Enciclopédia de Ezequiel 41:26-26
Índice
Perícope
ez 41: 26
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | E havia janelas de fasquias fixas superpostas e palmeiras, em ambos os lados do vestíbulo, como também nas câmaras laterais do templo e no baldaquino. |
ARC | E havia janelas estreitas, e palmeiras, duma e doutra banda nos lados do vestíbulo, como também nas câmaras do templo e nas grossas traves. |
TB | Havia janelas fechadas e palmeiras duma e da outra parte pelos lados do vestíbulo; assim eram as câmaras laterais da casa e as grossas traves. |
HSB | וְחַלּוֹנִ֨ים אֲטֻמ֤וֹת וְתִֽמֹרִים֙ מִפּ֣וֹ וּמִפּ֔וֹ אֶל־ כִּתְפ֖וֹת הָֽאוּלָ֑ם וְצַלְע֥וֹת הַבַּ֖יִת וְהָעֻבִּֽים׃ |
BKJ | E havia janelas estreitas, e palmeiras, de um e de outro lado, pelos lados do alpendre, e sobre as câmaras laterais da casa e das tábuas espessas. |
LTT | E havia janelas estreitas, e palmeiras |
BJ2 | bem como janelas gradeadas e palmeiras, de um lado e do outro, sobre os lados do Ulam, nas celas do Templo e nos anteparos. |
VULG | Super quæ fenestræ obliquæ, et similitudo palmarum hinc atque inde in humerulis vestibuli, secundum latera domus, latitudinemque parietum. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Ezequiel 41:26
Referências Cruzadas
Ezequiel 40:16 | Fez também nas câmaras janelas de fechar e nos seus pilares, dentro da porta ao redor, e da mesma sorte nos vestíbulos; e as janelas estavam à roda pela parte de dentro, e nos pilares havia palmeiras. |
Ezequiel 41:5 | E mediu a parede do templo: |
Ezequiel 41:16 | Os umbrais e as janelas estreitas, e as galerias em redor dos |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Os capítulos
Essas profecias, tão repletas de esperança, ocorreram no ano vigésimo quinto do nosso cativeiro (1), ou 572 a.C. Elas vieram ao profeta no décimo dia do mês, no princípio do ano.' Essa última frase pode significar "no princípio do mês", de acordo com a Septuaginta.22 Isso ocorreu catorze anos depois que a cidade de Jerusalém caiu.
As profecias surgiram das novas visões que Ezequiel teve. Em espírito ele foi levado à terra de Israel [...] sobre um monte muito alto (2),23 e foi-lhe permitido ter uma visão daquilo que mesmo o povo menos privilegiado de Deus também verá mais cedo ou mais tarde. Havia sobre ele um como edifício de cidade para a banda do sul também é traduzido da seguinte maneira: "sobre o qual havia um edifício que tinha a aparência de uma cidade diante de mim" (Moffatt).
Um homem (3), i.e., um anjo, está perto dele, com um cordel de linho em sua mão (cf. Ap
20)
Ezequiel viu uma casa (40.5), o templo, semelhante ao Templo de Salomão, que havia sido destruído. As diversas medidas desse Templo são dadas em côvados. O "côvado longo" — um côvado e quatro dedos (5) — que Ezequiel usou era de cerca de 53 centímetros. O guia angelical usou um cordel de linho (3), um tipo de uma fita usada para medidas longas; e uma cana de medir (cerca de três metros e vinte centímetros), usada para medidas curtas.
Um quadro mais claro de Ez
13) era "o pátio" (RSV).
No entanto, nesses capítulos há aspectos muito mais importantes do que medidas. Um dos aspectos fundamentais é que na sua visão ele vê o templo restaurado. Aquele que tinha sido construído havia cerca de quatro séculos estava em ruínas. Israel conti-nua precisando de um templo, e Deus deixa claro que eles voltarão a ter esse templo.
Com um lugar central para sacrificio e adoração, Israel voltará a se conscientizar de que há um só Deus. Com o sacrifício completo e cabal de Cristo distante ainda cerca de meio milênio, Israel necessitava dos ministérios temporários de sacrificios repetidos de animais. Chegaria o tempo em que os homens adorariam o Pai em espírito (espiritualidade) e em verdade (vivendo pela fé) em qualquer lugar, no templo e fora dele (Jo
O templo que Ezequiel consegue ver durante a sua visão era um pouco diferente do Templo de Salomão, como pode ser visto por meio de uma comparação dos detalhes em Ezequiel com a descrição em I Reis
Genebra
41:3
Penetrou. O acesso ao Santo dos Santos estava restrito ao sumo sacerdote no dia da Expiação (Lv 16; conforme Hb
* 41:4
vinte côvados. O Santo dos Santos do tabernáculo e do templo de Salomão formavam um cubo, com as mesmas dimensões quanto ao comprimento, à largura e à altura (conforme Ap
* 41.5-12 Havia câmaras construídas nos lados norte, oeste e sul do edifício do templo. Provavelmente eram usadas para guardar equipamentos, bem como as riquezas do templo (conforme 42.13; 1Rs
*
41:22
O altar. A mesa dos pães da proposição é descrita como um altar somente aqui. É provável que assim tenha feito Ezequiel porque os pães eram consumidos pelos sacerdotes como parte da refeição sacrifical, e porque o incenso colocado com o pão era considerado como uma oferenda memorial (Lv
Matthew Henry
Wesley
3. O Temple Building (
Russell Shedd
41.2 Os lados da entrada. A largura do muro a cada lado da porta, o que quer dizer que a porta de dez côvados estava dando para o santuário de vinte côvados de largura. A profundidade. Isto deve se referir ao comprimento do santuário, que ficará de acordo com a medida total de cem côvados para o templo com o vestíbulo e tudo (13).
41.3 Penetrou. Quer dizer "entrou além” para o Santo dos Santos (4). O profeta não foi levado junto, compare v. 1. As medidas da entrada referem-se à entrada deste lugar sagrado.
41.4 O seu comprimento. Como na Segunda parte do v. 2, essas medidas se referem ao recinto com o qual a entrada se comunica (3).
41.6 As câmaras laterais. São construídas segundo o plano do templo de Salomão (1Rs
41.25 Querubins. Aqui consta como artigo de enfeite religioso segundo os modelos tradicionais (19) que já eram populares antes das visões que Ezequiel tivera (1:5-14). Palmeiras. • N. Hom. Estas árvores sobrepujam as demais em longevidade, utilidade, altura, retidão, beleza, primando pelo seu poder de tirar alimento do deserto árido, e de alimentar em seu turno os viajantes e esgotados. É por isso que os dois enfeites tolerados no templo eram estes: os querubins que são a revelação da glória divina e as palmeiras que simbolizam o ser humano religioso, crescendo na luz da glória divina (2Co
NVI F. F. Bruce
O espaço ocupado pelo Lugar Santo e pelo Lugar Santíssimo era Dt
i) Decoração interior e utensílios (41.15b-26). O pórtico, o Lugar Santo e o Lugar Santíssimo eram revestidos internamente com madeira, e esse revestimento era ornamentado alternadamente com esculturas de tamareiras e de querubins com dois rostos (diferentemente dos querubins de quatro rostos Dt
Moody
1) Alguns defendem que é uma descrição do Templo de Salomão, preservada para que os exilados, ao retomar, pudessem reconstruir o seu santuário. Na realidade, as especificações para o Templo de Ezequiel eram diferentes e maiores do que as do Templo de Salomão.
2) Outros dizem que ela representa um ideal elevado, um padrão geral para guiar os exilados, que retomavam, na sua edificação. Toda a seção é considerada como uma constituição para a teocracia pós-exílica. Mas em parte nenhuma dos livros pós-exílicos do V.T. há uma referência ao Templo de Ezequiel, nem há alguma indicação dele na obra de Zorobabel e Josué, Ageu e Zacarias (Ed
3) Alguns comentaristas judeus têm defendido que o Rei Messias, na sua vinda, completará o Templo e instituirá os detalhes do ritual.
4) Do mesmo modo há alguns cristãos que defendem que existirão um Templo literal, sacrifícios e um sacerdócio durante o Milênio, de acordo com as especificações apresentadas por Ezequiel.
