Enciclopédia de Gênesis 25:4-4
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Livros
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- Dicionário
- Strongs
Perícope
gn 25: 4
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Os filhos de Midiã foram: Efá, Efer, Enoque, Abida e Elda. Todos estes foram filhos de Quetura. |
ARC | E os filhos de Midiã foram Efá, e Efer, e Enoque, e Abida, e Elda: estes todos foram filhos de Quetura. |
TB | Os filhos de Midiã foram Efá, Éfer, Enoque, Abida e Elda. Todos estes foram os filhos de Quetura. |
HSB | וּבְנֵ֣י מִדְיָ֗ן עֵיפָ֤ה וָעֵ֙פֶר֙ וַחֲנֹ֔ךְ וַאֲבִידָ֖ע וְאֶלְדָּעָ֑ה כָּל־ אֵ֖לֶּה בְּנֵ֥י קְטוּרָֽה׃ |
LTT | E os filhos de Midiã foram Efá, Efer, Enoque, Abida e Elda. Estes todos foram filhos de Quetura. |
BJ2 | Filhos de Madiã: Efa, Ofer, Henoc, Abida, Eldaá. Todos esses são filhos de Cetura. |
VULG | At vero ex Madian ortus est Epha, et Opher, et Henoch, et Abida, et Eldaa : omnes hi filii Ceturæ. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Gênesis 25:4
Referências Cruzadas
Isaías 60:6 | A multidão de camelos te cobrirá, os dromedários de Midiã e Efa; todos virão de Sabá; ouro e incenso trarão e publicarão os louvores do Senhor. |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
MADIÃ
Região a leste do Golfo de Ácaba![Mapa Bíblico de MADIÃ Mapa Bíblico de MADIÃ](/uploads/map/6244bb29d8b7e6244bb29d8b81.png)
MIDIÃ
Atualmente: ARÁBIA SAUDITARegião próxima ao Golfo de Ácaba.
![Mapa Bíblico de MIDIÃ Mapa Bíblico de MIDIÃ](/uploads/map/6244bba2470e06244bba2470e2.png)
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Abraão ainda tomou outra esposa e esta união foi frutífera. Quetura (1) teve seis filhos (cf. 1 Cron 1.32,33) e destes vieram sete netos e três bisnetos. Isto completa a evidência genealógica oferecida em Gênesis de que se cumpriu a promessa de Deus que Abraão seria o pai de muitas nações (17.4).
Abraão (5) ainda tinha responsabilidades com Isaque e com estes outros descen-dentes. Como filho herdeiro, os principais direitos de Isaque deveriam ser salvaguarda-dos, mas os direitos dos outros filhos também deveriam ser reconhecidos. A solução do patriarca foi dividir seus bens. Tudo o que tinha (ou seja, a porção principal) foi para Isaque, e porções menores, designadas presentes (6), foram para os outros filhos. Estes foram enviados para a terra oriental de Canaã, para que no futuro não houvesse dispu-tas sobre direitos à Terra Prometida.
5. A Morte e Sepultamento de Abraão (25:7-11)
O período da vida de Abraão foi de cento e setenta e cinco anos. Silenciosamente, com um senso de realização, o patriarca foi congregado ao seu povo (8). Esta frase significa mais que morrer. Inclui a prática de colocar o corpo em uma sepultura com os restos mortais dos antepassados (cf. Gn
O corpo de Abraão foi posto cuidadosamente ao lado dos restos mortais de Sara, sua mulher (10), e depois os dois filhos, Isaque e Ismael (9), voltaram às suas tarefas cotidianas. Isaque (11) fixou residência junto ao poço Laai-Roi, onde Deus apareceu a Agar, mãe de Ismael (ver 16.14; 24.62). As bênçãos de Deus se concentraram em Isaque.
Diversas características destacam Abraão como homem extremamente incomum em seus dias. Ele obedeceu às instruções expressas de Deus (Gn
Com relação ao concerto, aprendemos pela vida de Abraão que Deus inicia o concer-to (Gn
A fé e a obediência na vida de Abraão determinaram a tônica no restante do Antigo e em todo o Novo Testamento.
SEÇÃO III
ISMAEL, O HOMEM QUE DEUS SEPAROU
Uma das características de estilo no Livro de Gênesis é o ato de dispensar, por meio de uma ou mais genealogias, pessoas estreitamente relacionadas com quem Deus esco-lheu. Compare as ações dispensadoras feitas com Caim (4:17-24), Jafé (10:2-5), Cam (10:6-20), os descendentes de Sem, exceto com a família de Tera (11:10-26), e mais tarde com Esaú (36:1-43).
Chegou o momento de retirar a família de Ismael do registro da principal linha do procedimento de Deus com o povo do concerto. A genealogia é uma demonstração, em parte, de que as promessas de Deus a Agar (12) se cumpriram (ver 16.12; 21.18).
Os doze filhos de Ismael não só foram príncipes (16), mas seus seguidores enche-ram muitos acampamentos de tendas e se espalharam por vasto território. Castelos é tradução ruim; seria melhor "aldeias". Foram nômades e percorreram a terra da frontei-ra leste do Egito (18), atravessando a Arábia central, até a fronteira sul de Assur (Assíria) ao longo do rio Tigre (ver Mapa 1).
