Enciclopédia de Gênesis 35:22-22
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Mapas Históricos
- Livros
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Dicionário
- Strongs
Perícope
gn 35: 22
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | E aconteceu que, habitando Israel naquela terra, foi Rúben e se deitou com Bila, concubina de seu pai; e Israel o soube. Eram doze os filhos de Israel. |
ARC | E aconteceu que, habitando Israel naquela terra, foi Rúben, e deitou-se com Bilha concubina de seu pai; e Israel soube-o. E eram doze os filhos de Jacó: |
TB | Habitando Israel naquela terra, foi Rúben e deitou-se com Bila, concubina de seu pai; e Israel o soube. |
HSB | וַיְהִ֗י בִּשְׁכֹּ֤ן יִשְׂרָאֵל֙ בָּאָ֣רֶץ הַהִ֔וא וַיֵּ֣לֶךְ רְאוּבֵ֔ן וַיִּשְׁכַּ֕ב֙ אֶת־ בִּלְהָ֖ה֙ פִּילֶ֣גֶשׁ אָבִ֑֔יו וַיִּשְׁמַ֖ע יִשְׂרָאֵֽ֑ל פ וַיִּֽהְי֥וּ בְנֵֽי־ יַעֲקֹ֖ב שְׁנֵ֥ים עָשָֽׂר׃ |
LTT | E aconteceu que, habitando Israel naquela terra, foi Rúben e deitou-se com Bila, concubina de seu pai; e isto chegou aos ouvidos de Israel. E eram doze os filhos de Jacó. |
BJ2 | Enquanto Israel habitava naquela região, Rúben foi dormir com Bala, a concubina de seu pai, e Israel o soube. Os filhos de Jacó foram em número de doze. |
VULG | Cumque habitaret in illa regione, abiit Ruben, et dormivit cum Bala concubina patris sui : quod illum minime latuit. Erant autem filii Jacob duodecim. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Gênesis 35:22
Referências Cruzadas
Gênesis 29:31 | Vendo, pois, o Senhor que Leia era aborrecida, abriu a sua madre; porém Raquel era estéril. |
Gênesis 30:5 | E concebeu Bila e deu a Jacó um filho. |
Gênesis 35:18 | E aconteceu que, saindo-se-lhe a alma (porque morreu), chamou o seu nome Benoni; mas seu pai o chamou Benjamim. |
Gênesis 46:8 | E estes são os nomes dos filhos de Israel, que vieram ao Egito, Jacó e seus filhos: Rúben, o primogênito de Jacó, |
Gênesis 49:1 | Depois, chamou Jacó a seus filhos e disse: Ajuntai-vos, e anunciar-vos-ei o que vos há de acontecer nos derradeiros dias; |
Êxodo 1:1 | Estes, pois, são os nomes dos filhos de Israel, que entraram no Egito com Jacó; cada um entrou com sua casa: |
Êxodo 6:14 | Estas são as cabeças das casas de seus pais: Os filhos de Rúben, o primogênito de Israel: Enoque e Palu, Hezrom e Carmi; estas são as famílias de Rúben. |
Levítico 18:8 | Não descobrirás a nudez da mulher de teu pai. |
Números 1:5 | Estes, pois, são os nomes dos homens que estarão convosco: De Rúben, Elizur, filho de Sedeur; |
Números 1:20 | Foram, pois, os filhos de Rúben, o primogênito de Israel, as suas gerações, pelas suas famílias, segundo a casa de seus pais, pelo número dos nomes, cabeça por cabeça, todo varão de |
Números 2:3 | Os que assentarem as suas tendas da banda do oriente, para o nascente, serão os da bandeira do exército de Judá, segundo os seus esquadrões; e Naassom, filho de Aminadabe, será príncipe dos filhos de Judá. |
Números 7:12 | O que, pois, no primeiro dia, ofereceu a sua oferta foi Naassom, filho de Aminadabe, pela tribo de Judá. |
Números 26:5 | Rúben, o primogênito de Israel; os filhos de Rúben foram Enoque, do qual era a família dos enoquitas; de Palu, a família dos paluítas; |
Números 26:57 | E estes são os que foram contados de Levi, segundo as suas famílias: de Gérson, a família dos gersonitas; de Coate, a família dos coatitas; de Merari, a família dos meraritas. |
Números 34:14 | Porque a tribo dos filhos dos rubenitas, segundo a casa de seus pais, e a tribo dos filhos dos gaditas, segundo a casa de seus pais, já receberam; também a meia tribo de Manassés recebeu a sua herança. |
Deuteronômio 33:1 | Esta, porém, é a bênção com que Moisés, homem de Deus, abençoou os filhos de Israel antes da sua morte. |
Josué 13:1 | Era, porém, Josué já velho, entrado em dias; e disse-lhe o Senhor: Já estás velho, entrado em dias; e ainda muitíssima terra ficou para possuir. |
II Samuel 16:21 | E disse Aitofel a Absalão: Entra às concubinas de teu pai, que deixou para guardarem a casa; e, assim, todo o Israel ouvirá que te fizeste aborrecível para com teu pai, e se fortalecerão as mãos de todos os que estão contigo. |
II Samuel 20:3 | Vindo, pois, Davi para sua casa, a Jerusalém, tomou o rei as |
I Crônicas 2:1 | Estes são os filhos de Israel: Rúben, Simeão, Levi, Judá, Issacar, Zebulom, |
I Crônicas 5:1 | Quanto aos filhos de Rúben, o primogênito de Israel (porque ele era o primogênito, mas, porque profanara a cama de seu pai, deu-se a sua primogenitura aos filhos de José, filho de Israel; para assim não ser contado na genealogia da primogenitura. |
I Crônicas 12:23 | Ora, este é o número dos chefes armados para a peleja, que vieram a Davi em Hebrom, para transferir a ele o reino de Saul, conforme a palavra do Senhor: |
I Crônicas 27:16 | Porém sobre as tribos de Israel eram estes: sobre os rubenitas era chefe Eliézer, filho de Zicri; sobre os simeonitas, Sefatias, filho de Maaca; |
Ezequiel 48:1 | E estes são os nomes das tribos: desde a parte extrema do norte, da banda do caminho de Hetlom, vindo para Hamate, Hazer-Enom, no termo de Damasco, para o norte, ao pé de Hamate; e terão a banda do oriente e do ocidente; Dã, uma porção. |
Atos 7:8 | E deu-lhe o pacto da circuncisão; e, assim, gerou a Isaque e o circuncidou ao oitavo dia; e Isaque, a Jacó; e Jacó, aos |
I Coríntios 5:1 | Geralmente, se ouve que há entre vós fornicação e fornicação tal, qual nem ainda entre os gentios, como é haver quem abuse da mulher de seu pai. |
Apocalipse 7:4 | E ouvi o número dos assinalados, e eram cento e quarenta e quatro mil assinalados, de todas as tribos dos filhos de Israel. |
Apocalipse 21:14 | E o muro da cidade tinha |
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
OS PATRIARCAS NA PALESTINA
Os patriarcas de Gênesis passaram a vida na Terra Prometida, dentro da metade sul da Cadeia Montanhosa Central. Só em breves ocasiões suas viagens os levaram temporariamente para fora dessa região - a exceção foi quando Jacó deixou Cana para ficar, por bastante tempo, na terra dos antepassados, no norte da Mesopotâmia (Gn20) [v. mapa 30]. Mas, enquanto viveram na terra, a Bíblia diz que estabeleceram residência, construíram altares e adoraram o Senhor em Siquém, Betel, Hebrom/Manre e Berseba. Eles e suas mulheres foram enterrados na mesma região, seja na tumba da família em Manre/Hebrom, em Siquém, seja na sepultura de Raquel. Quando Jacó voltava a Canaã, depois de passar 20 anos na casa de Labão (Gn
1) e batizando um lugar com um novo nome (Betel, 28.19; Peniel, 32.30).
