anjos que estavam preparados para a hora, e dia, e mês, e ano (15). Literalmente temos: "para aquela hora, dia, mês e ano" (cf. NVI). Isso se refere a um período de tempo. O propósito em soltar os anjos era para que matassem a terça parte dos homens. Aqui é morte, não simples-mente tormento como nos julgamentos anteriores anunciados pelas trombetas. No en-tanto, esse julgamento não é final e completo: somente uma terça parte dos homens deve ser morta.

    E o número dos exércitos dos cavaleiros invasores (16) é apresentado como sendo de duzentos milhões. O fogo, e fumaça, e enxofre (17) é um lembrete da destruição de Sodoma e Gomorra (Gn 19:24-28). Essas três pragas mataram uma terça parte dos homens (18). Porque o poder dos cavalos está na sua boca (19) já foi explicado nos versículos 17:18 como fogo, fumaça e enxofre saindo das bocas dos cavalos. A cauda dos cavalos se parece com serpentes com cabeça, com a qual danificam (ferem). É possível que esteja se referindo ao costume dos partos de amarrar os rabos dos cavalos para que se parecessem com cobras.

    Certamente imaginaríamos que tudo isso seria uma advertência suficiente para aqueles que permaneceram vivos. Mas esse não foi o caso. E os outros homens, que não foram mortos por estas pragas, não se arrependeram das obras de suas mãos (20). McDowell chama essa seção de: "A Tragédia da Humanidade Não Arrependi-da".' O sofrimento nem sempre aproxima os homens de Deus; às vezes os afasta ainda mais dEle. Esse fato triste foi ilustrado amplamente na Segunda Guerra Mundial. A guerra resultou em mais apostasia em vez de avivamento.

    Essas pessoas não arrependidas continuaram a adorar os demônios e os ídolos. Os ídolos eram feitos de diversos materiais, mas todos eram imagens insensíveis e impo-tentes. Os homens também não quiseram arrepender-se dos seus homicídios [...] fei-tiçarias [...] prostituição [...] ladroíces (21). Idolatria e imoralidade, esses pecados muito parecidos do mundo pagão, não diminuíram, apesar do julgamento divino. Os homens têm vontade própria, e Deus não pode obrigá-los a se arrepender.

    Os intérpretes preteristas (veja Int., "Interpretação") atribuem essas trombetas aos tempos turbulentos do Império Romano. Os futuristas as identificam com os julgamen-tos da Grande Tribulação no fim dos tempos. Barnes, representante da interpretação historicista, entra em muito mais detalhes. Ele entende que a primeira trombeta se refere a Alarico, rei dos godos (410 d.C.) ; a segunda trombeta a Átila, rei dos hunos (447) ; a terceira a Genserico, rei dos vândalos (455) e a quarta, a Odoacer, rei dos visigodos, que se tornou rei da Itália, derrotando o Império Romano no Ocidente em 476. Ele então encontra em 8.13 uma mudança do Ocidente para o Oriente. Os gafanhotos (quinta trom-beta) representam os conquistadores muçulmanos, que assolaram o norte da África e Ásia ocidental. Barnes entende que a sexta trombeta se refere à ascensão do poder turco, culminando na captura de Constantinopla em 1453 e o fim do Império Romano no Leste. Esse é um exemplo típico da interpretação historicista.


    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Apocalipse Capítulo 9 do versículo 1 até o 21
    *

    9.1-12 O toque da trombeta aciona um terrível exército de gafanhotos, energizados por forças demoníacas (vs. 1 e 2). A imagem provém de 13 2:10-15'>Êx 10:13-15 e Jl 2:1-11, onde uma praga literal de gafanhotos prefigura um juízo ainda mais devastador, procedente dum exército divinamente enviado (Jl 2:11). Seus poderes aterrorizantes somente se comparam aos das bestas (13 1:10). Esses monstros infernais atacam apenas os perversos, não os santos (v. 4).

    Os perversos sofrem as vezes até mesmo nesta vida como uma amostragem da sua punição final (20.11-15). De acordo com intérpretes idealistas (Introdução: Dificuldades de Interpretação), a visão retrata a auto derrota e a natureza sofredora da perversidade na alma humana. Poderes do abismo não atacam os santos mas somente os perversos. Historicistas geralmente entenderam a visão como um retrato da conquista islâmica da Europa Ocidental degenerada (612-762 d.C.), mas tal aplicação seria apenas uma personifição do princípio, e imperfeita, por sinal. Futuristas entendem a visão como uma praga sobrenatural de espíritos demoníacos a ser solta sobre a terra pouco antes da segunda vinda. O princípio fundamental é o mesmo em todas as interpretações, e são possíveis múltiplas aplicações do princípio.

    * 9.5 cinco meses. Um enxame normal de gafanhotos avançaria depois de alguns dias. Este enxame demoníaco fica parado todo tempo durante o qual gafanhotos possam ser vistos.

    * 9.11 Apoliom. Hebraico Abanddon e grego Apollyon ambos significam “destruidor”. Talvez se trate de uma alusão irônica a Nero ou Domiciano. Ambos se consideravam semelhantes ao deus grego Apolo.

    *

    9.13-21 O império romano temia um ataque dos partos dalém do Eufrates (v. 14), a fronteira leste do império. Mas todos esses temores são minimizados pelo que Apocalipse retrata. Ameaças externas experimentadas pelo império romano prenunciam o dia final da batalha cósmica (16.14). Os acontecimentos destes versículos são semelhantes àqueles de 16.14, mas as conseqüências são menos severas, deixando tempo para arrependimento (vs. 18-21).



    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Apocalipse Capítulo 9 do versículo 1 até o 21
    9:1 Não se sabe se esta "estrela" que caiu do céu é Satanás, um anjo cansado, Cristo ou um anjo bom. Parece ser o último porque a chave do poço do abismo insondável está nas mãos de Cristo (1.17,
    18) e lhe entregou temporalmente a este outro ser que caiu do céu (veja-se 20.1). Este ser, quem quer que seja, está ainda sob o controle e autoridade de Deus. O poço do abismo representa o lugar dos demônios e de Satanás, o príncipe dos demônios (9.11). Veja-se também Lc 8:31 para outra referência sobre o abismo.

    9:3 O profeta Joel descreve uma praga de lagostas como um símbolo do "dia do Senhor", o que significa o julgamento vindouro de Deus (Jl 2:1-10). No Antigo Testamento, as lagostas eram símbolo de destruição porque destruíam a vegetação. Aqui, entretanto, simbolizam uma invasão de demônios chamados a torturar às pessoas incrédulas. As limitações para os demônios (solo podiam atormentar cinco meses) mostra que estão sob a autoridade de Deus.

    9.3ss A maioria dos intérpretes pensam que estas lagostas são demônios, espíritos malignos governados por Satanás que induzem às pessoas a pecar. Não foram criados por Satanás porque Deus é o criador de tudo; mas bem, são anjos cansados que se uniram a Satanás em sua rebelião. Deus limita o que eles podem fazer; não podem fazer nada sem a permissão de Deus. O propósito principal dos demônios na terra é destruir, distorcer ou impedir a relação da gente com Deus. Como são corruptos e degenerados, a aparência deles reflete a distorção de seus espíritos. Embora é importante reconhecer suas atividades malévolas para que possamos nos manter afastados delas, devemos evitar toda curiosidade a respeito e não ter nada que ver com forças demoníacas ou ocultas.

    9:11 O demônio lagosta tem um líder cujo nomeie em hebreu e grego significa destruidor. Isto pode tratar-se de um trocadilho do João para provar que a adoração ao grande deus Apolo era sozinho uma adoração ao demônio.

    9:13 O altar do templo tinha quatro salientes, um em cada esquina, e lhes chamava os chifres do altar (veja-se Ex 27:2).

    9:14 Aqui a palavra "anjos" se refere a anjos cansados ou demônios. Estes quatro demônios não identificados serão extremamente maus e destrutivos. Mas observe-se que não têm o poder para soltar-se e levar a cabo sua obra maligna na terra. Mas bem Deus os retém, e serão liberados pelo em um determinado momento para fazer unicamente o que O lhes permita.

    9:15 Aqui morre um terço da população. Em 6.7, 8, morre um quarto da raça humana. Quer dizer, morrerá mais da metade da população mundial por causa dos grandes julgamentos de Deus. Até muitos mais teriam morrido se Deus não tivesse estabelecido limites à destruição.

    9:16 Na época do João este número de guerreiros em um exército era inconcebível, mas agora há países e alianças que facilmente poderiam reunir essa quantidade de soldados. Esse exército numeroso, guiado pelos quatro demônios, será enviado para destruir um terço da população da terra. Mas até o julgamento não terminou.

    9:20, 21 Estes homens eram mais duros de coração que as pragas que conseguiram impedir que se voltassem para Deus. Pelo general as pessoas não caem na imoralidade e maldade de repente; deslizam-se no pecado pouco por pouco até descobrir a dura realidade do que aconteceu, apanhadas sem saída no lodo de seus caminhos perversos. Toda pessoa que permite que o pecado se arraigue em sua vida pode encontrar-se nessa difícil situação. A tentação que entretém hoje chega a ser pecado amanhã, logo um hábito no próximo dia, a seguir morte e separação de Deus para sempre (veja-se Jc 1:15). O pensar que nunca poderia chegar a esse estado de maldade é o primeiro passo para um coração endurecido. Recorde a necessidade de lhe confessar seu pecado a Deus.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Apocalipse Capítulo 9 do versículo 1 até o 21
    E. A quinta trombeta (9: 1-11)

    1 E o quinto anjo tocou a trombeta, e vi uma estrela caída do céu na terra.: e foi-lhe dada a chave do poço do abismo 2 E abriu o poço do abismo; então subiu fumaça do poço, como fumaça de uma grande fornalha; ., o sol eo ar escureceram por causa da fumaça do poço 3 E da fumaça saíram gafanhotos sobre a terra; e foi-lhes, como os escorpiões da terra têm poder. 4 E foi-lhes dito que não fizessem dano à erva da terra, nem a verdura alguma, nem a árvore alguma, mas apenas homens como não o tem . selo de Deus em suas testas 5 E foi-lhes dito que não deve matá-los, mas que eles devem ser atormentado cinco meses e seu tormento era semelhante ao tormento do escorpião, quando fere o homem. 6 E naqueles dias os homens buscarão a morte, e de modo algum encontrá-lo; e eles desejarão morrer, ea morte foge deles. 7 A aparência dos gafanhotos era semelhante a cavalos preparados para a guerra; e sobre as suas cabeças como que umas coroas semelhantes ao ouro, e seus rostos eram como rostos de homens. 8 E tinham cabelos como cabelos de mulheres, e os seus dentes eram como os dentes dos leões. 9 E tinham couraças, como se fosse couraças de ferro; eo ruído das suas asas era como o ruído de carros de muitos cavalos que correm para a guerra.10 E eles têm caudas semelhantes às dos escorpiões, e picadas; e nas suas caudas estava o seu poder para fazer dano aos homens por cinco meses. 11 Tinham sobre si como rei o anjo do abismo: o seu nome em hebraico é Abadom, e em grego língua ele tem o nome de Apollyon.

    A primeira das três últimas desgraças ultrapassa os quatro problemas anteriores, tanto no caráter e gravidade. Ela é descrita em grande extensão e em símbolos vivas, provavelmente porque João considerou de maior importância do que os outros. Ele acrescenta muito para a nossa compreensão de Deus; Ele não só se comunica Sua mensagem para os homens (Ap 1:1 ); mas Ele também está no controle de forças demoníacas (cap. Ap 9:1 ), o que na visão atual são usados ​​por Deus para trazer pragas de natureza mental e espiritual sobre os homens ímpios.

    O pano de fundo do cenário atual é, sem dúvida, Os 1:1 ); é tal que personificação se destina. "Seu significado é a destruição. Apollyon significa destruidor e pode ter contido "um escárnio (? Sarcástico) a Apollo", cuja divindade foi imitado por alguns imperadores romanos.

    O comando, presumivelmente por Deus, para que os gafanhotos não deve matar os homens, é novamente expressa como a incapacidade destes homens atormentados para morrer, mesmo que ansiava por morte. Isto confirma ainda mais o facto de que a enfermidade não era física. Os homens não morrem de aflições puramente mentais e espirituais, embora tal possa levá-los a pensamentos suicidas e esforços.

    É um pouco difícil de entender como um espírito do mal sobre os homens-que os Evangelhos Sinópticos chamamos demônio posse-se podia esperar que atraí-los para arrependimento, mesmo que foram enviados de Deus. O Antigo Testamento, em que João se apoiou pesadamente, e, sem dúvida, às vezes inconscientemente, não viu nenhum problema em associar um espírito do mal com o poder soberano de Deus. Um "espírito maligno da parte do Senhor estava sobre Saul" quando ele tentou matar Davi (1Sm 19:9)

    12 O primeiro Ai é passado: eis que vêm ainda dois ais a seguir.

    13 E o sexto anjo tocou a trombeta, e ouvi uma voz que vinha das pontas do altar de ouro que estava diante de Deus, 14 de um dizendo ao sexto anjo, que tinha a trombeta: Solta os quatro anjos que estão presos junto ao grande rio Eufrates. 15 E os quatro anjos foram soltos, que tinham sido preparados para a hora, dia, mês e ano, para que matassem a terça parte dos homens. 16 E o número dos exércitos dos cavaleiros foi duas vezes dez mil vezes dez mil; I ouvi o número deles. 17 E assim vi os cavalos nesta visão: os que sobre eles estavam montados tinham couraças como de fogo e de jacinto e de enxofre; e as cabeças dos cavalos eram como cabeças de leões; e saindo de suas bocas saíam fogo, fumaça e enxofre. 18 Por estas três pragas foi a terça parte dos homens mortos, pelo fogo, pela fumaça e pelo enxofre, que saíam das suas bocas. 19 Porque o poder dos cavalos está em sua boca e nas suas caudas para suas caudas são semelhantes a serpentes, e têm cabeças; e com elas ferido. 20 E o resto da humanidade, que não foram mortos por estas pragas, não se arrependeram das obras das suas mãos, para que eles não devem demônios de adoração, e os ídolos de ouro, de prata, de bronze , e de pedra, e de madeira; que não pode nem ver, nem ouvir, nem andar: 21 e eles não se arrependeram dos seus homicídios, nem das suas feitiçarias, nem da sua prostituição, nem dos seus furtos.

    O primeiro ai é passado ; mas é passado, apenas no sentido de que João tem visto a sua visão dele. Dois ais ainda não foram descritas. A intensidade está aumentando, também a vivacidade dramática do retrato. O presente espetáculo tem sido descrito como "um triunfo da arte literária. João tem a intenção de impressionar e aterrorizar, e sucede maravilhosamente ".

    Os materiais desta visão são as de um exército invasor e são usados ​​para intensificar o aviso da destruição iminente. Na mente de João pode ter havido a ameaça de uma invasão parta do outro lado do rio Eufrates, muito temido pelo Império Romano. Sem dúvida, João acreditava que o imperador perseguindo, com quem ele foi exilado, seria derrubada no conflito iminente que também preparou o terreno para o estabelecimento do Reino de Deus.

    Em resposta à sexta trombeta uma voz veio dos chifres do altar de ouro diante de Deus , contando com o anjo com a trombeta como um participante ativo no espetáculo lamentável. Nenhum dos outros anjos trompete ter sido tão envolvidos. Ele desempenha um papel de apoio, como o fazem também os quatro anjos que estão soltos e depois se perdem em meio ao grande exército de que eles, em primeira parecem ser os líderes.

    A voz é, sem dúvida, pretende ser a voz de Deus, pois Ele é o responsável por todas estas desgraças. Sua vinda do altar que está diante de Deus e não do trono onde Deus está sentado é suficientemente preciso para imaginativa, não é lógico, a arte de João. É muito possível que ele não tinha a intenção de fazer qualquer distinção entre o trono, o templo eo altar como indicações da sede da autoridade de Deus. Os chifres do altar significar o poder de Deus, que é mais adequado para o atual cenário do que seria o trono que representa a Sua soberania. De acordo com alguns autores a voz representa as orações dos santos sob o altar.

    Os quatro anjos que estão vinculados por o grande rio Eufrates pode ou não pode ser o mesmo de quatro que conteve os quatro ventos em Ap 7:1.000 cavalos têm pilotos que são descritos como tendo como couraças de fogo e de jacinto e de enxofre . Estes termos precisam de alguma explicação. de fogo (purinos) significa apenas que, em contraste com "vermelhos" (Purros) em 6: 4 . o que significa cor de fogo Hyacinth ". É, sem dúvida, serve para descrever a fumaça azul de uma chama sulfurosa" A palavra grega significa "uma cor vermelha na fronteira com preto." Os pilotos confrontado aqueles a quem eles procuravam matá com fogo, fumaça e enxofre. E estas são as três pragas da sexta trombeta. Por estas três pragas foi a terceira parte da humanidade mortos . Ao mesmo tempo, diz-se que o fogo, fumaça e enxofre saem das bocas dos cavalos que tiveram as cabeças como cabeças de leões . Suas caudas são semelhantes a serpentes, e têm cabeças; e com elas machucar . Eles destroem na frente e atrás, indo e vindo.

    A finalidade óbvia destas desgraças sobre a humanidade é que os homens se arrependessem das obras das suas mãos . Neste ponto, três classes de pessoas são evidentes: os que foram selados, aqueles que morrem das pragas, e aqueles que permanecem vivos, mas ainda não se arrependem. Ninguém parece ter se arrependido. Sua condenação é que eles adoravam demônios , e os ídolos de ouro, de prata, de bronze, e de pedra, e de madeira . A idolatria está intimamente associada com atividades criminosas:assassinatos, feitiçarias, prostituição, furtos . É evidente que a idolatria é responsável por todas essas práticas. Duas classes de pessoas permanecem na terra: o selado justo eo ímpio não lacrado. Essencialmente, este é o que nós começamos com, exceto que as condições estão se tornando pior.


    Wiersbe

    Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
    Wiersbe - Comentários de Apocalipse Capítulo 9 do versículo 1 até o 21
    O dr. Wilbur M. Smith, estudioso bí-blico e especialista em Apocalipse muito conhecido, escreve: "É prová-vel que afora a identificação da Ba-bilônia nos capítulos 17:18, o sen-tido desses dois julgamentos, nesse capítulo, seja a maior dificuldade em um problema importante de Apocalipse". Em 8:13, o anjo pro-meteu enviar três "ais" sobre a ter-ra, e cumpre-se essa promessa com o soar da quinta (9:1-12), da sexta (9:13-21) e da sétima (11:15-19) trombetas. Reveja a sugestão de es-boço de Apocalipse e verifique que agora nos aproximamos do meio da tribulação, em que acontecerão eventos mais críticos.

