Enciclopédia de Provérbios 17:18-18

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

pv 17: 18

Versão Versículo
ARA O homem falto de entendimento compromete-se, ficando por fiador do seu próximo.
ARC O homem falto de entendimento dá a mão, ficando por fiador do seu companheiro.
TB O homem falto de entendimento compromete-se
HSB אָדָ֣ם חֲסַר־ לֵ֭ב תּוֹקֵ֣עַ כָּ֑ף עֹרֵ֥ב עֲ֝רֻבָּ֗ה לִפְנֵ֥י רֵעֵֽהוּ׃
BKJ Um homem vazio de entendimento aperta a mão e se torna fiador na presença de seu amigo.
LTT O homem destituído de entendimento bate as mãos (em sinal de comprometimento), tornando-se fiador na presença do seu amigo.
BJ2 É falto de juízo quem aperta a mão, ficando como fiador do vizinho.
VULG Stultus homo plaudet manibus, cum spoponderit pro amico suo.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Provérbios 17:18

Provérbios 6:1 Filho meu, se ficaste por fiador do teu companheiro, se deste a tua mão ao estranho,
Provérbios 11:15 Decerto sofrerá severamente aquele que fica por fiador do estranho, mas o que aborrece a fiança estará seguro.
Provérbios 20:16 Aquele que fica por fiador do estranho tira a sua roupa e penhora-a por um estranho.
Provérbios 22:16 O que oprime o pobre para se engrandecer a si ou o que dá ao rico, certamente, empobrecerá.
Provérbios 22:26 Não estejas entre os que dão as mãos e entre os que ficam por fiadores de dívidas.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Provérbios Capítulo 17 do versículo 1 até o 28
  1. Deus Depura o Caráter do Homem (17:1-12)

A harmonia do lar é tratada no versículo 1. O bocado seco, ou refeição escassa, comido com contentamento é melhor do que um jantar refinado numa atmosfera de con-tenda (veja comentário de 15.17). O texto hebraico traz: "sacrifícios de contendas"; isso está em contraste com as "ofertas de paz" de uma família israelita (cf. Dt 12:15-1 Sm 20.6). No versículo 2, um servo fiel substitui um filho indigno na satisfação e na heran-ça do pai. Vemos um cumprimento histórico deste provérbio na vida de Jeroboão e Roboão (1 Rs 11:26-12.19). O crisol (3; "fundidor", Moffatt) é usado para refinar a prata e como forno para o ouro. Da mesma forma, Deus usa as provações para depurar o caráter do homem (cf. M13.3). O versículo 4 fala da responsabilidade do ouvinte, uma mordomia muitas vezes esquecida. No versículo 5, o sábio de Israel adverte os que não têm coração — destituídos de compaixão (cf. Pv 14:13).

O significado da família na tradição hebréia é afirmado no versículo 6. Os netos são bênção especial para os idosos, e um bom pai é a glória dos filhos. Na fala a pessoa precisa ser ela mesma; suas palavras devem estar em harmonia com seu caráter e res-ponsabilidades. No versículo 8, lemos que o suborno é demasiadamente bem-sucedido. O presente (lit. "propina") funciona. Edgar Jones escreve: "Isto é realismo social com vin-gança".32 O versículo 9 diz que quem é paciente mostra o seu anseio por boas amizades, mas o que renova a questão ("revolve o assunto", ECF) indispõe um "amigo íntimo" (Moffatt). Mais profundamente entra a repreensão ("faz marca mais profunda", NVI) no coração sensível do homem bom do que cem açoites no tolo (10). No versículo 11, os ímpios são alertados acerca dos riscos da rebeldia contra Deus ou contra o governo. O versículo 12 adverte que o tolo é mais perigoso do que "uma ursa da qual roubaram os filhotes" (NVI).

  1. O Preço da Sabedoria (17:13-28)

Já é suficientemente ruim retribuir o mal com o mal, mas o versículo 13 fala do pecado horrendo de se retribuir o mal por bem. O melhor momento de cessar uma discussão é no seu princípio e não quando o rio chega à maré alta (14). O versículo 15 usa a linguagem do tribunal e adverte contra os erros judiciais. O preço na mão (16) é uma expressão que não deve ser interpretada literalmente, porque o mestre judaico es-tava proibido de receber pagamento por seu ensino. O tolo não está disposto a pagar o preço do caminho de Deus. Edgar Jones expressa isso assim: "Para obter sabedoria a pessoa precisa estar moralmente receptiva e religiosamente comprometida"." No versículo 17, vemos o valor da amizade duradoura. Um verdadeiro amigo é amigo em tempos bons e em épocas ruins 34 O versículo 18 não contradiz o 17, mas adverte contra o abuso da amizade (veja comentário de 6:1-5).

A pessoa orgulhosa e briguenta vai sofrer por causa de suas atitudes más. O que alça a sua porta pode bem significar: "o que abre muito a sua boca" (Berkeley). Observe I Samuel 2:3; Miquéias 7:5. A impiedade também leva à desgraça (20). No versículo 21, o sofrimento é visto como o que é causado pelo filho moral e religiosamente rebelde (cf. v. 25; veja comentário de 10.1). O versículo 22, que nos conta que um coração alegre paga dividendos, é tão atual quanto a terapia psicossomática (cf. 3.8; 12.25). O versículo 23 condena o suborno (cf. v. 8). No versículo 24, a concentração e a atenção do piedoso são contrastadas com a ausência de propósito e rumo do pecador (cf. Fp 3:13-14). Acerca do versículo 25 veja comentário do versículo 21. No versículo 26, temos uma advertência contra procedimentos inapropriados e injustos (cf. Jo 18:23). O versículo 27 fala do valor da fala disciplinada e controlada. Lemos no versículo 28 que até o tolo sai lucrando quando limita as suas palavras.


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de Provérbios Capítulo 17 versículo 18
Acerca do ser fiador, ver Pv 6:1-2,

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Provérbios Capítulo 17 do versículo 1 até o 28
*

17:1

farta de carnes, e contendas. Lit., "sacrifícios de contendas" (ver a referência lateral), talvez um contraste com as ofertas pacíficas ou de comunhão (Dt 27:7). Pode haver harmonia sem provisões abundantes.

* 17.2 Um privilégio herdado pode ser facilmente perdido para aqueles que, mediante a diligência, mostram-se dignos de desfrutar do mesmo (11.29).

* 17:3

aos corações prova o SENHOR. As comparações indicam que o Senhor usa as nossas experiências a fim de nos aprimorar. Um teste de fogo não vem para nos destruir, mas para nos refinar.

* 17:4 O pecado não está simplesmente no ouvir, mas no implícito desejo perverso de usar para o mal aquilo que foi ouvido (conforme 16.27).

*

17:5 Ver 14.21 e nota.

* 17:6

os filhos dos filhos. O desejo natural de todos os pais ter netos foi intensificado em Israel, onde as bênçãos plenas da aliança, que jaziam no futuro, seriam possuídas pelos descendentes do indivíduo (Sl 127:3; 128.1-6).

a glória dos filhos são os pais. Ver Êx 20:12. Os pais são os guardiães e os professores mais influentes da verdade divina aos seus filhos.

* 17:7

quanto menos ao príncipe, o lábio mentiroso. Ver 8.15,16; 16.10,12,13 e notas.

* 17:8

o suborno. O ato de subornar geralmente se mostra eficaz. Essa observação de um comportamento humano corrupto é feito sem se passar julgamento moral (conforme o mordomo injusto de Lc 16:1-9). O suborno é condenado em 15.27. A sabedoria rejeita o pragmatismo em favor da obediência à lei de Deus.

* 17:10 Um tema frequente da sabedoria: as pessoas sábias deixam-se ensinar. Em contraste, o insensato não aprenderá de forma alguma (9.7-9).

* 17:11 O governo foi instituído por Deus para a preservação da ordem na sociedade (13 1:45-13.5'>Rm 13:1-5). A rebeldia convida a retribuição oficial contra a tentativa de destruir a ordem social.

* 17:16

para comprar a sabedoria. Os insensatos não podem compensar a falta de sabedoria comprando uma educação.

* 17:18 Ver 6:1-3 e notas.

* 17:19 As linhas paralelas deste provérbio vinculam o orgulho e as más ações com a luta e a destruição, dando ao leitor assunto para sua reflexão.

* 17.21 Ver 10.1; 15.20 e 17.25.

*

17:22 Ver 14.30; 15.13,30 e notas.

* 17:23 Ver o v. 8 e nota.

* 17:24 O contraste é entre a concentração sobre a tarefa do aprendizado da sabedoria e os devaneios (12.11, nota).

* 17:25 Ver o v. 21 e nota.

*

17.27

Quem retém. Ou seja, aquele que contém sua fala. Este provérbio contrasta com 16.27,28. Os sábios sabem como controlar sua língua.

*

17:28 Este provérbio é uma extensão hipotética do v. 27. Ironicamente, o insensato que tem a esperteza de manter-se calado pelo menos mostra algum potencial para a sabedoria.



Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Provérbios Capítulo 17 do versículo 1 até o 28
17:3 Se requer de um intenso calor para desencardir o ouro e a prata. De maneira similar, freqüentemente se requer do calor das provas para que os cristãos sejam desencardidos. Através das provas, Deus nos mostra o que há em nós e tira algo que se atrevesse para que possamos confiar completamente no. Pedro diz: "Para que submetida a prova sua fé, muito mais preciosa que o ouro, o qual embora perecível se prova com fogo, seja achada em louvor, glória e honra quando for manifestada Jesucristo" (1Pe 1:7). Assim quando surgirem tempos difíceis em seu caminho, dê-se conta de que Deus deseja utilizá-los para refinar sua fé e desencardir seu coração.

17:5 Poucos atos são tão cruéis como burlar-se dos menos afortunados, mas muitos o praticam porque lhes faz sentir-se bem ser melhores ou ter mais êxito que outros. Ludibriar ao pobre é burlar do Deus que os criou. Também nos burlamos de Deus quando ridicularizamos ao fraco ou aos que são diferentes ou a qualquer. Quando notar que menospreza a outros solo por diversão, detenha-se e pense no que os criou.

17:8 Salomão não desculpa o suborno (veja-se 17.15, 23), mas sim faz uma observação a respeito de como as coisas atuam no mundo. O suborno pode fazer que a gente obtenha o que quer, mas a Bíblia o condena claramente (Ex 23:8; Pv 17:23; Mt 28:11-15).

17:9 Este provérbio menciona que deveríamos perdoar de boa vontade aos que pecaram contra nós. Esquecer as ofensas é necessário em qualquer relação. É tentador, sobre tudo em uma discussão, tirar a luz todos os enganos que a outra pessoa cometeu. Amar, entretanto, mantém a boca fechada, embora isto seja difícil. Nunca trate de tirar reluzir algo em uma discussão que não esteja relacionado com o tema a discutir. Conforme cresçamos para chegar a ser iguais a Cristo, adquiriremos a capacidade de Deus para esquecer os enganos confessados do passado.

17:17 Que classe de amigo é você? Há uma grande diferencia entre conhecer bem a alguém e ser um verdadeiro amigo. A evidência maior de uma amizade genuína é a lealdade (amar "em todo tempo") (veja-se 1Co 13:7), estar preparado para ajudar nos momentos de aflição ou de lutas pessoais. Muitas pessoas são amigos nos bons tempos. Permanecem a nosso redor quando a amizade os ajuda e nos deixam quando já não tiram algum proveito da mesma. Pense em seus amigos e analise a lealdade que lhes oferece. Seja a classe de amigo fiel que a Bíblia descreve.

17:22 Estar alegre é estar preparado para receber a outros com uma bem-vinda, uma palavra de fôlego, um entusiasmo pela tarefa entre mãos e uma perspectiva positiva para o futuro. Tais pessoas se recebem como medicina que alivia a dor.

17:24 Embora há coisas que dizer por ter grandes sonhos, este provérbio assinala a necedad de perseguir fantasias (ter olhos que "vagam até o extremo da terra", veja-se 12.11). Quanto melhor é alinhar suas metas com as de Deus, ser a classe de pessoa que O quer que seja! Possivelmente tais metas (sabedoria, honestidade, paciência, amor) não pareçam atrativas, mas determinarão seu futuro eterno. Dedique tempo para pensar em seus sonhos e metas, e assegure-se de que abrangem as áreas que na verdade importam da vida.

17:27, 28 Este provérbio destaca vários benefícios de guardar silêncio: (1) é o melhor se não ter nada valioso que dizer; (2) dá-lhe a oportunidade de escutar e aprender; (3) dá-lhe algo em comum com os sábios. Assegure-se de utilizar momentos de silêncio para pensar e escutar para que assim quando falar, tenha algo importante que dizer.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Provérbios Capítulo 17 do versículo 1 até o 28
4. Vários Observações sobre Continua-Life (17: 1-28)

1 Melhor é um bocado seco, e com ele a tranqüilidade,

Do que uma casa cheia de banqueteando com a contenda.

2 Um servo que vos trata sabiamente dominará sobre o filho que envergonha

E deve ter parte na herança entre os irmãos.

3 O crisol é para a prata, eo forno para o ouro;

Mas o Senhor prova os corações.

4 Um malfeitor dá atenção aos lábios maus;

E um mentiroso inclina os ouvidos para a língua maligna.

5 O que escarnece do pobre insulta ao seu Criador;

E o que se alegra da calamidade não ficará impune.

6 filhos dos filhos são a coroa dos anciãos;

E a glória dos filhos são seus pais.

7 a fala excelente não um tolo;

Muito menos lábio mentiroso um príncipe.

8 A propina é como uma pedra preciosa aos olhos de quem a ele;

Por onde quer que se voltou, ele prospera.

9 O que encobre a transgressão busca a amizade;

Mas o que Harpeth sobre a questão separa os maiores amigos.

10 A repreensão penetra mais profundamente ao que tem entendimento

De cem açoites no insensato.

11 Um homem mal busque apenas rebelião;

Portanto, um mensageiro cruel será enviado contra ele.

12 Deixe a ursa roubada dos seus cachorros encontrar um homem,

Ao invés de um tolo em sua loucura.

13 Todo aquele que retribui o mal com o bem,

O mal não se apartará de sua casa.

14 O princípio da contenda é como quando alguém resiste a água:

Deixa por isso de contenção, antes que haja brigas.

15 O que justifica o ímpio, eo que condena o justo,

Ambos são igualmente abomináveis ​​ao Senhor.

16 De que serve o preço na mão do tolo para comprar a sabedoria,

Vendo que ele não tem entendimento?

17 O amigo ama em todo o tempo;

E um irmão para a angústia nasce.

18 Um homem falto de entendimento mãos,

E torne-se fiador na presença do seu vizinho.

19 Ele ama a transgressão ama a contenda:

Ele que ressuscita alta a sua porta busca a destruição.

20 Aquele que tem um coração rebelde achará o bem;

E aquele que tem a língua dobre cair no mal.

21 O que gera um tolo o faz para sua tristeza;

E o pai do insensato não se alegrará.

22 Um coração alegre é um bom remédio;

Mas um espírito abatido faz secar os ossos.

23 O ímpio recebe um suborno para fora do seio,

Para perverter as veredas da justiça.

24 A sabedoria é diante da face daquele que tem entendimento;

Mas os olhos do insensato estão nas extremidades da terra.

25 O filho insensato é tristeza para seu pai,

E amargura para quem o deu à luz.

26 Também para punir o justo não é bom,

Nem a ferir o nobre por sua retidão.

27 O que retém as palavras possui o conhecimento;

E o que é de um espírito fresco é um homem prudente.

28 Até o tolo, quando se cala, é reputado por sábio;

Quando ele fecha os lábios, ele é estimado como prudente.

Desde banqueteando com contenda (v. Pv 17:1) é, literalmente, "sacrifícios de lutas" (ver margem ASV), é bastante provável que este provérbio inclui o fundo da antiga prática de queima parte do sacrifício como uma oferenda a Deus, com o restante do que ser comido como uma festa familiar (ver Lev 1-7. ; 1Sm 20:6 ; . Nu 27:8 ). A intenção do homem sábio não é para contornar a lei, mas em vez de dizer que a sabedoria, mesmo que ele pertence a um servo ou escravo, é melhor do que atos vergonhosos por alguém que possa ter todos os direitos de nascimento na família. Boa educação não é necessariamente o mesmo como "bom" o nascimento; é o crescimento no bom caráter.

Como em Pv 16:2 ). Maus-tratos dos pobres é aqui feito um pecado contra Deus em primeiro lugar, o que implica que tal injustiça contra os pobres trará castigo divino.

Um dos melhores, mas muitas vezes esquecido, passagens do Antigo Testamento que dão ênfase para o benefício mútuo de todos os membros da família para o outro é encontrado no versículo 6 . O jovem precisa da idade, e os pais a encontrar seu maior orgulho e alegria nos filhos e netos. crianças infantil é a maneira hebraica de dizer "netos". Velhos , enquanto masculino no original, é o termo habitualmente utilizado para incluir tanto envelhecido homens e mulheres com idade; nossos "velhos" se aproxima de seu significado. Feliz da casa onde tal respeito mútuo e amor entre o velho eo novo se encontram!

Em larga medida, a qualidade de um recipiente indica o seu conteúdo; uma lata não é usado para a multa perfume. No versículo 7 , o homem sábio está dizendo que uma pessoa tola não é capaz de dar belos discursos; ele simplesmente não tem isso dentro dele. Da mesma forma, espera-se mais de um príncipe que palavras baratos e mentirosas. Nós podemos ter limitações, mas, ao mesmo tempo, temos de viver de acordo com o nosso potencial.

O homem sábio era realista o suficiente para admitir que a corrupção tem uma grande atração para muitos. É por isso que era tão difundida nos tempos antigos, e por que ele foi denunciado na lei (ver comentários em Pv 15:27 ). No versículo 8 , ele não está fazendo um julgamento moral sobre ele, mas sim descrever como ele é um instrumento útil nas mãos de quem o usa. Talvez as implicações envolvidas são ainda mais importantes. Uma sociedade em que a corrupção pode ser atraente, e assim rentável envolvidos, deve ser uma sociedade doente. A maior culpa é sobre aqueles que se permitem ser subornado, em vez de o próprio corruptor. Suborno é definitivamente condenado no versículo 23 , e Pv 28:21 .

O versículo 9 reafirma um dos mais princípios básicos das relações humanas:. Todos nós temos defeitos suficientes de nossa própria que nós devemos ignorar os defeitos dos outros cobre significa que, para todos os efeitos, os defeitos dos outros são escondidos, assim despercebido. Harpeth é uma boa prestação da palavra original significa "repetir." A repetição pode significar fofocas sobre as falhas de uma pessoa, ou, mais provavelmente, uma constante "insistam em uma string" sobre essas falhas. Uma certa maneira "a perder amigos e alienar pessoas" deve ser constantemente lembrando-lhes de suas deficiências!

A diferença básica entre o tolo ea pessoa sensata é a diferença na sua sensibilidade (v. Pv 17:10 ). Embora isso possa relacionar com a sua inteligência, reflete ainda mais suas atitudes variadas. A teimosia do tolo fecha sua mente a todos os esforços de correcção, até mesmo o uso do chicote. A única repreensão, no entanto, move-se a pessoa sensível profundamente.

Há humor, ainda profunda seriedade, no aviso encontrado no versículo 12 . O tolo que é atravessada pode ser mais perigoso do que uma ursa cuja mãe-instinto foi incitado pela perda de seus filhotes. A ursa não deve ser responsabilizado por suas ações em tais circunstâncias. O tolo pode haver menos feroz. A ursa é várias vezes citado no Antigo Testamento como um exemplo de ferocidade (2Sm 17:8 ​​).

O princípio envolvido no versículo 13 tem sido chamado de "a regra de ouro ao contrário". Ele certamente aponta para o princípio de "causa e efeito", para aquele que faz somente o mal para os outros é, seguramente, a criação de uma tal atmosfera em sua casa, que só mal pode vir de fora. Deve haver um aviso aqui para aqueles que não poupará esforços no planejamento e fazer o mal para os outros.

"Todo rio começa com apenas um fio de água," parece resumir a primeira metade do versículo 14 . Este princípio aplica-se não só aos rios e inundações, mas para a torrente enorme de problemas que o argumento mais ínfimo pode começar e, finalmente, produzir. O local para controlar a briga destrutivo está no seu início, com as primeiras palavras. Uma vez que as comportas da barragem estão abertas, a esperança de um dia controlar a água que é liberada se foi para sempre.

O versículo 16 indica que provavelmente os antigos mestres da sabedoria recebeu honorários pelo seu trabalho, mas que às vezes tinha alunos que simplesmente não foram capazes de aprender o que lhes foi ensinado. O pagamento da taxa de matrícula não garante uma educação! O aluno não deve apenas trazer sua mensalidade, mas ele deve trazer uma habilidade natural para aprender, vontade de aprender, e um esforço sincero de aprender. Como indicado na margem ASV, entendimento no original é "coração", considerada pelos antigos para ser a sede do pensamento. Estranhamente, nós usamos "coração" como um símbolo de emoções!

As duas linhas do verso Pv 17:17 enfatizam a idéia do Velho Testamento do grande valor da amizade. A história de Davi e JoNatan é uma história clássica no ponto (1Sm 20:1 .

A primeira parte do versículo 19 parece bastante clara, dizendo simplesmente que aquele que é dado a rebelião (transgressão) acha fácil, se não natural, para provocar problemas. A segunda linha não é tão clara, no entanto, uma vez que a frase, ressuscita alta a sua porta , não pode ser explicado a partir dos costumes dos tempos antigos ou empresa. Alguns mudar isso para "levanta alta sua boca", e vê-lo como uma referência à conversa arrogante. Talvez a melhor abordagem é levá-la literalmente: o encrenqueiro deliberadamente coloca seu portão fora do alcance construindo-invulgarmente elevada. Isso certamente poderia levar a mal-entendidos e dificuldades.

O versículo 21 descreve infelizmente a quebra dos grandes esperanças de um pai que vive para ver um desvio filho e abusar de suas grandes potencialidades, e dar-se a loucura. Enquanto há um risco envolvido em admitiu a paternidade, não é menos doloroso ver uma criança escolher ser um tolo (hebraico naval) como o crude, godless Nabal Dt 1:1 Samuel 25 .

Outro exemplo da observação compreensão da vida pelo homem sábio é dada no versículo 22 . A relação da mente para a saúde do corpo é algo descoberto há muito tempo. Moffatt interpreta este versículo: "O coração alegre ajuda e cura.: Um espírito quebrado vitalidade sucos"

O suborno é claramente identificada como uma prática mal no versículo 23 . A grandeza de seu mal é visto no fato de que o suborno é descrito como perverter a justiça, este último sendo um dos piores pecados, de acordo com o Antigo Testamento (veja 6 Mic: 8. ).

O contraste de costume entre o sábio eo insensato é dada no versículo 24 como o contraste entre a pessoa que tem um objetivo e a pessoa que vaga sem rumo. O objetivo do homem sábio é a sabedoria, e ele nunca vira os olhos do objetivo, não importa o que a tentação. O tolo, no entanto, vê tudo e segue, e segue um caminho torto, de fato! Isso é claramente ilustrado pelo agricultor atrás do arado puxado a cavalo: se ele mantinha os olhos em um objetivo ou marcador de algum tipo do outro lado do campo, o sulco seria em linha reta. Ai que sulco, no entanto, se seus olhos se dirigiram para outros objetos que cercam o campo! Essencialmente o mesmo esforço é colocado diante, mas os resultados finais são tão completamente diferente!

O versículo 25 é muito parecido com o versículo 21 em significado.

Também no início do versículo 26 , provavelmente, deve ser omitido, uma vez que é pouco provável que este versículo está conectado com o versículo 25 . Talvez este seja um remanescente de uma conexão anterior com outro verso que agora foi separado dele. Fere pode significar "flog", como parte da punição legal. O versículo parece estar protestando alguns maus-tratos daqueles que realmente não merecem isso.

A melhor economia de tudo é que de palavras. Os versículos 27:28 ponto até que: (1) algumas palavras indicam o conhecimento ; (2) contido palavras estão representados por uma "cabeça fria" (Scott); (3) o silêncio pode até enganar as pessoas a pensar um tolo é sábio e prudente (v. Pv 17:28 ). (Ironicamente, o tolo que permanece em silêncio já não é o idiota que ele poderia ter sido, ele parece ter aprendido alguma coisa!) O uso descuidado de muitas palavras rapidamente desfazer o bem que algumas palavras realizar, como se vê, quando imaginamos o reverso dos pontos (1), (2) e (3).


Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de Provérbios Capítulo 17 do versículo 1 até o 28
Provérbios faz muitas referências à língua. Sugerimos a leitura de Pv 12:0), é uma bonita e frutífera árvore de vida (Pv 15:4; veja Pv 12:14 e Pv 18:20), é uma fonte de água fresca (Pv 18:4; Pv 10:11) e é uma dose saudável de remédio (Pv 12:18). Veja também Jc 3:0,Pv 15:26); repreender com sabedoria o errado (Pv 25:12; Pv 28:23); livrar a alma perdida da morte (Pv 11:9; Pv 14:3-20). Talvez nos sintamos mais encorajados a usar o dom da fala com mais cuidado se examinarmos alguns pecados da língua.

I. A mentira (Pv 12:17-20)

Deus se aborrece com a língua men-tirosa (Pv 6:16-20). Às vezes, a língua mentirosa apenas oculta o pecado do coração (Pv 10:18), como vimos em Ananias e Safira (At 5:0, Salomão sugere que a mentira é como uma ponta de espada, mas a verdade é como o remédio que traz cura. A verdade é eterna, contudo a mentira será reve-lada um dia, e o mentiroso, julgado (v. 19). Veja Sl 52:4-19. O ver-sículo 20 explica que há fraude no coração de quem mente. Afinal, os lábios podem proferir palavras ver-dadeiras, mas, se a intenção do co-ração for má, a declaração é falsa. Da mesma forma, se fizermos uma afirmação falsa por ignorância, ape-sar de a afirmação ser falsa, o orador não será condenado como mentiroso. A Bíblia testa e discerne o pro-pósito do coração (He 4:12), por-tanto a melhor forma de certificar-se de que diz a verdade é deixar que a Palavra e o Espírito controlem a lín-gua. A verdade livra a alma (Pv 14:25), mas a mentira traz apenas servidão e vergonha. Pv 17:4 decla-ra que o mentiroso deleita-se em ouvir outro mentiroso. As pessoas que gostam de ouvir fofoca, tam-bém fofocam. O coração controla o ouvido, como também os lábios. Todos os mentirosos serão punidos (Pv 19:5,Pv 19:9), e, quando eles comerem as próprias palavras, elas parecerão "pedrinhas de areia" (Pv 20:17). O in-ferno está à espera de quem "ama e pratica a mentira" (Ap 22:15).

  • A maledicência (Pv 18:8)
  • Em Levítico 19:16, Moisés adverte em relação a esse pecado. O "mal- dizente" é aquele que corre de pes-soa em pessoa contando coisas que deveríam permanecer em segredo, quer sejam verdades, quer não. Veja Pv 11:13.Pv 10:12 afirma: "O amor cobre todas as transgressões". Veja também 17:9; 1Pe 4:8 e Jc 5:20. Quando amamos os outros, tentamos ajudá-los em par-ticular e trazê-los de volta ao cami-nho certo (Mt 18:15-40). Pense em quantas pessoas o maledicente fere. As palavras podem ser tão mortais quanto as armas; em Pv 25:18, Salo-mão compara as palavras falsas com três armas diferentes: a maça (ala- barda), que esmaga se usada a pe-quena distância; a espada, que cor-ta; e a flecha, que perfura e pode ser atirada de longe. Afaste-se do male-dicente (20:19). Ele é um acendedor de fogo (26:
    20) e um destruidor de amizades (Pv 17:9).

  • A fala excessiva (Pv 12:13; Pv 18:6-20.Pv 10:19 adverte: "No muito falar não falta transgressão". A língua controlada é o mesmo que vida segura (Pv 13:3); a língua solta é o mesmo que penú-ria (14:23 — muitas pessoas falam, em vez de trabalhar) e insensatez (15:2). A pessoa de poucas palavras é sábia (Pv 17:27-20). Infelizmente, às vezes, há muito "palavrório" mesmo na casa de Deus.Ec 5:1-21 dá alguns bons conselhos a respeito disso.

  • A fala precipitada (Pv 18:13,Pv 18:17)
  • Jc 1:19 ordena: "Todo homem, pois, seja pronto para ouvir, tardio para falar". Com muita freqüência, somos tardios para escutar — nunca ouvimos realmente o assunto intei-ro com paciência — e prontos no falar, e isso nos traz problemas. É sábio "modera[r] os lábios" até ter realmente alguma coisa para dizer (Pv 10:19). A pessoa devota pensa na resposta, mas o insensato abre a boca e espalha tolices (15:28). Poti- far não quis escutar a versão de José e, por isso, cometeu um grande cri-me. Jesus e os apóstolos não pude-ram contar a história deles inteira; os inimigos deles deram o veredicto antes que houvesse provas das acu-sações. Deus quer que pesquisemos cada assunto com cuidado (25:
    2) para, depois, julgar de forma jus-ta. Pv 18:17 adverte-nos de não concordarmos com o primei-ro "pleito" que ouvimos, mas que procuremos entender os dois lados da questão. Mesmo em situações que envolvem cristãos dedicados, há dois lados da história. Isso não acontece necessariamente porque a pessoa mentiu, mas apenas porque não há duas pessoas que ouçam e vejam o mesmo caso da mesma maneira. Davi apressou-se em tirar conclusões a respeito do inocen-te Mefibosete, porque não ouviu o outro lado da história (2Sm 16:1-10; 2Sm 19:24-10). Todos nós precisamos orar: "Põe guarda, Senhor, à minha boca; vigia a porta dos meus lábios" (Sl 141:3.

  • A lisonja (Pv 26:28)
  • Sem dúvida, a lisonja é uma forma de mentira, mas ela é tão perigosa que merece uma atenção especial. Pv 26:28 adverte: "A boca lisonjeira é causa de ruína"; e 29:5 compara a lisonja com armar uma rede perigosa diante dos pés de um homem inocente. Para ter uma ra-diografia da boca lisonjeira, leiaSl 5:9. A lisonja é um elogio falso feito por alguém que tem moti-vos egoístas. "Lisonja" e "alvoroçar" pertencem à mesma família de pala-vras, e você percebe o lisonjeador, pois ele se alvoroça em volta da sua vítima, tentando impressioná-la. Sa-tanás usou um tipo de lisonja para tentar Eva: "Como Deus, sereis" (Gn 3:5). A mulher vil usa a lisonja para tentar o jovem (Pv 5:3; Pv 7:5,Pv 7:21). "O rico tem muitos amigos", principalmen-te porque eles querem adulá-lo e conseguir alguma coisa dele (Pv 14:20; Pv 19:4-20). Somos advertidos de não nos metermos com quem adula (Pv 20:19). É triste constatar que muitas vezes o justo lisonjeia o perverso a fim de conseguir vantagens (25:26), e isso contamina a família, a igreja e a nação como uma nascente en-venenada. A repreensão honesta é melhor que a lisonja (28:23). Pro-vérbios 27:6 afirma: "Leais são as feridas feitas pelo que ama, porém os beijos de quem odeia [como o de Judas] são enganosos".

    E claro que há um lugar para o louvor honesto na vida cristã; veja I Tessalonicenses 5:12-13. O lou-vor honesto é como um forno (Pv 27:21); ele traz à tona o ouro puro ou a impureza. Alguns cristãos são tão carnais que não podem ser lou-vados, pois o elogio sobe à cabeça. Pior ainda, eles não ficam para ver a outra pessoa ser louvada. Quando os judeus louvavam Davi por suas vitó-rias, esse louvor deixava-o humilde, porém trazia a inveja e o orgulho ao coração de Saul (1Sm 18:0,Pv 12:18)

    Há raiva justa (Ef 4:26); contudo, com muita freqüência, a raiva pe-caminosa leva à discussão e ao destempero. Veja Pv 29:22. A pes-soa raivosa põe lenha na foguei-ra apenas para piorar as coisas (Pv 26:21), e as palavras raivosas são a lenha. A melhor forma de aca-bar com uma discussão é com pa-lavras brandas (15:1-2); essa é a melhor maneira de "esmaga[rj os-sos" (Pv 25:15). Ser capaz de contro-lar o temperamento de alguém é o mesmo que comandar um exér-cito ou um império (Pv 16:32). Veja também Pv 14:17,Pv 14:29 e 17:14.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Provérbios Capítulo 17 do versículo 1 até o 28
    17.2 José e Daniel são bons exemplos desta verdade (Gn 41; Ez 1:0; Sl 17:3; Jr 11:20.

    17.4 Iníquo. Heb ãwen. "Falsidade", "religião pagã", "vaidade" (no sentido de ser inútil, sem proveito).Tem o sentido de "vadio" (28.
    - 19n) e de "vanglorioso" (12.9n). A palavra refere-se a um "sopro passageiros” e é um nome que a Bíblia dá aos ídolos. É semelhante, neste caso, à palavra "vaidade" definida em Ec 2:15n. Inclina os ouvidos. Não apenas o difamador peca, mas também aquele que gosta de escutar e repetir aquelas suas maledicências. Maligna. Heb hawwoth, lit. "de calamidades". A palavra se refere aos desejos da carne, à concupiscência, a um abismo de apetites desenfreados, dentro do qual o maligno cai. É a condição do depravado, cujos atos e palavras enredam outras vítimas, levando-as à calamidade. Veja "Maligno" em 24.1n que provém de outra raiz hebraica definida em 24.8n ("Mal").

    17.7 Mentiroso. Heb sheqer, que tem o sentido básico de "ser infiel" e, "enganar"; de fato, exatamente a mesma palavra que se traduz por "enganosa" em 31.30. A mentira é, na realidade, o engano mediante a palavra falada. Qualquer tipo de comportamento traiçoeiro se inclui dentro da definição desta palavra (2Sm 18:13).

    17.8 Suborno. Heb shohadh. A raiz desta palavra significa "dar presentes", seja um atributo de boa vontade, para fazer alianças políticas, conforme se vê em 1Rs 15:19 e 2Rs 16:18, ou seja, como se verificava com freqüência, no oriente próximo, uma gorjeta para perverter a justiça (Sl 26. 10).

    17.9 Transgressão. Heb pesha'. O sentido primário da palavra é de "ir além", "invadir", "rebelar-se". É fugir dos limites da Lei de Deus, errar o caminho que Deus ordenou. É a apostasia, conforme se descreve também nas palavras em heb traduzidas por "impiedade" (16.12n), e "infiel" (14.14n).

    17.10 Repreensão... açoites. Aceitemos as repreensões e admoestações que as Escrituras nos trazem, antes que Deus mesmo nos discipline com açoites e visitações (1Co 11:31-46).

    17.11 Mensageiro cruel. Um policial da parte das autoridades ofendidas.

    17.14 Começo da contenda. Devemos evitar a briga desde o início, pois assim como as águas de uma represa aberta são irresistíveis, assim também a paixão humana, uma vez despertada e atiçada.

    17.18 Entendimento. Aqui, a palavra heb é lebh, "coração" uma palavra que se aplica também à sede do entendimento, conforme se descreve em 23.26n. Normalmente, a palavra traduzida por "entendimento" é binâh, da raiz "separar", "distinguir", no sentido de discernir entre o certo e o errado, enfim, compreender. Desta raiz vem a, palavra "inteligência" (21.30n). A palavra traduzida por "entendimento" em 21.16 vêm da raiz shãma', "ouvir", "escutar com atenção e obediência".

    17.19 Faz alta a sua porta. O desejo de ostentar a riqueza, desde a aparência do portão exterior, arruina o homem que se excede em suas possibilidades.

    17.23 Secretamente. Lit. "no seio da sua túnica", sem que ninguém veja. Quem aceita o suborno, está colaborando para que não haja mais lei.

    17.24 Pelas extremidades da terra. O insensato sonha em coisas tão grandiosas, que são totalmente fora das suas possibilidades de atingi-las.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Provérbios Capítulo 17 do versículo 1 até o 28
    17.1. banquetes (heb. zebah, como em 7.14;

    15,8) é a palavra usual para sacrifício de oferta de paz (conforme Lv 3:1 etc.). As festas de família ou da comunidade eram associadas intimamente à adoração (1Sm 20:6), que às vezes eram atrapalhadas por discussões e brigas, como hoje em dia. O provérbio talvez esteja simplesmente contrastando brigas com tranquilidade, ou, em concordância com a restrição de Provérbios em relação a rituais, talvez esteja sugerindo que a meditação silenciosa seria melhor do que uma ocasião “religiosa” barulhenta, v. 2. V. 12.24. O servo poderia ter grande influência e certamente dominar sobre o filho durante a menoridade deste. Não há lei do AT que fundamente a segunda parte do versículo, embora possa ter acontecido em casos famosos e dado origem ao provérbio, um reconhecimento bem-vindo de que a habilidade poderia harmonizar-se com o privilégio.

    v. 3. V. 16.2. o Senhor testa o coração-, não para pegar ou condenar alguém, mas como o artesão que refina a prata e o ouro. O símile é uma declaração de esperança para o indivíduo (Sl 139:23; 23:10). Para a nação, havia o juízo (Jr 6:27-24) e, mais tarde, esperança (Zc 13:9). O mesmo símile aparece também no NT em 1Pe 4:12,1Pe 4:13.

    v. 4,7. Um princípio bem arraigado de caráter e efeito. O ímpio e o mentiroso prestam contas aos da sua estirpe; os lábios arrogantes (“eloqüentes”, nota de rodapé da NVI) e mentirosos são semelhantemente incompatíveis com o insensato e o governante respectivamente.

    v. 5. Quem menospreza (11,12) e despreza (14,21) pode prosseguir para a opressão (14,31) ou ser um que zomba dos pobres. O insulto é o mesmo. Alegrar-se com a desgraça é uma falha humana muito comum. Foi refreada pela Lei (Ex 23:4,5), e o ensino de Jesus vai além ao exigir ajuda de fato (Mt

    25:31-46), como faz 14.31b.
    v. 6. A consideração recíproca entre velhos e jovens é um ideal que precisa ser reafirmado em meio a conversas do conflito entre as gerações. O vigor e a vitalidade dos filhos dos filhos são a continuação da vida do homem idoso, e a sua experiência é um recurso que contribui para o desenvolvimento deles.

    v. 8,15,23. V.comentário de 15.25,27. suborno é o significado usual do termo hebraico sõhad — um “presente” para se obter um favor além dos direitos da pessoa, ou, mais diretamente, para desviar o curso da justiça (v. 23). Provérbios em geral defende o ponto de vista de que o crime não compensa, embora aqui (v. 8) como em outros textos haja a expressão realista de que às vezes o crime parece compensar — ao menos por um tempo (14.12). recurso fascinante (“coisa mágica”, NTLH; “talismã”, BJ; “funciona como um encanto”, NEB): comunica a idéia da facilidade da corrupção. O subornado é condenado ainda mais diretamente pelo Senhor (v. 15) e pela própria forma secreta de agir (v. 23; 21.14).

    v. 9-14. Os relacionamentos pessoais precisam se desenvolver de acordo com princípios claros, v. 9. Aquele que cobre (conforme 10,12) uma ofensa parece mais fraco, mas mantém os amigos.

    v. 10. A repreensão pode ser menos marcante do que cem açoites, mas alcança resultados mais positivos, v. 11. rebeldia: fácil de ser instigada, mas a violência escala quando um oficial impiedoso é enviado contra ele\ é melhor parar no início (v. 14). A imprevisi-bilidade do tolo faz dele uma ameaça maior do que um animal enfurecido (v. 12). A perversidade que retribui o bem com o mal (v. 13) gera o seu próprio juízo (v. dois exemplos da vida de Davi em 2Sm 3:26-10; 2Sm 12:11-10).

    v. 14. abrir brecha num dique faz bom sentido de um verbo incomum (2Cr 23:8: “dispensar”) e não parece haver necessidade para o crime incomum de “roubar água” (NEB).

    v. 16. Um reconhecimento realista de que o ensino pode ser desperdiçado com um tolo. Isso não é elitismo esnobe, porque (como sempre em Provérbios) o tolo se mete nessa situação em virtude de sua própria teimosia. ele não quer. reflete a sua falta de vontade, e não falta de capacidade.

    v. 17. Um amigo é valorizado por sua constância. Provérbios sabe tudo acerca de amigos inconstantes (18.24), amigos bajuladores

    (19.4), mas também do amigo forte e verdadeiro (27.6; 27.17: “companheiro”) que ama de verdade. O apoio da família é mais do que bem-vindo, e mais marcante na adversidade. Um provérbio muito útil para os dias de hoje,

    em que a amizade e vizinhança são ameaçadas pela mobilidade e individualismo, v. 18.

    V.comentário Dt 6:0. O filho tolo (heb. “o que gera um tolo [kesil\”) e o insensato (nãbãl, v.comentário Dt 1:7) são uma perdição para Sl mesmos e a razão de sofrimento para os outros. O sofrimento paterno de esperanças não realizadas é uma aflição antiga.

    v. 22. V.comentário Dt 15:13,Dt 15:15. v. 23. V.comentário do v. 8.

    v. 25. Conforme v. 21. A tristeza aqui é o “aborrecimento” Dt 12:16 ou a atitude briguenta Dt 21:19. O relacionamento causa atritos e tristeza.

    v. 26. O texto hebraico desse versículo começa com “também” (ou “até”, como no v. 28), como se isso seguisse um provérbio semelhante, talvez o v. 15 ou (como sugere Kidner), 18.5. inocente é uma referência a caráter, quem merece ser honrado (“príncipes”, ARC) à hierarquia (como “governante” em 17.7). O princípio parece óbvio, mas todo administrador humano precisa ser lembrado disso, de Dt l.lóss até 1Pe 2:14. Uma das crises do nosso tempo é como estabelecer esses denominadores morais comuns na ausência do temor do Senhor.

    v. 27,28. Temos aqui mais conselhos para “acalmar” as coisas (v.comentário Dt 15:1;

    16.32). é comedido (como em 10,19) trata de forma realista da natureza humana (Tg 3:310). Até o insensato pode conquistar algum crédito por meio do silêncio (um provérbio de circulação internacional).


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Provérbios Capítulo 17 do versículo 1 até o 28
    h) Homens maus e tolos, juntamente com alguns outros (Pv 17:1-28)

    Vítimas (1), ou sacrifícios, é palavra usada por metonímia acerca das festas desfrutadas pelos adoradores quando o animal inteiro não era consumido. Ver 7.14n. Ironicamente, uma notável ilustração sobre o ponto estabelecido pelo vers. 2, ocorreu quase imediatamente após a morte de Salomão, quando seu próprio "servo prudente", Jeroboão, dividiu a herança com o próprio filho que "procedeu indignamente", isto é, Reoboão, ficando aquele com a parte do leão (ver 1Rs 13:0). Não pode haver ética superficial onde isso serve como princípio fundamental. Cfr. Pv 14:31 com o vers. 5.

    >Pv 17:8

    O presente (8) é provavelmente um suborno (cfr. vers. 18). O mensageiro cruel (11) é o mensageiro da condenação do rebelde, o vingador, quer humano quer angelical. A provável significação do vers. 14 é que as dissensões começam com uma bem pequena fricção, como um olho de água dá início a um rio, pelo que é sábio evitar até esta, antes que se agrave. Porém, algumas das palavras são de sentido obscuro. O vers. 15 se refere a procedimento legal. O vers. 16 tem sido considerado como a sugerir que "ao sábio" tinha sido oferecida uma recompensa para instruir o tolo, mas que isso seria inútil. O ponto almejado é simplesmente que a sabedoria é algo interno que requer um coração inclinado para ela.


    Dicionário

    Companheiro

    substantivo masculino Aquele que participa da vida ou das ocupações de outrem; colega, camarada: companheiro de trabalho, de jogos, de estudos.
    Pessoa com quem se tem uma relação celebrada pelo casamento ou nos moldes de um casamento; esposo.
    Aquele que faz companhia, que acompanha alguém em alguma coisa.
    adjetivo Que acompanha, faz companhia: cão companheiro.
    Gramática Pode ser usado como interlocutório pessoal, entre amigos: companheiro, traga mais uma cerveja!
    Etimologia (origem da palavra companheiro). Companha + eiro.

    Companheiro é o que colabora sem constranger.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

    C C
    Referencia:


    Da

    contração Combinação da preposição de com o artigo ou pronome demonstrativo feminino a.
    Tendo em conta o que foi dito anteriormente: esta prova é da Joana.
    Sobre algo ou alguém já mencionado inicialmente num período: uma ação parecida da que ela participou.
    Sobre o que não se sabe; daquela: não fale da aluna desta maneira.
    Etimologia (origem da palavra da). Contração da preposição "de" + art. def. ou pronome dem. "a".

    contração Combinação da preposição de com o artigo ou pronome demonstrativo feminino a.
    Tendo em conta o que foi dito anteriormente: esta prova é da Joana.
    Sobre algo ou alguém já mencionado inicialmente num período: uma ação parecida da que ela participou.
    Sobre o que não se sabe; daquela: não fale da aluna desta maneira.
    Etimologia (origem da palavra da). Contração da preposição "de" + art. def. ou pronome dem. "a".

    contração Combinação da preposição de com o artigo ou pronome demonstrativo feminino a.
    Tendo em conta o que foi dito anteriormente: esta prova é da Joana.
    Sobre algo ou alguém já mencionado inicialmente num período: uma ação parecida da que ela participou.
    Sobre o que não se sabe; daquela: não fale da aluna desta maneira.
    Etimologia (origem da palavra da). Contração da preposição "de" + art. def. ou pronome dem. "a".

    fazer justiça

    (Heb. “juiz” ou “julgamento”). O mais velho dos dois filhos que Jacó teve com Bila, serva de Raquel (Gn 30:5-6). De acordo com o relato sobre seu nascimento, Raquel comemorou o evento declarando: “Julgou-me Deus” (Heb. danannî); “por isso lhe chamou Dã”. O nome expressou assim uma situação particular na vida de Raquel e mais tarde também serviu de testemunho do favor de Deus quanto a sua esterilidade.

    Dã não é mais citado individualmente, mas a tribo que recebeu seu nome é mencionada com frequencia, a maioria das vezes de forma negativa. Quando os danitas não conseguiram ocupar a terra que receberam na partilha de Canaã, viajaram bem para o norte, derrotaram e expulsaram a população de Laís e se fixaram ali (próximos da moderna cidade de Tell Dã), onde estabeleceram um culto idólatra (Jz 18). Dã, juntamente com Betel, foi mais tarde escolhida pelo rei Jeroboão como sede de seu novo centro de adoração, para que o povo não subisse a Jerusalém (1Rs 12:29). Talvez por esse motivo não seja mencionada no livro de Apocalipse, na distribuição das terras entre as tribos, no final dos tempos (Ap 7:5-8).

    Ao abençoar os filhos no leito de morte, Jacó disse: “Dã julgará o seu povo”. Falou também que “Dã será serpente junto ao caminho” (Gn 49:16-17). Moisés, ao proferir sua bênção sobre os israelitas, não foi muito generoso, ao referir-se a Dã como um “leãozinho; saltará de Basã” (Dt 33:22).

    E.M.


    [Juiz] -

    1) Um dos filhos de Jacó (Gn 30:6)

    2) A TRIBO de Dã e o seu território (Nu 1:39). 3 Uma cidade no extremo Norte da terra de Israel (Jz 20:1).

    Entendimento

    Do latim intendere, que significa “entender”, “reforçar” ou mesmo “estender”.

    O entendimento fraternal [...] é clarão da alma penetrando vida e sentimento em suas mais ignotas profundezas.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 58


    Entendimento A capacidade de compreender as coisas (Pv 16:22; 1Jo 5:20).

    entendimento s. .M 1. Ato de entender. 2. Faculdade de conceber e entender as coisas; intelecto, inteligência. 3. Capacidade de julgar (de entender).

    Falto

    Falto Que tem FALTA 2, (Pv 9:4).

    falto adj. Que carece de alguma coisa.

    Fiador

    Ser fiador de alguém por uma dívida não parece ter sido ato sancionado pela Lei, embora fosse praticado. E assim se explicam certas passagens dos provérbios, de aviso contra esse costume (Pv 11:15 – 17.18 – 22.26). Todavia, há exemplos de certos indivíduos se terem oferecido como fiadores para a realização de uma promessa (Gn 43:9 – 44.32 – 17:3Sl 119:122) – e na epístola aos Hebreus (7,22) fala-se de Jesus, como sendo Ele fiador do cumprimento do novo e eterno pacto. (*veja Lei, Penhor.)

    Fiador Pessoa que se torna responsável por obrigações assumidas por outro. As partes davam-se as mãos na presença de testemunhas, prometendo o fiador satisfazer as obrigações do devedor no caso de este falhar (Pv 17:18); 22:26-27).

    fiador (ô), s. .M Pessoa que abona outra, responsabilizando-se pelo cumprimento de uma sua obrigação.

    Homem

    substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
    Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
    Pessoa do sexo masculino.
    Esposo, marido, companheiro.
    A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
    Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.

    substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
    Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
    Pessoa do sexo masculino.
    Esposo, marido, companheiro.
    A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
    Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.

    As principais palavras traduzidas por ‘homem’ no A.T. são :
    (1). Adam (Gn 1:26, etc.) É, também, um termo coletivo, que se emprega ‘por humanidade’, e que se distingue de Deus.
    (2). ish (Gn 2:24, etc.), um indivíduo do sexo masculino.
    (3). Enosh (Gn 6:4, etc.), a raça humana, como seres mortais.
    (4). Geber (Êx 10:11, etc.), homem na sua robustez. No N.T. as principais palavras são
    (1). Aner (Lc 1:27, etc.), homem da idade madura –
    (2). Anthropos (Mt 4:4, etc.), homem em oposição a animal.

    O homem é um pequeno mundo, que tem como diretor o Espírito e como dirigido o corpo. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 27

    O homem compõe-se de corpo e espírito [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3

    H [...] é o filho de suas obras, durante esta vida e depois da morte, nada devendo ao favoritismo: Deus o recompensa pelos esforços e pune pela negligência, isto por tanto tempo quanto nela persistir.
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6

    O homem é uma alma encarnada. Antes da sua encarnação, existia unida aos tipos primordiais, às idéias do verdadeiro, do bem e do belo; separa-se deles, encarnando, e, recordando o seu passado, é mais ou menos atormentada pelo desejo de voltar a ele.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•

    Há no homem três coisas: 1º – o corpo ou ser material análogo aos animais e animado pelo mesmo princípio vital; 2º – a alma ou ser imaterial, Espírito encarnado no corpo; 3º – o laço que prende a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o Espírito.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

    O homem é filho de suas próprias obras; e as diferenças humanas são filhas do uso que cada um faz da sua liberdade.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 18

    [...] é uma obra que glorifica seu incompreensível Autor.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

    [...] é, desde o princípio, o Verbo fora de Deus, a sucessão eterna, a mutabilidade sem término.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

    [...] é um ser progressivo e perfectível que sempre girará dentro da instabilidade. [...]
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1

    O homem é, essencialmente, um Espírito imortal, que não desaparece, portanto, com a morte orgânica, com o perecimento do corpo físico. [...] O homem é um Espírito, que se utiliza de vários corpos materiais, os corpos físicos, e de um semimaterial, fluídico, o corpo astral ou perispírito, para realizar, em várias etapas, chamadas encarnações, a evolução, a que está sujeito, por sua própria natureza.
    Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2

    Sabemos hoje que o homem é um anjo nascente e que séculos correrão sobre séculos antes de finda a empresa de seu apuro.
    Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21

    [...] é o homem um ser imortal, evolvendo incessantemente através das gerações de um determinado mundo, e, em seguida, de mundo em mundo, até a perfeição, sem solução de continuidade!
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A progressividade da revelação divina 4

    Urge compreendamos que, qualquer que seja a posição em que se achem situados, todos os homens são proletários da evolução e que a diversidade de funções no complexo social é tão indispensável à sua harmonia quanto às variadas finalidades dos órgãos o são ao equilíbrio de nosso organismo.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei de igualdade

    Contrariando a Teologia tradicional, a Doutrina Espírita nos ensina (no que, aliás, é apoiada pela Ciência) que o homem surgiu neste mundo, não como H H uma criatura perfeita, que veio a decair depois por obra de Satanás, mas como um ser rude e ignorante, guardando traços fortes de sua passagem pela animalidade. Criado, entretanto, à imagem e semelhança de Deus, possui, latentes, todos os atributos da perfeição, inclusive o Amor, carecendo tão-somente que os desenvolva.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12

    [...] cada indivíduo é, espiritualmente, filho de si mesmo, ou melhor, traz, ao nascer, uma bagagem de boas ou más aquisições feitas em outras existências, que lhe constituem o caráter, o modo de ser todo pessoal [...].
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 15

    Afirma Esquiros que cada um de nós é o autor e por assim dizer o obreiro de seus destinos futuros. [...]
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 1

    [...] O homem é o universo reduzido. Se cada um pudesse deixar-se narrar, teríamos a mais maravilhosa história do mundo.
    Referencia: DELGADO, América• Os funerais da Santa Sé• Pelo Espírito Guerra Junqueiro• Prefácio de Manuel Quintão• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Guerra Junqueiro

    O homem possui dois corpos: um de matéria grosseira, que o põe em relação com o mundo físico; outro fluídico, por meio do qual entra em relação com o mundo invisível.
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

    [...] O homem é [...] o seu próprio juiz, porque, segundo o uso ou o abuso de sua liberdade, torna-se feliz ou desditoso. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 39

    Deus é o Espírito Universal que se exprime e se manifesta na Natureza, da qual o homem é a expressão mais alta.
    Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

    Todo homem é um espelho particular do Universo e do seu Criador. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

    [...] é a síntese de todas as formas vivas que o precederam, o último elo da longa cadeia de vidas inferiores que se desenrola através dos tempos. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

    [...] a observação dos fatos e a experiência provam que o ser humano não é somente um corpo material dotado de várias propriedades, mas também um ser psíquico, dotado de propriedades diferentes das do organismo animal.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2

    Preferimos a definição de Bonald: “O homem é uma inteligência servida por órgãos”. Declaremo-lo: o homem é essencialmente espírito, quer o saiba quer o ignore. [...]
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3

    [...] Sois constituídos por uma verdadeira multidão de seres grupados e submetidos pela atração plástica da vossa alma pessoal, a qual, do centro do ser, formou o corpo, desde o embrião, e reuniu em torno dele, no respectivo microcosmo, todo um mundo de seres destituídos ainda de consciência da sua individualidade.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 5a narrativa

    [...] é mordomo, usufrutuário dos talentos de que se encontra temporariamente investido na condição de H donatário, mas dos quais prestará contas. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17

    Os homens são espíritos em provas, como os vês, como os encontras.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

    O homem não deve ser considerado como a máquina para o prazer, mas o ser eterno em contínuo processo de crescimento. O corpo é-lhe instrumento por ele mesmo – o Espírito que o habita – modelado conforme as necessidades que o promovem e libertam. A visão global do ser – Espírito, perispírito e matéria – é a que pode dar sentido à vida humana, facultando o entendimento das leis que a regem.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 16

    O grande e superior investimento da Divindade é o homem, na inexorável marcha da ascensão libertadora.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22

    [...] o homem é o que pensa, o que faz e deseja.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7

    [...] todos somos a soma dos próprios atos, na contabilidade das experiências acumuladas desde priscas eras que não lobrigamos tão cedo conhecer. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

    O homem é, na verdade, a mais alta realização do pensamento divino, na Terra, caminhando para a glória total, mediante as lutas e os sacrifícios do dia-a-dia.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio – solução insolvável

    [...] O homem é um projetista de si mesmo com plena liberdade de, assim, autoprojetar-se. [...]
    Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

    [...] é o que ele mesmo pode ou quer ser; por isso, o homem é sempre um problema em si mesmo e também encerra em si a solução. [...]
    Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

    [...] O homem nasce imperfeito: chega a este mundo trazendo um duplo capital, o de suas faltas anteriores, que lhe cumpre expiar, ou de suas más tendências, que lhe cumpre reprimir; e o das virtudes adquiridas ou de aspirações generosas, que lhe cabe desenvolver. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 21a efusão

    Todos os homens são filhos de Deus, todos estão destinados a tornar-se anjos [...].
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 29a efusão

    [...] O homem, como dínamo psíquico, a que os complexos celulares se ajustam em obediência às leis que governam a matéria perispiritual, ainda é de compreensão muito difícil.
    Referencia: MICHAELUS• Magnetismo Espiritual• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

    [...] o homem é aquilo que pensa. É a força do seu pensamento que modela os seus atos e, por conseguinte, o seu estado de espírito, sua posição evolutiva, e a melhor ou pior situação humana nas vidas que se encadeiam. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 21

    [...] o homem é, na essência, um Espírito imortal, cuja experiência e sabedoria se acumulam ao cabo de um rosário imenso de vidas, desde que começam a raiar nele os primeiros clarões da consH H ciência até que alcance os mais elevados graus de conhecimento e moral. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

    [...] Será bom não esquecer que somos essência de Deus [...].
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

    [...] Será necessário que o homem compreenda que, como parcela divina que é, veio ao mundo também para colaborar na obra de aperfeiçoamento do planeta em que vive, e essa colaboração certamente subentenderá auxílio às almas mais frágeis do que a dele, que gravitam ao seu lado nas peripécias da evolução. [...]
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

    [...] somos o resultado das atividades do nosso passado, como hoje plantamos as sementes do nosso futuro.
    Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3

    O homem, regra geral, é um ser milenarmente viciado em atitudes negativas, assimilando, assim, com lamentável freqüência, vibrações tóxicas que o desajustam espiritualmente, da mesma forma que sofre constantes distúrbios digestivos quem não faz uso de alimentação adequada.
    Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Sintonia da atitude

    [...] o homem, apesar de sua aparência material, é essencialmente um ser espiritual e, como tal, seu destino não está jungido para sempre à matéria, mas apenas temporariamente.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 37

    Cada criatura humana é uma irradiação da Força Divina, independentemente de seu estágio evolutivo. [...]
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 7

    [...] é um Espírito eterno, continuando sua trajetória após o túmulo e voltando a viver neste mesmo mundo de aprendizado e resgates, onde os papéis individuais podem ser invertidos [...].
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 12

    [...] O homem é co-autor dessa entidade misteriosa que é ele mesmo. Nascemos de Deus, fonte inexaurível da vida, e renascemos todos os dias, em nós mesmos, através das transformações por que passamos mediante a influência da auto-educação, cumprindo-se assim aquele célebre imperativo de Jesus: Sede perfeitos como o vosso Pai celestial é perfeito.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2

    [...] O homem é obra viva, inteligente e consciente de si própria. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 15

    O homem renovado para o bem é a garantia substancial da felicidade humana. [...] O homem, herdeiro do Céu, refletirá sempre a Paternidade Divina, no nível em que se encontra.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Informando o leitor

    No mundo assim também é: / O homem, na Humanidade, / É o viajor demandando / As luzes da eternidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O carro

    Todos nós somos dínamos viventes, nos mais remotos ângulos da vida, com o infinito por clima de progresso e com a eternidade por meta sublime. Geramos H raios, emitimo-los e recebemo-los constantemente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O homem não é um acidente biológico na Criação. É o herdeiro divino do Pai Compassivo e Todo Sábio que lhe confere no mundo a escola ativa de elevação e aprimoramento para a imortalidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é o legislador da própria existência e o dispensador da paz ou da desesperação, da alegria ou da dor de si mesmo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] o homem, acima de tudo, é espírito, alma, vibração, e esse espírito, salvo em casos excepcionais, se conserva o mesmo após a morte do corpo, com idênticos defeitos e as mesmas inclinações que o caracterizavam à face do mundo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 30

    [...] Todos somos, por enquanto, espíritos imperfeitos, nos quadros evolutivos do trabalho que nos compete desenvolver e complementar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

    Cada um de nós é um mundo por si, porque o Criador nos dotou a cada um de características individuais, inconfundíveis.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

    O homem é inquilino da carne, com obrigações naturais de preservação e defesa do patrimônio que temporariamente usufrui.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Saúde

    Lembre-se que você mesmo é: o melhor secretário de sua tarefa, o mais eficiente propagandista de seusideais,a mais clara demonstração de seusprincípios,o mais alto padrão do ensino superiorque seu espírito abraça,e a mensagem viva das elevadas noçõesque você transmite aos outros.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 29

    Expurguemos a mente, apagando recordações indesejáveis e elevando o nível de nossas esperanças, porque, na realidade, somos arquitetos de nossa ascensão.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

    Toda pessoa humana é aprendiz na escola da evolução, sob o uniforme da carne, constrangida ao cumprimento de certas obrigações [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Lugar depois da morte

    O homem encarnado na Terra [...] é uma alma eterna usando um corpo perecível, alma que procede de milenários caminhos para a integração com a verdade divina [...]. Somos, todos, atores do drama sublime da evolução universal, através do amor e da dor [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13

    Depois da morte física, o que há de mais surpreendente para nós é o reencontro da vida. Aqui [no plano espiritual] aprendemos que o organismo perispirítico que nos condiciona em matéria leve e mais plástica, após o sepulcro, é fruto igualmente do processo evolutivo. Não somos criações milagrosas, destinadas ao H H adorno de um paraíso de papelão. Somos filhos de Deus e herdeiros dos séculos, conquistando valores, de experiência em experiência de milênio a milênio. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3

    O homem terrestre não é um deserdado. É filho de Deus, em trabalho construtivo, envergando a roupagem da carne; aluno de escola benemérita, onde precisa aprender a elevar-se. A luta humana é sua oportunidade, a sua ferramenta, o seu livro.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Novo amigo

    Cada homem é uma casa espiritual que deve estar, por deliberação e esforço do morador, em contínua modificação para melhor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 133

    [...] é um anjo decaído, em conseqüência do mau uso que fez de seu livre-arbítrio [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Volta Bocage• Sonetos do Espírito de Manuel Maria de Barbosa du Bocage; com apreciação, comentários e glossário pelo prof• L• C• Porto Carreiro Neto• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    Filhos do Eterno, todos somos cidadãos da eternidade e somente elevamos a nós mesmos, a golpes de esforço e trabalho, na hierarquia das reencarnações.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 46


    Homem
    1) Qualquer indivíduo pertencente à espécie animal racional (Gn 2:15). O ser humano é composto de corpo e alma. Foi criado à imagem e semelhança de Deus, podendo, por isso, ter comunhão com ele (Gn 1:26);
    v. IMAGEM DE DEUS).

    2) Os seres humanos; a humanidade (Gn 1:26), hebraico adham; (Ef 6:6). 3 Ser humano do sexo masculino (Pv 30:19).

    4) Ser humano na idade adulta (1Co 13:11).

    5) “Velho homem” é a nossa velha natureza humana pecadora (Rm 6:6) em contraste com o “novo homem”, que é a natureza espiritual do regenerado (Ef 2:15).

    6) “Homem interior” é o eu mais profundo (Rm 7:22) em contraste com o “homem exterior”

    Mão

    As mãos eram empregadas tanto metaforicamente como cerimonialmente.
    (a): Beijar a mão de alguém era um ato de adoração (31:26-27): ‘Se olhei para o sol, quando resplandecia,…beijos Lhe atirei com a mão… ‘ *veja também 1 Rs 19.18.
    (b): Prestar juramento era acompanhado em todas as nações do ato de levantar a mão.
    (c): Dar a mão sempre significou paz, amizade e confiança (2 Rs 10.15).
    (d): Sentar-se alguém à mão direita era indicio de alta mercê (Sl 16:11 – 77.10), sendo o Filho de Deus muitas vezes representado como estando sentado à mão direita de Seu Pai (Hb 1:13 – *veja também Sl 110:1). Satanás estava à mão direita do sumo sacerdote Josué como acusador (Zc 3:1) – mas, sob outro ponto de vista, o Salmista diz: ‘o Senhor, tenho-o sempre à minha presença – estando ele à minha direita não serei abalado’ (Sl 16:8).
    (e): A imposição das mãos compreende-se de diferentes maneiras no Antigo e Novo Testamento. Muitas vezes se toma no sentido de ordenação e consagração de sacerdotes e ministros entre judeus e cristãos (Nm 8:10At 6:6 – 13.3 – 1 Tm 4.14). Deus designou Moisés para pôr as suas mãos sobre Josué, como seu sucessor (Nm 27:18). Jacó pôs as suas mãos sobre Efraim e Manassés, quando os abençoava (Gn 48:14). Quando o sumo sacerdote proferia a bênção, ele tinha a sua mão levantada sobre o povo (Lv 9:22). Semelhantemente, quando os israelitas apresentavam no tabernáculo ofertas pelos pecados, os sacerdotes punham as suas mãos sobre as vítimas, para expiação (Lv 1:4). Neste testemunho o ofertante reconhecia pelos seus pecados que era digno da morte, sendo compreendido que esses pecados apagavam-se no sacrifício, consagrando-se ele a Deus. A mão das testemunhas se levantava contra o idólatra para executar a sentença de morte (Dt 13:9 – 17.7). o nosso Salvador pôs as mãos sobre as cabeças das crianças, quando as abençoava (Mc 10:16) – e o Espirito Santo era conferido aos que eram batizados, pela imposição das mãos dos apóstolos (At 8:17 – 19.6). Pilatos lavou as mãos em sinal de inocência (Mt 27:24).

    Mão Medida de comprimento igual a 7,4 cm. É a medida da palma da mão na base dos dedos. É 1/3 do PALMO e 1/6 do CÔVADO (Ex 37:12), RC; RA, quatro dedos).

    Mão Símbolo do poder de Deus, digno de confiança (Mt 4:6). O Pai colocou tudo nas mãos de Jesus (Mt 3:12; Lc 3:17; Jo 3:45; 13,3), do qual provém a onipotência do Filho (Jo 10:28ss). Em Jesus, o uso das mãos está ligado à bênção (Mt 19:13-15; Mc 10:16; Lc 24:50) e à cura (Mc 6:5; 8,23-25; Lc 4:40; 13,13); o mesmo pode ser observado em seus discípulos (Mt 9:18; Mc 7:32; 16,18).

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    (em sinal de comprometimento)
    Provérbios 17: 18 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    O homem destituído de entendimento bate as mãos (em sinal de comprometimento), tornando-se fiador na presença do seu amigo.
    Provérbios 17: 18 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    950 a.C.
    H120
    ʼâdâm
    אָדָם
    homem / ser humano / marido / peão
    (man)
    Substantivo
    H2638
    châçêr
    חָסֵר
    obter, tornar próprio
    (it seizes)
    Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Subjuntivo Active - 3ª pessoa do singular
    H3709
    kaph
    כַּף
    palma, mão, sola, palma da mão, cavidade ou palma da mão
    (for the sole)
    Substantivo
    H3820
    lêb
    לֵב
    ser interior, mente, vontade, coração, inteligência
    (of his heart)
    Substantivo
    H6148
    ʻârab
    עָרַב
    penhorar, trocar, hipotecar, comprometer-se, ocupar, encumbir-se em lugar de alguém,
    (will guarantee)
    Verbo
    H6161
    ʻărubbâh
    עֲרֻבָּה
    ()
    H6440
    pânîym
    פָּנִים
    o rosto
    (the face)
    Substantivo
    H7453
    rêaʻ
    רֵעַ
    outro
    (another)
    Substantivo
    H8628
    tâqaʻ
    תָּקַע
    soprar, bater palmas, bater, fazer soar, empurrar, soprar, soar
    (had pitched)
    Verbo


    אָדָם


    (H120)
    ʼâdâm (aw-dawm')

    0120 אדם ’adam aw-dawm’

    procedente de 119; DITAT - 25a; n m

    1. homem, humanidade (designação da espécie humana)
      1. homem, ser humano
      2. homem (como indivíduo), humanidade (sentido intencionado com muita freqüência no AT)
      3. Adão, o primeiro homem
      4. cidade no vale do Jordão

    חָסֵר


    (H2638)
    châçêr (khaw-sare')

    02638 חסר chacer

    procedente de 2637; DITAT - 705c; adj

    1. em necessidade de, em falta, carente, em necessidade de

    כַּף


    (H3709)
    kaph (kaf)

    03709 כף kaph

    procedente de 3721; DITAT - 1022a; n f

    1. palma, mão, sola, palma da mão, cavidade ou palma da mão
      1. palma, palma da mão
      2. poder
      3. sola (do pé)
      4. cavidade, objetos, objetos dobráveis, objetos curvados
        1. articulação da coxa
        2. panela, vaso (côncavo)
        3. cavidade (da funda)
        4. ramos no formato de mãos ou folhagem (de palmeiras)
        5. cabos (curvos)

    לֵב


    (H3820)
    lêb (labe)

    03820 לב leb

    uma forma de 3824; DITAT - 1071a; n m

    1. ser interior, mente, vontade, coração, inteligência
      1. parte interior, meio
        1. meio (das coisas)
        2. coração (do homem)
        3. alma, coração (do homem)
        4. mente, conhecimento, razão, reflexão, memória
        5. inclinação, resolução, determinação (da vontade)
        6. consciência
        7. coração (referindo-se ao caráter moral)
        8. como lugar dos desejos
        9. como lugar das emoções e paixões
        10. como lugar da coragem

    עָרַב


    (H6148)
    ʻârab (aw-rab')

    06148 ערב ̀arab

    uma raiz primitiva; DITAT - 1686; v.

    1. penhorar, trocar, hipotecar, comprometer-se, ocupar, encumbir-se em lugar de alguém, dar penhores, ser ou tornar-se fiador, receber penhor, dar em garantia
      1. (Qal)
        1. tomar como penhor, ficar por fiador
        2. dar em penhor
        3. trocar
        4. penhorar
      2. (Hitpael)
        1. trocar penhores
        2. ter associação com, tomar parte em

    עֲרֻבָּה


    (H6161)
    ʻărubbâh (ar-oob-baw')

    06161 ערבה ̀arubbah

    part. pass. fem. de 6048 no sentido de uma barganha ou troca; DITAT - 1686a; n. f.

    1. penhor, sinal, fiança, garantia, mercadoria trocada

    פָּנִים


    (H6440)
    pânîym (paw-neem')

    06440 פנים paniym plural (mas sempre como sing.) de um substantivo não utilizado פנה paneh

    procedente de 6437; DITAT - 1782a; n. m.

    1. face
      1. face, faces
      2. presença, pessoa
      3. rosto (de serafim or querubim)
      4. face (de animais)
      5. face, superfície (de terreno)
      6. como adv. de lugar ou tempo
        1. diante de e atrás de, em direção a, em frente de, adiante, anteriormente, desde então, antes de
      7. com prep.
        1. em frente de, antes de, para a frente de, na presença de, à face de, diante de ou na presença de, da presença de, desde então, de diante da face de

    רֵעַ


    (H7453)
    rêaʻ (ray'-ah)

    07453 רע rea ̀ou ריע reya ̀

    procedente de 7462; DITAT - 2186a; n. m.

    1. amigo, companheiro, camarada, outra pessoa
      1. amigo, amigo íntimo
      2. colega, concidadão, outra pessoa (sentido secundário)
      3. outro, um outro (expressão de reciprocidade)

    תָּקַע


    (H8628)
    tâqaʻ (taw-kah')

    08628 תקע taqa ̀

    uma raiz primitiva; DITAT - 2541; v.

    1. soprar, bater palmas, bater, fazer soar, empurrar, soprar, soar
      1. (Qal)
        1. empurrar, manejar (referindo-se a uma arma)
        2. tocar, soprar
        3. bater palmas
      2. (Nifal)
        1. ser soprado, ser tocado (referindo-se a uma corneta)
        2. comprometer-se