Enciclopédia de Gênesis 7:4-4

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

gn 7: 4

Versão Versículo
ARA Porque, daqui a sete dias, farei chover sobre a terra durante quarenta dias e quarenta noites; e da superfície da terra exterminarei todos os seres que fiz.
ARC Porque, passados ainda sete dias, farei chover sobre a terra quarenta dias e quarenta noites; e desfarei de sobre a face da terra toda a substância que fiz.
TB Porque, passados ainda sete dias, eu farei chover sobre a terra quarenta dias e quarenta noites e farei desaparecer da face da terra todas as criaturas que fiz.
HSB כִּי֩ לְיָמִ֨ים ע֜וֹד שִׁבְעָ֗ה אָֽנֹכִי֙ מַמְטִ֣יר עַל־ הָאָ֔רֶץ אַרְבָּעִ֣ים י֔וֹם וְאַרְבָּעִ֖ים לָ֑יְלָה וּמָחִ֗יתִי אֶֽת־ כָּל־ הַיְקוּם֙ אֲשֶׁ֣ר עָשִׂ֔יתִי מֵעַ֖ל פְּנֵ֥י הָֽאֲדָמָֽה׃
BKJ Pois em mais sete dias, eu farei chover sobre a terra quarenta dias e quarenta noites, e toda substância viva que eu fiz, destruirei da face da terra.
LTT Porque, passados ainda sete dias, farei chover sobre a terra quarenta dias e quarenta noites; e desfarei de sobre a face da terra todo o ser vivente que fiz."
BJ2 Porque, daqui a sete dias, farei chover sobre a terra durante quarenta dias e quarenta noites, e farei desaparecer da superfície do solo todos os seres que eu fiz."
VULG Adhuc enim, et post dies septem ego pluam super terram quadraginta diebus et quadraginta noctibus : et delebo omnem substantiam, quam feci, de superficie terræ.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Gênesis 7:4

Gênesis 2:5 Toda planta do campo ainda não estava na terra, e toda erva do campo ainda não brotava; porque ainda o Senhor Deus não tinha feito chover sobre a terra, e não havia homem para lavrar a terra.
Gênesis 6:3 Então, disse o Senhor: Não contenderá o meu Espírito para sempre com o homem, porque ele também é carne; porém os seus dias serão cento e vinte anos.
Gênesis 6:7 E disse o Senhor: Destruirei, de sobre a face da terra, o homem que criei, desde o homem até ao animal, até ao réptil e até à ave dos céus; porque me arrependo de os haver feito.
Gênesis 6:13 Então, disse Deus a Noé: O fim de toda carne é vindo perante a minha face; porque a terra está cheia de violência; e eis que os desfarei com a terra.
Gênesis 6:17 Porque eis que eu trago um dilúvio de águas sobre a terra, para desfazer toda carne em que há espírito de vida debaixo dos céus: tudo o que há na terra expirará.
Gênesis 7:10 E aconteceu que, passados sete dias, vieram sobre a terra as águas do dilúvio.
Gênesis 7:12 e houve chuva sobre a terra quarenta dias e quarenta noites.
Gênesis 7:17 E esteve o dilúvio quarenta dias sobre a terra; e cresceram as águas e levantaram a arca, e ela se elevou sobre a terra.
Gênesis 7:21 E expirou toda carne que se movia sobre a terra, tanto de ave como de gado, e de feras, e de todo o réptil que se roja sobre a terra, e de todo homem.
Gênesis 8:10 E esperou ainda outros sete dias e tornou a enviar a pomba fora da arca.
Gênesis 8:12 Então, esperou ainda outros sete dias e enviou fora a pomba; mas não tornou mais a ele.
Gênesis 29:27 Cumpre a semana desta; então te daremos também a outra, pelo serviço que ainda outros sete anos servires comigo.
Êxodo 32:32 Agora, pois, perdoa o seu pecado; se não, risca-me, peço-te, do teu livro, que tens escrito.
Jó 22:16 Eles foram arrebatados antes do seu tempo; sobre o seu fundamento um dilúvio se derramou.
Jó 28:25 Quando deu peso ao vento e tomou a medida das águas;
Jó 36:27 Porque reúne as gotas das águas que derrama em chuva do seu vapor,
Jó 37:11 Também com a umidade carrega as grossas nuvens e esparge a nuvem da sua luz.
Salmos 69:28 Sejam riscados do livro da vida e não sejam inscritos com os justos.
Amós 4:7 Além disso, retive de vós a chuva, faltando ainda três meses para a ceifa; e fiz chover sobre uma cidade e sobre outra cidade não fiz chover; sobre um campo choveu, mas o outro, sobre o qual não choveu, se secou.
Apocalipse 3:5 O que vencer será vestido de vestes brancas, e de maneira nenhuma riscarei o seu nome do livro da vida; e confessarei o seu nome diante de meu Pai e diante dos seus anjos.

Gematria

Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.

Quarenta (40)

 


E quarenta dias foi tentado pelo diabo, e naqueles dias não comeu coisa alguma; e, terminados eles, teve fome.

(Mateus 4:2 - Marcos 1:13 - Lucas 4:2)

 


E comeram os filhos de Israel maná quarenta anos, até que entraram em terra habitada: comeram maná até que chegaram aos termos da terra de Canaã.

(Êxodo 16:35)

 


Porque, passados ainda sete dias, farei chover sobre a terra quarenta dias e quarenta noites; e desfarei de sobre a face da terra toda a substância que fiz.

(Gênesis 7:4)

 


No alfabeto hebraico as letras têm correspondentes numéricos e vice-versa. O número 40 possui um correspondente alfabético: uma letra chamada "Mem" (מ). 

Essa letra seria um paralelo a nossa letra "eme".

Água, em hebraico, é "main" (מים) e a primeira letra, o "mem" possuía uma grafia mais primitiva mais parecida com as ondas.

Quando o autor bíblico insere o número 40, está chamando a atenção do estudioso para o tema central. Quando o assunto é deserto, o tema central é a água.

As letras, no hebraico, além dos fonemas, possuem significados e ainda outro significado oculto, e quase sempre cifrado, pelo número correspondente.

O que precisamos saber aqui é que o 40, nessas passagens, refere-se a água, O 40 está pedindo ao estudioso que reflita sobre o significado da água para o morador do deserto e, a partir desse ponto, extrair os sentidos espirituais do que representa a água para quem mora no deserto. O primeiro significado é a Fertilidade e a Destruição.

Para se entender esse significado, precisa-se antes entender como é o deserto de Israel. Quando pensamos em deserto, a primeira imagem que nos vem na cabeça é a do deserto do Saara, mas o deserto de Israel, apresentado na Bíblia, não é esse.

O Saara é liso, cheio de dunas que se movem com o vento, feito de areia.

O deserto de Israel é diferente. Rochoso, cheio de escarpas, abismos, precipícios, penhascos, desfiladeiros, montanhas, vales. É seco e árido com pouquíssima vegetação. 

Essa região possui dois climas bem distintos. Uma grande parte do ano, essa região permanece árida e muito seca e no outro período com chuvas.

No topo das cadeias montanhosas da região do Líbano, sobretudo no topo do monte Líbano, tem acúmulo de gelo e neve. Em um certo período do ano, a neve derrete e escorre pelos penhascos, e vai escoando por toda a Palestina até chegar no mar Morto.

Movimentos parecidos com esses acontecem em outros montes da região, como no monte Sinai. Nessas regiões rochosas cheia de precipícios, a água desce levando tudo: gente, rebanhos, casas.

No tempo de Jesus, quando alguém olhava para o céu e via nuvens escuras, tremiam de medo.

Sabiam que viria um período de destruição. Quando uma chuva se aproximava, os pastores corriam com seus rebanhos para os montes mais altos.

Depois, quando a chuva passava, o subsolo, no lençol freático, ficava cheio de água. O solo ficava fértil. Nessa época, depois das chuvas, podia-se furar poços e explorar a água pelo resto do ano.

A água trazia um caos e destruição. Depois, trazia vida. Viver, depois das chuvas, ficava mais fácil.

Então, para o povo hebreu, água (מים) representa transformação através de grandes abalos, transtornos, confusões.

Outro período da vida do deserto é o árido.

Quando Jesus foi peregrinar no deserto, foi no período árido. Saiu da Galileia para Jerusalém pelo deserto. Naquele tempo, existiam diversos caminhos que levavam à Judeia quem vinha de Galileia. O caminho mais difícil era o que passava pelo deserto. Esse foi o caminho escolhido por Jesus (possivelmente junto com João Batista). Nessas travessias, no período árido, uma moringa de água representa outra coisa: conforto e consolo.

A água, então, representa a força transformadora de Deus (a força renovadora, revitalizadora), mas também o poder que Deus têm de consolar, confortar, aliviar o sofrimento.

No caso da peregrinação de Jesus no deserto, teve um componente adicional. A tentação.
 

Mateus 4:1

ENTÃO foi conduzido Jesus pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo. 

