Enciclopédia de Esdras 2:59-59

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

ed 2: 59

Versão Versículo
ARA Também estes subiram de Tel-Melá, Tel-Harsa, Querube, Adã e Imer, porém não puderam provar que as suas famílias e a sua linhagem eram de Israel:
ARC Também estes subiram de Tel-Mela e Tel-Harsa, Querube, Adã e Imer: porém não puderam mostrar a casa de seus pais, e sua linhagem, se de Israel eram.
TB Estes foram os que subiram de Tel-Melá, de Tel-Harsa, de Querube, de Adã e de Imer; não puderam, porém, provar que as suas famílias e a sua linhagem eram de Israel:
HSB וְאֵ֗לֶּה הָֽעֹלִים֙ מִתֵּ֥ל מֶ֙לַח֙ תֵּ֣ל חַרְשָׁ֔א כְּר֥וּב אַדָּ֖ן אִמֵּ֑ר וְלֹ֣א יָֽכְל֗וּ לְהַגִּ֤יד בֵּית־ אֲבוֹתָם֙ וְזַרְעָ֔ם אִ֥ם מִיִּשְׂרָאֵ֖ל הֵֽם׃
BKJ E estes foram aqueles que subiram de Tel-Melá, Tel-Harsa, Querube, Adã e Imer; porém não puderam provar que a casa de seu pai, e a sua semente eram de Israel:
LTT Também estes subiram de Tel-Melá e Tel-Harsa, Querube, Adã e Imer, porém não puderam declarar com provas que a casa de seus pais e a semente deles eram de Israel:
BJ2 Quanto aos seguintes, que vinham de Tel-Mela, Tel-Harsa, Querub, Adon e Emer, não puderam provar que sua família e sua estirpe eram de origem israelita:
VULG Et hi qui ascenderunt de Thelmala, Thelharsa, Cherub, et Adon, et Emer : et non potuerunt indicare domum patrum suorum et semen suum, utrum ex 1sraël essent.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Esdras 2:59

Neemias 7:61 Também estes subiram de Tel-Melá, Tel-Harsa, Querube, Adom e Imer, porém não puderam mostrar a casa de seus pais e a sua linhagem, se eram de Israel:

Mapas Históricos

Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados ​​para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.

PALESTINA - TERMINOLOGIA HISTÓRICA

Infelizmente, na Antiguidade o sul do Levante não era conhecido por um único nome abrangente, mas por vários, dependendo de onde e de quando se fazia referência ao lugar.
O contrário acontecia: uma gama de termos bíblicos e/ou seculares designava a terra do Israel bíblico, não sendo possível supor que algum deles correspondesse completamente às fronteiras teológicas de Israel (ou um ao outro) nem se podendo aplicar qualquer deles a todo o período da história bíblica sem criar algum anacronismo.
Na Antiguidade, em muitos casos, nomes que antes haviam sido usados para denotar uma divindade ou um grupo populacional importante foram simplesmente emprestados e reaplicados para designar a entidade geopolítica em que aquele grupo estava. Por exemplo, o nome "Canaa" derivou dos cananeus; o nome "Palestina" deve sua existência aos filisteus; e "(a terra de) Hatti" originalmente designava uma série de cidades-estados neo-hititas situadas aproximadamente entre Carquêmis e Damasco, cujos habitantes parecem ser descendentes de Hete (e.g., Gn 10:15-1Cr 1,13) e/ou devotos do deus Hatti.37 O texto bíblico diz que tanto os cananeus quanto os hititas estavam entre os "ocupantes da terra" na época da colonização por Israel (Dt 7:1; Dt 3:10-12.8; cp. Gn 15:18-21; Ex 3:8-17), e sabe-se que os filisteus imigraram para aquela terra por volta de 1200 a.C.


CANAÃ
O termo Canaa/cananeu(s) é bem atestado em boa parte dos textos do segundo milênio a.C.38 A julgar por esse uso, parece que Canaã era o termo convencional para designar o sul da área que o Egito controlava na Ásia, em contraste com Amurru (a terra dos amorreus, ao norte do rio el-Kabir). Canaã se estendia das cidades de Gaza e Ráfia, no sul, até tão ao norte quanto o vale do rio el-Kabir e a localidade de Sumra/Simyra.3 De modo que o quadro geral que surge é que as citações, tanto em textos do Oriente Próximo quanto na Bíblia, revelam uma notável semelhança quando delineiam os limites de Cana (v. acima a análise sobre as fronteiras teológicas de Israel). Essa afirmação pode ter consequências quanto à antiguidade e à essencial historicidade daquelas narrativas que mencionam as fronteiras de Israel.
Antes das descobertas arqueológicas em Nuzi, em geral se acreditava que a palavra "Canaa" derivava de um verbo semítico com o sentido de "curvar/curvar-se/ser baixo", porque os cananeus ocupavam a região baixa perto do mar, em contraste com a região montanhosa dos amorreus (Nm 13:29; Js 5:1; cp. Is 23:11). Uma teoria relacionada é que Canaã era o lugar onde o sol "se curva" (se põe), de maneira que, por definição, um cananeu era alguém do oeste. Mas se descobriu que, em Nuzi, a palavra kinahhu" se refere a uma substância de cor púrpura avermelhada, extraída de conchas de múrex e usada no tingimento de tecidos, especialmente lã.
Os textos antigos estão repletos de referências à grande consideração dada a quem se vestia de púrpura. Por ser natural, ao invés de produzida pelo homem, a tintura de múrex tinha valor elevado, pois nunca desbotava. A lucrativa indústria do múrex se concentrava ao norte de Cesareia, no Mediterrâneo, onde as águas do mar regularmente lançavam na praia uma grande quantidade dessas conchas. No local de uma antiga fábrica de tintura, em Tiro, foi encontrado um grande número de conchas*2 e, em Dor, também se encontraram claros indícios do processo de tingimento.43 Os nomes de certos lugares cananeus nos arredores oferecem ainda outros indícios de que o tingimento de múrex era uma atividade econômica essencial. Por exemplo, o nome "Sarepta" vem de um verbo que tem o sentido de "tingir" e o nome "Zobá" é derivado de um verbo que denota o tingimento de tecido. Às vezes a própria palavra "cananeu" é traduzida por "comerciante/mercador"* Como consequência, parece preferível entender Canaã como "a terra da púrpura" e "cananeus" como "o povo da terra da púrpura" (ideia a partir da qual o conceito de comércio poderia facilmente derivar). Textos gregos nos mostram que, no primeiro milênio a.C., os herdeiros culturais dessa indústria de tintura foram denominados fenícios, nome que deriva da palavra grega phoinix ("púrpura"). Mesmo no Novo Testamento aparentemente "cananeu" e "fenício" ainda eram designativos um tanto quanto equivalentes (Mt 15:22 refere-se a uma mulher cananeia; o relato de Marcos sobre o mesmo acontecimento chama-a de siro-fenícia [Mc 7:26]). Parece, então, que as palavras "Canaa" e "Fenícia" têm apenas duas diferenças básicas: (1) a primeira é vocábulo semítico, ao passo que a segunda é de origem grega; (2) a primeira é empregada no segundo milênio a.C., enquanto a segunda passa a ser normativa no primeiro milênio a.C. Se levarmos esses dados à sua conclusão lógica, parece que a mesma palavra teve, no início, a conotação do processo de tingimento, com o passar do tempo foi estendida às pessoas envolvidas no processo e, por fim, englobou o território/província onde essas pessoas formavam um grupo bastante importante da população.

PALESTINA
Por motivos que ainda não estão claros para nós, por volta de 1200 a.C. boa parte do mundo bíblico experimentou uma séria turbulência política, provocada em grande parte por hordas de invasores a que fontes egípcias se referem como "povos do mar" Há muito os estudiosos vêm cogitando sobre o que provocou esse movimento de cerca de 14 povos na direção sudeste: denyen, lukka, shardanu, masha, arinna, karkisha, pitassa, kashka, akawasha, tursha, sheklesh, peleset (filisteus), tjekker e weshesh (essas grafias são aproximadas). Embora dois ou três desses povos também apareçam em textos mais antigos do Levante ou do Egito, parece que por essa época houve uma migração bem vasta. Esses povos foram desalojados devido a uma mudança climática que causou escassez de alimento, à turbulência política que cercou a batalha de Troia ou à invasão da Grécia pelos dórios, ou a algum outro fator? Qualquer que tenha sido o motivo, é provável que, antes de chegar ao coração do Egito, vários contingentes de povos do mar tenham sido responsáveis pela queda do Império Hitita, cujo centro de poder ficava na Ásia Menor, pela captura da ilha de Chipre e pela devastação e/ou reocupação de muitas cidades em todo o Levante: Ugarit, Alalakh, Carquêmis, T. Sukas, Tiro, Sidom, Hazor, Aco, Dor e um grande número de lugares na planície da Filístia. Mas os egípcios resistiram aos povos do mar, e seus textos indicam que os filisteus foram repelidos do território egípcio na direção nordeste,15 onde mais tarde habitaram o sudoeste de Canaã, que se tornou conhecido como planície da Filístia. O local de onde os filisteus emigraram também continua sendo objeto de debate.1 A tradição bíblica de que procederam de Caftor (Creta) não é decisiva, porque aquele texto declara que os filisteus foram trazidos de Caftor da mesma maneira que os israelitas foram trazidos do Egito (Am 9:7; cp. Gn 10:14-1Cr 1.12; Jr 47:4; Ez. 25.16; SF2.5). Ou seja, é possível que a Biblia não esteja indicando o lugar de origem de nenhum dos dois povos. Levando em conta certos aspectos da cultura material filisteia (caixões de defunto estilizados, cerâmica característica etc.) ou palavras bíblicas encontradas em narrativas sobre os filisteus (guerreiro, senhor, capacete, arca), alguns estudiosos defendem que os filisteus emigraram da Grécia. Outros, com base em épicos gregos e na tradução que a LXX faz de Caftor ("Capadócia") em Deuteronômio 2.23 e Amós 9.7, afirmam que os filisteus tiveram origem ao longo do litoral sudoeste da atual Turquia. Mas tudo isso continua sendo bastante especulativo, em parte devido à escassez de textos indubitavelmente filisteus e em parte porque os filisteus começaram a passar pelo processo de assimilação cultural logo depois de chegarem a Canaã. A única conclusão segura a que se pode chegar é que, como designação de uma entidade geográfica distinta, a palavra Palestina deriva dos filisteus.
Hoje em dia às vezes se diz que, como designação da terra de Israel, o termo "Palestina" surgiu só em meados do segundo século d.C., quando, como castigo político pela revolta de Bar-Kochba, o imperador Adriano deliberadamente adotou o nome dos antigos inimigos de Israel - os filisteus - e apenas o latinizou para criar conotações pejorativas óbvias.
De acordo com esse ponto de vista, o uso mais antigo de "Palestina" foi propaganda feita pelos romanos com fortíssimas implicações políticas antijudaicas. Nesse caso, então, qualquer uso que se faça atualmente da palavra Palestina para se referir à história antes da época de Adriano é, na melhor das hipóteses, perigosamente anacrônico e historicamente errôneo e, na pior, antibíblico e até mesmo antijudaico. Existem, contudo, dados que apontam em outra direção.
Para começar, o nome Palestina aparece 13 vezes em textos neoassírios ainda do reinado de Adade-Nirari III (810-782 a.C.), Tiglate-Pileser III (744-727 a.C.) e Sargão II (721- 705 a.C.)." É improvável que qualquer uma dessas citações vislumbrasse a terra de Israel como um todo (em contraste com a região da Filístia). Na realidade, em um dos textos, Palestina aparece em contraste tanto com Israel (literalmente " terra de Onri") quanto com Edom.5 No entanto, em 11 casos a palavra Palestina é imediatamente precedida pelo indicador semântico para "terra/país", o que é uma indicação inconfundível de que a referência é a uma entidade geográfica distinta. De modo semelhante, uma estatueta egípcia com data presumível da 27. dinastia (945-715 a.C.) traz inscrição que faz referência a um "encarregado de Cana e Palestina" (escrita PIst). Nesse caso, o termo Palestina está sendo usado em contraste com o território de Canaã. Pode-se observar mais uma vez que o termo aparece definitivamente num contexto geográfico/provincial (e não político).
Mais relevantes para essa controvérsia são, porém, os resultados de uma pesquisa por computador que pode ser feita no Thesaurus linguae graecae (TLG; University of California, campus de Irvine). Uma pesquisa de "Palestina" como nome próprio em textos escritos antes do fim do primeiro século da era crista revelou 196 citações completas em textos gregos ou latinos (excluindo-se possíveis atestações parciais da palavra Parte das extensas ruínas arqueológicas do período Palácio Novo (aprox. 1700-1400 a.C.) em Zakros, no litoral sudeste de Creta. Alguns especialistas creem que o lugar de origem dos filisteus pode ter sido Creta.


ISRAEL
O nome Israel deriva, em última instância, do patriarca Jacó, cujo nome foi mudado para Israel (Gn 32:28). Quando os descendentes do patriarca se tornaram escravos no Egito, a expressão "filhos de Israel" passou a ser frequentemente aplicada a eles (Êx 1:9-12; 2.23,25; 3:9-11; etc.). Mais tarde, o nome Israel veio a ser aplicado ao reino nortista de Efraim, em contraste com o reino sulista de Judá (1Rs 12:18-20; 1Cr 5:17; etc.). Posteriormente, após o desaparecimento do Reino do Norte, ocasionalmente "Israel" foi usado para se referir ao reino sulista de Judá (Jr 10:1). Assim mesmo, é difícil identificar uma passagem bíblica que use explicitamente a palavra Israel para denotar uma área geográfica específica. É claro que ocorre a expressão "terra de Israel" (1Sm 13:19-1Cr 22.2; 2Cr 2:17; Ez 40:2-47.18), mas ela sempre está ligada ao terreno ocupado ou a ser ocupado por alguns ou por todos os israelitas e, em consequência, a extensão dessa área sofre variação. Fora da Bíblia, "Israel" (i.e., o Israel da Bíblia) ocorre em três textos antigos. O mais antigo é uma estela de granito do quinto ano de Merneptah (1209 a.C.). Nessa tábua de granito há uma inscrição que menciona 1srael, mas ela está registrada de tal maneira que parece apontar para uma entidade étnica e, por esse motivo, a citação não oferece quase nenhuma ajuda na definição das fronteiras geográficas de Israel. Contudo, a Estela de Merneptah é a única testemunha extrabíblica de Israel antes do nono século a.C., quando o nome aparece em duas inscrições distintas. O Obelisco Negro está escrito em cuneiforme e data do sexto ano do rei assírio Salmaneser III (853 a.C.), quando Acabe forneceu 2 mil carros e 10 mil soldados para uma coalizão que lutou contra as forças de Salmaneser. A inscrição faz referência a Acabe como " rei de Israel" Poucos anos depois (c. 835 a.C.), o rei Messa de Moabe mandou inscrever, em uma estela de basalto, uma dedicatória à sua divindade, Camos; nessa inscrição ele se vangloriou de ter retomado o território que anteriormente havia sido conquistado por Onri, "rei de Israel" De acordo com a Bíblia, Messa de Moabe foi vassalo de Israel durante os dias de Onri e Acabe, mas se rebelou por ocasião da morte deste último (2Rs 3:4-5). Contudo, uma batalha ocorrida em seguida e registrada na Bíblia terminou com uma derrota moabita (2Rs 3:9-27). Numa tentativa de harmonizar a afirmação bíblica com a declaração de vitória registrada na estela de Messa, alguns estudiosos sustentam que a vitória de Messa sobre Israel ocorreu um pouco depois, durante o reinado de Jeoacaz. Nenhuma dessas duas inscrições do nono século a.C. fornece informações geográficas que permitam traçar fronteiras específicas para Israel. No entanto, ambas são bastante úteis, pois cada uma identifica explicitamente pelo nome pessoas que, na Bíblia, também são conhecidas como "rei de Israel. A Inscrição de Messa é ainda muito útil por ser rica em terminologia bíblica.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Locais

Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.

ISRAEL

Atualmente: ISRAEL
País com área atual de 20.770 km2 . Localiza-se no leste do mar Mediterrâneo e apresenta paisagem muito variada: uma planície costeira limitada por colinas ao sul, e o planalto Galileu ao norte; uma grande depressão que margeia o rio Jordão até o mar Morto, e o Neguev, uma região desértica ao sul, que se estende até o golfo de Ácaba. O desenvolvimento econômico em Israel é o mais avançado do Oriente Médio. As indústrias manufatureiras, particularmente de lapidação de diamantes, produtos eletrônicos e mineração são as atividades mais importantes do setor industrial. O país também possui uma próspera agroindústria que exporta frutas, flores e verduras para a Europa Ocidental. Israel está localizado numa posição estratégica, no encontro da Ásia com a África. A criação do Estado de Israel, gerou uma das mais intrincadas disputas territoriais da atualidade. A criação do Estado de Israel em 1948, representou a realização de um sonho, nascido do desejo de um povo, de retornar à sua pátria depois de mil oitocentos e setenta e oito anos de diáspora. Esta terra que serviu de berço aos patriarcas, juízes, reis, profetas, sábios e justos, recebeu, Jesus o Senhor e Salvador da humanidade. O atual Estado de Israel teve sua origem no sionismo- movimento surgido na Europa, no século XIX, que pregava a criação de um país onde os judeus pudessem viver livres de perseguições. Theodor Herzl organizou o primeiro Congresso sionista em Basiléia, na Suíça, que aprovou a formação de um Estado judeu na Palestina. Colonos judeus da Europa Oriental – onde o anti-semitismo era mais intenso, começaram a se instalar na região, de população majoritariamente árabe. Em 1909, foi fundado na Palestina o primeiro Kibutz, fazenda coletiva onde os colonos judeus aplicavam princípios socialistas. Em 1947, a Organização das Nações Unidas (ONU) votou a favor da divisão da Palestina em dois Estados: um para os judeus e outro para os árabes palestinos. Porém, o plano de partilha não foi bem aceito pelos países árabes e pelos líderes palestinos. O Reino Unido que continuava sofrer a oposição armada dos colonos judeus, decidiu então, encerrar seu mandato na Palestina. Em 14 de maio de 1948, véspera do fim do mandato britânico, os líderes judeus proclamaram o Estado de Israel, com David Bem-Gurion como primeiro-ministro. Os países árabes (Egito, Iraque, Síria e Jordânia) enviaram tropas para impedir a criação de Israel, numa guerra que terminou somente em janeiro de 1949, com a vitória de Israel, que ficou com o controle de 75% do território da Palestina, cerca de um terço a mais do que a área destinada ao Estado judeu no plano de partilha da ONU.
Mapa Bíblico de ISRAEL



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Esdras Capítulo 2 do versículo 1 até o 70
3. O Registro daqueles que Retornaram (2:1-67)

É interessante observar o valor dado nestes livros às pessoas ou às famílias que constituíam a comunidade religiosa. A lista começa com as pessoas mais importan-tes: Zorobabel (2) e os seus companheiros, dos quais são mencionados dez; Jesua, ou Josué, era o sumo sacerdote (3,2) ; Neemias não é o autor nem o assunto do livro que leva o seu nome, mas um líder anterior com o mesmo nome; Seraías e Reelaías aparecem na passagem paralela em Neemias 7:7 como Azarias e Raamias; Mardoqueu, como Neemias, provavelmente não era o primo de Ester (Et 2:5-6), mas um homem que tinha o mesmo nome. Os demais da lista não são identificados em qualquer outra parte.

Os versículos 3:19 contêm uma classificação das famílias e clãs dos exilados que retornavam. A maioria dos nomes não é conhecida por outra forma. Os versículos 20:35 dão uma lista por lugares de residência. Aqui encontramos muitos registros de lugares familiares: Gibar (ou Gibeão, 20; Ne 7:25), Belém (21), Anatote (23), Quiriate-Arim (ou Quiriate-Jearim, 25; Ne 7:29), Ramá (26), Betel e Ai (28) e Jericó (34) — todos localiza-dos no território de Judá (veja o mapa).

Segue-se uma relação dos sacerdotes e levitas (36-42), e, após esta, são mencionados os de menor importância. Estes incluíam a classe conhecida como netineus (43,58), ou serviçais do Templo, e outros designados como os filhos dos servos de Salomão (55,58), cujos antepassados eram, evidentemente, escravos pertencentes a este rei. Finalmente, há o grupo daqueles cuja genealogia não era conhecida — não puderam mostrar a casa dos seus pais, e sua linhagem (59) — cuja conexão com a comunidade dos judeus é incerta. Por razões pessoais ou por causa de uma tradição familiar aceita, esses habitan-tes na Babilônia decidiram se identificar com os seus amigos judeus. Destes, alguns afirmavam ser filhos dos sacerdotes (61), mas foram excluídos do sacerdócio (62) porque não cumpriam os requisitos (61-63).

A palavra tirsata (63) é um título de respeito aplicado ao governador persa, e aqui se refere a Zorobabel. Acredita-se que o Urim e o Tumim mencionados no mesmo versículo sejam duas pedras que ficavam no peitoral do sumo sacerdote, e que eram usadas para vaticinar a vontade do Senhor em determinadas ocasiões solenes (Êx 28:30). Supõe-se que tenham sido perdidas na época da destruição de Jerusalém. Zorobabel é representa-do aqui como advertindo aqueles que eram incapazes de determinar sua ascendência sacerdotal. Eles não teriam permissão para trabalhar no ministério, a menos que osrim e Tumim perdidos fossem recuperados, uma vez que eles eram o meio divinamente indicado por Deus para descobrir a sua vontade em assuntos dessa natureza.

