Enciclopédia de II Crônicas 26:13-13
Índice
Perícope
2cr 26: 13
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Debaixo das suas ordens, havia um exército guerreiro de trezentos e sete mil e quinhentos homens, que faziam a guerra com grande poder, para ajudar o rei contra os inimigos. |
ARC | E debaixo das suas ordens havia um exército guerreiro de trezentos e sete mil e quinhentos homens, que faziam a guerra com força belicosa, para ajudar o rei contra os inimigos. |
TB | Havia sob as suas ordens um exército disciplinado de trezentos e sete mil e quinhentos soldados, que com grande valor faziam a guerra, para ajudarem o rei contra os inimigos. |
HSB | וְעַל־ יָדָם֩ חֵ֨יל צָבָ֜א שְׁלֹ֧שׁ מֵא֣וֹת אֶ֗לֶף וְשִׁבְעַ֤ת אֲלָפִים֙ וַחֲמֵ֣שׁ מֵא֔וֹת עוֹשֵׂ֥י מִלְחָמָ֖ה בְּכֹ֣חַ חָ֑יִל לַעְזֹ֥ר לַמֶּ֖לֶךְ עַל־ הָאוֹיֵֽב׃ |
BKJ | E debaixo da sua mão estava um exército, trezentos e sete mil e quinhentos, que faziam guerra com mui grande poder, para ajudar o rei contra o inimigo. |
LTT | E debaixo das suas ordens havia um exército guerreiro de trezentos e sete mil e quinhentos homens, que faziam a guerra com grande força de poder, para ajudar o rei contra o inimigo. |
BJ2 | Tinham sob suas ordens as tropas do exército constituído de trezentos e sete mil e quinhentos homens, de grande valor militar para auxiliar o rei contra o inimigo. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Crônicas 26:13
Referências Cruzadas
II Crônicas 11:1 | Vindo, pois, Roboão a Jerusalém, ajuntou da casa de Judá e Benjamim cento e oitenta mil escolhidos, destros na guerra para pelejarem contra Israel e para restituírem o reino a Roboão. |
II Crônicas 13:3 | E Abias ordenou a peleja, com um exército de varões belicosos, de quatrocentos mil homens escolhidos; Jeroboão dispôs contra ele a batalha com oitocentos mil homens escolhidos, todos varões valentes. |
II Crônicas 14:8 | Tinha, pois, Asa um exército de trezentos mil de Judá, que traziam pavês e lança, e duzentos e oitenta mil de Benjamim, que traziam escudo e atiravam de arco; todos estes eram varões valentes. |
II Crônicas 17:14 | E este é o número deles segundo as casas de seus pais; em Judá, eram chefes dos milhares: o chefe Adna, e, com ele, trezentos mil varões valentes; |
II Crônicas 25:5 | E Amazias ajuntou a Judá e o pôs segundo as casas dos pais, por chefes de milhares e por chefes de centenas, por todo o Judá e Benjamim; e os numerou de |
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
GUERRAS: ESTRATEGIAS, ARMAS E FORTALEZAS
AS GUERRAS NO ANTIGO TESTAMENTOLogo em seus primeiros capítulos, a Bíblia registra um ato de violência: "Sucedeu que se levantou Caim contra Abel, seu irmão, e o matou" (Gn
Certas limitações foram impostos os israelitas com respeito à sua conduta na guerra. Ao cercar uma cidade, por exemplo, um exército não devia derrubar as árvores frutíferas. Porém, as guerras também são vistas sob outra ótica no Antigo Testamento. O Senhor ordenou que os israelitas destruíssem os cananeus, citando como motivo a perversidade desses povos.' Quem não cumpriu à risca as instruções de Deus para travar essa "guerra santa" sofreu consequências terríveis.
O EXÉRCITO ISRAELITA
O serviço militar era obrigação religiosa dos adultos do sexo masculino com mais de vinte anos de idade, mas os recém-casados, os medrosos e os de coração tímido, entre outros, eram dispensados. Saul reuniu homens de grande coragem para formar sua guarda pessoal. Davi tinha os seus "trinta" valentes (na verdade, eram trinta e sete) e um exército com duas partes distintas: uma força permanente constituída de soldados de carreira e uma milicia popular composta de reservistas. O rei também usava os serviços de mercenários estrangeiros: os queretitas (talvez cretenses), os peletitas e os geteus (filisteus).
O DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO
As guerras da antiguidade promoveram o desenvolvimento de novas armas e, conseqüentemente, de novas medidas defensivas para neutralizá-las, como mostram os três exemplos a seguir.
1. O ARCO COMPOSTO E A ARMADURA DE ESCAMAS
Figuras de arcos aparecem em vários monumentos do Egito e da Mesopotâmia do final do quarto milênio a.C.Mas o arco composto ou reforçado, constituído de quatro materiais diferentes - madeira, chifres e tendões ou nervos de animais e cola - possuía alcance muito mais longo (cerca de 300 a 400 m) e maior poder de penetração. A primeira imagem de um arco composto pode ser vista na estela do rei acádio Naram- Sin (2291-2255 a.C.), encontrada em Susã, no sudoeste do Irã, mas esse tipo de arma só se tornou comum na metade do segundo milênio .C. Seu uso mais amplo levou à criação da armadura de escamas, cujo exemplo mais antigo é proveniente de Nuzi, na Mesopotâmia e datado de 1500 a.C. Outro exemplo de uma armadura de escamas pode ser visto em uma pintura na parede do túmulo de Kenamun em Tebas, no Egito, datado do reinado de Amenófis 2 (1427-1401 a.CJ. E as próprias escamas foram encontradas em Tebas no palácio de Amenófis 3 (1391-1353 a.C.).