Nos primeiros capítulos da obra "O céu e o inferno", Kardec nos lembra que "demônio" é aquela má tendência que todos nós temos no nosso psiquismo. É aquele impulso infeliz em mim que ainda não presta.

Quando Jesus aceita conviver como um ser humano, aceita também enfrentar tudo o que o ser humano enfrenta, como pegar uma gripe. Ele também aceitou conviver com todo o tipo de seres humanos: encarnados e desencarnados.

Jesus aceitou conviver com o Pilatos, aceitou conviver com aquele soldado que colocou a coroa de espinhos a cabeça dele e aceitou, também, conviver com os espíritos desencarnados que vimem ao nosso redor. Jesus foi, então, "assediado" por um espírito desencarnado:

Mateus 4:2

E, tendo jejuado quarenta dias e quarenta noites, depois teve fome;

Jesus, como tinha aceitado todas as agruras da experiência humana, sentiu fome e a entidade infeliz disse:

Mateus 4:3

Disse-lhe o diabo: Se és filho de Deus, dize a esta pedra que se torne pão. 

A entidade fez uma alusão à passagem do povo pelo deserto conduzido por Moisés, que ficou peregrinando 40 anos o deserto e receberam de Deus o maná.

Jesus, peregrinando 40 dias no deserto, recebeu do diabo a oferta de pão.

Fica claro que, no deserto, tanto Deus quando o Diabo oferecem comida.

Mateus 4:4

Ele, porém, respondendo, disse: Está escrito: Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus.
 

O maná não é pão. Mana é farinha, ou seja, um ingrediente. Deus não mandava a comida pronta, mandava um ingrediente. Quando vem das mãos de Deus, não vem pão, vem farinha e o homem precisa trabalhar para transformar o ingrediente em comida. Isso porquê deus nunca nos dá uma coisa pronta. Deus não oferece facilidades, mas a matéria-prima. 

Para poder ter pão, o homem precisava trabalhar.

Já o Diabo, oferece facilidade. Representa a porta larga.

Quando uma facilidade é apresentada na nossa vida, devemos ter cuidado pois é a tentação que chegou.

A dificuldade é Deus. Chamemos as dificuldades de "propostas de serviço". É a oportunidade de trabalho durante a nossa travessia da Galileia para Jerusalém.

Durante as nossas travessias do Egito para Canaã.

Do diagnóstico à alta.

O socorro de Deus chega em forma de convite ao trabalho.

Quando um paciente sofre de diverticulite, pode ter dois tipos de propostas médicas.

Um médico pode dizer ao paciente que a proposta de cura é caminhar, comer muita fibra e beber bastante água.

O paciente vai precisar ter disciplina e perseverança. Vai precisar se esforçar. O paciente precisa trabalhar pela sua própria cura, pois a medicina sã exige que o paciente tenha disciplina, empenho, força de vontade para melhorar, exige dieta, esforço físico. Não tem mágica. A cura não acontece num estalo de dedos.

Agora, se outro médico pode dizer que existe um remédio, muito caro, mas que garante que nunca mais o paciente terá diverticulite na vida. Neste caso, precisamos ter cuidado, pois se você está no meio do deserto, desesperado e sofrendo propostas tentadoras, este pode ser o Diabo.

Entre a matrícula na faculdade até o diploma de formatura existe uma outra trajetória no deserto. Nessa trajetória, para enfrentar as dificuldades de uma matéria difícil, virá das mãos de Deus, através do professor, as oportunidades de estudar aos domingos em aulas extras para ajudar com o estudo a matéria.

Também virá aquele professor indecoroso que oferecerá a facilidade de aprovar o aluno em troca de dinheiro.

Vai ter sempre uma porta larga e outra estreita. A cura, de verdade, vem sempre pala porta estreita.

Neste ponto, podemos dizer que o 40 significa a transformação que ocorre pelo esforço realizado para passar pela porta estreita quando uma dificuldade é apresentada, mas superada com esforço e trabalho.

Se nessa transformação você for tentado a seguir por uma porta larga, não fará esforço e não será transformado.

 



Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Gênesis Capítulo 7 do versículo 1 até o 24
Depois que a arca estava pronta, o SENHOR (7,1) apareceu a Noé outra vez. Ele foi elogiado por sua obediência identificada pela palavra justo. O que Noé fez contou com a aprovação de Deus.

A lista dos animais que entram na arca faz distinção entre animal limpo (2) e animais que não são limpos. Os animais limpos, em sentido ritualista, foram privile-giados para entrar sete e sete. Se o significado é sete pares ou três pares mais um indivíduo extra não está claro. Dos animais não limpos só um par de cada um foi permi-tido. Não é feita classificação entre aves (3) imundas e limpas, mas também tinham de entrar sete e sete. Noé teve sete dias (4) para carregar a arca antes do início do julga-mento. Este viria na forma de um dilúvio que destruiria o homem e os animais. Noé obedeceu prontamente à mensagem de Deus em todos os detalhes.

c) O Dilúvio (7:6-24). Na época desta catástrofe, era Noé da idade de seiscentos anos (6). A descrição da entrada na arca é de um evento tranqüilo e ordeiro, que se deu do modo como Deus ordenou que fosse feito. De acordo com o tempo estabelecido, vieram as águas do dilúvio (10).

A segunda anotação cronológica menciona o mês e o dia quando irrompeu o dilúvio. A fonte das águas era dupla: jorraram de baixo, do grande abismo (11), e se derrama-ram de cima, pelas janelas do céu. Esta brevidade de descrição ocasiona uma avalanche de conjecturas relativas ao significado destes termos.' A Bíblia se contenta em apenas dizer que esta turbulência continuou por quarenta dias e quarenta noites (12). Antes do início do dilúvio, Noé e sua família, com os animais, já estavam na arca conforme a ordem divina. Deus, então, fechou a porta de forma que a arca flutuou com segurança sobre as águas em formação que cresceram grandemente (18) até cobrirem todos os altos montes que havia debaixo de todo o céu (19).

As águas subiram quinze côvados (20), distância de cerca de 6,75 metros, mas não informa se esta medida era do cume da montanha mais alta até à superfície das águas ou de algum outro ponto de partida.'

As águas cumpriram seu propósito mortal, destruindo as criaturas que estão mais à vontade no seco (22) do que em cima ou dentro d'água. A destruição é acentuada duas vezes (21,23), pois o julgamento era assunto apavorante. Somente os que estavam na arca escaparam da fúria da tempestade, cujas conseqüências perduraram por um total de cento e cinqüenta dias (24).29

A Cronologia do Dilúvio

Gênesis 7 ; 8

7.6 Idade de Noé (600 anos)

7:7-10a Carregando a arca

7 dias

7.10b,11 A chuva começa

7.12,17 A chuva pára

7.24; 8.3 O Dilúvio permanece

8.4 A arca pousa no monte Ararate

Dia 17 do mês 7 do ano 600

8.5 As águas recuam

73 dias

8.5 Os cumes das montanhas aparecem

Dia 1 do mês 10 do ano 600

40 dias

8.6,8,9 Noé abre a janela e liberta uma pomba (que volta)

8.10,11 Pela segunda vez, Noé envia uma pomba (que volta com uma folha no bico)

7 dias

8.12 Pela terceira vez, Noé envia uma pomba (que não volta)

7 dias

36 dias


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de Gênesis Capítulo 7 do versículo 1 até o 5

Começa o Dilúvio (Gn 7:1-24)

Ver o artigo detalhado sobre o Dilúvio, em Gn 7:6. A vontade divina impõe-se de forma inevitável. O prazo fora amplo, provisões tinham sido feitas, uma mensagem de redenção fora pregada. Noé havia-se saído bem na sua tarefa. O terrível acontecimento, porém, não pudera ser evitado. Os homens não percebiam a sua aproximação nem podiam acreditar que aquilo fosse mesmo acontecer. Noé for aivo de zombarias. Mas isso não fez parar a vontade de Deus nem a necessidade urgente do julgamento tívino.

Gn 7:1
Disse o Senhor. Temos aqui uma declaração antropomórfica. Ver o artigo sobre o Antropomorlismo. O que determina tudo é a Palavra do Senhor.

Entra na arca. A provisão tinha sido feita para as massas humanas, mas somente algumas poucas pessoas acnaram o caminho para a vida. Conforme isso com a declaração de Jesus, em Mt 7:14: “... estreita é a porta e apertado o caminho que conduz para a vida, e são poucos os que acertam com ela”. O acesso dado a Noé eslava alicerçado sobre a retidão. Essa é uma referência à descrição que nos é dada em Gn 6:9. Noé era um homem justo, perfeito, que andava com Deus. As notas em Gn 6:9 expandem as idéias inerentes a essas palavras. O mundo criado por Deus é um mundo moral. Este mundo é governado pela vontade de Deus. Deus é um Deus teísta: Ele recompensa os bons e pune os maus. Ver no Dicionário o artigo acerca do Teismo.

Justo. Ver no Dicionário o artigo intitulado Justiça. Deus salva eternamente (Rm 8:30), e isso até mesmo das calamidades temporais (Is 3:10).

Gn 7:2
Sete pares. Os dois pares de Gn 6:19 aparecem aqui como sete pares, no tocante aos animais limpos. Ver a nota sobre isso naquela referência. No Dicionário, ver o artigo chamado Limpo e Imundo.

Dos animais imundos, um par. O número permanece como em Gn 6:19. O texto subentende o sacrifício de animais, um sistema desenvolvido dentro do sistema mosaico, que surgiu muito tempo depois. O sacrifício de animais é uma prática muito antiga, não havendo razão para supormos que não tenha antecedido sua formalização dentro da legislação mosaica. Os setes proveriam três pares de animais limpos, além de um macho extra, para ser sacrificado. Os animais limpos foram recolhidos em maior número que os imundos, tendo em vista o sistema de sacrifícios, diante do que animais viriam a perecer.

William Warburton, bispo de Gloucester (século XVIII), que via a arca como um tipo da Igreja, ofereceu um curioso comentário sobre este texto: ‘A Igreja, à semelhança da arca de Noé, é digna de ser salva, não por causa dos animais imundos e animais inferiores que quase a enchiam, e que provavelmente faziam tanto ruído e bulha dentro dela, mas por causa da pequena fagulha de racionalidade, que se sentia tão aflita pelo mau cheiro interior, quanto pela tempestade lá fora”.
O Amor de Deus Vai Além. Deus preocupava-se até mesmo com os animais, conforme nos mostra o relato sagrado. Notemos também que, no livro de Jônas, Nínive foi poupada por causa de sua população humana, mas Deus cuidava até mesmo dos animais que havia naquela cidade (Jn 4:11). Ver as notas sobre Gn 6:12.

Os sacrifícios são tipos do grande sacrifício de Cristo. Ver no Dicionário o artigo intitulado Expiação.

Gn 7:3

Temos aqui a reiteração da mensagem de Gn 6:20, exceto que aqui a entrada factual na arca foi preparada e executada, enquanto aquele texto antecipava o ato. Ver as notas sobre Gn 6:19,Gn 6:20. Deus interessava-se pela continuação da vida dos animais. Ensinei meus filhos a respeitar a vida animal. Quanto mais aprendemos sobre eles, mais ficamos impressionados. Os próprios insetos exibem sinais de ser racionais. Os primatas são capazes de certa linguagem, usando o teclado de um computador. Eles demonstram emoções, solidariedade, ódio e amor. Os macacos mais espertos são mais inteligentes que as cnanças mais estúpidas.

Sete. O número que se lê em Gn 6:20 é dois. Ver as notas ali quanto às tentativas de solucionar essa aparente contradição.

Gn 7:4
Daqui a sete dias. Ficou assim marcado o prazo final da misericórdia divina. Faltavam somente sete dias para o fatal evento. No entanto, os homens continuavam ali, descuidados, preocupados com seus interesses mundanos, matando e sendo mortos, festejando, procriando e ocupados em toda forma de prazer e atividade duvidosos. É provável que o número sete tenha o seu significado metafórico de algo completo ou perfeito. Aquela última semana completaria o período de advertência. Vários intérpretes judeus pensam que foi durante aquela semana que Metusalém morreu. Pura fantasia!

Quarenta dias e quarenta noites, Uma pesada chuva começaria a cair em breve, e não cessaria durante quarenta dias. Esse numero, sem dúvida, é metafórico, indicando um período de juízo ou provação. Ver no Dicionário o artigo intitulado Quarenta, quanto a plenas explicações sobre os vários “quarentas” da Bíblia. Ali são discutidos nada menos de treze desses ‘quarentas’.

O vs. 11 mostra que seria necessária muita água para produzir um dilúvio universal que inundasse cerca de 6,70 m acima das mais altas montanhas da terra (vs. 20). Nenhuma chuva, por mais pesada que fosse, poderia fazer isso no espaço de quarenta dias, pelo que o autor sacro menciona que havia outras fontes de águas, que discutirei naquele versículo.
“Dali por diante, quarenta tomou-se o número sagrado da provação e da paciência; e, além das óbvias menções ao número no Antigo Testamento, essa foi a duração do jejum do Senhor no deserto, bem como de Sua permanência na terra, após a Sua ressurreição" (Eliicott, in loc.).

Destruição completa era o plano de Deus, excetuando a vida vegetal, que aparece como a vida que sobreviveu à enxurrada (Gn 8:11).

Gn 7:5

E tudo fez Noé. Este versículo repete a mensagem de Gn 6:22, onde a questão foi anotada detalhadamente. Para cumprirmos bem algum grande projeto, precisamos da inspiração divina, a qual nos dá entusiasmo e energia. Assim sendo, peçamos essa inspiração da parte do Senhor. Noé foi inspirado por Deus para realizar a tarefa. A palavra entusiasmo, no grego, significa ler Deus dentro”. Ali essa palavra é uma combinação de theós = Deus, e mais alguma coisa. A inspiração é algo divino, segundo o sentido básico dessa palavra, ainda que, popularmente, seu sentido não envolva essa idéia. Este versículo mostra-nos a continuação das tarefas, além daquilo que se diz que fora feito, em Gn 6:22. Agora, estavam sendo feitos os preparativos finais.


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Gênesis Capítulo 7 do versículo 1 até o 24
*

7.1-10 Ver nota em 6.9—9.29. O ajuntamento e preservação deste remanescente é um protótipo da salvação por Deus de seus eleitos no Dia do Senhor (Mt 3:12; 24:31; 2Ts 2:1). Este remanescente do dilúvio, entretanto, vai demonstrar ser uma mistura de eleitos e não eleitos (9.20-27 e notas).

* 7.1 toda a tua casa. Ver nota em 6.18.

justo. Ver notas em 6.9.

* 7.2, 3 Estas orientações exatas clarificam, e não contradizem aquelas de 6.19, 20.

* 7.2 sete. Os animais limpos adicionais eram necessários para fins sacrificiais (8,20) e para alimento (9.3).

todo animal. Ver 6.19, 20 e nota.

limpo. Noé deveria reconhecer a distinção entre limpo e impuro através de revelação especial (5.22, nota). Instituições fundamentais da lei — o Sábado (2.1-3), o santuário ideal (2.8, nota), e o sacrifício (3.21; 4:3-5) — remontam à ordem da criação pré-diluviana; outros como o dízimo (14,20) e circuncisão (17.9-14) remontam pelo menos ao período dos patriarcas. O futuro da terra dependia daqueles animais sacrificiais (8.20-22 e notas; Lv 11:1-47, nota).

*

7.4 daqui a sete dias. Foram necessários cento e vinte anos para construir a arca (6.3 e nota) e uma semana para enchê-la. O relato babilônico do dilúvio pressupõe sete dias para construir um navio muito maior que o de Noé e um dilúvio de sete dias (6.15, nota).

quarenta. Quarenta é um número convencional para um longo período e marca a introdução de uma nova era: por Noé, Moisés (Êx 24:18); Elias (1Rs 19:8); Cristo (At 1:3). Os quarenta dias são parte do número total de 150 dias (8.4).

* 7.5 ordenara. Ver nota em 6.22.

* 7.6 seiscentos. Ver 6.3 e nota. O dia preciso é dado no v. 11.

* 7.7 filhos. Ver 6.18 e nota.

*

7.9 entraram. Ver nota em 6.20.

* 7.10 vieram sobre a terra as águas. Ver a nota em 6.17.

* 7.11 fontes… comportas. Expressões poéticas para a liberação irrestrita de água (Sl 78:23; Is 24:18; Am 8:4; Ml 3:10). A terra é trazida à sua condição primordial pelo rompimento das água presas acima e pela elevação das águas subterrâneas (1.2, 6-9, nota 8:2-5).

abismo. Ver nota em 1.2.

* 7.13-16 Ver nota em 6:18-20. A lista de chamada completa, com a expressão “segundo as suas espécies” ecoa o relato da criação (p.ex., 1.21, 24, 25).

*

7.13 Nesse mesmo dia. Esta expressão sugere uma ocasião memorável (17.23, 26; Êx 12:41, 51; Dt 32:48).

* 7.16 o SENHOR fechou. As obras da graça de Deus são soberanas e específicas. No relato babilônico do dilúvio o herói fecha a porta; Deus é o ator principal em todo o relato bíblico. Ao fechar a porta, Deus também distingue entre o justo e o ímpio (6.18-20, nota). Em outros lugares das Escrituras portas provêem segurança para o povo de Deus em tempos de julgamento. Atrás de portas fechadas enquanto Deus derramava julgamento nos ímpios, Ló (19.10), Israel (Êx 12:23), e Raabe (Js 2:19) encontraram segurança. Jesus usa este símbolo de separação ao descrever a segurança do justo no dia da vinda do Senhor (Mt 25:10-13).

* 7.17-24 Nesta seção crucial, as águas agitadas se multiplicam e triunfam, destruindo a criação. Contraste esta cena com a bênção de 1.22.

* 7.17 quarenta. Ver nota no v. 4.