    I. A libertação do exército do inferno (9:1-12)

    A. A estrela (v. 1/11)

    João não vê a estrela cair. O que ele declara no versículo 1 é: "... e vi uma estrela caída do céu na terra" (algo que aconteceu em algum mo-mento no passado). É possível que essa estrela refira-se a Satanás. Ele é chamado de "Lúcifer", que significa "esplendor" ou "estrela da manhã". Is 14:12ss descreve a queda de Satanás em um passado indefinido e, Ezequiel 28:11-19, complementa a cena. Em Lc 10:18, Deus também dá "a chave do poço do abismo" a

    Satanás. Esse abismo insondável não é o inferno, ou o Hades, mas uma pri-são em algum lugar embaixo da terra em que os demônios são confina-dos por Deus. (Leia Lc 8:26-42 para ver como os demônios tinham pavor de ser enviados para o abismo.) Em 1:18, lemos que Cristo tem todas as chaves, portanto ele tem de conceder autoridade a Satanás. O versículo 11 descreve essa estrela caída (Satanás) também como um destruidor. Ele é o rei dos demônios do inferno.

    B. A fumaça (v. 2)

    O versículo 3 deixa claro que as criaturas saem da fumaça, portanto ela, em si mesma, não representa as criaturas demoníacas. O abismo é um lugar de trevas e de fogo; ele, aqui, é comparado a uma grande fornalha. As pessoas que brincam a respeito do inferno não percebem como sabem pouco sobre os tor-mentos dele. Essas trevas horríveis lembram-nos a praga do Egito (Êx 10:21-29), em que se podia apal-par as trevas. Satanás é o príncipe das trevas. Vale a pena lembrar que, um dia, a besta será libertada des-se abismo insondável (11:7; 17:
    8) e também que, um dia, o demônio será jogado nele (20:1-3).

    C As criaturas com o poder dos escorpiões (vv. 3-10)

    Os escorpiões são nativos da terra santa, e algumas espécies chegam a


    ter 15 centímetros de comprimento. A principal arma deles é o ferrão no final da cauda, e a Bíblia usa-os como símbolo de julgamento doloroso (Dt 28:38,Dt 28:42; 1Co 12:11-46). Compara- se também essas criaturas diabólicas com o gafanhoto, já que as pragas de gafanhotos eram um flagelo comum em Israel (veja Os 2:0). É-lhes dado um prazo de cinco meses e são proi-bidos de atormentar os judeus selados (7:1-3). O objetivo deles é atormen-tar, não matar. Na verdade, as pes-soas quererão morrer, mas Deus não permitirá isso (veja Jr 8:3). É provável que essas sejam criaturas demoníacas libertadas do abismo com a finali-dade de atormentar os homens. Esse julgamento faz paralelo com a oitava praga do Egito (Êx 10:3-20). O fato de essas criaturas terem características de animais domésticos ("cavalos"; v. 7) e selvagens (v. 8), como também de homens, sugere que Satanás imita as criaturas celestiais Dt 4:7.

    Esse é o primeiro "ai", e que pe-ríodo de tortura as pessoas da terra en-frentarão! É muito melhor conhecer a Cristo hoje e escapar da ira por vir!

    II. Os anjos atados junto ao rio são liberados (9:13-21)

    Esse é o segundo "ai", dos três pro-metidos em 8:13. A voz vem do al-tar de incenso, porque as orações dos santos pedindo que Deus vin-gue o sangue deles chegaram a ele (6:9-11; 8:3). Em 7:13, quatro anjos, em obediência a uma ordem, são refreados; e, aqui, ordena-se que os quatros anjos sejam soltos (sem dúvida, anjos caídos). O rio Eufrates sempre ocupou um lugar de des-taque na história. Ele flui do Éden, onde se inicia a história, e figurará nos eventos que serão o ponto cul-minante dela (16:12ss). A Babilônia era localizada no Eufrates (Ap 1:7-66), por isso enfrentarão julgamentos pe-sados nos dias por vir e, por fim, o lago de fogo.

    Os versículos 20:21 apresentam um vivido retrato de como será a vida após o arrebatamento da igreja. A idolatria se espalhará pelo mun-do. Claro que o ídolo adorado é o demônio (1Co 10:16-46). Satanás sempre quis que a humanidade o adorasse (Mt 4:8-40) e, agora, con-segue isso. Sempre há ignorância e imoralidade onde há idolatria; o versículo 21 relata os horríveis pe-cados e crimes que ocorrerão nesses dias. No grego, a palavra para "fei-tiçaria" é pharmakeia, raiz das pa-lavras "farmácia" e "farmacêutico", o que quer dizer que "diz respeito às drogas". Gl 5:20 e Apoca-lipse 21:8 e 22:15 também a tradu-zem por "feitiçarias-"feiticeiros". Veja também 18:23. A conexão en-tre a feitiçaria e a farmacologia fica aparente pelo fato de os feiticeiros usarem drogas e poções em suas ati-vidades malignas. João sugere que, nos últimos dias, haverá um reavivamento da feitiçaria e um aumento no uso de drogas. Há diversas or-ganizações de bruxaria espalhadas pelo mundo, e o espiritismo está em crescimento. Em relação ao aumen-to de uso de drogas, basta lermos os jornais!

    Como esse capítulo se encaixa em todo o esquema de Apocalip-se? Provavelmente, esse exército de 200 milhões de cavaleiros aparece-rá logo após o período intermediá-rio da tribulação. A besta já é a cabeça do Império Romano revi-vido em cooperação com a igreja mundana e com as nações unidas. E muito provável que esse exérci-to imenso que Deus permitiu que Satanás reunisse venha da Rússia. Ezequiel 38—39 prevê que, no meio do período da tribulação, a Rússia invadirá a Palestina. Ela tentará conquistar Israel, porém a besta libertará os judeus e fará o acordo de proteção de sete anos com os judeus. Ezequiel deixa cla-ro que Deus julga a Rússia e manda o exército derrotado de volta para casa. A besta, uma vez na terra san-ta, quebrará o acordo, mudar-se-á para o templo e começará a assu-mir poder sobre o mundo. Apoca-lipse 11:1-2 indica que os gentios estão de posse do templo de Jeru-salém reconstruído, e o resto do capítulo sugere que a besta mata as testemunhas que ainda prega-vam nos primeiros três anos e meio da tribulação. O versículo 16 fala de um exército imenso que não é da sexta trombeta indica que, nesse ponto, surgirão conquistas militares e aponta para a batalha de Gogue e Magogue.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Apocalipse Capítulo 9 do versículo 1 até o 21
    9.1 Estrela caída. Simboliza um anjo decaído que passa a abrir o abismo (conforme 20.1, 3), para soltar as forças demoníacas contra todos os que não têm o selo de Deus (v. 4). Obra diabólica permitida por Deus para ser um castigo a homens que escutaram mais a Satanás do que a Deus.

    9.2 Abismo Simboliza a prisão e lugar das trevas no qual os espíritos rebeldes estão reservados para o Dia do julgamento (1Pe 3:19; Jd 1:6. Não são cavalos ou cavaleiros normais. São engenhos de guerra e de destruição, exércitos equipados que podem destruir a terça parte da raça humana. Com armas atômicas, estas coisas são possíveis até no nível meramente humana. Outros comentaristas vêem, nesta trombeta uma nova onda demoníaca com poder de matar. Na quinta trombeta as forças malignas apenas podiam torturar as suas vítimas. Novamente se frisa o fato que esta calamidade cairá sobre a civilização em rebelião contra Deus (vv. 4, 20)

    9.20 Não se arrependeram. A ira divina se desdobrará com o propósito específico de chamar os homens ao arrependimento.

    • N. Hom. 9.21 A rebelião contra a autoridade de Deus:
    1) Assassínios, conforme Êx 20:13; 2) Feitiçarias, Dt 18:9-5; Dt 3:0) Prostituição, Êx 20:14; 4) Furto, Êx 20:15. Em geral, deparamo-nos com os mesmos pecados de Rm 1:18ss.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Apocalipse Capítulo 9 do versículo 1 até o 21

    5) A quinta trombeta (9:1-12)
    Como na sequência dos selos, assim nas trombetas a quinta e a sexta são descritas em mais detalhes do que as primeiras quatro, v. 1. uma estrela que havia caído do céu sobre a terra\ Provavelmente um anjo caído (conforme 12.4), talvez o mesmo Abadom-Apoliom, o “anjo do Abismo” (v. 11). Em 1 Enoque 86.1, “uma estrela caiu do céu” é uma referência ao primeiro anjo caído, que foi seguido de outras “estrelas” (v.comentário Dt 12:4,Dt 12:9; Dt 20:1-5). A estrela foi dada a chave do poço do Abismo-, O abismo é a habitação dos demônios, como em Lc 8:31; é retratado aqui como um lugar vazio no coração da terra, conectado ao ar acima por meio de uma entrada de mina ou poço (gr. phrear), cuja tampa está trancada, v. 3. Da fumaça saíram gafanhotos que vieram sobre a terra-. Lembramos a praga dos gafanhotos no Egito, um enxame tão denso que a terra “escureceu” (Ex 10:15), e a praga dos gafanhotos predita por Joel, trazendo um “dia de trevas e escuridão, dia de nuvens e ne-gridão” (]1 2.2). Mas os gafanhotos vistos por João agora não são gafanhotos comuns, mas gafanhotos-demónios do abismo; ao contrário de gafanhotos comuns, eles deixam a vegetação em paz e com a picada das suas caudas de escorpião atormentam as pessoas que não receberam o selo de Deus na testa (conforme 7.3). A menção repetida de cinco meses (v.

    5,10) como o período da sua atividade tem sido explicada pelo ciclo de vida de cinco meses de certas espécies de gafanhotos naturais. v. 6. os homens procurarão a morte, mas não a encontrarão-, A morte física concederia um alívio da dor física, mas não do tormento da consciência má. v. 7. Os gafanhotos pareciam cavalos preparados para a batalha-, Conforme J1 2.4: “Eles têm a aparência de cavalos”; mas o que é um símile ousado na descrição que Joel faz dos gafanhotos toma forma na visão de João, e é elaborado em mais detalhes nos v. 7-10. v. 9. como o barulho de muitos cavalos e carruagens-, Conforme J1 2.5: “Com um barulho semelhante ao de carros”, v. 11. Tinham um rei sobre eles, o anjo do Abismo-, Esse “anjo do Abismo” possivelmente é a “estrela” caída do v. 1. cujo nome, em hebraico, é Abadom-, Abadom (lit. “destruição”) ocorre seis vezes na Bíblia hebraica (26:6; 28:22; 31:12; SI 88.11; Pv 15:11; Pv 27:20) como um sinônimo poético de sheol, morte, ou túmulo; aqui recebe significado personificado (“o destruidor”) e é traduzido para o grego por “Apo-liom” (Apollyon), particípio presente do verbo apollymi (“destruir”) — talvez com um olhar para o deus Apoio, que em algumas fases da sua atividade simbolizava forças destrutivas.


    6) A sexta trombeta (9:13-21) v. 13. uma voz [...] das pontas do altar de ouro-. Talvez a voz do anjo que foi visto oferecendo incenso em 8.3. O altar celestial de incenso está equipado com pontas como sua cópia terrena (Ex 30:2,3). v. 14. Solte os quatro anjos que estão amarrados junto ao grande rio Eufrates: O Eufrates (conforme 16,12) é significativo como fronteira oriental do Império Romano, além da qual ficava a ameaça dos partos (v.comentário Dt 6:2). Esses cavaleiros-demónios com sua montaria, aqui mantidos atrelados, são agora soltos como fúrias vingadoras sobre as províncias romanas na hora, dia, mês e ano designados (v. 15). v. 15. para matar um terço da humanidade-. Os gafanhotos-demónios foram proibidos de matar os homens, mas a cavalaria de demônios é mais letal; as primeiras pragas das trombetas eliminaram um terço da natureza, agora um terço da humanidade é massacrado, v. 16. duzentos milhões (lit. “duas miríades de miríades”; conforme 5.11): Expressar o resultado desses números de forma trivial é perder suas nuanças evocatórias. v. 17. Os cavalos e cavaleiros [...] tinham este aspecto-. As cores das couraças dos cavaleiros — vermelhas como o fogo, azuis como o jacinto e amarelas como enxofre — correspondem respectivamente ao fogo, fumaça e enxofre que saem da boca dos cavalos, assim denotando sua natureza demoníaca (conforme 14.10, 11; 19.20 etc.), e destroem Um terço da humanidade (v. 18). A cabeça dos cavalos, parecida com a de um leão (v. 17), e a cauda como de cobras (v. 19) destacam ainda mais o seu poder destruidor. Por simbólicas que sejam na sua retratação, não há como duvidar da realidade dessas forças demoníacas que vicejam sobre a incredulidade dos homens e estão determinadas a causar sua ruína; mas os que estão aliados com o seu Vencedor são imunes à malignidade delas. v. 20. O restante da humanidade [...] nem assim se arrependeu: A praga e desastres semelhantes, que trazem à tona as melhores qualidades em algumas pessoas, trazem à tona as piores em muitas outras. Samuel Pepys fala da peste de Londres (1
    665) como “tornando-nos mais cruéis uns contra os outros do que se fôssemos cães”; Tucídides fez uma observação semelhante sobre a peste de Atenas mais Dt 2:0 anos antes. Deus prometeu seu pronto perdão sempre que houver um vislumbre de arrependimento, mas o que fazer se os homens permanecem na impenitência?


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Apocalipse Capítulo 9 do versículo 13 até o 21

    13-21. O tocar da sexta trombeta está identificado com o segundo ai! (11-14). Somos agora transportados a uma área geográfica conhecida nesta terra, ao rio Eufrates (v. Ap 9:14), que aqui provavelmente deve ser entendido literalmente. Quatro anjos presos em algum lugar ao longo deste rio são agora soltos, para que matassem a terça parte dos homens (v. Ap 9:15). Esta terrível destruição será realizada através de exércitos de cavalaria. Certamente chegamos aqui aos dias do começo do Anticristo. Todd disse, e Weidner e outros concordam, que "devemos provavelmente encarar esta região como o cenário deste grande juízo, o que está em exata conformidade com as inferências às quais somos levados pelas profecias de Daniel, onde estes países na região do Eufrates, uma vez palco de poderosos impérios, estão destinados a se tornarem o cenário da última grande luta entre os príncipes do mundo e o povo de Deus".

    O resultado de tudo isto não será uma volta a Deus, ou arrependimento, mas uma insistência teimosa nos pecados que provocaram este juízo, a adoração de demônios, idolatria, homicídio, feitiçarias, fornicação, e roubos. Na verdade, não posso descobrir nenhuma evidência no Apocalipse de que haverá um grande retorno a Deus, durante este período, enquanto estes terríveis juízos sobrevierem aos homens.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Apocalipse Capítulo 9 do versículo 13 até o 21
    f) A sexta trombeta (Ap 9:13-66). Os quatro anjos (14) são ministros da ira. O rio Eufrates formava o "limite ideal" da terra de Israel (Driver, ver Gn 15:18); além dele ficavam os grandes impérios da Babilônia e Assíria. Como exércitos vinham destes territórios incógnitos para devastar ao Israel desobediente da antigilidade, assim se levantariam cavalos mais pavorosos para punir o mundo sem Deus. Nada no programa de Deus é acidental. É fixo o momento preciso desta invasão, a saber, "numa hora definida de um dia definido, num mês definido, de um ano definido" (Charles). A inimaginável cifra de duas centenas de milhões (ver Sl 68:17) sugere que toda esta descrição nos vers. 16-19 não se deve tomar literalmente demais. Os cavaleiros parecem ser de pouca monta; são os cavalos que apavoram e destroem. Correspondendo ao mortífero fogo e fumo e enxofre (17) que procede da boca dos cavalos, os cavaleiros têm couraças de vermelho fogoso, azul fumegante e amarelo sulfúrico. Monstros desta qualidade não eram incógnitos à mitologia pagã; João, possivelmente de propósito, emprega tais termos para declarar que os artifícios desta multidão infernal excedem a descrição das mais apavorantes imaginações da superstição pagã, inclusive até os brutos do caos primevo. A praga deixa de produzir um efeito salutar no mundo que se opõe a Deus; os homens persistem ainda na idolatria, com seus males concomitantes e não acham nenhum lugar para o arrependimento (20-21).

    John MacArthur

    Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadora
    John MacArthur - Comentários de Apocalipse Capítulo 9 do versículo 1 até o 21

    20. O inferno na terra: A quinta trombeta ( Apocalipse 9:1-12 )

    O quinto anjo tocou a trombeta, e vi uma estrela que do céu caíra sobre a terra; e a chave do poço do abismo foi dada a ele. Ele abriu o poço do abismo, e subiu fumaça do poço, como fumaça de uma grande fornalha; e do sol e do ar foram escurecidos pela fumaça do poço. Em seguida, fora da fumaça saíram gafanhotos sobre a terra, e foi-lhes, como os escorpiões da terra têm poder. Eles foram orientados para não ferir a erva da terra, nem a verdura alguma, nem a árvore alguma, mas somente aos homens que não têm o selo de Deus em suas testas. E eles não foram autorizados a matar ninguém, mas para atormentar por cinco meses; e seu tormento era semelhante ao tormento do escorpião, quando fere o homem. E naqueles dias os homens buscarão a morte e não a acharão; eles desejarão morrer, ea morte fugirá deles. A aparência dos gafanhotos era semelhante a cavalos preparados para a batalha; e sobre as suas cabeças parecia ser coroas semelhantes ao ouro, e seus rostos eram como rostos de homens. Eles tinham cabelos como cabelos de mulheres, e os seus dentes eram como os dentes de leões. Eles tinham couraças como couraças de ferro; eo ruído das suas asas era como o ruído de carros de muitos cavalos que correm ao combate. Eles têm caudas como escorpiões, e picadas; e nas suas caudas estava o seu poder para fazer dano aos homens por cinco meses. Eles têm sobre si rei, o anjo do abismo; seu nome em hebraico é Abadom, e em grego, ele tem o nome de Apollyon. O primeiro ai é passado; eis que dois problemas ainda estão chegando, depois destas coisas. ( 9: 1-12 )

    Porque o nosso mundo é o teatro onde o glorioso, que honra a Deus história da redenção é jogado fora, Satanás e suas hostes demoníacas atacaram a raça humana, transformando a terra para o principal campo de batalha em sua guerra cósmica contra Deus, os santos anjos, e os eleitos. Satanás lançou seu primeiro assalto no Jardim do Éden, onde ele tentou com sucesso Adão e Eva a desobedecer a Deus. As consequências desastrosas foram que "entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim a morte se espalhou a todos os homens, porque todos pecaram" ( Rm 5:12 ).

    Depois da queda, Deus graciosamente prometeu um Salvador que veio para destruir Satanás e libertar o povo do seu poder ( Gn 3:15 ). Satanás rebateu enviando demônios para coabitar com mulheres humanas, na tentativa de produzir um demônio / raça humana híbrido de pessoas para quem o Homem-Deus não poderia expiar ( Gn 6:1-4 ). Em resposta, Deus destruiu aquela raça e todo o mundo pecaminoso no julgamento poderosa do universal Flood-o único e maior catástrofe da terra ainda não foi visto.

