Enciclopédia de Juízes 16:4-4
Índice
Perícope
jz 16: 4
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Depois disto, aconteceu que se afeiçoou a uma mulher do vale de Soreque, a qual se chamava Dalila. |
ARC | E depois disto aconteceu que se afeiçoou a uma mulher do vale de Soreque, cujo nome era Dalila. |
TB | Depois disso se afeiçoou a uma mulher que morava no vale de Soreque, e que se chamava Dalila. |
HSB | וַֽיְהִי֙ אַחֲרֵי־ כֵ֔ן וַיֶּאֱהַ֥ב אִשָּׁ֖ה בְּנַ֣חַל שֹׂרֵ֑ק וּשְׁמָ֖הּ דְּלִילָֽה׃ |
BKJ | E sucedeu que, posteriormente, ele amou uma mulher no vale de Soreque, cujo nome era Dalila. |
LTT | |
BJ2 | Depois disso, ele se apaixonou por uma mulher do vale de Sorec, cujo nome era Dalila. |
VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Juízes 16:4
Referências Cruzadas
I Reis 11:1 | E o rei Salomão amou muitas mulheres estranhas, e isso além da filha de Faraó, moabitas, amonitas, edomitas, sidônias e heteias, |
Neemias 13:26 | Porventura, não pecou nisso Salomão, rei de Israel, não havendo entre muitas nações rei semelhante a ele, e sendo amado de seu Deus, e pondo-o Deus rei sobre todo o Israel? E, contudo, as mulheres estranhas o fizeram pecar. |
Provérbios 22:14 | Cova profunda é a boca das mulheres estranhas; aquele contra quem o Senhor se irar cairá nela. |
Provérbios 23:27 | Porque cova profunda é a prostituta, e poço estreito, a estranha. |
Provérbios 26:11 | Como o cão que torna ao seu vômito, assim é o tolo que reitera a sua estultícia. |
Provérbios 27:22 | Ainda que pisasses o tolo com uma mão de gral entre grãos de cevada pilada, não se iria dele a sua estultícia. |
I Coríntios 10:6 | E essas coisas foram-nos feitas em figura, para que não cobicemos as coisas más, como eles cobiçaram. |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
SOREQUE
Atualmente: ISRAELRio que desemboca no Mediterrâneo. Cidade de origem de Dalila citada em Juízes
Vale de Soreque (em hebraico: נחל שורק, lit. Ribeiro de Soreque) é uma das maiores bacias hidrográficas mais importantes nas montanhas da Judeia. Ela é mencionada no livro dos Juízes
![Mapa Bíblico de SOREQUE Mapa Bíblico de SOREQUE](/uploads/map/6244c1702c1cb6244c1702c1ce.png)
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
- Sansão em Gaza (16:1-3)
Mais tarde, Sansão fez uma visita a Gaza (1), uma dentre as cinco maiores cidades dos filisteus, aquela que ficava mais ao sul. Foi ali que ele viu uma prostituta e teve relações com ela. Quando os homens da cidade souberam que seu inimigo público núme-ro um aparecera, correram e cercaram o lugar. Durante a noite, eles permaneceram quietos, à espera, no portão da cidade, com a intenção de matar Sansão ao amanhecer. Contudo, à meia-noite, ele acordou e sozinho retirou as duas partes do portão com seus patentes. Colocou tudo em seus ombros e levou até o topo da colina próxima a Hebrom (3), distante cerca de 30 quilômetros.
Está claro, naturalmente, que os surtos de força que vinham do Espírito do Senhor eram apenas físicos e não envolviam uma regeneração ou limpeza moral. Nem todos os homens do Antigo Testamento sobre os quais veio o Espírito de Deus eram bons e dedica-dos. Deus apenas os usou como instrumentos para realizar seus propósitos históricos junto ao seu povo, do mesmo modo que alguém pode usar um galho seco e sujo para espantar um cachorro bravo. Embora os filisteus não pudessem impedir Sansão, ele mesmo se atrapalhou. Sua conduta licenciosa finalmente o envolveu numa situação na qual sua força lhe foi tirada e sua eficácia destruída.
- Sansão e Dalila (16:4-22)
a. Sansão é amarrado com cordas de arco (16:4-9). O último ato de Sansão como um homem livre foi causado por seu relacionamento com uma mulher chamada Dalila, do vale de Soreque (4). Dalila é um nome semita que significa "débil, sujeita a desejos" ou "abatida". Não há afirmação de que ela fosse filistéia, embora, sem dúvida, muitos filisteus adotassem nomes semitas para seus filhos por causa de sua grande proximidade com os hebreus. As palavras hebraicas usadas para vale de Soreque, adequadamente, signifi-cam "vale de vinhas selecionadas", onde se localiza provavelmente a moderna Wadi Sa-rar. Excelentes uvas eram cultivadas ali (cf. Nm
Quando os chefes dos filisteus ouviram que Sansão fora fazer uma visita, oferece-ram a Dalila uma quantia de dinheiro recompensadora. Aparentemente ele era de esta-tura comum, de modo que o segredo de sua tremenda força não era conhecido de seus inimigos Se Dalila descobrisse o mistério e o revelasse, cada um deles lhe daria um mil e cem moedas de prata (5). Como os príncipes dos filisteus eram cinco (1 Sm 6.4), e se moedas em questão fossem o siclo (ou shekel), o preço para atrair Sansão seria de pelo menos US$ 3.300,00, um valor significativo para aquela época.
Dalila consentiu prontamente. E tomou providências para extrair o segredo de seu amante. Não há dúvidas de que Sansão percebeu o que ela estava desejosa de fazer, de modo que, primeiramente, disse que se fosse amarrado com sete vergas de vimes frescos, que ainda não estivessem secos (7), ou sete cordas de arco de tripa — talvez as mesmas cordas usadas para fixar uma tenda às suas estacas — sua força não seria superior à de um outro homem comum. Depois de ter arranjado que homens esperassem na casa, Dalila amarrou o sonolento Sansão de acordo com suas instruções e então gri-tou: Os filisteus vêm sobre ti, Sansão (9). Ao fazer uso do mesmo esforço utilizado para quebrar as cordas novas (15:13-14), Sansão se libertou. Desse modo, não se soube em que consistia a sua força.
