Enciclopédia de Neemias 3:25-25

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

ne 3: 25

Versão Versículo
ARA Palal, filho de Uzai, reparou defronte do ângulo e da torre que sai da casa real superior, que está junto ao pátio do cárcere; depois dele, reparou Pedaías, filho de Parós,
ARC Palal, filho de Uzai, reparou defronte da esquina, e a torre que sai da casa real superior, que está junto ao pátio da prisão; depois dele reparou Pedaías, filho de Parós.
TB Palal, filho de Uzai, reparou defronte do ângulo do muro e da torre que se projeta da casa superior do rei, a qual está junto ao átrio da guarda. Em seguida a ele, fez os reparos Pedaías, filho de Parós
HSB פָּלָ֣ל בֶּן־ אוּזַי֮ מִנֶּ֣גֶד הַמִּקְצוֹעַ֒ וְהַמִּגְדָּ֗ל הַיּוֹצֵא֙ מִבֵּ֤ית הַמֶּ֙לֶךְ֙ הָֽעֶלְי֔וֹן אֲשֶׁ֖ר לַחֲצַ֣ר הַמַּטָּרָ֑ה אַחֲרָ֖יו פְּדָיָ֥ה בֶן־ פַּרְעֹֽשׁ׃ ס
BKJ Palal, o filho de Uzai, defronte à esquina da muralha, e da torre que se eleva da casa alta do rei, que estava junto ao átrio da prisão. Depois dele, Pedaías, o filho de Parós.
LTT Palal, filho de Uzai, reparou defronte da esquina do muro, e a torre que sai da casa superior do rei, que está junto ao pátio da prisão; depois dele reparou Pedaías, filho de Parós.
BJ2 Depois dele, Falel, filho de Ozi, restaurou[c] em frente à Esquina e à torre que sobressai acima do Palácio real superior e está situada no pátio do cárcere. Depois dele, Fadaías, filho de Faros, restaurou
VULG Phalel filius Ozi contra flexuram, et turrim quæ eminet de domo regis excelsa, id est, in atrio carceris : post eum Phadaia filius Pharos.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Neemias 3:25

Esdras 2:3 os filhos de Parós, dois mil cento e setenta e dois.
Neemias 7:8 foram os filhos de Parós, dois mil cento e setenta e dois.
Neemias 8:4 E Esdras, o escriba, estava sobre um púlpito de madeira, que fizeram para aquele fim; e estavam em pé junto a ele, à sua mão direita, Matitias, e Sema, e Anaías, e Urias, e Hilquias, e Maaseias; e à sua mão esquerda, Pedaías, e Misael, e Malquias, e Hasum, e Hasbadana, e Zacarias, e Mesulão.
Neemias 12:39 e desde a Porta de Efraim, e desde a Porta Velha, e desde a Porta do Peixe e a Torre de Hananel e a Torre de Meá até à Porta do Gado; e pararam à Porta da Prisão.
Jeremias 22:14 que diz: Edificarei para mim uma casa espaçosa e aposentos largos, e lhe abre janelas, e está forrada de cedro e pintada de vermelhão.
Jeremias 32:2 (Cercava, porém, então, o exército do rei da Babilônia a Jerusalém; e Jeremias, o profeta, estava encerrado no pátio da guarda que estava na casa do rei de Judá;
Jeremias 33:1 E veio a palavra do Senhor a Jeremias, segunda vez, estando ele ainda encerrado no pátio da guarda, dizendo:
Jeremias 37:21 Então, ordenou o rei Zedequias que pusessem Jeremias no átrio da guarda; e deram-lhe um bolo de pão cada dia, da rua dos padeiros, até que se acabou todo o pão da cidade. Assim, ficou Jeremias no átrio da guarda.
Jeremias 39:8 E os caldeus queimaram a casa do rei e as casas do povo e derribaram os muros de Jerusalém.
Jeremias 39:14 Mandaram retirar Jeremias do átrio da guarda e o entregaram a Gedalias, filho de Aicão, filho de Safã, para que o levasse à sua casa; e ele ficou entre o povo.

Apêndices

Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.

Monte do Templo no primeiro século

O templo e seus componentes

1 Santíssimo

2 Santo

3 Altar da oferta queimada

4 Mar, de metal fundido

5 Pátio dos Sacerdotes

6 Pátio de Israel

7 Pátio das Mulheres

8 Pátio dos Gentios

9 Barreira (Soregue)

10 Pórtico Real

11 Pórtico de Salomão

12 Fortaleza de Antônia


Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Neemias Capítulo 3 do versículo 1 até o 32
C. O TRABALHO É TERMINADO, Ne 3:1-6.19

1. Uma Lista Detalhada dos Construtores (Ne 3:1-32)

No capítulo 3 é-nos fornecida principalmente uma lista daqueles que participaram da construção. À primeira vista, isso parece não ter qualquer interesse intrínseco, mas depois de cuidadosas considerações, diversos ensinos importantes se tornam evidentes:

  1. Em um projeto comunitário, grande importância deve ser dada à organização cuidadosa, e à certeza da cooperação por parte de todos os membros da comunidade. Cada parte do muro tem o seu construtor, e parece que Neemias dedicou uma cuidadosa atenção à distribuição adequada das tarefas.
  2. Repetidamente, como nos versículos 10:23-28,29 e 30, diz-se que alguém reparou o muro defronte (mais próximo) da sua casa (10). Assim parece que, na designação das tarefas, foi dada atenção aos interesses pessoais e às responsabilidades dos homens. Alan Redpath fez desse assunto o tema de um capítulo inteiro, que ele intitula "O Ponto de Início para Tudo'. Em poucas palavras, a sua teoria é de que toda construção sólida de um reino começa em casa e entre aqueles que estão mais próximos de nós. Este é um princípio, diz ele, que se encontra ao longo das Escrituras. Por exemplo, em Atos 1:8, os discípulos deviam dar testemunho primeiramente em Jerusalém, depois na Judéia e em Samaria, e finalmente nos confins da terra.

(3) Um terceiro ensino que se pode encontrar neste capítulo é o de que a obra de Deus deve desafiar igualmente todas as classes de pessoas. O sumo sacerdote Eliasibe não era tão importante para que não pudesse trabalhar com o mais humilde homem do campo na construção do muro. Os residentes de Jerusalém trabalharam lado a lado com os homens de Tecoa, Gibeão e Zanoa. Os comerciantes, ourives e farmacêuticos, todos receberam um trecho para construir e, até onde sabemos, aceitaram de bom grado a tarefa que lhes foi designada. A cooperação parece ser a palavra-chave do capítulo, e até que cheguemos ao capítulo 4 não há menção de qualquer discórdia ou oposição importan-te, embora houvesse diferenças no cuidado com a tarefa. Alguns nobres não meteram

  1. seu pescoço ao serviço de seu Senhor (5), enquanto outros repararam com gran-de ardor outro pedaço (20).

A expressão: consagraram (1) sugere a natureza essencialmente religiosa da em-preitada. A idéia é que esses construtores "consagraram" ou "dedicaram" ao serviço de Deus as estruturas materiais que haviam erigido. O domínio do governador daqu-ém do rio (7) não é a descrição de um lugar no muro, mas sim uma declaração da situação política dos trabalhadores – "que estavam sob a jurisdição do governador da província além do rio". Neemias, filho de Azbuque (16) não deve ser confundido com Neemias, o governador de Judá.

Maioral da metade de Jerusalém (9,
12) indica uma divisão em distritos admi-nistrativos. Expressões similares são usadas com relação a Mispa (15), Bete-Zur (16) e Queila (17-18).


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Neemias Capítulo 3 do versículo 1 até o 32
*

3.1-32

Este capítulo sublinha um importante tema dos livros de Esdras e Neemias: o povo de Deus como um todo, e não somente os líderes, são vitais para a realização do propósito divino da redenção. O povo de Deus inteiro trabalhou em conjunto para reconstruir as muralhas: clero e corpo laico, artífices e negociantes, por aldeias e por famílias, cada grupo contribuiu para o todo ser completado (conforme Ef 4:16).

* 3.1.

Eliasibe. Ele era neto de Jesua, o sumo sacerdote dos dias de Zorobabel.

a Porta das Ovelhas. Esse portão ficava na esquina nordeste da cidade (conforme Jo 5:2). A descrição dos versículos que seguem move-se no sentido horário até que a Porta das Ovelhas é mencionada de novo, no v.32.

Torre dos Cem. Essa torre ficaria em algum ponto do lado norte, o lado com as mais pobres defesas naturais.

Torre de Hananeel. Uma torre que havia no lado norte.

* 3:3

Porta do Peixe. Um dos principais portões do lado norte da cidade (2Cr 33:14; Sf 1:10), era, provavelmente, o portão usado pelos mercadores (conforme 13.16).

* 3:5

seus nobres, porém, não se sujeitaram. Embora o texto apresente um notável quadro de unanimidade, também observa, realisticamente, que nem todo o povo de Deus esteve em harmonia com o que o Senhor estava fazendo através de Neemias.

* 3:6

Porta Velha. Um portão na esquina noroeste da cidade.

* 3:8

Muro Largo. Uma muralha no lado oeste da metade norte da cidade.

* 3:10

defronte de sua casa. É igualmente provável que outros, tais como Jedaia, tivessem trabalhado em seções próximas de suas residências.

* 3:11

Torre dos Fornos. Uma torre no lado oeste da cidade, talvez no meio da seção.

* 3:12

ele e suas filhas. Essa frase é um extraordinário testemunho da dedicação da comunidade inteira à tarefa da reconstrução (5.1, nota; 12.43, nota).

* 3:13

Porta do Vale. Na esquina sudoeste da cidade, defronte do vale de Hinom.

* 3:15

Porta da Fonte. Na esquina sudeste da cidade, de frente para o vale do Cedrom.

Cidade de Davi. Embora destroçada, a seção continuava sendo a cidade que Davi havia estabelecido para ser a capital política e religiosa da teocracia. Havia continuidade entre as gerações passadas e a presente (Ed 2:1-70, nota).

* 3:26

Ofel. Usualmente, esse lugar tem sido localizado ao sul do monte do templo, mas mais provavelmente incluía também a parte sul da cidade, abaixo da Porta das Águas.

Porta das Águas. A cerca de meio caminho subindo pelo lado leste da cidade, esse portão dava a frente para o vale do Cedrom e para a principal fonte de água, a fonte de Giom.

* 3:28

Porta dos Cavalos. No lado nordeste da cidade.

* 3:29

Porta Oriental. Exatamente ao norte da Porta dos Cavalos.

* 3:31

Porta da Guarda. Entre a Porta Oriental e a Porta das Ovelhas.

* 3:32

Porta das Ovelhas. A descrição que segue o sentido horário termina seu circuito (v.1, nota).



Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Neemias Capítulo 3 do versículo 1 até o 32
3:1 O supremo sacerdote é a primeira pessoa mencionada que ficou a trabalhar vigorosamente e ajudou na obra. Os líderes espirituais não só devem guiar de palavra, mas sim por meio da ação. A porta das Ovelhas era a porta que se usava para colocar as ovelhas à cidade e as levar a templo para os sacrifícios. Nehemías fez que os sacerdotes reparassem esta porta e a correspondente seção do muro, respeitando a área de interesse dos sacerdotes de uma vez que enfatizava a importância da adoração.

3.1ss Todos os cidadãos de Jerusalém fizeram sua parte na enorme obra de reconstrução do muro da cidade. De maneira similar, o trabalho da igreja requer do esforço de cada membro para que o corpo de Cristo funcione com eficácia (1Co 12:12-27). O corpo o necessita! Está você fazendo sua parte? Procure um lugar para servir a Deus e comece a contribuir com algo que se requeira (tempo, talento, dinheiro, etc.).

3.1ss Jerusalém era uma cidade grande, e devido a muitos caminhos convergiam ali, requeriam-se muitas portas. Os muros que estavam a cada lado destas pesadas portas de madeira eram mais altos e mais grossos para que os soldados pudessem fazer guarda e as defender contra qualquer ataque. Algumas vezes, havia duas torres de pedra para vigiar uma porta. Em tempos de paz, as portas da cidade eram centro de atividade: o conselho da cidade se levava a cabo aí, e os vendedores colocavam suas mercadorias ao longo da entrada. Construir os muros da cidade e suas portas não só era uma prioridade militar, mas sim além disso um reforço para o comércio.

3:3 Um dos caminhos principais através de Jerusalém entrava na cidade pela porta do Pescado (2Cr 33:14). O mercado de pescado estava perto da porta e os mercados de Tiro, do Mar da Galilea e de outras áreas pesqueiras entravam por esta porta para vender suas mercadorias.

3:5 Os nobres da Tecoa eram ociosos e não queriam ajudar. Estes homens eram quão únicos não apoiaram o projeto de construção em Jerusalém. Todo grupo, inclusive as Iglesias, têm pessoas que pensam que são muito soube ou importantes para trabalhar arduamente. O fôlego sutil parece não ajudá-los. Algumas vezes, a melhor política é ignorá-los. Possivelmente pensem que se estão saindo com a sua, mas sua inatividade a recordarão todos os que sim trabalharam duro.

3:12 Até as filhas do Salum ajudaram com a difícil tarefa de reparar os muros da cidade. Reconstruir os muros de Jerusalém era um assunto de emergência nacional para os judeus, não só um projeto de embelezamento da cidade. Quase todos se comprometeram à tarefa e estiveram dispostos a trabalhar nela.

3:14 Através da porta do Depósito de lixo o povo tirava o lixo para queimá-la no vale do Hinom.

3:28 A porta dos Cavalos estava se localizada no extremo oriental do muro, à frente do vale do Cedrón.

3:28 Cada sacerdote reparou a parede frente a sua própria casa, além de outras seções. Se cada pessoa era responsável pela parte do muro que estava mais perto de sua própria casa, (1) estaria mais motivada para construi-la rápida e adequadamente, (2) não desperdiçaria o tempo transladando-se a partes mais distantes do muro, (3) estaria defendendo sua própria casa se o muro era atacado, e (4) faria da construção um esforço familiar. Nehemías mesclou os interesses pessoais com os objetivos do grupo, ajudando a todos a sentir que o projeto do muro era um projeto próprio. Se você for parte de um grupo que trabalha em uma grande ideia, assegure-se de que cada pessoa veja a importância e o significado do trabalho que tem que realizar. Isto assegurará um trabalho de qualidade e satisfação pessoal.

3:31 A porta do Julgamento estava se localizada na parte norte do muro oriental.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Neemias Capítulo 3 do versículo 1 até o 32
2. Register (3: 1-32)

1 Em seguida, Eliasibe, o sumo sacerdote levantou-se com os seus irmãos, os sacerdotes, e edificaram a porta das ovelhas; eles santificou, e configurar as portas do mesmo; até a torre de Hammeah eles santificou, até à torre de Hananel. 2 E junto a ele edificaram os homens de Jericó. E ao lado edificou Zacur, filho de Inri.

3 E os peixes portão fizeram os filhos de Hassenaá build; puseram as vigas, e lhe assentaram os batentes, com seus parafusos do mesmo, e os bares do mesmo. 4 E ao lado, reparou Meremote, filho de Urias, filho de Coz. E junto a eles reparou Mesulão, filho de Berequias, filho de Mesezabel. E junto a eles Zadoque, filho de Baaná. 5 E junto a repararam os tecoítas; porém os seus nobres não meteram o pescoço para o trabalho de seu senhor.

6 E a porta velha repararam Joiada, filho de Paséia, e Mesulão, filho de Besodias; puseram as vigas, e lhe assentaram os batentes, e os parafusos dos mesmos, e os seus travessões. 7 E junto a eles repararam Melatias o gibeonita, e Jadom, os homens de Gibeão e de Mizpá, que pertenciam ao o trono do governador além do Ap 8:1 Próximo a ele reparou Uziel, filho de Haraías, ourives. E junto a ele Hananias, um dos perfumistas; e fortificaram Jerusalém até o muro largo. 9 E ao lado reparou Refaías, filho de Hur, governador da metade do distrito de Jerusalém. 10 E no próximo Jedaías o filho de Harumafe, defronte de sua casa. E junto a ele Hatus, filho de Hasabnéias. 11 Malquias, filho de Harim, e Hassube, filho de Paate-Moabe, repararam outra parte, como também a torre dos fornos. 12 E junto a ele reparou Salum, filho de Haloés, o governador da metade do distrito de Jerusalém, ele e suas filhas.

13 A porta do vale, repararam-na Hanum e os moradores de Zanoa; eles construíram-lo, e lhe levantou as portas dos mesmos, os parafusos dos mesmos, e as barras dos mesmos, como também mil côvados do muro, até a porta do monturo.

14 E a porta do monturo reparou Malquias, filho de Recabe, governador do distrito de Bete-Haquerem; este a edificou, e lhe levantou as portas dos mesmos, os parafusos dos mesmos, e as trancas.

15 E a porta da fonte reparou-a Salum, filho de Col-Hoze, governador do distrito de Mizpá; este a edificou, ea cobriu, e lhe levantou as portas dos mesmos, os parafusos dos mesmos, e as barras dos mesmos, e a parede da piscina de Selá, do jardim do rei, até os degraus que descem da cidade de Davi. 16 Depois dele Neemias, filho de Azbuque, governador da metade do distrito de Bete-Zur, até ao lugar defronte dos sepulcros de Davi, até a piscina artificial, e até à casa dos valentes. 17 Após dele repararam os levitas, Reum, filho de Bani. Próximo a ele reparou Hasabias, governador da metade do distrito de Queila, por seu distrito. 18 Depois dele repararam seus irmãos, Bavai, filho de Henadade, governador da metade do distrito de Queila. 19 E ao seu lado reparou Ezer, filho de Jesuá, líder de Mizpá, outra porção, defronte da subida à casa das armas, o giro da parede . 20 Depois dele Baruque, filho de Zabai sinceramente repararam outra parte, a partir da virada do muro até a porta da casa de Eliasibe, o sumo sacerdote.21 Depois dele reparou Meremote, filho de Urias, o filho de Coz, outra parte, a partir da porta da casa de Eliasibe, até à extremidade da casa de Eliasibe. 22 E depois dele repararam os sacerdotes, os homens da Planície. 23 Depois deles reparou Benjamim e Hassube, defronte da sua casa. Depois deles, Azarias, filho de Maaséias, filho de Ananias, junto à sua casa. 24 Depois dele reparou Binui, filho de Henadade, outra parte, desde a casa de Azarias até à viragem do muro , e até a esquina. 25 Palal o filho de Uzaireparado defronte da viragem da parede , ea torre que se projeta da casa superior do rei, que está junto ao átrio da guarda. Depois dele Pedaías, filho de Parós reparado . 26 (Ora, os netinins habitavam em Ofel, até ao lugar defronte da porta das águas, para o oriente, e até a torre que se levanta para fora.) 27 Depois repararam os tecoítas outra porção, defronte da grande torre que se projeta, e até o muro de Ofel.

28 Acima da porta dos cavalos repararam os sacerdotes, cada um defronte da sua casa. 29 Depois deles reparou Zadoque, filho de Imer, defronte de sua casa. E depois dele Semaías, filho de Secanias, guarda da porta oriental. 30 Depois dele reparou Hananias, filho de Selemias, e Hanum, o sexto filho de Zalafe, outra porção. Depois dele reparou Mesulão, filho de Berequias, defronte da sua câmara. 31 Depois dele reparou Malquias um dos ourives, para a casa de os servidores do templo e dos mercadores, defronte da porta de Hammiphkad, e para a subida da esquina. 32 E entre a câmara da esquina ea porta das ovelhas repararam os ourives e os mercadores.

Este capítulo longa registra as várias atribuições de trabalho sobre o muro e os vários grupos que colaboraram no trabalho. Esta é mais uma daquelas numerosas listas que ajudaram os judeus do pós-exílio de relacionar-se não apenas com a sua rica herança do passado, mas também uns aos outros em sua comunidade presente.

Essas listas foram métodos formais de identificação com a verdadeira comunidade judaica. Aqueles cujos nomes não aparecem nas listagens foram rejeitadas por este grupo religioso exclusivo.

CAPITULO 3

Vers. 1-32. LOS NOMBRES Y EL ORDEN DE LOS QUE EDIFICABAN LOS MUROS DE JERUSALEM.

1. Y levantóse Eliasib el gran sacerdoteEl nieto de Jesuá, y el primer sumo sacerdote después del regreso de Babilonia. levantóse … con sus hermanos los sacerdoteses decir, presentaron un ejemplo para los demás, comenzando el trabajo, siendo limitadas sus labores a los lugares sagrados. edificaron la puerta de las ovejascerca del templo. Su nombre proviene del mercado de ovejas, o del estanque de Bethesda, donde eran lavadas, el cual estaba allí (Jo 5:2), y de allí eran llevadas al templo para los sacrificios. Ellos aparejaron y levantaron sus puertasSiendo la entrada común al templo, y la primera parte del edificio reparada, es probable que fueran observadas algunas ceremonias religiosas en gratitud por haberla terminado. “Fue la primicia, y por esto, en la santificación de ella, todo el edificio fué santificado”. (Poole). la torre de Meah,Esta palabra incorrectamente es considerada en nuestra versión como nombre de una torre; es la palabra hebrea “cien”, de modo que el sentido es, que ellos no sólo reedificaron la puerta de las ovejas, sino también cien codos del muro, que se extendía hasta la torre de Hananeel.

2. junto a ella edificaron los varones de Jericó, etc.El muro estaba dividido en porciones, cada una de las cuales era señalada respectivamente a cada una de las grandes familias que habían regresado del cautiverio. Esta distribución, por la cual la edificación era manejada en todas las partes simultáneamente con gran energía, fué eminentemente favorable para que el trabajo se terminara rápidamente.

8. Así dejaron reparado a Jerusalem hasta el muro anchoo muro doble, que se extendía de la puerta de Efraim hasta la puerta de la esquina, 400 codos de largo. Este muro fué derribado antes por Joas, rey de Israel, mas después reedificado por Uzzías, quien lo hizo tan fuerte, que los caldeos, hallándolo difícil de destruir, lo dejararon en pie.

12. Sallum … él con sus hijaslas que eran herederas o viudas ricas, que se encargaron de pagar los gastos de una parte del muro que estaba junto a sus propiedades.

13. los moradores de Zanoahabía dos aldeas así llamadas en territorio de Judá (Js 15:34, Js 15:56).

14. Beth-hacceremciudad de Judá, se supone que actualmente allí está Bethulia sobre una colina del mismo nombre, la cual se llama a veces monte de los Francos, si tuado entre Jerusalem y Tekoa.

16. los sepulcros de David, y hasta el estanque labrado, y hasta la casa de los valienteses decir, a lo largo de los peñascos escarpados de Sión. (Barclay).

19. de la esquinaes decir, del muro al través del Tiropeo, siendo continuación del primer muro, uniendo el Monte Sión con el muro del templo.

25. la torre alta que sale de la casa del reytorre de guardia que está junto al palacio real. (Barclay).

26. los nethineosNo sólo los sacerdotes y levitas, sino las personas más humildes que pertenecían a la casa de Dios, contribuían a la obra. Se conmemoran los nombres de los que repararon los muros de Jerusalem, porque fué una obra de piedad y patriotismo la de reparar la ciudad santa. Fué un ejemplo de religión y valor el defender a los verdaderos adoradores de Dios, para que pudiesen servirle con tranquilidad y seguridad, y, en medio de tantos enemigos, continuar con esta obra, confiando piadosamente en el poder de Dios para su sostén. (Obispo Patrick).


Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de Neemias Capítulo 3 do versículo 1 até o 32
  1. Neemias prospera no trabalho (3)
  2. O padrão

O trabalho seria organizado e diri-gido, contando com a liderança dos líderes espirituais (v. 1) e a coopera-ção do povo. Deus anotou o nome de cada trabalhador e pôs o nome deles no livro. Cada um era respon-sável por uma área específica. Nin-guém podia fazer tudo, mas todos podiam fazer alguma coisa. Claro, você nunca tem 100% de coopera-ção; o versículo 5 mostra que alguns nobres não queriam se envolver no trabalho. Havia 42 grupos de traba-lhadores.

  1. O povo

Que variedade de trabalhadores — sacerdotes (v. 1), governantes (vv. 12-19), mulheres (v. 12), artesãos (vv. 8,32) e até judeus de outras ci-dades (vv. 2,5,7)! Observe que al-guns estavam dispostos a fazer tra-balho extra (vv. 11,1 9,21,24,27,30). Alguns faziam seu trabalho em casa (vv. 10,23,28-30), e é aí que o cris-tão deve iniciar seu trabalho. Al-guns trabalhadores eram os únicos de sua família (v. 30), e outros eram mais cuidadosos (v. 20). Compare o versículo 11 com Ed 10:31 e observará que até alguns que antes haviam se desviado juntaram-se ao trabalho.

  1. Os lugares

Em cada um desses portões, há uma lição espiritual positiva. A Porta das Ovelhas (v. 1) lembra-nos do sacri-fício de Cristo na cruz (Jo 10:0). A Porta Velha (v. 6) fala das veredas antigas e das verdades da Palavra de Deus (Jr 6:16 e 18:15). As pes-soas do mundo sempre procuram "as últimas novidades" (At 17:21) e recusam-se a voltar para as ver-dades fundamentais que realmente funcionam. A Porta do Vale (v. 13) lembra-nos da humildade diante do Senhor. Fp 2:0; Is 1:16-23). Mais adiante, alguns ju-deus queixam-se dos escombros; veja 4:10. A Porta da Fonte (v. 15) ilustra o ministério do Espírito San-to; veja Jo 7:37-43. É interessan-te observar a ordem dessas portas: primeiro, há humildade (a Porta do Vale), depois a purificação (a Porta do Monturo) e, depois, o encher- se do Espírito (a Porta da Fonte). A Porta das Águas (v. 26) fala da Pa-lavra do Senhor que purifica cren-te (Ef 5:26; SI 119:9). Observe que essa é a sétima porta citada, e sete é o número bíblico para perfeição — a perfeita Palavra de Deus. Note também que essa porta não preci-sava de restauração! "Para sempre, ó Senhor, está firmada a tua palavra no céu" (SI 119:89).

A Porta dos Cavalos (v. 28) in-troduz a idéia do bem-estar. Com certeza, há batalhas na vida cristã que devemos estar prontos para en-frentar. Veja2Tm 2:1-55, o profeta vê a glória de Deus partir do templo pela porta oriental; veja tam-bém 11:22-25. Contudo, depois, ele vê a glória do Senhor retornar "do caminho do oriente" (43:1-5).

A Porta da Guarda (v. 31) fala do julgamento de Deus. A palavra hebraica miphkad significa "entre-vista, prestação de contas, censo, inspeção". Ela traz a idéia de passar tropas em revista. Certamente, um dia, o Senhor chamará todas as al-mas para julgamento.

Quando revemos essas portas e a ordem delas, vemos que sugerem um quadro completo da vida cristã, da Porta das Ovelhas (salvação) à final, de julgamento. Louvado seja Deus! Que o cristão nunca tenha de enfrentar julgamento por causa de seus pecados! VejaJo 5:24; Ro-manos 8:1 -2.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Neemias Capítulo 3 do versículo 1 até o 32
3.1 Porta das Ovelhas. A entrada dos rebanhos para o culto do templo. Consagraram-na.

Pôr ser a primeira parte da obra e por ser vinculada aos sacrifícios. A dedicação só veio depois de tudo terminado (12.27).
3.2 Junto a ele. Os grupos descrevem-se aqui (até ao fim do capítulo), segundo a exigência geográfica da obra. Essa descrição, juntamente Ct 2:13 e 12:27-40, é a principal fonte de informação arqueológica contemporânea, sobre a topografia de Jerusalém, antes do cativeiro.

3.3 Porta do Peixe. Perto do mercado de peixe, fora dos muros.

3.5 Seu senhor. Referência feita a Deus, Senhor da Obra.

3.6 Porta Velha. Ou Porta de Jechaná (nome da vila para onde dava).

3.7 Eufrates. Judeus da satrapia inteira (2.7n), além da jurisdição local de Neemias (a comarca chamada Yehud - Jerusalém e circunvizinhança), tomaram parte na obra.

3.12 Suas filhas. Até mulheres ajudaram na obra. Na Igreja, segundo o propósito de Deus, cada membro tem a sua função (1Co 12:0); aqui estão guardados os nomes de todos os que colaboraram para a reconstrução da cidade, com um registro daquilo que cada um contribuiu;
2) Que a Cidade de Deus, e Seu templo, têm a participação de todos os fiéis, tanto no desfrutar dos privilégios espirituais, como no seguir ao longo da caminhada dos deveres (conforme 1Co 3:6-46; 1Co 14:26; 1Pe 2:9);
3) Que os líderes religiosos devem ser sempre os heróis e os inspiradores em qualquer obra valiosa e construtiva, v. 1;
4) Que os fiéis levam a obra avante mesma onde eles próprios não esperam desfrutar vantagens; foram os moradores de cidades distantes que estavam fortificando Jerusalém;
5) Que o rico e o poderoso (os "maiorais" dos vv. 9, 12, 15 e
16) devem ser os primeiros a empregar seus talentos e a sua influência na obra de Deus;
6) Que cada um deve ser fiel em melhorar o própria situação onde reside: cada um "defronte de sua casa" vv. 10, 23, 28 e 29; isto se refere também ao pobre, que nada mais tem do que uma modesta "morada" (um simples aposento alugado), v. 30. Conforme a Parábola dos Talentos, Mt 25:14--30.


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Neemias Capítulo 3 do versículo 1 até o 32
III. A CONSTRUÇÃO dos muros de JERUSALÉM (3.1—6.19)


1) Os construtores e suas atribuições (3:1-32)

O cap. 3 descreve como, sob a supervisão de Neemias, as diferentes partes dos muros da cidade de Jerusalém foram reconstruídas por diversos indivíduos e grupos. São citadas 42 seções dos muros com as suas respectivas portas e alistadas em uma ordem anti-horária. A descrição começa com o conserto da porta das Ovelhas (v. 1), que estava situada no muro norte e próximo do seu canto nordeste. Os v. 2-5 se referem ao muro norte que se estendia a oeste a partir da porta das Ovelhas; os v. 6-12 se referem ao muro ocidental; os v. 13,14, ao muro sul; os v. 1531, ao muro oriental; e o v. 32, à pequena seção do muro norte entre o canto nordeste e a porta das Ovelhas. A porta das Ovelhas estava situada imediatamente ao norte da área do templo, e através dela as ovelhas eram levadas para o sacrifício. Era apropriado, então, que o seu conserto fosse feito pelos sacerdotes sob a liderança do sumo sacerdote Eliasibe (v. 1), que era neto de Jesua e fdho de Joiaquim (12.10), e que já foi mencionado anteriormente em Ed 10:6.

Os judeus receberam ajuda na sua atividade de reconstrução dos seus compatriotas que viviam na vizinhança da cidade, e.g., dos homens de Jericó (v. 2), dos homens de Tecoa (v. 5), dos homens de Gibeom e de Mispá (v. 7), dos moradores de Zanoa (v. 13), os do distrito de Bete Zur (v. 16) e do distrito de Queila (v. 17). A adesão dos judeus a essa tarefa foi quase total, havendo apenas uma exceção, a dos nobres de Tecoa, que não quiseram se juntar ao serviço, rejeitando a orientação de seus supervisores (v. 5). A expressão “orientação de seus supervisores” é uma tradução mais provável do que “de seu Senhor” (nota de rodapé, NVI), referindo-se a Deus, embora isso seja possível.

Homens de diversos ofícios se juntaram ao trabalho, não somente sacerdotes (v. 1,22) e levitas (v. 17), mas também ourives e perfu-mistas (v. 8), comerciantes (v. 32), sendo vários deles governadores (v. 12,14,15 etc.), e também algumas mulheres, como as filhas de Salum (v. 12).

Quando Neemias organizou o trabalho, ele adotou a filosofia, sempre que possível, de designar pessoas específicas para reparar uma parte do muro que ficasse em frente da sua casa (v. 10,23,28,29,30), pois isso encorajaria essas pessoas a se esforçarem para que a sua família e casa estivessem bem protegidas. Alguns dos construtores, tendo reconstruído uma parte do muro, repararam outro trecho (v. 11, 19-21,24,27,30). Um desses foi Meremote, ftlho de Uzias (v. 4,21), que provavelmente era o sacerdote mencionado em Ed 8:33 que, 13 anos antes, tinha recebido de Esdras e de seu grupo os tesouros que este havia transportado da Babilônia para Jerusalém. Outro deles, Malquias, filho de Harim (v. 11), pode bem ter sido a pessoa mencionada em Ed 10.31 que, na companhia de muitos outros, precisou se separar da sua mulher estrangeira. Acerca de Mesulão, filho de Berequias (v. 4), sabemos que nessa época foi realizado um casamento, provavelmente, entre a sua filha e um homem chamado Joanã, que era filho do inimigo dos judeus Tobias, o amonita (6.18).


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Neemias Capítulo 3 do versículo 1 até o 32

II. A Construção do Muro. 3:1 - 6:19.

Neemias 3

A. Os Trabalhadores e Suas Tarefas. Ne 3:1-32. Começando pelo extremo nordeste da cidade, em sentido contrário dos ponteiros do relógio, Neemias relaciona neste capítulo oito diferentes portões e suas seções anexas de muro, junto com os homens que os reconstruíram. Pela ordem, foram: Porta das Ovelhas (extremidade nordeste); Porta do Peixe (norte); Porta Velha (extremidade noroeste); Porta do Vale (extremidade sudoeste); Porta do Monturo (sul); Porta da Fonte (extremidade sudeste, perto do Tanque de Siloé); Porta das Águas (leste, perto de Ofel); e Porta dos Cavalos (leste, perto do templo).


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Neemias Capítulo 3 do versículo 1 até o 32
III. LISTA DOS EDIFICADORES. Ne 3:1-16. Mispa (15). Ver o versículo 7n. e comparar com o versículo 19. Viveiro de Selá (15), ou seja, Siloé, na esquina de sudeste. O jardim do rei (15). Compare-se com 2Rs 25:4. Da cidade de Davi (15); agora identificada com a parte meridional do monte a oriente de Jerusalém.

>Ne 3:16

Bete-Zur (16), situada a cerca de vinte quilômetros para o sul de Jerusalém. Dos sepulcros de Davi (16), os túmulos reais, cujo local é desconhecido. A frase indica que formavam, de certo modo, uma característica topográfica, não significando necessariamente que ficassem muito junto da muralha. Até ao viveiro artificial (16), talvez aquele a que se faz referência em Is 22:11. À casa dos varões (16), ou, segundo outra tradução, a "casa dos poderosos", ou o quartel. Local desconhecido.

>Ne 3:17

Os levitas (17); só se menciona um e é possível que alguns nomes ficassem esquecidos. Queila (17), ficava a cerca Dt 22:0. A palavra designa uma esquina que encurva para dentro mais do que para fora. Com grande ardor (20), que alguns comentadores emendam para "em direção ao monte". Na campina (22), a zona do Jordão onde este grupo de sacerdotes vivia.

>Ne 3:25

É difícil saber qual a tradução exata do versículo 25, mas parece fazer-se referência a qualquer torre que se projetava do palácio do rei sobre o Monte Ofel. Ao pátio da prisão (25); ver Jr 32:2. No versículo 26, o texto pode estar deslocado. Seria preferível que a frase acerca dos netineus (Ed 2:43-15) se seguisse à primeira menção de Ofel no versículo 27, e a referência à Porta das Águas, etc., parece dizer respeito a outro troço do trabalho de construção. Provavelmente era aquela a porta através da qual entravam os aguadeiros pelo lado de leste. Havia um espaço aberto junto dela. Ver Ne 8:1, Ne 8:3, Ne 8:16. Ofel (27); traduzindo à letra, "inchaço", a parte norte do monte de sudeste. A porta dos cavalos (28); comparar com Jr 31:40. A descrição continua a deslocar-se para o norte. Era por essa porta que se conduziam os cavalos do rei aos seus estábulos. Ver 2Rs 11:16; 2Cr 23:15.

>Ne 3:29

Guarda da porta oriental (29); talvez o acesso oriental ao templo. Mesulão (30); também ele andava a reparar um segundo troço. Ver o versículo 4.

>Ne 3:31

À casa dos netineus (31); a descrição ultrapassou já Ofel, onde os netineus viviam (26). Pode-se, portanto, aludir aqui à residência onde ficavam os netineus que estavam de serviço. Segundo este versículo, ela estava também associada com mercadores que talvez vendessem artigos para utilização nos cultos do templo. Da porta de Mifcad (31). Desconhece-se o local exato, mas é evidente que ficava a nordeste. Já se traduziu este nome como "ponto de ajuntamento" (isto é, dos exércitos), ou "local de visitação" (isto é, de prisão ou castigo). Alguns comentadores pensam ser esta a porta através da qual o bode expiatório era conduzido no dia da expiação. (Ver nota sobre Ne 12:31-16). A câmara do canto (32), ou melhor, "a câmara superior do canto". Provável referência a uma dependência de vigia na esquina da muralha. A porta do gado (32); assim se completa o circuito das muralhas; ver o versículo 1.


Dicionário

Casa

substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.

No sentido mais lato da palavra “baytith” emprega-se para significar qualquer habitação, fixa, ou mutável. Pode ter-se derivado de uma raiz que significa passar a noite. Também o tabernáculo de Deus, embora tenha sido apenas uma tenda, é, algumas vezes, chamado a casa, a residência de Deus. Pouca mudança tem havido no sistema de edificar casas no oriente. As ruas das cidades são geralmente estreitas, tendo, por vezes de um e de outro lado uma carreira de lojas. Por detrás destas estão as habitações. Se entrarmos numa das principais casas, passaremos, primeiramente, por um corredor, onde se vêem bancos de cada lado, e é ali que o senhor da casa recebe qualquer indivíduo, quando quer tratar dos seus negócios, sendo a poucas pessoas permitido passar adiante. Para além desta entrada, o privilegiado visitante é recebido no pátio, ou quadrângulo, que geralmente é pavimentado de mármore ou outra substância dura, e não tem cobertura. Este pátio dá luz e ar a vários compartimentos que têm portas para aquele quadrângulo. Com o fim de receber hóspedes, é o pavimento coberto de esteiras ou tapetes – e visto como estão seguros contra qualquer interrupção de fora, é o lugar mais próprio para recepções e diversões. o pátio é, geralmente, rodeado de um claustro, sobre o qual, quando acontece ter a casa mais de um andar, é levantada uma galeria para cada andar nas mesmas dimensões que o claustro, tendo uma balaustrada para impedir o povo de cair. As janelas que deitam para a rua são pequenas e altamente colocadas, sendo fechadas por meio de um sistema de tábuas furadas e esculpidas em vez de vidro. Deste modo fica oculto o morador, podendo, contudo, obter uma vista do que se passa fora. Todavia, as janelas dos andares superiores são, freqüentemente, de considerável grandeza, e construídas numa saliência para fora da parede da casa. Foi esta a espécie da janela pela qual foi atirada Jezabel por mandado de Jeú. Nas casas dos ricos a parte mais baixa das paredes é adornada de tapeçarias de veludo ou damasco, suspensas em ganchos, podendo esses ornamentos subir ou descer segundo se quer (Et 1:6). A parte superior das paredes é adornada de um modo mais permanente, ao passo que os tetos são, algumas vezes, feitos de madeira preciosa e odorífera (Jr 22:14). os sobrados destes esplêndidos quartos são cobertos de lajes pintadas, ou de pedra mármore. Algumas vezes eram feitos de estuque, coberto de ricos tapetes. Em todos os casos, os quartos de mulheres estão separados, embora a separação não fossem outros tempos tão estrita como é hoje entre os hebreus. Nas casas de certa pretensão havia um quarto para hóspedes. o telhado das casas orientais é quase sempre plano. Compõe-se de vigas de madeira, cobertas de pedra ou argamassa, para proteger os moradores contra o sol e as chuvas, e também, para lhes proporcionar um sítio muito agradável ao ar livre quando está bom o tempo. Em volta deste telhado há um parapeito, não muito alto, para segurança das pessoas (Dt 22:8). Na Palestina o povo dorme nos terraços da casa, durante o tempo de mais calor, em caramanchões feitos de ramos ou de junco (Ne 8:16). o quarto dos hóspedes é, algumas vezes, construído sobre o telhado, e como para este se sobe por uma escada exterior, pode o hóspede entrar ou sair sem comunicar-se com a família. Várias ocupações domésticas são efetuadas nestes lugares altos da casa, como estender a roupa para secar, e espalhar figos, uvas, etc., para se fazer passas. E algumas vezes também foram usados estes lugares para o culto idolátrico (2 Rs 23.12 – Jr 32:29). As tendas, usadas durante a Festa do Tabernáculo, eram levantadas sobre telhados planos, que eram também escolhidos para os moradores se lamentarem em ocasião de grande aflição. os fogões não existem nas casas orientais, mas a família serve-se de braseiros, acontecendo, também, acenderem o lume no pátio aberto. Todavia, a cozinha tinha uma elevação feita de tijolo, com cavidades, em que se fazia a necessária fogueira. Havia os lugares para cozinhar, aos quais se refere Ez 46:23. Além dos caramanchões para uso no verão, havia, também, compartimentos especialmente protegidos, que se usavam no tempo frio. As casas dos pobres no oriente são construções muito fracas, sendo as paredes feitas de barro, canas e junco (*veja 4:19). Pode o ladrão penetrar facilmente dentro destas habitações (24:16Mt 24:43). Algumas vezes estas moradas de barro, e mesmo de tijolo, constavam de uma sala somente, sendo ainda uma parte dela separada para o gado. o exterior de todas as casas, tanto dos ricos como dos pobres, apresenta uma fraca aparência. Nada mais se observa, geralmente, do que uma nua parede branca, com pequenas janelas, gelosias e uma simples porta. (*veja Tenda, Tabernáculo, Cabana.)

morada, vivenda, palácio, palacete, tugúrio, teto, chalé, lar, fogo, canto, palheiro, palhoça, choupana, casebre, cabana, tenda, barraca, arribana, choça, colmo, habitação, mansarda, pardieiro, biombo, cômodo, prédio, solar, castelo. – Habitação é, de todos os vocábulos deste grupo, o mais genérico. De “ato de habitar”, que é o que significa propriamente esta palavra habitação, passou a designar também a própria casa, que se habita: casa, ou palácio, ou choupana, ou biombo – tudo será habitação. – Casa é “o edifício de certas proporções destinado à habitação do homem”; e por extensão, designa, em linguagem vulgar, toda parte onde se abrigam alguns animais: a casa do escaravelho; a casa dos coelhos, etc. – Morada é “à habitação onde se mora, ou onde se fica por algum tempo, onde alguém se aloja provisoriamente”. – Vivenda é a “habitação onde se vive”, e sugere a ideia da maior ou menor comodidade com que a gente aí se abriga e vive. Por isso, usa-se quase sempre com um adjetivo: bela vivenda; vivenda detestável. – Palácio é “o edifício de proporções acima do normal, grandioso e magnífico”. Palacete é diminutivo de palácio, designando, portanto, “prédio rico e elegante”. – Tugúrio (latim tugurium, de tegere “cobrir”) é “o abrigo onde qualquer vivente se recolhe, ou habitualmente ou por algum tempo”. Este nome dá-se também, por modéstia ou por falsa humildade, à própria habitação magnífica. – Teto (latim tectum, também de tegere) é quase o mesmo que tugúrio: apenas teto não se aplica a um abrigo de animais, e sugere melhor a ideia de conchego, de proteção, de convívio amoroso: “teto paterno”; “era-lhe o céu um teto misericordioso”. – Chalé é palavra da língua francesa, hoje muito em voga, significando “casa de escada exterior, no estilo suíço, ordinariamente revestida de madeira, cujo teto de pouca inclinação é coberto de feltro, asfalto ou ardósia, e forma grande saliência sobre as paredes”. (Aul.). – Lar é a “habitação considerada como abrigo tranquilo e seguro da família”. – Fogos é o nome que se dá, nas estatísticas, às casas habitadas de um distrito, de uma cidade, ou de uma povoação: “a aldeia vizinha não chega a ter cem fogos”. – Canto, aqui, é “o lugar, o sítio, a morada humilde e desolada, onde alguém como que se refugia afastando-se do mundo”. – Palheiro é propriamente o lugar onde se guarda palha: designa, portanto, neste grupo, “abrigo ou habitação muito rústica e grosseira”. – Palhoça é “pequena casa coberta de palha”. – Choupana é – diz Aul. – “casa rústica de madeira, ou de ramos de árvores para habitação de pastores”. – Cabana (do italiano capánna) é “casinha coberta de colmo ou de palha, onde se abrigam à noite os camponeses, junto ou no meio das roças ou lavouras”. – Casebre é “pequena casa velha e arruinada, onde mora gente muito pobre”. – Tenda é “armação coberta para abrigo provisório ou de passagem em caminho ou em campanha”. – Barraca é “tenda ligeira, coberta de tela de lona ordinariamente”. – Arribana é “palheiro que serve mais para guarda de animais e trem de viagem propriamente que para habitação, prestando-se quando muito para pernoite ao abrigo de intempéries”. – Choça é “habitação ainda mais rústica e grosseira que a choupana”. Dizemos que o selvagem procura a sua choça (e não, pelo menos com a mesma propriedade –, a sua choupana). – Colmo, aqui, é “o colmo tomado pela cabana que é dele coberta”. – Mansarda afasta-se um pouco do francês de que a tomamos (mansarde é propriamente água-furtada ou trapeira, isto é – o último andar de uma casa tendo a janela ou janelas já abertas no telhado): tem, no português usual, mais a significação de “habitação 256 Rocha Pombo humilde, incômoda e difícil, onde há pobreza”. – Pardieiro é – diz Aul. – “edifício velho e em ruínas”: “Já me cansam estas perpétuas ruínas, estes pardieiros intermináveis” (Garrett). – Biombo é “um pequeno recinto separado de uma sala por meio de tabique móvel, e que serve de dormitório, de gabinete”, etc. Costuma-se dizer: “vou para o meu biombo” para significar que se vai para casa. – Cômodo, aqui, é “uma parte de prédio que se aluga por baixo preço e por pouco tempo ordinariamente”. – Prédio (latim prœdium, do prœs “garante, penhor, fiador”) é propriamente “bem de raiz, propriedade real”; mas, aqui, designa “a casa que é nossa própria, a propriedade que consta da casa e do terreno onde está construída”. – Solar é “a propriedade (terras e casa) considerada como representando uma tradição de família, tendo passado por herança de pais a filhos desde alguns séculos”. – Castelo era antiga habitação fortificada, fora das cidades, e onde residiam os grandes senhores feudais. Hoje é “habitação nobre, luxuosa, onde se vive com opulência”.

[...] Aqui [no mundo etéreo], temos o poder de moldar a substância etérea, conforme pensamos. Assim, também as nossas casas são produtos das nossas mentes. Pensamos e construímos. É uma questão de vibração do pensamento e, enquanto mantivermos essas vibra ções, conservaremos o objeto que, du rante todo esse tempo, é objetivo para os nossos sentidos.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 10


Casa Construção em que pessoas moram. Na Palestina as casas eram feitas de pedra. Os pobres viviam às vezes em cavernas. As pessoas errantes, que se deslocavam em busca de alimentos e de pastagens para os seus rebanhos, viviam em barracas feitas com peles de cabra ou de camelo (Gn 4:20). No litoral do mar Mediterrâneo construíam-se casas de barro. O teto era feito de palha e barro.

substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.

Defronte

defronte adv. Em face; em frente de; face a face.

Depois

advérbio Seguidamente; numa circunstância posterior: chegou depois das 21h.
Atrás; de modo posterior, na parte de trás: saiu depois da banda.
Ademais; em adição a: o tumulto foi desordeiro e, depois, se opôs ao governo.
Etimologia (origem da palavra depois). De origem questionável.

logo. – Segundo Lac. – “ambos estes advérbios indicam tempo que se segue ao atua1; porém logo designa termo mais próximo, e depois termo mais remoto. Logo ao sair da missa montaremos a cavalo; e depois de darmos um bom passeio, iremos jantar com teu tio”.

Esquina

Esquina
1) Cruzamento de duas ou mais ruas (Pv 7:8)

2) Canto formado pelo encontro de duas paredes (RC: (38:6); (1Pe 2:7). A pedra de esquina era a pedra fundamental, que ficava no canto principal da casa. No lançamento dessa pedra os cananeus realizavam SACRIFÍCIOS de criancinhas.

esquina s. f. 1. Canto exterior de dois planos que se corta.M 2. Canto onde duas vias públicas se corta.M

Filho

Nossos filhos são companheiros de vidas passadas que retornam ao nosso convívio, necessitando, em sua grande maioria, de reajuste e resgate, reconciliação e reeducação. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

[...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1

O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

[...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39

Os filhos são doces algemas de nossa alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49

Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2

[...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135

[...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38


Filho
1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn 4:17)

2) Descendente (Ml 3:6); (Lc 1:16). 3 Morador de um país (Am 9:7) ou de uma cidade (Jl 3:6).

4) Membro de um grupo (2Rs 2:15), RC).

5) Qualidade de uma pessoa (Dt 13:13), RC; (2Sm 3:34); (Mc 3:17); (Lc 10:6); (Jo 12:36).

6) Tratamento carinhoso (1

substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

Junto

junto adj. 1. Posto em contato; chegado, unido. 2. Reunido. 3. Adido: Embaixador brasileiro junto ao Vaticano. 4. Chegado, contíguo, muito próximo. Adv. 1. Ao pé, ao lado. 2. Juntamente.

Palal

-

juiz

(Heb. “juiz”). Filho de Uzai, foi um dos trabalhadores que colaboraram na reconstrução dos muros de Jerusalém, depois do retorno do exílio na Babilônia (Ne 3:25).


Parós

pulga

Líder de uma família cujos descendentes foram contados entre os judeus que retornaram do exílio na Babilônia com Zorobabel e Neemias. Formaram um grupo de 2:172 pessoas (Ed 2:3; Ed 8:3; Ne 7:8). Provavelmente foi ele ou um descendente com o mesmo nome que selou o pacto feito pelo povo, sob a orientação de Neemias, de servir somente ao Senhor e obedecer às suas leis (Ne 10:14). Alguns de seus familiares também se casaram com mulheres estrangeiras; um deles, chamado Pedaías, estava entre os judeus que ajudaram na reconstrução dos muros de Jerusalém (Ed 10:25; Ne 3:25).


Pedaías

(Heb. “o Senhor tem redimido”).


1. Pai de Zebida, a mãe do rei Jeoiaquim, de Judá (2Rs 23:36).


2. Pai de Joel, o líder da tribo de Manassés durante o reinado de Davi (1Cr 27:20).


3. Listado entre os descendentes do rei Jeoiaquim; portanto, fazia parte da linhagem real de Davi. Parece ter retornado para Judá após o exílio na Babilônia. Foi pai de Zorobabel (1Cr 3:18-19).


4. Filho de Parós, estava entre os judeus que colaboraram na reconstrução dos muros de Jerusalém, após o exílio na Babilônia (Ne 3:25).


5. Um dos judeus que ficaram em pé ao lado de Esdras sobre um púlpito, quando o livro da Lei foi lido publicamente para os israelitas. Depois da leitura, o povo adorou ao Senhor, confessou os pecados e renovou o compromisso de servir a Deus (Ne 8:4).


6. Filho de Colaías e pai de Joede, da tribo de Benjamim, foi ancestral de alguns dos judeus que se restabeleceram em Jerusalém após o exílio na Babilônia (Ne 11:7).


7. Levita que viveu na época de Neemias e foi considerado particularmente fiel e digno de confiança; fez parte do grupo responsável pelo cuidado dos depósitos do Templo, onde eram armazenadas as ofertas do povo (Ne 13:13). P.D.G.


Prisão

substantivo feminino Detenção; ação de prender, de aprisionar alguém que cometeu um crime.
Cativeiro; condição de quem está preso: a prisão deixou-o traumatizado.
Presídio; casa de detenção: passou a maioria da sua vida na prisão.
Por Extensão Clausura; local fechado, geralmente escuro: sua casa é uma prisão sem saída.
Figurado Laço; o que limita ou acaba com a liberdade de: o vício era a sua prisão.
Figurado O que prende a atenção: a televisão é uma prisão para algumas crianças.
Por Extensão Corrente; o que é utilizado para atar, prender, aprisionar.
Prisão domiciliar. Detenção de alguém em sua residência, geralmente por problemas de saúde.
Etimologia (origem da palavra prisão). Do latim prehensio.onis.

[...] A prisão quase sempre é uma oportunidade salvadora, principalmente quando a liberdade perdeu, em nossas mãos, o sentido do respeito e da dignidade da vida.
Referencia: Ó, Fernando do• Apenas uma sombra de mulher• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1


A detenção, como castigo, embora primitivamente em uso entre os egípcios (Gn 39:20 – 40.3 – 42.17), não era ordenada pela lei judaica, sendo, contudo, o suposto criminoso guardado até ao seu julgamento (Lv 24:12Nm 15:34). Durante o período da conquista, e do juizado, na verdade até ao tempo de Saul, não há indicação alguma de que os hebreus tivessem prisões. Foi depois a prisão uma parte do palácio real (1 Rs 22.27). isto era assim segundo o costume das nações circunvizinhas (2Rs 25:27Ne 3:25 – Jr 3L2). Houve outra forma de prisão, na qual uma casa particular servia para ter o acusado em lugar seguro (Jr 37:15). os prisioneiros sustentavam-se à sua própria custa, combinando todos a sua alimentação. No tempo de Cristo, cada palácio, ou fortaleza, tinha a sua prisão, geralmente lugares subterrâneos (Lc 3:20At 12:4-10). o Sinédrio tinha, também, um lugar para detenção de pessoas acusadas de qualquer delito (At 5:18-23 – 8.3). Em todas as prisões eram usadas cadeias e troncos para terem bem seguros os presos, e até, segundo o costume dos romanos, estavam eles ligados aos soldados. Geralmente, como no caso de Paulo, os amigos tinham entrada nos cárceres (Mt 11:2 – 25.36,39 – At 24:23). Além das prisões referidas, qualquer lugar conveniente poderia servir de encarceramento. (Gn 37:24Jr 38:6-11.) Metaforicamente, chama-se prisão a uma condição baixa (Ec 4:14) – e também o estado em que Deus guarda Satanás (Ap 20:7). E o mesmo nome se dá ao estado de escravidão espiritual em que os pecadores são retidos por Satanás, em razão das suas próprias más ações e desejos (is 42:7 – 53.8). o inferno é semelhante a uma prisão (1 Pe 3.19). os cativos, os escravos, etc., são chamados prisioneiros (3:18Sl 69:33is 49:9).

Pátio

substantivo masculino Recinto descoberto ao lado ou no interior dos edifícios.
Recinto descoberto rodeado por edifícios.
Local junto às estações ferroviárias onde as locomotivas fazem manobras, ao formarem as composições.
Aula de latim ou belas-artes, nos antigos conventos de jesuítas.
Pátio de manobra, conjunto das zonas de um aeródromo ou aeroporto nas quais os aviões podem evoluir, tais como pistas, pistas de rolamento e áreas de estacionamento.

Esta palavra era geralmente aplicada ao recinto do tabernáculo e do templo. Em Mt 26:69: ‘Estava Pedro assentado fora no pátio’, há referência à parte quadrangular, no centro do palácio do sumo sacerdote. Não era na sala onde estava sendo julgado o Salvador. (*veja também Mc 14:66 – 15.16 – e Jo 18:15.)

Pátio Espaço descoberto fechado por muro, anexado a um edifício (At 1:5; Mt 26:56;
v. TEMPLO).

Real

adjetivo Que tem existência verdadeira, e não imaginária: a vida real.
De teor autêntico; genuíno: preciso ter uma conversa real com ele.
Que não é mentira; verdadeiro: explicar suas reais intenções.
Economia Que desconsidera as implicações da inflação; deflacionado: salário real.
Mat. Pertencente ao conjunto dos números reais.
[Jurídico] Que se pode referir a um bem (móvel ou imóvel).
substantivo masculino Aquilo que existe de fato; realidade: há quem tenha dificuldade para lidar com o real.
Etimologia (origem da palavra real). Do latim medieval realis; pelo francês réel.
substantivo masculino Unidade do sistema monetário brasileiro, que entrou em vigor em julho de 1994 (símbolo: R$).
Moedas ou notas dessa unidade monetária: moeda de 2 reais, nota de 50 reais.
Antiga moeda portuguesa e brasileira, no Brasil o termo também foi utilizado para se referir ao dinheiro de uma forma geral; mais conhecido pelo plural réis.
adjetivo Relativo ou pertecente ao rei ou à realeza: dignidade real, palácio real.
expressão Não ter um real. Estar completamente sem dinheiro: não posso ir à festa, estou sem um real!
Etimologia (origem da palavra real). Do latim regale, “de rei”.
substantivo masculino Antigo Povoação; arraial.
Etimologia (origem da palavra real). De origem desconhecida.

régio, reiuno, realengo, reguengo. – Real é o que é propriamente do rei; régio é o que se refere ao rei; que é próprio da realeza; Real majestade – só se aplica a um rei; régia majestade – poder-se-á aplicar a quem não seja rei. A régia pompa com que o conde, ou o ricaço celebra as suas festas... (aqui não caberia real). – Reiuno é brasileirismo (Rio G. do Sul) que significa – “pertencente ao rei”. Aplica-se quase com a significação de público. Campo, animal reiuno. – Realengo diz também – próprio de rei, ou que só se encontra entre os reis; confunde-se, portanto, com régio, e em muitos casos com reiuno. Presta-se, melhor que qualquer dos dois, a ser substantivado. Terra, terreno realengo = terreno pertencente à Coroa. Constância, grandeza, magnanimidade realenga. – Reguengo é também o que pertence ao patrimônio real, o que foi incorporado aos bens da Coroa. Terra, herdade reguenga (isto é – do trono, ou da coroa).

Real
1) Que diz respeito a reis (2Sm 8:18)

2) De verdade (At 12:9).

Reparar

Reparar
1) Consertar (2Cr 34:8)

2) Ver (Lc 6:41).

Sai

Líder de uma família de servidores do Santuário. Seus descendentes retornaram do exílio na Babilônia com Esdras e dedicaram-se ao trabalho no Templo (Ne 7:47; Ed 2:44).


substantivo masculino Pequeno símio, da América tropical, com longa cauda não preênsil.
Nome de vários pássaros.

substantivo masculino Pequeno símio, da América tropical, com longa cauda não preênsil.
Nome de vários pássaros.

substantivo masculino Pequeno símio, da América tropical, com longa cauda não preênsil.
Nome de vários pássaros.

Superior

adjetivo Num lugar mais acima; mais alto: degrau superior.
Que atinge o grau máximo; elevado: temperatura superior à normal.
Figurado Que ultrapassa os demais em algo específico: talento superior.
Que tem sua origem numa autoridade: ordens superiores.
Que é melhor que outro, em relação à mesma coisa: pintor superior aos seus contemporâneos.
Que tem mais autoridade que outro: juiz superior.
De teor distinto, diferente; incomum.
substantivo masculino Pessoa que exerce autoridade sobre outra.
Religião Pessoa que dirige uma comunidade religiosa, um convento.
Numa escala de tempo, aquele que está mais próximo do tempo presente.
expressão Ensino superior. Ensino universitário ou relativo a esse ensino.
Ser superior a. Não se deixar dominar, atingir por: é uma mulher superior às intrigas difamatórias.
Etimologia (origem da palavra superior). Do latim superior.oris.

superior (ô), adj. .M e f. 1. Que está mais alto, em relação a outra coisa; que está acima de outro. 2. Que atingiu grau mais elevado. 3. De qualidade excelente. 4. Que emana de autoridade. 5. Di-Zse da instrução que se ministra nas universidades e escolas científicas. S. .M 1. Pessoa que tem autoridade sobre outra ou outras. 2. Aquele que dirige um convento ou comunidade religiosa.

Torre

substantivo feminino Construção muito alta, sobre base quadrada, circular, ou poligonal.
Estrutura alta de metal destinada a suportar as antenas em estações de rádio e televisão, cabos de transmissão de energia elétrica etc.
Complexo de estrutura metálica das sondas dos poços de petróleo.
Posto de observação e de comando nos navios de guerra.
Campanário.
Peça do jogo de xadrez.
Torre de controle, construção que domina a área de um aeroporto e da qual se transmitem as ordens de levantar vôo e de aterrissagem.
Química Torre fracionadora, aparelho de forma habitualmente cilíndrica, para separação dos diferentes corpos contidos numa mistura.

Além daquelas torres que faziam parte das fortificações das muralhas, havia, também, nas terras planas, torres onde podiam alojar-se os guardadores de gado, vigiando dali os seus rebanhos e manadas, e defendendo-os dos ataques das feras e dos roubos dos homens. o rei Josias também mandou construir torres nos desertos para os pastores, porque tinha muito gado (2 Cr 26.10). A torre edificada no meio da vinha (is 5:2), e a torre do rebanho (Mq 4:8), eram da mesma espécie. Várias torres, que eram empregadas para meros fins de defesa, são conhecidas por diferentes designações: a torre de Davi (Ct 4:4), a torre de Eder (Gn 35:21), a Torre dos Fornos (Ne 3:11), a torre de Hananeel (Jr 31:38), a torre do Líbano (Ct 7:4), a Torre dos Cem (Ne 3:1), a torre de Penuel (Jz 8:17), a Torre de Siquém (Jz 9:46).

Torre
1) Construção estreita e alta, com uma guarita para o guarda. Era usada para vigiar plantações (Isa
5)

2) e criações (2Cr 26:10) ou para defender uma cidade (Ne 3:1)

2) Símbolo de segurança (Sl 61:3).

Uzai

hebraico: robusto

Pai de Palal, o qual trabalhou sob a supervisão de Neemias na reconstrução dos muros de Jerusalém, depois do exílio na Babilônia (Ne 3:25).


Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Neemias 3: 25 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Palal, filho de Uzai, reparou defronte da esquina do muro, e a torre que sai da casa superior do rei, que está junto ao pátio da prisão; depois dele reparou Pedaías, filho de Parós.
Neemias 3: 25 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

444 a.C.
H1004
bayith
בַּיִת
casa
(within inside)
Substantivo
H1121
bên
בֵּן
crianças
(children)
Substantivo
H186
ʼÛwzay
אוּזַי
()
H2691
châtsêr
חָצֵר
pátio, área cercada
(by their villages)
Substantivo
H310
ʼachar
אַחַר
depois de / após
(after)
Advérbio
H3318
yâtsâʼ
יָצָא
ir, vir para fora, sair, avançar
(And brought forth)
Verbo
H4026
migdâl
מִגְדָּל
torre
(and a tower)
Substantivo
H4307
maṭṭârâʼ
מַטָּרָא
guarda, custódia, prisão, marca, alvo
(at a target)
Substantivo
H4428
melek
מֶלֶךְ
rei
(king)
Substantivo
H4740
maqtsôwaʻ
מַקְצֹועַ
local da extremidade da estrutura, escora de canto, lado interno da escora
(corners)
Substantivo
H5048
neged
נֶגֶד
o que é notável, o que está na frente de adv
(suitable)
Substantivo
H5945
ʻelyôwn
עֶלְיֹון
superior, de cima
(Most High)
Adjetivo
H6305
Pᵉdâyâh
פְּדָיָה
pai de Zebida, a esposa do rei Josias e mãe do rei Jeoaquim, ambos de Judá
(of Pedaiah)
Substantivo
H6420
Pâlâl
פָּלָל
()
H6551
Parʻôsh
פַּרְעֹשׁ
ancestral de uma família que retornou do exílio com Zorobabel e de um segundo grupo
(of Parosh)
Substantivo
H834
ʼăsher
אֲשֶׁר
que
(which)
Partícula


בַּיִת


(H1004)
bayith (bah'-yith)

01004 בית bayith

provavelmente procedente de 1129 abreviado; DITAT - 241 n m

  1. casa
    1. casa, moradia, habitação
    2. abrigo ou moradia de animais
    3. corpos humanos (fig.)
    4. referindo-se ao Sheol
    5. referindo-se ao lugar de luz e escuridão
    6. referindo-se á terra de Efraim
  2. lugar
  3. recipiente
  4. lar, casa no sentido de lugar que abriga uma família
  5. membros de uma casa, família
    1. aqueles que pertencem à mesma casa
    2. família de descendentes, descendentes como corpo organizado
  6. negócios domésticos
  7. interior (metáfora)
  8. (DITAT) templo adv
  9. no lado de dentro prep
  10. dentro de

בֵּן


(H1121)
bên (bane)

01121 בן ben

procedente de 1129; DITAT - 254; n m

  1. filho, neto, criança, membro de um grupo
    1. filho, menino
    2. neto
    3. crianças (pl. - masculino e feminino)
    4. mocidade, jovens (pl.)
    5. novo (referindo-se a animais)
    6. filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
    7. povo (de uma nação) (pl.)
    8. referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
    9. um membro de uma associação, ordem, classe

אוּזַי


(H186)
ʼÛwzay (oo-zah'-ee)

0186 אוזי ’Uwzay

talvez uma forma alternativa de 5813; n pr m Uzai = “Eu terei meus borrifadores”

  1. um judeu, um dos trabalharam na reconstrução dos muros de Jerusalém

חָצֵר


(H2691)
châtsêr (khaw-tsare')

02691 חצר chatser (masculino e feminino)

procedente de 2690 no seu sentido original; DITAT - 722a,723a; n m

  1. pátio, área cercada
    1. áreas cercadas
    2. pátio
  2. residência estabelecida, povoado, vila, cidade

אַחַר


(H310)
ʼachar (akh-ar')

0310 אחר ’achar

procedente de 309; DITAT - 68b, 68c; adv prep conj subst

  1. depois de, atrás (referindo-se a lugar), posterior,

    depois (referindo-se ao tempo)

    1. como um advérbio
      1. atrás (referindo-se a lugar)
      2. depois (referindo-se a tempo)
    2. como uma preposição
      1. atrás, depois (referindo-se a lugar)
      2. depois (referindo-se ao tempo)
      3. além de
    3. como uma conjunção
    4. depois disso
    5. como um substantivo
      1. parte posterior
    6. com outras preposições
      1. detrás
      2. do que segue

יָצָא


(H3318)
yâtsâʼ (yaw-tsaw')

03318 יצא yatsa’

uma raiz primitiva; DITAT - 893; v

  1. ir, vir para fora, sair, avançar
    1. (Qal)
      1. ir ou vir para fora ou adiante, ir embora
      2. avançar (para um lugar)
      3. ir adiante, continuar (para ou em direção a alguma coisa)
      4. vir ou ir adiante (com um propósito ou visando resultados)
      5. sair de
    2. (Hifil)
      1. fazer sair ou vir, trazer, liderar
      2. trazer
      3. guiar
      4. libertar
    3. (Hofal) ser trazido para fora ou para frente

מִגְדָּל


(H4026)
migdâl (mig-dawl')

04026 מגדל migdal também (no pl.) fem. מגדלה migdalah

procedente de 1431, grego 3093 Μαγδαλα; DITAT - 315f,315g; n m

  1. torre
    1. torre
    2. plataforma elevada, púlpito
    3. leito erguido

מַטָּרָא


(H4307)
maṭṭârâʼ (mat-taw-raw')

04307 מטרא mattara’ ou מטרה mattarah

procedente de 5201; DITAT - 1356a; n f

  1. guarda, custódia, prisão, marca, alvo
    1. guarda, custódia, prisão
    2. alvo, marca (fig. de castigo)

מֶלֶךְ


(H4428)
melek (meh'-lek)

04428 מלך melek

procedente de 4427, grego 3197 Μελχι; DITAT - 1199a; n m

  1. rei

מַקְצֹועַ


(H4740)
maqtsôwaʻ (mak-tso'-ah)

04740 מקצוע maqtsowa ̀ ou מקצע maqtsoa ̀ ou (fem.) מקצעה maqtso ah̀

procedente de 7106 no sentido denominativo de curvar; DITAT - 2057a; n m

  1. local da extremidade da estrutura, escora de canto, lado interno da escora
    1. poste do canto, lugar da escora, escora

נֶגֶד


(H5048)
neged (neh'-ghed)

05048 נגד neged

procedente de 5046; DITAT - 1289a; subst

  1. o que é notável, o que está na frente de adv
  2. na frente de, direto em frente, diante, na vista de
  3. na frente de alguém, direto
  4. diante da sua face, à sua vista ou propósito com prep
  5. o que está na frente de, correspondente a
  6. na frente de, diante
  7. à vista ou na presença de
  8. paralelo a
  9. sobre, para
  10. em frente, no lado oposto
  11. a uma certa distância prep
  12. da frente de, distante de
  13. de diante dos olhos de, oposto a, a uma certa distância de
  14. defronte, em frente de
  15. tão longe quanto a distância de

עֶלְיֹון


(H5945)
ʻelyôwn (el-yone')

05945 עליון ’elyown

procedente de 5927; DITAT - 1624g,1624h adj

  1. superior, de cima
    1. referindo-se ao rei davídico exaltado sobre outros monarcas n m
  2. O Mais Alto, Altíssimo
    1. nome de Deus
    2. referindo-se a governantes, tanto reis como príncipes mensageiros

פְּדָיָה


(H6305)
Pᵉdâyâh (ped-aw-yaw')

06305 פדיה P edayaĥ ou פדיהו P edayahuŵ

procedente de 6299 e 3050; n. pr. m. Pedaías = “o SENHOR resgatou”

  1. pai de Zebida, a esposa do rei Josias e mãe do rei Jeoaquim, ambos de Judá
  2. pai de Zorobabel e irmão de Sealtiel, o qual é geralmente chamado de pai de Zorobabel, provavelmente devido à falta de um herdeiro procedente de Sealtiel que estivesse em linha direta de sucessão

פָּלָל


(H6420)
Pâlâl (paw-lawl')

06420 פלל Palal

procedente de 6419; n. pr. m. Palal = “juiz”

  1. filho de Uzai e um dos que participaram na restauração dos muros de Jerusalém na época de Neemias

פַּרְעֹשׁ


(H6551)
Parʻôsh (par-oshe')

06551 פרעש Par osh̀

o mesmo que 6550; n. pr. m. Parós = “pulga”

  1. ancestral de uma família que retornou do exílio com Zorobabel e de um segundo grupo que retornou com Esdras
  2. um líder do povo que assinou a aliança junto com Neemias

אֲשֶׁר


(H834)
ʼăsher (ash-er')

0834 אשר ’aher

um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184

  1. (part. relativa)
    1. o qual, a qual, os quais, as quais, quem
    2. aquilo que
  2. (conj)
    1. que (em orações objetivas)
    2. quando
    3. desde que
    4. como
    5. se (condicional)