SEÇÃO 1V
ISAQUE, O HOMEM CUJA VIDA DEUS POUPOU
No Livro de Gênesis, a vida de Isaque é ofuscada pela fé ousada de seu pai, Abraão, e pelas qualidades dramáticas da vida de seu filho, Jacó. Contudo, a primeira parte da vida de Isaque está longe de ser comum. Ele foi um presente milagroso de Deus aos idosos pais, cumprindo uma promessa há muito feita. No momento mais crucial de sua mocidade, ele se entregou docilmente ao pai, embora percebesse que ele estava a ponto de matá-lo. Não há dúvida de que o livramento da morte no monte Moriá causou um efeito permanente em sua perspectiva religiosa. Um incidente que poderia ter gerado medo de seu pai desencadeou uma confiança firme em sua sabedoria. Isaque reagiu confiantemente aos esforços de Abraão em obter uma esposa para ele e recebeu a noiva com gratidão que logo amadureceu em amor. O restante de sua vida está registrado principalmente em dois capítulos. Ele foi uma ponte sólida entre gerações.
A. UM GUISADO EM TROCA DO DIREITO DE PRIMOGENITURA, 25:19-34
A genealogia que abre esta seção é extremamente curta, alistando somente o pai, o filho e sua esposa, cuja árvore genealógica inclui apenas o pai e a irmã dela. Padã-Arã (20), a pátria de Rebeca, é a extensão dos planaltos entre a região superior dos rios Eufrates e Tigre (ver Mapa 1).
Como Sara, Rebeca (20) era estéril (21) ; e como Abraão (19), Isaque estava pro-fundamente aflito por este infortúnio e orava para que o SENHOR lhes concedesse fi-lhos. Uma comparação entre os versículos
No nascimento, a diferença entre os bebês gerou reações de evidente admiração nos pais, levando-os a lhes dar nomes de acordo com a aparência. O primeiro menino era ruivo (25, admoni se ar). Estas palavras hebraicas têm ligações óbvias com Edom e Seir, nomes comumente associados com a futura pátria dos descendentes deste menino. Igual-mente, o nome Esaú significa "cabeludo". O nome do segundo menino foi inspirado pelo fato incomum de estar agarrando o calcanhar do irmão (26) quando nasceu. O nome Jacó (26) significa "agarrador de calcanhar".
A diferença entre os meninos se intensificou conforme cresciam. Sendo de constitui-ção robusta, a caça foi o primeiro amor de Esaú. Ele apreciava a arte de atirar em ani-mais selvagens. Jacó tinha prazer em cuidar de animais domesticados. Talvez seja esta a razão de ele ser chamado varão simples (27). A palavra hebraica é tam, traduzida por "reto" em Gênesis
O caráter contrastante dos rapazes despertou gostos e desgostos nos pais, que ten-deram a colocar uma cunha emocional entre eles. O distinto Isaque (28) desenvolveu forte preferência pelo rude Esaú; a vivaz Rebeca concentrou a atenção no menos dinâ-mico Jacó.
Não há que duvidar que a mãe confiara a Jacó o teor da mensagem que Deus lhe pronunciou antes do nascimento dos meninos (23). Ambos deveriam saber que os costu-mes dos antepassados favoreciam o primogênito como herdeiro legal à posição tribal do pai. Jacó também sabia que, mediante acordo, o direito de primogenitura poderia ser transferido para um irmão mais novo.'
Astuciosamente, Jacó escolheu a oportunidade e pegou Esaú em seu momento mais fraco, quando ele estava fisicamente exausto e faminto depois de caçada extenuante. Jacó (29) era bom cozinheiro e preparou um guisado gostoso. Usou todos esses elemen-tos como alavanca para barganhar com um Esaú demasiadamente faminto para se im-portar. Esaú, quase de forma irreverente, vendeu seu direito de primogenitura em troca do guisado. Jacó (34) se aproveitou de Esaú, mas Esaú julgou mal o valor de sua primogenitura (cf. Hb
Em 25:29-34, G. B. Williamson nos apresenta o tema "A Troca que Esaú Fez".
1) Esaú comerciou valores eternos por satisfação temporal, 31,32;
2) A troca de Esaú foi irrevogável, 33;
3) A barganha esperta de Jacó não era lucro líquido (cf. 27.36,41).
Champlin
Genebra
25.1-18 As genealogias que antecedem (vs. 1-4) e seguem (vs. 12-18) o relato da morte de Abraão (vs. 7-11) são dos filhos naturais de Abraão. Elas enfatizam que a descendência através de Sara é miraculosa e que os muitos descendentes naturais de Abraão não colocam em desvantagem a herança de Isaque na terra (vs. 5-6), e que o eleito tem um parentesco de sangue porém não espiritual com a descendência natural. Isaque é o “filho único” da promessa a Abraão (22.2 e nota).
