Enciclopédia de Isaías 32:14-14

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

is 32: 14

Versão Versículo
ARA O palácio será abandonado, a cidade populosa ficará deserta; Ofel e a torre da guarda servirão de cavernas para sempre, folga para os jumentos selvagens e pastos para os rebanhos;
ARC Porque o palácio será abandonado, o ruído da cidade cessará: Ofel e as torres da guarda servirão de cavernas eternamente, para alegria dos jumentos monteses, e para pasto dos gados;
TB O palácio será abandonado; a cidade populosa ficará deserta; o outeiro e a atalaia servirão de covis para sempre, folga dos asnos monteses e pasto dos rebanhos;
HSB כִּֽי־ אַרְמ֣וֹן נֻטָּ֔שׁ הֲמ֥וֹן עִ֖יר עֻזָּ֑ב עֹ֣פֶל וָבַ֜חַן הָיָ֨ה בְעַ֤ד מְעָרוֹת֙ עַד־ עוֹלָ֔ם מְשׂ֥וֹשׂ פְּרָאִ֖ים מִרְעֵ֥ה עֲדָרִֽים׃
BKJ Porque os palácios serão abandonados. A multidão da cidade será retirada. As fortificações e torres serão por refúgios eternamente, uma alegria para jumentos selvagens, um pasto de rebanhos.
LTT Porque os palácios- fortalecidos- sobre- lugares- altos serão abandonados, a multidão da cidade cessará; e as fortificações e as torres servirão de cavernas para sempre, para alegria dos jumentos monteses, e para pasto dos rebanhos;
BJ2 Com efeito, a cidadela ficará deserta e o tumulto da cidade cessará. Ofel e a Torre de Vigia[q] reduzidos a campinas escalvadas, alegria dos jumentos selvagens e pasto dos rebanhos,
VULG Domus enim dimissa est, multitudo urbis relicta est, tenebræ et palpatio factæ sunt super speluncas usque in æternum ; gaudium onagrorum, pascua gregum.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Isaías 32:14

II Reis 25:9 E queimou a Casa do Senhor e a casa do rei, como também todas as casas de Jerusalém; todas as casas dos grandes igualmente queimou.
Salmos 104:11 Dão de beber a todos os animais do campo; os jumentos monteses matam com elas a sua sede.
Isaías 5:9 A meus ouvidos disse o Senhor dos Exércitos: Em verdade que muitas casas ficarão desertas, e até as grandes e excelentes, sem moradores.
Isaías 6:11 Então, disse eu: até quando, Senhor? E respondeu: Até que se assolem as cidades, e fiquem sem habitantes, e nas casas não fique morador, e a terra seja assolada de todo.
Isaías 13:19 E Babilônia, o ornamento dos reinos, a glória e a soberba dos caldeus, será como Sodoma e Gomorra, quando Deus as transtornou.
Isaías 24:1 Eis que o Senhor esvazia a terra, e a desola, e transtorna a sua superfície, e dispersa os seus moradores.
Isaías 24:10 Demolida está a cidade vazia, todas as casas fecharam, ninguém já pode entrar.
Isaías 24:12 Na cidade, só ficou a desolação, e, com estalidos, se quebra a porta.
Isaías 25:2 Porque da cidade fizeste um montão de pedras, e da cidade forte, uma ruína, e do paço dos estranhos, que não seja mais cidade e jamais se torne a edificar.
Isaías 27:10 Porque a cidade forte está solitária, uma habitação rejeitada e abandonada como um deserto; ali, pastarão os bezerros, e ali se deitarão, e devorarão os seus ramos.
Isaías 34:11 Mas o pelicano e a coruja a possuirão, e o bufo e o corvo habitarão nela, e ele estenderá sobre ela cordel de confusão e nível de vaidade.
Lucas 21:20 Mas, quando virdes Jerusalém cercada de exércitos, sabei, então, que é chegada a sua desolação.
Lucas 21:24 E cairão a fio de espada e para todas as nações serão levados cativos; e Jerusalém será pisada pelos gentios, até que os tempos dos gentios se completem.
Apocalipse 18:2 E clamou fortemente com grande voz, dizendo: Caiu! Caiu a grande Babilônia e se tornou morada de demônios, e abrigo de todo espírito imundo, e refúgio de toda ave imunda e aborrecível!

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Isaías Capítulo 32 do versículo 1 até o 20
F. TRÊS HOMILIAS PARA JERUSALÉM, 32:1-20

Alguns comentaristas tratam este capítulo como um apêndice aos "ais" precedentes. Isaías apresenta a figura de uma comunidade ideal (1-8), repreende e admoesta as mu-lheres complacentes de Jerusalém (9-14) e delineia os resultados abençoadores do Espí-rito derramado de Deus (15-20).

1. A Verdadeira e a Falsa Nobreza (32:1-8)

Isaías contrasta aqui os nobres com os homens sem caráter.

a) A verdadeira nobreza de caráter (32:1-2). Aqui Isaías aguarda com interesse o tempo em que a aristocracia de nascimento e riqueza será substituída por uma aristo-cracia de caráter. Tanto Moffatt como a Versão Berkeley colocam a palavra rei com inici-al maiúscula, indicando que essas bênçãos devem seguir o reinado do Messias. Isaías está seguro de que esse traço majestoso é uma realização de caráter, e o verdadeiro discernimento uma qualidade da sabedoria. Ele, portanto, reprovaria a desonesta e ve-lhaca nobreza de Jerusalém ao pintar diante dela um quadro do caráter ideal do rei e do cidadão comum. No governo, o rei reinará com justiça e os príncipes com juízo. Em caráter (2) um varão' é como um esconderijo (um refúgio), um abrigo (escudo), uma corrente da águas frescas (satisfação) e uma grande sombra (conforto) para o povo da sua nação. Em vez de ser um opressor do cidadão comum, ele é uma proteção contra a calamidade e uma fonte de atividade benéfica.

b) O verdadeiro discernimento de caráter (32:3-8). Isaías vê que chegará o dia em que as percepções morais do povo serão tão espiritualmente atuantes que o discernimento de caráter será feito sem confusão.

Com compreensão inteligente (3-4) o profeta verá claramente (3a — percepção) ; o povo ouvirá de boa vontade (3b — resposta). A pessoa que antes era imprudente agora terá entendimento (4a — prudência), e a língua dos gagos falará distintivamente (4b — comunicação). O hebraico traz a idéia de um falar não precipitado ou irrefletido. Em vez disso, será um falar articulado e distinto. Julgamento saudável e fala fluente são as qualidades do verdadeiro orador.

Quanto ao caráter não haverá uma identidade equivocada e um homem será reconhe-cido por aquilo que é.27 O caráter do tolo (6) é manifesto em suas palavras, sua mentalida-de, sua prática, sua doutrina e sua política. Isaías antecipou o ensino de Jesus: "Por seus frutos os conhecereis" (Mt 7:16). O caráter do safado (o avarento,
7) não pode ser confun-dido visto que maquina maldades e perverte a eqüidade — ele é astuto e fraudulento. Finalmente, o caráter do verdadeiro nobre é prontamente percebido (8). Seus planos são nobres, ele se posiciona naquilo que é certo e manifesta uma verdadeira magnanimidade. "Quando os olhos dos homens são abertos, não mais confundirão as características do caráter moral. As coisas então serão chamadas pelos seus verdadeiros nomes"."

2. Uma Advertência Contra as Mulheres Complacentes (32:9-14)

Aqui temos um discurso ameaçador contra as mulheres complacentes de Jerusa-lém." O que provocou a ira do profeta era a despreocupação dessas mulheres diante do perigo de suas repetidas advertências.
"Ouçam, mulheres desocupadas", é a exortação de Isaías. "Prestai atenção, vós, fi-lhas que estais tão seguras" (9). Estas representam esse aspecto tão característico de pessoas lascivas e de amor fácil. "Daqui a pouco mais de um ano" (10, NVI) sua dificulda-de vai começar, porque a vindima e a colheita não virão.

Em tempos como esses, a lamentação deveria estar na ordem do dia. O chamado profético diz: "Tremam, ó criaturas negligentes, e vistam os mantos de tristeza". Despi-vos e cingi-vos com panos de saco (11). Não é incomum para uma mulher árabe despir-se até ficar seminua como sinal de pesar quando anunciam a morte de alguém, seguido de gritos de lamentação pelos membros da tribo. Isaías convoca as mulheres de Jerusa-lém a esse tipo de atitude por causa da desolação que se aproxima devido ao seu estado opulento. O versículo 12 é traduzido da seguinte forma: "Batam no peito em sinal de tristeza" (Berkeley) por causa da escassez de comida vindoura.

Somente desolação e privação aguardam seus lugares de festas. Os jardins majes-tosos das vilas em breve se tornarão espinheiros e sarças (13). Mesmo o palácio do rei e a cidade ficarão desertos, e a colina' e as torres se tornarão um lugar para pasto dos gados (14).

3. Os Efeitos do Espírito Derramado (32:15-20)

O profeta Isaías não é somente uma testemunha da vinda do Messias, mas também do Espírito Santo. Esse derramar anunciará uma novidade de vida e poder através da qual a vontade de Deus deverá prevalecer na sociedade humana. Isaías espera que esse derramar do Espírito (cf. Jl 2:28-32) elimine as frivolidades de uma vida devassa e liber-tina, instituindo em seu lugar algo mais nobre e espiritual. Isso deverá ter suas conse-qüências mesmo na natureza até que "o deserto se transforme em campo fértil, e o campo fértil pareça uma floresta" (15, NVI).

Quando o Espírito de Deus é supremo, o juízo (justiça) se estenderá desde o deserto até o campo fértil (16), i.e., a justiça chegará até o povo comum da sociedade humana. Aqui está uma figura de uma terra sorridente e um povo que teme a Deus. No versículo 17, vemos que a santidade gera paz e justiça. O des-canso da alma e o testemunho do Espírito são os tesouros dos santos. "A retidão cultivada pela paz produz tranqüilidade na mente e segurança permanente".' Es-ses lugares quietos de descanso (18) estão em contraste com a segurança falsa e carnal denunciada nos versículos 9:11. Saraiva no bosque (19; "floresta", NVI) refere-se aos juízos de Deus. A segurança do seu povo continua quando Deus traz calamidade aos seus inimigos. A cidade provavelmente significa Nínive, a capital dos assírios.

O povo de Deus semeará em felicidade junto a correntezas de água inesgotáveis e onde há pastagens abundantes. A referência ao boi e ao jumento não justifica a suposi-ção de que eles estão unidos a uma canga, em contradição a um mandamento antigo. O boi é o animal para arar e o jumento para o transporte. Isaías vê um tempo em que se poderá deixar o boi e o jumento livres sem medo de serem roubados por um exército invasor.


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Isaías Capítulo 32 do versículo 1 até o 20
*

32:2

esconderijo... sombra de grande rocha. O papel protetor do rei e suas coortes resultarão de sua dependência do Senhor (4.6, nota), fazendo contraste com qualquer dependência do Egito (30.1,2,12; 31.1,3).

* 32:3

Os olhos... os ouvidos. Isso faz contraste com 6.9,10; 29.9,10; 30.1,2; 31.1. Ver nota em 29.18.

* 32:4

O coração... a língua. Isso tudo em cumprimento a 29.24.

* 32:7

os desvalidos... do pobre. Ver Sl 9:18 nota.

* 32:8

o nobre. Ele faz contraste com os insensatos, que se dispõem a oprimir aos necessitados (vs. 5-7).

* 32:9

mulheres que viveis despreocupadamente. O povo confiava que obteria sucesso em seus estratagemas (vs. 5-7; conforme 3:16-24; Am 6:1; Zc 1:15).

que estais confiantes. Essa é a mesma palavra traduzida por “segurança”, no v. 17, e por “seguras”, no v. 18. A falsa segurança, baseada na confiança no Egito, contrasta com a verdadeira segurança, alicerçada sobre a confiança em Deus.

* 32:10

a vindima... não haverá colheita. A má colheita indica o julgamento divino.

* 32:13

Sobre a terra... na cidade. Tudo se tornaria uma desolação (conforme 5.5,6; 16:8-10; 24:7-13 34:13-15).

cidade que exulta. Ver notas em 22.2,13.

* 32:15

o Espírito. O Espírito Santo transforma todas as coisas de acordo com a ordem de Deus. Ele é o Espírito da restauração. Ver 11.2; 28.6; 42.1; 61.1; Ez 36:27; Jl 2:28,29.

lá do alto. O Espírito está acima de todos os poderes terrenos (Sl 93:4; Lc 24:49; Ef 4:8).

o deserto... o bosque. Ver nota em 29.17.

* 32:18

O meu povo. Ver nota em 40.1.

* 32:19

saraivada. Ver nota em 28.2.



Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Isaías Capítulo 32 do versículo 1 até o 20
32:1 depois de sofrer muitas injustiças à mãos de governantes malvados, muitos no Judá desejava um rei forte que governasse com justiça. Este desejo se cumprirá quando Cristo reine a plenitude. O mal desaparecerá e o Rei governará com justiça e eqüidade. No futuro imediato, Judá seria destruída e levada em cativeiro. Mas algum dia o Filho de Deus, o Rei, a diferença de qualquer outro rei, reinará com justiça.

32.5, 6 Quando vier o Rei justo, os motivos das pessoas serão transparentes. Ao ruim nunca mais lhe chamarão generoso. Os que se hão oposto às normas de vida de Deus serão incapazes de seguir com seu engano. À luz deslumbrante do santo Salvador, o pecado não poderá disfarçar-se e parecer bom. A luz reveladora de Cristo brilha nos rincões escuros dos corações, mostrando o pecado tal qual é. Quando o Rei Jesus reine em seu coração, não haverá lugar para o pecado, por oculto que você pense que está.

32.9-13 O povo lhe deu as costas a Deus e se centrou em seus próprios prazeres. Esta advertência não só é para as mulheres do Israel (veja-se 3:16-4.1), a não ser para todos os que se sintam cômodos em uma tranqüilidade negligente, desfrutando das colheitas, roupa, terra e cidades enquanto o inimigo se aproxima. A riqueza e o luxo dão uma falsa segurança, adormece-nos e leva a pensar que todo marcha bem quando o desastre está à volta da esquina. Ao abandonar o propósito de Deus para nossas vidas, também abandonamos sua ajuda.

32.15-17 Deus atua de acima para trocar a condição do homem aqui na terra. Solo quando o Espírito de Deus está entre nós alcançamos a paz e a prosperidade verdadeiras (Ez 36:22-38; Gl 5:22-23). Isto acontecerá ao final dos tempos. Também podemos ter o Espírito de Deus conosco agora, já que está ao alcance de todos os crentes por meio de Cristo (Jo 15:26). O derramamento aqui mencionado acontecerá em sua totalidade quando se estabelecer o Reino mundial de Deus para toda a eternidade (Jl 2:28-29).


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Isaías Capítulo 32 do versículo 1 até o 20
2. Promessa de Bênção (32: 1-8)

1 Eis que reinará um rei com justiça, e os príncipes governarão na justiça. 2 E será aquele homem como um esconderijo contra o vento, e um refúgio contra a tempestade, como ribeiros de águas em lugares secos, como o sombra de uma grande rocha em terra sedenta. 3 E os olhos dos que vêem não se fraca, e os ouvidos dos que ouvem estarão atentos. 4 E o coração dos imprudentes entenderá o conhecimento, ea língua dos gagos estará pronta para falar distintamente. 5 O tolo nunca mais seja chamado nobre, nem o churl dito ser abundante. 6 Pois o tolo fala tolices, eo seu coração trama iniqüidade, para cometer profanação e proferir mentiras contra o Senhor , para deixar vazia a alma do faminto, e fazer com que a bebida ao sedento para falhar. 7 E os instrumentos da churl são más; ele maquina invenções malignas para destruir os mansos com palavras falsas, mesmo quando a falar retamente. 8 Mas o nobre projeta coisas nobres nobres; e nas coisas nobres que ele deve continuar.

Estes versos prever a transformação da sociedade, que terá lugar como as pessoas se converterem da sua idolatria e intrigas político para servir ao Senhor (31: 6-7 ). Calvin considera o profeta estar falando de Ezequias quando ele diz que um rei reinará com justiça (v. Is 32:1 ), mas modifica corretamente essa interpretação pela admissão de que Isaías descreve algumas coisas que nunca foram totalmente cumpridas até a vinda de Cristo. A passagem, em seguida, em última análise, messiânico, apesar da referência paralelo ao príncipes .

Ao descrever a transformação da sociedade, Isaías corretamente e habitualmente começa com os governantes. Depois de um tempo de reforma, um rei e os seus príncipes governarão na justiça e na retidão. E um homem (o rei que assim regras) será como um esconderijo, em contraste com os governantes que tinham escolhido um refúgio da mentira (28: 15-16 ). Em um país quente e seco, à sombra de uma grande rocha poderia ser mais refrescante. Como resultado da atividade de presença e na decisão do rei justo, as pessoas deixarão de enganar ou ser enganado, mas vou falar de coisas boas e ruins como elas realmente são, e ver as coisas como elas são, aos olhos de Deus (cf . Is 29:18 ; 30: 20-21 .) O tolo (aquele que é moralmente insensato, não intelectualmente) não deve mais ser chamado de nobre (v. Is 32:5 ). Este foi um dos grandes pecados do dia de Isaías, que as pessoas estavam olhando com respeito àqueles que foram aconselhando-os a se afastam de Deus e deixar de confiar Nele. Os versículos 6:8 descrevem as ações da moral tolo, o churl (a palavra não utilizados de outra forma e por isso desconhecido), e o nobre homem, de modo a tornar o seu significado claro. Estes versos, então, descrever um verdadeiro despertar moral, que foi extremamente necessário nesse momento, e de fato no nosso.

3. Atenção às Mulheres de Judá (32: 9-20)

9 Levantai-vos, mulheres que estais sossegadas, e ouvi a minha voz; ye filhas descuidadas, dá ouvidos à minha voz. 10 Para os dias mais de um ano sereis perturbadas, ó descuidado mulheres; para a vindima falhará, a colheita não virá. 11 Treme, ó mulheres que estão à vontade; ser incomodado, ó descuidados; tira-lo e torná-lo nu, e cinge saco os vossos lombos. 12 Elas ferirá sobre os peitos pelos campos aprazíveis, e pela vinha frutífera. 13 Sobre a terra do meu povo virão espinheiros e abrolhos; . sim, sobre todas as casas de alegria, na cidade jubilosa 14 para o palácio será abandonado; populosa cidade será abandonado; o morro e a torre de vigia servirão de cavernas para sempre, para alegria dos asnos selvagens, para pasto dos rebanhos; 15 até que o Espírito se derrame sobre nós do alto, eo deserto se torne em campo fértil, eo campo fértil seja reputado como uma floresta.

16 Então a justiça habitará no deserto; e justiça são obrigados a cumprir no campo fértil. 17 E a obra da justiça será paz; . e o efeito da justiça será sossego e segurança para sempre 18 O meu povo habitará em morada de paz, em moradas bem seguras, e em lugares quietos de descanso. 19 Mas a saudar na queda da floresta; e esta cidade será totalmente derrubado. 20 Bem-aventurados sois vós os que semear junto a todas as águas, que enviam para trás os pés do boi e do jumento.

De maneira característica Isaías agora passa de bem-estar a uma angústia, e sem palavras de transição transforma a partir da consideração da reforma social, para vir à condenação das mulheres de Judá. Uma vez antes (3: 16-26 ), ele havia falado com as mulheres de sua parte no mal do país, como tinha também Amos (Jl 4:1 ). Ele reconhece a influência que as mulheres têm sobre os assuntos da terra. Quando as mulheres não conseguem defender os princípios morais e espirituais, a terra está em apuros.

O profeta repreende as mulheres por sua falta de preocupação com o bem-estar da terra, à luz dos problemas que estão prestes a vir. Ele afirma que num curto espaço de tempo (de leitura com a margem, em vez de dias para além de um ano ), não haverá colheita. Em vez de ser indiferente ao que está acontecendo, eles deveriam colocar oh luto roupas e chorar para a colheita que não virá . O versículo 14 dá a razão para os desertos e campos untilled-a cidade de Jerusalém será destruída. Então, espinhos e abrolhos subirá no lugar das colheitas habituais (v. Is 32:13 ). A redacção do versículo 14 parece implicar a destruição eterna, se não foram imediatamente modificado pelo versículo seguinte: até que o Espírito se derrame sobre nós do alto . Em seguida virá a reforma moral e espiritual que já foi falado em versos Is 32:1-8 . E nota-se que essa reforma é atribuído à obra do Espírito de Deus derramado (conforme Ez 29:21. ; Os 2:28 ). Uma característica marcante do ensino do Velho Testamento sobre o Espírito de Deus é que o Espírito está associado com Deus em ação. Assim, lemos do Espírito na criação, e vindo sobre os homens para dar-lhes sabedoria, orientação, ou poder. E acima de tudo, lemos sobre a promessa de que o Espírito viria algum dia para a maior de todas as reformas nos corações daqueles que gostariam de recebê-lo (ver acima e Is 63:1 ; 37 : 1-14 ). Para os números na última parte do versículo 15 , ver em Is 29:17 .

O profeta então lista alguns dos resultados do trabalho do Espírito (vv. Is 32:16-18 ). Não deve ser entre o povo a justiça, retidão, paz, tranquilidade e confiança, para que habite em segurança.

Versículo Is 32:19 invade estas promessas com um lembrete de que a destruição deve vir antes que a paz, por causa do pecado do povo. E as mulheres compartilhada em que o pecado, e deve ser advertido. Em vez de estar fora do lugar ou mal traduzida (Duhm, Skinner, Whitehouse), este versículo combina com o propósito de Isaías para agitar as mulheres a um reconhecimento da situação do país e, ao mesmo tempo, para incentivá-los a se arrepender e confiança no Senhor, que pode ajudá-los. Deus tem grandes planos para o povo da terra, mas por causa de seus pecados, Ele primeiro deve enviar o problema em cima deles. O versículo 20 conclui a seção com mais uma promessa de liberdade para cultivar e criar gado que hei de dar-lhes, após o período de destruição e fome. Assim, vemos mais uma vez que Deus oferece ao homem tanto felicidade e angústia, bem e mal, vida e morte; eo homem deve escolher qual ele terá. O que Deus faz para o homem depende da forma como o homem reage à ação do Espírito de Deus em seu coração.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Isaías Capítulo 32 do versículo 1 até o 20
32.1 Um rei. É o próprio Cristo, verdadeiro herdeiro espiritual da linhagem de Davi (11.110). Será o protetor do Seu povo (32.2).

32.2 Cada um. Lit. "E haverá um homem"; este Rei será a resposta para cada situação difícil, inclusive problemas espirituais representados pelos perigos físicos que eram comuns numa sociedade agrícola primitiva.

32.3 Cessará a cegueira espiritual, para que se possam enxergar as verdades divinas (veja as notas Dt 2:11-5 e Dt 29:18).

32.5 Louco. Heb nãbhãl. "Estulto", especialmente em assuntos religiosas e morais; "louco", no sentido de estar fora dos propósitos divinos (Ez 13:3); "ímpio" como se vê em Sl 14:1-19 (onde se traduz por "insensato"). Como nome próprio, Nabal aparece em 1 Sm 5:25-26, onde se nota um jogo de palavras. O louco se define no v. 6, e em Jr 10:8; Rm 3:10-45).

32.11 O profeta descreve várias maneiras de se dar expressão ao luto, modalidades que até hoje estão em uso no Líbano.
32.15 O Espírito. Só o Espírito Santo, procedendo do Pai e do Filho, pode conceder vida espiritual (conforme 63:10-14; Jo 6:63).

32:16-19 A presença do Espirito Santo nota-se no fruto espiritual da sua benigna influência (conforme Jo 15:8; Jo 14:16-43).

32. 20 A prosperidade externa verificasse como ilustração das riquezas espirituais provenientes do derramamento do Espírito. Pode ser uma previsão do Milênio (conforme Ap 20:4).


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Isaías Capítulo 32 do versículo 1 até o 20
i) “O fruto da justiça” (32:1-20)
O capítulo se divide naturalmente em três seções: v. 1-8, 9-14 e 15-20. As primeiras duas originariamente eram independentes, mas a terceira foi escrita para ser uma continuação da segunda. O primeiro oráculo é de esperança, o segundo, de advertência e repreensão, e a terceira seção volta ao tom de esperança. Assim, como uma unidade, o capítulo é de esperança e alegria, embora inclua uma advertência, e o efeito geral é tanto de conforto quanto de desafio.
Os v. 1-8 podem ser interpretados de duas formas. Quando proferidos originariamente como palavras faladas, muito provavelmente na ascensão de Ezequias como rei de Judá, eram um apelo: todo novo rei e os seus príncipes deveriam ter como alvo governar com justiça (v. 1). Se demonstrassem que estavam dispostos a viver à altura dessa responsabilidade, proveriam todos os benefícios para os seus cidadãos (v. 2,3) e ao mesmo restringiriam o mal na sociedade (v. 4-8). Os primeiros versículos poderiam ser facilmente traduzidos por “Se um rei reina com justiça [...] então cada um vai...”. Mas nem mesmo Ezequias viveu à altura desses elevados padrões estabelecidos, e o seu sucessor, Ma-nassés, foi um dos piores reis que Judá teve em toda a sua história; assim, como parte da profecia concluída e escrita, o oráculo indubitavelmente assume uma função messiânica, reforçando 9.6,7. O texto assim proporciona esperança para tempos ruins, embora nunca perdesse o seu apelo e desafio a cada governante e certamente a cada malfeitor.

A seção final (v. 15-20) indica que o “para sempre” (em algumas versões; conforme ARA; a ARC traz “eternamente”) do v. 14 (na NVI após “covis”) tem um limite; assim, o tempo de desastre para Judá, embora de longa duração, não seria permanente. A providência de Deus prevê que a certa altura as condições de completa paz e maravilhosa prosperidade vão abençoar o seu povo, e até mesmo o reino animal vai se beneficiar disso. Entretanto, como tantas vezes em Isaías, o tema mais proeminente não é nem paz, nem prosperidade, mas justiça. O trecho também ressalta que nenhum rei humano vai inaugurar essa era milenar; o agente da bênção vai ser o Espírito de Deus (v. 15); conforme J1 2.28,29; At 2:16ss. No AT, a ação do Espírito existe principalmente para capacitar os líderes de Israel e inspirar os porta-vozes proféticos (cf. Jz 6:34; 2Sm 23:2 etc.); mas aqui o Espírito deve ser derramado [...] sobre nós, isto é, sobre todo o povo de Deus.

Nessa seção de esperança e bênção, o v. 19 parece estranhamente fora de lugar, com a sua mensagem óbvia de destruição. As primeiras duas palavras do texto hebraico são incertas, e a NEB dá uma interpretação atraente desse versículo: “Estará fresco nas encostas das florestas então, e as cidades estarão em paz na planície”. Versões com essa conotação se encaixam melhor no contexto.


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Isaías Capítulo 28 do versículo 1 até o 24

VOLUME V. MALDIÇÕES SOBRE OS 1NCRÉDULOS DE

ISRAEL. 28:1 - 33:24.


Moody - Comentários de Isaías Capítulo 32 do versículo 9 até o 14

9-14. O profeta emite uma advertência severa à sociedade feminina mundana de Jerusalém para que saiba a devastação da guerra acabará com seus rendimentos e a lançará na pobreza (v. Is 32:10). Elas, as mulheres, teriam de enfrentar grandes apuros e tristes lamentações quando suas mansões fossem destruídas e suas propriedades arruinadas se transformassem em lugares desertos na passagem do flagelo de Senaqueribe. (Virtualmente toda cidade judia além de Jerusalém foi saqueada e queimada na campanha de 701, e as localidades do interior ficaram despovoadas pela passagem dos assírios.)


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Isaías Capítulo 32 do versículo 1 até o 20
Is 32:1

2. CARÁTER DA ERA MESSIÂNICA (Is 32:1-23). O capítulo 32 constitui a continuação da quinta mensagem de desolação do profeta. Arrumado o problema assírio, Isaías torna a falar na grande questão do futuro do seu povo quando este tiver começado a usufruir todas as bênçãos inseridas no plano divino. Em palavras da mais alta eloquência, descreve o estabelecimento de uma sociedade verdadeiramente glorificada. Antes de mais, o seu Rei reinará em justiça (1), dispensando cuidados e proteção a todos os necessitados (2); estará assim segurada a estabilidade dos fundamentos de uma tal sociedade. O profeta diz seguidamente que a opinião pública será purificada, e que a fonte de onde dimana a ordem social é a influência pessoal, não o lucro materialista (3-4). Será conhecida a verdadeira aristocracia de caráter (5). Tudo isto será resultado da presença de um Rei (1) e de um Homem (Varão-2). A respeito deste passo, escreve G. A. Smith: "O despontar de uma personagem conspícua basta para dissipar o nevoeiro moral; só o sentido da sua influência será suficiente para revestir de significado fórmulas sem sentido. Assim, Cristo Jesus julga o mundo pelo mero fato da Sua presença; os homens dividem-se à Sua mão direita e à Sua mão esquerda". Ao louco (5), literalmente: "nunca mais será o louco chamado nobre, nem o patife chamado principesco",

>Is 32:9

3. ADVERTÊNCIA ÀS MULHERES DE JERUSALÉM (Is 32:9-23). No meio desta maravilhosa descrição da glória futura, o profeta desvia-se do seu assunto central para fazer um apelo veemente às mulheres de Jerusalém. Já o fizera antes (Is 3:16-23), pois conhecia a influência que exerciam junto dos dirigentes da cidade. Agora, exorta-as a chorar e a lamentar a destruição que ameaça a cidade dos seus pais. Ao fazê-lo, acusa-as de absoluta insensatez e de luxo superficial e ignorante (9,11). Elas haviam fechado os ouvidos à advertências anteriores, permanecendo insensíveis a todos os apelos. Agora, o profeta recomenda-lhes que ponderem a grave ameaça que sobre elas pesa; a sua alegria descuidada é absolutamente descabida à luz da destruição do seu lar amado (13). No entanto, Isaías não se demora sobre este tema, tornando a falar pouco depois na regeneração futura e nas bênçãos de que o país usufruirá sob a mão de Deus. Isso sucederá quando o Espírito de Deus tiver sido derramado do alto (15). Haverá então um país verdadeiramente seguro e um povo justo. A visão ainda não está realizada; há que resistir primeiro à tempestade (19). No entanto, nem por isso essa visão é menos verdadeira, e a procela passará (20).


Dicionário

Abandonado

abandonado adj. 1. Que sofreu abandono. 2. De que ninguém trata; posto de lado. 3. Desamparado, enjeitado, exposto.

Alegria

Do latim alacritas ou alacer, que significa “animado”, “vivaz”, “contente” ou “ânimo leve”.

ledice, júbilo, exultação, regozijo, contentamento, jovialidade, alacridade, satisfação; alegre, ledo, jubiloso, exultante, contente, jovial, álacre, satisfeito. – Diz Roq. que “o contentamento é uma situação agradável do ânimo, causada, ou pelo bem que se possui, ou pelo gosto que se logra, ou pela satisfação de que se goza. Quando o contentamento se manifesta exteriormente nas ações ou nas palavras, é alegria. Pode, pois, uma pessoa estar contente, sem parecer alegre. Pode fingir-se a alegria, porque é demonstração exterior, e pertence à imaginação; não assim o contentamento, que é afeto interior, e pertence principalmente ao juízo e à reflexão. Diríamos que o contentamento é filosófico; a alegria, poética; aquele supõe igualdade e sossego de ânimo, tranquilidade de consciência; conduz à felicidade, e sempre a acompanha. Ao contrário, a alegria é desigual, buliçosa, e até imoderada, quiçá louca em seus transportes; muitas vezes prescinde da consciência, ou é surda a seus gritos, porque na embriaguez do espírito se deixa arrastar da força do prazer; não é a felicidade, nem a ela conduz, nem a acompanha. O homem alegre nem sempre é feliz; muitos há que sem mostrarem alegria gozam de felicidade. Um fausto sucesso, que interessa a toda uma nação, celebra-se com festas e regozijos, alegra ao público, e produz contentamento no ânimo dos que foram causa dele. Antes que o ardente licor, que dá alegria, fizesse seu efeito no moiro de Moçambique, já ele estava mui contente pelo acolhimento que lhe fazia o Gama, e muito mais pelo regalo com que o tratava, como diz o nosso poeta... – Fixada a diferença entre alegria e contentamento, não será difícil fixá-la entre outros dos vocábulos deste grupo; pois representando todos um estado agradável no espírito do homem, exprime cada um deles seu diferente grau ou circunstâncias”. – Ledice, ou ledica como diziam os antigos, é corrupção da palavra latina lœtitia, e eles a usavam em lugar de alegria: em Camões ainda é frequente o adjetivo ledo em lugar de alegre. Hoje, a palavra ledo é desusada, e só em poesia terá cabimento. Seria para desejar que o uso lhe desse a significação modificada que lhe atribui D. Fr. de S. Luiz, dizendo que é menos viva, mais suave, tranquila e serena que a alegria; mas não lhe achamos autoridade suficiente para a estimar como tal. – O júbilo é mais animado que a alegria, e mostra-se por sons, vozes, gritos de aclamação. A pessoa jubilosa mostra-se alvoroçada de alegria. – Exultação é o último grau da alegria, que, não cabendo no coração, rompe em saltos, danças, etc., segundo a força do verbo exultar, que é saltar de gozo, de alegria. Está exultante a criatura que parece ufana da sua felicidade ou da satisfação que tem. – Regozijo, como está dizendo a palavra, formada da partícula reduplicativa re e gozo, é alegria, ou gozo repetido ou prolongado; e quase sempre se aplica às demonstrações públicas de gosto e alegria, celebradas com festas, bailes, etc., em memória de faustos acontecimentos. – Jovialidade significa “disposição natural para a alegria ruidosa mais inocente, temperamento irrequieto, festivo, quase ufano da vida”. Há velhos joviais; mas a jovialidade só assenta nos moços. – Alacridade é a Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 157 “alegria aberta e serena, discreta e segura”. – Satisfação é “o estado de alma em que ficamos quando alguma coisa vem corresponder aos nossos desejos, aos nossos sentimentos”, etc.

[...] Alegria é saúde espiritual [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41

Não te mergulhes na ilusória taça / Em que o vinho da carne se avoluma. / A alegria da Terra é cinza e bruma, / Mentirosa visão que brilha e passa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Não arruínes o bom humor de quem segue ao teu lado, porque a alegria é sempre um medicamento de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões

[...] a alegria é o nosso dever primordial, no desempenho de todos os deveres que a vida nos assinala.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria

[...] a alegria e a esperança, expressando créditos infinitos de Deus, são os motivos básicos da vida a erguer-se, cada momento, por sinfonia maravilhosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 66

Alegria serena, em marcha uniforme, é a norma ideal para atingir-se a meta colimada.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92

Jesus foi otimista nas suas pregações, ensinando as criaturas a se alegrarem com a vida, reconciliando-se com DEUS através da prática de ações puras e da emissão de pensamentos nobres e renovadores. A alegria é índice de boa saúde espiritual. Quem ama a Deus não se entrega à tristeza, ao desânimo, à desesperança, porque estes três estados d’alma denunciam falta de fé, ausência de confiança nos desígnios do Pai que está nos Céus. O apóstolo Paulo afirmou que “os frutos do Espírito são amor, alegria e paz”. Na verdade, sem amor, sem alegria, sem paz, o Espírito não pode evoluir. [...] A sã alegria não espouca em gargalhadas perturbadoras e escandalosas. É discreta, deixa o coração confortado e o Espírito pode fruir suave tranqüilidade. Embeleza-se com sorrisos bondosos, onde brincam a tolerância e o amor. O Espiritismo, que é o Paracleto, o Consolador prometido por Jesus, é a religião do amor, da caridade, da paz, da justiça, da humildade, e, conseqüentemente, da alegria, porque, onde imperem sentimentos tão delicados, a alegria domina, visto estabelecer-se, aí, a vontade de Deus. [...] Jesus era alegre com dignidade. Possuía a alegria pura e santa que identificava Sua grandeza espiritual. A alegria é um estado que aproxima de Deus as criaturas, quando alicerçada na pureza de pensamento. É alegre, não aquele que gargalha por nonadas, mas o que, naturalmente, traz Deus no coração. Todos nós fomos criados para sermos felizes, embora a felicidade não seja, as mais das vezes, o que supomos. As dores que nos afligem são reflexos do mau emprego que temos feito do nosso livre-arbítrio. A tristeza pode ser conseqüente do vazio dos corações sem amor e sem fé. A alegria vive no íntimo do ser humano que ama o bem, com ele respondendo ao mal. [...]
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Amemos a vida


Alegria Emoção e estado de satisfação e felicidade (Sl 16:11); (Rm 14:17).

substantivo feminino Estado de satisfação extrema; sentimento de contentamento ou de prazer excessivo: a alegria de ser feliz.
Circunstância ou situação feliz: é uma alegria tê-los em casa.
Condição de satisfação da pessoa que está contente, alegre.
Aquilo que causa contentamento ou prazer: seu projeto foi uma grande alegria para ele.
Ação de se divertir, de se entreter ou de alegrar alguém; divertimento.
Botânica Designação comum de gergelim (erva).
Botânica Aspecto comum de certas plantas, da família das amarantáceas, geralmente utilizadas como ornamentais ou para o consumo de suas folhas.
substantivo feminino plural [Popular] Alegrias. Designação comum atribuída aos testículos de animais.
Etimologia (origem da palavra alegria). Alegre + ia.

Cavernas

fem. pl. de caverna

ca·ver·na |é| |é|
nome feminino

1. Concavidade subterrânea.

2. Cavidade profunda.

3. [Marinha] Cada uma das peças curvas que partem da quilha para servir de ossatura ao costado.

4. Cavidade nos pulmões devido à doença.


prego de caverna
Prego caibral.


Cessar

verbo transitivo direto e intransitivo Interromper a continuação de; deixar de continuar; acabar: as chuvas cessaram.
verbo intransitivo Fazer parar; dar fim a; interromper: cessaram com as manifestações.
Cessar de. Deixar de (fazer alguma coisa); desistir: cessou de lutar.
Etimologia (origem da palavra cessar). Do latim cessare.

Cidade

substantivo feminino Povoação de maior amplitude e importância.
Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
[Popular] Grande formigueiro de saúvas.
Antigo Estado, nação.
expressão Cidade santa. Jerusalém.
Cidade aberta. Cidade não fortificada.
Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
Cidade dos pés juntos. Cemitério.
Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.

substantivo feminino Povoação de maior amplitude e importância.
Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
[Popular] Grande formigueiro de saúvas.
Antigo Estado, nação.
expressão Cidade santa. Jerusalém.
Cidade aberta. Cidade não fortificada.
Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
Cidade dos pés juntos. Cemitério.
Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.

Desde o tempo em que a cidade de Jerusalém foi tomada por Davi, tornaram-se os hebreus, em grande parte, um povo habitante de cidades. As cidades eram, no seu maior número, muradas, isto é, possuíam uma muralha com torres e portas. Mas em volta da cidade, especialmente em tempos de paz, viam-se sem defesa os arrabaldes, aos quais se estendiam os privilégios da cidade. Em conformidade ao costume oriental, determinadas cidades deviam abastecer de certos produtos o Estado, para a construção de edifícios, fabricação de carros de guerra, armação de cavaleiros, e provisão da mesa real. Para manutenção dos levitas foram-lhes concedidas quarenta e oito cidades, espalhadas pelo país, juntamente com uma certa porção de terreno suburbano. Antes do cativeiro, o governo interno das cidades judaicas era efetuado por uma junta de anciãos (2 Rs 10.1), juntamente com juizes, devendo estes pertencer à classe sacerdotal. No tempo da monarquia parece que era nomeado, um governador ou presidente, sendo por ele mandados a diversos pontos do distrito os juízes, que, presumivelmente, levavam depois certas questões de dúvida a Jerusalém para serem resolvidas por um conselho de sacerdotes, levitas e anciãos. Depois do cativeiro, disposições semelhantes foram realizadas por Esdras para nomeação de juizes. Em muitas cidades orientais, destina-se grande espaço a jardins, e desta forma torna-se muito maior a extensão da cidade. A notável amplidão das cidades de Nínive e Babilônia pode assim, em parte, ser explicada. As ruas são, em geral, extremamente estreitas, raras vezes permitindo que dois camelos carregados passem um pelo outro. o comércio interno das cidades era sustentado, como hoje acontece, por meio de bazares. o profeta Jeremias fala-nos (37,21) da Rua dos Padeiros. os espaços abertos, junto às portas das cidades, eram, em tempos antigos, como ainda são hoje, usados pelos anciãos para suas assembléias, e pelos reis e juizes para reunião de cortes e constituição de tribunais e pelo povo para tratarem das suas regalias. Também se empregavam para exposição pública, quando era preciso castigar assim os culpados de certos delitos. Havia grandes trabalhos para abastecer de água as cidades, empregando-se reservatórios e cisternas que se enchiam com as águas pluviais, ou trazendo de distantes nascentes o precioso líquido por meio de aquedutos.

Guarda

substantivo feminino Ação de guardar; ato de proteger, de cuidar; proteção, cuidado.
Vigilância que tem por finalidade defender, proteger ou conservar: a guarda do dinheiro.
Ato de ter (alguém ou alguma coisa) sob sua guarda; abrigo, amparo.
[Militar] Corpo de tropa incumbido de zelar pela segurança de uma personalidade oficial, de um estabelecimento ou de um monumento: a guarda presidencial.
[Militar] Fração de tropa encarregada da vigilância e da ordem nos corpos de tropa e estabelecimentos militares.
[Gráficas] A folha em branco que se coloca no princípio e no fim de um livro.
Parte da espada ou de outra arma branca que protege a mão.
Posição de defesa na esgrima, no boxe ou em luta corporal: pôr-se em guarda para aparar o golpe.
Sentinela: estar de guarda no quartel.
Estar ciente de um mal; acautelar-se: estar ou pôr-se em guarda.
substantivo masculino e feminino Pessoa que tem como função guardar algo ou vigiar alguma coisa: trabalha como guarda.
substantivo feminino plural Peças no interior das fechaduras, destinadas a introduzir o palhetão da chave.
expressão Guarda Nacional. Corporação militar do tempo do Brasil Imperial, que teve seu período de vigência principal entre 1864 e 1870.
Guarda civil ou guarda municipal. Corporação paramilitar incumbida da manutenção da ordem nos centros urbanos.
Guarda de honra. Destacamento para prestar homenagem a autoridades, à bandeira nacional, ou em comemorações cívicas e religiosas.
Etimologia (origem da palavra guarda). Forma derivada de guardar.

substantivo feminino Ação de guardar; ato de proteger, de cuidar; proteção, cuidado.
Vigilância que tem por finalidade defender, proteger ou conservar: a guarda do dinheiro.
Ato de ter (alguém ou alguma coisa) sob sua guarda; abrigo, amparo.
[Militar] Corpo de tropa incumbido de zelar pela segurança de uma personalidade oficial, de um estabelecimento ou de um monumento: a guarda presidencial.
[Militar] Fração de tropa encarregada da vigilância e da ordem nos corpos de tropa e estabelecimentos militares.
[Gráficas] A folha em branco que se coloca no princípio e no fim de um livro.
Parte da espada ou de outra arma branca que protege a mão.
Posição de defesa na esgrima, no boxe ou em luta corporal: pôr-se em guarda para aparar o golpe.
Sentinela: estar de guarda no quartel.
Estar ciente de um mal; acautelar-se: estar ou pôr-se em guarda.
substantivo masculino e feminino Pessoa que tem como função guardar algo ou vigiar alguma coisa: trabalha como guarda.
substantivo feminino plural Peças no interior das fechaduras, destinadas a introduzir o palhetão da chave.
expressão Guarda Nacional. Corporação militar do tempo do Brasil Imperial, que teve seu período de vigência principal entre 1864 e 1870.
Guarda civil ou guarda municipal. Corporação paramilitar incumbida da manutenção da ordem nos centros urbanos.
Guarda de honra. Destacamento para prestar homenagem a autoridades, à bandeira nacional, ou em comemorações cívicas e religiosas.
Etimologia (origem da palavra guarda). Forma derivada de guardar.

escolta, piquete, patrulha, ronda. – Estas palavras – na opinião de Roq. – diferençam-se segundo o caráter que tem gente armada no desempenho de funções militares que pelas ditas palavras se designam. – Guarda é o corpo de soldados que assegura ou defende algum posto que se lhes confiou. – Piquete é certo número de soldados de uma companhia com os respetivos oficiais, e que estão prontos para qualquer operação. – Escolta é uma porção de soldados que acompanha e vai fazendo guarda a qualquer pessoa ou coisa. – Patrulha é uma esquadra de soldados que se põem em ação para rondar, ou como instrumento de força para reprimir qualquer desordem. – Ronda é a visita de gente armada que se faz de noite em roda (à la ronde) de uma praça, de um arraial ou campo militar, para observar se as sentinelas estão alerta, etc. Também há rondas de justiça que andam pela cidade, etc., para evitar distúrbios, e manter a segurança dos habitantes, etc. – Tinha S. Luiz escrito o seguinte a respeito dos dois últimos vocábulos: – “Ronda Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 419 é de gente de pé. – Patrulha é de gente de cavalo”. D. Francisco Manoel, Epanaph. Bellic., IV, 472: “A cavalaria do partido de Bargantinhos, pouca e mal armada, como lhe era possível, fazia a patrulha da campanha: com tal nome, que funda em alguma origem estrangeira, quiseram os militares notar a diferença da ronda de cavalaria à dos infantes.” Também se chama ronda, e não patrulha, a das justiças (gente de pé) que anda pela cidade, vila ou lugar, para evitar distúrbios, e manter a segurança dos habitantes. Isto escreveu, como dissemos, S. Luiz; e a propósito, completou assim Roq. o seu artigo sobre este grupo de vocábulos: “Não tem fundamento nenhum a diferença que estabelece o autor dos Sinônimos entre patrulha e ronda, dizendo que esta é de gente de pé, e aquela de gente de cavalo, e alegando a autoridade de d. Fr. Manoel. Nem em castelhano, nem em italiano, nem em inglês, existe tal diferença; e a Academia Francesa diz no seu dicionário: Patrouille à pied, à cheval. É necessário não conhecer Lisboa depois do conde de Novion para não saber que a cidade era percorrida de noite por patrulhas de polícia a pé e a cavalo, e que igual serviço faz hoje a guarda municipal, patrulhando a pé e a cavalo. Fique, pois, assente que a patrulha é a gente de pé ou de cavalo, mas sempre gente de guerra, e para segurança dos habitantes, etc.; e a ronda é ordinariamente de gente de pé para vigiar as sentinelas à roda, e nisto se distingue da patrulha”.

Monteses

masc. pl. de montês
masc. e fem. pl. de montês

mon·tês
(monte + -ês)
adjectivo
adjetivo

1. Nascido nos montes. = MONTANHÊS

2. Silvestre, bravio.

Feminino: montesa. Plural: monteses.

mon·te
(latim mons, montis)
nome masculino

1. Elevação de terreno (mais alto que a colina, menos extenso que a montanha).

2. Porção considerável.

3. Acervo, montão.

4. Entradas no jogo.

5. Bolo.

6. Jogo de azar com cartas.

7. Massa dos bens de uma herança.

8. Quinhão (de herança).

9. [Regionalismo] Propriedade rural no Alentejo. = HERDADE

10. [Regionalismo] Conjunto das casas de uma herdade no Alentejo, geralmente numa elevação, onde se situa a moradia e outras dependências.


montes
nome masculino plural

11. Montanha, serra.


a monte
Fugido à justiça (ex.: o suspeito anda a monte; os fugitivos ainda estão a monte; pode haver cúmplices a monte).

de monte a monte
Caudalosamente; a transbordar.


Ofel

Ofel Uma área que ficava ao sul de Jerusalém (2Cr 27:3).

-

elevação

Palácio

substantivo masculino Residência dos chefes de Estado, de um rei, ou de uma pessoa nobre.
Por Extensão Residência grande e suntuosa.
Sede dos tribunais ou das câmaras: Palácio da Justiça.

Algumas palavras hebraicas se traduzem por ‘palácio’ ou ‘paço’, na Bíblia. É a habitação do rei, ou uma fortaleza, ou um templo, ou ainda a casa de uma pessoa rica (Ed 6:2Ne 1:1 – 1 Cr 29.1 – Sl 45:8). No N.T. aplica-se a palavra palácio de um modo especial à residência do governador romano – era a casa edificada por Herodes, e que é chamada o pretório (Mc 15:16). A habitação do rei Davi foi construída com o auxílio de artífices, que Hirão, rei de Tiro, forneceu (2 Sm 5.11). o mais imponente palácio que Salomão edificou acha-se descrito em 1 Rs 5.8. Há alusões aos tesouros encontrados na casa do rei (1 Rs 14.26 – 15.18 – 2 Rs 14.14, etc.) – e também (Ed 6:2) a um registro ou memória que se encontrou no palácio de Ecbátana, ou Acmeta.

Pasto

substantivo masculino Alimento, comida de gado; pastagem.
Terreno cuja vegetação é aproveitada como alimento por bois ou por outros animais: boi no pasto é lucro.
Figurado O tema de uma conversa; assunto: pasto para discussões.
Figurado Tudo o que se utiliza como alimento.
Excesso de satisfação, de alegria, de contentamento.
Etimologia (origem da palavra pasto). Do latim pastu; forma regre de pastar.

Ruído

Ruído Barulho (Sl 65:7); (Ap 18:22).

Sera

abundância

Servir

verbo transitivo direto e intransitivo Prestar serviços; cumprir determinados deveres e funções: servir a pátria; passou a vida a servir.
Ter utilidade; dar auxílio; auxiliar, ajudar: servir um colega; dedicou sua vida à caridade, viveu de servir.
verbo bitransitivo Pôr na mesa: servir a sopa; servir o jantar aos filhos.
verbo transitivo direto Causar uma sensação prazerosa; satisfazer: servir as paixões.
Oferecer algo; dar: servir uísque e salgadinhos.
Prover com o necessário; abastecer: bomba que serve o reservatório.
Vender algo; fornecer: esta casa serve os melhores produtos.
verbo transitivo indireto Ocupar o lugar de; desempenhar as funções de; substituir: servir de pai aos desamparados.
verbo intransitivo Ser útil; convir, importar: em tal momento o saber serve muito.
Ter serventia, utilidade: estas coisas não servem mais para nada.
[Esporte] Lançar a bola no início de um jogo de tênis.
verbo pronominal Fazer uso de; usar: servir-se do compasso.
Tomar uma porção (comida ou bebida): servir-se do bom e do melhor.
Tirar vantagens de; aproveitar-se: servir-se dos ingênuos.
Etimologia (origem da palavra servir). Do latim servire.

Servir, no sentido cristão, é esquecer de si mesmo e devotar-se amorosamente ao auxílio do próximo, sem objetivar qualquer recompensa, nem mesmo o simples reconhecimento daqueles a quem se haja beneficiado.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Parábolas evangélicas: à luz do Espiritismo• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Parábola dos primeiros lugares

Serve e passa, esquecendo o mal e a treva, / Porque o dom de servir / É a força luminosa que te eleva / Às bênçãos do porvir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Servir é criar simpatia, fraternidade e luz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -


Servir Os discípulos de Jesus podem servir somente a Deus, já que qualquer outro serviço faria com que deixassem o Senhor (Mt 6:24; Jo 15:20). Quanto a Jesus, sua situação, sem dúvida, não é a desumana do escravo, mas a do amigo (Jo 15:15) e do filho (Jo 8:33-36). Esse relacionamento especial com Deus deve conduzi-los a servir uns aos outros (Mt 20:27; 25,44; Jo 13:1-19), imitando Jesus, o Servo de YHVH (Mc 10:44-45).

Será

substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.
Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.

substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.
Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.

(Heb. “abundância”). Filha de Aser, a qual, juntamente com seus irmãos, é listada entre os que desceram ao Egito com Jacó (Gn 46:17; Nm 26:46-1Cr 7:30).


Torres

2ª pess. sing. pres. conj. de torrar
fem. pl. de torre

tor·rar -
(latim torreo, -ere, secar, assar, tostar, queimar)
verbo transitivo , intransitivo e pronominal

1. Queimar(-se) ligeiramente. = ASSAR, TORRIFICAR, TOSTAR

2. Dar ou ficar com um tom acastanhado, geralmente por exposição à luz solar.

verbo transitivo

3. Secar ao sol.

4. [Informal, Figurado] Gastar ou consumir excessiva e descontroladamente (ex.: torrou a herança dos pais no vício do jogo). = ESPATIFAR, ESTOURAR

verbo transitivo e intransitivo

5. [Brasil, Informal] Vender a baixo preço. = LIQUIDAR

6. [Brasil, Informal] Causar aborrecimento. = CHATEAR, ENTEDIAR

Confrontar: turrar.

tor·re |ô| |ô|
(latim turris, -is)
nome feminino

1. Construção elevada, geralmente de pedra ou de tijolo, redonda ou angular.

2. Campanário.

3. Fortaleza.

4. [Marinha] Parte elevada sobre a coberta dos navios onde se coloca a artilharia de grande alcance.

5. [Marinha] Estrutura estanque acima do casco do submarino, onde fica o comando, periscópio, rádio, radar e outros sistemas de controlo.

6. Antigo [Militar] Máquina de guerra em forma de torre.

7. [Militar] Estrutura móvel e blindada no topo dos carros de combate, onde fica a boca-de-fogo.

8. [Jogos] Cada uma das peças do xadrez, geralmente em forma de torre com ameias, que no início do jogo, está nas casas das pontas do tabuleiro. = ROQUE

9. Figurado Pessoa muito alta e robusta.

10. [Linguagem poética] Navio de guerra.


torre de homenagem
[Arquitectura] [Arquitetura] O mesmo que torre de menagem.

torre de menagem
[Arquitectura] [Arquitetura] Torre principal de uma fortaleza em que se celebravam os actos mais solenes.

Torre do Tombo
Arquivo nacional português onde se guardam documentos do mais alto valor histórico.


Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Isaías 32: 14 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Porque os palácios- fortalecidos- sobre- lugares- altos serão abandonados, a multidão da cidade cessará; e as fortificações e as torres servirão de cavernas para sempre, para alegria dos jumentos monteses, e para pasto dos rebanhos;
Isaías 32: 14 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

H1157
bᵉʻad
בְּעַד
em / de / para
(in)
Prepostos
H1961
hâyâh
הָיָה
era
(was)
Verbo
H1995
hâmôwn
הָמֹון
(Qal) murmúrio, rugido, multidão, abundância, tumulto, som
(of many)
Substantivo
H3588
kîy
כִּי
para que
(that)
Conjunção
H4631
mᵉʻârâh
מְעָרָה
()
H4829
mirʻeh
מִרְעֶה
()
H4885
mâsôws
מָשֹׂושׂ
()
H5203
nâṭash
נָטַשׁ
deixar, permitir, desamparar, lançar fora, rejeitar, sofrer, juntar, estender ou espalhar, ser
(allowed me)
Verbo
H5704
ʻad
עַד
até
(until)
Prepostos
H5739
ʻêder
עֵדֶר
rebanho, manada
(flocks)
Substantivo
H5769
ʻôwlâm
עֹולָם
para sempre
(forever)
Substantivo
H5800
ʻâzab
עָזַב
deixar, soltar, abandonar
(shall leave)
Verbo
H5892
ʻîyr
עִיר
agitação, angústia
(a city)
Substantivo
H6076
ʻôphel
עֹפֶל
monte, elevação, forte, fortaleza, Ofel
(with tumors)
Substantivo
H6501
pereʼ
פֶּרֶא
()
H759
ʼarmôwn
אַרְמֹון
()
H975
bachan
בַּחַן
pequeno livro, rolo, documento escrito
(a certificate)
Substantivo - neutro acusativo singular


בְּעַד


(H1157)
bᵉʻad (beh-ad')

01157 בעד b e ̂ ad̀

procedente de 5704 com prefixo preposicional; DITAT - 258a; prep

  1. atrás, através de, em torno de, em favor de, longe de, sobre
    1. através (referindo-se a ação)
    2. atrás (com verbos denotando a idéia de fechar)
    3. sobre (com verbos denotando a idéia de cercar)
    4. em favor de (metáf. especialmente com o Hitpael)

הָיָה


(H1961)
hâyâh (haw-yaw)

01961 היה hayah

uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v

  1. ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
    1. (Qal)
      1. ——
        1. acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
        2. vir a acontecer, acontecer
      2. vir a existir, tornar-se
        1. erguer-se, aparecer, vir
        2. tornar-se
          1. tornar-se
          2. tornar-se como
          3. ser instituído, ser estabelecido
      3. ser, estar
        1. existir, estar em existência
        2. ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
        3. estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
        4. acompanhar, estar com
    2. (Nifal)
      1. ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
      2. estar pronto, estar concluído, ter ido

הָמֹון


(H1995)
hâmôwn (haw-mone')

01995 המון hamown ou המן hamon

procedente de 1993; DITAT - 505a; n m

  1. (Qal) murmúrio, rugido, multidão, abundância, tumulto, som
    1. som, murmúrio, correria, rugido
    2. tumulto, confusão
    3. aglomeração, multidão
    4. abundância, riqueza
    5. abundância, riqueza

כִּי


(H3588)
kîy (kee)

03588 כי kiy

uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj

  1. que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
    1. que
      1. sim, verdadeiramente
    2. quando (referindo-se ao tempo)
      1. quando, se, embora (com força concessiva)
    3. porque, desde (conexão causal)
    4. mas (depois da negação)
    5. isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
    6. mas antes, mas
    7. exceto que
    8. somente, não obstante
    9. certamente
    10. isto é
    11. mas se
    12. embora que
    13. e ainda mais que, entretanto

מְעָרָה


(H4631)
mᵉʻârâh (meh-aw-raw')

04631 מערה m e ̂ arah̀

procedente de 5783; DITAT - 1704a; n f

  1. caverna, covil, buraco

מִרְעֶה


(H4829)
mirʻeh (meer-eh')

04829 מרעה mir eh̀

procedente de 7462 no sentido de alimentar; DITAT - 2185b; n m

  1. pasto, pastagem

מָשֹׂושׂ


(H4885)
mâsôws (maw-soce')

04885 משוש masows

procedente de 7797; DITAT - 2246b; n m

  1. exultação, alegria, regozijo

נָטַשׁ


(H5203)
nâṭash (naw-tash')

05203 נטש natash

uma raiz primitiva; DITAT - 1357; v

  1. deixar, permitir, desamparar, lançar fora, rejeitar, sofrer, juntar, estender ou espalhar, ser afrouxado, cessar, abandonar, desistir, estar solto, estar para baixo, fazer uma incursão, estar desocupado, deixar cair, desistir, retirar
    1. (Qal)
      1. deixar, deixar só, estar desocupado, confiar a
      2. desertar, abandonar
      3. permitir
    2. (Nifal)
      1. ser deserdado
      2. ser solto, estar solto
      3. deixar ir, estender
    3. (Pual) ser abandonado, ser deserdado

עַד


(H5704)
ʻad (ad)

05704 עד ̀ad

propriamente, o mesmo que 5703 (usado como prep, adv ou conj); DITAT - 1565c prep

  1. até onde, até, até que, enquanto, durante
    1. referindo-se a espaço
      1. até onde, até que, mesmo até
    2. em combinação
      1. de...até onde, ambos...e (com ’de’, no sentido de origem)
    3. referindo-se ao tempo
      1. até a, até, durante, fim
    4. referindo-se a grau
      1. mesmo a, ao ponto de, até mesmo como conj
  2. até, enquanto, ao ponto de, mesmo que

עֵדֶר


(H5739)
ʻêder (ay'-der)

05739 עדר ̀eder

procedente de 5737; DITAT - 1572a; n m

  1. rebanho, manada
    1. rebanho
    2. manadas, rebanhos e manadas

עֹולָם


(H5769)
ʻôwlâm (o-lawm')

05769 עולם ̀owlam ou עלם ̀olam

procedente de 5956; DITAT - 1631a; n m

  1. longa duração, antigüidade, futuro, para sempre, sempre, eternamente, para todos os tempos, perpétuo, velho, antigo, mundo
    1. tempo antigo, longo tempo (referindo-se ao passado)
    2. (referindo-se ao futuro)
      1. para sempre, sempre
      2. existência contínua, perpétuo
      3. contínuo, futuro indefinido ou sem fim, eternidade

עָזַב


(H5800)
ʻâzab (aw-zab')

05800 עזב ̀azab

uma raiz primitiva; DITAT - 1594,1595; v

  1. deixar, soltar, abandonar
    1. (Qal) deixar
      1. afastar-se de, deixar para trás, deixar, deixar só
      2. deixar, abandonar, abandonar, negligenciar, apostatar
      3. deixar solto, deixar livre, deixar ir, libertar
    2. (Nifal)
      1. ser deixado para
      2. ser abandonado
    3. (Pual) ser deserdado
  2. restaurar, reparar
    1. (Qal) reparar

עִיר


(H5892)
ʻîyr (eer)

05892 עיר ̀iyr

ou (no plural) ער ̀ar ou עיר ̀ayar (Jz 10:4)

procedente de 5782 uma cidade (um lugar guardado por um vigia ou guarda) no sentido mais amplo (mesmo de um simples acampamento ou posto); DITAT - 1587a,1615; n m

  1. agitação, angústia
    1. referindo-se a terror
  2. cidade (um lugar de vigilância, guardado)
    1. cidade

עֹפֶל


(H6076)
ʻôphel (o'-fel)

06076 עפל ̀ophel

procedente de 6075; DITAT - 1662a,1662b; n m

  1. monte, elevação, forte, fortaleza, Ofel
  2. tumor, hemorróida

פֶּרֶא


(H6501)
pereʼ (peh'-reh)

06501 פרא pere’ ou פרה pereh (Jr 2:24)

procedente de 6500; DITAT - 1805a; n. m.

  1. jumento selvagem

אַרְמֹון


(H759)
ʼarmôwn (ar-mone')

0759 ארמון ’armown

procedente de uma raiz não utilizada (significando ser elevado); DITAT - 164a; n m

  1. cidadela, palácio, fortaleza

בַּחַן


(H975)
bachan (bakh'-an)

0975 בחן bachan

procedente de 974 (no sentido de manter vigilância); DITAT - 230b; n m

  1. torre de vigia