Enciclopédia de II Crônicas 6:35-35
Índice
Perícope
2cr 6: 35
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | ouve tu dos céus a sua oração e a sua súplica e faze-lhes justiça. |
ARC | Ouve então desde os céus a sua oração, e a sua súplica, e executa o seu direito. |
TB | ouve do céu a sua oração e a sua súplica e defende a sua causa. |
HSB | וְשָׁמַעְתָּ֙ מִן־ הַשָּׁמַ֔יִם אֶת־ תְּפִלָּתָ֖ם וְאֶת־ תְּחִנָּתָ֑ם וְעָשִׂ֖יתָ מִשְׁפָּטָֽם׃ |
BKJ | então, ouve tu dos céus a sua oração e a sua súplica, e sustenta a sua causa. |
LTT | Ouve, então, desde o céU a sua oração, e a sua súplica, e executa o seu direito. |
BJ2 | escuta do céu sua prece e sua súplica e faze-lhe justiça. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Crônicas 6:35
Referências Cruzadas
Salmos 9:3 | Porquanto os meus inimigos retrocederam e caíram; e pereceram diante da tua face. |
Isaías 37:21 | Então, Isaías, filho de Amoz, mandou dizer a Ezequias: Assim diz o Senhor, o Deus de Israel: Quanto ao que me pediste acerca de Senaqueribe, rei da Assíria, |
Jeremias 5:28 | Engordam-se, alisam-se e ultrapassam até os feitos dos malignos; não julgam a causa dos órfãos, para que eles prosperem; nem julgam o direito dos necessitados. |
Daniel 9:17 | Agora, pois, ó Deus nosso, ouve a oração do teu servo e as suas súplicas e sobre o teu santuário assolado faze resplandecer o teu rosto, por amor do Senhor. |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
- As palavras de abertura de Salomão e a bênção (6:1-11). A referência a Deus que habitaria nas trevas (1), e a nuvem majestosa que encheu o Templo falavam de aprova-ção, proteção, salvação e orientação para o povo de Israel (cf. Êx
16: .16; 40.34; Nm10-24 9: Rs 8:10-11).15-1
As palavras de abertura e a bênção eram adequadas e aceitáveis, porque Salomão agia como um rei, e não como um levita ou um sacerdote. Ele lembrou à congregação que tudo se devia à escolha de Deus: Jerusalém (6) como o lugar da arca, e Salomão – a semente de Davi – como o seu construtor e conservador (10). O símbolo do concerto é a arca do Senhor (11) ! Não há nos versículos
- A invocação da constante proteção de Deus (6:12-21). A base de metal (13), ou plataforma, é a mesma palavra para "pedestal", no hebraico (kiyyor). Evidentemente, era oval ou em forma de tigela, localizada perante o altar de bronze. Salomão subiu nela e ajoelhou-se diante do povo e perante o seu Deus (1 Rs 8.54; cf. Ne
8: ). Em sua oração, ele invocou a vindicação de Deus a respeito de seu servo Davi, e a proteção para o filho dele, ou seja, para si mesmo.40
Nos versículos
- Um juramento é feito no altar (6.22,23). Aceitar o juramento do acusado na ausên-cia de testemunhas parece ter se tornado um costume, e era honrado como uma parte da lei". Salomão pede a ajuda divina para alcançar a justiça através desse procedimento. Este é o primeiro de sete casos, expostos para especial consideração do Senhor pelo novo rei (cf. I Reis
8: ).31-46 - Na derrota (6.24,25). Salomão roga que se eles sofressem uma derrota por causa do pecado, e pedissem o perdão de Deus, fossem perdoados e obtivessem a vitória sobre os seus adversários.
- Durante a seca (6.26,27). Aqui, Salomão pede ajuda caso a seca sobrevenha por causa do pecado (cf. I Reis
17: ). No entanto, não é pelo perdão fácil que o rei ora. Ele pede a misericórdia divina na ocasião em que Deus lhes ensinar o bom caminho em que devem andar (27).1 - Na fome e na peste (6:28-31). Todas essas oito calamidades poderiam vir por causa do pecado. Uma vez mais, Salomão pede misericórdia a favor de seu povo, para que viva de acordo com os requisitos do Deus justo; ouve tu desde os céus... e perdoa... a fim de que te temam, para andarem nos teus caminhos (30,31).
