Enciclopédia de Daniel 2:30-30
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- Dicionário
- Strongs
Perícope
dn 2: 30
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | E a mim me foi revelado este mistério, não porque haja em mim mais sabedoria do que em todos os viventes, mas para que a interpretação se fizesse saber ao rei, e para que entendesses as cogitações da tua mente. |
ARC | E a mim me foi revelado este segredo, não porque haja em mim mais sabedoria do que em todos os viventes, mas para que a interpretação se fizesse saber ao rei, e para que entendesses os pensamentos do teu coração. |
TB | Mas, quanto a mim, não me foi revelado esse segredo por ter eu mais sabedoria que qualquer outro vivente, mas para que ficasse manifesta ao rei a interpretação e para que soubesses os pensamentos do teu coração. |
HSB | וַאֲנָ֗ה לָ֤א בְחָכְמָה֙ דִּֽי־ אִיתַ֥י בִּי֙ מִן־ כָּל־ חַיַּיָּ֔א רָזָ֥א דְנָ֖ה גֱּלִ֣י לִ֑י לָהֵ֗ן עַל־ דִּבְרַת֙ דִּ֤י פִשְׁרָא֙ לְמַלְכָּ֣א יְהוֹדְע֔וּן וְרַעְיוֹנֵ֥י לִבְבָ֖ךְ תִּנְדַּֽע׃ |
BKJ | Porém, quanto a mim, este segredo não me é revelado por qualquer sabedoria que eu tenha mais do que qualquer vivente, mas por causa deles se fará conhecida a interpretação ao rei, e para que tu possas conhecer os pensamentos do teu coração. |
LTT | E a mim me foi revelado esse segredo, não porque haja em mim mais sabedoria que em todos os viventes, mas em benefício deles, para que a interpretação se declarasse ao rei, e para que tu entendesses os pensamentos do teu coração. |
BJ2 | Quanto a mim, este mistério me foi desvendado, não porque eu tenha mais sabedoria que os outros viventes, mas para se manifestar ao rei a sua interpretação, a fim de que possas conhecer os pensamentos do teu coração. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Daniel 2:30
Referências Cruzadas
Gênesis 41:16 | E respondeu José a Faraó, dizendo: Isso não está em mim; Deus dará resposta de paz a Faraó. |
Isaías 43:3 | Porque eu sou o Senhor, teu Deus, o Santo de Israel, o teu Salvador; dei o Egito por teu resgate, a Etiópia e Sebá, por ti. |
Isaías 45:4 | Por amor de meu servo Jacó e de Israel, meu eleito, eu a ti te chamarei pelo teu nome; pus-te o teu sobrenome, ainda que não me conhecesses. |
Daniel 1:17 | Ora, a esses quatro jovens Deus deu o conhecimento e a inteligência em todas as letras e sabedoria; mas a Daniel deu entendimento em toda visão e sonhos. |
Daniel 2:17 | Então, Daniel foi para a sua casa e fez saber o caso a Hananias, Misael e Azarias, seus companheiros, |
Daniel 2:49 | E pediu Daniel ao rei, e constituiu ele sobre os negócios da província de Babilônia a Sadraque, Mesaque e Abede-Nego; mas Daniel estava às portas do rei. |
Amós 4:13 | Porque é ele o que forma os montes, e cria o vento, e declara ao homem qual é o seu pensamento, o que faz da manhã trevas e pisa os altos da terra; Senhor, o Deus dos Exércitos, é o seu nome. |
Mateus 24:22 | |
Marcos 13:20 | |
Atos 3:12 | E, quando Pedro viu isto, disse ao povo: Varões israelitas, por que vos maravilhais disto? Ou, por que olhais tanto para nós, como se por nossa própria virtude ou santidade fizéssemos andar este homem? |
Romanos 8:28 | E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados por seu decreto. |
I Coríntios 3:21 | Portanto, ninguém se glorie nos homens; porque tudo é vosso: |
I Coríntios 15:8 | e, por derradeiro de todos, me apareceu também a mim, como a um abortivo. |
II Coríntios 4:15 | Porque tudo isso é por amor de vós, para que a graça, multiplicada por meio de muitos, torne abundante a ação de graças, para glória de Deus. |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
O APOCALIPSE CALDEU
(UMA MENSAGEM PARA AS NAÇÕES EM ARAMAICO)
Daniel
A. O SONHO DE NABUCODONOSOR, 2:1-49
1. Sonhos Assombrosos 1mpossíveis de Lembrar (2:1-3)
Os três primeiros versículos dessa seção continuam a narrativa em hebraico. Após as palavras: E os caldeus disseram ao rei em siríaco (4) começa a seção em aramaico que continua até o final de Daniel 7.
A maior parte dos expositores evangélicos identifica esse capítulo e seu correlato, Daniel 7, como os textos-chave do livro. Aqui vemos o Deus dos céus revelando a um rei pagão o plano divino ao longo das épocas e estágios da história até a consumação no Reino de Deus.
Nabucodonosor (1) era ainda bastante jovem e acabara de herdar o trono. O poder que estava em suas mãos estava crescendo rapidamente. Além disso, por meio de um programa criativo e ousado de construção de cidades em seu próprio país ele estava conquistando a confiança dos líderes religiosos e da população que apoiavam entusiasti-camente a sua liderança.
Nessa fase da sua carreira, o rei mostrou uma qualidade marcante de grandeza. Em vez de seguir em um frenesi crescente de realizações, ele buscou acalmar-se para poder pensar acerca do significado da sua própria vida e do poder que estava em suas mãos. Qual seria o seu destino? E qual seria o destino do império que havia ajudado tão recen-temente a fundar? Enquanto ponderava, começou a sonhar. Embora seus sonhos fossem confusos, serviram para provocar pensamentos e perguntas ainda mais profundos acer-ca do destino e significado da vida. O seu espírito se perturbou, e passou-se-lhe o seu sono (1). Deus estava por trás desses questionamentos e sonhos.
Esse assunto se tornou tão urgente para Nabucodonosor que tomou medidas extre-mas para resolver seus problemas. Seus próprios esforços intelectuais não eram sufici-entes para responder às suas perguntas. Ele chamou os eruditos e especialistas em ciên-cia, filosofia e religião para uma consulta. A função especial de cada um dos quatro gru-pos mencionados não está inteiramente clara. Mas parece que os magos (2) eram peri-tos nas artes ocultas, os astrólogos deveriam ter acesso ao conhecimento sobrenatural por meio do estudo dos céus, os encantadores eram manipuladores de poderes sobre-naturais por meio da feitiçaria, e os caldeus eram os líderes de uma casta sacerdotal na sociedade babilônica.
Surge naturalmente uma pergunta: Por que Nabucodonosor não incluiu Daniel e seus amigos em sua primeira convocação? É bem provável que esses recém-chegados ainda não houvessem conquistado um lugar reconhecido entre os conselheiros sábios e profissionais. Além disso, esses hebreus, apesar de serem altamente dotados, não havi-am sido aceitos na casta sacerdotal.
2. As Exigências Impossíveis do Déspota (Daniel 2:4-13)
O rei apresentou a esses homens sábios o problema da sua profunda preocupação acerca do sonho que o havia acordado e fizera seus pensamentos fluir em uma corren-teza inquietante. Os representantes sacerdotais, os caldeus (4), tornaram-se os por-ta-vozes para o restante do grupo e pediram uma descrição mais exata do problema. Eles pediram detalhes específicos do sonho antes de aventurar uma interpretação. Esse pedido irritou o rei. Ele os acusou de falar até que se mude o tempo (9), i.e., simplesmente protelando para conseguir mais tempo. Se a habilidade sobrenatural deles era genuína, eles deveriam garantir sua interpretação ao contar-lhe o sonho. Isso, obviamente, tirou a máscara da sua hipocrisia, porque não tinham meios de con-tar-lhe o sonho.
Visto que o rei tinha tornado isso uma questão de vida ou morte para todos os sábios, eles começaram desesperadamente a procurar uma forma de sobrevivência. Quando descobriram que nem mesmo o rei poderia ajudá-los porque havia esquecido seu sonho, eles perceberam como a sua situação era desesperadora. Postos contra a parede, eles foram impelidos à verdade. Porquanto a coisa que o rei requer é difí-cil, e ninguém há que a possa declarar diante do rei, senão os deuses, cuja morada não é com a carne (11).
Keil' insiste em que o rei, na verdade, não tinha esquecido o sonho, mas estava determinado a testar a veracidade das habilidades desses denominados sábios. Se eles pudessem relatar os detalhes do seu sonho, ele estaria certo de que a interpretação deles teria validade. Mas se eles não tinham a habilidade nem mesmo de descrever o sonho, a professa habilidade sobrenatural deles era uma farsa e o castigo horrendo com que o rei os havia ameaçado seria o seu justo destino. Quer o sonho tenha sido esquecido, quer não, a situação dos sábios havia se tornado desesperadora.
O castigo decretado por Nabucodonosor era bastante comum entre os babilônios (veja Daniel 3.29). A despedaçamento de cativos de guerra havia sido praticado até pelos hebreus (1 Sm 15,33) como uma manifestação de julgamento extremo. Nabucodonosor acrescen-tou a esse horror o confisco de propriedade e a profanação das casas das vítimas, tornan-do-as um monturo (5), i.e., depósitos de lixo públicos.
Embora Daniel e seus companheiros tivessem escapado da convocação do rei, não escaparam da inclusão no decreto de matar os sábios (14). Eles também estavam entre aqueles que seriam executados. Quando Daniel ficou sabendo da natureza do decreto e do motivo da sua severidade, imediatamente se dirigiu ao rei. O fato de ter esse tipo de acesso testemunha a alta posição que havia herdado nos exames ocorridos tão recente-mente (1:19-20). Na presença de Nabucodonosor, Daniel corajosamente prometeu que daria a interpretação (16), se lhe desse tempo. O rei, antes tão furioso com as mani-pulações desesperadas dos sábios, estava evidentemente impressionado com a sinceri-dade, firmeza e confiança de Daniel.
A própria ação de Daniel foi coerente com o homem de Deus que era. Ele chamou seus três companheiros para juntos com ele passar um tempo em oração intercessora fervorosa. A resposta a essa oração não demorou a chegar. Quando Daniel recebeu o sonho em uma visão noturna, ele irrompeu em um hino de louvor exultante a Deus.
Louvado seja o nome de Deus para todo o sempre;
a sabedoria e o poder a ele pertencem.
Ele muda as épocas e as estações;
destrona reis e os estabelece.
Dá sabedoria aos sábios
e conhecimento aos que sabem discernir.
Revela coisas profundas e ocultas;
conhece o que jaz nas trevas,
e a luz habita com ele (20-22, NVI).
A confiança de Daniel em Deus e na resposta que havia recebido era completa: da-rei ao rei a interpretação (24). A visão que Deus tinha lhe dado era idêntica à do rei, porque o mesmo Deus tinha concedido as duas visões. Sendo assim, ele nem precisou inquirir o rei para testá-la.
A alegria de Arioque em ver que Daniel estava pronto para dar a resposta ao rei ficou evidente em suas ações: Arioque depressa introduziu Daniel na presença do rei (25). Quando o incrédulo rei perguntou se Daniel poderia cumprir sua difícil exigên-cia, ele se deparou com um homem que estava firmado sobre um fundamento mais sólido do que o solo da Babilônia. Daniel humildemente declarou que sua fonte de conhecimen-to era uma revelação do Deus nos céus, o qual revela os segredos (28). Ele negou qualquer revelação própria. Além disso, essa revelação particular foi dirigida de Deus para o próprio rei, para que soubesse os pensamentos do seu próprio coração e o que há de ser no fim dos dias.
Tu, ó rei, estavas vendo, e eis aqui uma grande estátua; essa estátua, que era grande, e cujo esplendor era excelente, estava em pé diante de ti; e a sua vista era terrível (31; "sua aparência era amedrontadora", RSV). Essa visão imensa e deslumbrante havia deixado o rei perplexo e confuso. Embora fosse apenas uma única imagem, ela era um composto. Ela começava com ouro brilhante na cabeça (32) e gra-dualmente deteriorava em qualidade com o peito e os braços de prata, o ventre e as coxas de cobre, as pernas de ferro (33), e os pés com uma mistura de ferro e barro quebradiço. Então foi cortada uma pedra ("uma pedra soltou-se", NVI) sem auxílio evi-dente de uma mão (34). Quando a pedra esmiuçou a imagem na sua base, toda estru-tura ruiu e ela foi reduzida a pó como a pragana (35) e levado pelo vento. A pedra se transformou em um grande monte.
Daniel instantaneamente identificou o rei com a imagem que havia visto. Tu, ó rei, és rei de reis, pois o Deus dos céus te tem dado o reino, e o poder, e a força, e a majestade (37). E Daniel acrescentou especificamente: tu és a cabeça de ouro (38).
Não é difícil imaginar o espanto e a alegria que esse rei deve ter sentido ao ouvir essa revelação marcante. Nabucodonosor ouviu em detalhes o sonho do qual vagamente se lembrava. Isso trouxe uma garantia acerca da verdade da mensagem sobrenatural para Nabucodonosor. Enquanto ouvia, Nabucodonosor percebeu que ele era o primeiro de uma sucessão de impérios. Todos esses impérios tinham um alvo na história — a dissolução debaixo do triunfo e domínio do Reino do Deus dos céus, que nunca será destruído. O reino de Deus esmiuçará e consumirá todos esses reinos e será esta-belecido para sempre (44).
Então Daniel reiterou o propósito do sonho ao rei e lembrou-lhe que vinha de Deus. O Deus grande fez saber ao rei o que há de ser depois disso (45). Os questionamentos mais profundos do rei haviam sido respondidos. O significado do desti-no para ele e para todos os governantes terrenos era que a mão de Deus está sobre o curso da história. O alvo final não é o governo do homem em esplendor crescente mas o governo de Deus sobre as ruínas da loucura do homem.
Embora os intérpretes não tenham chegado a um consenso na identificação dos cin-co reinos do sonho de Nabucodonosor, a tradição e a interpretação evangélica tem con-cordado quase que unanimemente. O primeiro reino (38) é expresso de forma clara; a cabeça de ouro é o Império Babilónico. O quinto (44) também está claro; trata-se do Reino de Deus. O segundo (
- 39a) é geralmente reconhecido como o Império Medo-Persa. O terceiro (
- 39b) e o quarto (40) têm recebido interpretações divergentes, principalmente entre aqueles que entendem que o quarto reino representa o governo grego ou o governo que sucedeu Alexandre. Isso concentraria as últimas mensagens do livro de Daniel no reino de Antíoco Epifânio. Mas, para a maioria, desde os dias de Jerônimo, o terceiro reino tem sido identificado como o reino da Grécia, fundado por Alexandre e o quarto como o reino de Roma. O versículo 43 reflete as fraquezas de casamentos mistos ou o rápido declínio da sociedade no colapso do quarto reino (Berkeley, nota de rodapé). Visto que a imagem do sonho de Nabucodonosor e a visão de Daniel no capítulo são obviamen-te paralelas, a interpretação do sonho deve ser restringida pelo conteúdo da visão.
6. A Exaltação de Daniel (Daniel 2:46-49)
A reação de Nabucodonosor diante da notável revelação foi impressionante. Como pagão, ele reagiu da única maneira conhecida por ele. Nabucodonosor caiu em adoração diante de Daniel, que ele acreditava ser uma manifestação personificada do sobrenatu-ral. Ele ordenou que fosse feita uma oferta de manjares (46) e de incenso. Então ele louvou o Deus de Daniel, o Deus dos deuses, e o SENHOR dos reis, e o revelador dos segredos (47). Para mostrar sua gratidão de maneira prática ele deu muitos presentes a Daniel e o colocou como governador de toda a província de Babilônia (48). A pedido de Daniel, seus três companheiros receberam importantes cargos políticos. Mas Daniel estava às portas do rei.
Champlin
A Interpretação do Hino (Dn 2.24-36)
Dn
Por Isso Daniel foi ter com Arloque. Agora Daniel tinha as respostas, pelo que disse a Arioque que suspendesse o processo de execução e o levasse à presença do rei, a fim de mostrar-lhe o poder e a sabedoria de Deus na solução do mistério. As técnicas profissionais dos psíquicos tinham fracassado. A sabedoria pagã falhou no momento da provação. Mas Daniel mostraria a diferença. Ele não ousaria (por temor de perder a vida) chegar à corte do rei. Assim sendo, apelou para seu intermediário, e isso concorda com o que sabemos sobre os procedimentos nas cortes orientais e sobre a etiqueta palaciana. A passagem de Et
40) mostra-nos que esse era o costume entre os persas.
Daniel desejava que não houvesse perda de vidas humanas por razões ridículas, como o capricho do rei, que estava irado com seus conselheiros e videntes. Sua intercessão diante do rei salvaria o dia. Conforme Ez
Dn
Então Arioque depressa introduziu Daniel na presença do rei. Arloque sabia que estava ocupado em uma missão urgente, que salvaria muitas vidas, pelo que anelava realizar logo a sua tarefa. Além disso, ele sentia haver encontrado um homem que poderia resolver o mistério do sonho do rei, e estava ansioso por servir a seu senhor. Ele recebería favor, mas era um bom servo no cumprimento de seus deveres, e isso já era uma recompensa para ele. A descoberta foi feita em um lugar um tanto inesperado (para Arioque), entre os humildes cativos de Judá. Provavelmente o homem não tinha consciência de Daniel e de suas realizações já significativas (Dn
Dn
Respondeu o rei, e disse a Daniel. Arioque entrou na presença do rei com um olhar de confiança no rosto. E apresentou Daniel, o soiucionador do problema, ao rei. O rei lançou um olhar inquisitivo ao rapaz. O rei sabia quão bom era Daniel, mas seria ele assim tão bom? Poderia ele fazer o que os psíquicos profissionais não tinham conseguido fazer? Ele teria de passar pelo mesmo teste a que eles tinham sido submetidos. Em caso contrário, o decreto de execução ocorrería conforme já estava decretado. É grandioso quando um homem é, realmente, tão bom quanto sua reputação, o que por muitas vezes não acontece. No entanto, Daniel, dotado por Yahweh, era o homem do momento. Ninguém ficaria desapontado.
Nenhuma habilidade, nem poder, nem mérito nos pertence.
Conquistamos somente pelo Seu poder.
(George W. Doanne)
Daniel mostrou-se capaz. “És tu capaz?", pergunta-nos o Senhor. E os sonhadores respondem: “Senhor, somos capazes”. Alguns poucos são; alguns poucos vencem. A maioria é derrotada no calor da batalha.
Dn
Respondeu Daniel na presença do rei, e disse. Daniel não piscou quando seu olhar encontrou o olhar do rei. Ele sabia que tinha consigo a resposta divina. Ele concordou com os psíquicos profissionais: somente um deus podería resolver aquele caso (vs. Dn
Mas há um Deus nos céus. Onde psíquicos profissionais e sábios e deuses pagãos falham, o Deus do céu é bem-sucedido. Ver o vs. Dn
O teu sonho e as visões da tua cabeça. Se Jl
Dn
Estando tu, ó rei, no teu leito. A Nabucodonosor, embora fosse ele um rei pagão, foi dada uma visão. A tentativa de limitar as visões aos judeus e aos cristãos não passa nos testes da investigação. O Logos opera universalmente, e Ele tem agentes e servos não-cristãos. Os Logoi Spermatikoi (as sementes do Logos) estão por toda a parte. Ver sobre esse termo na Enciclopédia de Biblia, Teologia e Filosofia.
Deus é aquele que revela, e Ele não escolhe, necessariamente, agentes que merecem nossa aprovação. O rei pode ter estado a meditar sobre o futuro. Seu coração (a sede da inteligência) estava ativo. Mas a visão ocorreu espontaneamente, de acordo com o propósito divino.
Escopo da Visão. A visão cobriu a história do mundo em grandes lances, a começar pelos tempos de Nabucodonosor, tocando de leve em vários impérios mundiais e terminando com o reino eterno. “Esse mesmo período é chamado de 'tempo dos gentios', em Lc
Dn
E a mim me foi revelado este mistério. Daniel era apenas o transmissor úa visão e de seu significado, não a causa ou o realizador; e Daniel queria que o rei soubesse disso, a fim de que não elogiasse o homem, em vez de louvar a Deus, uma vez que reconhecesse que Daniel entendera o sonho inteiro. Além disso, cumpria ao monarca saber que, embora ele fosse um grande homem, um Rei de reis exercia autoridade sobre ele, e esse Rei também havia determinado o reinado de Nabucodonosor, a sua natureza, os seus limites e o seu fim. E outro tanto dizia respeito aos demais reinos. Cf. Gn
Tu, ó rei, eslavas vendo. A Essência dos Sonhos e das Visões. O rei vira uma imagem gigantesca e grotesca, sob a forma de um imenso homem. A imagem rebrilhava como bronze fundido; era “gigantesca, rebrilhante e assustadora” (NCV). A imagem exalava poder e esplendor. Os sonhos espirituais envolvem imagens incomuns que deixam a pessoa estonteada, e foi isso o que aconteceu a Nabucodonosor. Os antigos do Oriente Próximo e Médio costumavam fazer imagens colossais, mas essa imagem tomou de surpresa o próprio Nabucodonosor, embora ele fosse um ativo construtor. “Suas dimensões e sua aparência eram formidáveis, fazenoo o rei parecer insignificante diante dela” (J. Dwight Pentecost, in loc.).
Os vss. Dn
“Havia algo na fisionomia da imagem que era ameaçador e terrível. A forma inteira, tão gigantesca, encheu o rei com profunda admiração, pois lhe pareceu terrível. Talvez isso denote o terror que os reis, sobretudo os arbitrários e despóticos, projetam sobre seus súditos” (John Gill, in loc.).
Dn
A cabeça era de fino ouro, Os Elementos da Imagem Representam Quatro Reinos:
1. A cabeça era de ouro
2. Os braços e o peito eram de prata
3. O ventre e as coxas eram de bronze
4. As pernas eram de ferro, enquanto os artelhos eram parte de ferro e parte de barro
Essas quatro partes representam quatro reinos, que surgíriam sucessivamente. Seriam impérios mundiais. Os vss. Dn
Observações sobre os 5ss. 32-33:
1. Note o leitor a qualidade descendente dos metais: ouro, prata, bronze, ferro, ferro misturado com barro.
2. O grego de épocas remotas, Hesíodo, falava em eras do mundo em termos de metais. Aqui descemos do ouro ao barro. A descida parece ser de valor, e não de força. O quarto reino seria mais forte que os demais, tal como o ferro é mais forte (porém menos valioso) que os outros metais listados.
3. A prata é um metal nobre, mas não tão valioso quanto o ouro. O bronze é ainda menos valioso, porém mais forte que a prata. Provavelmente está em vista o cobre, que, misturado com o estanho, fica mais forte do que o simples cobre, e essa liga produz o bronze.
4. O ferro é o mais forte e o mais útil dos metais listados, mas essa força é debilitada pela mistura com o barro, ou melhor, com o barro cozido, duro, mas não tão duro quanto um metal. O barro cozido fala de vulnerabilidade e fraqueza inerente, a despeito da demonstração de força. Todos os reinos, como é natural, têm os pés feitos de barro.
5. Os quatro reinos representam toda a história da humanidade, contada rapidamente, e o Reino de Deus é o quinto reino. A vasta porção da história do mundo é deixada de fora. A visão é um símbolo do que acontece no mundo e mostra as limitações do escopo do profeta, que só podia ver essa parte do total, e teve de fazê-la representar os reinos do mundo, ou os tempos dos gentios (ver Lc
Dn
Quando estavas olhando, uma pedra foi cortada. Temos aqui, na “pedra”, o quinto império, não feito por mãos humanas. A pedra era uma Grande Pedra, que demoliu a imagem, em suas partes de metal. A imagem e suas diversas partes eram produtos humanos e, por isso mesmo, teriam de chegarao fim. Eram apenas temporais. Já a Grande Pedra é eterna, e não está sujeita à dissolução. Com um simples golpe nos pés, ela levou a imagem feita pelo homem a cair em forma de poeira, ou seja, de forma irrecuperável. A interpretação sobre essa Pedra aparece nos vss. Dn
Dn
Então foi juntamente esmiuçado o ferro, o barro, o bronze, a prata e o ouro. Continua aqui o poder destruidor da Grande Pedra. Os metais, de várias qualidades, não puderam resistir ao golpe da Grande Pedra, e todos se reduziram a uma poeira finíssima, que o vento levou embora. As eiras eram lugares abertos situados de tal maneira que podiam ser tangidos por qualquer brisa que passasse, para que o grão, lançado ao alto, fosse facilmente separado da palha, que era então levada pelo vento. Essa é uma figura usada com frequência nas Escrituras. Conforme Os
Os ímpios... são como a palha que o vento dispersa.
(Sl
Este é o sonho. O sonho foi descrito nos vss. Dn
Genebra
2:1
No segundo ano. Visto que o sistema babilônico começou a contar o reinado de Nabucodonosor oficialmente no começo do ano seguinte, o "segundo ano" do reinado de Nabucodonosor poderia significar o fim dos três anos de treinamento de Daniel (1.5). De outra sorte, os eventos aqui historiados teriam acontecido durante o treinamento de Daniel.
passou-se-lhe o sono. Era largamente crido, no antigo Oriente Próximo e Médio, que os deuses falavam aos seres humanos por meio de sonhos.
*
2:2
os magos, os encantadores. Ver nota em 1.20.
os feiticeiros e os caldeus. Os "feiticeiros" praticavam a adivinhação ou a feitiçaria (Êx
*
2:4
em aramaico. Daqui até o fim do cap. 7 do livro, o texto foi escrito em aramaico, e não em hebraico. Os trechos de Ed
*
2:5
saber o sonho. Nabucodonosor formulou um teste para ver se os conselheiros da corte tinham mesmo acesso ao conhecimento oculto, conforme reivindicavam. Se eles não lhe fizessem saber o sonho, então ele não teria confiança na interpretação deles (conforme o v. 9).
*
2:11
difícil. Os magos e encantadores confessaram que não podiam fazer o que o rei lhes solicitara. Somente os deuses têm tais poderes; mas os deuses, segundo eles protestaram, não revelam tais coisas a ninguém (conforme Êx
*
2:18
pedisssem misericórdia ao Deus do céu. Daniel também percebeu que a sabedoria humana era insuficiente para poder atender à solicitação do monarca (v. 11, nota). Somente a revelação divina poderia prover a resposta.
*
2:20
Ver nota teológica, "A Sabedoria e a Vontade de Deus", índice .
*
2:21
remove reis e estabelece reis. Daniel aludiu aqui ao conteúdo do sonho de Nabucodonosor.
*
2:22
Ele revela o profundo e o escondido. O cap. 28 do livro de Jó é um quadro cuidadosamente traçado da sabedoria que "está encoberta aos olhos de todo vivente" (Jó
*
2:24
Não mates os sábios da Babilônia. Daniel exortou o rei a mostrar-se misericordioso com os sábios da Babilônia, apesar da incapacidade deles saberem qual o sonho de Nabucodonosor, conforme ficara claramente demonstrado.
*
2:28
há um Deus no céu, o qual revela mistérios. Da mesma forma que José tinha feito no Egito (Gn
nos últimos dias. Essa expressão parece variar em significado do "tempo do fim", tecnicamente chamada "o eschaton" (Ez
*
2:32-33
ouro... ferro... barro. Há uma diminuição progressiva no valor dos materiais na imagem, da cabeça para os pés.
*
2:34
pés de ferro e de barro. Alguns intérpretes vêem a mistura de ferro e barro, nos pés da imagem, como representativa de uma segunda fase do quarto reino, diferente das pernas de ferro sólido (conforme os vs. 41-43).
Matthew Henry
Wesley
1. O Problema de um Sonho (2: 1-16)
1. A Dream (2: 1-3)
1 E, no segundo ano do reinado de Nabucodonosor, Nabucodonosor teve sonhos; e seu espírito se perturbou, e seu sono se lhe foi. 2 Então o rei mandou chamar os magos, os encantadores, os feiticeiros, e os caldeus, para dizer ao rei os seus sonhos.Então eles vieram e se apresentaram diante do ApO primeiro verso data o momento em que o evento descrito no capítulo ocorreu. Isso dá um sentido de historicidade para a conta. Enquanto alguns têm defendido uma discrepância entre a data e os acontecimentos do capítulo 1 , não é difícil harmonizar o tempo com a maneira de calcular já observado em Dn
Para os conselheiros reunidos o rei apresentou seu problema. É difícil saber se ele realmente tinha esquecido o sonho ou estava tentando testar os sábios. Se ele tivesse esquecido, como ele iria saber se eles lhe disse a verdade ou não? Parece melhor para seguir Young, que sugere que Nabucodonosor estava testando seus conselheiros.
b. Os adivinhos (Dn
A tradução da KJV e ASV não é philologically defensável, pois a palavra traduzida gone é uma palavra persa com o significado de "certo" ou "certo". Literalmente a palavra do rei foi: "A coisa de mim é certo." Ele não estava se referindo ao sonho, mas com a demanda que os adivinhos dar-lhe uma interpretação. Em seu medo irracional que ele estava exigindo tanto uma interpretação clara para o sonho ou a vida dos conselheiros.
Estes versos sugerem a crescente impaciência do rei e sua autoridade absoluta. Como um pai severo ele exigia o cumprimento imediato às suas exigências. Sua despotismo é sugerido pela destruição de pessoas, cortadas em pedaços, e os bens, casas feitas um monturo. assírios, babilônicos, persas e monarcas eram conhecidos por sua crueldade.
d. O Delay (2: 7-11)
7 Eles responderam pela segunda vez e disse: Diga o rei o sonho a seus servos, e daremos a interpretação. 8 Respondeu o rei e disse, eu sei com certeza que vós quereis ganhar tempo, porque vedes que a coisa é foi de mim. 9 Mas, se vós não me fazerem saber o sonho, uma só sentença para você; pois vós preparastes palavras mentirosas e perversas para falar antes de mim, até que se mude o tempo; por isso dizer-me o sonho, para que eu saiba que me podeis dar a sua interpretação. 10 Responderam os caldeus o rei, e disse: Não há não é um homem sobre a terra que possa cumprir a palavra do rei, porquanto nenhum rei, senhor, ou governante, tem exigido coisa semelhante de algum mago ou encantador, ou caldeu. 11 E isso é uma coisa rara que o rei requer e não há nenhum outro que pode mostrá-lo diante do rei, senão os deuses, cuja morada não é com a carne.Diga o rei o sonho. educadamente, mas com insistência os adivinhadores repetir seu pedido; eles sabem que não vai estar em uma perda de palavras, se eles têm alguma idéia da natureza do sonho.
A resposta do rei mostra que ele viu através de suas pretensões. "Certamente, eu sei que você deseja ganhar tempo, porque você vê que de mim a coisa é certeza." Ele diretamente os acusou de atraso e contemporização. A última parte do versículo 8 é a mesma construção que o versículo 5 . O rei não tinha esquecido o sonho, mas estava testando os conselheiros para ver se eles tinham conhecimento real.
O versículo 9 continua a acusação e da demanda final. Não há senão uma lei para você. A lei um foi a sentença de punição decretada no versículo 5 -para ser cortado em pedaços e suas casas destruídas. Já Nabucodonosor suspeita de sua falsidade; agora ele acusa-los diretamente: Por que tendes preparado mentir e corruptos palavras para falar antes de mim. Ele os acusa de conspiração acordados. É muito natural que os conselheiros iria ficar juntos. Se eles não agradou o rei, suas vidas estavam em jogo.
Nos versículos
O decreto saiu. Sua paciência esgotada, o rei ordenou que todos os conselheiros presentes e ausentes para ser morto. Keil observa: "Este foi um comando terrível; mas há ilustrações de ainda maior crueldade perpetrados por déspotas orientais antes dele, bem como depois dele. " Of Babylon , sem dúvida, refere-se à cidade e não a província. Daniel e seus companheiros estavam na cidade, mas não presente no momento da consulta.
f. A decisão (2: 14-16)
14 Então Daniel respondia com o advogado e prudência a Arioque, capitão da guarda do rei, que tinha saído para matar os sábios de Babilônia; 15 ele respondeu e disse a Arioque, capitão do rei: Por que é o decreto tão urgente do rei ? Então Arioque fez a coisa conhecida para Dn1. A preparação para a Prayer (2: 17-18)
17 Então Daniel foi para a sua casa, e fez a coisa conhecida por Ananias, Misael e Azarias, seus companheiros: 18 para que pedissem misericórdia ao Deus do céu sobre este mistério; que Daniel e seus companheiros não perecessem, juntamente com o resto dos sábios de Babilônia.Quando Daniel saiu da presença do rei, ele estava convencido da necessidade da oração. Mas, para ele, como para os primeiros cristãos, a oração era união. Ele deu a conhecer a coisa para seus companheiros. Juntos, eles oraram. Na unidade corporativa pediram ao trono da graça, e não com os pedidos gerais, mas definitivamente que desejam misericórdia ao Deus do céu sobre este mistério. Dietrich Bonhoeffer pega o espírito de Daniel e seus amigos quando ele escreve, "o cristianismo significa comunidade, através de Jesus Cristo e na Jesus Cristo. O que isto significa? Isso significa, em primeiro lugar, que o cristão precisa de outros por causa de Jesus Cristo "True preparação para a oração é a união com os irmãos. (Sl
b. A prática da oração (2: 19-23)
19 Então foi revelado o mistério a Daniel numa visão de noite. Em seguida, Daniel louvou o Deus do céu. 20 Daniel respondeu, e disse: Bendito seja o nome de Deus para todo o sempre; a sabedoria ea força são dele. 21 E ele muda os tempos e as estações; ele remove os reis e estabelece os reis; é ele quem dá a sabedoria aos sábios e conhecimento para os que têm entendimento; 22 Ele revela o profundo eo escondido; conhece o que está em trevas, ea luz habita com ele. 23 Graças te dou, e louvar-te, ó Deus de meus pais, que me deste sabedoria e força, e tens agora a conhecer a mim o que nós desejado de ti; pois tu reveladas a nós assunto do rei.Daniel orou duas vezes antes de receber a resposta e depois. Sua primeira oração consistiu na expressão de seu desejo; a segunda, de expressões de louvor e ação de graças. A segunda é, obviamente, mais importante, pois é preservado para nossa admoestação.
A oração de Daniel de gratidão contém duas partes distintas: primeiro, uma atribuição de louvor ao todo-poderoso e onisciente Deus; e, segundo, um salmo de ação de graças ao Deus de meus pais para a Sua resposta à petição relativa conhecimento do sonho do rei. Esta oração formal, define um padrão para nossa oração. Louvor e de agradecimento-louvor a Deus pelo que Ele é, graças a Deus pelo que Ele tem feito, deve fazer-se grande parte da nossa oração.
A oração de Daniel enfatiza dois atributos de Deus, a Sua sabedoria e Seu poder, a onisciência e onipotência. Cinco verbos de ação descrever as atividades sábios do Deus do Céu. Ele muda os tempos e as estações do ano, ou seja, Ele controla o curso da história. Ele remove reis e estabelece reis, ou seja, Ele está no controle soberano dos governos humanos. Ele dá sabedoria aos sábios, ou seja, Ele é a fonte de toda a verdade (Jo
1. A introdução (2: 25-30)
25 Então Arioque depressa introduziu Daniel à presença do rei, e disse-lhe assim: eu encontrei um homem dos filhos dos cativos de Judá, que fará saber ao rei a interpretação. 26 Respondeu o rei e disse a Daniel , cujo nome era Beltessazar: Podes tu fazer-me saber o sonho que eu tenho visto, e sua interpretação? 27 Respondeu Daniel na presença do rei e disse: O mistério que o rei requer, nem sábios homens, encantadores, magos, nem adivinhos, mostrar ao rei; 28 mas há um Deus no céu, o qual revela os segredos, e ele fez saber ao rei Nabucodonosor o que há de acontecer nos últimos dias. O teu sonho e as visões que tiveste na tua cama são estes: 29 , quanto a ti, ó rei, teus pensamentos vieram na tua mente sobre a tua cama, o que deve acontecer a seguir;e aquele que revela segredos pois, fez saber a ti o que deve vir a passar. 30 Mas, quanto a mim, esse segredo não é revelado a mim para qualquer sabedoria que eu tenho mais do que qualquer vida, mas com a intenção de que a interpretação pode ser feita saber ao rei, e para que saibas os pensamentos do teu coração.Depois de Daniel informou Arioc que ele foi capaz de interpretar o sonho, o capitão não perdeu tempo garantir uma audiência com o rei. Daniel não foi introduzido como um mágico, mas como um homem dos filhos dos cativos de Judá. A primeira questão do rei começou com o pronome pessoal enfático: "É você capaz de fazer-me saber o sonho ...? ", como se dissesse: "Como pode alguém saber o sonho se eu não optar por revelá-lo?", Daniel pegou a implicação e concordou com o rei que nenhum homem poderia dar o segredo que o rei exigiu, em seguida, respondeu com confiança, Mas há um Deus no céu, o qual revela os segredos. Com humildade adequada Daniel rapidamente virou os olhos do rei longe de si mesmo, ou o que o homem poderia fazer, a Deus.
O Deus do céu é um revelador; Ele revela segredos, ou seja, coisas ocultas, as idéias de que a mente do homem não pode saber para além da atividade reveladora de Deus. O conteúdo da revelação, a Nabucodonosor, é descrito como o que será nos últimos dias, o que deve vir a passar a seguir, e que hão de acontecer. Cada uma dessas frases refere-se a profecia preditiva. Além da idéia de profecia preditiva do livro de Daniel se torna uma fraude religiosa capaz de ser escrito por algum autor judeu no período dos Macabeus. É a suposição de que a profecia preditiva não existe, que está por trás de toda a teoria crítica liberal da autoria, data, e da importância do livro. Basicamente, o problema é teológico. Existe um Deus no céu que revela os mistérios ou não? Se houver, então o livro de Daniel se destaca como uma das expressões da sua revelação. Esta é a posição do comentarista.
Sonho de Nabucodonosor foi uma revelação divina para um rei pagão poderoso do futuro do governo humano até a idade do Messias. A sua verdade permanente era que Deus tinha a mão nos assuntos dos governos humanos, e no futuro Ele estabelecerá um reino que seria eterna.
No versículo 30, Daniel dá a glória para o conhecimento unicamente a Deus. Ele se isenta de que ele tem alguma sabedoria acima dos homens normais, mas que o segredo dos pensamentos do rei foi revelado a ele a fim de que o rei poderia saber a interpretação e que ele pode conhecer os pensamentos de [sua] coração, ou seja, os problemas que tinha-o perplexo diante do sonho veio à sua mente.
b. A Informação (2: 31-35)
31 Tu, ó rei, estavas vendo, e eis uma grande estátua. Esta imagem, que era poderoso, e cujo brilho era excelente, estava em pé diante de ti; eo aspecto era terrível. 32 Quanto a esta imagem, sua cabeça era de ouro fino, o peito e os braços de prata, o ventre e as coxas de bronze, 33 as pernas de ferro e os pés em parte de ferro e parte de barro. 34 viste até que uma pedra foi cortada, sem auxílio de mãos, a qual feriu a estátua nos pés de ferro e de barro, e as quebrou em pedaços. 35 Então foi o ferro, o barro, o bronze, a prata eo ouro, quebrado em pedaços juntos, e tornou-se como a palha das eiras de verão; eo vento os levou, de modo que não se achou lugar para eles: ea pedra que feriu a estátua se tornou uma grande montanha, e encheu toda a terra.Daniel começou a se relacionar com o rei o que tinha visto no sonho. Uma grande imagem refere-se a uma estátua em forma humana, uma enorme colosso. A imagem tinha cinco partes: a cabeça ... o peito e os braços ... o ventre e as coxas ... suas pernas, seus pés. Cada parte foi composta por um tipo diferente de material: a cabeça-ouro; o peito e os braços em prata; a barriga e coxas-bronze; o pernas de ferro; e os pés de ferro e barro. Deve-se notar a redução do valor do material, e também o aumento da força, desde a cabeça até os pés. Enquanto composto por várias partes, a imagem foi ona; que possuía unidade.
Enquanto o rei estava vendo a imagem, viu mais uma pedra cortada da montanha , sem mãos, que feriu a estátua nos pés e quebrou a imagem inteira em pedaços. Desmoronando em pedaços tão pequenos quanto joio, o material da imagem foi soprado pelo vento, mas a pedra começou a crescer e se tornou uma grande montanha, e encheu toda a terra.
c. A Interpretação (2: 36-45)
36 Este é o sonho; e vamos dizer a sua interpretação diante do rei. 37 Tu, ó rei, és rei de reis, a quem o Deus do céu tem dado o reino, o poder, a força, ea glória; 38 e, onde quer que os filhos de homens habitam, os animais do campo e com as aves do céu, vos entreguei na tua mão, e te fez para reinar sobre todos eles; tu és a cabeça de ouro. 39 E depois de ti se levantará outro reino, inferior ao teu; . e um terceiro reino, de bronze, o qual terá domínio sobre toda a terra 40 E o quarto reino será forte como ferro, pois quebra o ferro em pedaços e sujeita todas as coisas; como o ferro crusheth tudo isso, ele esmiuçará e esmagamento. 41 Quanto ao que viste dos pés e dos dedos, em parte de barro de oleiro, e em parte de ferro, isso será um reino dividido;contudo haverá nele alguma coisa da firmeza do ferro, pois que viste o ferro misturado com barro de lodo. 42 E como os dedos dos pés eram em parte de ferro e em parte de barro, para que o reino será em parte forte, . e parcialmente quebrado 43 Quanto ao que viste o ferro misturado com barro de lodo, eles se misturarão com a semente de homens; mas não se ligarão um ao outro, assim como o ferro não Acaso mistura com o barro. 44 Mas, nos dias desses reis, o Deus do céu estabelecerá um reino que jamais será destruído, nem a soberania deste ser deixado para outro pessoas; mas esmiuçará e consumirá todos esses reinos, e subsistirá para sempre. 45 Porquanto viste que uma pedra foi cortada da montanha, sem mãos, e ela esmiuçou o ferro, o bronze, o barro , a prata eo ouro; o grande Deus fez saber ao rei o que há de suceder no futuro: e Certo é o sonho, e fiel a sua interpretação.Entre os expositores contemporâneos existem três visões conflitantes sobre a interpretação de Daniel do sonho. Estes podem ser designado como o liberal, o dispensational, eo conservador. Vamos discuti-los na ordem acima para configurar os problemas e chegar ao que pensamos ser uma verdadeira avaliação do texto.
A visão liberal (defendida pelo motorista, Charles, Jeffery, Rowley, et al .) repousa sobre a conclusão de que o livro de Daniel foi escrito durante a revolta dos Macabeus cerca de 165 AC , a fim de embasar os judeus perseguidos. Ela vê a passagem como a história com um sabor profético. As partes da imagem representam os reinos da Babilônia, Media, Pérsia, Grécia e na Síria e Egito. A pedra representa a esperança escatológica dos patriotas judeus que acreditavam que Deus teria criado o reino messiânico na derrota de Antíoco Epifânio (171-163 AC ). Jeffery resume bem a atitude liberal quando escreve: "Devemos, portanto, ser amplamente extraviar se insistirmos em relação a todas as declarações sobre pessoas e eventos históricos como declarações que devem ser historicamente verdadeiro e de alguma forma justificada, como tal, para o leitor moderno, ou insistir na busca de realizações precisas dos eventos referidos nas visões proféticas. "Esta visão liberal é inaceitável porque ele começa com um pressuposto básico errado, ou seja, a rejeição da idéia da profecia preditiva. Uma avaliação mais aprofundada dos seus pontos fracos é apresentado na 1ntrodução e em todo o comentário.
A vista dispensational (defendida por Larkin, Gaebelein, Scofield, Culver, et al .) diz respeito aos quatro reinos representados pela imagem como Babilônia, Medo-Pérsia, Grécia e Roma, mas, além disso diz respeito aos dedos dos pés da imagem como um revivido Império Romano futuro para o nosso tempo, e a pedra cortada da montanha, como a Segunda Vinda de Cristo. Gaebelein declara enfaticamente: "A divisão de dez pés dos tempos dos gentios ainda não existe. Em primeiro lugar, o Império Romano tem de ser revivido e, em seguida, os dez reinos vir a existir. "" A pedra que cai de cima é a segunda vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, Sua vinda em grande poder e glória. "A fraqueza do dispensational vista é que ele exagera as imagens do sonho. Lê-se nos itens de texto que não estão presentes, tornando assim as Escrituras ensinam itens que não são mesmo sugerido pelo próprio escritor.
A visão conservadora (defendida pelos Padres da Igreja, os reformadores, Adão Clarke, Wesley, Jovens, et al .) sustenta que os quatro reinos pintadas pela imagem são o Babilônico, o Medo-Persa, o grego eo romano. O corte de pedra da montanha, refere-se à primeira vinda de Jesus Cristo e representa o aspecto espiritual do Seu Reino. É esta a interpretação que será elaborado.
Significado de Daniel nos versículos
O quarto reino (vv. Dn
A chave para a passagem inteira é a frase do versículo 44 , nos dias daqueles reis. Os liberais se referem a frase para o selêucida guerreando e governantes de Ptolomeu. Os dispensationalists identificar aqueles reis com os dez reis dos dez dedos do pé (que não são de todo mencionados na passagem). Jovem parece pegar o sentido da passagem ao se referir aqueles reis para os reinos que são mencionados na imagem; assim, o pensamento de que enquanto a imagem ainda está de pé , o Deus do céu estabelecerá um reino. Se este é o significado atual, a pedra só pode referir-se a vinda de Cristo no reinado de César Augusto. Foi essa visão que capturou o espírito da Igreja antiga como expresso por Jerome: "No entanto, no período final de todos esses impérios de ouro, prata e bronze e ferro, uma pedra (ou seja, o Senhor e Salvador) foi cortado sem as mãos, isto é, sem a cópula ou semente humana e pelo nascimento do ventre de uma virgem; e depois de todos os impérios tinha sido esmagada, Ele se tornou uma grande montanha, e encheu toda a terra ".
Quatro características marcam o Reino de Deus como descrito no versículo 44 : (1) Ele . não será jamais destruído mais duro do que o ferro, deve esmagar, mas não deve ser triturada (Mt
A passagem menciona três coisas realizadas pelo rei Nabucodonosor, e um pedido de Daniel. O rei prestou homenagem ao Deus representado por Daniel; ele elogiou o Deus de Daniel; e ele se exaltou Daniel.
O versículo 46 deve ser interpretado por versículo 47 . O rei não adorar Daniel como um deus, mas se ajoelhou diante dele por respeito para com o Deus que Daniel representados. Suas palavras em causa a divindade que Daniel servido, vosso Deus.Nabucodonosor reconheceu três verdades, como resultado da interpretação de Daniel do sonho: (1) a verdade de uma divindade suprema, Deus dos deuses, (2) a verdade de uma superintendência divina de governo, Senhor dos reis, e (3) a verdade da revelação,um revelador de segredos.
Pedido de Daniel foi altruísta. Ele pediu uma maior responsabilidade para Sadraque, Mesaque e Abede-Nego. Esta promoção deu-lhes a liderança na província da Babilônia. O próprio Daniel como governador-chefe sobre todos os conselheiros viveu na corte do rei.
Wiersbe
I. O risco que Daniel corre (2:1-13)
Nabucodonosor ainda não era rei quando foi a Jerusalém pela pri-meira vez a fim de conquistar a cidade; ele agia em nome do pai, Nabopolassar. Isso acerta a aparen-te contradição entre os três anos de treinamento de Daniel, em 1:5, eo "segundo ano" de reinado do rei, em 2:1. Mais uma vez, a arqueolo-gia provou a veracidade da Bíblia. O rei estava preocupado com seu futuro (veja v. 29) e com a duração de seu reinado. Deus deu-lhe um sonho em que descrevia o futuro, mas ele não conseguia compreen-dê-lo. Na verdade, ele esqueceu o sonho! Os cristãos têm o Espírito Santo para lembrá-los e ensinar- lhes tudo (Jo
Eles tentaram "ganhar tempo" (v. 8), na esperança de que o rei mudasse de idéia (v. 9). Em vez disso, o rei mandou matar todos os homens sá-bios, e entre eles estavam Daniel e seus amigos. Satanás é um homici-da (Jo
II. A oração e o louvor de Daniel (2:14-23)
Temos de admirar a coragem de Da-niel em enfrentar corajosamente o chefe da guarda e até em ir direto ver o rei. "O justo é intrépido como o leão" (Pv
O profeta foi até o chefe da guarda e disse-lhe que não matasse os ou-tros homens sábios. Claro que eles mereciam morrer, e, se isso aconte-cesse, Daniel teria mais destaque, contudo Daniel não era um homem que odiava os inimigos. Apenas a eternidade revelará quantos peca-dores perdidos foram poupados de ofensa física pela presença e in- tercessão de um crente. A seguir, Daniel conta ao rei o conteúdo do sonho esquecido. O rei estava pre-ocupado com o futuro do seu reino (v. 29), por isso Deus deu-lhe uma visão do reino por vir. No sonho, o rei viu uma estátua grande de um homem: a cabeça era de ouro; o peito e os braços, de prata; o ventre e os quadris, de cobre ou bronze (mas não de latão, metal ainda não conhecido na época); as pernas, de ferro; e os pés de ferro e barro. Ele também viu uma pedra cair nos pés da estátua e toda ela virar pó. A seguir, a pedra se transformou em uma grande montanha, que encheu toda a terra.
O versículo 28 afirma que o significado total do sonho refere-se aos "últimos dias". Cada metal re-presentava um reino: o babilônio era a cabeça de ouro (v. 38); o me- do-persa, o peito e os braços de pra-ta; o grego, o ventre e os quadris de bronze; o romano, as duas pernas de ferro (e o Império Romano dividiu- se em Ocidental e Oriental). Os pés de ferro e barro (uma mistura frágil) representavam os reinos dos fins dos tempos, uma continuação do Impé-rio Romano dividido em dez reinos (os dez dedos ou artelhos). O último "reinado humano" sobre a terra será o do anticristo, durante a última par-te do período da tribulação. Como tudo isso terminará? Cristo, a Pedra (Mt
Assim, essa estátua é um re-trato da história do mundo. Há um decréscimo no peso dos materiais (do ouro ao barro), o que torna a es-tátua pesada no topo, mas fácil de ser derrubada. Os homens pensam que a civilização humana é forte e duradoura, quando, na verdade, ela se apóia sobre frágeis pés de barro. Observe que o valor dos metais tam-bém diminui: do ouro para a prata, da prata para o bronze, do bronze para o ferro, e do ferro para o bar-ro. A humanidade melhora com o passar do tempo? Não! Na realida-de, a civilização humana fica cada vez mais desprezível e débil. Há também um decréscimo na beleza e na glória (certamente, o ouro é mais bonito que o ferro misturado com barro), e há uma diminuição na for-ça (do ouro ao barro) conforme nos aproximamos do fim da história hu-mana. Sem dúvida, cada um desses reinos sucessivos teve força, e Roma teve um incrível poderio militar; to-davia, ao longo do tempo, a história humana se torna cada vez mais fra-ca. Isso explica por que o anticristo conseguirá organizar uma ditadura mundial: as nações estarão tão de-bilitadas que precisarão de um dita-dor para poder sobreviver.
Cada um desses reinos teve uma forma diferente de governo. A Babilônia era governada por um monarca absoluto, um ditador (veja 5:19). O Império Medo-Persa tinha um rei, contudo ele trabalhava por intermédio de príncipes e instituiu leis (veja 6:1-3 — e lembre-se das "leis dos persas e dos medos" em Et
Essa imagem não é muito oti-mista. Nabucodonosor viu que seu reino cairia e seria substituído pelo Império Medo-Persa. Isso aconteceu em 538 a.C. (Ez
O rei cumpriu sua promessa (v. 6) e deu honras e presentes a Daniel, que não queria recebê-los, pois es-tava ansioso para que toda glória fosse dada ao Senhor. Daniel foi honrado e engrandecido porque foi fiel ao Senhor, não porque fez concessões em suas convicções. Ele sentou-se à entrada, que era o local de autoridade. Ló também se sentou à entrada da cidade (Gn
No capítulo 7, veremos esses reinos de novo. Eles serão retrata-dos como animais selvagens, por-que é assim que Deus vê a história humana. O Senhor não se impres-siona com o ouro, a prata e o bron-ze. Ele vê o coração do homem e sabe que os reinos do mundo es-tão cheios de violência e pecado. Do ponto de vista do homem, os reinos terrestres são como metal — durável e forte; da perspectiva do
Senhor, são animais ferozes que devem ser mortos. Daniel tinha paz e confiança perfeitas, pois co-nhecia os planos de Deus para o futuro. Os cristãos que conhecem a Palavra do Senhor e crêem nela também têm paz.
Russell Shedd
2.2 Magos... encantadores... feiticeiros... caldeus. Eram sábios da época, o v. 13 assim os chama. Eram os conselheiros do rei.
2.4 Em aramaico. Com estas palavras, inicia-se a seção do livro escrita em aramaico, que vai até ao fim do capítulo 7.
2.5 Uma coisa é certa... A tradução que diz: "o que foi me tem escapado" é errada, e não explica o verdadeiro motivo do rei. O sonho era tão importante para ele e seu império, que a única prova da exatidão das interpretações era consultar os sábios para verificar se estes poderiam contar primeiro os sonhos do rei.
2.6 Aos sábios da época ofereciam-se, ao mesmo tempo, grandes prêmios e terríveis ameaças, comp. Ez
2.9 Saberei. Contar o sonho é a prova do valor dos feiticeiros e da sua interpretação mas este poder está fora do seu alcance.
2.10 Não há mortal. O desespero leva os magos a enfrentar o rei, explicando que só têm o poder de interpretar sinais dados pelas divindades, mas nunca de fazer os sinais aparecerem.
2.11 Os deuses. Esta palavra é, também, o plural de majestade, e deve ser traduzida como "Deus" - porque, embora os magos da época acreditassem que certos demônios e anjos vivessem entre os homens, estão aqui percebendo que o que o rei está pedindo está nas mãos do próprio Deus, e é a Ele que Daniel recorre, vv. 17-23.
2.12 Matassem a todos. Resultado da fúria de Nabucodonosor, que era um déspota. No, final, entretanto, se vê que nunca perdeu o hábito da época, de recorrer aos sábios, Ez
2.29 O que há de ser depois disto. O futuro, em geral, o que havia de acontecer daquela data em diante.
2.31 Daniel começa a relatar o conteúdo do sonho, que realmente é uma visão do curso da história do mundo, com seus impérios.
2.35 Vestígios. O reino representado por esta Pedra não deixará nenhum sinal de outros reinos haverem existido, Jesus disse: Portanto vos digo que o reino de Deus vos será tirado e será entregue a um povo que lhes produza os respectivos frutos. Todo o que cair sobre esta pedra ficará em pedaços; e aquele sobre quem ela cair ficará reduzido a pó, Mt
2.37 Tu, ó rei. Nabucodonosor, e o império da Babilônia do qual era a encarnação, era o primeiro dos poderes mundiais do sonho.
2.39 Outro reino. Dois braços de prata, o império da Média e da Pérsia, simbolizado pelo urso Dt
2.40 O quarto reino. O império romano, o quarto animalDt
2.43 Não se ligarão. Uma diversidade na sua constituição interna que nunca se fundirá em um só. Assim os romanos eram um povo forte e disciplinado, mas formaram alianças com nações estranhas que, infiltrando-se na própria cidade de Roma, trouxeram vícios, superstições e fraqueza de caráter ao império.
2.44 Os dias destes reis. Nos tempos dos reinos humanos, Deus estabelece o reino dos Céus. Assim também o Credo Apostólico menciona a ocasião do sofrimento de Cristo "sob Pôncio Pilatos", e Lucas, toma grande cuidado em dar a data humana da vinda de Cristo, Lc
2.45 Sem auxílio de mãos. Cristo é a pedra que vive, posta por Deus, que quer dizer que, os crentes também vivem para ser o sacerdócio real de Deus, edificados em Cristo (1 Pe 2:4-10).
NVI F. F. Bruce
1) O tirano frustrado (2:1-13)
v. 1. No segundo ano\ 603 a.C. Se Daniel foi deportado em 605 a.C., esse foi considerado o ano da ascensão de Nabucodonosor na Babilônia, de forma que o seu segundo ano seria o terceiro ano de Daniel no exílio, ele não conseguia dormir, acordado repentinamente por um sonho vívido, o rei supersticioso exigiu uma explicação imediata, v. 2. os feiticeiros e os astrólogos’. (nota de rodapé da NVI: “caldeus”) amplia 1.20; a lista dos integrantes do corpo acadêmico do rei destaca a sua proeminência, revelada igualmente nos seus escritos remanescentes da época. v. 4. O discurso e tudo que segue até o final do cap. 7 está em aramaico, e não em hebraico (v. Introdução, “As línguas de Daniel”). Essa mudança é comentada por meio da expressão em aramaico depois de os astrólogos responderam [ao rei], acrescentada, assim se pensa, como aviso aos leitores e copistas. Na Babilônia, o aramaico era escrito com tinta sobre papiro ou pergaminho, materiais que apodreceram no solo úmido; assim, exemplares da língua da capital de Nabucodonosor são raras anotações rabiscadas em superfícies mais duráveis.
Elas são suficientes para provar o uso bastante difundido do aramaico naquela região. O rei, vive para sempre!’. a oração comum a favor de um monarca no ATOS a partir de Davi (1Rs
2) A sabedoria de Daniel (2:14-18)
A conduta de Daniel o salvou da morte instantânea. E evidente que um sistema de
escalas de serviço ou outra responsabilidade fez que ele e seus amigos não estivessem na corte e não soubessem da crise. Assim como tinha feito com o chefe dos oficiais (1.9), Daniel conseguiu conquistar a benevolência também do comandante da guarda do rei. A essa altura, assim podemos supor, o rei tinha se acalmado, pois recebeu Daniel e lhe deu o período de graça que este pediu. No seu estado inconstante, talvez Nabucodono-sor nem quisesse que Daniel também fosse morto. Sem dúvida, todos os sábios se refugiaram na oração; Daniel e seus amigos estavam nessa mesma angústia, mas, como Elias, eles adoravam uma divindade que sabiam que os tinha colocado onde estavam e que era capaz de lhes conceder a misericórdia da suspensão da pena ao lhes revelar o mistério (v.comentário do v. 4).
3) Daniel adora a Deus (2:19-23)
As palavras no cântico de Daniel são adequadas em cada frase. Honrado pelo rei pelo seu conhecimento, e prestes a ser ricamente recompensado, ele proclama o nome de Deus para que seja honrado soberanamente como a fonte da sabedoria, o controlador de todas as eras, dinastias e monarcas, onisciente, aquele que supre os seus de acordo com as suas necessidades, v. 19. A expressão Deus dos céus denota o Deus de Israel particularmente nos escritos pós-exílicos, às vezes acrescido de “e da terra”, identifícando-o pela sua universalidade e transcendência, evitando elos locais que poderiam limitá-lo.
4) Daniel revela o sonho (2:24-35)
v. 24. Embora tivesse tido acesso ao rei
pouco tempo antes (v. 16), Daniel agora se aproxima do rei por meio do comandante da guarda, atrasando-o nas execuções, e assim permitindo ao homem em quem o rei provavelmente mais confiava levá-lo à sua presença com essa questão tão sensível, v. 26. Uma nota de esperança angustiante pode ser detectada na pergunta do rei quando o brilhante jovem se apresenta a ele. v. 27. A resposta de Daniel está em concordância com a sua atitude e com a atitude dos seus colegas pagãos; o problema está acima da aptidão humana.
v. 28. mas existe um Deus nos céus: essa expressão calmamente conduz o rei ao pensamento de um Ser diferente dos seus próprios deuses, o que acontecerá nos últimos dias: a pergunta para a qual todo homem quer resposta em algum momento da sua vida foi respondida de forma extraordinária para o rei. Por que Deus deveria revelar os fatos da história futura a Nabucodonosor? A sua reação, enco-rajadora para todos os judeus fiéis na Babilônia, foi uma razão. Outra, foi a provisão nos registros escritos de uma profecia que poderia ser seguida pelas gerações futuras. Algumas versões trazem aqui “nos dias por vir”, e isso inclui o futuro a partir daquela época até o momento decisivo, e.g., a conquista assíria em Nu 24:14-4; a rebelião de Israel em Dt
5) Daniel interpreta o sonho (2:36-45)
A interpretação dá um significado a cada parte, mas com poucos detalhes; aspectos como olhos e mãos não são tratados separadamente, v. 36. nós o interpretaremos'. Montgomery corretamente compara esse “nós” com o “nós” de Paulo (e.g., 2Co
6) A recompensa de Daniel (2:46-49) v. 46. A reação do rei mostrou o seu alívio e a exatidão da compreensão de Daniel. Se o rei tinha esquecido o seu sonho, Daniel o trouxe de volta à mente; se ele estava fazendo de conta, Daniel passou no teste. A reverência prestada a Daniel por Nabucodonosor tem afligido os comentaristas, pois o humano e piedoso Daniel parece estar recebendo honrarias divinas. Jerônimo supôs que o rei estava adorando o Deus que ele conheceu por meio de Daniel, e Young teve a impressão de que Daniel “não iria tomar sobre Sl a honra que pertencia somente a Deus”. Por válidas que essas expressões possam ser, há indicações de que atos reservados para a adoração divina na prática hebréia e cristã eram dirigidos a pessoas exaltadas na Babilônia e na Pérsia. O alívio de Nabucodonosor pode tê-lo conduzido a uma atitude tão exagerada quanto a sua fúria anterior, v. 47. Daniel havia contado a seu rei quanto o seu Deus era poderoso e exaltado; agora Nabucodonosor o reconhecia como a fonte da percepção de Daniel. Ele o aclamou como o maior entre os deuses, sem se tornar monoteísta. Em seguida, recompensou Daniel como havia prometido, e Daniel fez questão de compartilhar isso com os amigos que tinham orado com ele. A posição de governante trazia grandes riquezas em tributos, ao mesmo tempo que acarretava muitas responsabilidades. Ao delegá-las, Daniel conseguiu manter o seu lugar de grande influência no gabinete. v. 48. e o encarregou de todos os sábios da província: essa posição é criticada como impossível para um judeu fiel, junto com o seu título de “chefe dos magos” em 4.9. Mas o seu ofício talvez não o tenha envolvido nas atividades dos seus subordinados; a sua destreza na área tinha sido comprovada. Os amigos de Daniel parecem compartilhar com naturalidade o seu triunfo. A sua presença também suaviza a transição para o cap. 3, em que eles são proeminentes e Daniel está totalmente ausente.
Moody
II. As Nações da Terra - Seu Caráter, Relações e Destino. 2:4b - 7:28.
A. Nabucodonosor Sonha com uma Grande Imagem: Uma
Profecia sobre os Tempos dos Gentios. Dn
(Para se incluir 2:1-4a aqui, veja observação sobre Dn
Nesta parte conta-se que Nabucodonosor teve um sonho terrível (v. Dn
Nabucodonosor até a filial instauração visível do reino de Cristo na Sua segunda vinda. (Com relação aos diversos pontos de vista sobre este capítulo, veja observação no final do capítulo.)
Francis Davidson
Quando Daniel reapareceu perante o rei procurou deixar claro que não viera dar a interpretação do sonho mediante seu próprio poder, mas deu a glória a Deus (28). O sonho foi de natureza escatológica, isto é, tinha a ver com o fim dos dias ou, em outras palavras, com a era messiânica (cfr. At
Diferentes interpretações a respeito dessa simbologia têm sido aventadas. A maioria dos eruditos críticos que negam a autenticidade de Daniel acreditam que os quatro impérios representados pelo colosso são: Babilônia, Média, Pérsia e Grécia. Tem sido sustentado por alguns dos advogados dessa posição que, visto que a Média não existia como império separado após a queda da Babilônia, que o livro de Daniel está, portanto, laborando em erro. Há, entretanto, fortes razões para que essa identificação seja rejeitada (ver The Prophecy of Daniel, págs. 275-294). Objeções a esse ponto de vista serão destacadas conforme for prosseguindo a exposição. De tempos em tempos os eruditos conservadores têm identificado os reinos como Babilônia, Medo-Pérsia, o Império de Alexandre, e os sucessores de Alexandre. Mas, em sua maioria, a posição conservadora tradicional tem sido a identificação desses reinos como Babilônia, Medo-Pérsia, Grécia e Roma. Essa é a única posição que pode interpretar corretamente o versículo 44, um versículo que declara distintamente que o reino messiânico seria erigido nos dias dos reinos já mencionados. Os dois primeiros pontos de vista assumem que o reino messiânico será erigido após os quatro impérios humanos, e isso está definidamente contra o ensino do versículo 44.
O ensino dispensacionalista interpreta os dez dedos da imagem como a representar um tempo que o Império Romano será revivificado e dividido em dez reinos. Deve-se notar, entretanto, que menção nenhuma é feita quanto ao número dos artelhos.
A pedra cortada, sem mão (34) representa o Messias e o crescimento do reino messiânico, reino esse que é descrito como de duração eterna e de origem divina (44), assim ficando contrastado com os impérios humanos e temporais do colosso.
Deus é Deus dos deuses... (47). A confissão do Nabucodonosor em realidade não se eleva acima do nível do politeísmo. Ele reconhece a superioridade do Deus de Daniel; contudo, não O adora como o único verdadeiro Deus.
Não é necessário imaginar que o engrandecimento de Daniel (48) tenha envolvido necessariamente o profeta nas superstições de Babilônia. Podemos estar certos que um homem de devoção total a Deus, tal como ele foi, o conservaria livre de tal conspiração.
Dicionário
Coração
substantivo masculino Órgão torácico, oco e muscular, que funciona como o motor central da circulação do sangue.Figurado Parte anterior do peito em que se sente as pulsações cardíacas.
Objeto com a forma estilizada desse órgão: corrente um coração de prata.
Figurado Conjunto das faculdades emocionais; sede da afetividade; caráter, índole: tem um bom coração.
Figurado O que se traz na memória: trago seu nome gravado em meu coração.
Figurado Demonstração de afeição; amor: conquistaste meu coração.
Figurado Parte central de alguma coisa; objeto situado no centro: sua casa fica no coração da cidade.
expressão Coração duro. Coração de pedra; pessoa sem sentimentos.
Coração de leão. Grande coragem.
Coração mole. Predisposição para se comover ou se emocionar.
Coração de ouro. Generosidade, grande bondade.
Abrir o coração. Fazer confidências.
Cortar o coração. Causar grande dor ou constrangimento.
Com o coração nas mãos. Com toda a sinceridade.
De coração ou de todo o coração. Com o máximo de empenho; com toda a boa vontade; com toda a sinceridade.
Sem coração. Diz-se da pessoa insensível.
[Medicina] Coração de atleta. Hipertrofia do coração por excesso de exercício.
[Medicina] Coração artificial. Aparelho destinado a assegurar a circulação do sangue, quando necessário isolar do circuito sanguíneo do coração natural, para uma intervenção cirúrgica.
Etimologia (origem da palavra coração). Pelo espanhol corazón.
Do latim cor, cordis, que significa “coração” ou “órgão que bombeia o sangue para o corpo”.
os hebreus empregavam esta palavra no sentido de ser a sede de toda a vida mental – inteligência, vontade e emoção (Ez
[...] O coração, por exemplo, é o recanto por onde flui o calor suave e generoso das boas impressões que ele guarda acerca da vida e das esperanças por tempos melhores. É o espaço interior propício a que se realize sua capacidade de acolher em plenitude a lei do Amor e suas manifestações.
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O coração é o meu templo
[...] O coração é o terreno que mais deveremos cultivar, pois é dele que nascem as forças de nossa vida. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
Espontaneidade do sentimento nos nossos atos, nas idéias e em sua expressão.
Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mediunidades diversas
[...] o coração é mais do que a bomba que impulsiona o sangue por todo o organismo. Sendo o órgão fisiológico mais resistente que se conhece no ser pensante, porquanto começa a pulsar a partir do vigésimo quinto dia de vida do feto, continua em ação palpitando cem mil vezes diariamente, no que resultam quarenta milhões de vezes por ano, e quando cessa a vida se desorganiza, advindo a morte dos equipamentos orgânicos com a sua conseqüente degenerescência. A pouco e pouco, alguns cientistas dão-se conta de que ele é portador de uma energia vital, que o mantém e o impulsiona ininterruptamente. Essa energia seria permutável, podendo ser intercambiada com outros indivíduos que se beneficiariam ou não, conforme o teor de que se constitua, positiva ou negativa, cálida ou fria, estimuladora ou indiferente. Seguindo essa linha de raciocínio, estão concluindo que esse órgão é portador da faculdade de pensar, tornando afirmativa a tradicional voz do coração a que se referem poetas, escritores, artistas, amantes e... Jesus.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cérebro e coração
Nosso coração é um templo que o Senhor edificou, a fim de habitar conosco para sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18
Coração
1) Órgão que bombeia o sangue (Ex
2) Em sentido figurado, o coração é a sede do intelecto (Gn
Coração Nos evangelhos, a palavra tem um conteúdo simbólico, servindo para designar os sentimentos (Jo
Haja
substantivo deverbal Ação de haver, de existir, de possuir uma existência real ou abstrata: que haja esperança para vencermos os obstáculos da vida.Gramática Na acepção acima citada, o verbo haver é impessoal e não possui sujeito.
Etimologia (origem da palavra haja). Forma regressiva de haver.
Interpretação
substantivo feminino Ação de interpretar, de perceber o sentido de algo ou de atribuir um sentido a algo; explicação: interpretação de um texto, de um sonho.Comentário crítico: interpretação de uma obra.
[Teatro] Modo de representação que o ator atribui ao trabalho que representa.
[Artes] Modo como uma obra dramática, musical, coreográfica é representada ou dançada.
[Música] Ação de tornar sensível a um ouvinte o conteúdo de uma partitura: uma boa interpretação musical.
expressão Interpretação fotográfica. Indicação, em uma cópia, das informações descobertas numa fotografia aérea, para exploração da área; fotointerpretação.
Etimologia (origem da palavra interpretação). Do latim interpretatio.onis.
Maís
substantivo masculino Variedade de milho graúdo, bem desenvolvido.Não confundir com: mais.
Etimologia (origem da palavra maís). Do espanhol maíz.
Não
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Pensamentos
(pensar + -mento)
1.
2. Ideia, reflexão, consideração.
3. Intenção.
4. Conceito, opinião.
5.
Esboço da primeira
6.
A
7. Antigo Arrecadas, com filigrana de ouro.
1.
Formar
2.
3. Raciocinar.
4. Ser de parecer.
5. Tencionar.
6. Ter no pensamento.
7. Imaginar, julgar.
8. Planear.
9. Dar penso, alimento a (ex.: foi à corte pensar a toura).
10. Tratar convenientemente.
11. Fazer curativo.
12. Pensamento; opinião; juízo.
Rei
Rei1) Governador de um IMPÉRIO 1, (At
2) Título de Deus (Ml
3) Rei do Egito,
v. FARAÓ.
l. o título de rei, na significação de suprema autoridade e poder, usa-se a respeito de Deus (Sl
substantivo masculino Monarca; aquele que detém o poder soberano num reino.
Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
Gramática Feminino: rainha.
Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.
substantivo masculino Monarca; aquele que detém o poder soberano num reino.
Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
Gramática Feminino: rainha.
Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.
Reí
(Heb. “amigável”). Um dos homens que, junto com o sacerdote Zadoque e o profeta Natã, entre outros, permaneceram fiéis ao desejo de Davi de colocar seu filho Salomão no trono, como seu sucessor (1Rs
Sabedoria
substantivo feminino Qualidade da pessoa sábia, com muitos conhecimentos: a sabedoria das suas ações aos demais comovia.Excesso de conhecimento; erudição: o físico foi premiado por sua sabedoria.
Conhecimento adquirido pela experiência: não frequentou a escola, mas tinha a sabedoria do trabalho.
Em que há ou demonstra sensatez, reflexão: o líder era a expressão da sabedoria.
Excesso de conhecimento que se acumula; ciência.
[Popular] Habilidade excessiva; artimanha ou esperteza.
Religião Capacidade de compreender as revelações divinas: a sabedoria do bispo.
Etimologia (origem da palavra sabedoria). Sabedor + ia.
substantivo feminino Qualidade da pessoa sábia, com muitos conhecimentos: a sabedoria das suas ações aos demais comovia.
Excesso de conhecimento; erudição: o físico foi premiado por sua sabedoria.
Conhecimento adquirido pela experiência: não frequentou a escola, mas tinha a sabedoria do trabalho.
Em que há ou demonstra sensatez, reflexão: o líder era a expressão da sabedoria.
Excesso de conhecimento que se acumula; ciência.
[Popular] Habilidade excessiva; artimanha ou esperteza.
Religião Capacidade de compreender as revelações divinas: a sabedoria do bispo.
Etimologia (origem da palavra sabedoria). Sabedor + ia.
substantivo feminino Qualidade da pessoa sábia, com muitos conhecimentos: a sabedoria das suas ações aos demais comovia.
Excesso de conhecimento; erudição: o físico foi premiado por sua sabedoria.
Conhecimento adquirido pela experiência: não frequentou a escola, mas tinha a sabedoria do trabalho.
Em que há ou demonstra sensatez, reflexão: o líder era a expressão da sabedoria.
Excesso de conhecimento que se acumula; ciência.
[Popular] Habilidade excessiva; artimanha ou esperteza.
Religião Capacidade de compreender as revelações divinas: a sabedoria do bispo.
Etimologia (origem da palavra sabedoria). Sabedor + ia.
-
[...] significa [...] tanto a superioridade intelectual quanto moral. Indica, ainda, que, na ausência desse valor nos investidos de autoridade, a subordinação estaria comprometida, não seria legítima e, por isso mesmo, não exigível [...].
Referencia: LOBO, Ney• Estudos de filosofia social espírita• Rio de Janeiro: FEB, 1992• -
[...] é o conhecimento divino, puro e inalienável, que a alma vai armazenando no seu caminho, em marcha para a vida imortal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 197
[...] Toda sabedoria, sem a bondade, é como luz que não aquece, ou como flor que não perfuma [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 23
[...] [A sabedoria espiritual] é filha das grandes e abençoadas revelações das almas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Sabedoria
1) Qualidade que inclui bom senso e atitudes e ações corretas (Pv
8) a Sabedoria é uma pessoa, apontando para Cristo (1Co
2) Conhecimento secular, humano
Sabedoria Hipóstase de Deus. Já em Pv
62) e “filha de Deus e mãe primogênita de tudo” (Quaest. Gn
C. Vidal Manzanares, El Primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo...; m. Gilbert e J. N. Aletti, La sabiduría y Jesucristo, Estella 51990; E. “Cahiers Evangile”, En las raíces de la sabiduría, Estella 51990.
Saber
verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Ter conhecimento; ficar ou permanecer informado; conhecer: saber o horário das aulas; sei que amanhã irá chover; nunca soube o que se passava com ela; era humilhado e não se opunha.verbo transitivo direto Expressar conhecimentos determinados: saber cantar; saber dançar.
Suspeitar sobre; pressentir: sabia que ele conseguiria vencer.
Possuir capacidade, habilidade para; conseguir: soube fazer os exercícios.
Alcançar alguma coisa; fazer por merecer: soube aceitar os prêmios.
verbo transitivo direto predicativo Julgar ou possuir como; considerar: sempre o sabia apaixonado.
verbo transitivo indireto e intransitivo Sentir o sabor de; possuir sabor de: os doces não sabem a nada; soube-me bem aquele bolo.
substantivo masculino Conjunto de conhecimentos; em que há sabedoria; erudição: buscava esforçosamente o saber.
Etimologia (origem da palavra saber). Do latim sapere.
verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Ter conhecimento; ficar ou permanecer informado; conhecer: saber o horário das aulas; sei que amanhã irá chover; nunca soube o que se passava com ela; era humilhado e não se opunha.
verbo transitivo direto Expressar conhecimentos determinados: saber cantar; saber dançar.
Suspeitar sobre; pressentir: sabia que ele conseguiria vencer.
Possuir capacidade, habilidade para; conseguir: soube fazer os exercícios.
Alcançar alguma coisa; fazer por merecer: soube aceitar os prêmios.
verbo transitivo direto predicativo Julgar ou possuir como; considerar: sempre o sabia apaixonado.
verbo transitivo indireto e intransitivo Sentir o sabor de; possuir sabor de: os doces não sabem a nada; soube-me bem aquele bolo.
substantivo masculino Conjunto de conhecimentos; em que há sabedoria; erudição: buscava esforçosamente o saber.
Etimologia (origem da palavra saber). Do latim sapere.
Saber é o supremo bem, e todos os males provêm da ignorância.
Referencia: DENIS, Léon• No invisível: Espiritismo e mediunidade• Trad• de Leopoldo Cirne• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 22
O saber é qual árvore de crescimento demorado: todos os anos lhe caem as folhas que serviram para sua nutrição; ela, porém, se mostra, lenta mas firmemente, aumentada na altura e na grossura. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 13
[...] saber é duvidar, porque é apreender que nada se sabe. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 13a efusão
[...] O saber, no seu verdadeiro e reto uso, é a mais nobre e mais poderosa aquisição dos homens. [...]
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 1, cap• 14
[...] Quantas criaturas há, no meio espírita, que não têm condições de fazer amplos estudos da Doutrina, talvez até desconheçam os mais credenciados autores de nossa leitura e, no entanto, vivem a Doutrina pelo exemplo... Pode ser que não tenham estrutura intelectual para dissertar sobre uma tese espírita, mas absorvem o pensamento da Doutrina às vezes muito mais do que gente intelectualizada. E entre elas, não poderá haver Espíritos que já trazem muito conhecimento de outras vidas? Parece que sim. Tudo nos conduz afinal o raciocínio a um ponto de remate: também na seara espírita, como em qualquer seara do conhecimento, o saber da erudição e da pesquisa é necessário, tem o seu inegável valor. Mas o saber daqueles que não são cultos perante os valores intelectuais e, no entanto, vivem a Doutrina através da experiência cotidiana, é claro que têm muita autoridade pelo exemplo!
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
Segredo
Segredo1) O que não é para ser contado (Jó
2) O que é conhecido apenas de poucas pessoas (Jó
3) O que está escondido no íntimo de alguém (Sl
4) MISTÉRIO 1, (Am
Viventar
-Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
גְּלָה
(H1541)
correspondente a 1540; DITAT - 2656; v
- revelar
- (Peal) revelar (segredos), ser revelado
- (Afel) levar para o exílio
דִּבְרָה
(H1701)
correspondente a 1700; DITAT - 2667; n f
- causa, razão
דִּי
(H1768)
aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação
- quem, o qual, que indicação do genitivo
- aquele que, o que pertence a, aquilo conj
- que, porque
דֵּן
(H1836)
uma variação ortográfica de 1791; DITAT - 2680 pron demons
- isto, pora causa disto adv
- portanto
חַי
(H2417)
procedente de 2418; DITAT - 2727a; adj
- vivo, vivente, vida
חׇכְמָה
(H2452)
correspondente a 2451; DITAT - 2729b; n f
- sabedoria
יְדַע
(H3046)
correspondente a 3045; DITAT - 2765; v
- conhecer
- (Peal) conhecer
- (Afel) deixar alguém saber, comunicar, informar, fazer conhecer
כֹּל
(H3606)
correspondente a 3605; DITAT - 2789; n m
- todo, tudo, a totalidade
- a totalidade de, tudo
- todo, toda, todos, todas, nenhum
לָא
(H3809)
לְבַב
(H3825)
correspondente a 3824; DITAT - 2809b; n m
- coração, mente
אִיתַי
(H383)
correspondente a 3426; DITAT - 2572; subst
- há, existem
- partícula denotando existência
לָהֵן
(H3861)
correspondente a 3860; DITAT - 2811; conj
- portanto
- exceto, mas
- exceto (com negativo)
- no entanto, mas
מֶלֶךְ
(H4430)
correspondente a 4428; DITAT - 2829a; n m
- rei
מִן
(H4481)
correspondente a 4480; DITAT - 2833; prep
- de, fora de, por, em razão de, em, mais que
- de, fora de (referindo-se a lugar)
- de, por, como resultado de, em razão de, em, de acordo com (de fonte)
- de (referindo-se ao tempo)
- além, mais que (em comparações)
אֲנָא
(H576)
correspondente a 589; DITAT - 2586; pron pess
- Eu (pronome primeira pess. sing. - normalmente usado para ênfase)
עַל
(H5922)
correspondente a 5921; DITAT - 2908; prep
- sobre, em cima, por causa de, acima, para, contra
- sobre, em cima, por causa de, considerando, concernente a, em benefício de
- sobre (com verbos de dominação)
- acima, além (em comparação)
- para, contra (referindo-se a direção)
פְּשַׁר
(H6591)
procedente de 6590; DITAT - 2949a; n. m.
- interpretação (de sonho)
רָז
(H7328)
procedente de uma raiz não utilizada provavelmente significando atenuar, isto é, (fig.) ocultar; DITAT - 2993; n. m.
- segredo
רַעְיֹון
(H7476)
correspondente a 7475; DITAT - 2998b; n. m.
- pensamento