Enciclopédia de Jó 34:25-25

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

jó 34: 25

Versão Versículo
ARA Ele conhece, pois, as suas obras; de noite, os transtorna, e ficam moídos.
ARC Ele conhece pois as suas obras; de noite os transtorna, e ficam moídos.
TB Portanto, toma conhecimento das suas obras
HSB לָכֵ֗ן יַ֭כִּיר מַעְבָּֽדֵיהֶ֑ם וְהָ֥פַךְ לַ֝֗יְלָה וְיִדַּכָּֽאוּ׃
BKJ Portanto, ele conhece suas obras, e ele os derruba à noite para que eles sejam destruídos.
LTT Ele conhece, pois, as suas obras; de noite os transtorna, de modo que são moídos.
BJ2 Conhece a fundo suas obras! Derruba-os numa noite e são destruídos.
VULG Novit enim opera eorum, et idcirco inducet noctem, et conterentur.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Jó 34:25

Jó 34:20 Eles, num momento, morrem; e, até à meia-noite, os povos são perturbados e passam, e os poderosos são tomados sem mão.
Salmos 33:15 Ele é que forma o coração de todos eles, que contempla todas as suas obras.
Cântico dos Cânticos 3:8 Todos armados de espadas, destros na guerra; cada um com a sua espada à cinta, por causa dos temores noturnos.
Isaías 15:1 Peso de Moabe. Certamente, em uma noite, foi destruída Ar de Moabe e foi desfeita; certamente, em uma noite, foi destruída Quir de Moabe e foi desfeita.
Isaías 66:18 Porque conheço as suas obras e os seus pensamentos! O tempo vem, em que ajuntarei todas as nações e línguas; e virão e verão a minha glória.
Oséias 7:2 E não dizem no seu coração que eu me lembro de toda a sua maldade; agora, pois, os cercam as suas obras; diante da minha face estão.
Amós 8:7 Jurou o Senhor pela glória de Jacó: Eu não me esquecerei de todas as suas obras para sempre!
I Tessalonicenses 5:2 porque vós mesmos sabeis muito bem que o Dia do Senhor virá como o ladrão de noite.
Apocalipse 20:12 E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante do trono, e abriram-se os livros. E abriu-se outro livro, que é o da vida. E os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Jó Capítulo 34 do versículo 1 até o 37
C. O SEGUNDO DISCURSO DE ELIÚ, 34:1-37

No primeiro discurso, Eliú respondeu às acusações de Jó de que a aflição vinda de Deus demonstrava a arbitrária inimizade contra ele. Nesse capítulo, Eliú nega que Deus tenha sido injusto em seu tratamento com Jó. Deus, o Criador de tudo, está acima de qualquer exi-gência que o homem possa fazer dele; portanto, seria impossível para Deus fazer algo errado.

  • Considerações Adicionais em Relação às Afirmações de Jó (34:1-9)
  • Os versículos 1:4 constituem uma introdução na qual Eliú convida os sábios (2) -provavelmente outros homens em vez dos três amigos — a unir-se a ele na busca do que é direito, para que conheçamos entre nós o que é bom (4).

    Então ele trata de um outro aspecto do problema de Jó. Este havia afirmado: "Sou inocente" (5, RSV), e, além do mais, disse que não havia proveito em servir a Deus (9). Jó tinha piedosamente declarado que não mentiria contra ele mesmo para parecer humilde (6). Para Eliú, é impossível aceitar essa atitude da parte de Jó. Ele diz que Jó é um homem que bebe a zombaria como água (7) e tem o hábito de caminhar em compa-nhia dos que praticam a iniqüidade (8). Jó chegou a essa condição angustiante por causa da sua atitude. Eliú não pode aceitar o julgamento de tal homem.

  • A Justiça de Deus é Defendida (34:10-20)
  • Novamente Eliú apela a homens de entendimento (10) para ouvir sua defesa acer-ca da eqüidade de Deus. Deus recompensa cada um [...] segundo o seu caminho (12). De que maneira Deus poderia proceder impiamente? Isto seria contrário à sua natureza.

    Eliú vê duas razões básicas por que é impossível para Deus realizar uma ação per-versa. A primeira é que Deus é o Criador de tudo que existe. Ele não recebeu seu poder e autoridade de ninguém. Ele é Aquele que deu a vida e Aquele que a sustenta. Portanto, não faz sentido Ele fazer algo errado (13-15).
    Moffatt acredita que o argumento é baseado não no poder de Deus, mas no seu cuidado pelo homem:

    Não, nunca Deus fará o mal,

    nunca o Todo-poderoso agirá injustamente ‑

    ele não é nenhum vice-rei governando a terra! -seu coração e sua mão estão sobre o universo,

    e se de fato retirasse o seu espírito e o seu fôlego,

    a humanidade pereceria de uma só vez, e o homem voltaria ao pó (12-15).

    A segunda proposta apoiando a justiça de Deus é formulada em forma de pergunta. Porventura o que aborrecesse o direito governaria? (17). Ajustiça é um pré-requi-sito para governar. É inconcebível que um súdito questione a autoridade do seu rei (18). Quanto mais um homem seria tolo em questionar a ação de Deus. Além disso, Deus não tem motivo para a injustiça, visto que Ele é Aquele que criou o rico e o pobre, bem como as pessoas comuns e os príncipes (19). Ele não mostra parcialidade em sua administra-ção da justiça. Esse é o motivo por que todos os homens morrem [...] e passam (20). Sem mão significa "sem a mão humana" (RSV). Jó tem usado esse fato para ilustrar a ação indiscriminada da parte de Deus. Eliú o usa para ilustrar o tratamento igual de Deus para com o homem.

    3. Conseqüências da Rebelião contra Deus (34:21-37)

    Não existe maneira de se esconder de Deus. Os olhos de Deus estão sobre os caminhos de cada um (21). Ele vê todos reflete a onisciência e significa que Deus trata cada pessoa de uma maneira absolutamente justa. Porque não precisa conside-rar muito no homem (23) ; não há necessidade de um homem ir a juízo diante de Deus, como Jó fez. Visto que Deus conhece as suas obras (25), seu julgamento do ímpio é infalível, seja para com um povo, seja para com um homem só (29). É impossível debaixo dessas circunstâncias que a hipocrisia seja bem-sucedida (30). O versículo 29 parece mais uma vez afirmar a soberania de Deus. Smith o traduziu da seguinte forma:

    Se ele silenciar, quem pode condenar?

    E se ele esconder seu rosto, quem o poderá ver? (Smith-Goodspeed)

    O sábio, conhecendo a onisciência de Deus e sua justiça infalível, na verdade acei-tará o castigo (31) como uma advertência de Deus e se arrependerá do seu pecado. Ele pedirá a Deus: Ensina-me tu (32), e, fala [...] o que sabes (33). Mas Jó falou sem ciência (35). Suas respostas aos problemas levantados foram erradas, e se ninguém as contestar, poderão desviar o homem do caminho reto. Portanto, provado seja Jó até ao fim (36) por suas razões rebeldes contra Deus (37).

    Nos versículos 31:33 vemos o seguinte: "A resposta reta à disciplina divina":

    1) Reco-nhecer que Deus nos castiga, 31;

    2) Prometer corrigir nossos caminhos: não pecarei mais 31:32;

    3) Pedir a orientação divina: ensina-me tu, 32;

    4) Escolher intencional-mente confiar quando não podemos ver: "Tu precisas fazer a escolha", 33, Berkeley (A. F. Harper).


    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Jó Capítulo 34 do versículo 1 até o 37
    *

    34.1-37

    Após uma introdução pedante, Eliú citou palavras de Jó que são fáceis de refutar (12.4; 13 18:27-2,6). A sua tese é que ninguém é verdadeiramente inocente, pelo que Deus a ninguém nega a justiça (v. 5). O corpo principal deste segundo discurso é uma defesa da bondade e da justiça de Deus (vs. 10-30). Eliú encerra com outra condenação das palavras de Jó e o convida ao arrependimento (vs. 31-37).

    * 34:10

    longe de Deus o praticar ele a perversidade. Nos próximos 21 versículos Eliú expõe esse tema. Em momentos de esgotamento extremo Jó afirmara praticamente o oposto (10.3; 12:4-6; 21.7,8; 24:1-12).

    * 34:14-15

    Eliú está certo: a constante graça de Deus é necessária para que qualquer de suas criaturas continue a viver.

    * 34.16-20

    Jó havia perguntado por que os inocentes não vêem o julgamento divino contra os ímpios (24.1). A resposta de Eliú é que Deus já os está julgando o tempo todo, embora isso nem sempre seja evidente.

    *

    34:31 O texto hebraico dos vs. 31-33 é difícil de ser compreendido.


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Jó Capítulo 34 do versículo 1 até o 37
    34.10-15 Eliú afirmou que Deus nunca peca e nunca é injusto. Ao longo deste livro todos (Elifaz, Bildad, Zofar e Eliú) tinham elementos de verdade em seus discursos. Infelizmente, os pingos de verdade estão enterrados sob capas de conjeturas e conclusões falsas. Mesmo que tenhamos uma riqueza de conhecimento bíblico e experiências da vida, devemos nos assegurar de que nossas conclusões sejam coerentes com toda a Palavra de Deus, não só com porções dela.

    COMO NOS AFETA O SOFRIMENTO

    O sofrimento é útil quando:

    Voltamo-nos para Deus para receber entendimento, resistência e liberação

    Fazemos perguntas importantes e possivelmente não tomamos o tempo para pensar nelas em uma forma rotineira e normal

    Prepara-nos para nos identificar com os que sofrem e consolá-los

    Abrimo-nos para que outros que estão obedecendo a Deus ajudem

    Estamos preparados para aprender de um Deus digno de confiança

    Damo-nos conta de que podemos nos identificar com o que Cristo sofreu na cruz por nós

    Sensibilizamo-nos pela quantidade de sofrimento no mundo

    O sofrimento é daninho quando:

    Endurecemo-nos e rechaçamos a Deus

    Negamo-nos a fazer perguntas e nos perdemos as lições que podem ser de beneficio para nós

    Permitimos que isso nos faça egoístas e egocêntricos

    Separamo-nos da ajuda que outros nos podem brindar

    Rechaçamos o fato de que Deus pode trocar uma calamidade em um bem

    Acusamos a Deus por ser injusto e possivelmente levemos a outros a rechaçá-lo

    Recusamos estar abertos a qualquer troco em nossa vida


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Jó Capítulo 34 do versículo 1 até o 37
    c. Segundo Discurso de Elihu: Defesa da Justiça de Deus (34: 1-37)

    No capítulo 34 Elihu considera o que ele considera como o aspecto mais censurável do argumento de Jó, ou seja, que Deus é injusto e injusto com ele. Seu ataque contra Jó é baseada em declarações blasfemas de Jó contra Deus, como Elihu respeita suas palavras, que o identificam com os ímpios. Elihu tenta dizer que profissão de inocência de Jó é indefeso.

    Elihu perde completamente o ponto em razão do fato de que ele não consegue ver que o protesto de Jó é contra o conceito teológico de Deus de tradição, como esse conceito tem sido representada por acusadores de Jó, e não contra o verdadeiro Deus da experiência de Jó no Prologue. Assim, não obstante certas verdades válidos que ele pronuncia, Elihu, como os outros concorrentes, é simplesmente shadowboxing.

    (1) Elihu Aplica-se o Teste de palavras (34: 1-4)

    1 Além disso Elihu respondeu e disse:

    2 ouvir as minhas palavras, ó homens sábios;

    E dê ouvidos para mim, vós que têm conhecimento.

    3 Para as palavras prova as orelha,

    Como o paladar experimenta a comida.

    4 Vamos escolher para nós o que é reto:

    Deixe-nos saber entre nós o que é bom.

    Elihu, evidentemente, dirige-se aos seus três companheiros, bem como Jó, em um aparente ar de sarcasmo quando ele faz alusão a sua sabedoria e conhecimento ineficaz (v. 34:2 ). A partir de sua reivindicação original para revelação sobrenatural ele de uma vez desce ao nível do teste empírico da verdade (v. 34:3 ). Na verdade, ele mais uma vez empresta diretamente as palavras de Jó (00:11 ).

    (2) Encargos Elihu Jó com Blasphemy (34: 5-9)

    5 Pois Jó disse: Sou justo,

    E Deus me tirou o direito de:

    6 Apesar do meu direito, sou representaram um mentiroso;

    A minha ferida é incurável, embora eu esteja sem transgressão.

    7 Que homem há como Jó,

    Quem bebe o escárnio como água,

    8 Quem anda na companhia dos malfeitores,

    E caminha com homens ímpios?

    9 Porque disse, Ele aproveita ao homem nada

    Que ele comprazer-se em Deus.

    Seguem-se aqui várias citações de discursos de Jó, em que ele mantém sua integridade e queixa-se de um tratamento injusto nas mãos de Deus de tradição, que Elihu em ataques de volta. Isto está de acordo com seu método anterior (ver 33: 8-11 ). Da mesma forma Elihu toma emprestado as palavras do discurso de Elifaz "(v. 34:7-A ; conforme 15:16 ). Certamente as suas palavras nos versículos 5 , 6 e 9 teria sido muito correto, se não tivessem sido mal aplicado. Embora Elihu começa seu discurso no capítulo 32 com uma nota muito mais promissor do que os seus companheiros, ele muito em breve desce ao seu nível na sua concepção errada da natureza de Deus. Além disso, sua caracterização dura e inclemente para com Jó (vv. 34:7-8) desqualifica-lo para qualquer discussão construtiva do problema de Jó.

    (3) Elihu defende a justiça de Deus (34: 10-28)

    10 Pelo que ouvi-me, vós homens de entendimento:

    Longe de Deus, que ele deveria praticar a maldade,

    E a partir do Todo-Poderoso, o cometer a iniqüidade.

    11 Para o Jó de um homem ele lhe dará a ele,

    E faz a cada um segundo o seu maneiras.

    12 Sim, com certeza, Deus não fazer o mal,

    Nem o Todo-Poderoso pervertido justiça.

    13 Quem lhe entregou o governo da terra?

    Ou quem lhe deu autoridade sobre o mundo inteiro?

    14 Se ele colocou seu coração sobre si mesmo,

    Se ele recolhesse para si o seu espírito e sua respiração;

    15 Toda a carne juntamente expiraria,

    E o homem voltaria para o pó.

    16 Se já tens entendimento, ouve isto:

    Ouve a voz das minhas palavras.

    17 mesmo um Shall quem odeia o direito governará?

    E tu condenar aquele que é justo e poderoso? -

    18 Ele que diz a um rei: Tu és vil,

    Ou para os nobres, Ye são ímpios;

    19 Aquele que não atenta para a pessoa de príncipes,

    Nem estima o rico mais do que os pobres;

    Para todos eles são obra de suas mãos.

    20 Em um momento em que morrer, mesmo à meia-noite;

    As pessoas estão abaladas e passam,

    E os poderosos são levados não por mão.

    21 Porque os seus olhos estão sobre os caminhos de Ct 1:1)

    29 Se ele dá tranqüilidade, quem então o condenará?

    E quando ele esconde o seu rosto, quem então o poderá contemplar?

    Alike se que seja feito a uma nação ou a um homem:

    30 Que o ímpio não reine,

    Que haja nenhum para iludir o povo.

    31 Para Porventura disse a Deus:

    Tenho suportado castigo , não vou ofender mais :

    32 Aquilo que não vejo, ensina-me tu;

    Se fiz alguma maldade, eu vou fazê-lo mais?

    33 Será a sua recompensa como tu queres, que tu refusest-lo?

    Pois tu deve escolher, e não eu;

    Portanto fala o que tu conheces.

    34 Os homens de entendimento dir-me,

    Sim, todo homem sábio que me ouvir:

    35 Jó fala sem conhecimento,

    E suas palavras são sem sabedoria.

    36 Oxalá que Jó fosse provado até o fim,

    Por causa de sua responde como os iníquos.

    37 Pois ele granjeiam rebelião ao seu pecado;

    Ele bate as palmas entre nós,

    E multiplica as suas palavras contra Deus.

    Elihu tenta justificar o silêncio de Deus de tradição em direção Jó afirmando sua soberania (vv. 34:29-30 ). No entanto, ao fazê-lo ele só afirma a onipotência de Deus, mas não explica como Deus poderia ser justo e manter silêncio nos sofrimentos do homem.Mas tendo dito isso de Deus, Elihu gira sobre e afirma que o governo providencial de Deus (v. 34:30 ). Nos versículos 31:33 Elihu assume Jó a ser um pecador culpado diante de Deus e prossegue para aconselhá-lo a se arrepender e aceitar a salvação de Deus em Seus termos. Este conselho em si seria muito bom se fosse entregue ao pecador que busca salvação. No entanto, Jó não tem uma vez admitiu a contenção dos seus acusadores que ele é um pecador perverso precisando de salvação. Consequentemente o seu conselho é inteiramente gratuita.

    Nos versos finais deste capítulo (vv. 34:34-37) Elihu confiança, e um tanto presunçosamente, afirma que a sua opinião no caso de Jó é suportado por pensar e sábios (v. 34:34 ), significando provavelmente Elifaz, Bildade e Zofar. Assim consenso triagem, os níveis de Eliú sua acusação contra Jó no sentido de que ele tem falado sem pensar e sem sabedoria. Ele, então, heartlessly deseja a continuidade dos ensaios de Jó (v. 34:36 ), porque, como Elihu vê, Jó blasfemou Deus e que só pode ser por continuou sofrendo de que ele pode ser levado a renunciar a seu mau caminho e voltar para Deus.

    Elihu parece ter dito nada que é essencialmente diferente do que os outros três acusadores de Jó ter dito uma e outra vez, embora ele manifestou-lo em uma forma ligeiramente diferente. O mesmo argumento básico anterior continua, no sentido de que Jó está sofrendo por sua maldade. O mesmo conceito do Deus de tradição, realizada pelos outros três, está por trás de argumentos de Eliú. E Jó permanece tão convencido que ele tem sido ao longo. Elihu não tem mais perto vir o verdadeiro problema de Jó do que ter seus companheiros. Assim, suas reivindicações auspicioso para inspiração divina perdem sua força como ele rehashes os pressupostos e ataques de seus companheiros.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Jó Capítulo 34 do versículo 1 até o 37
    34:1-9 Eliú condensa os discursos de Jó em duas queixas: a de acusar a Deus de ser injusto por desferir golpes de puro capricho contra um homem justo, (5, 6), idéia esta rejeitada por Eliú (7), e de declarar que de nada aproveita ao homem o comprazer-se em Deus.
    34.2 Ó sábios. Eliú está apelando para os amigos já silenciados, para sua consciência daquilo que é justo e razoável, conforme vv. 3, 10, 34.

    34.3 O ouvido prova as palavras... Jó emprega esta expressão ao demonstrar que sua consciência não era insensível à sabedoria divina (12.11), e Eliú agora a emprega para afirmar que seu argumento de demonstrar Jó como um ímpio está baseado na lógica.

    34.6 Minha ferida. Lit. "minha flecha”; Jó havia comparado seus sofrimentos a flechas disparadas por Deus (6.4; 16.13).

    34.7 Bebe a zombaria como água. Eliú enriqueceu seu estilo com uma expressão emprestada de Elifaz (15.16).

    34.9 Jó nunca havia falado aquilo, apenas negara as vantagens terrestres visíveis na prática da religião, 9.22, 31-32; 10.3; 21:7-9.
    34:10-33 Eliú afirma que Deus é justo, e que colocou o homem num universo moral, no qual colhe o fruto daquilo que semeia, seja coisa boa ou má (10-12). Declara que a autoridade absoluta só pertence a Deus (13-15), e que o domínio de Deus e perpétuo por ser um domínio de justiça (17-19). A onisciência de Deus é outra garantia da sua justiça (20-28). Jó revelara ignorância ao queixar-se de Deus, pois o Deus justo só envia sofrimento para o benefício do homem, motivo para lhe prestarmos culto (29-33).

    • N. Hom. 34:10-12 A justiça de Deus.
    1) A base. da fé na justiça de Deus, 10a: a) o caráter essencial de Deus; b) o caráter revelado de Deus; c) caráter provado de Deus;
    2) A prova da fé na justiça de Deus, 10b, 12: a) opera dignamente, 10b; b) julga retamente, 12; c) retribui segundo as obras, 11; Ap 20:12, Ap 20:13; Ap 3:0) O exercício da fé na justiça de Deus, 10c: a) na vida do homem; b) na história; c) na natureza; d) na redenção.

    34.12 A própria natureza divina exclui o conceito de injustiça.

    34.14 Uma interpretação possível é: "Se Deus examinasse bem a cada homem, Ele recolheria seu espírito e seu sopro". Pesado cada pecado na balança, cada homem mereceria a morte imediata, conforme Sl 130:3.

    34.18 Mesmo autoridades terrestres exigem, merecem e inspiram certo reverente respeito, muito mais o próprio Deus.
    34.19 A absoluta imparcialidade de Deus é outro aspecto da Sua justiça.
    34.20 Por força invisível. Lit. "não por mão (humana)", quando alivia o povo dos opressores; isto é apoiado pelo hebraico e pelo contexto.

    • N. Hom. 34.31 32 Lições da aflição.
    1) Oração, 31a;
    2) Paciência, 31b;
    3) Humildade 31c;
    4) Aptidão 32a;
    5) Confissão, 32b.
    34.33 Eliú diz que Jó não está satisfeito commodo de Deus reger.
    34:34-37 Eliú invoca o veredicto dos homens de entendimento em relação às palavras rebeldes de Jó, pois considera que sua atitude rebelde é mais terrível do que as próprias tribulações, que decerto continuarão até Jó se arrepender de sua rebeldia.
    34.36 Eliú quer que o teste de Jó (7,18) ainda seja prolongado.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Jó Capítulo 34 do versículo 1 até o 37
    b) O segundo discurso de Eliú (34.137)
    Neste discurso, Eliú já não se dirige diretamente a Jó, e agora apela aos sábios (v. 2)

    que poderiam ser os amigos (nesse caso, ele está sendo irônico), ou um grupo maior de espectadores. O seu ponto principal neste discurso é que, visto que Deus é justo (v. 10), qualquer crítica de Jó em relação ao que Deus faz ou deixa de fazer é injusta. Eliú agora ignora a situação particular de Jó e trata de generalidades.
    (1)    Jó é profundamente descrente (34:2-9)
    Eliú começa por seu apelo aos sábios (v. 2) para examinar “o que é justo” (v. 4, BJ) no caso de Jó. Eliú ao menos honra Jó ao citar as suas palavras ocasionalmente e ao tentar lidar com os argumentos de Jó, o que é mais do que os outros amigos fizeram. Aqui ele enfrenta a afirmação de Jó: Sou inocente (v. 5a; conforme 27,6) e: Deus me nega justiça (v. 5b; conforme 27.2), i.e., Deus lhe recusou a justiça ao não declará-lo inocente. O v. 6a provavelmente deveria ser traduzido: “Deveria eu mentir contra o meu direito?”, i.e., “Deveria eu confessar o pecado quando sou inocente?”. Eliú apela para a platéia para ver se alguma vez já encontraram um homem como Jó que bebe zombaria dos seus amigos como água (v. 7) e que, pela sua afirmação de que Deus lhe tomou os direitos, tornou-se companheiro dos que fazem o mal (v. 8), que, por sua vez, também acusam Deus de injustiça. Eliú diz que Jó argumentou por meio das declarações do v. 5 que Não dá lucro agradar a Deus (v. 9). Isso é injusto para com Jó. Ele de fato disse que nem sempre o castigo cai sobre os maus (21:7-34) e que tanto os bons quanto os maus enfrentam problemas (9.22ss), mas todo o seu comportamento desmente a acusação de Eliú. A sua determinação em se apegar à virtude, mesmo que não lhe tenha trazido benefício algum, o situa em uma categoria totalmente diferente daqueles que argumentam com loquacidade que a virtude é inútil. A perseverança de Jó em manter-se firme na virtude não recompensada mostra que ele é tudo, menos descrente.

    (2)    Deus não vai praticar a iniqüidade (34:10-15)
    O ponto principal desta estrofe é que Deus não pode ser injusto (v. 10,12) e, implicitamente então, que Jó está errado ao acusar a
    Deus de qualquer tipo de injustiça. Eliú declara a justiça de Deus na forma convencional da doutrina da retribuição (v. 11), mas não com a intenção de igualar Jó aos maus. Para Eliú, a justiça de Deus é a implicação de ele ser o Todo-poderoso que está encarregado de governar a terra (v. 12,13) e garante o seu sopro a todos os seres vivos (v. 14,15). Mas isso, embora seja uma bela definição do poder de Deus, é irrelevante para a questão da justiça — a não ser talvez que Eliú pense que “o poder garante o direito”.

    (3)    Acaso quem odeia a justiça poderá governar? (34:16-30)
    Eliú desenvolve o argumento precedente de que não se pode pressupor que o governador do Universo seja injusto; Deus é justo e poderoso (v. 17). Ele tem o poder de julgar reis e nobres (v. 18), de destruí-los sem depender de investigações (v. 24), pois já enxerga os seus passos (v. 21); ele pode derrubá-los de um dia para o outro (v. 25). As suas obras poderosas estão em concordância exata com a sua justiça; ele não é parcial com príncipes ou com o rico (v. 19), recompensa os homens de acordo com os seus atos (v. 25) e os castiga por sua maldade (v. 26), porque desobedeceram às suas leis (v. 27) e oprimiram os pobres (v. 28). O enigmático v. 29 talvez seja dirigido mais diretamente a Jó, significando: se nessas circunstâncias Deus permanecer calado e esconder o rosto e não causar a vindicação como Jó está reivindicando, quem poderá condená-lo?, i.e., dizer que ele faz o que é injusto? Em todo caso, esse é o tema geral do discurso de Eliú a Jó.

    (4)    Mas Jó ainda acrescenta a revolta aos seus pecados (34:31-37)
    Estes versículos estão entre os mais obscuros no livro todo. Uma coisa está clara: Eliú considera a constante exigência de vindicação por parte de Jó o acréscimo do pecado da revolta à sua lista de pecados (v. 37), pois isso faz Deus estar errado. Eliú imagina o caso de alguém que foi castigado por seu pecado e agora vem para se arrepender (v. 31,32). De acordo com Eliú, a teologia de Jó não permite que Deus perdoe esse pecador arrependido, pois Jó exigiria que uma pessoa que sofreu nas mãos de Deus exigisse a vindicação e rejeitasse o perdão (v. 33). Se essa interpretação do v. 33 está correta, Eliú está sendo injusto mais uma vez com Jó, visto que Jó não defende que todo o sofrimento seja inocente. E fácil, no entanto, perceber como uma pessoa que afirma que o seu sofrimento é imerecido pode ser difamada por pessoas como Eliú como se dissessem que todo sofrimento é igualmente imerecido.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Jó Capítulo 34 do versículo 1 até o 37

    Jó 34

    34:1-37. A estrutura do capítulo 33 repete-se: um chamado introdutório para despertar a atenção (vs. 34:2-4), citação da lamentação de Jó (vs. 34:5-9), uma resposta à mesma (vs. 34:10-28) e um desafio final (vs. 34:29-37).


    Moody - Comentários de Jó Capítulo 34 do versículo 10 até o 28

    10-28. A perversidade da acusação de Jó comprova-se pela consideração da justiça divina. Eliú começa com uma negativa direta de que Deus seja injusto (v. 34:10-12). Logicamente, com isto se incorre em petição de princípio, mas só serve para demonstrar as limitações da lógica humana. Pois Eliú apela para o senso de divindade naquele que é a imagem de Deus, e este é o único procedimento basicamente sólido para se declarar o nome de Deus. A confirmação da perfeita justiça divina encontra-se em Sua onipotência e onisciência (v. 34:13 e segs.). Pura imparcialidade é o correlato de sua transcendência acima de todas as motivações possíveis de se exibir respeito para com a personalidade de Suas criaturas (vs. 34:13-20). Em Deus toda carne viva movimenta-se e existe (vs. 34:13-15); reis e poderosos não são exceção (vs. 34:16-20). Além disso, Deus criou o universo e isto contradiz a acusação de que nEle exista injustiça, pois a injustiça cria a anarquia, não a ordem (v. 34:17, 34:22) e a opressão oculta dos pobres (vs. 34:24-28).


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Jó Capítulo 34 do versículo 10 até o 33
    d) Eliú refuta a primeira queixa (34:10-33)

    Jó queixa-se de que Deus procedeu injustamente para com ele. Com toda a convicção de que é capaz a sua piedosa natureza, Eliú afirma que Deus é justo e que colocou o homem num universo moral (10-12). O homem colhe o que semeia, seja a sementeira boa ou má. Baseia a sua afirmação em várias considerações. Em primeiro lugar, a autoridade absoluta só a Deus pertence. Não lhe foi passada por qualquer outra entidade poderosa (13). Se assim fosse, o Seu governo poderia ser caracterizado pela indiferença ou pelo egoísmo. Mas egoísmo da parte de Deus eqüivaleria à destruição instantânea do universo (14-15). Para o vers. 14a adote-se a versão: "Se Ele pusesse o Seu coração em si mesmo". A vida humana deve a sua existência e manutenção ao fôlego de Deus. Onde pois se encontrará motivo de injustiça num tal Deus?

    >34:17

    Argumenta, em seguida, que a própria persistência do domínio divino pressupõe justiça nesse domínio (17). A acusação de injustiça já é séria quando visa a monarcas terrenos (18), pois que a justiça indevidamente ou injustamente administrada tem em si as sementes da ruína (cfr. Mt 12:25); mas que se dirá quando essa acusação visa ao próprio Deus, o Criador de todos os homens, sejam eles ricos ou pobres, príncipes ou mendigos, que não faz acepção de pessoas e de todos cuida igualmente? (19). Como é possível apodar de injusto um tal Deus?

    >34:20

    Até agora Eliú explorou um terreno de certo modo teórico. Mas em breve passa a considerações de caráter mais prático. A onisciência de Deus, é uma garantia da sua justiça (20-28). Príncipes e plebeus sentem igualmente o peso do poder divino. Sem mão (20) significa "sem instrumentalidade humana". Interprete-se o versículo 23 à luz do anseio de Jó expresso em 24:1: "Por que não estabelece, o Todo-Poderoso, tempos de Juízo?" O conhecimento divino dos caminhos do homem e a sentença que sobre eles pronuncia são simultâneos.

    >34:29

    No vers. 29 Eliú passa da contemplação geral da atuação divina na história para o caso de Jó. Nas palavras seja para com um homem só adivinha-se a intenção: "esse homem és tu". Para o vers. 29a adote-se a versão: "Quando ele dá o sossego, quem poderá condenar?" O argumento do versículo parece ser: quer conheçam dias de tranqüilidade, no sereno gozo da presença de Deus, quer percam de vista o Seu rosto nas tribulações que lhes possam sobrevir, todos-nações ou indivíduos-devem acatar humildemente a Sua vontade. A Sua justiça é justamente administrada para bem dos homens (30). Eliú pergunta então a Jó se algum homem que fale a linguagem da penitência (31-32) ousará impor a Deus a espécie de castigo que há de receber. Para que tu a desprezes (33). Leia-se "porque tu a desprezas". O sentido do versículo é: "Ditarás tu, a Deus, a recompensa que hás de receber simplesmente porque desprezas a que Ele te deu?" Note-se como Eliú vinca bem a sua separação de Jó.

    >34:34

    Em seguida Eliú invoca o veredito dos homens de entendimento em relação à rebelião das palavras de Jó (34-37). Para Eliú a rebelião de Jó é mais terrível que as suas tribulações. E até que cesse essa rebelião, as tribulações persistirão para seu bem. Bate palmas (37). Ver 27:23n.


    Dicionário

    Noite

    substantivo feminino Espaço de tempo entre o pôr do sol e o amanhecer.
    Escuridão que reina durante esse tempo.
    [Popular] Diversão ou entretenimento noturna; vida noturna: ir para noite.
    Falta de claridade; trevas.
    Condição melancólica; melancolia.
    Ausência de visão; cegueira.
    expressão Noite fechada. Noite completa.
    Ir alta a noite. Ser muito tarde.
    Noite e dia. De maneira continuada; continuamente.
    A noite dos tempos. Os tempos mais recuados da história.
    Etimologia (origem da palavra noite). Do latim nox.ctis.

    Não olvides que a própria noite na Terra é uma pausa de esquecimento para que aprendamos a ciência do recomeço, em cada alvorada nova.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41

    [...] Qual acontece entre os homens, animais e árvores, há também um movimento de respiração para o mundo. Durante o dia, o hemisfério iluminado absorve as energias positivas e fecundantes do Sol que bombardeia pacificamente as criações da Natureza e do homem, afeiçoando-as ao abençoado trabalho evolutivo, mas, à noite, o hemisfério sombrio, magnetizado pelo influxo absorvente da Lua, expele as vibrações psíquicas retidas no trabalho diurno, envolvendo principalmente os círculos de manifestação da atividade humana. O quadro de emissão dessa substância é, portanto, diferente sobre a cidade, sobre o campo ou sobre o mar. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6


    Noite Dividido em vigílias, o período que se estendia do pôr-do-sol ao amanhecer. Nos evangelhos, aparece como um tempo especialmente propício para a oração (Mc 1:35; Lc 6:12).

    Obras

    2ª pess. sing. pres. ind. de obrar
    fem. pl. de obra

    o·brar -
    (latim operor, -ari, ocupar-se em, trabalhar, levar a efeito, exercer, praticar)
    verbo transitivo e intransitivo

    1. Fazer um trabalho, uma tarefa. = TRABALHAR

    2. Pôr em obra. = FAZER, REALIZAR

    3. Operar.

    4. Causar.

    verbo intransitivo

    5. Proceder.

    6. Expulsar os excrementos pelo ânus. = DEFECAR, EVACUAR


    o·bra
    (latim opera, -ae, trabalho manual)
    nome feminino

    1. Produto de um agente.

    2. Produção intelectual.

    3. Manifestação dos sentimentos.

    4. Edifício em construção.

    5. Compostura, conserto.

    6. Qualquer trabalho.

    7. [Informal] Tarefa ou empresa difícil e custosa (ex.: acabar isto foi obra!).

    8. [Popular] Tramóia; malícia.


    obra de
    Cerca de (ex.: o caminho até lá é obra de 7 quilómetros). = APROXIMADAMENTE, QUASE

    obra de arte
    Artefacto, objecto ou construção que é considerado com valor estético ou artístico.

    [Pouco usado] Designação dada a pontes, aquedutos, viadutos, túneis ou qualquer outro tipo de estrutura necessária à construção de estradas.

    obra de fancaria
    Trabalho pouco esmerado, feito à pressa, tendo-se apenas em vista o lucro.

    obras mortas
    [Náutica] Parte de uma embarcação que não se encontra submersa, acima da linha de água.

    obras vivas
    [Náutica] Parte de uma embarcação que se encontra submersa, entre o lume de água e a quilha.


    As obras que construímos na Terra são raízes profundas de nossa alma, retendo nosso coração no serviço.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -


    Obras A obra fundamental de Jesus é sua morte na cruz em favor dos homens (Jo 17:4) e através da qual o Pai se revela (Jo 14:9ss.). Jesus deixa bem claro quais são as boas obras e quais não são (Jo 3:19-21). A obra de Deus — que exige de cada pessoa para sua salvação — é que creia em Jesus (Jo 6:29. Comp.com Jo 12:36ss.; 3,16-17; 5,24 etc.).

    Transtornar

    Transtornar Perturbar; desorganizar (Sl 146:9); (At 15:24); 17.6, RA).

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Jó 34: 25 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Ele conhece, pois, as suas obras; de noite os transtorna, de modo que são moídos.
    Jó 34: 25 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    Antes de 2100 a.C.
    H1792
    dâkâʼ
    דָּכָא
    esmagar, ser esmagado, estar contrito, estar quebrantado
    ([which] are crushed)
    Verbo
    H2015
    hâphak
    הָפַךְ
    virar, subverter, revolver
    (which turned every way)
    Verbo
    H3651
    kên
    כֵּן
    tão / assim
    (so)
    Adjetivo
    H3915
    layil
    לַיִל
    Noite
    (Night)
    Substantivo
    H4566
    maʻbâd
    מַעְבָּד
    ()
    H5234
    nâkar
    נָכַר
    reconhecer, admitir, conhecer, respeitar, discernir, considerar
    (he recognized him)
    Verbo


    דָּכָא


    (H1792)
    dâkâʼ (daw-kaw')

    01792 דכא daka’

    uma raiz primitiva (veja 1794); DITAT - 427; v

    1. esmagar, ser esmagado, estar contrito, estar quebrantado
      1. (Nifal)
        1. estar esmagado
        2. estar contrito (fig.)
      2. (Piel) esmagar
      3. (Pual)
        1. ser esmagado, ser despedaçado
        2. ser levado a estar contrito
      4. (Hitpael) deixar-se ser esmagado

    הָפַךְ


    (H2015)
    hâphak (haw-fak')

    02015 הפך haphak

    uma raiz primitiva; DITAT - 512; v

    1. virar, subverter, revolver
      1. (Qal)
        1. revolver, subverter
        2. virar, voltar, virar para baixo
        3. mudar, transformar
      2. (Nifal)
        1. virar-se, voltar
        2. mudar alguém
        3. ser perverso
        4. ser virado, ser virado, ser mudado, ser voltado contra
        5. ser revertido
        6. ser revolvido, ser derrubado
        7. estar virado
      3. (Hitpael)
        1. transformar-se
        2. virar-se para uma e outra direção, virar para qualquer direção
      4. (Hofal) tornar-se contra

    כֵּן


    (H3651)
    kên (kane)

    03651 כן ken

    procedente de 3559; DITAT - 964a,964b adv

    1. assim, portanto, estão
      1. assim, então
      2. assim
      3. portanto
      4. assim...como (em conjunto com outro adv)
      5. então
      6. visto que (em expressão)
      7. (com prep)
        1. portanto, assim sendo (específico)
        2. até este ponto
        3. portanto, com base nisto (geral)
        4. depois
        5. neste caso adj
    2. reto, justo, honesto, verdadeiro, real
      1. reto, justo, honesto
      2. correto
      3. verdadeiro, autêntico
      4. verdade!, certo!, correto! (em confirmação)

    לַיִל


    (H3915)
    layil (lah'-yil)

    03915 ליל layil

    ou (Is 21:11) ליל leyl também לילה lay elaĥ

    procedente da mesma raiz que 3883; DITAT - 1111; n m

    1. noite
      1. noite (em oposição ao dia)
      2. referindo-se à escuridão, sombra protetora (fig.)

    מַעְבָּד


    (H4566)
    maʻbâd (mah-bawd')

    04566 מעבד ma bad̀

    procedente de 5647; DITAT - 1553f; n m

    1. obra

    נָכַר


    (H5234)
    nâkar (naw-kar')

    05234 נכר nakar

    uma raiz primitiva; DITAT - 1368; v

    1. reconhecer, admitir, conhecer, respeitar, discernir, considerar
      1. (Nifal) ser reconhecido
      2. (Piel) considerar
      3. (Hifil)
        1. considerar, observar, prestar atenção a, dar consideração a, notar
        2. reconhecer (como anteriormente conhecido), perceber
        3. estar disposto a reconhecer ou admitir, reconhecer com honra
        4. estar familiarizado com
        5. distinguir, compreender
      4. (Hitpael) tornar-se conhecido
    2. agir ou tratar como estrangeiro ou estranho, disfarçar, confundir
      1. (Nifal) disfarçar-se
      2. (Piel)
        1. tratar como estrangeiro (profano)
        2. confundir
      3. (Hitpael)
        1. agir como estrangeiro
        2. disfarçar-se