Enciclopédia de Ezequiel 1:26-26
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Dúvidas
- Francis Davidson
- Dicionário
- Strongs
Perícope
ez 1: 26
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Por cima do firmamento que estava sobre a sua cabeça, havia algo semelhante a um trono, como uma safira; sobre esta espécie de trono, estava sentada uma figura semelhante a um homem. |
ARC | E por cima do firmamento, que estava por cima das suas cabeças, havia uma semelhança de trono como duma safira; e sobre a semelhança do trono havia como que a semelhança dum homem, no alto, sobre ele. |
TB | Sobre o firmamento que estava por cima das suas cabeças, havia a semelhança de trono, como a aparência de pedra de safira; e, sobre a semelhança do trono, havia uma semelhança, como a aparência de homem. |
HSB | וּמִמַּ֗עַל לָרָקִ֙יעַ֙ אֲשֶׁ֣ר עַל־ רֹאשָׁ֔ם כְּמַרְאֵ֥ה אֶֽבֶן־ סַפִּ֖יר דְּמ֣וּת כִּסֵּ֑א וְעַל֙ דְּמ֣וּת הַכִּסֵּ֔א דְּמ֞וּת כְּמַרְאֵ֥ה אָדָ֛ם עָלָ֖יו מִלְמָֽעְלָה׃ |
BKJ | E sobre o firmamento, que estava sobre suas cabeças, havia a semelhança de um trono, como a aparência de uma pedra de safira; e sobre a semelhança do trono estava uma semelhança como a aparência de um homem sobre ele. |
LTT | |
BJ2 | Por cima da abóbada que ficava sobre suas cabeças havia algo que tinha aparência de uma pedra de safira em forma de trono, e sobre esta forma de trono, bem no alto, havia um ser com aparência humana. |
VULG | Et super firmamentum quod erat imminens capiti eorum, quasi aspectus lapidis sapphiri similitudo throni : et super similitudinem throni similitudo quasi aspectus hominis desuper. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Ezequiel 1:26
Referências Cruzadas
Gênesis 32:24 | Jacó, porém, ficou só; e lutou com ele um varão, até que a alva subia. |
Êxodo 24:10 | e viram o Deus de Israel, e debaixo de seus pés havia como uma obra de pedra de safira e como o parecer do céu na sua claridade. |
Josué 5:13 | E sucedeu que, estando Josué ao pé de Jericó, levantou os seus olhos, e olhou; e eis que se pôs em pé diante dele um homem que tinha na mão uma espada nua; e chegou-se Josué a ele e disse-lhe: És tu dos nossos ou dos nossos inimigos? |
Salmos 45:6 | O teu trono, ó Deus, é eterno e perpétuo; o cetro do teu reino é um cetro de equidade. |
Isaías 6:1 | No ano em que morreu o rei Uzias, eu vi ao Senhor assentado sobre um alto e sublime trono; e o seu séquito enchia o templo. |
Isaías 9:6 | Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; e o principado está sobre os seus ombros; e o seu nome será Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz. |
Isaías 54:11 | Ó oprimida, arrojada com a tormenta e desconsolada! Eis que eu porei as tuas pedras com todo o ornamento e te fundarei sobre safiras. |
Jeremias 23:5 | Eis que vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo; sendo rei, reinará, e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra. |
Ezequiel 1:22 | E, sobre a cabeça dos animais, havia uma semelhança de firmamentos, como um aspecto de cristal terrível, estendido por cima, sobre a sua cabeça. |
Ezequiel 10:1 | Depois, olhei, e eis que no firmamento, que estava por cima da cabeça dos querubins, apareceu sobre eles como uma pedra de safira, como o aspecto da semelhança de um trono. |
Daniel 7:9 | Eu continuei olhando, até que foram postos uns tronos, e um ancião de dias se assentou; a sua veste era branca como a neve, e o cabelo da sua cabeça, como a limpa lã; o seu trono, chamas de fogo, e as rodas dele, fogo ardente. |
Daniel 7:14 | E foi-lhe dado o domínio, e a honra, e o reino, para que todos os povos, nações e línguas o servissem; o seu domínio é um domínio eterno, que não passará, e o seu reino, o único que não será destruído. |
Daniel 10:18 | E uma como semelhança de um homem me tocou outra vez e me confortou. |
Zacarias 6:13 | Ele mesmo edificará o templo do Senhor, e levará a glória, e assentar-se-á, e dominará no seu trono, e será sacerdote no seu trono, e conselho de paz haverá entre ambos. |
Mateus 25:13 | |
Mateus 28:18 | E, chegando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: |
Efésios 1:21 | acima de todo principado, e poder, e potestade, e domínio, e de todo nome que se nomeia, não só neste século, mas também no vindouro. |
Filipenses 2:9 | Pelo que também Deus o exaltou soberanamente e lhe deu um nome que é sobre todo o nome, |
Hebreus 1:8 | Mas, do Filho, diz: Ó Deus, o teu trono subsiste pelos séculos dos séculos, cetro de equidade é o cetro do teu reino. |
Hebreus 8:1 | Ora, a suma do que temos dito é que temos um sumo sacerdote tal, que está assentado nos céus à destra do trono da Majestade, |
Hebreus 12:2 | olhando para Jesus, autor e consumador da fé, o qual, pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta, e assentou-se à destra do trono de Deus. |
I Pedro 3:22 | o qual está à destra de Deus, tendo subido ao céu, havendo-se-lhe sujeitado os anjos, e as autoridades, e as potências. |
Apocalipse 1:13 | e, no meio dos sete castiçais, um semelhante ao Filho do Homem, vestido até aos pés de uma veste comprida e cingido pelo peito com um cinto de ouro. |
Apocalipse 3:21 | |
Apocalipse 4:2 | E logo fui arrebatado em espírito, e eis que um trono estava posto no céu, e um assentado sobre o trono. |
Apocalipse 5:13 | E ouvi a toda criatura que está no céu, e na terra, e debaixo da terra, e que está no mar, e a todas as coisas que neles há, dizer: Ao que está assentado sobre o trono e ao Cordeiro sejam dadas ações de graças, e honra, e glória, e poder para todo o sempre. |
Apocalipse 14:14 | E olhei, e eis uma nuvem branca e, assentado sobre a nuvem, um semelhante ao Filho do Homem, que tinha sobre a cabeça uma coroa de ouro e, na mão, uma foice aguda. |
Apocalipse 20:11 | E vi um grande trono branco e o que estava assentado sobre ele, de cuja presença fugiu a terra e o céu, e não se achou lugar para eles. |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
O CHAMADO PARA SER PROFETA
A. PREFÁCIO PARA O CHAMADO, 1:1-28
Ezequiel, filho de Buzi (3), havia sido sacerdote em Jerusalém. Agora, como cativo de Nabucodonosor na terra dos caldeus, o Senhor o chamou para ser profeta.' Como sacerdote, ele tinha levado os homens a Deus; como profeta, ele continuará rea-lizando esse ministério, mas precisará estar mais próximo de Deus do que antes. Como sacerdote, estava próximo dos homens em seus sofrimentos, para poder levá-los a Deus. Como profeta, precisa estar próximo o suficiente de Deus para receber suas mensagens para os homens.
1. O que Precipitou seu Chamado (1,1)
As palavras de abertura da profecia de Ezequiel são: E aconteceu [...] que, estan-do eu no meio dos cativos [...] eu vi visões de Deus (1). O que apressou o chamado de Ezequiel? Falsos profetas haviam surgido entre os exilados que lhes diziam o que os israelitas queriam ouvir, que haveria um retorno rápido para sua terra natal. Naquela época, Jeremias profetizava em Jerusalém, e tinha enviado uma carta para a comunida-de dos exilados, anunciando a eles que seu cativeiro duraria 70 anos e que, enquanto isso, eles deveriam submeter-se à vontade e aos caminhos de Deus (Jr 29). Nem todos gostaram de ouvir o que Jeremias tinha dito, e havia uma inquietação junto ao rio Quebar. Essa mensagem havia sido enviada no quarto ano do reinado de Zedequias (Jr
2. O Tempo do seu Chamado (1:1-2)
- "No trigésimo ano" (1.1). Ninguém sabe a qual evento ou época específica o trigésimo ano se refere. Tinham se passado trinta anos desde que o livro da lei havia sido localizado nos escombros do Templo, o que havia desencadeado uma reno-vação da adoração e do culto em Judá. Mas os eventos daquela época não são data-dos. Na verdade, não era costume datar acontecimentos significativos no reinado de determinado rei.
Alguns estudiosos sugerem que esse era o trigésimo ano desde que havia ocorrido o último ano do Jubileu. Mas, como já frisamos, esse método de observar datas não era comum naquela época.
Talvez estejam corretos os que sugerem que este é o trigésimo ano da vida de Ezequiel. O trigésimo ano da vida de um judeu era peculiarmente importante quanto à sua maturidade. O quarto mês corresponderia ao final de junho e começo de julho no nosso calendário.
- "No quinto ano" (1.2). O cativeiro do rei Joaquim começou em 597 a.C., depois de ter reinado por apenas três meses. O chamado de Ezequiel ocorreu no quinto ano da prisão do rei,' que também era o quinto ano do exílio de Ezequiel na Caldéia.
3. O Lugar do Chamado (1:1-3)
Ezequiel estava no meio dos cativos, junto ao rio Quebar (1; que significa "grande rio"), na Caldéia — da qual a Babilônia era a capital. É possível que esse rio seja o mesmo que o rio Chaboras, na Mesopotâmia, que acaba desembocando no rio Eufrates perto de Kirkesion (veja mapa 1).3
Pelo fato de Ezequiel estar tão familiarizado com o Templo e parecer falar com freqüência ao povo de Jerusalém, alguns estudiosos acreditam que ele, na verdade, es-creveu de lá e não da Babilônia. No entanto, a Babilônia é especificamente mencionada como o lugar do seu chamado. Ela também é citada repetidas vezes como o lugar do seu ministério (Ez
4. O Modo do seu Chamado (1:1-3)
Abriram os céus (1). Isso significa que Ezequiel começou a ver coisas que não eram reveladas a outros homens. Visto que deveria se tornar o porta-voz de Deus, o Senhor revelou a ele as coisas elevadas e santas do céu. Certamente é um dia muito especial para um homem quando os céus são abertos acima dele. Até que isso aconteça, um ho-mem está naturalmente ligado à terra. Quando ocorre uma experiência sobrenatural como essa, ele consegue ver coisas mais elevadas que outros homens não conseguem ver pelo fato de os céus acima estarem fechados.
Ele teve visões de Deus. O raciocínio, a arte de encaixar o pensamento em moldes racionais, caracterizava os filósofos gregos antigos. A visão, na qual um homem olha para o centro das coisas e para o futuro, era a maior característica dos profetas hebreus. Em nenhum outro profeta isso foi tão real quanto em Ezequiel. Ele era um vidente do Deus Altíssimo, um homem místico de fé refinada, a quem Deus podia confiar visões dele mesmo e de outras verdades elevadas.
Daniel também estava na Babilônia nessa época, ocupando cargos elevados e predi-zendo as coisas que iriam acontecer. Ezequiel não se movimentava entre os caldeus como o fazia Daniel, mas restringiu sua ação mais aos exilados junto às margens do Quebar. Am-bos eram videntes apocalípticos. Ezequiel teve visões que diziam respeito a um futuro próximo. Elas requeriam que os homens obedecessem às ordens do Senhor, ali e naquele tempo. Em comparação, as visões de Daniel eram principalmente para um futuro distante.
- O Propósito do seu Chamado (1,3)
Ezequiel foi chamado não para dar sua própria opinião, nem para dizer ao povo o que eles queriam ouvir. Ele foi chamado, como todos os profetas são chamados, para declarar a verdade de Deus. É por isso que lemos: veio [...] a palavra do SENHOR a Ezequiel (3). Sua função era entregar mensagens para os desamparados e esquecidos exilados, mas essas mensagens não eram suas. Não eram suas próprias idéias — verda-des escolhidas por ele. Eram, na verdade, a palavra do Senhor. Essa palavra veio a ele expressamente (que significa: "verdadeiramente" ou "genuinamente").
- Segurança no Chamado (1,3)
O relato continua: e ali esteve sobre ele a mão do SENHOR. Não estava sendo fácil para um patriota como Ezequiel passar cinco anos no exílio. E nunca é fácil para um homem anunciar oráculos em nome do Senhor quando a mensagem é exatamente o que os homens obstinados não querem ouvir. Além disso, Ezequiel era um homem jovem, provavelmente com apenas 30 anos, e os israelitas não faziam questão de dar ouvidos a homens jovens. Pelo menos a partir da época de Moisés, os israelitas tinham um respeito especial pelas palavras de homens idosos — anciãos da terra. Mas, apesar de tudo isso -talvez por causa disso — Ezequiel esteve especialmente consciente de que a mão do SENHOR estava sobre ele para guiá-lo, para fortalecê-lo e para libertá-lo dos seus medos.
A mão do Senhor estava sobre Ezequiel não somente durante esse prefácio do seu chamado. Em outras seis oportunidades está escrito que a mão de Deus estava sobre esse homem obediente junto ao rio Quebar (Ez
"Deus Cuida dos Cativos" é o tema dos três primeiros versículos, sendo que o primei-ro versículo é chave. No contexto das circunstâncias de Ezequiel como cativo junto ao Quebar, dois pontos especiais são destacados:
1) Deus lhe abre os céus e lhe dá visões (1).
2) Deus lhe dá uma perspectiva, capacitando-o a ajudar os outros com mensagens do Senhor (3). Essa passagem fala a todos que são cativos em tempos que provam a alma. Deus cuida e oferece visão e perspectiva.