A localização de Maanaim e Peniel, ambos na Transjordânia, é incerta, exceto que estão situados junto ao desfiladeiro de Jaboque. Maanaim foi dado à tribo de Gade (Is
Depois de voltar da Mesopotâmia, Jacó viajou de onde residia, em Betel, para estar com seu pai, Isaque, em Hebrom/ Manre (Gn
Em ainda outro texto, o profeta Jeremias (31,15) associou o "choro de Raquel" diretamente à cidade de Ramá, também situada dentro do território de Benjamim. De modo que, embora a localização exata do túmulo de Raquel ainda seja um pouco debatida, não há quase nada que favoreça situá-lo em Belém. Nesse aspecto, pode ser relevante lembrar o exato fraseado da narrativa de Gênesis. O texto diz que Raquel foi sepultada "no caminho de Efrata (Belém]" (Gn
Em qualquer das hipóteses, enquanto prosseguia sua viagem do túmulo de Raquel para Hebrom/Manre, Jacó chegou à Torre de Éder (Migdal-Éder (Gn
OS PATRIARCAS: AS EVIDÊNCIAS BÍBLICAS
UM CONTEXTO CRONOLÓGICO
Gênesis
Uma das datas para o êxodo é 1447 a.C.' Considerando-se que os israelitas permaneceram no Egito durante 430 anos, pode-se concluir que Jacó e seus filhos chegaram ao Egito em 1877 a.C. Assim, Abraão deve ter nascido na metade do século XXII a.C.
A outra data para o êxodo é c. 1270 a.C. Aceitando-se os mesmos dados mencionados acima, Abraão deve ter nascido por volta de 2000 a.C.
Alguns estudiosos também consideram que a estadia de Israel no Egito foi mais curta e situam os patriarcas num período posterior (mais próximo de nossa época), entre os séculos 20 e XVI a.C., a Média Idade do Bronze II.
ABRÃO VIAJA DE UR PARA HARÀ Tera, o pai de Abrão (como ele era conhecido naquele tempo), deixou "Ur dos caldeus"* e se assentou em Harà, na fronteira norte da Mesopotâmia, 32 km a sudeste da atual cidade turca de Urfa. Para alguns, Ur e Urfa se referem ao mesmo lugar, mas, nesse caso, Abrão teria voltado pelo mesmo caminho de onde veio antes de partir para Canaâ. Na verdade, a designação "Ur dos caldeus" resolve a questão. Os caldeus foram um povo que viveu no sul do Iraque do final do segundo milênio em diante.
Assim, Ur dos caldeus deve ser identificada com a cidade famosa de Ur, no sul do Iraque, conhecida hoje como Tell el- Muqayyar. Ur era um dos centros de uma civilização sofisticada vários séculos antes de Abraão, como indicam o Cemitério Real de Ur e o zigurate (templo em forma de torre) de Ur-Nammu, datados respectivamente de c. 2500 a.C. e 2113-2096 a.C.
ABRÃO VIAJA DE CANAÁ PARA O EGITO
Quando Abrão estava com cerca de 75 anos de idade, ele respondeu ao chamado de Deus para deixar seu país, seu povo e a casa de seu pai e se dirigir à terra que o Senhor lhe mostraria.* Abrão foi para Canaã, a terra prometida, mas uma grave escassez de alimento o levou a buscar refúgio no Egito. Lá, sua esposa Sarai (chamada posteriormente de Sara) chamou a atenção do Faraó.
EM CANAÃ
Ao voltar a Canaã, Abrão se tornou extremamente rico em rebanhos, prata e ouro. Tinha tantos rebanhos que precisou se separar de seu sobrinho, Ló, o qual escolheu armar suas tendas próximo a Sodoma, cujos habitantes eram conhecidos por sua grande perversidade. De acordo com Gênesis
Abrão (Pai exaltado) se tornaria Abraão (Pai de muitos)." ¡ Agar, a serva de Sara, lhe deu à luz Ismael e a própria Sara lhe deu à luz Isaque (o filho da promessa).° Quando Sara faleceu em Quiriate-Arba (atual Hebrom), Abraão comprou de Efrom, o heteu, um campo com uma caverna e ali sepultou a esposa. Posteriormente, Abraão, seu filho Isaque, Rebeca, esposa de Isaque, seu filho Jacó e Lia, a esposa de Jacó, também foram sepultados nesse local.
Isaque reabriu os poços que haviam sido cavados por Abraão no vale de Gerar e, de acordo com João 4:5-6, Jacó cavou um poço em Sicar, próximo a Siquém.
Fica evidente que os patriarcas eram homens de grande riqueza e influência em Canaã. Abrão tinha trezentos e dezoito "homens dos mais capazes" à sua disposição.' Aliás, a expressão "homens dos mais capazes" é bastante antiga, pois também aparece em textos egípcios de execração (maldição) do final do século XIX a.C. Os patriarcas se casaram com parentas: Isaque se casou com Rebeca, sobrinha neta de seu pai, e Jacó se casou com suas primas Lia e Raquel. Essas três mulheres eram da região de Harã, também chamada Harâ- Naharaim e Pada-Arã.
Por Paul Lawrence
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
ISRAEL
Atualmente: ISRAELPaís com área atual de 20.770 km2 . Localiza-se no leste do mar Mediterrâneo e apresenta paisagem muito variada: uma planície costeira limitada por colinas ao sul, e o planalto Galileu ao norte; uma grande depressão que margeia o rio Jordão até o mar Morto, e o Neguev, uma região desértica ao sul, que se estende até o golfo de Ácaba. O desenvolvimento econômico em Israel é o mais avançado do Oriente Médio. As indústrias manufatureiras, particularmente de lapidação de diamantes, produtos eletrônicos e mineração são as atividades mais importantes do setor industrial. O país também possui uma próspera agroindústria que exporta frutas, flores e verduras para a Europa Ocidental. Israel está localizado numa posição estratégica, no encontro da Ásia com a África. A criação do Estado de Israel, gerou uma das mais intrincadas disputas territoriais da atualidade. A criação do Estado de Israel em 1948, representou a realização de um sonho, nascido do desejo de um povo, de retornar à sua pátria depois de mil oitocentos e setenta e oito anos de diáspora. Esta terra que serviu de berço aos patriarcas, juízes, reis, profetas, sábios e justos, recebeu, Jesus o Senhor e Salvador da humanidade. O atual Estado de Israel teve sua origem no sionismo- movimento surgido na Europa, no século XIX, que pregava a criação de um país onde os judeus pudessem viver livres de perseguições. Theodor Herzl organizou o primeiro Congresso sionista em Basiléia, na Suíça, que aprovou a formação de um Estado judeu na Palestina. Colonos judeus da Europa Oriental – onde o anti-semitismo era mais intenso, começaram a se instalar na região, de população majoritariamente árabe. Em 1909, foi fundado na Palestina o primeiro Kibutz, fazenda coletiva onde os colonos judeus aplicavam princípios socialistas. Em 1947, a Organização das Nações Unidas (ONU) votou a favor da divisão da Palestina em dois Estados: um para os judeus e outro para os árabes palestinos. Porém, o plano de partilha não foi bem aceito pelos países árabes e pelos líderes palestinos. O Reino Unido que continuava sofrer a oposição armada dos colonos judeus, decidiu então, encerrar seu mandato na Palestina. Em 14 de maio de 1948, véspera do fim do mandato britânico, os líderes judeus proclamaram o Estado de Israel, com David Bem-Gurion como primeiro-ministro. Os países árabes (Egito, Iraque, Síria e Jordânia) enviaram tropas para impedir a criação de Israel, numa guerra que terminou somente em janeiro de 1949, com a vitória de Israel, que ficou com o controle de 75% do território da Palestina, cerca de um terço a mais do que a área destinada ao Estado judeu no plano de partilha da ONU.