- Sansão é preso com cordas (16:10-12). A segunda tentativa de Dalila não foi mais bem-sucedida do que a primeira. Ao repreender seu amante por zombar dela e contar-lhe mentiras, ela pede mais uma vez para saber o segredo. Desta vez, Sansão afirmou que, se fosse amarrado com cordas novas (11) que nunca foram usadas, ele seria como um homem comum. Em sua primeira oportunidade, Dalila o amarrou com cordas novas. Mas quando ela gritou: Os filisteus vêm sobre ti, Sansão, ele as partiu como um fio e logo ficou livre. Os espias estavam assentados numa câmara em oculto.
- Cabelos humanos tecidos num tear (16.13,14). Dalila estava indignada. "Até agora você só zombou de mim e só me disse mentiras", reclamou ela. "Diga-me agora a maneira como você deve ser preso!". Sansão respondeu: "Se você fizer sete tranças dos cabelos da minha cabeça com os liços da teia...". Aparentemente Sansão nem mesmo termi-nou esta sentença. A ARA adiciona: "...e se as firmares com o pino de tear, então, me enfraquecerei e serei como qualquer outro homem".
Assim, enquanto ele dormia, Dalila teceu seu cabelo e o fixou com uma estaca (14). F. F. Bruce explicou o processo como se segue:
Dalila, assim podemos entender, ao ter o sonolento Sansão com a cabeça deita-da em seu colo (como no versículo 19), tece o seu cabelo numa trama e o prende numa teia com uma estaca (14), uma peça chata de madeira, de modo que seu cabe-lo se tornou parte do material trançado. O tear seria do tipo primitivo, com duas ripas fixadas no chão, onde uma delas segurava o novelo de lã e a outra, o cilindro. Quando Sansão despertou, ele se levantou e levou consigo o tear e tudo o mais fixado em seu cabelo, e tirou as estacas fixadas no chão.
Vê-se aqui uma ilustração do processo de comprometimento e queda. Ao envolver o seu cabelo, Sansão aproximava-se da verdade fatal. Seriam necessárias outras tentati-vas (16), mas o campeão finalmente cairia vítima das súplicas de uma mulher traiçoeira.
- Sansão revela seu segredo (16:15-17). Dalila resmungou: "Como você pode dizer que me ama se o seu coração não está perto de mim? Por três vezes você me enganou e recusou-se a me contar seu segredo". Ao pedir-lhe e perturbá-lo todos os dias, a sua alma se angustiou até à morte (16), i.e., ele estava finalmente desgastado por sua persistência. Descobriu-lhe todo o seu coração (17), ou seja, "ele lhe confidenciou". O segredo de sua força estava no cumprimento de seu nazireado desde seu nascimento. Tal condição era expressa pela regra de que nenhuma navalha poderia tocar sua cabeça. Se seus cabelos fossem cortados, ele seria como um homem qualquer. É difícil determinar o que era maior: a força sobre-humana de Sansão ou sua estupidez asinina.
e. Sansão é traído (16:18-22). Jubilosa por ter conseguido finalmente descobrir o segredo desejado, Dalila envia uma mensagem aos príncipes dos filisteus, os quais, sem dúvida, já haviam se afastado desanimados depois dos repetidos fracassos. "Ve-nham apenas mais esta vez", implorou ela, "porque ele me contou tudo". Assim, eles trouxeram o dinheiro na sua mão (18) para o "pagamento". Tão logo Sansão dormiu com a cabeça no colo da moça, Dalila chamou um homem, e rapou-lhe as sete tran-ças do cabelo de sua cabeça; e começou a afligi-lo (19), ou "enfraquecê-lo, subjugá-lo" ou "humilhá-lo".
Quando Dalila o despertou com as palavras familiares "os filisteus vêm atrás de você, Sansão!", ele abriu os olhos e se vangloriou: "Vou sair como de costume e me livrar dos laços" ou, como pode ser traduzido a partir do hebraico, "eu sairei, rugirei e rosna-rei". Ele não sabia que já o Senhor se tinha retirado dele (20). Sansão já tinha brincado demais com o pecado. Sua força já se fora.
Os filisteus o pegaram, arrancaram-lhe os olhos e o prenderam com correntes de bronze. Levaram-no para Gaza e, ali — como John Milton o descreve, "um cego em Gaza" — aquele que um dia fora um campeão poderoso foi colocado para moer grãos num moi-nho manual na prisão.
A história de Sansão alcança seu clímax nos versículos
7. A Vingança e a Morte de Sansão (16:23-31)
a. Sansão entretém os filisteus (16:23-27). Então, os príncipes dos filisteus se ajuntaram para oferecer um grande sacrifício ao seu deus Dagom e para se alegrar porque seu inimigo lhes fora entregue em suas mãos. Dagom em hebraico sig-nifica "pequeno peixe". Este deus, provavelmente, era o pai de Baal e tornara-se a divin-dade nacional da Filístia, embora houvesse originalmente um deus dos grãos, adorado na Mesopotâmia em tempos tão remotos quanto o século XXV a.C. Acredita-se que a cabeça, os braços e a parte superior do corpo desse ídolo tivessem formas humanas (1 Sm 5.4), enquanto as partes inferiores lembravam um peixe.
Quando os corações das pessoas reunidas começaram a se alegrar, certamente em função do vinho que bebiam nas celebrações, então chamaram Sansão. Foi trazido ao pátio do templo de Dagom para que pudessem brincar com ele, provavelmente para puxá-lo e fazê-lo saltar e dançar diante deles. O mesmo termo hebraico traduzido aqui como "brincar" é usado em Êxodo
Então seus captores fizeram com que Sansão se levantasse, talvez para uma exibi-ção, e ficasse entre os dois pilares que sustentavam aquela edificação. O templo estava lotado e, além disso, havia três mil homens e mulheres no telhado que assistiam ao "show". Ele pediu que o conduzissem pela mão até um ponto em que fosse possível tocar os pilares de sustentação, de sorte que pudesse se apoiar neles e descansar de-pois de seu esforço. 6
b. Sansão se sacrifica (16:28-31). O cabelo de Sansão começara a crescer (22) ; ele orou com sinceridade e pediu um novo surto de força que o capacitasse a realizar a vin-gança final contra seus inimigos. De uma vez me vingue dos filisteus, pelos meus dois olhos (28) — em hebraico "por um de meus dois olhos". Enquanto bradava, morra eu com os filisteus! (30), apoiou-se com toda a força nos pilares principais e toda a estrutura ruiu. Sansão matou mais filisteus em sua morte do que aqueles que aniquilou durante toda sua vida. Eles o sepultaram entre Zorá e Estaol, no sepulcro de Manoá, seu pai (31). É claro que a morte de Sansão não foi suicídio no sentido comum da pala-vra. Ele morreu na luta contra os inimigos de seu país, tal como um soldado numa bata-lha perdida.
Champlin
Genebra
16.1-22 Esse relato contém duas histórias paralelas que demonstram o desejo que Sansão tinha pelas mulheres, sua força prodigiosa, e os esforços que os filisteus fizeram para prendê-lo. As contínuas violações da aliança por parte de Sansão foram julgadas por Deus; os filisteus o prenderam e o cegaram (vs. 21-22). As tentativas de Dalila para enganar Sansão revelam quão tolo ele era por ainda ficar com ela. É ainda mais estranho que o Espírito de Deus tenha se apartado dele somente quando foram cortados os seus cabelos, e não nalgum momento anterior das suas violações da aliança. Deus teve paciência com Sansão até desaparecer o último sinal do seu voto, e foi então que ele o julgou.
* 16:1
uma prostituta. Sansão violou novamente a aliança (14.2).
* 16.11 cordas novas. Ver 15.13.
* 16.15 Como dizes. Ver 14:16-17.
* 16.17 desde o ventre de minha mãe. Ver 13.5.
se vier a ser rapado. Sansão sempre desconsiderara os demais aspectos do seu voto (13.1–16.31, nota). Sua verdadeira força era o Espírito do Senhor (v. 20).
*
16.20 o SENHOR se tinha retirado dele. O Espírito do Senhor já não lhe dava forças (13.25; 14.6, 19; 15.14). Assim como Saul (conforme Is
* 16:23
Nosso deus nos entregou. Deus é o Juiz que permitia que opressores maltrassem seu povo por causa do pecado deste (v. 20); não foi o poder dos deuses das nações que as capacitou a vencer Israel (2.14-15).
* 16.28 SENHOR Deus. A petição final de Sansão é tirar vingança pela perda da sua vista. O escritor não comenta esse motivo. Deus, na sua graça, respondeu à oração e permitiu que Sansão matasse os inimigos de Israel (10.10-16; 15:18-19).
* 16.30 mais... do que os que matara na sua vida. Ver 13.1–16.31, nota.
*
16.31 Julgou... vinte anos. Ver 15.20, nota.
Matthew Henry
Wesley
Esforços de Sansão para libertar Israel dos filisteus chegaram ao seu ponto mais alto de heroísmo, quando ele derrotou os filisteus em Lehi. Seu amor por uma filha de uma habitação filisteu em Timna tinha fornecido a ocasião para uma série de acontecimentos que culminaram na batalha naquele lugar. Sansão tinha-se mostrado superior aos filisteus, mas Israel não tinha reuniram-se para a sua liderança.
Começando com a conta de sua paixão por uma prostituta filistéia em Gaza, a história de Sansão se move rapidamente para sua trágica, porém heróico, a morte. Apenas em sua hora da morte é que o homem forte subir acima do seu sensualismo e degradação.
Não há nenhuma razão dada para a jornada de Sansão a Gaza, que foi de cerca de 38 milhas ao sudoeste de Zorá e aproximadamente a mesma distância de Hebron. No entanto, em Gaza, ele passou a noite com uma prostituta. Os filisteus, ouvindo da presença de Samson, cercou a cidade durante toda a noite. Eles planejaram matá-lo no dia seguinte.
Samson surgiu à meia-noite, a fim de deixar a cidade. Encontrar os portões da cidade bloqueado ele escapou os filisteus, levantando os portões fechados em seus ombros e levando-os a Hebron (v. Jz
Este episódio foi uma humilhante para Samson e teve lugar apenas a uma curta distância de Zorá. Samson amou uma mulher no vale de Sorek chamada Dalila. O nome dela é semita na origem, mas ela provavelmente foi um filisteu. Quando os filisteus sabiam do romance, eles ofereceram suborno fabuloso para Dalila se ela poderia descobrir o segredo da força de Sansão fenomenal. Myers comentários:
Como o valor de um shekel de prata estava em algum lugar entre sessenta e sessenta e cinco centavos, o preço para a traição de Sansão foi para aquele tempo enorme. ...Para Delilah a atração do suborno era mais forte do que o seu amor por Samson, e ela pediu-lhe para dizer a ela o segredo de sua força.
Todo o incidente do esforço de Delilah para descobrir o segredo de Sansão parece ser na forma de um jogo lúdico. Na realidade, era um esporte muito perigoso, pois estavam envolvidos própria liberdade ea visão de Samson. Samson tolamente cortejado desastre pensando que Delilah estava brincando com ele.
Delilah falhou em suas duas primeiras tentativas, primeiro com withes (bowstrings), em segundo lugar com cordas novas . Ela perseguiu implacavelmente, para um grande prêmio estava em jogo. Na terceira tentativa, ela implorou tão intensamente que ele poderia resistir a ela já não: E sucedeu que, quando ela todos os dias com as suas palavras, e molestando-o, a alma dele se angustiou até a morte. E ele disse a ela ... se viesse a ser rapado, a minha força vai passar de mim ... (vv. Jz
Nesse meio tempo, ela contatou os filisteus: Subi esta vez, porque agora me todo o seu coração disse (v. Jz
Quando Dalila despertado Samson com as palavras: Os filisteus vêm sobre ti, Sansão, ele se preparava para surgir como antes, mas sua força se foi. Ele não sabia que o Senhor se tinha retirado dele (v. Jz
Conforme o tempo passava, o cabelo de Sansão cresceu longo novamente e, aparentemente, a sua força começou a voltar. Isso prepara para o episódio final.
DIAS F. Sansão passada (16: 23-31) 23 E os chefes dos filisteus se ajuntaram para oferecer um grande sacrifício ao seu deus Dagom, e para se regozijar; pois diziam: Nosso deus nos entregou o nosso inimigo Sansão em nossas mãos. 24 E o povo, vendo-o, louvava ao seu deus; pois diziam: Nosso deus nos entregou nas mãos o nosso inimigo, e o destruidor de nosso país, que matou muitos de Nu 25:1 E sucedeu que, quando os seus corações estavam alegre, que eles disseram: Chamai a Sansão, que ele pode nos fazer desporto. E chamaram a Sansão do cárcere; e ele fez esporte diante deles. E puseram-lo entre os pilares: 26 Então disse Sansão ao moço que lhe segurava a mão, permite-me para que eu possa sentir os pilares sobre o qual repousa a casa, que me encoste a elas. 27 Ora, a casa estava cheia de homens e mulheres; e todos os chefes dos filisteus estavam lá; e havia sobre o telhado de cerca de três mil homens e mulheres, que estavam vendo Sansão brincar. 28 Então Sansão clamou ao Senhor, e disse: Senhor Deus, lembre-me, peço-te, e fortalece-me, peço-te, só que desta vez, ó Deus, para que eu possa ser de uma só vez vingado dos filisteus pelos meus dois olhos . 29 E Sansão pegou as duas colunas do meio, em que a casa descansado, e inclinou-se sobre eles, aquele com a mão direita, e na outra com a esquerda. 30 E disse Sansão: Morra eu com os filisteus. E inclinou-se com toda a sua força; ea casa caiu sobre os príncipes e sobre todo o povo que nela havia. Então, os mortos que matou na sua morte, estavam mais do que os que matara em sua vida. 31 Em seguida, seus irmãos e toda a casa de seu pai veio para baixo, e levou-o, e levou-o para cima, e sepultaram-no entre Zorá e Estaol no sepulcro de Manoá, seu pai. E julgou a Israel vinte anos.Os filisteus, finalmente, teve seu encrenqueiro onde ele iria causar mais problemas. No entanto, como Samson ponderou sua sorte durante os dias que passou moagem em Gaza, ele, sem dúvida, pensei muito sobre a perda de sua visão. Seu último pedido tinha a ver com recompensa por esta perda (conforme v. Jz
Como os filisteus se reuniram para oferecer graças ao seu deus, Dagon, no templo em Gaza, eles decidiram ter Samson trouxe diante deles para fazer esporte (v. Jz
Porque seus captores lhe tinha cegado ele foi conduzido sobre por aquele a quem ele fez um pedido, Espera-me para que eu possa sentir os pilares sobre o qual repousa a casa, para que me encoste a eles (v. Jz
Com uma oração, ó Senhor Jeová ... fortalece-me ... que eu me vingue ... pelos meus dois olhos, e com forte onda de força, inclinou-se com toda a sua força (vv. Jz
Foi um final catastrófico para a vida começou com a promessa ", ele começará a livrar a Israel da mão dos filisteus" (Jz
Há um outro ponto de vista a partir do qual a refletir sobre final de Sansão, ou seja, como o feito destrutivo de Samson afetou a visão religiosa dos filisteus. Sansão tinha causado a muitos problemas filisteus durante sua vida e na sua morte, ele destruiu o templo de Dagon.
Neste ele havia vindicado a glória do Senhor, Deus de Israel, contra Dagon, o deus dos filisteus. Esta inversão religioso fez uma grande impressão sobre os filisteus. Eles não eram apenas em profundo luto pela morte de tantos compatriotas e a destruição de seu templo, mas também com medo pavor de Jeová de Israel. Singularmente o bastante, a vida tornou-se mal utilizado um instrumento pelo qual o Deus da história agiu na arena da história.
Wiersbe
Sansão já tivera problema com uma mulher, mas agora ele tenta de novo e, dessa vez, penetra no território inimigo de Gaza. Deus, mais uma vez, adverte-o ao permitir que os inimigos quase o peguem, mas San-são ainda se recusa a arrepender-se.
Nesse momento, Dalila entra em sua vida e leva-o à ruína. O vale de Soreque ficava próximo à casa dele, contudo o coração de Sansão já es-tava longe do Senhor.
É chocante ver esse nazireu dormir sobre os joelhos de uma mulher perversa, mas é isso que acontece quando as pessoas esco-lhem desprezar os conselhos dos entes queridos e do Senhor. Três vezes, Dalila instiga Sansão, e, três vezes, ele mente para ela. A cada vez, o inimigo atacou-o, portan-to ele deveria perceber que estava em perigo. No entanto, leia Pro-vérbios
O resto da história mostra o trágico fim do crente que não deixa Deus traçar seu caminho e sua vida. A partir do versículo 20, Sansão não faz nada mais além de perder. Ele perde o cabelo, o símbolo nazireu de sua consagração, pois abandona-ra havia muito sua consagração. As-sim, ele perde sua força, mas ignora o fato até ser dominado. Como é vã a tentativa do servo de Deus de servir- lhe em desacordo com a vontade do Senhor. A seguir, Sansão perde a luz, pois os filisteus vazaram seus olhos. Ele perde a liberdade, pois o amar-ram com duas cadeias de bronze. Ele perde sua utilidade para o Senhor, pois termina moendo grãos, em vez de lutando as batalhas de Deus. Al-guém disse que o versículo 21 retrata a cegueira, a prisão e a opressão re-sultantes do pecado. E tudo isso tem início quando Sansão despreza suas bênçãos e afronta os pais!
Sansão também perdeu seu tes-temunho, pois era motivo de diver-são para os filisteus. Deram toda a glória a Dagom, o deus deles, não ao Deus de Israel. Aparentemente, Sansão arrependeu-se de seu peca-do, pois o Senhor deu-lhe mais uma chance para agir pela fé. O cabelo dele começara a crescer de novo, e Sansão pede que o Senhor lhe dê força para que possa obter mais uma vitória sobre o inimigo. Deus responde ao pedido dele, contudo Sansão, para destruir os inimigos, tira a própria vida. Sansão, como Saul, era um desqualificado, pois pecara até a morte, e Deus tinha de tirá-lo de cena (veja 1Co
Sansão retrata as pessoas que têm poder para dominar os outros, mas não conseguem dominar a si mesmas. Ele pôs fogo nos campos dos filisteus, mas não conseguiu controlar o fogo da própria luxúria. Ele matou leão, mas não pôde matar as pai-xões da carne. Ele quebrou com fa- jrilidade as correntes com que os ho-
E
ns o prenderam, mas os grilhões pecado, gradual mente, prenderam n mais força sua alma. Ele preferiu ikabalhar sozinho, em vez de liderar a nação, e, como resultado disso, não deixou uma vitória permanente en seu rastro. Ele é lembrado pelo que destruiu, não pelo que construiu.
Faltaram-lhe a disciplina e a direção, sem as quais sua força pouca coi-sa poderia realizar. Ele fracassou em examinar os impulsos que se manifes-taram logo no início de sua carreira, os quais o mataram.
A tarefa de final mente derro-tar os filisteus ficou para Samuel e Davi, em anos posteriores. Samuel, com uma oração, realizou mais que Sansão em 20 anos de luta (veja 1Sm
Russell Shedd
16.3 Olha para Hebrom. Hebrom está próxima ao ponto mais alto do sul da Palestina, 60 km a leste de Gaza. A tradução da ARC "defronte de Hebrom” não é bem certa. É possível que Sansão levara o enorme peso somente até certo monte, perto de Gaza, de onde se contemplava a alta região de Hebrom.
16.4 Vale de Soreque. Bem perto de Zorá, casa de Sansão. Novamente nos deparamos com este líder israelita interessando-se por uma mulher pagã, afeição essa que o destruiria (conforme o caso de Salomão, 1Rs
16.5 Príncipes. A arqueologia confirma que os filisteus não cognominavam seus governadores de "reis"; como os cananeus. Em que consiste sua grande força. Os filisteus procuravam o segredo mágico de sua força, reconhecidamente descomunal. Mil e cem siclos de prata. Pesaria c. 70 kg.
16.9 Chamuscada. Lit. "cheirada" pelo fogo, sem que a chama tivesse contato direto com a estopa.
16.13 Tranças da minha cabeça. A brincadeira torna-se mais séria. Aproxima-se a revelação do segredo de sua grande força, concedida por Deus.
16.16 Impaciência de matar. Pelo enfado causado por Dalila, Sansão desejou morrer. As emoções acarretaram influências nocivas sobre a vontade (conforme o caso de Esaú, Gn
16.20 Sairei...como dantes. Depara-se-nos a loucura de Sansão, sem uma explicação. Sua falta de precaução é comparável ao descaso do incrédulo, que passa a vida toda sem jamais pensar a sério sobre seu destino eterno. Não sabia... que... o Senhor se tinha retirado dele. Não simplesmente porque lhe fora cortado o cabelo, mas porque se rompera o voto do nazireado. • N. Hom. Passos 1nconscientes numa Derrota:
1) Deixar-se de prestigiar a presença Deus;
2) Buscar a má companhia de namoradas pagãs;
3) Guardar pecados sem confessá-los;
4) Deixar-se levar por uma emoção descontrolada;
5) Esquecer-se do voto de consagração;
6) Oferecer-se aos inimigos de Deus. Conclusão. O segredo do declínio da espiritualidade está no coração. É essencial reconhecê-lo, confrontá-lo e vencê-lo, antes de ser vencido (conforme Pv
16.21 Vazaram os olhos. Com este expediente brutal, os filisteus emanciparam-se, e não mais temeram as ameaças de Sansão. Que valor teria a força sem a visão? Gaza. Donde Sansão levara os portões da cidade (16:1-3).
16.22 Crescer de novo. Há, igualmente; indicações de que a relação íntima de Sansão com Deus se desenvolveu paralelamente com o crescimento de seus cabelos (conforme 28).
16.23 Deus Dagom. Um deus dos amorreus. Deus da fertilidade (conforme Js
16.27 As descobertas arqueológicas revelam o estilo de construção que o templo, provavelmente, seguiu. O telhado plano teria sido sustentado com colunas de madeira sobre bases de pedra. Em cima, congregava-se o povo; embaixo os dignitários (inclusive os governantes das cinco capitais). O excesso de peso na plataforma superior e a relativa facilidade para se deslocar as colunas principais, de suas bases, deram a Sansão a possibilidade de obter sua maior vitória.
16.28 Sansão clamou ao Senhor. Na lista dos heróis da fé, encontra-se relacionado também o nome de Sansão (He 11:32).
16.30 Mais os que matou. Um cálculo aproximado indica que Sansão, durante, sua vida, feriu mais de 1. 100 pessoas (conforme 14.19; 15.8, 15).
NVI F. F. Bruce
354) sugere que Dalila teceu o longo cabelo na urdidura e depois disso o firmou com um pino (lançadeira). As estacas de sustentação, que estavam fincadas no solo, provavelmente foram arrancadas totalmente quando Sansão acordou, v. 16. ela o cansava dia após dia, ficando ele a ponto de morrer, lit. “a sua alma (ou vida) foi abreviada à (a ponto da) morte”. A pressão emocional constante exauriu a sua resistência, v. 18. enviou esta mensagem aos líderes-, aparentemente eles tinham se cansado de ficar esperando em emboscada. levando a prata-, nesse tipo de negócio, o pagamento é sempre adiantado, v. 19. começou a subjugá-lo-, o seu artifício perverso para descobrir se a sua força permanecia nele antes de chamar os filisteus, v. 20. mas não sabia-, aqui está a verdadeira tragédia; conforme Nu 14:40-4; Dn
A. Mazar ilustrou esse tipo de templo com base em Tell Qasile {BA 36 [1973], p. 43). O salão principal tinha um telhado sustentado por dois pilares de madeira apoiados em bases redondas de pedra. O grande número de pessoas no telhado precipitou o colapso, v. 31. liderou Israel durante vinte anos-, melhor: “julgou”. O seu papel oficial terminou antes (15.20).
Francis Davidson
Afeiçoou-se a uma mulher do vale de Soreque, cujo nome era Dalila (4). O local parece ter sido o regato de Es-Sarar. Umas ruínas ao norte deste regato, a cerca Dt
Dicionário
Acontecer
verbo transitivo indireto e intransitivo Ocorrer; ser ou se tornar real (num tempo ou espaço), casualmente ou como efeito de uma ação, de modo a alterar o sentido e afetar algo ou alguém: o evento acontecia na varanda do prédio; o amor simplesmente aconteceu.verbo intransitivo Dar-se uma situação ruim ou imprevisível: vai bebendo deste jeito e nem imagina o que vai te acontecer!
Figurado Chamar a atenção ou ser alvo da atenção alheia; inspirar admiração ou ter sucesso: ele vivia querendo acontecer, mas não conseguia.
Etimologia (origem da palavra acontecer). Do latim contigescere; contingere.
suceder, ocorrer, dar-se, passar-se. – Quanto aos três primeiros, diz Bruns.: “Acontecer é termo genérico, aplicável a qualquer fato, previsto ou imprevisto, importante ou não. Geralmente, acontecer não relaciona o fato com outro anterior nem o atribui a determinada causa; não obstante, como termo genérico, não há dúvida que em tais casos seja bem empregado: aconteceu o que tínhamos previsto; aconteceu um desastre.” – Suceder é o mesmo que acontecer, mas encerra ideia de causa anterior. Dizendo – “aconteceu uma desgraça” – referimo-nos à desgraça em si, sem outra ideia acessória; dizendo “sucedeu uma desgraça” – apresentamos o fato como consequência de tal ou tal existência: “na perfuração dos túneis sucedem desgraças amiúde...” Ocorrer é o mesmo que suceder ou acontecer; emprega-se, porém, quando se quer dar a entender que do que sucede ou acontece se origina alguma consequência... – Dar-se é, aqui, um verbo que em todos os casos poderia substituir a qualquer dos três primeiros, significando o mesmo que acontecer, ou suceder, ou ocorrer. Dão-se às vezes desgraças que surpreendem os mais fortes ânimos. Deram-se acontecimentos extraordinários em Lisboa. Dizem que se deram naquele momento sucessos imprevistos. As ocorrências que se dão diariamente já não impressionam. – Passar-se está quase no mesmo caso: não é, porém, tão extensivo, e é de predicação mais precisa. Decerto que se não poderia dizer: “Passou-se uma catástrofe; passar-se-ia um desastre se não fora a nossa prudência”.
Afeiçoar
verbo transitivo Dar certa forma ou feição a; amoldar: afeiçoar a frágil argila.verbo pronominal Acomodar-se, adaptar-se, ajustar-se.
Tomar afeição, ter gosto, predileção por; estimar: afeiçoou-se ao jovem.
Dalila
Nome Hebraico - Significado: Mulher fraca, dócil.Uma mulher de Soreque, na Filístia, amada por Sansão. Foi por instigação de Dalila que os filisteus puderam saber onde estava o segredo da força daquele afamado israelita (Jz
Linda mulher que vivia no vale de Soreque, no território dos filisteus, inimigos do povo de Israel (Jz
Dalila [Delicada]
Mulher filistéia que traiu Sansão (Jz 16).
Depois
advérbio Seguidamente; numa circunstância posterior: chegou depois das 21h.Atrás; de modo posterior, na parte de trás: saiu depois da banda.
Ademais; em adição a: o tumulto foi desordeiro e, depois, se opôs ao governo.
Etimologia (origem da palavra depois). De origem questionável.
logo. – Segundo Lac. – “ambos estes advérbios indicam tempo que se segue ao atua1; porém logo designa termo mais próximo, e depois termo mais remoto. Logo ao sair da missa montaremos a cavalo; e depois de darmos um bom passeio, iremos jantar com teu tio”.
Era
substantivo feminino Época fixa a partir da qual se começam a contar os anos.Figurado Época notável em que se estabelece uma nova ordem de coisas: a era romântica; a era espacial.
Período histórico que se sobressai por suas características próprias, por situações e acontecimentos importantes.
Qualquer intervalo ou período de tempo; século, ano, época.
expressão Era Cristã. Tempo que se inicia a partir do nascimento de Jesus Cristo.
Era Geológica. Cada uma das cinco grandes divisões da história da Terra.
Etimologia (origem da palavra era). Do latim aera.
outro
Era Período longo de tempo que começa com uma nova ordem de coisas (Lc
Erã
Um dos netos de Efraim e filho de Sutela. Tornou-se líder do clã dos eranitas.
Mulher
[...] A mulher sinceramente espírita só poderá ser uma boa filha, boa esposa e boa mãe de família; por sua própria posição, muitas vezes tem mais necessidade do que qualquer outra pessoa das sublimes consolações; será mais forte e mais resignada nas provas da vida [...]. Se a igualdade dos direitos da mulher deve ser reconhecida em alguma parte, seguramente deve ser entre os espíritas, e a propagação do Espiritismo apressará, infalivelmente, a abolição dos privilégios que o homem a si mesmo concedeu pelo direito do mais forte. O advento do Espiritismo marcará a era da emancipação legal da mulher.Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Instruções•••, 10
[...] A instituição da igualdade de direitos entre o homem e a mulher figura entre as mais adiantadas conquistas sociais, sejam quais forem, à parte das desfigurações que se observam nesta ou naquele ponto. É outro ângulo em que se configura claramente a previsão social da Doutrina. Há mais de um século proclama o ensino espírita: “a emancipação da mulher segue o progresso da civilização”. [...]
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36
A mulher de hoje é o mesmo Espírito de mulher do mundo primitivo, da época dos homens das cavernas e que nestes numerosos milênios foi acumulando as qualidades da inteligência e do sentimento, tendo como base de edificação da sua individualidade as funções específicas realizadas principalmente no lar, M junto ao marido e aos filhos. O Espírito feminino também se reencarnou em corpos de homem, adquirindo caracteres masculinos, mas em proporções bem menores. [...] O Espírito feminino, muito mais do que o Espírito masculino, foi adquirindo, através de suas atividades específicas na maternidade, nos trabalhos do reino doméstico, nos serviços e no amor ao marido, aos filhos e à família e nas profissões próprias, na sucessividade dos milênios, as qualidades preciosas: o sentimento, a humildade, a delicadeza, a ternura, a intuição e o amor. Estes valores estão em maior freqüência na mulher e caracterizam profundamente o sexo feminino. As belas qualidades do Espírito feminino no exercício da maternidade, fizeram surgir a imensa falange das “grandes mães” ou “grandes corações”, que é fruto de muitos trabalhos, amor e renúncia, no cumprimento correto de seus sagrados deveres, em milênios. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
Analisemos o que Jesus elucidou ao apóstolo Pedro, quando falou sobre a evolução do Espírito feminino. O Espírito Irmão X reporta [no livro Boa Nova]: “Precisamos considerar, todavia, que a mulher recebeu a sagrada missão da vida. Tendo avançado mais do que o seu companheiro na estrada do sentimento, está, por isso, mais perto de Deus que, muitas vezes, lhe toma o coração por instrumento de suas mensagens, cheias de sabedoria e de misericórdia”. [...] Se Jesus disse que a mulher está mais perto de Deus, é porque é do sentimento que nascem o amor e a humildade, e com maior facilidade o Espírito feminino adquiriu preciosos valores do coração para se elevar aos planos iluminados da Vida Superior. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
Nos problemas do coração, a mulher sempre ficou com a parte mais difícil, pois sempre foi a mais acusada, a mais esquecida, a mais ferida, a mais desprotegida e a mais sofredora, mesmo nos tempos atuais. [...] Apesar de todas essas ingratidões, perseguições e crueldades, em todos os tempos, para com a mulher, o Divino Mestre Jesus confia e reconhece nelas, mesmo as mais desventuradas e infelizes nos caminhos das experiências humanas, o verdadeiro sustentáculo de regeneração da Humanidade [...].
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[...] A mulher é a alma do lar, é quem representa os elementos dóceis e pacíficos na Humanidade. Libertada do jugo da superstição, se ela pudesse fazer ouvir sua voz nos conselhos dos povos, se a sua influência pudesse fazer-se sentir, veríamos, em breve, desaparecer o flagelo da guerra.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 55
A mulher é um espírito reencarnado, com uma considerável soma de experiências em seu arquivo perispiritual. Quantas dessas experiências já vividas terão sido em corpos masculinos? Impossível precisar, mas, seguramente, muitas, se levarmos em conta os milênios que a Humanidade já conta de experiência na Terra. Para definir a mulher moderna, precisamos acrescentar às considerações anteriores o difícil caminho da emancipação feminina. A mulher de hoje não vive um contexto cultural em que os papéis de ambos os sexos estejam definidos por contornos precisos. A sociedade atual não espera da mulher que ela apenas abrigue e alimente os novos indivíduos, exige que ela seja também capaz de dar sua quota de produção à coletividade. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
[...] Na revista de janeiro de 1866 [Revista Espírita], por exemplo, Kardec afirma que “[...] com a Doutrina Espírita, a igualdade da mulher não é mais uma simples teoria especulativa; não é mais uma concessão da força à franqueza, é um direito fundado nas mesmas Leis da Natureza. Dando a conhecer estas leis, o Espiritismo abre a era de emancipação legal da mulher, como abre a da igualdade e da fraternidade”. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
A Doutrina não oferece também respaldo às propostas que promovem a participação da mulher em atividades que possam comprometer a educação dos filhos. A meta do Espiritismo é a renovação da Humanidade, pela reeducação do indivíduo. E, sem dúvida, o papel da mulher é relevante para a obtenção dessa meta, já que é ela que abriga os que retornam à vida terrena para uma nova encarnação na intimidade do seu organismo, numa interação que já exerce marcante influência sobre o indivíduo. É ela também o elemento de ligação do reencarnante com o mundo, e o relacionamento mãe/filho nos primeiros anos de vida marca o indivíduo de maneira bastante forte [...].
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
A mulher é um Espírito reencarnado. Aporta a essa vida, trazendo em seu arquivo milhares de experiências pretéritas. São conhecimentos e vivências que se transformam em um chamamento forte para realizações neste ou naquele setor da atividade humana. Privá-la de responder a esse chamamento interior será, mais uma vez, restringir-lhe a liberdade, considerando-a um ser incapaz de tomar decisões, de gerir sua própria vida e, sobretudo, será impedi-la de conhecer-se e de crescer espiritualmente.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
[...] A mulher é a estrela de bonança nos temporais da vida.
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 3, cap• 3, it• 3
[...] a mulher dentro [do lar] é a força essencial, que rege a própria vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A mulher é a bênção de luz para as vinhas do homem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é uma taça em que o Todo-Sábio deita a água milagrosa do amor com mais intensidade, para que a vida se engrandeça. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 39
Mulher Jesus tratou as mulheres com uma proximidade e uma familiaridade que chamou a atenção até de seus discípulos (Jo
Apresentou-as como exemplo (Mt
Não são poucos os simbolismos que Jesus emprega partindo de circunstâncias próprias da condição feminina, como a de ser mãe. Os evangelhos reúnem ainda referências muito positivas ao papel das mulheres em episódios como a crucifixão (Mt
Ver Herodíades, Isabel, Maria, Marta, Salomé.
A. Cole, o. c.; D. Guthrie, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...
substantivo feminino Ser humano do sexo feminino, dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Indivíduo cujas características biológicas representam certas regiões, culturas, épocas etc.: mulher mineira; mulher ruiva; as mulheres de Neandertal.
Aquela cujas características biológicas definem o ser feminino.
Menina que começa a apresentar fatores característicos da idade adulta; mulher-feita: sua filha já é uma mulher.
Aquela que atingiu a puberdade; moça, mocinha.
Aquela que deixou de ser virgem.
Companheira do cônjuge; esposa.
Figurado Pessoa indeterminada: quem é essa mulher?
Etimologia (origem da palavra mulher). Do latim mulier. mulieris.
Entre os judeus, a igualdade social do homem e da mulher fazia contraste com os costumes que de um modo geral prevaleceram no oriente, especialmente em tempos mais modernos. As mulheres hebraicas ainda assim gozavam de considerável liberdade. Não eram encerradas dentro de haréns, nem eram obrigadas a aparecer de face coberta – misturavam-se com os homens e os jovens nos trabalhos e nas amenidades da vida simples. As mulheres efetuavam todo o trabalho da casa (*veja Mulher casada). iam buscar água e preparavam o alimento (Gn
substantivo feminino Ser humano do sexo feminino, dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Indivíduo cujas características biológicas representam certas regiões, culturas, épocas etc.: mulher mineira; mulher ruiva; as mulheres de Neandertal.
Aquela cujas características biológicas definem o ser feminino.
Menina que começa a apresentar fatores característicos da idade adulta; mulher-feita: sua filha já é uma mulher.
Aquela que atingiu a puberdade; moça, mocinha.
Aquela que deixou de ser virgem.
Companheira do cônjuge; esposa.
Figurado Pessoa indeterminada: quem é essa mulher?
Etimologia (origem da palavra mulher). Do latim mulier. mulieris.
Nome
substantivo masculino Denominação; palavra ou expressão que designa algo ou alguém.A designação de uma pessoa; nome de batismo: seu nome é Maria.
Sobrenome; denominação que caracteriza a família: ofereceu seu nome.
Família; denominação do grupo de pessoas que vivem sob o mesmo teto ou possuem relação consanguínea: honrava seu nome.
Fama; em que há renome ou boa reputação: tinha nome na universidade.
Apelido; palavra que caracteriza alguém.
Quem se torna proeminente numa certa área: os nomes do cubismo.
