Enciclopédia de Números 31:51-51
Índice
Perícope
nm 31: 51
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Assim, Moisés e o sacerdote Eleazar receberam deles o ouro, sendo todos os objetos bem-trabalhados. |
ARC | Assim Moisés e Eleazar o sacerdote tomaram deles o ouro; sendo todos os vasos bem-trabalhados. |
TB | Moisés e o sacerdote Eleazar receberam deles o ouro, a saber, os objetos feitos de ouro. |
HSB | וַיִּקַּ֨ח מֹשֶׁ֜ה וְאֶלְעָזָ֧ר הַכֹּהֵ֛ן אֶת־ הַזָּהָ֖ב מֵֽאִתָּ֑ם כֹּ֖ל כְּלִ֥י מַעֲשֶֽׂה׃ |
BKJ | E Moisés e Eleazar, o sacerdote, tomaram o ouro que traziam, todas as joias bem trabalhadas. |
LTT | Assim Moisés e Eleazar, o sacerdote, receberam deles o ouro, sendo todos os objetos bem trabalhados. |
BJ2 | Moisés e Eleazar, o sacerdote, receberam deles aquele ouro e todos os objetos trabalhados. |
VULG | Susceperuntque Moyses et Eleazar sacerdos omne aurum in diversis speciebus, |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Números 31:51
Referências Cruzadas
Números 7:2 | que os príncipes de Israel, os cabeças da casa de seus pais, os que foram príncipes das tribos, que estavam sobre os que foram contados, ofereceram, |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
G. GUERRA CONTRA OS MIDIANITAS, 31:1-54
1. A Convocação da Campanha Militar (31.1,2)
Deus instruíra Moisés previamente: "Afligireis os midianitas e os ferireis, por-que eles vos afligiram a vós outros com os seus enganos" e "vos enganaram" (Nm
Esta narrativa bélica de vingança ordenada por um Deus que, em outros lugares da Bíblia, aparece como Deus de amor, apresenta seus problemas. Alguns conside-ram tais problemas insuperáveis e, conseqüentemente, não levam em conta o registro bíblico. Para que este relato tenha expressividade, certas coisas devem ser mantidas em mente.
- Visto que Deus comandou a expedição, devem ter havido propósitos morais na empresa, alguns dos quais não são evidentes ao leitor fortuito.
- Tratava-se de guerra de julgamento sobre os midianitas. Em termos de propósito, era comparável à praga, na qual 24.000 israelitas morreram por terem participado no pecado (25.9).
- Os padrões éticos do Novo Testamento não devem ser usados como medida para estas situações do Antigo Testamento. Há muitas provas que sustentam que Deus per-mitiu e comandou certos modos de conduta compatíveis com a moral vigente naqueles dias. O nível mais alto de moral só foi possível depois que Cristo veio.
- O relato proporciona a melhor interpretação para os dias atuais quando é espiritualizado. Todos os inimigos de Deus e todas as forças que corrompem o povo de Deus devem ser tratados com severidade. Jesus disse: "Se o teu olho te escandalizar, arranca-o, e atira-o para longe de ti" (Mt
18: ).9 - Os Preparativos para a Batalha (31:3-6)
Moisés orientou o povo: "Armem alguns dos homens para irem à guerra" (3, NVI). Mil de cada tribo... enviareis à guerra (4), formando um exército de 12.000 homens. Com o exército, Moisés enviou Finéias," filho de Eleazar, o sacerdote (6). Enviou também certos utensílios santos (não identificados no texto) da Tenda do Encontro' e as trombetas que foram usadas nas convocações militares (10.9).
- Os Resultados da Batalha (31:7-12)
Os resultados das batalhas foram rápidos e certeiros. Não há que duvidar que o exército de Israel pegou os midianitas (7) completamente de surpresa e desprevenidos. Mataram todo varão' dos midianitas que saiu para guerrear, bem como cinco dos seus reis ("anciãos", 22.4; ou "príncipes", Js
- O Julgamento é Ampliado (31:13-18)
Mas quando a situação foi avaliada pelos líderes (13), indignou-se Moisés grandemente contra os oficiais (14) responsáveis pela expedição militar, por terem preservado as mulheres (15) e crianças. A ordem para matar todo varão entre as cri-anças (17) e todas as mulheres adultas parece severa sob a ótica da atual moralidade cristã; contudo, Moisés destacou os perigos de deixá-las com vida. Foram as mulheres de Midiã que deram ocasião aos filhos de Israel de prevaricar contra o SENHOR (16). Não podiam ter a liberdade de ir e vir para não vitimarem o acampamento uma segunda vez. Além disso, permitir uma geração de crianças midianitas do sexo masculino ser criada sob os tetos de Israel seria convidar o desastre nacional. Só as meninas pequenas foram mantidas vivas para servirem de criadas nas casas das famílias israelitas (18).
- A Purificação dos Homens de Guerra (31:19-24)
Em harmonia com as leis que regem a impureza cerimonial por contato com corpos mortos (cap. 19), os soldados receberam a ordem de se alojar sete dias fora do arraial (19). Tinham de purificar as roupas e todas as posses que estivessem com eles, as que fossem de peles, de pêlos de cabras e de madeira (20). Eleazar, o sacerdote (21), os instruiu que toda coisa que suportasse o fogo fosse passada pelo fogo para que ficasse limpa (23; cf. NVI). Todos estes objetos e os artigos que não resistissem ao fogo tinham de ser purificados com a água da separação (19:1-10). Vemos mais uma vez a relação subjacente entre a impureza cerimonial e a impureza espiritual. A cura para ambos é a água (Tt
6. A Divisão do Saque de Guerra (31:25-54)
O Senhor ordenou a Moisés: "Faze a contagem" (26, ARA) do que fora capturado. Eleazar, o sacerdote, e os cabeças das casas dos pais o ajudaram. Vários princípios gerais foram usados na divisão do espólio.
- O primeiro passo foi dividir o saque em duas metades (27; "em duas partes iguais", NTLH; cf. ARA). Uma metade seria dada aos "guerreiros" (NVI; "soldados", NTLH) que tinham combatido na luta, ao passo que a outra metade seria distribuída entre os "que ficaram com a bagagem" (1 Sm 30.24,25). Este princípio não é estabelecido aqui como regra, mas não resta dúvida de que se tornou prática reconhecida no decorrer das gerações. Revela que, no plano de Deus, há responsabilidade igual entre os que estão "na linha de frente" da causa divina e os que ficam atrás no "setor civil" para orar, contribuir e incentivar.
- O segundo princípio dizia respeito a uma "oferta do SENHOR" (29, ARA). Tinha de ser de cada quinhentos, uma alma (28), ou seja, um quinto de um por cento, da porção que tocara aos homens de guerra. Isto foi dado ao sacerdote Eleazar (29).
- O terceiro princípio se relacionava a uma oferta para os levitas. Esta era tirada da porção que pertencia à congregação. Tinha de ser dois por cento — de cada cinqüenta, um (30). Esta porção era maior, porque havia mais levitas que sacerdotes.
- O quarto princípio envolvia uma oferta especial de agradecimento dos soldados (48-54). Os oficiais disseram: "Contamos os soldados [...], e não está faltando nenhum" (49, NTLH). Trouxemos uma oferta ao SENHOR (50). Esta oferta incluía todo tipo de vasos de ouro' ("objetos de ouro", ARA) que os homens tinham saqueado. Estes foram dados a Deus para fazer propiciação pela nossa alma. O total chegou a 16.750 sidos (52).20 A oferta foi recebida por Moisés e Eleazar e colocada na Tenda do Encontro por lembrança para os filhos de Israel perante o SENHOR (54). Esta oferta seria lem-brança constante da vitória considerável que Deus lhes dera.
Genebra
31.1-54
Nesta passagem está compreendida a vingança contra os midianitas, por seus esforços de seduzir os israelitas à adoração idólatra e à imoralidade sexual (cap. 25). Essa narrativa aborda particularmente os detalhes concernentes aos despojos tomados dos midianitas. Visto que os despojos de guerra tinham que ser manuseados de uma maneira que ficasse preservada a santidade de Deus e do povo, os princípios aqui declarados ajudaram a preparar os israelitas para a conquista vindoura da Terra Santa.
* 31:6
Finéias. Ver nota em 25.11.
* 31:8
Balaão. Ver nota em 22.5.
* 31.13-18
A ordem de Moisés para que todas as mulheres que não fossem virgens fossem executadas deveu-se à imoralidade em Peor. Todos os varões foram mortos, incluindo os meninos, provavelmente para impedir o ressurgimento dos clãs midianitas (conforme v. 7).
* 31:16
por conselho de Balaão. Ver Dt
* 31.25-47
Israel dividiu os despojos dos midianitas: metade para os soldados e metade para a comunidade (vs. 25-27). Como um tributo ao Senhor, uma dentre cada quinhentas cabeças de animais e de homens, da metade que foi dada aos soldados, e uma dentre cada cinqüenta da metade destinada à comunidade devia ser dado aos levitas (vs. 28-31,41). Uma enumeração detalhada das porções é feita (vs. 32-47).
Matthew Henry
Wesley
A gravidade do pecado aos olhos de Deus está aqui expressas. O Senhor ordenou que os midianitas eram para ser destruído, porque a sua vida de degradação e pecado tinha chegado ao ponto em que outras pessoas em perigo. "O salário do pecado é a morte" (Rm
Cada tribo fez uma contribuição para o esforço de guerra. Finéias, filho de Eleazar, o sacerdote (v. Nu 31:6 ), foi enviado com a expedição. A liderança de Deus nesta era simbolizada pela presença de objetos sagrados. A arca, e seu conteúdo era a liderar o caminho.É provável que Finéias foi enviada porque seu pai Eleazar foi avançada em anos e não podia suportar os rigores de manobras militares. Ele não é indicado, mas Josué era provavelmente no comando da operação militar.
A natureza incomum desta guerra se revela no fato de que rendição pacífica não foi oferecido para os midianitas. Eles tinham pecado tão extensivamente contra o Senhor que o julgamento era que lhes é devido. O "cálice da sua iniqüidade" estava cheio, e eles tiveram que ser destruídas para manter a sua degradação infectem Israel.
O julgamento terrível de morte e destruição nas mãos dos israelitas é indescritível. As pessoas tinham cometido o que João chama de "pecado para a morte." Smick aponta que o mandamento neste caso é "nenhuma justificação para qualquer uma das guerras santas da era cristã, pela simples razão de que nesta época não houve Moisés aprender por meio de revelação apenas quando e onde o soberano Deus quer vingar-se. "
É de notar que Balaão agora recebe sua justa recompensa. Ele levou os israelitas a cometer pecados sensuais e comer comida oferecida aos ídolos. Desgraça de Balaão é referido pelos escritores do Novo Testamento (Jd
A sentença imposta sobre os homens, e, aparentemente, suas esposas, é dura de fato, e para além de as últimas conseqüências do pecado, não há explicação. No entanto, é preciso lembrar que Deus é o autor e defensor da vida e que Ele tem a sabedoria absoluta e administra a justiça inquestionável. Deve-se supor que o julgamento físico severo não se opunha a misericórdia por suas almas, e, certamente, as crianças foram levadas em segurança para o céu. A natureza medo deste evento é visto na limpeza ritual minuto para que todos os participantes estavam a submeter-se (vv. Nu 31:19-20 ).
B. A divisão do espólio (31: 21-54) 21 E Eleazar, o sacerdote, disse aos homens de guerra que foi para a batalha, Este é o estatuto da lei que o Senhor ordenou a Moisés: 22 Todavia o ouro, a prata, o cobre, o ferro, o estanho, o chumbo, 23 tudo o que pode resistir ao fogo, fareis a passar pelo fogo, e ficará limpo; todavia será purificado com a água de purificação; e tudo o que não persevera o fogo fareis passar pela água. 24 E vós lavar suas roupas no sétimo dia, e ficareis purificados; e depois entrareis no arraial. 25 E o Senhor disse a Moisés, dizendo: 26 Tomai a soma da presa que foi tomada, tanto de homens como de animais, tu e Eleazar, o sacerdote, e os cabeças dos "pais casas da congregação; 27 e dividir o presa em duas partes:. entre os homens hábeis na guerra, que saíram à peleja, e toda a congregação 28 tomarás o tributo para o Senhor dos homens de guerra, que saíram para a batalha: um em quinhentos, tanto do pessoas e dos bois, e dos jumentos e dos rebanhos: 29 . tomar da sua metade, e dar a Eleazar, o sacerdote, para a oferta alçada do Senhor 30 E dos filhos de metade de Israel, tomarás uma tirada de cada cinqüenta, das pessoas, dos bois, dos jumentos, e das ovelhas, até mesmo de todo o gado, e os darás aos levitas, que estão encarregados do serviço do tabernáculo do Senhor. 31 E Moisés e Eleazar, o sacerdote, como o Senhor lhe ordenara. 32 Agora, a presa, para além do montante que os homens de guerra tomaram, foi 600.070 e cinco mil ovelhas, 33 e setenta e dois mil bois, 34 e sessenta e um mil jumentos, 35 e trinta e dois mil pessoas, ao todo, das mulheres que não conheceram homem, deitando-se com ele. 36 E a metade, que era a porção dos que saíram à guerra, foi em número 300030 e sete mil e quinhentos ovelhas: 37 de Jeová e homenagem das ovelhas era de seiscentos e setenta e cinco. 38 E foram os bois trinta e seis mil;dos quais tributo para o Senhor setenta e dois. 39 E foram os jumentos trinta mil e quinhentos; eo seu tributo para o Senhor sessenta e 1. 40 E houve de pessoas dezesseis mil; dos quais o tributo para o Senhor trinta e duas pessoas. 41 E Moisés deu o tributo, que era a oferta alçada do Senhor, a Eleazar, o sacerdote, como o Senhor lhe ordenara. 42 E dos filhos de metade de Israel, que Moisés separara da dos homens que pelejaram 43 (agora metade da congregação foi 300.030 mil, 7.005 cem ovelhas, 44 e trinta e seis mil bois, 45 e trinta mil e quinhentos jumentos, 46 e dezesseis mil pessoas), 47 , mesmo dos filhos de metade de Israel, Moisés tomou um de cada cinqüenta, tanto de homens como de animais, e os deu aos levitas, que estavam encarregados do serviço do tabernáculo do Senhor; como o Senhor lhe ordenara. 48 E os oficiais que estavam sobre os milhares do exército, os chefes de mil e os chefes de cem, chegaram-se a Moisés, 49 e disseram a Moisés: Teus servos tomaram a soma dos homens de guerra que estão sob nossa responsabilidade, e não tem falta não um homem de nós. 50 E nós trouxemos a oferta do Senhor, cada um o que achou, artigos de ouro, tornozelo-correntes e pulseiras, signet-anéis, brincos e braceletes, a fazer expiação pelas nossas almas perante o Senhor. 51 E Moisés e Eleazar, o sacerdote, o ouro deles, todo feito em jóias. 52 E todo o ouro da oferta alçada, que ofereceram ao Senhor, dos capitães de milhares, e dos chefes de cem, era 16.750 shekels. 53 (para os homens de guerra haviam tomado despojo, cada um por si.) 54 E Moisés e Eleazar, o sacerdote, o ouro dos chefes de mil e de cem , e trouxe-a para dentro da tenda da congregação, por memorial para os filhos de Israel perante o Senhor.Os homens de guerra se a entregar uma parte de cinco centésimo do despojo aos levitas, quer para o sacrifício ou para uso pessoal. A congregação foi para virar parte um quinto de sua parcela de despojo para os levitas. O despojo de guerra, foi muito grande.Os israelitas tomaram
Russell Shedd
31.8 Balaão morre, não como um justo, o que era seu desejo hipócrita (Nu 23:10), mas sim a morte de um infiel, mercenário e inimigo de Deus. A sua sorte será com os incrédulos,Ap
1) A retribuição que caiu sobre Balaão, vv. 8 e 16. O fim horrível de um homem que, não tendo conseguido aquilo que buscava, se aviltou em dar conselhos que trariam desgraças sobre Israel;
2) A terrível manifestação da justiça divina ao se confrontar com o pecado;
3) A resposta de Israel ao mandamento de Deus, que sempre exige a obediência pronta e plena;
4) A gratidão a Deus revelada na divisão dos despojos, v. 50;
5) O galardão da fidelidade se vê na abundância dos despojos que cada soldado recebia, v. 53.
31.12 Finéias foi o primeiro a querer castigar a infidelidade praticada com o povo de Moabe e de Midiã, contra a Lei de Deus (25:7-13), e agora volta vitorioso para Eleazar, seu pai.
31.14 Indignou-se Moisés. Uma santa indignação de Moisés, provocada pelo seu povo que poupou as mulheres midianitas que tinham sido o veículo de sedução do povo de Israel.
31.16 Por conselho de Balaão. Quando Balaão não conseguiu ganhar um salário por amaldiçoar a Israel, 24:10-14, já que o próprio Deus pôs profecias verídicas na sua boca, colaborou na desmoralização de Israel pela idolatria, descrita em 25:1-3, o que levou a esta guerra contra os midianitas que Israel declarou a fim de afastar a causa da prevaricação. Talvez sua presença entre os midianitas na hora da sua morte (v. 8) foi para efetuar a cobrança pela destruição Dt
31.18 Os regulamentos para o casamento de um soldado com uma mulher que levou cativa da guerra são definidos emDt
31.19 Vos purificareis. A maneira da purificação se descreve em 19:2-19; o motivo da purificação é o contato com os mortos, que cada soldado deve ter tido nesta campanha. 31.21 Moisés tinha dado as ordens gerais, mas o sacerdote é que iria explicar como se faria, a cerimônia da purificação.
• N. Hom. 31.23 Note-se que a purificação é para tornar algo útil e limpo, não para destruí-lo; por isso mesmo, cada objeto tinha que ser purificado pela maneira mais forte e completa que podia tolerar sem ser estragado. Assim também a punição e o sofrimento purificam o caráter humano, mas Deus não permitiu que essas tentações fossem além da força humana para enfrentá-las e para vencê-las, 1Co
31.27 Duas portes iguais. A guerra não fora uma guerra de soldados, mas sim de todo o povo de Deus contra aqueles que causaram a tentação: a vitória pertencia a todos os israelitas.
31.32 A presa. Esta se divide em cativos, presa (animais) e despojo (objetos), v. 12; é o fruto da vitória concedida por Deus.
31.50 Trouxemos uma oferta ao Senhor. Por causa da vitória sobre os midianitas, e do fato de nenhum soldado ter perecido. Esta oferta de gratidão foi tirada do "despojo" (v. 32), a parte da presa que não foi distribuída pelo regulamento. Este memorial à bondade e à justiça de Deus era um ato expiatório.
NVI F. F. Bruce
O cap. 31 descreve a vingança que foi executada contra os midianitas (conforme cap. 25, especialmente os v. 16-18). Alguns versículos, e.g. os v. 7,17, talvez dêem a impressão de que os midianitas foram completamente destruídos, mas, como se tornaram poderosos mais tarde (Jz
25.15). Acerca de Balaão, conforme v. 16 e 24.25. Não há evidências de que ele de fato se engajou na batalha.
2) A indignação de Moisés (31:15-18)
Moisés está indignado com os soldados por pouparem as mulheres, que tinham sido as principais responsáveis pelo pecado em Peor (conforme 25.1). A humildade de Moisés não é fraqueza. A ordem no v. 17 é severa, mas é um exemplo do que era a “guerra santa”. O exemplo em 1Sm
3) Purificação (31:19-24)
Os soldados devem ficar fora do acampamento por sete dias a fim de purificar aqueles que tiverem entrado em contato com um cadáver. As suas roupas e outros objetos também devem ser purificados. Conforme 19:11-13,18,
19,22. Os metais devem ser passados pelo fogo e também deverão ser purificados com a água da purificação (v. 23; conforme 19.9). O que não suportar o fogo deve passar pela água. Acerca da purificação das roupas no sétimo dia, cf. 19.9. Os rituais desses versículos vão além daqueles do cap. 19, provavelmente por causa do pecado causado por Midiã.
4) Os despojos (31:25-47)
Os despojos são divididos igualmente entre os soldados e a comunidade (v. 27,
29,30); conforme 1Sm
5) As ofertas dos oficiais (31:48-54)
Não falta um único homem (v. 49). Os midianitas talvez tenham sido pegos de surpresa, mas a completa ausência de baixas só pode ser explicada pela ajuda divina. Assim, os oficiais voluntariamente trazem uma oferta ao Senhor com a seguinte justificativa: para fazer propiciação por nós perante o Senhor (v. 50). Eles sem dúvida se sentem indignos da misericórdia de Deus. O ouro é levado para dentro do santuário como memorial, para que o Senhor se lembrasse do povo (v. 54; conforme Ex
Moody
Nu 31:1). (Para tomar conhecimento da degradação dos cultos cananitas, veja G.E. Wright, Biblical Archaeology, págs. 111-119.) Quando os guerreiros hebreus retornaram da batalha, com as mulheres e crianças midianitas cativas, Moisés fê-los lembrar que essas mulheres eram as mesmas de Baal-Peor, que eram moralmente baixas e que por isso deviam morrer. Pode parecer um julgamento cruel, mas era dos males o menor. A alternativa era deixar que as midianitas vivessem e corrompessem Israel, o que seria transigir com o sofrimento humano e desonrar a Deus. As crianças midianitas do sexo masculino também foram mortas, pois se fossem criadas entre os filhos de Israel, teriam destruído a herança deles. As únicas que ficaram com vida foram as moças virgens, as quais poderiam ser assimiladas por Israel. Tempos depois o mesmo princípio foi aplicado naqueles casos em que mulheres não israelitas (mas nunca homens) tornavam-se parte da linhagem messiânica (Raabe e Rute por exemplo).
Nada se diz da luta com Madiã, o que indica que o propósito central deste longo capítulo foi estabelecer a lei relativa aos despojos e prisioneiros de guerra. Caso contrário a derrota de Midiã poderia ter sido mencionada em alguns poucos versículos (cons. o tratamento dado às vitórias sobre Arade, Siom e Ogue; Nu 21:1; Nu 19:9). Metade dos despojos (de cativos e animais) era dos homens de guerra, e a outra metade para aqueles que ficavam no acampamento. Então, da metade que pertencia aos soldados, uma parte em quinhentos devia ser dado aos Sacerdotes como oferta ao Senhor. Da metade que pertencia ao restante da congregação, uma parte em cinqüenta devia ser dado aos levitas. Depois da derrota de Midiã, os soldados fizeram oferta especial do ouro e das jóias que tomaram. Isto eles entregaram ao santuário "para fazer expiação" pelas suas "almas",
Francis Davidson
Os soldados tiveram de ficar sete dias fora do arraial. Embora a mortandade fosse ordenada pelo Senhor, deviam purificar-se os que nela participaram, para se fazer certa distinção entre a supressão da vida humana e qualquer outra atividade normal (19-24; cfr. Nu 5:1-4 notas). Convinha, ainda, proceder a uma purificação do despojo, não só por uma questão ritual, mas ainda por motivos sanitários. Tudo o que não fosse inflamável seria purificado pelo fogo, e tudo lavado com água (22-24).
Os vers. 25-54 descrevem a divisão dos despojos. Muito curiosos são os pormenores das partilhas (27-47). Após a distribuição, felizes por não terem sofrido baixas, os soldados que participaram do combate vieram até Moisés com uma lembrança, além da parte dos despojos que lhes tinham sido atribuídas como pertencendo ao Senhor (48-54).
Dicionário
Assim
advérbio Deste modo, desta forma: assim caminha a humanidade.Igual a, semelhante a; do mesmo porte ou tamanho de: não me lembro de nenhum terremoto assim.
Em que há excesso; em grande quantidade: havia gente assim!
Do mesmo tamanho; desta altura: o meu filho já está assim.
conjunção Portanto; em suma, assim sendo: você não estudou, assim não conseguiu passar no vestibular.
Gramática Utilizado para dar continuidade ao discurso ou na mudança de pensamento: vou ao cinema amanhã; assim, se você quiser, podemos ir juntos.
locução adverbial De valor concessivo-adversativo. Assim mesmo, mesmo assim ou ainda assim; apesar disso, todavia, entretanto: advertiram-no várias vezes, mesmo assim reincidiu.
locução interjeição Assim seja. Queira Deus, amém; oxalá.
expressão Assim ou assado. De uma maneira ou de outra.
Assim que. Logo que: assim que ele chegar vamos embora!
Assim como. Bem como; da mesma maneira que: os pais, assim como os filhos, também já foram crianças.
Etimologia (origem da palavra assim). Do latim ad sic.
Bem
substantivo masculino O que causa alegria e felicidade: desejar o bem.Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.
substantivo masculino O que causa alegria e felicidade: desejar o bem.
Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.
[...] O bem é uma couraça contra o qual virão sempre se quebrar as armas da malevolência.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] para fazer o bem, o espírita não deve sondar a consciência e a opinião e, ainda que tivesse à sua frente um inimigo de sua fé, mas infeliz, deve vir em seu auxílio nos limites de suas faculdades. É agindo assim que o Espiritismo mostrará o que é e provará que vale mais do que o que lhe opõem.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O bem é tudo o que é conforme à Lei de Deus [...]. Assim, fazer o bem é proceder de acordo com a Lei de Deus. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 630
[...] fazer o bem não consiste, para o homem, apenas em ser caridoso, mas em ser útil, na medida do possível, todas as vezes que o seu concurso venha a ser necessário.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 643
[...] é uma couraça contra a qual sempre se quebrarão as manobras da malevolência!...
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Os desertores
[...] O bem que fazemos é conquista pessoal, mas ele vem partilhado pelos empréstimos de talentos da Bondade Divina, a fim de que nossos esforços não sucumbam diante da história de sombras que trazemos de experiências passadas. Para realizar o bem, é preciso a decisão íntima – eu quero fazer. Mas os resultados que porventura venham dessa prática, segundo Paulo, não nos pertencem. Uma visita fraterna, uma aula bem preparada em favor da evangelização infanto-juvenil, uma palestra amorosa que toque o coração dos ouvintes – tudo são ações cometidas pelo empenho individual, por uma decisão particular, mas cujas conseqüências devem ser depositadas na conta do Cristo, Fonte geradora dos recursos sutis em que nos apoiamos para realizar a tarefa.
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A luz é minha realização
[...] é a única realidade eterna e absoluta em todo o Universo [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O problema do mal
[...] é a única Realidade Absoluta, o destino final da Criação [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Os Espíritos podem retrogradar?
O bem é a lei suprema do Universo e o alvo da elevação dos seres. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo
[...] Todo bem que se pode produzir é felicidade que se armazena.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17
O bem é tudo quanto estimula a vida, produz para a vida, respeita e dignifica a vida.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34
O bem [...] não se circunscreve a limites nem se submete a nominações, escolas ou grupos. Como o oxigênio puro, a tudo vitaliza e, sem ele, a vida perece.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 18
[...] O bem que distendemos pelo caminho é eterna semente de luz que plantamos no solo do futuro, por onde um dia chegarão nossos pés. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 8
[...] saneador divino [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 8
[...] É uma conseqüência inevitável do que traz uma das características divinas: a imutabilidade.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Tempo
O bem é, por conseguinte, valioso recurso autopsicoterápico, que merece experimentado pelos encarnados.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 33
[...] é a substância intrínseca de tudo quanto existe. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
O Bem Eterno é bênção de Deus à disposição de todos.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 28
[...] todo bem realizado, com quem for e seja onde for, constitui recurso vivo, atuando em favor de quem o pratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6
[...] é o progresso e a felicidade, a segurança e a justiça para todos os nossos semelhantes e para todas as criaturas de nossa estrada [...], nossa decidida cooperação com a Lei, a favor de todos, ainda mesmo que isso nos custe a renunciação mais completa [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7
[...] constitui sinal de passagem livre para os cimos da Vida Superior [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] é o verdadeiro antídoto do mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] é o único determinismo divino dentro do Universo, determinismo que absorve todas as ações humanas, para as assinalar com o sinete da fraternidade, da experiência e do amor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15
[...] é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 35
Não olvides, portanto, / Que possuis tão-somente / O que dás de ti mesmo / No amparo aos semelhantes, / Porque o bem que ofereces / Aos irmãos de jornada / É crédito de luz / A enriquecer-te a vida, / Nos caminhos da Terra / E nas bênçãos do Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 20
O Bem é a luz que deve consolidar as conquistas substanciais do nosso esforço e onde estiver o bem, aí se encontra o Espírito do Senhor, auxiliando-nos a soerguer os corações para as Esferas Superiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O Bem é o trabalho que aperfeiçoa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O bem é porto seguro / Neste globo deescarcéus, / Pague o seu débito aomundo / E seja credor nos céus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o inamovível fundamento da Lei.[...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] o bem real para nós será semprefazer o bem aos outros em primeirolugar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 2ª reunião-conversação
Em suma, o bem é o Amor que sedesdobra, em busca da Perfeição noInfinito, segundo os Propósitos Divinos[...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor
Estende a bondade a todos. / O bem é aglória da vida. / Enfermeiro sem cuidado/ Alarga qualquer ferida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 5
Nunca te afastes do bem, / Que é a baseda Lei Divina. / O desejo é semprenosso, / Mas Deus é quem determina
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 30
Todo bem, qualquer que ele seja, ébênção creditada a favor de quem opratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Merecimento maior
[...] o bem genuíno será sempre o bemque possamos prestar na obra do bemaos outros. [...]O bem é luz que se expande, na medidado serviço de cada um ao bem de todos,com esquecimento de todo mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Na lei do bem
[...] A prática do bem ainda é a maior escola de aperfeiçoamento individual, porque conjuga em seus cursos a experiência e a virtude, o raciocínio e o sentimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31
[...] é a nossa porta redentora. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] é o crédito infalível no livro da eternidade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Amanhã
O bem é o único dissolvente do mal, em todos os setores, revelando forças diferentes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 62
[...] praticar o bem, dando alguma coisa de nós mesmos, nas aquisições de alegria e felicidade para os outros, é o dom sublime por excelência [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
O bem é uma idéia-luz, descerrando à vida caminhos de elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 20
[...] o bem [...] possui caráter divino e semelhante aos atributos do Pai Excelso, traz em si a qualidade de ser infinito em qualquer direção.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 44
Bem e mal O bem semeia a vida, o mal semeia a morte. O primeiro é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade, o segundo é a estagnação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] todo bem é expansão, crescimento e harmonia e todo mal é condensação, atraso e desequilíbrio. O bem é a onda permanente da vida a irradiar-se como o Sol e o mal pode ser considerado como sendo essa mesma onda, a enovelar-se sobre si mesma, gerando a treva enquistada. Ambos personalizam o amor que é libertação e o egoísmo, que é cárcere.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60
Eleazar
-Deus nos auxiliou. 1. Terceirofilho de Arão e de Eliseba, sendo esta filha de Aminadabe, descendente de Judá por Perez (Gn
(Heb. “Deus tem ajudado”).
1. Um dos filhos de Arão e sua esposa Eliseba (Ex
Eleazar tornou-se líder dos levitas e ficou responsável por todo o Tabernáculo (Nm
Eleazar seguiu rigorosamente as leis da separação que Deus exigia dos sacerdotes e da nação. Numa época muito importante e extremamente difícil para Israel, foi o mediador entre Deus e o povo e entre a nação e o Senhor. Assim, seu sacerdócio apontou para a necessidade de alguém que estivesse entre o Deus santo e a humanidade e a necessidade do sacrifício para entrar na presença do Senhor. No tempo determinado, a revelação de Deus demonstrou que o sacerdócio de Eleazar era apenas um prenúncio do sumo sacerdócio de Cristo, o qual veio para ser o Mediador, de uma vez por todas, entre a humanidade e o Todo-poderoso e para oferecer o grande sacrifício que jamais precisaria ser repetido.
As gerações posteriores da família de Eleazar tiveram um importante papel na adoração do povo. Quando o rei Davi dividiu as tarefas entre os levitas, uma das incumbências foi entregue à família de Eleazar (1Cr
2. Filho de Abinadabe, foi consagrado para guardar a Arca da Aliança, quando foi trazida para a casa de seu pai, numa colina próxima de Quiriate-Jearim (1Sm
3. Filho de Dodô, o aoíta, foi um dos “três heróis de Davi”. Era notável por sua habilidade como guerreiro, demonstrada contra os filisteus, especialmente na batalha de Pas-Damim. Quando alguns israelitas começaram a bater em retirada, Eleazar permaneceu em seu posto e lutou bravamente até “lhe cansar a mão e ficar pegada à espada”. Quando o Senhor deu a vitória aos israelitas, descobriram que todos os filisteus ao redor dele estavam mortos (2Sm
4. Filho de Mali, da tribo de Levi. Morreu sem ter filhos, apenas filhas, que mais tarde casaram-se com “os filhos de Quis”, primos delas (1Cr
5. Levita que retornou da Babilônia para Jerusalém com Esdras. Ajudou a pesar os tesouros do Templo quando chegaram (Ed
6. Descendente de Parós. Na época do retorno da Babilônia, Secanias confessou a Esdras que muitos homens, inclusive descendentes dos sacerdotes de Judá, tinham-se casado com mulheres de outras tribos e de outros povos. Todos se arrependeram e fizeram um pacto de servir ao Senhor (Ed
7. Levita que fazia parte do coral que cantou na festa de dedicação do muro de Jerusalém. A muralha, bem como a cidade, foram destruídas pelos babilônios, quando levaram o povo de Judá para o exílio. Sob a direção de Neemias, os muros foram reconstruídos, em meio a muitos louvores a Deus (Ne
8. Ancestral de Jesus, mencionado na genealogia de Mateus (Mt
Eleazar [Deus Ajuda] - Terceiro filho de Arão (Ex
Moisés
Moisés Levita da casa de Amram (ExA figura de Moisés é de uma enorme importância e a ele se atribui a formação de um povo cuja vida centrar-se-ia no futuro, certamente com altos e baixos, mas em torno do monoteísmo.
O judaísmo da época de Jesus considerava-o autor da Torá (Mt
J. Bright, o. c.; S. Hermann, o. c.; f. f. Bruce, Israel y...; f. f. Bruce, Acts...; C. Vidal Manzanares, El Hijo de Ra, Barcelona 1992; Idem, El judeo-cristianismo...
Moisés Líder escolhido por Deus para libertar os israelitas da escravidão do Egito (Exo 2—18), para fazer ALIANÇA 1, com eles (Exo 19—24), para torná-los povo de Deus e nação independente (Exo 25—) (Num
36) e para prepará-los a fim de entrarem na terra de Canaã (Deu 1—33). Nasceu de pais israelitas, mas foi adotado pela filha do faraó do Egito, onde foi educado (Ex
3) Por mais 40 anos Moisés cumpriu o mandado de Deus e morreu às portas da terra de Canaã, no monte NEBO (Dt 34). Alguns estudiosos colocam a data da morte de Moisés em torno de 1440 a.C., e outros a colocam por volta de 1225 a.C., dependendo da posição sob
Moisés era filho de Anrão (da tribo de Levi) e Joquebede; era irmão de Arão e Miriã. Nasceu durante os terríveis anos em que os egípcios decretaram que todos os bebês do sexo masculino fossem mortos ao nascer. Seus pais o esconderam em casa e depois o colocaram no meio da vegetação, na margem do rio Nilo, dentro de um cesto de junco. A descoberta daquela criança pela princesa, filha de Faraó, foi providencial e ela salvou a vida do menino. Seu nome, que significa “aquele que tira” é um lembrete desse começo obscuro, quando sua mãe adotiva lhe disse: “Eu o tirei das águas”.
Mais tarde, o Senhor o chamou para ser líder, por meio do qual falaria com Faraó, tiraria seu povo do Egito e o levaria à Terra Prometida. No processo desses eventos 1srael sofreu uma transformação, pois deixou de ser escravo de Faraó para ser o povo de Deus. Os israelitas formaram uma comunidade, mais conhecida como o povo da aliança, estabelecida pela graça e pela soberania de Deus (veja Aliança).
O Antigo Testamento associa Moisés com a aliança, a teocracia e a revelação no monte Sinai. O grande legislador foi o mediador da aliança mosaica [do Sinai] (Ex
Moisés foi exaltado por meio de sua comunhão especial com o Senhor (Nm
O Senhor confirmou a autoridade de Moisés como seu escolhido, um veículo de comunicação: “A ele me farei conhecer... falarei com ele...” (v. 6; veja Dt
A diferença fundamental entre Moisés e os outros profetas que vieram depois dele está na maneira direta pela qual Deus falava com este seu servo. Ele foi o primeiro a receber, escrever e ensinar a revelação do Senhor. Essa mensagem estendeu-se por todos os aspectos da vida, inclusive as leis sobre santidade, pureza, rituais, vida familiar, trabalho e sociedade. Por meio de Moisés, o Senhor planejou moldar Israel numa “comunidade separada”. A revelação de Deus os tornaria imunes às práticas detestáveis dos povos pagãos, inclusive a adivinhação e a magia. Esta palavra, dada pelo poder do Espírito, transformaria Israel num filho maduro.
A posição e a revelação de Moisés prefiguravam a posição única de Jesus. O grande legislador serviu ao reino de Deus como um “servo fiel” (Hb
Embora Moisés ainda não conhecesse a revelação de Deus em Cristo, viu a “glória” do Senhor (Ex
Moisés, o maior de todos os profetas antes da encarnação de Jesus, falou sobre o ministério de outro profeta (Dt
A esperança escatológica da revelação mosaica não é nada menos do que a presença de Deus no meio de seu povo. A escatologia de Israel começa com as alianças do Senhor com Abraão e Israel. Moisés — o servo de Deus, o intercessor, o mediador da aliança — apontava para além de sua administração, para uma época de descanso. Ele falou sobre este direito e ordenou que todos os membros da comunidade da aliança ansiassem pelo descanso vindouro na celebração do sábado (heb. “descanso”), o sinal da aliança (Ex
Essa esperança, fundamentada na fidelidade de Deus (Dt
O significado escatológico do Hino de Moisés reverbera nas mensagens proféticas de juízo e de esperança, justiça e misericórdia, exclusão e inclusão, vingança e livramento. A administração mosaica, portanto, nunca tencionou ser um fim em si mesma. Era apenas um estágio na progressão do cumprimento da promessa, aliás, um estágio importantíssimo!
Como precursor da tradição profética, Moisés viu mais da revelação da glória de Deus do que qualquer outro homem no Antigo testamento (Ex
Salvo das águas. (Êx
substantivo masculino Espécie de cesta acolchoada que serve de berço portátil para recém-nascidos; alcofa.
Religião Profeta que, para cristãos e judeus, foi responsável pela escritura dos dez mandamentos e dos cinco primeiros livros da Bíblia (Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio), sendo a junção destes o livro sagrado dos Judeus (a Torá ou Tora); nesta acepção, usar com letras maiúsculas.
Etimologia (origem da palavra moisés). Do nome próprio Moisés, do hebraico "Moshe", talvez do termo egípcio "mesu",.
Ouro
substantivo masculino [Química] Elemento químico, metálico e de muito valor, com número atômico 79; representado por Au.Esse metal precioso, brilhante e de cor amarela: moeda de ouro.
Figurado Demonstração de riqueza: aquela família é puro ouro!
Figurado Cor amarela e brilhante: rio que reluz a ouro.
substantivo masculino plural Um dos naipes do baralho, com forma de losango e cor vermelha.
expressão Coração de ouro. Coração generoso.
Nadar em ouro. Ser muito rico, viver na opulência.
Ouro de lei. Ouro cujos quilates são determinados por lei.
Ouro fino. Ouro sem liga.
Ouro branco. Liga de ouro, paládio e cobre; no Brasil, o algodão, considerado como fonte de riqueza.
Ouro vermelho. Liga de ouro e cobre.
Pagar a peso de ouro. Pagar muito caro.
Figurado Mina de ouro. Fonte de riquezas, de grandes benefícios, de negócios consideráveis e seguros.
Valor ouro. Valor de um objeto expresso numa unidade monetária conversível em ouro.
Nem tudo que reluz é ouro (provérbio). As exterioridades, as riquezas aparentes nem sempre correspondem à realidade.
Etimologia (origem da palavra ouro). Do latim aurum.i.
Do latim "aurum", ouro, radicado em "aur", palavra pré-romana que já designava o metal precioso. O gramático latino Sextus Pompeius Festus, que viveu no século I, já registra a forma popular "orum", praticada pelos funcionários do Império Romano em suas províncias, inclusive em Portugal e na Espanha. Isso explica que em português seja "ouro", em espanhol "oro", em francês "or", em italiano "oro". Apenas o latim clássico conservou a inicial "a". Todas as línguas-filhas apoiaram-se no latim coloquial.
o uso do ouro era comum entre os hebreus. Várias partes do templo, dos ornatos, e dos utensílios eram cobertos deste precioso metal (Êx
50) – e muitos vasos dos ricos, bem como os seus ornamentos pessoais e insígnias dos seus cargos, eram de ouro. ofir (Jó
Ouro Metal precioso que Israel conhecia desde a Antigüidade. Mateus incluiu-o entre os presentes ofertados ao Menino pelos magos (Mt
Sacerdote
substantivo masculino Ministro que oferecia vítimas à divindade e cuidava dos assuntos religiosos.Aquele que ministra os sacramentos da Igreja; padre.
Figurado Aquele que tem profissão honrosa ou missão nobre: os sacerdotes do magistério.
substantivo masculino Ministro que oferecia vítimas à divindade e cuidava dos assuntos religiosos.
Aquele que ministra os sacramentos da Igreja; padre.
Figurado Aquele que tem profissão honrosa ou missão nobre: os sacerdotes do magistério.
[...] sacerdotes são os ungidos do Senhor; a fim de, por bom caminho, conduzir os inúmeros cegos que tropeçam nas paixões e caem nos vícios. [...] Esta é a missão dos que se chamam ministros de Deus! [...]
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] o verdadeiro sacerdote é o pai de todos os desgraçados. [...]
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18
[...] Sacerdote é todo aquele que chora com o órfão, que assiste a desolada viúva, que partilha do desespero materno ante um berço vazio; é todo aquele que chora com o preso a sua liberdade, que busca, enfim, todos os meios de melhorar a sorte dos infelizes. Sacerdote é também todo aquele que, por suas faltas anteriores, tem que vir à Terra para viver completamente só, sem tomar parte nos gozos terrenos, e, dotado de claro entendimento, se consagra à difusão da luz, vivendo embora entre sombras, não entre as brumas do erro e as trevas do pecado, entenda-se, mas entre as sombras da própria solidão.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
[...] Sacerdotes, com ou sem indumento próprio, são todos aqueles que propagam e pregam o bem, a caridade e o amor.
Referencia: IMBASSAHY, Carlos• Religião: refutação às razões dos que combatem a parte religiosa em Espiritismo• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - Def•
Sacerdote No AT, descendente de ARÃO separado para servir como oficiante no culto realizado primeiro no TABERNÁCULO e depois no TEMPLO. O sacerdote era MEDIADOR entre Deus e o povo, oferecendo SACRIFÍCIOS e orando em seu favor (Êx 28—29; Lv
v. SACERDÓCIO).
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
זָהָב
(H2091)
procedente de uma raiz não utililizada significando tremular a luz; DITAT - 529a; n m
- ouro
- como metal precioso
- como uma medida de peso
- referindo-se a brilho, esplendor (fig.)
כֹּהֵן
(H3548)
particípio ativo de 3547; DITAT - 959a; n m
- sacerdote, oficiante principal ou governante principal
- rei-sacerdote (Melquisedeque, Messias)
- sacerdotes pagãos
- sacerdotes de Javé
- sacerdotes levíticos
- sacerdotes aadoquitas
- sacerdotes araônicos
- o sumo sacerdote
כֹּל
(H3605)
כְּלִי
(H3627)
procedente de 3615; DITAT - 982g; n m
- artigo, vaso, implemento, utensílio
- artigo, objeto (em geral)
- utensílio, implemento, aparato, vaso
- implemento (de caça ou guerra)
- implemento (de música)
- implemento, ferramenta (de trabalho)
- equipamento, canga (de bois)
- utensílios, móveis
- vaso, receptáculo (geral)
- navios (barcos) de junco
לָקַח
(H3947)
uma raiz primitiva; DITAT - 1124; v
- tomar, pegar, buscar, segurar, apanhar, receber, adquirir, comprar, trazer, casar, tomar esposa, arrebatar, tirar
- (Qal)
- tomar, pegar na mão
- tomar e levar embora
- tomar de, tirar de, pegar, carregar embora, tirar
- tomar para ou por uma pessoa, procurar, pegar, tomar posse de, selecionar, escolher, tomar em casamento, receber, aceitar
- tomar sobre si, colocar sobre
- buscar
- tomar, liderar, conduzir
- tomar, capturar, apanhar
- tomar, carregar embora
- tomar (vingança)
- (Nifal)
- ser capturado
- ser levado embora, ser removido
- ser tomado, ser trazido para
- (Pual)
- ser tomado de ou para fora de
- ser roubado de
- ser levado cativo
- ser levado, ser removido
- (Hofal)
- ser tomado em, ser trazido para
- ser tirado de
- ser levado
- (Hitpael)
- tomar posse de alguém
- lampejar (referindo-se a relâmpago)
מַעֲשֶׂה
(H4639)
procedente de 6213; DITAT - 1708a; n m
- feito, trabalho
- feito, coisa pronta, ato
- trabalho, obra
- negócio, ocupação
- empreendimento, empresa
- realização
- feitos, obras (de libertação e julgamento)
- trabalho, algo realizado
- obra (de Deus)
- produto
מֹשֶׁה
(H4872)
אֶלְעָזָר
(H499)
procedente de 410 e 5826, grego 1648
- o sumo-sacerdote filho de Arão
- o filho de Abinadabe que preocupou-se com a arca
- o sacerdote que reconstruiu e dedicou os muros restaurados de Jerusalém no tempo de Esdras
- um dos soldados valentes de Davi
- um levita
- um descendente de Parós
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo