Enciclopédia de Provérbios 15:31-31

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

pv 15: 31

Versão Versículo
ARA Os ouvidos que atendem à repreensão salutar no meio dos sábios têm a sua morada.
ARC Os ouvidos que escutam a repreensão da vida, no meio dos sábios farão a sua morada.
TB O ouvido que escuta a repreensão que dá a vida
HSB אֹ֗זֶן שֹׁ֭מַעַת‪‬ תּוֹכַ֣חַת חַיִּ֑ים בְּקֶ֖רֶב חֲכָמִ֣ים תָּלִֽין׃
BKJ O ouvido que ouve a repreensão da vida habita entre os sábios.
LTT Os ouvidos que atendem à repreensão da vida farão a sua morada no meio dos sábios.
BJ2 O ouvido que escuta a repreensão salutar hospedar-se-á no meio dos Sábios.
VULG Auris quæ audit increpationes vitæ in medio sapientium commorabitur.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Provérbios 15:31

Provérbios 1:23 Convertei-vos pela minha repreensão; eis que abundantemente derramarei sobre vós meu espírito e vos farei saber as minhas palavras.
Provérbios 9:8 Não repreendas o escarnecedor, para que te não aborreça; repreende o sábio, e amar-te-á.
Provérbios 13:20 Anda com os sábios e serás sábio, mas o companheiro dos tolos será afligido.
Provérbios 15:5 O tolo despreza a correção de seu pai, mas o que observa a repreensão prudentemente se haverá.
Provérbios 19:20 Ouve o conselho e recebe a correção, para que sejas sábio nos teus últimos dias.
Provérbios 25:12 Como pendentes de ouro e gargantilhas de ouro fino, assim é o sábio repreensor para o ouvido ouvinte.
Isaías 55:3 Inclinai os ouvidos e vinde a mim; ouvi, e a vossa alma viverá; porque convosco farei um concerto perpétuo, dando-vos as firmes beneficências de Davi.
João 15:3 Vós já estais limpos pela palavra que vos tenho falado.
I João 2:19 Saíram de nós, mas não eram de nós; porque, se fossem de nós, ficariam conosco; mas isto é para que se manifestasse que não são todos de nós.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Provérbios Capítulo 15 do versículo 1 até o 33
  • A Língua dos Sábios (15:1-20)
  • No versículo 1, temos um dos princípios mais conhecidos de Provérbios acerca do poder da fala branda (cf. v. 18). No versículo 2, há um lembrete do tipo de fala que vem dos sábios e dos tolos (cf. v. 7). No versículo 3, vemos a preocupação de Deus por todos os filhos que criou, tanto os maus como os bons. Aqui o nome pessoal que Israel usa para Deus (Yahweh; "Javé") aparece novamente.23 Palavras geram vida ou causam destruição ao espírito do homem (4). O sábio aceita a correção e a instrução (5). A piedade é recompensada por um grande tesouro (6; "muita riqueza", Smith-Goodspeed), mas os ganhos ilícitos do ímpio a certa altura se perdem. O sábio gosta de compartilhar o co-nhecimento, mas o tolo é indiferente a ele (7; cf. v. 2).

    Nos versículos 8:9, Deus não condena o sistema de sacrifícios em si, mas destaca a necessidade da conduta e das atitudes corretas para permitir que o homem se aproxi-me dele (cf. 1 Sm 15.22; Is 1:11; Jr 7:22; Am 5:21-24). No versículo 10, a importância da constância nas escolhas certas é destacada novamente. Toy diz: "A vida é representada como uma disciplina — ai daquele que não se beneficiar dela".24 No versículo 11, o inferno (hb. sheol) e a perdição (hb. abaddon) são sinônimos. Edgar Jones captou o pensamento deste versículo: "Se Deus conhece os mistérios escondidos do Sheol e Abaddon, quanto mais então as inconstâncias e evasivas da mente e do coração huma-nos"." Um escarnecedor (12; homem presunçoso e orgulhoso) está determinado na sua rejeição da sabedoria. A alegria é contagiante, mas a tristeza é depressiva, tanto para a pessoa quanto para os outros (13). Os sábios se alimentam do conhecimento; os tolos, da tolice (14). A aflição é depressiva, mas o homem que tem alegria interior tem diante de si um banquete contínuo (15).

    No versículo 16, o sábio destaca a superioridade das riquezas do espírito — o te-mor do SENHOR. Uma festa luxuosa não é suficiente quando falta o amor. Uma traves-sa de saladas e verduras numa atmosfera de amor é melhor do que um filé suculento em meio ao ódio (17). O homem iracundo ("irritável", NVI) provoca discussões, mas um homem disciplinado alivia as tensões (18; cf. v. 1). O caminho do preguiçoso é como uma cerca de espinhos ("coberta de espinhos", AT Amplificado), mas a vereda dos retos está livre de obstáculos (19; cf. Is 57:14; Jr 18:15). Acerca do versículo 20, veja comentário de Pv 10:1.

  • Os Segredos do Coração Alegre (15:21-33)
  • O tolo tem prazer na sua estultícia ("insensatez", NVI) e parece não compreender o resultado dos seus atos imorais. Kidner o chama de "playboy".26 Mas o homem de Deus anda retamente (21). Acerca do versículo 22, veja comentário de 11.14. A res-posta certa traz alegria ao homem, e especialmente quando essa palavra apropriada vem na hora certa (23). "O caminho da vida conduz o sábio para cima, para que ele evite o Sheol em baixo" (24, Berkeley). No versículo 25, lemos que Deus se opõe à exploração, especialmente da viúva. O versículo 26 nos lembra que Deus odeia os pensamentos do mau. O que se dá à cobiça ("saqueia para obter lucros", Berkeley; "o que é ávido por lucro", ARA) traz dificuldades sobre si e sua família, mas o que se recusa a aceitar a propina viverá (27; cf. Is 5:8; Jr 17:11).

    No versículo 28, temos um contraste entre a fala dirigida e bem-elaborada e uma avalanche de palavras impensadas (cf. 1 Pe 3.15). A maldade coloca um abismo entre Deus e o pecador (Êx 33:3). Mas Deus está próximo dos justos e ouve a sua oração (29; cf. v. 8-9). Há luz nos olhos de quem leva as boas novas, e esse contentamento edifica a atitude e o ânimo do homem (30). Os ouvidos (31) representam aqui o homem todo. A pessoa que dá ouvidos à repreensão tem vida duradoura. O versículo 32 destaca as recompensas da pessoa que se deixa ensinar e corrigir (cf. 10,12). O temor do SENHOR (33) não é somente o princípio da sabedoria (1.7), mas também a sua continuação. Os que têm a humildade de aceitar a Deus e a sua condução serão honrados por Ele.


    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Provérbios Capítulo 15 do versículo 1 até o 33
    *

    15:1 O poder das palavras de edificar ou de destruir relacionamentos é salientado aqui e nos vs. 2, 4, 7, 14 e 23.

    * 15.2 Ver 6.17,24; 10.20,31; 12:17-19.

    * 15:3

    Os olhos do SENHOR. Ver 2Cr 16:9; 13 19:33-15'>Sl 33:13-15. Os sábios, algumas vezes, olhavam para além dos acontecimentos observáveis e da retribuição natural para lembrarem-se da realidade da justiça divina. Ver a nota teológica "Deus Vê e Conhece: a Onisciência Divina", índice.

    * 15:4

    A língua serena. Ou: saneadora. Uma língua conciliadora corrige os relacionamentos (v. 2; 12.18).

    árvore de vida. Ver 3.18 e nota.

    a perversa. Ver a nota em 11.3.

    quebranta o espírito. Destrói a moral e a autoestima (Is 65:14, referência lateral).

    * 15:5 Ver 1.8; 6.20; 12.15; 13 1:13-18. Deixar-se ensinar com humildade é a marca dos sábios.

    * 15:6

    grande tesouro. Pode ser uma riqueza material, ou talvez uma metáfora de própria sabedoria (conforme 8:18-21).

    perturbação. Ou "será destruído", conforme diz a Septuaginta (tradução do Antigo Testamento grego).

    * 15:7 Ver o v. 2 e nota.

    *

    15:8 Ver Is 1:12-15; Am 5:21-24. O sábio traça aqui a vida religiosa de Israel, ilustrando a estrutura do pacto, dentro do qual a sabedoria bíblica opera.

    * 15:10

    a vereda. Isto é, o caminho da sabedoria divina (2.12-20). A disciplina será necessária para trazer o indivíduo de volta ao caminho de Deus (v. 5; 12.1).

    o que odeia a repreensão, morrerá. Ver 2.18 e nota.

    * 15:11

    O além. No hebraico, sheol (1.12, nota).

    o abismo. Ver a referência lateral. A morte é aqui retratada como uma espécie de encerramento do indivíduo, da parte do Senhor. O Senhor penetra os segredos do sepulcro; e quão mais fácil é para ele conhecer as nossas mentes (Sl 139:23,24).

    * 15:12

    O escarnecedor. Ver a nota em 1.22.

    * 15:13 Ver a nota em 14.30.

    *

    15:15

    banquete. Uma metáfora sobre a alegria.

    * 15:16 Quanto a exemplos da forma de comparação "melhor... do que", ver a nota em 12.9. O temor do Senhor rende suas próprias riquezas (v. 6, nota).

    tesouro onde há inquietação. Ver 10.2. As riquezas que não têm origem em uma vida sábia, trazem consigo sementes de destruição (Mc 10:25).

    * 15.17 O contraste indica pobreza e riqueza. A qualidade de relacionamentos familiares não está ligada às riquezas; a qualidade da hospitalidade está alicerçada sobre os relacionamentos pessoais, e não sobre o alimento provido.

    * 15:18 Ver 14.17,29; 15.1. A disposição das pessoas acalma ou acende uma rixa. Podemos discordar sem sermos desagradáveis.

    *

    15:19 Ver 6:6-11; 10.4; 13.4.

    retos. A palavra é aqui usada como o oposto de "preguiçoso". Existe um laço implícito entre a preguiça e a injustiça, entre a diligência e a virtude.

    * 15:23 Os sábios recebem grande satisfação por serem capazes de dar a palavra apropriada no tempo certo.

    * 15:24 Ver 2:18-22 e notas.

    o inferno. Ver a nota em 1.12.

    * 15:25 Um reconhecimento da retribuição divina final.

    a casa dos soberbos. Ver 14.11.

    a herança da viúva. Ver a nota em Dt 19:14. Visto que a opressão sobre as viúvas era algo que realmente ocorria (p.ex., Is 1:17,23; 10:2), este provérbio deve ser visto como uma declaração de confiança de que a justiça de Deus finalmente terá cumprimento.

    *

    15:26 Tal como nos vs. 8 e 9, manter um correto relacionamento com o Senhor é a definitiva sabedoria.

    * 15:27

    ávido... suborno. Essas linhas paralelas sugerem alguém cujas riquezas foram mal adquiridas. Nossa insensatez usualmente repercute sobre aqueles que nos são próximos (1.19).

    viverá. Ver 2:20-22 e notas.

    * 15.28 O sábio e o justo reconhecem a necessidade de pesar cuidadosamente as questões antes de dar conselhos.

    * 15:29 Ver a nota no v. 8.

    * 15:30

    O olhar de amigo. A idéia parece ser que uma pessoa animada e radiante, ou uma bela cena, afetam a mente do indivíduo da mesma maneira que boas notícias promovem o nosso bem-estar geral. Ver a nota em 14.30.

    * 15:32

    menospreza a sua alma. A insensatez é autodestrutiva.

    *

    15:33 Ver 1.7; 11.2 e notas.


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Provérbios Capítulo 15 do versículo 1 até o 33
    15:1 tratou alguma vez de discutir em um sussurro? É também difícil discutir com alguém que insiste em responder de maneira suave. Em outras palavras, uma voz e palavras acaloradas quase sempre provocam uma resposta irada. Para aplacar a ira e procurar a paz, escolha palavras amáveis.

    15:3 Tal parece que em ocasiões Deus deixa que o mal ande sem freio no mundo. E nos perguntamos se sequer se precave dele. Mas Deus o vê tudo com claridade: as ações e as intenções malvadas que as provocam(15.11). Não é um simples observador indiferente. Está preocupado e ativo em nosso mundo. Agora mesmo, sua obra possivelmente não se veja nem se sinta, mas não se dê por vencido. Algum dia apagará o mal e castigará aos malvados, do mesmo modo que estabelecerá o bem e recompensará aos que fazem sua vontade.

    15:14 O alimento de nossas mentes é tão importante como o de nossos corpos. A classe de livros que lemos, a gente com a que falamos, a música que escutamos e os filmes que vemos formam parte de nossa dieta mental. Use discernimento porque o que alimente sua mente influirá em sua total saúde e bem-estar. portanto, um forte desejo para descobrir a verdade é amostra de sabedoria.

    15:15 As atitudes dão cor a toda a personalidade. Não sempre podemos decidir o que nos vai acontecer, mas podemos decidir que atitude tomar ante cada situação. O segredo para um coração contente é encher nossas mentes com pensamentos verdadeiros, puros e amorosos. Pensamentos que abrangem as coisas boas da vida (Fp 4:8). Este foi o segredo do Paulo quando o encarceraram e pode ser o nosso quando enfrentarmos às lutas da vida diária. Analise suas atitudes e logo examine o que permite que entre em sua mente e no que decide ocupar-se. Possivelmente precise fazer algumas mudanças.

    15.17-19 A "vereda dos retos" não sempre parece fácil (15.19), mas analise as alternativas: ódio (15.17), luta (15,18) e preguiça (15,19) causam problemas que os homens bons não têm que enfrentar. Em comparação, sua vida é um caminho suave, nivelado, porque está construído sobre uma base sólida de amor Por Deus.

    15:22 Os que têm uma visão de túnel, os que estão apanhados em uma só forma de pensar, talvez percam o bom caminho devido a que fecham sua mente a novas opções. Necessitamos a ajuda dos que podem ampliar a visão e perspectiva. Procure o conselho dos que o conhecem e têm uma rica experiência. Construa uma rede de conselheiros. Logo seja receptivo a novas idéias e esteja disposto a avaliar as sugestões com cuidado. Seus planos serão mais firmes, com mais possibilidades de êxito.

    15:28 O justo pensa suas respostas antes de falar. O ímpio não espera para falar porque não lhe importam os efeitos que provoquem suas palavras. É importante ter algo que dizer, mas é também importante pensar antes o que vamos dizer. Mede com cuidado suas palavras ou lança seus pensamentos sem preocupar do impacto que terão?


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Provérbios Capítulo 15 do versículo 1 até o 33
    B. OBSERVAÇÕES DIVERSAS sobre a vida (15: 16-22: 16)

    1. várias observações sobre a Vida (15: 1-15)

    1 A resposta branda desvia o furor;

    Mas a palavra dura suscita a ira.

    2 A língua dos aright conhecimento uttereth sábio;

    Mas a boca dos tolos derrama a estultícia.

    3 Os olhos do Senhor estão em todo lugar,

    Vigiando os maus e os bons.

    4 Uma língua suave é árvore de vida;

    Mas perversa quebranta o espírito.

    5 O insensato despreza a correção de seu pai;

    Mas o que observa a repreensão adquire prudência.

    6 Na casa do justo há um grande tesouro;

    Mas nos lucros do ímpio há perturbação.

    7 Os lábios dos sábios difundem conhecimento;

    Mas o coração do insensato pratica não é assim.

    8 O sacrifício dos ímpios é abominável ao Senhor;

    Mas a oração dos retos é o seu contentamento.

    9 O caminho dos ímpios é abominável ao Senhor;

    Mas ele ama ao que segue a justiça.

    10 Há correção grave para o que abandona o caminho;

    E aquele que odeia a repreensão morrerá.

    11 Sheol e Abaddon estão perante o SENHOR;

    Quanto mais os corações dos filhos dos homens!

    12 O escarnecedor não ama a ser reprovado;

    Ele não vai ter com os sábios.

    13 O coração alegre aformoseia o rosto;

    Mas pela dor do coração o espírito se abate.

    14 O coração daquele que tem a compreensão busca conhecimento;;

    Mas a boca dos tolos se apascenta de estultícia.

    15 Todos os dias do oprimido são maus;

    Mas o que é de um coração alegre tem um banquete contínuo.

    A resposta branda (v. Pv 15:1) é melhor traduzida como "a resposta branda" (Knox, Scott, American Translation), para "soft" agora tem o significado usual de "baixo" ou o oposto de "alto" quando usado com palavras faladas . Da mesma forma, a palavra duradeveriam ser modernizados para "uma palavra que dói" ou "uma réplica de corte" (Scott). Este versículo muito familiar aponta quão pouco é necessário, quer para evitar a raiva completamente ou para causar raiva a crescer feroz. Uma palavra é tudo leva (as "palavras" KJV no segundo semestre está incorreta). O que um lembrete de que precisamos sempre de escolher cuidadosamente as palavras que usamos! Isso, certamente, não deixa espaço para "falar sem pensar." O verso Pv 15:2 segue com razão com a avaliação de que a escolha da palavra certa reflete o sábio, o, pessoa pensando cauteloso.

    Com sua ênfase sobre o "olho que tudo vê de Deus", versículo 3 fala com pessoas de vários tipos. (1) Ela contradiz a alegação daqueles que dizem que Deus está longe de nós, e que Ele não está preocupado ou indiferente para as obras e as necessidades do homem. (2) Ele adverte aqueles que pensam que podem participar no mal e escapar do olho julgamento de Deus. Se Ele toma nota de cada cabelo caindo (Mt 10:30 ), Ele certamente não vai perder nossos atos rebeldes. (3) É aplausos aqueles que podem ser tentados a pensar que o bom trabalho tão difícil de realizar tantas vezes passa despercebido, pois Ele observa tanto os maus e os bons. Os homens muitas vezes pode deixar de ver, mas não é bom escapa a aprovação e bênção de Deus.

    Uma língua suave (v. Pv 15:4) é traduzida como "uma língua calmante" por Moffatt, que, assim, se aproxima do significado literal do original "cura da língua." Isso também torna mais claro o uso da frase a árvore da vida , para a arte de cura há muito dependiam dos produtos e peças de certas árvores, que, em seguida, pode ser chamado de "dar vida". O contraste neste versículo é inconfundível: um calmante língua cicatriza e restaurações, enquanto a (torcida ou falso perversidade) língua breaks e destrói.

    Em conexão com o versículo 5 , veja os comentários em Pv 1:8 .

    Versículo Pv 15:6 é muitas vezes visto como necessitando de algumas mudanças no texto original, a fim de torná-lo significativo. Toy, por exemplo, diz: "Mas os lucros do ímpio são cortadas", alterando alguns vogais no texto hebraico. No entanto, o sentido pode ser feita do texto tal como está, se lermos o original para o problema corretamente, a leitura da forma passiva no texto como "uma coisa problemática." Assim, o versículo parece dizer que na casa do homem bom há um grande tesouro, tudo bom e inquestionável, enquanto na receita do homem mau está incluído o que está perturbado, suspeito, e cheio de perguntas. Desde que o homem mau recebe sua riqueza através de meios maus, seu dinheiro está contaminado, e sua própria posse prende-lo sob uma nuvem de preocupação e medo. Treasure, no entanto, implica algo puro, e é isso que as posses do bom homem são vistos para ser. As receitas sempre se refere apenas às coisas materiais, com o dinheiro que pode trazer o seu possuidor grande culpa, enquanto o tesouropode ser naturalmente usada para descrever as bênçãos de todos os espécie (ver Mt 6:19. ).

    Um dos grandes temas e preocupações dos profetas é ecoado no versículo 8 : "Tem o Senhor tanto prazer em holocaustos e sacrifícios, como em que se obedeça à voz do Senhor?" (1Sm 15:22. ). Isso não quer dizer que seja o homem sábio ou os profetas eram contra sacrifícios. Em vez disso, eles reconheceram que um sacrifício que foi passado por irrefletidamente e sem qualquer participação moral ou espiritual era um sacrifício que era uma abominação, e pior do que um sacrifício que foi negligenciada. O sacrifício era para ser um símbolo físico da verdadeira atitude do sacrificador de arrependimento e compromisso com Deus. Um sacrifício em si foi ineficaz. Ele só era eficaz, uma vez que representava "um espírito quebrado, um coração quebrantado e contrito" (Sl 51:17 ). Por outro lado, a oração dos retos foi uma delícia de Deus, não porque era a oração, em vez de sacrifício, mas porque era a oração de um homem justo. Oração por um homem mau é tanto uma forma e tão ineficaz como seus sacrifícios. Em nenhum dos casos, o sacrifício nem a oração, é a eficácia ea aceitação divina depende da forma, mas na atitude da pessoa que lhes oferece. Na verdade, aquele que sabe que ele não é espiritualmente apto para apresentar qualquer sacrifício ou oração, quem faz isso simplesmente como uma forma, está sob a maior condenação de Deus, que abomina tais exercícios. Isso inclui tudo o que faz parte do o caminho dos ímpios (v. Pv 15:9 ), pois ele é perverso porque ele se recusa a cumprir as condições do arrependimento e do compromisso que vai fazer sacrifício e oração aceitável a Deus. Deve-se notar que a frase não segue após uma tradução do hebraico meraddeph , uma forma verbal significado intensivo ", aquele que persegue intensamente, recusando-se a ser desencorajado." Aquele que segue a justiça com esse tipo de propósito, certamente, merece o amor de Deus! Jesus deve ter tido algo semelhante em mente quando disse: "Buscai primeiro o reino de Deus ea sua justiça" (Mt 6:33 ).

    A mensagem do versículo 11 parece especialmente dirigido a todos aqueles que parecem sentir que de alguma forma Deus é incapaz ou sem vontade de saber o que se passa no mais profundo de seus corações e mentes. Aqui, no entanto, o homem sábio afirma sem rodeios que os pensamentos e os corações dos homens estão abertas a Deus. Esta declaração contundente é feito mais vívida já que ele introduz-lo com a declaração desarme do fato surpreendente que Seol, o lugar dos mortos, é bastante dentro da vista e do alcance de Deus. Se isto é assim, com certeza o coração do homem não está encoberto os Seus olhos. A convicção do salmista no Sl 139:7 certamente apoia este, pois ele descobriu que ele não poderia estar fora do alcance de Deus. Sheol aqui é o inferno, o lugar onde os mortos, enterrados no chão, ainda continuam em uma espécie de coxo, existência medíocre. Mesmo que o sábio morava antes da revelação a respeito da ressurreição nos deu em Cristo, o próprio fato de seu pensamento de que os mortos enterrados continuar em algum tipo de existência continuada parece ser uma vaga esperança de vida para além desta vida, e uma preparação para . pleno conhecimento de que em Cristo Abaddon , como aqui, é usado frequentemente nos escritos de sabedoria como um sinônimo para o Seol ; e uma vez que pode ser traduzida como "destruição ou ruína", seu uso pode refletir algumas das idéias relacionadas com o mundo dos mortos.

    Poucos de nós realmente esconder os nossos sentimentos mais íntimos e experiências. Nós inevitavelmente mostrá-lo primeiro em nossos rostos, como o versículo 13 diz: "O coração alegre ilumina o rosto, mas pela angústia mental o espírito se abate" (Confraria). Knox coloca desta forma: ". Heart Gay, looks alegres" Não muito distante esta ênfase é a do verso Pv 15:15 : "Para o miserável cada dia é um dia ruim, enquanto que para o alegre, a vida é um banquete contínuo" (Scott ). Ainda mais do que a nossa aparência, nossas atitudes mais íntimos afetar nossas experiências. Se esperamos apenas o ruim, é pouco provável que vamos experimentar muita alegria. Essa influência da expectativa é ainda descrito nas linhas de familiares pelo Papa: "Bem-aventurado é aquele que nada espera, pois ele nunca deve ficar desapontado." O inverso é igualmente verdadeiro: a pessoa alegre é capaz de apreciar essas muitos momentos brilhantes na vida que a pessoa cronicamente miserável falha. Mais uma vez, é o resultado da ênfase de uma pessoa. A pessoa miserável é basicamente um egoísta, enquanto a pessoa alegre está em causa o suficiente sobre os outros que ele não se desviar por seus próprios problemas possíveis.

    2. Vários Observações sobre Continua-Life (15: 16-33)

    16 Melhor é o pouco com o temor do Senhor,

    Que um grande tesouro onde há inquietação.

    17 Melhor é um prato de hortaliça, onde há amor,

    Do que um boi e com ele o ódio paralisadas.

    18 Um homem iracundo suscita contendas;

    Mas o que é longânimo apazigua a luta.

    19 O caminho do preguiçoso é como a sebe de espinhos;

    Mas o caminho dos justos é feita uma rodovia.

    20 O filho sábio alegra a seu pai;

    Mas o homem insensato despreza a sua mãe.

    21 Folly é alegria para ele que é falto de senso;

    Mas o homem de entendimento faz da reta sua ida.

    22 Onde não há conselho, efeitos estão decepcionados;

    Mas na multidão de conselheiros se estabelecem.

    23 O homem alegra na resposta da sua boca;

    E uma palavra a seu tempo, como é que é bom!

    24 Para o sábio o caminho da vida anda para cima,

    Que ele se desvie do Seol abaixo.

    25 Jeová enraizar-se a casa dos soberbos;

    Mas ele irá estabelecer a herança da viúva.

    26 dispositivos maus são abomináveis ​​ao Senhor;

    Mas as palavras agradáveis ​​são pura.

    27 Aquele que se entrega à cobiça perturba a sua própria casa;

    Mas aquele que odeia a subornos viverá.

    28 O coração do justo para responder;

    Mas a boca dos ímpios derrama coisas más.

    29 Jeová é longe dos ímpios;

    Mas ouve a oração dos justos.

    30 A luz dos olhos alegra o coração;

    E boas notícias tornar os ossos.

    31 O ouvido que dá ouvidos à advertência da vida

    Habitará entre os sábios.

    32 Aquele que rejeita a correção menospreza a sua alma;

    Mas o que dá ouvidos a advertência adquire entendimento.

    33 O temor do Senhor é a instrução da sabedoria;

    E diante da honra vai, humildade.

    Uma das ênfases repetidas do homem sábio diz respeito a bênção de bens materiais que vem através diligente, trabalho honesto e esforço. A pessoa preguiçosa, por outro lado, é prometido apenas a pobreza. No entanto, o homem sábio é bem definida em seu reconhecimento de que bênçãos materiais não são as coisas mais valiosas que podem possuir. De muito maior pena é o tesouro espiritual, o temor do Senhor , ou "fé religiosa" (v. Pv 15:16 , Scott). Quando um homem conhece a Deus, ele não pode ser pobre, não importa como esvaziar os bolsos. Por outro lado, um milionário é miseravelmente pobre se ele não está em harmonia com Deus. Para o sábio, a escolha é clara: Servir a Deus, não importa o que você tem ou não tem. Ele havia descoberto algumas verdades que muitos cristãos professos ainda parecem ter perdido. (1) A felicidade é um subproduto, e no seu verdadeiro sentido e plenitude é experimentada somente quando estamos comprometidos completamente à vontade de Deus. (2) A posse de alguns dos bens deste mundo não precisa ser um obstáculo para a alegria e felicidade. Isso é ilustrado pela velha fábula em que um rei era tão miseravelmente infeliz que ele estava disposto a tentar qualquer coisa para encontrar a felicidade. Finalmente, seus assessores disseram que ele ficaria feliz se ele iria encontrar o homem mais feliz no seu reino e vestir a camisa do homem. A busca minuciosa acabou resultando no homem mais feliz do reino que está sendo levado ao rei. O ar estava elétrico com emoção como o rei perguntou o homem mais feliz para tirar o casaco para que ele pudesse tirar a camisa e dá-lo ao rei. "Mas", disse o homem mais feliz do reino, "Eu não tenho nenhuma camisa!" (3) A posse de riqueza não é garantia de felicidade. Em vez disso, sacos de dinheiro muitas vezes parecem ser amarrado com cordas de ansiedade e preocupação. O problema no original é "tumulto, confusão", e parece referir-se ao sofrimento, físico e emocional, que a ansiedade sobre a riqueza geralmente traz. Úlceras, que são de origem emocional geralmente, são freqüentemente chamados de "doença do banqueiro"! (4) uma das raras Novo Testamento "mandamentos com promessa" é ordem de Jesus de familiar: "Buscai primeiro o seu reino ea sua justiça; e todas estas coisas vos serão acrescentadas você "( Mt 6:33 ).A nossa saúde espiritual e física depende aquele que recebe a nossa primeira atenção e compromisso.

    Intimamente relacionados no tema para o versículo 16 é o versículo 17 . Aqui, o contraste é entre pouco com amor e muito com ódio. Como no versículo 16 , a falta de posse de bens materiais não é quase tão importante como a condição ou atitude do espírito. A ilustração óbvia é o contraste entre a família pobre que participam de sua humilde comida com alegria e amor que envolve-los em sua mesa eo casal rico que se sentam sem apetite e sem palavras, cercado por todas as coisas boas que o dinheiro pode comprar, não o amor ser incluído entre eles. "Uma porção de verduras ou legumes" seria uma tradução melhor do que um prato de hortaliça. Um boi gordo é mais significativa proferida por Scott como "carne de primeira."

    Em vez de ser específica, como de costume, em seu apontando para cima os maus resultados da preguiça, o homem sábio faz uma generalização no versículo 19 que diz muito mais do que uma declaração concisa poderia ter feito. A frase-chave é uma sebe de espinhos , que podem levar a vários significados pontiagudas. (1) Refere-se a auto-engano em preguiça. O homem que escolhe o caminho da indolência acha que ele está escolhendo o caminho mais fácil, mas ele descobre que é difícil. Não é menos verdadeiro do que é bem-humorado, que geralmente é mais difícil evitar um emprego do que está a fazê-lo e ser feito com ele. (2) Refere-se a auto-lesão que um homem preguiçoso inflige. Ele fere a sua auto-estima, suas próprias habilidades, e sua influência. A preguiça é um rótulo que é mais difícil de apagar. (3) Refere-se a imoralidade que é um ingrediente básico na preguiça. O preguiçoso é desonesto com ele mesmo em pensar que ele pode conviver com essa falta de resposta, e ele é desonesto com os outros que devem realizar a sua parte da carga. (4) Refere-se o paradoxo de que a preguiça dá trabalho afinal de contas, uma vez que existem tantos obstáculos em seu caminho. (5) Refere-se ao fato de que o caminho dos justos , a forma de trabalho e esforço, não é apenas o mais vale a pena, mas o mais fácil. É sempre mais fácil fazer um trabalho de encontrar desculpas e álibis para não fazê-lo. Poderíamos parafrasear em termos modernos como este: "Aquele que não faz nada está bloqueada por uma barricada em seu caminho, mas aquele que faz boas jogadas facilmente pela estrada."

    No versículo 22 , ver os comentários sobre Pv 11:14 .

    É irônico que os homens muitas vezes vai para o grande trabalho e despesa, em um esforço para fazer alguém feliz, pouco percebendo o potencial da alegria na resposta da sua boca (v. Pv 15:23 )! A frase paralela, uma palavra a seu tempo , destaca o impacto positivo ou bem de uma palavra bem escolhido e bem cronometrada. É uma potencial fonte de alegria, de esperança, de reconciliação, encorajamento e vida nova. O sábio, como era o caso dos antigos hebreus, o mais provável foi além de nossa atitude superficial em direção à palavra falada. Para ele, as palavras não eram sons sozinho, mas eram uma parte real do alto-falante. Assim, ao falar palavras que uma pessoa compartilha a si mesmo. Em última instância isso ainda deve ser verdade de nossas palavras. Se falamos sem sinceridade, não estamos realmente compartilhar a nós mesmos; e é, portanto, de pouca importância se as palavras que falamos são bem escolhidos ou bem cronometrada, pois eles são apenas sons. Portanto, o potencial alegria em nossas palavras é limitada pelo grau em que as nossas palavras são sincera e honestamente dado. O "back-percussor" com a frase simplista, pronto, e, geralmente, sem pensar falado raramente irá trazer alegria na resposta da sua boca . Tal como os nossos rostos (v. Pv 15:13 ), as nossas palavras muitas vezes são janelas transparentes para os nossos verdadeiros sentimentos e egos.

    Para falar a "palavra na época" (RSV) é uma arte não dominado por muitos de nós. Isso se deve, em primeiro lugar, para o nosso egoísmo básico, que não se importa o suficiente sobre os sentimentos e necessidades dos outros, e, em segundo, a nossa falta de esforço para saber quando uma palavra é necessária. Nós raramente acidentalmente falar a palavra bem-cronometrada. Isso só é possível quando temos os nossos olhos e os nossos ouvidos abertos, e virou-se para fora, para as necessidades dos outros. Há um incentivo que sugerimos: esta arte de falar a palavra encaixe pode ser aprendido. E, pode ser que esta arte, como todas as graças, deve ser praticada pela primeira vez em nossas casas, dentro do círculo daqueles que amamos melhor, mas quem muitas vezes tratam o pior, especialmente com palavras mal escolhidas e inoportuno .

    O versículo 24 descreve o modo de vida do prudente (o sábio) como sendo de tal forma que constantemente se move para cima ", levando-o cada vez mais distante do Sheol abaixo" (Scott). Embora isso possa estar dizendo que esta "vida mais elevada" permite-lhe alcançar e desfrutar de prosperidade agora, nesta terra, o fato de que Sheol foi considerada o mundo dos mortos partiu parece dizer que algo sobre a possibilidade de "inferno omitir e ganhando o céu "está envolvido. O significado exato não está claro, no entanto.

    Na superfície, a viúva parece fornecer um contraste bastante estranho com orgulho no versículo 25 . No entanto, uma análise da situação económica e social do antigo Israel (com alguns paralelos modernos infelizes) mostra que a viúva foi muitas vezes à mercê do orgulho , aquelas auto-suficientes cuja riqueza se tornou seu deus, e que se aproveitou da desamparado em cada oportunidade. Border significa as linhas de propriedade da família, ecoando a lei que proibia a transferência de propriedade, da família à qual foi dado no assentamento original da Palestina (ver Dt 19:14 ). Deus havia dado esta terra, e que a exploração das propriedades tradicionais foi conectado com cidadania e participação nas povo da aliança, o povo escolhido de Deus. A promessa é que Deus vai proteger os indefesos e preservar a herança Ele deu a Israel.

    Subornos (v. Pv 15:27) foram a ruína da antiga sociedade, especialmente entre os funcionários governamentais. Assim, eles foram denunciados na lei (ver Ex 18:21. ; Dt 16:18. ). Aqui o homem sábio promete vida para aqueles que odeiam subornos, usando a palavra extrema "ódio" no sentido bíblico de ser repelido por ele ", evitando a aparência do mal." Ambas as metades do versículo pode referir-se a corrupção, uma vez que este ato de ganância era um que traria sérios problemas para toda a família do culpado.

    Medita para responder (v. Pv 15:28) é mais clara na prestação RSV: "pondera como responder." O homem só responde com cuidado e ponderação, enquanto que o homem mau não se importa com o que ele diz ou como ele diz.

    Mais uma vez, como no versículo 13 , o homem sábio fala no versículo 30 da evidência externa de sentimentos internos. Quem não viu uma boa notícia (boas novas) resplandecer dos olhos de um amigo, mesmo antes que ele tenha a chance de dizer uma palavra sobre isso? Não se limita a fazer o nosso "pular de alegria", coração, mas faz-nos sentir bem todo (tornar os ossos ). Ao contrário do que a nossa idade de calorias e-dieta consciente, os antigos equiparado prosperidade e saúde física com gordura. Este foi provavelmente porque eles não sabiam a abundância geral e excedente que caracterizam a nossa terra e idade. Este verso é encantadoramente traduzido por Knox: "O olho que sorri, como ele alegra o coração! Boa notícia, como ele empresta vigor a moldura de um homem! "

    O ouvido (v. Pv 15:31) é uma figura de linguagem em que a parte representa o todo; o RSV tem corretamente "Ele cuja orelha."

    Enquanto a prestação ASV do versículo 32 é bastante clara, a rendição de Scott do primeiro semestre traz dimensão necessária para o seu significado: "Aquele que despreza a educação se apresenta barato." A chave para a integridade pessoal e bem-estar é sempre um amor saudável do próprio self, e não um menosprezo ou degradantes de si mesmo. Este é certamente por trás de "o segundo maior mandamento" (ver Lv 19:18. ; . Mt 22:39 ).


    Wiersbe

    Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
    Wiersbe - Comentários de Provérbios Capítulo 15 do versículo 1 até o 33
    Provérbios faz muitas referências à língua. Sugerimos a leitura de Pv 12:0), é uma bonita e frutífera árvore de vida (Pv 15:4; veja Pv 12:14 e Pv 18:20), é uma fonte de água fresca (Pv 18:4; Pv 10:11) e é uma dose saudável de remédio (Pv 12:18). Veja também Jc 3:0,Pv 15:26); repreender com sabedoria o errado (Pv 25:12; Pv 28:23); livrar a alma perdida da morte (Pv 11:9; Pv 14:3-20). Talvez nos sintamos mais encorajados a usar o dom da fala com mais cuidado se examinarmos alguns pecados da língua.

    I. A mentira (Pv 12:17-20)

    Deus se aborrece com a língua men-tirosa (Pv 6:16-20). Às vezes, a língua mentirosa apenas oculta o pecado do coração (Pv 10:18), como vimos em Ananias e Safira (At 5:0, Salomão sugere que a mentira é como uma ponta de espada, mas a verdade é como o remédio que traz cura. A verdade é eterna, contudo a mentira será reve-lada um dia, e o mentiroso, julgado (v. 19). Veja Sl 52:4-19. O ver-sículo 20 explica que há fraude no coração de quem mente. Afinal, os lábios podem proferir palavras ver-dadeiras, mas, se a intenção do co-ração for má, a declaração é falsa. Da mesma forma, se fizermos uma afirmação falsa por ignorância, ape-sar de a afirmação ser falsa, o orador não será condenado como mentiroso. A Bíblia testa e discerne o pro-pósito do coração (He 4:12), por-tanto a melhor forma de certificar-se de que diz a verdade é deixar que a Palavra e o Espírito controlem a lín-gua. A verdade livra a alma (Pv 14:25), mas a mentira traz apenas servidão e vergonha. Pv 17:4 decla-ra que o mentiroso deleita-se em ouvir outro mentiroso. As pessoas que gostam de ouvir fofoca, tam-bém fofocam. O coração controla o ouvido, como também os lábios. Todos os mentirosos serão punidos (Pv 19:5,Pv 19:9), e, quando eles comerem as próprias palavras, elas parecerão "pedrinhas de areia" (Pv 20:17). O in-ferno está à espera de quem "ama e pratica a mentira" (Ap 22:15).

  • A maledicência (Pv 18:8)
  • Em Levítico 19:16, Moisés adverte em relação a esse pecado. O "mal- dizente" é aquele que corre de pes-soa em pessoa contando coisas que deveríam permanecer em segredo, quer sejam verdades, quer não. Veja Pv 11:13.Pv 10:12 afirma: "O amor cobre todas as transgressões". Veja também 17:9; 1Pe 4:8 e Jc 5:20. Quando amamos os outros, tentamos ajudá-los em par-ticular e trazê-los de volta ao cami-nho certo (Mt 18:15-40). Pense em quantas pessoas o maledicente fere. As palavras podem ser tão mortais quanto as armas; em Pv 25:18, Salo-mão compara as palavras falsas com três armas diferentes: a maça (ala- barda), que esmaga se usada a pe-quena distância; a espada, que cor-ta; e a flecha, que perfura e pode ser atirada de longe. Afaste-se do male-dicente (20:19). Ele é um acendedor de fogo (26:
    20) e um destruidor de amizades (Pv 17:9).

  • A fala excessiva (Pv 12:13; Pv 18:6-20.Pv 10:19 adverte: "No muito falar não falta transgressão". A língua controlada é o mesmo que vida segura (Pv 13:3); a língua solta é o mesmo que penú-ria (14:23 — muitas pessoas falam, em vez de trabalhar) e insensatez (15:2). A pessoa de poucas palavras é sábia (Pv 17:27-20). Infelizmente, às vezes, há muito "palavrório" mesmo na casa de Deus.Ec 5:1-21 dá alguns bons conselhos a respeito disso.

  • A fala precipitada (Pv 18:13,Pv 18:17)
  • Jc 1:19 ordena: "Todo homem, pois, seja pronto para ouvir, tardio para falar". Com muita freqüência, somos tardios para escutar — nunca ouvimos realmente o assunto intei-ro com paciência — e prontos no falar, e isso nos traz problemas. É sábio "modera[r] os lábios" até ter realmente alguma coisa para dizer (Pv 10:19). A pessoa devota pensa na resposta, mas o insensato abre a boca e espalha tolices (15:28). Poti- far não quis escutar a versão de José e, por isso, cometeu um grande cri-me. Jesus e os apóstolos não pude-ram contar a história deles inteira; os inimigos deles deram o veredicto antes que houvesse provas das acu-sações. Deus quer que pesquisemos cada assunto com cuidado (25:
    2) para, depois, julgar de forma jus-ta. Pv 18:17 adverte-nos de não concordarmos com o primei-ro "pleito" que ouvimos, mas que procuremos entender os dois lados da questão. Mesmo em situações que envolvem cristãos dedicados, há dois lados da história. Isso não acontece necessariamente porque a pessoa mentiu, mas apenas porque não há duas pessoas que ouçam e vejam o mesmo caso da mesma maneira. Davi apressou-se em tirar conclusões a respeito do inocen-te Mefibosete, porque não ouviu o outro lado da história (2Sm 16:1-10; 2Sm 19:24-10). Todos nós precisamos orar: "Põe guarda, Senhor, à minha boca; vigia a porta dos meus lábios" (Sl 141:3.

  • A lisonja (Pv 26:28)
  • Sem dúvida, a lisonja é uma forma de mentira, mas ela é tão perigosa que merece uma atenção especial. Pv 26:28 adverte: "A boca lisonjeira é causa de ruína"; e 29:5 compara a lisonja com armar uma rede perigosa diante dos pés de um homem inocente. Para ter uma ra-diografia da boca lisonjeira, leiaSl 5:9. A lisonja é um elogio falso feito por alguém que tem moti-vos egoístas. "Lisonja" e "alvoroçar" pertencem à mesma família de pala-vras, e você percebe o lisonjeador, pois ele se alvoroça em volta da sua vítima, tentando impressioná-la. Sa-tanás usou um tipo de lisonja para tentar Eva: "Como Deus, sereis" (Gn 3:5). A mulher vil usa a lisonja para tentar o jovem (Pv 5:3; Pv 7:5,Pv 7:21). "O rico tem muitos amigos", principalmen-te porque eles querem adulá-lo e conseguir alguma coisa dele (Pv 14:20; Pv 19:4-20). Somos advertidos de não nos metermos com quem adula (Pv 20:19). É triste constatar que muitas vezes o justo lisonjeia o perverso a fim de conseguir vantagens (25:26), e isso contamina a família, a igreja e a nação como uma nascente en-venenada. A repreensão honesta é melhor que a lisonja (28:23). Pro-vérbios 27:6 afirma: "Leais são as feridas feitas pelo que ama, porém os beijos de quem odeia [como o de Judas] são enganosos".

    E claro que há um lugar para o louvor honesto na vida cristã; veja I Tessalonicenses 5:12-13. O lou-vor honesto é como um forno (Pv 27:21); ele traz à tona o ouro puro ou a impureza. Alguns cristãos são tão carnais que não podem ser lou-vados, pois o elogio sobe à cabeça. Pior ainda, eles não ficam para ver a outra pessoa ser louvada. Quando os judeus louvavam Davi por suas vitó-rias, esse louvor deixava-o humilde, porém trazia a inveja e o orgulho ao coração de Saul (1Sm 18:0,Pv 12:18)

    Há raiva justa (Ef 4:26); contudo, com muita freqüência, a raiva pe-caminosa leva à discussão e ao destempero. Veja Pv 29:22. A pes-soa raivosa põe lenha na foguei-ra apenas para piorar as coisas (Pv 26:21), e as palavras raivosas são a lenha. A melhor forma de aca-bar com uma discussão é com pa-lavras brandas (15:1-2); essa é a melhor maneira de "esmaga[rj os-sos" (Pv 25:15). Ser capaz de contro-lar o temperamento de alguém é o mesmo que comandar um exér-cito ou um império (Pv 16:32). Veja também Pv 14:17,Pv 14:29 e 17:14.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Provérbios Capítulo 15 do versículo 1 até o 33
    15.6 Grande tesouro. Todas as riquezas imperecíveis concedidas por Cristo constituem este grande tesouro (Ef 1:3 e 3.8).

    15.8 Sacrifício. Sacrifícios dos perversos são os apresentados a Deus só com gestos e lábios, sem participação do coração (conforme Mt 15:8; Sl 50:16, Sl 50:17; Mt 7:21).

    15.9 Abominação. Heb tô'abhâh, uma das palavras que se referem às inocências e rebeldias que são a base da doutrina e da prática da idolatria: indecências praticadas nos cultos pagãos de Canaã, e rebeldias no fato de deixar-se de adorar ao verdadeiro Deus. Esta palavra é a mais comum daquelas que se traduz por "abominação". A abominação descrita no livro de Daniel vem do heb shiqüç, e refere-se ao domínio do paganismo até nas coisas sagradas (Ez 11:31).

    15.11 Além... abismo. Conhecendo, o Senhor onisciente, tudo o que homem algum jamais pôde conhecer, quanto mais conhece Ele o coração humano!

    15.15 Alegria do coração. Também sob a cruz da pobreza e da aflição, os filhos de Deus têm verdadeira alegria no Senhor (1Pe 1:6-60).

    15.17 Boi cevado. Que tem a forma de bife suculento.

    15.24 Caminho da vida. É assim que Jesus se chama (Jo 14:6), e Ele "leva para cima". Não são as virtudes cristãs que nos abrem o céu; estas só dão provas da fé em nós (Ef 2:8-49).

    15.25 Herança da viúva. Deus não permitirá que as viúvas indefesas sejam prejudicadas, e certamente castigará seus opressores.

    15.27 Esse viverá. Deus promete bem-estar aos que evitam desonestidade de quaisquer espécies (1Tm 4:8).

    15.31 Sábios. São eles que fazem a repreensão salutar.

    15.33 Humildade. "Os mansos, os humildes, herdarão a terra", Mt 5:5. Conforme tambémMt 23:12; Lc 18:14; Jc 4:10 e 1Pe 5:6.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Provérbios Capítulo 15 do versículo 1 até o 33
    O cap. 15 continua tratando de palavras. 15.1. A resposta calma (palavra geralmente usada para “tenro”, “fraco”, Gn 18:7, metaforicamente “fraco”, 2Sm 3:39 e v. lCr 29.1) contrasta com palavra ríspida, e é um bom exemplo do desejo de Provérbios de “acalmar” as coisas. Dar a resposta calma não significa ceder a posição. Ê conciliatória, não comprometedora. Evitar uma demonstração de forças pode manter a negociação no nível em que o verdadeiro encontro das mentes é possível. Um texto para o mensageiro Dt 13:17 (v. 2Rs 18:26 como exemplo) e também para diplomatas e entrevistadores modernos! Cl 4:5,Cl 4:6 é uma aplicação neotestamentária.

    v. 2. A língua dos sábios: não somente instrutiva mas também agradável de se ouvir. O próprio livro de Provérbios mostra essa qualidade em alto nível. A frase bem elaborada e ponderada contrasta com a insensatez que a boca dos tolos derrama.

    v. 4. 0 falar amáveh é mais do que “a língua suave” (BJ; “língua que traz cura”, NIV, em inglês), mas uma cura de fato (13.17; 12.18; 16.24 usam a mesma palavra), árvore de vida: encaixa-se com a idéia de saúde e provisão (como em 3.18; v. tb. Ap 22:2) e poderia servir como símbolo para todos que se dedicam ao aconselhamento e à cura por meio de palavras. Em contraste com isso, a fala distorcida e perversa esmaga o espírito quando se perde a confiança. Mais um benefício da fala sábia é espalhar conhecimento (v. 7), uma contribuição positiva para a estabilidade e a comunidade. O paralelo de “lábios” (ARC, no lugar dç, palavras) com coração destaca a lição Dt 4:23 (v.comentário).

    v. 3. V.comentário Dt 5:21. em toda parte. incluindo a Morte e a Destruição (conforme v. 11).

    v. 5. Temos aqui uma variante do tema Dt 13:1, com esperança acrescentada de progresso ainda maior, visto que revela prudência pode ser traduzido por “vai aprender prudência” (como em 19.25).

    v. 6. Isso não é uma simples afirmação como traz a NTLH: “Na casa do homem direito há muita prosperidade, mas o lucro dos maus traz dificuldades”. O justo vive alegremente com o seu tesouro, mas aos ímpios os rendimentos (“colheita”, 14.4; “recursos”, 3.9), mesmo que adquiridos honestamente, não dão a paz e a suficiência, mas inquietação. Não que a riqueza em Sl seja má; os ímpios não sabem lidar com ela. Lc 12:13-42 é uma ilustração neotestamentária. A ganância e a injustiça tornam as coisas piores, e a inquietação (jãkar) tem traços da história de Acã (Js 7:0,Js 7:25 e lCr 2,7) cuja avareza trouxe problemas para a sua casa. V. 10.2 e comentário e 11.17; 11.29; 15.27 acerca de ditados relacionados.

    v. 8,9,26. Sobre detesta, v 6.16 e comentário. sacrifício [...] oração: não são necessariamente um contraste. Os dois eram aceitos, se oferecidos sinceramente. A ira do Senhor diante de sacrifícios insinceros é um tema profético conhecido desde 1Sm 15:22 até Jl 5:21ss. Gênesis 4:4,5 é uma ilustração. V. 14.9 e comentário. O caminho da sabedoria e a palavra profética têm muito em comum.

    v. 9. caminho [...] busca: o texto segue aqui símbolos anteriores de dois estilos de vida (v.comentário Dt 4:10-5). As duas fontes de conduta são reconhecidas nos pensamentos (planos; v. 26).

    v. 10,12. Aqui temos uma progressão. Quem se desvia do caminho precisa de repreensão (v.comentário Dt 1:2), mas ele não gosta de quem o corrige, rejeita a correção e, assim, morrerá. O zombador (v. 12) parece o mais patético na sua recusa impaciente da repreensão que poderia salvar sua vida. v. 10. caminho: a BJ usa “trilha” como alternativa a “caminho” no v. 9, mas, visto que essa palavra é usada uma vez (Jz 5:6) como referência a rotas de caravanas, a NEB traz “estrada principal” (“caminho reto”, CNBB; “caminho do bem”, NTLH).

    v. 11. Uma extensão Dt 5:21 e 15.3. estão abertas destaca a insensatez de tentar se esconder de Deus. Os versículos anteriores destacam o fato de que Deus está sempre observando e pesando as ações. Sepultura (heb. Sheol; v.comentário Dt 5:5) e Destruição são a habitação dos mortos e onde não há atividade alguma de louvor (Ec 9:10; Sl 88:10Sl 88:11), mas não estão além do conhecimento de Deus. V. 26:6; Sl 139:8.

    v. 13,15. Temos aqui dois ditados acerca da influência do estado de humor da pessoa. A repetição da palavra “coração” em alegria do coração [...] coração angustiado reflete o uso comum em hebraico de coração (lêb\ v.comentário Dt 4:23) com referência à própria pessoa ou ao cerne da pessoa. O que realmente importa não são as circunstâncias materiais, mas a disposição interior, oprimido (muitas vezes traduzido por “necessitado”, como em 14,21) contrasta com bem disposto, e não com rico. Fp 4:11-50 é a ilustração dessa lição bem aprendida.

    v. 16,17. Duas ilustrações simples dos v. 13,15. O temor do Senhor e o amor tornam as coisas simples perfeitamente adequadas. A inquietação não é a “perturbação” (ARA) do v. 6, mas “confusão” (como em 1Sm 14:20), faltando aí a certeza e a direção que vêm do temor do Senhor. Cp. v. 16 com Mc 10:23.

    v. 14. Temos aqui o destino do conhecimento e da insensatez. Cada um prossegue de acordo com sua própria natureza em sua própria estrada (Mt 13:12).

    v. 18. O versículo traz mais um exemplo do conselho de Provérbios de “acalmar” as coisas (conforme comentário do v. 1 e 14.29). Provocar dissensão é fácil, mas inútil. Mt 5:9 apresenta a virtude contrária.

    v. 19. O preguiçoso é contrastado com o justo (a CNBB segue a LXX e traz “diligentes” para formar uma parelha mais óbvia) porque ele é basicamente desonesto ao apresentar a desculpa da sua preguiça (v. referências em

    6.6). No entanto, ele não consegue reverter a natureza, e assim as coisas vão de mal a pior à medida que os espinhos tomam conta.

    v. 20. A primeira metade repete 10.1, mas a segunda mostra a perspectiva do outro lado. A tristeza da mãe (10,1) é deixada de lado pelo filho egoísta que despreza sua mãe (v.comentário Dt 14:21).

    v. 21. O homem que não tem bom senso é o mesmo que vai atrás de fantasias (12.11); “cabeça oca” (NEB) capta exatamente o sentido. Sua atitude leve e despreocupada contrasta com o progresso contínuo em direção ao alvo do homem de entendimento que procede com retidão (heb. yãsãr, v.comentário Dt 8:6).

    v. 22. V. 11.14. A NEB faz de modo que o contraste seja o de tempo, e não de número de conselheiros: “...com longo planejamento, eles são bem-sucedidos” (v. tb CNBB).
    v. 23. Muito diferente da alegria que a tolice dá ao “cabeça oca” do v. 21 é o prazer de dar uma resposta apropriada. O hebraico “resposta da boca” (conforme 16,1) precisa ser interpretado pelo contexto. A NEB traz “um homem pode estar satisfeito com a sua própria resposta” e assim cria uma antítese com “tanto melhor é a palavra na hora certa” . A NVI apresenta as duas partes de forma paralela.

    v. 24. O caminho [...] conduz para cima: essa é mais uma pista de que a vida não termina com a morte. Houve sugestões de que para cima e desça são acréscimos posteriores e que Provérbios diz somente que o homem sábio vai evitar uma morte prematura, mas isso se fundamenta em argumentos a priori, e não em base textual.

    v. 25,27. Temos aqui mais um paralelo com a literatura profética. Apesar de suas observações muito práticas (v. 13.23), Provérbios reconhece que o Senhor está do lado dos pobres e ameaçados (conforme Is 5:0; Sl 68:18). Aqui e em Ec 7:7, a divisa com suborno é claramente violada. A palavra mais comum para “suborno” (sõhad) é usada na Lei (Êx 23:8; Dt 10:17; Dt 16:19) e nos Profetas (Is 1:23; Mq 3:11). McKane sugere que Provérbios aceita o suborno como “parte da sabedoria prática” (17.8; 21.14), mas essas observações podem ser igualmente compreendidas à luz da condenação aqui. apuros: é o termo ‘ãkar Dt 15:6 (v.comentário), v. 26.

    V.comentário dos v. 8,9.
    v. 28. O texto original traz aqui “O coração do justo” (assim ARA, ARC e ACF; heb. lêb\ v.comentário Dt 4:23); o coração é a fonte do que é dito (Mt 12:34,Mt 12:35), de modo que esse provérbio amplia 10.11,20 etc. A segunda metade reforça o v. 2b.

    v. 29. V.comentário dos v. 8,9. A ironia está no fato de que os ímpios querem que o Senhor esteja longe deles (21:14), não percebendo a sua devastação.

    v. 30-33. Um conjunto de ditados ligados frouxamente pelos benefícios da franqueza. Um olhar animador pode estar num amigo ou mensageiro que traz boas notícias. Estar aberto à repreensão construtiva introduz a pessoa na companhia estimulante dos sábios, e a humildade característica do temor do Senhor traz a sua recompensa de sabedoriahonra (22.4; 18.12). Quem recusa a disciplina se destaca na tolice que causa a auto-rejeição. faz pouco caso\ não a palavra desdenhosa Dt 14:21 acerca de si mesmo (nepes).


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Provérbios Capítulo 15 do versículo 1 até o 33
    f) A vereda da vida e os segredos de um coração animado (Pv 15:1-33)

    Os vers. 1-7 falam sobre a loucura e a sabedoria, particularmente sobre a manifestação dessas qualidades no falar. O pensamento controlador é o da onisciência de Deus e Sua constante vigilância sobre a existência (3). Quanto a quebranta o espírito (4) cfr. Is 65:14.

    >Pv 15:8

    Os vers. 8-17 se ocupam do caminho da vida, e uma vez mais o pensamento dos provérbios é dominado pelo conhecimento que Deus, que contempla a habitação desconhecida dos mortos, também vigia os pensamentos dos homens (11). Em lugar de inferno e perdição (11) ler "Seol" e "Abadon". Entre os itens salientados temos a recusa de Deus em aceitar sacrifícios oferecidos por homens iníquos (cfr. Is 1:11 e segs.) e Seu deleite em aceitar a oração dos justos (8), bem como a satisfação, mesmo em meio a circunstâncias adversas, que o homem temente a Deus pode desfrutar (15-17).

    >Pv 15:18

    Os vers. 18-33 consistem de obiter dicta sobre a vereda da vida. Essa vereda é salientada no vers. 24, traduzido por A. D. Power como: "A vereda da vida é para cima, para o prudente, para que ele possa desviar-se do Seol, abaixo".


    Dicionário

    Escutar

    verbo transitivo Ouvir com atenção.
    Dar atenção a. /.
    Andar indagando.
    Perceber.
    verbo intransitivo Prestar atenção, para ouvir alguma coisa: pode falar, que eu escuto.
    Etimologia (origem da palavra escutar). Do latim auscultare.

    ouvir, atender. – Não se pode confundir o verbo ouvir com os dois outros; pois ouvir designa uma função inconsciente do sentido da audição: é sentir as impressões causadas pelo som no órgão desse sentido. Entre escutar e atender há diferença muito mais subtil. Estes dois verbos, como diz Alv. Pas., “são sinônimos quando exprimem a ideia de prestar atenção ao que se diz, com a diferença seguinte: Escuta-se para se ouvir bem o que se diz; atende-se para compreender bem o que se ouve. O primeiro representa uma função do ouvido; o segundo, uma operação do espírito. O que ouve bem o pregador atende para não perder nada do sermão. O que está longe escuta para o poder ouvir. Para escutar evita-se o barulho; para atender evita-se a distração”.

    Escutar Esse verbo está relacionado com a pregação de Jesus e a obediência a ela (Mt 11:4; 13,16ss.; 17,5; Lc 2:20), pondo em prática o seu conteúdo (Mt 7:24.26; Lc 11:28; Jo 10:16.27; 12,47). Escutar e compreender não é apenas um processo mental, mas aceitar Jesus e sua mensagem (Mt 11:15; 13 15:19-23; Mc 4:16; Jo 5:37; 6,45; 8,43.47).

    Faraó

    casa grande

    Título comumente utilizado na Bíblia para os reis do Egito, que significa “casa grande”. Existem evidências concretas de fontes egípcias de que a palavra “faraó” podia ser usada simplesmente como um título, como é encontrada freqüentemente na Bíblia. Vários faraós são mencionados nas Escrituras e muito raramente são identificados (Neco é identificado em II Reis 23:29-33 como o rei do Egito que matou o rei Josias). O primeiro faraó citado foi o encontrado por Abraão quando foi ao Egito e temeu pela própria segurança, por causa da esposa Sara (Gn 12:15-17; etc.). Outro muito proeminente foi o que reinou na época do nascimento de Moisés e tornou a vida dos israelitas insuportável. Nem sempre é possível identificar com certeza um faraó em particular, por meio da lista dos reis do Egito, principalmente porque não existem detalhes suficientes nas Escrituras ou porque os eventos registrados na Bíblia foram tão insignificantes para os egípcios que não foram registrados em seus anais.

    P.D.G.


    Faraó [A Grande Casa] - Título que no Egito queria dizer “rei”. Oito faraós são mencionados nas seguintes passagens bíblicas:

    1) (Gn 12:10-20:)

    2) (Gen 39—50:
    3) (Exo 1—15:
    4) (1Cr 4:17) (RA), 18 (RC).

    5) (1Rs 3:1); 9.16; 11.1,6) (2Rs 18:21:
    7) (2Rs 23:29-35:)

    8) (Jr 44:30);

    Farão

    substantivo deverbal Ação de fazer; ato de realizar ou de possuir a vontade de desenvolver alguma coisa: eles farão a festa esta semana; os times farão amanhã o maior jogo do campeonato; alguns políticos farão promessas vãs.
    Ação de alterar ou modificar a aparência de: eles farão mudanças na igreja.
    Ato de desenvolver ou de realizar algum tipo de trabalho: eles farão o projeto.
    Ação de alcançar certa idade: eles farão 30 anos amanhã!
    Etimologia (origem da palavra farão). Forma regressiva de fazer.

    Meio

    numeral A metade de uma unidade: dois meios valem um inteiro.
    substantivo masculino Ponto médio no espaço ou no tempo: o meio da praça.
    O ambiente onde se vive: o meio influencia as pessoas.
    Modo para se chegar a um fim; recurso: usou de meios desonestos.
    Figurado Local onde se vive ou se exerce uma atividade: meio acadêmico.
    Mais ou menos; nem muito, nem pouco: estou meio chateada hoje.
    O que tende a ser possível; possibilidade: não há meio de obter isso!
    Corpo ou ambiente em que se passam fenômenos especiais ou se desenvolvem microrganismos: um meio ácido.
    substantivo masculino plural Bens, haveres, recursos: os fins justificam os meios.
    adjetivo Que é a exata metade de um todo: meio litro; meia hora.
    advérbio Pela metade, um tanto: porta meio aberta; era meio estranho.
    Por meio de. Mediante, graças a:obteve o emprego por meio de fraude.
    Etimologia (origem da palavra meio). Do latim medius.ii.

    numeral A metade de uma unidade: dois meios valem um inteiro.
    substantivo masculino Ponto médio no espaço ou no tempo: o meio da praça.
    O ambiente onde se vive: o meio influencia as pessoas.
    Modo para se chegar a um fim; recurso: usou de meios desonestos.
    Figurado Local onde se vive ou se exerce uma atividade: meio acadêmico.
    Mais ou menos; nem muito, nem pouco: estou meio chateada hoje.
    O que tende a ser possível; possibilidade: não há meio de obter isso!
    Corpo ou ambiente em que se passam fenômenos especiais ou se desenvolvem microrganismos: um meio ácido.
    substantivo masculino plural Bens, haveres, recursos: os fins justificam os meios.
    adjetivo Que é a exata metade de um todo: meio litro; meia hora.
    advérbio Pela metade, um tanto: porta meio aberta; era meio estranho.
    Por meio de. Mediante, graças a:obteve o emprego por meio de fraude.
    Etimologia (origem da palavra meio). Do latim medius.ii.

    Morada

    substantivo feminino Lugar onde se mora; casa, habitação, domicílio.
    O endereço do lugar onde mora; endereço.
    Lugar onde algo se encontra de maneira permanente.
    Tempo que se passa morando em algum lugar; estada, permanência.
    expressão Última morada. O túmulo.
    Etimologia (origem da palavra morada). Morar + ada.

    [...] As diferentes moradas são os mundos que circulam no espaço infinito e oferecem, aos Espíritos que neles encarnam, moradas correspondentes ao adiantamento dos mesmos Espíritos.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 3, it• 2

    A casa do Pai é o infinito céu; as moradas prometidas são os mundos que percorrem o espaço, esferas de luz ao pé das quais a nossa pobre Terra não é mais que mesquinho e obscuro planeta. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

    As diversas moradas [...] [na casa do Pai] são todos os mundos, indistintamente, os quais constituem habitações apropriadas às diversas ordens de Espíritos, pois que a hierarquia ascensional dos mundos corresponde à dos Espíritos que os habitam.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

    [...] essas muitas moradas que constituem a casa do Pai, que é o Universo, mais não eram, como hoje já o sabemos, do que esses milhões de planetas que povoam o espaço, e onde os Espíritos buscam progredir, desempenhando as suas missões, segundo o grau de seu adiantamento moral e intelectual, pois que a hierarquia ascensional desses mundos está em relação com a dos Espíritos que neles habitam.
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9


    Repreensão

    repreensão s. f. 1. Ato ou efeito de repreender. 2. Admoestação, censura.

    Vida

    substantivo feminino Conjunto dos hábitos e costumes de alguém; maneira de viver: tinha uma vida de milionário.
    Reunião daquilo que diferencia um corpo vivo do morto: encontrou o acidentado sem vida; a planta amanheceu sem vida.
    O que define um organismo do seu nascimento até a morte: a vida dos animais.
    Por Extensão Tempo que um ser existe, entre o seu nascimento e a sua morte; existência: já tinha alguns anos de vida.
    Por Extensão Fase específica dentro dessa existência: vida adulta.
    Figurado Tempo de duração de alguma coisa: a vida de um carro.
    Por Extensão Reunião dos seres caracterizados tendo em conta sua espécie, ambiente, época: vida terrestre; vida marítima.
    Figurado Aquilo que dá vigor ou sentido à existência de alguém; espírito: a música é minha vida!
    Reunião dos fatos e acontecimentos mais relevantes na existência de alguém; biografia: descrevia a vida do cantor.
    O que uma pessoa faz para sobreviver: precisava trabalhar para ganhar a vida.
    Figurado O que se realiza; prática: vida rural.
    Etimologia (origem da palavra vida). Do latim vita.ae.

    [...] A vida humana é, pois, cópia davida espiritual; nela se nos deparam emponto pequeno todas as peripécias daoutra. Ora, se na vida terrena muitasvezes escolhemos duras provas, visandoa posição mais elevada, porque não ha-veria o Espírito, que enxerga mais lon-ge que o corpo e para quem a vidacorporal é apenas incidente de curtaduração, de escolher uma existênciaárdua e laboriosa, desde que o conduzaà felicidade eterna? [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 266

    A vida vem de Deus e pertence a Deus,pois a vida é a presença de Deus emtoda parte.Deus criou a vida de tal forma que tudonela caminhará dentro da Lei deEvolução.O Pai não criou nada para ficar na es-tagnação eterna.A vida, em essência, é evolução. [...
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    V A vida é uma demonstração palmar de que o homem vem ao mundo com responsabilidades inatas; logo, a alma humana em quem se faz efetiva tal responsabilidade é preexistente à sua união com o corpo.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 17

    [...] é um dom da bondade infinita [...].
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão

    [...] é uma aventura maravilhosa, através de muitas existências aqui e alhures.
    Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 16

    [...] É o conjunto de princípios que resistem à morte.
    Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos

    A vida é uma grande realização de solidariedade humana.
    Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

    [...] o conjunto das funções que distinguem os corpos organizados dos corpos inorgânicos. [...]
    Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1

    [...] É a Criação... [...]
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2

    A vida é uma idéia; é a idéia do resultado comum, ao qual estão associados e disciplinados todos os elementos anatômicos; é a idéia da harmonia que resulta do seu concerto, da ordem que reina em suas ações.
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2

    A vida terrestre é uma escola, um meio de educação e de aperfeiçoamento pelo trabalho, pelo estudo e pelo sofrimento.
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo

    Cada vida terrena [...] é a resultante de um imenso passado de trabalho e de provações.
    Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 18

    [...] é um cadinho fecundo, de onde deves [o Espírito] sair purificado, pronto para as missões futuras, maduro para tarefas sempre mais nobres e maiores.
    Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14

    [...] é uma vibração imensa que enche o Universo e cujo foco está em Deus.
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8

    A vida é o bem maior que nos concede o Criador para o auto-aperfeiçoamento espiritual e somente o risco desse bem pode tornar admissível o sacrifício de uma vida que se inicia em favor de outra já plenamente adaptada à dimensão material e, por isso mesmo, em plena vigência da assunção dos seus compromissos para com a família e com a sociedade.
    Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 6

    [...] é um depósito sagrado e nós não podemos dispor de bens que nos não pertencem.
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

    A vida sem virtudes é lento suicídio, ao passo que, enobrecida pelo cumprimento do dever, santificada pelo amor universal, é o instrumento mais precioso do Espírito para o seu aperfeiçoamento indefinido.
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    A vida é um sonho penoso, / Do qual nos desperta a morte.
    Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 2

    [...] é uma força organizadora, que pode contrariar a tendência da matéria à V V desorganização. É uma força organizadora e pensante, que integra a matéria e a organiza, visto que, sem ela, toda matéria fica desorganizada.
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2

    [...] é um turbilhão contínuo, cuja diretiva, por mais complexa que seja, permanece constante. [...] (66, t. 2, cap.
    1) [...] é uma força física inconsciente, organizadora e conservadora do corpo.
    Referencia: FRANCINI, Walter• Doutor Esperanto: o romance de Lázaro Luís Zamenhof, criador da língua internacional• Com cartaprefácio do Dr• Mário Graciotti, da Academia Paulista de Letras• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - 1a narrativa

    Considerada a vida uma sublime concessão de Deus, que se apresenta no corpo e fora dele, preexistindo-o e sobrevivendo-o, poder-se-á melhor enfrentar os desafios existenciais e as dificuldades que surgem, quando na busca da auto-iluminação. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação

    [...] é uma sinfonia de bênçãos aguardando teus apontamentos e comentários.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Tramas do destino• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 46

    [...] é uma grande tecelã e nas suas malhas ajusta os sentimentos ao império da ordem, para que o equilíbrio governe todas as ações entre as criaturas.
    Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 2, cap• 9

    [...] é grande fortuna para quem deve progredir.
    Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 7

    Vidas são experiências que se aglutinam, formando páginas de realidade.
    Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Pról•

    A vida física é oportunidade purificadora, da qual, em regra, ninguém consegue eximir-se. Bênção divina, flui e reflui, facultando aprimoramento e libertação.
    Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 1

    [...] é o hálito do Pai Celeste que a tudo vitaliza e sustenta...
    Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5

    A vida terrena é um relâmpago que brilha por momentos no ambiente proceloso deste orbe, e logo se extingue para se reacender perenemente nas paragens siderais.
    Referencia: GIBIER, Paul• O Espiritismo: faquirismo ocidental: estudo histórico crítico, experimental• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - L• 1, Na pista da verdade

    [...] a nossa vida é um tesouro divino, que nos foi confiado para cumprir uma missão terrena [...].
    Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 1

    [...] a vida humana é uma série ininterrupta de refregas e de desilusões...
    Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 22

    [...] a vida humana é uma intérmina cadeia, uma corrente que se compõe de muitos elos, cada qual terminando no sepulcro, para de novo se soldar em ulterior encarnação até que o Espírito adquira elevadas faculdades, ou atinja a perfeição.
    Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 1, cap• 7

    Vida e morte, uma só coisa, / Verdade de toda gente: / A vida é a flor que desponta / Onde a morte é uma semente.
    Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 173

    [...] Em suas evoluções, a vida nada mais é que a manifestação cada vez mais completa do Espírito. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

    A vida, portanto, como efeito decorrente de um agente (princípio vital) sobre a matéria (fluido cósmico), tem, por V sustentação, a matéria e o princípio vital em estado de interação ativa, de forma contínua. Decorrente da mesma fonte original – pois reside no fluido magnético animal, que, por sua vez, não é outro senão o fluido vital – tem, contudo, a condição peculiar de veicular o contato com o princípio espiritual.
    Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4

    [...] é amor e serviço, com Deus. [...]
    Referencia: Ó, Fernando do• A dor do meu destino• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2

    A vida é a mais bela sinfonia de amor e luz que o Divino Poder organizou.
    Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13

    Não vivi, pois a vida é o sentimento / De tudo o que nos toca em sofrimento / Ou exalta no prazer. [...] (185, Nova[...] é um combate insano e dolorido / Que temos de vencer. [...]
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sursum

    [...] A vida é mesmo ingente aprendizado, / Onde o aluno, por vez desavisado, / Tem sempre ensanchas de recomeçar [...].
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Renovação

    A vida humana não é um conjunto de artifícios. É escola da alma para a realidade maior.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mostremos o Mestre em nós

    [...] é a manifestação da vontade de Deus: vida é amor.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo

    [...] A vida, na sua expressão terrestre, é como uma árvore grandiosa. A infância é a sua ramagem verdejante. A mocidade se constitui de suas flores perfumadas e formosas. A velhice é o fruto da experiência e da sabedoria. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 9

    [...] é a harmonia dos movimentos, resultante das trocas incessantes no seio da natureza visível e invisível. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 8

    A vida em si é conjunto divino de experiências. Cada existência isolada oferece ao homem o proveito de novos conhecimentos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 22

    [...] é trabalho, júbilo e criação na eternidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 68

    A vida é sempre a iluminada escola.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16

    A vida é essência divina [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17

    A vida por toda parte / É todo um hino de amor, / Serve a nuvem, serve o vale, / Serve o monte, serve a flor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18

    Lembrai-vos de que a vida é a eternidade em ascensão [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53

    A oportunidade sagrada é a vida. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A vida é um campo divino, onde a infância é a germinação da Humanidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é a gloriosa manifestação de Deus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    V V A vida é máquina divina da qual todos os seres são peças importantes e a cooperação é o fator essencial na produção da harmonia e do bem para todos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A vida é um câmbio divino do amor, em que nos alimentamos, uns aos outros, na ternura e na dedicação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Patrimônio da criação e divindade de todas as coisas, é a vida a vibração luminosa que se estende pelo infinito, dentro de sua grandeza e de seu sublime mistério.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é caminho em que nos cabe marchar para a frente, é sobretudo traçada pela Divina Sabedoria.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A vida é uma escola e cada criatura, dentro dela, deve dar a própria lição. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 26

    [...] é um grande livro sem letras, em que as lições são as nossas próprias experiências.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião

    A vida é uma corrente sagrada de elos perfeitos que vai do campo subatômico até Deus [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Notícias

    A vida não é trepidação de nervos, a corrida armamentista ou a tortura de contínua defesa. É expansão da alma e crescimento do homem interior, que se não coadunam com a arte de matar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Apreciações

    A vida é curso avançado de aprimoramento, através do esforço e da luta. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54

    A vida é processo de crescimento da alma ao encontro da Grandeza Divina.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71

    E perceber o sentido da vida é crescer em serviço e burilamento constantes.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173

    [...] é um jogo de circunstâncias que todo espírito deve entrosar para o bem, no mecanismo do seu destino. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Lembre-se de que a vida e o tempo são concessões de Deus diretamente a você, e, acima de qualquer angústia ou provação, a vida e o tempo responderão a você com a bênção da luz ou com a experiência da sombra, como você quiser.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 39

    [...] é o carro triunfante do progresso, avançando sobre as rodas do tempo [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13

    Enquanto no corpo físico, desfrutas o poder de controlar o pensamento, aparentando o que deves ser; no entanto, após a morte, eis que a vida é a verdade, mostrando-te como és.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Espíritos transviados

    A vida humana, pois, apesar de transitória, é a chama que vos coloca em contato com o serviço de que necessitais para ascensão justa. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    [...] afirmação de imortalidade gloriosa com Jesus Cristo!
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 8

    [...] é uma longa caminhada para a vitória que hoje não podemos compreender. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Bilhete filial

    V Todavia, é preciso lembrar que a vida é permanente renovação, propelindo-nos a entender que o cultivo da bondade incessante é o recurso eficaz contra o assédio de toda influência perniciosa.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Tentação e remédio

    [...] é um cântico de trabalho e criação incessantes. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 24

    [...] é aprimoramento incessante, até o dia da perfeição [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60

    [...] toda a vida, no fundo, é processo mental em manifestação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 23

    A vida constitui encadeamento lógico de manifestações, e encontramos em toda parte a sucessão contínua de suas atividades, com a influenciação recípro ca entre todos os seres, salientando-se que cada coisa e cada criatura procede e depende de outras coisas e de outras criaturas.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24


    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Provérbios 15: 31 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Os ouvidos que atendem à repreensão da vida farão a sua morada no meio dos sábios.
    Provérbios 15: 31 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    950 a.C.
    H241
    ʼôzen
    אֹזֶן
    orelha, como parte do corpo
    (in their hearing)
    Substantivo
    H2416
    chay
    חַי
    vivente, vivo
    (life)
    Adjetivo
    H2450
    châkâm
    חָכָם
    sábio (homem)
    (the wise men)
    Adjetivo
    H3885
    lûwn
    לוּן
    hospedar, ter um parada, passar a noite, habitar
    (and stay all night)
    Verbo
    H7130
    qereb
    קֶרֶב
    meio, entre, entranha, centro
    (in herself)
    Substantivo
    H8085
    shâmaʻ
    שָׁמַע
    ouvir, escutar, obedecer
    (And they heard)
    Verbo
    H8433
    tôwkêchâh
    תֹּוכֵחָה
    repreensão, correção, censura, punição, castigo
    (and of rebuke)
    Substantivo


    אֹזֶן


    (H241)
    ʼôzen (o'-zen)

    0241 אזן ’ozen

    procedente de 238; DITAT - 57a; n f

    1. orelha, como parte do corpo
    2. ouvido, como o órgão de audição
    3. (subjetivo) abrir o ouvido para revelar; o receptor da revelação divina

    חַי


    (H2416)
    chay (khah'-ee)

    02416 חי chay

    procedente de 2421; DITAT - 644a adj

    1. vivente, vivo
      1. verde (referindo-se à vegetação)
      2. fluente, frescor (referindo-se à água)
      3. vivo, ativo (referindo-se ao homem)
      4. reflorecimento (da primavera) n m
    2. parentes
    3. vida (ênfase abstrata)
      1. vida
      2. sustento, manutenção n f
    4. ser vivente, animal
      1. animal
      2. vida
      3. apetite
      4. reavimamento, renovação
    5. comunidade

    חָכָם


    (H2450)
    châkâm (khaw-kawm')

    02450 חכם chakam

    procedente de 2449; DITAT - 647b; adj

    1. sábio (homem)
      1. hábil (em trabalho técnico)
      2. sábio (em administração)
      3. astuto, perspicaz, esperto, habilidoso, sutil
      4. instruído, perspicaz (classe de homens)
      5. prudente
      6. sábio (no sentido ético e religioso)

    לוּן


    (H3885)
    lûwn (loon)

    03885 לון luwn ou לין liyn

    uma raiz primitiva; DITAT - 1096,1097; v

    1. hospedar, ter um parada, passar a noite, habitar
      1. (Qal)
        1. hospedar-se, passar a noite
        2. habitar, permanecer (fig.)
      2. (Hifil) fazer repousar ou hospedar
      3. (Hitpalpel) morar, habitar
    2. resmungar, reclamar, murmurar
      1. (Nifal) resmungar
      2. (Hifil) reclamar, fazer resmungar

    קֶרֶב


    (H7130)
    qereb (keh'-reb)

    07130 קרב qereb

    procedente de 7126; DITAT - 2066a; n. m.

    1. meio, entre, entranha, centro
      1. parte interna
        1. sentido físico
        2. como sede do pensamento e da emoção
        3. como faculdade do pensamento e da emoção
      2. no meio, entre, dentre (um grupo de pessoas)
      3. entranhas (de animais sacrificados)

    שָׁמַע


    (H8085)
    shâmaʻ (shaw-mah')

    08085 שמע shama ̀

    uma raiz primitiva; DITAT - 2412, 2412a v.

    1. ouvir, escutar, obedecer
      1. (Qal)
        1. ouvir (perceber pelo ouvido)
        2. ouvir a respeito de
        3. ouvir (ter a faculdade da audição)
        4. ouvir com atenção ou interesse, escutar a
        5. compreender (uma língua)
        6. ouvir (referindo-se a casos judiciais)
        7. ouvir, dar atenção
          1. consentir, concordar
          2. atender solicitação
        8. escutar a, conceder a
        9. obedecer, ser obediente
      2. (Nifal)
        1. ser ouvido (referindo-se a voz ou som)
        2. ter ouvido a respeito de
        3. ser considerado, ser obedecido
      3. (Piel) fazer ouvir, chamar para ouvir, convocar
      4. (Hifil)
        1. fazer ouvir, contar, proclamar, emitir um som
        2. soar alto (termo musical)
        3. fazer proclamação, convocar
        4. levar a ser ouvido n. m.
    2. som

    תֹּוכֵחָה


    (H8433)
    tôwkêchâh (to-kay-khaw')

    08433 תוכחה towkechah e תוכחת towkachath

    procedente de 3198; DITAT - 865a,865b; n. f.

    1. repreensão, correção, censura, punição, castigo
    2. argumento, reprimenda
      1. argumento, contestação
      2. reprimenda, desaprovação
      3. correção, repreensão