Enciclopédia de I Crônicas 8:30-30

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

1cr 8: 30

Versão Versículo
ARA e também seu filho primogênito Abdom e ainda Zur, Quis, Baal, Nadabe,
ARC E seu filho primogênito Abdom; depois Zur, e Quis, e Baal, e Nadabe,
TB seu primogênito Abdom, Zur, Quis, Baal e Nadabe,
HSB וּבְנ֥וֹ הַבְּכ֖וֹר עַבְדּ֑וֹן וְצ֥וּר וְקִ֖ישׁ וּבַ֥עַל וְנָדָֽב׃
BKJ e o seu filho primogênito Abdom, e Zur, e Quis, e Baal, e Nadabe,
LTT E seu filho primogênito, Abdom; depois Zur, e Cis, Baal, e Nadabe,
BJ2 e os filhos, Abdon, o primogênito, Sur, Cis, Baal, Ner, Nadab,

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Crônicas 8:30

I Crônicas 9:36 e seu filho primogênito Abdom, depois Zur, e Quis, e Baal, e Ner, e Nadabe,

Apêndices

Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.

Ocupação da Terra Prometida

Informações no mapa

Sídon

Damasco

Mte. Hermom

Baal-Gade

Tiro

Abel-Bete- Maacá

Dã, Laís, Lesém

Bete-Anate

Quedes

Basã

Hazor

ASER

NAFTALI

MANASSÉS

Aco

Rio Quisom

Quinerete

Mar de Quinerete

Golã

Astarote

Belém

Harosete

Jocneão

Ofra

ZEBULÃO

Mte. Tabor

Colina de Moré

Havote-Jair?

Dor

Megido

ISSACAR

Debir

Camom

Edrei

Quedes, Quisiom

Taanaque

Fonte de Harode

Bete-Sita

Bete-Seã

Ibleão

Ramote (Ramote-Gileade)

Jabes-Gileade?

Terra de Tobe

Héfer

MANASSÉS

Abel- Meolá

Samir (Samaria)

Tebes

Zafom

Mte. Ebal

Mte. Gerizim

Siquém

Piratom

Afeque

Tapua

Sucote

Jaboque

Maanaim

Penuel

Mispá, Mispa

Rio Jordão

GRANDE MAR, MAR OCIDENTAL

Jope

EFRAIM

Silo

Timnate- Sera

GADE

Jogbeá

AMOM

Rabá

Abel-Queramim

Minite

Mefaate

Bete-Harã

Hesbom

Bezer

Betel

Vale de Soreque

Jabneel

Mispá, Mispa

Gilgal

BENJAMIM

Timná

Asdode

Ecrom

Zorá

Estaol

Gibeá

Jerusalém

Leí

Belém, Efrata

Ascalom

Libna

Adulão

RUBEM

Quedemote

Eter, Toquém

Eglom

Laquis

Hebrom

Gaza

(SIMEÃO)

Etão

En-Gedi

Mar Salgado

Arnom

Dibom

Aroer

Debir

Anabe

Ziclague

Aim

Gósen

Hazar-Susa

Bete-Marcabote

Quesil, Betul

Saruém, Saaraim, Silim

Asã, Aim

Berseba

Hazar-Sual

Baalate-Beer, Ramá, Baal

MOABE

JUDÁ

Ezém

Bete-Lebaote, Bete-Biri

Torrente do Egito

Neguebe

Deserto de Zim

Mte. Halaque

Subida de Acrabim

EDOM, SEIR

Zerede

Azmom

Carca

Hazar-Adar

Cades, Cades-Barneia

Informações no mapa

Cidades encravadas de Simeão

Cidades encravadas de Manassés

Cidades de Refúgio

Juízes

1 Otniel

2 Eúde

3 Sangar

4 Baraque

5 Gideão

6 Tola

7 Jair

8 Jefté

9 Ibsã

10 Elom

11 Abdom

12 Sansão


Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Locais

Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.

SUR

Atualmente: EGITO
Sur – Povoamento fortificado na peninsula do Sinai, para proteger o Egito de exércitos estrangeiros vindos através da Palestina.

Sur (em hebraico: שור, cujo significado é "muro") lugar de limite, é um local mencionada na Bíblia que possivelmente se refere a um deserto ao leste do golfo de Suez. Provavelmente o nome se refere ao muro de montanhas do planalto de Tih, visível a partir do litoral da planície.

No Antigo Testamento, em Gênesis 16:7, é dito que Agar, em Cades (Gênesis 16:14), foi encontrada pelo Anjo de Yahweh "no caminho de Sur". Abraão também viveu "entre Cades e Sur", como descreve Gênesis 20:1. A posição de Sur é descrita como sendo "próximo à fronteira do Egito, na direção de quem vai para Assíria" (Gênesis 15:18). Após atravessar o mar Vermelho (Êxodo 15:4), os hebreus entraram no deserto de Sur, que se estendia em direção a uma distância de três dias de viagem (Êxodo 15:22), após o qual chegaram a Mara (Êxodo 15:23). Também é observado (I Samuel 15:7) como sendo no sentido oposto e próximo ao Egito (I Samuel 27:8). Desta forma, conclui-se que sua localização ficava ao leste do mar Vermelho e dos lagos amargos.

Brugsch propôs considerar Sur (o "muro") como sendo equivalente ao anbu ("muro") egípcio, o nome de uma fortificação de algum tipo, aparentemente próximo de Kantarah (Migdol), que provavelmente bloqueava a entrada ao Egito, na estrada de Pelusa de Zoã. A extensão desse "muro" é desconhecida, mas Brugsch a relaciona com o muro mencionado por Diodoro Sículo que escreveu c. 8 a.C. e que o atribuiu a Sesóstris (provavelmente [[Ramessés II]|Ramessés II]]]]), o qual defendeu "o lado leste do Egito contra as invasões dos sírios e árabes, através de um muro delineado de Pelusa até os desertos tão distantes de Heliópolis, para um espaço de 1 500 estádios". Heliópolis à 144 quilômetros ao sudoeste de Pelusa.

Mapa Bíblico de SUR



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de I Crônicas Capítulo 8 do versículo 1 até o 40
I. OS DESCENDENTES DE BENJAMIM, 8:1-40

Este capítulo traça a genealogia desde Benjamim até o rei Saul. Os nomes em 7:6-12 são de difícil identificação com este quadro. As informações de 9:35-44 correspondem à casa de Saul em 8:29-40 e I Samuel 14:49-51.

  • A Tribo de Benjamim (8:1-28)
  • A grande quantidade de material aqui se deve provavelmente à importância de Saul. Mas o fato de que Saulo de Tarso tenha sido capaz de rastrear sua linhagem até sua tribo, pode indicar que os registros detalhados algumas vezes foram conservados (cf. Rm 11:1; Fp 3:5).

    Os descendentes imediatos de Benjamim (1-5) são difíceis de harmonizar com Gênesis 46:21 e Números 26:38-40.

    Existe pouca informação sobre a linhagem de Eúde (6; cf. Jz 3:15) disponível em outras passagens da Bíblia Sagrada. A menção a Ono e a Lode (12) vem de Edras 2.33, nos tempos pós-exílicos e, portanto, assume a interpretação de que a maioria dos nomes é de habitantes de Jerusalém na época do pós-exílio (8.28; 9.3 e Ne 11:4) 22. A batalha na qual os filisteus de Gate foram expulsos (13) não está narrada em nenhuma outra pas-sagem, e não sabemos quando ela pode ter ocorrido.

  • A Casa de Saul (8:29-40)
  • E em Gibeão habitou o pai de Gibeão (29). Aqui está a razão para os detalhes relacionados à tribo de Benjamim. Esta passagem é praticamente idêntica à 9:35-44. No entanto, se compararmos I Samuel 9:1 com 8.33, veremos que o cronista omitiu alguma informação. Em I Samuel 14:51 também está indicado que Ner e Quis eram irmãos. Abinadabe é incluído aqui, no versículo 33, e em I Samuel 31:2, mas não em I Samuel 14:49. Evidentemente houve assentamentos tanto em Jerusalém como em Gibeão (28-29, 32).

    Dummelow identifica Esbaal (33) e Meribe-Baal (34) com Isbosete e Mefibosete, respectivamente. A substituição de baal, que é o nome de uma divindade pagã, por bosheth, palavra que significa "vergonha", indica a falta de apreço pela divindade pagã (cf. 2 Sm 2.8; Os 2:16) 23.

    A destreza dos benjamitas com as flechas, mencionada no versículo 40, não é en-contrada em 9:35-44.


    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de I Crônicas Capítulo 8 do versículo 1 até o 40
    *

    8:1

    Benjamim. A pesquisa das tribos de Israel conclui com um segundo tratamento, mais extenso, de Benjamim (conforme 7:6-12). A genealogia de Benjamim compara-se em tamanho à de Judá (2.3—4,23) e à de Levi (6.1-81). A tribo de Benjamim reveste-se de importância especial por causa de sua íntima associação com Judá nos dias anteriores e posteriores ao exílio babilônico (1Rs 12:20,21; 13 9:4-13.9.9'>1Cr 9:4-9). Saul, o primeiro rei de Israel, pertencia à tribo de Benjamim (1Sm 9:1-10.27; 13 9:35-13.9.44'>1Cr 9:35-44). Este capítulo está disposto segundo dados geográficos: Geba (vs. 1-7), Moabe (vs. 8-13), Jerusalém (vs. 14-28) e Gibeom (8.29-40).

    * 8.1-7

    Conforme as várias listas em 7:6-12; Gn 46:21; Nm 26:38-41.

    * 8.8-13

    Moabe. Quanto aos israelitas que viviam no território de Moabe (v. 8); ver 1Sm 22:3-5 e Rt 1:1,2.

    * 8.29-40

    Grande parte desta lista é repetida em 9:35-44. Ela vai de Benjamin em Gibeom a Saul (8,33) e muitas gerações depois deste.

    * 8:33

    Esbaal. Provavelmente esse era o seu nome original, cujo sentido é "homem de Baal". Ele também é chamado "Isvi", ou, "homem do SENHOR" (1Sm 14:49) e Isbosete, "homem de vergonha" (2Sm 2:8).

    * 8:34

    Meribe-Baal. Esse nome para Mefibosete provavelmente era escrito, a princípio como Meri-Baal ("herói de Baal" ou "amado por Baal"), que mais tarde foi mudado para Meribe-Baal, talvez significando "oponente de Baal"). O nome "Mefibosete" significa "procedente da boca da vergonha" (2Sm 4:4 e 9.6).



    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de I Crônicas Capítulo 8 do versículo 1 até o 40
    8.8-10 Estes versículos enumeram os filhos que Saharaim teve com o Hodes depois de que se divorciou de suas primeiras duas algemas, Husim e Baara. Em algumas ocasione o divórcio e a poligamia se registram no Antigo Testamento sem comentários críticos. Isto não significa que Deus tome o divórcio à ligeira. Ml 2:15-16 diz: "Não sejam desleais para com a mulher de sua juventude. Porque Jeová Deus do Israel há dito que O aborrece o repúdio". Jesus explicou que embora o divórcio se permitiu, não era a vontade de Deus: "Pela dureza de seu coração Moisés lhes permitiu repudiar a suas mulheres; mas ao princípio não foi assim" (Mt 19:8). Não vá supor que Deus aprova um ato pelo fato de não estar condenado vigorosamente em cada referência que se faz respeito ao mesmo na Bíblia.

    8:33 Saul, primeiro rei do Israel, era muito inconstante. Sua história se encontra em 1 Smamuel 9-31 e seu perfil, em 1 Smamuel 13. Jonatán, filho do Saul, era o oposto a seu pai. Apesar de ser o legítimo herdeiro do trono, Jonatán se deu conta que Davi era a eleição de Deus para ser o seguinte rei do Israel. Em vez de mostrar ciúmes, Jonatán chegou a ser amigo do Davi e inclusive o ajudou a escapar dos intentos do Saul por assassiná-lo. A história do Jonatán se relata em 1 Smamuel 14-31. Seu perfil se encontra em 1 Smamuel 20.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de I Crônicas Capítulo 8 do versículo 1 até o 40
    F. Benjamin GENEALOGIA ELABORADO (8: 1-40)

    1 E Benjamin gerou Bela, seu primogênito, de Asbel o segundo, e Aará o terceiro, 2 Noá o quarto, e de Rafa o quinto. 3 E Bela teve estes filhos: Adar, e Gera, e Abiúde, 4 e Abisua, Naamã, e Aoá, 5 . e Gera, e Sefufã e Huram 6 E estes são os filhos de Ehud: estes são os chefes dos pais casas dos habitantes de Geba, e que foram levados cativos para Manaate: 7 Naamã, e Aías e Gera, ele os levou cativo; e que gerou a Uzá e Ahihud. 8 Saaraim teve filhos no campo de Moabe, depois que ele os havia mandado embora; Hushim e Baara, suas mulheres. 9 E de Hodes, sua mulher, teve Jobabe, Zíbia, Messa, Malcã, 10 e Jeuz e Shachia e Mirma. Estes foram seus filhos, chefes dos pais casas . 11 ​​E, Hushim que gerou a Abitub e Elpaal. 12 E os filhos de Elpaal: Eber, e Misã e Shemed, que construiu Ono e Lod, e seus arrabaldes; 13 e Beria e Sema, que eram chefes dos pais casas dos habitantes de Aijalom, que puseram em fuga os habitantes de Gate; 14 e Aiô, Sasaque, Jeremote, 15 e Zebadias, Arade, Eder, 16 e Michael, e Ishpah, e Joá, os filhos de Beria, 17 e Zebadias, e Mesulão, e Hizqui, e Heber, 18 e Ishmerai e Izlias e Jobabe, filhos de Elpaal, 19 e Jaquim, e Zicri, Zabdi, 20 e Elienai, e Ziletai, e Eliel, 21 Adaías, Beraías e Sinrate, os filhos de Simei, 22 e Ishpan, e Eber, Eliel, 23 e Abdon e Zicri, e Hanan, 24 e Ananias, e Elam, e Antotias, 25 e Ifdéias e Penuel, filhos de Sasaque, 26 e Sanserai, e Searias, e Atalia, 27 Jaaresias, Elias e Zicri, filhos de Jeroão. 28 Estes foram cabeças dos pais casas em todo o seu gerações, homens principais: estes habitaram em Jerusalém.

    29 E em Gibeão habitaram o pai de Gibeão, Jeiel , cujo nome de sua mulher era Maaca; 30 e seu filho primogênito Abdom, depois Zur, e Quis, e Baal, Nadabe, 31 e Gedor, e Aiô, e Zecher. 32 E Miclote gerou Siméia. E eles também moravam com seus irmãos em Jerusalém defronte de seus irmãos. 33 E Ner gerou Quis; Kish e gerou a Saul; Saul e Jônatas, Malquisua, Abinadabe e Esbaal. 34 E o filho de Jônatas foi Meribe-Baal; e Meribe-Baal gerou a Mica. 35 E os filhos de Mica foram: Pitom, Meleque, Tareá e Acaz. 36 E Acaz gerou Jeoada; e Jeoada gerou Alemete, e Azmavete, e Zinri; e Zinri gerou a Moza. 37 E Moza foi pai de Bineá Raphah era seu filho, Eleasá seu filho, Azel. 38 Azel teve seis filhos, cujos nomes são: Azricão, Bocru, Ismael, e Sheariah, Obadias e Hanan. Todos estes foram filhos de Azel. 39 E os filhos de Eseque, seu irmão:. Ulam, seu primogênito, Jeús o segundo, e Elifelete o terceiro 40 E os filhos de Ulam foram homens valentes, arqueiros, e tiveram muitos filhos e filhos de filhos, cento e cinqüenta.Todos estes foram dos filhos de Benjamim.

    Embora este capítulo contém muito pouco mais do que uma lista de nomes, que se destina a ficar como um tributo à lealdade desta tribo à dinastia davídica. Quando as tribos do norte se revoltaram, Benjamin permaneceu com Judá.

    Esta genealogia inclui a casa de Saul (vv. 1Cr 8:29-40 ). Embora Saul era inimigo de Davi, da tribo de Benjamim, de onde veio, se manteve fiel ao Davi e sua linha.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de I Crônicas Capítulo 8 do versículo 1 até o 40
    8.1- 40 Descendentes de Benjamim. Benjamim recebe atenção especial porque Jerusalém pertencia, tradicionalmente, àquela tribo (Js 18:28) e porque o primeiro rei, Saul, era benjamita (33). O v. 28 indica que havia numerosos benjamitas em Jerusalém, na época do cronista. A ênfase sobre Benjamim liga as genealogias com o corpo histórico do livro, que começa com o relato sobre a família real de Saul. Se compararmos esses nomes com os de Gn 46:21, encontraremos algumas diferenças. Alguns deles nasceram no cativeiro e voltaram a Jerusalém (28, 32). Alguns nomes se encontram entre as listas de exilados que retomaram (Ed 2:0). Mas nada se lê sobre benjamitas habitando nela, até após o retorno do cativeiro (9.3; Ne 11:4). Pode-se entender que após a queda do reino de Israel, em 722 a.C., os benjamitas tivessem voltado para seu território, buscando apoio na capital sobrevivente; igualmente, após a queda de Jerusalém, em 586 a.C., seria natural que os hebreus residentes em Benjamim se sentissem ligados por simpatia e interesses práticos à comunidade remanescente em Jerusalém. Esse versículo testifica que houvera benjamitas que voltaram a Jerusalém.

    8:29-38 Essa lista dos antepassados de Saul é repetida em 9:35-44, onde se torna o prelúdio imediato da história de Davi e dos reis de Judá, feita pelo cronista; por esse motivo talvez fosse desejável repeti-la aqui.
    8.33 Esbaal. O sentido é "homem (adorador) de baal". Em 2Sm 2:8, o nome do filho de Saul é alterado para Is-Bosete, "homem de opróbrio". No hebraico, bosheth significa "vergonha". A alteração foi feita porque, o livro de Samuel era lido em voz alta nos cultos das sinagogas, enquanto Crônicas não o era. Antes da introdução da adoração ao deus fenício, Baal, em Israel, pelo rei Acabe, a palavra baal não tinha má conotação no hebraico, mas simplesmente era equivalente ao substantivo próprio mais comum El, isto é, "Deus", ou "Senhor", ou "marido". No tempo de Saul era um título honorífico que subentendia que Jeová era o Senhor, "baal" de Canaã. Depois de Acabe, os nomes relacionados com "baal" se tornaram ofensivos aos ouvidos piedosos, que nem ao menos pronunciavam tal palavra. Esses alteraram os nomes de seus antepassados, incluindo a forma El ou Bosheth. Por exemplo, Meribe-Baal se tornou Mefibosete (2Sm 9:10).


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de I Crônicas Capítulo 8 do versículo 1 até o 40

    8) Os benjamitas (8.1—9.1)

    Essa lista da família de Benjamim difere da que é apresentada em 7:6-12 em uma série de aspectos e representa uma fonte diferente — observe a expressão gerou (v. 33-37, e em heb. nos v. 8,9,11), em vez de “filho de”, e o fato de que Benjamim recebe o crédito por cinco filhos, mas somente três em

    7.6. Há evidências com base nessas listas de uma mistura ampla de povos. Gate (v. 13) pode novamente ser Gitaim (conforme 7.21).

    A família de Saul (v. 33-40), que completa a lista, parece fundamentada em duas fontes, sendo uma o registro de Samuel (v. 34) e a outra uma lista possivelmente pós-exílica que está sendo usada para traçar a genealogia até o período do exílio. Há um problema com respeito à relação exata entre Ner e Quis. De acordo com 1Sm 14:51, eles eram irmãos, mas aqui são apresentados como pai e filho. Há uma série de sugestões para harmonizar os registros (v. principais comentários ad loc.).

    Toda a lista de genealogias é concluída com uma declaração de que todas as listas apresentadas até aí estão relacionadas somente ao período pré-exílico — Todos os israelitas foram alistados nas genealogjas dos registros históricos dos reis de Israel. Por sua infidelidade o povo de Judá foi levado prisioneiro para a Babilônia (9.1). A lista pós-exílica dos habitantes do conclave judaico com base em Jerusalém ocupa o restante do cap. 9.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de I Crônicas Capítulo 7 do versículo 1 até o 44

    F. Seis Outras Tribos. 7:1 - 8:40; 1Cr 9:35-44), e retornaram com o restante sob a liderança de Zorobabel e Esdras (Ed 6:17; Ed 8:35; cons. a Ana da tribo de Aser em Lc 2:36). As chamadas dez tribos e suas genealogias eram uma questão de envolvimento pessoal para alguns dos contemporâneos de Esdras!


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de I Crônicas Capítulo 8 do versículo 1 até o 40
    f) Genealogias de Benjamim (1Cr 8:1-13 tem sido considerada uma genealogia deturpada de Zebulom e Dã; ver comentários ad. loc. Seja como for, não pode ser harmonizada com este capítulo.

    1. OS DESCENDENTES IMEDIATOS DE BENJAMIM (1Cr 8:1-13). Comparar com Gn 46:21; Nu 26:38-4. São muito grandes as discrepâncias entre estas três passagens, não se havendo sugerido qualquer harmonização convincente.

    * Bela, seu primogênito (1); "Bela, Bequer" (Gn 46:21). Nu 26:38 omite Bequer. Em hebraico, "Bequer" e o equivalente da nossa palavra "primogênito" têm as mesmas consoantes. Abiúde (3), não se lhe faz referência em qualquer outro ponto; à luz do versículo 6 deveria ler-se, provavelmente, "(Gera), pai de Eúde".

    >1Cr 8:6

    2. OS DESCENDENTES DE EÚDE (1Cr 8:6-13). É talvez esta a melhor maneira de interpretar estes versículos. É incerta a identificação de Eúde, mas veja-se Jz 3:5. Os versículos 6:8 são tão obscuros em hebraico como em português, devendo supor-se que haja grande deturpação do texto. Fizeram-se várias tentativas de correção, mas provavelmente têm pouco mérito. Todos os nomes que ocorrem neste passo são desconhecidos. Este edificou a Ono e a Lode (12); é-nos impossível determinar a data deste incidente. Estes afugentaram (13), outro incidente que não se pode enquadrar na cronologia.

    >1Cr 8:28

    Estes habitaram em Jerusalém (28). Pensa-se geralmente que se trata de uma referência à cidade depois do exílio, deduzindo-se que a maior parte dos nomes indicados pertence a benjamitas posteriores ao exílio. Todavia, cumpre considerar tal suposição como extremamente arriscada, tanto mais que nenhum dos nomes ocorre em 1Cr 9:11-13 (ver Ne 11:1-16), que diz expressamente respeito à comunidade pós-exílica em Jerusalém. Como toda a cidade de Jerusalém ficava virtualmente dentro da zona tribal de Benjamim, é do supor que existisse ali uma grande população benjamita na época da monarquia. Ver o versículo 32.

    >1Cr 8:29

    3. A CASA DE SAUL (1Cr 8:29-13). Compare-se com 1Cr 9:35-13. Estas passagens paralelas são virtualmente idênticas, mas onde existem variações no texto a segunda lista é, normalmente, a mais bem conservada. No versículo 30, onde diz: e Baal, ler "e Baal e Ner", de acordo com 1Cr 9:36 e a Septuaginta.

    >1Cr 8:31

    Zequer (31). Em 1Cr 9:37, "Zacarias e Miclote". Também estes (32); aponta provavelmente para Miclote e Siméia e, neste caso, todo o versículo, de uma maneira geral, se referiria a uma colônia benjamita em Jerusalém depois da conquista da cidade por Davi (ver o versículo 28).

    Se consultarmos 1Sm 9:1, veremos que, no versículo 33, Crônicas exclui grande parte da genealogia de Saul, demonstrando assim, uma vez mais, que as lacunas que ocorrem neste livro são freqüentemente propositadas. A comparação de 1Sm 9:1 com 1Sm 14:51 mostrará que Quis e Ner eram irmãos. Os comentadores talvez tenham razão ao sugerir a seguinte emenda: "E Ner gerou a Abner; e Quis gerou a Saul" embora ela não tenha qualquer apoio nos manuscritos ou nas versões. O hebraico parece incompatível com 1Sm 9:1.

    >1Cr 8:33

    Abinadabe (33). É o que lemos também em 1Sm 31:2, mas que vem omitido, talvez por inadvertência de um escriba, em 1Sm 14:49. Esbaal (33), em 1Sm 14:49, "Isvi", mas em todas as restantes referências Is-Bosete. Como esta palavra significa "homem de vergonha", desnecessário é salientar que não poderia ser este o seu nome. Baal não constitui um nome próprio mas um título-senhor. Na época dos juízes e sob a influência cananita foi freqüentemente aplicado ao próprio Jeová, costume que parece ter prevalecido na família de Saul. Ver Baal (30) e Meribe-Baal (34). Os escribas de épocas posteriores acharam este costume tão chocante que, em vez de Baal, escreviam bosete, "vergonha" (como Is-Bosete, Mefibosete, em vez de Meribe-Baal, Jerubesete em vez de * Jerubaal) ou El, "Deus" (como Eliada, 2Sm 5:16; 1Cr 3:8) em vez de Beeliada (1Cr 14:7), ou Já (como Isvi em vez de Esbaal). As várias mutações consonânticas e, especialmente, vocálicas são apenas uma questão de eufonia.

    * Meribe-Baal (34). Em 2Sm lemos "Mefibosete"; ver a nota sobre o versículo 33.

    >1Cr 8:35

    Os versículos 39:40 não ocorrem na passagem paralela, pois se pretendia apenas mostrar que a linhagem de Saul se prolongara.


    Dicionário

    Abdom

    Servil. 1. Cidade na tribo de Aser (Js 21:30-1 Cr 6. 74; em Js 19:28 chama-se Ebrom. Está identificada com Abdé, pequenas ruínas sobre um monte, que domina a planície de Acre. 2. O décimo-primeiro dos doze juizes. Pertencia à tribo de Efraim. Filho de Hilel, teve quarenta filhos e trinta netos, que cavalgavam setenta jumentas. Julgou Israel oito anos. (*ver Juízes 12:13-15). 3. *veja 1 Cr 8.23. 4. Primogênito de Jeiel, pai de Gibeom (1 Cr 9.35,
    36) 5. Filho de Mica, que foi mandado com outros pelo rei Josias à profetisa Hulda a fim de consultá-la a respeito do Livro da Lei, que se encontrou no templo (2 Cr 34.20). Em 2 Rs 22.12 e chamado Acbor.

    Abdom [Serviço] - JUIZ 1, (Jz 12:13-15).

    1. Filho de Hilel, serviu como um dos juizes de Israel por oito anos (Jz 12:13-15). Era conhecido por seu grande número de filhos e netos e pertencia à tribo de Efraim.


    2. Listado na genealogia de Benjamim e do rei Saul, como um dos filhos de Sasaque (1Cr 8:23).


    3. Reconhecido como filho primogênito de Jeiel, filho de Gibeom, em ambas as genealogias do rei Saul (1Cr 8:30-1Cr 9:36).


    4. Filho de Mica, era um dos servos enviados pelo rei Josias para consultar o Senhor por meio da profetisa Hulda (2Cr 34:13-28; veja Aicão, para mais detalhes). (Obs. O relato de II Reis 22:12-14 coloca o nome dele como Acbor, filho de Micaías). S.C.


    Baal

    substantivo masculino Divindade cultuada em vários locais, por alguns povos antigos, especialmente pelos Cananeus (habitantes de Canaã, terra prometida a Abraão, antes da chegada dos judeus), sendo adorado como deus da fertilidade, da chuva e do céu.
    Religião Deus supremo dos fenícios, povo antigo que habitava a atual região do Líbano, referenciado no Antigo Testamento como uma falsa entidade cujo templo foi erguido por Jezabel, sendo as ações de seus discípulos de teor reprovável.
    Religião Designação bíblica atribuída aos deuses falsos; ídolo.
    Etimologia (origem da palavra baal). Do hebraico Bahal.

    Deus cananeu da fertilidade responsável, segundo se acreditava, pela germinação dos plantios, pela multiplicação dos rebanhos e pelo aumento de filhos na comunidade. O mais conhecido dos deuses de Canaã

    (Heb. “mestre”). Esse deus semita ocidental sempre provou ser uma ameaça para a adoração genuína do povo de Israel. Era muito temido na cultuação cananita, porque representava o deus da tempestade, o qual, quando estava satisfeito, cuidava das colheitas e das terras; porém, se estivesse zangado, não enviava as chuvas.

    Elias, no auge de sua atividade profética — enquanto o reino de Israel encontrava-se num triste declínio sob o reinado de Acabe — confrontou a adoração de Baal feita pelo rei e pelo povo, em I Reis 18. O confronto entre o profeta do Senhor e os de Baal sobre o monte Carmelo foi o ponto culminante da crescente tensão entre os nomes indicados por Jezabel e, portanto, leais a Acabe. Desde o início do reinado de Salomão, Israel estava envolvido em um sincretismo religioso com as nações circunvizinhas. Ao invés de fazer prosélitos, como deveriam, viviam num ambiente onde o temor de outros deuses havia obstruído a confiança do povo nas palavras dos profetas, muitos dos quais inclusive mataram.

    A dificuldade do povo de Israel não era a de encontrar o Deus principal num panteão de muitos deuses. Pelo contrário, a questão era descobrir: “Qual é o único Deus vivo?”. Em I Reis 18, a intenção do profeta era zombar da insensatez de se adorar um “falso deus”, em vez de argumentar que tais entidades na verdade não existiam. A ironia desta passagem, ao comparar a verdade com a falsidade, Deus com Baal, pode ser vista em três áreas:


    (1). Talvez a mais poderosa seja a ironia relacionada com a incapacidade de Baal de enviar chuva. Os cananeus acreditavam que ele, o deus que tinha o controle das forças da natureza, passava por ciclos regulares de morte e ressurreição. Esse fenômeno podia ser visto nos períodos da seca e da chuva. Começando com o desafio de I Reis 17:1, o qual comprovou que o Senhor podia reter a chuva, a despeito do que diziam os seguidores de Baal, e concluindo com a cena onde a chuva veio somente por meio das instruções de Deus, a Bíblia demonstra claramente que o Senhor é todo-poderoso sobre a natureza.


    (2). A segunda ironia é sobre o próprio sacrifício. Em última análise, o sangue do sacrifício pareceria ser o dos próprios profetas de Baal mortos (1Rs 18:40). A despeito de toda a frenética atividade deles (vv. 27-29), “não houve voz, nem resposta, nem atenção alguma” (v.
    - 29b) por parte deste deus. O sacrifício deles foi em vão, porque o único sacrifício aceitável ao Senhor foi a fidelidade de um único profeta, apesar do fracasso nacional na adoração do Deus verdadeiro.


    (3). A conclusão, a qual o escritor supõs que seria evidente para sua audiência, era a ironia de que Baal estava morto. Essa realidade não está explícita em I Reis 18:27-29, mas o leitor é levado a formular essa inescapável conclusão. A vindicação do profeta é que somente Deus está realmente vivo. Somente Ele responde com fogo; os outros não dão resposta alguma, pois não existem.

    O ponto é novamente destacado quando, em I Reis 18:41-45, foi Deus quem mandou a chuva — algo que acreditavase ser uma prerrogativa de Baal. A religião cananita racionalizou os silêncios periódicos dos seus deuses com a ideia mitológica de que Baal ocasionalmente morria, para posteriormente ressuscitar. O indiscutível silêncio do falso deus deveria levar à conclusão de que na verdade estava permanentemente morto! S.V.


    Baal [Dono; Senhor; Marido] - O principal deus da fertilidade em Canaã. O culto a Baal foi uma das piores tentações dos israelitas, desde os tempos antigos (Jz 2:13); (1Rs 16:31-32). Havia várias formas de Baal, que eram encontradas em diversas cidades, como se pode ver nos três verbete s seguintes. “Baalins” é o plural de “Baal” (Jz 2:11). Sua companheira era Aserá (v. POSTE-ÍDOLO).

    Depois

    advérbio Seguidamente; numa circunstância posterior: chegou depois das 21h.
    Atrás; de modo posterior, na parte de trás: saiu depois da banda.
    Ademais; em adição a: o tumulto foi desordeiro e, depois, se opôs ao governo.
    Etimologia (origem da palavra depois). De origem questionável.

    logo. – Segundo Lac. – “ambos estes advérbios indicam tempo que se segue ao atua1; porém logo designa termo mais próximo, e depois termo mais remoto. Logo ao sair da missa montaremos a cavalo; e depois de darmos um bom passeio, iremos jantar com teu tio”.

    Filho

    Nossos filhos são companheiros de vidas passadas que retornam ao nosso convívio, necessitando, em sua grande maioria, de reajuste e resgate, reconciliação e reeducação. [...]
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

    [...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
    Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1

    O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

    [...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39

    Os filhos são doces algemas de nossa alma.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49

    Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2

    [...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135

    [...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38


    Filho
    1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn 4:17)

    2) Descendente (Ml 3:6); (Lc 1:16). 3 Morador de um país (Am 9:7) ou de uma cidade (Jl 3:6).

    4) Membro de um grupo (2Rs 2:15), RC).

    5) Qualidade de uma pessoa (Dt 13:13), RC; (2Sm 3:34); (Mc 3:17); (Lc 10:6); (Jo 12:36).

    6) Tratamento carinhoso (1

    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

    Nadabe

    Liberal. 1. Filho de Arão, que com seu irmão Abiú foi morto pelo fogo do céu. Na sua presunção eles ofereceram incenso a Deus com um fogo estranho, em vez do Seu altar (Lv 10:1-2). Do que se acha prescrito em Lv 10:9, logo depois da morte daqueles sacerdotes, depreende-se que eles estavam embriagados quando praticaram a ofensa. 2. Rei de israel, filho de Jeroboão i, que foi morto por Baasa (1 Rs 15.25, 31). A profecia de Aías foi literalmente cumprida, visto como o assassino causou a ruína de toda a casa de Jeroboão (1 Rs 14.10). 3. Filho de Samai, da tribo de Judá (1 Cr 2.28). 4. Benjamita da mesma família do rei Saul (1 Cr 8.30 – 9.36).

    (Heb. “disposto”).


    1. Primeiro filho de Arão e sua esposa Eliseba; seus irmãos foram Abiú, Eleazar e Itamar (Ex 6:23; Nm 3:2; Nm 26:60-1Cr 6:3; 1Cr 24:1-2). Na época da confirmação da Aliança do Senhor com Israel, Nadabe estava entre os 70 anciãos que “viram o Deus de Israel”, quando acompanharam Moisés parte do caminho até o monte Sinai (somente Moisés aproximou-se do Senhor: Ex 24:1-9; etc.). Juntamente com o pai Arão e seus irmãos, foi apontado como sacerdote para servir ao Senhor e recebeu trajes especiais para esse fim (Ex 28:1-2). Como oficiante, devia ser santo e separado para esse serviço.

    Frequentemente, na organização do sacerdócio, a “santidade” era enfatizada como a essência da adoração israelita. Deus era “santo”, portanto as pessoas não podiam aproximar-se dele. Qualquer culto ao Senhor era realizado em resposta aos seus mandamentos e como cumprimento dos requisitos de santidade. Lamentavelmente, tempos mais tarde Nadabe e Abiú morreram por terem oferecido “fogo estranho perante a face do Senhor, o que ele não lhes ordenara” (Lv 10:1; Nm 26:61). A penalidade por comprometer a santidade de Deus era a morte. Como nenhum dos dois tinha filhos, “somente Eleazar e Itamar exerceram o sacerdócio diante de Arão, seu pai” (Nm 3:4).


    2. Filho de Jeroboão I, rei de Israel, governou apenas dois anos (1Rs 15:25), antes de ser assassinado por Baasa (910 a.C.). Foi o segundo governante do reino do Norte depois da divisão da monarquia; tão mau quanto seu pai, andou no mesmo caminho de idolatria (v. 26). Baasa atacou e matou Nadabe quando este liderava os israelitas num cerco a uma cidade chamada Gibetom, dos filisteus (vv. 27,28). Embora o Senhor o usasse para cumprir seu juízo sobre a casa de Jeroboão, por causa da pavorosa idolatria e dos pecados que praticavam, mesmo assim Baasa não seguiu a Deus, mas fez o que era “mau aos olhos do Senhor, e andou no caminho de Jeroboão e no seu pecado com que tinha feito Israel pecar” (v. 34).


    3. Um dos filhos de Samai e irmão de Abisur. Pertencia à tribo de Judá e é mencionado na genealogia de Jerameel. Seus filhos foram Selede e Apaim (1Cr 2:28-30).


    4. Mencionado em I Crônicas 8:30-9:36, era um dos filhos de Jeiel e sua esposa Maaca, da tribo de Benjamim. Listado na genealogia que parte de Benjamim até Saul. P.D.G.


    Nadabe [Disposto] -

    1) Filho de Arão. Ele se tornou sacerdote, mas foi morto junto com seu irmão quando ambos ofereciam culto estranho a Deus (Ex 6:23); 28.1; (Lv 10:1-7),
    v. ABIÚ).

    2) Segundo rei de Israel, que reinou 2 anos, em 910 e 909 a.C., depois de Jeroboão I, seu pai (1Rs 14:20); 15:25-31).

    Primogênito

    substantivo masculino Aquele que é o primeiro filho do casal; o filho mais velho: qual a idade do seu primogênito?
    adjetivo Que é o primeiro filho em relação aos irmãos.
    Etimologia (origem da palavra primogênito). Do latim primogenitus.a.um.

    Eram diversos os privilégios que o primogênito ou o filho mais velho possuía. Era consagrado ao Senhor (Êx 22:29), e segundo a Lei devia ser remido por meio de uma oferta de valor até cinco siclos, dentro de um mês desde o seu nascimento. Era-lhe dada uma dobrada porção da herança que lhe cabia (Dt 21:17). o filho primogênito era, por via de regra, o sucessor do rei, no trono (2 Cr 21.3). Podiam, contudo, os privilégios inerentes à primogenitura ser perdidos por má conduta, como no caso de Esaú (Gn 27:37). Entre os animais era também votado a Deus o primogênito macho (Êx 13:2-12,13 – 22.29 – 34.19,20).

    [...] Filho primogênito o mesmo é que filho único, no verdadeiro sentido da palavra hebraica. [...]
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2


    Primogênito O filho mais velho (Ex 13:2; Lc 2:7).

    Quis

    1. Pai de Saul, o primeiro rei deisrael (1 Sm 9 – 2 Sm 21.14). 2. indivíduo de Benjamim (1 Cr 9.36). 3. Benjamita, que foi bisavô de Mordecai (o primo da rainha Ester). Foi levado cativo para Babilônia pela mesma ocasião em que o rei Joaquim o foi (Et 2:5). 4. Merarita, da casa de Mali, da tribo de Levi (1 Cr 23.21, 22 – 24.28, 29). A frase ‘Quis, filho de Ad’ (2 Cr 29.12), indica mais a casa levítica ou qualquer ramo sob o seu chefe, do que um indivíduo.

    1. Um dos filhos de Jeiel e sua esposa Maaca. Foi um dos ancestrais de Quis, pai de Saul; é mencionado em I Crônicas 8:29-30 (cf. 1Cr 9:35).


    2. Pai do rei Saul, da tribo de Benjamim (1Cr 8:33-1Cr 9:39; 1Cr 12:1-1Cr 26:28). Era um homem “forte e valoroso”, filho de Abiel (1Sm 9:1-1Sm 10:11-21; 1Sm 14:51). Após sua morte, Quis foi sepultado em Zela, no território de Benjamim (2Sm 21:14). Numa ocasião, ele perdeu algumas de suas jumentas e enviou seu filho Saul para procurá-las, o qual percorreu toda região (1Sm 9:3). A busca fracassou e Saul foi incentivado pelo seu servo a consultar Samuel, o “homem de Deus”. As jumentas foram recuperadas, mas aquele encontro entre Saul e Samuel foi o primeiro de muitos outros e o profeta o ungiu rei de Israel (1Sm 9:19-20; 1Sm 10:1; At 13:21).


    3. Um levita do clã de Merari; filho de Mali e pai de Jerameel (1Cr 23:21-22; 1Cr 24:29).


    4. Outro levita do clã dos meraritas. Viveu na época do rei Ezequias, de Judá, e talvez descenda do personagem do item anterior. Foi chamado para fazer parte da equipe que trabalhou na purificação do Templo, durante o avivamento ocorrido no reinado de Ezequias (2Cr 29:12).


    5. Benjamita, foi bisavô de Mordecai, que, junto com a rainha Ester, foi responsável pela preservação do povo judeu (Et 2:5). P.D.G.


    Quis [Poder]

    Pai de SAUL (1Sm 9:1-2).


    Zur

    Rocha. l. Um dos cinco príncipes de Midiã, que os israelitas mataram quando Balaão também caiu a um golpe de espada (Nm 31:8). Cosbi, filha de Zur, foi morta por Finéias, juntamente com o seu amante Zinri, o principal da tribo de Simeão (Nm 25:15). 2. Um benjamita (1 Cr 8.30 – 9.36).

    (Heb. “rocha”).


    1. Midianita, pai de Cosbi e líder em sua tribo (Nm 25:15). Morreu numa batalha contra os israelitas, liderados por Moisés. Esta guerra foi ordenada por Deus (Nm 31:7-8) como parte de seu julgamento sobre os midianitas, porque seduziram os israelitas e os levaram à apostasia (Js 13:21). Enquanto Israel estava acampado perto de Sitim, durante a peregrinação no deserto, os homens israelitas conheceram as mulheres moabitas e envolveram-se sexualmente com elas (Nm 25). Zinri, filho de Salu, agravou o mal, quando trouxe Cosbi ao acampamento de Israel, justamente no momento em que o povo estava chorando diante da tenda da congregação, por causa do castigo de Deus. A morte imediata de Cosbi e Zinri, pelas mãos de Finéias, e de Zur, na batalha, faziam parte dos propósitos de Deus para a santidade dos israelitas. A separação de entre os povos para o serviço do Senhor era a própria essência do chamado deles como nação. Para mais detalhes, veja Cosbi.


    2. Benjamita, um dos filhos de Jeiel e sua esposa Maaca, morava na região de Gibeom. Foi um dos ancestrais de Quis, pai do rei Saul (1Cr 8:30-1Cr 9:36). P.D.G.


    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    I Crônicas 8: 30 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E seu filho primogênito, Abdom; depois Zur, e Cis, Baal, e Nadabe,
    I Crônicas 8: 30 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1003 a.C.
    H1060
    bᵉkôwr
    בְּכֹור
    primogênito, primeiro filho
    (his firstborn)
    Substantivo
    H1121
    bên
    בֵּן
    crianças
    (children)
    Substantivo
    H1168
    Baʻal
    בַּעַל
    divindade masculina suprema dos cananeus ou fenícios
    (Baalim)
    Substantivo
    H5070
    Nâdâb
    נָדָב
    filho mais velho de Arão com Eliseba; caiu morto diante do santuário no deserto por
    (Nadab)
    Substantivo
    H5658
    ʻAbdôwn
    עַבְדֹון
    um juíz de Israel na época dos juízes; talvez o mesmo que ‘Bedã’
    (Abdon)
    Substantivo
    H6698
    Tsûwr
    צוּר
    pai de Cosbi e um dos 5 príncipes midianitas que foram mortos quando Balaão caiu
    (of Zur [was])
    Substantivo
    H7027
    Qîysh
    קִישׁ
    um benjamita da família de Matri e pai do rei Saul
    (Kish)
    Substantivo


    בְּכֹור


    (H1060)
    bᵉkôwr (bek-ore')

    01060 בכור b ekowr̂

    procedente de 1069; DITAT - 244a; n m

    1. primogênito, primeiro filho
      1. de homens e mulheres
      2. de animais
      3. substantivo de relação (fig.)

    בֵּן


    (H1121)
    bên (bane)

    01121 בן ben

    procedente de 1129; DITAT - 254; n m

    1. filho, neto, criança, membro de um grupo
      1. filho, menino
      2. neto
      3. crianças (pl. - masculino e feminino)
      4. mocidade, jovens (pl.)
      5. novo (referindo-se a animais)
      6. filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
      7. povo (de uma nação) (pl.)
      8. referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
      9. um membro de uma associação, ordem, classe

    בַּעַל


    (H1168)
    Baʻal (bah'-al)

    01168 בעל Ba al̀

    o mesmo que 1167, Grego 896 Βααλ; DITAT - 262a

    Baal = “senhor” n pr m

    1. divindade masculina suprema dos cananeus ou fenícios
    2. um rubenita
    3. o filho de Jeiel e e avô de Saul n pr loc
    4. uma cidade de Simeão, provavelmente idêntica a Baalate-Beer

    נָדָב


    (H5070)
    Nâdâb (naw-dawb')

    05070 נדב Nadab

    procedente de 5068; n pr m Nadabe = “generoso”

    1. filho mais velho de Arão com Eliseba; caiu morto diante do santuário no deserto por acender os incensários com fogo estranho
    2. filho do rei Jeroboão I, do reino do norte, de Israel, e rei de Israel por 2 anos antes de ser morto por Baasa
    3. um jerameelita, filho de Samai, de tribo de Judá
    4. um filho de Gibeão, da tribo de Benjamim

    עַבְדֹון


    (H5658)
    ʻAbdôwn (ab-dohn')

    05658 עבדון Àbdown

    procedente de 5647;

    Abdom = “servil” n pr m

    1. um juíz de Israel na época dos juízes; talvez o mesmo que ‘Bedã’
    2. um benjamita, filho de Sasaque
    3. um gibeonita, filho de Jeiel, e um neto de Gideão
    4. filho de Mica na época do rei Josias, de Judá; também ‘Acbor’ n pr loc
    5. uma cidade em Aser designada para os levitas gersonitas; localizada 16 km (10 milhas) ao norte de Aco; atual ‘Abdeh’

    צוּר


    (H6698)
    Tsûwr (tsoor)

    06698 צור Tsuwr

    o mesmo que 6697; n. pr. m. Zur = “rocha”

    1. pai de Cosbi e um dos 5 príncipes midianitas que foram mortos quando Balaão caiu
    2. filho de Jeiel, o pai ou líder de Gibeão

    קִישׁ


    (H7027)
    Qîysh (keesh)

    07027 קיש Qiysh

    procedente de 6983, grego 2797 Κις; n. pr. m.

    Quis = “curvado”

    1. um benjamita da família de Matri e pai do rei Saul
    2. um ancestral de Mordecai
    3. filho de Gibeão e irmão de Abdom, Zur, Baal, Ner, Nadabe, Gedor, Aiô, Zacarias e Miclote; tio de Quis, o pai do rei Saul
    4. um levita merarita, filho de Mali e neto de Merari, o progenitor da família
    5. um levita merarita, filho de Abdi na época de Ezequias, rei de Judá