* 25.1 Desposou Abraão outra mulher. Quetura era uma concubina (v. 6; 13
* 25.2-4 Alguns destes nomes estão associados com a Síria e a Arábia.
* 25.5 deu tudo o que possuía a Isaque. Ver 24.36. Abraão deserdou seus filhos com Quetura assim como havia deserdado Ismael, o filho de Hagar (21.10 e nota).
*
25.6 ainda em vida. Abraão assegurou pessoalmente e legalmente a herança de Isaque na terra.
* 25.8 Expirou. Abraão morreu na fé, vendo as promessas de longe (13
ditosa velhice. Em cumprimento à promessa divina de 15.15.
e foi reunido a seu povo. Uma expressão no hebraico significando que o falecido entrou na morte para se ajuntar a seus ancestrais (v. 17; 35.29 e referência lateral; 49.29, 33; Dt
* 25.9 na caverna. Ver capítulo 23; 35:27-29; 49:29-32.
* 25.12-18 A genealogia de Ismael demonstra a fidelidade de Deus em manter sua promessa a Abraão (17.20).
*
25.12 São estas as gerações. Ver nota em 2.4.
* 25.13-15 Alguns destes nomes são árabes, e outros são confirmados em textos extra-bíblicos como de tribos arábicas do noroeste.
* 25.16 doze príncipes. Ver 17.20.
* 25:18
estabeleceu fronteiro a todos os seus irmãos. O hebraico desta frase é difícil de ser traduzido. Pode também significar que ele morreu na presença de seus irmãos ou que viveu em hostilidade com eles (conforme 16.20).
* 25.19—35.29 O relato de Isaque mostra o conflito entre este e Rebeca (v. 28; cap. 27), Jacó e Esau (25.19-34; caps. 27; 32; 33), Jacó e Labão (caps. 29—31), Lia e Raquel (29.31—30.24), e final e decisivamente entre Jacó e o Anjo do Senhor (32.22-32; conforme 16.7, nota). No centro da história está a promessa a Abraão (24.7), passada a Isaque e Jacó (28.3, 4, 13
* 25.19-26 A luta pela supremacia entre Jacó e Esaú ainda no ventre e a escolha soberana do Senhor sobre Jacó servem como adequada introdução a esta narrativa e determinam o seu tema (Introdução: Características e Temas).
* 25.19 as gerações de Isaque. Ou “o relato de Isaque” (2.4, nota). Este relato (25.19—35,29) cobre o período desde o casamento de Isaque até sua morte. Boa parte da história, entretanto, fala de Jacó (Introdução: Esboço). Depois que Isaque tenta obstruir a bênção de Deus sobre Jacó (cap. 27), não se ouve nada mais acerca dele até a sua morte (35.27-29).
*
25.20 Padã-Arã. A região ao redor da cidade de Harã no norte da Mesopotâmia (24.10; 28.2).
* 25.21 orou… estéril. A geração seguinte também teve que aprender que a descendência da promessa é um presente da graça de Deus (11.30; 17.15, 16; 18. 1-15; 21:1-7), soberanamente escolhida por ele (v. 23). Tanto a esposa de Isaque quanto a sua descendência foram asseguradas através de oração (24.12).
* 25.23 Respondeu-lhe o SENHOR. Deus comumente demonstrava seu controle soberano através de profecias dadas no limiar de novas eras históricas: Adão e Eva (3.15); os descendentes de Noé (9.25-27); Abraão (12.1-3); Jacó e Esaú (27.27-29, 39, 40); e José e seus irmãos (37.1-11). Ver Introdução: Características e Temas.
o mais velho servirá ao mais moço. Jacó devia a sua supremacia à eleição soberana, não a direitos naturais (conforme Dt
A escolha de Deus de Jacó (o mais novo) sobre Esaú (o mais velho) é um exemplo paradigmático da eleição divina soberana (Rm
* 25.25 revestido de pêlo. A palavra hebraica se assemelha a “Seir”, onde Esaú vai viver mais tarde (36.8).
*
25.26 Jacó. Ver referência lateral. Embora destinado a suplantar seu irmão, Jacó mancha seu nome, que tem significado de “enganador”, através de esforços astutos para se apropriar dos privilégios de seu irmão (25.29-34; 27:1-40).
* 25.27-34 Esaú era um homem profano, tempestuoso homem do campo, que com visão curta gratificou seu apetite e desprezou a herança futura da família. Apesar de sua desonestidade, Jacó tinha uma visão ampla do valor da herança.
* 25.27 pacato. Ver referência lateral. O hebraico sugere um homem civilizado.
* 25.28 Isaque amava… Rebeca, porém, amava. O favoritismo dos pais agrava ainda mais os conflitos familiares. A escolha soberana de Deus deveria prevalecer sobre a vontade de Isaque (27.18-27), porque Isaque tinha a autoridade legal de transferir a bênção e herança da família (24.36; 25.5).
*
25.30 Peço-te que me deixes comer. O hebraico indica um pedido apressado e impulsivo de alguém que vive para o momento. A impulsividade de Esaú é ainda revelada no v. 32.
desse cozinhado vermelho. Lit., “a coisa vermelha, aquela coisa vermelha”. A repetição grosseira de Esaú da palavra hebraica para “vermelho” (’adom) recorda o v. 25, e explica o nome pelo qual seus descendentes foram conhecidos (hebraico ’edom).
* 25.31 Vende-me. Jacó se aproveitou da fraqueza de seu irmão. O seu comportamento é contrastante com o tratamento de Abraão para com Ló (13
primogenitura. O primogênito tinha o direito de ser o herdeiro principal das fortunas da família (27.33; Dt
*
25.34 comeu e bebeu, levantou-se e saiu. O estilo em staccato da narrativa hebraica indica que Esaú era bruto e impensado como suas palavras.
desprezou… primogenitura. Ao desprezar a sua primogenitura, Esaú desprezou as promessas de Deus (Hb
Matthew Henry
Wesley
Temos aqui o registro de outro casamento de Abraão para Quetura . No versículo 6 , ela e Hagar são referidos como concubinas . Era, portanto, uma esposa secundária, e, como tal, pode ter sido tomada por Abraão antes da morte de Sara. É evidente que este capítulo não lidar com eventos em ordem cronológica, pois a morte de Abraão aparece antes do nascimento de Esaú e Jacó. Desde que ele tinha cem anos de idade na época do nascimento de Isaque, 175, no momento de sua própria morte, e Isaque tinha sessenta quando os gêmeos nasceram, Abraão viveu Pv
A genealogia dos filhos de Keturah enumera seis deles, e traça alguns deles para a segunda e terceira geração. Eles podem ser de maneira pouco rigorosa identificados como os antepassados de tribos árabes sul e sudeste do Canaã vivos. Os nomes mais conhecidos são os de Midian (os midianitas são frequentemente mencionados como vizinhos de Israel) e Sebá e Dedã. Os dois últimos nomes também são mencionados em Os
A história da vida de Abraão foi contada na íntegra. Há pouco a acrescentar em conexão com o anúncio de sua morte, exceto a sua idade na passagem, a união das mãos por Isaque e Ismael em cuidar de seus restos mortais, e seu enterro na caverna que ele mesmo tinha comprado. Agora, a bênção divina, que sempre tinha assistido Abraão passou para o seu filho Isaque, que continuou a morar por Beer-Laai-Roi, onde Rebekah tinha encontrado ele.
c. Sons de Ismael (25: 12-18) 12 Ora, estas são as gerações de Ismael, filho de Abraão, que Agar, a egípcia, serva de Sara, lhe deu a Abraão: 13 e estes são os nomes dos filhos de Ismael, pelos seus nomes, segundo as suas gerações: o primogênito de Ismael, Nebaiote; e Kedar, Abdeel, Mibsão, 14 e Misma, e Dumah, e Massa, 15 Hadad, e Tema, Jetur, Nafis e Quedemá: 16 Estes são os filhos de Ismael, e estes são os seus nomes pelas suas vilas, e pelos seus acampamentos; doze príncipes segundo as suas nações. 17 E estes são os anos da vida de Ismael, cento e trinta e sete anos, e ele expirou e, morrendo, foi congregado ao seu PvConstatou-se repetidamente ao longo Genesis que o autor habitualmente completa tudo o que é importante o suficiente para ser dito sobre os indivíduos ou famílias que representam linhas laterais a partir da linha principal de interesse, antes que ele continua com a história principal. Então, aqui ele lista dos doze filhos de Ismael (mesmo número que os filhos de Nahor, 23: 20-24 , e de Jacó), e sugere que os nomes também foram aplicados para as aldeias e acampamentos que eles estabelecidos. Alguns dos nomes são reconhecíveis como os de clãs ou tribos que vivem no deserto árabe. Suas habitações são dadas como desde Havilá até Sur, que está defronte do Egito, como tu vás em direção da Assíria , descrevendo as áreas de deserto a leste do Egito.
3. Sons de Isaque (25: 19-34) 1. Seu nascimento (25: 19-26) 19 E estas são as gerações de Isaque, filho de Abraão: Abraão gerou Isaque: 20 e Isaque tinha quarenta anos quando tomou a Rebeca, filha de Betuel, arameu de Padã-Arã, irmã de Labão, o Sírio, para ser sua esposa . 21 E Isaque orou insistentemente ao Senhor por sua mulher, porquanto era estéril; eo Senhor se aplacou para com ele, e Rebeca, sua mulher, concebeu. 22 E os filhos lutavam dentro dela; e ela disse: Se assim é, por que eu vivo? E ela foi consultar o Senhor. 23 E o Senhor disse-lhe: Duas nações há no teu ventre, E dois povos se dividirão das tuas entranhas: E um povo será mais forte do que as outras pessoas; E o mais velho servirá ao mais jovem. 24 E quando os dias para ser entregue foram cumpridas, eis que havia gêmeos no seu ventre. 25 E o primeiro saiu vermelho, todo ele como um vestido de pelo; e chamaram o seu nome Esaú. 26 E, depois que saiu o seu irmão, e sua mão ao calcanhar de Esaú;e seu nome foi chamado Jacó: e Isaque tinha sessenta anos quando os gerou.Mais uma vez nos deparamos com as palavras familiares, estas são as gerações . A história da descendência de Taré, iniciado em Gn
A história se repetiu um pouco no caso de Isaque e Rebeca, para eles, também, foi sem filhos por vinte anos. Isaque orou, o Senhor o ouviu, e Rebeca concebeu. Desconhecido para ela, ela concebeu gêmeos. Ela sentiu algo incomum nas animadas movimentos que ela sentia dentro dela, então ela procurou uma explicação da parte do Senhor. Como ela procurou iluminação divina não é indicada. Pode ter sido em oração, pelo sacrifício, ou de algum santo homem conhecido por sua capacidade de conversar com Deus, e que era respeitado por Isaque e Rebeca. Em todo o caso, a resposta foi dada de forma poética, revelando que duas nações estavam em seu ventre em forma de os gêmeos, nações que seriam inalteravelmente opostas entre si desde o nascimento. O oráculo divino também anunciou que um seria mais forte do que o outro, eo mais velho serviria ao mais jovem. Este é o primeiro de quatro lugares em que o Senhor definitivamente revelou Sua escolha de Jacó como o herdeiro do chamado de Abraão e bênção-aqui no oráculo de nascimento, e mais tarde na troca para o direito de primogenitura, na questão da bênção, e no sonhar em Betel.
No devido tempo, os gêmeos nasceram. O mais velho era vermelho (hebraico Admoni , um jogo de palavras com outro nome de Esaú, Edom-ver v. Gn
Os gêmeos cresceu para ser tão diferentes como o oráculo divino tinha indicado. Esaú tornou-se o caçador inquieto, andando pela zona rural. Jacó tornou-se o típico semi-nômade, concordou em morar em uma barraca e tendem seus rebanhos e manadas.Por alguma razão ou outra, o Isaque passiva foi atraído para o Esaú ativo, eo Rebekah mais impulsivo foi atraído pela Jacó nômade, que, no entanto, refletiu muitos dos traços de sua mãe. Este favoritismo parental era jogar uma grande parte nos problemas que se desenvolveram entre os dois filhos (cap. Gn
Um dia Jacó estava cozinhando lentilhas quando Esaú chegou da caça, fraco de cansaço e de fome. Ele exclamou: "Deixe-me ter um gole de que material vermelho lá; pois estou faminto. "Este é um novo jogo em cima de seu apelido Edom ou "Red". Mas Jacó não era tão livre com seus lentilhas. Ele era um jovem ambicioso. Ele pode ter sido dito por sua mãe coruja da revelação que lhe foi feita antes do nascimento dos gêmeos. E é possível que Esaú e ele havia discutido o direito de primogenitura antes e Esaú tinha tomado apenas um ligeiro interesse nele. Em qualquer caso, o comerciante oriental foi manifestado na proposta que ele fez a Esaú: Vende-me primeiro (ou "hoje") a tua primogenitura . Jacó, sem dúvida conhecia os pontos fracos de seu irmão, sua indignidade para continuar herança espiritual da família, e ele estava pronto para aproveitá-las-embora ele pode ter pensado que era por uma boa causa! Esaú demonstrou seu verdadeiro caráter com a resposta, Eis que eu estou prestes a morrer: e qual lucro é o direito de primogenitura fazer para me É questionável se tal uma forte robusto, homem, fora de portas como Esaú realmente pensei que ele ia a morrer por causa de sua fome intensa. Parece, sim, que ele estava meio brincando, neste ponto, mas em qualquer caso, o seu presente, necessidades físicas eram mais importantes para ele do que qualquer coisa de significado espiritual. Jacó insistiu em um acordo sério, juramentado primeiro ou "hoje". Com este Esau cumprido eo comércio foi consumado.
O direito de primogenitura deu para o filho mais velho de uma porção dupla de bens de seu pai e também o fez chefe da família após a morte de seu pai, fazendo-o governante sobre seus irmãos e provedor para sua mãe e irmãs solteiras se havia alguma.Mas de acordo com as leis e costumes, através da qual os patriarcas viveram, como é evidenciado através das descobertas da arqueologia, o filho mais velho poderia vender seu direito de primogenitura a um irmão mais novo ou até mesmo a um irmão adotivo.Um desses casos é registrado na qual um jovem trocou sua afastado por três ovelhas. Foi esta disposição que Jacó e Esaú seguido. A culpa recai sobre ambos os irmãos para este ato. Jacó já tinha sido escolhido por Deus para o património mais importante, a chamada família, e Deus não precisava de sua ajuda para realizá-la. Isaque poderia ter transferido a ele, como veremos no capítulo 27 . Então Jacó era culpado de presunção, bem como a negociação afiada. Esaú era culpado de desrespeito para com o nome da família, a rica herança em que ele compartilhou. Ele era carnal de espírito, um materialista ao extremo.