- Resumo em uma Visão (Ez
1: )4-28
O prefácio para o chamado de Ezequiel é concluído com um relato da primeira visão. A visão sugere algo da realidade vigente e ao mesmo tempo acerca do mistério desnorte-ante das revelações de Deus a respeito de si mesmo ao espírito humano.
a) Um vento tempestuoso (1.4). Ezequiel olha e vê primeiramente um vento tem-pestuoso (redemoinho de vento), simbolizando um julgamento que envolvia destruição.
O vento vinha do Norte — a direção de onde o julgamento veio em diversas épocas na conturbada história de Israel (e.g., Assíria, 721 a.C.; veja mapa 1). No tempo em que Ezequiel escreveu, 10.000 cidadãos importantes já estavam no exílio em decorrência da ação julgadora de Deus através da Babilônia. Depois de seis anos Jerusalém seria com-pletamente destruída por esse "vento tempestuoso" do Norte. Ez
Uma grande nuvem e fogo estavam no meio desse "vento tempestuoso". Esses dois símbolos significam a presença de Deus — nesse caso, sua presença é uma ação de juízo sobre Judá.
- As quatro criaturas viventes (1:5-14). Em sua visão, Ezequiel viu quatro ani-mais que tinham a semelhança de um homem (5). Isso provavelmente representa as forças de Nabucodonosor que precisavam ser liberadas com toda a sua fúria contra Jeru-salém. Elas tinham asas (6), sugerindo habilidades peculiares que exércitos comuns, não liderados por Javé, não têm. As criaturas viventes, embora representem forças pa-gãs, estavam sendo enviadas pelo Senhor; portanto, não haveria força humana que as impedisse.
Suas asas uniam-se uma à outra (9; cf. v. 11), inferindo unidade de propósito; e não se viravam (cf. v. 12), sugerindo a determinação da sua intenção.
Cada uma dessas criaturas tinha quatro rostos (10) : rosto de homem, mostrando sua identidade básica como vingadores humanos; de leão, indicando seu poder e terror;4 de boi, sugerindo sua força constante a serviço de Deus; e de águia, mostrando que serão velozes para elevar-se acima da oposição mais forte que Jerusalém pudesse apre-sentar (veja Ap
Essas criaturas viventes eram guiadas pelo Senhor, porque Ezequiel diz: para onde o Espírito havia de ir, iam (12).
- As rodas (1:15-25). Ezequiel também viu algumas rodas (15ss). Ele as viu na terra (19). Cada criatura vivente tinha uma roda dentro da roda; e ao redor dos aros havia olhos. Essas rodas, perfeitamente redondas, representavam a presença de Deus da mesma forma que a nuvem e o fogo. Quando Ezequiel diz que o Espírito dos ani-mais (criaturas viventes) estava nas rodas (21), ele quer dizer que o Senhor estava nelas (cf. "o Espírito os impelia", Moffatt). Os olhos nas cambas (18; "aros", NVI) das rodas significam a habilidade de Deus de olhar em todas as direções. Sua onipresença é chave por ser um Juiz plenamente sábio. O aspecto geral das rodas e a obra (estrutu-ra) delas eram como cor de turqueza (16; "como o berilo", NVI), ou talvez como uma pedra de crisólito (RSV). A cor da jóia que se tinha em mente é incerta. Se fosse um berilo, talvez se assemelhasse a um verde escuro ou um verde azulado. Se fosse um crisólito (turqueza), talvez se assemelhasse a um verde amarelado (veja Êx
28: .13; Ez20-39 28: ; Ap13 21: ).20
Sobre a cabeça (22) dessas criaturas viventes, com asas e acompanhadas de rodas, havia o que parecia um firmamento (firmamentos, ARC), uma expansão, o arco visível do céu. A KW diz que o firmamento estava sobre a sua cabeça. Por cima ("acima", NVI) desse firmamento havia uma semelhança de trono (26), novamente significando julgamento.
d) A menção da misericórdia (1:26-28). O que segue nessa visão é realmente emoci-onante. Até esse ponto foi retratado o julgamento do Senhor; mas agora é descrita a misericórdia do Poderoso. Ezequiel profetiza a respeito do julgamento de Deus a Jerusa-lém (caps. 4-24) e das sete nações (Ez
32) ; mas no final o profeta pode falar de maneira confortadora ao povo a respeito de restauração e esperança (caps. 33-48). A última parte dessa visão inicial resume a mensagem final que Ezequiel profere, e encon-tramos esperança nela.
O profeta parece ter um vislumbre do Cristo, que um dia virá, transformando o julgamento em misericórdia. A NVI deixa isso claro: "Bem no alto, sobre o trono, havia uma figura que parecia um homem" (26). O fogo que envolve essa figura é característico dos relatos bíblicos da revelação de Deus (cf. Êx
Champlin
Genebra
1:1
no trigésimo ano. Julho de 593 a.C. Parece que o livro de Ezequiel tem um duplo título, um na primeira pessoa (v.1), e outro na terceira (vs. 2 e 3). As datas, nesse livro, normalmente são calculadas a partir do ano do cativeiro de Joaquim (cap. 40.1). Mas a primeira data do livro especifica um "trigésimo" ano (v. 1) e, imediatamente em seguida, refere-se ao "quinto ano" de Joaquim. Provavelmente esse trigésimo ano fosse a idade de Ezequiel quando de sua chamada profética, o que coincidiu com o "quinto" ano de Joaquim. Um candidato ao sacerdócio ordinariamente assumia as plenas responsabilidades de seu ofício aos trinta anos de idade (Nm
rio Quebar. Os judeus que viviam fora de sua terra natal comumente estabeleciam lugares de adoração ao longo de correntes de água (Sl
* 1.4—3.15 A visão inaugural de Ezequiel deve ser comparada às narrativas do chamamento de Moisés (Êx 3), de Isaías (Is 6) e de Jeremias (Jr 1). À semelhança de Moisés, o profeta modelo (Dt
* 1:4
um vento tempestuoso. Quanto ao vento tempestuoso ou redemoinho como um modo de teofania, ver 2Rs
* 1:5
Quando esses "seres viventes" apareceram novamente, foram identificados como "querubins" (10.1,15,17,20). Existem pontos de semelhança com os serafins que estavam com Deus por ocasião da chamada de Isaías (Is
* 1:10
seus rostos. Os quatro rostos, provavelmente, representam as cabeças de quatro reinos da criação. O homem é supremo e olha para o lado de fora. O boi é o cabeça dos animais domésticos; o leão, dos animais selvagens; e a águia, dos pássaros. Ao que parece, as criaturas formavam um quadrado, com as faces humanas olhando para o lado de fora, para os quatro pontos cardeais, tornando os outros rostos visíveis lateralmente.
* 1:13-14
carvão em brasa... tochas... relâmpagos. O fogo é um componente regular das teofanias (manifestações ou aparições de Deus) no Antigo Testamento (Gn
* 1:24
como o rugido. Um distintivo som forte acompanha as teofanias que envolvem o exército divino (2Sm
* 1:27
um resplendor. A luz que se irradia da presença divina é avassaladora (Dn
* 1:28
arco que aparece na nuvem. O arco-íris não somente reflete o resplendor ao redor de Deus, mas também testifica de seu domínio sobre o mar e sua promessa feita a Noé (Gn
Matthew Henry
Wesley
CHAMADA I. Ezequiel e da Comissão (Ez
A primeira seção da profecia, que se refere ao chamado de Deus para Ezequiel, é uma introdução para o todo. Antes, o profeta pode falar com outros, Deus tem de falar com ele. Fora da tempestade, em imagens vívidas, com uma visão da transcendência divina, mas em palavras claras e distintas, Deus falou com o padre exilado, preparando-o para ser o profeta de julgamento e de esperança. As palavras-chave da seção são "serra", "ouvir (d)," e "falar". Ezequiel viu a glória do Senhor, ouviu a voz de Deus chamando-o, e foi ordenado a falar adiante a mensagem do Altíssimo.
VISION A. O PROFETA (
Russell Shedd
1.2 Quinto ano de cativeiro. O livro prosseguirá doravante com as datas locais da comunidade judaica. Joaquim foi para o cativeiro em 597 a.C., e, aquela hora, foi para Ezequiel o fim da sua nação, pois os líderes da corte, do templo e do comércio e indústria também foram levados ao cativeiro (2Rs
1.4 Vento. A visão começa com a vinda de algo parecido, um tipo de furacão que aparece na região, segundo as descrições locais.
1.5 Seres viventes. Estes seres se definem especificamente como querubins no cap. 9 onde se podem procurar as notas explicativas.
1.15 Uma roda. Veja as notas explicativas Dt
1.18 E metiam medo. Ninguém sabe ao certo como traduzir esta frase. Seria "tinham raios" ou "tinham algo temível".
1.22 Cristal brilhante. A descrição da visão do trono de Deus, dada em Ap
1.26 Algo semelhante. Esta frase é uma chave para todas as visões aqui descritas. A glória de Deus é grande demais para se conter dentro de qualquer objeto físico, mas nossos olhos fracos, humanos, só podem contemplar coisas terrestres. Por isso é que as coisas eternas de Deus podem ser vistas e descritas pelos homens em termos bem humanos, como algo que existe na terra.
• N. Hom. 1.28 Caí. A confiança que o homem tem em si mesmo abala-se perante a revelação da glória divina. Só quando nos humilhamos dessa maneira perante Deus, é que estamos em condições de sermos instruídos por Ele para sermos seus discípulos, e depois, sermos seus mensageiros. Quando reconhecemos plenamente nossos pecados, é que, então, convertidos a Deus, podemos receber a consolação do Espírito Santo que nos põe em pé para daí em diante andarmos nos caminhos de Deus, 2.2. Esta foi a experiência de Isaías (Is
NVI F. F. Bruce
1) Época e lugar (1:1-3)
v. 1. trigésimo ano: A visão inicial de Ezequiel tem uma datação dupla. A data mencionada no v. 2 é imediatamente inteligível, mas a época a partir da qual é contado o trigésimo ano é incerta. O profeta pode estar indicando a sua idade: no ano em que normalmente estaria entrando no seu serviço sacerdotal (conforme Nu 4:3), ele percebeu que estava sendo chamado para um ministério diferente. W. F. Albright (menos provável) sugere que o trigésimo ano é contado a partir da mesma época que as outras datas do livro e assinala o tempo em que foi concluída a compilação dos oráculos de Ezequiel (i.e., 568 a.C.), ou quando Ezequiel os ditou de memória a um escriba, assim como Jeremias ditou as suas profecias a Baruque (Jr
v. 2. no quinto dia do quarto mês: se o mês era de fato o quarto mês (tamuz), como no v. 1, então o dia foi 31 de julho de 593 a.C., pois o quinto ano do exílio do rei Joaquim durou desde 1- de nisã (30 de abril) daquele ano até 29 de adar (18 de abril) de 592 a.C. Sabemos, com base em uma fonte babilónica contemporânea, que o exílio de Joaquim começou em 2 de adar (16 de março) de 597 a.C. As autoridades babilónicas continuavam dando a ele algum reconhecimento como rei no exílio, e é o que evidentemente faziam os seus conterrâneos exilados; em reconhecimento das circunstâncias da época, no entanto, Ezequiel data as suas visões de acordo com o exílio de Joaquim, e não do seu reinado. O seu reinado havia durado pouco mais de três meses (2Rs
2) A visão inicial (1:4-28a)
A descrição da visão inicial de Ezequiel é um dos trechos mais difíceis de traduzir em todo o ATOS; a tradução da NEB é extraordinariamente bem-sucedida. Mas a lição principal transmitida pela visão é clara: o Deus de Israel não está preso ao seu templo em Jerusalém. O seu trono, equipado com rodas e suspenso pelos querubins, é móvel; ele pode manifestar — e de fato manifesta — sua presença a Ezequiel na Babilônia tão facilmente como a havia manifesto, por exemplo, a Isaías em Jerusalém (Is
Moody
INTRODUÇÃO
A Época. Os fatos contidos no livro de Ezequiel situam o ministério do profeta no começo do exílio babilônico, entre 593/592 e 571/570 A. C. (Ez
Durante grande parte dos séculos oito e sete A. C., o cruel poder assírio perturbou os reinas de Israel e Judá. O reino do norte caíra em 721 A.C.; mas Judá, embora seriamente enfraquecido, conseguiu sobreviver ao seu opressor. Como reinado de Assurbanipal (669-633 A.C.), o império assírio começou a declinar. O Egito esquivou-se ao seu jugo em 655. Dentro de poucos anos a Assíria estava lutando pela sobrevivência contra a Babilônia e os medos. Assur, antiga capital da Assíria, sucumbiu em 614, e a muito poderosa Nínive foi completamente destruída em 612. Por volta de 607 os restos do império assírio desmoronaram.
Aproveitando-se do declínio assírio, Josias (640/639-609/608 A.C.), o último grande rei de Judá, fortaleceu o seu reino. Sua brilhante carreira foi interrompida por um encontro com Faraó-Neco II do Egito em Megido, que tentava escorar o império assírio como proteção contra a Caldéia (2Rs
COMENTÁRIO
O livro de Ezequiel compreende duas porções: os capítulos 1-24, uma série de mensagens transmitidas antes da queda de Jerusalém, cuja idéia principal é "o juízo"; e os capítulos 25-48, transmitidos depois de sua queda, com o tema fundamental da "esperança". O livro é mais apropriadamente estudado sob quatro divisões: capítulos 1-24, Profecias do Juízo de Judá e Jerusalém; capítulos 25-32, Profecias Contra as Nações Vizinhas; capítulos 33-39, Profecias da Restauração de Israel; capítulos 40-48, Visões do Novo Templo e da Nova Lei para o Povo Redimido.
I. Profecias Contra Judá e Jerusalém. 1:1 - 24:27.
Os ameaçadores discursos contra Jerusalém e a casa de Israel, transmitidos antes da queda de Jerusalém, consistem de uma seção introdutória, expondo em detalhes a vocação do profeta (caps. 1-3); atos simbólicos e oráculos descrevendo a derrota da cidade e do estado (caps. 4-7); um grupo de visões descrevendo os terríveis pecados de Jerusalém, que exigiam a sua destruição (caps. 8-11); atos simbólicos, parábolas e alegorias apresentando a necessidade moral do cativeiro (caps. 12-19); e uma recordação da história passada de Israel que clama por um certo juízo (caps. Ez
2) A Visão Inaugural do Profeta : Uma Teofania. Ez
A vocação de Ezequiel veio na forma de uma teofania, uma manifestação de Deus no meio de uma tempestade. Suo visão foi descrita com muito maiores detalhes do que as teofanias de Moisés (Ex
a) As Criaturas Viventes e o Carro. Ez
Dúvidas
PROBLEMA: Ezequiel fala de "seres viventes" cujas faces tinham "a semelhança de homem", e que se moviam "à semelhança de relâmpagos" (v.Ez
SOLUÇÃO: Não se trata de uma referência a OVNIS, e sim de uma visão dá glória de Deus. Isso é evidente por várias razões. Primeiro, o texto estabelece com clareza: "Esta era a aparência da glória do Senhor" (Bzl:28).
Segundo, logo no primeiro versículo deste capítulo fala-se de "Visões", que se apresentam, em geral, em formas altamente simbólicas (conforme Ap
Terceiro, os "seres viventes" eram anjos, uma vez que eles tinham "asas" (v. Ez
Quarto, a mensagem deles provinha do "Senhor Deus" de Israel ao profeta Ezequiel (conforme Ez
Francis Davidson
I. A CHAMADA DE EZEQUIEL Ez
a) A visão sobre a glória de Deus (Ez
Não se sabe a partir de que época Ezequiel data o ano trigésimo (1), se a partir da era babilônica ou a partir da era israelita. Orígenes julgava que representava sua própria idade. No quinto ano do cativeiro do rei Joaquim (2), porém, fixa a data como sendo 593 a.C. Evidências sobre estabelecimentos judaicos têm sido encontrados em Nippur, à beira do rio Quebar (1), que pelos babilônios era conhecido como "o Grande Canal"; que Ezequiel tenha recebido visões de Deus (1) em tal lugar seria considerado revolucionário por muitos de seus compatriotas, cujos sentimentos se expressavam antes em afirmações como as de Sl
À semelhança de outros antes dele, a chamada de Ezequiel para o ofício profético veio por meio de uma visão de Deus. Porém, como freqüentemente acontece no êxtase profético (cfr. At 10), a natureza da visão era condicionada pelo ambiente do recipiente. Neste caso foi a aproximação de uma nuvem tempestuosa o meio pelo qual Deus Se revelou a Ezequiel (4). O negrume da nuvem, o resplendor avermelhado e desnatural, e os coriscos que relampejavam, proveram a moldura para a manifestação da maior glória de Deus. (Ver Guillaume, Prophecy and Divination, págs. 155-156, e comparar a seguinte reportagem sobre uma tempestade no Eufrates: "Densas massas de nuvens escuras, com estrias alaranjadas, vermelhas e amarelas apareceram vindas do OSO, aproximando-se em espantosa velocidade... Por essa altura as nuvens pareciam verdadeiramente terríveis. Por debaixo da mais escura delas havia uma coleção de material, de cor carmesim escuro, que rolava em nossa direção com rapidez espantosa... Tudo se tornou calmo e claro como antes, e talvez vinte e cinco minutos não se tivessem passado desde o começo, progresso e término daquele temível furacão". Chesney, em Narrative of the Euphrates Expedition, citado por Cooke, em I. C. C., pág. 10). Note-se o termo repetido, semelhança (5,10,13, etc.); Ezequiel podia sugerir apenas paralelos para as figuras vistas em sua visão. Os animais (5) com sua roda (15) formavam uma carruagem extraterrena para o trono de Deus. O comentário dos rabinos, quanto aos rostos dos animais (10) é freqüentemente citado com aprovação; "a águia é exaltada entre as aves; o boi é exaltado entre os animais domésticos; o leão é exaltado entre os animais ferozes; o homem é exaltado entre as criaturas; e todos eles tem recebido domínio, e lhes tem sido proporcionada grandeza; não obstante, acham-se abaixo da carruagem do Santo" (Midrash R. Shemoth, 23, sobre Êx
As rodas (15-16) permitiam que a carruagem viajasse para todos os lugares, um lembrete necessário para os exilados (ver nota sobre os vers. 1 e 2). Vistas da posição em que se achava Ezequiel, parecia que revolviam uma dentro da outra; sua construção era como se uma roda estivesse no meio da outra, embora, em realidade, houvesse apenas quatro rodas, cada qual separada das demais, nas quatro esquinas de um quadrado. O movimento das rodas (17) é impossível de ser imaginado, se tivermos em mente veículos ordinários; era uma carruagem sobrenatural! Suas cambas (isto é, suas circunferências) eram cheias de olhos ao redor (18). Esses olhos denotavam inteligência, pois o espírito da criatura vivente estava nas rodas (20). Uma semelhança de firmamento (22); ou melhor, "plataforma"; raki’a é palavra traduzida com "firmamento" (nesta versão como "expansão") em Gn 1; porém, sua significação fundamental é: "algo feito de forma firme e chata por pressão". E é essa significação que está aqui em mente. Servia de base para o trono de Jeová (26), e era carregado pelos animais vivos.
Note-se que nos vers. 26-28 o profeta não diz de modo definido que viu a Jeová, mas tão somente a semelhança dum homem e a semelhança da glória do Senhor. (Segundo diz o Talmude, há o "rosto maior" e o "rosto menor" de Deus, e ao homem é dado ver somente este último; cfr. Jo
Dicionário
Alto
adjetivo Referente a altura ou altitude; elevado: morro alto.Que é importante; ilustre: altos cargos.
De teor arrojado, heróico: altos feitos.
Que é excessivo; exagerado: preço alto.
Afastado no tempo; remoto: alta antiguidade.
[Gíria] Que está embriagado; bêbedo: saiu da festa alto!
Que expressa altivez; soberbo.
substantivo masculino Lugar elevado; altura, céu: 35 metros de alto.
O que está no cume; cimo, topo: no alto do monte.
[Música] Contralto; voz ou vozes mais agudas de um coro.
[Música] Instrumento de cordas; viola.
advérbio De maneira elevada; numa grande altura: o pássaro voava alto.
Cujo som ou voz estão num grau elevado: falava muito alto.
De modo intenso, ousado, determinado: jogou alto no mercado financeiro.
interjeição Ordem dada para a suspensão da marcha.
locução adverbial Por alto, superficialmente: falei o assunto por alto.
Ter altos e baixos, ser irregular, desigual: a vida está cheia de altos e baixos.
Etimologia (origem da palavra alto). Do latim altus.a.um.
Cabeça
substantivo feminino Extremidade superior do corpo do homem e anterior do de um animal, que contém o cérebro e os órgãos de vários sentidos: a cabeça compõe-se do crânio e da face.Especialmente, o crânio: quebrar a cabeça.
Tudo quanto tem alguma relação de situação ou de forma com a cabeça: cabeça de alfinete.
Começo: a cabeça de um capítulo.
Parte de um órgão mecânico ou de um conjunto que tem ação particular.
Figurado Espírito, imaginação: ter uma coisa na cabeça.
Razão, sangue-frio: perder a cabeça.
Indivíduo: pagar tanto por cabeça.
Vida: isso custou-lhe a cabeça.
Caráter, inteligência: boa, má cabeça.
Vontade: seguir sua própria cabeça.
Direção, autoridade: a cabeça de uma empresa.
Militar Elemento mais avançado de uma coluna.
Perder a cabeça, não se dominar; exaltar-se.
Ter a cabeça no lugar, ter juízo, bom senso.
Baixar a cabeça, humilhar-se, envergonhar-se.
Curvar a cabeça, submeter-se.
De cabeça, de memória.
Virar a cabeça, perturbar mentalmente; fazer adotar outras opiniões.
substantivo masculino Chefe: o cabeça da revolução.
l. Esta palavra é muitas vezes empregada figuradamente na Sagrada Escritura. Cristo é a cabeça da igreja (Cl
Cabeça A parte superior ou anterior do corpo do ser humano e dos animais. Em sentido figurado, “chefe” (Ef
substantivo feminino Extremidade superior do corpo do homem e anterior do de um animal, que contém o cérebro e os órgãos de vários sentidos: a cabeça compõe-se do crânio e da face.
Especialmente, o crânio: quebrar a cabeça.
Tudo quanto tem alguma relação de situação ou de forma com a cabeça: cabeça de alfinete.
Começo: a cabeça de um capítulo.
Parte de um órgão mecânico ou de um conjunto que tem ação particular.
Figurado Espírito, imaginação: ter uma coisa na cabeça.
Razão, sangue-frio: perder a cabeça.
Indivíduo: pagar tanto por cabeça.
Vida: isso custou-lhe a cabeça.
Caráter, inteligência: boa, má cabeça.
Vontade: seguir sua própria cabeça.
Direção, autoridade: a cabeça de uma empresa.
Militar Elemento mais avançado de uma coluna.
Perder a cabeça, não se dominar; exaltar-se.
Ter a cabeça no lugar, ter juízo, bom senso.
Baixar a cabeça, humilhar-se, envergonhar-se.
Curvar a cabeça, submeter-se.
De cabeça, de memória.
Virar a cabeça, perturbar mentalmente; fazer adotar outras opiniões.
substantivo masculino Chefe: o cabeça da revolução.
Cima
cima s. f. 1. A parte mais elevada. 2. Cume, cumeeira. 3. Bot. Inflorescência na qual o eixo termina por uma flor.Como
assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.
Firmamento
A palavra hebraica que se acha em GnFirmamento A expansão ou abóbada do céu. De acordo com o pensamento dos escritores bíblicos, o espaço que fica acima das nuvens, no qual Deus colocou os ASTROS (Gn
firmamento s. .M 1. Fundamento, alicerce. 2. A abóbada celeste na qual aparecem as estrelas.
Homem
O homem é um pequeno mundo, que tem como diretor o Espírito e como dirigido o corpo. [...]Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 27
O homem compõe-se de corpo e espírito [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3
H [...] é o filho de suas obras, durante esta vida e depois da morte, nada devendo ao favoritismo: Deus o recompensa pelos esforços e pune pela negligência, isto por tanto tempo quanto nela persistir.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6
O homem é uma alma encarnada. Antes da sua encarnação, existia unida aos tipos primordiais, às idéias do verdadeiro, do bem e do belo; separa-se deles, encarnando, e, recordando o seu passado, é mais ou menos atormentada pelo desejo de voltar a ele.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•
Há no homem três coisas: 1º – o corpo ou ser material análogo aos animais e animado pelo mesmo princípio vital; 2º – a alma ou ser imaterial, Espírito encarnado no corpo; 3º – o laço que prende a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
O homem é filho de suas próprias obras; e as diferenças humanas são filhas do uso que cada um faz da sua liberdade.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 18
[...] é uma obra que glorifica seu incompreensível Autor.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] é, desde o princípio, o Verbo fora de Deus, a sucessão eterna, a mutabilidade sem término.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] é um ser progressivo e perfectível que sempre girará dentro da instabilidade. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1
O homem é, essencialmente, um Espírito imortal, que não desaparece, portanto, com a morte orgânica, com o perecimento do corpo físico. [...] O homem é um Espírito, que se utiliza de vários corpos materiais, os corpos físicos, e de um semimaterial, fluídico, o corpo astral ou perispírito, para realizar, em várias etapas, chamadas encarnações, a evolução, a que está sujeito, por sua própria natureza.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2
Sabemos hoje que o homem é um anjo nascente e que séculos correrão sobre séculos antes de finda a empresa de seu apuro.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21
[...] é o homem um ser imortal, evolvendo incessantemente através das gerações de um determinado mundo, e, em seguida, de mundo em mundo, até a perfeição, sem solução de continuidade!
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A progressividade da revelação divina 4
Urge compreendamos que, qualquer que seja a posição em que se achem situados, todos os homens são proletários da evolução e que a diversidade de funções no complexo social é tão indispensável à sua harmonia quanto às variadas finalidades dos órgãos o são ao equilíbrio de nosso organismo.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei de igualdade
Contrariando a Teologia tradicional, a Doutrina Espírita nos ensina (no que, aliás, é apoiada pela Ciência) que o homem surgiu neste mundo, não como H H uma criatura perfeita, que veio a decair depois por obra de Satanás, mas como um ser rude e ignorante, guardando traços fortes de sua passagem pela animalidade. Criado, entretanto, à imagem e semelhança de Deus, possui, latentes, todos os atributos da perfeição, inclusive o Amor, carecendo tão-somente que os desenvolva.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12
[...] cada indivíduo é, espiritualmente, filho de si mesmo, ou melhor, traz, ao nascer, uma bagagem de boas ou más aquisições feitas em outras existências, que lhe constituem o caráter, o modo de ser todo pessoal [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 15
Afirma Esquiros que cada um de nós é o autor e por assim dizer o obreiro de seus destinos futuros. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 1
[...] O homem é o universo reduzido. Se cada um pudesse deixar-se narrar, teríamos a mais maravilhosa história do mundo.
Referencia: DELGADO, América• Os funerais da Santa Sé• Pelo Espírito Guerra Junqueiro• Prefácio de Manuel Quintão• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Guerra Junqueiro
O homem possui dois corpos: um de matéria grosseira, que o põe em relação com o mundo físico; outro fluídico, por meio do qual entra em relação com o mundo invisível.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] O homem é [...] o seu próprio juiz, porque, segundo o uso ou o abuso de sua liberdade, torna-se feliz ou desditoso. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 39
Deus é o Espírito Universal que se exprime e se manifesta na Natureza, da qual o homem é a expressão mais alta.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9
Todo homem é um espelho particular do Universo e do seu Criador. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] é a síntese de todas as formas vivas que o precederam, o último elo da longa cadeia de vidas inferiores que se desenrola através dos tempos. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9
[...] a observação dos fatos e a experiência provam que o ser humano não é somente um corpo material dotado de várias propriedades, mas também um ser psíquico, dotado de propriedades diferentes das do organismo animal.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2
Preferimos a definição de Bonald: “O homem é uma inteligência servida por órgãos”. Declaremo-lo: o homem é essencialmente espírito, quer o saiba quer o ignore. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3
[...] Sois constituídos por uma verdadeira multidão de seres grupados e submetidos pela atração plástica da vossa alma pessoal, a qual, do centro do ser, formou o corpo, desde o embrião, e reuniu em torno dele, no respectivo microcosmo, todo um mundo de seres destituídos ainda de consciência da sua individualidade.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 5a narrativa
[...] é mordomo, usufrutuário dos talentos de que se encontra temporariamente investido na condição de H donatário, mas dos quais prestará contas. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17
Os homens são espíritos em provas, como os vês, como os encontras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
O homem não deve ser considerado como a máquina para o prazer, mas o ser eterno em contínuo processo de crescimento. O corpo é-lhe instrumento por ele mesmo – o Espírito que o habita – modelado conforme as necessidades que o promovem e libertam. A visão global do ser – Espírito, perispírito e matéria – é a que pode dar sentido à vida humana, facultando o entendimento das leis que a regem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 16
O grande e superior investimento da Divindade é o homem, na inexorável marcha da ascensão libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22
[...] o homem é o que pensa, o que faz e deseja.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7
[...] todos somos a soma dos próprios atos, na contabilidade das experiências acumuladas desde priscas eras que não lobrigamos tão cedo conhecer. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
O homem é, na verdade, a mais alta realização do pensamento divino, na Terra, caminhando para a glória total, mediante as lutas e os sacrifícios do dia-a-dia.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio – solução insolvável
[...] O homem é um projetista de si mesmo com plena liberdade de, assim, autoprojetar-se. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2
[...] é o que ele mesmo pode ou quer ser; por isso, o homem é sempre um problema em si mesmo e também encerra em si a solução. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2
[...] O homem nasce imperfeito: chega a este mundo trazendo um duplo capital, o de suas faltas anteriores, que lhe cumpre expiar, ou de suas más tendências, que lhe cumpre reprimir; e o das virtudes adquiridas ou de aspirações generosas, que lhe cabe desenvolver. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 21a efusão
Todos os homens são filhos de Deus, todos estão destinados a tornar-se anjos [...].
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 29a efusão
[...] O homem, como dínamo psíquico, a que os complexos celulares se ajustam em obediência às leis que governam a matéria perispiritual, ainda é de compreensão muito difícil.
Referencia: MICHAELUS• Magnetismo Espiritual• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
[...] o homem é aquilo que pensa. É a força do seu pensamento que modela os seus atos e, por conseguinte, o seu estado de espírito, sua posição evolutiva, e a melhor ou pior situação humana nas vidas que se encadeiam. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 21
[...] o homem é, na essência, um Espírito imortal, cuja experiência e sabedoria se acumulam ao cabo de um rosário imenso de vidas, desde que começam a raiar nele os primeiros clarões da consH H ciência até que alcance os mais elevados graus de conhecimento e moral. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] Será bom não esquecer que somos essência de Deus [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
[...] Será necessário que o homem compreenda que, como parcela divina que é, veio ao mundo também para colaborar na obra de aperfeiçoamento do planeta em que vive, e essa colaboração certamente subentenderá auxílio às almas mais frágeis do que a dele, que gravitam ao seu lado nas peripécias da evolução. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
[...] somos o resultado das atividades do nosso passado, como hoje plantamos as sementes do nosso futuro.
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3
O homem, regra geral, é um ser milenarmente viciado em atitudes negativas, assimilando, assim, com lamentável freqüência, vibrações tóxicas que o desajustam espiritualmente, da mesma forma que sofre constantes distúrbios digestivos quem não faz uso de alimentação adequada.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Sintonia da atitude
[...] o homem, apesar de sua aparência material, é essencialmente um ser espiritual e, como tal, seu destino não está jungido para sempre à matéria, mas apenas temporariamente.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 37
Cada criatura humana é uma irradiação da Força Divina, independentemente de seu estágio evolutivo. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 7
[...] é um Espírito eterno, continuando sua trajetória após o túmulo e voltando a viver neste mesmo mundo de aprendizado e resgates, onde os papéis individuais podem ser invertidos [...].
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 12
[...] O homem é co-autor dessa entidade misteriosa que é ele mesmo. Nascemos de Deus, fonte inexaurível da vida, e renascemos todos os dias, em nós mesmos, através das transformações por que passamos mediante a influência da auto-educação, cumprindo-se assim aquele célebre imperativo de Jesus: Sede perfeitos como o vosso Pai celestial é perfeito.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2
[...] O homem é obra viva, inteligente e consciente de si própria. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 15
O homem renovado para o bem é a garantia substancial da felicidade humana. [...] O homem, herdeiro do Céu, refletirá sempre a Paternidade Divina, no nível em que se encontra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Informando o leitor
No mundo assim também é: / O homem, na Humanidade, / É o viajor demandando / As luzes da eternidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O carro
Todos nós somos dínamos viventes, nos mais remotos ângulos da vida, com o infinito por clima de progresso e com a eternidade por meta sublime. Geramos H raios, emitimo-los e recebemo-los constantemente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O homem não é um acidente biológico na Criação. É o herdeiro divino do Pai Compassivo e Todo Sábio que lhe confere no mundo a escola ativa de elevação e aprimoramento para a imortalidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o legislador da própria existência e o dispensador da paz ou da desesperação, da alegria ou da dor de si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o homem, acima de tudo, é espírito, alma, vibração, e esse espírito, salvo em casos excepcionais, se conserva o mesmo após a morte do corpo, com idênticos defeitos e as mesmas inclinações que o caracterizavam à face do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 30
[...] Todos somos, por enquanto, espíritos imperfeitos, nos quadros evolutivos do trabalho que nos compete desenvolver e complementar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
Cada um de nós é um mundo por si, porque o Criador nos dotou a cada um de características individuais, inconfundíveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
O homem é inquilino da carne, com obrigações naturais de preservação e defesa do patrimônio que temporariamente usufrui.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Saúde
Lembre-se que você mesmo é: o melhor secretário de sua tarefa, o mais eficiente propagandista de seusideais,a mais clara demonstração de seusprincípios,o mais alto padrão do ensino superiorque seu espírito abraça,e a mensagem viva das elevadas noçõesque você transmite aos outros.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 29
Expurguemos a mente, apagando recordações indesejáveis e elevando o nível de nossas esperanças, porque, na realidade, somos arquitetos de nossa ascensão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
Toda pessoa humana é aprendiz na escola da evolução, sob o uniforme da carne, constrangida ao cumprimento de certas obrigações [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Lugar depois da morte
O homem encarnado na Terra [...] é uma alma eterna usando um corpo perecível, alma que procede de milenários caminhos para a integração com a verdade divina [...]. Somos, todos, atores do drama sublime da evolução universal, através do amor e da dor [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13
Depois da morte física, o que há de mais surpreendente para nós é o reencontro da vida. Aqui [no plano espiritual] aprendemos que o organismo perispirítico que nos condiciona em matéria leve e mais plástica, após o sepulcro, é fruto igualmente do processo evolutivo. Não somos criações milagrosas, destinadas ao H H adorno de um paraíso de papelão. Somos filhos de Deus e herdeiros dos séculos, conquistando valores, de experiência em experiência de milênio a milênio. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3
O homem terrestre não é um deserdado. É filho de Deus, em trabalho construtivo, envergando a roupagem da carne; aluno de escola benemérita, onde precisa aprender a elevar-se. A luta humana é sua oportunidade, a sua ferramenta, o seu livro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Novo amigo
Cada homem é uma casa espiritual que deve estar, por deliberação e esforço do morador, em contínua modificação para melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 133
[...] é um anjo decaído, em conseqüência do mau uso que fez de seu livre-arbítrio [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Volta Bocage• Sonetos do Espírito de Manuel Maria de Barbosa du Bocage; com apreciação, comentários e glossário pelo prof• L• C• Porto Carreiro Neto• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Filhos do Eterno, todos somos cidadãos da eternidade e somente elevamos a nós mesmos, a golpes de esforço e trabalho, na hierarquia das reencarnações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 46
Homem
1) Qualquer indivíduo pertencente à espécie animal racional (Gn
v. IMAGEM DE DEUS).
2) Os seres humanos; a humanidade (Gn
4) Ser humano na idade adulta (1Co
5) “Velho homem” é a nossa velha natureza humana pecadora (Rm
6) “Homem interior” é o eu mais profundo (Rm
substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.
As principais palavras traduzidas por ‘homem’ no A.T. são :
(1). Adam (Gn
(2). ish (Gn
(3). Enosh (Gn
(4). Geber (Êx
(1). Aner (Lc
(2). Anthropos (Mt
substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.
Safira
substantivo feminino Pedra preciosa, variedade transparente do corindo, de cor azul brilhante em diversos tons, e muito dura.Por Extensão A cor azul.
substantivo feminino Pedra preciosa, variedade transparente do corindo, de cor azul brilhante em diversos tons, e muito dura.
Por Extensão A cor azul.
( Gr. “bonita”). Esposa de Ananias, mencionada apenas em Atos
Safira
1) Pedra preciosa, geralmente de cor azul (Ap
2) Mulher de ANANIAS 1, (At
Semelhança
substantivo feminino Característica do que é semelhante.Em que há ou demonstra haver relação ou afinidade entre seres, coisas, pontos de vista; que possui algo em comum; analogia: estão casados, mas não demonstram semelhança alguma.
Que apresenta uma relação de conformidade entre o modelo e o resultado imitado: há semelhança entre o verdadeiro e a cópia.
Aquilo que pode ser visto no exterior; aparência ou aspecto.
Em que pode haver comparação entre uma ou mais coisas; confronto: não há relação de semelhança entre as obras.
Etimologia (origem da palavra semelhança). Semelhar + ança.
semelhança s. f. 1. Qualidade de semelhante. 2. Conformidade, relação de fisionomia entre duas ou mais coisas ou pessoas que se parecem mutuamente. 3. Analogia, imitação, conformidade, parecença. Sin.: similitude.
Trono
A cadeira, naqueles países em que, usualmente, as pessoas se sentavam no chão ou estavam reclinadas, era considerada um símbolo de dignidade (2 Rs 4.10 – PvTrono
1) Cadeira de rei (Is
2) Espírito, seja bom ou mau (Cl
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
אָדָם
(H120)
procedente de 119; DITAT - 25a; n m
- homem, humanidade (designação da espécie humana)
- homem, ser humano
- homem (como indivíduo), humanidade (sentido intencionado com muita freqüência no AT)
- Adão, o primeiro homem
- cidade no vale do Jordão
דְּמוּת
(H1823)
procedente de 1819; DITAT - 437a n f
- semelhança, similaridade adv
- a semelhança de, como
כִּסֵּא
(H3678)
procedente de 3680; DITAT - 1007; n m
- assento (de honra), trono, cadeira, banco
- assento (de honra), trono
- dignidade real, autoridade, poder (fig.)
מַעַל
(H4605)
procedente de 5927; DITAT - 1624k subst
- parte mais alta, parte de cima adv
- em cima prep
- em cima de, acima, em lugar mais alto que com locativo
- para cima, mais alto, acima
מַרְאֶה
(H4758)
procedente de 7200; DITAT - 2095i; n m
- vista, aparência, visão
- vista, fenômeno, aspecto, aparência, visão
- o que é visto
- uma visão (sobrenatural)
- vista, visão (capacidade de ver)
סַפִּיר
(H5601)
עַל
(H5921)
via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep
- sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
- sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
- acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
- acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
- sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
- sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
- por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
- abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
- para (como um dativo) conj
- por causa de, porque, enquanto não, embora
אֶבֶן
(H68)
procedente da raiz de 1129 com o significado de construir; DITAT - 9; n f
- pedra (grande ou pequena)
- pedra comum (em estado natural)
- material rochoso
- referindo-se a placas de pedra
- mármore, pedras cortadas
- pedras preciosas, pedras de fogo
- pedras contendo metal (minério), ferramenta de trabalho ou arma
- peso
- chumbo(pedras de destruição) também feito de metal
- objetos semelhantes a pedras, ex. pedras de granizo, coração de pedra, gelo
- objeto sagrado, Samuel erigiu como memorial para indicar onde Deus ajudou Israel a derrotar os filisteus
- (símile)
- afundar em água, imóvel
- força, firmeza, solidez
- comum
- (metáfora)
- petrificado de terror
- perverso, coração duro
רֹאשׁ
(H7218)
procedente de uma raiz não utilizada aparentemente significando sacudir; DITAT - 2097; n. m.
- cabeça, topo, cume, parte superior, chefe, total, soma, altura, fronte, começo
- cabeça (de homem, de animais)
- topo, cume (referindo-se à montanha)
- altura (referindo-se às estrelas)
- líder, cabeça (referindo-se a homem, cidade, nação, lugar, família, sacerdote)
- cabeça, fronte, vanguarda, começo
- o principal, selecionado, o melhor
- cabeça, divisão de exército, companhia, grupo
- soma
רָקִיעַ
(H7549)
procedente de 7554; DITAT - 2217a; n. m.
- superfície estendida (sólida), expansão, firmamento
- expansão (plano como uma base, suporte)
- firmamento (referindo-se à redoma dos céus que sustenta as águas de cima)
- considerado pelos hebreus como sendo sólida e que dava sustentação às “águas” de cima
אֲשֶׁר
(H834)
um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184
- (part. relativa)
- o qual, a qual, os quais, as quais, quem
- aquilo que
- (conj)
- que (em orações objetivas)
- quando
- desde que
- como
- se (condicional)