    Atormentador de Jó justo de Satanás revela seu ódio para os piedosos. Satanás procurou destruir a fé-a de Jó levá-lo a partir do reino de Deus de volta para seu próprio reino das trevas. Com a permissão de Deus, Satanás destruiu bens de Jó, matou seus filhos, e arruinou sua saúde.Job foi deixado com uma mulher amargurada ( 2:9. ). A guerra longa e implacável foi travada contra Jesus pelos líderes judeus, os quais ele identificou como pertencente à família do diabo ( Jo 8:44 ). Satanás nunca deixou de fazer esse trabalho, mesmo a tentativa de usar as pessoas próximas a Jesus contra Ele (Marcos 8:32-33 ). Satanás tentou destruir a fé do líder apostólico, Pedro, exigindo da parte de Deus a oportunidade de testá-lo severamente ( Lucas 22:31-32 ) com a intenção de destruir a sua fé (como ele tinha tentado, sem sucesso, fazer com Job). O teste foi permitido por Deus e foi grave. Ele levou Pedro ao medo e à negação de seu Senhor em três ocasiões ( Lc 22:34 , 54-61 ), mas Pedro se arrependeu ( Lc 22:62 ) e foi restaurado ( João 21:15-23 ) para se tornar o grande pregador de Dia de Pentecostes ( At 2:1 ). Satanás também lutou contra o apóstolo Paulo, impedindo-o de visitar a igreja de Tessalônica ( 1Ts 2:18. ) e atormentando-o com "um espinho na carne, um mensageiro de Satanás" ( 2Co 12:7. , cegando os entendimentos dos incrédulos, para que eles rejeitam o evangelho () 2Co 4:4 ), e buscando a oprimir os crentes com a tentação, perseguição e desânimo ( 1Pe 5:8. ), mas no futuro eles vão declarar a sua ira. Os quatro primeiros julgamentos das trombetas serão todos envolver objetos arremessado para a terra do céu, ou, no caso da quarta trombeta, os corpos celestes eles mesmos serão afetadas ( 8: 7-12 ).

    Embora a destruição causada pelos primeiros quatro julgamentos das trombetas serão catastróficas, os três restantes serão muito piores. Essa foi a mensagem preocupante dado por "uma águia voando pelo meio do céu" ( 08:13 ). Ele pronunciou uma tríplice mensagem de aflição (um para cada um dos três trombetas finais) sobre "os que habitam sobre a terra" ( 08:13 ), um termo técnico em Apocalipse para as pessoas não regeneradas (cf. 06:10 ; 11:10 ; 13: 8 , 12 , 14 ; 14: 6 ; 17: 2 , 8 ) —porque dos terrores dos três julgamentos finais de trompete em breve desencadear. A mensagem da águia vai dar às pessoas uma última oportunidade de se arrepender antes de o crescendo crescente de julgamento divino atinge o seu ápice nos três explosões finais da santa ira de Deus. Na verdade, parece que aqueles que vão através do quinto julgamento trompete sem arrependimento pode ser confirmado em seu estado impenitente (cf. 9: 20-21 ; 16: 9 , 11 ).

    Cada um dos quatro primeiros julgamentos das trombetas afetar o universo físico, de alguma forma, mas com o soar da quinta trombeta o foco mudará do físico para o reino espiritual. Os eventos traumáticos associados a essa quinta visão trompete desdobrar-se em quatro cenas: o pit desbloqueado, o poder desencadeada, a aparência revelado, eo príncipe desmascarado.

    O Pit Desbloqueado

    O quinto anjo tocou a trombeta, e vi uma estrela que do céu caíra sobre a terra; e a chave do poço do abismo foi dada a ele. Ele abriu o poço do abismo, e subiu fumaça do poço, como fumaça de uma grande fornalha; e do sol e do ar foram escurecidos pela fumaça do poço. ( 9: 1-2 )

    Quando o quinto anjo presença elite soou a trombeta, João viu uma estrela do céu que havia caído por terra. Em suas visões, o apóstolo já tinha visto vários corpos celestes mergulhar para a terra (cf. 6:13 ; 8: 8 , 10 ). Ao contrário deles, no entanto, essa estrela não era um pedaço de matéria inanimada celestial, mas um ser Angelicalal (cf. 38:7 descreve sua queda:

    Como caíste do céu, ó estrela da manhã, filha da alva! Você foi cortado por terra, tu que debilitavas as nações! Mas você disse em seu coração: "Eu subirei ao céu;. Vou exaltarei o meu trono acima das estrelas de Deus, e eu vou sentar-se no monte da congregação, nos recessos do norte Eu subirei acima das alturas das nuvens ; serei semelhante ao Altíssimo ". No entanto, você será empurrado para baixo ao Seol, ao mais profundo do abismo. (Cf. Ez 28:12-16. ; Lc 10:18 )

    A queda de Satanás descrita em 9: 1 não é sua rebelião inicial. Embora ele e os anjos que caíram com ele (cf. 12: 4 ) foram banidos do céu, Satanás mantém o acesso à presença de Deus, onde ele constantemente acusa crentes ( 12:10 ; 1:6 descreve a cena de batalha:

    E houve guerra no céu: Miguel e seus anjos fazer a guerra com o dragão. O dragão e os seus anjos travaram uma guerra, e eles não eram fortes o suficiente, e não havia mais um lugar se achou nos céus. E o grande dragão foi precipitado, a antiga serpente, que se chama o Diabo e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele.
    Com seu teatro de operações, hoje restritos à terra, e seu tempo a esgotar-se (cf. 0:12 ), Satanás procurará mobilizar todos os seus exércitos demoníacos-os já na terra, aqueles lançado para a terra com ele, e os condenados no poço sem fundo . (literalmente "o poço do abismo")abussos ( sem fundo ) aparece sete vezes no Apocalipse, sempre em referência à morada de demônios presos (cf. 9: 2 , 11 ; 11: 7 ; 17: 8 ). O próprio Satanás será mantido prisioneiro lá durante o Milênio, acorrentado e preso com os outros prisioneiros demoníacas ( 20: 1 , 3 ).

    As Escrituras ensinam que Deus soberanamente escolheu para encarcerar certos demônios nesse poço de punição. Segundo Pedro 2: 4 diz que "Deus não poupou os anjos que pecaram, mas lançou-os no inferno, e os entregou aos abismos da escuridão, reservando para o julgamento . " A frase "lançá-los no inferno" é um particípio derivado do substantivo grego Tártaro . Assim como Jesus usou um termo para o inferno derivado do vernáculo judaica ( Geena ; cf. . Mt 5:22 ), assim que Pedro escolheu um termo da mitologia grega com que seus leitores seria familiar. Tártaro era o nome usado na literatura grega para o local onde os piores pecadores, aqueles que tinham ofendido os deuses, pessoalmente, foi após a morte e foram punidos. O lugar onde Deus mantém presos demônios é realmente diferente do lugar imaginário da mitologia grega. No entanto, o uso do termo Tártaro parece transmitir a idéia de que, devido à hediondez do seu pecado, Deus encerrou certos anjos caídos em tal lugar de tormento mais severa e isolamento. Eles permanecem naquele lugar, à espera de sua condenação à punição final no lago de fogo eterno ( Ap 20:10 , 13 66:20-14'>13-14 ).

    Os demônios encarcerados no abismo, sem dúvida, o mais perverso, vil, e pervertido de todos os anjos caídos. Judas descreve alguns deles como "anjos que não guardaram o seu próprio domínio, mas abandonaram o seu próprio domicílio", observando que Deus "tem mantido [eles] em laços eternos na escuridão para o juízo do grande dia, assim como Sodoma e Gomorra e as cidades ao seu redor, uma vez que, da mesma forma como estes o espectáculo de imoralidade e seguiu a carne, são postas como exemplo, sofrendo a pena do fogo eterno "( Judas 6:7 ).Essa passagem descreve certos anjos caídos que deixaram o domínio Angelicalal para entrar em pecado sexual com os seres humanos, assim como os homens de Sodoma e Gomorra tentaram se envolver em sexo pervertido com anjos ( Gn 19:1 )

    Os "espíritos agora na prisão" no abismo são aqueles "que uma vez foram desobedientes ... nos dias de Noé". Eles são os demônios que coabitaram com as mulheres humanas na tentativa fracassada de Satanás para corromper a raça humana e torná-lo unredeemable ( Gn 6:1-4 ). Que demônios ainda temem serem enviados para o abismo é evidente pelo fato de que alguns rogou a Jesus para não enviá-los lá ( Lc 8:31 ). Isso sugere que outros demônios foram encarcerados lá desde os acontecimentos de Gênesis 6 . Os demônios liberados por Satanás na quinta trombeta não pode incluir aqueles que pecaram em dia (conforme de Noé Jd 1:6 ; Jl 2:30 ; Na 2:13. ). Esse vasto volume de fumaça emitidos a partir do abismo que o sol eo ar escureceram por ele. A fumaça poluindo o céu simboliza a corrupção do inferno arrotou diante do abismo de poluir o mundo.

    O poder desencadeado

    Em seguida, fora da fumaça saíram gafanhotos sobre a terra, e foi-lhes, como os escorpiões da terra têm poder. Eles foram orientados para não ferir a erva da terra, nem a verdura alguma, nem a árvore alguma, mas somente aos homens que não têm o selo de Deus em suas testas. E eles não foram autorizados a matar ninguém, mas para atormentar por cinco meses; e seu tormento era semelhante ao tormento do escorpião, quando fere o homem. E naqueles dias os homens buscarão a morte e não a acharão; eles desejarão morrer, ea morte fugirá deles. ( 9: 3-6 )

    Fora de a vasta, esvoaçante, nuvem ameaçadora de fumaça que escureceu o céu e causou pânico entre os habitantes da Terra, João, vi um novo terror emergir. Demônios vil, assumindo uma forma visível semelhante gafanhotos, enxameavam do abismo a atormentar . a terra O poder destrutivo de gafanhotos é observado em várias passagens do Antigo Testamento ( Dt 28:38. ; 2Cr 7:132Cr 7:13. ; . Sl 105:34 ; . Na 3:15 ); enxames de gafanhotos consumir toda a vegetação em seu caminho. A cena é uma reminiscência da praga de gafanhotos no Egito ( 10 Ex 4:5. , 12-20 ), e da descrição da praga de gafanhotos em Joel 1:1-7 ; 2: 1-5 , mas muito pior. As imagens da fumaça é uma descrição apt de uma praga de gafanhotos, uma vez que milhões de insetos gafanhoto-like enxame tão densamente que eles podem escurecer o céu e apagar o sol, transformando o dia em noite. Enxames de gafanhotos pode ser inimaginavelmente grande (cf. Sl 105:34 ). João Phillips escreve:

    A pior praga de gafanhotos nos tempos modernos atingiu o Oriente Médio, em 1951-52, quando no Irã, Iraque, Jordânia e Arábia Saudita cada coisa verde e crescente foi devorado por centenas de milhares de quilômetros quadrados. Locusts comer grão, folha, caule e, à direita para a terra nua. Quando surge um enxame e voa em seu caminho, o campo verde é deixado um deserto; aridez e desolação se estende até onde os olhos podem ver. ( Explorando Apocalipse, 125-26)

    Mas esses não eram gafanhotos comuns, mas demônios, que, como gafanhotos, trazem destruição enxameação. Descrevendo-los sob a forma de gafanhotos simboliza seus números incontáveis ​​e massivas capacidades destrutivas. O fato de que três vezes na passagem ( vv. 3 , 5 ,10 ) o seu poder para infligir dor é comparada com a de escorpiões indica que eles não são gafanhotos reais, uma vez que gafanhotos não têm cauda pungente como escorpiões fazem. Scorpions são uma espécie de aracnídeo, habitando regiões quentes e secas, e tendo uma cauda ereta derrubado com um ferrão venenoso. As picadas de muitas espécies de escorpiões são extremamente doloroso, e cerca de duas dezenas de espécies são capazes de matar seres humanos. Os sintomas de uma picada de uma das espécies mortais, incluindo convulsões graves e paralisia, se assemelham às de indivíduos possuídos por demônios (cf. Mc 1:23-27 ; Mc 9:20 , Mc 9:26 ). Combinando na descrição dos demônios ambos os gafanhotos e escorpiões enfatiza a letalidade da invasão demoníaca. Mas a dor devastadora infligida por esses demônios vai ser muito pior do que a de escorpiões reais. Neste julgamento Deus traz demônios em contato direto com as pessoas que não se arrependem com quem eles vão passar a eternidade no lago de fogo. O fato de que estas criaturas de gafanhotos e escorpião-como vêm do poço e que seu líder é o "anjo do abismo" ( 09:11 ) indica que os demônios devem estar à vista nesta cena. Os demônios também são retratados como criaturas do reino animal em 16:13 , onde aparecem como sapos. Infelizmente, até mesmo a terrível experiência da infestação demônio não fará com que muitos se arrependem (cf. 9: 20-21 ), se houver.

    Limitações estritas foram colocadas sobre as atividades deste hordas demoníacas. Este julgamento, ao contrário dos primeiros quatro julgamentos das trombetas, não está no mundo físico. Na verdade, eles foram informados (provavelmente por Deus, que o deu o anjo a chave do poço em 9: 1 , e quem controla tudo para Seus propósitos) que havia limites. Deus proibiu a horda Locust de dano à erva da terra, nem a verdura alguma, nem a árvore alguma (cf. 8: 7 ). Isso mostra mais uma vez que eles não eram insetos reais, pois a vida gafanhotos reais devorar planta. A referência para a erva da terra sugere que algum tempo se passou desde que o primeiro julgamento trompete chamuscado toda a grama que estava então na temporada ( 8: 7 ). A grama danificado voltou a crescer e é permanecer intocada em esta praga, indicando que houve tempo suficiente para uma recuperação parcial do meio ambiente da Terra.

    Os demônios 'negócio não é com a vegetação, mas  com homens feria todas as pessoas, mas apenas aqueles que não têm o selo de Deus em suas testas. Crentes serão preservados, assim como Deus abrigada Israel a partir dos efeitos das pragas egípcias ( Ex 8:22 ). Este selo marca como pessoalmente pertencer a Deus e, como tal protegidos contra as forças do inferno. Jesus prometeu aos membros fiéis da igreja Filadélfia, que "Aquele que vencer, eu o farei coluna no templo do meu Deus, e ele não vai sair dela mais; e escreverei sobre ele o nome do meu Deus, eo nome da cidade do meu Deus, a nova Jerusalém, que desce do céu, do meu Deus, e meu novo nome "( 03:12 ).

    Ezequiel 9:4-6 ilustra a verdade de que Deus protege o seu povo no meio do julgamento. Deus mandou um anjo para passar por Jerusalém e colocar uma marca no redimido. Aqueles que não tiveram essa marca foram sujeitos à morte, quando a cidade caiu para os babilônios.

    O Senhor disse-lhe: "Passa pelo meio da cidade, até mesmo pelo meio de Jerusalém, e marca com um sinal as testas dos homens que suspiram e que gemem por causa de todas as abominações que se cometem no meio dela." Mas, para os outros, ele disse em minha audição, "Vá até a cidade atrás dele e greve, não deixe que seu olho tem piedade e não poupam velhos Totalmente mate, rapazes, moças, filhinhos, e as mulheres, mas fazer. Não toque qualquer sobre quem estiver o sinal; e você deve começar em meu santuário ". Então eles começaram com os anciãos que estavam diante do templo.

    Mesmo que os demônios podem fazer para o não regenerado é limitado. Embora Satanás tem o poder da morte ( He 2:14 ), o seu exercício está sujeito à vontade e poder soberano de Deus, portanto, esses demônios não tinham permissão para matar ninguém. Depois de milênios de cativeiro, os demônios vis, sem dúvida, quero dar— completa vazão a todo o seu mal reprimida pelo abate pessoas. Certamente Satanás iria querer matar todos os não regenerados para mantê-los de se arrepender. Mas Deus, em sua misericórdia, vai dar às pessoastormento por cinco meses (o tempo de vida normal dos gafanhotos, geralmente de Maio a Setembro), durante o qual eles não podem morrer, mas será dada a oportunidade de se arrepender e aceitar o evangelho. Torment descreve punição em Apocalipse ( 11:10 ; 14: 10-11 ; 18: 7 ,10 , 15 ; 20:10 ; a única exceção é o 12: 2 ; "dor" é a mesma palavra grega traduzida em outros lugares "tormento"). Esse período de cinco meses será uma das intenso sofrimento físico e espiritual infligida incrédulos pelo juízo de Deus através da horda demoníaca. Que terrível juízo é comparado ao tormento infligido por um escorpião quando fere um homem. incrédulos também vai ouvir a mensagem da salvação em Jesus Cristo pregada pelos 144:000 evangelistas judeus, as duas testemunhas, e outros crentes. Os cinco meses serão para muitas pessoas a última oportunidade de se arrepender e crer, antes que eles morrem ou são permanentemente endurecido na incredulidade ( 9: 20-21 ; 16: 9 , 11 ).

    Tão intenso será o tormento infligido em incrédulos que naqueles dias (os cinco meses de 5 v. ) os homens buscarão a morte e não a acharão; eles desejarão morrer, ea morte fugirá deles. Toda a esperança se foi; não haverá amanhã. As pessoas da terra ter amado e adorado terá sido completamente devastada, a terra devastada por terremotos, incêndios e vulcões, o mar cheio de corpos putrefatos de bilhões de criaturas mortas, grande parte do fornecimento de água potável se transformou em veneno amargo, a atmosfera contaminado com gases e uma chuva de detritos celeste. Então, o pior de tudo, virá fumaça falta do poço do inferno como os demônios são liberados para espiritualmente e fisicamente atormentar as pessoas más. O sonho de uma utopia em todo o mundo, sob a liderança do Anticristo (a besta Dt 13:1. , 12-15 ; Dt 28:38. ; 1Rs 8:371Rs 8:37 ; 2Cr 7:132Cr 7:13. ; Sl 78:46. ; Sl 105:34 descreve uma praga de gafanhotos em termos semelhantes. Em suas cabeças João viu o que parecia ser coroas semelhantes ao ouro. As coroas que usavam são chamados stephanoi , os vitoriosos 'coroas, indicando que o anfitrião demônio será invencível, imparável, e tudo conquista. Homens não terá qualquer arma que pode prejudicá-los e não há cura para o terrível tormento que infligem. Que os seus rostos eram como rostos de homens indica que eles são inteligentes, seres racionais, e não insetos reais. Enquanto Jr 51:27 descreve gafanhotos como tendo cerdas como o cabelo, a descrição do seu cabelo como sendo como o cabelo das mulheres mais provável enfatiza sua sedução. A glória ou a beleza de uma mulher é o cabelo dela, o que ela pode decorar a tornar-se mais atraente. Como as sereias da mitologia grega, esses demônios locustlike vai atrair pessoas para sua condenação. Ter dentes como os dentes dos leões (cf. Jl 1:6 ), compara o som de suas asas a um exército em movimento, observando que ele era como o ruído de carros de muitos cavalos que correm ao . batalha Não haverá escapar sua maciça, ataque em todo o mundo; para onde correr ou se esconder. A comparação tríplice dos demônios para escorpiões (cf. vv. 3 , 5 ) sublinha que a sua única missão é para danificar os homens. A natureza deste tormento demoníaco em grande escala que leva as pessoas a procurar a morte e não encontrá-lo, para prosseguir a morte e não pegá-lo, não é descrito. No entanto, uma olhada em alguns exemplos bíblicos de tormento demoníaco oferece alguns bons insights. Os maníacos de Gadara foram tão atormentado por demônios que eles eram loucos, vivendo em túmulos ( Mt 8:28 ). Tudo sobre Galiléia Jesus encontrou demoniacs atormentadas ( Mat. 4: 23-24 ). Um servo do centurião foi atormentado com paralisia ( Mt 8:6 ). Tais são os tormentos espirituais e físicas demônios podem infligir. Por cinco meses eles vão fazer tal para todo um mundo de pecadores ímpios. A reiteração de que os demônios serão autorizados a atormentar as pessoas por um tempo limitado salienta poder soberano de Deus sobre a duração de seu ataque. Eventualmente, ele vai devolvê-los para o abismo com seu mestre mal ( 20: 1-3 ) e, em seguida, enviá-los para o lago de fogo ( 20:10 ).

