Enciclopédia de II Samuel 15:2-2

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

2sm 15: 2

Versão Versículo
ARA Levantando-se Absalão pela manhã, parava à entrada da porta; e a todo homem que tinha alguma demanda para vir ao rei a juízo, o chamava Absalão a si e lhe dizia: De que cidade és tu? Ele respondia: De tal tribo de Israel é teu servo.
ARC Também Absalão se levantou pela manhã, e parava a uma banda do caminho da porta. E sucedia que a todo o homem que tinha alguma demanda para vir ao rei a juízo, o chamava Absalão a si e lhe dizia: De que cidade és tu? E dizendo ele: Duma das tribos de Israel é teu servo;
TB Levantando-se Absalão cedo, parava à entrada da porta; e a todo o homem que tinha uma demanda que devia ser submetida ao rei para julgamento, chamava-o a si e lhe dizia: De que cidade és tu? Ele respondia: De tal tribo de Israel é teu servo.
HSB וְהִשְׁכִּים֙ אַבְשָׁל֔וֹם וְעָמַ֕ד עַל־ יַ֖ד דֶּ֣רֶךְ הַשָּׁ֑עַר וַיְהִ֡י כָּל־ הָאִ֣ישׁ אֲשֶֽׁר־ יִהְיֶה־ לּוֹ־ רִיב֩ לָב֨וֹא אֶל־ הַמֶּ֜לֶךְ לַמִּשְׁפָּ֗ט וַיִּקְרָ֨א אַבְשָׁל֤וֹם אֵלָיו֙ וַיֹּ֗אמֶר אֵֽי־ מִזֶּ֥ה עִיר֙ אַ֔תָּה וַיֹּ֕אמֶר מֵאַחַ֥ד שִׁבְטֵֽי־ יִשְׂרָאֵ֖ל עַבְדֶּֽךָ׃
BKJ E Absalão se levantou cedo, e se pôs ao lado do caminho do portão; e assim foi que, quando qualquer homem que tinha uma controvérsia vinha até o rei para juízo, então Absalão o chamava, e dizia: De que cidade és tu? E ele dizia: O teu servo é de uma das tribos de Israel.
LTT Também Absalão se levantava ao alvorecer, e postava-se a um lado do caminho da porta. E sucedia que a todo o homem que tinha alguma demanda para vir ao rei para pedir julgamento, o chamava Absalão a si, e lhe dizia: De que cidade és tu? E, dizendo ele: De uma das tribos de Israel é teu servo;
BJ2 Levantando-se de manhã bem cedo, Absalão ficava à beira do caminho que vai dar à porta, e toda vez que algum homem que tinha algum processo tencionava ir ao tribunal do rei, Absalão o interpelava e lhe perguntava: "De que cidade és?" O homem respondia: "O teu servo é de uma das tribos de Israel."[q]

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Samuel 15:2

Êxodo 18:14 Vendo, pois, o sogro de Moisés tudo o que ele fazia ao povo, disse: Que é isto que tu fazes ao povo? Por que te assentas só, e todo o povo está em pé diante de ti, desde a manhã até à tarde?
Êxodo 18:16 Quando tem algum negócio, vem a mim, para que eu julgue entre um e outro e lhes declare os estatutos de Deus e as suas leis.
Êxodo 18:26 E eles julgaram o povo em todo tempo; o negócio árduo traziam a Moisés, e todo negócio pequeno julgavam eles.
Rute 4:1 E Boaz subiu à porta e assentou-se ali; e eis que o remidor de que Boaz tinha falado ia passando e disse-lhe: Ó fulano, desvia-te para cá e assenta-te aqui. E desviou-se para ali e assentou-se.
II Samuel 19:8 Então, o rei se levantou e se assentou à porta, e fizeram saber a todo o povo, dizendo: Eis que o rei está assentado à porta. Então, todo o povo veio apresentar-se diante do rei; porém Israel fugiu cada um para as suas tendas.
I Reis 3:16 Então, vieram duas mulheres prostitutas ao rei e se puseram perante ele.
Jó 24:14 De madrugada se levanta o homicida, mata o pobre e necessitado e de noite é como o ladrão.
Provérbios 4:16 Pois não dormem, se não fizerem mal, e foge deles o sono, se não fizerem tropeçar alguém.
Mateus 27:1 E, chegando a manhã, todos os príncipes dos sacerdotes e os anciãos do povo formavam juntamente conselho contra Jesus, para o matarem.

Mapas Históricos

Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados ​​para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.

As doze tribos de Israel

AS DOZE TRIBOS
O povo liderado por Josué em seu território recém- conquistado era constituído de doze trios, segundo os doze filhos de Jacó (também chamado de Israel):

Os filhos de Lia: Rúben, Simeão, Levi, Judá, Issacar e Zebulom.
Os filhos de Raquel: José e Benjamim.
Os filhos de Bila, serva de Raquel: Dà e Naftali.
Os filhos de Zilpa, serva de Lia: Gade e Aser.
Pouco antes de falecer, Jacó havia pronunciado uma bênção sobre cada uma das tribos, e Moisés, de modo semelhante, havia abençoado todas as tribos, exceto Simeão. Na verdade, havia treze tribos, pois a de José era dividida em duas tribos que levavam o nome de seus filhos, Efraim e Manassés. Conforme Deus havia prometido a Abraão, Jacó e Moisés os descendentes de Jacó haviam tomado posse da terra e poderiam dividi-la entre si.


AS DUAS TRIBOS E MEIA DO LADO LESTE DO JORDÃO
O livro de losué fornece um "mapa verbal" detalhado dos territórios entregues a cada tribo.' Antes dos israelitas atravessarem o rio Jordão para dar início à conquista de Canaã, as tribos de Rúben e Cade e a meia tribo de Manassés pediram e receberam territórios do lado leste do Jordão. As tribos de Rúben e Cade tomaram para si o antigo reino de Seom, rei dos amorreus, enquanto a meia tribo de Manassés ficou com reino de Ogue, rei de Basá, ao norte.

AS TRIBOS DO LADO OESTE DO JORDÃO
Judá recebeu um território amplo na extremidade sul da terra prometida entre o mar Morto e o mar mediterrâneo, e sua fronteira meridional se estendia do ribeiro do Egito (Wadi el-Arish) até a região ao sul de Cades-Barnéia. A tribo de Efraim e a outra metade da tribo de Manassés receberam terras mais ao norte, entre o Jordão e o Mediterrâneo. Outros sete territórios, em geral menores, foram distribuídos entre as sete tribos restantes pelo lançamento de sortes. O território entregue a Benjamim, interposto entre Judá e Efraim e, em algumas partes, com pouco mais de 10 km de largura, incluía um encrave jebuseu, a cidade conquistada posteriormente por Davi e chamada de Jerusalém. O território de Dá dava continuidade a essa faixa interposta e se estendia até o mar mediterrâneo a oeste. O território de Judá foi considerado extenso demais, de modo que a região ao redor de Berseba foi entregue a Simeão, uma tribo que acabou sendo assimilada por Juda. As tribos restastes receberam terras a norte de Manassés. O território de Aser se estendia ao longo da costa do Mediterrâneo até Sidom, o limite setentrional da terra prometida. Porém, os livros de Josué e Juízes mostram que essas tribos não conseguiram tomar posse de toda a sua herança devido à resistência de vários grupos cananeus na região.

OS LEVITAS E AS "CIDADES DE REFÚGIO"
A tribo de Levi já havia sido separada para o serviço sacerdotal e, portanto, ao invés de herdar um território, os levitas receberam 48 cidades espalhadas por toda a terra prometida e os pastos ao redor desses locais. Seis cidades entregues as levitas foram estabelecidas como "cidades de refúgio". Pessoas que tivessem cometido homicídio acidental (não-intencional) podiam fugir para estas cidades e se proteger de parentes da vítima decididos a vingá-la. Numa época em que as vinganças de sangue desse tipo eram comuns, o estabelecimento das cidades de refúgio constituiu uma medida importante. Os fugitivos podiam aguardar seu julgamento nessas cidades ou permanecer ali até a morte do sumo sacerdote, ocasião em que eram anistiados. As três cidades separadas para esse fim do lado leste do Jordão foram: Bezer, Ramote em Gileade e Golá em Basà. Do lado oeste foram separadas Cades, no território de Naftali, ao norte, Siquém, na região montanhosa de Efrain, e Hebrom, em Judá.

ENCRAVES CANANEUS
Os livros de Josué e Juízes sugerem que várias tribos não tomaram posse de todo seu território. Apesar de Gezer ter sido entregue aos efraimitas, eles não conseguiram expulsar us cananeus que viviam ali.' O texto bíblico também registra a presença de cananeus com carros em Bete-Seà, Megido e no vale de Jezreel. Diante da dificuldade de tomar posse de seu território, parte da tribo de Dà migrou para Laís, ao norte, e capturou esta cidade, mudando seu nome para Dá.° Apesar de ter realizado campanhas militares contra as cidades de Gaza, Asquelom e Ecrom, Judá nunca chegou a tomar posse de toda a sua herança que se estendia até o Mediterrâneo, pois, como as evidências arqueológicas mostram, essa região costeira foi ocupada posteriormente pelos filisteus. Depois da morte de Josué, as tribos de Judá e Simão lutaram contra os cananeus dentro de seus territórios. Os homens de Judá se apropriaram da região montanhosa, mas não conseguiram expulsar os cananeus da planície. Jabim, um rei cananeu da cidade de Hazor, se opôs aos israelitas. Ao que parece, os cananeus possuíam equipamentos militares superiores, como os carros de guerra parcialmente reforçados com ferro. Os encraves cananeus se tornaram espinhos nos olhos e ferrões nas costas dos israelitas, conforme Moisés havia predito.

A terra prometida
dividida entre as doze tribos de Israel Embora áreas extensas tenham sido designadas para as doze tribos, a presença continua dos cananeus mostrou que Israel não foi capaz de tomar posse da região em toda sua extensão.

Um dos "lugares altos" (locais de adoração e sacrificio) dos cananeus em Megido, construido no terceiro milênio a.C.
Um dos "lugares altos" (locais de adoração e sacrificio) dos cananeus em Megido, construido no terceiro milênio a.C.
A terra prometida
A terra prometida

OS ÚLTIMOS ANOS DE DAVI

c. 980 970 a.C.
A ADMINISTRAÇÃO DO REINO DE DAVI
Sabe-se pouco sobre as práticas administrativas adotadas por Davi durante seus quarenta anos de reinado. Foi durante seu governo que surgiu o oficial encarregado de trabalhos forçados' imposto a cananeus e estrangeiros conquistados, mas não a israelitas. O censo de Davi que suscitou a ira do profeta Gade provavelmente foi realizado em preparação para uma reorganização fiscal abrangente e, talvez, visando o recrutamento militar. Por ironia, Davi teve grande dificuldade de controlar não o seu reino, mas sim, sua própria família que lhe causou vários problemas nos seus últimos anos.

A FAMÍLIA DE DAVI
Do ponto de vista do autor do livro de Samuel, os conflitos internos e conduta sexual inapropriada na família real foram castigos divinos pelo adultério de Davi com Bate-Seba e pela ordem do rei para assassinar Urias, o heteu, marido de Bate-Seba.° Quando subiu ao trono, Davi tinha duas esposas; tomou para si mais quatro esposas durante seu reinado de sete anos e meio em Hebrom e várias outras esposas e concubinas durante o reinado em Jerusalém.

A REBELIÃO DE ABSALÃO
Dois filhos de Davi desencadearam uma sequência trágica de acontecimentos que levaram o rei a perder seu trono temporariamente. O filho mais velho se apaixonou por sua meia-irmã, Tamar. Fingindo estar doente, Amnom pediu para Tamar lhe preparar e servir pão enquanto os dois estavam sozinhos no quarto dele e usou essa ocasião para estuprá-la. Dois anos depois, Absalão, o irmão de Tamar por parte de pai e mãe, assassinou Amnom e fugiu para a casa da família da mãe em Cesur, a leste do lago da Galiléia. Três anos depois, Absalão foi trazido de volta a Jerusalém, unde obteve apoio do povo demonstrando empatia por seus problemas e ouvindo suas queixas. Dirigiu-se, então, a Hebrom, onde se proclamou rei.
Ao receber a notícia do golpe de Absalão, Davi, então com pouco mais de sessenta anos, fugiu imediatamente de Jerusalém, dirigindo-se a Maanaim, do outro lado do Jordão. Absalão entrou em Jerusalém e coabitou com as concubinas de seu pai à vista de todo o povo. Com esse gesto, o príncipe cumpriu a profecia de Natã e arrogou poder real.
Absalão perseguiu Davi do outro lado do Jordão e lutou contra ele no bosque de Efraim. O exército de Davi foi vitorioso e Absalão, que estava montado em sua mula, acabou pendurado de um carvalho, preso as galhos da árvore pelos seus longos cabelos. Joabe, o comandante do exército de Davi, contrariou as ordens expressas de Davi e cravou três dardos no coração de Absalão enquanto este ainda se encontrava perdurado na árvore. Depois da morte de seu líder, a rebelião se desintegrou.

OUTRAS REBELIÕES
Davi ficou abalado com a notícia da morte de Absalão e desejou ter morrido no lugar do filho. Por fim, o rei voltou a Jerusalém, sob aclamação popular, porém não universal. Outra rebelião, desta vez liderada por um benjamita chamado Seba, também foi frustrada quando os habitantes de Abel-Bete-Maaca, no extremo norte do reino, lançaram a cabeça de Seba para fora das muralhas de sua cidade sitiada. Ao que parece, Davi tinha prometido a Bate- Seba que seu filho Salomão seria o sucessor do trono. Vendo seu pai envelhecer e enfraquecer, Adonias, o mais velho dos filhos sobreviventes do rei, tentou tomar o trono. Além de conquistar popularidade, Adonias também recebeu apoio de Joabe, o comandante do exército de Davi. Quando o profeta Natã informou Davi que Adonias havia se proclamado rei durante uma grande festa em En-Rogel, nos arredores de Jerusalém, Davi se viu obrigado a tomar uma atitude e ordenou que Salomão fosse proclamado rei. O sacerdote Zadoque e o profeta Natã ungiram Salomão junto à fonte de Giom. A tentativa de Adonias de se tornar rei falhou e Salomão subiu ao trono. Davi faleceu aos setenta anos de idade, depois de reinar durante quarenta anos.

EVIDÊNCIAS ARQUEOLÓGICAS
Uma vez que Davi não é mencionado em nenhuma inscrição da época, há quem o considere uma figura fictícia. No entanto, em julho de 1993, uma estela de basalto incompleta foi encontrada em Tell el-Qadi (antiga Dã, no norte de Israel). A estela contém inscrições em aramaico e foi erigida por um rei arameu, provavelmente Hazael de Damasco (843-796 a.C.). Sua fama se deve principalmente à menção da "casa de Davi", sendo que o termo "casa" se refere a uma "dinastia" ou a um "estado fundado por" e também era usado por várias outras nações no Antigo Oriente Próximo. Assim, cerca de cento e trinta anos depois de sua morte, Davi já era considerado, inequivocamente, uma figura histórica.
Também se propôs uma menção a Davi numa inscrição egípcia de Karnak, do tempo do faraó Shoshenk (945-924 a.C.), e numa restauração da linha 31 da Pedra Moabita (uma inscrição do rei Mesa, de Moabe, c. 830 a.C.) de Dibom, cidade localizada na atual Jordânia, apesar de nenhuma destas propostas ter recebido apoio acadêmico expressivo.

Os Salmos
UM COMPOSITOR
Davi era um harpista conhecido desde sua juventude; aliás, foi por isso que o chamaram para servir ao rei Saul. Várias de suas composições foram preservadas nos livros históricos do Antigo Testamento, mas 73 salmos atribuídos a ele se encontram registrados no livro de Salmos. Alguns argumentam que o termo "de Davi" significa "sobre Davi" ou "dedicado a Davi", e não "escrito por Davi". Não podemos ser categóricos, mas informações adicionais apresentadas em alguns títulos dos salmos se encaixam no contexto da vida de Davi, descrita nos livros históricos. Escritores bíblicos posteriores relembraram as aptidões de Davi para a música de adoração e sua habilidade para compor, tocar e inventar instrumentos musicais.

SALMOS NÃO-DAVÍDICOS
Muitos salmos não possuem título e, portanto, não podem ser datados. Em alguns casos, porém, o contexto histórico é bastante claro, como no salmo 137 que descreve o sofrimento dos judeus durante o exilio na Babilônia.

INSTRUMENTOS MUSICAIS
É evidente que os salmos foram escritos para serem cantados. Não conhecemos as melodias, mas sabemos o nome de algumas delas. 11 Não há como precisar a forma dos instrumentos musicais criados por Davi. Felizmente, porém, encontramos várias representações de músicos de diversas partes do Antigo Oriente Próximo. Muito raramente, descobre-se algum instrumento musical, como a lira encontrada numa sepultura em Ur, c. 2500 a.C. No entanto, o trabalho de reconstrução desses instrumentos antigos permanece conjetural, especialmente no que se refere as detalhes.

RELEVO
Relevo de dois tamborileiros, um harpista e um lirista encontrado no palácio de Barracabe, rei neo-hitita de Samal, Zincirli, no sudeste da Turquia, datado de c. 730 a.C.Nesse relevo, podemos ver claramente as diferenças principais entre a lira e a harpa: na lira, todas as cordas têm o mesmo comprimento e formam um ângulo reto com a caixa acústica do instrumento; na harpa, o plano das cordas é angulado e não paralelo à caixa acústica.