Entre as sérias objeções a este ponto de vista, estas devem ser observadas:
a) A expiação de nosso Senhor Jesus Cristo anulou os sacrifícios do V.T. para sempre (He 9:10-15; He 10:1-4; Gl
c) Todos os crentes, quer judeus ou gentios, são semente de Abraão. (Gl
d) O N.T. refere-se à Igreja como sendo o Novo Israel, no qual os adeptos do velho Israel podem participar aceitando Cristo (1Pe
f) Quando João emprega estes capítulos para descrever a Igreja de Cristo, ele remove os elementos especificamente judeus (Ap. 21:9 - 22:5). Insistir em uma explicação literal da visão não nos parece necessária. Rejeitar uma interpretação literal não impossibilita a defesa de uma doutrina milenista.
5) Ainda outros defendem que o Templo de Ezequiel é uma figura representando os redimidos de todas as idades adorando Deus nos céus. Contudo, muitos dos detalhes terrenos da visão, como, por exemplo, a oferta pelo pecado, negam a sugestão de que este seja um retrato da perfeita adoração nos céus.
6) O ponto do vista simbólico típico, ou, mais acertadamente, o alegórico, foi preferido pelos Pais da Igreja e pelos Reformadores. Eles descobriram no príncipe, nos sacerdotes, nas ofertas, nas medidas do templo, na corrente que brota do santuário, nas divisões tribais, etc., elementos descrevendo Cristo e as perfeições espirituais da Igreja através da dispensação do Evangelho. Esta opinião sofre da excentricidade do subjetivismo e rouba à passagem o significado para o tempo de Ezequiel.
7) Alguns vêem nela simplesmente uma parábola profética. Esses capítulos, dizem, apresentam grandes verdades espirituais em linguagem e pensamentos padrões de Ezequiel, o sacerdote. São caracterizados pela mesma minuciosidade de detalhes observada em suas visões (cap. Ez
Ezequiel e outros profetas concebiam o ideal da vida futura vivida no corpo, nesta terra (veja coment. sobre Ez
A visão de Ezequiel da comunidade restaurada abrange um novo Templo, ao qual a glória do Senhor retorna (caps. 40-43), um novo culto de adoração, com um ministério e sistema sacrificial ideais (caps. 44-46) e uma nova terra santa redividida entre as tribos sobre novos princípios (caps. Ez
A. Um Novo Templo. 40:1 - 43:27.
A área do templo, conforme descrita por Ezequiel, consiste de três terraços, sendo que no mais elevado deles, que dá para o leste, fica o Templo com os seus anexos, o átrio do templo e um grande edifício diretamente por trás dele. No terraço do meio estão as cozinhas e dependências dos sacerdotes, o átrio contendo o altar dos holocaustos e os átrios internos com três pórticos elaborados. O terraço inferior, rodeado por um muro externo, contém os átrios externos com três pórticos e as cozinhas e dependências para o povo.
1) O Plano do Novo Santuário, com seus Átrios e Quartos. 40:1 - 42:20.
IV. Uma Visão da Comunidade Restaurada. 40:1 - 48:35.
Primeiramente Ezequiel mencionou os pecados que provocaram a queda de Judá (caps. 1-24), e anunciou a humilhação de seus vizinhos hostis (caps. 25-32). Então ele descreveu a gloriosa restauração do seu povo à sua terra (caps. 33-39), sua regeneração (Ez
Estes capítulos finais apresentam vastas dificuldades. Os rabis do Talmude (Menahot
- 45a) comentam que apenas o profeta Elias, que será o arauto da redenção final, é que elucidará as discrepâncias com as leis do Pentateuco e os termos que não aparecem em nenhum outro lugar. Além disso, dizem eles, se não fosse pelo Rabi Chanina ben Ezequias (Babylonian Talmud, Hagiga 13a), que explicou diversas dessas dificuldades, o livro de Ezequiel seria excluído do Cânon das Escrituras.
Corrupções textuais e os desnorteantes detalhes arquitetônicos e rituais desconcertam o leitor. Mas o problema mais persistente é o da interpretação desses capítulos, sobre os quais mestres piedosos têm discordado através dos anos. Será que os múltiplos detalhes desta visão (Ez
1) as águas que brotam do Templo (Ez
2) com a divisão da terra entre as doze tribos (13
A ênfase sobre as cerimônias, formas e instituições conduziram à acusação de que Ezequiel transformou os ideais dos profetas em leis e dogmas e assim veio a ser "o pai do Judaísmo". Ezequiel, é verdade, cria que a nova época exigia a expressão dos seus conceitos religiosos em forma concreta externa. A comunidade judia pós-exílica ainda precisava do Templo, dos sacerdotes e de sacrifícios. Duvidamos que tivesse sobrevivido sem eles. Como os profetas do século oitavo, Ezequiel estava interessado em uma vida justa (por exemplo, os caps. Ez
As interpretações da visão do templo basicamente aparecem sob duas categorias – a literal e a figurada. Damos abaixo um resumo das principais opiniões referentes à narrativa do templo na "Utopia política" ou "nomocracia" (o governo por meio de estatutos; de acordo com Joseph Salvador, citado em J. Clausner, The Messianic Idea in Israel, pág.
131) de Ezequiel nos capítulos 40-48.
Francis Davidson
O próprio templo é então descrito: primeiramente o pórtico (48-49), e então a nave ou "templo" (Ez
Dicionário
Banda
substantivo feminino Lado, parte: da banda do mar.Faixa ou fita larga que serve para ligar, segurar alguma coisa.
Listra larga de diferente cor ou estofo na borda do vestido; franja.
[Heráldica] Talim que atravessa diagonalmente o escudo, do ângulo direito de cima ao ângulo esquerdo de baixo.
[Arquitetura] Bossagem cercada de um filete ou moldura.
Cinta vermelha, azul ou de outras cores que trazem certas autoridades, magistrados etc.
Fita larga que os condecorados com grã-cruzes de certas ordens militares trazem a tiracolo.
Corporação de músicos.
Pôr de banda, deixar, pôr de lado.
De banda a banda, de lado a lado.
[Brasil] Comer da banda podre, passar privações, curtir desenganos.
À banda, descaído para o lado: usar o chapéu à banda.
Banda do cidadão, banda de frequência à volta de 27 MHz, utilizada para comunicações entre particulares.
charanga, fanfarra, filarmônica, orquestra, música. – Música é, aqui, “o termo genérico aplicável a todo grupo de músicos que executam alguma composição musical”. – Banda é uma corporação de músicos pertencente a algum batalhão, ou mesmo a algum estabelecimento público: a banda da polícia; a banda do regimento, ou do batalhão naval. – Charanga é a banda formada só com instrumentos metálicos. Fanfarra é o mesmo que charanga. – Filarmônica é a banda de música particular, ou feita e mantida por alguma associação. – Orquestra é o conjunto de professores que executam altas peças de música em concerto, ou em teatros. Não se poderia dizer – orquestra militar, ou orquestra do batalhão, nem mesmo – orquestra popular; como não seria a ninguém permitido arriscar esta monstruosidade: a banda do teatro lírico.
Banda
1) Lado (Gn
2) Margem (Nu 21:13), RC).
Como
assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.
Câmaras
substantivo feminino plural O mesmo que cambras.substantivo feminino plural O mesmo que cambras.
Compartimento ou aposento de uma casa.
Estreitas
(estreito + -ar)
1. Tornar ou ficar estreito ou mais estreito; apertar.
2. Tornar ou ficar mais pequeno, mais curto.
3. Restringir.
4. Reduzir; diminuir.
5. Unir.
6. Apertar, abraçar.
(latim strictus, -a, -um, apertado, estreito, conciso, resumido, breve, particípio passado de stringo, ere, apertar, estreitar, unir, comprimir, restringir)
1. Pouco largo.
2. Apertado, delgado.
3. Escasso.
4. Único.
5. Íntimo, cordial, conciso.
6. Não prolixo.
7.
8. Áspero, severo.
9. Trabalhoso.
10. Cheio de dificuldades.
11. Braço de mar que banha duas costas opostas mas pouco distantes, situadas entre dois mares largos.
12. Desfiladeiro.
13. Figurado Conjuntura perigosa.
Grossas
1. De diâmetro considerável.
2. Que tem grande espessura.
3. Encorpado.
4. Corpulento.
5. Volumoso.
6. Ordinário.
7. Grosseiro.
8. Denso, espesso.
9. Considerável.
10. Numeroso.
11. Por desbastar.
12. Diz-se do gado vacum e cavalar.
13. Diz-se das moedas de maior valor.
14. Abundante.
15. [Portugal, Informal] Que ingeriu demasiada bebida alcoólica (ex.: chegou a casa tão grosso que nem viu o degrau). = BÊBEDO, ÉBRIO, EMBRIAGADO ≠ SÓBRIO
16. Que ou quem mostra falta de delicadeza ou de educação. = GROSSEIRO, MAL-EDUCADO
17. Grossura, parte mais grossa.
18. Parte mais considerável.
19. Muito; em tom baixo; com força.
20. Figurado Ter prosápia.
em grosso
[Brasil]
Em grande escala; em grande quantidade (ex.: venda de velas em grosso).
=
POR ATACADO
≠
por grosso
[Portugal]
Em grande quantidade (ex.: distribuição de medicamentos por grosso).
=
POR ATACADO
≠
Janelas
(latim vulgar januella, diminutivo de janua, -ae, porta, entrada)
1. Abertura feita em parede ou telhado de uma construção, para deixar entrar claridade e ar.
2. Moldura geralmente móvel, de madeira ou metal, envidraçada, que serve para tapar essa abertura.
3. Abertura semelhante, em veículos, que possibilita visibilidade e ventilação.
4. Abertura, geralmente revestida de material transparente, em envelope ou embalagem, para se poder ver o que está dentro.
5.
[Informática]
Num ecrã, área geralmente
6. [Tipografia] Num texto impresso, espaço deliberadamente deixado em branco ou resultante de falha de impressão.
7. Geologia Falha provocada por erosão.
8. [Informal] Qualquer buraco ou rasgão, especialmente na roupa e no calçado.
9. [Informal] Período de tempo livre entre dois períodos ocupados. = INTERVALO
10. [Popular, Figurado] Olhos.
janela de guilhotina
A que se abre levantando o caixilho inferior.
janela de peito
[Arquitectura]
[
janela de sacada
[Arquitectura]
[
Palmeiras
(palma + -eira)
1. Botânica Nome comum a todas as plantas da família das palmas. = PALMA
2. Coqueiro.
3. Tamareira.
(palma + -eira)
1. Botânica Nome comum a todas as plantas da família das palmas. = PALMA
2. Coqueiro.
3. Tamareira.
Templo
substantivo masculino Edifício consagrado ao culto religioso; igreja.Local em que se realizam as sessões da maçonaria.
Nome de uma ordem religiosa Ver templários.
Figurado Lugar digno de respeito: seu lar é um templo.
Vamos fazer a descrição de trêstemplos em Jerusalém – o templo de Salomão – o templo reedificado sob a direção de Neemias – e o templo de Herodes. 1. Templo de Salomão. A edificação do templo foi a grande tarefa do reinado de Salomão. A madeira empregada na construção foi trazida do Líbano pelos operários fenícios, que em grande número foram empregados nesta obra, e outras semelhantes. Preparou-se o emadeiramento antes de ser levado até ao mar, sendo depois feita a sua condução em navios até Jope, e deste porto de mar até Jerusalém, numa distância apenas de 64 km, mais ou menos (1 Rs 5.9). Semelhantemente, as grandes pedras eram cortadas, cinzeladas, e cuidadosamente marcadas antes de serem mandadas para Jerusalém. Foram empregados neste trabalho milhares de operários. Havia 160.000 palestinos divididos em duas classes: a primeira compreendia israelitas nativos, dos quais
igreja (igrejório, igrejário, igrejinha, igrejola), basílica, ermida, capela, delubro, fano, edícula, santuário. – Segundo S. Luiz, “convêm estes vocábulos (os três primeiros) em exprimir a ideia genérica de lugar destinado para o exercício público da religião; mas com suas diferenças”. – Templo refere-se diretamente à divindade; igreja, aos fiéis; basílica, à magnificência, ou realeza do edifício. – Templo é propriamente o lugar em que a divindade habita e é adorada. – Igreja é o lugar em que se ajuntam os fiéis para adorar a divindade e render-lhe culto. Por esta só diferença de relações, ou de modos de considerar o mesmo objeto, vê-se que templo exprime uma ideia mais augusta; e igreja, uma ideia menos nobre. Vê-se ainda que templo é mais próprio do estilo elevado e pomposo; e igreja, do estilo ordinário e comum. Pela mesma razão se diz que o coração do homem justo é o templo de Deus; que os nossos corpos são templos do Espírito Santo, etc.; e em nenhum destes casos poderia usar-se o vocábulo igreja. – Basílica, que significa própria e literalmente “casa régia”, e que na antiguidade eclesiástica se aplicou às igrejas por serem casas de Deus, Rei Supremo do Universo – hoje se diz de algumas igrejas principais, mormente quando os seus edifícios são vastos e magníficos, ou de fundação régia. Tais são as basílicas de S. Pedro e de S. João de Latrão em Roma; a basílica patriarcal em Lisboa, etc. Quando falamos das falsas religiões, damos às suas casas de oração, ou o nome geral de templo, ou os nomes particulares de mesquita, mochamo, sinagoga, pagode, etc., segundo a linguagem dos turcos e mouros, dos árabes, judeus, gentios, etc. – Igreja e basílica somente se diz dos templos cristãos, e especialmente dos católicos romanos”. – Os vocábulos igrejário, igrejório, igrejinha e igrejola são diminutivos de igreja, sendo este último, igrejola, o que melhor exprime a ideia da insignificância do edifício. A primeira, igrejário, pode aplicar-se ainda com a significação de – “conjunto das igrejas de uma diocese ou de uma cidade”. – Ermida Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 473 é propriamente igrejinha em paragem desolada; e também pequeno, mas belo e artístico templo em aldeia, ou povoado. – Capela é “propriamente a sala destinada ao culto, o lugar onde se faz oração nos conventos, nos palácios, nos colégios, etc. Em sentido mais restrito, é pequena igreja pobre de bairro, de fazenda, de sítio, ou de povoação que não tem ainda categoria eclesiástica na diocese”. – Delubro = templo pagão; capela de um templo; e também o próprio ídolo. – Fano – pequeno templo pagão; lugar sagrado, onde talvez se ouviam os oráculos. – Edícula = pequena capela ou ermida dentro de um templo ou de uma casa; oratório, nicho. – Santuário = lugar sagrado, onde se guardam coisas santas, ou onde se exercem funções religiosas.
[...] O templo é a casa onde se reúnem os que prestam culto à divindade. Não importa que se lhe chame igreja, mesquita, pagode ou centro. É sempre o local para onde vão aqueles que acreditam no Criador e que em seu nome se agregam, se unem, se harmonizam.
Referencia: IMBASSAHY, Carlos• Religião: refutação às razões dos que combatem a parte religiosa em Espiritismo• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - Def•
Templo de fé é escola do coração.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Templo de fé
Templo é o Universo, a Casa de Deus tantas vezes desrespeitada pelos desatinos humanos.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Desvios da fé
A rigor, os homens deviam reconhecer nos templos o lugar sagrado do Altíssimo, onde deveriam aprender a fraternidade, o amor, a cooperação no seu programa divino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 65
O templo é obra celeste no chão planetário objetivando a elevação da criatura [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
Templo Edifício construído no monte Moriá, em Jerusalém, no qual estava centralizado o culto a Javé em Israel. Substituiu o TABERNÁCULO. O primeiro Templo foi construído por Salomão, mais ou menos em 959 a.C., e destruído pelos babilônios em 586 a.C. (2Rs
Templo Santuário destinado ao culto divino. No judaísmo, estava situado em Jerusalém. O primeiro foi construído por Salomão, em torno de 950 d.C., e substituiu o tabernáculo portátil e os santuários locais. Levantado sobre o monte do templo, identificado como o monte Moriá, tinha uma superfície de 30x10x15m aproximadamente. Entrava-se por um pórtico ladeado por dois pilares de bronze denominados Jaquin e Booz e, em seu interior, havia um vestíbulo (ulam), uma sala principal (hekal) e o Santíssimo (Debir), ao qual só o Sumo Sacerdote tinha acesso uma vez por ano, no dia de Yom Kippur. Dentro do Templo, destinado às tarefas do culto, estavam o altar para os sacrifícios, a arca e os querubins, a menorah de ouro e a mesa para a exposição do pão.
Os sacerdotes ou kohanim realizavam o culto diário no Hekal, existindo no pátio do Templo exterior uma seção reservada para eles (ezrat cohanim). Nos outros dois pátios havia lugar para os homens (ezrat 1srael) e para as mulheres de Israel (ezrat nashim). Esse Templo foi destruído no primeiro jurbán.
Reconstruído depois do regresso do exílio babilônico (c. 538-515 a.C.), passou por uma ambiciosa remodelação feita por Herodes (20 a.C.), que incluía uma estrutura duplicada da parte externa. Durante esse período, o Sumo Sacerdote desfrutou de considerável poder religioso, qual uma teocracia, circunstância desastrosa para Israel à medida que a classe sacerdotal superior envolvia-se com a corrupção, o roubo e a violência, conforme registram as próprias fontes talmúdicas.
Destruído no ano 70 pelos romanos, dele apenas restou o muro conhecido por Muro das Lamentações. A sinagoga viria a suprir, em parte, o Templo como centro da vida espiritual.
Jesus participou das cerimônias do Templo, mas condenou sua corrupção (Mt
J. Jeremias, Jerusalén...; A. Edersheim, El Templo...; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; Idem, Diccionario de las tres...
Través
substantivo masculino Esguelha, soslaio, usado na locução adverbial de través, obliquamente: olhou-me de través.través s. .M 1. Esguelha, soslaio. 2. Flanco. 3. Travessa.
Vestíbulo
substantivo masculino Peça por onde se passa ao entrar numa casa ou apartamento, e que frequentemente serve de passagem para os outros cômodos.Espaço entre a rua e a entrada de um edifício.
[Anatomia] Cavidade do ouvido interno, ligada ao ouvido médio pelas janelas redonda e oval, e que se prolonga pelo caracol, conduzindo aos canais semicirculares. (Contém duas cavidades: o utrículo e o sáculo.).
Vestíbulo Passagem que fica entre o interior de um edifício e a sua porta de entrada; hall (Jr
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
בַּיִת
(H1004)
provavelmente procedente de 1129 abreviado; DITAT - 241 n m
- casa
- casa, moradia, habitação
- abrigo ou moradia de animais
- corpos humanos (fig.)
- referindo-se ao Sheol
- referindo-se ao lugar de luz e escuridão
- referindo-se á terra de Efraim
- lugar
- recipiente
- lar, casa no sentido de lugar que abriga uma família
- membros de uma casa, família
- aqueles que pertencem à mesma casa
- família de descendentes, descendentes como corpo organizado
- negócios domésticos
- interior (metáfora)
- (DITAT) templo adv
- no lado de dentro prep
- dentro de
אוּלָם
(H197)
procedente de 481(no sentido de amarrar); DITAT - 45c; n m
- pórtico
- no templo de Salomão
- no palácio de Salomão
- no templo da visão de Ezequiel
חַלֹּון
(H2474)
derivação desconhecida; DITAT - 660c; n m/f
- janela (perfuração da parede)
אָטַם
(H331)
uma raiz primitiva; DITAT - 73; v
- fechar, calar, cerrar
- (Qal) fechar, tapar (referindo-se aos lábios)
- (Hifil) referindo-se aos perversos tapando os ouvidos (fig.)
כָּתֵף
(H3802)
procedente de uma raiz não utilizada significando vestir; DITAT - 1059; n f
- ombro, omoplata, lado, encosta
- ombro, omoplata (referindo-se ao homem)
- ombro, lombos (referindo-se aos animais)
- lado, encosta (de montanha)
- apoios (de bacia)
אֵל
(H413)
partícula primitiva; DITAT - 91; prep
- para, em direção a, para a (de movimento)
- para dentro de (já atravessando o limite)
- no meio de
- direção a (de direção, não necessariamente de movimento físico)
- contra (movimento ou direção de caráter hostil)
- em adição a, a
- concernente, em relação a, em referência a, por causa de
- de acordo com (regra ou padrão)
- em, próximo, contra (referindo-se à presença de alguém)
- no meio, dentro, para dentro, até (idéia de mover-se para)
עָב
(H5646)
procedente de uma raiz não utilizada significando cobrir; DITAT - 1552a; n m
- um termo arquitetônico
- sentido ambíguo; talvez baldaquino, alpendre, viga espessa, prancha, limiar
פֹּה
(H6311)
צֵלָע
(H6763)
procedente de 6760; DITAT - 1924a; n. f.
- lado, costela, viga
- costela (humana)
- serra (referindo-se a monte, cordilheira, etc.)
- câmaras ou cubículos laterais (do edifício do templo)
- viga, tábua, prancha (referindo-se ao cedro ou pinheiro)
- folhas (referindo-se à porta)
- lado (referindo-se à arca)
תִּמֹּר
(H8561)
procedente da mesma raiz que 8558; DITAT - 2523c; n. f.
- desenho de uma palmeira (como ornamento)