Enciclopédia de Números 25:14-14

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

nm 25: 14

Versão Versículo
ARA O nome do israelita que foi morto (morto com a midianita) era Zinri, filho de Salu, príncipe da casa paterna dos simeonitas.
ARC E o nome do israelita morto, que foi morto com a midianita, era Zinri, filho de Salu, maioral da casa paterna dos simeonitas.
TB O nome do israelita morto que foi morto com a mulher midianita era Zinri, filho de Salu, príncipe da casa de seu pai entre os simeonitas.
HSB וְשֵׁם֩ אִ֨ישׁ יִשְׂרָאֵ֜ל הַמֻּכֶּ֗ה אֲשֶׁ֤ר הֻכָּה֙ אֶת־ הַמִּדְיָנִ֔ית זִמְרִ֖י בֶּן־ סָל֑וּא נְשִׂ֥יא בֵֽית־ אָ֖ב לַשִּׁמְעֹנִֽי׃
BKJ E o nome do israelita morto, que foi morto com a midianita, era Zinri, filho de Salu, chefe de uma importante casa dos simeonitas.
LTT E o nome do israelita, que foi morto (sim, morto com a midianita) era Zimri, filho de Salu, príncipe da casa paterna dos simeonitas.
BJ2 O filho de Israel morto (foi morto com a madianita) se chamava Zambri, filho de Saiu, príncipe de uma casa patriarcal de Simeão.
VULG Erat autem nomen viri Israëlitæ, qui occisus est cum Madianitide, Zambri filius Salu, dux de cognatione et tribu Simeonis.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Números 25:14

Números 1:23 foram contados deles, da tribo de Simeão, cinquenta e nove mil e trezentos.
Números 25:4 Disse o Senhor a Moisés: Toma todos os cabeças do povo e enforca-os ao Senhor diante do sol, e o ardor da ira do Senhor se retirará de Israel.
Números 26:14 Estas são as famílias dos simeonitas, vinte e dois mil e duzentos.
II Crônicas 19:7 Agora, pois, seja o temor do Senhor convosco; guardai-o e fazei-o, porque não há no Senhor, nosso Deus, iniquidade, nem acepção de pessoas, nem aceitação de presentes.

Mapas Históricos

Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados ​​para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.

OS PATRIARCAS NA PALESTINA

Os patriarcas de Gênesis passaram a vida na Terra Prometida, dentro da metade sul da Cadeia Montanhosa Central. Só em breves ocasiões suas viagens os levaram temporariamente para fora dessa região - a exceção foi quando Jacó deixou Cana para ficar, por bastante tempo, na terra dos antepassados, no norte da Mesopotâmia (Gn 28:10-33.
20) [v. mapa 30]. Mas, enquanto viveram na terra, a Bíblia diz que estabeleceram residência, construíram altares e adoraram o Senhor em Siquém, Betel, Hebrom/Manre e Berseba. Eles e suas mulheres foram enterrados na mesma região, seja na tumba da família em Manre/Hebrom, em Siquém, seja na sepultura de Raquel. Quando Jacó voltava a Canaã, depois de passar 20 anos na casa de Labão (Gn 31:41), chegou ao rio Jaboque. Ali ficou sabendo que seu irmão, Esaú, estava a caminho para se encontrar com ele, o que o levou a passar uma noite lutando (Gn 32:6-7,22-30). A narração do capítulo 32 (o final do tempo que passou fora) é uma conclusão apropriada para a narração do capítulo 28 (o início do tempo, quando saiu de casa). Os dois textos descrevem lacó sozinho à noite, enfrentando uma crise, encontrando-se com "anjos de Deus" (Gn 28:12-32.
1) e batizando um lugar com um novo nome (Betel, 28.19; Peniel, 32.30).
A localização de Maanaim e Peniel, ambos na Transjordânia, é incerta, exceto que estão situados junto ao desfiladeiro de Jaboque. Maanaim foi dado à tribo de Gade (Is 13:26), mas ficava na fronteira com Manassés (Is 13:30) [v. mapa 40]. A cidade foi uma cidade levítica (Js 21:38-39) [mapa 41], residência régia de Es-Baal (25m 2.8,12) e refúgio temporário para Davi, quando fugiu de Absalão (25m 17.24- 27). No mapa, Maanaim tem sido colocada conjecturalmente no sítio de T. er-Reheil, onde a principal estrada norte-sul, vinda de Damasco, chega perto do rio Jaboque e cruza com uma estrada secundária que vai para o oeste, na direção do Jordão [v. mapa 27]. Peniel deve ter sido próxima, embora ficasse entre Maanaim (Gn 32:1) e Sucote (33.17), possivelmente em T. edh-Dhahab esh-Shargia.
Depois de voltar da Mesopotâmia, Jacó viajou de onde residia, em Betel, para estar com seu pai, Isaque, em Hebrom/ Manre (Gn 35:1-27). Mas, enquanto a caravana viajava pela estrada, chegou a hora de Raquel dar à luz Benjamim. Ela morreu durante o parto e foi enterrada ali (Gn 35:16-20). Desde o século 4 d.C., viajantes e peregrinos têm visitado um "túmulo de Raquel" no extremo norte de Belém, junto à estrada de Jerusalém. Presume-se que o local foi estabelecido com base num comentário editorial em Gênesis 35:19-1% Mas um texto posterior deixa claro que Raquel foi sepultada "em Zelza, na fronteira (da tribo) de Benjamim" (1Sm 10:2). Embora Zelza seja um local desconhecido, sem nenhuma outra atestação, o contexto dessa referência é bastante claro. Procurando as jumentas perdidas de seu pai, Saul viajou de sua casa em Gibeá (T. el-Ful [1Sm 10:26]) para o norte, atravessando a região montanhosa de Efraim, regressou ao território de Benjamim (1Sm 9:4) e finalmente a Ramá, a cidade de Samuel (er-Ram [1Sm 9:5-10]). Ao voltar de Ramá para Gibeá, o texto bíblico diz que passou pelo túmulo de Raquel (1Sm 10:2).
Em ainda outro texto, o profeta Jeremias (31,15) associou o "choro de Raquel" diretamente à cidade de Ramá, também situada dentro do território de Benjamim. De modo que, embora a localização exata do túmulo de Raquel ainda seja um pouco debatida, não há quase nada que favoreça situá-lo em Belém. Nesse aspecto, pode ser relevante lembrar o exato fraseado da narrativa de Gênesis. O texto diz que Raquel foi sepultada "no caminho de Efrata (Belém]" (Gn 35:19; cp. 48.7b), "quando [..) ainda havia uma boa distância (lit. 'uma distância da terra'101 de Efrata" (Gn 35:16; cp. 48.7a).
Em qualquer das hipóteses, enquanto prosseguia sua viagem do túmulo de Raquel para Hebrom/Manre, Jacó chegou à Torre de Éder (Migdal-Éder (Gn 35:211), possivelmente situada nas vizinhanças de Salém ou Belém.
ABRÃO NA PALESTINA
ABRÃO NA PALESTINA
OS PATRIARCAS NA PALESTINA
OS PATRIARCAS NA PALESTINA

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Locais

Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.

ISRAEL

Atualmente: ISRAEL
País com área atual de 20.770 km2 . Localiza-se no leste do mar Mediterrâneo e apresenta paisagem muito variada: uma planície costeira limitada por colinas ao sul, e o planalto Galileu ao norte; uma grande depressão que margeia o rio Jordão até o mar Morto, e o Neguev, uma região desértica ao sul, que se estende até o golfo de Ácaba. O desenvolvimento econômico em Israel é o mais avançado do Oriente Médio. As indústrias manufatureiras, particularmente de lapidação de diamantes, produtos eletrônicos e mineração são as atividades mais importantes do setor industrial. O país também possui uma próspera agroindústria que exporta frutas, flores e verduras para a Europa Ocidental. Israel está localizado numa posição estratégica, no encontro da Ásia com a África. A criação do Estado de Israel, gerou uma das mais intrincadas disputas territoriais da atualidade. A criação do Estado de Israel em 1948, representou a realização de um sonho, nascido do desejo de um povo, de retornar à sua pátria depois de mil oitocentos e setenta e oito anos de diáspora. Esta terra que serviu de berço aos patriarcas, juízes, reis, profetas, sábios e justos, recebeu, Jesus o Senhor e Salvador da humanidade. O atual Estado de Israel teve sua origem no sionismo- movimento surgido na Europa, no século XIX, que pregava a criação de um país onde os judeus pudessem viver livres de perseguições. Theodor Herzl organizou o primeiro Congresso sionista em Basiléia, na Suíça, que aprovou a formação de um Estado judeu na Palestina. Colonos judeus da Europa Oriental – onde o anti-semitismo era mais intenso, começaram a se instalar na região, de população majoritariamente árabe. Em 1909, foi fundado na Palestina o primeiro Kibutz, fazenda coletiva onde os colonos judeus aplicavam princípios socialistas. Em 1947, a Organização das Nações Unidas (ONU) votou a favor da divisão da Palestina em dois Estados: um para os judeus e outro para os árabes palestinos. Porém, o plano de partilha não foi bem aceito pelos países árabes e pelos líderes palestinos. O Reino Unido que continuava sofrer a oposição armada dos colonos judeus, decidiu então, encerrar seu mandato na Palestina. Em 14 de maio de 1948, véspera do fim do mandato britânico, os líderes judeus proclamaram o Estado de Israel, com David Bem-Gurion como primeiro-ministro. Os países árabes (Egito, Iraque, Síria e Jordânia) enviaram tropas para impedir a criação de Israel, numa guerra que terminou somente em janeiro de 1949, com a vitória de Israel, que ficou com o controle de 75% do território da Palestina, cerca de um terço a mais do que a área destinada ao Estado judeu no plano de partilha da ONU.
Mapa Bíblico de ISRAEL


