Enciclopédia de Neemias 12:33-33
Índice
Perícope
ne 12: 33
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Azarias, Esdras, Mesulão, |
ARC | E Azarias, Esdras, e Mesulão, |
TB | Azarias, Esdras Mesulão, |
HSB | וַעֲזַרְיָ֥ה עֶזְרָ֖א וּמְשֻׁלָּֽם׃ |
BKJ | e Azarias, Esdras, Mesulão, |
LTT | E Azarias, Esdras e Mesulão, |
BJ2 | como também Azarias, Esdras, Mosolam, |
VULG | et Azarias, Esdras, et Mosollam, Judas, et Benjamin, et Semeia, et Jeremias. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Neemias 12:33
Referências Cruzadas
Neemias 10:2 | Seraías, Azarias, Jeremias, |
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
ESDRAS E NEEMIAS
No sétimo ano de Artaxerxes (485 a.C.), Esdras, um mestre versado na lei de Moisés, deixou a Babilônia e foi para Jerusalém,' acompanhado de um grande grupo de famílias e levando consigo prata e ouro que o rei, seus conselheiros e oficiais e os judeus haviam doado para o templo em Jerusalém. Ao chegar a Jerusalém depois de quatro meses de jornada, Esdras teve de tratar de uma questão séria. Temendo que Deus voltaria a castigar seu povo pelo fato de vários homens terem desobedecido à lei e se casado com mulheres de povos vizinhos. Esdras exigiu que esses homens se divorciassem de suas esposas estrangeiras e abandonassem os filhos desses casamentos. Entre os judeus de períodos posteriores, Esdras adquiriu a reputação de "segundo Moisés" que deu a lei ao povo novamente.
NEEMIAS
Neemias era copeiro de Artaxerxes e servia vinho ao rei na cidadela de Susâ, no sudoeste do atual Irá. No vigésimo ano de Artaxerxes (445 .C.), Neemias foi informado por um parente chamado Hanani que os muros de Jerusalém se encontravam em ruínas. Não sabemos se Hanani estava se referindo aos muros destruídos por Nabucodonosor 141 anos antes ou se havia ocorrido uma rebelião ou outro problema (talvez mencionado em Ed
OS OPOSITORES DE NEEMIAS
Neemias sofreu a oposição de Sambalate, o horonita; Tobias, o amonita; e Gesém, o árabe.' Dois desses indivíduos são atestados diretamente em registros arqueológicos. Nos papiros encontrados em Elefantina, um local próximo a Assuà, na primeira catarata do Nilo, Sambalate é atestado como governador de Samaria no ano dezessete de Dario II (407 a.C.).
O nome de Gesém foi, também, encontrado no Egito. Uma tigela de prata de um santuário árabe em Wadi Tumilat na região leste do Delta traz a seguinte inscrição: "Aquilo que Qaynu, filho de Gesém, rei de Quedar, trouxe como oferta para a deusa Hanilat". Como seu filho e sucessor Qaynu, Gesém era rei ou chefe supremo de Quedar, uma tribo da região norte da Arábia. Um memorial da antiga cidade de Dedà (Khuraybah), próximo a al-Ula, no noroeste da Arábia, diz: "Nos dias de Gesém, filho de Shahr e (de) Abdi, governador de Deda.
OS MUROS SÃO CONCLUÍDOS
Apesar de forte oposição, as obras foram concluídas em 52 dias." O traçado exato desses muros é assunto sujeito a diferentes interpretações, mas parte deles ainda pode ser vista em Jerusalém nos dias de hoje. Josefo afirma que a reconstrução levou dois anos e quatro meses, um período que, sem dúvida, incluiu a fortificação e outras obras menores. A dedicação dos muros, na qual dois grandes corais circundaram a cidade em procissão jubilosa, andando em direções contrárias, é descrita em Neemias
Neemias foi governador de Judá até o trigésimo segundo ano de Artaxerxes (433 a.C.). Durante esse período, a fim de não ser um peso para o povo, recusou fazer uso das provisões às quais tinha direito como governador. Foi chamado de volta à corte, mas voltou a Jerusalém para um segundo mandato cuja duração não é especificada. Não ocupava mais o cargo em 407 a.C., pois os papiros de Elefantina atestam outro governador de Judá nessa época.
MALAQUIAS ENCERRA O ANTIGO TESTAMENTO
O último rei persa mencionado no Antigo Testamento é "Dario, o persa", uma referência a Dario II (424 404 a.C.) ou Dario III (336-330 a.C.). Foi nesse período que Malaquias, o último profeta do Antigo Testamento, exerceu seu ministério. No final de sua profecia, Malaquias declara: "Eis que eu vos enviarei o profeta Elias, antes que venha o grande e terrível Dia do Senhor; ele converterá o coração dos pais aos filhos e o coração dos filhos a seus pais, para que eu não venha e fira a terra com maldição" (MI 4:5-6). Assim termina o Antigo Testamento (na sequência de livros da Bíblia crista): com uma promessa de maldição sobre aqueles que não reconhecerem o profeta Elias que está por vir. Por cerca de quatrocentos anos até a vinda de João Batista no espírito de Elias, nenhum profeta se manifestou. Era como se Deus tivesse se calado e a terra se encontrasse, de fato, sob maldição.
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
1. A Sorte é Lançada para Trazer os Judeus a Jerusalém (11.1,2)
Retornamos agora, depois de três capítulos intercalados que se referem ao reavivamento sob a liderança de Esdras, à história do capítulo 7 que cobre os planos de Neemias para a volta dos judeus à cidade de Jerusalém. Essa afirmação, feita no quar-to versículo do capítulo sete, diz que "era a cidade larga de espaço e grande, porém pouco povo havia dentro dela; e, ainda, as casas não estavam edificadas". Lemos que os príncipes do povo habitaram em Jerusalém (1) o que, provavelmente, significa que muitos dos sacerdotes, levitas e outros, que tinham alguma posição oficial, esta-vam alojados dentro da cidade. O restante do povo, em sua maioria, vivia em outras cidades ou vilas da província de Judá. Podemos afirmar que, por sugestão de Neemias, foi realizado um sorteio para "tirar um de dez" do resto da população "para que habi-tasse na santa cidade de Jerusalém, e as nove partes, nas outras cidades" (1). Outros se ofereceram voluntariamente... para habitar em Jerusalém (2) de forma que, agora, Neemias tinha a promessa de um considerável número de habitantes para for-talecer as defesas da cidade.
2. Um Registro das Famílias Judaicas (Ne
26)
A maior parte do capítulo 11 é ocupada pelo registro daqueles que viviam em Jeru-salém e nas cidades vizinhas na época do governo de Neemias. Os habitantes de Jerusa-lém foram relacionados principalmente através dos chefes de família, enquanto os mora-dores da região vizinha foram simplesmente relacionados pelo nome de cada cidade. Em Ne
Nessa seção ocorrem inúmeras frases obscuras cujo significado se tornou mais com-preensível nas traduções mais recentes da Bíblia Sagrada. A expressão a obra de fora da casa (11,16) seria o "trabalho fora da casa de Deus" (Berk.). O chefe, que era quem começava (17) significa "aquele que era o líder começava a ação de graças em uma oração". Uma certa porção para os cantores (23), isto é, "havia uma provisão fixa para os cantores, conforme se fazia necessário a cada dia" (Smith-Goodspeed). Estava à mão do rei (24), isto é, "todos os negócios relacionados com o povo estavam nas mãos do representante do rei (Moffatt). Este autor também faz uma interessante tradução do versículo 35: "Lode, Ono e o vale dos artífices". Presidiam sobre os louvores (12.8), isto é, "aquele que com seus irmãos estava encarregado dos cânticos em ação de graças". Estavam defronte dele nas guardas (9) significa: "colocaram-se em frente a eles em seus lugares de serviço" (Berk.). Para louvarem e darem graças... guarda contra guarda (24) quer dizer oferecer louvores em ação de graças de forma "responsiva" (Moffatt). Faziam guarda às tesourarias das portas (25), isto é, eles eram "os guar-da-portas que vigiavam os armazéns dos portões".
O Rev. George Williams fez uma interessante observação sobre 11.16,22 em sua obra The Student's Commentary on the Holy Scriptures:
"A obra de fora da casa de Deus (16) foi atribuída a dois chefes de Levi; porém a obra interior dessa casa (22) foi entregue aos cantores, filhos de Asafe. No cativei-ro (salmo 137), a mão que deveria ter despertado o canto na agradável harpa foi usada para pendurá-la na árvore do salgueiro. Porém, agora, restaurada a Sião, Israel podia cantar!"
"A vida cristã é, ao mesmo tempo, interior e exterior. O canto deve ser interior. Se o louvor a Deus não estiver no coração, não haverá melodia nem poder na vida".
D. A CONSAGRAÇÃO DOS MUROS
O relato da consagração dos muros, na última parte do capítulo 12, foi motivo de consideráveis controvérsias. "Por quê", perguntam, "a dedicação dos muros não foi feita imediatamente após sua conclusão?" Em seu lugar temos ordens para repovoar cidade, a leitura da lei, a Festa dos Tabernáculos, o grande dia do jejum e confissão de pecados, o término com a ratificação do pacto e, finalmente, o censo da população; descritos exatamente como ocorreram entre a conclusão dos muros e sua dedicação. Muitos estu-diosos, como o Dr. A. S. Peake, acreditam que a passagem que descreve a dedicação foi colocada fora de sua posição original, logo depois do capítulo 6. Porém, por outro lado, o Dr. W. F. Adeney, na obra The Expositor's Bible, apresenta várias razões porque deveria haver um adiamento desse importante acontecimento:
"Os judeus precisavam conhecer a lei para que pudessem entender o destino de Jerusalém; eles precisavam se dedicar pessoalmente ao serviço a Deus para que pudessem desempenhar esta determinação. Precisavam recrutar as forças da cida-de santa com a finalidade de dar poder e volume a esse futuro. Dessa forma, o adiamento da dedicação transformou esse evento, ao chegar a hora de sua realiza-ção, em algo muito mais real do que teria sido se tivesse acontecido imediatamente após a conclusão dos muros'
A esse respeito, o Dr. Adeney faz uma afirmação que parece ser a explicação mais simples e mais satisfatória sobre a posição desse relato nas proximidades do final da história de Neemias: "Esse ato", diz ele, ao referir-se à dedicação, "embora estivesse diretamente ligado aos muros, na verdade representava a consagração da cidade". Com este objetivo em mente, lembremo-nos que a atribuição de Neemias era reconstruir a cidade de Jerusalém (2,5) ; por isso não encontramos qualquer dificuldade em aceitar a atual posição da história.
O Dr. Adam Clarke observa que, nesse caso, a razão para a dedicação era que "os antigos consagravam suas cidades aos deuses, e seus próprios muros, também eram considerados sagrados"17. Ele refere-se à descrição feita pelo poeta romano Ovídio das cerimônias desempenhadas na colocação dos alicerces dos muros de Roma. A grande diferença aqui é que a dedicação foi celebrada depois da conclusão dos muros, e após a cidade ser organizada e com a sua população já instalada. No caso de Roma, e de muitas outras cidades da antiguidade, cujos registros chegaram até nós, as cerimônias de dedi-cação eram muito semelhantes à do lançamento dos alicerces (ou da "pedra fundamen-tal") para a construção de uma igreja moderna. Os muros eram estabelecidos e dedicados antes do início da construção do edifício.
A frase as aldeias de Netofa (28) pode ser traduzida como "as aldeias dos netofatitas". Netofa era um grupo de aldeias ou aglomeração de casas perto de Belém (Ne
Na cerimônia descrita nos versículos
A dedicação espiritual do povo tinha acabado de acontecer no reavivamento levado a efeito por Esdras, e isso representava a primeira restauração de Jerusalém e do "rema-nescente" de Israel (Is
Na mensagem sobre "A alegria de um Coração Verdadeiramente Dedicado", baseada nessa passagem (43), alguns pontos podem ser apresentados:
- Essa é uma alegria que resulta da plena obediência ao Espírito de Deus em termos de consagração pessoal e pureza de coração. O povo havia celebrado um com-promisso total no notável dia do jejum, confissão e ratificação do pacto registrado no capítulo 9. Agora, é dito que se purificaram os sacerdotes e os levitas; e, em seguida, todo o povo (30).
- Essa alegria excede àquela que enche o coração de alguém recém-perdoado e restaurado pelo favor de Deus. Isso está refletido nas extravagantes expressões de alegria que encontramos nessa passagem (43), quando comparadas às declarações em 8.17 – "E houve mui grande alegria". Na ocasião anterior eles haviam recebido a Palavra com o coração cheio de boa vontade e caminhavam com obediência na luz que haviam recebido, embora ainda não tivessem experimentado uma busca de toda a sua alma, e o mais profundo comprometimento com a vontade de Deus descritos em Ne
9: .10 - Essa alegria enche a vida de esplendor, e seu efeito ultrapassa os limites do cenário local de uma pessoa e do seu círculo imediato de amigos e associados. A alegria de Jerusalém se ouviu até de longe (43). A abundância e a plenitude da alegria divina, que penetra a alma de quem se compromete totalmente com a vontade de Deus, tem um efeito marcante sobre a vida de homens próximos e distantes. Sua influência pode alcançar até o fim do mundo e, certamente, deixará uma forte impressão nos cora-ções por toda a eternidade.
E. A INSTITUIÇÃO DE OUTRAS REFORMAS, Ne
Chegamos agora ao final do livro, onde é feito um breve resumo das reformas que Neemias instituiu durante os últimos anos de seu governo. Na verdade, a maioria delas se refere ao período seguinte ao retorno de uma visita à capital da Pérsia, em Susã, que aconteceu depois de ter completado doze anos como governador de Judá (Ne
- Provisões Feitas para os Líderes Religiosos (12:44-47)
Aparentemente, como conseqüência da alegre ocasião da dedicação, foi dada atenção às necessidades daqueles que ministravam no Templo e que haviam desempenhado uma parte importante em tal celebração que, agora, chegava ao fim. Foi feito um exame das providências para os dízimos e outras contribuições que seriam feitas pelos judeus em toda a província. Não há dúvida de que a negligência havia se desenvolvido nesses assuntos durante os setenta ou oitenta anos decorridos desde a época de Zorobabel, sob quem o Templo havia sido reconstruído e seus serviços restaurados. Alguns levitas foram nomea-dos responsáveis pela coleta dessas ofertas. Outros foram designados curadores dos recin-tos do Templo, e a eles cabia verificar se havia estoque suficiente de alimentos e o supri-mento de outras necessidades para a manutenção do pessoal que nele trabalhava. Sacer-dotes, levitas, cantores e até porteiros (44-45,47) deveriam receber suas devidas por-ções. E faziam a guarda do seu Deus (45), isto é, "executavam os serviços do seu Deus" (Berk.). Como servos de Deus eles tinham o direito de ser mantidos às custas do povo. Este costume era uma tradição conservada desde o tempo de Davi e Salomão, e estava baseado nas leis mosaicas relativas ao Tabernáculo. Eles santificavam as porções para os levi-tas (47) significa que "separavam o que era para os levitas" (Smith-Goodspeed).
Observamos nesse contexto que, naqueles dias, como atualmente, o senso de respon-sabilidade garantia reclamação sobre os recursos financeiros do adorador. O verdadeiro filho de Deus será generoso em relação às necessidades e interesses daqueles que estão envolvidos nas atividades da construção do Reino. Um dízimo de suas rendas será consi-derado como dívida para a causa de Deus e, muito mais que isso, deverá ser oferecido por razões de devoção e amor à medida que as necessidades se façam sentir. Como Paulo advertiu à igreja de Corinto, quando desejava incitá-la à prática dessa generosidade a fim de apoiar a causa de Cristo:
"O que semeia pouco, pouco também ceifará; e o que semeia em abundância em abundância também ceifará. Cada um contribua segundo propôs no seu coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria" (2 Co 9.6,7).
Genebra
12.1-10
Esta lista de sacerdotes e levitas que voltaram na companhia de Zorobabel vincula o fim de Neemias com o começo de Esdras, unindo a obra inteira.
* 12:1
Zorobabel... Jesua. Ver a nota em Ed
Esdras. Esta não é a mesma figura notável dos livros de Esdras e Neemias. Aquele Esdras retornou oitenta anos depois de Zorobabel (Ed
* 12:9
estavam defronte deles. Quanto ao cântico antifônico, ver o v.24.
* 12:10
Eliasibe. Ver 3.1, nota.
* 12.12-21
Este versículo é repetido, com certas variações, à base dos vs. 1-7.
* 12.22-26
Esta é uma lista dos chefes de famílias levíticas.
* 12:22
Dario, o persa. Este foi Dario II (423-404 a.C.), ou, mais provavelmente ainda, Dario III (336-331 a.C.).
* 12.27-43
Essa cerimônia de dedicação era das muralhas que circundavam a "casa de Deus", o templo como tal e a comunidade, muralhas estas que estavam agora completas. Nesta seção, Neemias escreveu na primeira pessoa do singular (v.31).
* 12:27
procuraram aos levitas. A dedicação não podia ter lugar sem a ajuda dos levitas, que são incluídos nas listas anteriores (vs. 1-26).
* 12:28-29
Ajuntaram-se os filhos dos cantores. Daí a lista de 11.22,23.
* 12:30
Purificaram-se. A pureza ritual era representação ou símbolo da pureza moral (Lv
* 12.31-39
Teve lugar um grande cortejo, que aparentemente começou na Porta do Vale (3.13). Parte desse cortejo, encabeçado por Esdras (v.36), moveu-se no sentido anti-horário (v.31), passando pela Porta do Monturo, da Fonte, das Águas, antes de chegarem ao templo. A outra parte do cortejo, encabeçada por Neemias (v.38), moveu-se em sentido horário, passando pelas portas do lado norte da cidade e avançando até o templo. Quanto às localizações, ver o cap. 3 e notas.
* 12:43
Deus os alegrara. O povo regozijou-se, porque Deus lhe dera motivos para tanto, por sua operação soberana, através de agentes humanos (Introdução a Esdras: Características e Temas).
as mulheres e os meninos. A inclusão de mulheres e de crianças sublinha as grandes dimensões da celebração (3.12, nota; 5.1, nota).
* 12.44-47
Estes versículos mostram que o povo tinha cumprido o seu compromisso (10.39), e não havia negligenciado a casa de Deus.
* 12:45
segundo o mandado de Davi e de seu filho Salomão. Ver 13
* 12:47
Todo o Israel. O povo de Deus como um todo, e não somente os grandes líderes, é vital para a concretização do plano divino da redenção.
Matthew Henry
Wesley
A dedicação dos muros de Jerusalém foi altamente significativa em descrever os esforços diligentes para implementar a separação dos judeus dos não-judeus. Ele deu um impulso definitivo para as tendências particularistas dos judeus que retornaram. A parede era um instrumento de protecção, e, ao mesmo tempo que era um símbolo de separação. Na medida em que foi um tal símbolo, os judeus foram isolante se de outras nações. No entanto, desde o início deste povo especiais, não foram chamados para serem os destinatários privilegiados da bênção divina tanto como eles estavam a ser distribuidores especiais da graça divina para todas as pessoas.
VII. Reforma em Neemias (NeEsta medida de reforma visava dar provisão adequada para a adoração no templo. Medidas adequadas foram feitas para fornecer para os sacerdotes e levitas. Necessidade dessas reformas surgiu por causa do mau uso das porções atribuídas aos funcionários que serviam no templo.
Líderes responsáveis prestar um serviço real quando eles iniciam reformas deste tipo. Muitas igrejas são vitimados por funcionários que intencionalmente ou indiferença conduzir as questões financeiras de uma igreja de uma forma sem sistema nem método ou antiético
Wiersbe
Agora, Neemias volta à história do muro que interrompera para contar a história do trabalho espiritual sob o comando de Esdras. TudoDt
Ne
da cidade a quilômetros de distân-cia. Que dia de dedicação foi aque-le! As pessoas devotadas sempre vivenciam as bênçãos do Senhor quando se reúnem com alegria para dedicar o trabalho de Deus.
Russell Shedd
12:1-21 Sobre os significados de alguns destes nomes hebraicos, veja as notas de Nu 26:0.
12.10 Eliasibe. Significa "Deus restaurará", um nome valioso para aquela ocasião em, que todos estavam suspirando por uma restauração completa de sua nação e da herança à qual Deus chamou os israelitas.
12.11 Jadua. "Conhecido". O povo não sabia de todo o propósito divino, mas sabia que Deus tinha conhecimento de suas lutas, das quais Ele cuidaria (conforme Êx
12.15 Adna. Significa "Prazer". Meraiote. A raiz deste nome significa "rebelião e amargura". Felizmente o portador do triste nome veio a ser chefe de uma família de levitas.
12.16 Ido. Significa "Juramento", "Voto". Zacarias. "O Senhor Se lembrou de mim" deve ter sido a oração de gratidão da mãe ao receber esse filho (conforme 1Sm
12.17 Zicri. "Lembrança de mim”. O nome seria igual ao de Zacarias, faltando apenas a terminação que indicaria o nome do Senhor (Javé ou Jeová). O motivo é fácil de se entender: o ancestral que deu origem a esse nome vivia no Egito, na escravidão, na época em que Deus ainda não era adorado pelos israelitas em relação ao Seu Nome de revelação e salvação (Êx
12.19 Uzi. "Força minha". Um nome que se dava ao primeiro filho.
12.21 Natanael. "Deus deu". Os filhos são uma dádiva de Deus (Sl
12.22 Dario, o persa. Dario II ou Notos (424-395 a.C.). Alguns sugerem Dario III (336-331 a.C.), confundindo o Jadua Dt
12.24 Coro contra coro. Grupo diante de grupo, as posições tomadas pelos conjuntos corais no culto.
12.28 Campina. A parte sul do Vale do Jordão nos arredores de Jericó, a 24 km de Jerusalém.
12.30 Purificaram-se. Não se dedica a Deus uma coisa impura, defeituosa, pecaminosa. Por isso, os ministros começaram a purificação de si mesmos, antes de purificarem o povo e os muros (conforme Lv caps. 8 e 9; e 2Cr
12.31 Em procissão. Para a dedicação, Neemias dividiu em dois grandes grupos os que participariam; os dois partiram em direções opostas, talvez desde a Porta do Vale. O primeiro grupo, encabeçado por Esdras (36), prosseguiu à direita, ao sul (31-37); o segundo, encabeçado por Neemias, seguiu à esquerda, rumo ao norte (38-39). Os dois cortejos tinham grupos de cantores em primeiro plano, seguindo-se então as pessoas de destaque. Avançando sobre larga pista na crista do muro, rodeando a cidade até ao encontro, perto do templo, onde se reuniram para o culto (40-44).
12.42 Os cantores. Não se declara se os coros já avançavam cantando ao redor de Jerusalém; mas no Templo, os cânticos sagrados com música instrumental faziam parte integral do culto de dedicação (27, 41).
12.43 Até de longe. O júbilo marcou um dos pontos culminantes na história de Israel: a restauração à Terra Prometida. A obras de restauração iniciadas com o regresso do povo, terminam com essa dedicação, com sacrifícios e júbilo. A era que começou ao se completar a edificação do Templo (444 a.C.) continuará até a nova destruição de Jerusalém, no ano 70 d.C., pelo general Tito, depois imperador de Roma. Durante a maior parte dessa era os israelitas, apesar de habitarem na sua própria terra, viviam sob o domínio de governa dores estrangeiros.
12.44 No mesmo dia. A palavra "dia" pode indicar o dia Dt
NVI F. F. Bruce
3) Mais listas de sacerdotes e levitas (12:1-26)
Os v. 1-7 alistam os sacerdotes que 93 anos antes haviam voltado da Babilônia para Jerusalém com Zorobabel e Jesua (conforme Ed
Os v. 12-21 dão os nomes dos sacerdotes na época do sumo sacerdócio do filho de Jesua, Joiaquim. O v. 22 afirma que um registro dos chefes das famílias dos levitas e dos sacerdotes foi preservado em todo o período desde o sumo sacerdócio de Eliasibe até o de Jadua durante o reinado de Dario, o persa, i.e., Dario III (338—331 a.C.). Os v. 23,24 mencionam os levitas até a época de Joanã. Esses foram registrados no livro das crônicas, v. 24. conforme prescrito por Davi cujas instruções acerca de render louvor a Deus em cânticos são indicadas em lCr 16:4-6; 23.30. Os v. 25,26 citam porteiros em dois períodos em particular: os dias de Joiaquim, o sumo sacerdote, e os dias do governador Neemias e de Esdras, sacerdote e escriba.
VIII. A DEDICAÇÃO DOS MUROS DE JERUSALÉM (12:27-43)
Nos v. 27-43, é descrita a dedicação dos muros de Jerusalém (v. 27), na qual foram dadas ações de graças a Deus por sua ajuda na reconstrução. Para essa cerimônia, os levitas e cantores vieram das vilas na vizinhança e se reuniram na cidade (v. 27-29). A forma em que os sacerdotes e os levitas se purificaram cerimonialmente (v. 30) pode ter sido por meio de aspersão do sangue de sacrifícios sobre eles. Neemias organizou dois grupos de príncipes, sacerdotes, levitas, músicos e cantores para caminharem em procissão sobre os muros. Embora a porta do Vale (conforme 2.13), perto do canto sudoeste da cidade, não seja especificamente mencionada nesse trecho, parece claro que foi nesse lugar que as procissões começaram. Uma delas foi conduzida por Esdras (v. 36), e esse grupo caminhou pelo muro do lado sul, até a porta do Esterco (v. 31) e depois ao longo do muro leste. A segunda procissão estava a cargo de Neemias, que caminhou na parte traseira (v. 38), depois prosseguiu pelo muro oeste e, em seguida, pelo muro norte. Ao caminhar, cantavam louvor a Deus com acompanhamento musical. Os dois grupos finalmente chegaram à área do templo de Deus (v. 40), no canto nordeste da cidade, onde ofereceram grandes sacrifícios e se alegraram (v. 43).
IX. PREPARATIVOS PARA O SERVIÇO NO TEMPLO (12:44-47)
Os v. 44-47 indicam de que forma era feita a provisão para os sacerdotes e para os levitas (v. 44) e para os cantores e os porteiros (v. 45), e complementam, portanto, o que se diz acerca disso em 10:32-39.
Moody
V. Dedicação dos Muros e Organização do Serviço no Templo. Ne
Para a dedicação dos muros da cidade, os levitas, especialmente os cantores, foram trazidos das aldeias vizinhas. Duas grandes procissões movimentaram-se do extremo sudoeste do muro, rodeando a cidade, uma dirigida por Esdras e outra seguida por Neemias. Encontrando-se no templo, ofereceram sacrifícios e alegraram-se grandemente. O serviço do templo foi então organizado e seus obreiros foram fielmente sustentados.
31-37. Falando novamente na primeira pessoa, Neemias fala dos dou grandes coros que ele reuniu no extremo sudoeste do muro da cidade (presumivelmente na Porta do Vale) com o propósito de rodear a cidade e dar publicamente graças a Deus nesse dia de dedicação. O primeiro grupo era conduzido por Esdras e muda-se para o leste e então para o norte. Para ambos os grupos a ordem do desfile parece que consistiu primeiro dos cantores levitas "que dava graças" (v. Ne
41) e finalmente os levitas com instrumentos de cordas (v. Ne
Francis Davidson
Dicionário
Azarias
A quem o Senhor ajudou. Nome vulgar hebraico, especialmente nas famílias de Eleazar. As principais pessoas, que tiveram este nome, foram: 1. o sumo sacerdote, que foi sucessor do seu avô Zadoque (1 Rs 4.2). Ele oficiou na consagração do templo, e foi o primeiro sumo sacerdote que ali serviu. 2. Sumo sacerdote nos reinados de Abias e de Asa (1 Cr 6.10,11). 3. Sumo sacerdote no reinado de Uzias, o décimo rei de Judá. o mais notável acontecimento da sua vida acha-se narrado em 2 Cr 26.17 a 20. Quando o rei Uzias pretendeu queimar incenso no altar do templo, fortemente lhe resistiu Azarias, acompanhado de oitenta sacerdotes do Senhor. Uzias foi, por isso, atacado de lepra. Azarias foi contemporâneo de isaías, Amós e Joel. 4. Sumo sacerdote nos dias de Ezequias (2 Cr 31.10 a 13). Especialmente se ocupava em abastecer as câmaras do templo, armazenando ali os dízimos, as ofertas, e os objetos consagrados, para utilidade dos sacerdotes e levitas. A manutenção destas coisas e a conservação do culto dependiam inteiramente dessas ofertas, e quando o povo era pouco cuidadoso neste ponto, viam-se obrigados os sacerdotes e levitas a ir para as suas terras, ficando deserta a casa de Deus (Ne(Heb. “o Senhor ajuda”). 1. Bisneto de Judá (neto de seu filho Zerá), é citado apenas na árvore genealógica da família em I Crônicas
2. Descendente de Judá (através de seu filho Perez), citado apenas na árvore genealógica da família em I Crônicas
3. Levita, filho do sacerdote Zadoque e um dos oficiais do rei Salomão (1Rs
4. Um dos principais oficiais do rei Salomão, citado somente em I Reis
5. Rei de Judá (2Rs
6. Um dos líderes do remanescente judeu que se levantaram contra o profeta Jeremias (Jr
7. Filho de Aimaás e pai de Joanã, aparece na lista dos levitas em I Crônicas
8. Avô do Azarias anterior (no 7), aparece na mesma lista (1Cr
9. Aparece na mesma lista com os Azarias anteriores (n. 7 e 8). Levita e pai de Seraías (1Cr
10. Levita, ancestral de Samuel (1Cr
11. Um dos primeiros sacerdotes levitas a se restabelecer em Jerusalém depois do exílio babilônico (1Cr
12. Filho de Obede, profetizou durante o reinado de Asa. “O Espírito de Deus” veio sobre ele (2Cr
13. Um dos filhos do rei Jeosafá, de Judá. Era irmão de Jeorão, o sucessor no trono (2Cr
14. Um dos comandantes que se uniram por meio de aliança com o sacerdote Jeoiada, para colocar o menino Joás no trono de Judá e derrubar a perversa rainha Atalia (2Cr
15. Sacerdote no tempo do rei Uzias. Quando este monarca tentou realizar as tarefas específicas dos sacerdotes e queimar incenso no Templo, acreditando orgulhosamente que podia fazer o que desejasse (2Cr
16. Efraimita, filho de Joanã (2Cr
17. Pai de Joel, um dos coatitas envolvidos na limpeza do Templo durante o avivamento que houve na época do rei Ezequias (2Cr
18. Sumo sacerdote no reinado de Ezequias, da família de Zadoque. Ele explicou ao rei por que as ofertas e os dízimos do povo estavam amontoados por todo o Templo. Simplesmente porque eram em tamanha quantidade que os sacerdotes não tinham onde guardá-los; assim, o rei ordenou que fossem construídos armazéns especialmente para esse fim (2Cr
Azarias [Javé Ajuda]
Nome comum entre os israelitas, dado a 28 personagens bíblicos. O principal foi o décimo rei de Judá, também conhecido como UZIAS.
Esdras
Auxílio. 1. Esdras era filho, ou neto, de Seraías (2 Rs 25.18 a 21 – EdEste vocábulo deriva de um termo hebraico que significa “ajuda”. Provavelmente é uma forma abreviada de Esdraías, “Yahweh ajuda”. Os pais davam este nome aos filhos do sexo masculino, como um louvor ao Senhor por sua ajuda em tempos de guerra. Existem três pessoas com esse nome no Antigo Testamento:
1. Veja Ezra.
2. Logo após o término do exílio babilônico, um sacerdote chamado Esdras retornou para a Terra Prometida junto com Zorobabel (Ne
3. O mais importante personagem com este nome sem dúvida era o escriba que liderou as grandes reformas no meio do povo de Israel após o exílio, uma geração ou duas depois de Zorobabel.
O ministério de Esdras. Os livros de Esdras e Neemias falam muito sobre esse bem conhecido personagem. Ele era descendente de Arão, o primeiro sumo sacerdote de Israel (Ed
Esdras ocupou uma posição de liderança no exílio, provavelmente devido à sua linhagem sacerdotal. Sua função exata é desconhecida, mas participava dos negócios do governo, em tal posição que Artaxerxes, o imperador persa, deu-lhe sua recomendação pessoal (Ed
Esdras liderou uma caravana de eLivross da Babilônia para Israel, após o decreto de Artaxerxes (Ed
Quando Esdras chegou a Jerusalém, ficou horrorizado, ao saber que muitos sacerdotes, levitas e líderes civis tinham-se casado com mulheres pagãs (Ed 9). Essas uniões mistas haviam corrompido a moral e a vida religiosa da nação. Em seu desgosto, Esdras chorou humildemente diante do Senhor e conduziu toda a comunidade ao arrependimento (Ed
39) e prometeram renovar o compromisso de manter a pureza conjugal, observar o sábado e participar dos cultos no Templo. As circunstâncias da morte de Esdras não são conhecidas. O registro bíblico termina pouco antes do final de seus dias. O seu retrato, tanto nas Escrituras como nas tradições, indica que serviu fielmente junto com Neemias como líder do povo de Deus durante toda sua vida.
A mensagem de Esdras. Ela pode ser resumida em dois tópicos: a despedida das mulheres estrangeiras e a renovação da plena lealdade à Lei de Moisés. Sua insistência na guarda do sábado, na pureza moral e no serviço do Templo não é de surpreender. Essas questões foram defendidas durante toda a história de Israel.
O registro bíblico honra Esdras como um modelo de líder em tempos de reforma. Sua mensagem não é questionada por nenhum dos escritores bíblicos. Pelo contrário, os livros de Esdras e Neemias destacam várias defesas para suas atitudes. Ele tinha o apoio do imperador persa, das pessoas justas de Jerusalém e do Senhor.
É importante notar que a exigência de Esdras quanto ao divórcio não era motivada por questões raciais. Os exemplos de Zípora (Ex
Por que, então, Esdras insistiu para que os casamentos mistos fossem dissolvidos? Sua situação era desesperadora. Essas uniões mistas enfraqueceram toda a comunidade. As mulheres pagãs tinham deixado Israel, que lutava para se manter firme após o exílio, à beira da apostasia total. Todo o programa de restauração corria o risco de fracassar completamente. Em resposta a essa situação crítica, Esdras sabiamente insistiu para que os homens de Judá se divorciassem de suas esposas estrangeiras.
A mensagem de Esdras sobre o divórcio não violou o princípio bíblico da santidade do casamento. Suas instruções estão em harmonia com a sabedoria de Paulo, que instruiu os crentes do Novo Testamento quanto a orar pelos incrédulos, na esperança da conversão deles (1Co
Neste sentido, Esdras permanece como um modelo para os crentes em todas as épocas. Seu zelo pelo reino de Deus tinha prioridade sobre todos os outros assuntos. R.P.
Esdras 1.[Ajuda]
2. SACERDOTE e ESCRIBA que trabalhou junto com Neemias na volta do povo de Israel da Babilônia e na restauração do culto a Javé na TERRA PROMETIDA (Ed
3. LIVRO DE ESDRAS
Livro que continua a narrativa de 2Cr, descrevendo a volta a Jerusalém dos judeus que estavam no CATIVEIRO e o reinício da adoração no Templo. Esses acontecimentos seguem a seguinte ordem:
1) Em 539 a.C. o primeiro grupo de judeus volta da Babilônia por decreto de Ciro, o rei da Pérsia.
2) O Templo é reconstruído e inaugurado, e Javé é de novo adorado em Jerusalém.
3) Anos depois, outro grupo volta a Jerusalém, dirigido por Esdras, que reorganiza a vida social e religiosa do povo para que as tradições de Israel sejam conservadas.
.
4. PRIMEIRO ESDRAS
Livro APÓCRIFO, chamado de 3Esdras na 5ulgata, que inclui o seguinte material: 2Cr
.
5. SEGUNDO SEGUNDO
Livro APÓCRIFO, chamado de 4Esdras na 5ULGATA, que contém o seguinte material:
1) Os primeiros dois capítulos são cristãos, servindo de introdução.
2) Os caps. 3—14 são judaicos, conhecidos como “O Apocalipse de Esdras”. Foram escritos entre 100 e 120 d.C.
3) Os caps. 15—16 são uma conclusão cristã que data provavelmente do terceiro século d.C. Esse livro não aparece nas Bíblias católicas.
Mesulão
-Amigo. 1. Um antepassado de Safã, escriba nos dias do rei Josias (2 Rs 22.3). 2. Filho de Zorobabel (1 Cr 3.19). 3. Chefe de uma família de Gade (1 Cr 5.13). 4. Um benjamita (1 Cr 8.17). 5. Um benjamita, cujo filho Salu foi um dos principais da tribo, estabelecida em Jerusalém, depois da volta do cativeiro (1 Cr 9.7 – Ne
. 1. Avô de Safã, o secretário do rei Josias (2Rs
2. Filho de Zorobabel, listado como membro da linhagem real de Judá depois do exílio na Babilônia (1Cr
3. Membro da tribo de Gade que vivia em Basã (1Cr
4. Filho de Elpaal, listado entre os descendentes de Saul, da tribo de Benjamim (1Cr
5. Pai de Salu, benjamita, o qual estava entre os primeiros membros de sua tribo que se restabeleceram em Jerusalém depois do exílio na Babilônia (1Cr
6. Filho de Sefatias, também benjamita, o qual se estabeleceu em Jerusalém depois do exílio (1Cr
7. Filho de Zadoque e pai de Hilquias, listado em I Crônicas
8. Listado em I Crônicas como filho de Mesilemite; portanto, membro de uma família sacerdotal da tribo de Levi (1Cr
9. Levita e músico talentoso, ajudou na supervisão dos trabalhadores na reforma do Templo no reinado de Josias (2Cr
10. Líder entre os judeus que retornaram com Esdras do exílio para Jerusalém. Ajudou a encontrar levitas para o serviço no Templo (Ed
11. Juntou-se a Jônatas e a Jaseías na oposição contra a determinação de Esdras de que os homens casados com mulheres estrangeiras deviam divorciar-se (Ed
12. Descendente de Bani, viveu no tempo de Neemias (Ed
13. Filho de Berequias, foi um dos israelitas que ajudaram na reconstrução dos muros de Jerusalém depois do exílio na Babilônia, nas reformas realizadas por Neemias (Ne
14. Filho de Besodéias, trabalhou na reconstrução dos muros de Jerusalém, na seção perto da Porta Velha (Ne
15. Ficou ao lado de Esdras durante a leitura do livro da Lei (Ne
16. Um dos sacerdotes que selaram o pacto feito pelo povo, de servir a Deus, depois do retorno da Babilônia (Ne
17. Outro chefe do povo que também colocou seu selo sobre o pacto dos judeus de servir ao Senhor (Ne
18. Nos dias do sumo sacerdote Joiaquim, era o chefe da família sacerdotal de Esdras (Ne
19. Chefe da família sacerdotal de Ginetom, no tempo do sumo sacerdote Joiaquim (Ne
20. Um dos porteiros que guardavam os depósitos do Templo, na época do sumo sacerdote Joiaquim (Ne
21. Participou da celebração na dedicação dos muros de Jerusalém, quando os trabalhos de reforma foram concluídos (Ne
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
מְשֻׁלָּם
(H4918)
procedente de 7999; n pr m Mesulão = “amigo”
- avô de Safã, o escriba
- filho de Zorobabel
- um benjamita dos filhos de Elpaal
- um benjamita, pai de Salu
- um benjamita que viveu em Jerusalém depois do cativeiro
- um benjamita
- talvez o mesmo que o 3 ou o 4
- um gadita no reino do rei Jotão, de Judá
- filho de Berequias que auxiliou na reconstrução do muro de Jerusalém
- filho de Besodias que auxiliou Joiada filho de Paséia na restauração do antigo portão de Jerusalém
- um líder do povo que selou a aliança com Neemias
- pai de Hilquias e sumo sacerdote provavelmente no reinado do rei Amom, de Judá
- talvez o mesmo que ’Salum’
- um sacerdote, filho de Mesilemite ou Mesilemote, filho de Imer, e antepassado de Masai ou Amasias
- um sacerdote ou uma família de sacerdotes que selaram a aliança com Neemias
- um sacerdote, líder da família de Ginetom, e representante da casa de Esdras nos dias de Joiaquim, o filho de Jesua
- um sacerdote, um dos príncipes de Judá na dedicação do muro de Jerusalém
- um coatita ou uma família de levitas coatitas no reinado de Josias
- um levita, um dos líderes enviados para Ido para juntar os levitas e reuni-los à caravana que iria retornar logo para Jerusalém; um homem importante que auxiliou Esdras em abolir os casamentos que alguns do povo tinham realizado com esposas estrangeiras
- antepassado de uma família de porteiros ou levitas na época de Neemias
- um descendente de Bani que tinha uma esposa estrangeira e a despediu
- um dos homens que ficou de pé à esquerda de Esdras quando este leu a lei para o povo
- talvez o mesmo que o 17
עֶזְרָא
(H5830)
uma variação de 5833; n pr m Esdras = “ajuda”
- o sacerdote e escriba que liderou as reformas dos exilados que retornaram para Jerusalém; co-trabalhador com Neemias
- um sacerdote com Zorobabel
- outro judeu pós-exílico
עֲזַרְיָה
(H5838)
procedente de 5826 e 3050; n pr m Azarias = “Javé ajudou”
- filho do rei Amazias, de Judá, e ele próprio rei de Judá por 52 anos; também ‘Uzias’
- o amigo piedoso de Daniel a quem Nabucodonosor renomeou com Abede-Nego; um dos três amigos que juntamente com Daniel recusaram-se a ficar impuros comendo o alimento da mesa do rei, o que ia contra as leis de alimentares que Deus tinha dado aos judeus; também um dos três que foram lançados na fornalha ardente por recusarem-se a ajoelhar-se diante de uma imagem de Nabucodonosor e foram salvos pelo anjo do Senhor
- também, ‘Abede-Nego’ (5664 ou 5665)
- filho de Natã e um oficial de Salomão; talvez um neto de Davi e sobrinho de Salomão
- um profeta nos dias do rei Asa, de Judá
- filho do rei Josafá, de Judá, e irmão de 5
- outro filho do rei Josafá, de Judá, e irmão de 4
- um sacerdote, filho de Aimaás, neto de Zadoque e sumo sacerdote no reinado do rei Salomão
- o sumo sacerdote no reinado do rei Uzias, de Judá
- um sacerdote que selou a aliança com Neemias; provavelmente o mesmo que 18
- um levita coatita, pai de Joel no reinado do rei Ezequias, de Judá
- um levita merarita, filho de Jealelel no reinado do rei Ezequias, de Judá
- um levita coatita, filho de Sofonias e antepassado do profeta Samuel
- um levita que ajudou Esdras a instruir o povo na lei
- filho de Jeroão e um dos capitães do templo de Judá na época da rainha Atalia; provavelmente o mesmo que o 21
- filho de Maaséias que restaurou parte do muro de Jerusalém na época de Neemias
- um dos líderes que retornou da Babilônia com Zorobabel
- um homem que participou da dedicação do muro de Jerusalém na época de Neemias; provavelmente o mesmo que o 10
- filho de Joanã, um dos capitães de Efraim no reinado do rei Acaz, de Judá
- um judaíta, filho de Etã dos filhos de Zera
- um judaíta, filho de Jeú da família dos jerameelitas e descendente de Jara, o servo egípcio de Sesã; provavelmente um dos capitães da época da rainha Atalia e o mesmo que o 15
- um sacerdote, filho de Hilquias
- um sacerdote, filho de Joanã
- filho do rei Jeorão, de Judá; provavelmente um erro do copista para ‘Acazias’
- filho de Meraiote
- filho de Hosaías e um dos homens soberbos que confrontou Jeremias