Enciclopédia de Lucas 2:27-27
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da Bíblia Haroldo Dutra
- Mapas Históricos
- Apêndices
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- O Evangelho em Carne e Osso
- Dicionário
- Strongs
Perícope
lc 2: 27
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Movido pelo Espírito, foi ao templo; e, quando os pais trouxeram o menino Jesus para fazerem com ele o que a Lei ordenava, |
ARC | E pelo Espírito foi ao templo, e, quando os pais trouxeram o menino Jesus, para com ele procederem segundo o uso da lei, |
TB | Movido pelo Espírito foi ao templo; quando os pais trouxeram o menino Jesus para fazer por este o que a Lei ordenava, |
BGB | καὶ ἦλθεν ἐν τῷ πνεύματι εἰς τὸ ἱερόν· καὶ ἐν τῷ εἰσαγαγεῖν τοὺς γονεῖς τὸ παιδίον Ἰησοῦν τοῦ ποιῆσαι αὐτοὺς κατὰ τὸ εἰθισμένον τοῦ νόμου περὶ αὐτοῦ |
HD | Assim, foi ao templo com o espírito; e quando os genitores trouxeram o menino Jesus para procederem em relação a ele segundo o costume da lei, |
BKJ | E pelo Espírito ele foi ao templo, e quando os pais trouxeram o menino Jesus para fazerem com ele segundo o costume da lei, |
LTT | E, por- ação- de o Espírito |
BJ2 | Movido pelo Espírito, ele veio ao Templo, e quando os pais trouxeram o menino Jesus para cumprir as prescrições da Lei a seu respeito, |
VULG | Et venit in spiritu in templum. Et cum inducerent puerum Jesum parentes ejus, ut facerent secundum consuetudinem legis pro eo, |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Lucas 2:27
Referências Cruzadas
Mateus 4:1 | Então, foi conduzido Jesus pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo. |
Lucas 2:22 | E, cumprindo-se os dias da purificação, segundo a lei de Moisés, o levaram a Jerusalém, para o apresentarem ao Senhor |
Lucas 2:41 | Ora, todos os anos, iam seus pais a Jerusalém, à Festa da Páscoa. |
Lucas 2:48 | E, quando o viram, maravilharam-se, e disse-lhe sua mãe: Filho, por que fizeste assim para conosco? Eis que teu pai e eu, ansiosos, te procurávamos. |
Lucas 2:51 | E desceu com eles, e foi para Nazaré, e era-lhes sujeito. E sua mãe guardava no coração todas essas coisas. |
Lucas 4:1 | E Jesus, cheio do Espírito Santo, voltou do Jordão e foi levado pelo Espírito ao deserto. |
Atos 8:29 | E disse o Espírito a Filipe: Chega-te e ajunta-te a esse carro. |
Atos 10:19 | E, pensando Pedro naquela visão, disse-lhe o Espírito: Eis que três varões te buscam. |
Atos 11:12 | E disse-me o Espírito que fosse com eles, nada duvidando; e também estes seis irmãos foram comigo, e entramos em casa daquele varão. |
Atos 16:7 | E, quando chegaram a Mísia, intentavam ir para Bitínia, mas o Espírito de Jesus não lho permitiu. |
Apocalipse 1:10 | Eu fui arrebatado em espírito, no dia do Senhor, e ouvi detrás de mim uma grande voz, como de trombeta, |
Apocalipse 17:3 | E levou-me em espírito a um deserto, e vi uma mulher assentada sobre uma besta de cor escarlate, que estava cheia de nomes de blasfêmia e tinha sete cabeças e dez chifres. |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão Haroldo Dutra são comentários e explicações adicionais fornecidos pelo tradutor para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas de rodapé são baseadas em pesquisas, análises históricas, culturais e linguísticas, bem como em outras referências bíblicas, a fim de fornecer um contexto mais profundo e uma interpretação mais precisa do significado original do texto. As notas de rodapé são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Notas de rodapé da Bíblia (HD) - Haroldo Dutra
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
O NASCIMENTO DE JESUS
Na pequena cidade de Belém, na Judeia, ocorreu um fato que, apesar do cálculo errado feito no sexto século pelo monge Dionísio Exíguo, é usado para dividir a história em duas partes: a.C. (antes de Cristo) e d.C. (depois de Cristo). Localizada 9 km ao sul de Jerusalém, Belém era a cidade de origem da família de Davi e, de acordo com o profeta Miquéias, seria o lugar onde nasceria aquele "cujas origens são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade".
O Evangelho de Lucas relata que a mãe de Jesus, Maria, e seu marido José cumpriram um decreto de César Augusto (31 a.C. - 14 d.C.) e viajaram 120 km de Nazaré até Belém para serem registrados. Também observa que esse foi primeiro censo realizado quando Quirino era governador da Síria. Sabe-se que Públio Sulpício Quirino cumpriu dois mandatos governador da Síria: de 6 a 4 a.C. e de 6 a 9 d.C. Assim, o censo não pode ter sido realizado no período entre 3 a.C.e 5 d.C. e, portanto, Jesus não pode ter nascido no ano designado de forma conjetural como 1 d.C. A proposta de que seu nascimento ocorreu antes dessa data corroborada pela morte de outro personagem histórico importante: Herodes, o Grande, no final de marco de 4 a.C
NÃO HAVIA LUGAR NA HOSPEDARIA
A história do nascimento de Jesus em Belém é descrita nos Evangelhos de Mateus e Lucas. Marcos e loão não a mencionam. Lucas diz apenas: "Estando eles ali, aconteceu completarem-se-lhe os dias, e ela deu à luz o seu filho primogênito, enfaixou-o e o deitou numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na hospedaria" (Lc
PASTORES NOS CAMPOS
Lucas registra que um anjo apareceu à noite a alguns pastores que estavam nos campos guardando seus rebanhos do ataque de ladrões e animais predadores. Esses rebanhos tão próximos de Jerusalém talvez fossem reservados para os sacrifícios no templo. O anjo anunciou: "Hoje vos nasceu, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor. E isto vos servirá de sinal: encontrareis uma criança envolta em faixas e deitada em manjedoura" (Lc
Talvez tenhamos aqui uma indicação da época do ano, pois as ovelhas normalmente ficavam nos pastos entre os meses de marco e novembro. Os meses de inverno_ eram frios e, portanto inadequados para os animais pastarem. Assim, ao que parece, Jesus não nasceu em dezembro quando se celebra essa ocasião. Comemoramos o Natal em dezembro porque os cristãos primitivos decidiram celebrar a vinda do Senhor ao mundo durante o festival romano do "sol invicto" no solstício de inverno, observado em 25 de dezembro. Lucas registra que Jesus foi circuncidado e recebeu seu nome no templo, depois de "completados oito dias". Descreve também como Simeão, um homem devoto, e a profetisa Ana identificaram o bebê de imediato como o redentor prometido dos judeus.
OS MAGOS
De acordo com o Evangelho de Mateus, Maria e o menino Jesus receberam visitantes misteriosos
vindos do Oriente, os quais o texto grego chama de magoi, um termo latinizado para magi e traduzido como "magos" ou "sábios". Esse acontecimento parece ter ocorrido algum tempo depois do nascimento de Jesus, pois sua família estava vivendo numa casa. Talvez as acomodações de emergência, quaisquer que fossem, tenham se mostrado inadequadas para uma criança pequena. A reação de Herodes ao ordenar que todos os meninos de Belém com até dois anos de idade fossem mortos pode indicar que Jesus estava com quase três anos de idade quando os visitantes chegaram. De onde esses magos vieram? Muitos propõem que eram da Babilônia, o centro da astronomia ,antiga. Astrólogos babilônios ocupavam-se desde tempos remotos com a observação dos astros que pressagiavam o bem ou o mal para a "terra do Ocidente", ou seja, a Síria-Palestina. No entanto. é mais provável que os magos fossem provenientes_ da Pérsia. A palavra magos é derivada do termo persa magush, que denotava uma classe de astrólogos. O número três é associado tradicinnalmente aos magos devido as três presentes oferecidos. A designação "reis" não possui base neotestamentária, originando-se de um desejo de retratar os visitantes do Oriente com o cumprimento de três profecias do Antigo Testamento nas quais reis prestam homenagem ao Senhor.
SEGUINDO A ESTRELA
De acordo com o Evangelho de Mateus, os magos ficaram sabendo do nascimento de Jesus pela observação das estrelas. Uma estrela específica chamou a sua atenção e reconheceram que anunciava o nascimento do "rei dos judeus". Conforme Mateus relata, a estrela que conduziu os magos a Belém havia aparecido no Oriente numa determinada ocasião e se movido adiante deles até parar no local onde o menino se encontrava. Pesquisas sobre essa estrela que deve ter aparecido antes da morte de Herodes, o Grande, no final de março de 4 a.C. sugerem as seguintes hipóteses:
- 1. A conjunção de Júpiter e Saturno na constelação de Peixes ocorreu três vezes durante o ano 7 a.C. (em maio, outubro e dezembro). No entanto, deve ter sido um fenômeno de curta duração e não seria descrito como sendo apenas uma estrela.
- 2. Há quem proponha uma supernova, uma estrela que "explode". Sugeriu-se que registros chineses de 4 a.C. mencionam uma supernova visível próxima à estrela Alfa Aquiles, mas as supernovas são fenômenos astronômicos extremamente raros e não se deslocam no céu. Além disso, e o termo em questão diz respeito, na verdade, a um cometa.
- 3. Registros chineses se referem a três cometas. Um, visto em agosto de 12 a.C.. é o famoso cometa de Halley. também mencionado em registros romanos, masque passou muito antes do nascimento de Jesus. Outro cometa, avistado em abril de 4a.C. também não pode ser considerado a estrela. Sua passagem foi tardia demais. pois Herodes faleceu no final de março daquele ano. Resta, ainda, um cometa visível por setenta dias entre março e abril de 5 a.C. chamado em chinês. de sui-hsing (estrela-vassoura), ou seja, um cometa com uma cauda. Ao percorrer seu caminho ao redor do sol, o cometa fica temporariamente invisível, como a estrela dos magos que desaparece enquanto eles viajam de Jerusalém a Belém.
OURO, INCENSO E MIRRA
Mateus registra que os magos presentearam o menino Jesus com ouro, incenso e mirra. O incenso e a mirra eram originários do sul da Arábia, o reino de Sabá no Antigo Testamento. Isso não significa, porém, que os magos vieram de lá, pois as caravanas percorriam rotas movimentadas levando esses produtos para a Síria e a Palestina ao norte e também para a Babilônia, de modo que os magos podem ter comprado o incenso e a mirra na Babilônia. É igualmente possível que tenham comprado os presentes a caminho da Palestina, no bazar de Damasco, ou mesmo no mercado de Jerusalém. O ouro representa o esplendor real, O incenso era um ingrediente do incenso sagrado queimado no tabernáculo em sinal de adoração e para fumigar o ambiente. A mirra, um dos ingredientes do óleo da unção era usada em cosméticos e no embalsamamento. Foi misturada com aloés e aplicada ao corpo de Jesus depois da crucificação.
A FUGA PARA O EGITO
Conforme o Evangelho de Mateus, a pressuposição dos magos de que o "rei dos judeus" nasceria em Jerusalém os• levou a informar Herodes, o Grande (37-4 a.C.), do nascimento desse rei que desejavam visitar. Advertido por um anjo num sonho, José levou sua família para o Egito.
A VOLTA A NAZARÉ
Depois da morte de Herodes, a família de Jesus voltou a se estabelecer em Nazaré, uma cidade pequena e inexpressiva nos montes da Galileia. Com exceção do registro de uma viagem a Jerusalém quando Jesus estava com doze anos de idade, não sabemos mais nada sobre a vida dele até o início de seu ministério público, cerca de dezoito anos depois. Maria, sua mãe, deve ter se perguntado como o nascimento virginal! e os acontecimentos extraordinários relacionados a ele preparariam Jesus para cumprir a missão divina resumida no nome que o anjo instruiu José a dar ao menino: "Lhe porás o nome de Jesus [o Senhor salva], porque ele salvará o seu povo dos pecados deles" (Mt
Referências
Samuel 16.1
Miquéias 5.2
Isaías 49.7
Isaías 60:3
Êxodo 30:23-34
João 19.39
HERODES, O GRANDE, RECONSTRÓI O TEMPLO
Na esperança de conquistar o favor dos judeus, Herodes anunciou que reconstruiria o templo do Senhor em Jerusalém, construído por Zorobabel entre 520 e 516 a.C. Esse anúncio foi feito no décimo oitavo ano do seu reinado.' Caso se calcule o tempo do reinado de Herodes a partir do momento em que ele tomou posse de Jerusalém, em 37 a.C., a data desse anúncio é 19 a.C. A declaração não foi bem recebida por todos, pois alguns temiam que ele destruiria o templo antigo e não construiria outro em seu lugar. Para tranquilizar a população, Herodes publicou todos os planos para a construção antes de começar a demolir o templo antigo. Usaria a mesma pedra branca empregada por Salomão no primeiro templo. As pedras foram transportadas até o local em mil carroções. O trabalho foi dificultado pela necessidade de continuar com os cultos e sacrifícios e pela norma segunda a qual somente sacerdotes podiam entrar no templo. Herodes contratou dez mil operários especializados e mandou treinar mil sacerdotes para trabalhar com pedras de modo que pudessem construir o edifício sagrado. Os sacerdotes treinados construíram a parte interna do novo templo em dezoito meses, mas as obras ainda estavam em andamento no tempo de Jesus, daí o comentário dos judeus "Em quarenta e seis anos foi edificado este santuário" (João 2.20). Os pátios foram concluídos em 63 d.C. Sete anos depois, o templo foi destruído pelos romanos.
O COMPLEXO DO TEMPLO
O templo e suas construções anexas formavam um retângulo irregular. O muro oriental tinha 470 m de extensão, enquanto o muro ocidental se estendia por 485 m. O muro do norte media 315 m. e o do sul, 280 m. Essa enorme área, cinco vezes maior do que a da Acrópole em Atenas, e representada hoje pela grande plataforma retangular de Haram esh-Sharif, era rodeada por uma grande muralha externa. Os catorze segmentos inferiores do lado ocidental ainda podem ser vistos nos dias de hoje e formam o assim chamado Muro das Lamentações.
O comprimento de seus blocos varia de 1,25 m a 3 m e cada bloco pesa, no mínimo, 2 toneladas. Túneis subterrâneos revelaram pedras com até 12 m de comprimento, 3 m de altura e 4 m de espessura, com um peso estimado de 400 toneladas. Não é de admirar que, segundo o registro bíblico, um dos discípulos de Jesus tenha exclamado para ele: "Mestre! Que pedras, que construções! (Mc
Do lado ocidental encontram-se os restos de dois viadutos, chamados de arcos de Wilson e Robinson. Na extremidade sudeste ficava o "pináculo do templo". De acordo com os Evangelhos, Jesus foi tentado a atirar-se do pináculo, o que representaria uma queda de 130 m até o fundo do vale do Cedrom.? Eusébio, o historiador da igreja antiga, relata que Tiago, o irmão de Jesus, foi morto ao ser atirado desse local abaixo. Havia uma canalização subterrânea que despejava o sangue dos sacrifícios no vale do Cedrom. Parte dela ainda pode ser vista no muro do sul.
PORTAS E COLUNATAS
Nove portas revestidas de ouro conduziam ao interior do complexo. Do lado oriental, ficava a Porta Dourada ou Porta de Susã, pela qual se supõe que Jesus realizou sua entrada triunfal em Jerusalém. Dentro do pátio havia um pórtico de colunas coríntias. Cada coluna desse pórtico media 11,5 m de altura e havia sido cortada de um bloco maciço de mármore branco. Essa colunata se estendia pelos quatro lados, por cerca de 1.200 m. Do lado oriental, era chamada de "Pórtico de Salomão". Do lado sul, havia um pórtico triplo, constituído de 162 colunas, que era chamado de Pórtico Real. Nesse local estavam instalados os cambistas e aqueles que vendiam animas para os sacrifícios. Dali foram expulsos por Jesus em duas ocasiões durante seu ministério. As colunas ladeavam o Pátio dos Gentios que ocupava uma área de aproximadamente 14 hectares, quase duas vezes maior que o pátio do templo de Zorobabel.
INSCRIÇÕES DO TEMPLO
Uma inscrição curta em hebraico: "À casa do toque das trombetas" encontrada na extremidade sudoeste indica que as trombetas eram tocadas nesse local para anunciar o início e o final do sábado. Uma balaustrada de pedra com 1,3 m de altura marcava o final do Pátio dos Gentios. Somente judeus podiam passar daquele ponto e entrar no templo. Em 1871, foi encontrada uma inscrição proibindo indivíduos que não fossem judeus de entrar nos pátios internos. A inscrição, hoje no Museu Arqueológico de Istambul, diz: "Nenhum estrangeiro deve ir além da balaustrada e do muro ao redor do lugar santo; quem for pego responderá por si mesmo, pois a pena é é a morte". Parte de uma cópia dessa inscrição, com letras pintadas em vermelho para maior destaque, foi encontrada em 1936.
OS PÁTIOS 1NTERNOS
O primeiro pátio interno era o Pátio das Mulheres, no qual se entrava passando por uma porta de bronze, provavelmente a Porta Formosa mencionada em Atos
O SANTUÁRIO
Doze degraus conduziam ao santuário propriamente dito, uma estrutura com 45 m de altura e paredes brancas e espessas revestidas com placas de ouro. O telhado também era coberto de ouro e possuía hastes pontiagudas de ouro espalhadas em sua superfície para espantar os pássaros. Como no templo de Salomão, a primeira câmara era um pórtico. Portas gigantescas com incrustações de metais preciosos davam para o Lugar Santo. Acima das portas havia uma grande escultura de uma vinha de ouro com cachos do tamanho de uma pessoa, simbolizando o triunfo de Israel. O santuário era ladeado por três andares de depósitos. No Lugar Santo ficavam a mesa com os pães da proposição, o menorá (candelabro de sete hastes) e o altar de incenso. Uma cortina grossa que foi rasgada ao meio quando Jesus morreu separava o Lugar Santo do Lugar Santíssimo (o Santo dos Santos) onde o sacerdote entrava uma vez por ano no dia da expiação. O Lugar Santíssimo não abrigava mais a arca da aliança, que talvez tenha sido destruída quando Nabucodonosor saqueou Jerusalém em 586 a.C.Como o general romano Pompeu pôde verificar, o Lugar Santíssimo estava vazio.
Referências
Gênesis
Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.
Apêndices
Principais acontecimentos da vida terrestre de Jesus
As tabelas a seguir estão relacionadas aos mapas das viagens de Jesus e seu trabalho de pregação. As setas nos mapas não representam exatamente as rotas usadas, mas indicam principalmente a direção. O símbolo “c.” significa “cerca de” ou “por volta de”.
DATA |
LUGAR |
ACONTECIMENTO |
MATEUS |
MARCOS |
LUCAS |
JOÃO |
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3 a.C. |
Templo em Jerusalém |
Anjo Gabriel profetiza a Zacarias o nascimento de João Batista |
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c. 2 a.C. |
Nazaré; Judeia |
Anjo Gabriel profetiza a Maria o nascimento de Jesus; ela visita Elisabete |
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2 a.C. |
Região montanhosa da Judeia |
Nasce João Batista e recebe nome; Zacarias profetiza; João vive no deserto |
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2 a.C., c. 1.º de outubro |
Belém |
Nasce Jesus; “a Palavra se tornou carne” |
Jo |
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Perto de Belém; Belém |
Anjo anuncia as boas novas aos pastores; anjos louvam a Deus; pastores visitam o bebê Jesus |
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Belém; Jerusalém |
Jesus é circuncidado (8.º dia); seus pais o apresentam no templo (após 40.º dia) |
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1 a.C. ou 1 d.C. |
Jerusalém; Belém; Egito; Nazaré |
Visita dos astrólogos; família foge para o Egito; Herodes mata meninos de até dois anos; família volta do Egito e vai morar em Nazaré |
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12 d.C., Páscoa |
Jerusalém |
Jesus, aos 12 anos, faz perguntas aos instrutores no templo |
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Nazaré |
Volta a Nazaré; continua sujeito aos pais; aprende carpintaria; Maria cria mais quatro filhos, além de filhas (Mt |
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29 d.C., c. abril |
Deserto, rio Jordão |
João Batista inicia seu ministério |
Jo |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
1. Não Há Lugar na Estalagem (2:1-7)
Um decreto da parte de César Augusto, para que todo o mundo se alistasse (1). A palavra traduzida como alistasse significa literalmente "registrar-se" ou "inscre-ver-se". Otávio, o sobrinho-neto de Júlio César, tornou-se o imperador romano em 29 a.C. Augusto era um título, e não um nome. O alistamento mencionado aqui foi feito com o objetivo de cobrar impostos. Todo o mundo se refere ao Império Romano.
O fato de Lucas ser o único escritor do período cuja obra menciona este decreto, não prova que ele esteja errado. Muitas omissões desse tipo foram observadas nas obras dos historiadores romanos. Além disso, nenhum dos oponentes da igreja nos primeiros anos jamais acusou Lucas de um erro desse tipo. Se eles tivessem conhecimento de uma im-precisão como esta, teriam obtido alguma vantagem ao trazê-la a público. Por outro lado, existe muita evidência indireta que prova que o relato de Lucas era historicamente pre-ciso." A alegação que se fez algumas vezes de que a Judéia não foi incluída nesse alista-mento não é realista. Como Herodes devia o seu trono ao imperador, ele certamente não teria se recusado a cooperar com tal empreendimento que se aplicava a todo o Império.
Este primeiro alistamento foi feito sendo Cirênio governador da Síria (2). No que diz respeito às divisões do Império Romano, a Judéia fazia parte da Síria, e era subor-dinada ao seu governador. Cirênio foi governador da Síria duas vezes — na época desse registro a que Lucas faz referência, e novamente entre 6 e 9 d.C» Isto responde à alegação de alguns críticos de que ele não era governador na época do nascimento de Jesus, por-que ocupou o posto em uma época posterior. A expressão primeiro parece ser a maneira que Lucas encontra para diferenciar este alistamento do mais conhecido, de 6 d.C.
Cada um à sua própria cidade, isto é, na cidade dos seus antepassados (3). Em-bora este registro fosse o resultado de um decreto imperial de Roma, o costume de que cada pessoa deveria ir até à cidade dos seus antepassados não era romano, mas judeu. Parece que se permitia alguma liberdade na escolha da maneira como se realizava o alistamento.
José foi à cidade de Davi... Belém (4). Isto ocorreu de acordo com o método indicado no versículo 3, uma vez que José era da casa e família de Davi.
Com Maria, sua mulher (5). Veja o comentário sobre 1.27. Nenhuma lei, nem romana nem judaica, exigia que Maria acompanhasse José para esse alistamento. As suas razões para acompanhá-lo eram, provavelmente:
a) o seu amor por José; b) o seu amor por Belém; c) o seu desejo de ter José consigo na época do nascimento do seu Filho; e, a mais importante, d) a direção do Espírito Santo.
Estando eles ali, se cumpriram os dias em que ela havia de dar à luz (6). Não é revelada a época do ano, mas a data de 25 de dezembro foi aceita de modo geral pelos gregos e pelos patriarcas da igreja latina desde o século IV. Edersheim defende forte-mente a data tradicional,' mas não existe fundamento para que se tenha uma certeza absoluta, até este ponto.
E deu à luz o seu filho primogênito (7). Os comentaristas que aceitam o ponto de vista romanista de que Maria não teve outros filhos, negam que o termo primogênito indica outros nascimentos posteriores; mas parece claro a este escritor que eles estão negando os fatos para apoiar a sua doutrina. O termo dá a entender claramente que Maria teve pelo menos um outro filho, e em outras passagens os irmãos de Jesus são especificamente mencionados, e os seus nomes são citados (Mt
Deitou-o numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na estala-gem. A manjedoura era provavelmente uma caverna ou gruta na rocha, que era usada para o gado. A estalagem, ou khan, estava lotada; e a implicação é que, se houvesse lugar para eles, José e Maria teriam recebido a hospitalidade. No entanto, o fato de que havia muito ruído e confusão e pouca ou nenhuma privacidade neste tipo de alojamento pode ter sido uma vantagem para Maria em sua condição. Acreditamos que Deus, em Seu infinito amor e em Sua sabedoria, planejou as coisas desta forma.
Então, enquanto os mortais dormiam ou cuidavam dos seus assuntos mundanos, e os imortais vigiavam o lugar que era ao mesmo tempo o mais humilde e o mais sagrado,
- Filho de Deus nascia em Belém como o santo profeta havia predito. Este é o fato central de toda a história.
2. Os Pastores Ouvem o Anúncio Celestial (2:8-14)
Naquela mesma comarca (8) significa a terra de pastoreio próxima a Belém. Um milênio antes disso, Davi cuidava do rebanho do seu pai nestas mesmas pasta-gens. Pastores que estavam no campo. Entre os judeus, a ocupação de pastor era uma das mais humildes, e provavelmente por essa razão Deus decidiu revelar o nasci-mento do Salvador em primeiro lugar aos pastores. Isto está de acordo com a escolha de uma manjedoura como o lugar do nascimento. A palavra grega traduzida como es-tavam tem o mesmo sentido de "moravam", e não de simplesmente passar o dia ou a noite com o rebanho. Estes pastores viviam — talvez em tendas ou barracas — onde eles cuidavam dos seus rebanhos.
A questão da época do ano em que Jesus nasceu (veja o comentário sobre o versículo
6) depende muito da questão sobre em que época do ano os pastores conservavam os seus rebanhos em campo aberto. Três teorias foram apresentadas. Uma delas diz que, como as ovelhas na Palestina normalmente ficavam no campo desde a Páscoa (na primavera) até às primeiras chuvas (início de outubro), o nascimento não poderia ter ocorrido em dezembro. Uma segunda opinião é baseada nas histórias de viajantes de que o clima é tão moderado em dezembro que os rebanhos são levados novamente ao campo nessa época. Uma terceira opinião é a de Edersheim, de que os pastores, na história da Nativi-dade, estavam encarregados dos rebanhos do Templo, e que esses ficavam no campo durante o ano todo. Ele baseia essa opinião em uma passagem do Misná.'
Esta questão pareceu muito importante para estudiosos e para muitos cristãos em geral, mas deveríamos obter nossa resposta da óbvia falta de interesse divino na ques-tão. Deus, em sua revelação, guardou silêncio sobre o assunto. No entanto, se Edersheim estiver correto em sua idéia de que os pastores estavam guardando as ovelhas para os sacrifícios no Templo, surge outra razão para que Deus os escolhesse para ouvir o pri-meiro anúncio do nascimento do Salvador. Haveria uma evidente relação simbólica com
- Cordeiro de Deus, que se tornou o Cordeiro sacrifical do homem.
Guardavam durante as vigílias da noite. Apalavra grega traduzido, como guar-davam parece dar a entender um sistema de turnos de vigília. O termo é aquele usado para a tarefa de guarda das sentinelas militares.
Um anjo do Senhor veio sobre eles (9) significa, literalmente, "Um anjo do Senhor ficou ao lado deles". A glória do Senhor os cercou de resplendor. A palavra traduzida como glória, quando se refere a Deus ou ao Senhor, freqüentemente tem o sentido de "brilho" ou "luz". A palavra resplendor dá a mesma idéia. Assim, foi a luz de Deus que repentinamente iluminou o campo quando o anjo apareceu. Tiveram grande temor significa, literalmente, "Eles se amedrontaram com um grande medo". Esta era uma reação natural ao repentino, ao esplendor e à manifestação divina na sua aparição celestial.
E o anjo lhes disse: Não temais... vos trago novas de grande alegria... para todo o povo (10). Embora o medo fosse uma reação natural, gritos de alegria seriam muito mais apropriados. As novas que o anjo trouxe eram as melhores notícias que o homem já tinha ouvido. Os anjos se regozijaram naquela noite pela grande felicidade dos homens, porque a redenção não se destinava aos anjos santos, mas sim à humanidade pecadora e decaída. Estas novas eram para todo o povo. A aplicação (potencialmente) da redenção à personalidade humana seria tão ampla quanto a raça, e tão duradoura quanto o tempo, e os seus benefícios durariam para sempre.
Vos nasceu hoje... o Salvador (11). Esta é a palavra favorita de Lucas e também do seu companheiro Paulo. Os termos "Salvador" e "salvação" aparecem mais de quaren-ta vezes nos seus escritos, ao passo que aparecem raramente nos outros livros do Novo Testamento. Não é apenas o fato da chegada do Salvador que constitui as boas-novas da mensagem do anjo, mas a natureza da Sua salvação. Embora os pastores pudessem provavelmente ter interpretado aquela salvação como sendo material e política, todo o Novo Testamento é inequívoco na sua interpretação como sendo moral e espiritual. O bebê anunciado pelos anjos seria o Salvador que os libertaria do pecado.
Fica claro que os anjos desejavam que os pastores fossem e vissem o Salvador, pelo fato de que lhes indicaram o lugar — a cidade de Davi, a própria cidade deles. Além disto, o anjo lhes deu um sinal para que pudessem identificar o Salvador.
Achareis o menino envolto em panos e deitado numa manjedoura (12). Este sinal não apenas facilitou a identificação — pois certamente eles não iriam encontrar dois bebês assim, naquela noite, em Belém — mas sem dúvida também encorajou-os a acredi-tar que Alguém tão humilde não afastaria sequer um pastor.
Uma multidão dos exércitos celestiais, louvando a Deus (13). Esta era a fun-ção normal e a alegria dos anjos. O coro que tão subitamente acompanhou o mensageiro angelical cantou músicas celestiais que certamente tinham como tema o Príncipe do Céu. Ele tinha vindo à terra para estabelecer o Reino do Céu, e para preparar um cami-nho para que as criaturas terrenas pudessem tornar-se cidadãos do céu.
Glória a Deus nas alturas (14). Esta não era somente uma continuação, na terra, do louvor perpétuo a Deus que os anjos cantam no céu. Era louvor a Deus pelo Seu programa de redenção, e especialmente pelo Redentor. Também é profético da glória que será dada a Deus através do ministério redentor de Cristo.
Paz na terra, boa vontade para com os homens. Alguns entendem esta frase como dizendo: "Entre os homens de boa vontade", e assim há espaço para argumenta-ção".18 Cristo é o verdadeiro Príncipe da Paz. Ele veio para trazer paz ao coração dos homens, e Ele é a única esperança de paz no mundo. A paz entre o homem e Deus é um pré-requisito essencial para a paz entre o homem e os seus companheiros humanos.
3. Os Pastores Visitam o Salvador e Divulgam a Notícia (2:15-20)
Vamos, pois, até Belém e vejamos isso que aconteceu (15). Não houve uma sombra de dúvida nas mentes destes pastores de que o que eles tinham ouvido havia realmente "acontecido". Esta decisão de ir até Belém foi ao mesmo tempo espontânea e imediata. E que o Senhor nos fez saber. A origem do anúncio era inconfundível.
Foram apressadamente (16). A crença acendeu o entusiasmo; a esperança provocou o zelo. Acharam Maria, e José, e o menino deitado na manjedoura. O primeiro retrato da Sagrada Família. Os pastores encontraram o Bebê exatamente como foi descri-to pelo anjo. A maravilhosa complacência que a cena humilde revelava, sem dúvida somen-te aumentava o seu significado aos olhos dos pastores. Ao refletirmos sobre esta cena, nos lembramos que na nossa própria época os homens podem conhecer pessoalmente o Salva-dor se eles, como os pastores, o procurarem com uma fé genuína e com uma devoção humil-de e completa. Também é digno de nota que, hoje em dia, o Salvador é freqüentemente encontrado pelos humildes, pelos pobres e pelos que não receberam instrução, ao passo que a elite rica e intelectual está completamente alheia à Sua graciosa presença.
Divulgaram a palavra que acerca do menino lhes fora dita (17). Para estes pastores a mensagem do anjo, o coro e a visita ao Menino na manjedoura formavam um quadro unificado e completo, e foi assim que eles o divulgaram — um Bebê que os anjos tinham proclamado como o Salvador do mundo. Talvez os pastores tenham recebido al-guma informação adicional de Maria e José sobre o Menino. Se isso aconteceu, certa-mente eles acrescentaram essa informação ao que divulgaram. A influência destes pas-tores provavelmente não foi suficientemente grande para espalhar-se muito além do seu próprio círculo, mas eles realmente aproveitaram a honra de terem sido os primeiros evangelistas do Salvador.
Todos os que a ouviram se maravilharam (18). Onde quer que os pastores contas-sem a sua história extraordinária, deixavam os seus ouvintes imersos em profundos pensa-mentos. Estes ouvintes não entendiam — e nem podiam — todo o significado da história. O interesse de muitos deles era, sem dúvida, apenas temporário, mas nenhum ouvinte ficou indiferente, e todos conseguiram pelo menos captar um vislumbre do raiar de um novo dia.
Maria guardava todas essas coisas, conferindo-as em seu coração (19). Ma-ria sabia mais sobre o seu Filho naquela ocasião do que qualquer outro mortal. Mesmo assim, havia muita coisa que ela não sabia, e muito mais que ela não conseguia enten-der. Mas as coisas que ela não entendia não comprometiam a sua fé. Ela simplesmente as guardava como recordações preciosas para refletir em oração durante os misteriosos, mas desafiadores, anos que estavam por vir.
Voltaram os pastores... louvando a Deus (20). De volta ao seu trabalho, de volta à velha e familiar rotina da vida (se é que voltaram a tudo isso), nunca mais seriam os mesmos — em seus corações. Nesta última vez que os vemos, eles ainda estão louvando a Deus pelo que tinham visto e ouvido.
Esta tão conhecida passagem é intitulada por Maclaren "Pastores e Anjos". Ele ob-serva:
1) O anúncio milagroso, 10-12;
2) Os humildes recebem a mensagem, 8-9;
3) Títu-los do bebê, 9;
4) O coro dos anjos
5) Os pastores se apressam
F. A INFÂNCIA E A JUVENTUDE DE JESUS, 2:21-52
1. O Menino é Chamado de Jesus e Apresentado ao Senhor (2:21-24)
Foi-lhe dado o nome de Jesus, que pelo anjo lhe fora posto (21). Segundo o costume judaico, Ele foi circuncidado e também recebeu o nome no oitavo dia. Este é um dos muitos casos em que Jesus é apresentado em completa harmonia com a lei Mosaica e com os costumes religiosos do Seu povo. Foi no ambiente da vida judaica que Jesus
nasceu e cresceu. Nada é dito sobre qualquer oposição à escolha do nome JESUS — como houve a respeito do nome "João" para o Seu precursor. Veja nos comentários sobre 1.31 a importância do nome Jesus.
A circuncisão do menino e a purificação da mãe eram requisitos da lei Mosaica. Estes rituais representavam um lembrete perpétuo da mancha do pecado transmitido de uma geração a outra, através de usos e costumes. Assim, este ritual aponta para a realidade da depravação herdada. Como Jesus nasceu sem pecado herdado, estes rituais não eram neces-sários para Ele; mas, como no caso do Seu batismo, que ocorreu posteriormente, houve a perfeita submissão ao que qualquer judeu e, por extensão, qualquer mortal devia cumprir.
Cumprindo-se os dias da purificação (22). Isto aconteceu trinta e três dias de-pois dos sete dias em que a mãe era considerada "imunda", ou quarenta dias depois do nascimento do seu filho 19 Os manuscritos antigos diferem quanto ao pronome pessoal possessivo que indica a quem se refere a purificação. Alguns dizem "dela", outros "deles". As melhores versões dizem "deles" (do grego, auton). Isto significa que tanto a mãe quan-to o Filho precisavam de purificação. Evidentemente, a implicação de que Jesus era cerimonialmente impuro é mais do que alguns copistas dos manuscritos poderiam acei-tar. Mas Jesus veio para viver entre os homens e também para viver a vida como um homem. Toda a Sua vida mostra que Ele se identificava com esta raça pecadora — embora Ele fosse sem pecado. Jesus sempre se submeteu aos rituais religiosos que eram neces-sários para os homens pecadores, mesmo que estes não fossem realmente necessários para Ele. Ele veio não para destruir a lei, mas para cumpri-la.
...o levaram a Jerusalém, para o apresentarem ao Senhor. Maria não podia entrar no Templo nem participar dos cultos religiosos antes do término dos quarenta dias. Quando este período expirou, ela foi a Jerusalém para o seu próprio ritual de puri-ficação e para apresentar o seu Filho ao Senhor. O versículo 23 explica que a lei exigia um preço de resgate a ser pago para cada primogênito do sexo masculino.' Isto era para redimi-lo da consagração para o serviço sacerdotal ou religioso — a tribo de Levi tinha sido escolhida em lugar do primogênito, mas Deus queria um memorial eterno do Seu direito de reivindicar o primogênito.
Para darem a oferta... um par de rolas ou dois pombinhos (24). Um pássaro era para a oferta queimada, e o outro era para a oferta pelo pecado.' A exigência normal para esta oferta era um cordeiro, mas as rolas ou os pombos eram uma concessão aos pobres. Este fato identifica José e Maria com os pobres.
2. Simeão Alcança o que Desejava (2:25-33)
Simeão... homem... justo e temente a Deus, esperando a consolação de Isra-el (25). É animador ver que mesmo em épocas de degeneração e apostasia por parte dos sacerdotes, Deus sempre tem os seus seguidores devotos — como Simeão. Este homem justo e temente a Deus sem dúvida era um daqueles muitos homens que procuravam (literalmente "esperavam") a consolação de Israel, e oravam por ela. Esta expressão se refere ao reino messiânico.' O Espírito Santo estava sobre ele. O impulso proféti-co lhe foi dado para que ele estivesse ciente da proximidade da vinda de Cristo. Ele foi divinamente inspirado.
Pelo Espírito [ele], foi ao templo (27). O mesmo Espírito que lhe havia dito que ele veria o Cristo, conduziu-o até o templo exatamente na hora em que o menino Cristo estava ali. Não sabemos se ele tinha ouvido a história dos pastores, mas ele sentiu um impulso divino de ir até o templo precisamente naquele dia, e exatamente naquela hora.
Os versículos
Agora, Senhor, podes despedir em paz o teu servo (29). Embora nada seja dito sobre a idade de Simeão, esta frase parece dar a entender que ele já era idoso. Ele parece ter estado somente esperando pelo cumprimento desta grande promessa, antes de mor-rer. Nesta frase percebemos uma completa satisfação. Ele parece dizer: "A vida agora está completa; não tenho mais nada que me detenha neste mundo".
Os meus olhos viram a tua salvação (30). Embora os seus olhos físicos vissem somente um Bebê impotente, a sua visão profética enxergou a salvação do mundo. Em geral, os judeus estavam procurando um Messias político, que iria trazer a independên-cia e a grandeza para Israel, mas este homem devoto via o Messias como o Salvador. Ele percebia que a maior necessidade do homem era a salvação. Esta era uma salvação uni-versal preparada por Deus para todos os homens.
Luz para alumiar as nações (32) significa literalmente "uma luz para a revelação aos gentios". E para a glória de teu povo Israel. Aqui podemos ver a salvação apre-sentada sob dois aspectos, para os gentios e para os israelitas. Para os primeiros, a sal-vação é uma luz; para os outros, é a glória. Os gentios, vivendo na escuridão e na igno-rância, precisam de luz; os judeus, vivendo em um estado de humilhação e censura, precisam de glória.' Simeão tinha a mente mais aberta e enxergava mais longe do que os outros judeus da sua época; em seu discernimento, ele também estava mais em harmo-nia com a profecia messiânica do Antigo Testamento do que os demais judeus."
José e Maria se maravilharam (33). Simeão não estava dizendo a José e a Maria nada que eles já não soubessem. Eles se maravilharam, entretanto, de que estas verda-des lhes fossem ditas por um estranho, e sob tais circunstâncias. A maravilha para eles, e para nós, é que tudo o que foi dito por todos os mensageiros de Deus se harmonizava perfeitamente.
3. A Bênção e a Profecia de Simeão (2:34-35)
E Simeão os abençoou e disse à Maria... este [menino] é posto... (34). Depois do êxtase do cântico que era dirigido a Deus, Simeão se voltou novamente para a Sagrada família. A sua bênção evidentemente foi para Maria e José, e não para o Bebê. A gramá-tica desta sentença parece indicar isto.' Reconhecendo a identidade do Bebê, Simeão se conteve e não o abençoou. Depois da bênção ele se voltou para Maria e fez a ela (e a nós) a primeira menção, encontrada no Evangelho de Lucas, da oposição que o reino de Cristo enfrentaria.
Queda e elevação de muitos em Israel. Isso pode dar a impressão de que as mesmas pessoas caem e se levantam. Este não é o significado pretendido pelo original. Cristo será a Rocha na qual os crentes encontrarão refúgio, e contra a qual os oponentes se chocarão.' Muitos cairão por causa da sua atitude em relação a Ele. Esta predição diz respeito a Israel, e na verdade é uma profecia precisa, pois Cristo era Aquele que iria "peneirar" o povo judeu. Mas isto é mais do que uma predição do destino religioso do povo judeu; é uma afirmação de um princípio universal, pois a decisão mais importante que qualquer homem jamais tomará, é o que ele irá fazer com Jesus Cristo.
[Um] sinal que é contraditado. Isaías se referia ao Senhor como um Sinal (Is
E uma espada traspassará também a tua própria alma (35). Tristeza, junta-mente com alegria, alcançarão Maria em seu relacionamento com o seu extraordinário filho. Não era o seu corpo, mas sim a sua alma que seria ferida. Maria não foi crucificada, nem traspassada com a espada, mas nenhum mártir sofreu mais do que ela. Mas a reação permanente era de uma alegria indescritível. Godet acertadamente rejeita a inferência de Bleek, de que a espada que iria traspassar a alma de Maria era a dúvida.' A espada era a dor de ver o seu Filho morrer.
Para que se manifestem os pensamentos de muitos corações. Com a aceita-ção ou a rejeição de Cristo, os pensamentos e os motivos de muitos, sejam bons ou maus, serão dados a conhecer.
- Ana e o Menino Jesus (2:36-38)
E estava ali a profetisa Ana (36). Sabemos o nome do seu pai, a tribo de Israel à qual ela pertencia, a sua idade e que ela vivia no templo. Também sabemos que ela era viúva, e sabemos por quanto tempo tinha estado casada quando o seu marido morreu -tudo isto, além de sua vida devota e de seu ministério profético. Isto representa um contraste razoável com a quase completa falta de informações sobre Simeão.
E, sobrevindo na mesma hora, ela dava graças a Deus (38). Simeão ainda estava segurando o Bebê quando Ana entrou. Ela deu graças imediatamente, confirmando a sua visão profética. Falava dele a todos os que esperavam a redenção em Jerusalém. Não temos o teor da sua mensagem, mas fica implícito que ela falava do Seu ministério messiânico. Como no caso de Simeão, a redenção — a salvação — era a sua principal ênfase.
Por intermédio de Zacarias 1sabel, os pastores, Simeão, Ana e outros, as boas-novas sobre o Salvador estavam se espalhando. É significativo que Deus só tenha revelado essas boas-novas àqueles que tinham a qualificação espiritual adequada para uma reve-lação tão sublime.
Barclay encontra nesta passagem uma história comovente de "Uma das pessoas quietas na terra". Aqui está uma mulher a quem Deus se revelou. Que tipo de pessoa era ela?
1) Embora tivesse conhecido a tristeza, ela não era amargurada;
2) Embora tivesse idade, não tinha perdido a esperança;
3) Nunca deixou de adorar na casa de Deus;
4) Nunca deixou de orar.
- O Menino Jesus (2:39-52)
E, quando acabaram de cumprir tudo... voltaram à Galiléia (39). Não deve-mos entender que voltaram imediatamente a Nazaré, pois Mateus nos diz que a visita dos magos, o assassinato das crianças em Belém por Herodes e a permanência no Egito precederam a volta a Nazaré (Mt 2). Não se trata aqui de uma contradição, mas de um tipo de omissão. O mesmo ocorre em Atos
O versículo 40 abrange um intervalo de doze anos, em que o menino Jesus cresceu e se fortaleceu em espírito, cheio de sabedoria; e a graça de Deus estava sobre ele. Ele se desenvolveu física, mental e espiritualmente. Podemos ver aqui a verdadeira humanida-de de Jesus. Uma das verdades essenciais das Escrituras é que a natureza divina nunca interferiu no desenvolvimento normal da humanidade de Jesus, nem fez com que ela fosse desnecessária.
Todos os anos, iam seus pais a Jerusalém, à Festa da Páscoa (41). Este costu-me era obrigatório para todos os homens adultos (Dt
Tendo ele já doze anos (42). Este é o único evento da vida de Jesus, no período compreendido entre a sua infância e a sua vida adulta, do qual temos informações espe cíficas. As histórias fantásticas registradas nos Evangelhos espúrios obviamente não combinam com a vida de Jesus como ela é apresentada nos Evangelhos inspirados.
Muitos comentaristas supuseram que esta seria a primeira visita de Jesus ao tem-plo, desde a sua apresentação ao Senhor. Mas isto é pura conjectura, uma vez que não existe qualquer evidência nesta passagem que possa servir como prova. O oposto parece mais provável. Sabemos que Maria freqüentava as festas em Jerusalém com José, embo-ra a sua presença não fosse exigida por lei. Além disso, a tradição do Talmude afirma que até mesmo os meninos de tenra idade deveriam comparecer às festas. Lucas parece ter registrado esta viagem em particular devido à importância dos eventos que ocorreram no templo, relacionados ao plano e ao objetivo deste Evangelho.
Outro engano comum é pensar que Jesus compareceu a esta festa em particular porque aos doze anos de idade os meninos judeus se tornam "filhos da Lei". Na verdade isto ocorre aos treze anos. Se esta visita ao templo, em particular, estava de alguma maneira relacionada com o fato de Jesus se tornar "um filho da Lei", ela foi apenas preparatória.
Ficou o menino Jesus em Jerusalém (43). A festa durou sete dias. Jesus teve, evidentemente, uma considerável liberdade durante esses dias. Ele deve ter conhecido os planos para a viagem de volta. Então seus pais supuseram que Ele estivesse em algum lugar no meio da multidão de pessoas que, juntamente com eles, estava voltan-do para casa. Duas coisas poderiam justificar esta liberdade que Ele teve. A primeira é o fato de que os meninos — como também as meninas — na Palestina são muito mais maduros aos doze anos de idade do que na Europa do norte ou no Ocidente. A segunda é a confiança que José e Maria indubitavelmente depositavam nele e no seu julgamento. A confiança deles era suficientemente grande para permitir que viajassem um dia inteiro antes de se preocuparem.
Passados três dias, o acharam no templo (46). Depois de ficarem alarmados, primeiramente o procuraram entre os parentes e os conhecidos que estavam viajando na mesma direção. Somente depois que esta busca se revelou infrutífera, é que eles voltaram a Jerusalém para procurá-lo. Passados três dias significa "no terceiro dia". O primeiro dia foi gasto na saída de Jerusalém, antes de perceberem a ausência de Jesus; no segundo dia voltaram, chegando a Jerusalém no fim do dia. No dia seguinte — o terceiro — eles o encontraram no templo. Alguns afirmam, em suas pregações, que os pais procuraram em todos os lugares possíveis, antes de pensarem no templo; mas isto não é dito aqui.
Assentado no meio dos doutores, ouvindo-os e interrogando-os (46). Não eram médicos, mas sim doutores da Lei. Eram rabinos ou professores. Famosos rabinos, como Sammai e Hillel, poderiam ter estado presentes. Esses grupos de discussão eram comuns, e talvez algumas vezes os meninos pudessem ser ouvintes. Mas aqui Jesus não era um espectador interessado; Ele era um Participante.
Todos os que o ouviam admiravam a sua inteligência e respostas (47). Ele não estava apenas fazendo perguntas, como faria um discípulo, mas também dando respostas (como uma autoridade). Essas perguntas e respostas causavam admiração àque-les que ouviam — inclusive aos rabinos — pela rara profundidade de conhecimento que revelavam. Normalmente é preciso muito conhecimento e entendimento tanto para fa-zer perguntas inteligentes quanto para fornecer respostas satisfatórias.
Entretanto, esta passagem deve ser interpretada de uma maneira coerente com o crescimento e desenvolvimento normal de Jesus. Não devemos cair no mesmo erro de muitos escritores dos evangelhos espúrios, e atribuir a Jesus uma manifestação de di-vindade em desacordo com a formação progressiva do seu caráter messiânico. Aos doze anos de idade, Jesus podia manifestar desenvolvimento em qualquer área de sua vida e pessoa, inclusive em termos de consciência de sua missão, e em seu relacionamento com o Pai. Este desenvolvimento equilibrado continuaria por toda a sua vida terrena.
E, quando o viram, maravilharam-se, (48) frase que significa, literalmente: "E, vendo-o, ficaram maravilhados". Eles ficaram espantados com todo o conjunto de circunstâncias que rodeava Jesus neste momento. Disse-lhe sua mãe: Filho, por que fizeste assim para conosco? Eis que teu pai e eu, ansiosos, te procurávamos. Maria aqui revela frustração, e um pouco de exasperação, algo como uma preocupação materna. Ela tinha ficado preocupada; ela estava cansada e confusa. Ela estava simulta-neamente atônita com a sabedoria de Jesus, porém desconcertada com a situação. O seu apelo parece também revelar um sentimento de desamparo por estar diante de mais um mistério na vida desta criança incomum e maravilhosa.
Por que é que me procuráveis? (49) Jesus respondeu a uma pergunta com outra pergunta, e Ele reagiu ao assombro de Maria com o seu próprio assombro. Por que ela estava triste, e por que o procurava? Não sabeis que me convém tratar dos negócios de meu Pai? significa, literalmente, "Vocês não sabiam que é necessário que Eu esteja entre os assuntos do Meu Pai?"" Alguns pensam que Jesus parece ter suposto que
a sua mãe entendia a sua missão melhor do que na realidade entendia. Observe o con-traste entre "o teu pai e eu", de Maria, e a frase negócios de meu Pai, de Jesus. Maria pensava que Ele não havia tido consideração com seus pais; Jesus indica que Ele tinha uma responsabilidade maior para com um Pai maior.
Mas a surpresa de Maria com a aparente falta de consideração de Jesus mostra o quanto a sua obediência e consideração tinham sido fielmente dedicadas a eles até este ponto. A situação também prova que a infância de Jesus tinha sido natural e normal e não tinha sido marcada por indicações freqüentes de talentos sobrenaturais.
E eles não compreenderam as palavras (50). A pergunta de Jesus, que é relati-vamente clara para nós, só serviu para desconcertar Maria ainda mais. Godet provavel-mente está certo quando sugere que Maria não entendeu o uso que Jesus fez da palavra Pai como uma referência a Deus." Mesmo que ela tenha entendido, é muito improvável que os demais tivessem entendido. De qualquer maneira, ela não entendeu o significado da frase. Entretanto, não devemos culpar Maria por não compreender o seu Filho. Esta falta de compreensão era necessária, já que Ele deveria levar uma vida humana normal. Se ela tivesse percebido inteiramente a divindade dele, tal conhecimento poderia ter interferido em sua maneira normal de tratá-lo — teria transformado uma mãe em uma adoradora."
E desceu com eles, e foi para Nazaré, e era-lhes sujeito (51). Depois desse episódio no templo, no qual foi vista (pelo menos superficialmente) a grande missão de Jesus, Ele reassumiu a sua posição normal de filho obediente. A vontade do Pai era que o seu Filho percorresse o mesmo caminho de vida daqueles que Ele veio salvar.
Sua mãe guardava no coração todas essas coisas. Ela armazenava as coisas que não conseguia entender, para posteriormente dedicar-lhes mais pensamentos e orações. Ela era suficientemente paciente para esperar por um entendimento mais claro, e bastante interessada para não permitir que esses assuntos desaparecessem da sua mente.
Sob o título "O Menino no Templo", Alexander Maclaren tem três divisões:
1) A cons-ciência da Filiação;
2) O doce "dever" das obrigações filiais — me convém tratar dos negócios de meu Pai; (3) A aceitação mansa das tarefas mais humildes — desceu com eles... e era-lhes sujeito.
Crescia Jesus em sabedoria, e em estatura, e em graça para com Deus e os homens (52). Este é o desenvolvimento normal do homem completo — intelectual, físico, espiritual e social.
Genebra
2.1-3
Lucas data o nascimento de Jesus pelo método comum de referência aos governantes políticos (3.1). Não há nenhum outro registro de um recenseamento geral sob Augusto, mas ele reorganizou a administração do império e estabeleceu recenseamentos com vistas à cobrança de impostos. Quirino era governador da Síria, quando um recenseamento foi realizado no ano 6 a.C. e pode ter estado ali antes disso (10-7 a.C.). Parece ter sido um costume realizar recenseamentos com intervalos de quatorze anos. Lucas pode estar se referindo a um recenseamento anterior ao bem conhecido e impopular recenseamento levantado por Quirino, no ano 6 a.C.
* 2:3
alistar-se. As pessoas iam até seus lugares de origem para alistar-se. Era mais fácil alistar famílias.
* 2:5
Maria, sua esposa. Ver nota em 1.27.
* 2:7
O nascimento da criança é descrito com simplicidade. Havia tiras de pano que envolviam a criança. O fato de a criança ter sido colocada numa manjedoura pode indicar que ela nasceu num estábulo. Há uma tradição de que Jesus nasceu numa caverna que tinha sido usada como estábulo. As manjedouras ficavam, com freqüência, ao ar livre, de modo que é possível que Jesus tenha nascido a céu aberto. Outra possibilidade é que o lugar onde Jesus nasceu era o lar de uma família pobre, onde os animais ficavam sob o mesmo teto.
não havia lugar para eles na hospedaria. Isto pode significar que o estalajadeiro não queria tê-los ali.
* 2:8
pastores que viviam nos campos. Os animais para serem usados para o sacrifício, no templo, eram guardados a céu aberto, mesmo no inverno. A presença de pastores ao ar livre não prova que Jesus tenha nascido num período quente do ano. Os pastores eram uma classe desprezada porque seu trabalho os impedia de observar a lei cerimonial e, como eles se movimentavam por todo o país, era comum serem considerados como ladrões. Não eram considerados dignos de confiança e não eram aceitos como testemunhas nos tribunais.
* 2:9
anjo. O anjo é um mensageiro: No Novo Testamento, um “anjo” é comumente um mensageiro sobrenatural de Deus.
* 2:10
O anjo começou por tranqüilizar os homens apavorados (conforme 1.13,30), e foi adiante usando termos enfáticos para descrever a grande alegria e as boas novas que lhes estava anunciando.
para todo o povo. A frase grega se refere normalmente a todo o povo de Israel.
* 2:11
Jesus é chamado “Salvador” só duas vezes nos quatro Evangelhos (conforme Jo
* 2:12
sinal. O sinal os capacitaria a encontrar o Menino e provaria a verdade daquilo que o anjo estava dizendo.
* 2:13
da milícia celestial. “Milícia” é um termo militar e é significativo que um exército anuncie a paz (v.14). A “paz” é a paz com Deus, uma paz que Cristo traria.
* 2:14
entre os homens. Alguns manuscritos antigos trazem “entre os homens de seu prazer”, dando ênfase à iniciativa divina.
* 2:20
Lucas freqüentemente menciona louvor a Deus (5.25,26; 7.16; 13.13).
* 2.21-24
Jesus foi circuncidado no oitavo dia, como prescrevia a lei (Gn
* 2:25
consolação de Israel. Este título, para o Messias, refere-se ao conforto que ele traria.
* 2.28-32
louvou a Deus. O louvor de Simeão é, freqüentemente, chamado “Nunc Demittis”, devido às palavras em latim com que ele começa.
* 2:30
a tua salvação. Esta frase significa que a criança traria a salvação de Deus à humanidade.
* 2:31
todos os povos. A frase é plural e se refere aos gentios bem como a Israel (v.10, nota).
* 2:34
para a ruína como para levantamento. Se a expressão “ruína e levantamento” se aplica a um grupo, então isso significa que os desse grupo devem humilhar-se em arrependimento, antes de poderem ser levantados à salvação. Se descreve dois grupos, então indica que os que rejeitam a Jesus cairão eternamente; mas aqueles que o recebem serão levantados para estarem com Deus.
* 2:35
espada. A figura da espada significa que tudo isto não será sem custo para Maria, quando ela vir seu Filho rejeitado e crucificado.
* 2:36
Ana. Profetas eram raros em Israel naqueles dias, mas a idosa Ana era uma profetisa.
* 2:41
A Páscoa era uma das três Festas que tinham de ser observadas em Jerusalém (Êx
* 2:42
doze anos. Jesus pode ter subido com seus pais todos os anos, mas o costume judeu especifica que o menino devia ser levado à festa um ano ou dois antes de completar treze anos, quando ele seria feito “filho do mandamento” e se tornava um membro adulto da comunidade religiosa dos Judeus.
* 2.43-45
Lucas não diz porque Jesus ficou para trás ou como José e Maria o deixaram para trás; porém, numa grande caravana seria fácil supor que um menino estivesse com seus amigos. Se o costume mais recente era seguido, as mulheres e as crianças iam na frente e os homens seguiam atrás. Cada pai podia pensar que um menino de 12 anos estava em companhia de outro.
* 2.46-48
O pátio do templo era comumente usado para o ensino, Jesus tanto ouvia como fazia perguntas, mostrando determinação em aprender. Na educação judaica dava-se ênfase à discussão de problemas e isso talvez esteja atrás da referência à “sua inteligência” e “às suas respostas” (v.47). José e Maria, porém, não entenderam (v.50); há censura nas palavras de Maria.
* 2:49
estar na casa de meu Pai. Já aos doze anos, Jesus tinha consciência de um relacionamento especial com o Pai Celestial. Os judeus não falavam deste modo, mas diziam “nosso Pai” ou acrescentavam “nos céus”, ou expressões equivalentes.
* 2:51
era-lhes submisso. A despeito de compreender o seu relacionamento com o Pai Celestial, Jesus era um filho submisso e obediente na terra (referência lateral) a José e Maria, enquanto crescia. Maria não entendeu tudo, mas não se esqueceu.
* 2:52
crescia.
Lucas observa o desenvolvimento integral da pessoa de Jesus: desenvolvimento intelectual, social e espiritual.
Matthew Henry
Wesley
Lucas sempre escreve como um historiador. Este fato é evidente novamente (conforme Lc
Mas o tempo é sempre do lado da verdade. Donald Miller escreve: "estudo mais recente, a evidência no entanto, produziu tendendo a apoiar Lucas em seus fatos históricos." Essa evidência veio principalmente de descobertas arqueológicas recentes, que têm repetidamente confirmado precisão histórica exata de Lucas em detalhes anteriormente disputadas.
A primeira briga foi com a afirmação do verso Lc
A noite do nascimento de Cristo, havia pastores que velavam o seu rebanho no campo (v. Lc
De repente, um anjo apareceu a eles. Nós já vimos como Lucas menciona anjos com mais freqüência do que os outros evangelistas. A glória do Senhor brilhou ao redor deles (v. Lc
Tendo acalmado os temores dos pastores, o anjo fez o maior anúncio já ouviu falar sobre a terra. Foi boas novas (ou "boa notícia") de grande alegria, que será para todo o povo (v. Lc
A boa notícia é encontrado no versículo 11 : Pois não é que vos nasceu hoje, na cidade de Davi, um Salvador, que é Cristo, o Senhor . Nenhum jornal já realizada manchetes mais importantes do que isso. Nenhum evento mais importante já foi anunciado.Foi particularmente apropriado que este anúncio deve ser feito por um anjo. Ele veio como "mensageiro" de Deus (significado literal de "angel"), para entregar o maior homem mensagem divina nunca tinha ouvido falar.
Observe os três títulos dados do recém-nascido. O primeiro é o Salvador . É por isso que ele foi chamado Jesus, que significa "Salvador" (Mt
O segundo título é Cristo . O grego Christos é equivalente ao hebraico "Messias". Ambos significam o "ungido". Jesus veio como o Messias anunciado e prometido no Antigo Testamento. Ele era o cumprimento da Messiânica espera dos séculos. Tragicamente, o povo judeu rejeitou como seu Messias.
O terceiro título é o Senhor . Este Aquele que veio como o Messias de Israel e "o Salvador do mundo" (1Jo
No entanto, como isso é "o Senhor de todos" identificados? achareis um Menino envolto em panos e deitado numa manjedoura . Que paradoxo! O Eterno pego em um momento de tempo. Onipresença coralled numa manjedoura caverna. Onipotência berço uma criança indefesa que não podia nem levantar a cabeça a partir da palha. onisciência confinado em um bebê que não conseguia dizer uma palavra. O Cristo que criou os céus ea terra como berço uma manjedoura em uma caverna estável. O que condescendente amor! E o que a sabedoria divina! Porque, quando Deus que se aproxima de frio, cruel, pecadora, a humanidade sofredora, Ele colocou um bebê numa manjedoura em Belém. O caminho mais rápido para o coração humano é por meio de uma pequena criança inocente. Em infinita sabedoria que Deus planejou assim. E assim, hoje a história mais amado do mundo ao seu redor é a encontrada em Lc
Outro significado deste humilde nascimento é apontado por Erdman, que diz: "Um redentor que foi colocado em uma manjedoura soube o que é suportar a pobreza e sofrimento e abandono, e agora ele pode simpatizar com os humildes e aflitos, assim como ele é abundantemente capaz de salvar. "
De repente, o único mensageiro foi acompanhado por uma multidão dos exércitos celestiais, (v. Lc
A tradução da última parte do versículo 14 tem sido um assunto de considerável comentário. A versão ReiTiago tem "Paz na terra, boa vontade para com os homens." Mas nos mais antigos manuscritos gregos a palavra para "boa vontade" está no caso- genitivo "de boa vontade". Mas os estudiosos concordam que "a paz aos homens de boa vontade "não é o conceito bíblico adequado. A American Standard Version provavelmente representa a verdadeira idéia corretamente: a paz entre os homens em quem ele está bem satisfeito . A Vulgata Latina "é muitas vezes traduzida como 'homens de boa-vontade", isto é, bons homens de um espírito e intenção correta. O Hebraistic grego preferem dizer 'homens em quem Deus se agrada. " "Plummer torna" homens a quem o favor Divino tem abençoado ".
Os pastores se apressou em Belém e encontraram Maria e José, com o bebê deitado em uma manjedoura. Seu relatório causou considerável emoção nessa área. Mas Maria guardava todas estas coisas, meditando-as no seu coração . "Parece haver uma dica claro aqui que Maria é, como nós devemos naturalmente esperar, a melhor fonte de nossa informação sobre o nascimento de Cristo e do que o precedeu."
F. circuncisão E APRESENTAÇÃO (2: 21-39)
1. A circuncisão (LcA lei de Moisés estipulou que, após o nascimento de uma criança do sexo masculino a mãe era considerada impura por sete dias. No oitavo dia o menino estava a ser circuncidado. Para 33 dias mais a mãe não estava por vir para o santuário ou tocar em qualquer coisa sagrada, até que "os dias da sua purificação" foram cumpridas (Lv
O significado deste rito e do que se segue é assim definido por Spence: "Estes antiga ritos-circuncisão e na Lei Mosaica intimados-purificação foram concebidos como testemunhas perpétuos à infecção mortal da imperfeição e do pecado herdado por cada filho do homem . "
É claro que Jesus não precisava disso para si mesmo. Mas esta era uma parte de Sua cumprir toda a justiça para nós. Sadler diz: "Assim, sua circuncisão foi a primeira etapa em que a vida exterior de submissão à vontade de seu Pai, por que Ele nos resgatou."
No momento da sua circuncisão a criança foi dado o seu nome (conforme Lc
Lucas tem o cuidado de chamar a atenção para o fato de que este nome foi atribuído a Cristo pelo anjo antes de seu nascimento. No seu caso, ele carregava significado profético especial. Ele era para ser o Salvador da humanidade.
"Jesus" é a designação mais comum para o Filho de Deus. O nome ocorre quase mil vezes no Novo Testamento, ao passo que "Cristo" é encontrado menos de seis centenas de vezes. "Jesus" carrega uma dupla ênfase tanto na humanidade e da de Cristo como Salvador. Ele sempre teve lugar de destaque na literatura devocional da igreja e na sua hymnology. Bernard de Clairvaux escreveu:
Jesus, o próprio pensamento de Ti Com doçura enche meu peito; Mas mais doces distante Teu rosto para ver, E em Tua presença resto. Nenhuma voz pode cantar, nenhum coração pode enquadrar, Também não se pode encontrar a memória Um som mais doce do que o teu nome bendito, O salvador da humanidade. 2. A apresentação no templo (2: 22-24) 22 E quando os dias da sua purificação, segundo a lei de Moisés, levaram-levaram-no a Jerusalém para o apresentarem ao Senhor 23 (conforme está escrito na Lei do Senhor: Todo o macho primogênito deve ser consagrado ao Senhor), 24 e para oferecer um sacrifício de acordo com o que é dito na lei do Senhor: um par de rolas ou dois pombinhos.Na verdade dois ritos Mosaic são combinadas neste parágrafo:. A purificação da mãe e da apresentação da criança sua purificação é o que o texto grego diz. "Sua purificação" (KJV) é uma leitura final introduzido porque a lei levítico fala apenas da purificação da mãe. Ele tem praticamente nenhum apoio no grego. Houve alguma diferença de opinião a respeito do que sua purificação significa. Godet interpreta assim: "Este pronome refere-se principalmente a Maria, em seguida, para José, que é, por assim dizer, envolvido na sua imundícia, e obrigado a ir com ela."
Estes dias de purificação seria em número quarenta (Lv
A partir da leitura dos Evangelhos pode-se, por vezes, a impressão de que todos os judeus estavam mortos espiritualmente. Mas aqui é uma notável exceção. Simeão era justo e piedoso . O primeiro pode referir mais particularmente a sua vida exterior, este último para a sua atitude interior de reverência a Deus. Ele estava olhando para a consolação de Israel . Em geral, esta frase significa o cumprimento da esperança messiânica. Mais especificamente, "o Consolador" foi "reconhecido como um dos nomes do Messias."
O Espírito Santo estava sobre Simeon. Por revelação especial que ele tinha sido demonstrado que ele viveria para ver o Messias (v. Lc
A canção de Simeão (vv. Lc
Simeão dirige a Deus como Senhor (v. Lc
Esta canção ecoa os sentimentos de Maria Magnificat e de Zacarias Benedictus . Simeon aclama a vinda do Messias no sentido de salvação (v. Lc
Uma luz para iluminar as nações ,
E a glória do teu povo Israel .
Os gentios foram sempre pensado como moradia na escuridão (conforme Is
A idéia de salvação para todos os que aceitarem a Cristo é mais proeminente em Lucas do que nos outros evangelhos (ver Introdução ). Manson diz da canção de Simeão: "A pronunciação harmoniza com a própria concepção de Lucas sobre a religião cristã como trazendo para os gregos pela primeira vez o" firme palavra 'de verdade pela qual eles estavam esperando (Lc
Profeticamente Simeão declarou que Jesus está definido (literalmente, "mentiras") para queda e para levantamento de muitos em Israel (v. Lc
Mas Ele também será um sinal que se fala contra . Este mesmo verbo composto é encontrado em At
Maria já tinha pago um alto preço para ter o privilégio de ser a mãe do Messias. Sem dúvida, ela sofreu muito opróbrio e calúnias para o que muitos considerariam seu filho ilegítimo. Mas o pior ainda estava por vir. A afiada espada atravessaria a alma dela (v.Lc
Ana -Mesma como Hannah (1Sm
Esta mulher foi casado por sete anos (v. Lc
A afirmação de que Ana não se afastava do templo pode significar que como uma profetisa ela morava lá, ou simplesmente que ela estava sempre presente nos manhã e à noite horas de oração. Ela estava adorando (ou, "servir"), com jejuns e orações, noite e dia . Isto é ecoado nas palavras de Paulo: "Ora, a que é verdadeiramente viúva e desamparada, tem a sua esperança em Deus, e persevera em súplicas e orações, de noite e de dia" (1Tm
Maria e José tiveram o cuidado de proceder a todas as exigências da Lei (v. Lc
G. DA INFÂNCIA E JUVENTUDE DE JESUS ( 2: 40-52)
1. Crescimento cedo (LcA humanidade de Jesus é enfatizada aqui. Ele cresceu, a mesma palavra é usada para João Batista (Lc
Cada macho adulto judeu foi obrigado a assistir a festa da páscoa a cada ano. Foi realizada em março ou abril, como a Páscoa é celebrada hoje, porque os meses de judeus sempre começou na época de lua nova. As mulheres não eram obrigados a ir para as três grandes festas anuais (Dt
Se Jesus tinha Bar Mitzvah neste momento seria formar um cenário perfeito para o incidente descrito aqui. Para a cerimônia que um menino judeu se tornou um membro da congregação de Israel. Ele poderia adorar com os homens na sinagoga, em vez de ter que estar com a mãe no espaço isolado, cortinas atribuído às mulheres. Ele já não era chamado de "pequeno", mas "crescido". O equivalente moderno é o que é conhecido como a confirmação em algumas igrejas.
Depois de terem cumprido os dias -os sete dias da Festa dos Pães Ázimos, eles começaram a voltar para casa. Como não havia um grande grupo de pessoas de Nazaré que viajam juntos Maria e José não sabia que Jesus tinha ficado para trás em Jerusalém.Eles pensavam que Ele estava na empresa -o caravana de sua cidade natal. Não foi até que eles pararam para a noite que descobriram sua ausência. Como não era seguro viajar no escuro, eles tiveram que esperar até a manhã para começar a voltar a Jerusalém.Deve ter sido uma noite ansioso para sua mãe.
Depois de três dias (v. Lc
Reprovador Sua mãe disse-lhe: ? Filho, por que fizeste assim conosco (v. Lc
Maria passou a dizer: teu pai e eu te procurou aflitos . Mas Jesus lembrou-lhe que Deus era seu Pai real. Ele disse: Não sabíeis que devo estar na casa de meu Pai? O grego diz literalmente: "nas coisas de meu Pai", mas o ponto de papiros à prestação revista (em vez de KJV) como a leitura correta ..
Seus pais não entendiam o que Ele quis dizer (v. Lc
Este versículo indica que Jesus teve um desenvolvimento normal mentalmente, fisicamente, espiritualmente e socialmente. Ele era humano, bem como divino.
A palavra que se traduz estatura significa "uma fase de crescimento se medida pela idade ou estatura." Em Jo
Wiersbe
Muito antes de César Augusto lan-çar seu decreto, Deus ordenara que Jesus nascería em Belém (Mq
Havia um remanescente de ju-deus crentes que esperava pelo Re-dentor (v. 38). Simeão e Ana faziam parte dele. Não sabemos como era o velho Simeão, mas provavelmente tinha muita idade. O Espírito ensi-nou-o e guiou-o, de modo que ele estava lá quando Maria e José che-garam com o Bebê. O que é notável em seu hino de louvor é a inclusão dos gentios! Agora, ele estava pron-to para morrer, pois vira o Messias. Simeão bendisse a Deus e abençoou Maria ejosé, todavia não abençoou o Bebê, porque Jesus é a fonte de toda bênção. Maria sentiu muitas vezes a "espada" em seu coração quando vigiou o Filho durante seu ministério e, depois, quando estava diante da cruz em que ele morreu (Jo
Quantos anos Ana tinha? Isso depende de como interpretamos o texto. Na ocasião, ela tinha 84 anos,
ou estava viúva havia 84 anos? Se a última opção for a correta, então ela tinha mais de cem anos. (As me-ninas judias casavam no início da adolescência.) Ela, como Simeão, estava no lugar certo, no momen-to certo, e ela contou aos outros o que vira. Ana era uma das muitas profetisas que encontramos nas Es-crituras: as outras foram Miriã (Êx
A lei exigia que os homens judeus fossem a três celebrações em Jeru-salém todos os anos (Dt
Jesus "ench [ia]-se de sabedoria" (v. 40), e, no templo, suas perguntas e respostas causaram admiração aos doutores. Não devemos presumir que Jesus, aos 12 anos, sabia tanto como na época em que iniciou seu ministério aos 30 anos (3:23), pois Lucas deixa claro que ele "crescia [...] em sabedoria" (v. 52). Todavia, ele já estava consciente de sua mis-são especial de "estar na casa de [...] (seul Pai".
Nazaré não era um lugar fácil para um rapaz crescer. Maria teve outros filhos (Mt
Russell Shedd
2.2 Primeiro. Não é legítimo negar este alistamento simplesmente porque fontes seculares não o mencionam. At
2.4 Belém. Uns 10 km ao sul de Jerusalém. Davi nasceu ali, cerca Dt
2.6 Ainda que celebre o Natal em dezembro, a data do nascimento de Jesus é desconhecida. É mais provável que tenha sido na primavera (maio-junho).
2.7 Enfaixou-o. Era costume, usar tiras de pano para agasalhar os recém-nascidos (cf. 12).
• N. Hom. 2.10,11 O verdadeiro sentido do Natal é alcançado quando:
1) Jesus torna-se meu Salvador pessoal;
2) Cristo (heb Messias, "ungido",Mc
2.14 A pessoa e a obra redentora de Cristo neste mundo, significam uma maior glorificação de Deus no céus (conforme 17.4,
5) e paz divina para os habitantes da terra (conforme Rm
2.21 Os vv. 21-40 assinalam a íntima relação que o Filho de Deus teve com a Velha Aliança. Nasceu e cresceu "sob a lei para resgatar os que estavam sob a lei” (Gl
2.23 Consagrado. Só Jesus cumpriu perfeitamente esta consagração; numa separação para o serviço e agrado do Pai (conforme 49; He 10:7 com Rm
2.24 Sacrifício. Seu motivo era a remoção da penalidade da marte que jazia sobre todo primogênito (Êx 12 e 13). Cristo, na sua morte, tomou sobre Si esta penalidade (conforme Is
2.25 A consolação. Isto é, a vinda do Messias, que traria a salvação.
• N. Hom. 2:25-27 O Tríplice Ministério do Espírito Santo:
1) Estava sobre ele (25) indica a graça preveniente que leva o homem a buscar a Deus (Jo
2) Revela a Cristo (26), indicando a obra saltadora do Espírito (Jo
3) Movido pelo Espírito (27) indica Sua ação na santificação do crente (Rm
2:28-30 Despedir em paz. Todo aquele que tem uma fé viva e real em Cristo pode, morrer em paz (conforme 1Jo
2.31,32 Todos os povos... luz para revelação aos gentios, é um tema importante e freqüente no NT. Promete que todo o mundo terá oportunidade de conhecer o evangelho (Mt
2.34 Ruína. Gr ptõsis, lit. "desmoronamento da casa". Levantamento. A vinda de Cristo, inevitavelmente, causa divisão e julga entre aqueles que amam a Luz e aqueles que amam as trevas (Jo
2.35 Espada. A terrível é profunda aflição que Maria sofreria ao ver à rejeição e crucificação de Jesus. Manifestem. Diante do Cristo revelado, uma secreta opinião neutra é impossível.
2:36-38 Profetisa. Como Miriã, Débora, Hulda e as filhas de Filipe. Ana era uma mulher que, além de piedosa, era divinamente inspirada para revelar a sabedoria de Deus.
2.39 Voltaram para a Galiléia. Lucas não menciona a visita dos magos em Belém, nem a jornada ao Egito (Mt
2.40 O crescimento de Jesus foi um desenvolvimento humano, mas perfeito nos sentidos físico, mental, moral e espiritual. Pela primeira vez, uma criança realizava o ideal da humanidade (Plummer).
2.41 Anualmente. Indica o profundo cuidado em cumprir as exigências da lei (conforme 39).
2.42 Doze anos. A idade em que o jovem judeu se tornava "filho da lei" e começava a cumprir suas exigências relaciona- das com as festas, os jejuns, etc.
2.43 Soubessem. Maria e José estavam acostumados à perfeita obediência e responsabilidade de Jesus, de modo que não tomaram as precauções normais.
2.47 Respostas. A moda do tempo, a instrução consistia em o aluno levantar-se e responder a perguntas.
2.49 Pai. Jesus compreendeu aquilo que José e Maria não entenderam. Não deviam ter estranhado Sua dedicação aos propósitos e cuidados de Seu Pai todo-suficiente e poderoso.
2.52 Esta descrição afirma a perfeita humanidade de Jesus. Crescia. Passou pelos estágios de desenvolvimento, sendo sempre perfeito para a Sua idade. Viveu numa família de vários filhos. É provável que José morreu quando Jesus ainda era moço, deixando sobre elo a responsabilidade de sustentar a família como carpinteiro (Mc
NVI F. F. Bruce
5) O nascimento de Jesus Cristo (2:1-7) Uma ordem imperial de que todos os cidadãos deveriam se apresentar em sua própria cidade natal para o recenseamento traz Maria e José de Nazaré para Belém. O bebê de Maria está para nascer e, na verdade, nasce exatamente em Belém. A impossibilidade de encontrarem acomodação resulta no fato de que um cocho serve de berço para o bebê.
v. 1-5. César Augusto publicou um decreto ordenando o recenseamento de todo o império romano-. Esse recenseamento suscitou dificuldades históricas. Alguns consideram impossível um recenseamento romano ter acontecido no território de Herodes, um rei aliado, embora aceitem que haja evidência de um recenseamento alguns anos mais tarde no Egito, um caso semelhante. Quirino era governador da Síria em 6 d.G. quando realizou o censo de At
v. 6,7. Os detalhes que Lucas fornece acerca do nascimento de Jesus causam a impressão de pobreza. José e Maria parecem não estar na posição de conseguir uma acomodação adequada; eles não possuem algo tão básico como um berço. Mais tarde, José vai apresentar a oferta dos pobres na apresentação no templo (v.comentário Dt
O dia do nascimento. Não sabemos a época do ano; 25 de dezembro foi escolhido para marcar uma festa cristã como alternativa a uma festa pagã do sol no solstício de inverno. Balmforth (p.
128) diz que nada pode ser concluído da narrativa acerca da época do ano; Browning, no entanto (p. 45), diz que as ovelhas eram mantidas fora nos pastos da Judéia entre março e novembro. Com relação ao ano, também não temos certeza; um terminus ad quem' é fornecido pela morte de Herodes em 4 d.G.
6) Os anjos (2:8-20)
Entrementes, pastores que cuidavam dos seus rebanhos nos pastos não longe dali ouvem de um visitante angelical a notícia de que nasceu o Messias. Eles se apressam em prestar sua homenagem, tendo ouvido a confirmação da mensagem por um grande grupo das hostes angelicais. Depois de verem o bebê, anunciam as grandes boas novas.
v. 14. “ ... e paz na terra aos homens aos quais ele concede o seu favor”: O significado exato desse versículo tem sido muito debatido. A formulação da ARC, “boa vontade para com os homens”, depende de uma variante eudokia (nominativo) que textualmente não é tão bem fundamentada quanto eudokias (genitivo), “de boa vontade”. Assim, “a homens de boa vontade” é preferível a “boa vontade entre os homens”. Mas quem são esses “homens de boa vontade” ? O aspecto importante é que o uso no NT indica que a boa vontade se origina em Deus, e não nos homens. Os recipientes e objetos de sua boa vontade são homens aos quais ele concede o seu favor.
v. 15,17. Observe o interesse missionário de Lucas na difusão do evangelho, isso que aconteceu, e que o Senhor nos deu a conhecer (v. 15).
v. 17. contaram a todos: A presença de Deus foi manifestada a um grupo de homens 109 simples. Eles viram a glória dele brilhando em torno deles, como Moisés tinha visto a sua glória queimando na sarça ardente, e eles receberam — como Moisés tinha recebido — uma mensagem a proclamar.
7) A circuncisão e a apresentação (2:21-39)
José e Maria se esforçam para cumprir as exigências da lei: a circuncisão aparentemente em Belém e a purificação para a qual têm de viajar ao templo em Jerusalém. Aqui são saudados por duas pessoas extraordinárias, os idosos e devotos Simeão e Ana, que fazem declarações proféticas acerca da criança.
v. 21. Completando-se os oito dias para a circuncisão do menino: A Lei mosaica estabelecia (Lv
v. 29-32. Nunc dimittis. O velho homem se compara a um escravo cuja tarefa tem sido sondar o horizonte na expectativa do tão esperado visitante. Agora, ele relata ao seu senhor (o termo gr. é a nossa palavra “déspota”) que a sua esperança se cumpriu e reivindica o privilégio, tendo cumprido o seu turno, de se retirar do seu posto.
O cântico, como o de Maria e Zacarias, está repleto de associações com o AT. a tua salvação (v. 30): E aqui personalizada para Simeão na pequena criança que ele segura nos braços: “A simples presença no mundo desse bebê de Belém, muito antes que o seu ministério público pudesse ser cumprido por meio de palavras e atos, foi reconhecida como a manifestação da ação divina de salvação” (Stonehouse, p. 54). Essa salvação, colocada no contexto da expectativa da profecia do AT, seria universal, luz para revelação aos gentios (v. 32a; conforme Is
v. 34,35. As palavras de Simeão a Maria. O profeta se dirige, então, à mãe do bebê, contando-lhe que a honra que possuía traria consigo também sofrimento, uma advertência de cuja veracidade ela já tinha consciência e uma indicação da forma em que a salvação seria cumprida.
v. 36. Estava ali a profetisa Ana, filha de Fanuel: Ana ocupa uma posição na narrativa correspondente à de Simeão, mas, enquanto as exatas palavras dele são registradas, no caso dela só é registrado o fato de que ela era profetisa, da tribo de Aser Alguns membros ao menos das dez tribos não tinham se perdido. Era muito idosa: A questão da idade de Ana é um tanto obscura. Há versões que sugerem que nessa época ela já era viúva havia 84 anos, e outras, que ela estava com 84 anos de idade. O RhBS Diglot diz: “O grego pode significar ou que estava com 84 anos de idade ou que já era viúva havia 84 anos” (p. 9 e nota).
v. 39. voltaram para a sua própria cidade, Nazaré, na Galiléia-, Inicialmente, não é fácil harmonizar o relato de Lucas dos eventos que seguiram imediatamente a infância de Jesus com os de Mateus, mas não é impossível. Uma discussão do problema pode ser encontrada na seção paralela de Mateus.
8) A infância e a visita a Jerusalém (2:40-50)
Depois dos eventos extraordinários que acompanharam a primeira infância de Jesus, a infância propriamente e a juventude dele nos são desconhecidas. Somente duas coisas são registradas: sua visita ao templo aos 12 anos e seu crescimento físico e espiritual (v. 40,52).
v. 41. Todos os anos seus pais iam a Jerusalém para a festa da Páscoa-, O judeu tinha a obrigação (Êx
N. Darby, “embora se submetendo ao tempo de Deus para mostrá-lo”.
9) Os anos de silêncio (2.51,52)
Depois dessa extraordinária revelação de vigilância intelectual e percepção espiritual em uma idade tão precoce, um véu é colocado novamente sobre a vida do nosso Senhor na sua família em Nazaré até o início do seu ministério público, dezoito anos mais tarde.
v. 52. O resumo geral do v. 40 é repetido, com a informação adicional de que outras pessoas reconheceram o seu caráter; no v. 40, a graça de Deus estava sobre ele\ no v. 52, ele ia crescendo em [...] graça diante de Deus e dos homens.
Moody
II. A Anunciação do Salvador. 1: 5 - 2:52.
Os dois primeiros capítulos do Evangelho preocupam-se com as circunstâncias do nascimento de Jesus e indicam claramente que a vinda do Salvador foi uma intervenção direta de Deus nos negócios humanos.
Francis Davidson
Seus pais levaram-No ao templo em Jerusalém e levaram a efeito tudo quanto a lei requeria no caso de um primogênito (21-24). O cântico de Simão está assinalado com um arrebatamento dominado e um profundo enlevo espiritual. Ele se representa como sendo um vigia liberto agora de seu dever devido à esperança messiânica, pela qual tinha sido ordenado a que ele esperasse, e que agora apareceu (25-32). Seu modo de dirigir-se a Maria mostra que ele possuía alguma compreensão do significado das profecias que davam uma sombra antecipada dos sofrimentos do Messias (33-35). A já idosa profetisa Ana confirmou o testemunho dele relativamente à criança (36-38). José e Maria voltaram a Nazaré após cumprimento de tudo quanto a lei prescrevia (39).
Para o apresentarem ao Senhor (22). Todos os primogênitos em Israel pertenciam a Deus por causa da libertação do Egito na noite de páscoa (Êx
Para ruína como para levantamento (34); quer isto dizer, a ruína de alguns e a salvação de outros. A todos os que esperavam a redenção de Jerusalém (38). Simeão e Ana representam o povo piedoso em Israel, distinto dos judeus de mente carnal. Parece que houve uma certa expectativa entre eles por todo esse tempo em que se aproximava o advento do Messias.
John MacArthur
12. O nascimento de Jesus em Belém (Lucas
Ora, naqueles dias saiu um decreto da parte de César Augusto, para que um censo ser tomado de toda a terra habitada. Este foi o primeiro recenseamento feito quando Quirino era governador da Síria. E toda a gente estava a caminho de se inscrever para o censo, cada um à sua própria cidade. E subiu também José da Galiléia, da cidade de Nazaré, à Judéia, à cidade de Davi, chamada Belém, porque era da casa e família de Davi, a fim de registrar, juntamente com Maria, que foi contratado para ele e estava com a criança. Enquanto estavam ali, se cumpriram os dias para ela dar à luz. E ela deu à luz a seu filho primogênito; e ela envolveu-o em panos, e deitou-o numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na estalagem. (2: 1-7)
Simples, direto, linguagem de unembellished de Lucas escribas a mais profunda nascimento, com as implicações mais amplas, na história do mundo. Em uma noite como qualquer outra noite, em uma aldeia obscura em Israel, despercebido pelo mundo, uma criança nasceu. Mas, enquanto o Seu nascimento foi como o de qualquer outra criança, a criança era diferente de qualquer outra criança que já nasceu, seja antes ou depois. Por este menino era o Filho de Deus, o Senhor Jesus Cristo, divindade em carne humana, tão esperado Messias de Israel, o Salvador do mundo. Em seu nascimento Deus entrou sociedade humana como uma criança; o criador do universo se tornou um homem; o eterno "Verbo se fez carne, e habitou entre nós" (Jo
Este capítulo, que fornece o olhar mais detalhado sobre os acontecimentos do primeiro Natal, é talvez o capítulo mais conhecido na Bíblia. Sua história conhecida tem música inspirada, cartões, livros e concursos ao longo dos séculos. Mas o mundo celebra o nascimento de Jesus Cristo, por todas as razões erradas. Natal tornou-se uma desculpa para a auto-indulgência, o materialismo, e festas; ele se degenerou em um evento social secularizado que perde totalmente o seu verdadeiro significado.
Durante os primeiros séculos de sua existência, a igreja não celebrar o nascimento de Cristo. Alguns dos primeiros pais, mais notavelmente Orígenes, chegou a argumentar contra comemorando os aniversários dos santos e mártires (incluindo Jesus). Eles argumentaram que essas pessoas devem ser honrados em vez no dia do seu martírio. Observando que os únicos aniversários mencionados na Bíblia são os de Faraó (Gn
Embora em outros lugares (por exemplo, 3:
1) Lucas era preciso em seu namoro, aqui ele deu apenas um prazo geral. Assim, é impossível deduzir a data exata do nascimento de Cristo a partir desta passagem. Outra pista no texto, no entanto, ajuda a tornar o tempo um pouco mais específico. Lucas conectado nascimento do Senhor com um determinado decreto ou edito imperial, que foi proferida pelo imperador e obrigatória para os seus súditos (conforme At
Buscando a negar a veracidade do relato de Lucas, os críticos anti-bíblicas afirmam que não há nenhum registro existente de um censo em todo o império durante o reinado de Octavian. Mas esse argumento do silêncio é enfraquecida pelos muitos censos sabe terem sido realizada a cerca esse mesmo tempo em várias partes do império (conforme Darrell L. Bock, Lucas
Assim, para cobrar Lucas com o erro para falar de dois censos na Palestina (veja a discussão abaixo), um em D.C 6 (referido em At
Nenhum historiador de qualquer espécie ou classe afirmaria uma falsidade cuja falsidade era óbvio para todos os leitores .... A conclusão era evidente. Lucas confiável para a familiaridade dos seus leitores com os fatos e o sistema de recenseamento. Ele falou sobre o primeiro recenseamento, sabendo o quanto isso implicaria a eles. Eles sabiam que o sistema como ele foi realizado no Império Romano.(Ramsay, o porte de recente descoberta sobre a confiabilidade do Novo Testamento , 239)
Lucas identificados ainda este censo como o primeiro recenseamento feito quando Quirino era governador da Síria . A menção de Quirino apresenta uma dificuldade a mais, já que ele é conhecido por ter governado a Síria desde O D.C 6-9. Como governador, Quirino administrado o censo de AD 6. Isso não pode, no entanto, ser o censo em vista aqui, porque ocorreu mais de uma década depois da morte de Herodes, enquanto Herodes ainda estava vivo quando Jesus nasceu (Mateus
A 8 BC data para o decreto também apresenta um problema, uma vez que os estudiosos em geral concordam que Jesus foi não antes nascido de 6 AC , e mais provável mais perto de 4 BC Evidentemente houve um atraso na execução do decreto na Palestina, para que um número de fatores podem ter contribuído. Em primeiro lugar, a comunicação antiga era lento, e implementação lentamente aplicadas. Os últimos anos do reinado de Herodes foram também um momento de turbulência e agitação. Herodes estava doente, e seus filhos estavam brigando sobre quem iria sucedê-lo. Herodes executou três deles e mudou seu testamento três vezes. Ele também caiu em desgraça com Otaviano. Essa instabilidade, juntamente com a resistência judaica a tributação romano, e as dificuldades logísticas inerentes à realização de um censo, naqueles dias, poderia facilmente ter atrasado a execução do decreto do imperador.
Eventualmente, no entanto, o censo foi tomada, e, assim, todo mundo passou a se registrar para o censo, cada um à sua própria cidade . Obviamente um prazo havia sido imposta, ou então José e Maria não teria feito a longa viagem de Nazaré a Belém no inverno e tão perto do final de sua gravidez. Alguns questionaram por que José e Maria foram a Belém, observando que os romanos tinham geralmente as pessoas se registrem onde estavam vivendo atualmente. Aqueles possuir bens em outro distrito, no entanto, foram obrigados a ir para lá para registar (Marshall, O Evangelho de Lucas , 101). Embora Lucas não mencioná-lo, José podem ter possuído alguma propriedade nas proximidades de Belém. Outra possibilidade é que os romanos concordou com o costume judaico, que destacou a importância do lar ancestral (conforme Lv
Deus arranjou providencialmente a configuração para obter José e Maria a Belém para que seu filho iria nascer em que o Velho Testamento predisse Ele estaria mundo. Como ele tinha com Artaxerxes (Esdras
Talvez devêssemos refletir que era a combinação de um decreto do imperador em Roma distante e as línguas de tagarelice de Nazaré que levaram Maria a Belém na hora de cumprir a profecia sobre o local de nascimento do Cristo (Mq
A PROGRAMAÇÃO PESSOAL
Enquanto estavam ali, se cumpriram os dias para ela dar à luz. E ela deu à luz a seu filho primogênito; e ela envolveu-o em panos, e deitou-o numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na estalagem. (2: 6-7)
Lucas descreveu o evento mais profundamente significativo em toda a história até que ponto o nascimento do Deus-homem, Jesus Cristo-in direto, unembellished, até mesmo a linguagem surpreendentemente simples, escasso. Enquanto José e Maria estavam em Belém, os dias eram completou para ela dar à luz . Lucas não disse quanto tempo tinham estado em Belém, ou se eles ainda estavam esperando para se inscrever, ou se hospedaram lá após registrar porque o tempo de Maria dar à luz estava próximo. Ele não deu nenhuma descrição de onde ocorreu o nascimento, exceto para dizer que ele não estava na pousada (veja a discussão abaixo). Lucas disse simplesmente que Maria deu à luz o seu filho primogênito . Não há anjos apareceram, já que mais tarde viria aos pastores. Sem trombetas celestes tocou. Nenhuma voz do céu anunciou o nascimento do Filho de Deus. Sozinho com exceção de seu jovem marido, longe de sua família e amigos, na mais primitiva de condições, uma jovem deu à luz. Assim fez a segunda pessoa da Trindade passo da eternidade para o tempo e espaço.
Lucas cuidadosamente notado que Jesus era de Maria primogênito ( prototokos ), não seu único ( monogenes ) filho (conforme seu uso de monogenes para se referir a uma única criança em 7:12; 08:42; 09:38). O ensinamento da Igreja Católica Romana de que Jesus era o único filho de Maria e que ela permaneceu virgem perpétua até a sua morte, é claramente uma negação das Escrituras. Mt
Como era costume, Maria envolto seu bebê em panos . Tiras de tecido foram usados para ligar um bebê confortavelmente para o calor, segurança, e para manter os membros em linha reta. O ponto é que Jesus foi tratado como qualquer outro bebê. Ele não estava vestido com vestes reais, mas nos invólucros normais que outros bebês usavam.
Tendo suportado seu Filho e envolveu-o, Maria deitou-o numa manjedoura . A referência a uma manjedoura deu origem à tradição de que Jesus nasceu em um estábulo. A Bíblia diz em nenhum lugar que, no entanto. Phatnē ( manjedoura ) é a palavra para uma calha de alimentação. Tais calhas podem ser encontrados em qualquer lugar animais foram mantidos, não só em estábulos. A Bíblia não diz especificamente onde Maria deu à luz Jesus, embora a tradição, que remonta a meados do século II diz, que estava em uma caverna. Embora isso seja possível, uma vez que, por vezes, cavernas foram usadas para animais do abrigo, não há nenhuma maneira de verificar isso.
Onde quer que o casal ficou, não estava na pousada, porque não havia lugar para eles lá. Parte da lenda de Natal é o estalajadeiro sem coração que desvia uma jovem mulher prestes a dar à luz. Maskataluma ( pousada ) não é a palavra grega para o normal uma pousada ( pandocheion , que Lucas usou em 10:34), mas sim um termo geral para um abrigo, ou hospedagem lugar (que é traduzido como "quarto" em 22:11 ). Exatamente o que aquele lugar hospedagem foi não é clara, mas pode ter sido um abrigo ou acampamento público, talvez um lugar onde caravanas parado. Mas, com a superlotação provocada pelo censo, não havia espaço para José e Maria, mesmo em um abrigo improvisado tal. Como resultado, Maria foi forçada a dar à luz no único lugar disponível, o local onde os animais dos viajantes foram mantidos.
Quando Jesus veio ao mundo, Ele nasceu na mais comfortless condições-a fedorento, sujo, abrigo frio, cercado por animais ruidosos. Foi uma entrada adequada para o "Filho do Homem [que tinha] onde reclinar a cabeça" (Lc
Fora dos palácios de marfim,
Em um mundo de miséria,
Somente Seu grande, amor eterno
Fiz a minha go Salvador.
13. O anúncio do nascimento de Jesus (Lucas
Na mesma região havia uns pastores que ficam nos campos e guardavam o seu rebanho durante a noite. E um anjo do Senhor, de repente estava diante deles, ea glória do Senhor os cercou de resplendor; e eles estavam terrivelmente assustada. Mas o anjo disse-lhes: "Não tenha medo; pois eis que vos trago novas de grande alegria, que o será para todo o povo;para hoje, na cidade de Davi, nasceu para vós um Salvador, que é Cristo, o Senhor. "Este será um sinal para você: você vai encontrar um bebê envolto em panos e deitado numa manjedoura." E, de repente, apareceu com o anjo uma multidão dos exércitos celestiais, louvando a Deus e dizendo: "Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens com quem ele está satisfeito. "Quando os anjos se retiraram deles para o céu, os pastores começaram a dizer uns aos outros:" Vamos ir direto para Belém, em seguida, e vejamos isso que aconteceu, que o Senhor nos deu a conhecer-nos. "Então eles vieram com pressa e encontraram o caminho para Maria e José, eo bebê enquanto ele estava deitado na manjedoura. Quando eles viram isso, divulgaram a declaração que lhes tinha sido dito sobre esta criança. E todos os que a ouviram se maravilharam com as coisas que lhes diziam os pastores. Maria, porém, guardava todas estas coisas, meditando-as no seu coração. Os pastores voltaram, glorificando e louvando a Deus por tudo o que tinham ouvido e visto, como lhes tinha sido dito. (2: 8-20)
A Escritura diz que, em sua encarnação do Senhor da glória (1Co
Ao contrário dos falsos deuses dos vizinhos pagãos de Israel, o Deus de Israel, o único e verdadeiro, eterno, Deus vivo e, é por natureza "compassivo e misericordioso, longânimo e grande em benignidade" (Ex
O que permite a Deus para ser o Salvador dos pecadores perdidos é o pitiatory pro, morte sacrificial, substitionary do Messias, o Senhor Jesus Cristo. O Antigo Testamento descreve a morte sacrificial do Messias mais completamente em Isaías 53:
Certamente nossas tristezas Ele próprio geraram, e as nossas dores Ele transportados; ainda que nós mesmos o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido. Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, Ele foi moído pelas nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e por Sua pisaduras fomos sarados. Todos nós como ovelhas, nos desviamos, cada um de nós se voltou para o seu próprio caminho; mas o Senhor fez com que a iniqüidade de nós todos a cair sobre ele. (Vv. 4-6)
Da opressão e do juízo foi tirado; e os da sua geração, que considerou que ele fora cortado da terra dos viventes pela transgressão do meu povo, a quem o curso era devido? (V. 8)
Mas o Senhor agradou moê-lo, fazendo-o enfermar; Ele se tornaria-se como uma oferta pela culpa, ele verá a sua posteridade, prolongará os seus dias, eo bom prazer do Senhor prosperará na sua mão. Como resultado da angústia de sua alma, ele vai vê-lo, e ficará satisfeito; com o seu conhecimento o Justo, meu Servo, justificará a muitos, como Ele irá suportar as suas iniqüidades. Por isso, vou colocar-Lhe uma parte com os grandes, e ele dividirá os despojos com os fortes; porque Ele derramou a sua alma até a morte, e foi contado com os transgressores; mas Ele mesmo carregou o pecado de muitos, e pelos transgressores intercedeu. (Vv. 10-12)
Todos os redimidos, tanto no Antigo Testamento e eras do Novo Testamento, foram salvos por Deus colocando seus pecados sobre Jesus Cristo. Ele sozinho (At
Deus se revelou como um Salvador para Israel de duas maneiras. Temporalmente, Deus salva as pessoas, entregando-os da escravidão no Egito e preservá-los através dos seguintes, quarenta anos de peregrinação no deserto (Is
O anúncio do nascimento de Jesus Cristo anuncia a maior boa notícia de que o mundo já ouviu. A partir da narrativa de que o anúncio e suas conseqüências, cinco verdades sobre a boa notícia emergem: a proclamação da boa notícia, a difusão das boas notícias, a pessoa da boa notícia, o objetivo da boa notícia, o quadro de a boa notícia.
A PROCLAMAÇÃO DA BOA NOVA
Na mesma região havia uns pastores que ficam nos campos e guardavam o seu rebanho durante a noite. E um anjo do Senhor, de repente estava diante deles, ea glória do Senhor os cercou de resplendor; e eles estavam terrivelmente assustada. Mas o anjo disse-lhes: "Não tenha medo; pois eis que vos trago novas de grande alegria (2: 8-10a)
A boa notícia do nascimento do Salvador veio pela primeira vez a um grupo mais improvável das pessoas. Os pastores estavam perto do fundo da escada social. Eles eram ignorantes e não qualificados, cada vez mais visto no pós-Novo Testamento como era, não confiáveis, personagens desagradáveis desonestas, tanto que eles não foram autorizados a testemunhar em tribunal. Porque ovelhas exigiu cuidados sete dias por semana, os pastores eram incapazes de cumprir integralmente o sábado regulamentos feitos pelo homem desenvolvidos pelos fariseus. Como resultado, eles eram vistos como estando em contínua violação das leis religiosas, e, portanto, impuro.
Isso não quer dizer, no entanto, que ser um pastor era uma ocupação ilegítima ou desonrosa. Duas das maiores figuras da história de Israel, Moisés (Ex
Estes pastores particulares estavam assistindo suas ovelhas na região ao redor de Belém, cerca de seis quilômetros ao sul de Jerusalém. Eles estavam ficando fora nos campos com os seus rebanhos, algo tipicamente feito em Israel a partir de abril a novembro. Isso não significa, porém, que Jesus não poderia ter nascido no inverno, uma vez que os invernos em Israel são geralmente leves. Além disso, como Leon Morris observa, os escritos rabínicos falar de ovelhas sendo pastavam entre Jerusalém e Belém em fevereiro ( O Evangelho Segundo São Lucas , Tyndale Comentários do Novo Testamento [Grand Rapids: Eerdmans, 1975], 84). De acordo com a lei rabínica, ovelhas estavam a ser mantido no deserto, e qualquer animal encontrado entre Jerusalém e arredores de Belém foi sujeito a ser usado como um sacrifício no templo. Pode ser, então, que as ovelhas esses pastores estavam cuidando foram destinados para esse fim.
Carneiros foram mantidos nos campos durante o dia. À noite, eles foram transferidos para currais, onde os pastores poderiam se revezam guardavam o seu rebanho durante a noite . Dentro da dobra as ovelhas poderia mais facilmente ser guardado de predadores e ladrões.
Mas a normalidade tranquila de rotina noturna dos pastores foi abruptamente estilhaçada de uma forma mais incrível, dramático, inesperado. Enquanto eles estavam fazendo o que normalmente fazia durante as longas horas gastas assistindo a seu rebanho , um anjo do Senhor, de repente estava diante deles . O anjo não é identificada, mas à luz de suas aparições anteriores a Zacarias e Maria, que pode ter sido Gabriel. Adicionando imensamente para choque dos pastores e terror na inesperada aparição do anjo, a glória do Senhor resplandeceu fora da escuridão e os cercou de resplendor .
Em toda a Escritura, gloriosa presença de Deus se manifestou em luz brilhante (por exemplo, Ex
Mas, depois de séculos de pecado e rebelião, a glória de Deus deixou o templo (Ez
Os pastores, compreensivelmente, foram terrivelmente assustada pela aparição do anjo e a manifestação da glória de Deus. O medo era a resposta normal sempre que alguém na Escritura ou encontrou um anjo (conforme Dan 8: 15-18; 10: 7-9., 16-17; Mat. 28: 2-4; Lc
9) e os homens piedosos são marcadas por reverência por Ele (Gn
Os pastores não precisam temer, pois o anjo veio tendo boa notícia . Sua mensagem não era uma de julgamento, mas sim que "o Pai enviou seu Filho como Salvador do mundo" (1Jo
Levanta-te, brilhar; para sua luz veio, ea glória do Senhor subiu em cima de você. Pois eis que as trevas cobrirão a terra e profunda escuridão os povos; mas o Senhor vai subir em cima de você e Sua glória vai aparecer em cima de você. Unidas vai chegar a sua luz, e os reis ao esplendor da tua aurora. (60: 1-3; conforme 9: 2; 42: 6; 49: 6-9; 51: 4)
A boa notícia da salvação, tendo sido proclamado primeiro a Israel, agora é proclamada em todo o mundo (Mat. 28: 19-20).
A PESSOA DA BOA NOVA
para hoje, na cidade de Davi, nasceu para vós um Salvador, que é Cristo, o Senhor. Este será um sinal para você: você vai encontrar um bebê envolto em panos e deitado numa manjedoura. (2: 11-12)
Após ter tranquilizado os pastores atônitos e assustados que ele veio ostentam uma boa notícia, o anjo, em seguida, deu-lhes os detalhes do que uma boa notícia. Naquele mesmo dia, na plenitude dos tempos (Gl
A descrição de Jesus como Salvador é um um apt, uma vez que a razão pela qual Ele nasceu era para "salvar o seu povo dos seus pecados" (Mt
23) Todo mundo é culpado de quebrar a santa lei de Deus e merece punição eterna no inferno. A verdadeira mensagem do evangelho é que Jesus Cristo veio ao mundo para salvar as pessoas do pecado e da culpa, não psicológica, sentimentos de culpa artificiais, mas é verdade, a culpa imposta por Deus que condena ao inferno.
Cristo é um título exaltado para um bebê nascido em tais circunstâncias humildes. O nome eo seu homólogo do Antigo Testamento, o Messias (Dan. 9: 25-26), tanto significa "ungido"; um colocado em um alto cargo e digno de exaltação e honra. Jesus foi ungido pela primeira vez no sentido de que Ele é o Rei designado por Deus, o "Rei dos reis" (Ap
Senhor no sentido humano é um termo de respeito e estima, dado a alguém em uma posição de liderança e autoridade. Especialmente foi o título suportados pelos proprietários de escravos; kurios (Senhor) edoulos (escravos) foram conectados. Para chamar alguém Senhor estava a reconhecer a sua subserviência. No Testamento Sara New chamou Abraão senhor, reconhecendo sua autoridade sobre ela como o marido (1Pe
Esses anjos estavam fazendo o que os anjos constantemente fazer, louvando a Deus (conforme Ap
Os anjos atribuídos glória a Deus nas alturas; . ou seja, o céu na terra , o lugar mais baixo em comparação com o céu, eles proclamaram a paz entre os homens com quem ele está satisfeito . A paz de que os anjos falou é a paz com Deus, que resulta da salvação (Rm
A paz de que os anjos falou é apenas para homens com os quais Deus se agrada . Isso não significa, é claro, significa que Ele dá a salvação para aqueles que agradar a Deus por suas boas obras, pois a salvação é "não como resultado de obras, para que ninguém se glorie" (Ef
A resposta dos pastores ilustra as duas primeiras coisas envolvidas em uma pessoa de vir a Cristo: eles ouviram a revelação de Deus de que o Salvador havia chegado, e eles acreditavam que a revelação. Em Rm
Depois de fazer provisão para as suas ovelhas para ser atendido, os pastores veio com pressa e encontraram o caminho para Maria e José, eo bebê . O local tradicional do campo onde os pastores estavam assistindo suas ovelhas é de cerca de dois quilômetros de Belém. Lucas não descrever como os pastores encontraram Maria, José eo menino Jesus. No entanto, não teria sido muitos bebês nascidos em uma pequena vila como Belém em qualquer noite. Certamente notícias de qualquer nascimento teria se espalhou rapidamente de boca em boca, especialmente desde que Maria deu à luz em um lugar semipublic (veja a discussão sobre v. 7 no capítulo anterior deste volume). Quando os pastores viram o menino enquanto ele estava deitado na manjedoura , a profecia do anjo foi confirmado e sua fé verificada.
Buscar Maria dos pastores, José e Jesus ilustra o próximo passo no processo de salvação. Aqueles que realmente acreditam que a revelação de Deus em Cristo virá a Ele. Eles vão aceitar o Seu convite: "Vinde a mim todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei. Tome meu jugo sobre vós e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave eo meu fardo é leve "(Mateus
Deve ter havido um diálogo interessante entre os pastores, Maria e José entre os versículos
Aparência dos anjos para eles e sua conversa com Maria e José fizeram os pastores a par de informações que ninguém mais tinha. Sua resposta entusiástica era tornar conhecida a declaração que lhes tinha sido dito sobre esta criança . Eles iam por toda parte anunciando a notícia de que o Salvador, há muito aguardado Messias de Israel, havia nascido. Os pastores tornou-se, assim, os primeiros evangelistas do Novo Testamento.
Uma vez que eles tinham ouvido falar, acredita, e agiu na verdade, os pastores não poderia deixar de contar aos outros sobre isso. O seu testemunho para a boa notícia que haviam recebido revela outra coisa que acontece na vida de uma alma recém-nascido. A resposta daqueles que vêm a Cristo é para contar aos outros sobre Ele. Normalmente as pessoas mais corajosas e apaixonados em proclamar o evangelho são os mais novos cristãos; as pessoas mais longos são salvos, a menos animado que parecem sobre a sua salvação, e menos ansiosos eles estão a partilhar a sua fé. Mas o verdadeiro compromisso espiritual é determinado pela qualidade e tenacidade, de alegria de longo prazo dos crentes sobre a sua salvação. Uma medida de que a alegria é a forma como eles ansiosamente compartilhar o evangelho. A falta de zelo e paixão que obriga os crentes a contar aos outros sobre Cristo trai um coração pecaminoso de indiferença e ingratidão.
Os pastores não têm esse problema. A natureza surpreendente de sua mensagem, juntamente com a ansiedade e entusiasmo com que compartilhei, causou todos os que ouviram a se perguntar para as coisas que lhes diziam os pastores . Thaumazō ( perguntou ) aparece com freqüência nos escritos de Lucas (conforme 1 : 21, 63, 2:33; 4:22; 7: 9; 08:25; 09:43; 11:14, 38; 20:26; 24:12, 41; At
Em contraste com a reação rasa, superficial de muitos que soube da notícia, Maria guardava todas estas coisas, meditando-as no seu coração . Ela refletiu profundamente sobre o significado do nascimento do Filho de Deus, e em que que o nascimento pressagiava para ela e José como seus pais terrenos. Além dos pensamentos normais que passam pela mente de qualquer nova mãe, Maria tinha muitas outras coisas em que pensar. Ela considerou o propósito redentor de Deus, como assim como ele havia prometido, Ele enviou um Salvador para redimir o seu povo. Mas que a redenção viria a um custo terrível. Como Simeão, mais tarde, avisar Maria: "Eis que este menino está nomeado para queda e elevação de muitos em Israel, e para sinal de ser oposição e uma espada trespassará a tua alma até mesmo para o fim que os pensamentos de muitos corações pode ser revelado "(2: 34-35). Anos mais tarde, Maria iria assistir seu Filho morrer na cruz rolamento ira de Deus contra o pecado (João
Profunda meditação de Maria no Salvador ilustra um outro aspecto do que significa verdadeiramente abraçar Cristo. Euforia e excitação inicial de Salvação se aprofunda em uma, mais completa, mais profunda compreensão mais rica da pessoa e obra do Senhor Jesus Cristo. O apóstolo João descreveu a vida cristã como uma progressão de ser uma criança espiritual, que só sabe Deus como Pai e perdoa os pecados, para ser um homem jovem espiritual, bem fundamentada na verdade bíblica, para ser um pai espiritual, com um profundo entendimento da pessoa de Deus (I João
Os pastores tinham tido uma noite maravilhosa, que mudou para sempre suas vidas. Mas a vida continua, e, eventualmente, os pastores voltaram para o seu rebanho, glorificando e louvando a Deus (conforme 1:64; 5: 25-26; 7:16; 13
E, quando os oito dias se passaram, antes de sua circuncisão, Seu nome era então chamado de Jesus, o nome dado pelo anjo antes de ser concebido no seio materno. E quando os dias para a sua purificação, segundo a lei de Moisés foram concluídas, levaram-no a Jerusalém para o apresentarem ao Senhor (como está escrito na Lei do Senhor: "Todo primogênito que abre o útero deve ser consagrado ao Senhor "), e para oferecer um sacrifício de acordo com o que foi dito na Lei do Senhor", um par de rolas ou dois pombinhos "(2: 21-24.)
O princípio legal básico requer o depoimento de uma pessoa para ser confirmado por várias testemunhas. A lei mosaica declarou que "uma única testemunha não se levantará contra um homem por conta de qualquer iniqüidade, ou qualquer pecado que cometeu; no depoimento de duas ou três testemunhas, uma questão deve ser confirmada "(Dt
Em contraste, os justos eram um pequeno remanescente em Israel. Lucas já introduziu alguns deles deles, Zacharias, Elisabete, José, Maria e os pastores que receberam o anúncio do nascimento de Jesus.Nesta seção de sua narrativa (2: 21-38) Lucas chamou quatro membros desse remanescente justo para depor como testemunhas verdadeira identidade de Jesus e missão: José e Maria, Simeão e Ana. A configuração desta passagem está intimamente ligado com dois temas do Antigo Testamento. O cenário para a maior parte da passagem é o templo e envolve os rituais prescritos pela lei mosaica. A passagem também empresta ricamente a partir dos escritos de Isaías, em particular os capítulos
ApropriAdãoente, o primeiro a dar testemunho de Jesus foram Seus pais, José e Maria. Que José era um homem justo é explicitamente indicado em Mt
Dois atos de obediência revelar de José e Maria testemunho de Jesus como Messias e Salvador do mundo: a circuncisão, e de nomeação, e a purificação e de apresentação.
A CIRCUNCISÃO E NOMEAÇÃO
E, quando os oito dias se passaram, antes de sua circuncisão, Seu nome era então chamado de Jesus, o nome dado pelo anjo antes de ser concebido no seio materno. (2:21)
Em obediência à exigência da lei (Gen. 17: 9-14; Lv
Uma das deturpações mais flagrantes de verdade bíblica por parte da Igreja Católica Romana é seu retrato de Deus como Salvador relutante. A implicação da teologia católica é que o Pai é irado, vingativo e hostil para com os pecadores. Jesus é um pouco mais simpático, mas o verdadeiramente gentil compassivos,, acessível é Maria. Os pecadores são, portanto, bem aconselhados a se aproximar dela para a salvação porque Jesus não pode resistir a pedidos de sua mãe. Tão difundida é essa visão que Roma eleva Maria à condição de co-redentora com Jesus.
Tal representação de Deus é completamente falsa, uma vez que a Bíblia revela que ele é um Deus salvador por natureza. Em Dt
Ainda mais importante do que o que os outros disseram sobre ele, são repetidas declarações de Deus de que Ele é o Salvador. "Porque eu sou o Senhor, teu Deus", Ele disse em Is
A escolha do Pai do nome "Jesus" para o Seu Filho é apropriado, refletindo a realidade que Ele é "um Deus justo e Salvador" (Is
A PURIFICAÇÃO E APRESENTANDO
E quando os dias para a sua purificação, segundo a lei de Moisés foram concluídas, levaram-no a Jerusalém para o apresentarem ao Senhor (como está escrito na Lei do Senhor: "Todo primogênito que abre o útero deve ser consagrado ao Senhor "), e para oferecer um sacrifício de acordo com o que foi dito na Lei do Senhor", um par de rolas ou dois pombinhos "(2: 22-24.)
Como foi o caso com a circuncisão de Jesus, de Maria de purificação (a palavra sua meramente reflete a presença de José e Jesus) e da apresentação do menino Jesus foram realizadas estritamente de acordo com a lei de Moisés . Como a circuncisão, a purificação da mulher após o parto ilustrou a necessidade de purificação do pecado. Lv
Então o Senhor falou a Moisés, dizendo: "Fala aos filhos de Israel, dizendo:" Quando uma mulher dá à luz e tiver um menino, então ela será imundo por sete dias, como nos dias da sua menstruação, ela será imundo. No oitavo dia, a carne de seu prepúcio, será circuncidado. Em seguida, ela deve permanecer no sangue da sua purificação por 33 dias; ela não deve tocar em qualquer coisa consagrada, nem entrar no santuário, até os dias de sua purificação estão concluídas. Mas se ela tiver uma menina, então será imunda duas semanas, como na sua menstruação; e ela deve permanecer no sangue da sua purificação por 66 dias. "
A impureza em vista aqui é impureza cerimonial, a primeira parte do que se prolongou por sete dias, como a da menstruação (Lv
Após os dias para de Maria purificação ... foram concluídas e ela foi novamente autorizada a entrar no templo, o casal trouxe Jesus a Jerusalém para o apresentarem ao Senhor . Embora ele não tem que ser feito em Jerusalém ou o templo, a Lei do Senhor dada por meio de Moisés declarou que todos os homens primogênito, que abre o útero será consagrado ao Senhor e separado para Ele. Em 13
Agora virá sobre quando o Senhor traz para a terra dos cananeus, como jurou a si e aos seus pais, e dá-lo a você, você deve dedicar ao Senhor a primeira prole de cada útero, ea primeira prole de todos os animais que você possui; os machos pertencem ao Senhor. Mas toda primeira cria de uma jumenta resgatarás com um cordeiro, mas se você não resgatá-lo, então você deve quebrar o pescoço; e todo primogênito do homem entre teus filhos redimir. E será que, quando seu filho te perguntar no futuro, dizendo: "O que é isso?", Então você deve dizer-lhe: "Com uma mão poderosa do Senhor nos tirou do Egito, da casa da servidão. Ela surgiu, quando o faraó era teimoso sobre deixar-nos ir, para que o Senhor matou todos os primogênitos na terra do Egito, desde o primogênito do homem e os primogênitos dos animais. Por isso, eu sacrifico ao Senhor os machos, a primeira cria de cada seio, mas todo primogênito de meus filhos eu resgato. "(Vv. 11-15)
A definição para além dos primogênitos não foi para o serviço sacerdotal, porque os sacerdotes só veio da tribo de Levi (Jesus era da tribo de Judá [He 7:14.]). José e Maria, então, não estavam apresentando Jesus para o serviço sacerdotal, mas sim a dedicar sua vida a Deus.
Os levitas tomou o lugar do primogênito do resto das tribos por ser dedicada ao serviço de Deus. Em Números
Agora, eis que tenho tomado os levitas do meio dos filhos de Israel, em vez de todos os primogênitos, a primeira edição da madre, entre os filhos de Israel. Assim, os levitas serão meus. Para todos os primogênitos são minhas; no dia em que feri a todo o primogênito na terra do Egito, eu santificado a mim todos os primogênitos em Israel, desde o homem até besta. Eles serão Meus; Eu sou o Senhor. (Conforme vv. 41, 44-45)
Mas, em troca de seu ser isentos do imposto sacerdotal, um preço de resgate tiveram que ser pago para o primogênito dentre as outras tribos. Em Números
Toda primeira edição do útero de toda a carne, seja homem ou animal, que eles oferecem ao Senhor, serão teus; no entanto, o primogênito do homem que você, certamente redimir, e os primogênitos dos animais imundos resgatarás. Quanto ao seu preço de resgate, a partir de um mês de idade você deve resgatá-los, por sua avaliação, cinco shekels em prata.
Israel foi, em grande medida uma teocracia, com os sacerdotes e levitas que fazem grande parte do trabalho de governar o país. Os cinco shekels (uma quantidade significativa de dinheiro) pagos pelas famílias dos primogênitos das outras tribos ajudou a custear as despesas de funcionamento do governo.
Embora não seja explicitamente afirmado no texto, é seguro assumir que José e Maria paga a comissão de resgate de cinco shekel para Jesus, uma vez que "tudo realizado de acordo com a Lei do Senhor" (v. 39). Esta taxa, juntamente com a despesa de viajar até Belém, e ficar lá por um longo período de tempo, era um encargo financeiro significativo para este jovem casal. Como a discussão do sacrifício de Maria abaixo revela, José e Maria não eram ricos. Mas, como todos os justos, eles encontraram uma grande alegria na obediência à lei de Deus (conforme Sl. 1: 1-2; Sl
Após sua declaração parentética no versículo 23, Lucas voltou para a outra razão José, Maria e Jesus foi ao templo. Depois que seus quarenta dias de impureza após o nascimento de seu Filho, Maria tinhapara oferecer um sacrifício de acordo com o que foi dito na Lei do Senhor . Esta novamente revela seu caráter justo e compromisso com a obediência à lei de Deus.
Assim como sua imundícia cerimonial retratado pelo pecado, assim de Maria sacrifício simbolizava o sacrifício final para o pecado que seu próprio Filho faria na cruz. Esse sacrifício concedido acesso direto a Deus (simbolizado pelo rasgar do véu do templo [Mt
O sacrifício normal era "um velho cordeiro um ano para o holocausto e um pombinho ou uma rola para expiação do pecado" (Lv
De José e Maria, a obediência à lei de Deus resplandece em toda a narrativa do nascimento de Cristo. Dando-lhe o nome de Jesus em obediência à ordem do anjo (Mt
E havia em Jerusalém um homem cujo nome era Simeão; e este homem era justo e piedoso, esperava a consolação de Israel; e do Espírito Santo estava sobre ele. E tinha-lhe sido revelado pelo Espírito Santo que não morreria antes de ter visto o Cristo do Senhor. E ele veio no Espírito foi ao templo; e quando os pais trouxeram o menino Jesus, para levar a cabo para ele o costume da lei, então ele tomou em seus braços, e louvou a Deus, e disse: "Agora, Senhor, Você está liberando Seu servo partir em paz, segundo a tua palavra; e os meus olhos viram a tua salvação, que preparaste na presença de todos os povos: luz para revelação aos gentios, e para glória do teu povo Israel. "E seu pai e sua mãe estavam admirados com o que que estavam sendo ditas sobre Ele. E Simeão os abençoou e disse a Maria, sua mãe: "Eis que este é nomeado para queda e elevação de muitos em Israel, e para sinal de ser oposição e uma espada trespassará a tua alma até mesmo para o fim que pensamentos de muitos corações pode ser revelado. "E Havia também uma profetisa, Ana, filha de Fanuel, da tribo de Aser. Ela foi avançada em anos e tinha vivido com o marido sete anos após seu casamento, em seguida, como uma viúva até a idade de oitenta e quatro anos. Ela nunca se afastava do templo, servindo a Deus noite e dia em jejuns e orações. Naquele exato momento em que ela se aproximou e começou a dar graças a Deus, e falou a respeito do menino a todos os que esperavam a redenção de Jerusalém. (2: 25-38)
Todas as promessas nas Escrituras certamente será cumprida, porque Deus é "o Deus fiel":;, o "Deus é fiel" (Dt
Mas o mais importante de tudo promessas de confiança de Deus é a promessa que Ele enviaria Seu Filho, o Messias e Salvador, para o mundo. Em 2Co
Imediatamente após a queda, Deus prometeu enviar um Redentor (Gn
Nos versículos
SIMEON
E havia em Jerusalém um homem cujo nome era Simeão; e este homem era justo e piedoso, esperava a consolação de Israel; e do Espírito Santo estava sobre ele. E tinha-lhe sido revelado pelo Espírito Santo que não morreria antes de ter visto o Cristo do Senhor. E ele veio no Espírito foi ao templo; e quando os pais trouxeram o menino Jesus, para levar a cabo para ele o costume da lei, então ele tomou em seus braços, e louvou a Deus, e disse: "Agora, Senhor, Você está liberando Seu servo partir em paz, segundo a tua palavra; e os meus olhos viram a tua salvação, que preparaste na presença de todos os povos: luz para revelação aos gentios, e para glória do teu povo Israel. "E seu pai e sua mãe estavam admirados com o que que estavam sendo ditas sobre Ele. E Simeão os abençoou e disse a Maria, sua mãe: "Eis que este é nomeado para queda e elevação de muitos em Israel, e para sinal de ser oposição e uma espada trespassará a tua alma até mesmo para o fim que pensamentos de muitos corações sejam revelados "(2: 25-35).
O relato de Lucas do seu testemunho de Jesus revela cinco coisas sobre Simeão: o seu caráter, a teologia, unção, proclamação, e de advertência.
Personagem de Simeão
E havia em Jerusalém um homem cujo nome era Simeão; e este homem era justo e piedoso, (2: 25a)
Simeon , que só aparece aqui na Escritura, evidentemente viveu em Jerusalém e era mais provável um homem velho (26 conforme vv., 29). Seu nome, que significa "Deus ouviu" (Gn
Mas o que se sabe sobre ele revela Simeon ter sido espiritualmente qualificado para testemunhar sobre o Messias. A descrição de Lucas dele como justo e piedoso é carregado de significado. Dizer que Simeão era justo significa que ele, como Abraão (Gn
Teologia de Simeão
esperava a consolação de Israel; (2: 25b)
Como o resto do remanescente crente, Simeon ansiosamente aguardada a vinda do Messias, que iria trazer a consolação de Israel . paraklesis ( consolação ) tem, neste contexto, a conotação de "conforto", "incentivo", ou "consolo". Simeão, tanto esperava a consolação pessoal de salvação para si mesmo e para a libertação nacional prometeu no davídica e convênios abraâmicas.
Simeão era um homem que se importava profundamente com seu povo. Ele era como o apóstolo Paulo, que era tão apaixonAdãoente preocupado com a salvação de seus irmãos israelitas que ele escreveu: "Eu não poderia desejar que eu anátema, separado de Cristo, por amor de meus irmãos, que são meus parentes segundo a carne" (Rm
O Messias era a personificação da esperança da nação de consolação; o único que poderia trazer consolo para Israel era o Consolador. Assim, os rabinos por vezes referido como o Messias Menachem, que significa "Consolador" ou "Consolador." Isaías em particular enfatizou o papel do Messias como um cachecol. Em Is
Unção de Simeão
e do Espírito Santo estava sobre ele. E tinha-lhe sido revelado pelo Espírito Santo que não morreria antes de ter visto o Cristo do Senhor. E ele veio no Espírito foi ao templo; e quando os pais trouxeram o menino Jesus, para levar a cabo para Ele o costume da lei, (2: 25c-27)
Um equívoco comum sobre o Espírito Santo é que o seu ministério na vida do povo de Deus começou no dia de Pentecostes. Isso não é o caso, no entanto. Todos aqueles que foram salvos antes da cruz e do Pentecostes foram salvos da mesma forma como aqueles que foram salvos depois, pela graça mediante a fé (Ef. 2: 8-9). E nenhum pecador, "mortos em nossos delitos e pecados ..." (Ef
As pessoas Espírito Santo condenados no Antigo Testamento de seu pecado, o arrependimento solicitado, deu a vida, provocou fé, e chamou-os a Deus. Além de seu trabalho, nenhuma pessoa em qualquer idade pode jamais ser justificado, santificado, com poderes para serviço e testemunho, compreender a Escritura, ou orar segundo a vontade de Deus. Há, no entanto, uma nova dimensão para a obra do Espírito na vida dos crentes após o Pentecostes. Como Jesus disse aos discípulos em Jo
Nota de Lucas de que o Espírito Santo estava sobre Simeon reflete Pentecostes pré-capacitação do Espírito de pessoas para atender e falar em nome de Deus (conforme Ex. 31: 2-3.; Nu 11:25; Nu 27:18; Jz
41) e Zacarias (1:67). Como resultado do Espírito de vir sobre Simeon tinha-lhe sido revelado pelo Espírito Santo que não morreria antes de ter visto o Cristo do Senhor (isto é, o Messias). A revelação de Deus tinha concedido um privilégio muito incomum para esta nobre santo. Essa revelação deve ter aumentado a esperança messiânica de Simeon a um passo de febre, já que ele sabia que iria ser realizado em sua vida.Ele deve ter vivido em um estado constante de alegre expectativa, sabendo que cada novo dia possa trazer o Messias que ele desejava ver. Esse conhecimento também deve ter tido um efeito moderador sobre ele, motivando-o a levar uma vida piedosa.
No dia designado por Deus, 40 dias após o nascimento de Jesus, Simeão veio no Espírito (isto é, sob a liderança do Espírito; conforme Ap
Proclamação do Simeon
então ele tomou em seus braços, e louvou a Deus, e disse: "Agora Senhor, Você está liberando Seu servo partir em paz, segundo a tua palavra; e os meus olhos viram a tua salvação, que preparaste na presença de todos os povos: luz para revelação aos gentios, e para glória do teu povo Israel. "E seu pai e sua mãe estavam admirados com o que que estavam sendo ditas sobre Ele. (2: 28-33)
Tendo conhecido José, Maria e Jesus, Simeão tomou Jesus em seus braços . É difícil imaginar como emocionado ele deve ter sido quando ele percebeu que as promessas de Deus tinha se tornado realidade.Salvação tinha chegado a Israel, e ele estava segurando a consolação de Israel, o Messias, em seus braços. Oprimido com alegria e gratidão, Simeão abençoou Deus .
Sua canção de louvor (conforme 1: 41-45, 46-55, 67-79; 2: 13
Próxima declaração de Simeão iria chocar sensibilidades judaicas. Ferozmente orgulhosos de seu status como os escolhidos de Deus, o povo da aliança, os judeus acreditavam Messias era o seu libertador.Eles assumiram Ele estabeleceria seu reino, que passaria então a reger os gentios infiéis. A verdade de que Deus tinha preparado a salvação na presença de todos os povos , e que o Messias seria uma luz para revelação aos gentios (conforme At
Assim, o Senhor ordenou que "o arrependimento para a remissão dos pecados seria proclamado em seu nome a todas as nações, começando por Jerusalém" (Lc
Falando profeticamente do ministério do Messias Isaías escreveu:
Mas não haverá mais tristeza para ela que estava na angústia; em épocas anteriores Ele tratou a terra de Zabulon ea terra de Neftali com desprezo, mas mais tarde virá o glorioso o caminho do mar, do outro lado do Jordão, a Galiléia dos gentios. As pessoas que andam em trevas verá uma grande luz; aqueles que vivem em uma terra escura, a luz brilhará sobre eles. (Isaías
De acordo com Is
Levanta-te, brilhar; para sua luz veio, ea glória do Senhor subiu em cima de você. Pois eis que as trevas cobrirão a terra e profunda escuridão os povos; mas o Senhor vai subir em cima de você e Sua glória vai aparecer em cima de você. Unidas vai chegar a sua luz, e os reis ao esplendor da tua aurora. (60: 1-3)
Com cada confirmação da verdadeira identidade de seu filho, de José e Maria espanto cresceu. Depois de ouvir a canção de louvor de Simeão, eles foram surpreendidos com as coisas que estavam sendo dito sobre ele . Seu filho, em todos os sentidos um bebê humano normal, era o Divino Salvador do mundo, o Messias que iria cumprir todas as promessas do Antigo Testamento da salvação e bênção.
Aviso de Simeão
E Simeão os abençoou e disse a Maria, sua mãe: "Eis que este é nomeado para queda e elevação de muitos em Israel, e para sinal de ser oposição e uma espada trespassará a tua alma até mesmo para o fim que pensamentos de muitos corações sejam revelados "(2: 34-35).
Depois que ele terminou seu hino de louvor, Simeon virou-se para o jovem casal e abençoou -os. Mas a euforia José e Maria estavam experimentando foi abruptamente temperada por um aviso chocante dada por Simeon-primeira nota negativa no evangelho de Lucas. Ele antecipa a oposição Jesus teria de enfrentar, culminando em sua rejeição pela nação e crucificação.
Simeon dirigiu suas palavras a Maria . Foi particularmente importante para ela para ouvi-los, para que ela não ficaria surpreso quando a hostilidade para com seu Filho se manifestou. José aparentemente não estaria por perto para testemunhar que a hostilidade. Após o incidente na Páscoa, quando Jesus tinha doze anos (Lucas
Simeão falou primeiro da separação, declarando que esta criança é nomeado para queda e elevação de muitos em Israel . Ele está destinado a ser o determinante do destino do povo (conforme João
Ele é o Senhor dos exércitos quem você deve considerar como santo. E Ele será o seu medo, e ele será seu pavor. Em seguida, ele se tornará um santuário; mas, às duas casas de Israel, uma pedra de greve e uma pedra para tropeçar, e em laço, e uma armadilha para os habitantes de Jerusalém. Muitos vão tropeçar-los, então eles vão cair e ser quebrado; eles vão mesmo ser enlaçados e capturados. (13
Só o remanescente crente seria subir para a vida eterna no céu:
[Deus] nos ressuscitou com Ele, e nos fez assentar com Ele nos lugares celestiais em Cristo Jesus, para que nos séculos vindouros, mostrar a suprema riqueza da sua graça, em bondade para conosco em Cristo Jesus. Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. (Ef. 2: 6-8)
Não só Jesus trazer a separação, mas Ele também seria um sinal para ser oposição . Como em Mt
Rejeição violentos do país do seu Filho causaria Maria sofrer. Simeon graficamente imaginou a dor e sofrimento que ela iria aguentar quando ele disse a ela, "uma espada traspassará mesmo a sua própria alma." O sofrimento de Maria começou quando o filho começou a distanciar-se dela. Quando Seus pais preocupados finalmente o encontrou, depois de três dias de busca, Jesus ", disse-lhes:" Por que é que você estava procurando por mim? Você não sabia que eu tinha que estar na casa de meu Pai? "(Lc
O fim resultado da rejeição de Jesus de Israel era que os maus pensamentos de muitos corações iria ser revelado . "Este é o julgamento", disse Jesus a Nicodemos: "que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más" (Jo
Em tempo providencial de Deus, naquele momento -enquanto Simeon estava proferindo seu hino profético de louvor- ela veio para o pequeno grupo. Em seu jeito discreto típico, Lucas não deu detalhes sobre a reunião ou do que aconteceu entre o tempo Anna chegou e quando ela começou a dar graças. Certamente Simeão, a quem ela provavelmente sabia que, junto com José e Maria, deve ter dito a ela que estava o menino. Mas Lucas apenas observou que Anna deu graças a Deus por Jesus o bebê. Todos os longos anos de apaixonAdãoente peticionando Deus deu lugar a uma explosão de louvor alegre. Hers, embora as palavras não foram gravadas, é o último hino de louvor no relato de Lucas do nascimento de Cristo, juntamente com os de Elisabete (1: 41-45), Maria (1: 46-55), Zacarias (1: 67— 79), os anjos (2: 13-14), e Simeão.
O depoimento de Anna de Jesus não terminou com este incidente. Em vez disso, a partir de seu lugar dentro do templo, ela continuou a falar do menino a todos os que esperavam a redenção de Jerusalém; isto é, o remanescente crente, todo mundo que antecipou que o Senhor iria visitar o seu povo com a salvação, que acreditavam que as promessas feitas pelos profetas seriam cumpridas, e olhou para as bênçãos do Abraão, Davi, e da Nova Aliança para ser realizado.
16. A Criança surpreendente que era Deus (Lucas
Quando acabaram de cumprir tudo segundo a lei do Senhor, voltaram à Galiléia, para a sua cidade de Nazaré. A criança continuou a crescer e tornar-se forte, crescendo em sabedoria; ea graça de Deus estava sobre Ele. Agora, seus pais iam a Jerusalém todos os anos na Festa da Páscoa. E quando Ele se tornou doze anos, eles foram até lá, segundo o costume da festa; e como eles estavam retornando, depois de passar o número total de dias, o menino Jesus ficou em Jerusalém. Mas seus pais não estavam cientes disso, mas supostamente ele seja na caravana, e foi um dia de viagem; e começaram a procurá-lo entre os parentes e conhecidos. Quando eles não o encontraram, voltaram a Jerusalém procurando por ele. Então, depois de três dias, o acharam no templo, sentado no meio dos doutores, ouvindo-os e interrogando-os. E todos os que o ouviam se admiravam da sua inteligência e das suas respostas. Quando o viram, ficaram maravilhados; e sua mãe lhe disse: "Filho, por que nos tratou dessa maneira? Eis que teu pai e eu, aflitos, estamos à tua procura. "E disse-lhes:" Por que é que você estava procurando por mim? Você não sabia que eu tinha que estar na casa de meu Pai? "Mas eles não entenderam a declaração, que tinha feito com eles. Em seguida, desceu com eles, e foi para Nazaré, e ele continuou em sujeição a eles; e Sua mãe guardava todas estas coisas no seu coração. E Jesus continuou a aumentar em sabedoria, em estatura e em graça diante de Deus e dos homens. (2: 39-52)
A história registrou algumas crianças realmente incrível, crianças prodígio que realizaram feitos surpreendentes. No início do século XVIII, Jean Louis cardíaca, conhecida como a "criança maravilha", foi dito que recitou o alfabeto com a idade de três meses. Com a idade de quatro anos, ele ler em latim, grego e hebraico, e traduzido Latina em Inglês e Francês. Cristão Friedrich Heinecken, conhecido como o "bebê de Lubeck," foi contemporâneo de Cardiologia. Ele teria conhecia os principais eventos registrados na Bíblia pelo tempo que ele tinha um ano de idade. Em três anos de idade, ele estava familiarizado com a história do mundo e geografia, bem como latim e francês. Sem dúvida, o mais famoso menino prodígio da época era o compositor Wolfgang Amadeus Mozart. O jovem Mozart começou a tocar o teclado de ouvido com a idade de três. Até o momento ele tinha seis anos, ele começou a compor suas próprias peças. Com a mesma idade Mozart, juntamente com sua irmã mais velha, começou a turnê pela Europa, dando a ambos os concertos privados para a nobreza, e também concertos públicos. Aos oito anos, ele compôs sua primeira sinfonia.
O notável filósofo do século XIX, João Stuart Mill, também foi uma criança prodígio. Sob a tutela rigorosa de seu pai, João aprendeu grego com a idade de três. Com a idade de oito anos, ele começou a aprender latim, geometria e álgebra. Outro fenômeno criança do século XIX era Truman Henry Safford, conhecido por suas notáveis poderes de cálculo. Quando os dez anos de idade Safford foi desafiado a calcular o quadrado de 365.365.365.365.365.365 em sua cabeça, ele fez isso em menos de um minuto. Por volta dessa mesma idade Safford inventou um novo método de cálculo levantes e as configurações da lua, que foi significativamente mais rápido do que o existente.
William Tiago Sidis (1898-1
944) era filho de um psicólogo formado em Harvard. Ele é considerado como uma das pessoas mais inteligentes que já viveram, com um QI estimado em mais de 200. De acordo com seu biógrafo, Sidis estava lendo o New York Times com a idade de 18 meses, e que tinha se ensinou latim, grego, francês, russo, alemão, hebraico, turco e armênio pelo tempo que ele tinha oito anos.Aos onze anos ele entrou Harvard, onde lecionou a Sociedade Matemática de Harvard sobre corpos de quatro dimensões.
Uma das crianças prodígio contemporâneos mais notáveis é Kim Ung-Yong, nascido na Coréia do Sul, em 1963. Na época ele tinha quatro anos, ele era capaz de ler coreano, japonês, alemão e Inglês, e naquela mesma idade resolvido cálculo complicado problemas na televisão japonesa. Kim veio para os Estados Unidos com a idade de sete anos, a convite da NASA, e ganhou um PhD em física antes de completar dezesseis anos.
Mas as realizações destes e de todas as outras crianças prodígio combinados são insignificantes em comparação com um menino de doze anos de idade, chamado Jesus. Nenhum gênio humano, não IQ superior a 200, não há proezas precoces de aprendizagem pode se comparar com a mente e as capacidades da criança que era Deus encarnado infinito. Em um relato dramático e comovente do único incidente registrado da infância de Jesus, Lucas revela do Suas próprias palavras que a criança era Deus.
Lucas já apresentou testemunho convincente de que Jesus Cristo era o Filho de Deus (01:35), aquele através de quem Deus iria redimir e salvar o seu povo (1: 68-69, 78-79; 2: 10-11, 27— 32, 34, 38). Mas nesta passagem, ele virou-se do testemunho de outras pessoas com o testemunho da própria criança. O relato de Lucas revela claramente que, com a idade de doze anos, Jesus já possuía uma compreensão completa de Sua natureza e missão; Ele era o Filho de Deus, venha a fazer a vontade do Pai.
Neste incidente apenas gravado a partir de infância de Jesus, temos as únicas palavras que ele é gravado para ter dito antes do início do seu ministério público. Inclusão dele é Lucas significa sua importância monumental. Identidade de Jesus como o Filho de Deus encarnado não era algo imposta a ele por expectativas messiânicas judaicas, ou inventado por seus seguidores. Também não era algo que Ele assumiu para si quando começou Seu ministério público. Foi Sua verdadeira identidade, que Ele tinha tido conhecimento de por a idade de 1218 anos antes de Seu ministério público começou.
Depois de apresentar os testemunhos de Simeão e Ana (2: 25-38), Lucas observou que , quando eles (José e Maria) havia realizado tudo de acordo com a Lei do Senhor que eles (conforme vv 22-24.) voltou para a Galileia, para a sua cidade de Nazaré . Mas entre os versículos
Este breve passagem contém tudo o que se sabe sobre a vida de Jesus Cristo desde sua infância até o início de Seu ministério público. Duas declarações que resumem os anos de silêncio de sua infância e sua vida adulta em Nazaré entre parênteses o incidente em Jerusalém quando tinha doze anos, que é o principal impulso desta passagem.
OS ANOS SILENCIOSOS DA INFÂNCIA
A criança continuou a crescer e tornar-se forte, crescendo em sabedoria; ea graça de Deus estava sobre Ele. (02:40)
Escritura passa sobre a infância de Jesus, em silêncio, em contraste com as lendas fantasiosas registrados nas invenções apócrifos de uma fantasia de infância. A última faixa de ter Jesus realizar truques do mágico (por exemplo, transformando pássaros de barro para os vivos) ou atos maliciosos completamente inconsistente com o Seu caráter como revelado na Bíblia (por exemplo, matar outra criança que esbarrou nele, então marcantes pais da criança cega para queixando-se de José e Maria).
A afirmação de que a criança continuou a crescer demonstra que Jesus era plenamente humano. Ele desenvolveu como todas as crianças se desenvolvem, embora não afetada pelo pecado. A frase se tornar forte deve ser tomado gramaticalmente com a seguinte frase, crescendo em sabedoria . Para ter certeza, Jesus possuía uma força física original por causa de sua impecabilidade. Mas a ênfase primária de Lucas é no desenvolvimento espiritual de Jesus, como Ele venceu em sabedoria, até que, como o texto grego diz literalmente: ele era "cheio de sabedoria", a profunda sabedoria da mente de Deus. Jesus não possuía todos os que o conhecimento como um bebê, criança, jovem ou criança. Mas pelo tempo que ele tinha doze anos, a plenitude da sabedoria divina tinha vindo a ser concretizadas em sua mente. Uma característica da encarnação de Cristo foi que ele abandonou o controle de Seu uso de suas prerrogativas divinas para o Espírito Santo, que mediou entre a sua divindade e sua humanidade. Até o momento ele chegou a doze, o Espírito tinha divulgado a compreensão de sua identidade e missão.
He 5:8).
Não só foi Jesus encheu-se com a sabedoria de Deus, mas também a graça de Deus estava sobre Ele . João o descreve como "cheia de graça" (1:14). A graça em vista aqui não é, evidentemente, a economia, resgatando graça que Deus concede aos pecadores indignos, uma vez que Jesus não tinha pecado. Em vez disso, foi o favor de Deus concedido a seu "filho amado, em [quem é] bem satisfeito" (Lc
No momento em que Jesus completou doze anos, Ele teve uma compreensão completa de sua verdadeira identidade. Ele entendeu completamente a sabedoria de Deus e sua aplicação para a missão para a qual Deus havia enviado ao mundo. William Hendriksen escreve: "O desenvolvimento desta criança era, portanto, perfeita, e isso ao longo de cada linha: físico, intelectual, moral, espiritual; para do início ao fim o progresso era perfeita e desimpedido pelo pecado, seja hereditária ou adquirida. Entre o menino Jesus e seu Pai ... houve perfeita harmonia, amor sem limites "( O Evangelho de Lucas , New Testament Commentary [Grand Rapids: Baker, 1978], 180).
O INCIDENT AT AGE DOZE
Agora, seus pais iam a Jerusalém todos os anos na Festa da Páscoa. E quando Ele se tornou doze anos, eles foram até lá, segundo o costume da festa; e como eles estavam retornando, depois de passar o número total de dias, o menino Jesus ficou em Jerusalém. Mas seus pais não estavam cientes disso, mas supostamente ele seja na caravana, e foi um dia de viagem;e começaram a procurá-lo entre os parentes e conhecidos. Quando eles não o encontraram, voltaram a Jerusalém procurando por ele. Então, depois de três dias, o acharam no templo, sentado no meio dos doutores, ouvindo-os e interrogando-os. E todos os que o ouviam se admiravam da sua inteligência e das suas respostas. Quando o viram, ficaram maravilhados; e sua mãe lhe disse: "Filho, por que nos tratou dessa maneira? Eis que teu pai e eu, aflitos, estamos à tua procura. "E disse-lhes:" Por que é que você estava procurando por mim? Você não sabia que eu tinha que estar na casa de meu Pai? "Mas eles não entenderam a declaração, que tinha feito com eles. Em seguida, desceu com eles, e foi para Nazaré, e ele continuou em sujeição a eles; e Sua mãe guardava todas estas coisas no seu coração. (2: 41-51)
O incidente que compreende a maior parte da passagem encontra Jesus à beira da idade adulta, 12 anos depois de sua apresentação no templo (2: 22-38). É uma história poderosa e comovente, e um profundo testemunho por Jesus a sua verdadeira identidade como o Filho de Deus (v 49.); Ainda não há nada de milagroso ou sobrenatural nisso.
O incidente começou na Páscoa durante décimo segundo ano de Jesus. José e Maria, como um casal devoto, foi a Jerusalém todos os anos na festa da Páscoa para comemorar com a libertação da nação de Deus da escravidão do Egito (Ex. 12: 1-51). Páscoa era uma das três grandes festas anuais em Israel, juntamente com o Pentecostes e Tabernáculos. Imediatamente após o dia da Páscoa foi a sete dias de duração festa dos pães ázimos. Todo o período de oito dias se tornou conhecido coletivamente como a Páscoa.
De acordo com Ex
Como faziam todos os anos, o ano em que Jesus tornou-se doze José e Maria subiram a Jerusalém, segundo o costume da festa . A viagem de Nazaré era uma árdua um dos cerca de 80 milhas, com duração de três ou quatro dias. Eles não viajar sozinho, mas com uma grande companhia de pessoas em uma caravana (v. 44). Para viagem a Jerusalém em um grupo ofereceu tanto a oportunidade para a comunhão e proteção contra a ameaça de salteadores de estrada. Essas caravanas incluiria também as crianças, uma vez que os rabinos ensinaram que a Páscoa deveria ser uma festa de família (conforme Ex
Quando chegaram em Jerusalém, José, Maria e Jesus teria encontrado a cidade repleta de centenas de milhares de companheiros peregrinos, que teria tentado encontrar hospedagem e um lugar para celebrar a Páscoa, juntamente com a compra de seus animais para o sacrifício. A cidade teria sido preenchido com o ruído de centenas de milhares de ovelhas, que os sacerdotes teriam sido ocupado massacrar.Mendigos, sem dúvida, vestidos com suas roupas mais esfarrapadas, teria sido lançado em vigor. Soldados romanos teria sido em patrulha, empurrando com as multidões e tentando manter alguma aparência de ordem. José teria levado cordeiro da família para ser sacrificado, e só se pode imaginar o que passou pela mente de Jesus, sabendo que Ele era o "Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo" (Jo
Esta Páscoa especial foi especialmente significativo para Jesus. Meninos judeus tornou-se responsável perante a lei de Deus, aos treze anos, uma transição mais tarde marcada pela cerimônia conhecida como Bar Mitzvah ("filho da lei" ou "aliança"). O último par de Páscoas antes de um menino de treze anos foram particularmente importantes para prepará-lo para a sua responsabilidade para com a lei.
Lucas não descrever todas as características de que a Páscoa, mas pegou a história depois, quando José, Maria e Jesus estavam retornando a Nazaré. O parecer de lado que José e Maria deixaram Jerusalém, depois de passar o número total de dias há na verdade uma outra afirmação da sua devoção às coisas de Deus. Em contraste com a maioria das pessoas, que ficaram para apenas uma parte da celebração de oito dias, José e Maria ficou o tempo todo.
Em vez de retornar com os outros, o menino Jesus ficou em Jerusalém . Nada foi dito a seus pais , que não sabiam disso, mas supostamente ele seja na caravana . Não foi até o final do primeiro dia de viagem que José e Maria percebeu que Jesus estava faltando e começaram a procurá-lo entre os parentes e conhecidos . Mas os seus piores receios foram confirmados; Jesus não estava com a caravana.Quando eles não encontrá-lo , José e Maria passaram uma noite ansioso antes eles voltaram na manhã seguinte a Jerusalém procurando por Ele .
Estada de Jesus para trás não era um ato de desobediência a Seus pais, nem foi irresponsabilidade da sua parte. Eles nunca antes tinha conhecido ele fazer qualquer coisa diferente do que eles esperavam que Ele fizesse. Ele foi responsável, obediente, sensível, pensativo; em todos os sentidos perfeitamente sem pecado. Este ato, no entanto, marcou uma transição. Jesus estava se movendo de responsabilidade de seus pais terrenos a responsabilidade para com Deus (veja a discussão sobre v. 49 na página seguinte).
Finalmente, depois de três ansiosos dias (um dia de viagem de distância de Jerusalém, um dia de volta, e um dia à procura de Jerusalém para Jesus) José e Maria encontraram Jesus no templo .Incrivelmente, Ele estava sentado no meio dos doutores, ouvindo-os e interrogando-os . Este foi um cenário típico, tradicional para o ensino em Israel. Os professores seria sentado, com os alunos, sentado no meio deles. Só aqui é que Lucas usar didaskalos para se referir a judeus professores; no resto do seu evangelho, o termo é reservado para João Batista (3:
12) ou Jesus. Ninguém é chamado de "professor" depois de Jesus tornou-se o professor.
Muitos professores eminentes teria sido em Jerusalém para a Páscoa. Jesus aproveitou a oportunidade, que nunca teria sido dada a ele em minúsculo, insignificante Nazaré, ao diálogo com algumas das maiores mentes do judaísmo. Ele tinha um ardente, apaixonado, consumindo interesse na Palavra de Deus, e deve ter queria ouvir as suas opiniões sobre o Antigo Testamento, especialmente profecia messiânica, o sistema sacrificial, e da Lei. O método de diálogo era o padrão habitual para o ensino no judaísmo e foi contratado pelo apóstolo Paulo (At
O ensino bíblico de que Jesus é o Filho de Deus é clara e inequívoca. O anjo disse a Maria antes do nascimento de Jesus que Ele "será chamado Filho de Deus" Lc
Foi a afirmação de Jesus é o Filho de Deus acima de tudo que enfureceu seus oponentes judeus e conduziu a sua execução. Em Jo
A alegação da razão Jesus é o Filho de Deus, enfureceu os líderes judeus é que tal afirmação, uma vez que entendeu perfeitamente, foi uma reivindicação de divindade, a plena igualdade com Deus. O título Filho de Deus descreve Jesus como a segunda pessoa da Trindade encarnado, Deus. O rico sentido pleno, do Filho título de Deus não é evidente a partir do conceito de Inglês de filiação. Em "filho" Jewish cultura denotado mais do que apenas uma descendência masculina. Uma criança pequena, menor de idade foi considerado um menino; somente quando aquele menino tinha-se tornado um adulto ele era um filho no sentido mais pleno. Foi então que ele se tornou igual a seu pai nos termos da lei e em termos de responsabilidade do adulto, e recebeu os privilégios que seu pai tinha reservado para ele. "Filho", neste sentido mais técnico, passou a significar "igual" ou "um com".
Há uma série de exemplos na Escritura onde "filho" identifica a natureza de uma pessoa. O nome de Barnabé significa "filho da exortação," ele foi muito encorajador que ele foi identificado com o incentivo.Jesus chamou Tiago e João "filhos do trovão" (Mc
Significa "filho" nos exemplos anteriores não se referem à origem, mas a natureza. O termo é usado para se referir a Jesus Cristo para estabelecer o seu ser da mesma essência e natureza, com os mesmos direitos e privilégios, como o próprio Deus. Como mencionado acima, os líderes judeus entendeu perfeitamente que a pretensão de ser o Filho de Deus, Jesus estava reivindicando divindade e de plena igualdade com o Pai.
Alguns podem argumentar que os termos "unigênito" ( monogenes ; Jo
Argumentar que os termos "primogênito" e "unigênito" significa que Jesus era um ser criado é contraditória. Jesus não poderia ser tanto o "unigênito" e do "primogênito". Nem Ele poderia ser o criador do universo (Cl
José e Maria não totalmente compreender a profunda declaração que Jesus tinha feito com eles . Eles entenderam que Ele era o Messias, o Filho de Davi, concebido no ventre de uma virgem, pelo poder do Espírito Santo. Mas o sentido pleno da sua filiação divina iludiu. Esta não seria a última vez que seus seguidores não conseguem entender o que Jesus estava dizendo (conforme Lucas
Mas o tempo de Jesus a deixar autoridade de seus pais ainda não tinham chegado, então Ele desceu com eles e foi para Nazaré, e ele continuou em sujeição a eles . Seu relacionamento com o Pai celeste ainda não revogar sua responsabilidade de obedecer seus pais terrenos. Sua obediência ao quinto mandamento era uma parte essencial de perfeita obediência de Jesus à lei de Deus.
Aqui foi o primeiro cumprimento de aviso de Simeão a Maria em 2:35, enquanto ela guardava todas estas coisas no seu coração . Ela tinha muito o que pensar como ela ponderou resposta incrível de Jesus. Maria teve que perceber que seu filho era seu Salvador, e ela teria que trocar a sua autoridade parental sobre a Ele por Sua autoridade divina sobre ela. A espada atravessaria seu coração novamente mais tarde em sua última aparição no evangelho de Lucas (8: 19-21), quando Jesus se distanciou de seu relacionamento humano com ela e seus irmãos (conforme 11, 27-28). Em última análise, a espada atravessaria o coração de Maria, enquanto observava seu filho sofrer e morrer na cruz.
O ADULTO ANOS DE NAZARÉ
E Jesus continuou a aumentar em sabedoria, em estatura e em graça diante de Deus e dos homens. (2:52)
Esta declaração resumo revela tudo o que se sabe sobre os 18 anos que Jesus passou em Nazaré da idade de doze anos para o início do Seu ministério público com a idade de trinta (3:23). O aumento traduz uma forma do verbo prokoptō , o que significa "progredir" ou "para avançar." No mistério insondável da encarnação, quando Jesus "esvaziou-se, tomando a forma de um servo, e [foi] feito à semelhança de homens" (Fm
A questão de saber por que Jesus precisava para viver todos esses anos, em vez de simplesmente vir à terra, morrendo como um substituto para o pecado, ressuscitar dentre os mortos, e subindo de volta para o céu. A resposta é que Ele tinha que viver uma vida perfeitamente justo e "cumprir toda a justiça" (Mt
Barclay
Os pastores e os anjos — Luc. 2:8-20
Observância das antigas cerimônias - Luc. 2:21-24 Um sonho realizado — Luc. 2:25-35
Uma encantadora velhice — Luc. 2:36-40 Descoberta cedo na vida — Luc. 2:41-52
A VIAGEM A BELÉM
No Império Romano se realizavam censos periódicos com duplo objetivo: para impor as contribuições e para descobrir aqueles que
podiam cumprir o serviço militar obrigatório. Os judeus estavam isentos do serviço militar, e, portanto, o censo na Palestina tinha um propósito predominantemente impositivo. Com respeito a estes censos, temos
informação bem definida do que acontecia no Egito; e é quase seguro que o que passava ali, também acontecia em Síria, e Judéia era parte desta província.
A informação que temos provém de documentos escritos sobre papiros e descobertos entre o pó em cidades e vilas egípcias e nas areias do deserto. O recenseamento era feito a cada quatorze anos. encontraram-se documentos de cada censo entre 20 d. C. e 270 d. C.
Se se respeitava o prazo de quatorze anos, então o censo em Síria deve ter sido no ano 8 A. C. e portanto Jesus deve ter nascido esse ano. Pode ser que Lucas tenha cometido um pequeno engano. Cirênio não foi governador de Síria até o ano 6 A. C., mas teve um posto oficial nessa zona com antecedência, entre os anos
Gaio Vibio Máximo ordena: devido a que chegou o momento de recensear, é-nos necessário obrigar a todos aqueles que por qualquer causa residem fora de seus distritos a retornar a seus lares, para que cumpram com o censo e para que também atendam diligentemente o cultivo de suas parcelas.
Se isto acontecia no Egito, bem podia acontecer na Judéia onde se respeitava a velha linhagem tribal, e os homens tinham que ir aonde residia sua tribo. Este é um exemplo de como um maior conhecimento demonstrou a exatidão do Novo Testamento.
A distância entre Nazaré e Belém era de uns cento e vinte quilômetros. As comodidades que se ofereciam aos viajantes eram muito
primitivas. A estalagem oriental estava composta por uma série de casinhas que davam a um pátio comum. Os viajantes levavam sua
própria comida; tudo o que outorgava o hospedeiro era forragem para os animais e fogo para cozinhar. A cidade estava repleta e não havia lugar para a Maria e José. Portanto seu filho nasceu no pátio comum. As
fraldas consistiam em um tecido quadrado com uma tira longa que saía diagonalmente de uma ponta. O menino era envolto no tecido e logo se enrolava na tira. A palavra que traduzida manjedoura, significa o lugar
onde se alimentavam os animais: também poderia referir-ser ao estábulo.
O fato de que não houvesse lugar na hospedaria é um símbolo do que ia acontecer com Jesus. O único local no qual houve lugar para ele foi a cruz. Procurou uma entrada aos corações repletos dos homens e não a encontrou; continua procurando, e continua sendo rechaçado.
OS PASTORES E OS ANJOS
É algo maravilhoso que a história nos conte que o primeiro anúncio de Deus foi aos pastores. Eles eram desprezados pelos bons ortodoxos de seus dias. Virtualmente não podiam cumprir com todos os detalhes da
Lei cerimonial; não podiam observar todas as meticulosas lavagens de mãos, as normas e as regulamentações. O cuidado de seus rebanhos os absorvia e os ortodoxos os consideravam como pessoas inferiores. A mensagem de Deus chegou primeiro a esses homens simples do campo.
Mas aqueles eram pastores muito especiais.
Já vimos como todos os dias no templo, pela manhã e à tarde, oferecia-se um cordeiro sem mancha como sacrifício a Deus. Para
assegurar-se de que o aprovisionamento destes cordeiros perfeitos não falhasse, as autoridades do templo tinham seus próprios rebanhos, e sabemos que estes pastavam perto de Belém.