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
No incidente anterior, Jacó estava basicamente em segundo plano, mas foi bastante ferido por tudo que aconteceu. Nesta história, ele desempenha papel predominante ou-tra vez, conduzindo a família em experiências significativas que culminaram em Betel, onde teve seu primeiro encontro com Deus.
- Uma Ordem Divina (35,1)
Deus encontrou Jacó (1) na intensidade do vívido sofrimento espiritual produzido pelo crime contra Diná e pelos crimes cometidos por seus filhos contra Siquém. Apalavra foi clara e simples. Jacó deveria subir a Betel e adorar o Deus cuja única expressão exterior seria um altar. A visita a Betel seria importante, porque foi lá que Deus apa-receu a Jacó pela primeira vez.
- A Rejeição da Idolatria (35:2-5)
Exceto pela breve referência a imagens que Raquel roubou do pai (Gn
3. A Segunda Aparição de Deus em Betel Gn (35:6-15)
Deve ter sido ocasião solene para Jacó quando ele voltou a Betel (6) e construiu o altar (7) preparatório de adoração. Recordações vívidas do acontecimento verificado tantos anos antes devem ter-lhe lampejado pela mente. Uma nota de tristeza foi acrescentada às outras emoções, quando a ama de Rebeca morreu e foi sepultada (8). A Bíblia não registra a morte de Rebeca ou quando a ama se uniu ao círculo familiar de Jacó, mas é evidente que ela estava com eles tempo suficiente para ganhar o afeto da família. Cha-maram o local do sepultamento Alom-Bacute, que quer dizer "carvalho do choro".
O primeiro elemento da aparição de Deus a Jacó foi uma bênção que incluía a reite-ração do novo fato da vida de Jacó: a mudança do seu nome para Israel (10). Visto que estava relacionado com duas visitações divinas importantes, este fato ganharia mais significado para o patriarca e seus descendentes.
O outro elemento foi a repetição do primeiro concerto feito com Abraão. Depois de Deus ter-se identificado, Ele deu uma ordem (11) muito semelhante a que deu a Adão e Eva (Gn
A resposta de Jacó foi muito semelhante ao seu primeiro encontro com Deus no mesmo lugar. Ele pôs uma coluna de pedra (14) e derramou sobre ela azeite. Este era testemunho público de que o Deus de Jacó era verdadeiramente o Deus que se revela ao homem. A proclamação do novo nome do lugar, Betel (15, casa de Deus) foi igualmente um testemunho da fé de Jacó.
I. VIAGEM TOLDADA PELA TRISTEZA, 35:16-29
A presença de Deus não eliminou a tristeza ou a dor da vida de Jacó, mas o preparou e o sustentou durante os tempos de aflição. Agora sua disposição era de bondade e com-paixão, revelando extraordinária capacidade de suportar sofrimento.
1. A Perda da Amada Raquel (35:16-20)
A esposa favorita de Jacó, Raquel (16), teve um segundo filho, mas custou-lhe a vida. Em seu último fôlego de vida, Raquel chamou a criança Benoni (18, "filho da minha tristeza"), mas Jacó rompeu o precedente e rejeitou a escolha de Raquel. Chamou o menino Benjamim, que, literalmente, significa "filho da mão direita". Considerando que, para o povo semítico, a mão direita era lugar de honra e força, há comentaristas que supõem que este novo nome significava "o Filho da Boa Fortuna".8 Em vista das circuns-tâncias, outra explicação parece mais provável. Quando um habitante da Palestina de-signava direções, ele costumeiramente ficava em pé olhando para o leste; por conseguin-te, a mão direita ficava no sul. O segundo filho de Raquel foi o único filho na família de Jacó que nasceu ao sul de Harã; portanto, é possível que o nome signifique "o filho do sul ou filho sulista".9
Há muito que a tradição afirma que o acompanhamento de Jacó estava situado em um cume de morro distante cerca de três quilômetros ao sul da atual Jerusalém. O lugar ainda leva o nome de Ramat Rahel, ou seja, "Cume do Morro de Raquel". Atualmente há um edifício pequeno ao lado da estrada para Belém (19), poucos quilômetros ao sul de Ramat Rahel, que é conhecido por "Túmulo de Raquel". Desconhecemos o fato de este ser o verdadeiro local da coluna (20) que Jacó erigiu em honra de Raquel.
- A Concupiscência Venceu Rúben (35.21,
- 22a)
Migdal-Éder (21), que significa "Torre de Éder", só entrou na história como lugar onde foi cometido um pecado vulgar. Caso contrário, o local seria desconhecido. O inci-dente ali ocorrido aumentou a tristeza de Jacó. Seu filho primogênito, Rúben (22), vio-lou os padrões da moral vigente cometendo incesto com Bila, uma das esposas secundá-rias de Jacó. O ato não só era flagrante pecado contra a santidade do casamento; era também desdenhoso desafio da autoridade tribal do seu pai. Jacó não puniu Rúben ime-diatamente, mas não esqueceu (ver Gn
- Lista dos Filhos de Jacó (35.22b-26)
Os filhos de Jacó (22) estão alistados de acordo com suas respectivas mães e não pela idade. Os filhos das esposas, Léia (23) e Raquel (24), são colocados antes dos filhos das servas, Bila (25) e Zilpa (26). Este resumo é uma ponte que prenuncia as histórias que descrevem a sina dos filhos.
A frase que lhe nasceram em Padã-Arã (26) é modificada pela história do nasci-mento de Benjamim (35:16-18). Não se julgou necessário repetir o que era óbvio.
- A Morte de Isaque (35:27-29)
Finalmente, Jacó voltou ao seu idoso pai, a quem muitos anos antes havia engana-do. A antiga doença de Isaque (27.1,2) não foi fatal. Fazia tempo que Rebeca tinha morrido. As velhas feridas tinham sido curadas e a volta ao lar foi em paz. Assim também a morte de Isaque ocorreu em paz, pois os dois irmãos, Esaiu e Jacó (29), uniram-se para sepul-tar o pai na cova de Macpela.
Esta série de três experiências (19-29) indicava verdadeiro problema para Jacó. Não havia mais filhos, e os membros mais velhos dos doze mostravam sinais infelizes de maldade moral. A geração passada não mais vivia e agora Jacó era o único portador vivo das responsabilidades do concerto. O concerto ia morrer com ele? Se não, quem era digno de ocupar seu lugar?
Genebra
35.1-29 A viagem de Jacó no tempo, como indicada pelos nascimentos (vs. 16-18), mortes (vs. 8, 19, 20), e genealogias (vs. 23-26) e no espaço, como indicada por itinerários (vs. 6, 16, 21, 27), é completada porque Deus estava com ele (v. 3). Ele volta para pagar o seu voto em Betel (vs. 1-8), é confirmado como o sucessor das promessas de Deus a Abraão (vs. 9-15), vê as doze tribos seguramente assentadas na Terra Prometida (vs. 16-26) e é reunido com seu pai e irmão (vs. 27-29).
* 35.1 sobe a Betel. Jacó tinha um voto a cumprir (28.20-22; 34:1-31, nota). A revelação de Deus em Betel (vs. 9-13) reitera as promessas da aliança com Abraão, que anteriormente havia adorado em Betel (12.8; 13
* 35.2 Lançai fora. O arrependimento envolve a renúncia de qualquer coisa que impeça ou atrapalhe a adoração e o culto a Deus. A exigência primária da aliança é a lealdade exclusiva a Deus (Ex
deuses estranhos. Ver nota em 31.19; Js
* 35.4 deram a Jacó. Jacó recobrou sua liderança espiritual sobre a família (30.2, nota; 34:1-31, nota).
argolas… das orelhas. Estes brincos eram amuletos associados com cultos pagãos (conforme v. 2).
carvalho… Siquém. Provavelmente a árvore sagrada associada com Abraão (12.6 e nota).