MORTO

Atualmente: ISRAEL
O Mar Morto é um grande lago salgado, que possui 80 quilômetros de extensão, por 12 quilômetros de largura e está situado entre ISRAEL e Jordânia numa altitude de 400 metros abaixo do nível do mar. O Mar Morto pode ser comparado a um ralo que recebe todos os minerais que escorrem das montanhas vizinhas trazidos pela chuva: enxofre, potássio, bromo, fosfato, magnésio e sódio. A lama que se forma no fundo, é aproveitada para banhos e cosmética. Em suas águas, seis vezes mais salgadas do que as do oceano, vivem apenas microorganismos muito simples. Praticamente, não há vida.
Mapa Bíblico de MORTO



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Números Capítulo 25 do versículo 1 até o 18
SEÇÃO VI

OS ACONTECIMENTOS EM MOABE

Números 25:1-32.42

A. Os FRACASSOS MORAIS 25:1-18

  1. O Grande Problema de Israel (25:1-5)

Ao longo das gerações, Israel achou difícil guardar o mandamento divino de não se casar com pessoas das terras aonde iam se fixar (Êx 34:12-16; Dt 7:1-6). Logo nos primei-ros contatos com outras nações, "habitandó Israel em Sitim,' começou o povo a prosti-tuir-se com as filhas dos moabitas" (1, ARA). Esta mistura libertina levou os israelitas a pecar em sentido religioso e moral, visto que os fez sacrificar aos deuses de Moabe e a adorá-los.2 Por causa disso, a ira do SENHOR se acendeu contra Israel (3). Ele ordenou que Moisés enforcasse "os chefes do povo" (4, NTLH; cf. NVI), que eram moral-mente responsáveis. Também instruiu que os juízes matassem todo homem que tivesse se unido ao deus Baal-Peor (5).

  1. Os Envolvimentos com os Midianitas (25:6-9,14,15)

Padrão semelhante se desenvolveu com relação às filhas dos midianitas, conforme representado por esta ocorrência. Um israelita trouxe, ousadamente, uma midianita para apresentar como esposa.' Esta ação foi feita descaradamente, perante os olhos de Moisés e de toda a congregação, mesmo enquanto havia súplicas e orações diante da Tenda do Encontro (6). As orações diziam respeito a uma praga' que estava em anda-mento. De modo ágil, Finéias, filho de Eleazar, o sacerdote, avaliando o grau de seri-edade da situação, se levantou, "pegou uma lança" (7, NTLH) e atravessou a ambos (8). O nome do homem era Zinri e o nome da mulher era Cosbi. Ele era "príncipe" (ARA; cf. NTLH; NVI) da tribo de Simeão e ela era princesa de Midiã (14,15).

  1. Finéias é Recompensado (25:10-13)

Por causa de sua agilidade, zelo, perspicácia espiritual e pronta intervenção a favor de Israel, Deus recompensou Finéias com o concerto do sacerdócio perpétuo (13).

  1. A Autorização de Guerra Contra Midiã (25:16-18)

Por causa desta sedução dos homens israelitas pelas mulheres midianitas, Deus autorizou guerra contra a nação. Afligireis os midianitas e os ferireis (17), ordenou o Senhor. Esta ordem foi executada e registrada no capítulo 31. A severidade deste castigo, ao passo que os moabitas não receberam semelhante punição, pode ser explicada pelo fato de que os midianitas tentaram, de propósito, destruir os israelitas moralmen-te depois de não conseguirem destruí-los por oráculos. Pelo visto, Balaão patrocinou esta sedução (31.16).


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Números Capítulo 25 do versículo 1 até o 18
*

25.1-3

Temendo o ataque de vastas hostes de israelitas (22,3) e tendo falhado em impedir o avanço deles por meio de Balaão, os moabitas e os midianitas (por instigação de Balaão, 31.16), em seguida tentaram subverter e assimilar Israel através da idolatria e da imoralidade. Quando o mundo não pode eliminar o testemunho dos eleitos através de um conflito direto, então tenta neutralizar esse testemunho absorvendo os eleitos no mundo. O Israel do Antigo Testamento haveria de sobreviver mediante a separação física de seus vizinhos (Lv 18:24; Dt 7:3; Js 23:12,13), confiando nas promessas divinas sobre a Terra Prometida e sobre o Messias.

O incidente de Baal Peor foi visto mais tarde como sendo um perfeito exemplo das tentações a que o povo em aliança com Deus esteve exposto, por parte dos povos que moravam ao seu redor (Dt 4:3; Js 22:17; Sl 106:28; Os 9:10).

* 25:1

Sitim. A palavra hebraica (referência lateral) identifica a região do outro lado do Jordão, oposta a Jericó (conforme Js 2:1). Ali, a adoração ao deus da fertilidade local se unia à prostituição ritual (vs. 1-3,6).

* 25:3

Juntando-se Israel a Baal-Peor. Desafiando abertamente a aliança estabelecida entre o Senhor e Israel, os israelitas se uniram ao deus falso através de sua adoração idólatra.

* 25:4

enforca-os. Ver nota em Dt 21:22.

* 25:11

animado com o meu zelo. Note o leitor que Finéias é aqui destacado como quem incorporava o próprio zelo de Deus pela pureza de seu povo. Tal zelo mereceu para Finéias a recomendação divina e a promessa de um sacerdócio perpétuo (v. 13). Mais tarde na história dos judeus, Finéias tornou-se um símbolo de lealdade absoluta à lei de Deus (Sl 106:30,31).



Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Números Capítulo 25 do versículo 1 até o 18
25:1 Este versículo mostra a grande provocação ao que o Israel se tinha que enfrentar. O problema mais perigoso para o Moisés e Josué não era o exército armado do Jericó, a não ser a tentação sutil de formar alianças com as religiões e culturas pagãs dos cananeos.

25:1, 2 A Bíblia não menciona como os homens israelitas se envolveram com a imoralidade sexual. Sabemos que a prostituição sagrada era uma prática comum entre as religiões cananeas. Possivelmente ao princípio não pensaram em adorar aos ídolos, a não ser em ter relações sexuais. Não passou muito tempo sem que começassem a assistir às festas locais e às celebrações familiares que incluíam a adoração de ídolos. Logo estiveram colocados de pés e cabeça nas práticas da cultura pagã. Seu desejo de diversão e prazer os levou a faltar a seu compromisso espiritual. afrouxou você as normas para justificar seus desejos?

25.1-3 Esta combinação de pecado sexual e idolatria, como depois se soube, foi idéia do Balaam (vejam-se 31.16; Ap 2:14), o mesmo Balaam que acabava de benzer ao Israel e que parecia estar de seu lado. É muito fácil entender por que os israelitas se desviaram: Balaam parecia dizer e fazer o correto, ao menos o pareceu por um tempo (22-24). Não foi mas sim até que Balaam ocasionou um grande machuco em suas vidas pessoais e em sua nação que os israelitas se precaveram de que era um homem cheio de avareza que utilizava a feitiçaria e que estava profundamente metido nas práticas de religiões pagãs. Devemos tomar o cuidado de avaliar tanto as palavras como os fatos dos que dizem oferecer ajuda espiritual.

25:3 Baal era o deus mais popular no Canaán, a terra a que o Israel estava a ponto de entrar. Representado por um touro, símbolo de força e fertilidade, era o deus das chuvas e das colheitas. Os israelitas continuamente se sentiram atraídos à adoração do Baal, em que a prostituição jogava um papel importante, durante os anos que estiveram no Canaán. Já que Baal era tão popular, seu nome era utilizado usualmente como nome genérico de todos os deuses locais.

25:6 A frase "trouxe... a seus irmãos" se referia à habitação interior da loja da pessoa. Claramente à mulher a levaram a sua loja para ter relações sexuais. Zimri desprezou a tal ponto a lei de Deus que fez entrar na mulher ao acampamento mesmo.

25:10, 11 Da história do Finees se desprende com claridade que certa ira é adequada e justificada. O estava zangado por seu zelo das coisas do Senhor. Mas como se sabe quando nossa ira é apropriada e quando deve reprimir-se? Pergunte-se isto quando estiver molesto: (1) por que estou zangado? (2) De quem são os direitos que se violaram (meus ou de outros)? (3) Está-se violando a verdade (um princípio de Deus)? Se só forem nossos direitos os que estão em jogo, será mais sábio manter nossos sentimentos de ira sob controle. Mas se a que está em jogo é a verdade, a ira pode ser justificada, apesar de que a violência e a vingança são pelo general uma forma incorreta de expressá-lo (o caso do Finees foi único). Se pretendemos ser mais e mais como Deus, o pecado deve nos incomodar.

25.12-13 O ato do Finees fez expiação para a nação do Israel; o castigo divino cessou. Por causa disto, seus descendentes chegariam a ser os supremos sacerdotes do Israel. Foi assim ao longo da história do tabernáculo e do templo.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Números Capítulo 25 do versículo 1 até o 18
H. ISRAEL comete adultério em Moab (25: 1-18)

1 E Israel ficou em Shittim; e o povo começou a prostituir-se com as filhas dos moabitas: 2 pois elas convidaram o povo aos sacrifícios dos seus deuses; eo povo comeu, e inclinou-se aos seus deuses. 3 E Israel se juntou a Baal-Peor:., a ira do Senhor se acendeu contra Israel 4 E disse o SENHOR a Moisés: Toma todos os cabeças do povo e enforca -los ao Senhor diante do sol, que a grande ira do Senhor se retirará de Israel. 5 E Moisés disse aos juízes de Israel: Mate cada um os seus homens que se juntaram a Baal-Peor.

6 E eis que um dos filhos de Israel veio e trouxe a seus irmãos uma midianita à vista de Moisés e à vista de toda a congregação dos filhos de Israel, enquanto estavam chorando à porta da tenda . de reunião 7 Vendo isso Finéias, filho de Eleazar, filho de Arão, o sacerdote, viu, ele se levantou do meio da congregação, e tomou uma lança na mão; 8 e foi após o homem de Israel para o pavilhão, e empurrou ambos completamente, o homem de Israel, e à mulher, pelo seu corpo. Então a praga cessou de sobre os filhos de Israel. 9 E os que morreram daquela praga foram vinte e quatro mil.

10 E o Senhor disse a Moisés, dizendo: 11 Finéias, filho de Eleazar, filho de Arão, o sacerdote, desviou a minha ira de sobre os filhos de Israel, em que ele foi zeloso com o meu zelo no meio deles, para que eu consumia não os filhos de Israel no meu ciúme.12 Pelo que dizem: Eis que lhe dou o meu pacto de paz, 13 e ela será para ele e para a sua descendência depois dele, o pacto de um sacerdócio perpétuo; porquanto foi zeloso pelo seu Deus, e fez expiação pelos filhos de Israel.

14 Ora, o nome do homem de Israel, que foi morto, que foi morto com a midianita era Zinri, filho de Salu, príncipe da casa paterna entre os simeonitas. 15 E o nome da mulher midianita que era mortos era Cozbi, filha de Zur; ele era cabeça do povo da casa paterna em Midiã.

16 E o Senhor disse a Moisés, dizendo: 17 Vex os midianitas, e feri-los; 18 para eles vos afligiram a vós com as suas ciladas com que vos enganaram no caso de Peor, e no caso de Cozbi, a filha do príncipe de Midiã, a sua irmã, que foi morta no dia da praga no caso de Peor.

Não só o povo de Israel cometer adultério com as filhas dos moabitas; eles também cometeu adultério espiritual, ajoelhando-se e adorar os deuses Baal (v. Nu 25:2 ). A ira do Senhor foi provocada contra os líderes de Israel para conduzir o povo à idolatria e adultério. Moisés foi ordenado a executar os líderes que foram responsáveis ​​por esse terrível desenvolvimento. Eles foram a ser executado pendurando antes do sol . Pode-se supor que isso significava que executá-los no lugar mais visível, durante o dia.

A audácia apóstata que algumas das pessoas expressa é visto na situação em que um israelita trouxe uma mulher pagã não limpo para o recinto do local de culto. Tem sido sugerido que a mulher era uma prostituta comum (Vulgata), mas é mais provável que esta era uma união matrimonial. Tal casamento estava em oposição direta à lei de Deus. A gravidade desse delito é visto no fato de que o resto da congregação estava em um estado de humilhação e oração em frente ao tabernáculo. Isso pode ser comparado a um bando de arruaceiros que perturbam um culto na igreja.

Quando o sumo sacerdote viu esta demonstração vergonhosa, ele tomou uma lança e executado tanto o homem quanto a mulher no local (vv. Nu 25:7-8 ). Clarke sugere que esse ato só poderia ser justificada pelas "exigências prementes do caso."

Aparentemente, a execução deste homem e mulher trouxe o assunto a uma conclusão. Vinte e quatro mil pessoas morreram por causa da praga o Senhor havia imposto ao povo por sua conduta vergonhosa (v. Nu 25:9 ). O Senhor olhou para a execução do casal como uma reivindicação do seu juízo. Finéias agiu em nome do Senhor, e, portanto, recebeu Sua aprovação e bênção (vv. Nu 25:11-12 ).

O nome do homem (v. Nu 25:14 ). Pela primeira vez, os nomes do homem e da mulher que cometeu o sacrilégio horrível são dadas. Zinri da tribo de Simeão, o homem, e Cozbi o midianita era a mulher aqui em questão.

Vex os midianitas (v. Nu 25:17 ). Moisés é condenada a se vingar em cheio sobre os midianitas por causa do mal que havia causado. A importação completa deste ataque é dado em 31: 1-20 .


Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de Números Capítulo 25 do versículo 1 até o 18
  • A vitória de Balaão sobre Israel (Nu 25:0), então ele vem como serpente. Acautele-se contra a ami-zade dos inimigos de Deus! O sorri-so deles é uma armadilha.

    Finéias, neto de Arão, assu-miu uma posição definitiva em favor do Senhor e opôs-se a essa concessão do povo de Deus aos pagãos (2Co 6:14-47). A praga do Senhor já começara. Quando Fi-néias matou o homem e a mulher culpados, a praga cessou, mas não antes Dt 24:0. Precisamos de mais homens corajosos como Finéias, que se candidatem à se-paração e à santidade nesta era em que as pessoas dizem aos cristãos que se tornem amigos de seus ini-migos espirituais.

    É claro que Balaão pensou que os pecados de Israel destruiríam a nação. Esse foi o erro de Balaão mencionado em Jd 1:11 menciona a doutrina de Balaão. Ele aconselhou Balaque a convidar os judeus a mis-turarem-se com os gentios, a casa-rem-se com as moabitas e a partici-parem de suas festas pecaminosas. Esse tipo de "doutrina" nada mais é que concessão. É interessante que a advertência do Novo Testamento conste da carta à igreja de Pérgamo, pois "Pérgamo" significa "casado". Este é o grande perigo de hoje: os cristãos, individualmente, e a igreja (e as denominações), coletivamen-te, esquecem seu chamado para ser separados e juntam-se ao mundo. Isso só pode trazer julgamento.

    Para outras referências a Balaão, vejaDt 23:4-5; Js 24:9-6; Judas 11 e Apoca-lipse 2:14.


  • Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Números Capítulo 25 do versículo 1 até o 18
    25.4 Toma todos os cabeças do povo e enforca-os. Isto porque pecaram contra o Senhor. Israel é seduzido à prostituição e à idolatria por causa do iníquo conselho de Balaão 31.16.

    25:6-15 Mostra o zelo de Finéias e como ele expiou o pecado do povo, v. 13. Por este gesto de zelo, Deus confirmou, com concerto de paz, o sacerdócio que já tinha confiado à família de Arão.
    25.8 Então a praga cessou. A retidão de Finéias, futuro sacerdote do Israel, executou a justiça, Sl 106:30, e fez cessar a maldição que, causada pela idolatria do povo, se atribui ao conselho de Balaão que, segundo as tradições israelitas, foi a causa dessa prostituição com a filhas dos moabitas, v. 1;Ap 2:14, Ap 2:20; Nu 31:16. A retidão perfeita de Cristo afasta o julgamento merecido por nós, os que nEle cremos.

    25.11 Meu zelo. Este ato de Finéias revelou que ainda havia entre o povo quem mostrasse zelo pelas coisas de Deus, zelo em vindicar a retidão. Por isso, Deus reconheceu seu ato, ao ponto de o considerar um ato de expiação (v. 13), aliás, a única ocasião descrita do Antigo Testamento na qual um ato, individual, não prescrito pela Lei, foi aceito como uma expiação, que escudou o povo contra a ira de Deus (Sl 106:31).

    25.1.8 O paganismo ao redor de Israel sempre levava o povo de Deus à idolatria. O mundanismo ao redor da Igreja sempre quer levá-la ao caso de Peor e ao caso de Cosbi, ou seja, à impureza da carne e do espírito, 2 Co7.1.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Números Capítulo 25 do versículo 1 até o 18
    X. NA PLANÍCIE DE MOABE (25.1—27.23)

    1) Israel e as filhas de Moabe (25:1-18)
    a)    Baal-Peor (25:1-5)
    Em Sitim ou Abel-Sitim (conforme 33.49), o último estágio antes de Israel cruzar o rio Jordão, o povo foi seduzido e caiu na adoração imoral dos deuses dos moabitas (v. 2). Somente um deus, Baal-Peor, é mencionado nos v. 3,5. Baal significa “dono”, “senhor”, e a referência aparentemente é a Camos, o principal deus dos moabitas (conforme 21.29). matar, a forma exata da execução não é indicada, diante do Senhor: conforme 2Sm 21:6,2Sm 21:9, i.e., para que ele veja que a justiça foi feita. v. 5.juízes de Israel: cf. Êx 18:25,26.

    b)    Finéias (25:6-9)

    Finéias, o neto de Arão (v. 7), executou sumariamente um israelita e uma mulher moabita — os midianitas e moabitas estavam agindo em conjunto (conforme 22,4) — que diante de todos entraram numa tenda (v. 8), i.e., na parte interna de uma tenda, obviamente com propósito imoral, enquanto o povo estava chorando por causa da ira do Senhor, v. 8. a praga: na realidade, não foi mencionada no trecho anterior (conforme 14.37; 16:48-50). Com base em Dt 4:3, sabemos que todos os homens envolvidos nisso foram eliminados, e, com base em Dt 2:14ss, podemos deduzir que todos pertenciam à nova geração, pois tinham cruzado o vale de Zerede (conforme Nu 21:12). “Com base nesse ato de Finéias e exemplos semelhantes de Samuel (1Sm 15:33) e Matadas (IMac 2.24), os judeus posteriormente elaboraram o chamado “direito do zelote”, zelotarum, de acordo com o qual qualquer pessoa, mesmo que supostamente não fosse qualificada por sua posição oficial, possuía o direito, em casos de qualquer tipo de ofensa destemida às instituições teocráticas, de executar a vingança contra o criminoso” (Keil). Finéias, aliás, veio a ser reverenciado como o arquétipo de zelote de Deus. Em Js 22:30Js 22:31, nós o encontramos com uma atitude mais conciliatória.

    c)    Uma aliança de paz (25:10-13)

    Visto que Finéias afastou a ira de Deus (v. 11; conforme Sl 106:23; Jr 28:20), Deus estabeleceu com ele a sua aliança de paz. Acerca de “paz”, conforme 6.26. Deus fez a ele uma promessa de paz, uma paz garantida por meio da concessão do sacerdócio perpétuo com os seus sacrifícios de propiciação (conforme Jz 20:28). “De acordo com essa promessa, o sumo sacerdócio que passou de Eleazar a Finéias continuou na sua família, com exceção de uma breve interrupção nos dias de Eli, até a época da última dissolução gradual do Estado judeu por meio da tirania de Herodes e de seus sucessores” (Keil).

    d)    Os culpados (25.14,15)
    O casal culpado pertencia à elite. O homem era Zinri, cujo pai era um dos líderes da tribo de Simeão (conforme 1.4). Precisamos observar que os simeonitas tiveram um declínio, no segundo recenseamento, maior do que todas as outras tribos (conforme cap. 26). A mulher era Cosbi, filha de Zur, um dos líderes de Midiã (v. 15,18). Acerca de Zur, conforme 31.8; Js 13:21.

    e) Castigo para os midianitas (25:16-18)
    Os midianitas devem ser castigados (conforme cap. 31). Os moabitas não são mencionados aqui; eles tinham sido motivados pelo medo, mas não havia razão para que os midianitas se envolvessem nessa questão. Podemos concluir também, do fato de que Balaão aconselhou os midianitas (conforme 31.16), que estes foram os principais agentes da perversão de Israel. Também poderiam ter tido mais conhecimento, com homens como Jetro entre eles.

    2) O segundo recenseamento (26:1-65) Daqui até o final do livro, temos os preparativos para a entrada na terra. Nesse capítulo, há um segundo recenseamento. Há semelhanças entre este recenseamento e o do cap. 1, mas há também diferenças marcantes. A nova geração é contada, em parte com propósitos militares (v. 2), mas também visando a entrada na herança da terra prometida. Por isso são mencionados os diversos clãs e são dadas instruções acerca da divisão da terra entre as diferentes tribos (v. 52-56). O aspecto militar é muito mais destacado no cap. 1.

    Algumas tribos cresceram, inclusive as três do acampamento de Judá. A própria tribo de Judá continuou sendo a maior (conforme Gn 49:8

    12). Algumas diminuíram em número, incluindo as três do acampamento de Rúben. O maior crescimento ocorreu em Manassés (mas v.comentário Dt 1:20ss) e o maior decréscimo em Simeão (conforme 25.14), e o decréscimo total foi de 1.820. Conforme comentário Dt 1:20-5.

    O capítulo deve ser comparado com Gn 46, Ex 6 e lCr 4—8. Em alguns casos, foram omitidos alguns nomes, provavelmente porque as famílias tinham desaparecido, e numa série de casos houve diferença de ortografia. Algumas dessas diferenças podem ter surgido no decorrer da transmissão, outras talvez sejam devidas às diferenças comuns na soletra-ção de muitos nomes.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Números Capítulo 25 do versículo 1 até o 18

    Nu 25:1 mostra que Balaão, que não conseguiu desviar Deus do Seu povo, teve sucesso em desviar alguns dentre o povo de Deus. O Novo Testamento fala de "o caminho de Balaão" (2Pe 2:15), referindose ao seu amor ao "salário da injustiça" (cons. Nu 22:1), e à "doutrina de Balaão" (Ap 2:14), referindo-se a este incidente.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Números Capítulo 25 do versículo 6 até o 15
    b) O zelo de Finéias (Nm 25:6-15).

    Quando alguém em posição de destaque tem a infelicidade de abonar um crime, é perniciosa a influência que tal atitude pode vir a ter na sociedade. A não se admitir uma intervenção, é o país inteiro que poderá sofrer as conseqüências. Por esse motivo elogiou o Senhor quem tomou ação decisiva nessa emergência. Muitos, porém, zelosos em casos vulgares, talvez ficassem contentes em não ver quando um dos chamados "grandes" está envolvido (14). Mais longe ainda iria tal influência se não o detivessem, tanto mais que não agia em segredo, mas na presença de todos. Finéias cumpria, no entanto, uma missão abençoada por Deus, que visava à salvação do povo. Não era a inveja ou a vingança o móvel de tamanho zelo. Como recompensa, deu o Senhor a Finéias o "seu concerto de paz, e ele e a sua semente depois dele, teria o concerto do sacerdócio perpétuo" (12-13). Se excetuarmos um breve intervalo no tempo dos Juízes, Finéias e os seus descendentes desempenharam sempre as funções de sumos-sacerdotes através de toda a história hebraica. O vocábulo Shalom tem um sentido mais amplo que a nossa palavra "paz", pois envolve uma condição total de prosperidade e de bem-estar. Cfr. Êx 18:7; 1Cr 18:10 etc.


    Dicionário

    Casa

    substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.
    Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
    Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
    Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
    Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
    [Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
    Em costura, fenda usada para pregar botões.
    [Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
    [Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
    Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.

    substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.
    Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
    Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
    Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
    Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
    [Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
    Em costura, fenda usada para pregar botões.
    [Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
    [Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
    Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.

    No sentido mais lato da palavra “baytith” emprega-se para significar qualquer habitação, fixa, ou mutável. Pode ter-se derivado de uma raiz que significa passar a noite. Também o tabernáculo de Deus, embora tenha sido apenas uma tenda, é, algumas vezes, chamado a casa, a residência de Deus. Pouca mudança tem havido no sistema de edificar casas no oriente. As ruas das cidades são geralmente estreitas, tendo, por vezes de um e de outro lado uma carreira de lojas. Por detrás destas estão as habitações. Se entrarmos numa das principais casas, passaremos, primeiramente, por um corredor, onde se vêem bancos de cada lado, e é ali que o senhor da casa recebe qualquer indivíduo, quando quer tratar dos seus negócios, sendo a poucas pessoas permitido passar adiante. Para além desta entrada, o privilegiado visitante é recebido no pátio, ou quadrângulo, que geralmente é pavimentado de mármore ou outra substância dura, e não tem cobertura. Este pátio dá luz e ar a vários compartimentos que têm portas para aquele quadrângulo. Com o fim de receber hóspedes, é o pavimento coberto de esteiras ou tapetes – e visto como estão seguros contra qualquer interrupção de fora, é o lugar mais próprio para recepções e diversões. o pátio é, geralmente, rodeado de um claustro, sobre o qual, quando acontece ter a casa mais de um andar, é levantada uma galeria para cada andar nas mesmas dimensões que o claustro, tendo uma balaustrada para impedir o povo de cair. As janelas que deitam para a rua são pequenas e altamente colocadas, sendo fechadas por meio de um sistema de tábuas furadas e esculpidas em vez de vidro. Deste modo fica oculto o morador, podendo, contudo, obter uma vista do que se passa fora. Todavia, as janelas dos andares superiores são, freqüentemente, de considerável grandeza, e construídas numa saliência para fora da parede da casa. Foi esta a espécie da janela pela qual foi atirada Jezabel por mandado de Jeú. Nas casas dos ricos a parte mais baixa das paredes é adornada de tapeçarias de veludo ou damasco, suspensas em ganchos, podendo esses ornamentos subir ou descer segundo se quer (Et 1:6). A parte superior das paredes é adornada de um modo mais permanente, ao passo que os tetos são, algumas vezes, feitos de madeira preciosa e odorífera (Jr 22:14). os sobrados destes esplêndidos quartos são cobertos de lajes pintadas, ou de pedra mármore. Algumas vezes eram feitos de estuque, coberto de ricos tapetes. Em todos os casos, os quartos de mulheres estão separados, embora a separação não fossem outros tempos tão estrita como é hoje entre os hebreus. Nas casas de certa pretensão havia um quarto para hóspedes. o telhado das casas orientais é quase sempre plano. Compõe-se de vigas de madeira, cobertas de pedra ou argamassa, para proteger os moradores contra o sol e as chuvas, e também, para lhes proporcionar um sítio muito agradável ao ar livre quando está bom o tempo. Em volta deste telhado há um parapeito, não muito alto, para segurança das pessoas (Dt 22:8). Na Palestina o povo dorme nos terraços da casa, durante o tempo de mais calor, em caramanchões feitos de ramos ou de junco (Ne 8:16). o quarto dos hóspedes é, algumas vezes, construído sobre o telhado, e como para este se sobe por uma escada exterior, pode o hóspede entrar ou sair sem comunicar-se com a família. Várias ocupações domésticas são efetuadas nestes lugares altos da casa, como estender a roupa para secar, e espalhar figos, uvas, etc., para se fazer passas. E algumas vezes também foram usados estes lugares para o culto idolátrico (2 Rs 23.12 – Jr 32:29). As tendas, usadas durante a Festa do Tabernáculo, eram levantadas sobre telhados planos, que eram também escolhidos para os moradores se lamentarem em ocasião de grande aflição. os fogões não existem nas casas orientais, mas a família serve-se de braseiros, acontecendo, também, acenderem o lume no pátio aberto. Todavia, a cozinha tinha uma elevação feita de tijolo, com cavidades, em que se fazia a necessária fogueira. Havia os lugares para cozinhar, aos quais se refere Ez 46:23. Além dos caramanchões para uso no verão, havia, também, compartimentos especialmente protegidos, que se usavam no tempo frio. As casas dos pobres no oriente são construções muito fracas, sendo as paredes feitas de barro, canas e junco (*veja 4:19). Pode o ladrão penetrar facilmente dentro destas habitações (24:16Mt 24:43). Algumas vezes estas moradas de barro, e mesmo de tijolo, constavam de uma sala somente, sendo ainda uma parte dela separada para o gado. o exterior de todas as casas, tanto dos ricos como dos pobres, apresenta uma fraca aparência. Nada mais se observa, geralmente, do que uma nua parede branca, com pequenas janelas, gelosias e uma simples porta. (*veja Tenda, Tabernáculo, Cabana.)

    morada, vivenda, palácio, palacete, tugúrio, teto, chalé, lar, fogo, canto, palheiro, palhoça, choupana, casebre, cabana, tenda, barraca, arribana, choça, colmo, habitação, mansarda, pardieiro, biombo, cômodo, prédio, solar, castelo. – Habitação é, de todos os vocábulos deste grupo, o mais genérico. De “ato de habitar”, que é o que significa propriamente esta palavra habitação, passou a designar também a própria casa, que se habita: casa, ou palácio, ou choupana, ou biombo – tudo será habitação. – Casa é “o edifício de certas proporções destinado à habitação do homem”; e por extensão, designa, em linguagem vulgar, toda parte onde se abrigam alguns animais: a casa do escaravelho; a casa dos coelhos, etc. – Morada é “à habitação onde se mora, ou onde se fica por algum tempo, onde alguém se aloja provisoriamente”. – Vivenda é a “habitação onde se vive”, e sugere a ideia da maior ou menor comodidade com que a gente aí se abriga e vive. Por isso, usa-se quase sempre com um adjetivo: bela vivenda; vivenda detestável. – Palácio é “o edifício de proporções acima do normal, grandioso e magnífico”. Palacete é diminutivo de palácio, designando, portanto, “prédio rico e elegante”. – Tugúrio (latim tugurium, de tegere “cobrir”) é “o abrigo onde qualquer vivente se recolhe, ou habitualmente ou por algum tempo”. Este nome dá-se também, por modéstia ou por falsa humildade, à própria habitação magnífica. – Teto (latim tectum, também de tegere) é quase o mesmo que tugúrio: apenas teto não se aplica a um abrigo de animais, e sugere melhor a ideia de conchego, de proteção, de convívio amoroso: “teto paterno”; “era-lhe o céu um teto misericordioso”. – Chalé é palavra da língua francesa, hoje muito em voga, significando “casa de escada exterior, no estilo suíço, ordinariamente revestida de madeira, cujo teto de pouca inclinação é coberto de feltro, asfalto ou ardósia, e forma grande saliência sobre as paredes”. (Aul.). – Lar é a “habitação considerada como abrigo tranquilo e seguro da família”. – Fogos é o nome que se dá, nas estatísticas, às casas habitadas de um distrito, de uma cidade, ou de uma povoação: “a aldeia vizinha não chega a ter cem fogos”. – Canto, aqui, é “o lugar, o sítio, a morada humilde e desolada, onde alguém como que se refugia afastando-se do mundo”. – Palheiro é propriamente o lugar onde se guarda palha: designa, portanto, neste grupo, “abrigo ou habitação muito rústica e grosseira”. – Palhoça é “pequena casa coberta de palha”. – Choupana é – diz Aul. – “casa rústica de madeira, ou de ramos de árvores para habitação de pastores”. – Cabana (do italiano capánna) é “casinha coberta de colmo ou de palha, onde se abrigam à noite os camponeses, junto ou no meio das roças ou lavouras”. – Casebre é “pequena casa velha e arruinada, onde mora gente muito pobre”. – Tenda é “armação coberta para abrigo provisório ou de passagem em caminho ou em campanha”. – Barraca é “tenda ligeira, coberta de tela de lona ordinariamente”. – Arribana é “palheiro que serve mais para guarda de animais e trem de viagem propriamente que para habitação, prestando-se quando muito para pernoite ao abrigo de intempéries”. – Choça é “habitação ainda mais rústica e grosseira que a choupana”. Dizemos que o selvagem procura a sua choça (e não, pelo menos com a mesma propriedade –, a sua choupana). – Colmo, aqui, é “o colmo tomado pela cabana que é dele coberta”. – Mansarda afasta-se um pouco do francês de que a tomamos (mansarde é propriamente água-furtada ou trapeira, isto é – o último andar de uma casa tendo a janela ou janelas já abertas no telhado): tem, no português usual, mais a significação de “habitação 256 Rocha Pombo humilde, incômoda e difícil, onde há pobreza”. – Pardieiro é – diz Aul. – “edifício velho e em ruínas”: “Já me cansam estas perpétuas ruínas, estes pardieiros intermináveis” (Garrett). – Biombo é “um pequeno recinto separado de uma sala por meio de tabique móvel, e que serve de dormitório, de gabinete”, etc. Costuma-se dizer: “vou para o meu biombo” para significar que se vai para casa. – Cômodo, aqui, é “uma parte de prédio que se aluga por baixo preço e por pouco tempo ordinariamente”. – Prédio (latim prœdium, do prœs “garante, penhor, fiador”) é propriamente “bem de raiz, propriedade real”; mas, aqui, designa “a casa que é nossa própria, a propriedade que consta da casa e do terreno onde está construída”. – Solar é “a propriedade (terras e casa) considerada como representando uma tradição de família, tendo passado por herança de pais a filhos desde alguns séculos”. – Castelo era antiga habitação fortificada, fora das cidades, e onde residiam os grandes senhores feudais. Hoje é “habitação nobre, luxuosa, onde se vive com opulência”.

    [...] Aqui [no mundo etéreo], temos o poder de moldar a substância etérea, conforme pensamos. Assim, também as nossas casas são produtos das nossas mentes. Pensamos e construímos. É uma questão de vibração do pensamento e, enquanto mantivermos essas vibra ções, conservaremos o objeto que, du rante todo esse tempo, é objetivo para os nossos sentidos.
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 10


    Casa Construção em que pessoas moram. Na Palestina as casas eram feitas de pedra. Os pobres viviam às vezes em cavernas. As pessoas errantes, que se deslocavam em busca de alimentos e de pastagens para os seus rebanhos, viviam em barracas feitas com peles de cabra ou de camelo (Gn 4:20). No litoral do mar Mediterrâneo construíam-se casas de barro. O teto era feito de palha e barro.

    Era

    substantivo feminino Época fixa a partir da qual se começam a contar os anos.
    Figurado Época notável em que se estabelece uma nova ordem de coisas: a era romântica; a era espacial.
    Período histórico que se sobressai por suas características próprias, por situações e acontecimentos importantes.
    Qualquer intervalo ou período de tempo; século, ano, época.
    expressão Era Cristã. Tempo que se inicia a partir do nascimento de Jesus Cristo.
    Era Geológica. Cada uma das cinco grandes divisões da história da Terra.
    Etimologia (origem da palavra era). Do latim aera.

    outro

    Era Período longo de tempo que começa com uma nova ordem de coisas (Lc 20:35, RA).

    Erã

    Um dos netos de Efraim e filho de Sutela. Tornou-se líder do clã dos eranitas.


    Filho

    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

    Nossos filhos são companheiros de vidas passadas que retornam ao nosso convívio, necessitando, em sua grande maioria, de reajuste e resgate, reconciliação e reeducação. [...]
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

    [...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
    Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1

    O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

    [...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39

    Os filhos são doces algemas de nossa alma.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49

    Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2

    [...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135

    [...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38


    Filho
    1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn 4:17)

    2) Descendente (Ml 3:6); (Lc 1:16). 3 Morador de um país (Am 9:7) ou de uma cidade (Jl 3:6).

    4) Membro de um grupo (2Rs 2:15), RC).

    5) Qualidade de uma pessoa (Dt 13:13), RC; (2Sm 3:34); (Mc 3:17); (Lc 10:6); (Jo 12:36).

    6) Tratamento carinhoso (1

    Israelita

    adjetivo Que diz respeito a Israel; judaico, hebraico.
    substantivo masculino e feminino Descendente de Jacó, ou Israel, também chamado judeu ou hebreu.

    Maioral

    substantivo masculino Cada um dos cinquenta membros do consistório do Felibrige (escola literária fundada em 1854 por Mistral e outros para restabelecer o provençal como língua literária).
    Elemento dos mais importantes em uma instituição, sociedade, classe.
    Chefe, cabeça.
    Figurado Prelado de casa religiosa.
    Entre os animais de um rebanho, o maior de todos.
    Animal de padreação.

    Maioral
    1) Chefe (Ex 2:14), RC; (Mt 9:34), RA).

    2) ADMINISTRADOR (Ne 3:9).

    Midianita

    -

    Midianita Descendente de MIDIÃ 1, que habitava a terra de MIDIÃ 2, (Nu 22:4).

    Morto

    adjetivo Que deixou de viver; que morreu; defunto, cadáver.
    Que perdeu a vida ou teve sua vida retirada.
    Que está extinto; que se apagou.
    Privado de animação, de atividade: cidade morta.
    Que não se pode movimentar; inerte, imóvel.
    Desprovido de cor; pálido, desbotado: semblante morto.
    Cheio de cansaço; exausto: cheguei em casa morto!
    Que não se usa mais, que não se fala mais.
    Que busca expressar algo exagerado; ávido: morto de fome.
    Cada um dos dois montes de cartas que, além das inciais, ficam à parte.
    substantivo masculino Aquele que morreu; cadáver, defunto.
    expressão Figurado Estar mais morto do que vivo. Estar prostrado, aniquilado de medo ou cansaço.
    Etimologia (origem da palavra morto). Do latim mortuus.a.um, "defunto".

    [...] [A homenagem aos mortos] é a afirmação solene da certeza de que a sepultura não é o término fatal da vida, mas a porta de entrada para um novo modo de existência.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 8

    [...] Os mortos são os invisíveis, mas não são os ausentes.
    Referencia: DENIS, Léon• No invisível: Espiritismo e mediunidade• Trad• de Leopoldo Cirne• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 26

    Os mortos de que Jesus falava são os que vivem exclusivamente para o corpo e não pelo Espírito e para o Espírito; são aqueles para quem o corpo é tudo e o Espírito nada, aqueles que, tendo ouvidos para ouvir e compreender, não ouvem nem compreendem, que são incapazes de ouvir e compreender, que têm olhos para ver e não vêem, que são incapazes de ver.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2

    [...] [há] duas categorias de mortos: os que são denominados tal, por haverem deixado a matéria, e os assim chamados por viverem somente a vida animal. A primeira classificação é dos homens; a segunda é de Jesus Cristo.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O dia dos mortos


    Nome

    substantivo masculino Denominação; palavra ou expressão que designa algo ou alguém.
    A designação de uma pessoa; nome de batismo: seu nome é Maria.
    Sobrenome; denominação que caracteriza a família: ofereceu seu nome.
    Família; denominação do grupo de pessoas que vivem sob o mesmo teto ou possuem relação consanguínea: honrava seu nome.
    Fama; em que há renome ou boa reputação: tinha nome na universidade.
    Apelido; palavra que caracteriza alguém.
    Quem se torna proeminente numa certa área: os nomes do cubismo.
    Título; palavra ou expressão que identifica algo: o nome de uma pintura.
    Gramática Que designa genericamente os substantivos e adjetivos.
    Etimologia (origem da palavra nome). Do latim nomen.inis.

    Entre os hebreus dava-se o nome auma criança, umas vezes quando nascia (Gn 35:18), e outras quando se circuncidava (Lc 1:59), fazendo a escolha ou o pai, ou a mãe (Gn 30:24Êx 2:22Lc 1:59-63). Algumas vezes o nome tinha referência a certas circunstâncias relacionadas com o nascimento ou o futuro da criança, como no caso de isaque (Gn 21:3-6), de Moisés (Êx 2:10), de Berias (1 Cr 7.23). isto era especialmente assim com os nomes compostos de frases completas, como em is 8:3. Acontecia, também, que certos nomes de pessoas sugeriam as suas qualidades, como no caso de Jacó (Gn 27:36) e Nabal (1 Sm 25.25). Eram por vezes mudados os nomes, ou aumentados, em obediência a certas particularidades, como no caso de Abrão para Abraão (Gn 17:5), de Gideão para Jerubaal (Jz 6:32), de Daniel para Beltessazar (Dn 1:7), e de Simão, Pedro (Mt 16:18). Alem disso, devemos recordar que, segundo a mentalidade antiga, o nome não somente resumia a vida do homem, mas também representava a sua personalidade, com a qual estava quase identificado. E por isso a frase ‘em Meu nome’ sugere uma real comunhão com o orador Divino. Houve lugares que receberam o seu nome em virtude de acontecimentos com eles relacionados, como Babel (Gn 11:9), o Senhor proverá (Gn 22:14), Mara (Êx 15:23), Perez-Uzá (2 Sm 6.8), Aceldama (At l.19). Para o nome de Deus, *veja Jeová, Senhor.

    Nome Palavra que designa uma pessoa ou coisa. Nos tempos bíblicos o nome, às vezes, estava relacionado com algum fato relativo ao nascimento (Gn 35:18
    v. BENONI); outras vezes expressava uma esperança ou uma profecia (Os 1:6; Mt 1:21-23). Era costume, no tempo de Jesus, o judeu ter dois nomes, um hebraico e outro romano (At 13:9). Partes dos nomes de Deus entravam, às vezes, na composição dos nomes (v. ELIAS, JEREMIAS, JESUS). Na invocação do nome de Deus chama-se a sua pessoa para estar presente, abençoando (Nu 6:22-27; Mt 28:19; Fp 6:24). Tudo o que é feito “em nome” de Jesus é feito pelo seu poder, que está presente (At 3:6; 4:10-12). Na oração feita “em nome de Jesus” ele intercede por nós junto ao Pai (Jo 15:16; Rm 8:34). Em muitas passagens “nome” indica a própria pessoa (Sl 9:10).

    Salu

    substantivo masculino Variedade do fandango, no Rio Grande do Sul.

    substantivo masculino Variedade do fandango, no Rio Grande do Sul.

    1. Liderou uma das famílias da tribo de Simeão (Nm 25:14). Seu filho Zinri foi morto pelo sacerdote Finéias no tempo de Moisés, porque se envolveu com uma mulher moabita. Tais uniões com povos estrangeiros foram estritamente proibidas pelo Senhor.


    2. Mencionado em I Crônicas 9:7 como filho de Mesulão. Após o exílio na Babilônia, estava entre os primeiros membros da tribo de Benjamim que retornaram para Jerusalém (Ne 11:7).


    3. Encontrava-se entre os sacerdotes que retornaram do exílio na Babilônia com Zorobabel (Ne 12:7-20).


    Simeonitas

    -

    Zinri

    l. Um homem, dos principais da tribo de Simeão, que foi morto, juntamente com a princesa midianita Cosbi, por Finéias, filho de Arão (Nm 25:14). Nessa ocasião estavam os israelitas sofrendo de terríveis pragas por causa do seu impuro culto prestado a Baal-Peor. Zinri aproveitou esta situação para levar Cosbi para o campo israelita, na presença de Moisés e do povo. 2. Rei de israel, que governou o país pelo espaço de oito dias somente. Ele usurpou o trono pelo assassinato do rei Elá, mas o exército aclamou o general onri como seu rei. Marchou onri imediatamente contra Tirza, a capital. Zinri refugiou-se na parte interior do palácio, pôs-lhe fogo, e pereceu nas chamas (1 Rs 16. 9 a 20). 3. Descendente de Judá (1 Cr 2.6). 4. Descendente de Saul (1 Cr 8.36 – 9.42). 5. Uma tribo dos filhos do oriente (Jr 25:25).

    1. Enquanto Israel acampava perto de Sitim, durante a peregrinação no deserto, os homens israelitas tiveram contato com algumas moabitas e envolveramse sexualmente com elas (Nm 25). Provavelmente participaram do ritual da fertilidade com tais mulheres, pois o
    v. 2 diz que foram convidados aos sacrifícios de seus deuses, entre eles “Baal-Peor”. O Senhor então irou-se e prometeu enviar um castigo, a não ser que Moisés matasse todos os envolvidos em tais atividades. Zinri, filho de Salu e líder de um clã na tribo de Simeão, agravou o mal, pois trouxe Cosbi, uma das moabitas, para o acampamento de Israel, justamente quando o povo estava chorando diante da tenda da congregação, por causa do juízo de Deus. Finéias, neto de Arão, determinado a vindicar o Senhor e evitar maior juízo sobre o povo, imediatamente pegou uma lança e matou os dois, enquanto mantinham um encontro amoroso dentro de uma tenda (Nm 25:14).

    A defesa da santidade dos israelitas e a separação deles dos outros povos para o serviço do Senhor era a própria essência do chamado deles como nação. Portanto, a preservação de tal santidade era vital para que o povo permanecesse fiel ao relacionamento e à aliança com Deus.


    2. Um dos cinco filhos de Zerá e neto de Judá e Tamar (1Cr 2:6). Quando os israelitas finalmente entraram na terra de Canaã, sob a liderança de Josué, a primeira cidade que capturaram e destruíram foi Jericó (veja Raabe). Deus então determinou que nada tomassem para si do espólio. No entanto, Acã, neto de Zinri, desobedeceu à esta ordem e foi apedrejado (Js 7:1-24-26). A violação da “aliança do Senhor”, mesmo naqueles primeiros estágios da ocupação de Canaã, era considerada algo muito sério. Apesar de Deus ter dito qual era a gravidade de tal pecado (a violação da aliança), repetidamente os israelitas fizeram isso e foram severamente castigados pelo Senhor.


    3. Um dos oficiais do exército de Israel (reino do Norte). Ele se rebelou contra o rei Elá, o qual era alcoólatra e não tinha o apoio e o respeito do povo. Zinri matou-o enquanto este estava bêbado e tornou-se rei (provavelmente em 855 a.C.). Imediatamente, iniciou a matança de toda a família de Baasa (1Rs 16:8-11). Outro general do exército, chamado Onri, liderava os israelitas contra os filisteus enquanto tudo isso acontecia. Assim que soube o que Zinri fizera, atacou-o em Tirza. Este recuou e escondeu-se no castelo, onde se suicidou, ao atear fogo na casa; ele reinou apenas sete dias (1Rs 16:15-18).

    Tempos depois, a rainha Jezabel referiu-se à rebelião de Zinri, na saudação sarcástica que dirigiu a Jeú, ao saber que ele a procurava para matá-la: “Teve paz Zinri, que matou a seu senhor?” (2Rs 9:31).

    O escritor de I Reis desejava que seus leitores entendessem que a mão de Deus operava em todos esses eventos. Elá tinha seguido Baasa em seus perversos caminhos. Ambos tinham incentivado a idolatria. O profeta Jeú, filho de Hanani, profetizara a destruição de Baasa e toda sua família, por causa de seu grande pecado e sua rebelião contra o Senhor. Desta maneira, a aniquilação da casa real, efetuada por Zinri, era vista como retribuição de Deus (1Rs 16:12-13). Entretanto, o fato de que o Senhor, em sua soberania, usasse Zinri desta maneira, não queria dizer que este fosse justo. Pelo contrário, ele também induziu Israel ao pecado e é provável que tenha ele próprio andado pelo caminho da idolatria (v. 19), de maneira que sua morte também representava o juízo de Deus.


    2. Filho de Jeoada e pai de Moza, da tribo de Benjamim. Era descendente do rei Saul, portanto está mencionado em sua genealogia (1Cr 8:36-1Cr 9:42). P.D.G.


    Zinri [Celebrado ? Bode Selvagem ? Antílope ?]

    Quinto rei de Israel, que assassinou Elá e reinou sete dias em seu lugar, em 885 a.C. (1Rs 16:8-20).


    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    שֵׁם אִישׁ נָכָה נָכָה מִדיָנִי זִמרִי בֵּן סַלּוּ נָשִׂיא בַּיִת אָב שִׁמעֹנִי
    Números 25: 14 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    O nomeH8034 שֵׁםH8034 do israelitaH376 אִישׁH376 que foi mortoH5221 נָכָהH5221 H8716 (mortoH5221 נָכָהH5221 H8717 com a midianita)H4084 מִדיָנִיH4084 era ZinriH2174 זִמרִיH2174, filhoH1121 בֵּןH1121 de SaluH5543 סַלּוּH5543, príncipeH5387 נָשִׂיאH5387 da casaH1004 בַּיִתH1004 paternaH1 אָבH1 dos simeonitasH8099 שִׁמעֹנִיH8099.
    Números 25: 14 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    H1
    ʼâb
    אָב
    o pai dele
    (his father)
    Substantivo
    H1004
    bayith
    בַּיִת
    casa
    (within inside)
    Substantivo
    H1121
    bên
    בֵּן
    crianças
    (children)
    Substantivo
    H2174
    Zimrîy
    זִמְרִי
    o filho de Salu, um líder dos simeonitas, morto por Finéias com a princesa midianita
    (Zimri)
    Substantivo
    H3478
    Yisrâʼêl
    יִשְׂרָאֵל
    Israel
    (Israel)
    Substantivo
    H376
    ʼîysh
    אִישׁ
    homem
    (out of man)
    Substantivo
    H4084
    Midyânîy
    מִדְיָנִי
    um membro da tribo de Midiã
    (Midianite)
    Adjetivo
    H5221
    nâkâh
    נָכָה
    golpear, açoitar, atingir, bater, sacrificar, matar
    (should kill)
    Verbo
    H5387
    nâsîyʼ
    נָשִׂיא
    pessoa elevada, chefe, príncipe, capitão, líder
    (princes)
    Substantivo
    H5543
    Çallûw
    סַלּוּ
    um sacerdote na época de Zorobabel
    (of Salu)
    Substantivo
    H8034
    shêm
    שֵׁם
    O nome
    (The name)
    Substantivo
    H8099
    Shimʻônîy
    שִׁמְעֹנִי
    ()
    H834
    ʼăsher
    אֲשֶׁר
    que
    (which)
    Partícula
    H854
    ʼêth
    אֵת
    de / a partir de / de / para
    (from)
    Prepostos


    אָב


    (H1)
    ʼâb (awb)

    01 אב ’ab

    uma raiz; DITAT - 4a; n m

    1. pai de um indivíduo
    2. referindo-se a Deus como pai de seu povo
    3. cabeça ou fundador de uma casa, grupo, família, ou clã
    4. antepassado
      1. avô, antepassados — de uma pessoa
      2. referindo-se ao povo
    5. originador ou patrono de uma classe, profissão, ou arte
    6. referindo-se ao produtor, gerador (fig.)
    7. referindo-se à benevolência e proteção (fig.)
    8. termo de respeito e honra
    9. governante ou chefe (espec.)

    בַּיִת


    (H1004)
    bayith (bah'-yith)

    01004 בית bayith

    provavelmente procedente de 1129 abreviado; DITAT - 241 n m

    1. casa
      1. casa, moradia, habitação
      2. abrigo ou moradia de animais
      3. corpos humanos (fig.)
      4. referindo-se ao Sheol
      5. referindo-se ao lugar de luz e escuridão
      6. referindo-se á terra de Efraim
    2. lugar
    3. recipiente
    4. lar, casa no sentido de lugar que abriga uma família
    5. membros de uma casa, família
      1. aqueles que pertencem à mesma casa
      2. família de descendentes, descendentes como corpo organizado
    6. negócios domésticos
    7. interior (metáfora)
    8. (DITAT) templo adv
    9. no lado de dentro prep
    10. dentro de

    בֵּן


    (H1121)
    bên (bane)

    01121 בן ben

    procedente de 1129; DITAT - 254; n m

    1. filho, neto, criança, membro de um grupo
      1. filho, menino
      2. neto
      3. crianças (pl. - masculino e feminino)
      4. mocidade, jovens (pl.)
      5. novo (referindo-se a animais)
      6. filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
      7. povo (de uma nação) (pl.)
      8. referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
      9. um membro de uma associação, ordem, classe

    זִמְרִי


    (H2174)
    Zimrîy (zim-ree')

    02174 זמרי Zimriy

    procedente de 2167;

    Zinri = “minha música” n pr m

    1. o filho de Salu, um líder dos simeonitas, morto por Finéias com a princesa midianita Cosbi
    2. quinto rei do reino do norte, assassino do rei Elá, reinou por 7 dias antes de suicidar-se colocando fogo no palácio e foi substituído por Onri, o comandante do exército
    3. um dos cinco filhos de Zera e neto de Judá
    4. filho de Jeoada e descendente de Saul
    5. um nome obscuro mencionado em conexão com ’o misto de gente’ em Jeremias; pode ser o mesmo que ’Zinrã’

    יִשְׂרָאֵל


    (H3478)
    Yisrâʼêl (yis-raw-ale')

    03478 ישראל Yisra’el

    procedente de 8280 e 410, grego 2474 Ισραηλ; n pr m

    Israel = “Deus prevalece”

    1. o segundo nome dado a Jacó por Deus depois de sua luta com o anjo em Peniel
    2. o nome dos descendentes e a nação dos descendentes de Jacó
      1. o nome da nação até a morte de Salomão e a divisão
      2. o nome usado e dado ao reino do norte que consistia das 10 tribos sob Jeroboão; o reino do sul era conhecido como Judá
      3. o nome da nação depois do retorno do exílio

    אִישׁ


    (H376)
    ʼîysh (eesh)

    0376 איש ’iysh

    forma contrata para 582 [ou talvez procedente de uma raiz não utilizada significando ser existente]; DITAT - 83a; n m

    1. homem
      1. homem, macho (em contraste com mulher, fêmea)
      2. marido
      3. ser humano, pessoa (em contraste com Deus)
      4. servo
      5. criatura humana
      6. campeão
      7. homem grande
    2. alguém
    3. cada (adjetivo)

    מִדְיָנִי


    (H4084)
    Midyânîy (mid-yaw-nee')

    04084 מדיני Midyaniy

    patronímico ou gentílico procedente de 4080; adj Midianitas = veja Midiã “conflito”

    1. um membro da tribo de Midiã
    2. um habitante da terra de Midiã

    נָכָה


    (H5221)
    nâkâh (naw-kaw')

    05221 נכה nakah

    uma raiz primitiva; DITAT - 1364; v

    1. golpear, açoitar, atingir, bater, sacrificar, matar
      1. (Nifal) ser ferido ou golpeado
      2. (Pual) ser ferido ou golpeado
      3. (Hifil)
        1. ferir, golpear, bater, açoitar, bater palmas, aplaudir, dar um empurrão
        2. golpear, matar, sacrificar (ser humano ou animal)
        3. golpear, atacar, atacar e destruir, conquistar, subjugar, devastar
        4. golpear, castigar, emitir um julgamento sobre, punir, destruir
      4. (Hofal) ser golpeado
        1. receber uma pancada
        2. ser ferido
        3. ser batido
        4. ser (fatalmente) golpeado, ser morto, ser sacrificado
        5. ser atacado e capturado
        6. ser atingido (com doença)
        7. estar doente (referindo-se às plantas)

    נָשִׂיא


    (H5387)
    nâsîyʼ (naw-see')

    05387 נשיא nasiy’ ou נשׁא nasi’

    procedente de 5375; DITAT - 1421b,1421c; n m

    1. pessoa elevada, chefe, príncipe, capitão, líder
    2. névoa, vapor

    סַלּוּ


    (H5543)
    Çallûw (sal-loo')

    05543 סלו Calluw ou סולא Calluw’ ou ולאס Caluw; ou סלי Callay

    procedente de 5541; n pr m Salu ou Salai = “que foi pesado”

    1. um sacerdote na época de Zorobabel
    2. pai de Zinri, o príncipe dos simeonitas, que foi morto por Finéias
    3. um benjamita pós-exílico

    שֵׁם


    (H8034)
    shêm (shame)

    08034 שם shem

    uma palavra primitiva [talvez procedente de 7760 com a idéia de posição definida e conspícua; DITAT - 2405; n m

    1. nome
      1. nome
      2. reputação, fama, glória
      3. o Nome (como designação de Deus)
      4. memorial, monumento

    שִׁמְעֹנִי


    (H8099)
    Shimʻônîy (shim-o-nee')

    08099 שמעני Shim oniỳ

    patronímico procedente de 8095; n. pr. m.

    simeonits = ver Simeão “ouvinte”

    1. descendentes de Simeão

    אֲשֶׁר


    (H834)
    ʼăsher (ash-er')

    0834 אשר ’aher

    um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184

    1. (part. relativa)
      1. o qual, a qual, os quais, as quais, quem
      2. aquilo que
    2. (conj)
      1. que (em orações objetivas)
      2. quando
      3. desde que
      4. como
      5. se (condicional)

    אֵת


    (H854)
    ʼêth (ayth)

    0854 את ’eth

    provavelmente procedente de 579; DITAT - 187; prep

    1. com, próximo a, junto com
      1. com, junto com
      2. com (referindo-se a relacionamento)
      3. próximo (referindo-se a lugar)
      4. com (poss.)
      5. de...com, de (com outra prep)