    O Príncipe Unmasked

    Eles têm sobre si rei, o anjo do abismo; seu nome em hebraico é Abadom, e em grego, ele tem o nome de Apollyon. O primeiro ai é passado; eis que dois problemas ainda estão chegando, depois destas coisas. ( 9: 11-12 )

    Ao contrário de gafanhotos reais (cf. . Pv 30:27 ), os demônios tinham um rei sobre eles. João dá seu título como o anjo do abismo. Alguns identificam este anjo como Satanás, mas o seu domínio é os lugares celestiais ( Ef 6:12 ; 31:12 ; . Sl 88:11 ; Pv 15:11. ; Pv 27:20 .), o que reforça ainda mais a conexão desse anjo com o abismo eo inferno Apollyon vem do verbo grego apollumi ". I destruir", o que significa Estes termos identificar este líder como o rei do esquadrão da morte demoníaca.

    Tendo descrito o primeiro ai ( 08:13 ; o quinto julgamento trompete), João adverte que a ira de Deus não tem o seu curso. Dois desgraças (sexto e sétimo julgamentos das trombetas, incluindo todos os julgamentos Bowl) ainda estão chegando, depois destas coisas, por isso não vai ser nada mais do que um breve suspiro de alívio antes ainda julgamentos mais temíveis siga sobre aqueles "que detêm a verdade em injustiça" ( Rm 1:18 ).

    21. Chacina Satanica: A sexta trombeta ( 13 66:9-21'>Apocalipse 9:13-21 )

    O sexto anjo tocou a trombeta, e ouvi uma voz que vinha das quatro pontas do altar de ouro que estava diante de Deus, um dizendo ao sexto anjo, que tinha a trombeta: "Solta os quatro anjos que estão presos junto ao grande rio Eufrates". E os quatro anjos, que tinham sido preparados para a hora, dia, mês e ano, foram liberados, de modo que eles iriam matar um terço da humanidade. O número dos exércitos dos cavaleiros era de duzentos milhões; Eu ouvi o número deles. E é assim que eu vi na visão dos cavalos e os que estavam sentados sobre eles: os cavaleiros tinham couraças cor de fogo e de jacinto e de enxofre; e as cabeças dos cavalos eram como cabeças de leões; e saindo de suas bocas saíam fogo, fumaça e enxofre. Um terço da humanidade foi morto por estas três pragas, pelo fogo e pela fumaça e pelo enxofre, que saíam das suas bocas. Porque o poder dos cavalos está na sua boca e nas suas caudas; as suas caudas são semelhantes a serpentes e têm cabeças, e com elas fazer mal. E o resto da humanidade, que não foram mortos por estas pragas, não se arrependeram das obras das suas mãos, para não adorarem os demônios, e os ídolos de ouro e de prata e de bronze e de pedra e de madeira, que não pode ver nem ouvir, nem andar; e não se arrependeram dos seus homicídios, nem das suas feitiçarias, nem da sua imoralidade, nem dos seus furtos. ( 9: 13-21 )

    A humanidade encontra-se entre dois poderosos esferas espirituais opostos, cada um buscando conformar as pessoas a si mesmo. Ninguém é neutro na batalha cósmica; todos ou é parte do "império das trevas" ou do "reino do amado Filho [de Deus]" ( Cl 1:13 ). Como se deu a uma esfera ou de outra, as pessoas tornam-se os companheiros de Deus, ou os companheiros de Satanás; os companheiros de santos anjos, ou os companheiros de demônios; os companheiros de santos, ou os companheiros dos pecadores.

    Duvidar que a realidade é o erro mais grave qualquer pessoa pode fazer, porque fazer a escolha resultados errados em desastre eterna. Deus oferece às pessoas o evangelho do Senhor Jesus Cristo que dá a vida; Satanás e as forças do inferno atrair pessoas para sua destruição por balançando antes deles os "prazeres passageiros do pecado" ( He 11:25 ). As grandes vozes do inferno sempre tentaram abafar a pregação do evangelho.

    Está chegando o dia em que o canto da sereia do inferno será tão alto a ponto de ser quase irresistível. O povo de que o tempo vai ignorar o repetido, poderosa pregação do evangelho e a advertência transmitida por, julgamentos devastadores terríveis de Deus. Tendo rejeitado todas as ofertas de graça e misericórdia, eles vão ver a morte veio sobre a humanidade através das trombetas e taças juízos, que irá entregar a morte em uma escala sem precedentes na história da humanidade. Contudo, mesmo assim eles não vão se arrepender; na verdade, eles vão amaldiçoar a Deus (cf. 9: 20-21 ; 16: 9 , 11 ). Pessoas em que o tempo vai ter feito a escolha irrevogável a lado com as forças do inferno.

    Quando haverá julgamentos divinos ao longo dos sete anos de tribulação, eles vão aumentar durante os últimos três e meio anos-o momento em que Jesus chamou de "grande tribulação" ( Mt 24:21. ; cf. Ap 7:14 ) . Como já foi discutido nos capítulos anteriores, esses julgamentos se desdobrará sequencialmente em três séries telescópicas: os selos, as trombetas e as taças. Fora do sétimo selo vem os sete julgamentos das trombetas, e fora da sétima trombeta vem os julgamentos das sete taças.

    Como a quinta trombeta ( 9: 1-12 ), o soar da sexta trombeta anuncia outra, ataque demoníaco mais grave sobre a humanidade pecadora. Este ataque, ao contrário do anterior, traz a morte. Desdobra-se em três etapas: a libertação de demônios, o retorno de morte, e a reação de rebeldia.

    O lançamento de Demons

    O sexto anjo tocou a trombeta, e ouvi uma voz que vinha das quatro pontas do altar de ouro que estava diante de Deus, um dizendo ao sexto anjo, que tinha a trombeta: "Solta os quatro anjos que estão presos junto ao grande rio Eufrates". ( 9: 13-14 )

    Por seu turno, no momento determinado, o sexto anjo tocou a sua trombeta poderosa. Imediatamente, João ouviu uma voz. O texto grego diz literalmente "uma só voz", sublinhando que João ouviu uma única voz, solitária. A voz não é identificado, mas é possivelmente a do Cordeiro, o Senhor Jesus Cristo. Ele foi fotografado antes de pé perto do trono ( 5: 6 ), quando Ele tomou o livro selado com sete selos da mão do Pai ( 5: 7 ) e quebrou-lhe os selos ( 6: 1 ), desencadeando assim a série de julgamentos dos quais o sexta trombeta é uma parte. Ou esta poderia ser a voz do anjo que João tinha visto em pé perto do altar de incenso ( 8: 3 ).

    Embora identificar a fonte da voz não é possível, a sua localização é: ele veio a partir dos quatro chifres (pequenas saliências em cada canto) do altar de ouro que está diante de Deus. João já tinha visto este altar, a contrapartida celeste para o Velho Testamento altar do incenso, duas vezes antes em suas visões. No tabernáculo e no templo, este altar era um lugar onde o incenso foi queimado, simbolizando orações dos povos por misericórdia subindo para Deus. Mas na visão de João o altar de ouro tornou-se um altar de intercessão imprecatório, como os santos mártires confessaram ali com Deus por vingança sem piedade contra seus assassinos ( 6: 9-11 ). Então, em 8: 5 , tornou-se um altar de julgamento, como um anjo tomou o seu "incensário, encheu-o do fogo do altar, e atirou-a para a terra." Sua ação definir o cenário para os julgamentos das trombetas, que seguiu em breve.

    O altar original da incenso é descrito em detalhes em Êxodo 30:1-10 :

    Além disso, você deve fazer um altar como um lugar para queimar incenso; você deve fazê-lo de madeira de acácia. O seu comprimento será de um côvado, e sua largura de um côvado, deve ser quadrado, e sua altura será de dois côvados; seus chifres devem ser de uma só peça com ele. Você deve sobrepor-a de ouro puro, o seu topo e suas paredes ao redor, e as suas pontas; e lhe farás uma moldura de ouro ao redor para ele. Você deve fazer duas argolas de ouro debaixo da sua moldagem; você deve torná-los em suas duas paredes laterais opostas-on-lados e eles serão os titulares para pólos com que para realizá-lo. Você deve fazer as varas de madeira de acácia e revestidos de ouro. Você deve colocar este altar em frente ao véu que está perto da arca do testemunho, diante do propiciatório que está sobre a arca do testemunho, onde me encontrarei com você. Arão queimará incenso perfumado sobre ele; o queimará todas as manhãs, quando ele corta as lâmpadas. Quando Aaron apara as lâmpadas à tarde, ele deve queimar incenso. Haverá incenso perpétuo perante o Senhor pelas vossas gerações. Você não deve oferecer qualquer incenso estranho neste altar, ou holocausto ou oferta de cereais; e você não deve derramar uma bebida oferecendo nele. Arão fará expiação sobre as suas pontas, uma vez por ano; fará expiação sobre ele com o sangue da oferta pelo pecado da expiação uma vez por ano pelas vossas gerações. Santíssimo é ao Senhor.

    Como observado na discussão de 8: 4-5 no capítulo 18 deste volume, o altar do incenso foi localizado em frente ao véu que separava o Santo dos Santos, onde a presença de Deus habitava, a partir do Santo Lugar. Ninguém, mas o sumo sacerdote podia entrar no Santo dos Santos e ele só no Dia da Expiação. Mas o sumo sacerdote podia entrar no Lugar Santo, e foi ordenado a queimar incenso no altar do incenso de manhã e à noite. Enquanto sacrifícios não eram normalmente oferecido no altar do incenso, o sumo sacerdote era obrigado a oferecer uma oferta pelo pecado sobre ele uma vez por ano. Isso ilustra a verdade bíblica importante que a expiação fornece a base para a oração, adoração e comunhão com Deus. Ninguém cujos pecados não foram expiou tem acesso a Deus.

    Chocante, a partir do altar associada a misericórdia veio palavras de julgamento. Deus é um, Deus compassivo gracioso misericordioso, mas seu "espírito não é para sempre no homem" ( Gn 6:3 )

    A voz que vem da superfície do altar entre os quatro cantos salientes explicitamente ordenou o sexto anjo, que tinha a trombeta: "Solta os quatro anjos que estão presos junto ao grande rio Eufrates." Que os quatro anjos estão vinculados indica que eles são demônios (cf. 20: 1 e ss .; 2Pe 2:4 ). Era perto do rio Eufrates que o pecado começou, a primeira mentira foi dito, o primeiro assassinato foi cometido, e da torre de Babel (a origem de todo um complexo de falsas religiões que se espalham por todo o mundo) foi construído. O Eufrates era a fronteira leste da Terra Prometida ( Gn 15:18 ; Ex 23:31. ; Dt 11:24. ), ea influência de Israel estendeu até o Eufrates durante os reinados de Davi ( 1Cr 18:3 ). A região perto do Eufrates foi a localização central de três potências mundiais que oprimiam 1srael: Assíria, Babilônia e Medo-Pérsia. Foi nas margens do Eufrates que Israel suportou setenta longos e amargos, cansativas anos de cativeiro (cf. Sl 137:1-4. ). É o rio sobre o qual os inimigos de Deus vai atravessar a exercer a batalha do Armagedom ( 16: 12-16 ).

    A utilização do artigo definido sugere que estes quatro anjos formar um grupo específico. Sua identidade exacta não é revelado, mas eles podem ser os demônios que controlavam os quatro grandes impérios mundiais da Babilônia, Medo-Pérsia, Grécia e Roma. Daniel 10 fornece insights sobre a guerra entre anjos e os demônios que influenciam nações individuais. No versículo 13 um santo anjo disse a Daniel que "o príncipe do reino da Pérsia me suportar por 21 dias e, depois, eis que Miguel, um dos primeiros príncipes, veio para ajudar-me, pois eu tinha sido deixado lá com o reis da Pérsia. " Em seguida, no verso 20 , ele acrescentou: "Você entende por que eu vim a você Mas vou agora voltar a lutar contra o príncipe da Pérsia;? por isso estou indo para trás, e eis que o príncipe da Grécia está prestes a vir." Quem quer que sejam, estes quatro anjos caídos poderosos controlar um enorme exército demoníaco definido para travar uma guerra contra a humanidade caída quando Deus libera-los a fazê-lo. Forças satânicas, imaginando que eles estão fazendo o trabalho de seu líder o diabo e agressivamente frustrar os propósitos de Deus, na verdade são os servos de Deus fazendo exatamente o que Ele quer que seja feito.

    O Retorno da Morte

    E os quatro anjos, que tinham sido preparados para a hora, dia, mês e ano, foram liberados, de modo que eles iriam matar um terço da humanidade. O número dos exércitos dos cavaleiros era de duzentos milhões; Eu ouvi o número deles. E é assim que eu vi na visão dos cavalos e os que estavam sentados sobre eles: os cavaleiros tinham couraças cor de fogo e de jacinto e de enxofre; e as cabeças dos cavalos eram como cabeças de leões; e saindo de suas bocas saíam fogo, fumaça e enxofre. Um terço da humanidade foi morto por estas três pragas, pelo fogo e pela fumaça e pelo enxofre, que saíam das suas bocas. Porque o poder dos cavalos está na sua boca e nas suas caudas; as suas caudas são semelhantes a serpentes e têm cabeças, e com elas fazer mal. (9: 15-19 )

    A morte, que tinha tomado umas férias sob a quinta trombeta ( 9: 5-6 ), agora retorna com uma vingança. Os quatro anjos (os presos junto ao rio Eufrates; v. 14 ) , que tinha sido preparado por Deus para esta exata hora, dia, mês e ano (cf. . Mt 24:36 ) foram liberados. No momento preciso no ano pré-determinado, o mês e, no mesmo dia e hora exata solicitada pelo plano soberano de Deus, Ele vai liberar esses quatro demônios de alto escalão para que Ele possa usá-los em seu julgamento em curso no mundo.

    O chocante, aterrorizante Proposito para a liberação desses líderes e suas hordas de demônios era para que eles iriam matar um terço da humanidade ("os que habitam sobre a terra"; 08:13 ). O acórdão do quarto selo matou um quarto da população da Terra ( 6: 8 ); este adicionalterceiro traz o número de mortos a partir destes dois acórdãos sozinho para mais de metade da população pretribulation da Terra. Esse total escalonamento não inclui aqueles que pereceram em outros juízos dos selos e trompete. A ênfase repetida ao longo dos julgamentos das trombetas em um terço (cf. 8: 7-12 ) demonstra de forma convincente que estes são controlados, julgamentos divinos precisos e não meros desastres naturais.

    O massacre terrível irá romper completamente com a sociedade humana. O problema da eliminação dos cadáveres só será inconcebível. O mau cheiro enjoativo de cadáveres em decomposição irá permear o mundo, e vai demorar um enorme esforço por parte dos sobreviventes para enterrá-los em valas comuns ou queimá-los. Como esses demônios infligir a morte é especificamente revelado em v. 18 .

    Para abate bem mais de um bilhão de pessoas vai exigir uma força inimaginável poderoso. João informou que o número dos exércitos dos cavaleiros era um surpreendente duzentos milhões. Este é provavelmente um número exato, ou especificações mais gerais, tais como aqueles usados ​​em 5:11 e 7: 9 , teria sido usado. Então, como se antecipando que alguns leitores céticos duvidam que esse número enorme, João enfaticamente insistiu na precisão do número, testemunhando "Eu ouvi o número deles." Além dos demônios que percorriam a terra ao longo da história, o " as forças espirituais do mal, nas regiões celestes "( Ef 6:12. ) recentemente lançado para a terra (cf. 9: 1 ; 12: 4 ), e os demônios ligados inúmeras liberados do abismo no soar da quinta trombeta vem um novo exército de demônios duzentos milhões forte. A utilização dos plurais exércitos pode implicar que a força de ataque será dividida em quatro exércitos, cada comandado por um dos demons anteriormente ligados.

    Alguns sugeriram que este é o exército humano referidas Nu 16:12 e liderada por "os reis do oriente", observando que o exército chinês Red supostamente numeradas 200 milhões durante os anos 1970. Mas não é feita qualquer referência ao tamanho do exército liderado pelos reis do Oriente. Além disso, o exército entra em cena durante o sexto julgamento bowl, que ocorre durante a sétima trombeta, e não o sexto. Embora possa haver, nesse momento um exército permanente existente de duzentos milhões, a impossibilidade de empacotamento, fornecimento e transporte de uma vasta força tão humana em todo o globo também argumenta contra esse exército de ser um exército humano. A linguagem figurada usado para descrever cavalos deste exército sugere que esta é uma força sobrenatural em vez de humano, assim como o fato de que ele é comandado por quatro demônios recém-lançados.

    Antes de descrever os cavalos, os agentes reais da destruição, João brevemente descritos os que estavam sentados sobre eles. Ele observou que os pilotos tinham couraças cor de fogo e de jacinto e de enxofre. A cor do fogo é vermelho; que de jacinto, azul escuro ou preto como a fumaça; que de enxofre, um amarelo sulfuroso, descrevendo a rocha que, quando inflamado, produz uma chama ardente e gás sufocante. Essas são as mesmas cores e características do inferno (cf. 14:10 ; 19:20 ; 20:10 ; 21: 8 ), e eles pintam um quadro terrível da ira de Deus derramada sobre o mundo pecaminoso por esses demônios. Estas cores são uma reminiscência da destruição de Sodoma, Gomorra, e as cidades próximas ( Gn 19:24-28 ).

    Cavalos são freqüentemente associados com a guerra na Bíblia (por exemplo, Ex 14:9 ; Pv 21:31. ; Is 5:28. ; Jr 6:23. ; Ez 23:23-24. ; Ez 38:4 ; Dn 11:40. ; Os 1:7 ), mas é claro que estas não são cavalos reais. Usando a linguagem descritiva de sua visão, João notou que as cabeças dos cavalos eram como cabeças de leões. Como leões essas forças demoníacas ferozmente, implacavelmente, com determinação perseguir e matar suas vítimas.João observou três maneiras que os cavalos demônio matou suas vítimas, os quais retratam a violenta fúria, devastador do inferno. Eles incinerados-los com fogo, e asfixiou-los com fumaça e enxofre. João viu que o resultado devastador deste assalto demoníaca mortal era ser queum terço da humanidade foi morto por estas três pragas, pelo fogo e pela fumaça e pelo enxofre, que saíam das suas bocas.

    Pode-se notar que a palavra pragas aparece frequentemente no restante da revelação ( 11: 6 ; 15: 1 , 6 , 8 ; 16: 9 , 21 ; 18: 4 , 8 ; 21: 9 ; 22:18 ) como um termo para os julgamentos finais destrutivos. Como se a descrição que ele já deu não fosse assustador o suficiente, João vê mais sobre o poder mortal dos demônios. Ele está ciente de que não é só o poder dos cavalos em suas bocas, mas também nas suas caudas. Tendo comparado cabeças dos cavalos selvagens de leões, João observa que suas caudas eram semelhantes mortais, venenosas serpentes e têm cabeças, e com eles fazem mal. A cauda do cavalo não eram reais serpentes, porque os cavalos não eram cavalos reais. O cavalo foi ungido com força guerra, o leão com vicioso, poder mortal, a serpente com veneno mortal. Estas imagens descrevem o deadliness sobrenatural desta força demônio em termos que são geralmente consideradas no reino natural. Ao contrário das picadas de escorpião infligidos durante o assalto demoníaca anterior ( 9: 5 ), os acidentes ofídicos causados ​​por este anfitrião será fatal.

    A reacção de desafio

    E o resto da humanidade, que não foram mortos por estas pragas, não se arrependeram das obras das suas mãos, para não adorarem os demônios, e os ídolos de ouro e de prata e de bronze e de pedra e de madeira, que não pode ver nem ouvir, nem andar; e não se arrependeram dos seus homicídios, nem das suas feitiçarias, nem da sua imoralidade, nem dos seus furtos. ( 9: 20-21 )

    A morte de um terço da população restante da Terra será o desastre mais catastrófico para ferir a terra desde o Dilúvio. No entanto, em uma espantosa exibição de dureza de coração, o resto da humanidade, que não foram mortos por estas pragas, não se arrependeram. É inimaginável que, depois de anos de sofrimento e morte sob os julgamentos terríveis de Deus, juntamente com a pregação poderosa de o evangelho por 144.000 evangelistas judeus ( 7: 1-8 ), as duas testemunhas ( 11: 1-14 ), um anjo no céu ( 14: 6-7 ), e outros crentes ( Mt 24:14), os sobreviventes ainda se recusam a se arrepender. Como aqueles que rejeitaram Jesus, apesar de ver Seus milagres, ouvir a Sua pregação poderosa, ea pregação de Sua ressurreição, eles vão "cumprir a palavra do profeta Isaías, que ele falou: 'Senhor, quem deu crédito à nossa pregação E a quem tem a braço do Senhor foi revelado? Por esta razão, não podiam acreditar, por Isaías disse outra vez, "Cegou-lhes os olhos e endureceu-lhes o coração, para que eles não vejam com os olhos e entendam com o coração, e se convertam e eu os cure" ( João 12:38-40). Tendo falhado em acatar a advertência da Bíblia: "Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais os vossos corações" ( He 4:7. ; 135: 16-17 ). Desde a queda, os homens praticaram a idolatria, adorando . as obras das suas mãos Essa frase é usada por toda a Escritura para se referir aos ídolos (cf. Dt 27:15. ; Dt 31:29 ; 2Rs 19:182Rs 19:18 ; 2Rs 22:17 ; 2Cr 32:192Cr 32:19. ; 2Cr 34:25 ; Sl 135:15. ; Jr 25:6 , Jr 25:14 ; Jr 32:30 ; Jr 44:8 ; . Ag 2:14 ; At 7:41 ). Nos tempos antigos (e até mesmo em algumas culturas hoje) as pessoas realmente adorado ídolos de ouro e de prata e de bronze e de pedra e de madeira, que nem podem ver, nem ouvir, nem andar (veja denúncias de desprezo de Deus de tal insensatez em Ps. 115: 1-8 ; . Isaías 40:19-20 ; 44: 8-20 ; Jer 10: 3-5. ; Dn 5:23. ; cf. Rom 1: 18-32. ).Mas adorar nenhum ídolo ou falsa divindade é de fato a demônios culto ( Dt 32:17. ; 106 Ps: 37. ). A Septuaginta (a tradução grega do Antigo Testamento) a prestação de Sl 96:5 ). Quando as pessoas adoram ídolos, deuses que não existem, demônios que não existem representará esses deuses e mantenha esses idólatras cativos para o seu poder demoníaco e decepção. As falsas religiões não são nulos do sobrenatural; eles estão cheios dele, porque eles são os melhores oportunidades de demônios para capturar almas. Eles são as fortalezas de 2 Coríntios 10:4-5 , que deve ser agredido com a verdade, se as almas estão a ser entregue.

    Nesse ponto futuro na história do mundo, a idolatria, o misticismo, o espiritismo, satanismo, e todas as outras formas de religião falsa será pandemia, como demônios levar as pessoas a um comportamento mais perverso e vicioso. Desenfreada, sem restrições, a escalada maldade vai cometer loucuras, como nunca antes na história da humanidade (cf. 1Tm 4:1. , 2Tm 3:13 ). Como resultado, além de idolatria, crimes violentos como homicídios será galopante. Desprovido de qualquer senso de moralidade, mal, as pessoas impenitentes imitará sede de sangue de matar do horda demônio. Os crentes no Deus verdadeiro, sem dúvida, ser seus alvos principais, como eles lançar-se em busca de vingança para os desastres Deus trouxe sobre eles.

    João descreve um terceiro pecado sua visão revelou que vai caracterizar o tempo trágico como feitiçarias, uma palavra grega a partir do qual as palavras inglesas "farmácia" e "produtos farmacêuticos" derivam. Drogas foram e ainda são acreditados para induzir um estado religioso mais elevado de comunhão com divindades. (Para uma discussão de tais práticas, ver Efésios, MacArthur New Testament Commentary . [Chicago: Moody, 1986], 229-34) pharmakon também pode se referir a venenos, amuletos, encantos, sessões espíritas, feitiçaria, encantamentos, magias, contatando médiuns , ou qualquer objeto que está vinculado a idolatria pagã para provocar a luxúria ou de seduzir. As pessoas vão mergulhar mais fundo nas armadilhas satânicas da religião falsa.

    O quarto pecado do qual não regenerado irá se recusar a se afastar é imoralidade. Porneia ( imoralidade ) é a raiz da palavra do Inglês palavra "pornografia". É um termo geral que descreve o pecado sexual de cada variedade, incluindo fornicação, adultério, estupro e homossexualidade. Perversões sexuais indescritíveis serão correndo solta naquele dia.

    Finalmente, as pessoas se recusam a arrepender-se de furtos. Como moralidade, honestidade será inexistente, como as pessoas competem para os suprimentos cada vez mais escassos de alimentos, roupas, água, abrigo e medicamentos.

    Sob a influência do demônio enorme força o mundo vai descer em um pântano da religião falsa, assassinato, perversão sexual, e crime sem paralelo na história da humanidade. É preocupante perceber que o Senhor, um dia, vir "para executar juízo sobre todos e convencer a todos os ímpios de todas as obras de impiedade, que fizeram de modo ímpio, e de todas as duras palavras que ímpios pecadores disseram contra Ele "( Judas 15 ). Em função desse próximo julgamento é da responsabilidade de todos os crentes a proclamar fielmente o evangelho aos incrédulos, assim, "arrebatando-os do fogo" ( Judas 23 ).


    Barclay

    O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia
    Barclay - Comentários de Apocalipse Capítulo 9 do versículo 1 até o 21

    Apocalipse 9

    A abertura do abismo — Ap 9:1-2). Segundo esta concepção o abismo é o lugar onde as águas, que poderiam invadir a Terra, são contidas pelo poder de Deus, formando uma espécie de grande mar subterrâneo.

    O segundo passo transformou o abismo no lugar onde moravam os

    inimigos de Deus, mesmo quando nem sequer ali estavam fora de seu poder e controle (Am 9:3; Is 51:9; Sl 74:13). No abismo estavam escondidos ou confinados os poderes inimigos de Deus.

    O próximo passo foi conceber o abismo como uma grande greta da terra sólida. Esta idéia nós a encontramos em Isaías 24:21-22, onde as hostes celestiais desobedientes e os reis da Terra são feitos prisioneiros

    nesse abismo.

    Este é o tipo de imaginação na qual os terrores se multiplicam. As descrições mais detalhadas do abismo encontramos no livro de Enoque, que influiu muito no pensamento teológico entre o Antigo e o Novo Testamento. Em seu livro, o abismo era a morada ou prisão dos anjos caídos, os anjos que vieram à Terra e seduziram a mulheres mortais, os anjos que ensinaram os homens a adorar a demônios e ídolos em lugar do verdadeiro Deus (Gênesis 6:1-4). As descrições do abismo são truculentas. Carecia de firmamento e de solo; não tinha água nem aves; era um lugar desolado e estéril, o limite da Terra e do céu (Enoque 18:12-16). Era um lugar caótico. Havia nele fogo que queimava lançando chamas, e um escarpado cuja profundidade era maior que qualquer capacidade humana de medi-lo (Enoque 21:1-10).

    Nenhuma destas coisas deve interpretar-se literalmente. São o mais terrível que a imaginação daquela época podia conceber. A idéia é que

    nesse terrível tempo de devastação, cuja iminência o vidente anuncia, os terrores não são naturais, nem deste mundo, mas sim são demoníacos, vêm do abismo, onde foram aprisionados os anjos caídos, as estrelas

    malditas, os espíritos do mal. Os elementos mais negativos de todo o universo desfrutarão, durante um tempo, de sua última oportunidade para executar sua temível e espantosa tarefa.

    OS GAFANHOTOS DO ABISMO

    Apocalipse 9:3-12

    Saindo da fumaça que se produziu ao abrir-se o grande abismo, invadiu a terra um terrível bando de gafanhotos. A devastação que podem causar os gafanhotos e o terror que significam é incrível. Em todo

    o Antigo Testamento os gafanhotos são um símbolo de destruição; a descrição mais vívida desta praga encontra-se nos dois primeiros capítulos de Joel; é destes dois capítulos que João extrai parte de seus materiais. Os gafanhotos fazem as videiras ficarem complexamente sem

    folhas nem brotos; comem as cascas dos árvores; o campo é devastado e

    todo o trigo desaparece em suas bocas vorazes; todas as árvores morrem; o gados morre de fome porque não fica nada para comer (Joel 1:7-12). São como um povo poderoso e guerreiro, em seu vôo escurecem o céu; são tão destrutivos como o fogo e nada pode escapar a seu dano; são como cavalos, correm como carros de guerra, fazendo um ruído semelhante às chamas quando devoram o pasto seco; partem formando filas, como um poderoso exército; escalam as montanhas, sobem pelas paredes das casas, entram nelas pelas janelas; a própria terra treme perante sua presença (Joel 2:1-11). Os dois capítulos de Joel devessem ler-se em sua totalidade e postos lado a lado com a descrição que encontramos no Apocalipse.

  • R. Driver, em seu comentário sobre Joel na Cambridge Bible for Schools and Colleges reuniu informação sobre os gafanhotos nas notas ao texto e num apêndice especial; demonstra, deste modo, que as palavras de Joel e as do Apocalipse, não são de maneira alguma exageradas.
  • Os gafanhotos se criam nos lugares desérticos e invadem as zonas férteis em busca de alimento. Podem ter 6 centímetros de comprimento e

    entre os extremos de suas asas estendidas chegam a medir até 10 ou 15 centímetros. São da mesma família do grilo. Viajam de colunas de uns

    trinta metros de frente e até oito quilômetros de comprimento. Quando aparecem voando, estas formações de gafanhotos podem chegar a escurecer a luz do Sol, até o ponto que não possa ver-se através delas edifícios localizados a 50 metros de distância. Cobrem a terra com uma

    nuvem de trevas.

    A destruição que causam está além de toda credibilidade. Quando abandonam uma região, não fica sequer uma fibra de pasto, as árvores

    foram cortadas até de suas cascas; a terra parece que foi incendiada e semeada com cinza. Parece que em vez de gafanhotos se assentou sobre a terra um fogo acalorado; não há nada vivo que se livre do ataque dos

    gafanhotos. Sua destrutibilidade pode apreciar-se melhor ao lembrar que em 1866 uma praga de gafanhotos invadiu a Argélia e tão grande foi a

    devastação que 200.000 pessoas morreram de fome nas semanas subseqüentes por falta de alimentos.

    O som de seus milhões de asas foi descrito de diversas maneiras. Alguns afirmam que é como o barulho da água pela roda do moinho, ou

    como o som de uma catarata. Quando os milhões de gafanhotos que formam uma bando se assentam na terra o som de suas mandíbulas ao mastigar a vegetação foi descrito como o de um incêndio de campo. Quando caminham, partindo, o ruído que fazem é como o de uma chuva

    muito forte num bosque.

    Notou-se muitas vezes que a cabeça de um gafanhoto é quase uma reprodução em miniatura da cabeça de um cavalo. É por isso que em

    italiano "gafanhoto" diz-se cavaletta, e em alemão Heupferd.

    Quando avançam o fazem de maneira ordenada e inexorável, como um exército que responde às ordens de seus generais. Para detê-los,

    camponeses cavam trincheiras, acendem fogos e até disparam tiros de canhão; mas é impossível frear seu avanço; são incontíveis. Deixam uma desolação total em sua passagem.

    É verdade que não há calamidade pior no mundo que uma invasão de gafanhotos. E é esta devastação terrível que João anuncia, ainda que os gafanhotos que saem do abismo são completamente diferentes de

    qualquer inseto terrestre.

    OS GAFANHOTOS DEMONÍACOS

    Apocalipse 9:3-12 (continuação)

    O hebraico possui várias palavras para designar o gafanhoto, nome que denotam a destrutibilidade e o poder devastador do inseto. Ele o

    chama gazam, que significa "cortador", assinalando o modo como o gafanhoto poda toda a vegetação que encontra em sua passagem; chama— o arbel, que significa "a que inunda", fazendo referência a enorme quantidade de gafanhotos que participam de cada invasão; chama-o

    hasil, que significa "a que acaba com as coisas" e descreve a devastação

    que um bando de gafanhotos pode ocasionar; chama-o solam, que significa "engolidor" ou "aniquilador"; chama-o hargol, que significa "o que galopa", descrevendo a rapidez com que é capaz de avançar quando caminha sobre a terra; chama-o tzelatzel, que significa "o cruciador", descrevendo o som que faz. Mas, conforme se tem dito, os gafanhotos que saíram do abismo não eram como os gafanhotos terrestres.

    Não atacarão a vegetação. De fato, é-lhes proibido explicitamente fazê-lo (v. Ap 9:4); seu ataque deverá dirigir-se contra os homens que não

    estão selados com a marca de Deus.

    O gafanhoto comum significa a devastação total da vegetação, mas não ataca o homem; mas os gafanhotos infernais têm um aguilhão como

    o dos escorpiões. O escorpião era uma das pragas da Palestina. Sua forma é similar à de um gafanhoto marinha pequeno. Tem pinças como as da gafanhoto marinho, com as quais se agarra à sua vítima. Tem uma

    cauda longa que se dobra acima do corpo e da cabeça; no extremo da cauda tem um aguilhão curvo; é com este aguilhão que os escorpiões lançam seu golpe, pois ao fincar-se na carne da vítima segrega um

    veneno que pode ser mortal. O escorpião na Palestina pode medir até 15 centímetros de comprimento; é encontrado nas gretas das rochas e debaixo das pedras. Os que acampam nessas regiões devem ter a

    precaução de levantar cada uma das pedras do lugar onde projetam levantar suas tendas, para terem certeza que não escondem escorpiões: A picada do escorpião é muito mais grave que a de uma vespa. Nem sempre é fatal, mas pode chegar a matar. Os gafanhotos infernais têm,

    além de sua destrutibilidade como gafanhotos, e poder dos escorpiões. Combinam os elementos de duas pragas que separadamente são terríveis.

    O ataque dos gafanhotos infernais durará cinco meses. A explicação

    mais provável desta cifra é que o lapso da vida de um gafanhoto, desde seu estado larval até a plenitude de sua formação adulta, é de cinco meses. É como fosse dito que a terra é entregue ao arbítrio dos gafanhotos durante uma geração destes.

    Tais serão os sofrimentos que produzirão os gafanhotos, que os homens vão querer morrer, mas não poderão fazê-lo. Jó fala da miséria daqueles que desejam a morte mas esta não lhes vem (3:21), e Jeremias fala do dia quando os homens preferirão a morte à vida (Jr 8:3).

    Um escritor latino, Cornélio Galo, diz: "Pior que qualquer ferida é querer morrer e não poder fazê-lo." Tal será a condição dos homens sobre a Terra que verão a morte como um alívio.

    O rei dos gafanhotos chama-se, em hebraico, Abadom, e em grego Apoliom. Abadom significa "destruição"; aparece muito freqüentemente na frase "morte e destruição" ou "inferno e destruição" (26:6; 28:22;

    31:12; Sl 88:11; Pv 15:11, Pv 27:20). Apoliom é o particípio presente do verbo grego que significa "destruir". Significa "O Destruidor". É justo que o rei dos gafanhotos infernais se chame "O

    Destruidor".

    OS CAVALEIROS DA VINGANÇA

    13 66:9-21'>Apocalipse13 66:9-21'> 13 66:9-21'>9:13-21

    O horror da cena aumenta. Os gafanhotos demoníacos estavam autorizados a danificar, mas não a matar; mas agora vêm os batalhões da

    cavalaria demoníaca para aniquilar um terço da raça humana.

    Esta é uma passagem cujo imaginário é muito misterioso e ninguém jamais foi capaz de explicar plenamente todos os seus detalhes.

    Ninguém sabe com exatidão o que eram os quatro anjos encadeados ao rio Eufrates. Somente podemos dizer o que sabemos de fato e o que adivinhamos. O Eufrates era a fronteira ideal do território de Israel.

    Aparece na promessa que Deus faz a Abraão, quando lhe diz que seu território irá do Nilo até o Eufrates (Gn 15:18). Os anjos, portanto, provêm de terras distantes, desconhecidas e hostis, desde essas mesmas regiões que os assírios e os babilônios ocupavam antes de descer em

    ondas invasoras destrutivas sobre Israel. De maneira que os anjos estão

    encadeados (contidos) no lugar de onde vem o desastre para Israel, até dos tempos mais antigos.

    Por outro lado, no livro de Enoque encontramos freqüentemente anjos que se descrevem como "os anjos do castigo". Estes tinham como

    cometido desatar sobre o povo, no momento determinado por Deus, a ira e os castigos divinos. Sem dúvida estes quatro anjos fazem parte do grupo dos Anjos do Castigo.

    A tudo isto devemos agregar um dado mais. Vimos como em mais

    de uma oportunidade as imagens de João estão coloridas por circunstâncias históricas concretas. Os guerreiros mais terríveis e temidos no mundo antigo eram a cavalaria dos partos; e os partos viviam além do Eufrates. É possível que João visualize o ataque da cavalaria parta sobre a humanidade.

    Mas os horrores são sobre-humanos. Os cavaleiros que integram esta força de ataque são 200.000.000, um número que indica a

    impossibilidade de contar as hostes do terror, como tampouco é possível contar os carros de guerra de Deus (Sl 68:17). Pareceriam estar

    armados com fogo, porque a cor de seus elmos é como o vermelho de um forno aceso, azul como a fumaça que se eleva de um incêndio e amarelo como o enxofre que se queima eternamente no abismo infernal.

    Os cavalos têm cabeças como de leões e caudas como de serpentes: sua respiração lança fogo, fumaça e enxofre, acrescentando isso à destruição; suas caudas-serpentes mordem e envenenam. A conseqüência é que um terço da raça humana morre.

    Seria natural pensar que os dois terços restantes poderiam repensar em face do destino que sofre o terço exterminado. Mas não ocorre deste modo: os homens continuam adorando a seus ídolos e aos demônios que

    habitam neles; e continuam em seus caminhos de maldade. Os escritores bíblicos criam que a adoração de ídolos era nada menos que a adoração de demônios e do próprio Diabo; e que tal tipo de culto devia resultar,

    necessariamente, em práticas más e imorais.


    Dicionário

    Anjos

    Existem aproximadamente 292 referências a “anjos” nas Escrituras, ou seja, 114 no Antigo e 178 no Novo Testamento. Esse número registra mais de 60 referências ao “anjo do Senhor”, mas não inclui as relacionadas aos dois anjos chamados pelo nome na Bíblia, Gabriel (Dn 8:16; Dn 9:21; Lc 1:19-26) e Miguel (Dn 10:13-21; Dn 12:1; Jd 9; Ap 12:7). Existem também mais de 60 referências aos querubins, seres celestiais que são citados freqüentemente em conexão com a entronização simbólica de Deus no Tabernáculo e no Templo (Ex 25:18-20; Ex 37:7-9; 1Rs 6:23-25; Rs 8:6-7; 2Cr 3:7-14; Ez 10:1-20; Hb 9:5).

    Os anjos no Antigo Testamento

    A palavra usada no Antigo Testamento, para designar anjo, significa simplesmente “mensageiro”. Normalmente, constituía-se em um agente de Deus, para cumprir algum propósito divino relacionado com a humanidade. Exemplo: dois anjos foram a Sodoma alertar Ló e sua família sobre a iminente destruição da cidade, como punição do Senhor por sua depravação (Gn 19:1-12-15).


    Os anjos trazem direção, ajuda ou encorajamento
    Em outras ocasiões, um anjo atuou na direção de uma pessoa, para o fiel cumprimento da vontade de Deus. Exemplo: o servo de Abraão foi enviado à Mesopotâmia, a fim de encontrar uma esposa para Isaque entre seus parentes, depois que Abraão lhe disse que o Senhor “enviaria seu anjo” adiante dele, para que o ajudasse a alcançar seu propósito (Gn 24:8-40).

    Às vezes os anjos apareciam, no Antigo Testamento, para encorajar o povo de Deus. Assim, o patriarca Jacó, depois que saiu de Berseba, teve um sonho em Betel, no qual viu uma escada “posta na terra, cujo topo chegava ao céu; e os anjos de Deus subiam e desciam por ela” (Gn 28:12). Por meio dessa experiência, o Senhor falou com Jacó e tornou a prometer-lhe que seria o seu Deus, cuidaria dele e, depois, o traria à Terra Prometida (Gn 28:13-15).

    Essa proteção divina é vista pelo salmista como extensiva a todos os que genuinamente colocam a confiança no Deus vivo: “O anjo do Senhor acampa-se ao redor dos que o temem, e os livra” (Sl 34:7; cf. 91:11-12).

    Uma das referências mais interessantes aos anjos foi quando Moisés enviou mensageiros ao rei de Edom. Ao registrar as dificuldades enfrentadas durante o cativeiro egípcio, o legislador comentou: “Mas quando clamamos ao Senhor, ele ouviu a nossa voz, enviou um anjo, e nos tirou do Egito” (Nm 20:16). Infelizmente, a lembrança da ajuda divina no passado não foi suficiente e a passagem pelo território edomita foi negada (Nm 20:18-20).


    Os anjos como executores do juízo de Deus
    Houve ocasiões em que os anjos tiveram um papel preponderante no propósito divino (Gn 19:12-2Sm 24:16-17). Uma ilustração contundente de um anjo no exercício do juízo divino é encontrada em I Crônicas 21:15: “E Deus mandou um anjo para destruir a Jerusalém”. Nesse caso, felizmente, a aniquilação da cidade foi evitada: “Então o Senhor deu ordem ao anjo, que tornou a meter a sua espada na bainha” (1Cr 21:27). A justiça de Deus foi temperada com a misericórdia divina. Por outro lado, houve ocasiões quando a teimosa oposição ao Senhor foi confrontada com a implacável fúria divina, como nas pragas que caíram sobre o Egito. “Atirou para o meio deles, quais mensageiros de males, o ardor da sua ira, furor, indignação e angústia” (Sl 78:49).

    Um dos casos mais dramáticos de retaliação divina ocorreu na derrota de Senaqueribe, em 701 a.C., em resposta à oração do rei Ezequias: “E o Senhor enviou um anjo que destruiu a todos os homens valentes, os chefes e os oficiais no arraial do rei da Assíria” (2Cr 32:21s.; cf. 2Rs 19:35; Is 37:36). A mesma ação que produziu juízo contra os inimigos de Deus trouxe livramento ao seu povo.


    Anjos interlocutores
    Eles aparecem com freqüência no livro de Zacarias, onde um anjo interlocutor é citado várias vezes (Zc 1:14-18,19; 2:3;4:1-5; 5:5-10; 6:4-5; cf. Ed 2:44-48; Ed 5:31-55). Assim lemos, quando o anjo do Senhor levantou a questão sobre até quando a misericórdia divina seria negada a Jerusalém: “Respondeu o Senhor ao anjo que falava comigo, palavras boas, palavras consoladoras” (Zc 1:13). O anjo então transmitiu ao profeta a mensagem dada por Deus (Zc 1:14-17). Esse papel do mensageiro do Senhor de comunicar a revelação divina ao profeta traz luz sobre o Apocalipse, onde um papel similar é dado a um anjo interlocutor (Ap 1:1-2; Ap 22:6).


    Os anjos e o louvor a Deus
    Um dos mais bonitos papéis desempenhados pelos anjos no Antigo Testamento é o louvor. O salmista exortou: “Bendizei ao Senhor, anjos seus, magníficos em poder, que cumpris as suas ordens, que obedeceis à sua voz. Bendizei ao Senhor, todos os seus exércitos celestiais, vós, ministros seus, que executais a sua vontade” (Sl 103:20-21). Semelhantemente, o Salmo 148 convoca os anjos a louvar ao Senhor junto com todos os seres criados: “Louvai-o, todos os seus anjos; louvai-o, todos os seus exércitos celestiais” (v. 2). Quando Deus criou a Terra, todos os anjos (conforme trazem algumas versões) rejubilaram (38:7). Da mesma maneira, os serafins — criaturas celestiais que são citadas somente na visão de Isaías — ofereciam louvor e adoração, por sua inefável santidade: “Santo, Santo, Santo é o Senhor dos Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória” (Is 6:2-4). O próprio nome desses seres (“aqueles que queimam”) indica sua pureza como servos de Deus. Nesse texto, uma grande ênfase é colocada sobre a santidade do Senhor e a importância do louvor por parte dos anjos que o servem.

    Os anjos no período intertestamentário

    Os anjos foram particularmente proeminentes na literatura judaica no período entre os dois testamentos (2 Esdras 6:3; Tobias 6:5; 1 Macabeus 7:41; 2 Macabeus 11:6). Alguns anjos, segundo os livros apócrifos, eram conhecidos pelo nome (Uriel, em 2 Esdras 5:20 e Rafael, em Tobias 5:
    4) e, a partir daí, desenvolveram-se elaboradas angelologias. Tobias, por exemplo, falou sobre “sete santos anjos que apresentam as orações dos santos e entram na presença da glória do Santo”. O livro apócrifo “Os Segredos de Enoque”, que apresenta um forte interesse pelos anjos, menciona quatro deles pelo nome, os quais são líderes e desempenham funções específicas no plano divino (1 Enoque 40:9-10). No entanto, este ensino sobre os anjos é restrito e saturado do elemento especulativo, o qual tornou-se tão dominante no período intertestamentário.

    Os anjos no Novo Testamento

    No Novo Testamento, a palavra grega angelos significa “mensageiro” (usada com referência a João Batista, Mc 1:2-4) ou um “anjo”. Os anjos são mencionados muitas vezes nos Evangelhos, Atos, Hebreus e Apocalipse e ocasionalmente nos outros livros.
    Os anjos e os nascimentos de João e de Jesus
    O elemento do louvor certamente marcou presença no NT. Em Lucas, o nascimento de Jesus é anunciado por uma “multidão dos exércitos celestiais, louvando a Deus, e dizendo: Glória a Deus nas maiores alturas, paz na terra entre os homens...” (Lc 2:13-14). Assim, também no NT os anjos participam do louvor e da adoração ao Senhor, da mesma maneira que faziam no AT. O louvor a Deus era uma de suas atividades primárias (Ap 5:11-12).

    Vários outros aspectos da história do nascimento de Jesus são dignos de nota. Primeiro, o anjo do Senhor teve um papel preponderante no anúncio dos nascimentos tanto de João Batista como de Jesus, ao aparecer a José (Mt 1:20-24; Mt 2:13), a Zacarias (Lc 1:11-20) e aos pastores (Lc 2:9-12). Segundo, o anjo Gabriel fez o anúncio para Zacarias e Maria (Lc 1:19-26). Lucas destacou também a participação de Gabriel na escolha do nome de Jesus (2:21; cf. 1:26-38).


    Os anjos e a tentação de Jesus
    Durante a tentação, o Salmo 91:11-12 foi citado pelo diabo, para tentar Jesus e fazê-lo colocar a fidelidade de Deus à prova (Mt 4:5-7; Lc 4:9-12). Cristo recusou-se a aceitar a sugestão demoníaca e é interessante que Marcos destacou o ministério dos anjos em seu relato da tentação (Mc 1:13). Da mesma maneira, no final de seu registro sobre este assunto, Mateus declarou: “Então o diabo o deixou, e chegaram os anjos e o serviram” (Mt 4:11). A promessa divina do Salmo 91 foi assim cumprida, mas no tempo e na maneira de Deus (cf. Lc 22:43).


    Os anjos e o tema do testemunho
    Os anjos são citados várias vezes em conexão com a vida cristã. O testemunho de Cristo era importante, pois era visto contra o pano de fundo da eternidade: “Qualquer que de mim e das minhas palavras se envergonhar, dele se envergonhará o Filho do homem, quando vier na sua glória e na do Pai e dos santos anjos” (Lc 9:26). O testemunho cristão tem um significado solene, com relação à nossa situação final na presença de Deus e dos anjos: “Digo-vos que todo aquele que me confessar diante dos homens também o Filho do homem o confessará diante dos anjos de Deus. Mas quem me negar diante dos homens será negado diante dos anjos de Deus” (Lc 12:8-9; cf. Mt 10:32-33; Ap 3:5). Em adição, Lucas destacou também a alegria trazida pelo arrependimento sincero: “Assim vos digo que há alegria diante dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende” (Lc 15:10).


    Os anjos e o dia do Senhor
    Mateus destacou o papel dos anjos no dia do Senhor. Na Parábola do Joio, por exemplo, Jesus disse aos discípulos: “A ceifa é o fim do mundo, e os ceifeiros são os anjos. . . Mandará o Filho do homem os seus anjos, e eles colherão do seu reino tudo o que causa pecado e todos os que cometem iniqüidade” (Mt 13:39). Semelhantemente, na Parábola da Rede, os anjos participam no julgamento final: “Virão os anjos e separarão os maus dentre os justos, e os lançarão na fornalha de fogo, onde haverá pranto e ranger de dentes” (Mt 13:49-50). Em Mateus 16:27, os anjos são vistos como agentes de Deus, os quais terão um papel significativo no processo judicial: “Pois o Filho do homem virá na glória de seu Pai, com seus anjos, e então recompensará a cada um segundo as suas obras”. No final dos tempos, Deus “enviará os seus anjos, com grande clamor de trombeta, os quais ajuntarão os seus escolhidos desde os quatro ventos, de uma à outra extremidade dos céus” (Mt 24:31).


    Os anjos em cenas de morte e ressurreição
    Os anjos são mencionados na intrigante passagem sobre o homem rico e Lázaro, onde “morreu o mendigo e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão”; por outro lado, “morreu também o rico e foi sepultado” (Lc 16:22). O destino eterno dos dois foi muito diferente e mostrou um forte contraste com o contexto de suas vidas na Terra!

    Anjos apareceram no túmulo vazio, logo depois da ressurreição de Jesus Cristo (Mt 28:2-5; Lc 24:23; Jo 20:12). Mateus escreveu que um “anjo do Senhor” rolou a pedra que fechava o túmulo, e citou sua impressionante aparência e a reação aterrorizada dos guardas (Mt 28:2-3). Ele também registrou as instruções do anjo para as mulheres (Mt 28:5-7; cf. Mc 16:5-7; Lc 24:4-7). De acordo com o evangelho de João, Maria Madalena encontrou “dois anjos vestidos de branco” e depois o próprio Cristo ressurrecto (Jo 20:11-18; cf. At 1:10-11).


    Os anjos em outras referências nos evangelhos
    Mateus chamou a atenção para o papel dos anjos guardiões, que protegem o povo de Deus (Mt 18:10; cf. Sl 34:7; Sl 91:11; At 12:11). Incluiu também o ensino de Jesus sobre o casamento no estado futuro: “Na ressurreição nem casam nem são dados em casamento; serão como os anjos de Deus no céu” (Mt 22:30; cf. Lc 20:36). Finalmente, há o sombrio repúdio dos que estarão ao lado esquerdo do Rei, na passagem sobre os bodes e as ovelhas: “Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos” (Mt 25:41). A partir desta passagem, fica claro que alguns dos anjos pecaram e uniram-se ao maligno e consequentemente também receberão o castigo eterno (cf. Is 14:12-17; Ez 28:12-19; 2Pe 2:4; Jd 6).

    Em seu evangelho, João registrou o comentário de Jesus para Natanael: “Vereis o céu aberto e os anjos de Deus subindo e descendo sobre o Filho do homem” (Jo 1:51). Essa passagem lembra o sonho que Jacó teve em Betel (Gn 28:10-17), onde os anjos faziam algo similar. Aqui, a ideia é que Cristo, como o Filho de Deus, será o elo de ligação entre o céu e a terra.


    Os anjos no livro de Atos
    Lucas fez muitas referências aos anjos em Atos. “O anjo do Senhor” abriu as portas das prisões para os apóstolos em várias ocasiões (At 5:19; At 12:7-11). Mais tarde, “o anjo do Senhor” encorajou Paulo no meio de uma tempestade no mar, com uma mensagem de conforto e a certeza do livramento (At 27:23-24). Por outro lado, “o anjo do Senhor” trouxe juízo contra um inimigo do povo de Deus (o rei Herodes) como no AT: “No mesmo instante o anjo do Senhor feriu-o, porque não deu glória a Deus, e, comido de bichos, expirou” (At 12:23). Deus guiava seu povo e usava seus anjos, embora os saduceus racionalistas negassem a existência deles (At 23:8).


    Os anjos nas cartas de Paulo
    Paulo tinha menos a dizer sobre anjos do que se poderia esperar, embora reconhecesse que a luta do cristão era contra “principados e potestades” (Ef 6:12; cf. 2:2; Jo12:31; 14:30). Estava convencido de que nem os anjos e nem qualquer outro poder criado separariam os verdadeiros cristãos do amor de Deus em Cristo (Rm 8:38-39).

    Paulo mencionou os anjos caídos, e lembrou aos crentes pecaminosos de Corinto que “os santos” julgariam os anjos (1Co 6:3). Também admitiu que “o próprio Satanás se transforma em anjo de luz” (2Co 11:14). Esse comentário afirma ser necessário estarmos em constante vigilância, para resistirmos a tais ataques enganadores. Embora os anjos tenham desempenhado um papel importante no tocante à colocação da lei divina em atividade (Gl 3:19), certamente não deveriam ser adorados Cl 2:18). Na verdade, ao escrever aos gálatas, Paulo diz que “ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos anunciamos, seja anátema” (Gl 1:8). Ele reconhecia com gratidão a bondade inicial dos gálatas, pois “me recebestes como a um anjo de Deus” (Gl 4:14). Ao escrever aos tessalonicenses, Paulo declarou solenemente que os oponentes do cristianismo, os quais perseguiam os crentes, seriam punidos, “quando do céu se manifestar o Senhor Jesus com os anjos do seu poder, em chama de fogo...” (2Ts 1:7-8). Deus ainda estava no controle de sua criação.

    Duas passagens em I Timóteo devem ser observadas. Na primeira, os anjos são mencionados num antigo hino muito bonito (1Tm 3:16). Na segunda, uma séria advertência é feita ao jovem líder cristão, não só na presença de Deus e de Cristo, mas também diante “dos anjos eleitos” (1Tm 5:21), em contraste com Satanás e os outros anjos caídos.


    Os anjos no livro de Hebreus
    Os anjos são citados muitas vezes na carta aos Hebreus (Hb 2:16; Hb 12:22; Hb 13:2), mas são considerados inferiores a Cristo (Hb 1:5-14). São cuidadosamente definidos no primeiro capítulo como “espíritos ministradores, enviados para servir a favor dos que hão de herdar a salvação” (Hb 1:14). São introduzidos numa passagem que adverte os discípulos a atentar para a grande salvação oferecida em Cristo (Hb 2:1-2). Anjos inumeráveis fazem parte da Jerusalém celestial e isso é mencionado como um incentivo a mais, para que os destinatários não recaíssem no Judaísmo (Hb 12:22-24; cf. Mt 26:53).


    Os anjos em I Pedro, II Pedro e Judas
    O plano divino da salvação é tão maravilhoso que desperta a curiosidade dos anjos (1Pe 1:12). A ascensão de Cristo ao Céu, entre outras coisas, significou que anjos, autoridades e potestades foram colocados em submissão a Ele (1Pe 3:22). Referências sombrias à condenação dos anjos caídos em II Pedro e Judas são feitas nas passagens que apontam solenemente os erros dos falsos mestres e sua absoluta destruição (2Pe 2:4; Jd 6). Em II Pedro 2:11, um forte contraste é feito entre os anjos bons e os maus.


    Os anjos no livro de Apocalipse
    Em Apocalipse, as cartas são endereçadas “ao anjo” das sete igrejas (Ap 2:12-18;3:1-14). Em cada um dos casos, a referência é feita aos pastores das igrejas, os quais eram os mensageiros de Deus para o seu povo, numa época de crise iminente. Por outro lado, existem também muitas citações aos anjos como seres sobrenaturais, por todo o livro (Ap 5:2-11;7:1-11; 8:3-8; 14:6-10; 19:17; 20:1).

    A limitação do espaço nos restringe a quatro observações: primeira, os anjos aqui, como em outros lugares na Bíblia, são descritos como executores do juízo de Deus sobre a Terra (Ap 9:15; Ap 16:3-12); segunda, o papel do anjo interlocutor, observado em Zacarias, também é encontrado em Apocalipse (Ap 1:1-2; Ap 10:7-9; Ap 22:6); terceira, é observada uma divisão entre os anjos bons e os maus. “E houve guerra no céu: Miguel e os seus anjos batalhavam contra o dragão. E o dragão e os seus anjos batalhavam” (Ap 12:7). Nesta batalha, o lado divino saiu vitorioso: o diabo “foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele” (Ap 12:9); quarta, os anjos verdadeiros adoram a Deus e reúnem-se no louvor a Cristo ao redor do trono divino (Ap 5:11-12).

    Sumário

    A Bíblia tem muito a dizer sobre os anjos. Eles foram criados e não devem ser adorados ou louvados. Pelo contrário, são servos sobrenaturais de Deus, que participam dos seus propósitos, tanto de juízo como de salvação. São agentes e mensageiros do Senhor, trabalhando em favor dos seus filhos e protegendo-os. Os anjos participam da adoração a Deus e cumprem a sua vontade na Terra. Alguns, entretanto, se rebelaram contra o Senhor e aliaram-se a Satanás. Estes serão julgados junto com o diabo. A.A.T.


    masc. pl. de anjo

    an·jo
    (latim angelus, -i)
    nome masculino

    1. Ser espiritual que se supõe habitar no céu.

    2. Figurado Criancinha.

    3. Pessoa de muita bondade.

    4. Figura que representa um anjo.

    5. Criança enfeitada que vai nas procissões.

    6. Mulher formosa.


    anjo custódio
    Religião Anjo que se supõe atribuído por Deus a cada pessoa para a proteger e para a encaminhar para o bem. = ANJO-DA-GUARDA

    anjo da paz
    Pessoa que trata de reconciliar desavindos.


    Ver também dúvida linguística: feminino de anjo.

    Ano

    substantivo masculino Período de tempo compreendido entre 1 de janeiro e 31 de dezembro, composto por 12 meses.
    [Astronomia] Tempo que a Terra leva para completar uma volta em torno do Sol, com duração de 365 dias e 6 horas; ano solar.
    [Astronomia] Duração média da revolução de qualquer astro ao redor do Sol: ano de Marte.
    Medida da idade, do tempo de existência de algo ou de alguém: jovem de 20 anos.
    Período anual durante o qual algumas atividades são feitas com regularidade.
    substantivo masculino plural Tempo, velhice: o estrago dos anos.
    expressão Ano bissexto. Ano que tem 366 dias, contando-se em fevereiro 29 dias, e ocorre de quatro em quatro anos.
    Ano letivo. O que vai do início ao encerramento das aulas; ano escolar.
    Ano novo ou ano bom. Primeiro de janeiro.
    Etimologia (origem da palavra ano). Do latim annu-.

    substantivo masculino Período de tempo compreendido entre 1 de janeiro e 31 de dezembro, composto por 12 meses.
    [Astronomia] Tempo que a Terra leva para completar uma volta em torno do Sol, com duração de 365 dias e 6 horas; ano solar.
    [Astronomia] Duração média da revolução de qualquer astro ao redor do Sol: ano de Marte.
    Medida da idade, do tempo de existência de algo ou de alguém: jovem de 20 anos.
    Período anual durante o qual algumas atividades são feitas com regularidade.
    substantivo masculino plural Tempo, velhice: o estrago dos anos.
    expressão Ano bissexto. Ano que tem 366 dias, contando-se em fevereiro 29 dias, e ocorre de quatro em quatro anos.
    Ano letivo. O que vai do início ao encerramento das aulas; ano escolar.
    Ano novo ou ano bom. Primeiro de janeiro.
    Etimologia (origem da palavra ano). Do latim annu-.

    Uma comparação entre Dn 7:25-12.7 e Ap 11:2-3 e 12.6, mostra que se faz nesses lugares referência a um ano de 360 dias. Um tempo, tempos, e meio tempo ou 3,5 anos ou 42 meses ou 1.260 dias. Mas um ano de 360 dias teria tido logo este mau resultado: as estações, as sementeiras, a ceifa e coisas semelhantes deviam ter sido pouco a pouco separadas dos meses a que estavam associadas. Conjectura-se que para obviar a este mal foi, nos devidos tempos, intercalado um mês, chamado o segundo mês de adar. o ano sagrado principiava no mês de abibe (nisã), pelo tempo do equinócio da primavera. No dia 16 de abibe, as espigas de trigo, já maduras, deviam ser oferecidas como primícias da colheita (Lv 2:14 – 23.10,11). Depois do cativeiro, um mês, o décimo-terceiro, era acrescentado ao ano, todas as vezes que o duodécimo acabava tão longe do equinócio, que não se podia fazer a oferta das primícias no tempo fixado. o ano civil principiava aproximadamente no tempo do equinócio do outono. (*veja Cronologia, Tempo.)

    Ano Período de 12 meses lunares (354 dias; (1Cr 27:1-15). De 3 em 3 anos acrescentava-se um mês (repetindo-se o último mês) para acertar a diferença entre os 12 meses lunares e o ano solar.

    Ano Sua duração dependia de seu caráter solar ou lunar. Dividia-se em inverno (de 15 de outubro a 15 de maio) e verão (de 15 de maio a 15 de outubro). Nos cálculos de duração, uma fração de ano equivalia a um ano inteiro. Contavam-se os anos de um imperador a partir de sua ascensão ao trono. Assim, o ano quinze de Tibério (Lc 3:1) iria de 19 de agosto de 28 a 19 de agosto de 29, mas Lucas utilizou o cômputo sírio — que iniciava o ano em 1o de outubro — e, nesse caso, o ano quinze teria iniciado em 1o de outubro de 27.

    Dia

    Entre os índios e em geral no Oriente, a palavra que trasladamos por dia tem uma significação primitiva, que corresponde exatamente ao termo caldeu sare, revolução.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - O Velho Testamento

    [...] todo dia é também oportunidade de recomeçar, reaprender, instruir ou reerguer.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    Cada dia é oportunidade de ascensão ao melhor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 58

    [...] cada dia é um ramo de bênçãos que o Senhor nos concede para nosso aperfeiçoamento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No livro da existência, cada dia é uma página em branco que confiarás ao tempo, gravada com teus atos, palavras e pensamentos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Cada dia é nova oportunidade de orar, de servir e semear. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Cada dia é desafio sereno da Natureza, constrangendo-nos docemente à procura de amor e sabedoria, paz e elevação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Cada dia é a oportunidade desvendada à vitória pessoal, em cuja preparação falamos seguidamente de nós, perdendo-lhe o valor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Cada dia é um país de vinte e quatro províncias. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Cada dia é oportunidade de realizar o melhor. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] o dia que deixas passar, vazio e inútil, é, realmente, um tesouro perdido que não mais voltará.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Diante do tempo

    O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41

    [...] Cada dia é uma página que preencherás com as próprias mãos, no aprendizado imprescindível. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 31

    [...] O dia constitui o ensejo de concretizar as intenções que a matinal vigília nos sugere e que à noite balanceamos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6


    Dia O oposto à noite, à qual segue (Lc 21:37; Jo 9:4). Também espaço temporal de 24 horas. Os romanos contavam o dia de meia-noite a meia-noite — prática que perdura entre nós —, enquanto os judeus contemporâneos de Jesus iniciavam o dia com o surgimento da lua, concluindo-o no dia seguinte pela tarde. Para designar um dia completo, costumava-se empregar a expressão “noite e dia” (Mc 4:27; 5,5; Lc 2:37).

    Dia
    1) Período de 24 horas (Rm 8:36;
    v. HORAS).


    2) Tempo em que a terra está clara (Rm 13:12).


    3) O tempo de vida (Ex 20:12).


    4) Tempos (Fp 5:16, plural).


    substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
    Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
    As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
    Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
    Época atual; atualidade: as notícias do dia.
    Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
    Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
    Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.

    o ‘calor do dia’ (Mt 20:12) significa o tempo das nove horas, quando no oriente o sol resplandece vivamente no Céu. ‘Pela viração do dia’ (Gn 3:8) é justamente antes do sol posto. Antes do cativeiro, os judeus dividiam a noite em três vigílias: a primeira vigília durava até à meia-noite (Lm 2:19), a média ia da meia-noite até ao cantar do galo (Jz 7:19), e a da manhã prolongava-se até ao nascer do sol (Êx 14:24). No N.T., porém, há referências a quatro vigílias, divisão que os judeus receberam dos gregos e romanos: a primeira desde o crepúsculo até às nove horas (Mc 11:11Jo 20:19) – a segunda, desde as nove horas até à meia-noite (Mc 13:35) – a terceira, desde a meia-noite até às três da manhã (Mc 13:35) – e a quarta, desde as três horas até ao romper do dia (Jo 18:28). o dia achava-se dividido em doze partes (Jo 11:9). A hora terceira, a sexta, e a nona, eram consagradas à oração (Dn 6:10, At 2:15, e 3.1). Parte de um dia era equivalente nos cálculos ao dia todo (Mt 12:40). os judeus não tinham nomes especiais para os dias da semana, mas contavam-nos desde o sábado. Usa-se, também, a palavra ‘dia’, como significando dia de festa (os 7:5), e dia de ruína (18:20, e os 1:11). Deve ser notado que no cálculo da duração de um reinado, por exemplo, conta-se uma pequena parte do ano por um ano completo. E assim se um rei subia ao trono no último dia do ano, o dia seguinte era o princípio do segundo ano do seu reinado. (*veja Cronologia, Tempo, Ano.)

    substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
    Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
    As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
    Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
    Época atual; atualidade: as notícias do dia.
    Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
    Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
    Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.

    substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
    Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
    As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
    Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
    Época atual; atualidade: as notícias do dia.
    Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
    Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
    Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.

    substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
    Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
    As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
    Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
    Época atual; atualidade: as notícias do dia.
    Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
    Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
    Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.

    Fim

    substantivo masculino Circunstância que termina outra: fim de um livro.
    Extremidade no tempo e no espaço: fim do ano.
    Interrupção de; cessação: o fim de uma luta.
    Perda da existência; morte, desaparecimento: sentir chegar o fim.
    Objetivo para o qual se tende; intenção: alcançar seus fins.
    Parte que está no final de; final: fim de semana.
    O que motiva ou determina algo; motivo, razão: fins lucrativos.
    Destino: o fim do homem.
    expressão Pôr fim a. Terminar, concluir: pôs fim ao casamento.
    locução prepositiva A fim de. Com a intenção de; para: casou a fim de ser feliz.
    locução adverbial Por fim. Finalmente: por fim, apresento os resultados da tese.
    Etimologia (origem da palavra fim). Do latim finis.is.

    O fim é aquilo que se pretende realizar na vida real, quer no campo empírico, quer no meio social, quer na educação. Por exemplo, o fim do educador espírita é o desenvolvimento da espiritualidade do educando. [...]
    Referencia: LOBO, Ney• Estudos de filosofia social espírita• Rio de Janeiro: FEB, 1992• -


    Homens

    masc. pl. de homem

    ho·mem
    (latim homo, -inis)
    nome masculino

    1. [Biologia] Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura erecta, mãos preênseis, inteligência superior, capacidade de fala e que é considerado o tipo do género humano (ex.: o aparecimento do homem na Terra ocorreu há milhares de anos).

    2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)

    3. Ser humano do sexo masculino ou do género masculino (ex.: só teve filhos homens; o homem pode produzir espermatozóides a partir da puberdade; homem transgénero).

    5. Pessoa do sexo ou género masculino depois da adolescência (ex.: está um bonito homem). = HOMEM-FEITO

    6. Pessoa do sexo ou género masculino casada com outra pessoa, em relação a esta (ex.: o homem divorciou-se da mulher). = CÔNJUGE, ESPOSO, MARIDO

    7. Pessoa do sexo ou género masculino com quem se mantém uma relação sentimental e/ou sexual (ex.: conheci o meu homem na universidade e estamos juntos até hoje). = COMPANHEIRO, PARCEIRO

    8. Conjunto das pessoas do sexo ou género masculino (ex.: estudo revela que o suicídio é mais violento no homem do que na mulher; que representações sociais se fazem do homem na publicidade?).

    9. Pessoa que faz parte de uma equipa ao serviço de alguém ou de alguma instituição (ex.: os bombeiros têm cerca de 100 homens no terreno; prevê-se o envio de mais homens para controlar a situação na fronteira). (Mais usado no plural.)

    adjectivo de dois géneros
    adjetivo de dois géneros

    10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).


    abominável homem das neves
    Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas. = YETI

    de homem para homem
    Entre homens, com sinceridade e de modo directo (ex.: conversar de homem para homem; diálogo de homem para homem).

    homem de armas
    Figurado Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção). = LUTADOR

    Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).

    homem de Deus
    Figurado O que é bondoso, piedoso.

    [Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).

    homem de Estado
    [Política] Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado). = ESTADISTA

    homem de lei(s)
    Aquele que é especialista em leis. = ADVOGADO, LEGISTA

    homem de letras
    Literato, escritor.

    homem de mão
    Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).

    homem de Neandertal
    [Antropologia] Primata antropóide do paleolítico médio, que surgiu na Europa e na Ásia, caracterizado por grande volume cerebral. = NEANDERTAL

    homem de negócios
    Aquele que se dedica profissionalmente a actividades empresariais ou comerciais, gerindo o seu negócio ou o de outrem. = EMPRESÁRIO

    homem de palha
    [Depreciativo] Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.

    homem de partido
    [Política] Aquele que participa activamente na vida e nas decisões do grupo político a que pertence (ex.: militante desde jovem, é um homem de partido há várias décadas).

    homem de pé
    Peão.

    homem público
    Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).

    Plural: homens.

    masc. pl. de homem

    ho·mem
    (latim homo, -inis)
    nome masculino

    1. [Biologia] Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura erecta, mãos preênseis, inteligência superior, capacidade de fala e que é considerado o tipo do género humano (ex.: o aparecimento do homem na Terra ocorreu há milhares de anos).

    2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)

    3. Ser humano do sexo masculino ou do género masculino (ex.: só teve filhos homens; o homem pode produzir espermatozóides a partir da puberdade; homem transgénero).

    5. Pessoa do sexo ou género masculino depois da adolescência (ex.: está um bonito homem). = HOMEM-FEITO

    6. Pessoa do sexo ou género masculino casada com outra pessoa, em relação a esta (ex.: o homem divorciou-se da mulher). = CÔNJUGE, ESPOSO, MARIDO

    7. Pessoa do sexo ou género masculino com quem se mantém uma relação sentimental e/ou sexual (ex.: conheci o meu homem na universidade e estamos juntos até hoje). = COMPANHEIRO, PARCEIRO

    8. Conjunto das pessoas do sexo ou género masculino (ex.: estudo revela que o suicídio é mais violento no homem do que na mulher; que representações sociais se fazem do homem na publicidade?).

    9. Pessoa que faz parte de uma equipa ao serviço de alguém ou de alguma instituição (ex.: os bombeiros têm cerca de 100 homens no terreno; prevê-se o envio de mais homens para controlar a situação na fronteira). (Mais usado no plural.)

    adjectivo de dois géneros
    adjetivo de dois géneros

    10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).


    abominável homem das neves
    Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas. = YETI

    de homem para homem
    Entre homens, com sinceridade e de modo directo (ex.: conversar de homem para homem; diálogo de homem para homem).

    homem de armas
    Figurado Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção). = LUTADOR

    Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).

    homem de Deus
    Figurado O que é bondoso, piedoso.

    [Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).

    homem de Estado
    [Política] Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado). = ESTADISTA

    homem de lei(s)
    Aquele que é especialista em leis. = ADVOGADO, LEGISTA

    homem de letras
    Literato, escritor.

    homem de mão
    Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).

    homem de Neandertal
    [Antropologia] Primata antropóide do paleolítico médio, que surgiu na Europa e na Ásia, caracterizado por grande volume cerebral. = NEANDERTAL

    homem de negócios
    Aquele que se dedica profissionalmente a actividades empresariais ou comerciais, gerindo o seu negócio ou o de outrem. = EMPRESÁRIO

    homem de palha
    [Depreciativo] Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.

    homem de partido
    [Política] Aquele que participa activamente na vida e nas decisões do grupo político a que pertence (ex.: militante desde jovem, é um homem de partido há várias décadas).

    homem de pé
    Peão.

    homem público
    Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).

    Plural: homens.

    Hora

    substantivo feminino Cada uma das 24 partes em que se divide o dia (1/24), com duração de 60 minutos (h), usada para marcar o tempo.
    Oportunidade, ensejo: esperar a hora propícia.
    Momento favorável: o dinheiro chegou bem na hora.
    Momento de importância ou de destaque: o Modernismo teve sua hora.
    Qualquer espaço de tempo marcado; horário: você chega a que horas?
    Carga horária a ser cumprida por um funcionário: você fez quantas horas?
    Antigo Na Antiguidade, a duodécima parte do dia, excluindo-se a noite.
    expressão Hora de aperto. Momento difícil.
    Hora extra. Hora de trabalho prestada além do expediente ou do tempo contratado.
    Horas contadas. Pouco tempo de vida que se supõe restar a alguém.
    Hora extrema. Hora da morte de alguém.
    Hora h. Momento oportuno.
    Hora legal. Hora oficial adotada pela vida civil.
    Hora local ou do lugar. Hora referida ao meridiano do lugar.
    Hora solar. Hora calculada pelo movimento do Sol.
    Hora santa. Devoção da vigília de preces diante do Santíssimo Sacramento.
    Horas canônicas. Horas regulares em que padres e freiras devem rezar o Ofício Divino.
    Horas mortas. Diz-se das altas horas da noite ou da madrugada.
    Hora civil, hora solar média ou verdadeira. Aquela contada de zero a 24 (meia-noite).
    Militar Hora H. Hora marcada para determinada operação.
    Estar pela hora da morte. Estar muito caro.
    Hora da onça beber água. Momento crítico ou hora perigosa.
    Etimologia (origem da palavra hora). Do grego horas.as.

    substantivo feminino Cada uma das 24 partes em que se divide o dia (1/24), com duração de 60 minutos (h), usada para marcar o tempo.
    Oportunidade, ensejo: esperar a hora propícia.
    Momento favorável: o dinheiro chegou bem na hora.
    Momento de importância ou de destaque: o Modernismo teve sua hora.
    Qualquer espaço de tempo marcado; horário: você chega a que horas?
    Carga horária a ser cumprida por um funcionário: você fez quantas horas?
    Antigo Na Antiguidade, a duodécima parte do dia, excluindo-se a noite.
    expressão Hora de aperto. Momento difícil.
    Hora extra. Hora de trabalho prestada além do expediente ou do tempo contratado.
    Horas contadas. Pouco tempo de vida que se supõe restar a alguém.
    Hora extrema. Hora da morte de alguém.
    Hora h. Momento oportuno.
    Hora legal. Hora oficial adotada pela vida civil.
    Hora local ou do lugar. Hora referida ao meridiano do lugar.
    Hora solar. Hora calculada pelo movimento do Sol.
    Hora santa. Devoção da vigília de preces diante do Santíssimo Sacramento.
    Horas canônicas. Horas regulares em que padres e freiras devem rezar o Ofício Divino.
    Horas mortas. Diz-se das altas horas da noite ou da madrugada.
    Hora civil, hora solar média ou verdadeira. Aquela contada de zero a 24 (meia-noite).
    Militar Hora H. Hora marcada para determinada operação.
    Estar pela hora da morte. Estar muito caro.
    Hora da onça beber água. Momento crítico ou hora perigosa.
    Etimologia (origem da palavra hora). Do grego horas.as.

    A palavra hora vem do latim hora, que, nesta língua, tinha o sentido amplo de tempo, época, estação. Anterior ao latim e ao grego, havia a raiz iora, com este mesmo sentido, da qual vem a palavra inglesa year, isto é, ano.

    os antigos contavam o tempo desdeo nascer ao pôr do sol. o dia estava dividido em doze horas, que eram mais ou menos longas segundo a estação: e desta maneira a hora do verão era maior que a hora do inverno. Era, também, conhecida uma divisão do dia em três partes: manhã, meio-dia, e tarde (Sl 55:17). Entre os hebreus dividia-se a noite em primeira, segunda, e terceira vigília (Jz 7:19) – mas entre os romanos eram quatro as vigílias, e a estas se refere o N.T. (Mc 13:35). No N.T. temos também a divisão do dia em doze horas ou período’ (Mt 20:1-10Jo 11:9At 23:23), que começavam ao nascer do sol. (*veja Tempo.) Em muitas passagens emprega-se o termo hora para exprimir uma curta duração de tempo, ou mesmo uma determinação de tempo (Dn 3:6-15 – 4.33 – Mt 8:13 – 10.19). A freqüente frase ‘na mesma hora’ significa ‘imediatamente’ (Dn 5:5At 16:18).

    Hora 1. Curto espaço de tempo que não deve ser identificado com nossa atual divisão do tempo (Jo 5:35).

    2. Momento concreto em que se dá um acontecimento (Mt 8:13; 9,22; Jo 4:21-23). Em sentido paradigmático, refere-se ao sacrifício de Jesus (Mt 26:45; Mc 14:35.41; Jo 2:4; 7,30; 8,20; 12,23.27; 13,1;17,1) ou à consumação da história por suas mãos (Mt 24:36.44.50; 25,13; Jo 5:25.28).

    3. Divisão do dia. Do nascer do sol ao seu ocaso, contavam-se dez horas que, logicamente, variavam na duração, de acordo com o período do ano, podendo ser aumentada ou diminuída em onze minutos. A primeira hora correspondia às 6h (Mt 20:1; Lc 24:1; Jo 8:2); a terceira, às 9h (Mt 20:3; Mc 15:25); a sexta, às 12h (Mt 20:5; 27,45; Mc 15:33; Lc 23:44; Jo 4:6; 19,14); a nona, às 15h (Mt 27:46). Nos evangelhos, também se faz referência à sétima hora (
    - 13h) (Jo 4:52); à décima (
    - 18h) (Jo 1:39) e à undécima (
    - 17h) (Mt 20:9).


    Matar

    verbo transitivo direto e intransitivo Assassinar; tirar a vida de alguém; provocar a morte de: matou o bandido; não se deve matar.
    verbo pronominal Suicidar-se; tirar a própria vida: matou-se.
    verbo transitivo direto Destruir; provocar destruição: a chuva matou a plantação.
    Arruinar; causar estrago: as despesas matam o orçamento.
    Trabalhar sem atenção ou cuidado: o padeiro matou o bolo da noiva.
    Fazer desaparecer: a pobreza acaba matando os sonhos.
    Saciar; deixar de sentir fome ou sede: matou a fome.
    [Informal] Gastar todo o conteúdo de: matou a comida da geladeira.
    [Informal] Diminuir a força da bola: matou a bola no peito.
    verbo transitivo direto e intransitivo Afligir; ocasionar sofrimento em: suas críticas mataram o escritor; dizia palavras capazes de matar.
    Cansar excessivamente: aquela faculdade o matava; o ócio mata.
    verbo pronominal Sacrificar-se; fazer sacrifícios por: eles se matavam pelos pais.
    Etimologia (origem da palavra matar). De origem questionável.
    verbo transitivo direto Costura. Realizar mate, unir duas malhas em uma só.
    Etimologia (origem da palavra matar). Mate + ar.

    de origem controversa, este vocábulo pode ser vindo tanto do latim mactare, imolar as vítimas sagradas, quanto do árabe mat, morto. Deriva da expressão religiosa "mactus esto": "santificado sejas", ou "honrado sejas", que se dizia aos deuses enquanto se imolava uma vítima (um animal, obviamente); daí resultou o verbo "mactare", que significava "imolar uma vítima aos deuses" e, depois, qualquer tipo de assassinato.

    Mês

    Mês 1. Mês lunar de, alternativamente, vinte e nove e trinta dias. Era designado por seu nome (os evangelhos não citam seus nomes) e por seu número, começando por nisã (março-abril).

    2. Festa religiosa.


    Desde o tempo da Lei Mosaica o mêsentre os judeus era lunar sendo decidido que começasse por ocasião da lua nova. Abibe, o mês das ‘espigas de trigo’, era o primeiro mês do ano em comemoração do Êxodo (Êx 12:2) – e certamente a Páscoa caía neste mês. Abibe corresponde, em parte, ao nosso abril. Vejam-se os nomes dos diversos meses.

    Mês O mês dos israelitas era lunar, tendo 29 ou 30 dias, e começava com a lua nova (Nu 28:14). V. CALENDÁRIO.

    substantivo masculino Cada uma das 12 partes em que está dividido o ano civil.
    Período de 30 dias, contados um após o outro: mês de férias.
    Pagamento que se faz mensalmente; salário: hoje acerto seu mês.
    Período de tempo entre uma data específica num mês que corresponde à mesma data no mês seguinte: de 24 de abril à 24 de maio, conta-se um mês!
    [Popular] Período do mês em que se está menstruada; menstruação.
    Mês Anomalístico. Período de tempo que a Lua leva para concluir sua órbita completa, partindo do periastro, em média de 27 dias, 13h 18min 33,1s.
    Etimologia (origem da palavra mês). Do latim mensis.is.

    Parte

    substantivo feminino Porção; qualquer parcela de um todo: parte poluída da floresta.
    Quinhão; porção atribuída a cada pessoa na divisão de algo: dividiu a herança em duas partes.
    Local; território não determinado: gosta de caminhar em toda parte.
    Lado; região ou área demarcada: a criminalidade está na parte afastada da cidade.
    Responsabilidade; tarefa a cumprir: a parte do chefe é pagar os salários.
    Cada um dos lados de um acordo ou litígio: não houve acordo entre as partes; as partes formaram uma empresa.
    Aviso; anúncio feito oral ou verbalmente: deram parte da sociedade aos familiares.
    Queixa; delação de um crime ou irregularidade: deram parte da empresa à polícia.
    [Música] Cada elemento que compõe a estrutura de uma composição: parte de uma melodia.
    Não confundir com: aparte.
    Etimologia (origem da palavra parte). Do latim pars.tis.

    Quatro

    numeral cardinal Três mais um.
    numeral ordinal O quarto de uma série: casa 4.
    substantivo masculino Algarismo que exprime o número 4.
    Ficar de quatro, apoiar-se nos pés e nas mãos ao mesmo tempo.
    Executar a quatro mãos, tocarem ao mesmo tempo duas pessoas (ao piano, p. ex.).
    O diabo a quatro, confusão, balbúrdia.
    De quatro costados, inteiramente, totalmente.

    numeral cardinal Três mais um.
    numeral ordinal O quarto de uma série: casa 4.
    substantivo masculino Algarismo que exprime o número 4.
    Ficar de quatro, apoiar-se nos pés e nas mãos ao mesmo tempo.
    Executar a quatro mãos, tocarem ao mesmo tempo duas pessoas (ao piano, p. ex.).
    O diabo a quatro, confusão, balbúrdia.
    De quatro costados, inteiramente, totalmente.

    Soltos

    masc. pl. de solto
    masc. pl. part. pass. de soltar

    sol·to |ô| |ô|
    (latim *soltus, de solutus, -a, -um, particípio passado de solvo, -ere, desatar, desligar, libertar)
    adjectivo
    adjetivo

    1. Que se soltou.

    2. Que não está colado ou ligado a outro. = DESATADO, LIVRE

    3. Que está em liberdade. = LIVREPRESO

    4. Desobrigado.

    5. Desafogado; desoprimido.

    6. Quite.

    7. Pando; frouxo.

    8. Espalhado; desagregado.

    9. Licencioso; dissoluto.

    10. Que tem perturbações intestinais, geralmente diarreia (ex.: ventre solto).

    11. [Marinha] Sem ancoradouro certo (ex.: navio solto).

    12. [Versificação] Não rimado (ex.: verso solto). = BRANCO, LIVRE

    Plural: soltos |ô|.

    sol·tar -
    (solto + -ar)
    verbo transitivo

    1. Tornar livre.

    2. Desprender; desatar; desembaraçar.

    3. Desfraldar (velas).

    4. Atirar; arremessar; expelir.

    5. Emitir (gemidos).

    6. Largar da mão.

    7. Pronunciar.

    8. Explicar.

    9. Desmanchar.

    10. Afrouxar.

    11. Desjungir (animais).

    verbo intransitivo

    12. Sair; pôr-se a caminho.

    verbo pronominal

    13. Fugir da prisão.

    14. Desprender-se.

    15. Desfraldar-se.

    16. Tornar-se pando, afrouxar.


    Terça

    A dedicação da terça-feira infere sobre a grande importância dada ao deus Marte, o deus das guerras. Roma, tendo sua história marcada por diversos e intensos conflitos militares, era um grande centro de adoração à divindade militar. Segundo a lenda, a tamanha devoção a Marte fez com que ele fosse impelido a oferecer um resistente escudo que representava os anos que a cidade de Roma duraria. A partir de então, as oferendas a Marte seriam regulamentadas para o dia de terça feira.

    Terçã

    substantivo [Medicina] Que ocorre de três em três dias, geralmente febre.

    substantivo [Medicina] Que ocorre de três em três dias, geralmente febre.

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Apocalipse 9: 15 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Foram, entãoG2532 καίG2532, soltosG3089 λύωG3089 G5681 os quatroG5064 τέσσαρεςG5064 anjosG32 ἄγγελοςG32 queG3588 G3588 se achavam preparadosG2090 ἑτοιμάζωG2090 G5772 paraG1519 εἰςG1519 a horaG5610 ὥραG5610, o diaG2250 ἡμέραG2250, o mêsG3376 μήνG3376 eG2532 καίG2532 o anoG1763 ἐνιαυτόςG1763, para queG2443 ἵναG2443 matassemG615 ἀποκτείνωG615 G5725 a terça parteG5154 τρίτοςG5154 dos homensG444 ἄνθρωποςG444.
    Apocalipse 9: 15 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    95 d.C.
    G1519
    eis
    εἰς
    (A
    (disputed)
    Verbo
    G1763
    eniautós
    ἐνιαυτός
    temer
    (thereof terrible)
    Verbo
    G2090
    hetoimázō
    ἑτοιμάζω
    eu
    (I)
    Pronome
    G2250
    hēméra
    ἡμέρα
    [os] dias
    ([the] days)
    Substantivo - Dativo Feminino no Plural
    G2443
    hína
    ἵνα
    para que
    (that)
    Conjunção
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G3089
    lýō
    λύω
    filha do rei Jorão, de Judá, e esposa do sumo sacerdote Joiada
    (Jehosheba)
    Substantivo
    G32
    ángelos
    ἄγγελος
    anjo / mensageiro
    (angel)
    Substantivo - Masculino no Singular nominativo
    G3376
    mḗn
    μήν
    mês
    (months)
    Substantivo - Masculino no Plurak acusativo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G444
    ánthrōpos
    ἄνθρωπος
    homem
    (man)
    Substantivo - Masculino no Singular nominativo
    G5064
    téssares
    τέσσαρες
    derramar, verter, fluir, entornar
    (spilt)
    Verbo
    G5154
    trítos
    τρίτος
    cobre, bronze
    (as bronze)
    Substantivo
    G5610
    hṓra
    ὥρα
    hora
    (hour)
    Substantivo - dativo feminino no singular
    G615
    apokteínō
    ἀποκτείνω
    matar o que seja de toda e qualquer maneira
    (killing)
    Verbo - particípio presente ativo - Masculino no Plurak genitivo


    εἰς


    (G1519)
    eis (ice)

    1519 εις eis

    preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

    1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

    ἐνιαυτός


    (G1763)
    eniautós (en-ee-ow-tos')

    1763 ενιαυτος eniautos

    prolongação de uma palavra primária enos (ano); n m

    1. ano; num sentido amplo, por período definido e delimitado de tempo

    Sinônimos ver verbete 5843


    ἑτοιμάζω


    (G2090)
    hetoimázō (het-oy-mad'-zo)

    2090 ετοιμαζω hetoimazo

    de 2092; TDNT - 2:704,266; v

    1. tornar pronto, preparar
      1. fazer as preparações necessárias, deixar tudo pronto
    2. metáf.
      1. originário do costume oriental de enviar antes dos reis em suas viagens pessoas para nivelar as estradas e torná-las transitáveis
      2. preparar as mentes das pessoas para dar ao Messias uma recepção apropriada e assegurar suas bênçãos

    ἡμέρα


    (G2250)
    hēméra (hay-mer'-ah)

    2250 ημερα hemera

    de (com 5610 implicado) um derivado de hemai (descansar, semelhante a raíz de 1476) significando manso, i.e. dócil; TDNT - 2:943,309; n f

    1. o dia, usado do dia natural, ou do intervalo entre o nascer e o pôr-do-sol, como diferenciado e contrastado com a noite
      1. durante o dia
      2. metáf., “o dia” é considerado como o tempo para abster-se de indulgência, vício, crime, por serem atos cometidos de noite e na escuridão
    2. do dia civil, ou do espaço de vinte e quatro horas (que também inclui a noite)
      1. o uso oriental deste termo difere do nosso uso ocidental. Qualquer parte de um dia é contado como um dia inteiro. Por isso a expressão “três dias e três noites” não significa literalmente três dias inteiros, mas ao menos um dia inteiro, mais partes de dois outros dias.

        do último dia desta presente era, o dia em que Cristo voltará do céu, ressuscitará os mortos, levará a cabo o julgamento final, e estabelecerá o seu reino de forma plena.

        usado do tempo de modo geral, i.e., os dias da sua vida.


    ἵνα


    (G2443)
    hína (hin'-ah)

    2443 ινα hina

    provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

    1. que, a fim de que, para que

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    λύω


    (G3089)
    lýō (loo'-o)

    3089 λυω luo

    palavra raiz; TDNT - 2:60 e 4:328,543; v

    1. libertar alguém ou algo preso ou atado
      1. bandagens para os pés, sapatos
      2. de um marido ou esposa unidos pelos laços do matrimônio
      3. de um homem solteiro, tenha sido casado ou não
    2. soltar alguém amarrado, i.e., desamarrar, livrar de laços, tornar livre
      1. de alguém amarrado (envolvido em bandagens)
      2. amarrado com cadeias (um prisioneiro), tirar da prisão, deixar ir
    3. desatar, desfazer, dissolver, algo amarrado, atado, ou compactado
      1. uma assembléia, i.e., despedir, dissolver
      2. leis, que tem uma força que obriga, são semelhantes a laços
      3. anular, subverter
      4. por de lado, privar de autoridade, seja pelo preceito ou ato
      5. declarar ilegal
      6. soltar o que está compactado ou construído junto, dissolver, demolir, destruir
      7. dissolver algo coerente em partes, destruir
      8. metáf., derrubar, por de lado

    ἄγγελος


    (G32)
    ángelos (ang'-el-os)

    32 αγγελος aggelos

    de aggello [provavelmente derivado de 71, cf 34] (trazer notícias); TDNT 1:74,12; n m

    1. um mensageiro, embaixador, alguém que é enviado, um anjo, um mensageiro de Deus

    μήν


    (G3376)
    mḗn (mane)

    3376 μην men

    palavra primária; TDNT - 4:638,591; n m

    mês

    o tempo da lua nova, lua nova (no primeiro dia de cada mês, quando a lua nova aparecia, havia uma celebração entre os hebreus)



    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ἄνθρωπος


    (G444)
    ánthrōpos (anth'-ro-pos)

    444 ανθρωπος anthropos

    de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m

    1. um ser humano, seja homem ou mulher
      1. genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
      2. para distinguir humanos de seres de outra espécie
        1. de animais e plantas
        2. de Deus e Cristo
        3. dos anjos
      3. com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
      4. com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
      5. com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
      6. com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
      7. com referência ao sexo, um homem
    2. de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
    3. no plural, povo
    4. associada com outras palavras, ex. homem de negócios

    τέσσαρες


    (G5064)
    téssares (tes'-sar-es)

    5064 τεσσαρες tessares neutro τεσσαρα tessara

    número plural; TDNT - 8:127,1172; adj

    1. quatro

    τρίτος


    (G5154)
    trítos (tree'-tos)

    5154 τριτος tritos

    ordinal de 5140; TDNT - 8:216,1188; adj

    1. terceiro

    ὥρα


    (G5610)
    hṓra (ho'-rah)

    5610 ωρα hora

    aparentemente, palavra primária; TDNT - 9:675,1355; n f

    1. certo tempo definido ou estação fixada pela lei natural e que retorna cada ano
      1. das estações do ano, primavera, verão, outono, inverno

        as horas do dia (limitadas pelo erguer e pôr do sol), um dia

        a décima segunda parte das horas do dia, uma hora, (as doze horas do dia são contadas do nascer até o pôr do sol)

        qualquer tempo definido, momento


    ἀποκτείνω


    (G615)
    apokteínō (ap-ok-ti'-no)

    615 αποκτεινω apokteino

    de 575 e kteino (matar); v

    1. matar o que seja de toda e qualquer maneira
      1. destruir, deixar perecer
    2. metáf. extinguir, abolir
      1. punir com a morte
      2. privar de vida espiritual e obter sofrimento no inferno