*
35.5 o terror de Deus. A proteção de Deus sobre a família de Jacó através de um pânico induzido (conforme Êx
* 35.7 edificou ali um altar. Jacó finalmente cumpriu o seu voto ao Senhor (28.20-22). Ao construir este altar, a família patriarcal reconheceu as promessas da aliança, e consagrou a Terra Prometida. O culto regular era crucial se eles quisessem manter a separação religiosa dos cananeus vizinhos (cap. 34; Nm
* 35.8 ama de Rebeca. As Escrituras preservam a memória da morte da velha e fiel ama de Rebeca ao invés da própria matriarca, provavelmente por causa do engano de Rebeca (cap. 27).
* 35.9-15 A revelação de Deus a Jacó depois do seu regresso de Padã-Arã a Betel confirmou as promessas anteriores de 28.13, 14. Usando uma linguagem muito similar à das promessas a Abraão: nações, realeza, e terra (17.5-8) Deus confirma suas promessa a Israel, o Jacó transformado (32.28), e indiretamente a seus doze filhos.
*
35.9 Padã-Arã. Ver nota em 25.20.
* 35.11 sê fecundo. A bênção graciosa de Deus sobre toda a humanidade (1.28;9.1,7) enfocava especialmente a comunidade da aliança (28.3; conforme 47.27; Êx
* 35.12 A terra… descendência. Ver notas em 12.7; 13.15.
* 35.13 Deus se retirou dele. Isto relembra o primeiro encontro de Jacó com o Senhor em Betel (28.13, nota).
*
35.16-20 Perto de Efrata, Raquel morreu ao dar a luz ao décimo segundo filho de Jacó (30.1, nota). O nascimento de Benjamim completou o rol patriarcal das doze tribos de Israel.
* 35.17 ainda terás este filho. A oração de Raquel foi atendida (30.24).
* 35.18 Benoni. Ver referência lateral. O pranto de Raquel por seu filho pressagiava um futuro agonizante para a nação (Jr
Benjamim. Ver referência lateral. A palavra hebraica yamin pode se referir tanto ao lado direito como ao sul (os hebreus geralmente descreviam direções em termos de uma pessoa olhando para o oriente (leste) — a mão direita consequentemente apontava para o sul). Os filhos de Jacó nasceram em Padã-Arã, ao nordeste de Canaã.
* 35.22 Rúben... se deitou com Bila. Para satisfazer a sua lascívia e talvez certificar a sua liderança como primogênito sobre a próxima geração (conforme 2Sm
*
35.26 filhos… que lhe nasceram em Padã-Arã. Benjamim não nasceu em Padã-Arã, mas depois do regresso a Canaã (vs. 16-18). A declaração deve ser entendida como uma recapitulação informal dos filhos de Jacó nascidos durante este período geral de peregrinação em Padã-Arã e logo após (46.8-27, nota). Esta associação dos doze filhos com Padã-Arã talvez sublinhe as semelhanças entre o “êxodo” de Jacó e o êxodo das doze tribos do Egito (31.3, nota).
*
35.27-29 Isaque aparece novamente na narrativa (28.5). Sua jornada terminou tendo ele um grande número de anos, mas Deus o deixou depois que tentou impedir seus propósitos na bênção (25.19, nota).
Matthew Henry
Wesley
No contato direto com o Senhor é registrado na vida de Jacó do Peniel até depois do caso vergonhoso em Siquém. Então Deus lembrou Jacó de sua promessa de voltar a Betel e construir um altar ao Senhor, que lhe tinha aparecido lá (conforme Gn
Versículo Gn
Enquanto Jacó ainda estava em Betel (o que é, em certo sentido ainda parte de sua casa- jornada quando veio de Paddanaram ), o Senhor apareceu-lhe novamente com a renovação da promessa dada originalmente em Betel muito antes. Ele incluía uma repetição da promessa relativa a posse da terra, e da adição de promessas que, de Jacó viria uma nação e de uma multidão de nações , e também reis . Ele também envolveu uma repetição da mudança de seu nome de Jacó para Israel. Quando o Senhor partiu, Jacó repetiu seus atos de há muito tempo, a criação de um pilar e ungindo-o com vinho e óleo. Mais uma vez, ele declarou que se tratava de Beth-el , "a casa de Deus." Não foi de estranhar que o retorno visita de Jacó para este lugar de memória sagrado traria uma renovação da promessa divina e adoração humana.
c. Um Período de Lamentação (35: 16-29) 16 E eles viajaram de Betel; e ainda havia alguma distância para chegar a Efrata, Raquel de parto, e ela teve trabalho duro. 17 E sucedeu que, quando ela estava em trabalho de parto, que a parteira disse-lhe: Não temas; por agora terás um outro filho. 18 E aconteceu que, como lhe a alma (porque morreu), que chamou o seu nome Ben-oni; mas seu pai chamou-lhe Benjamim. 19 Assim morreu Raquel, e foi sepultado . no caminho de Efrata (esta é Belém) 20 E Jacó pôs uma coluna sobre a sua sepultura; esta é a coluna da sepultura de Raquel até o dia de hoje. 21 Então partiu Israel, e armou a sua tenda além da torre de Eder. 22 E sucedeu que, enquanto Israel habitava naquela terra, foi Rúben e deitou-se com Bila, concubina de seu pai; e Israel ouviu falar dele. Ora, os filhos de Jacó, foram doze: 23 os filhos de Lia: Rúben, o primogênito, e Simeão de Jacó, e Levi, Judá, Issacar e Zebulom; 24 os filhos de Raquel: José e Benjamim; 25 e os filhos de Bila, serva de Raquel: Dan e Naftali; 26 e os filhos de Zilpa, serva de Lia: Gade e Aser: estes são os filhos de Jacó, que lhe nasceram em Padã-Arã. 27 E Jacó veio a seu pai Isaque para Manre, a Quiriate-Arba (que é Hebrom), onde peregrinaram Abraão e Isaque. 28 E os dias de Isaque foram cento e oitenta anos. 29 E Isaque expirou, e morreu, e foi congregado ao seu povo, velho e cheio de dias; e Esaú e Jacó, seus filhos, o sepultaram.Jacó não se demoram em Betel. Ele mudou-se com sua família para Efrata , o antigo nome de Belém . Antes eles chegaram, Raquel começou a dores de parto. Ela morreu ao dar à luz o seu segundo filho para que ela esperava desde o nascimento de José, alguns 13 anos ou mais cedo (Gn
Jacó acampados não muito longe do local da morte de Raquel, além da torre de Eder , ou "torre do rebanho", torre de vigia de um pastor localizado entre Belém e Jerusalém. Essas torres persistiu nesta área ao longo dos séculos, provavelmente construída sobre o mesmo ponto de vista. Uma foi posteriormente mencionado pelo profeta Miquéias (Mq
Wiersbe
Nesses capítulos, observe com que frequência Jacó faz "jornadas" (Gn
Jacó retornou a Betei e cons-truiu um altar. Deus encontrou-o de uma maneira nova e lembrou-o de seu novo nome, Israel. O Senhor reafirmou as promessas que fez a Abraão e a Isaque, e Jacó, como fizera anos antes, respondeu levan-tando uma nova coluna e ungindo-a. Um crente apóstata não precisa de uma nova experiência para se acer-tar com Deus. Ele precisa apenas reafirmar a antiga experiência de uma forma nova.
É estranho Raquel morrer logo depois de Jacó restaurar a comu-nhão com Deus. As grandes experiências espirituais não são uma garantia contra os sofrimentos e as provações da vida. E, certamente, Jaco, agora que reconstruira seu al-tar, era mais capaz de suportar esse sofrimento. Ele, por ter encontrado Deus no altar, recebeu de volta tudo o que perdera antes.
Na família do crente dedicado não há apenas esses sofrimentos, mas também há pecados (v. 22). „Rúben nasceu em meio a grande expectativa (29:32), e Jacó, anos mais tarde, disse que Rúben realizara muito (Gn
O ato final dessa jornada cou-be a Jacó e a Esaú, o sepultamento do pai deles. Jacó planejava rever a mãe, porém ela morreu antes de ele chegar em casa.
Russell Shedd
35.2 Jacó reconhece, na chamada divina para que retomasse a Betel, a necessidade de renovar, as relações estabelecidas com Deus, mediante a abolição da idolatria, que lhe transtornara o ambiente doméstico.
35.4 Os pendentes eram usados por ambos os sexos e pelas crianças (Êx
35.7 Jacó erigiu, então, um altar, ali, em Betel, de acordo com o mandamento do Senhor (1) e chamou-o El-Betel, isto é, "Deus de Betel”, atribuindo maior importância ao Deus a quem prestava culto e não ao lugar.
35.8 "Alom-Bacute" significa "Carvalho de choro".
35.9 "Outra vez" traz a sugestão da renovação e da reconciliação ali efetuadas. Nenhuma barreira mais existiria entre Jacó e o seu criador. A ocasião foi propicia para trazer à lembrança o novo nome, Israel, com as, implicações respectivas.
35.11 El Shaddai. Ver nota sobre 17.1.
35.13 O aparecimento de Deus era tanto visível como audível. Trata-se de outro exemplo de teofania.
35.14 A Coluna (Massebah) era um memorial do aparecimento de Deus. A ereção de colunas memoriais perdurou até muito mais tarde, no tempo de Absalão (2Sm
• N. Hom. 35.15 O viver em comunhão com Deus (isto é, em :Betel) implica no seguinte:
1) Abolição de todos os ídolos (4);
2) Mudança do nome (10), que corresponde ao novo nome em Cristo (At
3) Confiar em suas promessas (11-12);
4) Ver e ouvir a Deus(9, 13, 14).
35.34 Benoni, "filho de minha dor"; "Benjamim", "filho de minha mão direita". Ambos estes nomes se aplicam de modo maravilhoso, à pessoa do Senhor Jesus Cristo como Filho de Deus. O nascimento de Benjamim é uma resposta à oração de 30.24, "Dê-me ó Senhor ainda outro filho".
NVI F. F. Bruce
O capítulo descreve Jacó indo na direção sul em etapas de Siquém a Manre (v. 27); Betei (v. 6) fica a meio caminho e de fato é um lugar de importância central. Havia muito tempo Jacó tinha prometido voltar para lá (28.20ss) e feito uma promessa de ali adorar o Deus que lhe havia aparecido. O retorno a Betei, portanto, tem todas as características de uma peregrinação (v. 2ss); pode ser que depois disso Betei se tornou um lugar de peregrinação para pessoas da região de Siquém, como defende Von Rad. De qualquer forma, por muitos anos Betei certamente foi o santuário mais importante do Reino do Norte, quando muitos adoradores iam para lá em peregrinação. A autopurificação certamente seguiu padrões gerais de comportamento; mas aí a ênfase está no monoteísmo, visto que tudo de natureza pagã era rejeitado. (Imagina-se que os brincos [v. 4] nas orelhas fossem feitiços de algum tipo.) Num mundo de muitas divindades e diferentes religiões, o povo emergente de Israel recebeu a instrução acerca da natureza e da essência do verdadeiro Deus por meio da sua auto-revelação — seus nomes, suas exigências e suas promessas. Nesse trecho são usados dois nomes divinos, El-Betel (“Deus de Betei”) e Deus todo-poderoso (“El-Shaddai”), nos v. 7,11.
Nos v. 1-7, as ações de Jacó são o centro das atenções (embora Deus aja no v. 5 protegendo os peregrinos), enquanto nos v. 9-12 temos a resposta divina, renovando as promessas feitas a Abraão. A experiência deu a Jacó mais um motivo para estabelecer uma nova coluna de pedra memorial e chamar o lugar de Betei (v. 14,15); conforme 28.17ss.
O nome da ama de Rebeca (v. 8), conforme 24.59, não aparece em outro lugar na Bíblia; pode-se perguntar por que ela havia deixado Manre. A única razão da sua menção é o interesse do autor no lugar do seu túmulo, perto de Betei.
1) Questões familiares (35:16-29)
Esse trecho consiste em vários parágrafos breves, de certa forma desconexos, mas juntos formam uma boa seção de transição em Gênesis. Diversas histórias são concluídas aqui, quando são relatadas a morte e o sepul-tamento de Raquel e Isaque; o nascimento de Benjamim completa a família de Jacó, de forma que agora os seus doze filhos podem ser listados (v. 22-26). (O v. 26 certamente não tem a intenção de sugerir que Benjamim tenha nascido em Padã-Arã, e sim que os outros onze irmãos nasceram lá.) De certa forma, a história de Jacó termina aqui; ele ainda viveu por muitos anos, mas já não é o centro das atenções desse capítulo. As atenções se voltam agora para os seus filhos, especialmente José. Um dos filhos, Rúben, já está sendo destacado (v. 22); esse episódio coloca o fundamento para 49.3,4. Os três filhos mais velhos de Jacó tinham agora desprezado o seu direito de filho mais velho, dando esse lugar de honra a Judá.
É enigmático que a morte e o sepultamen-to de Raquel sejam ligados a Efrata, visto que ela faleceu a certa distância (v. 16) de lá. O túmulo de Raquel estava localizado no território de Benjamim (conforme 1Sm
Belém (v. 19) fica a quase 20 km mais ao sul — adiante de Jerusalém, aliás. Alguns estudiosos tentaram encontrar outro local com o nome de Efrata; uma alternativa seria que uma estrada levasse diretamente de Betei a Efrata e tivesse o nome de caminho de Efrata (v. 19).
A menção do nome malfadado Benoni (v. 18), “filho da minha tristeza”, sugere que ele não havia sido esquecido e que talvez em alguns círculos fosse usado de preferência a Benjamim.
Moody
II. Os Patriarcas. 12:1 - 50:26. A. Abraão. 12:1 - 25:18.
Na segunda principal divisão do livro de Gênesis, está evidente que na nova dispensação os escolhidos de Deus deverão reconhecer a comunicação direta e a liderança direta do Senhor. Nos capítulos Gn
Francis Davidson
1. OS DOZE FILHOS DE JACÓ (Gn
2. MORTE E SEPULTAMENTO DE ISAQUE (Gn
Dicionário
Acontecer
verbo transitivo indireto e intransitivo Ocorrer; ser ou se tornar real (num tempo ou espaço), casualmente ou como efeito de uma ação, de modo a alterar o sentido e afetar algo ou alguém: o evento acontecia na varanda do prédio; o amor simplesmente aconteceu.verbo intransitivo Dar-se uma situação ruim ou imprevisível: vai bebendo deste jeito e nem imagina o que vai te acontecer!
Figurado Chamar a atenção ou ser alvo da atenção alheia; inspirar admiração ou ter sucesso: ele vivia querendo acontecer, mas não conseguia.