Título; palavra ou expressão que identifica algo: o nome de uma pintura.
Gramática Que designa genericamente os substantivos e adjetivos.
Etimologia (origem da palavra nome). Do latim nomen.inis.
Entre os hebreus dava-se o nome auma criança, umas vezes quando nascia (Gn
Nome Palavra que designa uma pessoa ou coisa. Nos tempos bíblicos o nome, às vezes, estava relacionado com algum fato relativo ao nascimento (Gn
v. BENONI); outras vezes expressava uma esperança ou uma profecia (Os
Soreque
-vinha escolhida
Vale
substantivo masculino Geografia Depressão ou planície entre montes ou no sopé de um monte.Várzea ou planície à beira de um rio.
Depressão alongada, mais ou menos larga, cavada por um rio ou geleira.
Etimologia (origem da palavra vale). Do latim valles; vallis,is.
substantivo masculino Documento que garante o valor de um empréstimo ou retirada em dinheiro.
Documento que serve como pagamento de um serviço, especialmente transporte ou refeição, aos funcionários; ticket: vale-refeição, vale-transporte.
Valor que se recebe antes do pagamento do salário.
Num comércio, documento que substitui o troco, quando este faltar.
Etimologia (origem da palavra vale). Forma derivada do verbo valer.
interjeição Até já; forma de se despedir, dizer adeus.
expressão Figurado Vale de lágrimas. Mundo como local de sofrimento.
Vale de Josafá. Lugar onde os mortos, segundo as Escrituras, irão ressuscitar após o juízo final.
Etimologia (origem da palavra vale). De origem questionável.
substantivo masculino Geografia Depressão ou planície entre montes ou no sopé de um monte.
Várzea ou planície à beira de um rio.
Depressão alongada, mais ou menos larga, cavada por um rio ou geleira.
Etimologia (origem da palavra vale). Do latim valles; vallis,is.
substantivo masculino Documento que garante o valor de um empréstimo ou retirada em dinheiro.
Documento que serve como pagamento de um serviço, especialmente transporte ou refeição, aos funcionários; ticket: vale-refeição, vale-transporte.
Valor que se recebe antes do pagamento do salário.
Num comércio, documento que substitui o troco, quando este faltar.
Etimologia (origem da palavra vale). Forma derivada do verbo valer.
interjeição Até já; forma de se despedir, dizer adeus.
expressão Figurado Vale de lágrimas. Mundo como local de sofrimento.
Vale de Josafá. Lugar onde os mortos, segundo as Escrituras, irão ressuscitar após o juízo final.
Etimologia (origem da palavra vale). De origem questionável.
A Palestina é um território de montes e vales, e por isso encontramos muitas povoações com o nome do vale ou da serra, onde foram fundadas. Geralmente, quando se menciona um vale, com mais propriedade quer dizer-se ‘desfiladeiro’ ou ‘ravina’, porquanto a natureza abrupta e escabrosa dos montes da Palestina e a estreiteza do espaço entre muitas serras tornam esses nomes mais apropriados. Em alguns sítios o vale representa o Sefelá, ou terra baixa, que é o território ondulado que fica entre a região montanhosa e a planície marítima (Js
Vale Extensão longa e baixa da terra que fica entre COLINAS ou montanhas (Is
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
אָהַב
(H157)
uma raiz primitiva; DITAT - 29; v
- amar
- (Qal)
- amor entre pessoas, isto inclui família e amor sexual
- desejo humano por coisas tais como alimento, bebida, sono, sabedoria
- amor humano por ou para Deus
- atitude amigável
- amante (particípio)
- amigo (particípio)
- o amor de Deus pelo homem
- pelo ser humano individual
- pelo povo de Israel
- pela justiça
- (Nifal)
- encantador (particípio)
- amável (particípio)
- (Piel)
- amigos
- amantes (fig. de adúlteros)
- gostar
דְּלִילָה
(H1807)
procedente de 1809; n pr f Dalila = “fraco”
- a amante filistéia de Sansão que revelou o segredo da sua grande força e, cortando o seu cabelo, o enfraqueceu e o entregou aos filisteus
הָיָה
(H1961)
uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v
- ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
- (Qal)
- ——
- acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
- vir a acontecer, acontecer
- vir a existir, tornar-se
- erguer-se, aparecer, vir
- tornar-se
- tornar-se
- tornar-se como
- ser instituído, ser estabelecido
- ser, estar
- existir, estar em existência
- ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
- estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
- acompanhar, estar com
- (Nifal)
- ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
- estar pronto, estar concluído, ter ido
אַחַר
(H310)
procedente de 309; DITAT - 68b, 68c; adv prep conj subst
- depois de, atrás (referindo-se a lugar), posterior,
depois (referindo-se ao tempo)
- como um advérbio
- atrás (referindo-se a lugar)
- depois (referindo-se a tempo)
- como uma preposição
- atrás, depois (referindo-se a lugar)
- depois (referindo-se ao tempo)
- além de
- como uma conjunção
- depois disso
- como um substantivo
- parte posterior
- com outras preposições
- detrás
- do que segue
כֵּן
(H3651)
procedente de 3559; DITAT - 964a,964b adv
- assim, portanto, estão
- assim, então
- assim
- portanto
- assim...como (em conjunto com outro adv)
- então
- visto que (em expressão)
- (com prep)
- portanto, assim sendo (específico)
- até este ponto
- portanto, com base nisto (geral)
- depois
- neste caso adj
- reto, justo, honesto, verdadeiro, real
- reto, justo, honesto
- correto
- verdadeiro, autêntico
- verdade!, certo!, correto! (em confirmação)
נַחַל
(H5158)
procedente de 5157 no seu sentido original; DITAT - 1343a,1343b; n m
- torrente, vale, vau, vale de torrente
- torrente
- vale de torrente, vau (como leito de um curso de água)
- poço (de mina)
- palmeira
- sentido incerto
שֹׂורֵק
(H7796)
o mesmo que 8321; n. pr. l.
Soreque = “vinhas selecionadas”
- um riacho seco na Palestina junto ao qual vivia Dalila
אִשָּׁה
(H802)
שֵׁם
(H8034)
uma palavra primitiva [talvez procedente de 7760 com a idéia de posição definida e conspícua; DITAT - 2405; n m
- nome
- nome
- reputação, fama, glória
- o Nome (como designação de Deus)
- memorial, monumento