Rebeliões contra Davi nos últimos dias de seu reinado
Nos anos finais de seu reinado, Davi enfrentou várias rebeliões. Seu próprio filho, Absalão, reivindicou o trono e forçou Davi a fugir de Jerusalém. Absalão perseguiu o pai além do rio Jordão até o bosque de Efraim, mas foi morto ali e sua rebelião se desintegrou.
Relevo em terracota representando um músico tocando uma harpa de sete cordas. A peça tem 12 cm de altura. Procedente de Eshnunna, Iraque, é datada do inicio do segundo milênio a.C.
Relevo em terracota representando um músico tocando uma harpa de sete cordas. A peça tem 12 cm de altura. Procedente de Eshnunna, Iraque, é datada do inicio do segundo milênio a.C.
Estatueta de argila de uma garota tocando uma flauta dupla.
Estatueta de argila de uma garota tocando uma flauta dupla.
Relevo de dois tamborileiros
Relevo de dois tamborileiros
Rebeliões contra Davi nos últimos dias de seu reinado
Rebeliões contra Davi nos últimos dias de seu reinado

OS PATRIARCAS NA PALESTINA

Os patriarcas de Gênesis passaram a vida na Terra Prometida, dentro da metade sul da Cadeia Montanhosa Central. Só em breves ocasiões suas viagens os levaram temporariamente para fora dessa região - a exceção foi quando Jacó deixou Cana para ficar, por bastante tempo, na terra dos antepassados, no norte da Mesopotâmia (Gn 28:10-33.
20) [v. mapa 30]. Mas, enquanto viveram na terra, a Bíblia diz que estabeleceram residência, construíram altares e adoraram o Senhor em Siquém, Betel, Hebrom/Manre e Berseba. Eles e suas mulheres foram enterrados na mesma região, seja na tumba da família em Manre/Hebrom, em Siquém, seja na sepultura de Raquel. Quando Jacó voltava a Canaã, depois de passar 20 anos na casa de Labão (Gn 31:41), chegou ao rio Jaboque. Ali ficou sabendo que seu irmão, Esaú, estava a caminho para se encontrar com ele, o que o levou a passar uma noite lutando (Gn 32:6-7,22-30). A narração do capítulo 32 (o final do tempo que passou fora) é uma conclusão apropriada para a narração do capítulo 28 (o início do tempo, quando saiu de casa). Os dois textos descrevem lacó sozinho à noite, enfrentando uma crise, encontrando-se com "anjos de Deus" (Gn 28:12-32.
1) e batizando um lugar com um novo nome (Betel, 28.19; Peniel, 32.30).
A localização de Maanaim e Peniel, ambos na Transjordânia, é incerta, exceto que estão situados junto ao desfiladeiro de Jaboque. Maanaim foi dado à tribo de Gade (Is 13:26), mas ficava na fronteira com Manassés (Is 13:30) [v. mapa 40]. A cidade foi uma cidade levítica (Js 21:38-39) [mapa 41], residência régia de Es-Baal (25m 2.8,12) e refúgio temporário para Davi, quando fugiu de Absalão (25m 17.24- 27). No mapa, Maanaim tem sido colocada conjecturalmente no sítio de T. er-Reheil, onde a principal estrada norte-sul, vinda de Damasco, chega perto do rio Jaboque e cruza com uma estrada secundária que vai para o oeste, na direção do Jordão [v. mapa 27]. Peniel deve ter sido próxima, embora ficasse entre Maanaim (Gn 32:1) e Sucote (33.17), possivelmente em T. edh-Dhahab esh-Shargia.
Depois de voltar da Mesopotâmia, Jacó viajou de onde residia, em Betel, para estar com seu pai, Isaque, em Hebrom/ Manre (Gn 35:1-27). Mas, enquanto a caravana viajava pela estrada, chegou a hora de Raquel dar à luz Benjamim. Ela morreu durante o parto e foi enterrada ali (Gn 35:16-20). Desde o século 4 d.C., viajantes e peregrinos têm visitado um "túmulo de Raquel" no extremo norte de Belém, junto à estrada de Jerusalém. Presume-se que o local foi estabelecido com base num comentário editorial em Gênesis 35:19-1% Mas um texto posterior deixa claro que Raquel foi sepultada "em Zelza, na fronteira (da tribo) de Benjamim" (1Sm 10:2). Embora Zelza seja um local desconhecido, sem nenhuma outra atestação, o contexto dessa referência é bastante claro. Procurando as jumentas perdidas de seu pai, Saul viajou de sua casa em Gibeá (T. el-Ful [1Sm 10:26]) para o norte, atravessando a região montanhosa de Efraim, regressou ao território de Benjamim (1Sm 9:4) e finalmente a Ramá, a cidade de Samuel (er-Ram [1Sm 9:5-10]). Ao voltar de Ramá para Gibeá, o texto bíblico diz que passou pelo túmulo de Raquel (1Sm 10:2).
Em ainda outro texto, o profeta Jeremias (31,15) associou o "choro de Raquel" diretamente à cidade de Ramá, também situada dentro do território de Benjamim. De modo que, embora a localização exata do túmulo de Raquel ainda seja um pouco debatida, não há quase nada que favoreça situá-lo em Belém. Nesse aspecto, pode ser relevante lembrar o exato fraseado da narrativa de Gênesis. O texto diz que Raquel foi sepultada "no caminho de Efrata (Belém]" (Gn 35:19; cp. 48.7b), "quando [..) ainda havia uma boa distância (lit. 'uma distância da terra'101 de Efrata" (Gn 35:16; cp. 48.7a).
Em qualquer das hipóteses, enquanto prosseguia sua viagem do túmulo de Raquel para Hebrom/Manre, Jacó chegou à Torre de Éder (Migdal-Éder (Gn 35:211), possivelmente situada nas vizinhanças de Salém ou Belém.
ABRÃO NA PALESTINA
ABRÃO NA PALESTINA
OS PATRIARCAS NA PALESTINA
OS PATRIARCAS NA PALESTINA

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Locais

Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.

ISRAEL

Atualmente: ISRAEL
País com área atual de 20.770 km2 . Localiza-se no leste do mar Mediterrâneo e apresenta paisagem muito variada: uma planície costeira limitada por colinas ao sul, e o planalto Galileu ao norte; uma grande depressão que margeia o rio Jordão até o mar Morto, e o Neguev, uma região desértica ao sul, que se estende até o golfo de Ácaba. O desenvolvimento econômico em Israel é o mais avançado do Oriente Médio. As indústrias manufatureiras, particularmente de lapidação de diamantes, produtos eletrônicos e mineração são as atividades mais importantes do setor industrial. O país também possui uma próspera agroindústria que exporta frutas, flores e verduras para a Europa Ocidental. Israel está localizado numa posição estratégica, no encontro da Ásia com a África. A criação do Estado de Israel, gerou uma das mais intrincadas disputas territoriais da atualidade. A criação do Estado de Israel em 1948, representou a realização de um sonho, nascido do desejo de um povo, de retornar à sua pátria depois de mil oitocentos e setenta e oito anos de diáspora. Esta terra que serviu de berço aos patriarcas, juízes, reis, profetas, sábios e justos, recebeu, Jesus o Senhor e Salvador da humanidade. O atual Estado de Israel teve sua origem no sionismo- movimento surgido na Europa, no século XIX, que pregava a criação de um país onde os judeus pudessem viver livres de perseguições. Theodor Herzl organizou o primeiro Congresso sionista em Basiléia, na Suíça, que aprovou a formação de um Estado judeu na Palestina. Colonos judeus da Europa Oriental – onde o anti-semitismo era mais intenso, começaram a se instalar na região, de população majoritariamente árabe. Em 1909, foi fundado na Palestina o primeiro Kibutz, fazenda coletiva onde os colonos judeus aplicavam princípios socialistas. Em 1947, a Organização das Nações Unidas (ONU) votou a favor da divisão da Palestina em dois Estados: um para os judeus e outro para os árabes palestinos. Porém, o plano de partilha não foi bem aceito pelos países árabes e pelos líderes palestinos. O Reino Unido que continuava sofrer a oposição armada dos colonos judeus, decidiu então, encerrar seu mandato na Palestina. Em 14 de maio de 1948, véspera do fim do mandato britânico, os líderes judeus proclamaram o Estado de Israel, com David Bem-Gurion como primeiro-ministro. Os países árabes (Egito, Iraque, Síria e Jordânia) enviaram tropas para impedir a criação de Israel, numa guerra que terminou somente em janeiro de 1949, com a vitória de Israel, que ficou com o controle de 75% do território da Palestina, cerca de um terço a mais do que a área destinada ao Estado judeu no plano de partilha da ONU.
Mapa Bíblico de ISRAEL



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de II Samuel Capítulo 15 do versículo 1 até o 37
D. A REVOLTA DE ABSALÃO, 2Sm 15:1-19.43

Cinco capítulos são dedicados ao relato da retribuição de Absalão ao perdão de seu pai. Os detalhes são expressos em outra explicação da predição feita por Natã, de que os pecados de Davi trariam sérios problemas a si mesmo (2Sm 12:10-11).

  • Absalão Ganha o Povo (15:1-12)
  • Absalão toma a iniciativa de uma campanha deliberada, para transferir a lealdade que o povo dedicava a seu pai para si mesmo, como o legítimo herdeiro do trono. Em função disso (1), passa a agir imediatamente. Através da exibição de realeza com car-ros e corredores (1), e reunindo-se com aqueles que vinham para juízo na corte do rei, com a insinuação de que se estivesse em posição de autoridade decidiria em favor do queixoso (2-5), furtava Absalão o coração dos homens de Israel (6). Ele parava a uma banda do caminho da porta (2), isto é, "à entrada da porta" (Berk.), onde as questões judiciais eram decididas.

    A declaração no texto Massorético de que foi ao cabo de quarenta anos (7) que Absalão deu início à sua insurreição não pode ser diretamente conciliada com a declara-ção em outra passagem, de que todo o reinado de Davi durou quarenta anos (5:4). A leitura das versões Septuaginta e Siríaca está provavelmente correta, isto é, "depois de quatro anos". A diferença entre quatro e quarenta em hebraico está na adição de im, e sem dúvida representa um erro de escrita. Sob o pretexto de cumprir um voto ao Senhor, Absalão conseguiu permissão para ir a Hebrom (8,9).

    De Hebrom ele enviou espias, que eram emissários secretos ou mensageiros (hebraico: rogai, "fazer reconhecimento, ir, ver, ser um fofoqueiro") por todo o Israel para anunciar que mediante um dado sinal deveria ser proclamado: Absalão reina em Hebrom (10). Esta cidade teve por muito tempo ligações com a monarquia de Israel. Davi havia sido coroado lá (2.4; 5.3), e havia reinado ali por sete anos e meio. Era um local profunda-mente arraigado no coração da tribo de Judá, da qual Absalão esperava um forte apoio. Com ele estavam duzentos homens escolhidos — convidados (11) — de Jerusalém, e que não sabiam o que estava em andamento. Também em sua companhia rebelde estava um dos conselheiros de confiança de Davi, Aitofel de Gilo, uma cidade situada aproximada-mente a 8 quilômetros de Hebrom. A força da conspiração também é notada (12).

  • A Fuga de Davi (15:13-37)
  • Uma mensagem veio a Davi: O coração de cada um em Israel segue a Absalão (13). "Segue a" significa "ter tomado a causa de". A decisão do rei foi a de sair da cidade imediatamente, provavelmente por duas razões — salvá-la de um cerco e possível des-truição, e preservar a vantagem de sua menor, porém mais bem treinada e disciplinada tropa, em campo aberto. Também é possível que o seu espírito estivesse desanimado por sua convicção de que os problemas preditos por Natã começassem a lhe sobrevir (12.10ss.).

    Ao deixar dez concubinas, ou esposas secundárias, para cuidarem do palácio, o rei e os membros de sua casa se retiraram de Jerusalém para um lugar distante (17), ou Bete-Meraque, "a última casa", provavelmente nos próprios limites da cidade, para colo-car Jerusalém entre si mesmo e Absalão que avançava. Uma nota especial é dada à guarda escolhida de Davi de seiscentos homens (18) que haviam estado com ele desde os seus dias de fugitivo em Gate, identificados como quereteus, peleteus e geteus -todos soldados experientes, provavelmente da Filístia. Este é o grupo chamado de gibborim ou "heróis, homens valentes", em 2Sm 16:6-20.7; e 2Sm 23:8. Sua lealdade pessoal para com Davi era notável. Eles serviam como sua escolta militar.

    Após um apelo especial a Itai, que parece ser o comandante dos 600 homens, libe-rou-o de qualquer obrigação e rogou a ele e a seus homens que retornassem ao palácio, Davi recebeu a promessa de lealdade de vida e morte de seus guardas. O uso do nome do Deus de Israel na aliança, Yahweh, o Senhor, indicaria que ele era um prosélito da religião hebraica, bem como um leal súdito da coroa. Com esta garantia, e em meio a um luto geral por parte do povo em Jerusalém e suas vizinhanças, Davi e sua companhia atravessaram o Cedrom, o vale que margeava Jerusalém a leste, e se encaminharam para o oriente através do deserto em direção ao Jordão (19-23; veja o mapa).

    Davi também enviou de volta os levitas liderados por Zadoque e Abiatar, que havi-am trazido a arca de Deus (24) para se juntarem à fuga. A arca pertencia ao Tabernáculo, e Davi expressou a convicção de que se Deus fosse favorável à sua causa, ele ainda volta-ria e a veria outra vez. Nesse meio tempo, os dois sacerdotes poderiam servi-lo enviando-lhe qualquer mensagem nas campinas do deserto (28), ou melhor, "nos vaus do deser-to", isto é, o lugar onde se costumava fazer a travessia do Jordão.

    A mensagem: "A obra de Deus é mais importante que o obreiro" é ilustrada pela atitude de Davi ao enviar a arca de Deus de volta à cidade da qual ele fugiu. (1) A arca simbolizava a aliança de Deus com o seu povo, 24; (2) Era importante na vida daqueles que achariam favor em Deus, 25; (3) Davi estava mais interessado na vontade de Deus do que nas vantagens pessoais, 26.

    O monte das Oliveiras surge diretamente do lado oposto ao vale de Cedrom a leste da cidade, e Davi e seus companheiros subiram em prantos (30). A traição de Aitofel foi informada ao rei, e ele orou para que o Senhor tornasse a sabedoria do conselheiro em loucura (31). A companhia parou no cimo do monte enquanto o rei orava, e Husai, o arquita, veio encontrar-se com ele, de manto rasgado e terra sobre a cabeça (32), os sinais da tristeza mais profunda. Husai era um amigo mais velho de Davi há muito tempo (16.16), e, assim como Aitofel, era conhecido por sua sabedoria. Mesmo disposto a acompanhar Davi no exílio, ele concordou, ao invés disso, em voltar para Jerusalém em uma missão muito perigosa: dissipar... o conselho de Aitofel (34) e passar informações úteis a Zadoque e Abiatar, para que eles pudessem retransmiti-las ao rei (35-37). Assim que Davi fugiu, Absalão entrou em Jerusalém (37).


    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de II Samuel Capítulo 15 do versículo 1 até o 37
    *

    15:1

    um carro e cavalos, e cinqüenta homens. Ver notas em 8.4; 1Sm 8:11.

    * 15:4

    para que eu lhe fizesse justiça. Ver a nota em 13.21.

    * 15:7

    Ao cabo de quatro anos. Quatro anos a partir do encontro referido no v. 33 seriam seis anos após a volta de Absalão para Jerusalém (14.28).

    Hebrom. Ver nota sobre 2.1. Hebrom foi onde Absalão nasceu (3.2,3), mas também o lugar onde Davi foi ungido rei sobre Judá (2,4) e subseqüentemente também sobre Israel (5.3).

    * 15:8

    Gesur. Ver nota em 13.23.

    * 15:9

    Vai-te em paz. Embora empregasse uma expressão padronizada (p.ex., 1Sm 1:17; 20:42; 29:7), a despedida de Davi a Absalão adiciona um toque de ironia à história, visto que Absalão planejava declarar guerra ao seu pai.

    * 15:10

    Absalão é rei em Hebrom. Ver nota no v. 7.

    * 15:12

    Aitofel. Ver nota em 11.3 ("Eliã").

    * Giló. Uma cidade da região montanhosa de Judá (Js 15:48,51), provavelmente não muito longe de Hebrom.

    * 15:17

    na última casa. Talvez denote um marco bem conhecido, na saída da cidade.

    * 15:18

    a guarda real. Ver nota em 1Sm 30:14.

    * geteus. Isto é, os de Gate. Talvez Davi tenha conquistado a lealdade daquelas tropas durante o tempo em que esteve na região filistéia governada por Aquis, de Gate (1Sm 27).

    seiscentos. Esse número, que ocorre com freqüência em contextos militares (p.ex., Jz 3:31; 18:11; 20:47; 1Sm 13:15), pode designar uma unidade militar padronizada.

    * 15:19

    Itai, o geteu. Esse estrangeiro tornou-se um dos comandantes militares de confiança de Davi, juntamente com Joabe e Abisai (vs. 21,22; 18.2,5,12).

    * 15:20

    ontem. Provavelmente, devemos entender essas palavras em sentido figurado, e não literalmente.

    * 15:21

    lá estará também o teu servo. Itai e seus homens eram, por certo, mercenários, mas a lealdade de Itai era sincera.

    * 15:23

    o ribeiro Cedrom. Um vale que corria do norte para o sul ao longo do lado oriental de Jerusalém, e que separava Jerusalém do monte das Oliveiras.

    * 15:24

    Abiatar... Zadoque. Ver nota em 8.17.

    a arca da Aliança de Deus. Ver notas em 1Sm 3:3; 4:3.

    * 15:25

    Torna a levar a arca de Deus. Davi, como é claro, resistia a qualquer noção de um poder mágico da arca (contrastar com os anciãos de Israel, em 1Sm 4:3). Antes, ele se lançava sobre a misericórdia do Senhor.

    * 15:26

    faça de mim como melhor lhe parecer. Com humildade, Davi aceitou a vontade do Senhor (10.12, nota: 1Sm 3:18); no entanto, isso não o impediu de tomar providências para assegurar a sua sobrevivência (vs. 28,32-36).

    * 15:27

    voltai em paz para a cidade. Zadoque, Abiatar e seus filhos revelariam ser úteis à causa de Davi, em 17:15-21.

    * 15:28

    nos vaus do deserto. Provavelmente a região ao longo das praias ocidentais do Mar Morto; ver 17.16.

    * 15:30

    encosta das Oliveiras. Ver nota no v. 23.

    tinha a cabeça coberta e caminhava descalço. Esses são sinais de tristeza e lamentação (Et 6:12; Is 20:2-4; Jr 14:3,4; Mq 1:8).

    * 15:32

    Husai. Nem bem Davi tinha orado para que o conselho de Aitofel fosse confundido, e eis que ele recebe de presente, na pessoa de Husai, os meios para realizar o seu objetivo.

    o arquita. Os arquitas eram descendentes dos cananeus (Gn 10:15-17), e o território deles ficava a oeste de Betel (Js 16:2).

    * 15:37

    Husai... amigo de Davi. Provavelmente um conselheiro oficial. Ver 13 27:33'>1Cr 27:33.


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de II Samuel Capítulo 15 do versículo 1 até o 37
    15.1ss Davi escreveu alguns salmos durante os dias da rebelião do Absalón. Alguns deles são os Salmos 39:41-55, 61, e 63.

    15:2 A porta da cidade era como uma combinação de município e centro comercial. devido a que Jerusalém era a capital da nação, tanto os líderes locais como os nacionais se reuniam aí diariamente para fazer negócios, e resolver assuntos governamentais. A porta da cidade era um ponto perfeito para isto já que os transações comerciais e governamentais requeriam de testemunhas para as fazer legais, e qualquer que entrasse ou saísse da cidade tinha que usar a porta. Os mercados estabeleciam suas lojas perto das portas pela mesma razão. Absalón, portanto, foi à porta da cidade para tratar de ganhar o coração dos líderes do Israel assim como os da gente comum.

    15:5, 6 A estratégia política do Absalón era roubar os corações da gente por meio de seu atrativo pessoal, grandes aparições, aparente preocupação pela justiça e abraços amistosos. Muitos foram enganados e trocaram sua lealdade. Entretanto, mais tarde, Absalón demonstrou ser um governante malvado.

    Precisamos avaliar a nossas líderes para nos assegurar de que seu carisma não seja uma máscara que cubra suas artimanhas, a decepção ou a fome de poder. Assegure-se de que debaixo de seu estilo e encanto, sejam capazes de tomar boas decisões e possam dirigir às pessoas com sabedoria.

    15:9 Absalón foi ao Hebrón porque era seu povo natal (3.2, 3). Hebrón também foi a primeira capital do Davi, e aí Absalón esperava encontrar amigos leais que estivessem orgulhosos dele.

    15:14 Se Davi não tivesse escapado de Jerusalém, a guerra seguinte o teria destruído a ele e aos habitantes inocentes da cidade. Algumas luta que acreditam são necessárias podem resultar custosas e destrutivas para aqueles que nos rodeiam. Em tais casos, é sábio ceder e deixar a briga para outro dia, inclusive se o fazê-lo fere nosso orgulho. requer-se valor para parar-se e lutar, mas também para ceder quando se dever pelo bem de outros.

    15:14 por que não pôde Davi simplesmente sufocar a rebelião? Existem várias razões pelas que ele decidiu fugir: (1) A rebelião se estendeu (15.10-13), e não tivesse sido fácil de reprimir; (2) Davi não queria que se destruíra a cidade de Jerusalém; (3) Davi ainda se interessava por seu filho e não o queria ferir. Sabemos que Davi esperava retornar a Jerusalém logo, porque deixou a dez de suas concubinas para que cuidassem o palácio (15.16).

    15:17, 18 Em suas forças armadas, Davi tinha muitos homens leais que não eram israelitas. Os geteos da cidade filistéia do Gat eram aparentemente amigos do Davi quando se escondia do Saul. Os cereteos e corte lhe eram isso também do território de Filistéia. Embora se supunha que o Israel devia destruir aos inimigos malvados, a nação tinha que dar a acolhida a quão estrangeiros viessem em termos amigáveis (Ex 23:9; Dt 10:19) e lhes tratar de demonstrar a importância de obedecer a Deus.

    15.24-25 Os sacerdotes e levita também foram leais ao Davi.

    15.27-37 Davi necessitava espiões na corte do Absalón para informar-se das decisões deste. Ao mandar ao Husai ao Absalón como um suposto traidor do Davi, Husai poderia oferecer conselho contrário ao do Ahitofel. Ahitofel era o conselheiro do Absalón (avô do Betsabé).

    ABSALON

    Os enganos do pai freqüentemente se vêem refletidos nas vidas de seus filhos. No Absalón, Davi viu uma repetição e amplificação amarga de muitos de seus próprios pecados anteriores. Deus havia predito que a família do Davi sofreria por seu pecado contra Betsabé e Urías. Seu coração foi quebrantado quando se deu conta de que as predições de Deus se estavam voltando realidade. Deus perdoou ao Davi, mas não cancelou as conseqüências de seu pecado. Davi se horrorizou quando viu que as fortaleça de seu filho corriam grosseiramente sem os controles que Deus tinha construído em sua própria vida.

    Em uma avaliação sem trascendencia, Absalón teria sido um excelente rei. O povo o amava. Mas no íntimo de seu ser, carecia de boas qualidades e do controle necessários em um bom líder. Sua aparência, habilidades e posição não conseguiram cobrir sua falta de integridade pessoal.

    Os pecados do Davi o separaram de Deus, mas o arrependimento o levou novamente ao. Pelo contrário, Absalón pecou, e continuou pecando. Mesmo que dependia plenamente do conselho de outros, não foi o suficientemente sábio para avaliar os conselhos que recebia.

    você pode identificar-se com o Absalón? encontra-se na via rápida para a autodestruição? Absalón não foi capaz de dizer: "Estava equivocado. Necessito o perdão". Deus nos oferece o perdão, mas não o experimentaremos até que admitamos genuinamente nossos pecados e os confessemos a Deus. Absalón rechaçou o amor de seu pai, e à larga, o amor de Deus. Quão freqüentemente se perde de retornar ao amor de Deus através da porta do perdão?

    Pontos fortes e lucros:

    -- Foi atrativo e carismático como seu pai Davi

    Debilidades e enganos:

    -- Vingou a violação de sua irmã Tamar ao matar a seu meio irmano Amnón

    -- Confabulou um plano para derrocar a seu pai

    -- Escutou constantemente o conselho equivocado

    Lições de sua vida:

    -- Os pecados dos pais se vêem freqüentemente repetidos e amplificados nos filhos

    -- Um homem inteligente obtém muitos conselhos, um homem sábio avalia os conselhos que obtém

    -- As ações contra os planos de Deus fracassarão, cedo ou tarde

    Dados gerais:

    -- Onde: Hebrón

    -- Ocupação: Príncipe

    -- Familiares: Pai: Davi. Mãe: Maaca. Irmãos: Amnón, Quileab, Salomão e outros. Irmã: Tamar

    -- Contemporâneos: Natán, Jonadab, Joab, Ahitofel, Husai

    Versículo chave:

    "Então enviou Absalón mensageiros por todas as tribos do Israel, dizendo: Quando ouvirem o som da trompetista dirão: Absalón reina no Hebrón" (2Sm 15:10).

    A história do Absalón se relata em 2Sm 3:3; 2Sm 3:13-19.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de II Samuel Capítulo 15 do versículo 1 até o 37
    X. DA REBELIÃO ABSALOM (2Sm 15:1)

    1 E aconteceu depois disto que Absalão para si um carro e cavalos, e cinqüenta homens que corressem adiante dele. 2 E levantando-se Absalão cedo, parava ao lado do caminho da porta: e foi assim, que, quando qualquer homem tinha um terno que deve vir ao rei a juízo, o chamava Absalão a si e lhe dizia: De que cidade és tu? E ele disse: Teu servo é de uma das tribos de Israel. 3 E Absalão lhe dizia: Olha, a tua causa é boa e direita; mas não há nenhum homem da parte do rei quem te ouça. 4 Dizia mais Absalão: Ah, quem me dera ser juiz na terra, para que todo o homem que tivesse demanda ou causa pode vir a mim, e eu lhe faria justiça! 5 E foi assim, que, quando alguém se chegava a fazer reverência, ele estendia a mão e segurou-o, e beijou-o. 6 E desta maneira fazia Absalão a todo o Israel que vinha ao rei para juízo ; desse modo Absalão furtava o coração dos homens de Israel.

    7 E sucedeu que, no final de 40 anos, que Absalão disse ao rei, peço-te, deixa-me ir pagar o meu voto, que fiz ao Senhor, em Hebron. 8 Porque teu servo um voto, enquanto I ficou em Gesur, na Síria, dizendo: Se o Senhor deveras me trazer novamente a Jerusalém, então eu vou servir a Jeová. 9 E o rei lhe disse: Vai em paz. Então ele se levantou, e foi para Hebrom. 10 Absalão, porém, enviou emissários por todas as tribos de Israel, dizendo: Logo que ouvirdes o som da trombeta, direis: Absalão reina em Hebron. 11 E com Absalão duzentos homens de Jerusalém, que foram convidados, e iam na sua simplicidade; e eles não sabia de nada. 12 E Absalão mandou Aitofel de Gilo, conselheiro de Davi, à sua cidade de Giló, enquanto oferecia os sacrifícios. E a conspiração era forte; para o povo aumentou com Absalão.

    A narrativa gravada em 13 1:20-1'>II Samuel 13:20 é uma cadeia de eventos intimamente relacionados, a origem do que foi o pecado de Davi contra Urias. Conspiração de Absalão foi a ação ostensiva de, um arrogante filho amargurado contra seu pai, a quem ele desprezava. Davi tinha esmagado resistência e revolta onde quer que ele apareceu em todo o seu reino e fronteiras. Aparentemente, ele pouco suspeita de revolta dentro de sua própria casa. Então, muitas vezes é esse o caso, mas um homem não é realmente mais forte do que o seu ponto mais fraco. A fraqueza de Davi apareceu em suas relações com seus próprios filhos. Ele administrou os assuntos de seu reino com autoridade notável, mas ele cometeu um erro, infelizmente, na administração de sua própria família.

    Métodos de ganhar popularidade e preparando o caminho para aproveitar o trono de Absalão foram muito eficazes, embora sem escrúpulos. Ele rebaixou o presente regime (v. 2Sm 15:3 ). Ele fez uma grande promessa de fornecer para as injustiças e as queixas se ele estivesse no poder (v. 2Sm 15:4 ). Ele mostrou um interesse bajulação nas pessoas por causa do que eles poderiam fazer possível para ele (v. 2Sm 15:5 ). Então Absalão furtava o coração dos homens de Israel (v. 2Sm 15:6 ). Isso não quer dizer que ele ganhou seu afeto e lealdade. Em vez disso, ele enganou-los apenas como Jacó enganou Laban (conforme Gn 31:20 , Gn 31:26 ).

    Dentro de quatro anos, Absalão estava preparado para sua tentativa de ganhar o reino. Seus passos em precipitar a revolta estavam cheios de traição. Ele começou usando um manto religioso como uma cobertura (v. 2Sm 15:7 ). Ele recorreu ao espiões para espalhar a notícia da destruição iminente (v. 2Sm 15:10 ). Ele cultivou o apoio do conselheiro muito influente na corte de Davi, Aitofel, o avô de Bate-Seba, geralmente entendida como tendo sido amargurado para Davi por causa da ação escandalosa envolvendo sua neta (v. 2Sm 15:12 ).

    RETIRO B. Davi (13 16:14'>15: 13 16:14)

    13 Então veio um mensageiro a Davi, dizendo: O coração dos homens de Israel vai após Absalão. 14 E disse Davi a todos os seus servos que estavam com ele em Jerusalém: Levantai-vos, e fujamos; por outro, nenhum de nós deve escapar de Absalão: faça velocidade para partir, para que ele nos apanhe rapidamente, e trazer o mal sobre nós, e fira a cidade a fio de espada. 15 E os servos do rei disse ao rei: Eis os teus servos, para tudo quanto meu senhor, o rei deve escolher. 16 E saiu o rei, e toda a sua casa depois dele. E o rei deixou dez mulheres, que eram concubinas, para manter a casa. 17 E saiu o rei, e todo o povo a ele; e ficaram em Beth-merhak. 18 E todos os seus servos iam ao seu lado; e todos os quereteus e todos os peleteus, e todos o giteu, seiscentos homens que vieram depois dele de Gate, caminhavam adiante do rei.

    19 Então disse o rei a Itai, o giteu: Por que irias tu também conosco? retorno, e cumprir com o rei, pois tu és um estrangeiro, e exilado; retornar . à tua própria lugar 20 Considerando vieste mas ontem, se eu hoje te ir para cima e para baixo com a gente, vendo que eu vá para onde eu pode? volta, pois, e levar teus irmãos; misericórdia e verdade seja contigo. 21 E Itai ao rei, e disse: Vive o Senhor, e como o meu senhor vive o rei, com certeza em que lugar o rei meu senhor será, seja para a morte ou para a vida, aí também teu servo irá ser. 22 E disse Davi a Itai, e passa adiante. E Itai, o giteu passou, e todos os seus homens, e todos os pequeninos que estavam com ele. 23 E toda a terra chorava em alta voz, e todo o povo passava; também o rei passou o ribeiro de Cedrom, e todo o povo passou por cima, em direção ao caminho do deserto.

    24 E eis que Zadok também veio , e todos os levitas com ele, que levavam a arca da aliança de Deus; e puseram a arca de Deus; e Abiatar subiu, até que todo o povo acabou de passar da cidade. 25 Então disse o rei a Zadoque, a levar a arca de Deus à cidade: se eu achar graça aos olhos do Senhor, ele vai me trazer de novo, e me a ela ea sua habitação mostrar: 26 mas se ele disser assim: Não tenho prazer em ti; eis-me aqui, faça-me como que bem lhe parecer. 27 O rei disse a Zadoque, o sacerdote: És tunão um vidente? voltar para a cidade em paz, e seus dois filhos com você, Aimaás, teu filho, e Jônatas, filho de Abiatar. 28 Veja, eu tardará nos vaus do deserto até que tenha notícias de você para me certificar. 29 Zadok pois, e Abiatar levaram a arca de Deus para Jerusalém; e ficaram ali.

    30 E Davi, subindo pela encosta do monte das Oliveiras, e chorou enquanto ele subia; e ele tinha a cabeça coberta, e andava descalço, e todas as pessoas que estavam com ele cobria cada um a sua cabeça, e subiram, chorando enquanto subiam. 31 E disseram a Davi: Aitofel está entre os que conspiraram com Absalão. E disse Davi: O SENHOR, peço-te, torna o conselho de Aitofel em loucura. 32 E aconteceu que, chegando Davi ao topo da subida , onde Deus era adorado, eis que Husai, o arquita, veio para encontrá-lo com a túnica rasgada e terra sobre a cabeça. 33 E Davi disse-lhe: Se tu passares comigo, então queres ser um fardo para mim: 34 mas se voltares para a cidade, e disseres a Absalão , eu vou ser o teu servo, ó rei; como tenho sido servo de teu pai no tempo passado, de modo que agora serei teu servo; então tu derrota para mim o conselho de Aitofel. 35 E que não tens ali contigo Zadoque e Abiatar, sacerdotes? portanto, deve ser, que o que soever coisa ouvirás fora de casa do rei, tu deverás dizer a ele para Zadoque e Abiatar, sacerdotes. 36 Eis que estão também ali com eles seus dois filhos, Aimaás, filho de Zadoque, e Jônatas, Abiatar de filho; e por eles vos envia-me tudo o que ouvirdes. 37 Husai, pois, amigo de Davi, veio para a cidade; e Absalão entrou em Jerusalém.

    1 E quando Davi estava um pouco acima do topo da subida , eis que Ziba, o servo de Mefibosete o conheci, com um par de jumentos albardados, e sobre eles duzentos pães, cem cachos de passas, e cem de frutas de verão, e uma garrafa de vinho. 2 E disse o rei a Ziba, o que queres dizer com isso? E disse Ziba: Os jumentos são para a casa do rei, para se montarem neles; e pão e as frutas de verão para os moços comerem; e do vinho, que os cansados ​​no deserto beberem. 3 E disse o rei: E onde está o filho de teu senhor? E disse Ziba ao rei: Eis que permanece em Jerusalém; pois disse: Hoje vai a casa de Israel me restituirá o reino de meu pai. 4 Então disse o rei a Ziba: Eis que teu é tudo quanto é a Mefibosete. E disse Ziba, eu faço reverência; deixe-me encontrar graça diante de ti, meu senhor, ó rei.

    5 E, quando o rei Davi a Baurim, saiu dali um homem da linhagem da casa de Saul, cujo nome era Simei, filho de Gera; ele saiu, e ainda amaldiçoou quando ele veio. 6 E ele, atirando pedras contra Davi, e em todos os servos do rei Davi; e todo o povo e todos os valentes iam à sua direita e à sua esquerda. 7 E assim Simei disse quando ele amaldiçoou, Begone, begone, homem de sangue, e companheiro de base: 8 o Senhor voltou a ti todo o sangue da casa de Saul, em cujo lugar tens reinado; e o Senhor o reino na mão de Absalão, teu filho; e, eis que és levado no teu mal, porque és um homem de sangue.

    9 Então Abisai, filho de Zeruia, disse ao rei: Por que amaldiçoaria este cão morto ao rei meu senhor? Deixa-me passar, eu te peço, e tirar-lhe a cabeça. 10 E disse o rei: Que tenho eu a ver com você, filhos de Zeruia? Porque ele amaldiçoarem, e porque o Senhor disse-lhe: Curse Davi; que então dirão: Por que fizeste assim? 11 E disse Davi a Abisai, ea todos os seus servos: Eis que meu filho, que saiu das minhas entranhas, procura a minha vida: quanto mais pode este Benjamite agora fazê-lo ? deixá-lo sozinho, e deixá-lo amaldiçoar; . porque o Senhor lhe ordenara 12 Pode ser que o Senhor vai olhar para o mal feito para mim, e que o Senhor vai me pagará com bem a sua maldição de mim neste dia. 13 Então Davi e seus homens se foi pelo caminho; e Simei foi junto na encosta em frente dele, e amaldiçoado como ele, e atirava pedras contra ele, e levantava poeira. 14 E o rei, e todas as pessoas que estavam com ele chegaram cansados ​​ao Jordão; e ele refrescou-se lá.

    De acordo com a narrativa, Davi foi feita pelo completa surpresa quando mensageiros informou-o de conspiração de Absalão em Hebron. Levantai-vos, e fujamos; por outro, nenhum de nós deve escapar de Absalão (v. 2Sm 15:14 ).

    Aparentemente, Davi ordenou o êxodo da capital fortemente fortificada porque temia a traição de dentro da cidade e até mesmo dentro de sua corte real. Por fim, ele havia se tornado plenamente conscientes deste perigo sério. Talvez antes, ele poderia ter lidado com seu filho traiçoeiro, Absalom, antes de um apoio tão generalizado de seu motim tinha desenvolvido. Agora era tarde demais para isso. Em vez disso, Davi recuou de Jerusalém através do rio Jordão a Maanaim. Todo o incidente revela a fraqueza de consciência pesada de Davi. Sua própria traição contra Urias voltou para assombrá-lo na traição temido de Absalão.

    Retirada de Davi na cara da conspiração de Absalão é registrada de forma mais detalhada, de qualquer incidente na história registrada dos hebreus. Não é nosso propósito de explorá-lo extensivamente, mas é comovente e poderosa por causa das referências pormenorizadas à emoções e lealdades que motivam a natureza humana.

    Houve Itai, só recentemente um membro da corte, mas sua expressão de lealdade classifica com o de Rute (conforme v. 2Sm 15:21 com Rt 1:16 , Rt 1:17 ). Houve Sadoc, o sacerdote, que foi instado por Davi para retornar a Jerusalém para assistir os desenvolvimentos (v. 2Sm 15:25 ).Um padre cuidar da arca de Deus poderia permanecer em Jerusalém como um espião para Davi sem levantar suspeitas. Zadok lealmente seguido a ordem de Davi. Houve Husai, que mostrou sua devoção ao Davi por estar disposto a retornar a Jerusalém para neutralizar o conselho e influência de Aitofel a Absalão (vv. 2Sm 15:33 , 2Sm 15:34 ).

    Dois indivíduos são revelados na narrativa do retiro como na esperança de ganhar para si pelo rumo dos acontecimentos. Ziba estava esperançoso de que, se Davi foram capazes de conter a revolta, ele iria conceder favores gratuitos sobre Ziba (vv. 2Sm 15:3 , 2Sm 15:4 ).Simei esperava que Davi seria banida, tornando possível para a derrubada de Saul para que seja vingado (v. 2Sm 15:8 ). Simei era da tribo de Benjamim, desde que Saul tinha vindo. O espírito de Davi de humildade em face de denúncia amargas de Simei é louvável e é um exemplo perene com os submetidos à crítica (vv. 2Sm 15:11 , 2Sm 15:12 ).


    Wiersbe

    Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
    Wiersbe - Comentários de II Samuel Capítulo 15 do versículo 1 até o 37
    Davi continua a colher a triste ceifa de seus pecados; veja 2Sm 12:10-

    1. Ao mesmo tempo que nosso Se-nhor é gracioso em perdoar quando confessamos nossos pecados, ele não viola sua santidade interferindo com os trágicos resultados dos nos-sos pecados.
    2. A rebelião do príncipe (15:1-12)

    Leia os capítulos 13:14 para ver a história inteira. Tamar, a bonita irmã de Absalão, foi desonrada pelo meio-irmão Amnom, o filho mais velho de Davi (3:2). Davi comete adultério com Bate-Seba; agora o estupro invade sua casa! Absalão tem dois propósitos em mente quan-do descobre o que Amnom fez: ele, ao matar Amnom, quer vingar Ta-mar e, ao mesmo tempo, remover o herdeiro óbvio do trono. Isso parece indicar que Davi não tem influência disciplinadora sobre a própria famí-lia. Em 13:21, lemos a respeito da raiva de Davi, mas não há nada a respeito de sua atitude para corrigir as coisas. Talvez a lembrança dos próprios pecados o reprima. Absa-lão tomou a situação nas mãos e matou Amnom, depois fugiu para o território dos gentios para se escon-der dos parentes de sua mãe (13 37:3-3). No capítulo 14, Joabe inter-cedeu por Absalão e enganou Davi para que trouxesse seu filho apósta-ta de volta para casa.

    Absalão precisa de pouco tem-po para construir um grupo de segui-dores leais. Ele critica abertamente a administração do pai e secretamente rouba o coração do povo. (Observe que algumas versões traduzem os "quatro anos" Dt 15:7 por "quarenta anos". Se quarenta anos for o tempo correto, não sabemos a que evento do passado o escritor se refere.) De-pois de um tempo, Absalão achou que seu movimento estava forte o suficiente para arriscar uma revol-ta declarada. Não é de admirar que Aitofel, conselheiro de Davi, tenha aderido aos rebeldes, pois Beta-Seba era sua neta (11:3 paralelo a 23:34). Parecia que Absalão teria sucesso em roubar a coroa do pai.

    1. A reação do povo (15:13—16:23)

    Os inimigos reais, enquanto Davi reinou com poder, não ousaram opor-se a ele, mas a revolta de Ab-salão deu-lhes o que pareceu uma ótima oportunidade para resistir ao rei e afastá-lo. Era tempo de separar o verdadeiro do falso.

    1. Os amigos de Davi (15:13-37)

    Deixar Jerusalém foi uma sábia de-cisão de Davi, pois não seria neces-sária muita força para prendê-lo no próprio palácio. Veja que os gentios de seu exército, liderados por Itaí, o geteu, eram leais ao rei. Sem dúvida, esses homens estiveram com Davi em seus penosos anos de exí-lio. Os dois sacerdotes, Zadoque e Abiatar, também seguiram o rei, mas Davi mandou-os de volta para a cidade. Esse ato, em si, era um ato de fé, pois Davi confiava em Deus para lhe dar vitória e fazê-lo retor-nar ao trono. Davi não cometeu o erro dos filhos de Eli, quando estes se apressaram em trazer a arca para a batalha (1 Sm 4—5); ele mandou os sacerdotes e a arca de volta para Jerusalém. Claro que os sacerdotes podiam espionar para ele e enviar os filhos com informações para Davi. Ele também mandou Husai de volta a Jerusalém para passar-se por aliado de Absalão, e o conselho dele pode-ría mudar o que Aitofel dera. É uma imagem triste a de Davi e seu pe-queno exército fugindo da cidade e atravessando o ribeiro Cedrom. Isso lembra quando nosso Senhor Jesus foi rejeitado em Jerusalém, deixou a cidade e atravessou o Cedrom para orar no jardim (Jo 1:8:1). No caso de Davi, o "Judas" foi seu antigo ami-go Aitofel; talvez Davi tenha escrito o Sl 55:12-19 nessa época. Os salmos 3 e 4 foram escritos durante essa rebelião, e eles mostram onde estava a fé de Davi.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de II Samuel Capítulo 15 do versículo 1 até o 37
    15.1 Absalão, "Pai da paz". Existia uma lei de primogenitura (bekhorah, Dt 21:15-5) que na vida de Davi era difícil de ser observada, por ser homem de muitas mulheres e de muitos filhos. O segundo filho; Quileabe (3.3), parece ter morrido; a única referência a ele, está em 1Cr 3:1, onde é chamado de Daniel. O herdeiro natural seria Absalão, o terceiro filho. E este, formoso e insinuante, sabia o que queria. Cinqüenta homens. Heródoto conta que Pisístrato tornou-se tirano de Atenas, por aparecer na praça pública, todo ferido, e queixando-se da oposição como culpada. Os atenienses deram-lhe, então, uma escolta de cinqüenta homens, com os quais, se apossou da Acrópole e tornou-se o Senhor da cidade. Foi o que fez Absalão, com os cinqüenta moços, a sua disposição foi, conquistando grei aos poucos.

    15.2 À entrada da porta. Era o lugar onde estavam sendo resolvidos os negócios do povo e pronunciados os juízos (Gn 19:1; Dt 21:19; Dt 22:15; Rt 4:1).

    15.6 Furtava o coração dos homens de Israel, mediante lisonja e falsidade. Pelo texto grego (LXX), isto levou quatro anos, ou conforme o texto hebraico (TM), quarenta anos (7).

    15.9 Hebrom (ver 2.1), a antiga Quiriate-Arba (Js 15:13). Era a mais representativa das cidades e onde nascera Absalão (3.3).

    15.12 Aitofel, o gilonita. Conselheiro de Davi (16.23; 1Cr 27:33), passou para o lado de Absalão. Bate-Seba era a sua neta (11.3; 23,34) e ele não podia perdoar a Davi o crime de ter seduzido à mesma e de ter morto seu marido, Urias.

    • N. Hom. 15.14 Fujamos. "Foge... destes” (2Tm 3:5). Às vezes, a vitória está na fuga. Davi fugiu da sua fortaleza (Jerusalém) com poucos a acompanharem-no. Ganhou, porém, tempo e com o tempo a guerra (18:6-8). Ló fugiu da opulência (Sodoma) e ganhou sua vida; José fugiu dos braços da mulher de Potifar e ganhou o mundo de então (Gn 39:12; 41:56-57); Moisés fugiu do conforto (Egito) e salvou o povo, de Israel da escravidão (Êx 2:15; 12,41; At 7:29, At 7:35-44), os cristãos fugiram da segurança (Judéia) e salvaram suas vidas (Mc 13:14-41). Fugi da "impureza" (1Co 6:18), da "idolatria" (1Co 10:14), das "paixões carnais da mocidade", (2Tm 2:22) e "salvai as vossas vidas" (Jr 48:6; Jr 51:6).

    15.18 Como sempre, a velha guarda dos geteus e mais alguns poucos, ficaram com Davi; os outros ficaram com Absalão, na oposição.
    15.19 Itai, o geteu. Era um filisteu, grande general (18,2) e de comovente fidelidade a Davi.

    15.23 O caminho do deserto. Era o caminho de Jerusalém a Jericó, através da ponta norte do deserto de Judá.

    15.25 Torna a levar a arca de Deus à cidade. Os sacerdotes, Zadoque e Abiatar iam levando a arca do Senhor consigo para o exílio. Davi, porém, lhes ordenou que a levassem de volta. Medida de grande valor estratégico, pois com a arca voltariam também os sacerdotes amigos de Davi, os quais haviam de anotar e transmitir-lhe as notícias (35) oportunamente, mediante Aimaás e Jônatas (27), seus mensageiros secretos (36).

    15.27 Zadoque, o sacerdote... vidente. Vidente, (roê) e não profeta (nabi), o que revela ser Zadoque e não Abiatar quem carregava o Urim e o Tumim, mediante o qual se "via" a resposta de Deus (ver 1Sm 14:18).

    15.30 Cabeça coberta. Sinal de lamentação (Et 6:12, Ez 24:17) e de arrependimento, porque descuidou dos negócios do Estado, da educação de seus filhos e muito se distraiu com mulheres e em derramar sangue inutilmente.

    15.31,32 O Senhor, peço-te que transtornes em loucura o conselho de Aitofel. Oração de Davi, que fora feita no lugar onde se achava um altar a Deus (24.18). Parece que Davi parou aqui, justamente para orar. Husai, segundo a LXX, "grande amigo de Davi" (37), acaba de chegar em resposta a esta oração.

    • N. Hom. 15.32 "Junto ao altar" (Sl 41:0, no eira de Araúna o jebuseu (1Cr 22:1; 2Cr 3:1), no Monte Moriá, onde mais tarde o Templo seria construído. Também para o Monte das Oliveiras corria Davi nas horas difíceis e adorava ao Senhor. Fato curioso. Os estrangeiros estavam com Davi enquanto grandes patrícios como Aitofel (16.23,1Cr 27:33; Sl 41:9), estavam com Absalão Para esse lugar de encontro, Deus enviou a Davi a "espada" de Itai, o geteu; a "sabedoria" do idoso Husai, o arquita. Faltava, somente, a "paz" do terceiro estrangeiro, o grande Urias, o heteu; de fim tão triste e que tirou a paz da vida de Davi (12:9-11). Mas Davi, contrito e arrependido, suplica a Deus .que lhe conceda a paz na atuação do amigo Husai, que há de transtornar o conselho de Aitofel (17:5-14).


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de II Samuel Capítulo 15 do versículo 1 até o 37

    4) A revolta de Absalão (15.1—19.43)
    a) Irrompe uma rebelião (15:1-12)

    De volta à corte, Absalão logo tratou de levar adiante os seus dois planos; primeiro, de impressionar o povo por meio do séqüito esplêndido adequado à posição que ele reivindicava de herdeiro legítimo, e, segundo, gerar apoio popular suficiente que o capacitasse a fazer uma tentativa de chegar ao trono. Acompanhado de uma escolta pessoal composta de 50 homens, ele andava numa carruagem, o que não era comum na corte israelita. José, no Egito pagão (Gn 41:43), e, mais tarde, Adonias (lRs 1,5) se locomoviam em estilo semelhante. Hertzberg comenta: “Absalão introduz costumes estranhos que talvez tenha aprendido do seu avô, o rei pagão” (p. 336). Ele levantava cedo todos os dias e se punha junto ao caminho que levava à porta da cidade (v. 2). Absalão perguntava a cada suplicante acerca da sua tribo e do seu problema e ressaltava a inércia dos assessores do rei. Como seria diferente se ele fosse rei! — aí todos teriam os seus direitos; e aceitava homenagens como se ele já fosse o rei (v. 5). Assim, Absalão foi conquistando a lealdade dos homens de Israel (v. 6; “furtava o coração dos homens de Israel, ARA).

    Isso continuou durante quatro anos (e não “quarenta”, como trazem a VA e a RV seguindo o heb.), até que Absalão se sentiu em condições de dar o golpe. Depois de pedir permissão a Davi para ir a Hebrom para cumprir um voto (v. 7) a Javé, ele enviou secretamente mensageiros a todas as tribos de Israel, dizendo: “Assim que vocês ouvirem o som das trombetas, digam: Absalão érei em Hebrom” (v. 10).

    A conspiração foi disparada. Os mensageiros secretos “evidentemente eram oficiais de inteligência, se não ‘cabos eleitorais’, cuja tarefa era descobrir as possibilidades do apoio a Absalão no Sul e de explorá-lo” (Mauchline, p. 271). Absalão havia convidado 200 homens de Jerusalém que nada sabiam nem suspeitavam do que estava acontecendo (v. 11). Ele foi astuto em garantir a adesão do conselheiro do seu pai, Aitofel, da cidade de Gilo, avô de Bate-Seba (se o pai dela, Eliã, 11.3, é o filho de Aitofel com esse nome, 23.34). O que ocorreu foi que cresceu o número dos que seguiam a Absalão (v. 12).

    b) Davi é obrigado a fugir de Jerusalém (15.13—16.14)
    “Davi mostra a sua verdadeira grandeza nesse seu dia de infortúnio. Ele se curva humildemente debaixo desse golpe amargo e entrega o futuro ao Senhor, sem, no entanto, deixar de dar os passos que pode” (Hertzberg, p. 341). Ele deixou Jerusalém rapidamente, a única saída que tinha na situação; mesmo assim, ainda teve apoio considerável. Absalão não tinha furtado o coração de todos os homens! Os conselheiros (v. 14) de Davi, o seu séqüito mais próximo, permaneceu leal: “Teus servos estão dispostos a fazer tudo o que o rei, nosso senhor, decidir” (v.

    15). A triste procissão começou, deixando, porém, dez concubinas para tomarem conta do palácio (v. 16). Davi parou na última casa da cidade (v. 16) para passar em revista os homens que o acompanhavam à medida que iam passando. Além de “todos os seus servos” (ARC), acompanhavam-no também 600 mercenários filisteus.

    v. 19-23. Entre esses filisteus, estava Itai, de Gate (v. 19), com quem Davi já havia tido contato. Demonstrando muita generosidade, ele tentou persuadir Itai a não aderir à sua nobre causa, mas Itai não se deixou demover: “onde quer que o rei, meu senhor, esteja, ali estará o seu servo, para viver ou para morrer/” (v. 21). A fuga do rei evocava profunda empatia em todos os lugares que passava.

    v. 24-31. Os sacerdotes Abiatar e Zado-que, com os auxiliares levitas, trouxeram a arca de Jerusalém, mas Davi, sem dúvida lembrando o desastre em Ebenézer (1Sm
    4.1 lss), ordenou que fosse levada de volta. Driver (Notes, p.
    315) ressalta que, fora a lista em 8.17, essa é a primeira menção de Za-doque. Se Javé agisse de forma favorável a Davi, ele adoraria novamente em Jerusalém; senão, aceitaria a vontade dele. Ele enviou de volta os sacerdotes e seus filhos para que aguardassem o seu retorno, enquanto ele mesmo prosseguiu, v. 30. Davi, porém, continuou subindo o monte das Oliveiras, caminhando e chorando, com a cabeça coberta e os pés descalços. E todos os que iam com ele também tinham a cabeça coberta e subiam chorando. Para aumentar os seus problemas, agora ele ficou sabendo da deserção de Aitofel, provavelmente o seu assessor mais sábio. Ele colocou essa questão diante do Senhor.

    v. 32.37. No alto do monte das Oliveiras, onde o povo costumava adorar a Deus (v. 32),

    Davi convenceu mais um dos seus adeptos, o seu amigo Husai (v. 37), que queria ir com ele, a voltar a Jerusalém e se juntar aos assessores de Absalão como espião, para passar informações a Davi por meio dos dois sacerdotes e de seus filhos Aimaás e Jônatas. A chegada de Husai a Jerusalém coincidiu com a entrada triunfal de Absalão.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de II Samuel Capítulo 15 do versículo 1 até o 6

    II Samuel 15

    2Sm 15:1-6. Absalão deu início a uma vigorosa campanha para ganhar a lealdade das tribos. Seu método era reunir as pessoas junto aos portões, o tribunal da antiga Israel, descobrir de onde vinham, sugerir-lhes seu interesse e disponibilidade, esperando que retornassem ao seu distrito como embaixadores de sua causa.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de II Samuel Capítulo 15 do versículo 1 até o 37
    2Sm 15:1

    6. ABSALÃO FURTA O CORAÇÃO DO POVO (2Sm 15:1-10). A manha e a lisonja são os meios de que Absalão se serve para alcançar a popularidade. Com os seus carros e cavalos e cinqüenta homens a anunciá-lo, dava a impressão de um grande príncipe (1). O rei estava permanentemente sobrecarregado de trabalho o não se fazia representar por deputados; reinava o descontentamento devido à arrogância de Joabe o também ao adultério de Davi com Bate-Seba. Ao cabo de quarenta anos (7). Leia-se, segundo a Septuaginta, a Vulgata, Josefo e outras versões, "ao cabo de quatro anos". Quatro anos bastaram-lhe para furtar o coração dos homens de Israel e preparar a sua vil conspiração.

    >2Sm 15:13

    7. DAVI FOGE DE JERUSALÉM (2Sm 15:13-10) A rebelião tomara graves proporções (12-13), e o rei, com notável intuição, decidiu abandonar Jerusalém para poupar a cidade à destruição e ter tempo de organizar as suas forças (14). Foi prontamente apoiado por todos os que o rodeavam em Jerusalém (15). Pararam num lugar distante (17) ou, segundo outra versão, "na casa longínqua", nos arredores, na estrada de Jericó. Aí o rei revistou os seus seguidores, entre os quais se contavam os quereteus e peleteus; merecem menção especial os 600 homens de Gate (ver 2Sm 8:18n). Itai, chefe dos geteus, era, se bem que filisteu, firmemente leal a Davi (19-21). A sua nobre resposta pode comparar-se à de Rute (conforme Rt 1:16-8). A arca (24), que os acompanhou num curto percurso, volta para Jerusalém ao cuidado dos sumos sacerdotes Zadoque e Abiatar. Os sacerdotes melhor serviriam o rei em Jerusalém de onde poderiam transmitir-lhe informações através dos jovens Aimaás e Jônatas (27). O seu cargo impedia-os de serem molestados no regresso (27,35). Davi esperaria informações nas campinas do deserto (28, Heb. kthibh, "baixas do Jordão").

    >2Sm 15:32

    No cume do monte das Oliveiras encontra um valioso aliado na pessoa do velho conselheiro Husai, o arquita (32) que ele persuade a voltar a Jerusalém onde se fingiria leal a Absalão a fim de frustrar o conselho de Aitofel. Tais mistificações não eram infreqüentes e as Escrituras relatam-nas sem as exaltarem.


    Dicionário

    Absalão

    -

    (Heb. “pai de paz”). Era o terceiro dos seis filhos de Davi. Sua mãe chamava-se Maaca e ele nasceu em Hebrom. Seu temperamento passional aparece no assassinato de Amnom (veja Amnom), ao descobrir que ele violentara sua irmã Tamar (2Sm 13). Absalão era famoso por sua beleza e seus longos cabelos (2Sm 14:25-27).

    A instabilidade no vacilante reinado de Davi foi marcada por diversos fatores, em conseqüência do adultério de Davi (1Sm 11:12) e pela ocorrência da violência, como assassinato e estupro dentro da própria família real. A vida de Absalão serve para ilustrar que os resultados do pecado permanecem, mesmo quando há sincero arrependimento. Apesar de Davi ter-se arrependido de sua transgressão e ser perdoado por Deus, não escapou das turbulentas conseqüências em sua própria família. A sua relutância em intervir e punir Amnom, pelo estupro da irmã de Absalão (2Sm 13:22), fez com que perdesse a credibilidade aos olhos deste filho. Ele se consumiu pela raiva e pelo ressentimento, até que surgiu a oportunidade de vingar-se e ele matou Amnom (2Sm 13:28-29). Absalão ficou eLivros por três anos, até que Joabe diplomaticamente forçou Davi a perdoar seu erro. Posteriormente, pai e filho tiveram uma reconciliação parcial (cf. 2Sm 14).

    A tensão, entretanto, nunca se dissipou totalmente. Desse momento em diante, Absalão gastou todas as suas energias, a fim de subverter o reinado de Davi. O conflito não resolvido entre pai e filho afligia o rei e, a despeito da séria ameaça que Absalão representava ao seu governo, Davi relutava em reconhecer que sua autoridade estava seriamente ameaçada. Este filho conspirou para destronar seu pai e foi bem-sucedido em conseguir apoio dos seguidores descontentes de Davi (2Sm 15). Joabe percebeu a hesitação do rei em ordenar a morte do próprio filho. Absalão ficou pendurado pelos cabelos em uma árvore e foi imediatamente morto por Joabe e seus soldados (2Sm 18:1-18).

    Davi lamentou profundamente a morte de Absalão, até que Joabe o persuadiu a ver a vida de seu filho sob a perspectiva da confusão e instabilidade que causara.

    Os três filhos de Absalão não são mencionados depois de II Samuel 14:27. De acordo com II Samuel 18:18, parece que somente sua filha sobreviveu, a quem ele dera o mesmo nome de sua irmã Tamar. S.V.


    Absalão [Pai de Paz]

    Terceiro filho de Davi. Tornou-se inimigo do pai. Foi morto por Joabe (2Sm 13—18).


    Meu pai é paz. Terceiro e favorito filho de Davi – nasceu em Hebrom, sendo Maaca sua mãe (2 Sm 8.3). Ele deseja, primeiramente, ser o vingador de sua irmã Tamar, que tinha sido violada por seu irmão Amnom, o filho mais velho de Davi e de Ainoã, a jizreelita. Depois do assassinato de Amnom, fugiu Absalão para a corte de Talmai, em Gesur. Três anos depois pediram a Davi que permitisse a volta de seu filho para Jerusalém, no que ele anuiu – mas não quis vê-lo senão passados mais dois anos, dando-lhe, no fim desse tempo, o beijo da reconciliação. Era agora Absalão, entre os filhos sobreviventes, o mais velho de Davi, mas receando ser suplantado pelo filho de Bate-Seba, procurou obter popularidade, mantendo ao mesmo tempo uma esplêndida corte. Por fim, revoltou-se contra seu pai, e a princípio foi bem sucedido – mas depois foi capturado e morto por ,Joabe, apesar da proibição de Davi, que ainda muito amava a seu filho (2 Sm 8 e 18 a 18).

    Banda

    substantivo feminino Lado, parte: da banda do mar.
    Faixa ou fita larga que serve para ligar, segurar alguma coisa.
    Listra larga de diferente cor ou estofo na borda do vestido; franja.
    [Heráldica] Talim que atravessa diagonalmente o escudo, do ângulo direito de cima ao ângulo esquerdo de baixo.
    [Arquitetura] Bossagem cercada de um filete ou moldura.
    Cinta vermelha, azul ou de outras cores que trazem certas autoridades, magistrados etc.
    Fita larga que os condecorados com grã-cruzes de certas ordens militares trazem a tiracolo.
    Corporação de músicos.
    Pôr de banda, deixar, pôr de lado.
    De banda a banda, de lado a lado.
    [Brasil] Comer da banda podre, passar privações, curtir desenganos.
    À banda, descaído para o lado: usar o chapéu à banda.
    Banda do cidadão, banda de frequência à volta de 27 MHz, utilizada para comunicações entre particulares.

    charanga, fanfarra, filarmônica, orquestra, música. – Música é, aqui, “o termo genérico aplicável a todo grupo de músicos que executam alguma composição musical”. – Banda é uma corporação de músicos pertencente a algum batalhão, ou mesmo a algum estabelecimento público: a banda da polícia; a banda do regimento, ou do batalhão naval. – Charanga é a banda formada só com instrumentos metálicos. Fanfarra é o mesmo que charanga. – Filarmônica é a banda de música particular, ou feita e mantida por alguma associação. – Orquestra é o conjunto de professores que executam altas peças de música em concerto, ou em teatros. Não se poderia dizer – orquestra militar, ou orquestra do batalhão, nem mesmo – orquestra popular; como não seria a ninguém permitido arriscar esta monstruosidade: a banda do teatro lírico.

    Banda
    1) Lado (Gn 2:8)

    2) Margem (Nu 21:13), RC).

    Caminho

    substantivo masculino Faixa de terreno para trânsito de pedestres ou de veículos; estrada.
    Figurado Meio de alcançar um resultado; direção: o caminho do sucesso.
    Espaço a percorrer de um lugar para outro: a linha reta é o caminho mais curto entre dois pontos.
    Roteiro de viagem; itinerário: vou pelo caminho mais curto.
    Modo como uma sequência de acontecimentos ocorre; tendência: neste país a educação segue pelo caminho errado.
    Antigo Rumo marítimo: o caminho das Índias.
    expressão Caminho de ferro. Via de comunicação que utiliza veículos sobre trilhos de ferro entre cidades, países etc.; estrada de ferro.
    Etimologia (origem da palavra caminho). Do latim camminus; de origem celta.

    Esta palavra aparece na Bíbliano sentido de via, de estrada (Gn 16:7Nm 14:25 – Mc 10. 32). Muitas vezes o termo ‘caminho’ significa os simples hábitos da vida – ‘endireitai os vossos caminhos’ – ‘todo ser vivente havia corrompido o seu caminho na terra’ (Gn 6:12 – 19.31 – Jr 32:19). ‘Caminho do Senhor’ quer dizer o que Ele é em relação a nós: ‘os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos os meus caminhos’ (is 55:8). ir ‘pelo caminho de todos os da terra’ (Js 23:14) significa estar para morrer, na sua viagem para a sepultura. Caminho duro representa o caminho dos pecadores (Jz 2:19). Jesus Cristo é chamado o Caminho (Jo 14:6), pois que é por Ele somente que os crentes obtêm a comunicação com o Pai. Estas expressões ‘o Caminho’, ‘este Caminho’, usavam-se a respeito da crença e prática cristãs (At 9:2 – 19.9,23 – 22.4 – 24.14,22), talvez para contrastar com o sistema judaico de regras para a vida diária, chamadas Halacote ou Caminhos.

    estrada, via, trilha, raia, vicina, carreiro, azinhaga, picada, senda, vereda, atalho. – Todas estas palavras têm de comum a propriedade de designar “espaço aberto conduzindo de um lugar a outro”. – Caminho não sugere mais que a ideia de “espaço ou trilho livre entre dois pontos”. – Estrada é “caminho largo, construído com mais ou menos arte, e de modo que se preste ao tráfego de veículos”. Há estradas de rodagem, estradas de ferro, etc. Por influência do francês, já se diz também – caminho de ferro. – Via só dá ideia do meio de comunicação entre um e outro ponto. É assim que tanto dizemos – via terrestre, como – via marítima, ou fluvial (e não – estrada, nem mesmo caminho). – Trilha (ou trilho) é caminho estreito, aberto por entre obstácu- 248 Rocha Pombo lo. Nesta acepção, trilha é vocábulo mais próprio e mais usado do que trilho, pois este designa melhor o sulco, a passagem rápida para transpor um embaraço. – Raia é, aqui, “uma curta trilha destinada a jogos de corrida”. – Vicina é termo pouco usado, empregando-se, em vez dele, a locução – caminho vicinal – para indicar os “pequenos caminhos, que levam de um caminho geral ou de uma estrada, para os lugares vizinhos”. – Carreiro é “caminho estreito, aberto pelo tráfego de carros”. – Azinhaga é também “caminho estreito”, mas sugere a ideia de “complicado e escuso”. – Picada é “trilha mal aberta em floresta, cortando-se apenas as árvores, numa certa direção”. – Senda, se se atende à respetiva origem (do latim semita de semis + iter) deve significar “meio caminho”, ou caminho muito estreito por onde mal pode passar-se. Não se compreende como é tão usada esta palavra na frase – a senda..., e até – “a larga” senda do progresso... Talvez só se explique isso pela beleza fônica do vocábulo. – Vereda é “trilha tão maldistinta que apenas parece marcar o rumo seguido”. – Atalho é “caminho estreito, trilha, azinhaga por onde se evitam as longas curvas do caminho geral”.

    O caminho celeste é o dia que o Pai nos concede, quando aproveitado por nós na prática do bem. Cada hora, desse modo, transforma-se em abençoado trecho dessa estrada divina, que trilharemos até o encontro com a grandeza e a perfeição do Supremo Criador, e cada oportunidade de bom serviço, durante o dia, é um sinal da confiança de Deus, depositada em nós. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O caminho oculto• Pelo Espírito Veneranda• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 19


    Caminho CAMINHO DO SENHOR

    Nomes dados à religião dos primeiros cristãos e ao seu modo de vida (At 19:9; 22.4).


    Caminho A estrada que conduz à vida eterna. Jesus ensinou que não existia uma pluralidade de caminhos; apenas que ele era o único que levava ao Pai (Jo 14:4-6). Em termos humanos, esse caminho é tão estreito que segui-lo é impossível sem uma prévia conversão (Mt 7:13ss.; Mt 5:20; 18,8ss.; 25,21.23).

    Cidade

    Desde o tempo em que a cidade de Jerusalém foi tomada por Davi, tornaram-se os hebreus, em grande parte, um povo habitante de cidades. As cidades eram, no seu maior número, muradas, isto é, possuíam uma muralha com torres e portas. Mas em volta da cidade, especialmente em tempos de paz, viam-se sem defesa os arrabaldes, aos quais se estendiam os privilégios da cidade. Em conformidade ao costume oriental, determinadas cidades deviam abastecer de certos produtos o Estado, para a construção de edifícios, fabricação de carros de guerra, armação de cavaleiros, e provisão da mesa real. Para manutenção dos levitas foram-lhes concedidas quarenta e oito cidades, espalhadas pelo país, juntamente com uma certa porção de terreno suburbano. Antes do cativeiro, o governo interno das cidades judaicas era efetuado por uma junta de anciãos (2 Rs 10.1), juntamente com juizes, devendo estes pertencer à classe sacerdotal. No tempo da monarquia parece que era nomeado, um governador ou presidente, sendo por ele mandados a diversos pontos do distrito os juízes, que, presumivelmente, levavam depois certas questões de dúvida a Jerusalém para serem resolvidas por um conselho de sacerdotes, levitas e anciãos. Depois do cativeiro, disposições semelhantes foram realizadas por Esdras para nomeação de juizes. Em muitas cidades orientais, destina-se grande espaço a jardins, e desta forma torna-se muito maior a extensão da cidade. A notável amplidão das cidades de Nínive e Babilônia pode assim, em parte, ser explicada. As ruas são, em geral, extremamente estreitas, raras vezes permitindo que dois camelos carregados passem um pelo outro. o comércio interno das cidades era sustentado, como hoje acontece, por meio de bazares. o profeta Jeremias fala-nos (37,21) da Rua dos Padeiros. os espaços abertos, junto às portas das cidades, eram, em tempos antigos, como ainda são hoje, usados pelos anciãos para suas assembléias, e pelos reis e juizes para reunião de cortes e constituição de tribunais e pelo povo para tratarem das suas regalias. Também se empregavam para exposição pública, quando era preciso castigar assim os culpados de certos delitos. Havia grandes trabalhos para abastecer de água as cidades, empregando-se reservatórios e cisternas que se enchiam com as águas pluviais, ou trazendo de distantes nascentes o precioso líquido por meio de aquedutos.

    substantivo feminino Povoação de maior amplitude e importância.
    Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
    A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
    Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
    Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
    Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
    Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
    [Popular] Grande formigueiro de saúvas.
    Antigo Estado, nação.
    expressão Cidade santa. Jerusalém.
    Cidade aberta. Cidade não fortificada.
    Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
    Cidade dos pés juntos. Cemitério.
    Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
    Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
    Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.

    substantivo feminino Povoação de maior amplitude e importância.
    Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
    A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
    Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
    Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
    Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
    Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
    [Popular] Grande formigueiro de saúvas.
    Antigo Estado, nação.
    expressão Cidade santa. Jerusalém.
    Cidade aberta. Cidade não fortificada.
    Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
    Cidade dos pés juntos. Cemitério.
    Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
    Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
    Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.

    Demanda

    Processo; litígio; causa

    Demanda Causa; ação na justiça (Dt 19:17; 1Co 6:7).

    demanda s. f. 1. Ato ou efeito de demandar. 2. dir. Causa, litígio, pleito. Em d. de: à procura de, à cata de; em busca de.

    E

    conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
    Indica adição: pai e mãe extremosos.
    Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
    Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
    Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
    Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
    Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
    Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
    Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
    Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
    substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
    Maneira de representar essa letra (e).
    numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
    Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.

    conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
    Indica adição: pai e mãe extremosos.
    Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
    Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
    Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
    Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
    Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
    Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
    Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
    Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
    substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
    Maneira de representar essa letra (e).
    numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
    Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.

    Es

    Es | símb.
    ES | sigla
    es- | pref.
    Será que queria dizer és?

    Es 1
    símbolo

    [Química] Símbolo químico do einstêinio.


    Ver também dúvida linguística: plural de siglas, acrónimos, abreviaturas e símbolos.

    ES 2
    sigla

    Sigla do estado brasileiro do Espírito Santo.


    es-
    prefixo

    Indicativo de extracção (esbagoar), separação (escolher).


    Homem

    substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
    Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
    Pessoa do sexo masculino.
    Esposo, marido, companheiro.
    A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
    Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.

    substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
    Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
    Pessoa do sexo masculino.
    Esposo, marido, companheiro.
    A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
    Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.

    As principais palavras traduzidas por ‘homem’ no A.T. são :
    (1). Adam (Gn 1:26, etc.) É, também, um termo coletivo, que se emprega ‘por humanidade’, e que se distingue de Deus.
    (2). ish (Gn 2:24, etc.), um indivíduo do sexo masculino.
    (3). Enosh (Gn 6:4, etc.), a raça humana, como seres mortais.
    (4). Geber (Êx 10:11, etc.), homem na sua robustez. No N.T. as principais palavras são
    (1). Aner (Lc 1:27, etc.), homem da idade madura –
    (2). Anthropos (Mt 4:4, etc.), homem em oposição a animal.

    O homem é um pequeno mundo, que tem como diretor o Espírito e como dirigido o corpo. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 27

    O homem compõe-se de corpo e espírito [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3

    H [...] é o filho de suas obras, durante esta vida e depois da morte, nada devendo ao favoritismo: Deus o recompensa pelos esforços e pune pela negligência, isto por tanto tempo quanto nela persistir.
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6

    O homem é uma alma encarnada. Antes da sua encarnação, existia unida aos tipos primordiais, às idéias do verdadeiro, do bem e do belo; separa-se deles, encarnando, e, recordando o seu passado, é mais ou menos atormentada pelo desejo de voltar a ele.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•

    Há no homem três coisas: 1º – o corpo ou ser material análogo aos animais e animado pelo mesmo princípio vital; 2º – a alma ou ser imaterial, Espírito encarnado no corpo; 3º – o laço que prende a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o Espírito.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

    O homem é filho de suas próprias obras; e as diferenças humanas são filhas do uso que cada um faz da sua liberdade.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 18

    [...] é uma obra que glorifica seu incompreensível Autor.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

    [...] é, desde o princípio, o Verbo fora de Deus, a sucessão eterna, a mutabilidade sem término.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

    [...] é um ser progressivo e perfectível que sempre girará dentro da instabilidade. [...]
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1

    O homem é, essencialmente, um Espírito imortal, que não desaparece, portanto, com a morte orgânica, com o perecimento do corpo físico. [...] O homem é um Espírito, que se utiliza de vários corpos materiais, os corpos físicos, e de um semimaterial, fluídico, o corpo astral ou perispírito, para realizar, em várias etapas, chamadas encarnações, a evolução, a que está sujeito, por sua própria natureza.
    Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2

    Sabemos hoje que o homem é um anjo nascente e que séculos correrão sobre séculos antes de finda a empresa de seu apuro.
    Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21

    [...] é o homem um ser imortal, evolvendo incessantemente através das gerações de um determinado mundo, e, em seguida, de mundo em mundo, até a perfeição, sem solução de continuidade!
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A progressividade da revelação divina 4

    Urge compreendamos que, qualquer que seja a posição em que se achem situados, todos os homens são proletários da evolução e que a diversidade de funções no complexo social é tão indispensável à sua harmonia quanto às variadas finalidades dos órgãos o são ao equilíbrio de nosso organismo.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei de igualdade

    Contrariando a Teologia tradicional, a Doutrina Espírita nos ensina (no que, aliás, é apoiada pela Ciência) que o homem surgiu neste mundo, não como H H uma criatura perfeita, que veio a decair depois por obra de Satanás, mas como um ser rude e ignorante, guardando traços fortes de sua passagem pela animalidade. Criado, entretanto, à imagem e semelhança de Deus, possui, latentes, todos os atributos da perfeição, inclusive o Amor, carecendo tão-somente que os desenvolva.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12

    [...] cada indivíduo é, espiritualmente, filho de si mesmo, ou melhor, traz, ao nascer, uma bagagem de boas ou más aquisições feitas em outras existências, que lhe constituem o caráter, o modo de ser todo pessoal [...].
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 15

    Afirma Esquiros que cada um de nós é o autor e por assim dizer o obreiro de seus destinos futuros. [...]
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 1

    [...] O homem é o universo reduzido. Se cada um pudesse deixar-se narrar, teríamos a mais maravilhosa história do mundo.
    Referencia: DELGADO, América• Os funerais da Santa Sé• Pelo Espírito Guerra Junqueiro• Prefácio de Manuel Quintão• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Guerra Junqueiro

    O homem possui dois corpos: um de matéria grosseira, que o põe em relação com o mundo físico; outro fluídico, por meio do qual entra em relação com o mundo invisível.
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

    [...] O homem é [...] o seu próprio juiz, porque, segundo o uso ou o abuso de sua liberdade, torna-se feliz ou desditoso. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 39

    Deus é o Espírito Universal que se exprime e se manifesta na Natureza, da qual o homem é a expressão mais alta.
    Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

    Todo homem é um espelho particular do Universo e do seu Criador. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

    [...] é a síntese de todas as formas vivas que o precederam, o último elo da longa cadeia de vidas inferiores que se desenrola através dos tempos. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

    [...] a observação dos fatos e a experiência provam que o ser humano não é somente um corpo material dotado de várias propriedades, mas também um ser psíquico, dotado de propriedades diferentes das do organismo animal.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2

    Preferimos a definição de Bonald: “O homem é uma inteligência servida por órgãos”. Declaremo-lo: o homem é essencialmente espírito, quer o saiba quer o ignore. [...]
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3

    [...] Sois constituídos por uma verdadeira multidão de seres grupados e submetidos pela atração plástica da vossa alma pessoal, a qual, do centro do ser, formou o corpo, desde o embrião, e reuniu em torno dele, no respectivo microcosmo, todo um mundo de seres destituídos ainda de consciência da sua individualidade.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 5a narrativa

    [...] é mordomo, usufrutuário dos talentos de que se encontra temporariamente investido na condição de H donatário, mas dos quais prestará contas. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17

    Os homens são espíritos em provas, como os vês, como os encontras.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

    O homem não deve ser considerado como a máquina para o prazer, mas o ser eterno em contínuo processo de crescimento. O corpo é-lhe instrumento por ele mesmo – o Espírito que o habita – modelado conforme as necessidades que o promovem e libertam. A visão global do ser – Espírito, perispírito e matéria – é a que pode dar sentido à vida humana, facultando o entendimento das leis que a regem.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 16

    O grande e superior investimento da Divindade é o homem, na inexorável marcha da ascensão libertadora.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22

    [...] o homem é o que pensa, o que faz e deseja.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7

    [...] todos somos a soma dos próprios atos, na contabilidade das experiências acumuladas desde priscas eras que não lobrigamos tão cedo conhecer. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

    O homem é, na verdade, a mais alta realização do pensamento divino, na Terra, caminhando para a glória total, mediante as lutas e os sacrifícios do dia-a-dia.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio – solução insolvável

    [...] O homem é um projetista de si mesmo com plena liberdade de, assim, autoprojetar-se. [...]
    Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

    [...] é o que ele mesmo pode ou quer ser; por isso, o homem é sempre um problema em si mesmo e também encerra em si a solução. [...]
    Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

    [...] O homem nasce imperfeito: chega a este mundo trazendo um duplo capital, o de suas faltas anteriores, que lhe cumpre expiar, ou de suas más tendências, que lhe cumpre reprimir; e o das virtudes adquiridas ou de aspirações generosas, que lhe cabe desenvolver. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 21a efusão

    Todos os homens são filhos de Deus, todos estão destinados a tornar-se anjos [...].
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 29a efusão

    [...] O homem, como dínamo psíquico, a que os complexos celulares se ajustam em obediência às leis que governam a matéria perispiritual, ainda é de compreensão muito difícil.
    Referencia: MICHAELUS• Magnetismo Espiritual• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

    [...] o homem é aquilo que pensa. É a força do seu pensamento que modela os seus atos e, por conseguinte, o seu estado de espírito, sua posição evolutiva, e a melhor ou pior situação humana nas vidas que se encadeiam. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 21

    [...] o homem é, na essência, um Espírito imortal, cuja experiência e sabedoria se acumulam ao cabo de um rosário imenso de vidas, desde que começam a raiar nele os primeiros clarões da consH H ciência até que alcance os mais elevados graus de conhecimento e moral. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

    [...] Será bom não esquecer que somos essência de Deus [...].
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

    [...] Será necessário que o homem compreenda que, como parcela divina que é, veio ao mundo também para colaborar na obra de aperfeiçoamento do planeta em que vive, e essa colaboração certamente subentenderá auxílio às almas mais frágeis do que a dele, que gravitam ao seu lado nas peripécias da evolução. [...]
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

    [...] somos o resultado das atividades do nosso passado, como hoje plantamos as sementes do nosso futuro.
    Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3

    O homem, regra geral, é um ser milenarmente viciado em atitudes negativas, assimilando, assim, com lamentável freqüência, vibrações tóxicas que o desajustam espiritualmente, da mesma forma que sofre constantes distúrbios digestivos quem não faz uso de alimentação adequada.
    Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Sintonia da atitude

    [...] o homem, apesar de sua aparência material, é essencialmente um ser espiritual e, como tal, seu destino não está jungido para sempre à matéria, mas apenas temporariamente.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 37

    Cada criatura humana é uma irradiação da Força Divina, independentemente de seu estágio evolutivo. [...]
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 7

    [...] é um Espírito eterno, continuando sua trajetória após o túmulo e voltando a viver neste mesmo mundo de aprendizado e resgates, onde os papéis individuais podem ser invertidos [...].
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 12

    [...] O homem é co-autor dessa entidade misteriosa que é ele mesmo. Nascemos de Deus, fonte inexaurível da vida, e renascemos todos os dias, em nós mesmos, através das transformações por que passamos mediante a influência da auto-educação, cumprindo-se assim aquele célebre imperativo de Jesus: Sede perfeitos como o vosso Pai celestial é perfeito.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2

    [...] O homem é obra viva, inteligente e consciente de si própria. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 15

    O homem renovado para o bem é a garantia substancial da felicidade humana. [...] O homem, herdeiro do Céu, refletirá sempre a Paternidade Divina, no nível em que se encontra.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Informando o leitor

    No mundo assim também é: / O homem, na Humanidade, / É o viajor demandando / As luzes da eternidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O carro

    Todos nós somos dínamos viventes, nos mais remotos ângulos da vida, com o infinito por clima de progresso e com a eternidade por meta sublime. Geramos H raios, emitimo-los e recebemo-los constantemente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O homem não é um acidente biológico na Criação. É o herdeiro divino do Pai Compassivo e Todo Sábio que lhe confere no mundo a escola ativa de elevação e aprimoramento para a imortalidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é o legislador da própria existência e o dispensador da paz ou da desesperação, da alegria ou da dor de si mesmo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] o homem, acima de tudo, é espírito, alma, vibração, e esse espírito, salvo em casos excepcionais, se conserva o mesmo após a morte do corpo, com idênticos defeitos e as mesmas inclinações que o caracterizavam à face do mundo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 30

    [...] Todos somos, por enquanto, espíritos imperfeitos, nos quadros evolutivos do trabalho que nos compete desenvolver e complementar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

    Cada um de nós é um mundo por si, porque o Criador nos dotou a cada um de características individuais, inconfundíveis.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

    O homem é inquilino da carne, com obrigações naturais de preservação e defesa do patrimônio que temporariamente usufrui.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Saúde

    Lembre-se que você mesmo é: o melhor secretário de sua tarefa, o mais eficiente propagandista de seusideais,a mais clara demonstração de seusprincípios,o mais alto padrão do ensino superiorque seu espírito abraça,e a mensagem viva das elevadas noçõesque você transmite aos outros.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 29

    Expurguemos a mente, apagando recordações indesejáveis e elevando o nível de nossas esperanças, porque, na realidade, somos arquitetos de nossa ascensão.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

    Toda pessoa humana é aprendiz na escola da evolução, sob o uniforme da carne, constrangida ao cumprimento de certas obrigações [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Lugar depois da morte

    O homem encarnado na Terra [...] é uma alma eterna usando um corpo perecível, alma que procede de milenários caminhos para a integração com a verdade divina [...]. Somos, todos, atores do drama sublime da evolução universal, através do amor e da dor [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13

    Depois da morte física, o que há de mais surpreendente para nós é o reencontro da vida. Aqui [no plano espiritual] aprendemos que o organismo perispirítico que nos condiciona em matéria leve e mais plástica, após o sepulcro, é fruto igualmente do processo evolutivo. Não somos criações milagrosas, destinadas ao H H adorno de um paraíso de papelão. Somos filhos de Deus e herdeiros dos séculos, conquistando valores, de experiência em experiência de milênio a milênio. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3

    O homem terrestre não é um deserdado. É filho de Deus, em trabalho construtivo, envergando a roupagem da carne; aluno de escola benemérita, onde precisa aprender a elevar-se. A luta humana é sua oportunidade, a sua ferramenta, o seu livro.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Novo amigo

    Cada homem é uma casa espiritual que deve estar, por deliberação e esforço do morador, em contínua modificação para melhor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 133

    [...] é um anjo decaído, em conseqüência do mau uso que fez de seu livre-arbítrio [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Volta Bocage• Sonetos do Espírito de Manuel Maria de Barbosa du Bocage; com apreciação, comentários e glossário pelo prof• L• C• Porto Carreiro Neto• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    Filhos do Eterno, todos somos cidadãos da eternidade e somente elevamos a nós mesmos, a golpes de esforço e trabalho, na hierarquia das reencarnações.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 46


    Homem
    1) Qualquer indivíduo pertencente à espécie animal racional (Gn 2:15). O ser humano é composto de corpo e alma. Foi criado à imagem e semelhança de Deus, podendo, por isso, ter comunhão com ele (Gn 1:26);
    v. IMAGEM DE DEUS).

    2) Os seres humanos; a humanidade (Gn 1:26), hebraico adham; (Ef 6:6). 3 Ser humano do sexo masculino (Pv 30:19).

    4) Ser humano na idade adulta (1Co 13:11).

    5) “Velho homem” é a nossa velha natureza humana pecadora (Rm 6:6) em contraste com o “novo homem”, que é a natureza espiritual do regenerado (Ef 2:15).

    6) “Homem interior” é o eu mais profundo (Rm 7:22) em contraste com o “homem exterior”

    Israel

    Israel Nome que Jacó recebeu após lutar com Deus — como hipóstase — em Jaboc (Gn 32:29). Derivado da raiz “sará” (lutar, governar), contém o significado de vitória e pode ser traduzido como “aquele que lutou com Deus” ou “o adversário de Deus”. Mais tarde o nome se estenderia aos descendentes de Jacó (Ex 1:9) e, com a divisão do povo de Israel após a morte de Salomão, passou a designar a monarquia do Reino do Norte, formada pela totalidade das tribos exceto a de Judá e Levi, e destruída pela Assíria em 721 a.C. A palavra designa também o território que Deus prometeu aos patriarcas e aos seus descendentes (Gn 13:14-17; 15,18; 17,18; 26,3-4; 28,13 35:12-48,3-4; 1Sm 13:19).

    Após a derrota de Bar Kojba em 135 d.C., os romanos passaram a chamar esse território de Palestina, com a intenção de ridicularizar os judeus, recordando-lhes os filisteus, desaparecidos há muito tempo. Pelos evangelhos, compreende-se que a Igreja, formada por judeus e gentios que creram em Jesus, é o Novo Israel.

    Y. Kaufmann, o. c.; m. Noth, Historia...; J. Bright, o. c.; S. Hermann, o. c.; f. f. Bruce, Israel y las naciones, Madri 1979; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...


    Israel [O Que Luta com Deus] -

    1) Nome dado por Deus a Jacó (Gn 32:28)

    2) Nome do povo composto das 12 tribos descendentes de Jacó (Ex 3:16).

    3) Nome das dez tribos que compuseram o Reino do Norte, em contraposição ao Reino do Sul, chamado de Judá (1Rs 14:19);
    v. o mapa OS REINOS DE ISRAEL E DE JUDÁ).

    4) Designação de todo o povo de Deus, a Igreja (Gl 6:16).

    Luta com Deus. Foi este o novo nome dado a Jacó, quando ele pedia uma bênção depois de ter lutado com o Anjo do Senhor em Maanaim (Gn 32:28os 12:4). Depois é usado alternadamente com Jacó, embora menos freqüentemente. o nome era, primeiramente, empregado para designar a família deste patriarca, mas depois, libertando-se os hebreus da escravidão egípcia, aplicava-se de modo genérico ao povo das doze tribos (Êx 3:16). Mais tarde, porém, achamos a tribo de Judá excluída da nação de israel (1 Sm 11.8 – 1 Rs 12,16) a qual, desde que as tribos se revoltaram contra Roboão, se tornou o reino do Norte, constituindo o reino do Sul as tribos de Judá e Benjamim, com partes de Dã e Simeão. E isto foi assim até à volta do cativeiro. os que voltaram à sua pátria tomaram de novo o nome de israel, embora fosse um fato serem judeus a maior parte deles. Nos tempos do N.T. o povo de todas as tribos era geralmente conhecido pelo nome de judeus.

    substantivo masculino Designação do Estado de Israel, localizado no Oriente Médio, reconhecido oficialmente em 1948, sendo também conhecido como Estado Judeu e Democrático.
    Por Extensão Significado do nome em hebraico: "o homem que vê Deus".
    Etimologia (origem da palavra Israel). Do latim Isráél; do grego Israêl; pelo hebraico Yisraél.

    substantivo masculino Designação do Estado de Israel, localizado no Oriente Médio, reconhecido oficialmente em 1948, sendo também conhecido como Estado Judeu e Democrático.
    Por Extensão Significado do nome em hebraico: "o homem que vê Deus".
    Etimologia (origem da palavra Israel). Do latim Isráél; do grego Israêl; pelo hebraico Yisraél.

    Nome dado a Jacó depois que “lutou com Deus” em Peniel (Gn 32:28-31). Veja Jacó.


    Juízo

    substantivo masculino Ação de julgar; faculdade intelectual de julgar, entender, avaliar, comparar e tirar conclusões; julgamento.
    Apreciação acerca de algo ou alguém; opinião.
    Qualidade de quem age responsável e conscientemente; prudência.
    [Popular] Capacidade de agir racionalmente; razão: perder o juízo.
    [Jurídico] Tribunal em que questões judiciais são deliberadas ou analisadas: o divórcio está em juízo.
    [Jurídico] Reunião das ações realizadas pelos juízes no exercício de suas funções.
    Etimologia (origem da palavra juízo). Do latim judicium.ii.

    Juízo
    1) Ato de Deus baseado em sua JUSTIÇA, pelo qual ele condena ou absolve as pessoas (Sl 97:2)

    2) Sentença dada por Deus (Jr 48:47). 3 A palavra de Deus, suas leis e suas promessas (Sl 119:39).

    4) Na expressão “juízo final” ou outras semelhantes, o tempo em que Deus, ou o MESSIAS, julgará todas as pessoas, condenando os maus e salvando os JUSTOS (Sl 1:5); (Mt 10:15); (At 24:25).

    5) Julgamento feito de acordo com a vontade de Deus, no dia-a-dia e nos tribunais (Sl 72:1); (Pv 21:3).

    6) O próprio tribunal (Sl 112:5). 7)

    Levantar

    verbo transitivo direto e pronominal Pôr ao alto; erguer: levantar uma mesa; levantou-se do sofá.
    verbo transitivo direto , bitransitivo e pronominal Erguer do chão; dar mais altura a; apanhar, hastear: levantar uma casa, uma bandeira; levantou um muro na sala; o carro não se levanta sozinho!
    verbo transitivo direto e intransitivo Aumentar a intensidade de; reforçar: levantou a voz; sua voz levantou.
    verbo bitransitivo Levar na direção mais alta; elevar: levantar a cabeça para ver melhor.
    verbo transitivo direto Expor como uma ideia; sugerir: levantar questões.
    Espalhar em várias direções; dispersar: o carro levantou muita poeira.
    Incentivar uma rebelião; revoltar: discursos inflamados levantaram o povo.
    Reunir em grande quantidade; arrecadar: levantar recursos para a igreja.
    Passar a possuir; receber: foi ao banco e levantou vultosa soma.
    Dar por findo; encerrar: levantar a sessão.
    Elogiar muito algo ou alguém; enaltecer: levantou seus feitos no livro.
    Elevar-se nos ares (o avião); voar: levantar voo.
    verbo intransitivo Deixar de chover: o tempo levantou.
    verbo pronominal Pôr-se de pé; erguer-se; acordar: levanto-me cedo.
    Voltar a ter boa saúde: levantei-me depois daquela doença.
    Exaltar-se; manifestar-se: a opinião pública facilmente se levanta.
    Levantar-se contra alguém; insultar: meu filho se levantou contra mim.
    Erguer-se no horizonte: o Sol ainda não se levantou.
    verbo transitivo direto predicativo Eleger uma pessoa em detrimento dos demais: Canudos levantou Antônio Conselheiro seu líder.
    Etimologia (origem da palavra levantar). Do latim levantare, "erguer".

    Manhã

    substantivo feminino Período de tempo ou parte inicial do dia (entre o nascer do Sol e o meio-dia).
    As primeiras horas do dia; amanhecer.
    Período de tempo que vai da meia-noite ao meio-dia; madrugada: cinco horas da manhã.
    Figurado Aquilo que dá início a; o principio; começo: manhã de uma nova vida.
    De manhãzinha. Muito cedo.
    De manhã. Que ocorre ou poderá acontecer entre o amanhecer e o meio-dia: viajaram de manhã.
    De manhã cedo. Nas horas iniciais do dia.
    Pela manhã. Que ocorre ou poderá acontecer entre o amanhecer e o meio-dia: eles chegarão pela manhã.
    Etimologia (origem da palavra manhã). Do latim maneána.

    substantivo feminino Período de tempo ou parte inicial do dia (entre o nascer do Sol e o meio-dia).
    As primeiras horas do dia; amanhecer.
    Período de tempo que vai da meia-noite ao meio-dia; madrugada: cinco horas da manhã.
    Figurado Aquilo que dá início a; o principio; começo: manhã de uma nova vida.
    De manhãzinha. Muito cedo.
    De manhã. Que ocorre ou poderá acontecer entre o amanhecer e o meio-dia: viajaram de manhã.
    De manhã cedo. Nas horas iniciais do dia.
    Pela manhã. Que ocorre ou poderá acontecer entre o amanhecer e o meio-dia: eles chegarão pela manhã.
    Etimologia (origem da palavra manhã). Do latim maneána.

    Manhã Expressão que se refere à quarta vigília da noite — de 3 a 6 horas — (Mt 16:3; 20,1; 21,18; 27,1; Mc 1:35; 11,20; 13 35:15-1; 16,2.9; Jo 18:28; 20,1; 21,4).

    Paravá

    1ª pess. sing. pret. imperf. ind. de parar
    3ª pess. sing. pret. imperf. ind. de parar

    pa·rar -
    (latim paro, -are, preparar)
    verbo intransitivo

    1. Cessar no movimento ou na acção.

    2. Não passar além de.

    3. Estacar.

    4. Chegar a um termo ou fim.

    5. Residir.

    6. Permanecer; conservar-se.

    7. Frequentar.

    8. Descansar.

    9. Recair ou vir ao domínio ou propriedade de alguém (uma coisa depois de outros a terem possuído).

    10. Reduzir-se ou converter-se (uma coisa em outra diferente da que se esperava).

    verbo transitivo

    11. Impedir a continuação do movimento, curso ou progresso de.

    12. Aparar.

    13. Sustentar.

    14. Fixar; conservar.

    15. Prevenir.

    16. Apontar (ao jogo).

    verbo auxiliar

    17. Usa-se seguido da preposição de e infinitivo, para indicar fim de acção, processo ou estado (ex.: ainda não parou de chover).


    Ver também dúvida linguística: pára segundo o Acordo Ortográfico de 1990.

    Porta

    substantivo feminino Abertura através da qual as pessoas entram e saem de um lugar.
    Peça de madeira ou metal, que gira sobre gonzos, destinada a fechar essa abertura.
    Prancha móvel usada em uma abertura desse tipo.
    Essa prancha pode encaixar-se em dobradiças, deslizar em um sulco, girar em torno de um pivô como um eixo vertical, ou dobrar-se como uma sanfona.

    substantivo feminino Abertura através da qual as pessoas entram e saem de um lugar.
    Peça de madeira ou metal, que gira sobre gonzos, destinada a fechar essa abertura.
    Prancha móvel usada em uma abertura desse tipo.
    Essa prancha pode encaixar-se em dobradiças, deslizar em um sulco, girar em torno de um pivô como um eixo vertical, ou dobrar-se como uma sanfona.

    As portas das casas, bem como asdas cidades, eram de madeira, de ferro, ou de cobre (1 Sm 4.18 – At 12:10-13). As portas das cidades eram os lugares de maior afluência do povo para negócios, processos judiciais, conversação, e passatempo na ociosidade (Gn 19:1Dt 17:5-25.7 – Rt 4:1-12 – 2 Sm 15.2 – 2 Rs 7.1 – Ne 8:129:7Pv 31:23Am 5:10-12,15). Como remanescente do velho costume e linguagem oriental, ainda hoje se chama Sublime Porta ao conselho ou governo de Constantinopla. As portas das cidades continham escritórios à entrada. Eram de dois batentes – cerravam-se com fechaduras e ainda se seguravam com barras de ferro. A porta Formosa do templo (At 3:2) era inteiramente feita de cobre de Corinto, sendo necessários vinte homens para a fechar.

    Porta Abertura que permite a entrada em um edifício. Em sentido simbólico, Jesus é a única porta que nos permite entrar na vida eterna (Jo 10:7-9). Os seres humanos devem evitar as portas largas (Mt 7:13-14), que só conduzem à perdição.

    Rei

    l. o título de rei, na significação de suprema autoridade e poder, usa-se a respeito de Deus (Sl 10:16 – 47.7 – 1 Tm 1.17). 2. Este título foi aplicado a Jesus Cristo, como rei dos judeus (Mt 27:11-37, e refs.). 3. No A.T. o título de rei emprega-se em um sentido muito lato, não só falando dos grandes potentados da terra, como os Faraós do Egito (Gn 41:46) e o rei da Pérsia (Ed 1:1), mas tratando-se também de pequenos monarcas, como o rei de Jericó (Js 2:2 – cp com Jz 1:7). 4. Também se usa o título: a respeito do povo de Deus (Ap 1:6) – e da morte, como quando se diz ‘rei dos terrores’ (18:14) – e do ‘crocodilo’, como na frase ‘é rei sobre todos os animais orgulhosos’ (41:34). 5. Na história dos hebreus sucedeu o governo dos reis ao dos juizes. A monarquia, existente nos povos circunvizinhos, foi uma concessão de Deus (1 Sm 8.7 – 12.12), correspondendo a um desejo da parte do povo. Esse desejo, que já havia sido manifestado numa proposta a Gideão (Jz 8:22-23), e na escolha de Abimeleque para rei de Siquém (Jz 9:6), equivalia à rejeição da teocracia (1 Sm 8.7), visto como o Senhor era o verdadeiro rei da nação (1 Sm 8.7 – is 33:22). A própria terra era conservada, como sendo propriedade divina (Lv 25:23). Todavia, não foi retirado o cuidado de Deus sobre o seu povo (1 Sm 12.22 – 1 Rs 6.13). A monarquia assim constituída era hereditária, embora a sucessão não fosse necessariamente pela linha dos primogênitos, pois Davi nomeou Salomão como seu sucessor de preferência a Adonias, que era o seu filho mais velho nessa ocasião. A pessoa do rei era inviolável (1 Sm 24.5 a 8 – 2 Sm 1.14). Quando a coroa era colocada na cabeça do monarca, ele formava então um pacto com os seus súditos no sentido de governá-los com justiça (2 Sm 5.3 – 1 Cr 11.3), comprometendo-se os nobres a prestar obediência – e confirmavam a sua palavra com o beijo de homenagem (1 Sm 10.1). os rendimentos reais provinham dos campos de trigo, das vinhas, e dos olivais (1 Sm 8.14 – 1 Cr 27.26 a 28), e do produto dos rebanhos (1 Sm 21.7 – 2 Sm 13.23 – 1 Cr 27.29 a 31 – 2 Cr 26.10), pertencendo aos reis a décima parte nominal do que produziam os campos de trigo, as vinhas, e os rebanhos (1 Sm 8.15 e 1l). A renda do rei também se constituía do tributo que pagavam os negociantes que atravessavam o território hebraico (1 Rs 10,15) – dos presentes oferecidos pelos súditos (1 Sm 10:27 – 16.20 – 1 Rs 10.25 – Sl 72:10) – e dos despojos da guerra e as contribuições das nações conquistadas (2 Sm 8.2,7,8,10 – 1 Rs 4.21 – 2 Cr 27.5). Além disso, tinha o rei o poder de exigir o trabalho forçado, o que era para ele causa de aumentarem os seus bens. Devia, também, Salomão ter auferido lucros das suas empresas comerciais pelo mar (1 Rs 1020 – Davi, rei em Hebrom (2 Sm 2.1 a 4). 22.17,18 – 2 Sm 1.15).

    substantivo masculino Monarca; aquele que detém o poder soberano num reino.
    Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
    Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
    Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
    Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
    Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
    substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
    Gramática Feminino: rainha.
    Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.

    Rei
    1) Governador de um IMPÉRIO 1, (At 1:2), de um país (1Sm 8:5; Mt 2:1) ou de uma cidade-estado (Gn 14:2). Ocorrendo a morte do rei, um descendente seu o sucede no trono (1Rs 2:11-12).


    2) Título de Deus (Ml 1:14) e de Jesus (Mt 21:5; Ap 7:14; 19.16).


    3) Rei do Egito,
    v. FARAÓ.


    substantivo masculino Monarca; aquele que detém o poder soberano num reino.
    Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
    Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
    Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
    Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
    Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
    substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
    Gramática Feminino: rainha.
    Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.

    Reí

    (Heb. “amigável”). Um dos homens que, junto com o sacerdote Zadoque e o profeta Natã, entre outros, permaneceram fiéis ao desejo de Davi de colocar seu filho Salomão no trono, como seu sucessor (1Rs 1:8). Outro filho do rei, Adonias, tentou usurpar o reino; Salomão, entretanto, seguiu cuidadosamente os conselhos de Natã e de Zadoque e garantiu seu direito à sucessão. Para mais detalhes, veja Natã.


    Servo

    substantivo masculino Quem não é livre; privado de sua liberdade.
    Quem age com obediência ou servindo alguém: servo de Deus.
    História Numa sociedade feudal, quem pertencia a um senhor sem ser escravo.
    Quem oferece ou realiza serviços; criado.
    Quem se submete ao poder de um senhor por pressão ou violência.
    adjetivo Que não é livre; cuja liberdade foi retirada.
    Que está sujeito aos poderes de um senhor; escravo.
    Que realiza ou oferece serviços; serviçal.
    Etimologia (origem da palavra servo). Do latim servus.i.

    substantivo masculino Quem não é livre; privado de sua liberdade.
    Quem age com obediência ou servindo alguém: servo de Deus.
    História Numa sociedade feudal, quem pertencia a um senhor sem ser escravo.
    Quem oferece ou realiza serviços; criado.
    Quem se submete ao poder de um senhor por pressão ou violência.
    adjetivo Que não é livre; cuja liberdade foi retirada.
    Que está sujeito aos poderes de um senhor; escravo.
    Que realiza ou oferece serviços; serviçal.
    Etimologia (origem da palavra servo). Do latim servus.i.

    Por esta palavra se traduzem duas palavras hebraicas, que ocorrem freqüentemente no A.T., e que significam rapaz, pessoa de serviço, ou um escravo. A palavra é, algumas vezes, empregada a respeito de pessoas humildes (Gn 32:18-20), e também com relação a altos oficiais da corte (Gn 40:20 – 2 Sm 10.2,4). Uma terceira palavra implica aquele que está às ordens de alguém para o ajudar (Êx 33:11). Mas, pela maior parte das vezes, no A.T., trata-se de um escravo. De igual modo, no N.T., a palavra ‘servo’ aparece como tradução das indicadas palavras hebraicas, significando criada da casa (como em Lc 16:13), ou um rapaz (como em Mt 8:6), ou ainda um agente (como em Mt 26:58) – mas na maioria dos casos o termo refere-se a um escravo (Mt 8:9, etc.). Esta palavra aplicavam-na os apóstolos a si mesmos, como sendo os servos de Deus (At 4:29Tt 1:1Tg 1:1) e de Jesus Cristo (Rm 1:1Fp 1:1 – Jd 1). (*veja Escravidão.)

    Servo
    1) Empregado (Mt 25:14, NTLH).


    2) ESCRAVO (Gn 9:25, NTLH).


    3) Pessoa que presta culto e obedece a Deus (Dn 3:26; Gl 1:10) ou a Jesus Cristo (Gl 1:10). No NT Jesus Cristo é chamado de “o Servo”, por sua vida de perfeita obediência ao Pai, em benefício da humanidade (Mt 12:18; RA: At 3:13; 4.27).


    Suceder

    verbo transitivo indireto Vir depois; seguir-se: ao dia sucede à noite.
    Ser sucessor; assumir, por direito de sucessão, por nomeação ou por eleição, as funções antes ocupadas por outrem: o papa Paulo VI sucedeu a João 23.
    verbo intransitivo Acontecer, ocorrer: sucedeu que a minha ausência não foi notada; sucederam coisas misteriosas naquela noite.
    Ocorrer algo com alguém: já não se lembra do que lhe sucedeu ontem.
    verbo pronominal Acontecer sucessivamente: após o primeiro, sucederam-se muitos encontros.
    verbo transitivo indireto Ser solicitado por uma obrigação legal, testamento ou inventário: não tinha herdeiros que o sucedesse na herança.
    Etimologia (origem da palavra suceder). Do latim succedere, ocorrer depois de.

    suceder
    v. 1. tr. ind., Intr. e pron. Vir ou acontecer depois; seguir-se. 2. tr. ind. e Intr. Acontecer, dar-se (algum fato). 3. tr. ind. Produzir efeito, ter bom resultado. 4. tr. ind. Ir ocupar o lugar de outrem; substituir. 5. tr. ind. Tomar posse do que pertencia ao seu antecessor. Na acepção de acontecer, realizar-se, vir depois, é defectivo e só se conjuga nas 3.ª³ pessoas.

    Tinha

    Tinha Doença da pele (Lv 13;
    v. NTLH).

    Vir

    verbo transitivo indireto , intransitivo e pronominal Dirigir-se ou ser levado de um local para outro, normalmente para o lugar onde estamos ou para seus arredores: a minha mãe virá a Minas Gerais; o aparelho virá de barco; abatido, vinha-se para o sofá e dormia.
    verbo transitivo indireto e intransitivo Caminhar-se em direção a: os cães vêm à margem da praia; escutava o barulho do navio que vinha.
    Chegar para ficar por um tempo maior: o Papa vem ao Brasil no próximo ano; o Papa virá no próximo ano.
    Regressar ou retornar ao (seu) lugar de origem: o diretor escreverá a autorização quando vier à escola; a empregada não vem.
    Estar presente em; comparecer: o professor solicitou que os alunos viessem às aulas; o diretor pediu para que os alunos viessem.
    verbo transitivo indireto Ser a razão de; possuir como motivo; originar: sua tristeza vem do divórcio.
    Surgir no pensamento ou na lembrança; ocorrer: o valor não me veio à memória.
    Espalhar-se: o aroma do perfume veio do quarto.
    Demonstrar aprovação; concordar com; convir.
    Demonstrar argumentos: os que estavam atrasados vieram com subterfúgios.
    Alcançar ou chegar ao limite de: a trilha vem até o final do rio.
    Ter como procedência; proceder: este sapato veio de Londres.
    verbo intransitivo Estar na iminência de acontecer: tenho medo das consequências que vêm.
    Tomar forma; surgir ou acontecer: o emprego veio numa boa hora.
    Progredir ou se tornar melhor: o aluno vem bem nas avaliações.
    Aparecer em determinada situação ou circunstância: quando o salário vier, poderemos viajar.
    Aparecer para ajudar (alguém); auxiliar: o médico veio logo ajudar o doente.
    Andar ou ir para acompanhar uma outra pessoa; seguir: nunca conseguia andar sozinha, sempre vinha com o pai.
    Chegar, alcançar o final de um percurso: sua encomenda veio no final do ano.
    verbo predicativo Começar a existir; nascer: as novas plantações de café vieram mais fracas.
    Etimologia (origem da palavra vir). Do latim veniere.

    és

    Es | símb.
    ES | sigla
    es- | pref.
    Será que queria dizer és?

    Es 1
    símbolo

    [Química] Símbolo químico do einstêinio.


    Ver também dúvida linguística: plural de siglas, acrónimos, abreviaturas e símbolos.

    ES 2
    sigla

    Sigla do estado brasileiro do Espírito Santo.


    es-
    prefixo

    Indicativo de extracção (esbagoar), separação (escolher).


    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    II Samuel 15: 2 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Também Absalão se levantava ao alvorecer, e postava-se a um lado do caminho da porta. E sucedia que a todo o homem que tinha alguma demanda para vir ao rei para pedir julgamento, o chamava Absalão a si, e lhe dizia: De que cidade és tu? E, dizendo ele: De uma das tribos de Israel é teu servo;
    II Samuel 15: 2 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    976 a.C.
    H1870
    derek
    דֶּרֶךְ
    o caminho
    (the way)
    Substantivo
    H1961
    hâyâh
    הָיָה
    era
    (was)
    Verbo
    H2088
    zeh
    זֶה
    Esse
    (This)
    Pronome
    H259
    ʼechâd
    אֶחָד
    um (número)
    (the first)
    Adjetivo
    H3027
    yâd
    יָד
    a mão dele
    (his hand)
    Substantivo
    H335
    ʼay
    אַי
    onde?, de onde?
    (Where [are you])
    Pronome interrogativo
    H3478
    Yisrâʼêl
    יִשְׂרָאֵל
    Israel
    (Israel)
    Substantivo
    H3605
    kôl
    כֹּל
    cada / todo
    (every)
    Substantivo
    H376
    ʼîysh
    אִישׁ
    homem
    (out of man)
    Substantivo
    H413
    ʼêl
    אֵל
    até
    (unto)
    Prepostos
    H4428
    melek
    מֶלֶךְ
    rei
    (king)
    Substantivo
    H4941
    mishpâṭ
    מִשְׁפָּט
    julgamento, justiça, ordenação
    (and judgment)
    Substantivo
    H53
    ʼĂbîyshâlôwm
    אֲבִישָׁלֹום
    Absalão
    (Absalom)
    Substantivo
    H559
    ʼâmar
    אָמַר
    E disse
    (And said)
    Verbo
    H5650
    ʻebed
    עֶבֶד
    escravo, servo
    (a servant)
    Substantivo
    H5892
    ʻîyr
    עִיר
    agitação, angústia
    (a city)
    Substantivo
    H5921
    ʻal
    עַל
    sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de,
    ([was] on)
    Prepostos
    H5975
    ʻâmad
    עָמַד
    ficou
    (stood)
    Verbo
    H7121
    qârâʼ
    קָרָא
    E liguei
    (And called)
    Verbo
    H7379
    rîyb
    רִיב
    contenda, controvérsia, disputa
    (a strife)
    Substantivo
    H7626
    shêbeṭ
    שֵׁבֶט
    vara, bordão, ramo, galho, clava, cetro, tribo
    (The scepter)
    Substantivo
    H7925
    shâkam
    שָׁכַם
    levantar ou começar cedo
    (and you shall rise up early)
    Verbo
    H8179
    shaʻar
    שַׁעַר
    porta
    (in the gate)
    Substantivo
    H834
    ʼăsher
    אֲשֶׁר
    que
    (which)
    Partícula
    H859
    ʼattâh
    אַתָּה
    você / vocês
    (you)
    Pronome
    H935
    bôwʼ
    בֹּוא
    ir para dentro, entrar, chegar, ir, vir para dentro
    (and brought [them])
    Verbo


    דֶּרֶךְ


    (H1870)
    derek (deh'-rek)

    01870 דרך derek

    procedente de 1869; DITAT - 453a; n m

    1. caminho, estrada, distância, jornada, maneira
      1. estrada, caminho, vereda
      2. jornada
      3. direção
      4. maneira, hábito, caminho
      5. referindo-se ao curso da vida (fig.)
      6. referindo-se ao caráter moral (fig.)

    הָיָה


    (H1961)
    hâyâh (haw-yaw)

    01961 היה hayah

    uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v

    1. ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
      1. (Qal)
        1. ——
          1. acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
          2. vir a acontecer, acontecer
        2. vir a existir, tornar-se
          1. erguer-se, aparecer, vir
          2. tornar-se
            1. tornar-se
            2. tornar-se como
            3. ser instituído, ser estabelecido
        3. ser, estar
          1. existir, estar em existência
          2. ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
          3. estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
          4. acompanhar, estar com
      2. (Nifal)
        1. ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
        2. estar pronto, estar concluído, ter ido

    זֶה


    (H2088)
    zeh (zeh)

    02088 זה zeh

    uma palavra primitiva; DITAT - 528; pron demons

    1. este, esta, isto, aqui, qual, este...aquele, esta...esta outra, tal
      1. (sozinho)
        1. este, esta, isto
        2. este...aquele, esta...esta outra, outra, outro
      2. (aposto ao subst)
        1. este, esta, isto
      3. (como predicado)
        1. este, esta, isto, tal
      4. (encliticamente)
        1. então
        2. quem, a quem
        3. como agora, o que agora
        4. o que agora
        5. pelo que
        6. eis aqui
        7. imediatamente
        8. agora, agora mesmo
      5. (poético)
        1. onde, qual, aqueles que
      6. (com prefixos)
        1. neste (lugar), então
        2. nestas condições, por este meio, com a condição que, por, através deste, por esta causa, desta maneira
        3. assim e assim
        4. como segue, coisas tais como estes, de acordo com, com efeito da mesma maneira, assim e assim
        5. daqui, portanto, por um lado...por outro lado
        6. por este motivo
        7. Apesar disso, qual, donde, como

    אֶחָד


    (H259)
    ʼechâd (ekh-awd')

    0259 אחד ’echad

    um numeral procedente de 258; DITAT - 61; adj

    1. um (número)
      1. um (número)
      2. cada, cada um
      3. um certo
      4. um (artigo indefinido)
      5. somente, uma vez, uma vez por todas
      6. um...outro, aquele...o outro, um depois do outro, um por um
      7. primeiro
      8. onze (em combinação), décimo-primeiro (ordinal)

    יָד


    (H3027)
    yâd (yawd)

    03027 יד yad

    uma palavra primitiva; DITAT - 844; n f

    1. mão
      1. mão (referindo-se ao homem)
      2. força, poder (fig.)
      3. lado (referindo-se à terra), parte, porção (metáfora) (fig.)
      4. (vários sentidos especiais e técnicos)
        1. sinal, monumento
        2. parte, fração, porção
        3. tempo, repetição
        4. eixo
        5. escora, apoio (para bacia)
        6. encaixes (no tabernáculo)
        7. um pênis, uma mão (significado incerto)
        8. pulsos

    אַי


    (H335)
    ʼay (ah'ee)

    0335 אי ’ay

    talvez procedente de 370; DITAT - 75; adv. interrog

    1. onde?, de onde?
    2. qual?, como? (prefixado a outro advérbio)

    יִשְׂרָאֵל


    (H3478)
    Yisrâʼêl (yis-raw-ale')

    03478 ישראל Yisra’el

    procedente de 8280 e 410, grego 2474 Ισραηλ; n pr m

    Israel = “Deus prevalece”

    1. o segundo nome dado a Jacó por Deus depois de sua luta com o anjo em Peniel
    2. o nome dos descendentes e a nação dos descendentes de Jacó
      1. o nome da nação até a morte de Salomão e a divisão
      2. o nome usado e dado ao reino do norte que consistia das 10 tribos sob Jeroboão; o reino do sul era conhecido como Judá
      3. o nome da nação depois do retorno do exílio

    כֹּל


    (H3605)
    kôl (kole)

    03605 כל kol ou (Jr 33:8) כול kowl

    procedente de 3634; DITAT - 985a; n m

    1. todo, a totalidade
      1. todo, a totalidade de
      2. qualquer, cada, tudo, todo
      3. totalidade, tudo

    אִישׁ


    (H376)
    ʼîysh (eesh)

    0376 איש ’iysh

    forma contrata para 582 [ou talvez procedente de uma raiz não utilizada significando ser existente]; DITAT - 83a; n m

    1. homem
      1. homem, macho (em contraste com mulher, fêmea)
      2. marido
      3. ser humano, pessoa (em contraste com Deus)
      4. servo
      5. criatura humana
      6. campeão
      7. homem grande
    2. alguém
    3. cada (adjetivo)

    אֵל


    (H413)
    ʼêl (ale)

    0413 אל ’el (mas usado somente na forma construta reduzida) אל ’el

    partícula primitiva; DITAT - 91; prep

    1. para, em direção a, para a (de movimento)
    2. para dentro de (já atravessando o limite)
      1. no meio de
    3. direção a (de direção, não necessariamente de movimento físico)
    4. contra (movimento ou direção de caráter hostil)
    5. em adição a, a
    6. concernente, em relação a, em referência a, por causa de
    7. de acordo com (regra ou padrão)
    8. em, próximo, contra (referindo-se à presença de alguém)
    9. no meio, dentro, para dentro, até (idéia de mover-se para)

    מֶלֶךְ


    (H4428)
    melek (meh'-lek)

    04428 מלך melek

    procedente de 4427, grego 3197 Μελχι; DITAT - 1199a; n m

    1. rei

    מִשְׁפָּט


    (H4941)
    mishpâṭ (mish-pawt')

    04941 משפט mishpat

    procedente de 8199; DITAT - 2443c; n m

    1. julgamento, justiça, ordenação
      1. julgamento
        1. ato de decidir um caso
        2. lugar, corte, assento do julgamento
        3. processo, procedimento, litigação (diante de juízes)
        4. caso, causa (apresentada para julgamento)
        5. sentença, decisão (do julgamento)
        6. execução (do julgamento)
        7. tempo (do julgamento)
      2. justiça, direito, retidão (atributos de Deus ou do homem)
      3. ordenança
      4. decisão (no direito)
      5. direito, privilégio, dever (legal)
      6. próprio, adequado, medida, aptidão, costume, maneira, plano

    אֲבִישָׁלֹום


    (H53)
    ʼĂbîyshâlôwm (ab-ee-shaw-lome')

    053 אבישלום ’Abiyshalowm ou (reduzido) אבשׂלום ’Abshalowm

    procedente de 1 e 7965; n pr m Absalão = “meu pai é paz”

    1. sogro de Roboão
    2. terceiro filho de Davi, assassino do seu irmão mais velho Amnom, também líder de uma revolta contra o seu pai - Davi

    אָמַר


    (H559)
    ʼâmar (aw-mar')

    0559 אמר ’amar

    uma raiz primitiva; DITAT - 118; v

    1. dizer, falar, proferir
      1. (Qal) dizer, responder, fala ao coração, pensar, ordenar, prometer, intencionar
      2. (Nifal) ser falado, ser dito, ser chamado
      3. (Hitpael) vangloriar-se, agir orgulhosamente
      4. (Hifil) declarar, afirmar

    עֶבֶד


    (H5650)
    ʻebed (eh'-bed)

    05650 עבד ̀ebed

    procedente de 5647; DITAT - 1553a; n m

    1. escravo, servo
      1. escravo, servo, servidor
      2. súditos
      3. servos, adoradores (referindo-se a Deus)
      4. servo (em sentido especial como profetas, levitas, etc.)
      5. servo (referindo-se a Israel)
      6. servo (como forma de dirigir-se entre iguais)

    עִיר


    (H5892)
    ʻîyr (eer)

    05892 עיר ̀iyr

    ou (no plural) ער ̀ar ou עיר ̀ayar (Jz 10:4)

    procedente de 5782 uma cidade (um lugar guardado por um vigia ou guarda) no sentido mais amplo (mesmo de um simples acampamento ou posto); DITAT - 1587a,1615; n m

    1. agitação, angústia
      1. referindo-se a terror
    2. cidade (um lugar de vigilância, guardado)
      1. cidade

    עַל


    (H5921)
    ʻal (al)

    05921 על ̀al

    via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep

    1. sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
      1. sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
      2. acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
      3. acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
      4. sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
      5. sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
      6. por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
      7. abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
      8. para (como um dativo) conj
    2. por causa de, porque, enquanto não, embora

    עָמַד


    (H5975)
    ʻâmad (aw-mad')

    05975 עמד ̀amad

    uma raiz primitiva; DITAT - 1637; v

    1. estar de pé, permanecer, resistir, tomar o lugar de alguém
      1. (Qal)
        1. ficar de pé, tomar o lugar de alguém, estar em atitude de permanência, manter-se, tomar posição, apresentar-se, atender, ser ou tornar-se servo de
        2. permanecer parado, parar (de mover ou agir), cessar
        3. demorar, atrasar, permanecer, continuar, morar, resistir, persistir, estar firme
        4. tomar posição, manter a posição de alguém
        5. manter-se de pé, permanecer de pé, ficar de pé, levantar-se, estar ereto, estar de pé
        6. surgir, aparecer, entrar em cena, mostrar-se, erguer-se contra
        7. permanecer com, tomar a posição de alguém, ser designado, tornar-se liso, tornar-se insípido
      2. (Hifil)
        1. posicionar, estabelecer
        2. fazer permanecer firme, manter
        3. levar a ficar de pé, fazer estabelecer-se, erigir
        4. apresentar (alguém) diante (do rei)
        5. designar, ordenar, estabelecer
      3. (Hofal) ser apresentado, ser levado a ficar de pé, ser colocado diante

    קָרָא


    (H7121)
    qârâʼ (kaw-raw')

    07121 קרא qara’

    uma raiz primitiva [idêntica a 7122 com a idéia de dirigir-se a uma pessoa ao encontrála]; DITAT - 2063; v.

    1. chamar, clamar, recitar, ler, gritar, proclamar
      1. (Qal)
        1. chamar, gritar, emitir um som alto
        2. chamar, gritar (por socorro), invocar (o nome de Deus)
        3. proclamar
        4. ler em voz alta, ler (para si mesmo), ler
        5. convocar, convidar, requerer, chamar e encarregar, designar, chamar e dotar
        6. chamar, nomear, colocar nome em, chamar por
      2. (Nifal)
        1. chamar-se
        2. ser chamado, ser proclamado, ser lido em voz alta, ser convocado, ser nomeado
      3. (Pual) ser chamado, ser nomeado, ser evocado, ser escolhido

    רִיב


    (H7379)
    rîyb (reeb)

    07379 ריב riyb ou רב rib

    procedente de 7378; DITAT - 2159a; n. m.

    1. contenda, controvérsia, disputa
      1. contenda, discussão
      2. disputa, controvérsia, disputa legal

    שֵׁבֶט


    (H7626)
    shêbeṭ (shay'-bet)

    07626 שבט shebet

    procedente de uma raiz não utilizada com o provável sentido ramificar; DITAT - 2314a; n. m.

    1. vara, bordão, ramo, galho, clava, cetro, tribo
      1. vara, bordão
      2. cabo (referindo-se a espada, dardo)
      3. bordão (apetrecho de um pastor)
      4. bastão, cetro (sinal de autoridade)
      5. clã, tribo

    שָׁכַם


    (H7925)
    shâkam (shaw-kam')

    07925 שכם shakam

    uma raiz primitiva; DITAT - 2386; v.

    1. levantar ou começar cedo
      1. (Hifil)
        1. levantar cedo, começar cedo
        2. cedo (como advérbio)

    שַׁעַר


    (H8179)
    shaʻar (shah'-ar)

    08179 שער sha ar̀

    procedente de 8176 no sentido original; DITAT - 2437a; n. m.

    1. porta
      1. porta (de entrada)
      2. porta (referindo-se ao espaço interno da porta, isto é, o mercado, marketplace, o lugar de reuniões públicas)
        1. cidade, aldeia
      3. porta (de palácio, castelo real, templo, átrio do tabernáculo)
      4. céus

    אֲשֶׁר


    (H834)
    ʼăsher (ash-er')

    0834 אשר ’aher

    um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184

    1. (part. relativa)
      1. o qual, a qual, os quais, as quais, quem
      2. aquilo que
    2. (conj)
      1. que (em orações objetivas)
      2. quando
      3. desde que
      4. como
      5. se (condicional)

    אַתָּה


    (H859)
    ʼattâh (at-taw')

    0859 אתה ’attah ou (forma contrata) את ’atta ou את ’ath feminino (irregular) algumas vezes אתי ’attiy plural masculino אתם ’attem feminino אתן ’atten ou אתנה ’attenah ou אתנה ’attennah

    um pronome primitivo da segunda pessoa; DITAT - 189; pron pess

    1. tu (segunda pess. sing. masc.)

    בֹּוא


    (H935)
    bôwʼ (bo)

    0935 בוא bow’

    uma raiz primitiva; DITAT - 212; v

    1. ir para dentro, entrar, chegar, ir, vir para dentro
      1. (Qal)
        1. entrar, vir para dentro
        2. vir
          1. vir com
          2. vir sobre, cair sobre, atacar (inimigo)
          3. suceder
        3. alcançar
        4. ser enumerado
        5. ir
      2. (Hifil)
        1. guiar
        2. carregar
        3. trazer, fazer vir, juntar, causar vir, aproximar, trazer contra, trazer sobre
        4. fazer suceder
      3. (Hofal)
        1. ser trazido, trazido para dentro
        2. ser introduzido, ser colocado