Etimologia (origem da palavra acontecer). Do latim contigescere; contingere.
suceder, ocorrer, dar-se, passar-se. – Quanto aos três primeiros, diz Bruns.: “Acontecer é termo genérico, aplicável a qualquer fato, previsto ou imprevisto, importante ou não. Geralmente, acontecer não relaciona o fato com outro anterior nem o atribui a determinada causa; não obstante, como termo genérico, não há dúvida que em tais casos seja bem empregado: aconteceu o que tínhamos previsto; aconteceu um desastre.” – Suceder é o mesmo que acontecer, mas encerra ideia de causa anterior. Dizendo – “aconteceu uma desgraça” – referimo-nos à desgraça em si, sem outra ideia acessória; dizendo “sucedeu uma desgraça” – apresentamos o fato como consequência de tal ou tal existência: “na perfuração dos túneis sucedem desgraças amiúde...” Ocorrer é o mesmo que suceder ou acontecer; emprega-se, porém, quando se quer dar a entender que do que sucede ou acontece se origina alguma consequência... – Dar-se é, aqui, um verbo que em todos os casos poderia substituir a qualquer dos três primeiros, significando o mesmo que acontecer, ou suceder, ou ocorrer. Dão-se às vezes desgraças que surpreendem os mais fortes ânimos. Deram-se acontecimentos extraordinários em Lisboa. Dizem que se deram naquele momento sucessos imprevistos. As ocorrências que se dão diariamente já não impressionam. – Passar-se está quase no mesmo caso: não é, porém, tão extensivo, e é de predicação mais precisa. Decerto que se não poderia dizer: “Passou-se uma catástrofe; passar-se-ia um desastre se não fora a nossa prudência”.
Bila
1. Serva de Raquel, a filha mais nova de Labão. Foi concubina de Jacó, que teve dela dois filhos: Dã e Naftali (GnUma jovem serva, dada a Raquel por seu pai no dia do casamento dela (Gn
Bila [Sensível,Modesta]
Serva de Raquel. Ela foi dada como CONCUBINA a Jacó, tornando-se mãe de Dã e Naftali (Gn
Bilã
1. Primeiro filho de Eser, um dos líderes tribais em Seir, onde Esaú se estabeleceu (Gn
2. Filho de Jediael; portanto, neto de Benjamim. Cada um de seus sete filhos listados em I Crônicas
Concubina
Vem do latim concumbere, "deitar-se com". Entrou no português apenas na forma feminina, para designar a mulher que ia para a cama com um homem sem estar casada com ele: ou, como diz o dicionário de Morais (1813) uma mulher "amiga de um só, que não é prostituta". A linguagem jurídica utiliza-a no sentido técnico de mulher que vive maritalmente com um homem, sem estar casada. Na linguagem popular, no entanto, o termo adquiriu conotações pejorativas, o que explica por que ele é muito pouco usado para falar das pessoas que vivem juntas, como marido e mulher: prática que se tornou extremamente comum.
Na idade patriarcal não aparece muito clara a diferença entre esposa e concubina, devido ao predomínio da poligamia. Contudo, a concubina era, em geral, uma escrava. Com respeito aos filhos das concubinas, como as idéias de legitimidade não eram compreendidas como hoje, aparecem nas genealogias exatamente como os das esposas. Se a concubina fosse hebréia que tivesse sido comprada a seu pai como escrava, ou fosse uma pagã prisioneira de guerra, eram os seus direitos protegidos por lei (Êx
Concubina Moça, geralmente pobre, que um homem comprava dos seus pais, ou aceitava como pagamento de dívidas, ou tomava como prisioneira de guerra. A concubina tinha direito a casa, comida e relações sexuais com o dono, que era considerado seu marido. Ela ficava em posição inferior à da esposa, porém não era olhada com desprezo pelos outros porque nos tempos do AT a lei permitia que um homem tivesse mais de uma mulher (Gn
concubina s. f. Mulher ilegítima; amásia.
Deitar
verbo transitivo Estender ao comprido; dispor horizontalmente: deitar um caixote.Exalar, trescalar: deitar um perfume.
Escorrer, segregar: a ferida deita pus.
Meter na cama: deitar o bebê.
Pôr, botar: deitar a língua de fora.
Atirar, arremessar.
verbo pronominal Meter-se na cama: deitou-se bem cedo.
Doze
Doze O número das tribos de Israel que Jesus fez coincidir com o dos apóstolos (MtDoze OS DOZE
V. APÓSTOLO (Mt
numeral Número que corresponde a 10 mais
Que representa essa quantidade: fila número doze.
Que ocupa a décima segunda posição: página doze.
Que contém ou expressa essa quantidade: prateleira com doze livros.
substantivo masculino Aquele ou aquilo que tem o duodécimo lugar.
Representação gráfica dessa quantidade; em arábico: 12; em número romano: XII.
Etimologia (origem da palavra doze). Do latim dodece; do latim duodecim.
Eram
(latim sedeo, -ere, estar sentado)
1. Serve para ligar o sujeito ao predicado, por vezes sem significado pleno ou preciso (ex.: o dicionário é útil).
2. Corresponder a determinada identificação ou qualificação (ex.: ele era muito alto; ela é diplomata).
3. Consistir em.
4. Apresentar como qualidade ou característica habitual (ex.: ele é de manias; ela não é de fazer essas coisas).
5. Estar, ficar, tornar-se.
6. Exprime a realidade.
7. Acontecer, ocorrer, suceder.
8. Equivaler a determinado valor, custo ou preço (ex.: este relógio é 60€).
9. Pertencer a (ex.: o carro é do pai dele).
10. Ter como proveniência (ex.: o tapete é de Marrocos).
11. Preferir ou defender (ex.: eu sou pela abolição da pena de morte).
12. Exprime a existência.
13. Acontecer, suceder (ex.: não sei o que seria, se vocês se fossem embora).
14. Indica o momento, o dia, a estação, o ano, a época (ex.: já é noite; são 18h00).
15. Usa-se seguido do particípio passado, para formar a voz passiva (ex.: foram ultrapassados, tinha sido comido, fora pensado, será espalhado, seríamos enganados).
16. Aquilo que é, que existe. = ENTE
17. O ente humano.
18. Existência, vida.
19. O organismo, a pessoa física e moral.
20. Forma, figura.
a não ser que
Seguido de
não poder deixar de ser
Ser necessário; ter forçosamente de ser.
não poder ser
Não ser possível.
não ser para graças
Não gostar de brincadeiras; ser valente.
o Ser dos Seres
Deus.
qual é
[Brasil, Informal]
Expresão usada para se dirigir a alguém, geralmente como provocação (ex.: qual é, vai sair da frente ou não?).
ser alguém
Ser pessoa importante e de valia.
ser com
Proteger.
ser dado a
Ter inclinação para.
ser da gema
Ser genuíno.
ser de crer
Ser crível; merecer fé.
ser humano
O homem.
=
HUMANO
ser pensante
O homem.
Filhós
substantivo masculino e feminino [Popular] Filhó. (Pl.: filhoses.).Israel
substantivo masculino Designação do Estado de Israel, localizado no Oriente Médio, reconhecido oficialmente em 1948, sendo também conhecido como Estado Judeu e Democrático.Por Extensão Significado do nome em hebraico: "o homem que vê Deus".
Etimologia (origem da palavra Israel). Do latim Isráél; do grego Israêl; pelo hebraico Yisraél.
substantivo masculino Designação do Estado de Israel, localizado no Oriente Médio, reconhecido oficialmente em 1948, sendo também conhecido como Estado Judeu e Democrático.
Por Extensão Significado do nome em hebraico: "o homem que vê Deus".
Etimologia (origem da palavra Israel). Do latim Isráél; do grego Israêl; pelo hebraico Yisraél.
Luta com Deus. Foi este o novo nome dado a Jacó, quando ele pedia uma bênção depois de ter lutado com o Anjo do Senhor em Maanaim (Gn
Nome dado a Jacó depois que “lutou com Deus” em Peniel (Gn
Israel [O Que Luta com Deus] -
1) Nome dado por Deus a Jacó (Gn
2) Nome do povo composto das 12 tribos descendentes de Jacó (Ex
3) Nome das dez tribos que compuseram o Reino do Norte, em contraposição ao Reino do Sul, chamado de Judá (1Rs
v. o mapa OS REINOS DE ISRAEL E DE JUDÁ).
4) Designação de todo o povo de Deus, a Igreja (Gl
Israel Nome que Jacó recebeu após lutar com Deus — como hipóstase — em Jaboc (Gn
Após a derrota de Bar Kojba em 135 d.C., os romanos passaram a chamar esse território de Palestina, com a intenção de ridicularizar os judeus, recordando-lhes os filisteus, desaparecidos há muito tempo. Pelos evangelhos, compreende-se que a Igreja, formada por judeus e gentios que creram em Jesus, é o Novo Israel.
Y. Kaufmann, o. c.; m. Noth, Historia...; J. Bright, o. c.; S. Hermann, o. c.; f. f. Bruce, Israel y las naciones, Madri 1979; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...
Jaco
substantivo masculino O mesmo que jaque1.substantivo masculino O mesmo que jaque1.
substantivo masculino O mesmo que jaque1.
Jacó
Seu nascimento (Gn
Esaú era um indivíduo rude e despreocupado, que não levava nada muito a sério e que dava um valor exagerado aos prazeres passageiros. Jacó percebeu que essa era sua chance. Certo dia, Esaú voltou faminto de uma caçada e encontrou a casa imersa no aroma de uma apetitosa refeição preparada por Jacó. Esaú não teve dúvidas em trocar seu direito de primogenitura por um prato de comida e podemos imaginar um sorriso de maliciosa satisfação nos lábios de Jacó pelo negócio bem-sucedido! (Gn
A família patriarcal era a administradora da bênção do Senhor para o mundo (veja Abraão, Gn
Um encontro com Deus (Gn
Logo depois que Jacó sentiu a desolação que trouxera sobre si mesmo, o Senhor apareceu a ele e concedeu-lhe uma viva esperança. Embora ele desejasse conquistar a promessa de Deus por meio de suas próprias manobras enganadoras, o Senhor não abandonou seu propósito declarado. A maior parte do restante da história gira em torno dessa tensão entre o desejo de Deus em abençoar e a determinação de Jacó de conseguir sucesso por meio da astúcia. Gênesis
A história dentro da história (Gn
Gênesis
1) e finalmente voltou para Canaã (31:2-55). É uma história fascinante — o oportunista, suplantador e autoconfiante Jacó e o astuto Labão. Seu tio tramou com sucesso para casar a filha Lia, que não tinha pretendentes (Gn
Dentro da narrativa dos galhos descascados, havia uma outra história e Jacó começou a aprender e a responder a ela. O Senhor prometera cuidar dele (Gn
A oração de Jacó (Gn
Seria uma crítica injusta dizer que Jacó ainda não havia aprendido a confiar no cuidado divino, em vez de confiar no esforço humano? Duas outras questões indicam que essa avaliação é correta: por que, encontrando-se em companhia dos anjos do Senhor (Gn
Bênção na desesperança (Gn
Uma cena resume tudo o que Jacó era: enviou toda sua família para o outro lado do ribeiro Jaboque, mas algo o reteve para trás. “Jacó, porém, ficou só, e lutou com ele um homem até o romper do dia” (Gn
Até mesmo o oportunismo, entretanto, pode ser santificado! O desesperado Jacó clamou: “Não te deixarei ir, se não me abençoares” (v. 26) e o grito do desesperado pela bênção transformou Jacó num novo homem, com um novo nome (v. 28). Ele de fato tinha “prevalecido”, pois essa é a maneira de agir do Deus infinito em misericórdia: ele não pode ser derrotado pela nossa força, mas sempre é vencido pelo nosso clamor. E, assim, o Jacó sem esperança saiu mancando, agora como Israel, pois tinha “visto a face de Deus” (v. 30).
O homem com uma bênção para compartilhar (Gn
Quando, porém, o relato da vida de Jacó prossegue, vemos que as coisas velhas não passaram totalmente, nem todas tornaram-se novas. O mesmo homem que “viu Deus face a face” (Gn
Em seu retorno à Canaã, o Senhor lhe apareceu, a fim de dar-lhe esperança e reafirmar as promessas: confirmou seu novo nome (35:9,10) e repetiu a bênção da posteridade e possessão (vv. 11-15). A grande misericórdia de Deus marcou esse novo começo, pois Jacó precisaria de toda essa segurança nos próximos eventos: a morte de Raquel (Gn
J.A.M.
Jacó [Enganador] -
1) Filho de Isaque e Rebeca e irmão gêmeo de Esaú (Gn
2) Nome do pov
Jacó 1. Patriarca, filho de Isaac (Gn
Suplantador. o filho mais novo deisaque e Rebeca. Na ocasião do seu nascimento ele segurava na mão o calcanhar do seu irmão gêmeo, Esaú, e foi por causa disto que ele recebeu o seu nome (Gn
Pai
Os pais não são os construtores da vida, porém, os médiuns dela, plasmando-a, sob a divina diretriz do Senhor. Tornam-se instrumentos da oportunidade para os que sucumbiram nas lutas ou se perderam nos tentames da evolução, algumas vezes se transformando em veículos para os embaixadores da verdade descerem ao mundo em agonia demorada.Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Os pais humanos têm de ser os primeiros mentores da criatura. De sua missão amorosa decorre a organização do ambiente justo. Meios corrompidos significam maus pais entre os que, a peso P de longos sacrifícios, conseguem manter, na invigilância coletiva, a segurança possível contra a desordem ameaçadora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 12
Os pais da Terra não são criadores, são zeladores das almas, que Deus lhes confia, no sagrado instituto da família.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Ser pai é ser colaborador efetivo de Deus, na Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 46
[...] [Os pais são os] primeiros professores [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 16
Pai Ver Abba, Deus, Família, Jesus, Trindade.
Pai Maneira de falar de Deus e com Deus. No AT Deus tratava o povo de Israel como seu filho (Ex
Esta palavra, além da sua significação geral, toma-se também na Escritura no sentido de avô, bisavô, ou fundador de uma família, embora remota. Por isso os judeus no tempo de Jesus Cristo chamavam pais a Abraão, isaque e Jacó. Jesus Cristo é chamado o Filho de Davi, embora este rei estivesse distante dele muitas gerações. Pela palavra ‘pai’ também se compreende o instituidor, o mestre, o primeiro de uma certa profissão. Jabal ‘foi o pai dos que habitam nas tendas e possuem gado’. E Jubal ‘foi o pai de todos os que tocam harpa e flauta’ (Gn
substantivo masculino Aquele que tem ou teve filho(s); genitor, progenitor.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
substantivo masculino Aquele que tem ou teve filho(s); genitor, progenitor.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
substantivo masculino Aquele que tem ou teve filho(s); genitor, progenitor.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Ruben
-Rúben
Eis um filho! o filho mais velhode Jacó e Lia (GnO primogênito de Jacó com sua esposa Lia. É bem provável que seu nome derive de dois vocábulos hebraicos que provavelmente signifiquem “veja, um filho”. Entretanto, o jogo de palavras em Gênesis
Sobre a infância de Rúben, só sabemos a respeito do incidente registrado em Gênesis
Embora seja apresentado resumidamente, o caráter de Rúben foi revelado em seu envolvimento com Bila, serva de Raquel e concubina de Jacó (Gn
Rúben desempenhou um papel único no tratamento que os dez irmãos mais velhos deram a José. Embora muito provavelmente compartilhasse o sentimento deles de inveja e ciúme, foi ele quem persuadiu os demais a não matá-lo (Gn
Essa preocupação maior com as conseqüências do que com o reconhecimento do erro refletiu-se mais tarde no Egito. Ele interpretou a situação difícil criada pelo representante do Faraó, o qual não percebeu que era José, como castigo de Deus sobre eles (Gn
Quando Canaã finalmente foi distribuída entre as tribos, a de Rúben recebeu o território no lado oriental do rio Jordão (veja Ogue e Siom). Veja a bênção de Moisés sobre esta tribo em Deuteronômio
Rúben [Vejam, Um Filho!]