Wiersbe
- Isaque, o pai (Gn 25)
- Uma casa ilustre (Gn 25. 1-11)
O casamento de Abraão após a morte de Sara deu-lhe mais seis filhos e, pelo menos, sete netos e três bisnetos. Entretanto, observe que esses outros filhos de Abraão não têm o mesmo status de Isaque, pois ele (como Cristo) é o herdeiro de todas as coisas (He 1:2). A morte de Abraão mostra o que a fé pode fazer por um homem. Ele morreu em paz (veja 15:15); morreu "dito-so" (satisfeito), e morreu em fé (He 11:13ss). Essa foi a herança que Abraão deixou para seu filho: seu exemplo piedoso (Gn
25) e a promes-sa maravilhosa de Deus (Gn
- Uma casa frustrada (Gn 25. 12-23)
O cumprimento da promessa da aliança de Deus exigia que Rebe- ca e Isaque tivessem um filho, con-tudo ela foi estéril nos primeiros vinte anos do casamento deles (vv. 20,26). E encantador ver como ma-rido e mulher, com mente espiritual, levaram seu fardo ao Senhor. Com certeza, lembraram Deus de suas promessas, e o Senhor, certamente, agradou-se com as orações deles. A batalha com o filho não nascido desorientou Rebeca, portanto ela pediu sabedoria a Deus (Jc 1:5). Deus disse-lhe que nasceríam duas nações e, ao contrário do costume, a mais velha serviría à mais nova.
Essa é uma evidência clara da eleição soberana de Deus (Rm
C^Uma casa dividida (Gn 25. 24-34)
Os gêmeos eram o oposto um do outro em aparência e temperamen-to. O primeiro menino era cabeludo e chamava-se "Esaú" (Peludo); mais tarde, sua ligação com o ensopado vermelho rendeu-lhe o apelido de "Edom", que significa "vermelho" (v. 30). O fato de Jacó ter nascído segurando o calcanhar de Esaú (como para apanhá-lo e derrubá-lo) rendeu-lhe o nome de "Jacó" — o "apertador de calcanhar" (suplanta- dor, maquinador, enganador). Jacó era um homem quieto que ficou em casa; Esaú era um homem do mun-do, cheio de vigor e aventureiro. Infelizmente, Esaú não apreciava o espírito. Ele preferia alimentar seu corpo a usufruir das promessas de Deus. É claro, o esquema de Jacó para conseguir o direito de nasci-mento mostrou que ele duvidava do cumprimento da promessa de Deus em 25:23. "Fé é viver sem esque-mas!" Esaú, apesar de seus privilé-gios espirituais como primogênito (veja Dt
Russell Shedd
25.26 Jacó, "aquele que segura o calcanhar", portanto, "Suplantador", o que tira vantagem sobre outros pela astúcia.
25.30 Edom significa "vermelho", associa-se ao fato de ser esta a cor de Esaú (25), bem como a cor do prato de lentilhas, pelo qual ele negociara seu direito de primogenitura.
25.31 O direito de primogenitura tinha referência a certos privilégios atribuídos ao filho mais velho:
1) Porção dobrada dos haveres paternos, depois da morte deste;
2) Direito de exercer o sacerdócio sobre a família. Em relação à família de Abraão, a primogenitura incluía mais este direito;
3) Ficar na linha genealógica direta do Salvador por vir. Esaú tinha 15 anos quando Abraão morreu.
• N. Hom. 25.34 Lições a propósito de Esaú: 1), A fé é a coisa principal na existência, pois é ela que torna certo o cumprimento do promessa divina (conforme He 12:16-58);
2) A necessidade de submeter-se a carne ao espírito, as coisas temporais às eternas e o que pertence a este mundo a Deus (1Co
3) A inutilidade do remorso por se desprezar a bênção divina (He 12:17). Nos tabletes de Nuzi, que datam do período patriarcal, encontra-se descrita uma transferência semelhante de direitos de herança, com relação a certo horto que teria sido negociado entre irmãos, pelo preço de três ovelhas.
NVI F. F. Bruce
A história de Abraão agora chega ao final, com o relato de sua morte e a lista completa da sua descendência. Ele havia vivido exatamente cem anos em Canaã (v. 7; conforme 12.4) e mudado a configuração política daquele lugar e dos países vizinhos, embora os resultados definitivos estivessem ainda muito distantes no futuro. O livro de Gênesis divide toda a humanidade em três grupos (conforme cap. 10); mas fornece um outro tipo de divisão tripartite para a Palestina e terras adjacentes. Um grupo consistia nos antigos habitantes da região (cananeus, hititas etc.); o segundo consistia nos diversos povos e tribos descendentes de Abraão; e, por derradeiro, — mas de forma nenhuma o último em importância — havia o próprio povo de Israel, o grupo de descendentes de Abraão mais importante. Capítulos anteriores já nos apresentaram diversos representantes da primeira categoria; o cap. 25 agora faz uma lista numerosa de grupos étnicos da segunda categoria. Essa categoria, por sua vez, tem três subdivisões: a descendência de Quetura (v. 1-4); a descendência de Ismael (v. 12-18); e, por último, os edomitas, que eram descendentes de Esaú (v. 30). Todos estes seriam futuros habitantes do norte e do sul da Arábia.
Quetura (v. 1) não havia sido mencionada anteriormente, mas a posição dela parece ter sido a mesma de Hagar (concubina, v. 6); e podemos muito bem supor que essa união, como a de Abraão com Hagar, ocorrera numa época bem anterior da vida de Abraão. (Observe que o parágrafo não é datado de forma alguma.) Foi Isaque (v. 5,11) quem recebeu a bênção completa, mas nenhum filho de Abraão ficou de mãos vazias (v. 6). Os descendentes de Ismael, no entanto, escolheram viver “separados” (conforme o v. 18 na NTLH), em cumprimento Dt
2) Isaque, Jacó e Esaú (25.19—36.43)
a) O nascimento de Jacó e Esaú (25:19-34)
Aqui começa uma nova e importante seção de Gênesis, com o refrão “Estas são as gerações de...” (numa tradução literal): Isaque é agora a personagem central, e, à medida que a atenção do leitor é dirigida a ele, logo fica claro que os mesmos princípios de soberania, governo e escolha divinos estão em ação. Rebeca é estéril (v. 21), como Sara havia sido antes dela; e da mesma forma que a escolha divina tinha evitado Ismael para favorecer Isaque, o filho mais novo, agora o irmão gêmeo mais velho é inferior ao irmão mais novo (v. Rm
As descrições de Jacó e Esaú prefiguram as características gerais dos seus descendentes em diversos aspectos, como a ocupação típica e a aparência física dos edomitas. Seus nomes são também simbolicamente adequados. O nome Jacó (v. 26) provavelmente significava, lit., “ele (Deus) protege”; mas o tema do engano e da traição (conforme nota de rodapé da NVI) e a menção de calcanhar (a expressão hebraica ba‘aqêb é muito parecida com o nome Ya‘"qõb) são considerados implícitos no nome. Da mesma forma, o fato de que Edom denota “vermelho” está associado com a predileção de Esaú por ensopado vermelho.
Os direitos de herança do filho mais velho eram negociáveis naquela época; mas vendê-los por tão pouco foi um sinal evidente de desprezo por eles. O caráter de Jacó, obviamente, não era de todo admirável, mas pelo menos ele pensava com seriedade no futuro — um sinal de fé (conforme Hb 11.8ss,21); foi tolice completa por parte de Esaú viver somente para o momento.
Moody
II. Os Patriarcas. 12:1 - 50:26. A. Abraão. 12:1 - 25:18.
Na segunda principal divisão do livro de Gênesis, está evidente que na nova dispensação os escolhidos de Deus deverão reconhecer a comunicação direta e a liderança direta do Senhor. Nos capítulos Gn
Gn
Francis Davidson
1. OUTROS DESCENDENTES DE ABRAÃO (Gn
2. MORTE E SEPULTAMENTO DE ABRAÃO (Gn
3. OS FILHOS DE ISMAEL (Gn
Dicionário
Abida
(Heb. “pai de conhecimento”). Um dos filhos de Midiã e um descendente de Abraão e de sua mulher Quetura (Gn
pai do conhecimento
Abidã
O filho de Gideoni e o líder da tribo de Benjamim por ocasião do censo dos israelitas no deserto do Sinai. Segundo a contagem, o exército sob suas ordens era de 35:400 pessoas1 (Nm
Efa
22 lts. (secos)Efa Medida de capacidade para secos igual a 17,62 l. É 1/10 do ÔMER (Ez
Efer
bezerro ou pequeno animal1. Um dos filhos de Midiã; portanto, descendente de Abraão e sua esposa Quetura (Gn
2. Terceiro filho de Ezra, da tribo de Judá (1Cr
3. Líder de um clã e soldado valente da tribo de Manassés. Estava, porém, entre os que foram infiéis ao Senhor e adoraram ídolos pagãos (1Cr
Efá
-(Heb. “trevas”).
1. Um dos filhos de Midiã e descendente de Abraão e sua esposa Quetura (Gn
2. Uma das concubinas de Calebe. Gerou a Harã, Moza e Gazez (1Cr
3. Um dos seis filhos de Jodai e líder da tribo de Judá (1Cr
Efã
-Elda
quem Deus chamouFilho de Midiã e neto de Abraão e Quetura, cujos filhos tornaram-se todos líderes tribais (Gn
Enoque
Enoque [Dedicado ? Instruído ?] -1) Filho mais velho de Caim (Gn
2) Descendente de Sete. Andou com Deus e foi levado para o céu (Gn
substantivo masculino [Desuso] O mesmo que anoque. Cf. Boletim da Socied. de Geogr., XVI, 168.
[Portugal] Fábrica de curtumes.
1. Primeiro filho de Caim, depois que este foi banido por Deus, condenado a vagar pela Terra. Portanto, era neto de Adão e Eva. Seu pai foi o primeiro homicida; seus descendentes, como Lameque, ficaram famosos pelos pecados que cometeram. Caim colocou o nome deste filho na primeira cidade que fundou (Gn
2. Num vívido contraste com o filho de Caim, a Bíblia descreve em Gênesis 5 outro Enoque, da linhagem de Sete, filho de Adão e Eva que ocupou o lugar de Abel, morto por Caim (Gn
Como membro da linhagem dos descendentes de Adão que permaneceram fiéis ao Senhor, Enoque também aparece como ancestral de Jesus, em Lucas
Não há dúvidas de que Enoque foi “trasladado”, ou simplesmente removido da Terra para a presença de Deus, sem experimentar o sofrimento ou a dor da morte. Como isso aconteceu ou por que ele em particular foi escolhido para ter esse grande privilégio não é revelado nas Escrituras.
2. Outra referência a Enoque é encontrada em Judas 14, que cita a profecia de um livro do período intertestamentário, atribuído ao Enoque de Gênesis 5. Não há indicação de que Judas considerasse esse texto “inspirado”, ou parte de seu conteúdo confiável. No entanto, ele fez uma citação aprovadora, como um livro que continha um conceito com o qual ele concordava: o Senhor retornaria com seus anjos, para julgar todos os maus. P.D.G.
3. Um dos líderes do clã dos midianitas, Enoque era um dos cinco netos de Abraão e de Quetura (Gn
4. O filho mais velho de Rúben e líder da família que ficou conhecida como o clã dos enoquitas (Gn
1. Filho mais velho de Caim (Gn4.17), do qual deriva o nome da primeira cidade mencionada na S a Escritura. 2. ‘o sétimo depois de Adão’ (Jd 14), pai de Matusalém na linha de Sete (Gn
Filhós
substantivo masculino e feminino [Popular] Filhó. (Pl.: filhoses.).Midiã
(inglês media)
1. [Brasil] Todo o suporte de difusão de informação (rádio, televisão, imprensa, publicação na 1nternet, videograma, satélite de telecomunicação, etc.) que constitui ao mesmo tempo um meio de expressão e um intermediário na transmissão de uma mensagem.
2. [Brasil] Conjunto dos meios de comunicação social.
mídia impressa
[Brasil]
Jornais e revistas.
Contenda
Quarto filho de Abraão com sua esposa Quetura (Gn
Midiã
1) Filho de Abraão e Quetura (Gn
2) Região localizada a leste do golfo de Ácaba (Ex
Mídia
(inglês media)
1. [Brasil] Todo o suporte de difusão de informação (rádio, televisão, imprensa, publicação na 1nternet, videograma, satélite de telecomunicação, etc.) que constitui ao mesmo tempo um meio de expressão e um intermediário na transmissão de uma mensagem.
2. [Brasil] Conjunto dos meios de comunicação social.
mídia impressa
[Brasil]
Jornais e revistas.
Quetura
hebraico: incenso(Heb. “incenso”). Segunda esposa de Abraão (a primeira foi Sara), embora em I Crônicas
23) e Abraão era bem idoso. Possivelmente desposou-a por sentir-se só, depois do casamento de Isaque com Rebeca (Gn 24). Quetura teve vários filhos, os quais tornaram-se líderes de tribos em seus próprios territórios. Desta maneira, a promessa de Deus a Abraão, “Far-te-ei frutificar sobremaneira; de ti farei nações, e reis sairão de ti” (Gn
Quetura [Perfume] - Segunda esposa de Abraão (Gn
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
חֲנֹוךְ
(H2585)
procedente de 2596, grego 1802
Enoque = “dedicado” n pr m
- filho mais velho de Caim
- filho de Jarede e pai de Metusalém a quem Deus levou para o céu sem morrer n pr loc
- a cidade construída por Caim que recebeu o nome do seu filho Enoque n pr m
- um filho de Midiã, o terceiro filho
- o filho mais velho de Rúbem
אֲבִידָע
(H28)
כֹּל
(H3605)
מִדְיָן
(H4080)
o mesmo que 4079, grego 3099
Midiã ou midianitas = “conflito” n pr m
- filho de Abraão com Quetura e progenitor da tribo dos midianitas ou árabes
- a tribo descendente de Midiã n pr loc
- o território da tribo descendente de Midiã; localizado principalmente no deserto ao norte da península Árabe; terra para onde Moisés foi quando fugiu do faraó
אֶלְדָּעָה
(H420)
אֵלֶּה
(H428)
forma alongada de 411; DITAT - 92; pron p demonstr
- estes, estas
- usado antes do antecedente
- usado após o antecedente
עֵיפָה
(H5891)
o mesmo que 5890;
Efa ou Efá = “sombrio” n pr m
- um filho de Midiã
- um judaíta, filho de Jadai n pr f
- uma concubina de Calebe na linhagem de Judá
עֵפֶר
(H6081)
provavelmente uma variação de 6082; n pr m Epher = “um novilho”
- o 2o filho de Midiã
- um filho de Esdras, dentre os descendentes de Judá
- um dos líderes das famílias de of Manassés localizadas a leste do Jordão
קְטוּרָה
(H6989)
part. passivo de 6999; n. pr. f. Quetura = “incenso”
- esposa de Abraão depois da morte de Sara