E notável que o número de levitas (40) era muito pequeno (somente setenta e quatro) se comparado com os 973 sacerdotes (36-39). Os levitas realizavam as funções menos dignas nos serviços do Templo, e normalmente eram muito mais numerosos do que os sacerdotes, que eram os verdadeiros descendentes de Arão, o primeiro sumo sacerdote instituído por Deus. Houve um problema semelhante com Esdras, aproximadamente oi-tenta anos mais tarde (8.15). Foi sugerido que, como os levitas preenchiam as posições mais humildes, eles não enfrentaram o desafio, como fizeram os sacerdotes, de fazer os sacrifícios necessários para suportar a difícil viagem a Jerusalém, e a viver ali sob os rigores da reorganização de uma comunidade'. Uma tentação semelhante surge a muitos cristãos nos dias modernos que, por não receberem posições de maior responsabilidade na igreja, julgam que os seus serviços não sejam necessários. "O trabalho mais espetacular não tem uma posição de destaque à vista de Deus", diz um comentarista, "mas Ele procura a lealdade na posição onde Ele nos coloca, seja ela aparentemente alta ou baixa"'

Os totais dados nos versículos 64:65, embora em conjunto atinjam cerca de cinqüenta mil pessoas, ainda podem ser considerados pequenos, em comparação com o grande nú-mero de judeus que nessa época estavam no exílio na Babilônia e nas províncias vizinhas do Império Persa. A história de Ester, que ocorreu cerca de cinqüenta ou cinqüenta e cinco anos mais tarde, nos dá uma idéia da grande população de judeus que ainda per-manecia, nessa ocasião, na região persa.

C. COMEÇA O TRABALHO DE RESTAURAÇÃO DO TEMPLO, 2:68-3.13

  • As Ofertas Feitas pelos Líderes Judeus (2:68-70)
  • Como a reconstrução do Templo era o objetivo principal do primeiro retorno, sob Zorobabel, o primeiro passo seria o de prover os meios para as operações de reconstrução. Imediatamente depois da sua chegada a Jerusalém, os chefes dos pais (68; "cabeças de famílias") fizeram uma generosa e voluntária oferta para o tesouro do Templo. Em compa-ração com uma passagem correspondente em Neemias 7:70-72, que se refere ao mesmo acontecimento, vemos que todas as classes da comunidade participaram dessa oferta, des-de o governador até o povo comum. A soma dada, quando totalizada e traduzida em termos modernos, segundo uma estimativa', representa um valor entre nove e dez dólares ameri-canos de cada uma das quase cinqüenta mil pessoas que fizeram a viagem. Alguns estudi-osos julgam que esse total seja um exagero', mas é provável que eles não tivessem feito a estimativa com o espírito generoso que Deus reparte entre aqueles que estão totalmente comprometidos com Ele. Aqueles que retornavam a Jerusalém naquela época representa-vam o remanescente dos fiéis, que eram devotados aos interesses do reino de Deus. Além do mais, eles ofertaram conforme o seu poder (69), e pode-se supor que muitos deles foram capazes de acumular recursos consideráveis durante a sua permanência na Babilônia.


    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Esdras Capítulo 2 do versículo 1 até o 70
    *

    2.1-70

    A lista dos exilados que retornaram talvez não pareça teologicamente importante, mas a repetição da mesma lista, com algumas variações, em Ne 7, sugere outra coisa. Em primeiro lugar, o Senhor conhece pessoalmente o seu povo. O relacionamento pactual entre o Senhor e o seu povo é um laço de amizade íntima. Em segundo lugar, pessoas comuns são vitais para a realização do plano divino da redenção (Introdução: Características e Temas). Não somente os líderes religiosos e políticos são importantes na reconstrução da casa de Deus, mas também o é o povo comum. De fato, "o restante do povo" contribuiu mais para a reconstrução do que fizeram os "cabeças das famílias" ou o governador (Ne 7:70-72). Em terceiro lugar, a numeração assemelha-se àquelas que se encontram em Números e em Josué (Nm 1:26; Js 18; 19). Assim como o Senhor formou a comunidade do pacto depois do êxodo do Egito, assim também ele a recria, após o retorno da Babilônia.

    * 2:2

    Zorobabel. Um descendente de Davi e neto de Jeoaquim; ele foi o líder responsável pelo lançamento dos alicerces do templo (3.8-10).

    Jesua.

    Ele era o sumo sacerdote na época da restauração (Ag 1:1; Zc 3:1).

    Neemias.

    Não aquele Neemias que, posteriormente, supervisionou a reconstrução das muralhas de Jerusalém.

    Mordecai.

    Não o mesmo Mordecai que era primo de Ester.

    * 2.2-35

    O primeiro grupo a ser alistado era composto de leigos. A lista divide-se em duas partes: parte um (vs. 3-20) dá os nomes de família dos que retornaram; e parte dois (vs. 21-35) alista as suas cidades. Os leigos são mencionados antes do clero, em consonância com a ênfase, em Esdras e Neemias, sobre a relevância do povo comum na reconstrução do reino (2.1-70, nota).

    * 2.36-58

    Os grupos seguintes estavam oficialmente associados ao culto no templo: os sacerdotes (vs. 36-39), os levitas (v. 40), os cantores (v. 41), os porteiros (v. 42), os servidores do templo ("nethinim", vs. 43-54), e os servos de Salomão (vs. 55-57). Os servos de Salomão provavelmente serviam no templo, visto que são contados juntamente com os servidores do templo, no v. 58.

    * 2.59-63

    O grupo final dos que retornaram compunha-se daqueles que não puderam provar que eram israelitas. Novamente, os leigos são alistados em primeiro lugar (v. 60), e então os sacerdotes (v. 61).

    * 2:62

    foram tidos por imundos. Um homem tinha que descender de Arão a fim de ser um sacerdote (Êx 29:44; Nm 3:3).

    * 2:63

    coisas sagradas. Somente um sacerdote ou um membro de sua casa podia comer das porções dos sacrifícios distribuídas aos sacerdotes (Lv 22:10).

    Urim e Tumim. Um artifício na tomada de decisões (Êx 28:30), necessário nesse caso para determinar a linhagem desses sacerdotes.

    * 2:64

    quarenta e dois mil trezentos e sessenta. Temos aqui o mesmo total que se vê em Ne 7:66. A soma das cifras na lista de Esdras, porém, é de apenas 29.818, ao passo que a soma da lista, em Ne 7, é de 31.089. Certos grupos podem ter sido contados sem terem sido alistados, ou um erro pode ter ocorrido em manuscritos copiados.

    * 2:66

    voluntárias ofertas. O primeiro templo também foi construído com ofertas voluntárias (13 29:1-13.29.9'>1Cr 29:1-9), e não mediante os dízimos. O princípio das doações voluntárias, acima dos dízimos, e de acordo com a capacidade de cada um, continua em operação na construção do reino, sob a Nova Aliança (2Co 8:11).

    * 2:70

    Este versículo final encerra a seção ecoando o v. 1. No v. 1 eles "subiram" e "voltaram"; e neste v. 70 eles "habitaram nas suas cidades". O Senhor tinha feito voltar o povo da promessa à Terra Prometida.


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Esdras Capítulo 2 do versículo 1 até o 70
    2:2 Este é um Nehemías diferente ao que reconstruiu os muros de Jerusalém oitenta anos mais tarde, e o Mardoqueo que se menciona aqui não é o que aparece no livro do Ester.

    2:2 Esta primeira lista foi confeccionada com os nomes daqueles homens que eram líderes. A mesma lista aparece em Ne 7:7.

    A VIAGEM DE VOLTA: Um grupo de cativos começou o comprido viagem de volta a sua terra natal. Entretanto, muitos cativos preferiram a comodidade e a segurança que tinham em Babilônia n lugar da perigosa viagem a Jerusalém, e portanto decidiram permanecer em Babilônia.

    2.2-35 Estas pessoas eram das tribos do Judá e Benjamim (1.5).

    2.3-35 Esta lista é do grupo maior dos que retornaram, dividida por famílias (2.3-20) ou por cidades (2.21-35). O versículo 36 começa enumerando sacerdotes, levita e outros servidores do templo.

    2.59-63 As genealogias eram créditos muito importantes para os hebreus. Se não podiam provar que descendiam do Abraão, não eram considerados verdadeiros judeus e eram excluídos de alguns privilégios especiais na vida da comunidade judia. Além disso, alguns dos privilégios estavam restringidos aos membros de determinadas tribos. Por exemplo, só os descendentes do Leví (bisneto do Abraão) podiam servir no templo.

    2:63 O governador mencionado aqui era provavelmente Zorobabel. O Urim e o Tumim eram dois objetos, talvez em forma de pedras plainas, que originalmente eram levadas dentro da vestimenta do supremo sacerdote. Eram usados para determinar a vontade de Deus em assuntos importantes. (Veja-a nota a Lv 8:8.) "Que não comessem das coisas mais santas" se refere à comida que só os sacerdotes podiam comer. Era a porção de carne sacrificada sobre o altar que lhes tinha atribuído.

    2:68, 69 Conforme progredia a reconstrução do templo, todos contribuíam livremente, com oferendas de acordo com suas habilidades. Alguns puderam dar presentes abundantes e o fizeram com generosidade. requeria-se o esforço e a cooperação de todos, e o povo deu quanto pôde. Freqüentemente limitamos nossa oferenda aos dez por cento de nosso ingresso. A Bíblia, entretanto, faz ênfase em que devemos dar de coração tudo o que possamos (2Co 8:12; 2Co 9:6). Deixe que a quantidade de sua oferenda seja decidida pelo chamado de Deus de dar generosamente, não pela quantidade de restantes.

    2:69 Dracmas e libras eram moedas de ouro e de prata. O dinheiro que se deu foi suficiente para começar a reconstrução do templo. O povo entregou todos seus recursos para que se usassem da melhor maneira. Estavam entusiasmados e eram sinceros, mas este templo nunca igualaria o esplendor do templo do Salomão. O dinheiro que Davi reuniu para começar a construção do templo do Salomão foi mil vezes maior (1Cr 22:14). Algumas pessoas choraram ao recordar o glorioso templo que tinha sido destruído (3.

    RETORNO DO CATIVEIRO

    538 a.C.

    Número de pessoas que retornaram : 50,000 sob o Ciro e liderados pelo Zorobabel. Reconstruíram o templo, mas só depois de vinte anos de luta. A obra foi interrompida por vários anos, mas finalmente foi terminada.

    458 a.C.

    Número de pessoas que retornaram : 2,000 homens e suas famílias sob o Artajerjes e liderados pelo Esdras. Esdras confrontou a desobediência espiritual do povo e este se arrependeu e estabeleceu a adoração no templo. Mas o muro de Jerusalém permaneceu em ruínas.

    445 a.C.

    Número de pessoas que retornaram : Um pequeno grupo sob o Artajerjes e liderados pelo Nehemías. A cidade foi reconstruída e lhe seguiu um despertar espiritual. Mas o povo continuou lutando com a desobediência progressiva.

    Babilônia, a uma vez poderosa nação que tinha destruído Jerusalém e levado a povo do Judá cativo, converteu-se em uma nação derrotada. Persia era a nova potência mundial e sob sua nova política externa, permitiu aos povos capturados retornar a suas terras. A gente do Judá e Israel retornou a sua terra em três etapas sucessivas.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Esdras Capítulo 2 do versículo 1 até o 70
    B. O registo da VOLTANDO JUDEUS (2: 1-70 ; conforme Ne 7:6)

    1 Ora, estes são os filhos da província, que subiram do cativeiro dos que haviam sido levados, a quem Nabucodonosor, rei de Babilônia, levou para Babilônia, e que voltaram para Jerusalém e Judá, cada um para a sua cidade ; 2 que vieram com Zorobabel, Josué, Neemias, Seraías, Reelaiah, Mordecai, Bilshan, Mispar, Bigvai, Reum, Baaná.

    O número dos homens do povo de Israel: 3 Os filhos de Parós, dois mil cento e setenta e dois. 4 Os filhos de Sefatias, trezentos e setenta e dois. 5 Os filhos de Ará, setecentos e setenta e cinco. 6 Os filhos de Paate-Moabe, dos filhos de Jesuá e de Joabe, 2812. 7 Os filhos de Elão, mil duzentos e cinqüenta e quatro. 8 Os filhos de Zatu, novecentos e quarenta e cinco. 9 A filhos de Zacai, setecentos e sessenta. 10 Os filhos de Bani, seiscentos e quarenta e dois. 11 Os filhos de Bebai, seiscentos e vinte e três. 12 Os filhos de Azgade, mil duzentos e vinte e dois. 13 As crianças de Adonicão, seiscentos e sessenta e seis. 14 Os filhos de Bigvai, dois mil e cinqüenta e seis. 15 Os filhos de Adim, quatrocentos e cinqüenta e quatro. 16 Os filhos de Ater, de Ezequias, noventa e oito.17 Os filhos de Bezai, trezentos e vinte e três. 18 Os filhos de Jora, cento e doze. 19 Os filhos de Hasum, duzentos e vinte e três. 20 Os filhos de Gibar, noventa e cinco. 21 Os filhos de Belém, um cento e vinte e três. 22 Os homens de Netofá, cinqüenta e seis.23 Os homens de Anatote, cento e vinte e oito. 24 Os filhos de Azmavete, quarenta e dois. 25 Os filhos de Quiriate-Arim, Cefira e Beerote, setecentos e quarenta e três. 26 Os filhos de Ramá e Geba, seiscentos e vinte e 1. 27 Os homens de Micmás, cento e vinte e dois. 28 Os homens de Betel e Ai, duzentos e vinte e três. 29 Os filhos de Nebo, cinqüenta e dois. 30 Os filhos de Magbis, cem e cinqüenta e seis. 31 Os filhos do outro Elão, mil duzentos e cinqüenta e quatro. 32 Os filhos de Harim, trezentos e vinte. 33 Os filhos de Lod, Hadid e de Ono, setecentos e vinte e cinco. 34 Os filhos de Jericó, trezentos e quarenta e cinco. 35 Os filhos de Senaá, três mil e seiscentos e trinta.

    36 Os sacerdotes: os filhos de Jedaías, da casa de Jesuá, novecentos e setenta e três. 37 Os filhos de Imer, mil e cinqüenta e dois. 38 Os filhos de Pasur, mil duzentos e quarenta e sete. 39 As crianças de Harim, mil e dezessete.

    40 Os levitas: os filhos de Jesuá e Cadmiel, dos filhos de Hodavias, setenta e quatro. 41 Os cantores: os filhos de Asafe, cento e vinte e oito. 42 Os filhos dos porteiros: os filhos de Salum, os filhos de Ater, os filhos de Talmon, os filhos de Acube, os filhos de Hatita, os filhos de Sobai, ao todo, cento e trinta e nove.

    43 Os netinins: os filhos de Zia, os filhos de Hasufa, os filhos de Tabaote, 44 os filhos de Queros, os filhos de Siá, os filhos de Padom, 45 os filhos de Lebana, os filhos de Hagaba, os filhos de Acube , 46 os filhos de Hagabe, os filhos de Sanlai, os filhos de Hanan, 47 os filhos de Gidel, os filhos de Gaar, os filhos de Reaías, 48 os filhos de Rezim, os filhos de Necoda, os filhos de Gazão, 49 os filhos de Uzá, os filhos de Paséia, os filhos de Besai, 50 os filhos de Asna, os filhos de Meunim, os filhos de nefusins, 51 os filhos de Baquebuque, os filhos de Hacufa, os filhos de Harur, 52 , os filhos de Bazlute, os filhos de Meída, os filhos de Harsa, 53 os filhos de Barcos, os filhos de Sísera, os filhos de Tama, 54 os filhos de Nezias, os filhos de Hatifa.

    55 Os filhos dos servos de Salomão: os filhos de Sotai, os filhos de Hossophereth, os filhos de Peruda, 56 os filhos de Jaalá, os filhos de Darcom, os filhos de Gidel, 57 os filhos de Sefatias, os filhos de Hatil, o filhos de Poquerete-Hazebaim, os filhos de Ami.58 Todos os servidores do templo, e os filhos dos servos de Salomão, trezentos e noventa e dois.

    59 Estes foram os que subiram de Tel-Mela, de Tel-harsha, Querubim, Adã, e Imer; mas eles não podiam mostrar as suas casas paternas e sua linhagem eram de Israel: 60 os filhos de Delaías, os filhos de Tobias, os filhos de Necoda, seiscentos e cinqüenta e dois. 61 E dos filhos dos sacerdotes .: os filhos de Habaías, os filhos de Coz, os filhos de Barzilai, que tomou mulher das filhas de Barzilai, o gileadita, e que foi chamado do seu nome 62 Estes procuraram o seu registro entre os que estavam arrolados nas genealogias, mas eles não foram encontrados; pelo que considera poluído e foram excluídos do sacerdócio. 63 E o governador lhes disse que não comessem das coisas sagradas, até que se levantasse um sacerdote com Urim e Tumim.

    64 Toda esta congregação junta foi de quarenta e dois mil trezentos e sessenta, 65 afora os seus servos e as suas servas, de quem havia 7.330 e sete; e eles tinham duzentos homens cantores e cantoras. 66 Os seus cavalos eram setecentos e trinta e seis;seus mulos, duzentos e quarenta e cinco; 67 seus camelos, quatrocentos e trinta e cinco; seus burros, 6720.

    68 E alguns dos chefes dos pais casas , quando vieram para a casa do Senhor, que está em Jerusalém, deram ofertas voluntárias para a casa de Deus para configurá-lo em seu lugar: 69 deram após a sua capacidade para o tesouro do sessenta trabalho e mil dários de ouro, e cinco mil minas de prata, e cem vestes sacerdotais.

    70 Então os sacerdotes e os levitas, e algumas das pessoas, dos cantores, dos porteiros, e os servidores do templo, habitaram nas suas cidades, e todo o Israel nas suas cidades.

    Este registro é de acordo com as seguintes classificações: (1) por famílias (. Vv 1-20 ), (2) por cidades (. vv Ed 2:21-35 ), pelo serviço do templo (vv. Ed 2:36-58 ), (4) por clãs não certificadas (vv. Ed 2:59-63 ), (5) resumo (vv. Ed 2:64-70 ).


    Wiersbe

    Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
    Wiersbe - Comentários de Esdras Capítulo 2 do versículo 1 até o 70
  • O povo (cap. 2)
  • Cerca de 50 mil judeus ficaram bas-tante preocupados em deixar a se-gurança e o luxo da Babilônia para retornar à sua terra. Ne 7:6-16 fornece a mesma lista de nomes. Ob-serve que esse registro segue grupos especiais: os líderes (vv. 1-2); algu-mas famílias específicas (vv. 3-19); algumas cidades específicas (vv. 20-35); os sacerdotes (vv. 36-39); os le- vitas (vv. 40-42); os servos do templo (vv. 43-54); os servos de Salomão (vv. 55-58); e as pessoas sem genealogia (vv. 59-63). No versículo 63, a pala-vra "governador" refere-se a Zoroba-bel. Os versículos 64:70 apresentam o número total de homens e de ani-mais: havia 49.897 pessoas regis-tradas e uma multidão de animais. Tem-se falado muito a respeito das chamadas "tribos perdidas de Israel", mas o Novo Testamento deixa claro

    que esse remanescente tinha repre-sentantes de todas as doze tribos (veja At 26:7 e Jc 1:1). Ed 2:70 diz "todo o Israel". Ed 6:17 relata que os sacerdotes fizeram oferta de doze cabritos pelas doze tribos; veja também 8:35. Um dia, Jesus julgará as doze tribos (Lc 22:30). A maioria dos judeus estabeleceu-se na Babilô-nia e não tinha vontade de voltar para a terra prometida. Eles abandonaram a terra de seus pais e ficaram com os cativos, na Babilônia, contentes com a segurança e os ganhos materiais.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Esdras Capítulo 2 do versículo 1 até o 70
    2.1 Filhos do província. Judá passou a ser província persa.

    2.2- 58 Essa lista das pessoas que voltaram do cativeiro parece também emNe 7:7-16; algumas diferenças ocorrem em alguns nomes, o que se atribui:
    1) A nomes diferentes dados na Babilônia e em Judá;
    2) À diferente ortografia do aramaico em relação ao hebraico;
    3) À confusão de genealogias mencionada em Ed 2:62.

    2.21 Os filhos de Belém. Em Ne 7:26 estes são definidos como "homens de Belém", e se classificam juntamente com os homem de Netofa, uma vila vizinha que era o lar de alguns dos heróis do rei Davi (2Sm 23:28-10).

    2:22-35 Os seguintes nomes não eram de famílias, mas de vilas de origem: Netofa, Analote, Azmavete, Quiriate-Arim, Quefira, Bearote, Ramá, Geba, Micmás, Betel, Ai, Nebo, Magbis, Harim, Lode, Ono, Hadide, Jericó, Senaá. A maioria destas vilas é conhecida na história bíblica, além de constar nas listas conservadas nas inscrições dos reis do Egito e da Babilônia. As vezes um nome era contado com sua vila de origem, às vezes era contado segundo sua família, e daí algumas divergências entre Esdras e Neemias, nestas listas.
    2.41 Asafe. O cantor-mor de Davi (1Cr 1:5.1Cr 1:4-7n).

    2.43 Servidores. Heb nethrnfm, transliterado, "netineus", que se mencionam apenas em conexão com o retorno de Exílio. A palavra significa "dado, concedido" e, segundo 8.20, tinham sido uma "oferta" de Davi para servir no templo.

    2.55 Filhos dos servos de Salomão. Equivalentes aos servidores (43).

    2.58 Os servidores do templo. O templo já tinha sido destruído em 587 a.C., quando então o resto do povo de Israel foi levado para o cativeiro. Então, o único fator que levou o povo a conservar a memória da sua genealogia e das suas atribuições tradicionais dentro do culto do templo, era a obra do profeta Ezequiel, que predissera essa destruição como obra da punição divina, pela idolatria do povo (Ez 8:5-18; 10:18-22); além destas profecias, havia outras que diziam respeito à restauração da nação condicionada pelo arrependimento, que seria seguido pelo dom de uma vida nova concedido ao povo pelo Espírito de Deus (Ez 37:1-14). Só dentro deste contexto é que a visão de um novo templo ideal poderia surgir (Ez 40:48), uma visão que veio a ser o esteio e a esperança dos cativos.

    2:2-61 A lista das pessoas que voltaram é tríplice: Em primeiro lugar, há uma lista das pessoas que ainda conheciam sua família, sua clã, e sua tribo (3-19). Depois, havia pessoas que não eram de descendência registrada, mas que muito bem sabiam os nomes das cidades de onde seus pais tinham sido levados para o cativeiro (20-35). A terceira lista contém as pessoas que conservavam suas funções tradicionais como sacerdotes e levitas, cantores e servidores do templo, segundo suas famílias (36-58). Segundo as tradições dos israelitas, as pessoas mencionadas na terceira lista teriam a primazia, e as da segunda lista seriam as "avulsas" (conforme vv. 59 e 62).
    2.63 O governador. Sesbazar, com o título oficial "Tirsata", que no Império Persa se aplicava aos altos oficiais, sendo tirshãtã' a maneira hebraica de escrever a forma persa de "Vossa Excelência". Com Urim e Tumim. Faziam parte do vestuário do sumo sacerdote (Êx 28:30) e eram utilizados para descobrir a vontade do Senhor. Veja Êx 28:15n; 1 Sm 23.9n. Só o sumo sacerdote podia restaurar os outros sacerdotes ao seu legítimo ministério.

    2.69 Dracmas. Ou dáricos. Arráteis. Ou minas, heb maneh, 500 g cada, totalizando aqui

    2.5 toneladas de prata.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Esdras Capítulo 2 do versículo 1 até o 70

    3) Lista dos judeus que retornaram (2:1-70)

    O cap. 2 tem uma lista dos judeus que retornaram da Babilônia para Jerusalém em conseqüência do decreto de Ciro. Essa lista deve ter sido guardada no arquivo nacional dos judeus, e o cronista a descobriu e decidiu publicá-la aqui no seu relato. O líder do grupo é dado como Zorobabel (v. 2). Para entender a sua relação com Sesbazar, v.comentário Dt 1:8 e nos títulos dos salmos 50 e 73 a 83); e o v. 43, aos porteiros do templo. Do v. 43 até o 54, os servidores do templo são enumerados, “um grupo que Davi e os seus oficiais tinham formado para ajudar os levitas” (8.20). Do v. 55 até o 57, são enumerados os descendentes dos servos de Salomão que provavelmente eram mais um grupo de servos do templo que descendiam dos cananeus mencionados em lRs 9.21. Do v. 59 em diante, são enumerados exilados cuja genea-logia não era certa. Alguns afirmavam ser sacerdotes, mas o governador (v. 63) determinou que eles não podiam ser consagrados como tais enquanto não se assegurassem da vontade de Deus por meio das pedras sagradas do Urim e do Tumim. Estas eram guardadas no bolso do peitoral do sumo sacerdote, mas evidentemente tinham se perdido quando o templo fora destruído.

    O número total dos que voltaram a Jerusalém nessa ocasião é declarado nos v. 64,65 e faltavam 13 pessoas para 50.000. Muitos outros judeus, no entanto, perma-neceram na Babilônia, estando confortavelmente estabelecidos lá, conduzindo negócios muito prósperos que não queriam abandonar.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Esdras Capítulo 2 do versículo 1 até o 70

    Ed 2:1, Ed 2:2); famílias judias (vs. Ed 2:3-19); cidades palestinas (vs. Ed 2:20-35); sacerdotes (vs. Ed 2:36-39); levitas (vs. Ed 2:40-42); netinins (vs. 4354); servos de Salomão (vv. 55-58); aqueles com genealogia incerta (vs. Ed 2:59-63). A seção termina com uma lista de totais (vs. Ed 2:64-67) e uma breve declaração de sua chegada e os presentes que deram ao templo (vv. 6870).


    Moody - Comentários de Esdras Capítulo 2 do versículo 59 até o 62

    59-62. Três famílias de gente comum (vv. 59-60) e três famílias de sacerdotes (vv. 61,
    62) não puderem provar seu relacionamento com a nação por meio dos registros genealógicos, e por isso ficaram oficialmente excluídos, embora tivessem permissão de acompanham os verdadeiros judeus nesta viagem.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Esdras Capítulo 2 do versículo 1 até o 70
    c) O rol dos que regressaram (Ed 2:1-15 e 1Esdras 5:4-46. Fora evidentemente integrado nos arquivos oficiais, e o historiador incluiu-o aqui no lugar que lhe pertence. Neemias também o cita nas suas recordações pessoais, que o historiador igualmente reproduz. Alguns comentadores, como C. C. Torrey, classificam-no de pura invenção. L. W. Batten considera-o uma lista completa de todos os que haviam vindo para Judá desde o tempo de Zorobabel até ao tempo de Esdras. Galling vê, neste rol, a lista dada pelos nacionalistas a Tatenai, quando este pediu os nomes construtores (Ed 5:0 e noutros passos chama-se a Zorobabel filho de Sealtiel, mas em 1Cr 3:19 é filho de Pedaia. Se Sealtiel não teve filhos, Pedaia foi o seu irmão que contraiu um casamento de levirato com a viúva. Jesua, ou Josué, é o sumo-sacerdote que colaborou com Zorobabel. Neemias (2); não se trata da famosa personagem desse nome.

    >Ed 2:3

    2. CLASSIFICAÇÃO DO POVO POR FAMÍLIAS E CLÃS (Ed 2:3-15). Pahath-Moab (6), ou, traduzindo ao pé da letra, dirigente de Moabe. Provavelmente um seu antepassado fora governador de Moabe, quando esta região estivera sob o domínio de Israel.

    >Ed 2:20

    3. CLASSIFICAÇÃO DO POVO CONSOANTE AS LOCALIDADES A QUE PERTENCIA (Ed 2:20-15). Betel (28); mencionado também em Zc 7:2. Ono (33); ver Ne 6:2.

    >Ed 2:36

    4. LISTA DE SACERDOTES (Ed 2:36-15). Jesua (36). Um Josué mais antigo do que o contemporâneo de Zorobabel.

    >Ed 2:40

    5. AS TRÊS DIVISÕES DOS LEVITAS (Ed 2:40-15). Só 341 levitas regressaram, por contraste com os sacerdotes, dos quais 4:289 voltaram à pátria. Esdras refere-se em Ed 8:15 a uma relutância semelhante da parte dos levitas. Receariam eles que, na comunidade renovada, a sua posição perdesse importância? Podemos contrastar os números relativos de sacerdotes e levitas no "Código Sacerdotal" do Pentateuco. No entanto, P reflete supostamente as condições existentes depois do exílio. Asaf (41); ver 2Cr 29:30. Ver também os cabeçalhos dos Sl 1:0. Não se sabe quem eram, mas talvez fossem descendentes dos gibeonitas de Js 9:27. O nome significa "dado", e em Ed 8:20 lemos que Davi e os príncipes os haviam dado ou nomeado para o serviço dos levitas. Compare-se com Nu 31:30.

    >Ed 2:55

    7. A CLASSE CONHECIDA PELO NOME DE SERVOS DE SALOMÃO (Ed 2:55-15). Vêm mencionados novamente em Ne 11:3. Alguns comentadores pensam que eram descendentes dos cananitas mencionados em 1Rs 9:21.

    >Ed 2:59

    8. OS DE GENEALOGIA INCERTA (Ed 2:59-15). Barzilai (61). Ver 2Sm 17:27; 2Sm 19:32-10; 1Rs 2:7. O tirsata (63). Cfr. Ne 7:65, Ne 7:70; Ne 8:9; Ne 10:1. Um título persa, exprimindo provavelmente respeito e equivalendo a "Excelência". Aqui refere-se a Sesbazar ou Zorobabel. Não comessem das coisas sagradas (63). Eram atribuídas aos sacerdotes certas porções dos sacrifícios (ver Lv 2:3, 10; Lv 6:26, etc.). Talvez haja também aqui uma referência ao sacrifício realizado na sagração dos sacerdotes (ver Êx 29:31-37). Estes homens não podiam ser sagrados sacerdotes. Até que houvesse sacerdotes com Urim e com Tumim (63). Os Urim e Tumim faziam parte do vestuário dos sumo-sacerdotes (Êx 28:30), e eram utilizados, não sabemos como, para descobrir a vontade do Senhor (1Sm 28:6); era evidente que se haviam perdido ou tinham sido destruídos na destruição de Jerusalém. Uma vez que estes indivíduos não tinham documentos que comprovassem a sua condição de sacerdotes, cumpria-lhes aguardar que estivessem novamente em operação os meios divinamente determinados para descobrir as decisões de Deus. Ver a nota especial sobre os Urim e Tumim em 1Sm 28:6.

    >Ed 2:64

    9. VÁRIOS TOTAIS (Ed 2:64-15). Apesar das variantes do conteúdo da lista, o total é o mesmo para Esdras, Neemias e 1Esdras. Mas em nenhuma das listas esse total é de 42.360. Ver nota introdutória a este capítulo "Cantores e cantoras" (65); serviam para divertimentos profanos, distinguindo-se dos cantores levitas do versículo 41. Cfr. 2Sm 19:35; Ec 2:8. Dracmas (69), ou melhor, dáricos. O dárico era uma moeda persa que valia cerca de três dólares.

    >Ed 2:70

    Pode existir qualquer confusão no texto do versículo 70, visto ser de esperar qualquer referência a Jerusalém. A passagem paralela em 1Esdras 5:46 diz: "Assim habitaram os sacerdotes e levitas e alguns do povo em Jerusalém e no campo; os cantores também e os porteiros; e todo o Israel nas suas aldeias".


    Dicionário

    Ada

    ornamento

    (Heb. “beleza”).


    1. Ada, uma das mulheres de Lameque, mãe de Jabal e Jubal, que respectivamente foram os progenitores dos pastores nômades e dos músicos (Gn 4:19-21). Ela ouviu seu esposo vangloriar-se de ter assassinado os que o prejudicaram (Gn 4:23-24) — um lembrete do pecado que já dominava completamente o mundo.


    2. Uma das esposas de Esaú, tomada entre as mulheres de Canaã. Era filha de Elom, o heteu. Ela deu à luz a Elifaz (Gn 36:4-10 etc.). Não sabemos com certeza se Esaú casou com duas irmãs, da mesma família, mas Basemate também é referida como filha de Elom, heteu, em Gênesis 26:34. O casamento de Esaú com mulheres cananitas introduziu a cultura e os deuses pagãos na família israelita. Tais uniões mistas levariam os israelitas a se afastarem do Senhor. Para Isaque e Rebeca, o casamento de Esaú foi “uma amargura de espírito” (Gn 26:35). P.D.G.


    Adã

    -ada | suf.

    -ada
    sufixo

    Indica golpe, acção, tempo, quantidade, etc. (ex.: facada, estudantada, noitada, abada).


    Casa

    substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.
    Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
    Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
    Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
    Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
    [Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
    Em costura, fenda usada para pregar botões.
    [Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
    [Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
    Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.

    substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.
    Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
    Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
    Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
    Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
    [Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
    Em costura, fenda usada para pregar botões.
    [Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
    [Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
    Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.

    No sentido mais lato da palavra “baytith” emprega-se para significar qualquer habitação, fixa, ou mutável. Pode ter-se derivado de uma raiz que significa passar a noite. Também o tabernáculo de Deus, embora tenha sido apenas uma tenda, é, algumas vezes, chamado a casa, a residência de Deus. Pouca mudança tem havido no sistema de edificar casas no oriente. As ruas das cidades são geralmente estreitas, tendo, por vezes de um e de outro lado uma carreira de lojas. Por detrás destas estão as habitações. Se entrarmos numa das principais casas, passaremos, primeiramente, por um corredor, onde se vêem bancos de cada lado, e é ali que o senhor da casa recebe qualquer indivíduo, quando quer tratar dos seus negócios, sendo a poucas pessoas permitido passar adiante. Para além desta entrada, o privilegiado visitante é recebido no pátio, ou quadrângulo, que geralmente é pavimentado de mármore ou outra substância dura, e não tem cobertura. Este pátio dá luz e ar a vários compartimentos que têm portas para aquele quadrângulo. Com o fim de receber hóspedes, é o pavimento coberto de esteiras ou tapetes – e visto como estão seguros contra qualquer interrupção de fora, é o lugar mais próprio para recepções e diversões. o pátio é, geralmente, rodeado de um claustro, sobre o qual, quando acontece ter a casa mais de um andar, é levantada uma galeria para cada andar nas mesmas dimensões que o claustro, tendo uma balaustrada para impedir o povo de cair. As janelas que deitam para a rua são pequenas e altamente colocadas, sendo fechadas por meio de um sistema de tábuas furadas e esculpidas em vez de vidro. Deste modo fica oculto o morador, podendo, contudo, obter uma vista do que se passa fora. Todavia, as janelas dos andares superiores são, freqüentemente, de considerável grandeza, e construídas numa saliência para fora da parede da casa. Foi esta a espécie da janela pela qual foi atirada Jezabel por mandado de Jeú. Nas casas dos ricos a parte mais baixa das paredes é adornada de tapeçarias de veludo ou damasco, suspensas em ganchos, podendo esses ornamentos subir ou descer segundo se quer (Et 1:6). A parte superior das paredes é adornada de um modo mais permanente, ao passo que os tetos são, algumas vezes, feitos de madeira preciosa e odorífera (Jr 22:14). os sobrados destes esplêndidos quartos são cobertos de lajes pintadas, ou de pedra mármore. Algumas vezes eram feitos de estuque, coberto de ricos tapetes. Em todos os casos, os quartos de mulheres estão separados, embora a separação não fossem outros tempos tão estrita como é hoje entre os hebreus. Nas casas de certa pretensão havia um quarto para hóspedes. o telhado das casas orientais é quase sempre plano. Compõe-se de vigas de madeira, cobertas de pedra ou argamassa, para proteger os moradores contra o sol e as chuvas, e também, para lhes proporcionar um sítio muito agradável ao ar livre quando está bom o tempo. Em volta deste telhado há um parapeito, não muito alto, para segurança das pessoas (Dt 22:8). Na Palestina o povo dorme nos terraços da casa, durante o tempo de mais calor, em caramanchões feitos de ramos ou de junco (Ne 8:16). o quarto dos hóspedes é, algumas vezes, construído sobre o telhado, e como para este se sobe por uma escada exterior, pode o hóspede entrar ou sair sem comunicar-se com a família. Várias ocupações domésticas são efetuadas nestes lugares altos da casa, como estender a roupa para secar, e espalhar figos, uvas, etc., para se fazer passas. E algumas vezes também foram usados estes lugares para o culto idolátrico (2 Rs 23.12 – Jr 32:29). As tendas, usadas durante a Festa do Tabernáculo, eram levantadas sobre telhados planos, que eram também escolhidos para os moradores se lamentarem em ocasião de grande aflição. os fogões não existem nas casas orientais, mas a família serve-se de braseiros, acontecendo, também, acenderem o lume no pátio aberto. Todavia, a cozinha tinha uma elevação feita de tijolo, com cavidades, em que se fazia a necessária fogueira. Havia os lugares para cozinhar, aos quais se refere Ez 46:23. Além dos caramanchões para uso no verão, havia, também, compartimentos especialmente protegidos, que se usavam no tempo frio. As casas dos pobres no oriente são construções muito fracas, sendo as paredes feitas de barro, canas e junco (*veja 4:19). Pode o ladrão penetrar facilmente dentro destas habitações (24:16Mt 24:43). Algumas vezes estas moradas de barro, e mesmo de tijolo, constavam de uma sala somente, sendo ainda uma parte dela separada para o gado. o exterior de todas as casas, tanto dos ricos como dos pobres, apresenta uma fraca aparência. Nada mais se observa, geralmente, do que uma nua parede branca, com pequenas janelas, gelosias e uma simples porta. (*veja Tenda, Tabernáculo, Cabana.)

    morada, vivenda, palácio, palacete, tugúrio, teto, chalé, lar, fogo, canto, palheiro, palhoça, choupana, casebre, cabana, tenda, barraca, arribana, choça, colmo, habitação, mansarda, pardieiro, biombo, cômodo, prédio, solar, castelo. – Habitação é, de todos os vocábulos deste grupo, o mais genérico. De “ato de habitar”, que é o que significa propriamente esta palavra habitação, passou a designar também a própria casa, que se habita: casa, ou palácio, ou choupana, ou biombo – tudo será habitação. – Casa é “o edifício de certas proporções destinado à habitação do homem”; e por extensão, designa, em linguagem vulgar, toda parte onde se abrigam alguns animais: a casa do escaravelho; a casa dos coelhos, etc. – Morada é “à habitação onde se mora, ou onde se fica por algum tempo, onde alguém se aloja provisoriamente”. – Vivenda é a “habitação onde se vive”, e sugere a ideia da maior ou menor comodidade com que a gente aí se abriga e vive. Por isso, usa-se quase sempre com um adjetivo: bela vivenda; vivenda detestável. – Palácio é “o edifício de proporções acima do normal, grandioso e magnífico”. Palacete é diminutivo de palácio, designando, portanto, “prédio rico e elegante”. – Tugúrio (latim tugurium, de tegere “cobrir”) é “o abrigo onde qualquer vivente se recolhe, ou habitualmente ou por algum tempo”. Este nome dá-se também, por modéstia ou por falsa humildade, à própria habitação magnífica. – Teto (latim tectum, também de tegere) é quase o mesmo que tugúrio: apenas teto não se aplica a um abrigo de animais, e sugere melhor a ideia de conchego, de proteção, de convívio amoroso: “teto paterno”; “era-lhe o céu um teto misericordioso”. – Chalé é palavra da língua francesa, hoje muito em voga, significando “casa de escada exterior, no estilo suíço, ordinariamente revestida de madeira, cujo teto de pouca inclinação é coberto de feltro, asfalto ou ardósia, e forma grande saliência sobre as paredes”. (Aul.). – Lar é a “habitação considerada como abrigo tranquilo e seguro da família”. – Fogos é o nome que se dá, nas estatísticas, às casas habitadas de um distrito, de uma cidade, ou de uma povoação: “a aldeia vizinha não chega a ter cem fogos”. – Canto, aqui, é “o lugar, o sítio, a morada humilde e desolada, onde alguém como que se refugia afastando-se do mundo”. – Palheiro é propriamente o lugar onde se guarda palha: designa, portanto, neste grupo, “abrigo ou habitação muito rústica e grosseira”. – Palhoça é “pequena casa coberta de palha”. – Choupana é – diz Aul. – “casa rústica de madeira, ou de ramos de árvores para habitação de pastores”. – Cabana (do italiano capánna) é “casinha coberta de colmo ou de palha, onde se abrigam à noite os camponeses, junto ou no meio das roças ou lavouras”. – Casebre é “pequena casa velha e arruinada, onde mora gente muito pobre”. – Tenda é “armação coberta para abrigo provisório ou de passagem em caminho ou em campanha”. – Barraca é “tenda ligeira, coberta de tela de lona ordinariamente”. – Arribana é “palheiro que serve mais para guarda de animais e trem de viagem propriamente que para habitação, prestando-se quando muito para pernoite ao abrigo de intempéries”. – Choça é “habitação ainda mais rústica e grosseira que a choupana”. Dizemos que o selvagem procura a sua choça (e não, pelo menos com a mesma propriedade –, a sua choupana). – Colmo, aqui, é “o colmo tomado pela cabana que é dele coberta”. – Mansarda afasta-se um pouco do francês de que a tomamos (mansarde é propriamente água-furtada ou trapeira, isto é – o último andar de uma casa tendo a janela ou janelas já abertas no telhado): tem, no português usual, mais a significação de “habitação 256 Rocha Pombo humilde, incômoda e difícil, onde há pobreza”. – Pardieiro é – diz Aul. – “edifício velho e em ruínas”: “Já me cansam estas perpétuas ruínas, estes pardieiros intermináveis” (Garrett). – Biombo é “um pequeno recinto separado de uma sala por meio de tabique móvel, e que serve de dormitório, de gabinete”, etc. Costuma-se dizer: “vou para o meu biombo” para significar que se vai para casa. – Cômodo, aqui, é “uma parte de prédio que se aluga por baixo preço e por pouco tempo ordinariamente”. – Prédio (latim prœdium, do prœs “garante, penhor, fiador”) é propriamente “bem de raiz, propriedade real”; mas, aqui, designa “a casa que é nossa própria, a propriedade que consta da casa e do terreno onde está construída”. – Solar é “a propriedade (terras e casa) considerada como representando uma tradição de família, tendo passado por herança de pais a filhos desde alguns séculos”. – Castelo era antiga habitação fortificada, fora das cidades, e onde residiam os grandes senhores feudais. Hoje é “habitação nobre, luxuosa, onde se vive com opulência”.

    [...] Aqui [no mundo etéreo], temos o poder de moldar a substância etérea, conforme pensamos. Assim, também as nossas casas são produtos das nossas mentes. Pensamos e construímos. É uma questão de vibração do pensamento e, enquanto mantivermos essas vibra ções, conservaremos o objeto que, du rante todo esse tempo, é objetivo para os nossos sentidos.
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 10


    Casa Construção em que pessoas moram. Na Palestina as casas eram feitas de pedra. Os pobres viviam às vezes em cavernas. As pessoas errantes, que se deslocavam em busca de alimentos e de pastagens para os seus rebanhos, viviam em barracas feitas com peles de cabra ou de camelo (Gn 4:20). No litoral do mar Mediterrâneo construíam-se casas de barro. O teto era feito de palha e barro.

    Eram

    3ª pess. pl. pret. imperf. ind. de ser

    ser |ê| |ê| -
    (latim sedeo, -ere, estar sentado)
    verbo copulativo

    1. Serve para ligar o sujeito ao predicado, por vezes sem significado pleno ou preciso (ex.: o dicionário é útil).

    2. Corresponder a determinada identificação ou qualificação (ex.: ele era muito alto; ela é diplomata).

    3. Consistir em.

    4. Apresentar como qualidade ou característica habitual (ex.: ele é de manias; ela não é de fazer essas coisas).

    5. Estar, ficar, tornar-se.

    6. Exprime a realidade.

    7. Acontecer, ocorrer, suceder.

    8. Equivaler a determinado valor, custo ou preço (ex.: este relógio é 60€).

    verbo transitivo

    9. Pertencer a (ex.: o carro é do pai dele).

    10. Ter como proveniência (ex.: o tapete é de Marrocos).

    11. Preferir ou defender (ex.: eu sou pela abolição da pena de morte).

    verbo intransitivo

    12. Exprime a existência.

    13. Acontecer, suceder (ex.: não sei o que seria, se vocês se fossem embora).

    14. Indica o momento, o dia, a estação, o ano, a época (ex.: já é noite; são 18h00).

    verbo auxiliar

    15. Usa-se seguido do particípio passado, para formar a voz passiva (ex.: foram ultrapassados, tinha sido comido, fora pensado, será espalhado, seríamos enganados).

    nome masculino

    16. Aquilo que é, que existe. = ENTE

    17. O ente humano.

    18. Existência, vida.

    19. O organismo, a pessoa física e moral.

    20. Forma, figura.


    a não ser que
    Seguido de conjuntivo, introduz a condição para que algo se verifique (ex.: o atleta não pretende mudar de clube, a não ser que a proposta seja mesmo muito boa).

    não poder deixar de ser
    Ser necessário; ter forçosamente de ser.

    não poder ser
    Não ser possível.

    não ser para graças
    Não gostar de brincadeiras; ser valente.

    o Ser dos Seres
    Deus.

    qual é
    [Brasil, Informal] Expresão usada para se dirigir a alguém, geralmente como provocação (ex.: qual é, vai sair da frente ou não?).

    ser alguém
    Ser pessoa importante e de valia.

    ser com
    Proteger.

    ser dado a
    Ter inclinação para.

    ser da gema
    Ser genuíno.

    ser de crer
    Ser crível; merecer fé.

    ser humano
    O homem. = HUMANO

    ser pensante
    O homem.


    Harsa

    Encantador, mágico

    Seus descendentes estavam entre os serviçais do Templo que retornaram do exílio na Babilônia com Neemias (Ed 2:52; Ne 7:54).


    Imer

    hebraico: loquaz, ou ele prometeu

    1. Um dos sacerdotes escolhidos para oficiar no santuário “de acordo com as últimas instruções de Davi”. Uma seleção imparcial foi feita, entre os descendentes de Eleazar e de Itamar, por meio de sorteio. O 16º turno saiu para Imer e esta era a ordem em que ele ministrava quando entrava no santuário (1Cr 24:14).


    2. Pai de Mesilemite, é listado em I Crônicas 9:12; Neemias 7:40; ias 11:13; Esdras 2:37, como membro de uma das seis famílias de sacerdotes que retornaram para Jerusalém depois do exílio na Babilônia.


    3. Pai do sacerdote Zadoque, o qual fez reparos no muro de Jerusalém, quando os israelitas retornaram do exílio na Babilônia (Ne 3:29).


    4. Mencionado como pai de Pasur (Jr 20), o qual mandou que Jeremias fosse espancado e depois amarrado num cepo.

    S.C.


    Israel

    Israel Nome que Jacó recebeu após lutar com Deus — como hipóstase — em Jaboc (Gn 32:29). Derivado da raiz “sará” (lutar, governar), contém o significado de vitória e pode ser traduzido como “aquele que lutou com Deus” ou “o adversário de Deus”. Mais tarde o nome se estenderia aos descendentes de Jacó (Ex 1:9) e, com a divisão do povo de Israel após a morte de Salomão, passou a designar a monarquia do Reino do Norte, formada pela totalidade das tribos exceto a de Judá e Levi, e destruída pela Assíria em 721 a.C. A palavra designa também o território que Deus prometeu aos patriarcas e aos seus descendentes (Gn 13:14-17; 15,18; 17,18; 26,3-4; 28,13 35:12-48,3-4; 1Sm 13:19).

    Após a derrota de Bar Kojba em 135 d.C., os romanos passaram a chamar esse território de Palestina, com a intenção de ridicularizar os judeus, recordando-lhes os filisteus, desaparecidos há muito tempo. Pelos evangelhos, compreende-se que a Igreja, formada por judeus e gentios que creram em Jesus, é o Novo Israel.

    Y. Kaufmann, o. c.; m. Noth, Historia...; J. Bright, o. c.; S. Hermann, o. c.; f. f. Bruce, Israel y las naciones, Madri 1979; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...


    Israel [O Que Luta com Deus] -

    1) Nome dado por Deus a Jacó (Gn 32:28)

    2) Nome do povo composto das 12 tribos descendentes de Jacó (Ex 3:16).

    3) Nome das dez tribos que compuseram o Reino do Norte, em contraposição ao Reino do Sul, chamado de Judá (1Rs 14:19);
    v. o mapa OS REINOS DE ISRAEL E DE JUDÁ).

    4) Designação de todo o povo de Deus, a Igreja (Gl 6:16).

    Nome dado a Jacó depois que “lutou com Deus” em Peniel (Gn 32:28-31). Veja Jacó.


    Luta com Deus. Foi este o novo nome dado a Jacó, quando ele pedia uma bênção depois de ter lutado com o Anjo do Senhor em Maanaim (Gn 32:28os 12:4). Depois é usado alternadamente com Jacó, embora menos freqüentemente. o nome era, primeiramente, empregado para designar a família deste patriarca, mas depois, libertando-se os hebreus da escravidão egípcia, aplicava-se de modo genérico ao povo das doze tribos (Êx 3:16). Mais tarde, porém, achamos a tribo de Judá excluída da nação de israel (1 Sm 11.8 – 1 Rs 12,16) a qual, desde que as tribos se revoltaram contra Roboão, se tornou o reino do Norte, constituindo o reino do Sul as tribos de Judá e Benjamim, com partes de Dã e Simeão. E isto foi assim até à volta do cativeiro. os que voltaram à sua pátria tomaram de novo o nome de israel, embora fosse um fato serem judeus a maior parte deles. Nos tempos do N.T. o povo de todas as tribos era geralmente conhecido pelo nome de judeus.

    substantivo masculino Designação do Estado de Israel, localizado no Oriente Médio, reconhecido oficialmente em 1948, sendo também conhecido como Estado Judeu e Democrático.
    Por Extensão Significado do nome em hebraico: "o homem que vê Deus".
    Etimologia (origem da palavra Israel). Do latim Isráél; do grego Israêl; pelo hebraico Yisraél.

    substantivo masculino Designação do Estado de Israel, localizado no Oriente Médio, reconhecido oficialmente em 1948, sendo também conhecido como Estado Judeu e Democrático.
    Por Extensão Significado do nome em hebraico: "o homem que vê Deus".
    Etimologia (origem da palavra Israel). Do latim Isráél; do grego Israêl; pelo hebraico Yisraél.

    Linhagem

    substantivo feminino Série das gerações de alguém (antepassados ou descendentes); estirpe.
    Relação que se estabelece através de parentesco, de antepassados comuns; os membros de uma família; genealogia, raça.
    Figurado Classe social; condição que alguém ocupa dentro de uma sociedade.
    [Zoologia] Grupo de indivíduos que compartilha características determinadas, desenvolvido com propósitos específicos.
    Etimologia (origem da palavra linhagem). Do francês lignage.
    substantivo feminino Tecido de linho tosco, utilizado para embalar.
    Etimologia (origem da palavra linhagem). Linho + agem.

    Genealogia, geração.

    Linhagem GENEALOGIA; descendência; família (Is 53:8, RA; Fp 3:5).

    Pêlo que cobre o corpo de certos animais, como a ovelha, por exemplo. Com a lã se faziam tecidos para a confecção de roupas (Os 2:9). Por causa de sua brancura, a lã tornou-se símbolo de pureza e de santidade (Is 1:18).

    substantivo feminino Pelo macio, espesso e longo, que cobre a pele dos carneiros, ovelhas e de outros animais.
    Tecido feito com esse pelo: casaco de lã.
    Botânica Pelo que recobre a casca de certos frutos, folhas ou plantas.
    Etimologia (origem da palavra ). Do latim lana.

    substantivo feminino Pelo macio, espesso e longo, que cobre a pele dos carneiros, ovelhas e de outros animais.
    Tecido feito com esse pelo: casaco de lã.
    Botânica Pelo que recobre a casca de certos frutos, folhas ou plantas.
    Etimologia (origem da palavra ). Do latim lana.

    substantivo feminino Pelo macio, espesso e longo, que cobre a pele dos carneiros, ovelhas e de outros animais.
    Tecido feito com esse pelo: casaco de lã.
    Botânica Pelo que recobre a casca de certos frutos, folhas ou plantas.
    Etimologia (origem da palavra ). Do latim lana.

    substantivo feminino Pelo macio, espesso e longo, que cobre a pele dos carneiros, ovelhas e de outros animais.
    Tecido feito com esse pelo: casaco de lã.
    Botânica Pelo que recobre a casca de certos frutos, folhas ou plantas.
    Etimologia (origem da palavra ). Do latim lana.

    Mostrar

    verbo transitivo direto , bitransitivo e pronominal Exibir, fazer ver; expor aos olhos: o filme mostra a atriz nua; mostrou ao pai o disco que ganhou; mostrou-se triste.
    verbo transitivo direto e bitransitivo Dar provas de; tornar explícito, visível; demonstrar: o experimento mostra que ele estava errado; as estatísticas mostraram que é preciso se alimentar de modo saudável.
    verbo transitivo direto e pronominal Expressar-se de maneira particular ou íntima; revelar ou revelar-se: suas pernas mostravam certo esgotamento; mostrava-se desorientado diante daqueles questionamentos.
    verbo transitivo direto Assinalar ou indicar através de gestos, sinais ou vestígios; pontar: certas ossadas mostram a existência de vida em lugares remotos.
    Aparentar: mostrava uma falsa felicidade.
    expressão Figurado Mostrar com quantos paus se faz uma canoa. Demonstrar que se tem superioridade sobre alguém, vencê-lo, dando-lhe uma lição.
    Etimologia (origem da palavra mostrar). Do latim monstrare.

    Não

    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

    País

    substantivo masculino Local de nascimento; coletividade, social e política, da qual alguém faz parte; pátria ou terra: meu país é o Brasil.
    Área política, social e geograficamente demarcada, sendo povoada por indivíduos com costumes, características e histórias particulares.
    Designação de qualquer extensão de terra, local, território ou região.
    Reunião das pessoas que habitam uma nação.
    Reunião do que está relacionado com um grupo de pessoas, situação econômica, hábitos culturais, comportamentais, morais etc.; meio.
    Figurado Local cujos limites não foram demarcados; lugar: país das maravilhas.
    Etimologia (origem da palavra país). Do francês pays/ pelo latim pagensis.

    substantivo masculino Local de nascimento; coletividade, social e política, da qual alguém faz parte; pátria ou terra: meu país é o Brasil.
    Área política, social e geograficamente demarcada, sendo povoada por indivíduos com costumes, características e histórias particulares.
    Designação de qualquer extensão de terra, local, território ou região.
    Reunião das pessoas que habitam uma nação.
    Reunião do que está relacionado com um grupo de pessoas, situação econômica, hábitos culturais, comportamentais, morais etc.; meio.
    Figurado Local cujos limites não foram demarcados; lugar: país das maravilhas.
    Etimologia (origem da palavra país). Do francês pays/ pelo latim pagensis.

    Querube

    Dicionário Bíblico
    hebraico: celestial
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quérube

    Dicionário Comum
    substantivo masculino P us Variação de querubim.
    Etimologia (origem da palavra quérube). Do hebraico kerûb.
    Fonte: Priberam

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Esdras 2: 59 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Também estes subiram de Tel-Melá e Tel-Harsa, Querube, Adã e Imer, porém não puderam declarar com provas que a casa de seus pais e a semente deles eram de Israel:
    Esdras 2: 59 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    537 a.C.
    H1
    ʼâb
    אָב
    o pai dele
    (his father)
    Substantivo
    H1004
    bayith
    בַּיִת
    casa
    (within inside)
    Substantivo
    H135
    ʼAddân
    אַדָּן
    ()
    H1992
    hêm
    הֵם
    eles / elas
    (they)
    Pronome
    H2233
    zeraʻ
    זֶרַע
    semente, semeadura, descendência
    (seed)
    Substantivo
    H3201
    yâkôl
    יָכֹל
    prevalecer, vencer, resistir, ter poder, ser capaz
    (they could)
    Verbo
    H3478
    Yisrâʼêl
    יִשְׂרָאֵל
    Israel
    (Israel)
    Substantivo
    H3743
    Kᵉrûwb
    כְּרוּב
    aparentemente um local exílico na Babilônia do qual algumas pessoas de origem
    (Cherub)
    Substantivo
    H3808
    lôʼ
    לֹא
    não
    (not)
    Advérbio
    H428
    ʼêl-leh
    אֵלֶּה
    Estes [São]
    (These [are])
    Pronome
    H5046
    nâgad
    נָגַד
    ser conspícuo, contar, tornar conhecido
    (told)
    Verbo
    H518
    ʼim
    אִם
    se
    (If)
    Conjunção
    H564
    ʼImmêr
    אִמֵּר
    um sacerdote na época de Davi
    (of Immer)
    Substantivo
    H5927
    ʻâlâh
    עָלָה
    subir, ascender, subir
    (there went up)
    Verbo
    H8521
    Têl Charshâʼ
    תֵּל חַרְשָׁא
    uma cidade da Babilônia
    (Tel-harsa)
    Substantivo
    H8528
    Têl Melach
    תֵּל מֶלַח
    um lugar na Babilônia de onde partiram alguns exilados de ascendência desconhecida;
    (up from Tel-melah)
    Substantivo


    אָב


    (H1)
    ʼâb (awb)

    01 אב ’ab

    uma raiz; DITAT - 4a; n m

    1. pai de um indivíduo
    2. referindo-se a Deus como pai de seu povo
    3. cabeça ou fundador de uma casa, grupo, família, ou clã
    4. antepassado
      1. avô, antepassados — de uma pessoa
      2. referindo-se ao povo
    5. originador ou patrono de uma classe, profissão, ou arte
    6. referindo-se ao produtor, gerador (fig.)
    7. referindo-se à benevolência e proteção (fig.)
    8. termo de respeito e honra
    9. governante ou chefe (espec.)

    בַּיִת


    (H1004)
    bayith (bah'-yith)

    01004 בית bayith

    provavelmente procedente de 1129 abreviado; DITAT - 241 n m

    1. casa
      1. casa, moradia, habitação
      2. abrigo ou moradia de animais
      3. corpos humanos (fig.)
      4. referindo-se ao Sheol
      5. referindo-se ao lugar de luz e escuridão
      6. referindo-se á terra de Efraim
    2. lugar
    3. recipiente
    4. lar, casa no sentido de lugar que abriga uma família
    5. membros de uma casa, família
      1. aqueles que pertencem à mesma casa
      2. família de descendentes, descendentes como corpo organizado
    6. negócios domésticos
    7. interior (metáfora)
    8. (DITAT) templo adv
    9. no lado de dentro prep
    10. dentro de

    אַדָּן


    (H135)
    ʼAddân (ad-dawn')

    0135 אדן ’Addan

    intensivo procedente do mesmo que 134; n pr loc Adã = “forte, firme”

    1. lugar na Babilônia, de onde retornaram os exilados

    הֵם


    (H1992)
    hêm (haym)

    01992 הם hem ou (forma alongada) המה hemmah

    procedente de 1981; DITAT - 504; pron 3p m pl

    1. eles, estes, os mesmos, quem

    זֶרַע


    (H2233)
    zeraʻ (zeh'-rah)

    02233 זרע zera ̀

    procedente de 2232; DITAT - 582a; n m

    1. semente, semeadura, descendência
      1. uma semeadura
      2. semente
      3. sêmem viril
      4. descendência, descendentes, posteridade, filhos
      5. referindo-se a qualidade moral
        1. um praticante da justiça (fig.)
      6. tempo de semear (por meton.)

    יָכֹל


    (H3201)
    yâkôl (yaw-kole')

    03201 יכל yakol ou (forma mais completa) יכול yakowl

    uma raiz primitiva; DITAT - 866; v

    1. prevalecer, vencer, resistir, ter poder, ser capaz
      1. (Qal)
        1. ser capaz, ser capaz de vencer ou realizar, ser capaz de resistir, ser capaz de alcançar
        2. prevalecer, prevalecer sobre ou contra, vencer, ser vitorioso
        3. ter habilidade, ter força

    יִשְׂרָאֵל


    (H3478)
    Yisrâʼêl (yis-raw-ale')

    03478 ישראל Yisra’el

    procedente de 8280 e 410, grego 2474 Ισραηλ; n pr m

    Israel = “Deus prevalece”

    1. o segundo nome dado a Jacó por Deus depois de sua luta com o anjo em Peniel
    2. o nome dos descendentes e a nação dos descendentes de Jacó
      1. o nome da nação até a morte de Salomão e a divisão
      2. o nome usado e dado ao reino do norte que consistia das 10 tribos sob Jeroboão; o reino do sul era conhecido como Judá
      3. o nome da nação depois do retorno do exílio

    כְּרוּב


    (H3743)
    Kᵉrûwb (ker-oob')

    03743 כרוב K eruwb̂

    o mesmo que 3742; n pr loc

    Querube = “bênção”

    1. aparentemente um local exílico na Babilônia do qual algumas pessoas de origem duvidosa retornaram com Zorobabel

    לֹא


    (H3808)
    lôʼ (lo)

    03808 לא lo’

    ou לו low’ ou לה loh (Dt 3:11)

    uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv

    1. não
      1. não (com verbo - proibição absoluta)
      2. não (com modificador - negação)
      3. nada (substantivo)
      4. sem (com particípio)
      5. antes (de tempo)

    אֵלֶּה


    (H428)
    ʼêl-leh (ale'-leh)

    0428 אל לה ’el-leh

    forma alongada de 411; DITAT - 92; pron p demonstr

    1. estes, estas
      1. usado antes do antecedente
      2. usado após o antecedente

    נָגַד


    (H5046)
    nâgad (naw-gad')

    05046 נגד nagad

    uma raiz primitiva; DITAT - 1289; v

    1. ser conspícuo, contar, tornar conhecido
      1. (Hifil) contar, declarar
        1. contar, anunciar, relatar
        2. declarar, tornar conhecido, expôr
        3. informar
        4. publicar, declarar, proclamar
        5. admitir, reconhecer, confessar
          1. mensageiro (particípio)
      2. (Hofal) ser informado, ser anunciado, ser relatado

    אִם


    (H518)
    ʼim (eem)

    0518 אם ’im

    uma partícula primitiva; DITAT - 111; part condicional

    1. se
      1. cláusula condicional
        1. referindo-se a situações possíveis
        2. referindo-se a situações impossíveis
      2. em juramentos
        1. não
      3. se...se, se...ou, se..ou...ou
      4. quando, em qualquer tempo
      5. desde
      6. partícula interrogativa
      7. mas antes

    אִמֵּר


    (H564)
    ʼImmêr (im-mare')

    0564 אמר ’Immer

    procedente de 559; n pr m

    Imer = “ele tem dito”

    1. um sacerdote na época de Davi
    2. um sacerdote na época de Jeremias
    3. o pai de Zadoque, o sacerdote
    4. um antepassado de um sacerdote

    עָלָה


    (H5927)
    ʻâlâh (aw-law')

    05927 עלה ̀alah

    uma raiz primitiva; DITAT - 1624; v

    1. subir, ascender, subir
      1. (Qal)
        1. subir, ascender
        2. encontrar, visitar, seguir, partir, remover, retirar
        3. subir, aparecer (referindo-se a animais)
        4. brotar, crescer (referindo-se a vegetação)
        5. subir, subir sobre, erguer (referindo-se a fenômeno natural)
        6. aparecer (diante de Deus)
        7. subir, subir sobre, estender (referindo-se à fronteira)
        8. ser excelso, ser superior a
      2. (Nifal)
        1. ser levado para cima, ser trazido para cima, ser levado embora
        2. levar embora
        3. ser exaltado
      3. (Hifil)
        1. levar ao alto, fazer ascender ou escalar, fazer subir
        2. trazer para cima, trazer contra, levar embora
        3. trazer para cima, puxar para cima, treinar
        4. fazer ascender
        5. levantar, agitar (mentalmente)
        6. oferecer, trazer (referindo-se a presentes)
        7. exaltar
        8. fazer ascender, oferecer
      4. (Hofal)
        1. ser carregado embora, ser conduzido
        2. ser levado para, ser inserido em
        3. ser oferecido
      5. (Hitpael) erguer-se

    תֵּל חַרְשָׁא


    (H8521)
    Têl Charshâʼ (tale khar-shaw')

    08521 תל חרשא Tel Charsha’

    procedente de 8510 e do fem. de 2798; n. pr. l. Tel-Harsa = “colina do surdo mudo”

    1. uma cidade da Babilônia
      1. provavelmente situada na planície próxima ao mar

    תֵּל מֶלַח


    (H8528)
    Têl Melach (tale meh'-lakh)

    08528 תל מלח Tel Melach

    procedente de 8510 e 4417; n. pr. l. Tel-Melá = “colina de sal”

    1. um lugar na Babilônia de onde partiram alguns exilados de ascendência desconhecida; retornaram a Jerusalém com Zorobabel