*

7.18 Predominaram. A palavra hebraica, repetida nos vs. 19, 20, é um termo militar para o triunfo na batalha.

* 7.20 Quinze côvados acima. As montanhas foram submersas a uma profundidade de quinze côvados (6,6 m), uma profundidade suficiente para evitar que a arca encalhasse.

* 7:21 As criaturas são alistadas na ordem de sua criação (1.20-25).

Pereceu toda carne. Ver nota em 6.17.

*

7.23 somente Noé... na arca. Ver nota em 6.18. O dilúvio foi o meio de Deus punir o mundo antigo e purificar a humanidade para uma nova terra.


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Gênesis Capítulo 7 do versículo 1 até o 24
7.1ss Se uniram ao Noé no arca casais de todos os animais; tomaram sete casais de "animais limpos" dos que se utilizavam nos sacrifícios. calcula-se que no arca entraram aproximadamente 45,000 animais.

Montes DO ARARAT: O arca tocou terra nos Montes do Ararat, que se encontram localizados no que hoje é a Turquia, perto da fronteira com a Rússia. Ali se estacionou por quase oito meses antes de que Noé, sua família e os animais baixassem a terra seca.

7.16 Muitos se perguntaram como puderam capturar tantos animais. Acaso Noé e seus filhos passaram anos recolhendo-os? Em realidade, a criação, junto com o Noé, atuaram conforme Deus o tinha mandado. Parece que não houve nenhum problema em reunir aos animais. Deus se fez cargo dos detalhes desta tarefa enquanto que Noé fazia sua parte: construir o arca. Freqüentemente fazemos exatamente o oposto ao Noé. Preocupamo-nos com detalhes na vida sobre os que não temos nenhum controle, enquanto que descuidamos as coisas que sim estão sob nosso controle (atitudes, relações, responsabilidades). Trate de parecer-se mais ao Noé, e concentre-se nas coisas que Deus lhe encomendou e lhe deixe o resto ao.

7.17-24 Cobriu a terra inteira? Um dilúvio universal é certamente possível. Há suficiente água no planeta para cobrir toda a terra seca (a terra começou assim, veja-se 1.9, 10). Mais tarde, Deus prometeu que nunca mais a destruiria com um dilúvio. Assim, deveu haver talher toda a terra ou destruído toda as partes habitadas dela. Recorde que Deus mandou o dilúvio para destruir a maldade que havia na terra. necessitava-se um grande dilúvio para obter isso.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Gênesis Capítulo 7 do versículo 1 até o 24
c. Julgamento Executado-Mercy exemplificado (7: 1-24)

1 Então disse o Senhor a Noé: Entra tu e toda a tua casa na arca; . porque te hei visto justo diante de mim nesta geração 2 De todo animal limpo tomarás para ti sete e sete, o macho e sua fêmea; e dos animais que não são limpos dois, o macho e sua fêmea: 3 das aves também dos céus, sete e sete, macho e fêmea, para se conservar em vida sobre a face de toda a terra. 4 Porque, passados ​​ainda sete dias , e vos farei chover sobre a terra quarenta dias e quarenta noites; e cada coisa viva que eu tenho feito Eu destruirei de sobre a face da terra. 5 E fez Noé conforme a tudo o que o Senhor lhe ordenara.

6 Tinha Noé seiscentos anos de idade, quando o dilúvio veio sobre a terra. 7 Noé entrou, e seus filhos, sua mulher e as mulheres de seus filhos com ele, para a arca, por causa das águas do dilúvio. 8 Dos animais limpos e dos animais que não são limpos, e das aves, e de tudo o que se arrasta sobre a terra, 9 entraram dois a dois para junto de Noé na arca, macho e fêmea, como Deus ordenara a Noé. 10 E sucedeu que, depois de os sete dias em que as águas do dilúvio sobre a terra. 11 No ano seiscentos da vida de Noé, no segundo mês, no dia dezessete do mês, no mesmo dia foram todas as fontes do grande abismo, e as janelas dos céus se abriram. 12 E houve chuva sobre a terra quarenta dias e quarenta noites.

13 No mesmo dia entrou Noé, e Shem, e Presunto, e Jafé, os filhos de Noé, e esposa de Noé, e as três mulheres de seus filhos com eles, na arca, 14 e com eles todo animal segundo a sua espécie, e todo o gado conforme a sua espécie, e todo o réptil que se arrasta sobre a terra segundo a sua espécie, e todas as aves segundo a sua espécie, pássaros de toda espécie. 15 E foram para Noé na arca, dois a dois de toda a carne em que há espírito de vida. 16 E os que entraram eram macho e fêmea de toda a carne, como Deus lhe ordenara:. E o Senhor o fechou em 17 E o dilúvio quarenta dias sobre a terra; e as águas cresceram e levantaram a arca, e ela se elevou por cima da terra. 18 E prevaleceram as águas e cresceram grandemente sobre a terra; ea arca andava sobre a face das águas. 19 E as águas prevaleceram excessivamente sobre a terra; e todos os altos montes que havia debaixo do céu foram cobertos. 20 Quinze côvados acima prevaleceram as águas; e os montes foram cobertos. 21 E toda a carne morreu para que se movia sobre a terra, as aves e gado, e animais, e todos os répteis que rastejam sobre a terra, e todos os homens: 22 tudo estava em cujas narinas o sopro do espírito da vida, de tudo o que estava na terra seca, morreu. 23 E todos os seres vivos foi destruída que havia sobre a face da terra, o homem eo gado, e répteis e aves do céu; e foram extintos da terra: Noé e só foi para a esquerda, e os que estavam com ele na arca. 24 E prevaleceram as águas sobre a terra cento e cinqüenta dias.

Nos versículos 1:5 o Senhor dá instruções mais completas Noé e mais detalhes completos sobre o dilúvio iminente. Essa advertência ocorre sete dias antes do início da enchente e ampliado o mandamento anterior, pedindo para sete pares de cada um dos animais limpos e os pássaros e apenas um par de cada um dos animais impuros. Mais uma vez, fez Noé conforme a tudo o que o Senhor lhe ordenara .

Nos versículos 6:12 uma conta é dada de entrada de Noé na arca, com sua família e os animais. Aqui também é um começo da conta do próprio dilúvio. Nos versículos 13:24, é encontrado o relato completo do dilúvio até o momento as águas começaram retrocedendo. Por uma questão de ênfase, ela começa com uma reafirmação da entrada.

Colocar essas seções sobrepostas juntos certos fatos parecem evidentes. O dilúvio começou no ano seiscentésimo da vida de Noé, no dia dezessete do segundo mês. As águas do dilúvio tinha duas fontes: as fontes do grande abismo e as janelas do céu . A chuva caiu durante quarenta dias e noites. As águas subiram até as altas montanhas que havia debaixo do céu foram cobertos , aparentemente, a uma profundidade de quinze côvados ou vinte e dois e meio pés, a metade da altura da arca. Toda coisa viva que normalmente encontrado sua existência no terra morreu. Somente Noé e seus companheiros sobreviveram. As águas aparentemente continuou à sua altura máxima por mais 110 dias em conjunto com os 40 dias em que foram crescentes.

Que no passado obscuro da história humana houve uma inundação que afetou profundamente toda a raça humana é praticamente além debate. Histórias de uma inundação que paralelamente a história de Noé em muitos detalhes precisos são encontrados em praticamente todas as partes da terra, a partir da conta da Babilônia na epopéia de Gilgamesh para as lendas de algumas das tribos do hemisfério ocidental. Três interpretações possíveis apresentar-se: (1) que esta foi, uma inundação destrutiva adicional extra grande experimentado de forma totalmente natural em algum vale do rio, e usado pelo Senhor como um instrumento de julgamento da humanidade, (2) que esta era uma inundação único que inundou todo o Oriente Próximo, cobrindo toda a terra habitada, e destruir toda a humanidade e os animais que viviam na área habitada pelo homem, ou (3) que esta era uma inundação que cobriu todo o globo, apagando toda a vida que era dependente de terra como o seu habitat natural, e trazendo transtornos geológicas drásticas e mudanças em seu trem.

A primeira interpretação é a que estudiosos liberais por e grandes iria apoiar, e não seria necessariamente pensar que todas as lendas sobre o dilúvio resultou da mesma inundação ou que apenas uma família realmente sobreviveram. No entanto, a linguagem das Escrituras governa claramente uma enchente do rio-vale. O escopo é muito grande, as preparações muito elaboradas, a arca muito maciça, as dimensões do dilúvio muito extensas, o período de mais de um ano descrito na subida e descida das águas tempo demais para qualquer inundação "normal" .

A segunda interpretação tem encontrado apoio bastante difundida entre os estudiosos evangélicos. Eles não encontraram nenhuma necessidade bíblica para o dilúvio de ser geograficamente universal, mas sim antropologicamente-universal só onde o homem morava. Eles apontam que os termos universais utilizados em relação à inundação são utilizados em outras Escrituras em sentido relativo. E eles acreditam que as dificuldades de um dilúvio universal geograficamente são tão extremas que, uma vez que não são necessários também são improváveis. Estes incluem a dificuldade de recolha de animais, tais como os de Noé, que são encontrados somente na Austrália, a incapacidade de qualquer estrutura como a arca segurando o número prescrito de animais, se todas as espécies de todo o mundo devem ser considerados, a tarefa de cuidar de a alimentação e limpeza do que muitos animais, a enorme quantidade de água necessária para cobrir a terra a uma profundidade suficiente para submergir as montanhas, ea disposição da água, após o dilúvio. Mas esta visão não evita todas as dificuldades; simplesmente diminui o seu número. Imaginar uma enchente muito grande para um vale do rio, apagando toda a raça humana, que teve vários séculos para se multiplicar e se espalhar a partir do vale da Mesopotâmia, implicaria um tremendo milagre por si só. Desde que a água sempre procura o seu próprio nível, a única forma de uma grande área de superfície da terra poderia tornar-se exclusivamente inundada seria para que seja temporariamente deprimido até que os oceanos si ajudariam a inundá-lo. Este Whitelaw propõe-a depressão da massa de terra entre o Oceano Índico eo Mar Mediterrâneo.

A terceira interpretação é a tradicional e ainda encontra forte apoio entre os estudiosos evangélicos. Um dos estudos mais exaustivos de todo o problema tem sido feito nos últimos anos por João C. Whitcomb, Jr., um estudioso do Antigo Testamento, e Henry M. Morris, um professor universitário de engenharia civil. Este estudo resultou em um trabalho polêmico chamado The Genesis Diluvio . Ergue-se solidamente para uma inundação geograficamente universal, listando sete razões os registros bíblicos exigir tal interpretação e, em seguida, tentar responder a todos os argumentos contra essa interpretação. No processo, salienta-se que a topografia da Terra pode ter sido consideravelmente diferentes antes do dilúvio. As montanhas podem ter sido muito menor e os continentes ligados de modo que as variedades incomuns de animais poderia ter seguido instintos implantados por Deus em suas migrações para a arca. Há também a possibilidade de que houve uma grande loja de água na atmosfera exterior e outra sob a crosta da terra, que o rompimento das fontes das mudanças violentas profundamente envolvido na crosta terrestre, submergindo continentes inteiros, elevando o piso de os oceanos, e retornando a Terra por um tempo a um estado um pouco comparável à de Gênesis 1:2 , quando toda a terra estava coberta por oceanos primitivos. Tal uma tremenda inundação, os autores acreditam, seriam responsáveis ​​por muitos dos fenômenos estudados por geólogos, realizando em um ano curto através da dimensão e do poder da inundação que pelos processos agora perceptíveis na natureza teria levado milhões de anos para fazer -thus resolver parte do problema de harmonizar a cronologia Genesis aparente com as teorias da ciência moderna.

Não é sábio ser dogmático na interpretação de uma passagem tão controversa como essa. O presente escritor encontra-se atraído por ambos os segundo e terceiro interpretações do dilúvio. Há talvez uma espécie de preferência para o terceiro porque o seu caso já foi dito muito mais completa e habilmente por uma série de escritores que tem a do segundo, mas algumas dificuldades ainda permanecem. De qualquer forma, houve uma inundação, uma das dimensões suficientes para cumprir o propósito divino, que só poderia ter sido provocada por uma força divina, aquele em que a graça de Deus foi tão plenamente revelado como Seu julgamento. Para o Deus que havia concedido a Sua graça a Noé, e que tinha planejado com Noé para a sua libertação, agora demonstrado a sua misericórdia, fechando-o na arca e cuidando dele por toda a turbulência do dilúvio. O milagre da fuga de Noé era totalmente tão grande quanto a do próprio dilúvio. E seja qual for a verdade sobre os detalhes do dilúvio, a história da libertação de Noé nos transmite a verdade mais essencial de todo-o constante cuidado de Deus para a Sua própria.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Gênesis Capítulo 7 do versículo 1 até o 24
7.1 Há evidência muito forte, fora do livro de Gênesis, com respeito à destruição da raça humana, cuja única exceção foi uma família. Inúmeras tribos selvagens, espalhadas por todo o mundo, conservam a tradição de um dilúvio. Existem possíveis registros arqueológicos, como outras tantas evidências diretas de um dilúvio (ver MB, p 75 e NCB, p 91).
7.8 Limpos e imundos, são animais que, posteriormente, foram cuidadosamente distinguidos na lei e no ritual mosaico.

7.17 Fazendo-se a soma dos períodos nos quais se fala das águas subindo e descendo até que a superfície da terra se secou (8.14), encontramos que o dilúvio durou por 371 dias (conforme NCB, p 92).
7.19 A descrição das águas a cobrirem as altas montanhas parece implicar em que o dilúvio teria sido universal, abrangendo toda a terra. Alguns piedosos eruditos admitem que o relato bíblico não sugere mais do que o suficiente para que se verificasse a destruição da parte habitada da terra (possivelmente, não mais do que a Mesopotâmia e regiões circunjacentes, conforme NCB, p 91). De qualquer forma, o fato não pode ser explicado senão como um milagre.


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Gênesis Capítulo 7 do versículo 1 até o 24
Embora não seja necessário pressupor que para Noé a divisão entre puro e impuro fosse idêntica à encontrada em Lv 11 e Dt 14, essa divisão é praticamente universal. Visto que é fundamentada somente no uso como alimento, isso é praticamente um reconhecimento de que o início da dieta de carne precedeu 9.3.

Com base na suposição de um Dilúvio localizado, 7.11 parece referir-se a uma onda gigantesca trazendo água do golfo Pérsico. Isso poderia ajudar a explicar por que a arca acabou estacionada no extremo norte da planície da Mesopotâmia. (Muitos têm sugerido que água represada nas montanhas da Armênia, presas por uma barreira de gelo da última era do gelo, também foi liberada, mas isso deve continuar como suposição.) O avanço tão rápido da água ajuda a explicar por que ninguém conseguiu salvar sua vida.
7.16. Então o Senhor fechou a porta: a observação acerca do caráter decisivo do juízo e da proteção não poderia ter sido expresso de forma mais dramática. O uso de Javé aqui sublinha sua misericordiosa proteção.

O Dilúvio durou quase um ano, ou seja, dez meses e meio (7.11; 8.13), dos quais 40 dias foram de chuva forte (7.12), os 150 dias seguintes foram de inundação (7.24); a inclinação da planície da Mesopotâmia é tão pequena que o escoamento seria lento. Os meses são contados em termos de 30 dias, mas é pouco provável que se deva dar alguma importância especial a esse fato. Fazer isso seria pressupor que uma medida exata do mês e do ano, em contraste com medidas aproximadas, já tivesse sido calculada.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Gênesis Capítulo 7 do versículo 1 até o 24
Gn 7:1

3. NOÉ ENTRA NA ARCA (Gn 7:1-10). De todo o animal limpo (2). Não há certeza sobre o que esse termo, "limpo", seria aplicado naquele período. Talvez a distinção fosse entre comestível e não comestível, ou entre manso e selvagem, ou entre próprio para sacrifício e impróprio para sacrifício. Provavelmente não se refere às leis de Lv 11. Sete e sete (2). Pode significar sete pares, mas mais provavelmente significa três pares e mais um, adicional, para holocausto. Toda a substância que fiz (4). O termo aqui empregado ocorre novamente só em Gn 7:23 e Dt 11:6. Não denota tanto "vida", mas subsistência. Deus eliminaria ou "apagaria" toda a ordem de coisas estabelecida e começaria novamente.

>Gn 7:11

4. O DILÚVIO (Gn 7:11-24). As fontes do grande abismo (11). Alguma grande convulsão na terra libertou as águas que estavam por baixo da crosta terrestre e causou uma grande elevação de águas, que eventualmente transportaram a arca até as montanhas de Arará. Em adição a esse jorrar de águas subterrâneas também houve o derramamento das águas que "estavam acima do firmamento", quando as janelas do céu foram abertas. As restrições impostas sobre as águas, no segundo e terceiro dias da criação foram relaxadas tendo em vista a destruição do mundo pecaminoso. Se o dilúvio teve começo no outono, então as nuvens de chuva coincidiram com o período das primeiras chuvas. Todo... toda (14). Não era possível que a arca comportasse dois animais de cada espécie de criatura, segundo entendemos o termo espécie hoje em dia. Ou a base da diferenciação foi uma base popular, ou a área da qual as espécies tinham de ser preservadas era apenas a área das vizinhanças, ou ainda, a seleção teve de ser feita dentre os tipos restritos de criatura que Deus fez chegar às mãos de Noé. A primeira dessas sugestões parece ser a mais natural, e os animais, muito provavelmente, foram aqueles de que o homem necessitaria para sua vida renovada sobre a terra. Foi uma graciosa provisão por causa do homem. O Senhor o fechou (16). Deve ter sido um dia de profunda emoção para Noé e sua família. Observe-se a maravilhosa ternura no fato que foi o Senhor que fechou a porta de segurança. No relato babilônico sobre o dilúvio o homem é quem faz isso por si mesmo. "A salvação vem do Senhor".

A questão da universalidade do dilúvio pode talvez ser discutida neste ponto. A resposta é provavelmente encontrada no que significa "universal", neste caso. Que as palavras "toda", "tudo" sempre têm que ser entendidas à luz de seu contexto é claro mediante um exame em passagens tais como Gn 41:57; Dt 2:25; 1Rs 10:24; Rm 1:8; Rm 10:18. O dilúvio foi universal no sentido geográfico, cobrindo cada milha quadrada da superfície da terra? Ou foi universal apenas no sentido que incluiu todos quanto se achavam dentro de seus limites? A favor desta última alternativa pode ser observado que, vendo a questão do ponto de vista do pecado humano e do julgamento divino, no que diz respeito à universalidade do dilúvio no sentido de apagar a raça humana, sua universalidade geográfica não foi essencial. "O objetivo do dilúvio", escreve Delitzsch "foi o estabelecimento de uma nova e melhor raça de homens por meio do extermínio da incorrigível raça antiga. Era suficiente, para efetuar uma cura radical, que o distrito em que se achava a raça humana então espalhada, fosse submerso sob a água. Esse distrito da disseminação dos homens era também seu horizonte geográfico, e para eles era "a terra toda" (Gênesis, vol. 1, pág. 248). O trabalho de Sir Leonard Woolley, em Ur, confirma a conclusão que o dilúvio foi a varrição completa de uma civilização. (Ver Ur of the Chaldees, capítulo I) As tradições quase universais sobre o dilúvio constituem um testemunho poderosíssimo sobre sua importância. Sir Charles Marston dá seu veredito como segue: "Um julgamento realmente equilibrado precisa confessar que as lendas sobre um grande dilúvio, que vêm de todas as partes do mundo, têm a sua significação. Tem sido sugerido que apesar de talvez não se aplicarem a um dilúvio universal, certamente presumem uma dispersão geral por parte dos descendentes daqueles que o experimentaram" (The Bible is True, página 69). Debaixo de todo o céu (19). De conformidade com o ponto de vista tomado acima, a respeito da extensão geográfica do dilúvio, isso é equivalente à frase "dentro de todo o horizonte". Quinze côvados acima (20). Ou seja, cerca de oito metros.


Dicionário

Ainda

advérbio Até este exato momento; até agora: o professor ainda não chegou.
Naquele momento passado; até então: eu fui embora da festa, mas minha mãe ainda ficou por lá.
Num instante recente; agora mesmo: ainda há pouco ouvi seus gritos.
Que tende a chegar num tempo futuro; até lá: quando ele voltar, ela ainda estará esperando.
Num certo dia; algum dia indeterminado: você ainda vai ser famoso.
Em adição a; mais: há ainda outras concorrentes.
No mínimo; ao menos: ainda se fosse rico, mas não sou.
De modo inclusivo; inclusive: gostava de todos os alunos, inclusive os mais bagunceiros.
Etimologia (origem da palavra ainda). Etm a + inda.

Chover

verbo intransitivo Cair água, em gotas, das nuvens.
Figurado Cair ou sobrevir em abundância: os elogios chovem sobre ele.

Desfazer

Desfazer
1) Desmanchar; acabar com (Is 44:22; 2Co 5:1).


2) Permitir que sentimentos se expressem livremente (16:20).


desfazer
v. 1. tr. dir. e pron. Desmanchar(-se). 2. tr. dir. Despedaçar, quebrar. 3. pron. Despedaçar-se, reduzir-se a fragmentos. 4. tr. dir. e pron. Desunir(-se), dispersar(-se). 5. tr. dir. e pron. Tornar sem efeito; anular(-se), dissolver(-se). 6. pron. Esclarecer-se, resolver-se. 7. pron. Despojar-se ou privar-se de. 8. tr. dir. Anular, revogar. 9. tr. dir. Refutar.

Dias

substantivo masculino plural Tempo de vida, de existência, dias de vida, vida.
Etimologia (origem da palavra dias). Pl de dia.

Face

substantivo feminino Junção das partes laterais que compõe o rosto; rosto, semblante.
Cada parte lateral da cara; a maçã do rosto.
Por Extensão Cada um dos lados de um objeto, coisa ou sólido geométrico: face de uma moeda, de um diamante, de um tecido.
Aparência exterior de algo ou de alguém; aspecto.
O que está no exterior de; superfície: face da terra.
Âmbito específico que está sendo discutido: face da questão.
[Zoologia] Parte da frente da cara de um animal.
[Geometria] Superfície de aspecto plano que limita um poliedro (sólido composto por polígonos planos, com 4 ou mais lados).
expressão Figurado Fazer face a. Prover, suprir: fiz face às despesas; enfrentar, resistir: fiz face ao invasor.
locução adverbial Face a face. Defronte, frente a frente: ficou face a face com o adversário.
locução prepositiva Em face de. Em virtude de; diante de: em face dos últimos acontecimentos, o evento será cancelado.
Etimologia (origem da palavra face). Do latim facies.es.

Face
1) Rosto (Lm 3:30); (Mt 5:39)

2) Presença (2Ts 1:9). 3 A própria pessoa (Dt 1:17); (Sl 44:24); (Mt 11:10).

Farar

verbo transitivo direto [Gíria] Farejar; procurar, buscar, encontrar ou apanhar alguma coisa; tentar encontrar alguém através do faro.
Etimologia (origem da palavra farar). Faro + ar.

Noites

fem. pl. de noite

noi·te
(latim nox, noctis)
nome feminino

1. Tempo compreendido entre o crepúsculo vespertino e o matutino. = NOITADA

2. Figurado Escuridão, obscuridade.

3. Tristeza.

4. Morte.

5. Ignorância.

6. Diversão nocturna. = NOITADA

7. Época muito remota.


das mil e uma noites
Esplendoroso, deslumbrante.

noite de sete
[Cabo Verde] [Etnografia] Ritual para afastar a má sorte, o mau-olhado ou interferências nefastas e proteger um recém-nascido, que consiste numa vigília na noite do sexto para o sétimo dia após o seu nascimento, celebrado por amigos, parentes e vizinhos com comidas, bebidas, música e canções tradicionais. = GUARDA-CABEÇA

noite do túmulo
O mesmo que noite eterna.

noite e dia
Continuamente.

noite eterna
Morte.

noite velha
Alta noite.

perder a noite
Passá-la sem dormir.


Passados

passado | adj. | s. m. | s. m. pl.
masc. pl. part. pass. de passar

pas·sa·do
(particípio de passar)
adjectivo
adjetivo

1. Que passou ou decorreu.

2. Que se passou (ex.: roupa passada).

3. Que secou ao sol ou a que se retirou humidade (ex.: figos passados). = PASSO, SECO

4. Que está demasiado maduro.

5. Trespassado.

6. Surpreendido, atordoado.

7. Que é um pouco doido ou está sob efeito de estupefacientes.

8. Culinária Que se fritou ou grelhou durante determinado tempo (ex.: bife bem passado; ovo mal passado).

9. [Portugal, Informal] Que é doido, maluco (ex.: ele é completamente passado). = PASSADO DA CABEÇA, PASSADO DA MARMITA

nome masculino

10. Conjunto de factos ocorridos antes do momento presente.

11. Tempo antes do presente.

12. Gramática Conjunto de tempos verbais que designa acção ou estado anterior. = PRETÉRITO


passados
nome masculino plural

13. Antepassados.


pas·sar -
(latim vulgar *passare, de passus, -us, passo)
verbo transitivo

1. Atravessar, transpor.

2. Deixar atrás.

3. Exceder.

4. Empregar.

5. Gastar.

6. Traspassar ou vender.

7. Utilizar um ferro de engomar para alisar a roupa (ex.: passou 5 camisas). = ENGOMAR

8. Filtrar, coar.

9. Transmitir ou ser transmitido; divulgar ou ser divulgado (ex.: a rádio passou o falecimento, mas a televisão não; isso passou nas notícias).

10. Propagar-se.

11. Pôr em circulação.

12. Fazer secar ao sol ou ao calor.

13. Sofrer.

14. Omitir.

verbo intransitivo

15. Atravessar determinado ponto.

16. Mudar de situação.

17. Mudar de lugar.

18. Ir mais longe.

19. Transitar.

20. Decorrer.

21. Correr por.

22. Resvalar, deslizar.

23. Tocar; parar; fazer escala.

24. Ter curso; circular.

25. Ser aprovado (em exame).

26. Não ficar; desaparecer; não ser permanente.

27. Cessar, acabar; morrer.

28. Perder (por excesso de pontos, no jogo, etc.).

verbo pronominal

29. Suceder, decorrer.

30. Mudar (deixando um lugar, partido, etc., por outro).

31. [Portugal, Informal] Perder a calma ou o tino.

verbo auxiliar

32. Usa-se seguido da preposição a e infinitivo, para indicar início de acção, processo ou estado (ex.: vou passar a andar mais vezes de transportes públicos).

nome masculino

33. Passagem do tempo (ex.: com o passar dos dias, habituaram-se ao clima).


passar de
Exceder.

passar em claro
Omitir.

Não dormir.

passar o tempo
Divertir-se.

passar pelas armas
Espingardear.

passar por alto
Tratar de leve.

passar por cima de
[Informal] Atropelar.

[Informal] Desrespeitar, transgredir.

[Informal] Omitir, inadvertida ou voluntariamente. = PULAR, SALTAR

[Informal] Não considerar, não levar em conta. = IGNORAR


Quarenta

numeral Cardinal equivalente a quatro dezenas.
Ord. Quadragésimo.

quarenta nu.M 1. Denominação do número cardinal equivalente a quatro dezenas. 2. Quadragésimo. S. .M 1. Aquele ou aquilo que ocupa o último lugar numa série de quarenta. 2. Representação desse número em algarismos arábicos ou romanos.

Sete

Sete [Deu]

Filho de Adão e pai de Enos (Gn 4:25-26).


Sete 1. Número que simboliza uma totalidade (Mt 18:21ss.; Mc 8:5.20). 2. O número de frases pronunciadas por Jesus na cruz, as quais são convencionalmente conhecidas como “Sete Palavras” (Mt 27:46 e par.; Lc 23:34; 23,43; 23,46; Jo 19:26-27; 19,28; 19,30).

numeral Número que vem imediatamente após o seis, na sequência natural dos números inteiros: os sete dias da semana.
substantivo masculino Algarismo que representa o número sete: 77 escreve-se com dois setes.
A carta do baralho marcada com esse número.
[Brasil] Pop. Pintar o sete, exceder-se, fazer diabruras, divertir-se à vontade; O mesmo que pintar a manta, pintar a saracura e pintar.
locução adverbial A sete chaves, muito seguramente, de modo inviolável, muito bem (guardado, escondido, fechado): guarde o segredo a sete chaves.

Terceiro filho de Adão e Eva, quando Adão tinha 130 anos de idade. Nasceu depois que Caim matou Abel. Gênesis 4:25 diz que Eva deu-lhe esse nome porque “Deus me deu outro descendente em lugar de Abel, que Caim matou”. O vocábulo hebraico talvez derive do verbo “conceder” ou “apontar”. Devido ao pecado de Caim e à morte de Abel, a linhagem oficial de Adão e Eva foi estabelecida por meio de Sete, gerado à semelhança e conforme a imagem de Adão (Gn 5:3-8).

Sete teve um filho chamado Enos (Gn 4:26-1Cr 1:
1) e foi nessa época “que os homens começaram a invocar o nome do Senhor”. Esse fato provavelmente é citado para enfatizar que foi por meio de Sete que a linhagem piedosa teve continuidade. Essa tornou-se a linhagem messiânica através de Noé, Abraão, Davi e finalmente Jesus (Lc 3:38). P.D.G.


o uso do número sete sugere-nos considerações particulares a seu respeito. Pela primeira vez aparece na narrativa da criação (Gn 2:1-3), e acha-se na lei com relação às festas (Êx 2. 15 – Lv 25. 8 – Dt 16. 9), e à consagração de sacerdotes e altares (Êx 29:30-35,37), ao estado da pessoa imunda (Lv 12:2), ao espargimento de sangue (Lv 4:6), e de azeite (Lv 14:16). Com respeito a pessoas em número de sete notam-se: filhos (Rt 4:15 – 1 Sm 2.5 – Jr 15:9At 19:14), conselheiros (Ed 7:14Et 1:10-14) – donzelas (Et 2:9) – homens de sabedoria (Pv 26:16), homens necessitados (Ec 11:2), mulheres (Ap 8:2), espíritos (Ap 1:4), demônios (Mc 16:9). Coisas em sete: animais (Gn 7:2), vacas e espigas de trigo (Gn 41:2-7), altares (Nm 23:1) colunas (Pv 9:1), correntes de água (is 11:15), varas e tranças (Jz 16:7-13), olhos (Zc 3:9), estrelas (Am 5:8), selos (Ap 5:1) etc. Sete vezes, em algumas passagens, é a inclinação (Gn 33:3), o castigo (Lv 26:18-21), o louvor a Deus (Sl 119:164), o pagamento (Pv 6:31), o perdão (Mt 18:22). Fazia-se, também, uso do número sete como número redondo (5:19, etc.), e como sete vezes mais, no sentido de inteiramente (Gn 4:15).

Substância

substantivo feminino [Filosofia] Princípio do ser, que é permanente, em oposição aos acidentes que mudam.
Qualquer espécie de matéria, corpo: substância dura, mole.
Natureza de uma coisa; essência: a substância não coincide com a aparência.
A parte mais nutritiva dos corpos; força, robustez, vigor: as plantas tiram a sua substância da terra.
Figurado Aquilo que há de essencial numa obra, num ato etc.; síntese, fundo: reter a substância do discurso.
[Química] Substâncias orgânicas, substâncias extraídas dos seres vivos ou criadas por síntese, e que contêm carbono e hidrogênio.
Substância, massa ou matéria cinzenta, o cérebro.
locução adverbial Em substância, substancialmente, em resumo.
Etimologia (origem da palavra substância). Do latim substantia,ae.

substantivo feminino [Filosofia] Princípio do ser, que é permanente, em oposição aos acidentes que mudam.
Qualquer espécie de matéria, corpo: substância dura, mole.
Natureza de uma coisa; essência: a substância não coincide com a aparência.
A parte mais nutritiva dos corpos; força, robustez, vigor: as plantas tiram a sua substância da terra.
Figurado Aquilo que há de essencial numa obra, num ato etc.; síntese, fundo: reter a substância do discurso.
[Química] Substâncias orgânicas, substâncias extraídas dos seres vivos ou criadas por síntese, e que contêm carbono e hidrogênio.
Substância, massa ou matéria cinzenta, o cérebro.
locução adverbial Em substância, substancialmente, em resumo.
Etimologia (origem da palavra substância). Do latim substantia,ae.

Substância Matéria (Sl 139:16, RA).

Terra

substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

os hebreus tinham vários nomes para terra, especialmente Adama e Eretz. Adama, isto é a terra vermelha (Gn 1:25), denota, muitas vezes, terra arável (Gn 4:2). o termo é, também, empregado a respeito de um país, especialmente a Palestina (Gn 47:19Zc 2:12). Quando Naamã pediu uma carga de terra que dois mulos pudessem levar (2 Rs 5.17), ele foi influenciado pela idéia pagã de que o Senhor era um deus local, podendo apenas ser adorado com proveito no seu nativo solo. Eretz é a terra em oposição ao céu, ou a terra seca como distinta do mar (Gn 1:1-10). A palavra é, também, aplicada a toda a terra (Gn 18:18), ou a qualquer divisão dela (Gn 21:32), e mesmo ao chão que uma pessoa pisa (Gn 33:3). A frase ‘profundezas da terra’ (is 44:23) significa literalmente os vales, os profundos recessos, como as cavernas e subterrâneos, e figuradamente a sepultura. No N.T., além do termo vulgar ‘terra’, que corresponde às várias significações já apresentadas, há uma palavra especial que significa ‘ terra habitada’ (Lc 4:5Rm 10:18 – etc.), usando-se esta expressão de um modo especial a respeito do império Romano. Terra, num sentido moral, é oposta ao que é celestial e espiritual (*veja Jo 3:31 – 1 Co 15.47 a 49 – Tg 3:15, etc.).

terreno, solo, campo. – Terra sugere ideia das qualidades, das propriedades da massa natural e sólida que enche ou cobre uma parte qualquer da superfície da terra. – Terreno refere-se, não só à quantidade, ou à extensão da superfície, como ao destino que se lhe vai dar, ou ao uso a que se adapta. – Solo dá ideia geral de assento ou fundamento, e designa a superfície da terra, ou o terreno que se lavra, ou onde se levanta alguma construção. – Campo é solo onde trabalha, terreno de cultura, ou mesmo já lavrado. Naquela província há terras magníficas para o café; dispomos apenas de um estreito terreno onde mal há espaço para algumas leiras e um casebre; construiu o monumento em solo firme, ou lançou a semente em solo ingrato; os campos já florescem; temos aqui as alegrias da vida do campo.

[...] berço de criaturas cuja fraqueza as asas da Divina Providência protege, nova corda colocada na harpa infinita e que, no lugar que ocupa, tem de vibrar no concerto universal dos mundos.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23

O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132

Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça

[...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos

[...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11

O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -

[...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

[...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito

Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa

O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital

[...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão

[...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão

[...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -

[...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

[...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

[...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

[...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•

Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra

O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis

A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?

[...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1

A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4

A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53

O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25

Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é o nosso campo de ação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71

O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma

O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos

A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39

A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338

A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347

[...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403

O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças

[...] é a vinha de Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

[...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

[...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28

Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria

[...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6

A Terra é também a grande universidade. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado

Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

[...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12

Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33

[...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13


Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Gênesis 7: 4 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Porque, passados ainda sete dias, farei chover sobre a terra quarenta dias e quarenta noites; e desfarei de sobre a face da terra todo o ser vivente que fiz."
Gênesis 7: 4 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

Antes de 2500 a.C.
H127
ʼădâmâh
אֲדָמָה
terra, solo
(on the earth)
Substantivo
H3117
yôwm
יֹום
dia
(Day)
Substantivo
H3351
yᵉqûwm
יְקוּם
transferir colonos
(he removed)
Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 3ª pessoa do singular
H3588
kîy
כִּי
para que
(that)
Conjunção
H3605
kôl
כֹּל
cada / todo
(every)
Substantivo
H3915
layil
לַיִל
Noite
(Night)
Substantivo
H4229
mâchâh
מָחָה
limpar, apagar
(I will destroy)
Verbo
H4305
mâṭar
מָטַר
chover
(caused to rain)
Verbo
H5750
ʻôwd
עֹוד
novamente
(again)
Substantivo
H5921
ʻal
עַל
sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de,
([was] on)
Prepostos
H595
ʼânôkîy
אָנֹכִי
eu
(I)
Pronome
H6213
ʻâsâh
עָשָׂה
E feito
(And made)
Verbo
H6440
pânîym
פָּנִים
o rosto
(the face)
Substantivo
H705
ʼarbâʻîym
אַרְבָּעִים
quarenta
(forty)
Substantivo
H7651
shebaʻ
שֶׁבַע
sete (número cardinal)
(and sevenfold)
Substantivo
H776
ʼerets
אֶרֶץ
a Terra
(the earth)
Substantivo
H834
ʼăsher
אֲשֶׁר
que
(which)
Partícula
H853
ʼêth
אֵת
-
( - )
Acusativo


אֲדָמָה


(H127)
ʼădâmâh (ad-aw-maw')

0127 אדמה ’adamah

procedente de 119; DITAT - 25b; n f

  1. terra, solo
    1. solo (em geral, lavrada, produzindo sustento)
    2. pedaço de terra, uma porção específica de terra
    3. terra (para edificação e construção em geral)
    4. o solo como a superfície visível da terra
    5. terra, território, país
    6. toda terra habitada
    7. cidade em Naftali

יֹום


(H3117)
yôwm (yome)

03117 יום yowm

procedente de uma raiz não utilizada significando ser quente; DITAT - 852; n m

  1. dia, tempo, ano
    1. dia (em oposição a noite)
    2. dia (período de 24 horas)
      1. como determinado pela tarde e pela manhã em Gênesis 1
      2. como uma divisão de tempo
        1. um dia de trabalho, jornada de um dia
    3. dias, período de vida (pl.)
    4. tempo, período (geral)
    5. ano
    6. referências temporais
      1. hoje
      2. ontem
      3. amanhã

יְקוּם


(H3351)
yᵉqûwm (yek-oom')

03351 יקום y equwm̂

procedente de 6965; DITAT - 1999f; n m

  1. substância viva, aquilo que subsiste ou existe, existência, substância

כִּי


(H3588)
kîy (kee)

03588 כי kiy

uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj

  1. que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
    1. que
      1. sim, verdadeiramente
    2. quando (referindo-se ao tempo)
      1. quando, se, embora (com força concessiva)
    3. porque, desde (conexão causal)
    4. mas (depois da negação)
    5. isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
    6. mas antes, mas
    7. exceto que
    8. somente, não obstante
    9. certamente
    10. isto é
    11. mas se
    12. embora que
    13. e ainda mais que, entretanto

כֹּל


(H3605)
kôl (kole)

03605 כל kol ou (Jr 33:8) כול kowl

procedente de 3634; DITAT - 985a; n m

  1. todo, a totalidade
    1. todo, a totalidade de
    2. qualquer, cada, tudo, todo
    3. totalidade, tudo

לַיִל


(H3915)
layil (lah'-yil)

03915 ליל layil

ou (Is 21:11) ליל leyl também לילה lay elaĥ

procedente da mesma raiz que 3883; DITAT - 1111; n m

  1. noite
    1. noite (em oposição ao dia)
    2. referindo-se à escuridão, sombra protetora (fig.)

מָחָה


(H4229)
mâchâh (maw-khaw')

04229 מחה machah

uma raiz primitiva; DITAT - 1178,1179,1181c; v

  1. limpar, apagar
    1. (Qal)
      1. limpar
      2. destruir, apagar
      3. destruir, exterminar
    2. (Nifal)
      1. ser limpado
      2. ser destruído
      3. ser exterminado
    3. (Hifil) apagar (da memória)
  2. (Qal) atingir
  3. (Pual) recheado de tutano (particípio)

מָטַר


(H4305)
mâṭar (maw-tar')

04305 מטר matar

uma raiz primitiva; DITAT - 1187; v

  1. chover
    1. (Nifal) receber chuva
    2. (Hifil)
      1. chover, mandar chuva
      2. chover granizo, mandar granizo

עֹוד


(H5750)
ʻôwd (ode)

05750 עוד ̀owd ou עד ̀od

procedente de 5749; DITAT - 1576a subst

  1. repetição, continuação adv
  2. ainda, novamente, além disso
    1. ainda, ainda assim (referindo-se a continuidade ou persistência)
    2. ainda, ainda assim, além disso (referindo-se a adição ou repetição)
    3. novamente
    4. ainda, ainda mais, além disso

עַל


(H5921)
ʻal (al)

05921 על ̀al

via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep

  1. sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
    1. sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
    2. acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
    3. acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
    4. sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
    5. sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
    6. por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
    7. abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
    8. para (como um dativo) conj
  2. por causa de, porque, enquanto não, embora

אָנֹכִי


(H595)
ʼânôkîy (aw-no-kee')

0595 אנכי ’anokiy

um pronome primitivo; DITAT - 130; pron pess

  1. eu (primeira pess. sing.)

עָשָׂה


(H6213)
ʻâsâh (aw-saw')

06213 עשה ̀asah

uma raiz primitiva; DITAT - 1708,1709; v.

  1. fazer, manufaturar, realizar, fabricar
    1. (Qal)
      1. fazer, trabalhar, fabricar, produzir
        1. fazer
        2. trabalhar
        3. lidar (com)
        4. agir, executar, efetuar
      2. fazer
        1. fazer
        2. produzir
        3. preparar
        4. fazer (uma oferta)
        5. atender a, pôr em ordem
        6. observar, celebrar
        7. adquirir (propriedade)
        8. determinar, ordenar, instituir
        9. efetuar
        10. usar
        11. gastar, passar
    2. (Nifal)
      1. ser feito
      2. ser fabricado
      3. ser produzido
      4. ser oferecido
      5. ser observado
      6. ser usado
    3. (Pual) ser feito
  2. (Piel) pressionar, espremer

פָּנִים


(H6440)
pânîym (paw-neem')

06440 פנים paniym plural (mas sempre como sing.) de um substantivo não utilizado פנה paneh

procedente de 6437; DITAT - 1782a; n. m.

  1. face
    1. face, faces
    2. presença, pessoa
    3. rosto (de serafim or querubim)
    4. face (de animais)
    5. face, superfície (de terreno)
    6. como adv. de lugar ou tempo
      1. diante de e atrás de, em direção a, em frente de, adiante, anteriormente, desde então, antes de
    7. com prep.
      1. em frente de, antes de, para a frente de, na presença de, à face de, diante de ou na presença de, da presença de, desde então, de diante da face de

אַרְבָּעִים


(H705)
ʼarbâʻîym (ar-baw-eem')

0705 ארבעים ’arba iym̀

múltiplo de 702; DITAT - 2106b; n, adj pl

  1. quarenta

שֶׁבַע


(H7651)
shebaʻ (sheh'-bah)

07651 שבע sheba ̀ou (masc.) שׂבעה shib ah̀

procedente de 7650; DITAT - 2318; n. m./f.

  1. sete (número cardinal)
    1. como número ordinal
    2. em combinação - 17, 700, etc

אֶרֶץ


(H776)
ʼerets (eh'-rets)

0776 ארץ ’erets

de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f

  1. terra
    1. terra
      1. toda terra (em oposição a uma parte)
      2. terra (como o contrário de céu)
      3. terra (habitantes)
    2. terra
      1. país, território
      2. distrito, região
      3. território tribal
      4. porção de terra
      5. terra de Canaã, Israel
      6. habitantes da terra
      7. Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
      8. cidade (-estado)
    3. solo, superfície da terra
      1. chão
      2. solo
    4. (em expressões)
      1. o povo da terra
      2. espaço ou distância do país (em medida de distância)
      3. planície ou superfície plana
      4. terra dos viventes
      5. limite(s) da terra
    5. (quase totalmente fora de uso)
      1. terras, países
        1. freqüentemente em contraste com Canaã

אֲשֶׁר


(H834)
ʼăsher (ash-er')

0834 אשר ’aher

um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184

  1. (part. relativa)
    1. o qual, a qual, os quais, as quais, quem
    2. aquilo que
  2. (conj)
    1. que (em orações objetivas)
    2. quando
    3. desde que
    4. como
    5. se (condicional)

אֵת


(H853)
ʼêth (ayth)

0853 את ’eth

aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

  1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo