Enciclopédia de II Samuel 22:5-5

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

2sm 22: 5

Versão Versículo
ARA Porque ondas de morte me cercaram, torrentes de impiedade me impuseram terror;
ARC Porque me cercaram as ondas de morte: as torrentes de Belial me assombraram.
TB Porque me cercaram as ondas da morte,
HSB כִּ֥י אֲפָפֻ֖נִי מִשְׁבְּרֵי־ מָ֑וֶת נַחֲלֵ֥י בְלִיַּ֖עַל יְבַעֲתֻֽנִי׃
BKJ Quando as ondas da morte me envolveram, as enchentes dos ímpios me fizeram temeroso;
LTT Porque me cercaram as ondas de morte; as torrentes dos homens de Belial me assombraram.
BJ2 As vagas da Morte me cercavam, as torrentes de Belial me apavoravam;

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Samuel 22:5

Salmos 18:4 Cordéis de morte me cercaram, e torrentes de impiedade me assombraram.
Salmos 69:14 Tira-me do lamaçal e não me deixes atolar; seja eu livre dos que me aborrecem e das profundezas das águas.
Salmos 93:3 Os rios levantam, ó Senhor, os rios levantam o seu ruído, os rios levantam as suas ondas.
Isaías 59:19 Então, temerão o nome do Senhor desde o poente e a sua glória, desde o nascente do sol; vindo o inimigo como uma corrente de águas, o Espírito do Senhor arvorará contra ele a sua bandeira.
Jeremias 46:7 Quem é este que vem subindo como o Nilo e cujas águas se movem como os rios?
Jonas 2:3 Porque tu me lançaste no profundo, no coração dos mares, e a corrente me cercou; todas as tuas ondas e as tuas vagas têm passado por cima de mim.
I Tessalonicenses 5:3 Pois que, quando disserem: Há paz e segurança, então, lhes sobrevirá repentina destruição, como as dores de parto àquela que está grávida; e de modo nenhum escaparão.
Apocalipse 12:15 E a serpente lançou da sua boca, atrás da mulher, água como um rio, para que pela corrente a fizesse arrebatar.
Apocalipse 17:1 E veio um dos sete anjos que tinham as sete taças e falou comigo, dizendo-me: Vem, mostrar-te-ei a condenação da grande prostituta que está assentada sobre muitas águas,
Apocalipse 17:15 E disse-me: As águas que viste, onde se assenta a prostituta, são povos, e multidões, e nações, e línguas.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de II Samuel Capítulo 22 do versículo 1 até o 51
  • CÂNTICO DE DAVI EM AÇÃO DE GRAÇAS, 2Sm 22:1-51
  • Este capítulo inteiro registra o cântico de louvor de Davi no dia em que o Senhor o livrou das mãos de todos os seus inimigos e das mãos de Saul (1). Isto teria ocorrido logo após ele ter sido estabelecido no trono de Israel. Esta passagem é encontrada no salmo 18, praticamente sem mudança. Este cântico é composto por oito estrofes, e contém muitas belas e características notas de louvor. Em toda a sua extensão está repleto de referências às experiências de Davi na fuga de Saul, e nas suas batalhas com os filisteus.

    Os versículos 2:4 louvam a Deus em termos extraídos da fuga no deserto: roche-do, lugar forte, escudo, alto retiro, refúgio. O Senhor havia sido o seu libertador e Salvador. Os versículos 5:7 refletem à profunda aflição do salmista, cercado por on-das de morte (5), a multidão de impiedosos que ameaçavam a sua vida. Encontraram-me laços de morte (6) – em hebraico, "surpresos, vieram sobre mim"; "confrontados"; "eles bloquearam o meu caminho" (Berk.).

    "O multiforme cuidado de Deus" é ensinado nos versículos 1:7 em uma série de metáforas e comparações impressionantes. Deus é o nosso: (1) Rochedo, 2,3; (2) Lugar forte, 2; (3) Escudo, 3; (4) Força de Salvação, 3; (5) Baluarte ou Alto Retiro, 3; (6) Salva-dor, 3; (7) Supremo objeto de oração e louvor, 4-7.

    O livramento de Deus é vividamente retratado em 8 a 19. A majestade e o poder do Onipotente foram trazidos para a ajuda do salmista. As forças da natureza foram usadas para realizar a vontade do Senhor: o terremoto, a escuridão, o vento, o trovão e o raio. Aqui está a imagem da mais alta ordem, convocada para ampliar a maravilha do poder salvador do Senhor. Alguns têm se referido a esta descrição da tempestade que surgiu repentinamente durante a batalha como sendo os siros (2 Sm 7.5). Davi mais provavelmente se refere a tudo o que Deus havia feito durante os perigosos anos de sua fuga da presença de Saul. As ocasiões em que Deus aparece são freqüentemente associ-adas à tempestade (Êx 19:16-18; I Reis 19:11-12; 38:1; Jl 2:10-11; Na 1:3-6; Atod 2.2). Encontraram-me no dia da minha calamidade (19), é o mesmo que "vieram sobre mim no dia da minha calamidade".

    Os versículos 20:25 contrastam o estado atual do rei com a sua insegurança ante-rior. Deus o havia trazido para um lugar espaçoso (20). Esta confiança de Davi era o resultado de ter guardado os caminhos do Senhor (22). A obediência é certamente a chave para a bênção divina. O cristão, porém, entende que a bênção de Deus pode não estar na forma de riqueza, saúde, ou no que poderia ser chamado de felicidade. Sofri-mento e adversidade podem plenamente se mostrar uma bênção do Senhor tanto quanto a tranqüilidade e a prosperidade.

    Os versículos 26:30 são uma espécie de hino de louvor, endereçado diretamente ao Senhor. Os procedimentos de Deus para com a humanidade estão condicionados à res-posta e à atitude dos homens em relação a Ele. Ele é o Salvador dos aflitos, mas o terror dos orgulhosos. Ele é uma candeia (ou lâmpada), e uma fonte de força além do comum.

    "Reações de Deus à conduta do homem" são ilustradas nos versículos 26:29. (1) Ele é benigno, 26; (2) Ele é íntegro e sincero, 26; (3) Ele é puro, 27; (4) Ele livra o aflito, 28; mas (5) Ele é avesso ao perverso, 27; e (6) Ele abate os altivos, 28.

    Os versículos 31:35 voltam-se ao louvor do Senhor, e eles são dirigidos àqueles que vão ouvir ou ler a seu respeito. O caminho de Deus é perfeito (31) ; não há alguém como Ele. Ele dá força e habilidade na batalha.

    "O que Deus reserva para o seu povo" é apresentado nos versículos 29:33 em vívi-das palavras de testemunho. Davi havia encontrado em seu Deus (1) Luz, 29; (2) Força, 30; (3) Proteção, 31; (4) Segurança, 32; (5) Perfeição de caminho, 33.
    Além disso, o salmista volta o seu pensamento diretamente ao Senhor (36-46), e louva-o pela vitória na batalha. Uma frase memorável é a seguinte: Pela tua brandu-ra, me vieste a engrandecer (36). O Senhor é louvado por livrar Davi das conspirações do povo: Também me livraste das contendas do meu povo (44).

    "Hino da vitória de Davi" é o título que Alexander Maclaren dá aos versículos 40:51. (1) A vitória de Davi vem somente do Senhor, 40-43; (2) Vitórias menores levaram a outras maiores, 44-46; (3) O louvor alegre é devido ao Senhor, 47-51.


    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de II Samuel Capítulo 22 do versículo 1 até o 51
    *

    22:1

    cântico. O cântico de louvor de Davi (que também aparece no Sl 18, com pequenas variações), juntamente com a oração de Ana, forma uma moldura apropriada para os livros de 1 e II Samuel (1Sm 2:1-10, nota). Esse cântico enfoca a atenção sobre o livramento de Davi por parte do Senhor. Pode ser esboçado da seguinte forma: Louvor introdutório a Deus como "Salvador" (vs. 2-4); a aflição do salmista (vs. 5 e 6); a petição do salmista (v. 7); a resposta do Senhor em demonstração através da natureza (vs. 8-16) e o livramento pessoal do salmista (vs. 17-20; a inocência do salmista (vs. 21-25) e a fidelidade do Senhor (vs. 26-30); o livramento do Senhor (vs. 31-27) e as vitórias resultantes do salmista (vs. 38-46); e louvor concludente a Deus como Salvador (vs. 47-51). O Salmo 144, igualmente atribuído a Davi, mostra muitas semelhanças quanto ao tema e linguagem.

    todos os seus inimigos. Ver 8:1-14; conforme 5.8; 7.1,9,11; 18.32.

    das mãos de Saul. Ver 12.7; 1Sm 18—31 (especialmente 18:9-11; 19.2,10-11,15-16).

    * 22:2

    rocha. Ver também os vs. 32,47; nota em 1Sm 2:2.

    * 22:3

    força. Ver notas em 1Sm 2:1,10.

    * 22:5

    Ondas... torrentes. Ver o v. 17. A figura de torrentes inundantes ocorre com freqüência na poesia do Antigo Testamento como símbolo de aflição e destruição (Sl 32:6; 69:1,2, 14; 144:7; Is 43:2; Jn 2:5).

    * 22:7

    Na minha angústia. Estar em um lugar estreito ou apertado é uma figura de linguagem comum para expressar a angústia. No v. 20 (nota) o alívio é descrito como ser levado para um "lugar espaçoso".

    do seu templo. Provavelmente signifique o santuário celestial de Deus (1Rs 8:27,38,39; Sl 11:4; Is 6:1; Jn 2:7; Ap 11:19; 14:17; 15:5).

    * 22:9

    Das suas narinas, subiu fumaça. Conforme a linguagem simbólica usada para descrever o poder espantoso de leviatã, em 41:18-21.

    * 22:11

    Cavalgava um querubim, e voou. Ver Êx 25:17-22; Nm 7:89; Ez 10:19; 11:22.

    * 22:14

    Trovejou o SENHOR desde os céus. Ver 1Sm 2:10; 7:10. A voz do Senhor com freqüência é comparada a um trovão (37:4,5; 40:9; Sl 29:3; Is 33:3).

    o Altíssimo. Ver Gn 14:19 e notas.

    * 22:15

    Despediu setas. Quanto a uma figura simbólica semelhante, ver Dt 32:23,42; 6:4; Sl 64:7. Os relâmpagos algumas vezes são descritos como as setas do Senhor (Sl 77:17; conforme Hc 3:11; Zc 9:14).

    * 22:17

    muitas águas. Ver o v. 5, nota.

    * 22:20

    lugar espaçoso. Ver o v. 7, nota.

    * 22.21-25

    Davi não estava reivindicando justiça própria ou impecabilidade, em qualquer sentido absoluto. Antes, ele asseverava sua inculpabilidade no tocante a seus inimigos e a sua confiança de que o Senhor recompensa aqueles que buscam ser fiéis a ele (v. 26; 1Sm 26:23). Se esse não fosse o caso, então Davi certamente seria classificado entre os "altivos" (v. 28).

    * 22:27

    inflexível. Lit., “e com o perverso, deixa-o nas veredas tortuosas”. na economia da justiça de Deus, estes que partem para a perversidade encontrarão caminhos tortuosos” (Is 59:8).

    * 22:28

    humilde... altivos. Ver o tema da inversão divina da sorte humana, na oração de Ana (1Sm 2:1-10 e nota; especialmente o v. 7).

    * 22:29

    a minha lâmpada. Conforme notas em 21.17; 1Sm 3:3.

    * 22:32

    rochedo. Ver o v. 2 e nota.

    * 22:44

    meu povo. Provavelmente temos aqui uma referência aos muitos perigos que Davi experimentou às mãos de Saul, de Absalão e de outros. O versículo correspondente, em Sl 18:43, diz simplesmente "o povo", como faz a Septuaginta (tradução do Antigo Testamento para o grego), neste versículo.

    * 22:51

    seu rei... ungido. A menção ao "rei" do Senhor e ao seu "ungido" nos faz lembrar o versículo final da oração de Ana, em 1Sm 2:10. Após a promessa de dinastia em 2Sm 7:5-16, Davi pôde falar com confiança na infalível misericórdia de Deus aos seus descendentes, para sempre. O tema da dinastia é a transição para o cap. 23, onde Davi celebra a "aliança eterna" que ele tinha com o Senhor (23.5).


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de II Samuel Capítulo 22 do versículo 1 até o 51
    22.1ss Davi era um grande músico que tocava sua harpa para o rei Saul (1Sm 16:23), instituiu os programas de música no templo (I Crônicas 25), e escreveu mais salmos que nenhum outro. O escrever uma canção como esta não era usual no Davi. Este hino real de gratidão é quase idêntico ao Salmo 18. (Para mais informação sobre outras canções na Bíblia, veja o quadro no Exodo 15.)

    22:3 Segundo outras traduções da Bíblia, Davi chama deus "o corno de minha salvação", refiriéndose à força e ao amparo defensiva que têm os animais em seus chifres. Deus tinha ajudado ao Davi a vencer a seus inimigos, e o tinha resgatado de seus adversários.

    22:11 Querubim era um anjo poderoso.

    ABISAI

    A maioria dos grandes líderes lutam com uns poucos seguidores que se esforçam muito. Para o Davi, Abisai foi essa classe de seguidor. Sua fanática lealdade para o Davi teve que ser controlada para que não chegasse a ser destrutiva. O estava muito disposto em ir em defesa de sua líder. Davi nunca reprimiu a lealdade valente do Abisai. Em lugar disso, tratou com paciência de dirigir essa energia poderosa. Este enfoque, mesmo que não teve êxito completo, salvou a vida do Davi ao menos em uma ocasião. Entretanto, ao menos em três ocasiões, Abisai teria matado para o rei se Davi não o tivesse detido.

    Abisai foi um soldado excelente, mas era melhor para receber ordens que para as dar. Quando levava a cabo as ordens do Davi, Abisai pelo general estava sob o mando de seu irmão menor Joab. Os dois irmãos se ajudavam mutuamente a levar as grandes provocações militares assim como os atos vergonhosos de violência. Abisai ajudou ao Joab a assassinar ao Abner e a Amassa. Quando foi um líder eficaz, guiou-se em sua major parte pelo exemplo. Mas com muita freqüência não pensava antes de atuar.

    As qualidades admiráveis do Abisai respeito a sua lealdade e valentia devem representar uma provocação para nós, mas também devemos evitar sua tendência a atuar sem pensar. Não é suficiente ser forte e eficaz, devemos ter autocontrol e sabedoria que só Deus pode nos dar. Devemos seguir e obedecer com nossos corações e mentes.

    Pontos fortes e lucros:

    -- Conhecido como um dos heróis entre os guerreiros do Davi

    -- Um voluntário disposto e valente, profundamente leal ao Davi

    -- Salvou a vida do Davi

    Debilidades e enganos:

    -- Tinha a tendência a atuar sem pensar

    -- Ajudou ao Moab a assassinar ao Abner e a Amassa

    Lições de sua vida:

    -- Os seguidores mais eficazes combinam o raciocínio e a ação

    -- A lealdade cega pode causar grandes males

    Dados gerais:

    -- Ocupação: Soldado

    -- Familiares: Mãe: Sarvia. Irmãos: Joab e Asael. Tio: Davi

    Versículos chave:

    "E Abisai irmano do Joab, filho da Sarvia, foi o principal dos trinta. Este elevou sua lança contra trezentos, a quem matou, e ganhou renome com os três. O era o mais renomado dos trinta, e chegou a ser seu chefe; mas não igualou aos três primeiros" (2Sm 23:18-19).

    A história do Abisai se relata em 2 Smamuel 2.18- 23.19. Além disso o menciona em 1Sm 26:1-13; 1Cr 2:16; 1Cr 11:20; 1Cr 18:12; 1Cr 19:11, 1Cr 19:15.

    22.22-24 Davi não estava dizendo que nunca tinha pecado. O Salmo 51 nos mostra sua tremenda angústia pelo pecado com o Urías e Betsabé. Mas Davi sabia da fidelidade de Deus e estava escrevendo este hino da perspectiva do. Sabia que Deus o tinha limpo outra vez: "mais branco que a neve", (Sl 51:7) com um "coração limpo" (Sl 51:10). Por meio da morte e ressurreição do Jesucristo, também nós somos limpos e perfeitos. Deus substitui nosso pecado com sua pureza, e Deus não vê já mais nosso pecado.

    22:27 "Rígido será para com o perverso" significa que para aqueles que pecam, Deus é um juiz que os castigará por seus pecados. Deus destruirá a aqueles que são perversos.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de II Samuel Capítulo 22 do versículo 1 até o 51
    C. SALMO (22: 1-51)

    1 Então, falou Davi ao SENHOR as palavras deste cântico, no dia em que o Senhor o livrou das mãos de todos os seus inimigos e das mãos de Saul: 2 e ele disse:

    O Senhor é a minha rocha, a minha fortaleza eo meu libertador, o meu próprio;

    3 Deus, o meu rochedo, em quem me refugio;

    O meu escudo, a força da minha salvação, o meu alto retiro, eo meu refúgio;

    Meu salvador, tu me livras da violência.

    4 Invoco o Senhor, que é digno de ser louvado;

    Então serei salvo dos meus inimigos.

    5 Para as ondas da morte me cercaram;

    As cheias de impiedade me espantou:

    6 Cordas do Seol estavam ao redor de mim:

    Os laços da morte veio em cima de mim.

    7 Na minha angústia invoquei o Senhor;

    Sim, eu liguei para o meu Deus:

    E ele ouviu a minha voz, do seu templo,

    E o meu clamor chegou aos seus ouvidos.

    8 Então a terra se abalou e tremeu,

    Os fundamentos dos céus se moveram

    E se abalaram, porquanto ele se indignou.

    9 Subiu fumaça de suas narinas,

    E o fogo da sua boca devorou:

    Carvões se acenderam dele.

    10 Ele abaixou os céus, e desceu;

    E escuridão estava debaixo de seus pés.

    11 E subiu sobre um querubim, e voou;

    Sim, ele foi visto sobre as asas do vento.

    12 E ele fez pavilhões escuridão ao redor dele,

    Recolha de águas, nuvens dos céus.

    13 Ao resplendor da sua

    Brasas de fogo se acenderam.

    14 Jeová trovejou do céu,

    E o Altíssimo fez soar a sua voz.

    15 E disparou flechas, e os espalhou;

    Relâmpago, e desbaratou-los.

    16 Em seguida, os canais do mar apareceu,

    Os fundamentos do mundo se descobriram,

    Pela repreensão do Senhor,

    No sopro do vento das suas narinas.

    17 Ele enviou do alto, ele me levou;

    Tirou-me das muitas águas;

    18 Livrou-me do meu inimigo forte

    Desde que me odiavam; pois eram mais poderosos do que eu.

    19 Vieram-me no dia da minha calamidade;

    Mas o Senhor foi o meu amparo.

    20 Trouxe-me também para um lugar espaçoso;

    Livrou-me, porque tinha prazer em mim.

    21 Jeová me recompensou conforme a minha justiça;

    Conforme a pureza das minhas mãos me retribuiu.

    22 Pois tenho guardado os caminhos do Senhor,

    E não me apartei perversamente do meu Deus.

    23 Para todas as suas ordenanças estão diante de mim;

    E, como para os seus estatutos, que eu não desviei.

    24 Eu também era perfeito para com ele;

    E eu me guardei da iniqüidade.

    25 por isso o Senhor me recompensou conforme a minha justiça,

    De acordo com a minha pureza diante dos seus olhos.

    26 com o benigno te mostras benigno, e para

    Com o homem perfeito te mostras perfeito;

    27 com o puro te mostras puro;

    E com o perverso te mostras perversa.

    28 E o povo aflito livras;

    Mas os teus olhos são contra os altivos, e tu os para baixo.

    29 Pois tu és a minha lâmpada, ó Senhor;

    E o Senhor ilumina as minhas trevas.

    30 Porque contigo eu corro em cima de uma tropa;

    Com o meu Deus eu salto uma muralha.

    31 Quanto a Deus, o seu caminho é perfeito;

    A palavra do Senhor é provada;

    Ele é um escudo para todos os que nele se refugiam.

    32 Pois quem é Deus, senão o Senhor?

    E quem é rocha, senão o nosso Deus?

    33 Deus é a minha grande fortaleza;

    E ele encaminha o perfeito em seu caminho.

    34 Ele faz seus pés como os da corça,

    E me põe sobre as minhas alturas.

    35 Ele instrui as minhas mãos para a guerra,

    Assim que os meus braços fazer vergam um arco de bronze.

    36 Tu também me deste o escudo da tua salvação;

    E tua brandura me engrandece.

    37 Tu ampliei meus passos debaixo de mim;

    E os meus pés não resvalaram.

    38 Persigo os meus inimigos, e os destruíram,

    Nem eu virar novamente, até serem consumidos.

    39 E eu os tenha consumido, e feri-los por meio, de modo que eles não podem surgir:

    Sim, mas caíram debaixo dos meus pés.

    40 Pois tu me cingiste de força para a peleja;

    Tu abater debaixo de mim aqueles que contra mim se levantam.

    41 Fazes também feitas meus inimigos virar as costas para mim,

    Que eu possa cortar os que me odeiam.

    42 Eles olharam, mas não havia ninguém para salvar;

    Mesmo ao Senhor, mas ele não lhes respondeu.

    43 Em seguida, fez eu vencê-los pequeno como o pó da terra,

    Eu fiz esmagá-los como a lama das ruas, e se espalhar para fora.

    44 Também me livraste das contendas do meu povo;

    Guardaste-me para ser o cabeça das nações;

    Um povo que eu não conhecia me serviu.

    45 Os estrangeiros devem submeter-se a mim:

    Assim que ouvir de mim, eles me obedecem.

    46 Os estrangeiros desfalecem

    E, tremendo, saem dos seus esconderijos.

    47 : Vive o Senhor; e bendito seja o meu rochedo;

    E exaltado seja Deus, a rocha da minha salvação,

    48 Até mesmo a Deus que me vinga inteiramente,

    E isso faz descer povos debaixo de mim,

    49 E isso me tira dos meus inimigos;

    Sim, tu me exaltas sobre os que se levantam contra mim;

    Tu me livras do homem violento.

    50 Portanto, eu vos dou graças, ó Senhor, entre as nações,

    E cantarei louvores ao teu nome.

    51 Ele dá grande livramento ao seu rei,

    E benignidade showeth ao seu ungido,

    Para Davi e sua posteridade, para sempre.

    Este salmo é quase idêntico com o Salmo 18 . É um hino ação de graças pela libertação de Saul e de vitórias sobre inimigos. Pode referir-se às conquistas de II Samuel 8 que garantiu o trono de Davi e do reino de Israel. Para uma exposição deste salmo ver " Os Salmos "na Commentary Wesleyan Bíblia , Vol. II.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de II Samuel Capítulo 22 do versículo 1 até o 51
    22.1 O cap. 22 situa-se, historicamente, no tempo Dt 7:1, ou talvez um pouco depois da promessa messiânica de Natã a Davi (comp. v. 51 com 7.16). É um cântico de ação de graças que, mais tarde, levemente alterado e a fim de servir ao culto público, entrou no Saltério como Sl 18:0; Ez 1:5-14 e cap. 10).

    22.16 Alguns vêem neste versículo a travessia do Mar Vermelho, sob a direção de Moisés.
    22.19 Referência a uma provável perseguição de Saul.
    22.21 Alguns traduzem os dois verbos no futuro, "retribuir-me-á" e "recompensar-me-á" (gramaticalmente certo).
    22.29 Tu... és a minha lâmpada. O sinônimo de lâmpada é o Senhor, na segunda linha.

    • N. Hom. 22.30 "Com Deus não há impossíveis". Não havia cidade fortificada que Davi não conquistasse, nem outro qualquer obstáculo que não superasse (7:8-9). Feriu a um leão e um urso (1Sm 17:34-9). Matou Golias (1Sm 17:41-9). Venceu os jebuseus e conquistou a Jerusalém (5:6-10). Venceu a Amom e conquistou Rabá (12.29). Subjugou a Moabe (8.2), ao rei de Zobá (8,3) os siros (8,6) e os edomitas, conquista que lhe deu renome (8.13). Mas tudo isso era insignificante diante da vitória que conseguiu:
    1) quando confessou o seu pecado e pediu um coração novo (Sl 51:0; 2Co 12:10), embora tudo mude (Sl 46:2) e o homem falhe (Sl 41:4; Mt 3:7; Jr 31:33-24).


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de II Samuel Capítulo 22 do versículo 1 até o 51

    3)    O salmo de gratidão de Davi (22:1-51; conforme Sl 18:1-19)

    Esse cântico vitorioso, “um transborda-mento repentino do coração” (G. S. Lewis), registrado no cap. 22, é, com exceção de pequenos detalhes, idêntico ao salmo 18, descrito no Saltério: “Para o mestre de música. De Davi, servo do Senhor. Ele cantou as palavras deste cântico ao Senhor quando este o livrou das mãos de todos os seus inimigos e das mãos de Saul”. Essa não é uma indicação muito exata da data, exceto que a menção de Saul sugere que muito provavelmente foi do início, e não do fim, da carreira de Davi. A maioria dos críticos considera o salmo um cântico davídico, até mesmo aqueles que negam a autoria davídica para a maioria dos salmos atribuídos a ele nos títulos. Lewis resume a sua posição no seu livro Reflections on the Psalms, p. 2: “Os salmos foram escritos por muitos poetas e em muitas datas diferentes. Alguns, creio eu, podem datar do reinado de Davi; penso que alguns estudiosos concedem que o salmo 18 tenha sido escrito pelo próprio Davi”.

    O cântico refere-se ao passado e ao futuro, a vitórias que Deus já deu ao seu povo e a vitórias ainda por vir. Para observações detalhadas sobre o texto, v. o comentário do salmo 18.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de II Samuel Capítulo 22 do versículo 1 até o 51
    b) O cântico de Davi em ação de graças (2Sm 22:1-10). Os versículos encontram-se individualmente comentados no livro dos Salmos que se consultará para o efeito. As ligeiras variações existentes entre este capítulo e o Sl 18:0, 1Sm 23:28), o seu lugar forte (2, "fortaleza". Conforme 1Sm 23:14, 1Sm 23:19, 1Sm 23:29; 1Sm 24:2). A freqüente necessidade de se abrigar entre as rochas lembrava-lhe que Deus era o seu refúgio e o seu Salvador (3). As torrentes da montanha (5); o tremor de terra (8); o vento (11); as nuvens escuras (12); os relâmpagos e os trovões (13-15) -de tudo isto ele se serve para tornar mais vívido e real o extraordinário quadro que nos pinta. E as imagens sucedem-se, na mesma cadência e riqueza de expressão até ao fim do cântico.

    Dicionário

    Assombrar

    Dicionário Comum
    verbo transitivo Causar assombro, deixar atônito; espantar, aterrorizar, consternar: eram casos que assombravam o doente.
    Maravilhar, causar admiração: a inteligência do aluno assombrava os colegas.
    verbo pronominal Sobressaltar-se, maravilhar-se: ele se assombra facilmente.
    Cobrir-se de sombra.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Assombrar Assustar (7:14).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Belial

    substantivo masculino Falta de utilidade; termo que deriva do hebraico pela junção de beli (não) e ya'al (sem), usado para indicar algo ou alguém inútil, que não serve para nada ou que não é bom para nada.
    Religião Citado na Bíblia para referir os Filhos de Belial, como sinônimo de inútil, sem valor ou com o sentido de malvado, prejudicial.
    Religião Em algumas interpretações bíblicas, refere-se ao chefe dos demônios; Belzebu, Baal.
    Etimologia (origem da palavra Belial). Do hebraico beli (não) + ya'al (sem), "bom para nada".

    Maligno, indignidade. Uma palavra muitas vezes empregada nas Sagradas Escrituras. No seu uso comum significa o que é vil, indigno e inútil, quer se trate de coisas (Sl 41:8), ou de uma pessoa ou classe de pessoas, como ‘homens malignos’ (Dt 13:13), ‘filho de Belial’ (1 Sm 25.17), ‘todos os maus e filhos de Belial’ (1 Sm 30.22). Mas nunca no Antigo Testamento se emprega de uma maneira restrita como nome próprio.

    Nos escritos judaicos do período intertestamentário, esse nome referese a Satanás e é usado com esse sentido no NT por Paulo, em II Coríntios 6:15. Nesse texto o apóstolo insiste enfaticamente que os cristãos devem ser cuidadosos sobre com quem se associam e se misturam e as implicações do envolvimento com os que não são cristãos. Ele contrasta luz e trevas no v.14, mas depois pergunta: “Que concórdia há entre Cristo e Belial?” (v.15). É claro que não há concórdia alguma! Portanto, argumenta Paulo, não existe harmonia entre crentes e incrédulos. O apelo que o apóstolo fez, ao traçar esses contrastes, era um chamado à santidade. Isso não quer dizer que cristãos e incrédulos não devam ter amizade, mas envolver-se e tentar ter harmonia juntos seria difícil, pois cada um adota um senhor diferente — o cristão serve a Cristo enquanto o incrédulo, a Belial.

    P.D.G.


    Belial [Sem Valor ? Imprudente ?] -

    1) Pessoa má, sem valor (Jz 19:22); (1Sm 30:22)

    2) Diabo (2Co 6:15), RC).

    Cercar

    verbo transitivo Pôr cerca, fazer cerca a.
    Rodear, circundar, estar em volta ou em torno de: a cidade é cercada de montanhas.
    Figurado Estar em volta de: perigos que o cercam.
    Fazer cerco a, sitiar: os inimigos cercam a fortaleza.

    Morte

    substantivo feminino Óbito ou falecimento; cessação completa da vida, da existência.
    Extinção; falta de existência ou ausência definitiva de alguma coisa: morte de uma espécie; morte da esperança; morte de uma planta.
    Figurado Sofrimento excessivo; pesar ou angústia: a perda do filho foi a morte para ele.
    Figurado Ruína; destruição completa e definitiva de: a corrupção é, muitas vezes, o motivo da morte da esperança.
    Por Extensão Representação da morte, caracterizada por um esqueleto humano que traz consigo uma foice.
    Entre a vida e a morte. Estar sob a ameaça de morrer.
    Morte aparente. Estado em que há redução das funções vitais do corpo.
    Etimologia (origem da palavra morte). Do latim mors.mortis.

    vem diretamente do Latim mors. Em épocas mais recuadas, quando ela se fazia presente de modo mais visível, o Indo-Europeu criou a raiz mor-, "morrer", da qual descendem as palavras atuais sobre a matéria. Dentre elas, mortandade, "número elevado de mortes, massacre", que veio do Latim mortalitas, "mortalidade". Dessa mesma palavra em Latim veio mortalidade, "condição do que é passível de morrer".

    Fim da vida física. A morte espiritual significa separação em relação a Deus (Ef 2:1-5). A palavra é também empregada nos seguintes sentidos:
    1) o fim de um modo pecaminoso de viver (Rm 6:4-8) e
    2) a derradeira irreversível separação em relação a Deus após o juízo (Ap 20:11-15).

    A extinção da vida orgânica acarreta a separação da alma em conseqüência do rompimento do laço fluídico que a une ao corpo, mas essa separação nunca é brusca. O fluido perispiritual só pouco a pouco se desprende de todos os órgãos, de sorte que a separação só é completa e absoluta quando não mais reste um átomo do perispírito ligado a uma molécula do corpo. “A sensação dolorosa da alma, por ocasião da morte, está na razão direta da soma dos pontos de contados existentes entre o corpo e o perispírito, e, por conseguinte, também da maior ou menor dificuldade que apresenta o rompimento. Não é preciso portanto dizer que, conforme as circunstâncias, a morte pode ser mais ou menos penosa. [...] O último alento quase nunca é doloroso, uma vez que ordinariamente ocorre em momento de inconsciência, mas a alma sofre antes dele a desagregação da matéria, nos estertores da agonia, e, depois, as angústias da perturbação. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1, it• 4 e 7

    [...] transformação, segundo os desígnios insondáveis de Deus, mas sempre útil ao fim que Ele se propõe. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

    A morte, para os homens, mais não é do que uma separação material de alguns instantes.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 28, it• 60

    [...] é a libertação dos cuidados terrenos [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 291

    A morte é apenas a destruição do envoltório corporal, que a alma abandona, como o faz a borboleta com a crisálida, conservando, porém, seu corpo fluídico ou perispírito.
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 12

    [...] começo de outra vida mais feliz. [...]
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão

    [...] a morte, conseqüentemente, não pode ser o término, porém simplesmente a junção, isto é, o umbral pelo qual passamos da vida corpórea para a vida espiritual, donde volveremos ao proscênio da Terra, a fim de representarmos os inúmeros atos do drama grandioso e sublime que se chama evolução.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual

    [...] é um estágio entre duas vidas. [...]
    Referencia: DEJEAN, Georges• A nova luz• Trad• de Guillon Ribeiro• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    [...] uma lei natural e uma transformação necessária ao progresso e elevação da alma. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

    [...] A morte mais não é que uma transformação necessária e uma renovação, pois nada perece realmente. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 13

    [...] uma porta aberta para formas impalpáveis, imponderáveis da existência [...].
    Referencia: DENIS, Léon• O Além e a sobrevivência do ser• Trad• de Guillon Ribeiro• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -

    A morte é uma simples mudança de estado, a destruição de uma forma frágil que já não proporciona à vida as condições necessárias ao seu funcionamento e à sua evolução. [...] A morte é apenas um eclipse momentâneo na grande revolução das nossas existências; mas, basta esse instante para revelar-nos o sentido grave e profundo da vida. [...] Toda morte é um parto, um renascimento; é a manifestação de uma vida até aí latente em nós, vida invisível da Terra, que vai reunir-se à vida invisível do Espaço. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10

    [...] é o estado de exteriorização total e de liberação do “eu” sensível e consciente. [...] é simplesmente o retorno da alma à liberdade, enriquecida com as aquisições que pode fazer durante a vida terrestre; e vimos que os diferentes estados do sono são outros tantos regressos momentâneos à vida do Espaço. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 11

    O nada não existe; a morte é um novo nascimento, um encaminhar para novas tarefas, novos trabalhos, novas colheitas; a vida é uma comunhão universal e eterna que liga Deus a todos os seus filhos.
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 20

    A morte é uma modificação – não da personalidade, porém da constituição dos princípios elevados do ser humano. [...]
    Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - pt• 2, cap• 2

    [...] A morte é o maior problema que jamais tem ocupado o pensamento dos homens, o problema supremo de todos os tempos e de todos os povos. Ela é fim inevitável para o qual nos dirigimos todos; faz parte da lei das nossas existências sob o mesmo título que o do nascimento. Tanto uma como outro são duas transições fatais na evolução geral, e entretanto a morte, tão natural como o nascimento, parece-nos contra a Natureza.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 1

    [...] Quer a encaremos de frente ou quer afastemos a sua imagem, a morte é o desenlace supremo da Vida. [...]
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 1

    [...] Fenômeno de transformação, mediante o qual se modificam as estruturas constitutivas dos corpos que sofrem ação de natureza química, física e microbiana determinantes dos processos cadavéricos e abióticos, a morte é o veículo condutor encarregado de transferir a mecânica da vida de uma para outra vibração. No homem representa a libertação dos implementos orgânicos, facultando ao espírito, responsável pela aglutinação das moléculas constitutivas dos órgãos, a livre ação fora da constrição restritiva do seu campo magnético.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 7

    A morte é sempre responsabilidade pelos sofrimentos que ferem as multidões. Isto porque há uma preferência geral pela ilusão. Todos, porém, quantos nascem encontram-se imediatamente condenados à morte, não havendo razões para surpresas quando a mesma ocorre. No entanto, sempre se acusa que a famigerada destruidora de enganos visita este e não aquele lar, arrebata tal pessoa e M não aquela outra, conduz saudáveis e deixa doentes...
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto ao sofrimento

    A tradição védica informa que o nascimento orgânico é morte, porque é uma viagem no mundo de sombras e de limites, quanto que a morte é vida, por ensejar a libertação do presídio da matéria para facultar os vôos nos rios do Infinito. Possivelmente, por essa razão, o sábio chinês Confúcio, escreveu: Quando nasceste todos riam e tu choravas. Vive, porém, de tal forma que, quando morras, todos chores, mas tu sorrias. [...] Concordando com essa perspectiva – reencarnação é morte e desencarnação é vida! [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Iluminação para a ação

    A morte se traduz como uma mudança vibratória que ocorre entre dois estados da vida: físico e fluídico. Através dela se prossegue como se é. Nem deslumbramento cerúleo nem estarrecimento infernal de surpresa. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11

    A morte, examinada do ponto de vista terrestre, prossegue sendo a grande destruidora da alegria e da esperança, que gera dissabores e infortúnios entre os homens. [...] do ponto de vista espiritual, a morte significa o retorno para o lar, donde se procede, antes de iniciada a viagem para o aprendizado na escola terrena, sempre de breve duração, considerando-se a perenidade da vida em si mesma.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 21

    [...] Morrer é renascer, volver o espírito à sua verdadeira pátria, que é a espiritual. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 5

    [...] A morte, à semelhança da semente que se despedaça para germinar, é vida que se desenlaça, compensadora. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 2, cap• 9

    Etimologicamente, morte significa “cessação completa da vida do homem, do animal, do vegetal”. Genericamente, porém, morte é transformação. Morrer, do ponto de vista espiritual, nem sempre é desencarnar, isto é, liberar-se da matéria e das suas implicações. A desencarnação é o fenômeno de libertação do corpo somático por parte do Espírito, que, por sua vez, se desimanta dos condicionamentos e atavismos materiais, facultando a si mesmo liberdade de ação e de consciência. A morte é o fenômeno biológico, término natural da etapa física, que dá início a novo estado de transformação molecular. A desencarnação real ocorre depois do processo da morte orgânica, diferindo em tempo e circunstância, de indivíduo para indivíduo. A morte é ocorrência inevitável, em relação ao corpo, que, em face dos acontecimentos de vária ordem, tem interrompidos os veículos de preservação e de sustentação do equilíbrio celular, normalmente em conseqüência da ruptura do fluxo vital que se origina no ser espiritual, anterior, portanto, à forma física. A desencarnação pode ser rápida, logo após a morte, ou se alonga em estado de perturbação, conforme as disposições psíquicas e emocionais do ser espiritual.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Morte e desencarnação

    [...] morrer é prosseguir vivendo, apesar da diferença vibratória na qual se expressará a realidade.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Morrendo para viver

    Morrer é desnudar-se diante da vida, é verdadeira bênção que traz o Espírito de volta ao convívio da família de onde partiu...
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Processo desencarnatório

    A morte é a desveladora da vida.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Identificação dos Espíritos

    [...] a morte traduz, em última análise, o ponto de partida do estágio terrestre para, assim, a alma, liberta dos liames carnais, ascender a mundos superiores numa mesma linha de continuidade moral, intelectual e cultural, integralmente individualizada nos seus vícios e virtudes, nas suas aspirações e ideais, para melhor poder realizar a assimilação das experiências colhidas durante a sua encarnação na matéria física e planetária. [...]
    Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Da evolução e da Divindade

    [...] a morte não é o remate dos padecimentos morais ou físicos, e sim uma transição na vida imortal. [...] A morte é o despertar de todas as faculdades do espírito entorpecidas no túmulo da carne e, então, liberto das sombras terrenas.
    Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 3

    A morte não é, como dizem geralmente, o sono eterno; é, antes, o despertar da alma – que se acha em letargia enquanto constrangida no estojo carnal – despertar que, às vezes, dura tempo bem limitado, porque lhe cumpre retornar à Terra, a desempenhar nova missão; não é o esvaimento de nenhum dos atributos anímicos; é o revigoramento e o ressurgimento de todos eles, pois é quando a inteligência se torna iluminada como por uma projeção elétrica, para se lhe desvendarem todas as heroicidades e todos os delitos perpetrados no decorrer de uma existência. [...]
    Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 1, cap• 7

    [...] é um ponto-e-vírgula, não um ponto final. [...]
    Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - Um gênero e duas épocas

    [...] a morte é uma passagem para outra vida nova. [...]
    Referencia: KRIJANOWSKI, Wera• A vingança do judeu Pelo Espírito Conde J• W• Rochester• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - pt• 2, o homem propõe e Deus dispõe

    [...] prelúdio de uma nova vida, de um novo progresso.
    Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -

    [...] a morte – ou seja, libertação do Espírito – é tão simples e natural que a grande maioria, por um espaço de tempo maior ou menor, nem mesmo sabe o que aconteceu e continua presa aos ambientes onde viveu na carne, numa atmosfera de pesadelo que não entende e da qual não consegue sair. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 15

    M [...] a extinção da vida física não é uma tragédia que se possa imputar a Deus, mas um processo pelo qual a própria vida se renova. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

    A morte é oportunidade para que pensemos na existência da alma, na sua sobrevivência e comunicabilidade com os vivos da Terra, através dos médiuns, da intuição, ou durante o sono. A morte é, ainda, ensejo para que glorifiquemos a Indefectível Justiça, que preside a vida em todas as suas manifestações. Na linguagem espírita, a morte é, tão-somente, transição de uma para outra forma de vida. Mudança de plano simplesmente. [...] a morte não é ocorrência aniquiladora da vida, mas, isto sim, glorioso cântico de imortalidade, em suas radiosas e sublimes manifestações.
    Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 34

    [...] nada mais é do que a transição de um estado anormal – o de encarnação para o estado normal e verdadeiro – o espiritual!
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Apres•

    [...] a morte não é mais do que o prosseguimento da vida transportada para ambientes diferentes [...].
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    Morte que é vida admirável e feliz, ou tormentosa; vida exuberante, à luz do Cristo ou nas sombras do remorso e do mal. Mas vida eterna prometida por Jesus, que é, agora, mais bem compreendida. [...]
    Referencia: RAMOS, Clóvis• 50 anos de Parnaso• Prefácio de Francisco Thiesen; apresentação de Hernani T• Sant’Anna• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 6

    [...] a morte é, na realidade, o processo renovador da vida.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Amar e servir• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 42

    Não te amedronte, filha minha, a morte, / Que ela é qual simples troca de vestido: / Damos de mão a um corpo já puído, / Por outro mais esplêndido e mais forte. [...] A morte, filha minha, é a liberdade! / É o vôo augusto para a luz divina, / Sob as bênçãos de paz da Eternidade! / É bem começo de uma nova idade: / Ante-manhã formosa e peregrina / Da nossa vera e grã felicidade.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A morte

    [...] A morte não existe; e aquilo a que damos esse nome não é mais que a perda sofrida pela alma de parte das mônadas, que constituem o mecanismo de seu corpo terreno, dos elementos vívidos que voltam a uma condição semelhante àquela em que se achavam, antes de entrarem no cenário do mundo. [...]
    Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1

    [...] é simplesmente o nosso libertamento de um organismo pelo qual, apesar da grosseria dos sentidos, a nossa alma, invisível e perfectível, se nobilita [...].
    Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 2

    A morte é ponto de interrogação entre nós incessantemente colocado, o primeiro tema a que se ligam questões sem-número, cujo exame faz a preocupação, o desespero dos séculos, a razão de ser de imensa cópia de sistemas filosóficos. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Depois da morte

    [...] é o remate da vida. [...]
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Convive com ele

    [...] é a ressuscitadora das culpas mais disfarçadas pelas aparências do homem ou mais absconsas nas profundezas do espírito.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em paz e paciência

    A morte não é noite sem alvorada nem dia sem amanhã; é a própria vida que segue sempre.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei da morte

    [...] Morrer é passar de um estado a outro, é despir uma forma para revestir outra, subindo sempre de uma escala inferior para outra, imediatamente superior.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Evolução

    [...] a morte só é simples mergulho na vida espiritual, para quem soube ser realmente simples na experiência terrestre.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 20

    A morte do corpo constitui abençoada porta de libertação, para o trabalho maior.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] a morte transforma, profundamente, o nosso modo de apreciar e de ser, acendendo claridades ocultas, onde nossa visão não alcançaria os objetivos a atingir.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    É a morte um simples túnel, através do qual a carruagem de nossos problemas se transfere de uma vida para outra. Não há surpresas nem saltos. Cada viajante traz a sua bagagem.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A morte é o passado que, quase sempre, reclama esquecimento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A morte é somente uma longa viagem.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A morte é a grande niveladora do mundo [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Toda morte é ressurreição na verdade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A morte é uma ilusão, entre duas expressões da nossa vida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] A morte significa apenas uma nova modalidade de existência, que continua, sem milagres e sem saltos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Indubitavelmente, a morte do corpo é uma caixa de surpresas, que nem sempre são as mais agradáveis à nossa formação. [...] A morte, porém, é processo revelador de caracteres e corações [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Do Além

    [...] é sempre um caminho surpreendente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De retorno

    A morte é o banho revelador da verdade, porque a vida espiritual é a demonstração positiva da alma eterna.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Tudo claro

    [...] a hora da morte é diferente de todas as outras que o destino concede à nossa existência à face deste mundo [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 8

    M A morte não provocada / É bênção que Deus envia, / Lembrando noite estrelada / Quando chega o fim do dia.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 38

    A morte é renovação, investindo a alma na posse do bem ou do mal que cultivou em si mesma durante a existência.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em saudação

    Então, a morte é isto? uma porta que se fecha ao passado e outra que se abre ao futuro?
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 28

    A morte é simplesmente um passo além da experiência física, simplesmente um passo. Nada de deslumbramento espetacular, nada de transformação imediata, nada de milagre e, sim, nós mesmos, com as nossas deficiências e defecções, esperanças e sonhos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31

    [...] a morte, por mais triste e desconcertante, é sempre o toque de ressurgir.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jornada acima

    [...] a morte é chave de emancipação para quantos esperam a liberdade construtiva. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 41

    A morte é simples mudança de veste [...] somos o que somos. Depois do sepulcro, não encontramos senão o paraíso ou o inferno criados por nós mesmos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

    A morte física não é o fim. É pura mudança de capítulo no livro da evolução e do aperfeiçoamento. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Ante os tempos novos

    A morte não é uma fonte miraculosa de virtude e sabedoria. É, porém, uma asa luminosa de liberdade para os que pagaram os mais pesados tributos de dor e de esperança, nas esteiras do tempo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Marte

    [...] a morte representa para nós outros um banho prodigioso de sabedoria [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Carta a Gastão Penalva

    O repouso absoluto no túmulo é a mais enganosa de todas as imagens que o homem inventou para a sua imaginação atormentada.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Carta a Gastão Penalva

    [...] é campo de seqüência, sem ser fonte milagreira, que aqui ou além o homem é fruto de si mesmo. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Obreiros da vida eterna• Pelo Espírito André Luiz• 31a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Rasgando véus

    A morte física não é salto do desequilíbrio, é passo da evolução, simplesmente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Os mensageiros

    A morte é simplesmente o lúcido processo / Desassimilador das formas acessíveis / À luz do vosso olhar, empobrecido e incerto.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - O mistério da morte

    [...] A morte física, em qualquer circunstância, deve ser interpretada como elemento transformador, que nos cabe aproveitar, intensificando o conhecimento de nós mesmos e a sublimação de nossas qualidades individuais, a fim de atendermos, com mais segurança, aos desígnios de Deus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 30

    [...] A morte mais terrível é a da queda, mas a Terra nos oferece a medicação justa, proporcionando-nos a santa possibilidade de nos reerguermos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 1

    [...] o instante da morte do corpo físico é dia de juízo no mundo de cada homem.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 23

    A morte para todos nós, que ainda não atingimos os mais altos padrões de humanidade, é uma pausa bendita na qual é possível abrir-nos à prosperidade nos princípios mais nobres. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

    [...] A morte é lição para todos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Almas em desfile• Pelo Espírito Hilário Silva• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22


    Morte
    1) O fim da vida natural, que resultou da QUEDA em pecado (Gn 2:17; Rm 5:12). É a separação entre o espírito ou a alma e o corpo (Ec 12:7). Para os salvos, a morte é a passagem para a vida eterna com Cristo (2Co 5:1; Fp 1:23).


    2) No sentido espiritual, morte é estar separado de Deus (Mt 13:49-50; 25.41; Lc 16:26; Rm 9:3), e a segunda morte é estar separado de Deus para sempre (Ap 20:6-14).


    Morte Ver Alma, Céu, Geena, Hades, Juízo final, Ressurreição.

    Ondas

    fem. pl. de onda

    on·da
    (latim unda, -ae)
    nome feminino

    1. Cada uma das massas líquidas que ora se elevam ora se cavam na superfície das águas, geralmente por efeito, do vento ou das marés. = VAGA

    2. [Linguagem poética] Água; rio; mar.

    3. [Por extensão] Porção de líquido que flui ou está derramado.

    4. O que é ondulado.

    5. Figurado Aglomeração de pessoas em movimento.

    6. Tumulto.

    7. Ímpeto; agitação do ânimo.

    8. Ataque de fúria.

    9. [Física] Cada uma das linhas ou superfícies concêntricas de um fluido agitado num dos seus pontos.


    onda curta
    Onda de pequeno comprimento.

    onda eléctrica
    O mesmo que onda electromagnética.

    onda electromagnética
    Onda que se origina no éter ao produzir-se uma faísca eléctrica.

    onda luminosa
    A que se origina num corpo luminoso e transmite a sua luz.

    onda sonora
    A que se origina num corpo elástico e transmite o som.

    tirar onda
    [Brasil, Informal] Agir de forma pretensiosa, dando-se ares de importância ou superioridade (ex.: alugaram um apê nas férias, só para tirar onda).

    [Brasil, Informal] Fazer troça ou rir de (ex.: o cara achou que ia tirar onda comigo; qualquer dia não se pode mais tirar onda de nada nem de ninguém). = DEBOCHAR, GOZAR, TROÇAR, ZOMBAR

    tirar onda de
    [Brasil, Informal] Fazer-se passar por; fingir ser (ex.: tirar onda de hippie).


    Torrentes

    Multidão que se precipita com ímpeto, subitamente e violentamente

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    II Samuel 22: 5 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Porque me cercaram as ondas de morte; as torrentes dos homens de Belial me assombraram.
    II Samuel 22: 5 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    970 a.C.
    H1100
    bᵉlîyaʻal
    בְּלִיַּעַל
    imprestável
    (of Belial)
    Substantivo
    H1204
    bâʻath
    בָּעַת
    aterrorizar, espantar, cair sobre, desalentar, ser tomado de súbito terror
    (and troubled)
    Verbo
    H3588
    kîy
    כִּי
    para que
    (that)
    Conjunção
    H4194
    mâveth
    מָוֶת
    morte, moribundo, Morte (personificada), reino dos mortos
    (the death)
    Substantivo
    H4867
    mishbâr
    מִשְׁבָּר
    reunir-se com outros
    (gathered together)
    Verbo - Futuro do pretérito ou passivo - Masculino no Plurak acusativo
    H5158
    nachal
    נַחַל
    no Vale
    (in the valley)
    Substantivo
    H661
    ʼâphaph
    אָפַף
    circundar, cercar
    (compassed)
    Verbo


    בְּלִיַּעַל


    (H1100)
    bᵉlîyaʻal (bel-e-yah'-al)

    01100 בליעל b eliya ̀al̂

    procedente de 1097 e 3276, grego 955 βελιαλ; DITAT - 246g; n m

    1. imprestável
      1. imprestável, bom para nada, não proveitoso, companheiro vil
      2. ímpio
      3. ruína, destruição (construção)

    בָּעַת


    (H1204)
    bâʻath (baw-ath')

    01204 בעת ba ath̀

    uma raiz primitiva; DITAT - 265; v

    1. aterrorizar, espantar, cair sobre, desalentar, ser tomado de súbito terror
      1. (Nifal) ser atemorizado
      2. (Piel)
        1. cair sobre, esmagar
        2. aterrorizar

    כִּי


    (H3588)
    kîy (kee)

    03588 כי kiy

    uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj

    1. que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
      1. que
        1. sim, verdadeiramente
      2. quando (referindo-se ao tempo)
        1. quando, se, embora (com força concessiva)
      3. porque, desde (conexão causal)
      4. mas (depois da negação)
      5. isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
      6. mas antes, mas
      7. exceto que
      8. somente, não obstante
      9. certamente
      10. isto é
      11. mas se
      12. embora que
      13. e ainda mais que, entretanto

    מָוֶת


    (H4194)
    mâveth (maw'-veth)

    04194 מות maveth

    procedente de 4191; DITAT - 1169a; n m

    1. morte, moribundo, Morte (personificada), reino dos mortos
      1. morte
      2. morte por violência (como penalidade)
      3. estado de morte, lugar da morte

    מִשְׁבָּר


    (H4867)
    mishbâr (mish-bawr')

    04867 משבר mishbar

    procedente de 7665; DITAT - 2321d; n m

    1. rompimento, ato de quebrar (referindo-se ao mar)

    נַחַל


    (H5158)
    nachal (nakh'-al)

    05158 נחל nachal ou (fem.) נחלה nachlah (Sl 124:4) ou נחלה nachalah (Ez 47:19; 48.28)

    procedente de 5157 no seu sentido original; DITAT - 1343a,1343b; n m

    1. torrente, vale, vau, vale de torrente
      1. torrente
      2. vale de torrente, vau (como leito de um curso de água)
      3. poço (de mina)
    2. palmeira
      1. sentido incerto

    אָפַף


    (H661)
    ʼâphaph (aw-faf')

    0661 אפף ’aphaph

    uma raiz primitiva; DITAT - 148; v

    1. circundar, cercar
      1. (Qal) cercar