- Pelo estrangeiro (6.32,33). A quinta oração de Salomão é para que aqueles que queiram ser prosélitos possam ser aceitos por Deus e pelo povo. Aqui se esclarece o fato de que o Senhor é o Deus de toda a terra. O rei ora por essa manifestação de misericór-dia, a fim de que todos os povos da terra conheçam o teu nome (33).
- Batalha (6.34,35). O sexto caso está relacionado com a guerra. O pedido consiste em dar a vitória ao seu povo. Mas, mesmo na guerra, o rei pede a vitória somente quando seu povo for para a batalha pelo caminho que Deus os enviar (34).
- No cativeiro (6:36-39). O sétimo pedido se refere provavelmente à redenção da idola-tria ou corrupção. A frase, pois não há homem que não peque (36) pode ser traduzida "pois não há homem que esteja isento de pecar" (cf. Lv
5: Sm 2.25; 2 Cr 6,22) 12. Este texto não fala de uma religião pecadora; simplesmente implica que se um homem peca en-quanto está em período de experiência — e a possibilidade de pecar está sempre presente -ele pode e deve pedir perdão, e Deus perdoará! Tal perdão será concedido somente quando aqueles que pecaram "se converterem...com todo o seu coração e com toda a sua alma" (38).1-1 - A conclusão da oração (6:40-42). Esta passagem substitui a de I Reis
8: b-53 como a conclusão da oração de consagração. Salomão ora pelos sacerdotes, como também por si mesmo.50
Estejam... os teus ouvidos atentos (40) deve ser lido como "estejam os teus ouvi-dos atenciosos". A frase os teus sacerdotes... sejam vestidos de salvação (41), ou justiça, menciona o fato de que eles não estarão somente vestidos com linho fino e bran-co, mas também deverão estar adornados com a beleza moral da verdadeira santidade. O desígnio completo de um Deus santo é que Ele tenha um povo santo e sem pecado.
Salomão termina a oração mediante o pedido a Deus que se lembre das suas miseri-córdias — ou de seu "constante amor" para com Davi, seu servo, e que lhe estenda o mesmo favor (cf. 51 132.10).
Genebra
6:1-2 Salomão expressa aqui a sua esperança quanto à permanência da presença de Deus no templo. Isso foi um forte desejo da comunidade de Israel que procurava se estabelecer após ter retornado da Babilônia, no século VI a.C. (5.13,14, nota).
* 6.5-10,20,32-34,38
nome. Ver nota em 13
* 6:9
tu não edificarás. Quanto à explicação sobre a desqualificação de Davi, ver 13
* 6.10
como prometera o Senhor. Ver notas em 13
* 6:13 Este versículo não aparece no texto hebraico tradicional (massorético) de 1Rs 8. A repetição de "estendeu as mãos", no fim dos vs. 12 e 13 pode ter feito um escriba saltar por cima do material que fica no meio das duas expressões, em algum ponto na cópia dos manuscritos.
pátio. Isto é, no "pátio grande", fora do edifício do templo (4.9, nota).
* 6:14
a aliança e a misericórdia. As palavras de louvor de Salomão tocam em ambos os lados do relacionamento pactual entre Deus e o seu povo. Deus guarda a sua aliança, e o povo de Israel deve andar nela "de todo o coração". A violação da aliança provocava a retribuição divina (Dt
* 6:16-17 Salomão refere aqui à promessa feita através de Natã, sobre uma dinastia permanente de Davi (13
*
6:16
contanto que teus filhos guardem o seu caminho. É enfatizada aqui a responsabilidade de perseverar.
para andarem na lei. Ver nota em 13
* 6.18-39 Salomão volta-se aqui para o âmago de sua preocupação. Ele ora para que o templo seja o centro nacional de orações eficazes. Ele começou com um pedido geral a Deus para que ouvisse as orações do povo (vs. 18-21), alistando sete situações específicas nas quais as orações podiam ser oferecidas no templo ou em sua direção (vs. 22-39). Esse aspecto da oração de Salomão encorajaria os leitores, nos tempos da restauração após o exílio na Babilônia, a fazerem do templo restaurado o centro da oração naquele tempo.
* 6:18
o céu dos céus não te podem conter. Ver nota em 2.6.
* 6.19-21 a oração... a súplica. Ver nota em 7.14.
*
6:21
ouve do lugar da tua habitação. Salomão usa por quatro vezes essa expressão em sua oração (vs. 21,30,33, 39). O templo era o lugar terreno que provia acesso ao santuário celeste, através dos sacrifícios oferecidos ali, e à promessa da graciosa presença de Deus (13
* 6:22
e lhe for exigido que jure. Quanto aos tipos de procedimento legal que aqui estão em mente, ver Êx
* 6:24
por ter pecado contra ti, for ferido. A derrota militar é, com freqüência, alistada como conseqüência da violação da aliança (Lv
* 6.24,26,37 se converter... se converterem. Ver nota em 7.14.
* 6.24,26,32,34,38 orar... orarem. Ver nota em 7.14.
* 6:26
não houver chuva. A chuva e a seca são apresentadas como bênçãos e maldições da aliança (Lv
* 6:28
fome... gafanhotos. Fomes e pragas de várias espécies são, com freqüência, alistadas como maldições próprias da aliança (Lv
* 6:32-33
estrangeiro. Salomão rogou que estrangeiros também recebessem respostas às suas orações feitas no templo. Os profetas esperavam pelo tempo em que os gentios seriam incluídos entre o povo de Deus (Is
* 6:34
sair à guerra.
O escritor com freqüência registra como Deus responde às orações proferidas em ocasiões de batalha (13
* 6.36-39 os leve cativos... faze-lhes justiça. O exílio e o cativeiro são, com freqüência, alistados como maldições por causa da violação da aliança (Dt
* 6:37
converterem. Ver nota em 7.14.
* 6:38
voltados para a sua terra... cidade... casa. Ver a prática de Daniel (Dn
* 6:40
Agora, pois, ó meu Deus. A oração de Salomão termina com uma adaptação do Salmo
Matthew Henry
Wesley
Veja as notas sobre a passagem paralela em I Reis.
Russell Shedd
6.13 Tribuna de bronze. Nessa tribuna, que não é mencionada em 1Rs
6.18 Habitaria Deus com os homens. Conforme Sl
6.20 O templo e seus utensílios representavam a graça vindoura do evangelho, sendo que Cristo foi o Fundamento e o Construtor do grande e perfeito Templo espiritual do evangelho, no qual os pecadores podem ter reconciliação com Deus e gozar do Seu amor. Cristo cria o Templo dos filhos de Deus, no qual habita a plenitude do Pai celeste (Ct
6.22 Este versículo deve ser comparado com Êx
6.25 Faze-o voltar. Salomão refere-se ao Israel inteiro, as 12 tribos mais os levitas, o qual finalmente será restaurado e abençoado na vinda do Messias (Is
2) Devia ser amado (Dt
3) Tinha direito ao descanso e ao refrigério do sábado (Êx
4) Tinham direito aos remanescentes da ceifa e da colheita (Lv
5) Tinha direito ao asilo (Nu 35:15);
6) Deus seria seu Advogado (Sl
3.5).
6.17 Deus requer um arrependimento genuíno, do tipo de Sl
6.38 Voltados para a sua terra. Daniel, do cativeiro da Babilônia, orava, voltado para Jerusalém (Ez
6.41 Este versículo está relacionado com a invocação que se praticava cada vez que a arca era levantada para ir à frente de Israel nas suas viagens pelo deserto (Nu 10:35); é referida, também, em Sl
NVI F. F. Bruce
Essa seção segue de perto as suas fontes em lRs 8:12-52, que o leitor deve consultar para comentários mais detalhados. Primeiro Reis
A segunda seção é uma oração longa que Salomão faz enquanto está de pé ou ajoelhado numa plataforma (kiyyõr) à vista de todo o povo (v. 13). A função exata dessa plataforma não está clara, mas muitas outras foram encontradas em vários países dessa região. O seu uso parece ter sido limitado a dignitários — reis, sacerdotes e outros — e destinado a ofertas e orações aos deuses. Não está claro exatamente por que Salomão usou uma dessas; pode ter sido simplesmente para ficar bem visível para toda a congregação, ou talvez houvesse algum significado religioso, tomado, como o projeto do templo, emprestado dos seus vizinhos fenícios. É interessante observar que a narrativa de Reis omite completamente essa plataforma.
O conteúdo da oração é tratado em detalhes em lRs 8:22-52. A primeira parte (v. 14-21) consiste em grande parte em uma atribuição de louvor a Deus, aquele que permaneceu fiel à sua aliança demonstrando o seu amor (hesed) ao seu povo. Com base nisso, Salomão faz a sua súplica para que as promessas feitas a Davi nunca falhem (v. 16). Javé é tão grande, no entanto, que nem mesmo os céus podem contê-lo (v. 18), e, embora o templo deva ser o local de encontro entre Deus e o ser humano, as diversas petições rogam a Deus que aja dos céus. Particularmente importante é o destaque dado à constante necessidade de perdão e o princípio do arrependimento do pecado como base para o perdão que vemos em cada uma das sete petições nos v. 22-39. E significativo que cada petição está relacionada a questões da comunidade e do povo, assim ressaltando o conceito hebreu da importância da comunidade em contraste com o conceito moderno que destaca o indivíduo. Os v. 39,40 são uma versão resumida de lRs 8:50-52.
A conclusão da oração de Salomão (v. 41,
42) não está registrada no texto paralelo de Reis. A formulação é muito próxima à de Sl
Francis Davidson
2. A DEDICAÇÃO (2Cr
Dicionário
Direito
substantivo masculino Reunião das regras e das leis que mantêm ou regulam a vida em sociedade.[Jurídico] Ciência que estuda essas normas, leis e regras, em seu aspecto geral ou particular: direito civil; direito penal.
[Jurídico] Reunião dessas leis e normas que vigoram num país.
Aquilo que é garantido ao indivíduo por razão da lei ou dos hábitos sociais: direito de frequentar qualquer escola.
Permissão legal: direito de pesca.
Prerrogativa legal para impor ou para obedecer uma medida a alguém.
Que expressa justiça; correto.
adjetivo Que respeita as leis, as normas e os bons costumes; honesto.
Segundo as regras morais e éticas: não é direito maltratar os cães.
Cuja conduta não se pode censurar; irrepreensível.
Que demonstra lealdade, honestidade e sinceridade; sincero.
Que não em erros nem falhas; certo: seu cálculo está direito.
De bom aspecto; adequado: meu vestido está direito?
Reto ou vertical: caminho direito; levante-se e fique direito.
Parte do corpo humano oposta ao coração: rim direito.
Que se localiza no lado oposto ao esquerdo: apartamento 2º direito.
Que utiliza o lado do corpo oposto ao coração; destro.
advérbio De maneira honesta: vivia direito.
De modo educado e atencioso: fale direito aos professores.
De modo direto; sem obstáculos: saiu direito para o trabalho.
Etimologia (origem da palavra direito). Do latim directus.
Provém do verbo dirígere, que por sua vez, acrescido do prefixo intensificador dis, provém de régere (reger), cujo parentesco com rex (rei) é evidente. O direito, no passado, era muitas vezes definido pelo soberano, pelo rei, que criava e aplicava as leis.
jurisprudência. – Segundo Bourg. e Berg. – “estas duas palavras significam, guardando umas tantas diferenças, a ciência das leis. – Direito (do latim directus ‘dirigido, direto’) é absoluto e geral; é a ciência das leis consideradas em sua essência, em suas relações com a moral e o direito natural, e relativamente ao fundo: o direito das gentes é o conjunto das leis que regulam as relações dos povos entre si; o direito romano é o conjunto das leis romanas, a concepção que os romanos tiveram do direito natural aplicado às relações sociais; o direito privado, o direito público formam igualmente um conjunto que dá a esta expressão sua significação geral. – Jurisprudência (do latim jus, juris ‘direito’, e prudentia ‘ciência’) é um termo relativo e particular, tendo relação com a forma, com as regras do direito, com os detalhes, com os usos, e com a aplicação da lei em tal ou tal caso, em tal ou tal país: a jurisprudência romana não é somente o conhecimento das leis romanas, mas também o da interpretação que faziam delas os tribunais e os jurisconsultos romanos. É no mesmo sentido que se diz: a jurisprudência de tal autor, de tal comentador, de tal legista; a jurisprudência da Corte de Apelação; a jurisprudência do Supremo Tribunal – isto é – a tradição seguida por esses tribunais na interpretação e aplicação da lei. – A jurisprudência pode, pois, variar, pois que ela depende das opiniões humanas; o direito, que deriva da moral, tem regras absolutas e imutáveis”.
justiça. – A ideia comum a estes dois vocábulos, na acepção em que neste grupo são tomados, é – diz Laf. – a de significar a maneira – direita, justa – de proceder para com outrem. – Direito (de directum, rectum, regere “reger”, e daí regra “o que serve 366 Rocha Pombo para guiar, para fazer ir direito”) significa uma coisa. – Justiça é um termo abstrato, usado só no singular, e que exprime propriamente uma qualidade. – O direito é, pois, uma coisa, e a justiça uma qualidade – a qualidade dessa coisa. “Haverá um direito que se funde verdadeiramente na natureza e do qual se possa demonstrar a justiça por princípios tirados do conhecimento do homem?” (D’Ag.). – Das mesmas palavras diz o nosso Roq.: “O direito é o objeto da justiça, isto é, o que pertence a cada um. A justiça é a conformidade das ações com o direito; isto é, dar e conservar a cada um sua propriedade. – O direito é ditado pela natureza, ou estabelecido pela autoridade divina ou humana; pode variar algumas vezes segundo as circunstâncias. A justiça é a regra (o princípio) que é necessário seguir: não varia nunca”.
Então
advérbio Agora ou naquela circunstância: acabei então de perceber que havia sido enganada!Em determinada situação; nessa circunstância: o chefe está bem-humorado, então não há discussão.
Numa situação futura; num momento afastado do presente: você precisa se casar, então irá entender do que estou falando.
interjeição Que demonstra espanto; em que há admiração: então, você se casou?
Que se utiliza para animar (alguém): então, força!
substantivo masculino Período de tempo que passou: numa lembrança de então, recordou-se da juventude.
Etimologia (origem da palavra então). Do latim in + tunc/ naquele momento.
Executar
verbo transitivo direto Fazer alguma coisa; levar até ao fim; efetuar: executar um projeto.[Informática] Fazer o processamento das instruções de um programa; dar início a um programa: executar o Windows.
Causar a efetivação de; cumprir: executar uma lei, uma dívida.
[Informal] Tirar a vida de outra pessoa; assassinar: executar bandidos.
Matar alguém para cumprir uma sentença judicial: executaram o condenado.
Realizar uma representação, encenação: executar papéis.
Tocar algum instrumento ou se expressar através do canto: executar a melodia.
Etimologia (origem da palavra executar). Do latim exsecutare; exsequor.eris.cutus ou quutus sum, exsequi.
Executar
1) Realizar; levar a efeito (Dt
2) Cumprir (Sl
3) Matar (Lc
Oração
substantivo feminino Prece sob forma de meditação; reza.Religião Curta prece litúrgica enunciada nas horas canônicas e na missa.
Discurso com alguma moral; sermão; fala.
Gramática Conjunto de palavras ordenadas segundo normas gramaticais, com sentido completo; proposição; enunciado de um juízo.
expressão Oração fúnebre. Discurso público pronunciado em honra do morto.
Etimologia (origem da palavra oração). Do latim oratio, onis “discurso, prece”.
A oração cristã baseia-se na convicção de que o Pai Celeste, que tem providencial cuidado sobre nós (Mt
9) – mas o crente pode pôr toda a sua ansiedade de lado, descansando na paz de Deus (Fp
7) – procurou os lugares retirados para orar (Mt
17) – orou durante a agonia da cruz (Mt
[...] A oração, a comunhão pelo pensamento com o universo espiritual e divino é o esforço da alma para a beleza e para a verdade eternas; é a entrada, por um instante, nas esferas da vida real e superior, aquela que não tem termo.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 24
A oração é o exilir de longa vida que nos proporciona os recursos para preservar os valores de edificação, perseverando no trabalho iluminativo. É o Amor indiscriminado, a todos, mesmos aos inimigos – o que não quer dizer anuência com os seus despropósitos –, é impositivo de emergência para lograrmos a Paz.
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 17
[...] O gemido da alma e o sorriso do espírito. Ela é o queixume do aflito e o suspiro do crente! Idioma universal, falado por todos os povos em relação a Deus!
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] Oração não é palavra, é sentimento. Um olhar da alma, fixo no céu, vale mais que mil rosários rezados rotineiramente. [...]
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
A oração [...] é possuidora do elã que conduz a Deus, necessariamente à paz. [...] Deus conhece a todos e a tudo, tendo medida exata do valor de cada qual. Somente a atitude digna, leal, corajosa e elevada do filho que fala ao Pai produz uma ressonância que o alcança, propiciando a resposta que é detectada por aquele que ora. [...] A oração real consiste em abrir-se a boca (os, oris) da alma, a fim de expressar-se o que as palavras não conseguem traduzir, mas que os sentimentos falam de maneira incomum, utilizando a linguagem do amor. No amor, portanto, está a fórmula ideal para comunicar-se com Deus, exteriorizando-se emoções e necessidades, relatando-se aflições e sonhos não tornados realidade, para análise da sua infinita compreensão. No silêncio que se fará inevitável, porque as decisões elevadas dispensam palavrório perturbador, será captada a resposta em forma de harmonia interior, de paz no coração que acalma as ansiedades e refrigera a ardência das paixões. Concomitantemente, inarticulada voz enunciará em resposta como sendo fundamental para a vitória o amor a si mesmo – em forma de autoconfiança, de burilamento moral, de auto-iluminação, de transformação de conduta para melhor. Este auto-amor torna-se vital, porquanto nele está a chave para a decifração de todas as incógnitas da existência. [...] A oração proporciona paz, mas somente quando se acalmam as angústias é que se pode orar, desta forma encontrando-se Deus, identificando-o, dele recebendo a inspiração de forma que a existência adquira o encantamento e a plenitude que lhe são destinados.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Oração e paz
[...] é o lubrificante da máquina da vida.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36
A oração é sempre o fio invisível e sublime pelo qual a alma ascende a Deus e o Pai penetra o homem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Tramas do destino• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11
[...] É um alívio às nossas penas, um desafogo às nossas mágoas, uma esperança na nossa dor.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2
[...] é um recurso pedagógico que não pode ser desprezado, mas desde que desprovido da conotação sobrenatural, mística ou supersticiosa. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 4
[...] é o único refúgio do homem nas tremendas lutas da adversidade. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• A dor do meu destino• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2
É sempre certo que a prece, por singela e pequenina que se irradie de um coração sincero, adquire potências grandiosas, capazes de se espraiarem pelo infinito até alcançar o seio amantíssimo do Eterno. Uma corrente suntuosa de valores psíquicos se estabelece então entre o ser que ora e as entidades celestes incumbidas da assistência espiritual aos homens terrenos e aos Espíritos vacilantes e inferiores. [...] Afigura-se então a súplica, a oração, a uma visita do ser que ora aos planos espirituais superiores. Pode o infeliz que ora obter em si próprio progresso suficiente para se tornar afim com aqueles planos. Sua personalidade, levada pela força das vibrações que sua mente emite, desenha-se à compreensão da entidade vigilante, a qual o atende, e torna-se por esta contemplada tal como é, seja a oração partida de um ser encarnado ou de um desencarnado. É certo que seus amigos do Invisível Superior conhecem de há muito suas necessidades reais, mas será necessário que a alma, encarnada ou não, que permanece em trabalhos de arrependimento e resgates, testemunhe a Deus o valor da sua fé, da sua perseverança nas provações, da boa disposição para o progresso, da sinceridade dos projetos novos que começa a conceber, da vontade, enfim, de se afinar com a Suprema Vontade! [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Nas voragens do pecado• Pelo Espírito Charles• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• -
Oração – sintonia com os planos superiores.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 3, cap• 3
[...] é ligação com a Espiritualidade Maior, é comunhão com os benfeitores espirituais. [...]
Referencia: SIMONETTI, Richard• A voz do monte• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - Para não complicar
A oração, em essência, expressa sentimentos. [...]
Referencia: SIMONETTI, Richard• A voz do monte• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - Como orar
A oração é luz na alma refletindo a luz divina.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 4
A oração, acima de tudo, é sentimento.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 26
[...] é recurso mais imediato para as criaturas ainda distantes das esferas propriamente celestiais.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Falsas idéias
[...] a oração sincera estabelece a vigilância e constitui o maior fator de resistência moral, no centro das provações mais escabrosas e mais rudes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 245
[...] é uma escada solar, reunindo a Terra ao Céu..
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 40
A oração é uma fonte em que podemos aliviar a alma opressa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A oração é o remédio milagroso, que o doente recebe em silêncio.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A oração é o fio misterioso, que nos coloca em comunhão com as esferas divinas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A oração é o único sistema de intercâmbio positivo entre os servos e o Senhor, através das linhas hierárquicas do Reino Eterno.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A oração é um bálsamo que cura nossas chagas interiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A oração é um altar, em que ouvimos a voz divina através da consciência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A oração é um templo, em cuja doce intimidade encontraremos paz e refúgio.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A oração é a nossa escada de intercâmbio com o Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é prodigioso banho de forças, tal a vigorosa corrente mental que atrai. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] o culto da oração é o meio mais seguro para a nossa influência [dos Espíritos superiores]. A mente que se coloca em prece estabelece um fio de intercâmbio natural conosco...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11
[...] é o remédio eficaz de nossas moléstias íntimas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31
Não nos esqueçamos de que possuímos na oração a nossa mais alta fonte de poder, em razão de facilitar-nos o acesso ao Poder Maior da Vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 62
[...] é compromisso da criatura para com Deus, compromisso de testemunhos, esforço e dedicação aos superiores desígnios. Toda prece, entre nós, deve significar, acima de tudo, fidelidade do coração. Quem ora, em nossa condição espiritual, sintoniza a mente com as esferas mais altas e novas luzes lhe abrilhantam os caminhos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14
A oração é o meio imediato de nossa comunhão com o Pai Celestial.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Pensamentos
A oração é divina voz do espírito no grande silêncio. Nem sempre se caracteriza por sons articulados na conceituação verbal, mas, invariavelmente, é prodigioso poder espiritual comunicando emoções e pensamentos, imagens e idéias, desfazendo empecilhos, limpando estradas, reformando concepções e melhorando o quadro mental em que nos cabe cumprir a tarefa a que o Pai nos convoca. [...] a oração tecida de harmonia e confiança é força imprimindo direção à bússola da fé viva, recompondo a paisagem em que vivemos e traçando rumos novos para a vida superior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 98
A oração que nasce do amor é uma luz que a alma humana acende no mundo, estendendo irradiações e bênçãos que ninguém pode conhecer, enquanto se demora no corpo de carne terrestre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - Adenda
Contato com o Infinito, toda oração sincera significa mensagem com endereço exato [...] Oração é diálogo. Quem ora jamais monologa. Até a petição menos feliz tem resposta que lhe cabe, procedente das sombras.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 9
[...] a oração, qualquer que seja o nosso grau de cultura intelectual, é o mais elevado toque de indução para que nos coloquemos, para logo, em regime de comunhão com as esferas superiores. De essência divina, a prece será sempre o reflexo positivamente sublime do Es640 pírito, em qualquer posição, por obrigá-lo a despedir de si mesmo os elementos mais puros de que possa dispor. No reconhecimento ou na petição, na diligência ou no êxtase, na alegria ou na dor, na tranqüilidade ou na aflição, ei-la exteriorizando a consciência que a formula, em efusões indescritíveis, sobre as quais as ondulações do Céu corrigem o magnetismo torturado da criatura, insulada no sofrimento educativo da Terra, recompondo-lhe as faculdades profundas. A mente centralizada na oração pode ser comparada a uma flor estelar, aberta ante o Infinito, absorvendo-lhe o orvalho nutriente de vida e luz. Aliada à higiene do espírito, a prece representa o comutador das correntes mentais, arrojando-as à sublimação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 25
Oração Uma aproximação da pessoa a Deus por meio de palavras ou do pensamento, em particular ou em público. Inclui confissão (Psa 51), adoração (Sl
Oração Comunicação verbal ou simplesmente mental com Deus. Nos evangelhos, a oração é considerada como algo espontâneo e o próprio “Pai-nosso” de Mt 6 não parece ter sido concebido como uma fórmula. A oração permite — e também exige — a intercessão de Jesus (Jo
A postura e o tempo não têm especial importância na oração, pois orações são feitas de pé (Mc
J. Driver, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeu-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...
Súplica
Súplica Pedido feito com humildade (SlEste capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
מִן
(H4480)
ou
procedente de 4482; DITAT - 1212,1213e prep
- de, fora de, por causa de, fora, ao lado de, desde, acima, do que, para que não, mais que
- de (expressando separação), fora, ao lado de
- fora de
- (com verbos de procedência, remoção, expulção)
- (referindo-se ao material de qual algo é feito)
- (referindo-se à fonte ou origem)
- fora de, alguns de, de (partitivo)
- de, desde, depois (referindo-se ao tempo)
- do que, mais do que (em comparação)
- de...até o, ambos...e, ou...ou
- do que, mais que, demais para (em comparações)
- de, por causa de, através, porque (com infinitivo) conj
- que
מִשְׁפָּט
(H4941)
procedente de 8199; DITAT - 2443c; n m
- julgamento, justiça, ordenação
- julgamento
- ato de decidir um caso
- lugar, corte, assento do julgamento
- processo, procedimento, litigação (diante de juízes)
- caso, causa (apresentada para julgamento)
- sentença, decisão (do julgamento)
- execução (do julgamento)
- tempo (do julgamento)
- justiça, direito, retidão (atributos de Deus ou do homem)
- ordenança
- decisão (no direito)
- direito, privilégio, dever (legal)
- próprio, adequado, medida, aptidão, costume, maneira, plano
עָשָׂה
(H6213)
uma raiz primitiva; DITAT - 1708,1709; v.
- fazer, manufaturar, realizar, fabricar
- (Qal)
- fazer, trabalhar, fabricar, produzir
- fazer
- trabalhar
- lidar (com)
- agir, executar, efetuar
- fazer
- fazer
- produzir
- preparar
- fazer (uma oferta)
- atender a, pôr em ordem
- observar, celebrar
- adquirir (propriedade)
- determinar, ordenar, instituir
- efetuar
- usar
- gastar, passar
- (Nifal)
- ser feito
- ser fabricado
- ser produzido
- ser oferecido
- ser observado
- ser usado
- (Pual) ser feito
- (Piel) pressionar, espremer
שָׁמַיִם
(H8064)
procedente de uma raiz não utilizada significando ser alto; DITAT - 2407a; n. m.
- céu, céus, firmamento
- céus visíveis, firmamento
- como a morada das estrelas
- como o universo visível, o firmamento, a atmosfera, etc.
- Céus (como a morada de Deus)
שָׁמַע
(H8085)
uma raiz primitiva; DITAT - 2412, 2412a v.
- ouvir, escutar, obedecer
- (Qal)
- ouvir (perceber pelo ouvido)
- ouvir a respeito de
- ouvir (ter a faculdade da audição)
- ouvir com atenção ou interesse, escutar a
- compreender (uma língua)
- ouvir (referindo-se a casos judiciais)
- ouvir, dar atenção
- consentir, concordar
- atender solicitação
- escutar a, conceder a
- obedecer, ser obediente
- (Nifal)
- ser ouvido (referindo-se a voz ou som)
- ter ouvido a respeito de
- ser considerado, ser obedecido
- (Piel) fazer ouvir, chamar para ouvir, convocar
- (Hifil)
- fazer ouvir, contar, proclamar, emitir um som
- soar alto (termo musical)
- fazer proclamação, convocar
- levar a ser ouvido n. m.
- som
תְּחִנָּה
(H8467)
procedente de 2603; DITAT - 694f; n. f.
- favor, súplica, súplica de favor
- favor
- súplica de favor
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo
תְּפִלָּה
(H8605)
procedente de 6419; DITAT - 1776a; n. f.
- oração
- oração
- fazer uma oração
- casa de oração
- ouvir oração
- em títulos de Salmos (referindo-se à oração poética ou litúrgica)