1) Filho mais velho de Jacó e Léia (ou Lia) (Gn
2) TRIBO de Israel (Nu 1:20-21; 32:1-33; Js
Terra
substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
os hebreus tinham vários nomes para terra, especialmente Adama e Eretz. Adama, isto é a terra vermelha (Gn
terreno, solo, campo. – Terra sugere ideia das qualidades, das propriedades da massa natural e sólida que enche ou cobre uma parte qualquer da superfície da terra. – Terreno refere-se, não só à quantidade, ou à extensão da superfície, como ao destino que se lhe vai dar, ou ao uso a que se adapta. – Solo dá ideia geral de assento ou fundamento, e designa a superfície da terra, ou o terreno que se lavra, ou onde se levanta alguma construção. – Campo é solo onde trabalha, terreno de cultura, ou mesmo já lavrado. Naquela província há terras magníficas para o café; dispomos apenas de um estreito terreno onde mal há espaço para algumas leiras e um casebre; construiu o monumento em solo firme, ou lançou a semente em solo ingrato; os campos já florescem; temos aqui as alegrias da vida do campo.
[...] berço de criaturas cuja fraqueza as asas da Divina Providência protege, nova corda colocada na harpa infinita e que, no lugar que ocupa, tem de vibrar no concerto universal dos mundos.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23
O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132
Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça
[...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos
[...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11
O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -
[...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito
Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa
O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital
[...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão
[...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão
[...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão
Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -
[...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
[...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•
Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra
O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis
A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?
[...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1
A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4
A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53
O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25
Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o nosso campo de ação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71
O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma
O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos
A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39
A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338
A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347
[...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403
O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças
[...] é a vinha de Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
[...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33
[...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28
Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria
[...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6
A Terra é também a grande universidade. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado
Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15
A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
[...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12
Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33
[...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
אָב
(H1)
uma raiz; DITAT - 4a; n m
- pai de um indivíduo
- referindo-se a Deus como pai de seu povo
- cabeça ou fundador de uma casa, grupo, família, ou clã
- antepassado
- avô, antepassados — de uma pessoa
- referindo-se ao povo
- originador ou patrono de uma classe, profissão, ou arte
- referindo-se ao produtor, gerador (fig.)
- referindo-se à benevolência e proteção (fig.)
- termo de respeito e honra
- governante ou chefe (espec.)
בִּלְהָה
(H1090)
procedente de 1089;
Bila = “atemorizado” n pr f
- a ama de Raquel a qual foi dada a Jacó como concubina, mãe de dois dos filhos de Jacó, Dã e Naftali n pr loc
- uma cidade em Simeão
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
הוּא
(H1931)
uma palavra primitiva; DITAT - 480 pron 3p s
- ele, ela
- ele mesmo, ela mesma (com ênfase)
- retomando o suj com ênfase
- (com pouca ênfase seguindo o predicado)
- (antecipando o suj)
- (enfatizando o predicado)
- aquilo, isso (neutro) pron demons
- aquele, aquela (com artigo)
הָיָה
(H1961)
uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v
- ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
- (Qal)
- ——
- acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
- vir a acontecer, acontecer
- vir a existir, tornar-se
- erguer-se, aparecer, vir
- tornar-se
- tornar-se
- tornar-se como
- ser instituído, ser estabelecido
- ser, estar
- existir, estar em existência
- ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
- estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
- acompanhar, estar com
- (Nifal)
- ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
- estar pronto, estar concluído, ter ido
הָלַךְ
(H1980)
ligado a 3212, uma raiz primitiva; DITAT - 498; v
- ir, andar, vir
- (Qal)
- ir, andar, vir, partir, proceder, mover, ir embora
- morrer, viver, modo de vida (fig.)
- (Piel)
- andar
- andar (fig.)
- (Hitpael)
- percorrer
- andar ao redor
- (Nifal) liderar, trazer, levar embora, carregar, fazer andar
יַעֲקֹב
(H3290)
יִשְׂרָאֵל
(H3478)
procedente de 8280 e 410, grego 2474
Israel = “Deus prevalece”
- o segundo nome dado a Jacó por Deus depois de sua luta com o anjo em Peniel
- o nome dos descendentes e a nação dos descendentes de Jacó
- o nome da nação até a morte de Salomão e a divisão
- o nome usado e dado ao reino do norte que consistia das 10 tribos sob Jeroboão; o reino do sul era conhecido como Judá
- o nome da nação depois do retorno do exílio
עָשָׂר
(H6240)
פִּילֶגֶשׁ
(H6370)
de origem incerta; DITAT - 1770; n. f.
- concubina, amante
- concubina
- amante
רְאוּבֵן
(H7205)
אֶרֶץ
(H776)
de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f
- terra
- terra
- toda terra (em oposição a uma parte)
- terra (como o contrário de céu)
- terra (habitantes)
- terra
- país, território
- distrito, região
- território tribal
- porção de terra
- terra de Canaã, Israel
- habitantes da terra
- Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
- cidade (-estado)
- solo, superfície da terra
- chão
- solo
- (em expressões)
- o povo da terra
- espaço ou distância do país (em medida de distância)
- planície ou superfície plana
- terra dos viventes
- limite(s) da terra
- (quase totalmente fora de uso)
- terras, países
- freqüentemente em contraste com Canaã
שָׁכַב
(H7901)
uma raiz primitiva; DITAT - 2381; v.
- deitar
- (Qal)
- deitar, deitar-se, deitar sobre
- pernoitar
- deitar (referindo-se a relações sexuais)
- jazer (na morte)
- descansar, repousar (fig.)
- (Nifal) estar deitado com (sexualmente)
- (Pual) estar deitado com (sexualmente)
- (Hifil) fazer deitar
- (Hofal) ser deitado
שָׁכַן
(H7931)
uma raiz primitiva [aparentemente semelhante (por transmissão) a 7901 com a idéia de alojar]; DITAT - 2387; v.
- instalar, habitar, residir, morar em tenda, morar
- (Qal)
- instalar para permanecer
- habitar, morar, residir
- (Piel)
- levar a instalar, estabelecer
- fazer morar
- (Hifil)
- colocar, pôr, assentar, estabelecer, instalar, fixar
- fazer morar ou habitar
שָׁמַע
(H8085)
uma raiz primitiva; DITAT - 2412, 2412a v.
- ouvir, escutar, obedecer
- (Qal)
- ouvir (perceber pelo ouvido)
- ouvir a respeito de
- ouvir (ter a faculdade da audição)
- ouvir com atenção ou interesse, escutar a
- compreender (uma língua)
- ouvir (referindo-se a casos judiciais)
- ouvir, dar atenção
- consentir, concordar
- atender solicitação
- escutar a, conceder a
- obedecer, ser obediente
- (Nifal)
- ser ouvido (referindo-se a voz ou som)
- ter ouvido a respeito de
- ser considerado, ser obedecido
- (Piel) fazer ouvir, chamar para ouvir, convocar
- (Hifil)
- fazer ouvir, contar, proclamar, emitir um som
- soar alto (termo musical)
- fazer proclamação, convocar
- levar a ser ouvido n. m.
- som
שְׁנַיִם
(H8147)
dual de 8145; DITAT - 2421a; n. dual m./f.; adj.
- dois
- dois (o número cardinal)
- dois, ambos, duplo, duas vezes
- segundo (o número ordinal)
- em combinação com outros números
- ambos (um número dual)
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo