Enciclopédia de I Crônicas 2:45-45
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Mapas Históricos
- Livros
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Dicionário
- Strongs
Perícope
1cr 2: 45
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | O filho de Samai foi Maom; e Maom foi o pai de Bete-Zur. |
ARC | E foi o filho de Samai Maom; e Maom foi pai de Bete-Zur. |
TB | O filho de Samai foi Maom; e Maom foi pai de Bete-Zur. |
HSB | וּבֶן־ שַׁמַּ֖י מָע֑וֹן וּמָע֖וֹן אֲבִ֥י בֵֽית־ צֽוּר׃ |
BKJ | E o filho de Samai foi Maom; e Maom foi o pai de Bete-Zur. |
LTT | E foi o filho de Samai, Maom; e Maom foi pai de Bete-Zur. |
BJ2 | O filho de Samai foi Maon, o qual foi pai de Betsur. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Crônicas 2:45
Referências Cruzadas
Josué 15:58 | Halul, e Bete-Zur, e Gedor, |
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
CIDADES DO MUNDO BÍBLICO
FATORES QUE INFLUENCIARAM A LOCALIZAÇÃOVárias condições geográficas influenciaram a localização de assentamentos urbanos no mundo bíblico. Em termos gerais, nesse aspecto, eram cinco os principais fatores que podiam ser determinantes:
(1) acesso à água;
(2) disponibilidade de recursos naturais;
(3) topografia da região;
(4) topografia do lugar;
(5) linhas naturais de comunicação. Esses fatores não eram mutuamente excludentes, de sorte que às vezes era possível que mais de um influenciasse na escolha do lugar exato de uma cidade específica.
O mais importante desses fatores era a ponderação sobre o acesso à água, em especial antes da introdução de aquedutos, sifões e reservatórios. Embora seja correto afirmar que a água era um aspecto central de todos os assentamentos num ambiente normalmente árido, parece que a localização de algumas cidades dependeu exclusivamente disso. Dois exemplos são: Damasco (situada no sopé oriental dos montes Antilíbano, num vasto oásis alimentado pelos caudalosos rios Abana e Farfar (2Rs
Sabe-se de moedas feitas com uma liga de ouro e prata que foram cunhadas em Sardes já no sétimo século a.C.
A localização de algumas cidades se deveu à topografia da região. Já vimos como a posição de Megido foi determinada para controlar um cruzamento de estradas num desfiladeiro na serra do monte Carmelo. Da mesma maneira, a cidade de Bete-Horom foi posicionada para controlar a principal via de acesso para quem vai do oeste para o interior das montanhas de Judá e Jerusalém. A topografia regional também explica a posição de Corinto, cidade portuária de localizacão estratégica que se estendeu desordenadamente no estreito istmo de 5,5 quilômetros de terra que separa o mar Egeu do mar Adriático e forma a única ligação entre a Grécia continental e a península do Peloponeso.
Outras cidades estavam situadas de acordo com o princípio de topografia local. Com exceção do lado norte, em todos os lados Jerusalém estava rodeada por vales profundos com escarpas superiores a 60 metros. Massada era uma mesa elevada e isolada, cercada por penhascos rochosos e escarpados de mais de 180 metros de altura em alguns lugares.
A cidade de Samaria estava em cima de uma colina isolada de 90 metros de altura e cercada por dois vales com encostas íngremes. Como consequência da topografia local, essas cidades comumente resistiam melhor a ataques ou então eram conquistadas só depois de um longo período de cerco. Por fim, linhas naturais de comunicação podem ter determinado a localização de alguns assentamentos urbanos. Uma ilustracão clássica desse critério é Hazor - uma plataforma bastante fortificada, uma capital de província (Is
Também é muito improvável que várias cidades menores iunto à via Inácia, a oeste de Pela (Heracleia, Lychnidos e Clodiana), tivessem se desenvolvido não fosse a existência e a localização dessa artéria de grande importância. E existem localidades ao longo da Estrada Real da Pérsia (tais como Ciyarbekir e Ptéria) cuja proeminência, se não a própria existência, deve-se à localizacão daquela antiga estrada. Como os fatores que determinavam sua localização permaneciam bem constantes. no mundo bíblico cidades tanto pequenas quanto grandes experimentavam, em geral, um grau surpreendente de continuidade de povoação. Mesmo quando um local era destruído ou abandonado por um longo período, ocupantes posteriores eram quase sempre atraídos pelo(s) mesmo(s) fator(es) que havia(m) sido determinante(s) na escolha inicial do lugar. Os colonos subsequentes tinham a satisfação de poder usar baluartes de tijolos cozidos, segmentos de muros ainda de pé, pisos de terra batida, fortificações, silos de armazenagem e poços. À medida que assentamentos sucessivos surgiam e caíam, e com frequência as cidades eram muitas vezes construídas literalmente umas em cima das outras, a colina plataforma (tell) em cima da qual se assentavam (Js
2) ia ficando cada vez mais alta, com encostas mais íngremes em seu perímetro, o que tornava o local gradativamente mais defensável. Quando esse padrão se repetia com frequência, como é o caso de Laquis, Megido, Hazor e Bete-Sea, o entulho de ocupação podia alcançar 20 a 30 metros de altura.
A CORRETA IDENTIFICAÇÃO DE CIDADES ANTIGAS
Isso leva à questão da identificação de locais, o que é crucial para os objetivos de um atlas bíblico. A continuidade de ocupação é útil, mas a identificação segura de lugares bíblicos não é possível em todos os casos devido a dados documentais insuficientes e/ou a um conhecimento limitado da geografia. Muitos nomes não foram preservados e, mesmo quando um topônimo sobreviveu ou, em tempos modernos, foi ressuscitado e aplicado a determinado local, tentativas de identificação podem estar repletas de problemas. Existem casos em que um nome específico experimentou mudança de local. A Jericó do Antigo Testamento não ficava no mesmo lugar da Jericó do Novo Testamento, e nenhum dos dois. lugares corresponde à moderna Jericó. Sabe-se que mudanças semelhantes ocorreram com Siquém, Arade, Berseba, Bete-Sea, Bete-Semes, Tiberíades etc. Mudanças de nomes também acontecem de uma cultura para outra ou de um período para outro. A Rabá do Antigo Testamento se tornou a Filadélfia do Novo Testamento, que, por sua vez, transformou-se na moderna Amã. A Aco do Antigo Testamento se tornou a Ptolemaida do Novo Testamento, que, por sua vez, tornou-se a Acre dos cruzados.
A Siquém do Antigo Testamento se tornou a Neápolis do Novo Testamento, a qual passou a ser a moderna Nablus. E em alguns casos uma mudança de nome aconteceu dentro de um Testamento (e.g., Luz/Betel, Quiriate-Arba/Hebrom, Quiriate-Sefer/Debir e Laís/Dá). Frequentemente a análise desses casos exige uma familiaridade bastante grande com a sucessão cultural e as inter-relações linguísticas entre várias épocas da história da Palestina. Mesmo assim, muitas vezes a identificação do lugar continua difícil. Existe também o problema de homonímia: mais de um lugar pode ter o mesmo nome. As Escrituras falam de Afeque ("fortaleza") 143 no Líbano (Js
A despeito dessas dificuldades, em geral três considerações pautam a identificação científica de lugares bíblicos: atestação arqueológica, tradição ininterrupta e análise literária/ topográfica."7 A primeira delas, que é a mais direta e conclusiva, identifica determinada cidade por meio de uma inscrição desenterrada no lugar. Embora vários exemplos desse tipo ocorram na Síria-Mesopotâmia, são relativamente escassos na Palestina. Documentação assim foi encontrada nas cidades de Gezer, Arade, Bete-Sea, Hazor, Ecrom, Laquis, Taanaque, Gibeão, Dá e Mefaate.
Lamentavelmente a maioria dos topônimos não pode ser identificada mediante provas epigráficas, de modo que é necessário recorrer a uma das outras duas considerações. E possivel utilizar a primeira delas, a saber, a sobrevivência do nome, quando, do ponto de vista léxico, o nome permaneceu o mesmo e nunca se perdeu a identidade do local. Esse critério é suficientemente conclusivo, embora se aplique a bem poucos casos: Jerusalém, Hebrom, Belém e Nazaré. Muitos lugares modernos com nomes bíblicos são incapazes de oferecer esse tipo de apoio de tradição ininterrupta. Como consequência, tendo em vista as mudanças de nome e de lugar, isso suscita a questão óbvia - que continua sendo debatida em vários contextos - de até que ponto essas associações são de fato válidas. Aparentemente essas transferências não aconteceram de forma aleatória e impensada. Mudanças de localização parecem estar confinadas a um raio pequeno. Por exemplo, a Jericó do Antigo Testamento, a Jericó do Novo Testamento e a moderna Jericó estão todas dentro de uma área de apenas 8 quilômetros, e em geral o mesmo se aplica a outras mudanças de localização.
Ocasionalmente, quando acontece uma mudança de nome, o nome original do lugar é preservado num aspecto geográfico das proximidades. O nome Bete-Semes (T. er-Rumeilah) se reflete numa fonte contígua (Ain Shems); da mesma forma, Yabis, o nome moderno do uádi, é provavelmente uma forma que reflete o nome do local bíblico de Jabes(-Gileade], ao lado do qual ficava, na Antiguidade. Quando os dados arqueológicos proporcionam provas irrefutáveis do nome bíblico de um local, é bem comum que aquele nome se reflita em seu nome moderno. Por exemplo, a Gibeão da Bíblia é hoje em dia conhecida pelo nome de el-Jib; o nome Taanaque, que aparece na Bíblia, reflete-se em seu nome moderno de T. Tilinnik; a Gezer bíblica tem o nome refletido no nome moderno T. Jezer. Conquanto a associação de nomes implique alguns riscos, com frequência pode propiciar uma identificação altamente provável.
Um terceiro critério usado na identificação de lugares consiste em análise literária e topográfica. Textos bíblicos frequentemente oferecem uma pista razoavelmente confiável quanto à localização aproximada de determinado lugar. Um exemplo é a localização da Ecrom bíblica, uma das principais cidades da planície filisteia. As Escrituras situam Ecrom junto à fronteira norte da herança de Judá, entre Timna e Siquerom (Is
Ali, a descoberta de uma inscrição que menciona o nome do lugar bíblico confirmou a identificação.150 Contudo, existem ocasiões em que a Bíblia não fornece dados suficientes para identificar um lugar. Nesses casos, o geógrafo histórico tem de recorrer a uma análise de fontes literárias extrabíblicas, do antigo Egito, Mesopotâmia, Síria ou Ásia Menor. Alternativamente, a identificação de lugares é com frequência reforçada por comentários encontrados em várias fontes:
- escritores clássicos (e.g., Heródoto, Eusébio, Ptolomeu, Estrabão, Josefo, Plínio);
- itinerários percorridos por cristãos da Antiguidade (e.g., Etéria, o Peregrino de Bordéus, Teodósio, Antônio Mártir, Beda, o Venerável, Willibald):
- geógrafos árabes (e.g., Istakhri, Idrisi, Abulfeda, Ibn Battuta);
- escritos de autoria de cruzados e pós-cruzados (e.g., Saewulf, Daniel, o Abade, Frettelus, Pedro Diácono, Burchard de Monte Sião, Marino Sanuto, Rabi Benjamin
de Tudela, Rabi Eshtori Haparhi, Ludolph von Suchem, Felix Fabri); - pioneiros ou geógrafos desde o início da Idade Moderna (e.g., Quaresmio, van Kootwijck, Seetzen, Burchardt, Robinson, Reland, Niebuhr, Thomsen, Ritter, Conder, Abel, Musil, Dalman, Albright, Glueck, Aharoni, Rainey) Contudo, a análise literária deve ser acompanhada da análise topográfica. Qualquer dado documental disponível tem de ser correlacionado a lugares já conhecidos de uma determinada área e avaliado numa comparação com a gama de outros tells do terreno ao redor - tells que podem ser igualmente candidatos a uma identificação com o lugar bíblico. Quando a identificação de um lugar é proposta, o tamanho e a natureza do local têm de cumprir as exigências de identificação: qual é seu tamanho? Que vestígios arqueológicos são encontrados ali (e.g., muralhas, construções monumentais, detalhes arqueológicos próprios)? Quais e quantos outros sítios são encontrados em sua vizinhança? Além disso, as ruínas desse lugar têm de datar do(s) período (s) exigido(s) pela identificação.
De qualquer maneira, mesmo quando todas essas exigências são atendidas, não se deve apresentar como definitiva a identificação de lugares feita apenas com base em análise topográfica. Tais identificações só devem ser aceitas tendo-se em mente que são resultado de uma avaliação probabilística.
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
BETSUR
Atualmente: ISRAELIdade em que se estabeleceram os descendentes de Calebe. Fortificada por Roboão. I Crônicas 2. 45
![Mapa Bíblico de BETSUR Mapa Bíblico de BETSUR](/uploads/map/6244a8af6ce626244a8af6ce64.png)
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Com este capítulo, começam as genealogias que são a principal preocupação do cro-nista, os doze filhos de Israel e os seus descendentes. Todas as genealogias preliminares são esboços, mas a partir deste ponto a inclusão ou exclusão dos nomes e fatos está de acordo com o seu propósito principal.
- Os Doze Filhos de Israel (2.1,2)
A ordem na qual estão listados aqui os filhos de Jacó é diferente daquela da bênção de Jacó, por ocasião de sua morte, em Gênesis
- Os Filhos de Judá (2.3,4)
A partir do capítulo 2 existe alguma repetição, e uma aparente confusão, suficiente para fazer com que muitos comentaristas tenham desistido de tentar esclarecer as coi-sas. Embora as linhagens estejam obviamente descritas para ajudar aqueles que retornavam (do cativeiro), achamos difícil compreender o seu ponto de vista e entender todas as coisas que estavam envolvidas.
Judá, que é listado como o quarto filho de Israel, vem em primeiro lugar. O material aqui é o mesmo de Gênesis
Judá tem cinco filhos com a sua esposa e com a sua nora: três através da filha de Sua, a cananéia — Er, Onã e Selá; e dois através de Tamar — Perez e Zerá (veja Gn
E. A TRIBO DE JUDÁ, 2:5-4.23
As passagens de 2:3-17,21-41 e as passagens de 4:1-23 são consideradas como genealogias paralelas da tribo de Judá. É fácil ver que Rão, Calebe e Jerameel são os três mais importantes nas genealogias gerais. A descrição dos livros de Crônicas aparece por meio de Rão, a linhagem nobre.
1. Alguns Descendentes de Judá (2:5-8)
Este parágrafo dá diversas gerações, tanto de Perez como de Zerá, que são filhos de Judá através de Tamar, sua nora (4). O autor ignora Selá (3) para chegar ao ponto principal, ou seja, a casa real de Davi. Nos versículos
- Os Antepassados de Davi (2:9-17)
Os três filhos de Hezrom são o elo principal nestas genealogias, na opinião do cronis-ta. No versículo 9, Quelubai deveria escrever-se Calebe, como nos versículos
Devido às referências em 4.15 e em Josué
Há muitas outras genealogias de Davi, que concordam, em sua maioria, com esta passagem (cf. Mt
A menção a Davi (15) como o sétimo filho difere de I Samuel
De acordo com II Samuel
- Calebe (2:18-20)
Existem pelo menos três possíveis interpretações ou identificações para Calebe (18) : (1) todas as passagens, versículos
- Mais sobre Hezrom (2:21-24)
Na verdade, os versículos
No versículo 23, Gesur é provavelmente um reino pequeno e vizinho a Arã, que é mais geralmente identificado como o território sírio cuja capital era Damasco (cf. 2 Sm 3.3; 13
- Descendentes de Jerameel (2:25-41)
Esta segunda interrupção, antes de prosseguir com a linhagem de Calebe, diz respeito aos descendentes de Jerameel (25). Ele não é citado em outra parte, embora o seu povo seja mencionado em I Samuel
No versículo 25 do texto hebraico, não aparece o conectivo e; isso poderia dizer que Mas foi a mãe dos quatro homens anteriormente mencionados. O próximo versículo substancia esta hipótese. Nos versículos
A genealogia continua no versículo 30, em pares de filhos, exceto no versículo 31, onde a palavra filhos é seguida por um único nome, o que indica a possibilidade de um registro incompleto. No texto hebraico, a palavra traduzida como filhos significa "filhos homens", evidentemente porque no versículo 34 afirma-se que Sesã não teve filhos, somente filhas. Mas esta poderia ser uma referência específica àquela épocas.
Nos versículos
- Mais Descendentes de Calebe (2:42-55)
Esta é uma continuação da genealogia do mesmo homem mencionado em 2:18-20, Calebe (42), filho de Hezrom e irmão de Jerameel. Nos versículos
Com respeito aos versículos
19) 9.
É interessante observar que poucas mulheres, como as mães, são mencionadas em 1Cron 2; que Deus trará os indivíduos ao julgamento pelos pecados que praticaram; que alguns nomes aqui parecem ser títulos tanto de pessoas como de lugares, o que está de acordo com qualquer período, quer contemporâneo quer antigo.
Genebra
2:1
filhos de Israel. Esta lista acompanha Gn
* 2.3—9.1
O escritor apresentou as doze tribos de Israel como o alvo da eleição divina. Agora ele descreve a extensão e a ordem da nação em relacionamento pactual com o Senhor, cobrindo personagens proeminentes de todas as tribos, excetuando Dã e Zebulom. As listas envolvem não somente pessoas mas também territórios tribais. Isso sugere uma esperança de que a comunidade daqueles que tinham retornado do exílio acabariam se multiplicando até incluir todas as tribos e seus territórios (1.5, nota).
* 2.3—4.23
Judá figura em primeiro lugar, uma mudança na ordem de nomes anunciada em 2.1,2. A prioridade de Judá reflete a importância do trono de Davi quanto à esperança dos exilados que tinham voltado da Babilônia.
* 2.3-9
filhos de Judá. Esses foram Er, Onã, Selá (com uma mulher cananéia; Gn
* 2:6
Etã, Hemã, Calcol e Dara. Esses eram homens tradicionalmente sábios, comparados com Salomão em 1Rs
* 2:7
Carmi. Um filho de Zinri, mencionado no versículo anterior (Js
* 2:10
Rão. Desviando-se da ordem dos filhos de Hezrom, apresentada em 2.9, Rão aparece aqui em primeiro lugar, como parte da linhagem de Davi (2.3—4.23 e nota). Essa informação genealógica provavelmente foi tirada do livro de Rute (Rt
* 2:15
Davi, o sétimo. De acordo com 1Sm
* 2.18-24
Este Calebe não é o "Calebe, filho de Jefoné" (Nm
* 2:20
Bezalel. A linhagem de Rão leva (v. 10) a Jessé, pai de Davi, e a linhagem de Calebe leva a Bezalel, supervisor da construção do tabernáculo, nos dias de Moisés (Êx
* 2:25
Jerameel. Este é o único lugar onde a Bíblia dá informações genealógicas sobre a família de Jerameel, que viveu no sul de Judá (1Sm
* 2:34
Sesã. Estas informações adicionais sobre a família de Jerameel concentram a atenção sobre a linhagem de Sesã (2,31) até Elisama (2.41). É possível que Elisama tenha sido contemporâneo de Davi (a vigésima terceira geração de Judá), mas ele pode ter sido o escriba do rei Jeoaquim (Jr
* 2:42
pai de Zife... Abi-Hebrom. Ou: “pai de Hebrom”. Quando o termo "pai" é associado com o nome de alguma cidade ou aldeia, provavelmente significa "fundador" ou "cabeça" (1.5, nota). A inclusão de povoações que ficavam fora do controle da comunidade encorajaria os leitores da época a pensar em reconquistar todos os territórios antes ocupados pelo povo de Deus (2.3—9.1, nota).
* 2:55
queneus. Esses eram estrangeiros aparentados com Moisés por casamento, e adotados pela tribo de Judá (Jz
Matthew Henry
Wesley
A tribo de Simeão perdeu a sua identidade durante o período dos juízes. Judah mais ou menos absorvido os distintivos tribais de Simeon até Simeon tendiam a deixar de ter uma existência distinta. No entanto, o cronista preservado fielmente a genealogia desta tribo e, como resultado, na verdade preservada a sua identidade.
1. A partir de Judá a Davi (2: 3-17) 3 Os filhos de Judá: Er, Onan e Selá; quais três lhe nasceram da filha de Suá, a cananéia. E Er, de Judá primogênito, era mau aos olhos do Senhor; e ele matou. 4 Tamar, filha-de-lei lhe deu Perez e Zera. Todos os filhos de Judá foram cinco. 5 Os filhos de Perez: Hezrom e Hamul. 6 E os filhos de Zerá: Zinri, Etã, Hemã, Calcol e Dara; cinco deles em tudo. 7 E os filhos de Carmi: Acar, o perturbador de Israel, que pecou no anátema. 8 E os filhos de Ethan: Azarias. 9 . Os filhos de Hezrom, que lhe nasceram: Jerameel, e Ram, e Quelubai 10 E Rão gerou a Aminadabe, e Aminadabe gerou a Naassom, príncipe dos filhos de Judá, 11 e Naassom gerou a Salma, e Salma gerou a Boaz, 12 e Boaz gerou a Obede, e Obede de Jessé, 13 e Jessé gerou Eliabe, seu primogênito, Abinadabe o segundo, e Siméia o terceiro, 14 Netanel o quarto, Radai o quinto, 15 Ozen o sexto e Davi o sétimo; 16 e sua irmãs foram Zeruia e Abigail. E os filhos de Zeruia:. Abisai e Joabe, e Asael, três 17 Abigail deu Amasa; e pai de Amasa foi Jeter, o ismaelita.A genealogia de Judá para Davi desce por meio de Perez, filho de Judá, Boaz, parente próximo de Naomi que se casou com Rute, a moabita, Obed, o primogênito de Boaz e Rute, e seu filho Jesse, que, além de ser o neto de Boaz e Rute também era o pai de Davi, o mais ilustre rei de Israel.
O filho mais velho de Perez foi Hezron (v. 1Cr
Uma interpretação é que este homem é Caleb o quenezeu (conforme N1. 1Cr
Caleb e Jerahmeel eram filhos de Hezrom, que por sua vez era o neto de Judá (conforme 1Cr
Wiersbe
Veja Gênesis 38. Não sabemos a natureza do pecado de Er, mas era sério o suficiente para Deus matá- lo. Seu irmão, Onã, recusou casar- se com a viúva e dar continuidade ao nome e à família do irmão, e, por isso, também foi morto. VejaDt
Tamar é repulsiva para nós, no en-tanto Tamar é citada na genealogia de Jesus Cristo (Mt
Leia Josué 6—7. O pecado dele foi violar a proibição que Josué im-pôs em relação a todo o espólio de Jerico porque era consagrado ao Senhor. Acã pensou que tivesse escapado com o espólio roubado, mas a derrota do exército israelita em Ai levou à descoberta dele e à sua execução. Se Acã tivesse espe-rado alguns dias, teria todo o espó-lio que queria em Ai! Um pecador pode causar problemas para a na-ção toda.
Russell Shedd
2.3 Judá. Quarto filho cie Jacó e Lia (Gn
2.6 Esses cinco descendentes são mencionados por causa de sua importância: Zinri, que gerou Carmi (7), é chamado Zabdi em Js
2.9 Rão. É o Arão de Mt
2.10 Príncipe. No tempo do Êxodo (Nu 1:7; Nu 2:3; Nu 7:12).
2.15 Um dos filhos não é mencionado, visto que Davi era o oitavo (1Sm
2.20 Bezalel. Principal artífice na ereção do tabernáculo (Êx
2.2 Jerameel. Significa "tenha Deus compaixão”. Alguns estrangeiros, súditos de Davi, chamavam-se jerameelitas (1Sm
2.34 Jara. Um egípcio que se tornou herdeiro de Sesã, casando-se com sua filha. Havia uma exceção na lei de Moisés, que permitia às filhas reterem a herança, casando-se com alguém que pertencesse à tribo de seu pai (Nu 36:6); neste caso, o egípcio se tornou filho adotivo da tribo de Judá (34-41).
2.35 Atai. Com base no v. 34, provavelmente era o Alai do v. 31, pois não tinha filhos.
2.46 Concubina. Nem todos os filhos de concubinas eram alistados. Nenhum motivo é dado para a inclusão ou a exclusão. As concubinas eram mais que amantes, pois eram membros da família, tinham os direitos de esposas (2Sm
2.55 Escribas. Eram escribas não-levitas, embora alguns levitas também fossem escribas (2Cr
NVI F. F. Bruce
2) A linhagem de Judá (2:1-55)
As listas dos caps. 2—4 são mais complicadas do que as do cap. 1, visto que o cronista as expandiu com base no material das fontes adicionais e nos livros históricos principais. Os interesses do autor estão patentes no fato de concentrar suas atenções em Judá (v. 3-9) e nos ancestrais de Davi (v. 10-17). E digno de observação também que o fato de Judá ter se casado com uma cananéia não prejudicou sua posição de ancestral de Davi (v. 3). O pecado persistente de Er e de Acar trouxe o castigo de Deus sobre eles (v. 3,7). Estar na comunidade da aliança não garante salvação automática, pois, embora Javé seja o Deus da misericórdia, ele também é o Deus do juízo.
A linhagem de Zerá (v. 6) não é apresentada em detalhes em outro lugar, e o provável interesse do autor está na ligação da linha de Zerá com os grupos de músicos. A mudança de Acã (Js
A lista dos ancestrais de Davi (v. 10-17) era evidentemente de importância primordial, mas é interessante observar que, enquanto 1Sm
As listas restantes desse capítulo são de interesse do autor principalmente em virtude de seu valor histórico e arqueológico e a sua associação com nomes de lugares no Reino do Sul. O Calebe dessa seção obviamente não é o famoso espião Calebe (o filho de Je-foné) que é mencionado em 4.15. Havote-Jair e Quenate e os povoados ao redor (v. 23) podem ser melhor vertidos: “os povoados de tendas de Jair e Quenate” e talvez reflitam algo da natureza seminômade das tribos do Sul nessa época.
Moody
Francis Davidson
A interpretação das genealogias de Judá no seu conjunto dependerá, em grande medida, da interpretação do versículo 9, Quelubai, isto é, * Calebe (ver o versículo 18), é identificado pela maior parte dos comentadores com Calebe, o quenezeu (ver 1Cr
2. OS ANTEPASSADOS DE DAVI (1Cr
3. OS DESCENDENTES DE CALEBE (1Cr
4. OS DESCENDENTES DE JERAMEEL (1Cr
5. OUTROS DESCENDENTES DE CALEBE (1Cr
Dicionário
Bete
Bete V. ALFABETO HEBRAICO 2.hebraico: casa
Filho
substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Nossos filhos são companheiros de vidas passadas que retornam ao nosso convívio, necessitando, em sua grande maioria, de reajuste e resgate, reconciliação e reeducação. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
[...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1
O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39
Os filhos são doces algemas de nossa alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49
Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2
[...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135
[...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38
Filho
1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn
2) Descendente (Ml
4) Membro de um grupo (2Rs
5) Qualidade de uma pessoa (Dt
6) Tratamento carinhoso (1
Maom
-Habitação. Cidade edificada sobreum monte e cercada de incultas pastagens, nas montanhas de Judá, à distância de, aproximadamente, 3 km do Kurmul (Carmelo), e de 11 km para o sul de Hebrom. Ali se refugiou Davi, escondendo-se de Saul – e nesse mesmo lugar alimentou Nabal os seus rebanhos (Js
(Heb. “habitação”). Citado em I Crônicas
Pai
Os pais não são os construtores da vida, porém, os médiuns dela, plasmando-a, sob a divina diretriz do Senhor. Tornam-se instrumentos da oportunidade para os que sucumbiram nas lutas ou se perderam nos tentames da evolução, algumas vezes se transformando em veículos para os embaixadores da verdade descerem ao mundo em agonia demorada.Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Os pais humanos têm de ser os primeiros mentores da criatura. De sua missão amorosa decorre a organização do ambiente justo. Meios corrompidos significam maus pais entre os que, a peso P de longos sacrifícios, conseguem manter, na invigilância coletiva, a segurança possível contra a desordem ameaçadora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 12
Os pais da Terra não são criadores, são zeladores das almas, que Deus lhes confia, no sagrado instituto da família.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Ser pai é ser colaborador efetivo de Deus, na Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 46
[...] [Os pais são os] primeiros professores [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 16
Pai Ver Abba, Deus, Família, Jesus, Trindade.
Pai Maneira de falar de Deus e com Deus. No AT Deus tratava o povo de Israel como seu filho (Ex
substantivo masculino Aquele que tem ou teve filho(s); genitor, progenitor.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Esta palavra, além da sua significação geral, toma-se também na Escritura no sentido de avô, bisavô, ou fundador de uma família, embora remota. Por isso os judeus no tempo de Jesus Cristo chamavam pais a Abraão, isaque e Jacó. Jesus Cristo é chamado o Filho de Davi, embora este rei estivesse distante dele muitas gerações. Pela palavra ‘pai’ também se compreende o instituidor, o mestre, o primeiro de uma certa profissão. Jabal ‘foi o pai dos que habitam nas tendas e possuem gado’. E Jubal ‘foi o pai de todos os que tocam harpa e flauta’ (Gn
substantivo masculino Aquele que tem ou teve filho(s); genitor, progenitor.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
substantivo masculino Aquele que tem ou teve filho(s); genitor, progenitor.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Samai
1. Filho de Onã e pai de Nadabe e Abisur; era descendente de Jerameel, da tribo de Judá (1Cr
2. Mencionado entre os descendentes de Calebe, também da tribo de Judá (1Cr
3. Um dos descendentes de Merede, filho de Ezra e uma egípcia (1Cr
S.C.
Zur
Rocha. l. Um dos cinco príncipes de Midiã, que os israelitas mataram quando Balaão também caiu a um golpe de espada (Nm(Heb. “rocha”).
1. Midianita, pai de Cosbi e líder em sua tribo (Nm
2. Benjamita, um dos filhos de Jeiel e sua esposa Maaca, morava na região de Gibeom. Foi um dos ancestrais de Quis, pai do rei Saul (1Cr
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
אָב
(H1)
uma raiz; DITAT - 4a; n m
- pai de um indivíduo
- referindo-se a Deus como pai de seu povo
- cabeça ou fundador de uma casa, grupo, família, ou clã
- antepassado
- avô, antepassados — de uma pessoa
- referindo-se ao povo
- originador ou patrono de uma classe, profissão, ou arte
- referindo-se ao produtor, gerador (fig.)
- referindo-se à benevolência e proteção (fig.)
- termo de respeito e honra
- governante ou chefe (espec.)
בֵּית צוּר
(H1049)
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
מָעֹון
(H4584)
o mesmo que 4583;
Maom ou Maonitas = “habitação” n pr m
- um homem de Judá
- os habitantes da cidade de Maom n pr loc
- uma cidade de Judá localizada aprox. a 12 km ao sul de Hebrom
שַׁמַּי
(H8060)
procedente de 8073; n. pr. m. Samai = “desolado”
- um judaíta, filho de Onã e descendente de Jerameel
- um judaíta, filho de Requém, pai de Maom, e descendente de Calebe, irmão de Jerameel
- um judaíta, filho de Merede e irmão de Miriã e Isbá