2. OS CARROS DE GUERRA E AS PORTAS DAS CIDADES
Existem evidências de carros de duas e quatro rodas puxados por onagros (burros selvagens) na Mesopotâmia desde 2800 a.C.e veículos desse tipo aparecem no Estandarte de Ur (c. 2500 a.C.). Construídos com rodas sólidas, eram lentos e difíceis de manobrar. Carros puxados por cavalos são mencionados em textos de Mari na Síria, datados do século XVIII aC. Consistiam, basicamente, em plataformas móveis para armas que podiam ser direcionadas rapidamente para áreas críticas da batalha. Eram veículos complexos, produzidos apenas por nações ricas com técnicas avançadas e seu uso era limitado a terrenos planos e regulares. Os egípcios e os hititas, as principais potências da metade do segundo milênio a.C., não tardaram em incorporá-los aos seus exércitos. Sua aparência é exemplificada claramente pelo famoso carro da tumba de Tutankamon (1336-1327 a.C.). Até a metade do segundo milênio a.C,, os atacantes se deslocavam na transversal pelas encostas dos montes onde ficavam as torres e se aproximavam da porta da cidade seguindo um percurso paralelo aos muros. A posição de o desenvolvimento dos carros, as portas da cidade podiam ser atacadas de frente, o que tornou obsoletas as portas em forma de "L". As portas foram estendidas de modo a conter várias câmaras, nas quais outras portas podiam ser acrescentadas. As portas duplas centrais tinham de ser largas o suficiente para permitir a passagem de carros, mas eram reforçadas por dentro com ferrolhos enormes. Torres foram acrescentadas aos muros, para que os defensores pudessem atingir os atacantes e fazer frente às rampas de terra que eram encostadas nas muralhas.
Apesar dos cananeus terem adotado os carros de guerra e os introduzido no Egito, os israelitas demoraram a incorporá-los ao seu exército. Sem dúvida, isto se deveu, em parte, ao fato de ocuparem uma região montanhosa. Quando derrotou Hadadezer, rei do estado arameu de Zobá, Davi tomou mil carros dele. Ao que parece, o rei de Israel não percebeu seu potencial militar ou, talvez, não quis ter gastos com forragem e estábulo, pois mandou jarretar ou aleijar quase todos os cavalos, deixando apenas cem intactos." Coube a Salomão desenvolver o uso de carros de guerra em seu reino. Acabe, rei de Israel (873 853 a.C.), forneceu dois mil carros para a coalizão da Síria e Palestina contra a Assíria na batalha de Qargar junto ao rio Orontes, na Síria, em 853 a.C.
3. OS ARÍETES E OS MUROS DAS CIDADES
A representação mais antiga de um ariete provavelmente se encontra nas pinturas de Beni Hasan, no Egito, datadas de c. 1900 a.C., mas apenas no século IX a.C.os assírios começaram a usar os aríetes com eficácia significativa. A extremidade de ferro do aríete podia ser impelida com força contra o muro e, uma vez alojada entre as pedras, podia ser movimentada de um lado para o outro para deslocá-las. O aríete era protegido dos defensores por uma estrutura comprida em forma de caixa e feita de madeira. Posteriormente, o ariete passou a ser suspenso da parte superior dessa estrutura, permitindo que fosse balançado para frente e para trás. No início da monarquia em Israel, as cidades eram protegidas por muros de "casamata". Dois muros paralelos com cerca de um metro e meio de espessura, afastados por um vão de aproximadamente dois metros, eram unidos por muros transversais em intervals regulars. Quando os assírios começaram a usar os aríetes, algumas cidades se cercaram com muros sólidos de 3 a 4 m de espessura. O muro da cidade de Mispa (Tell en-Nasbeh) possuía 600 m de extensão e dez torres com uma altura provável de 12m. Foi construído sobre uma rampa íngreme, o que sem dúvida era uma proteção adicional contra um ataque com aríetes.
A GUERRA NO NOVO TESTAMENTO
Ao contrário do Antigo Testamento, a guerra no Novo Testamento não é vista em termos políticos. A luta do cristão não é contra carne e sangue. E uma luta espiritual contra as forças do mal, travada nas regiões celestes. Os cristãos devem se revestir de toda a armadura de Deus a fim de permanecerem inabaláveis quando vier o dia mau." O exército romano chegou a controlar um império que se estendia desde o muro de Adriano no norte da Inglaterra até o Eufrates, chegando a ter de 25 a 35 legiões, cada uma com um máximo de seis mil soldados de infantaria. Uma legião era dividida em dez coortes, cada uma com cerca de seiscentos homens. A coorte era dividida em seis centúrias, comandadas por um centurião. As legiões eram apoiadas por unidades de cavalaria integradas por quinhentos homens. Alguns soldados desempenhavam funções especiais: escreventes, porta- estandartes, mensageiros, médicos, carrascos e cavalariços. Na primeira metade do século I a.C., havia três mil soldados em Cesaréia, na costa palestina do Mediterrâneo, e uma coorte (seiscentos homens) em Jerusalém, no forte de Antônia e no palácio do governador. Reforços eram enviados de Cesaréia durante as festas ou quando ocorriam agitações populares.
![Guerra e fortalezas no Antigo Testamento O mapa mostra lugares de origem de alguns dos principais mercenários: os queretitas, peletitas e geteus (filisteus de Gate). Guerra e fortalezas no Antigo Testamento O mapa mostra lugares de origem de alguns dos principais mercenários: os queretitas, peletitas e geteus (filisteus de Gate).](/uploads/appendix/1666409992-1a.png)
![O rei egípcio Tutankamon (1336-1327) em seu carro de guerra. Pintura de um baú encontrado na tumba de Tutankamon. O rei egípcio Tutankamon (1336-1327) em seu carro de guerra. Pintura de um baú encontrado na tumba de Tutankamon.](/uploads/appendix/1666409992-2a.png)
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
6. Uzias, 767-740 a.C. (26:1-23)
Uzias é considerado um dos melhores reis e reformadores. Ele começou a reinar em 791 a.C. enquanto seu pai, Amazias, estava no exílio (25.27). Ele governou na metade do século VIII a.C., que foi a "idade áurea" em Judá e Israel, um período de paz e prosperida-de, pelo menos aparentemente. Os profetas, no entanto, indicaram a falta de uma classe média, enquanto os ricos se tornavam cada vez mais ricos e os pobres se tornavam cada vez mais pobres. A reforma de Uzias e a promessa de um avivamento espiritual fizeram com que Isaías considerasse a sua morte uma calamidade (Is
a. Sua ascensão (26:1-3). Seu nome é escrito como Azarias em Reis. O cronista dá um relato mais completo de seu reinado, e aumenta o nosso apreço por Uzias. Ele era relati-vamente jovem — tinha dezesseis anos de idade na ocasião de sua ascensão — e chegou perto de ter o reinado mais longo dentre os reis de Judá; cinqüenta e dois anos (cf. 33.1--20 — o mais longo foi o de cinqüenta e cinco anos de Manassés). Adormeceu (ou dormiu) com seus pais (2) é uma forma característica de descrever a morte e o sepulta-mento dos governantes de Judá, nos livros de Reis e de Crônicas.
- O caráter de seu reino (26.4,5). Os projetos de construção de Uzias foram uma de suas maiores reivindicações à fama (2-6ss.). Ele começou bem, assim como seu pai, e teve grandes realizações; mas o orgulho foi a causa de sua decadência até o final do seu reino (16). Ele prosperou por honrar a Deus e ouvir os conselhos de Zacarias, o profeta.
- As guerras e a grandeza de Uzias (26:6-15). Ele lutou e dominou as cidades dos filisteus (Jabné [6] ou Jamnia estava entre Jope e Asdode), os arábios, os meunitas (ou meuins), e os amonitas. Uzias construiu as torres de vigia em Jerusalém e edificou torres no deserto (10) onde também cavou poços. Ele tinha extensas pastagens a sudeste e a sudoeste das montanhas da Judéia, assim como a leste do mar Morto'. Seu controle se estendeu "até à entrada do Egito" (8).
O exército de Uzias não era grande, mas era bem treinado e equipado com coura-ças (14) ou "casacos de armadura", e fundas (ou aparatos) para atirar pedras (15), provavelmente semelhantes às catapultas'.
- Seus pecados e punições (26:16-23)
- A enfermidade (26:16-21). No ápice de sua carreira, Uzias usurpou o lugar do sacerdote ao oferecer incenso. Ele persistiu apesar dos protestos de oitenta sacerdotes, que, com Azarias, tentaram detê-lo em seu ato arrogante e pecador. A expressão, A ti... não compete (18) pode ser lida como "Isto não é para você". Ele se tornou leproso en-quanto ainda estava com o incensário na sua mão (19). Foi excluído de seu palácio e do convívio com as pessoas — morou... numa casa separada (21) — até a sua morte; e seu filho, Jotão, tornou-se rei em seu lugar.
- A morte de Uzias (26.22,23). O profeta Isaías, filho de Amós, escreveu uma bio-grafia de Uzias (22). Ele foi sepultado em um campo próximo, mas não no local de sepul-tamento dos reis, por causa de sua lepra.
Genebra
26.1-23
O historiador que compôs Crônicas adicionou uma longa seção (vs. 5-20) aos breves relatos sobre Uzias, em 2Rs 14 e 15. Sua narrativa divide-se em quatro estágios: ascensão ao poder (vs. 1-20), obediência e bênção (vs. 3-15), desobediência e maldição (vs. 16-20) e sumário e morte (vs. 22,23).
* 26:1
Uzias. Esse rei reinou de 792/91 a 740/39 a.C. Em 2Rs ele é chamado com freqüência, mas não sempre, de Azarias.
* 26:4
segundo tudo o que fizera Amazias, seu pai. O historiador compara Uzias com seu pai, cujo reinado também esteve dividido entre a bênção e a maldição.
* 26:5
buscar a Deus... buscou ao SENHOR. Ver nota em 7.14.
nos dias de Zacarias. Um conselheiro real desconhecido. É improvável que essa seja a pessoa citada em Is
* 26.6-15
Uzias foi abençoado no conflito internacional (vs. 6-8), nos negócios domésticos (vs. 9,10) e na força militar (vs. 11-15).
* 26:7
os meunitas. A bênção de Uzias nos faz lembrar a vitória de Josafá (20.1-30).
* 26:8
Os amonitas. Ver nota em 13
* 26:9
edificou Uzias. Uma reversão da destruição na derrota de Amazias (25.23). Ver nota em 13
* 26:13
trezentos e sete mil e quinhentos homens. Quanto a esse número tão grande, ver nota em 13
* 26.16-20
Este episódio mostra o juízo de Deus contra o orgulho de Uzias. Tal como aconteceu a Roboão (12.1), o sucesso inicial levou-o a desconsiderar Deus e sua lei. A lepra de Uzias é mencionada apenas de passagem em 2Rs
* 26:16
havendo-se já fortificado. Moisés avisara a Israel que tivesse o cuidado de não permitir que o sucesso o deixasse orgulhoso, confiando em de si mesmo e não em Deus (Dt
* 26:17
Azarias. Um sacerdote doutra forma desconhecido. Ele e oitenta sacerdotes corajosos proferiram o juízo de Deus contra Uzias. O autor de Crônicas destaca já pela terceira vez o papel dos sacerdotes como instrutores da realeza (24.2, e nota).
* 26:18
mas aos sacerdotes. A queima de incenso restringia-se aos sacerdotes, segundo a legislação mosaica (Êx
* 26:21
foi excluído da Casa do SENHOR. Uzias ficou sujeito à quarentena e conservado fora do templo, em acordo com a lei de Moisés (Lv
* 26:22
o profeta Isaías... os escreveu. Ver Introdução a I Crônicas: Autor.
* 26:23
no campo. Uzias foi sepultado longe dos demais membros da família real em relativa desonra, por causa da maldição da lepra.
Matthew Henry
Wesley
Reinado de Uzias foi longa e bem-sucedida, porque Deus o fez prosperar (v. 2Cr
Russell Shedd
26.2 Elate. Era a cidade gêmea de Eziom-Geber e fora escolhida para dar prosseguimento aos projetos marítimos de Salomão e de Josafá (20.36n).
26.3 Jecolias, Significa "Fortalecida pelo Senhor".
26.5 O rei fez uma decisão de seguir a Deus bem cedo, na sua vida. Zacarias pode ser a "homem de Deus" Dt
26.7 Deus o ajudou. Contrasta-se a situação de Joás (24,23) e de Amazias (25.22, 23). Deus concedeu-lhe vitória contra três inimigos, assim como quer conceder ao crente a vitória contra o mundo, a carne e o diabo.
26.8 Pela primeira vez desde o reinado de Salomão, o poder nacional se estendera até ás limites da Terra Prometida.
26.10 Além de fortificar a cidade, não se esqueceu do campo, do interior. Desenvolveu a agricultura e a pecuária.
26:11-14 Uzias obteve vitórias sobre as nações ao derredor, por meio de um exército enorme com o melhor equipamento bélico e com o melhor treinamento.
26.15 Máquinas. É a primeira vez na história que se registram aparelhos de atirar grandes pedras; seriam "armas secretas" do rei, revelando sua genialidade militar. Sua fama até muito longe. Uma inscrição do rei Tiglate-Pileser da Assíria (747-727 a.C.), que atacou o reino do Norte, Israel, provavelmente, menciona o nome deste rei quatro vezes: "Azarias (Uzias), o judeu".
26.16 Quando o coração do homem se ensoberbece aio ponto de atender ao seu próprio orgulho, a transgressão já está em seu caminho. O sucesso tem arruinado muitas vidas úteis. Acumular os atributos dos sacerdotes com os do rei era proibido aos hebreus.
26.17 Homens do maior firmeza. Sua firmeza e sua coragem provinham do hábito de respeitar, mais a Deus do que aos homens (conforme At
26.18 Resistiram. Heb "levantaram-se contra". O rei não podia reger fora do alcance da sua autoridade.
26.20 O lançaram fora. A Lei considerava todos os leprosos cerimonialmente imundos, inclusive o próprio rei.
26.21 Uzias não se havia separado inteiramente do pecado e para o Senhor, e por isso Deus o separou dos seus amigos, da sua família, do seu trono e do templo de Deus em Jerusalém.
26.23 Sepulcro. Uma pedra calcária do século I d.C., no museu do Monte das Oliveiras, tem a seguinte inscrição em aramaico: "Para cá foram trazidos os ossos de Uzias, rei de Judá - não abram". Só Manassés teve um reinado mais extenso do que o dele (696-642
а. C.). A contagem bíblica de 55 anos para o reinado de Manassés (33,1) inclui o período de co-regência com Ezequias, de 696 a 687 a.C.
NVI F. F. Bruce
10) O reinado de Uzias (26:1-23)
a) O resumo do reinado (26:1-5)
A seção segue 2Rs
O reinado de Uzias foi marcado por uma grande expansão do reino de Judá. O cronista registra que ele reconstruiu Elate (Eziom-Ge-ber) (v. 2). Judá havia perdido esse importante porto durante o reinado de Jeorão (21:8-10). As escavações na região refletem três períodos na história do porto no período pré-exílico: o primeiro na época de Salomão, o segundo no tempo de Josafá e o terceiro período foi contemporâneo de Uzias. Permaneceu sob o governo de Judá até que foi retomado pelos edomitas em aproximadamente 735 a.C. A frase depois que Amazias descansou com os seus antepassados provavelmente é uma referência à morte de um rei de Edom e não à do pai de Uzias, talvez a do rei que foi destacado nas campanhas contra os edomitas no capítulo anterior. O Zacarias, que o instruiu no temor de Deus (v. 5) não é conhecido de outra passagem.
b) As conquistas de Uzias (26:6-8)
“A primeira metade do século VIII, durante a qual a pressão assíria foi removida e Arã [Síria] era relativamente fraca, foi para os dois reinos israelitas uma época de prosperidade interna” (P. R. Ackroyd). Essa liberdade das ameaças das principais potências conduziu a uma expansão marcante e à tentativa de recuperação das áreas que tanto Israel quanto Judá haviam perdido em reinados anteriores. O cronista utiliza outras fontes além de Reis para dar o retrato da expansão para o sudoeste nos territórios dos filisteus e dos árabes. Todos os nomes de locais são conhecidos, exceto Gur-Baal (v. 7), que talvez não seja uma transmissão correta do original. Jabne é a Jâmnia de épocas posteriores e o local de encontro dos que se esforçaram em estabelecer o judaísmo após a destruição do templo em 70 d.G. As cidades (v. 6) provavelmente eram fortes construídos em pontos estratégicos para subjugar os habitantes locais.
c) Os desenvolvimentos internos (26.9
15)
Os projetos de construção realizados em todo o reinado de Uzias são bem atestados pelas descobertas arqueológicas, especialmente no Neguebe ao redor de Berseba (v. N. Glueck, Rivers in the Desert, 1958), onde as cisternas (v. 10) mencionadas pelo cronista foram achadas. Elas ilustram o que ele diz de Uzias: que ele gostava da agricultura (v. 10) e fez grandes esforços para estabelecer e desenvolver uma economia agrícola forte. As conquistas de Uzias exigiam um efetivo militar forte e bem organizado (v. 11-14). Parece que o rei reorganizou o exército, possivelmente em face da ameaça crescente da Assíria. O equipamento foi providenciado pelo rei para todo o exército (v. 14); em outras palavras, os soldados não precisavam mais providenciar as suas armas, mas eram equipados pelo rei. Não está completamente clara a natureza das máquinas (v. 15), mas provavelmente eram algum tipo de equipamento de proteção ou de cobertura com os quais os defensores podiam atirar de cima das torres e das defesas das esquinas e lançar pedras nos agressores. E improvável que tenham sido armas propulsoras, visto que catapultas e equipamentos semelhantes não eram conhecidos nessa época. O quadro do cronista retrata corretamente a prosperidade interna de Judá durante todo o reinado de Uzias, igualada pela prosperidade de Israel ao norte sob o governo de Jeroboão II. A força e segurança da nação são creditadas ao fato de que Uzias foi extraordinariamente ajudado (v. 15) — isto quer dizer: ele recebeu o auxílio sobrenatural de Javé pela sua fidelidade.
d) A queda de Uzias (26:16-23)
O aspecto trágico do reinado de Uzias foi que, depois que se tomou poderoso, o seu orgulho provocou a sua queda (v. 16). O incidente específico que causou a queda foi a sua entrada no templo para queimar incenso (v. 16). Esse ato é descrito como ser infiel ao Senhor, seu Deus. A NVI não reflete corretamente o original aqui. A VA traduz: “ele transgrediu contra...” e a NTLH diz: “pecou contra o Senhor”, mas a NEB traz uma versão melhor, quando diz: “ele escandalizou...”. A questão central era a impropriedade da sua ação ao usurpar orgulhosamente a função dos sacerdotes. Azarias e mais 80 sacerdotes corajosamente enfrentaram o rei (v. 17,18) e pronunciaram o castigo sobre ele. O cronista parece sugerir que, se Uzias tivesse aceitado a repreensão, isso teria encerrado a questão, mas, em vez disso, o rei ficou irado {irritou-se e indignou-se\ v. 19), e, em virtude disso, surgiu lepra em sua testa. A palavra tradicionalmente traduzida por “lepra” não deve ser confundida com a doença atual chamada por esse nome. A lepra bíblica simplesmente se referia a um conjunto de problemas na pele considerados cerimonialmente impuros diante de Javé. Os registros são tão vagos que é quase impossível ser específico acerca do verdadeiro diagnóstico, embora infecções de fungos, carbúnculos etc. sejam reconhecíveis com base nas descrições dadas. A doença de Uzias, que começou na sua testa (v. 19,20), pode não ter sido nada mais do que psoríases que o teriam tornado ritualmente impuro, sendo essa a razão de ele ter sido expulso do templo, ou talvez tenha sido algum tipo de doença dermatológica contagiosa. Visto que a sua doença o tornava ritualmente impuro, ele foi forçado a viver numa casa separada durante o restante da sua vida, sem poder entrar no templo, e o seu fdho Jotão tornou-se governante (v. 21).
A história apresenta uma série de problemas. Segundo Reis 15 omite todas as razões da lepra de Uzias, e há muitas referências a outros reis realizando funções sacerdotais como parte de suas prerrogativas régias, embora não o queimar incenso. O cronista talvez tenha observado o episódio do ponto de vista da legislação em vigor na sua época, mas o ponto essencial da história está claro ao destacar a resposta de Deus à arrogância e ao orgulho do homem.
A observação final (v. 22) é interessante ao dar crédito a lsaías por escrever a história do reinado de Uzias. O rei não foi sepultado nos túmulos dos reis, mas no campo ao lado deles com base no fato de que sofria de “lepra”.
Moody
B. Os Reis de Judá. 12:1 - 36:16.
Os dezenove homens e unta mulher que ocuparam o trono de Davi de 930 a 586 A.C. voltaram em caráter desde o mais forte e melhor ao mais fraco e pior. O destino de cada nação é determinada grandemente pelo calibre de seus líderes e isto se notou marcadamente em Israel, onde a mão de Deus interveio e manifestou-se mais claramente do que em qualquer outro lugar. O cronista encoraja assim os homens dos seus dias à consagração, demonstrando com os milagrosos livramentos que Deus operou no passado em Judá como "a fé é a vitória" que vence o mundo (2Cr
Contudo, ao mesmo tempo, e com os mesmos dados históricos, ele adverte-os contra o compromisso com o mundo, contra a indiferença à Lei, e contra o afastamento do Senhor. Pois o padrão fundamental da história de Judá é o da deterioração religiosa. O pecado se torna tão entranhado que nem mesmo um Josias consegue inverter a correnteza que leva para baixo: "Subiu a ira do Senhor contra o seu povo, e não houve remédio algum" (2Cr
2Cr
Francis Davidson
2. AS GUERRAS E GRANDEZA DE UZIAS (2Cr
3. O PECADO DE UZIAS E SEU CASTIGO (2Cr
Dicionário
Ajudar
verbo transitivo direto e transitivo indireto Auxiliar, prestando socorro; socorrer: ajudar os amigos.Facilitar, tornando algo mais fácil; dar sua contribuição a: o chá ajuda a digestão.
verbo intransitivo Dar ajuda: vamos todos ajudar.
verbo pronominal Prestar ajuda a si próprio, geralmente em simultâneo com outra pessoa: os alunos ajudaram-se no exame final.
Utilizar-se de; valer-se, servir-se: ajudou-se dos pés e das mãos para sair.
Etimologia (origem da palavra ajudar). Do latim adjutare.
Ajudar não é impor. É amparar, substancialmente, sem pruridos de personalismo, para que o beneficiado cresça, se ilumine e seja feliz por si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 28
Ajudar é a honra que nos compete.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Ajudar vem da composição de duas palavra latinas: ad (perto, junto) e juváre (ser útil, socorrer, trazer alívio e alegria). Ajudar é dar a mão, chegar bem perto, estar realmente ao lado do amigo, dando aquela força.
Belicosa
(latim bellicosus, -a, -um)
Propenso à guerra. = BELÍGERO ≠ PACÍFICO
Plural: belicosos |ó|.Debaixo
advérbio Que se encontra numa posição inferior (menos elevada) a (algo ou alguém): numa mesa, prefiro colocar as cadeiras debaixo.Por Extensão Num estado inferior; em condição decadente: a depressão deixou-se um pouco debaixo.
Debaixo de. Em situações inferiores; sob: coloquei meus livros debaixo da mesa.
Gramática Não confundir o advérbio "debaixo" com a locução adverbial "de baixo": o escritório fica no andar de baixo.
Etimologia (origem da palavra debaixo). De + baixo.
Exército
substantivo masculino Conjunto das forças militares de uma nação: o exército brasileiro.Reunião de grande número de tropas sob as ordens de um comandante.
Figurado Grande quantidade, multidão: um exército de empregados.
Exército da Salvação, organização protestante fundada em 1865 com fins caritativos.
Durante o Êxodo, todo homem, de idade superior a vinte anos era soldado (Nm
000) é mencionado em João
Exército
1) Tropa organizada para combater (Dt
2) Os astros (Jr
Forca
substantivo feminino Jogo em que se deve adivinhar uma palavra pelas letras que a compõem, sendo que cada erro corresponde ao desenho de uma parte de um corpo sendo enforcado.Instrumento usado para executar uma pena de morte por estrangulamento, suspensão de alguém pelo pescoço.
Essa pena; o enforcamento: Saddam Huassei foi condenado à forca.
Figurado Ação feita para enganar; ardileza.
Grafismo. Erro de paginação causada por uma linha que destoa das demais; linha enforcada.
Etimologia (origem da palavra forca). Do latim furca.ae.
substantivo feminino Jogo em que se deve adivinhar uma palavra pelas letras que a compõem, sendo que cada erro corresponde ao desenho de uma parte de um corpo sendo enforcado.
Instrumento usado para executar uma pena de morte por estrangulamento, suspensão de alguém pelo pescoço.
Essa pena; o enforcamento: Saddam Huassei foi condenado à forca.
Figurado Ação feita para enganar; ardileza.
Grafismo. Erro de paginação causada por uma linha que destoa das demais; linha enforcada.
Etimologia (origem da palavra forca). Do latim furca.ae.
substantivo feminino Jogo em que se deve adivinhar uma palavra pelas letras que a compõem, sendo que cada erro corresponde ao desenho de uma parte de um corpo sendo enforcado.
Instrumento usado para executar uma pena de morte por estrangulamento, suspensão de alguém pelo pescoço.
Essa pena; o enforcamento: Saddam Huassei foi condenado à forca.
Figurado Ação feita para enganar; ardileza.
Grafismo. Erro de paginação causada por uma linha que destoa das demais; linha enforcada.
Etimologia (origem da palavra forca). Do latim furca.ae.
Forca Armação na qual um condenado morre ESTRANGULADO por uma corda (Et
Força
[...] é apenas o agente, o modo de ação de uma vontade superior. É o pensamento de Deus que imprime o movimento e a vida ao Universo.Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
A força é ato, que significa compromisso no bem ou no mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A força é palavra que edifica ou destrói.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A força é determinação que ampara ou menospreza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Guerra
[...] Ora, sendo a guerra uma contingência especial que tortura o indivíduo, causando-lhe desgostos sem conta, avanços e retrocessos freqüentes, gerando contrariedades, despertando paixões, pondo em comoção até as mais insignificantes fibras do coração, claro é que, como coisa natural, desse estado anormal há de o homem procurar libertar-se. Porque, se a guerra é o estado febril que determina o desassossego das criaturas; se é um acidente que se enquadra no plano da evolução dos seres, transitório, portanto, difícil não é compreender-se que o oposto dessa anormalidade fatigante e amarga, para os indivíduos e para os povos, tem que ser a paz.Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
[...] [As guerras são] grandes carmas coletivos, elas são sempre a resultante de atos e cometimentos passados, explicadas portanto como resgates do lorosos de povos e nações inteiras. [...]
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 57
[...] A guerra é a forma que tais acontecimentos [bruscos abalos, rudes provações] muitas vezes revestem, para soerguer os Espíritos, oprimindo os corpos. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 13
[...] é a prova máxima da ferocidade e da vindita humana [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 3
As guerras, como todo tipo de violência humana, individual ou coletiva, não são resultantes da vontade de Deus, mas sim expressões do egoísmo e do orgulho imperantes nos mundos atrasados como o nosso.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 16
A guerra é sempre o fruto venenoso da violência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49
A própria guerra, que exterminaria milhões de criaturas, não é senão ira venenosa de alguns homens que se alastra, por muito tempo, ameaçando o mundo inteiro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 26
[...] a guerra será sempre o estado natural daqueles que perseveram na posição de indisciplina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] As guerras não constituem senão o desdobramento das ambições desmedidas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 32
A guerra de ofensiva é um conjunto de idéias-perversidade, senhoreando milhares de consciências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 20
[...] se a criatura deseja cooperar na obra do esclarecimento humano, recebe do plano espiritual um guarda vigilante – mais comumente chamado o guia, segundo a apreciação terrestre –, guarda esse, porém, que, diante da esfera extra-física, tem as funções de um zelador ou de um mordomo responsável pelas energias do medianeiro, sempre de posição evolutiva semelhante. Ambos passam a formar um circuito de forças, sob as vistas de Instrutores da Vida Maior, que os mobilizam a serviço da beneficência e da educação, em muitas circunstâncias com pleno desdobramento do corpo espiritual do médium, que passa a agir à feição de uma inteligência teleguiada.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17
Guerra Atividade normal nos tempos do AT (2Sm
Guerra O Antigo Testamento relata numerosas guerras das quais 1srael participou. Antes de entrar na guerra, os israelitas deviam consultar a Deus para conhecer sua vontade (Jz
Contudo, no Antigo Testamento, vislumbra-se, em relação à guerra, uma atitude diferente da de outros povos contemporâneos. Para começar, existiam diversas razões normativas de isenção do serviço de armas (Dt
4) e uma pessoa da estatura de Davi é desqualificada para construir um templo para Deus, exatamente por ter sido um homem dedicado à guerra (1Cr
O judaísmo do Segundo Templo manifestou uma evidente pluralidade em relação à guerra. Junto com representantes pacifistas, os fariseus reuniram partidários da rebelião armada. Os saduceus opunham-se à guerra — mas não ao uso da violência — porque temiam que ela pudesse modificar o “status quo” que lhes era favorável (Jo
O ensinamento de Jesus nega legitimidade a toda forma de violência (Mt
Assim fundamentado, não é de estranhar que os primeiros cristãos optaram por uma postura de não-violência e generalizada objeção de consciência, tanto mais porque consideravam todos os governos humanos controlados pelo diabo (Lc
Em relação à guerra, portanto, o cristão não pode apelar para o testemunho do Novo Testamento nem para a tradição cristã dos três primeiros séculos, somente para a elaboração posterior como a teoria da guerra justa de Agostinho de Hipona e outros.
W. Lasserre, o.c.; J. m. Hornus, It is not Lawful for me to Fight, Scottdale 1980; C. Vidal Manzanares, El judeocristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; Idem, Los esenios...; Idem, Diccionario de las tres...; J. Klausner, o. c.; G. Nuttal, o. c.; P. Beauchamp e D. Vasse, La violencia en la Biblia, Estella 1992.
As circunstâncias em que vivia o povo hebreu, levavam-no a freqüentes guerras, e pelas narrativas do A.T. se podem conhecer as condições sob as quais se pelejava nesses tempos. Antes de entrarem na luta, as nações pagãs consultavam os seus oráculos, adivinhos, necromantes, e também a sorte (1 Sm 28.3 a 10 – Ez
substantivo feminino Luta armada entre nações ou entre partidos; conflito armado entre povos ou etnias diferentes, buscando impor algo pela força ou para proteger seus próprios interesses.
Combate armado; conflito: a manifestação terminou em guerra.
Qualquer luta sem armas: guerra ideológica, religiosa.
Conflito hostil: guerra entre escolas.
Luta declarada contra algo prejudicial: guerra à dengue.
expressão Guerra aberta. Hostilidade declarada, constante.
Guerra civil. Luta armada entre partidos da mesma nacionalidade.
Guerra fria. Hostilidade latente, que não eclodiu em conflito armado, nas relações internacionais, especialmente entre as grandes potências.
Guerra de nervos. Período de forte tensão entre indivíduos, nações ou partidos adversários.
Guerra química. Forma de guerra em que seriam empregados agentes químicos, biológicos ou radiológicos.
Guerra total. Guerra que abrange todas as atividades de um povo e visa a aniquilar o adversário.
Fazer guerra (a alguém). Opor-se constantemente a seus desígnios.
Homem de guerra. Perito na arte militar.
Nome de guerra. Pseudônimo pelo qual alguém é conhecido em determinados setores de sua atividade.
Guerra santa. Aquela levada a efeito em nome de razões religiosas.
Etimologia (origem da palavra guerra). Do germânico werra, “revolta, querela”.
substantivo feminino Luta armada entre nações ou entre partidos; conflito armado entre povos ou etnias diferentes, buscando impor algo pela força ou para proteger seus próprios interesses.
Combate armado; conflito: a manifestação terminou em guerra.
Qualquer luta sem armas: guerra ideológica, religiosa.
Conflito hostil: guerra entre escolas.
Luta declarada contra algo prejudicial: guerra à dengue.
expressão Guerra aberta. Hostilidade declarada, constante.
Guerra civil. Luta armada entre partidos da mesma nacionalidade.
Guerra fria. Hostilidade latente, que não eclodiu em conflito armado, nas relações internacionais, especialmente entre as grandes potências.
Guerra de nervos. Período de forte tensão entre indivíduos, nações ou partidos adversários.
Guerra química. Forma de guerra em que seriam empregados agentes químicos, biológicos ou radiológicos.
Guerra total. Guerra que abrange todas as atividades de um povo e visa a aniquilar o adversário.
Fazer guerra (a alguém). Opor-se constantemente a seus desígnios.
Homem de guerra. Perito na arte militar.
Nome de guerra. Pseudônimo pelo qual alguém é conhecido em determinados setores de sua atividade.
Guerra santa. Aquela levada a efeito em nome de razões religiosas.
Etimologia (origem da palavra guerra). Do germânico werra, “revolta, querela”.
A palavra "guerra", ensina a etimologia, procede do germânico werra (de onde virá igualmente o war inglês), cujo significado inicial não era o de conflito sangrento, mas algo mais na linha da discordância, que podia nascer de uma simples discussão verbal e chegar, no máximo, a um duelo.
Guerreiro
adjetivo Relativo à guerra; belicoso, aguerrido.Quem tem por característica ser combatente, lutador: era uma mulher guerreira, lutando por seus direitos.
substantivo masculino Aquele que faz a guerra; combatente; soldado.
Etimologia (origem da palavra guerreiro). De guerra + eiro.
Homens
(latim homo, -inis)
1.
[Biologia]
Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura
2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)
3.
Ser humano do sexo masculino ou do
5.
Pessoa do sexo ou
6.
Pessoa do sexo ou
7.
Pessoa do sexo ou
8.
Conjunto das pessoas do sexo ou
9.
Pessoa que faz parte de uma
10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).
abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas.
=
YETI
de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo
homem de armas
Figurado
Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção).
=
LUTADOR
Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).
homem de Deus
Figurado
O que é bondoso, piedoso.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).
homem de Estado
[Política]
Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado).
=
ESTADISTA
homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis.
=
ADVOGADO, LEGISTA
homem de letras
Literato, escritor.
homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).
homem de Neandertal
[Antropologia]
Primata
homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a
homem de palha
[Depreciativo]
Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.
homem de partido
[Política]
Aquele que participa
homem de pé
Peão.
homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).
(latim homo, -inis)
1.
[Biologia]
Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura
2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)
3.
Ser humano do sexo masculino ou do
5.
Pessoa do sexo ou
6.
Pessoa do sexo ou
7.
Pessoa do sexo ou
8.
Conjunto das pessoas do sexo ou
9.
Pessoa que faz parte de uma
10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).
abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas.
=
YETI
de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo
homem de armas
Figurado
Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção).
=
LUTADOR
Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).
homem de Deus
Figurado
O que é bondoso, piedoso.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).
homem de Estado
[Política]
Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado).
=
ESTADISTA
homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis.
=
ADVOGADO, LEGISTA
homem de letras
Literato, escritor.
homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).
homem de Neandertal
[Antropologia]
Primata
homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a
homem de palha
[Depreciativo]
Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.
homem de partido
[Política]
Aquele que participa
homem de pé
Peão.
homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).
Mil
numeral Dez vezes cem: dois mil homens; o ano dois mil a.C.Número indeterminado mas considerável: ele correu mil perigos.
substantivo masculino Unidade da quarta ordem do sistema decimal, representando dez vezes cem unidades, ou seja, 103.
Número composto de mil unidades.
Cifra que representa um milhar.
Mil
1) Um MILHAR 1, (Gn
2) Unidade militar usada na organização das TRIBOS de Israel e do exército israelita (Nu 31:4-6).
Ordens
(latim ordo, -inis, ordem, disposição, arranjo)
1. Disposição conveniente.
2. Conserto, arranjo.
3.
4. Mandado.
5. Boa administração.
6. Regularidade.
7. Modo conveniente de se portar ou proceder.
8. Disciplina.
9.
Paz,
10. Natureza, modo de ser.
11. Posição relativa.
12. Categoria.
13. Qualidade.
14. Corporação ou associação de um grupo profissional sujeito a um conjunto de normas (ex.: ordem dos advogados, ordem dos enfermeiros, ordem dos engenheiros, ordem dos médicos).
15. Instituição honorífica para recompensar serviços públicos, enaltecer o mérito ou saciar vaidades.
16.
[Arquitectura]
[
17. [Biologia] Grau de classificação imediatamente superior ao das famílias.
18. [Religião católica] Instituto religioso que obedece a uma regra.
19.
Sacramento que consegue
20. Coro celestial.
ordem compósita
[Arquitectura]
[
ordem do dia
Assunto destinado a ser debatido numa
ordem terceira
Religião
Confraria ou associação de leigos, geralmente associada à devoção de um santo e tutelada por uma ordem religiosa (ex.: Ordem Terceira de São Francisco). (Geralmente com inicial maiúscula.)
ordem toscana
[Arquitectura]
[
Quinhentos
numeral Cinco vezes cem; quantidade que corresponde a 499 mais 1.Que representa esse valor ou quantidade: processo número quinhentos.
Que ocupa a posição quinhentos (500); quinquagésimo.
Que contém ou expressa esse valor ou quantidade: quinhentos alunos.
substantivo masculino O século XVI em relação aos movimentos culturais e artísticos que ocorreram neste período.
Representação gráfica desse número; em arábico: 500; em número romano: D.
Etimologia (origem da palavra quinhentos). Do latim quingenti; pelo espanhol:. quiñentos.
Rei
Rei1) Governador de um IMPÉRIO 1, (At
2) Título de Deus (Ml
3) Rei do Egito,
v. FARAÓ.
substantivo masculino Monarca; aquele que detém o poder soberano num reino.
Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
Gramática Feminino: rainha.
Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.
l. o título de rei, na significação de suprema autoridade e poder, usa-se a respeito de Deus (Sl
substantivo masculino Monarca; aquele que detém o poder soberano num reino.
Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
Gramática Feminino: rainha.
Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.
Reí
(Heb. “amigável”). Um dos homens que, junto com o sacerdote Zadoque e o profeta Natã, entre outros, permaneceram fiéis ao desejo de Davi de colocar seu filho Salomão no trono, como seu sucessor (1Rs
Sete
numeral Número que vem imediatamente após o seis, na sequência natural dos números inteiros: os sete dias da semana.substantivo masculino Algarismo que representa o número sete: 77 escreve-se com dois setes.
A carta do baralho marcada com esse número.
[Brasil] Pop. Pintar o sete, exceder-se, fazer diabruras, divertir-se à vontade; O mesmo que pintar a manta, pintar a saracura e pintar.
locução adverbial A sete chaves, muito seguramente, de modo inviolável, muito bem (guardado, escondido, fechado): guarde o segredo a sete chaves.
o uso do número sete sugere-nos considerações particulares a seu respeito. Pela primeira vez aparece na narrativa da criação (Gn
Terceiro filho de Adão e Eva, quando Adão tinha 130 anos de idade. Nasceu depois que Caim matou Abel. Gênesis
Sete teve um filho chamado Enos (Gn
1) e foi nessa época “que os homens começaram a invocar o nome do Senhor”. Esse fato provavelmente é citado para enfatizar que foi por meio de Sete que a linhagem piedosa teve continuidade. Essa tornou-se a linhagem messiânica através de Noé, Abraão, Davi e finalmente Jesus (Lc
Sete [Deu]
Filho de Adão e pai de Enos (Gn
Sete 1. Número que simboliza uma totalidade (Mt
Trezentos
numeral Quantidade que corresponde a 299 maisQue representa essa quantidade: documento número trezentos.
Que ocupa a trecentésima posição: página trezentos.
Que expressa ou contém essa quantidade: trezentos metros; sessenta alunos.
substantivo masculino Representação gráfica que se faz dessa quantidade; em arábico: 300; em número romano: CCC.
Etimologia (origem da palavra trezentos). Do latim trecenti.ae.a.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
חֵיל
(H2426)
uma forma paralela à 2428; DITAT - 623d; n m
- rampa, fortaleza, muro
- rampa
- fortaleza
חַיִל
(H2428)
procedente de 2342; DITAT - 624a; n m
- força, poder, eficiência, fartura, exército
- força
- habilidade, eficiência
- fartura
- força, exército
חָמֵשׁ
(H2568)
um numeral primitivo; DITAT- 686a; n m/f
- cinco
- cinco (número cardinal)
- um múltiplo de cinco (com outro número)
- quinto (número ordinal)
יָד
(H3027)
uma palavra primitiva; DITAT - 844; n f
- mão
- mão (referindo-se ao homem)
- força, poder (fig.)
- lado (referindo-se à terra), parte, porção (metáfora) (fig.)
- (vários sentidos especiais e técnicos)
- sinal, monumento
- parte, fração, porção
- tempo, repetição
- eixo
- escora, apoio (para bacia)
- encaixes (no tabernáculo)
- um pênis, uma mão (significado incerto)
- pulsos
אֹיֵב
(H341)
particípio ativo de 340; DITAT - 78; subst
- (Qal) inimigo
- pessoal
- nacional
כֹּחַ
(H3581)
procedente de uma raiz não utilizada significando ser firme; DITAT - 973.1; n m
- força, poder, vigor
- força humana
- força (referindo-se aos anjos)
- poder (referindo-se a Deus)
- força (referindo-se aos animais)
- força, produto, riqueza (do solo)
- um pequeno réptil impuro, provavelmente uma espécie de largaticha
- talvez um animal extinto, significado exato desconhecido
מֵאָה
(H3967)
propriamente, um numeral primitivo; cem; DITAT - 1135; n f
- cem
- como um número isolado
- como parte de um número maior
- como uma fração - um centésimo (1/100)
מִלְחָמָה
(H4421)
procedente de 3898 (no sentido de luta); DITAT - 1104c; n f
- batalha, guerra
מֶלֶךְ
(H4428)
אֶלֶף
(H505)
suporte, o mesmo que 504; DITAT - 109a; n m
- mil
- como numeral
- mil, conjunto
- como um conjunto de homens sob um líder, tropas
עָזַר
(H5826)
uma raiz primitiva; DITAT - 1598; v
- ajudar, socorrer, apoiar
- (Qal) ajudar
- (Nifal) ser ajudado
- (Hifil) ajudar
עַל
(H5921)
via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep
- sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
- sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
- acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
- acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
- sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
- sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
- por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
- abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
- para (como um dativo) conj
- por causa de, porque, enquanto não, embora
עָשָׂה
(H6213)
uma raiz primitiva; DITAT - 1708,1709; v.
- fazer, manufaturar, realizar, fabricar
- (Qal)
- fazer, trabalhar, fabricar, produzir
- fazer
- trabalhar
- lidar (com)
- agir, executar, efetuar
- fazer
- fazer
- produzir
- preparar
- fazer (uma oferta)
- atender a, pôr em ordem
- observar, celebrar
- adquirir (propriedade)
- determinar, ordenar, instituir
- efetuar
- usar
- gastar, passar
- (Nifal)
- ser feito
- ser fabricado
- ser produzido
- ser oferecido
- ser observado
- ser usado
- (Pual) ser feito
- (Piel) pressionar, espremer
צָבָא
(H6635)
procedente de 6633, grego 4519
- o que vai adiante, exército, guerra, arte da guerra, tropa
- exército, tropa
- tropa (de exército organizado)
- exército (de anjos)
- referindo-se ao sol, lua e estrelas
- referindo-se a toda a criação
- guerra, arte da guerra, serviço militar, sair para guerra
- serviço militar
שֶׁבַע
(H7651)
שָׁלֹושׁ
(H7969)
um número primitivo; DITAT - 2403a; n m/f
- três, trio
- 3, 300, terceiro