É muito provável que estes pastores estivessem a cargo desses rebanhos. É belo pensar que os pastores que cuidavam os cordeiros do templo foram os primeiros em ver o Cordeiro de Deus que tira o pecado
do mundo. Já vimos que quando nascia um menino os músicos da zona se congregavam para saudá-lo com música singela.
Jesus nasceu em um estábulo em Belém e portanto essa cerimônia
não teve lugar. É bonito pensar que os coros celestiais substituíram os músicos terrestres, e que os anjos cantaram para Jesus canções que teria sido impossível entoar por bocas humanas.
Todo este relato deve nos ter feito pensar na enorme simplicidade
do nascimento do Filho de Deus. Teríamos pensado que, se ele ia nascer
no mundo, devê-la tê-lo feito em um palácio ou em uma mansão. Havia um rei europeu que preocupava a seu séquito desaparecendo muito seguido e caminhando de incógnito entre o povo. Quando lhe foi pedido que não o fizesse por questões de segurança, ele respondeu: "Não posso governar a meu povo sem saber como vivem."
É um grande pensamento da fé cristã o saber que temos um Deus que conhece nossa vida porque ele também a viveu, e não pediu vantagens especiais sobre os outros homens.
OBSERVÂNCIA DAS ANTIGAS CERIMÔNIAS
Nesta passagem vemos Jesus cumprindo três antigas cerimônias pelas que todo menino judeu devia passar.
- A circuncisão. Todo menino judeu era circuncidado no oitavo
dia depois de ter nascido. Essa cerimônia era tão sagrada que podia levar-se a cabo até no sábado, dia em que a lei proibia realizar qualquer ato que não fosse absolutamente essencial; e, como já o vimos, os varões recebiam o nome nesse dia.
- A redenção do filho primogênito. De acordo com a lei (Ex
3: ), tudo primeiro filho varão, assim como toda primeiro macho do2
gado, eram consagrados a Deus. Essa lei pôde ter sido um reconhecimento do bondoso poder de Deus ao dar vida, ou pode ter sido uma relíquia dos tempos em que os meninos eram sacrificados aos
deuses. Se fosse levado a cabo literalmente a vida teria se desorganizado. Portanto, existia uma cerimônia chamada a Redenção do Primogênito (Nu 18:16). Estava estabelecido que pela soma de cinco siclos – 72
gramas de prata – os pais podiam comprar seu filho a Deus. A soma devia ser paga aos sacerdotes. Não podia ser paga antes dos trinta e um dias de vida do menino, nem muito depois deste prazo.
- A purificação depois do nascimento. Quando uma mulher dava
à luz um filho, se fosse um varão era impura por quarenta dias, e se fosse
uma menina, era por oitenta. Podia dedicar-se a seu lar e suas tarefas diárias, mas não podia entrar no templo nem tomar parte em nenhuma cerimônia religiosa (Levítico 12). Ao finalizar este tempo, tinha que levar a templo, como oferta um cordeiro para ser queimado, um pombinho como oferta por seu pecado. Este sacrifício era um tanto custoso, por isso a lei estabelecia (Lv
Estas três cerimônias são antigas e estranhas; mas as três têm como base a convicção de que um menino é um dom de Deus. Os estóicos diziam que Deus não dava os filhos aos pais, mas sim os emprestava. De todos os dons de Deus não há nenhum pelo qual sejamos tão responsáveis como pelo dom de um filho.
UM SONHO REALIZADO
Não havia judeu que não visse sua nação como o povo escolhido.
Mas viam claramente que por meios humanos sua nação nunca obteria a grandeza do mundo, que eles criam que o destino lhes proporcionava. A grande maioria acreditava que devido a que os judeus eram os escolhidos, estavam destinados a serem os donos do mundo e senhores de todas as nações.
Alguns criam que para trazer esse dia desceria algum grande paladino celestial; outros acreditavam que surgiria outro rei da linha do
Davi e que se reviveriam todas as antigas glórias; outros criam em que o
próprio Deus irromperia diretamente na história por meios sobrenaturais. Mas, contrastando com todos estes, havia uns poucos, conhecidos como os Silenciosos da terra, que não tinham sonhos de violência nem de poder nem de exércitos com estandartes; acreditavam em uma vida de oração constante e de silenciosa vigília até que Deus viesse. Esperavam durante todas suas vidas silenciosa e pacientemente. Simeão era assim; esperava em oração, em adoração e em humilde e fiel expectativa, o dia no qual Deus confortaria a seu povo. Deus lhe havia prometido através do Espírito Santo que sua vida não terminaria até que ele visse o Rei Ungido de Deus. Reconheceu em Jesus a esse Rei e se sentiu feliz. Agora estava preparado para partir em paz e suas palavras se converteram no Nunc Dimittis, outro dos grandes e preciosos hinos da Igreja.
No versículo 34 Simeão dá uma espécie de resumo da obra e destino de Jesus.
- Jesus será a razão pela qual muitos cairão. Isto é estranho e duro de entender, mas é certo. Não é tanto Deus quem julga ao homem; o
homem se julga a si mesmo; seu julgamento é sua reação perante Jesus Cristo. Se, quando se vê confrontado com essa bondade e beleza, seu coração se sente pleno de um amor que responde, está dentro do Reino.
Se permanecer frio, sem comover-se ou ativamente hostil, está condenado. Há uma grande negação, assim como há uma grande aceitação.
- Jesus será a causa pela qual muitos se levantarão. Muito tempo há Sêneca disse que o que os homens precisavam era uma mão que se estendesse e os ajudasse a levantar-se. É a mão de Jesus a que levanta o
homem e o tira da vida velha, levando-o à nova, do pecado à retidão, da vergonha à glória.
- Jesus encontraria muita oposição. Não pode haver neutralidade
com respeito ao Jesus Cristo. Ou nos rendemos ou estamos em guerra com ele. E a tragédia da vida é que o orgulho do homem nos impede de fazer essa rendição na qual há vitória.
UMA ENCANTADORA VELHICE
Ana também pertencia aos Silenciosos da terra. Não sabemos nada a respeito dela com exceção do que nos relatam estes versículos, mas até
neste breve relato Lucas nos desenhou muito bem seu caráter.
- Ana era uma viúva. Tinha conhecido a dor mas não se amargurou. A dor pode nos fazer duas coisas: pode nos tornar duros,
amargurados, ressentidos, e rebeldes contra Deus. Ou, pode nos tornar mais bondosos, mais suaves, mais solidários. Pode nos despojar de nossa fé, ou pode fazer que esta lance raízes mais profundas e inamovíveis.
Tudo depende do que pensemos de Deus. Se pensarmos que Deus é um tirano, nos ressentiremos. Se pensarmos em Deus como Pai, poderemos estar seguros de que:
A mão de um pai não causará nunca uma lágrima desnecessária a seu filho.
- Tinha oitenta e quatro anos. Era anciã mas nunca tinha perdido
a esperança. A idade pode levar embora o vigor e as forças de nosso corpo; mas sua ação pode ser pior – os anos podem levar a vida de nosso coração até que as esperanças uma vez acariciadas morram e nos convertemos em seres languidamente satisfeitos e tremendamente resignados a aceitar as coisas tal qual são. Uma vez mais tudo depende do que pensemos a respeito de Deus. Se pensarmos nele como algo distante, remoto e isolado, então podemos nos desesperar; mas se pensarmos nele como intimamente conectado com a vida, com sua mão sobre o leme da vida, então estaremos seguros de que o melhor está por vir, e os anos nunca matarão nossa esperança.
Como era Ana então?
- Nunca cessava de adorar. Passava sua vida na casa de Deus com o povo de Deus. Deus nos deu sua Igreja para que fosse a mãe de
nossa fé. Estamos perdendo um tesouro incalculável quando nos negamos a ser um com o povo que adora a Deus.
- Nunca deixou de orar. A adoração pública é grande; mas também o é a particular. Como alguém já disse acertadamente: "Oram melhor juntos aqueles que oraram primeiro sozinhos." Os anos tinham deixado a Ana sem amargura e com uma esperança inamovível porque dia a dia estava em contato com Aquele que é a fonte do vigor, e em cujo vigor nossa fraqueza se aperfeiçoa.
DESCOBERTA CEDO NA 6DA
Estas
é
uma
das
passagens
mais
importantes
do
relato
do
evangelho. A lei estabelecia que todo varão adulto judeu que vivesse dentro dos 30 quilômetros de Jerusalém devia ir ali para a Páscoa. Em realidade todos os judeus do mundo tinham a esperança de poder passar a festa ali pelo menos uma vez em sua vida.
Um jovem judeu era considerado adulto quando fazia doze anos. convertia-se então em filho da lei e devia cumprir as obrigações que esta impunha. Por isso, Jesus concorreu pela primeira vez à festa da Páscoa
aos doze anos. Podemos imaginar como terá ficado fascinado com a cidade Santa, o templo e os rituais sagrados. Quando seus pais voltaram, ele ficou para atrás. Não foi por negligência que não sentiram saudades.
Geralmente as mulheres começavam a viagem antes que os homens porque caminhavam mais devagar. Os homens começavam mais tarde e caminhavam mais ligeiro, e as duas seções só se encontrariam ao
entardecer para acampar.
Era a primeira Páscoa de Jesus. Sem dúvida José pensou que ele estava com Maria e Maria pensou que estava com seu marido e que até o
entardecer não se deram conta de sua ausência. Voltaram para Jerusalém para buscá-lo. Durante a Páscoa era costume de o Sinédrio reunir-se em público no templo para discutir questões teológicas e religiosas, em presença de todos os que queriam ouvi-los. Ali encontraram a Jesus. Não
devemos pensar em uma cena em que um menino precoce domina a seus
maiores. Escutando e perguntando é uma frase comum entre os judeus para dar a entender que um estudante está aprendendo de seus professores. Jesus estava escutando as discussões e procurando com interesse o conhecimento como um ávido estudante. E aqui vem uma dos passagens-chave da vida de Jesus Cristo. Maria lhe disse: “Teu pai e eu
... estamos à tua procura” E Jesus respondeu: “Não sabeis que me convém tratar dos negócios de meu Pai?”
Notemos como muito brandamente mas de maneira bem definida
Jesus toma a palavra pai de José e a aplica a Deus. Em algum momento Jesus deve ter descoberto sua relação sem igual com Deus. Não pôde tê— lo sabido quando era um menino na manjedoura e um bebê nos braços de sua mãe, já que isto teria sido monstruoso ou anormal. Deve tê-lo pensado à medida que os anos passavam; e então nesta primeira Páscoa, quando chegou à idade adulta, tomou consciência de que Ele não era como os outros homens, que em uma forma muito especial e sem paralelos era o Filho de Deus. Aqui nos é relatada a história do dia em que Jesus descobriu quem era. E notemos uma coisa – o descobrimento não o fez orgulhoso. Não o fez desprezar a seus humildes pais, a gentil Maria e o trabalhador José. Voltou para seu lar, e estava sujeito a eles. O mesmo fato de que era o Filho de Deus o fazia um filho perfeito para seus pais humanos. O verdadeiro homem de Deus não despreza as ataduras da Terra; justamente por sê-lo desempenha as tarefas humanas com suprema fidelidade.
O Evangelho em Carne e Osso
8 . As revelações sobre o menino Jesus
Dentro da religião judaica
Às vezes surgem duras críticas à religião judaica por parte de cristãos, especialmente por causa dos embates do apóstolo Paulo posteriormente. Muitos, erroneamente, usaram esse argumento até para justificar seu antissemitismo. Com isso esqueceram que esse era o povo e religião de Jesus, dos discípulos, apóstolos e do próprio Paulo. É importante que se leve isso em consideração ao se pensar nas mudanças necessárias que ocorreriam já em Jesus e no decorrer do cristianismo.
Jesus foi circuncidado no oitavo dia de sua vida, conforme o ritual ordenado por Deus a Abraão no princípio do que viria a ser o povo de Israel (Gn
Logo em seguida é registrado um segundo evento, acontecido dias depois do nascimento. Após o parto, a mulher era considerada impura por algum tempo. Apesar de ser um termo tão pesado para nossa cultura atual, dava a ideia de ficar de resguardo. O tempo da purificação era de 40 dias no caso de meninos e 80 dias se tivessem menina. Passado esse tempo, levariam seu primogênito para ser consagrado ao Senhor no templo em Jerusalém, para isso ofereceriam o sacrifício permitido aos mais pobres: duas pombinhas.
Pode-se falar de muitos detalhes desses rituais e de seus significados no próprio Velho Testamento, mas quero apenas dar ênfase - como também parece ser o propósito em Lucas – em lembrar que Jesus nasceu no judaísmo, cumpriu com seus rituais e trouxe-lhe esperança. Sua mudança não seria estrutural, mas essencial.
Ao homem esperançoso
Simeão era justo, piedoso, esperançoso da consolação de Israel e o Espírito Santo estava sobre ele. Isso é tudo o que sabemos sobre ele e, mesmo assim, já se torna um grande exemplo para nós.
Ser justo refere-se a suas atitudes com relação às pessoas, ser piedoso refere-se à sua vida com Deus, e ter o Espírito Santo sobre si mostra como Deus trabalha com pessoas anônimas e esperançosas.
A revelação que ele recebe não é usada para sua autopromoção, mas para confirmação da esperança e louvor a Deus. Nessa revelação Simeão encontra o sentido da sua vida e da sua morte, seus olhos viram a salvação e isso era tudo o que importava.
Ao mesmo tempo ele já entendia que essa revelação era a glória de seu povo e também luz para os demais povos, não era algo exclusivista, mas para todas as famílias da terra, como foi dito desde Abraão e tão falado pelos antigos profetas.
Nesse momento os pais de Jesus se surpreendem com o que estava sendo afirmado, pois nem eles mesmos tinham todo o conhecimento sobre o assunto. Simeão, então, os abençoa e, mesmo em meio a tanta alegria, anuncia a complexidade da missão de Jesus e até mesmo a dor que Maria sentiria “(também uma espada traspassará a tua própria alma)”. Entretanto, tudo isso quebraria a hipocrisia, manifestando as verdadeiras intenções de muitos corações.
À mulher evangelista
Ana era uma profetisa idosa que vivia em adoração ao Senhor no templo, sempre em jejum e oração, uma pessoa devota e piedosa, ligada à sua religião organizada. Ela chegou naquele momento onde Simeão falava sobre a criança e também o reconheceu.
Esse reconhecimento confirmou sua fé, o que a levou a dar graças a Deus e a compartilhar essa maravilha com tantos outros que, como ela, também esperavam a redenção de Israel.
Ela compartilhava essas boas notícias com os outros: esse é o significado da palavra “evangelho”; por isso podemos chamá-la de evangelista antes mesmo de Jesus iniciar sua pregação.
A antiga religião judaica tende a ser vista atualmente como uma religião apenas ritualística e “engessada”, mas havia muitas pessoas sinceras e piedosas ali dentro, cuja fé e a esperança eram grandes, assim a religião tornava-se um apoio para isso e não uma opressão sobre ela. São essas pessoas que Deus procura (Jo
Como é sua fé, esperança e religião?
Dicionário
Espírito
substantivo masculino Princípio imaterial, alma.Substância incorpórea e inteligente.
Entidade sobrenatural: os anjos e os demónios.
Ser imaginário: duendes, gnomos, etc.
Pessoa dotada de inteligência superior.
Essência, ideia predominante.
Sentido, significação.
Inteligência.
Humor, graça, engenho: homem de espírito.
Etimologia (origem da palavra espírito). Do latim spiritus.
Ao passo que o termo hebraico nephesh – traduzido como alma – denota individualidade ou personalidade, o termo hebraico ruach, encontrado no Antigo Testamento, e que aparece traduzido como espírito, refere-se à energizante centelha de vida que é essencial à existência de um indivíduo. É um termo que representa a energia divina, ou princípio vital, que anima os seres humanos. O ruach do homem abandona o corpo por ocasião da morte (Sl
O equivalente neotestamentário de ruach é pneuma, ‘espírito’, proveniente de pneo, ‘soprar’ ou ‘respirar’. Tal como ocorre com ruach, pneuma é devolvida ao Senhor por ocasião da morte (Lc
Veja Espírito Santo.
Pela sua essência espiritual, o Espírito é um ser indefinido, abstrato, que não pode ter ação direta sobre a matéria, sendo-lhe indispensável um intermediário, que é o envoltório fluídico, o qual, de certo modo, faz parte integrante dele. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11, it• 17
O Espírito mais não é do que a alma sobrevivente ao corpo; é o ser principal, pois que não morre, ao passo que o corpo é simples acessório sujeito à destruição. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13, it• 4
[...] Espíritos que povoam o espaço são seus ministros [de Deus], encarregados de atender aos pormenores, dentro de atribuições que correspondem ao grau de adiantamento que tenham alcançado.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18, it• 3
[...] Os Espíritos são os que são e nós não podemos alterar a ordem das coisas. Como nem todos são perfeitos, não aceitamos suas palavras senão com reservas e jamais com a credulidade infantil. Julgamos, comparamos, tiramos conseqüências de nossas observações e os seus próprios erros constituem ensinamentos para nós, pois não renunciamos ao nosso discernimento.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
Os Espíritos podem dividir-se em duas categorias: os que, chegados ao ponto mais elevado da escala, deixaram definitivamente os mundos materiais, e os que, pela lei da reencarnação, ainda pertencem ao turbilhão da Humanidade terrena. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
[...] um Espírito pode ser muito bom, sem ser um apreciador infalível de todas as coisas. Nem todo bom soldado é, necessariamente, um bom general.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O Espírito não é, pois, um ser abstrato, indefinido, só possível de conceber-se pelo pensamento. É um ser real, circunscrito que, em certos casos, se torna apreciável pela vista, pelo ouvido e pelo tato.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
O princípio inteligente do Universo.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 23
[...] Os Espíritos são a individualização do princípio inteligente, como os corpos são a individualização do princípio material. A época e o modo por que essa formação se operou é que são desconhecidos.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79
[...] os Espíritos são uma das potências da Natureza e os instrumentos de que Deus se serve para execução de seus desígnios providenciais. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 87
[...] alma dos que viveram corporalmente, aos quais a morte arrebatou o grosseiro invólucro visível, deixando-lhes apenas um envoltório etéreo, invisível no seu estado normal. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 9
[...] não é uma abstração, é um ser definido, limitado e circunscrito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 53
Hão dito que o Espírito é uma chama, uma centelha. Isto se deve entender com relação ao Espírito propriamente dito, como princípio intelectual e moral, a que se não poderia atribuir forma determinada. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 55
Espírito – No sentido especial da Doutrina Espírita, os Espíritos são os seres inteligentes da criação, que povoam o Universo, fora do mundo material, e constituem o mundo invisível. Não são seres oriundos de uma criação especial, porém, as almas dos que viveram na Terra, ou nas outras esferas, e que deixaram o invólucro corporal.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
E E EA alma ou Espírito, princípio inteligente em que residem o pensamento, a vontade e o senso moral [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10
[...] a alma e o perispírito separados do corpo constituem o ser chamado Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 14
Os Espíritos não são, portanto, entes abstratos, vagos e indefinidos, mas seres concretos e circunscritos, aos quais só falta serem visíveis para se assemelharem aos humanos; donde se segue que se, em dado momento, pudesse ser levantado o véu que no-los esconde, eles formariam uma população, cercando-nos por toda parte.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 16
Há no homem um princípio inteligente a que se chama alma ou espírito, independente da matéria, e que lhe dá o senso moral e a faculdade de pensar.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada
Os Espíritos são os agentes da potência divina; constituem a força inteligente da Natureza e concorrem para a execução dos desígnios do Criador, tendo em vista a manutenção da harmonia geral do Universo e das leis imutáveis que regem a criação.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada
[...] Uma mônada – um centro de força e de consciência em um grau superior de desenvolvimento, ou então, uma entidade individual dotada de inteligên cia e de vontade – eis a única definição que poderíamos arriscar-nos a dar da concepção de um Espírito. [...]
Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Animismo e Espiritismo• Trad• do Dr• C• S• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• 2 v• - v• 2, cap• 4
[...] é o modelador, o artífice do corpo.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Comunicações ou ensinos dos Espíritos
[...] ser livre, dono de vontade própria e que não se submete, como qualquer cobaia inconsciente, aos caprichos e exigências de certos pesquisadores ainda mal qualificados eticamente, embora altamente dotados do ponto de vista cultural e intelectual.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 14
O Espírito, essência divina, imortal, é o princípio intelectual, imaterial, individualizado, que sobrevive à desagregação da matéria. É dotado de razão, consciência, livre-arbítrio e responsabilidade.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
[...] causa da consciência, da inteligência e da vontade [...].
Referencia: BODIER, Paul• A granja do silêncio: documentos póstumos de um doutor em Medicina relativos a um caso de reencarnação• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Apêndice
[...] um ser individualizado, revestido de uma substância quintessenciada, que, apesar de imperceptível aos nossos sentidos grosseiros, é passível de, enquanto encarnado, ser afetado pelas enfermidades ou pelos traumatismos orgânicos, mas que, por outro lado, também afeta o indumento (soma) de que se serve durante a existência humana, ocasionando-lhe, com suas emoções, distúrbios funcionais e até mesmo lesões graves, como o atesta a Psiquiatria moderna ao fazer Medicina psicossomática.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - As Leis Divinas
[...] depositário da vida, dos sentimentos e das responsabilidades que Deus lhe outorgou [...].
Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] a alma ou o espírito é alguma coisa que pensa, sente e quer [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• A alma é imortal• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - pt• 1, cap• 1
O estudo do Espírito tem de ser feito, portanto, abrangendo os seus dois aspectos: um, ativo, que é o da alma propriamente dita, ou seja, o que em nós sente, pensa, quer e, sem o qual nada existiria; outro, passivo – o do perispírito, inconsciente, almoxarifado espiritual, guardião inalterável de todos os conhecimentos intelectuais, tanto quanto conservador das leis orgânicas que regem o corpo físico.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] O que caracteriza essencialmente o espírito é a consciência, isto é, o eu, mediante o qual ele se distingue do que não está nele, isto é, da matéria. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] é o ser principal, o ser racional e inteligente [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4
Chamamos Espírito à alma revestida do seu corpo fluídico. A alma é o centro de vida do perispírito, como este é o centro da vida do organismo físico. Ela que sente, pensa e quer; o corpo físico constitui, com o corpo fluídico, o duplo organismo por cujo intermédio ela [a alma] atua no mundo da matéria.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] O espírito não é, pois, nem um anjo glorificado, nem um duende condenado, mas sim a própria pessoa que daqui se foi, conservando a força ou a fraqueza, a sabedoria ou a loucura, que lhe eram peculiares, exatamente como conserva a aparência corpórea que tinha.
Referencia: DOYLE, Arthur Conan• A nova revelação• Trad• da 6a ed• inglesa por Guillon Ribeiro; traços biográficos do autor por Indalício Mendes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
O Espírito [...] é a causa de todos os fenômenos que se manifestam na existência física, emocional e psíquica. Viajor de incontáveis etapas no carreiro da evolução, armazena informações e experiências que são transferidas para os respectivos equipamentos fisiológicos – em cada reencarnação – produzindo tecidos e mecanismos resistentes ou não a determinados processos degenerativos, por cujo meio repara as condutas que se permitiram na experiência anterior. [...] Da mesma forma que o Espírito é o gerador das doenças, torna-se o criador da saúde, especialmente quando voltado para os compromissos que regem o Cosmo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
O Espírito, através do cérebro e pelo coração, nos respectivos chakras coronário, cerebral e cardíaco, emite as energias – ondas mentais carregadas ou não de amor e de compaixão – que é registrada pelo corpo intermediário e transformada em partículas que são absorvidas pelo corpo, nele produzindo os resultados compatíveis com a qualidade da emissão.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
O Espírito, em si mesmo, esse agente fecundo da vida e seu experimentador, esE E Etabelece, de forma consciente ou não, o que aspira e como consegui-lo, utilizando-se do conhecimento de si mesmo, único processo realmente válido para os resultados felizes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
O Espírito, igualmente, é também uma energia universal, que foi gerado por Deus como todas as outras existentes, sendo porém dotado de pensamento, sendo um princípio inteligente, enquanto que todos os demais são extáticos, mecânicos, repetindo-se ininterruptamente desde o primeiro movimento até o jamais derradeiro...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Consciência
Individualidades inteligentes, incorpóreas, que povoam o Universo, criadas por Deus, independentes da matéria. Prescindindo do mundo corporal, agem sobre ele e, corporificando-se através da carne, recebem estímulos, transmitindo impressões, em intercâmbio expressivo e contínuo. São de todos os tempos, desde que a Criação sendo infinita, sempre existiram e jamais cessarão. Constituem os seres que habitam tudo, no Cosmo, tornando-se uma das potências da Natureza e atuam na Obra Divina como coopera-dores, do que resulta a própria evolução e aperfeiçoamento intérmino. [...] Indestrutíveis, jamais terão fim, não obstante possuindo princípio, quando a Excelsa Vontade os criou.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 3
O Espírito é a soma das suas vidas pregressas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 17
[...] Todos somos a soma das experiências adquiridas numa como noutra condição, em países diferentes e grupos sociais nos quais estagiamos ao longo dos milênios que nos pesam sobre os ombros. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
[...] O Espírito é tudo aquilo quanto anseia e produz, num somatório de experiências e realizações que lhe constituem a estrutura íntima da evolução.
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
Herdeiro do passado, o espírito é jornaleiro dos caminhos da redenção impostergável.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 8
O Espírito é o engenheiro da maquinaria fisiopsíquica de que se vai utilizar na jornada humana.
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tendências, aptidões e reminiscências
[...] O ser real e primitivo é o Espírito [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio sem dor
Porque os Espíritos são as almas dos homens com as suas qualidades e imperfeições [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Calvário de luz
[...] O Espírito – consciência eterna – traz em si mesmo a recordação indelével das suas encarnações anteriores. [...]
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - A doutrina do hindu
[...] princípio inteligente que pensa, que quer, que discerne o bem do mal e que, por ser indivisível, imperecível se conserva. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão
[...] Só o Espírito constitui a nossa individualidade permanente. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 37a efusão
[...] é o único detentor de todas as potencialidades e arquivos de sua individualidade espiritual [...].
Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4
Em verdade, cada espírito é qual complexa usina integrante de vasta rede de outras inúmeras usinas, cujo conjunto se auto-sustenta, como um sistema autônomo, a equilibrar-se no infinito mar da evolução.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] O que vale dizer, ser o Espírito o Élan Vital que se responsabiliza pela onda morfogenética da espécie a que pertence. Entendemos como espírito, ou zona inconsciente, a conjuntura energética que comandaria a arquitetura física através das telas sensíveis dos núcleos celulares. O espírito representaria o campo organizador biológico, encontrando nas estruturas da glândula pineal os seus pontos mais eficientes de manifestações. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Forças sexuais da alma• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Introd•
O nosso Espírito será o resultado de um imenso desfile pelos reinos da Natureza, iniciando-se nas experiências mais simples, na escala mineral, adquirindo sensibilidade (irritabilidade celular) no mundo vegetal, desenvolvendo instintos, nas amplas variedades das espécies animais, e a razão, com o despertar da consciência, na família hominal, onde os núcleos instintivos se vão maturando e burilando, de modo a revelar novos potenciais. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3
[...] A verdadeira etimologia da palavra espírito (spiritus, sopro) representa uma coisa que ocupa espaço, apesar de, pela sua rarefação, tornar-se invisível. Há, porém, ainda uma confusão no emprego dessa palavra, pois que ela é aplicada por diferentes pensadores, não só para exprimir a forma orgânica espiritual com seus elementos constitutivos, como também a sua essência íntima que conhece e pensa, à qual chamamos alma e os franceses espírito.
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1
O Espírito, em sua origem, como essência espiritual e princípio de inteligência, se forma da quintessência dos fluidos que no seu conjunto constituem o que chamamos – o todo universal e que as irradiações divinas animam, para lhes dar o ser e compor os germes de toda a criação, da criação de todos os mundos, de todos os reinos da Natureza, de todas as criaturas, assim no estado material, como também no estado fluídico. Tudo se origina desses germes fecundados pela Divindade e progride para a harmonia universal.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] a essência da vida é o espírito [...].
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a mulher
O Espírito humano é a obra-prima, a suprema criação de Deus.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Equação da felicidade
[...] Somos almas, usando a vestimenta da carne, em trânsito para uma vida maior. [...] somos um templo vivo em construção, através de cujos altares se E E Eexpressará no Infinito a grandeza divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
Figuradamente, o espírito humano é um pescador dos valores evolutivos, na escola regeneradora da Terra. A posição de cada qual é o barco. Em cada novo dia, o homem se levanta com a sua “rede” de interesses. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 21
Somos uma grande família no Lar do Evangelho e, embora separados nas linhas vibratórias do Espaço, prosseguimos juntos no tempo, buscando a suprema identificação com o Cristo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada espírito é um continente vivo no plano universal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões
[...] o espírito é a obra-prima do Universo, em árduo burilamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Evolução e livre-arbítrio
[...] Sendo cada um de nós uma força inteligente, detendo faculdades criadoras e atuando no Universo, estaremos sempre engendrando agentes psicológicos, através da energia mental, exteriorizando o pensamento e com ele improvisando causas positivas, cujos efeitos podem ser próximos ou remotos sobre o ponto de origem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] Cada espírito é um elo importante em extensa região da corrente humana. Quanto mais crescemos em conhecimentos e aptidões, amor e autoridade, maior é o âmbito de nossas ligações na esfera geral. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
Somos, cada qual de nós, um ímã de elevada potência ou um centro de vida inteligente, atraindo forças que se harmonizam com as nossas e delas constituindo nosso domicílio espiritual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18
[...] Somos diamantes brutos, revestidos pelo duro cascalho de nossas milenárias imperfeições, localizados pela magnanimidade do Senhor na ourivesaria da Terra. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
Cada Espírito é um mundo onde o Cristo deve nascer...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 37
[...] gema preciosa e eterna dos tesouros de Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Nosso “eu”
Cada Espírito é um mundo vivo com movimento próprio, atendendo às causas que criou para si mesmo, no curso do tempo, gravitando em torno da Lei Eterna que rege a vida cósmica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
O Espírito, encarnado ou desencarnado, na essência, pode ser comparado a um dínamo complexo, em que se verifica a transubstanciação do trabalho psicofísico em forças mentoeletromagnéticas, forças essas que guardam consigo, no laboratório das células em que circulam e se harmonizam, a propriedade de agentes emissores e receptores, conservadores e regeneradores de energia. Para que nos façamos mais simplesmente compreendidos, imaginemo-lo como sendo um dínamo gerador, indutor, transformador e coletor, ao mesmo tem po, com capacidade de assimilar correntes contínuas de força e exteriorizá-las simultaneamente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
O espírito é um monumento vivo de Deus – o Criador Amorável. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 12
Espírito
1) A parte não-material, racional e inteligente do ser humano (Gn
2) A essência da natureza divina (Jo
3) Ser não-material maligno que prejudica as pessoas (Mt
4) Ser não-material bondoso que ajuda as pessoas (Hc
v. ANJO).
5) Princípio que norteia as pessoas (2Co
6) ESPÍRITO SANTO (Gl
Espírito Ver Alma.
Jesus
interjeição Expressão de admiração, emoção, espanto etc.: jesus, o que foi aquilo?Ver também: Jesus.
Etimologia (origem da palavra jesus). Hierônimo de Jesus.
Salvador. – É a forma grega do nome Josué, o filho de Num. Assim em At
Não há dúvida de que Jesus é o mensageiro divino enviado aos homens J J para ensinar-lhes a verdade, e, por ela, o caminho da salvação [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10, it• 18
[...] Segundo definição dada por um Espírito, ele era médium de Deus.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 2
[...] o pão de Deus é aquele que desceu do Céu e que dá vida ao mundo. [...] Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome e aquele que em mim crê não terá sede. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 50
[...] o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 625
[...] é filho de Deus, como todas as criaturas [...].
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, O filho de Deus e o filho do homem
Jesus foi um Revelador de primeira plana, não porque haja trazido ao mundo, pela primeira vez, uma parcela da Verdade Suprema, mas pela forma de revestir essa Verdade, colocando-a ao alcance de todas as almas, e por ser também um dos mais excelsos Espíritos, para não dizer o primeiro em elevação e perfeição, de quantos têm descido à Terra, cujo governador supremo é Ele.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Pról•
Jesus Cristo é a paz – é a mansidão – é a justiça – é o amor – é a doçura – é a tolerância – é o perdão – é a luz – é a liberdade – é a palavra de Deus – é o sacrifício pelos outros [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8
Jesus é o ser mais puro que até hoje se manifestou na Terra. Jesus não é Deus. Jesus foi um agênere.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 71
Jesus é o centro divino da verdade e do amor, em torno do qual gravitamos e progredimos.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 24
Jesus é o protótipo da bondade e da sabedoria conjugadas e desenvolvidas em grau máximo. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual
Jesus Cristo é o Príncipe da Paz.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os pacificadores•••
[...] conquanto não seja Deus, e sim um Espírito sublimado, Jesus Cristo é o governador de nosso planeta, a cujos destinos preside desde a sua formação. Tudo (na Terra) foi feito por Ele, e, nada do que tem sido feito, foi feito sem Ele diz-nos João
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 1
Jesus, pois, é um desses Espíritos diretores e protetores de mundos, e a missão de dirigir a nossa Terra, com o concurso de outros Espíritos subordinados em pureza à sua pureza por excelência, lhe foi outorgada, como um prêmio à sua perfeição imaculada, em épocas que se perdem nas eternidades do passado. [...]
Referencia: CIRNE, Leopoldo• A personalidade de Jesus• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jesus nos Evangelhos
[...] espírito poderoso, divino missionário, médium inspirado. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
J [...] é, positivamente, a pedra angular do Cristianismo, a alma da nova revelação. Ele constitui toda a sua originalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
[...] era um divino missionário, dotado de poderosas faculdades, um médium incomparável. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] Espírito protetor da Terra, anjo tutelar desse planeta, grande sacerdote da verdadeira religião.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
Jesus é o Mestre por excelência: ofereceu-se-nos por amor, ensinou até o último instante, fez-se o exemplo permanente aos nossos corações e nos paroxismos da dor, pregado ao madeiro ignominioso, perdoou-nos as defecções de maus aprendizes.
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5
Jesus é nosso Irmão porque é filho de Deus como nós; e é nosso Mestre porque sabe mais que nós e veio ao mundo nos ensinar.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] é chamado Jesus, o Cristo, porque Cristo quer dizer o enviado de Deus.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
Jesus é o exemplo máximo dessa entrega a Deus, lição viva e incorruptível de amor em relação à Humanidade. Mergulhou no corpo físico e dominou-o totalmente com o seu pensamento, utilizando-o para exemplificar o poder de Deus em relação a todas as criaturas, tornando-se-lhe o Médium por excelência, na condição de Cristo que o conduziu e o inspirava em todos os pensamentos e atos. Sempre com a mente alerta às falaciosas condutas farisaicas e às circunstâncias difíceis que enfrentava, manteve-se sempre carinhoso com as massas e os poderosos, sem manter-se melífluo ou piegas com os infelizes ou subalterno e submisso aos dominadores de um dia... Profundo conhecedor da natureza humana sabia acioná-la, despertando os sentimentos mais profundos e comandando os pensamentos no rumo do excelso Bem. Vencedor da morte, que o não assustava, é o exemplo máximo de vida eterna, concitando-nos a todos a seguir-lhe as pegadas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Jesus, embora incompreendido no seu tempo, venceu a História, ultrapassou todas as épocas, encontrando-se instalado no mundo e em milhões de mentes e corações que o aceitam, o amam e tentam segui-lo. O sofrimento que experimentou não o afligiu nem o turbou, antes foi amado e ultrapassado, tornando-se mais do que um símbolo, a fiel demonstração de que no mundo somente teremos aflições.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
Jesus de Nazaré jamais desprezou ou subestimou as dádivas relevantes do abençoado planeta, nunca se recusando J J à convivência social, religiosa, humana... Participou das bodas em Caná, freqüentou a Sinagoga e o Templo de Jerusalém, aceitou a entrevista com Nicodemos, o almoço na residência de Simão, o leproso, bem como hospedou-se com Zaqueu, o chefe dos publicanos, escandalizando a todos, conviveu com os pobres, os enfermos, os infelizes, mas também foi gentil com todos aqueles que o buscavam, a começar pelo centurião, que lhe fora rogar ajuda para o criado enfermo, jamais fugindo da convivência de todos quantos para os quais viera... Abençoou criancinhas buliçosas, dialogou com a mulher da Samaria, desprezada, com a adúltera que seguia para a lapidação, libertando-a, participou da saudável convivência de Lázaro e suas irmãs em Betânia, aceitou a gentileza da Verônica na via crucis, quando lhe enxugou o suor de sangue... Jesus tipificou o ser social e humano por excelência, portador de fé inquebrantável, que o sustentou no momento do sacrifício da própria vida, tornando-se, em todos os passos, o Homem incomparável. Jamais agrediu o mundo e suas heranças, suas prisões emocionais e paixões servis, seus campeonatos de insensatez, sua crueldade, sua hediondez em alguns momentos, por saber que as ocorrências resultavam da inferioridade moral dos seus habitantes antes que deles mesmos. Apesar dessa conduta, demonstrou a superioridade do Reino de Deus, porque, permanente, causal e posterior ao périplo carnal, convidando os homens e as mulheres de pensamento, os que se encontravam saturados e sem roteiro, os sofridos e atormentados à opção libertadora e feliz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Aflições do mundo
[...] é o Médico Divino e a sua Doutrina é o medicamento eficaz de que nos podemos utilizar com resultados imediatos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23
Jesus é ainda e sempre a nossa lição viva, o nosso exemplo perene. Busquemo-lo!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] Jesus é o amor inexaurível: não persegue: ama; não tortura: renova; não desespera: apascenta! [...] é a expressão do amor e sua não-violência oferece a confiança que agiganta aqueles que o seguem em extensão de devotamento.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] é a nossa porta: atravessemo-la, seguindo-lhe as pegadas ...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
[...] Jesus na manjedoura é um poema de amor falando às belezas da vida; Jesus na cruz é um poema de dor falando sobre as grandezas da Eternidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 2
[...] é a Vida em alta expressão de realidade, falando a todos os seres do mundo, incessantemente!... Sua lição inesquecível representa incentivo urgente que não podemos deixar de aplicar em nosso dia-a-dia redentor.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
J [...] é o guia divino: busque-o!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 3, cap• 5
[...] é a Verdade e a Justiça, a que todos nós aspiramos!
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 7, cap• 13
[...] é sempre a verdade consoladora no coração dos homens. Ele é a claridade que as criaturas humanas ainda não puderam fitar e nem conseguiram compreender. [...]
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
De todos os Evangelhos se evola uma onda de perfume balsâmico e santificador a denunciar a passagem gloriosa e solene de um Arauto da paz e da felicidade no Além.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos
[...] O Messias, o Príncipe da vida, o Salvador do mundo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Interpretação subjetiva
[...] cognominado pelo povo de Grande profeta e tratado pelos seus discípulos como filho de Deus.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Identidade de Jesus
[...] o instrutor geral, o chefe da escola universal em todas as épocas.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Supremacia de Jesus
[...] O Consolador, O Espírito de Verdade a dirigir o movimento científico por todo o globo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Materializações
Paulo, que se tornou cristão, por ter visto Jesus em Espírito e dele ter recebido a Revelação, diz que Jesus, o Cristo, é a imagem da Substância de Deus, o Primogênito de Deus (o texto grego diz: a imagem de Deus invisível e o primeiro concebido de toda a Criação) – o que não quer dizer que este primeiro concebido, seja idêntico fisiologicamente ao homem terrestre.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Natureza de Jesus
[...] é, ao mesmo tempo, a pureza que ama e o amor que purifica.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 22a efusão
[...] foi o mais santo, o mais elevado, o mais delicado Espírito encarnado no corpo mais bem organizado que já existiu. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 23a efusão
Espírito da mais alta hierarquia divina, Jesus, conhecedor de leis científicas ainda não desvendadas aos homens, mas, de aplicação corrente em mundos mais adiantados, formou o seu próprio corpo com os fluidos que julgou apropriados, operando uma materialilização muitíssimo mais perfeita que aquelas de que nos falam as Escrituras e do que as que os homens já pudemos presenciar em nossas experiências no campo do psiquismo.
Referencia: MÍNIMUS• Os milagres de Jesus: historietas para a infância• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - cap• 1
Jesus é o amigo supremo, em categoria especial, com quem nenhum outro pode ser confrontado. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 4
[...] o caminho, a verdade e a vida, e é por ele que chegaremos ao divino estado da pureza espiritual. Esse é o mecanismo da salvação, da justificação, da predestinação.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5
esus – ensina Agasha – foi um exemplo vivo do que pregava. Ensinou aos homens a amarem-se uns aos outros, mas também ensinou que os homens haveriam de cometer muitos enganos e que Deus não os condenaria, mas lhe daria outras oportunidades para aprenderem.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4
Jesus Cristo, o mais sábio dos professores que o mundo já conheceu e o mais compassivo dos médicos que a Humanidade já viu, desde o princípio, permanece como divina sugestão àqueles que, no jornadear terrestre, ocupam a cátedra ou consagram a vida ao santo labor dos hospitais.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22
Se lhe chamamos Senhor e Mestre, Divino Amigo e Redentor da Humanidade, Sol de nossas vidas e Advogado de nossos destinos, por um dever de consciência devemos afeiçoar o nosso coração e conjugar o nosso esforço no devotamento à vinha que por Ele nos foi confiada.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 45
Sendo o Pão da Vida e a Luz do Mundo, Nosso Senhor Jesus Cristo era, por conseguinte, a mais completa manifestação de Sabedoria e Amor que a Terra, em qualquer tempo, jamais sentira ou conhecera. [...] A palavra do Mestre se refletiu e se reflete, salutar e construtivamente, em todos os ângulos evolutivos da Humanidade.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 11
[...] o Verbo, que se fez carne e habitou entre nós.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 45
Jesus, evidentemente, é o amor semfronteiras, que a todos envolve e fascina,ampara e magnetiza.O pão da vida, a luz do mundo, o guiasupremo.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Introd•
[...] é o mais alto expoente de evolução espiritual que podemos imaginar [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
Nem homem, nem Deus, [...] mas, Espírito puro e não falido, um, na verdade, com o Pai, porque dele médium, isto é, veículo do pensamento e da vontade divinos, e, conseguintemente, conhecedor das leis que regem a vida moral e material neste e noutros planetas, ou seja, daquelas muitas moradas de que falava.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, o fundador, o protetor, o governador do planeta terreno [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Espírito fundador, protetor e governador do mundo terrestre, a cuja formação presidiu, tendo, na qualidade de representante e delegado de Deus, plenos poderes, no céu, e na Terra, sobre todos os Espíritos que nesta encarnam [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] como filho, Ele, Jesus, não é Deus e sim Espírito criado por Deus e Espírito protetor e governador do planeta J terreno, tendo recebido de Deus todo o poder sobre os homens, a fim de os levar à perfeição; que foi e é, entre estes, um enviado de Deus e que aquele poder lhe foi dado com esse objetivo, com esse fim.
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, que, na santidade e na inocência, sem nunca haver falido, conquistou a perfeição e foi por Deus instituído fundador, protetor e governador da Terra [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Para S. Paulo, Jesus é um ser misterioso, sem pai, sem mãe, sem genealogia, que se manifesta aos homens como a encarnação duma divindade, para cumprir um grande sacrifício expiatório [...]. [...] Jesus Cristo é, realmente, aquele de quem disse o apóstolo Paulo: que proviera do mesmo princípio que os homens; e eis por que lhes chamava seus irmãos, porque é santo, inocente (innocens), sem mácula (impollutus), apartado dos pecadores (segregatus a peccatoribus) e perfeito por todo o sempre [...]. [...] Jesus a imagem, o caráter da substância de Deus, o qual não tendo querido hóstia, nem oblação, lhe formara um corpo para entrar no mundo; que Jesus era (nesse corpo e com esse corpo) “um espirito vivificante”.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
Jesus é um Espírito que, puro na fase da inocência e da ignorância, na da infância e da instrução, sempre dócil aos que tinham o encargo de o guiar e desenvolver, seguiu simples e gradualmente a diretriz que lhe era indicada para progredir; que, não tendo falido nunca, se conservou puro, atingiu a perfeição sideral e se tornou Espírito de pureza perfeita e imaculada. Jesus [...] é a maior essência espiritual depois de Deus, mas não é a única. É um Espírito do número desses aos quais, usando das expressões humanas, se poderia dizer que compõem a guarda de honra do Rei dos Céus. Presidiu à formação do vosso planeta, investido por Deus na missão de o proteger e o governar, e o governa do alto dos esplendores celestes como Espírito de pureza primitiva, perfeita e imaculada, que nunca faliu e infalível por se achar em relação direta com a divindade. É vosso e nosso Mestre, diretor da falange sagrada e inumerável dos Espíritos prepostos ao progresso da Terra e da humanidade terrena e é quem vos há de levar à perfeição.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] Jesus é a ressurreição e a vida porque somente pela prática da moral que Ele pregou e da qual seus ensinos e exemplos o fazem a personificação, é que o Espírito chega a se libertar da morte espiritual, assim na erraticidade, como na condição de encamado.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
Eu sou a porta; aquele que entrar por mim será salvo, disse Jesus (João
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] é o médico das almas [...] capaz de curá-las todas do pecado que as enferma, causando-lhes males atrozes. Portador ao mundo e distribuidor do divino perdão, base da sua medicina, Ele muda a enfermidade em saúde, transformando a morte em vida, que é a salvação.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] como governador, diretor e protetor do nosso planeta, a cuja formação presidiu, missão que por si só indica a grandeza excelsa do seu Espírito, tinha, por efeito dessa excelsitude, o conhecimento de todos os fluidos e o poder de utilizá-los conforme entendesse, de acordo com as leis naturais que lhes regem as combinações e aplicações.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus é servo e bem-amado de Deus, pela sua qualidade de Espírito puro e perfeito. Deus o elegeu, quando o constituiu protetor e governador do nosso planeta. Nele se compraz, desde que o tornou partícipe do seu poder, da sua justiça e da sua misericórdia; e faz que seu Espírito sobre ele constantemente pouse, transmitindo-lhe diretamente a inspiração, com o mantê-lo em perene comunicação consigo.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus personifica a moral, a lei de amor que pregou aos homens, pela palavra e pelo exemplo; personifica a doutrina que ensinou e que, sob o véu da letra, é a fórmula das verdades eternas, doutrina que, como Ele próprio o disse, não é sua, mas daquele que o enviou. Ele é a pedra angular. [...]
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus era o amor sem termo; Jesus era a caridade, Jesus era a tolerância! Ele procurava sempre persuadir os seus irmãos da Terra e nunca vencê-los pela força do seu poder, que, no entanto, o tinha em superabundância! Ora banqueteando-se com Simão, o publicano, ora pedindo água à mulher samaritana, repudiada dos judeus, ele revelava-se o Espírito amante da conciliação, a alma disposta aos sentimentos da verdadeira fraternidade, não distinguindo hereges ou gentios!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
Sendo Jesus a personificação do Bem Supremo, é natural que busquemos elegê-lo por padrão de nossa conduta.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Mudança imperiosa
Carta viva de Deus, Jesus transmitiu nas ações de todos os momentos a Grande Mensagem, e em sua vida, mais que em seus ensinamentos, ela está presente.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Natal
Jesus não é um instituidor de dogmas, um criador de símbolos; é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo
[...] é a pedra angular de uma doutrina que encerra verdades eternas, desveladas parcialmente antes e depois de sua passagem pela Terra.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 19
J Jesus é chamado o Justo, por encarnar em grau máximo, o Amor e a Justiça, em exemplificação para toda a Humanidade.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17
[...] encontramos em Jesus o maior psicólogo de todos os tempos [...].
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal
Jesus é a manifestação mais perfeita de Deus, que o mundo conhece. Seu Espírito puro e amorável permitiu que, através dele, Deus se fizesse perfeitamente visível à Humanidade. Esse o motivo por que ele próprio se dizia – filho de Deus e filho do Homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O filho do homem
Jesus é a luz do mundo, é o sol espiritual do nosso orbe. Quem o segue não andará em trevas. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Fiat-lux
Jesus é a história viva do homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Jesus e a história
[...] é a única obra de Deus inteiramente acabada que o mundo conhece: é o Unigênito. Jesus é o arquétipo da perfeição: é o plano divino já consumado. É o Verbo que serve de paradigma para a conjugação de todos os verbos.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Verbo Divino
[...] é o Cristo, isto é, o ungido, o escolhido, Filho de Deus vivo.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2
Jesus foi o maior educador que o mundo conheceu e conhecerá. Remir ou libertar só se consegue educando. Jesus acredita va piamente na redenção do ímpio. O sacrifício do Gólgota é a prova deste asserto. Conhecedor da natureza humana em suas mais íntimas particularidades, Jesus sabia que o trabalho da redenção se resume em acordar a divindade oculta na psiquê humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8
[...] Jesus é o Mestre excelso, o educador incomparável.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9
[...] é o Cordeiro de Deus, que veio arrancar o mundo do erro e do pecado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2
[...] é a Luz do Princípio e nas suas mãos misericordiosas repousam os destinos do mundo. Seu coração magnânimo é a fonte da vida para toda a Humanidade terrestre. Sua mensagem de amor, no Evangelho, é a eterna palavra da ressurreição e da justiça, da fraternidade e da misericórdia. [...] é a Luz de todas as vidas terrestres, inacessível ao tempo e à destruição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
[Da] Comunidade de seres angélicos e perfeitos [...] é Jesus um dos membros divinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
É sempre o Excelso Rei do amor que nunca morre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 18
[...] o maior embaixador do Céu para a Terra foi igualmente criança.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 23
Jesus é também o amor que espera sempre [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6
J J [...] é a luminosidade tocante de todos os corações. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13
[...] é a suprema personificação de toda a misericórdia e de toda a justiça [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30
[...] é sempre a fonte dos ensinamentos vivos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
[...] é a única porta de verdadeira libertação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 178
[...] o Sociólogo Divino do Mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32
Jesus é o semeador da terra, e a Humanidade é a lavoura de Deus em suas mãos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50
Como é confortador pensar que o Divino Mestre não é uma figura distanciada nos confins do Universo e sim o amigo forte e invisível que nos acolhe com sua justiça misericordiosa, por mais duros que sejam nossos sofrimentos e nossos obstáculos interiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o mentor sublime de todos os séculos, ensinando com abnegação, em cada hora, a lição do sacrifício e da humildade, da confiança e da renúncia, por abençoado roteiro de elevação da Humanidade inteira.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o amor de braços abertos, convidando-nos a atender e servir, perdoar e ajudar, hoje e sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o trabalhador divino, de pá nas mãos, limpando a eira do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o lapidário do Céu, a quem Deus, Nosso Pai, nos confiou os corações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Guarda em tudo, por modelo, / Aquele Mestre dos mestres, / Que é o amor de todo o amor / Na luz das luzes terrestres.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o salário da elevação maior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o Cristo de Deus, sob qualquer ângulo em que seja visto, é e será sempre o excelso modelo da Humanidade, mas, a pouco e pouco, o homem compreenderá que, se precisamos de Jesus sentido e crido, não podemos dispensar Jesus compreendido e aplicado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Estante da vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
[...] Tratava-se de um homem ainda moço, que deixava transparecer nos olhos, profundamente misericordiosos, uma beleza suave e indefinível. Longos e sedosos cabelos molduravam-lhe o semblante compassivo, como se fossem fios castanhos, levemente dourados por luz desconhecida. Sorriso divino, revelando ao mesmo tempo bondade imensa e singular energia, irradiava da sua melancólica e majestosa figura uma fascinação irresistível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5
[...] é a misericórdia de todos os que sofrem [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1
[...] é o doador da sublimação para a vida imperecível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Jesus é o nosso caminho permanente para o Divino Amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
J Jesus, em sua passagem pelo planeta, foi a sublimação individualizada do magnetismo pessoal, em sua expressão substancialmente divina. As criaturas disputavam-lhe o encanto da presença, as multidões seguiam-lhe os passos, tocadas de singular admiração. Quase toda gente buscava tocar-lhe a vestidura. Dele emanavam irradiações de amor que neutralizavam moléstias recalcitrantes. Produzia o Mestre, espontaneamente, o clima de paz que alcançava quantos lhe gozavam a companhia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 110
[...] é a fonte do conforto e da doçura supremos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3
Na Terra, Jesus é o Senhor que se fez servo de todos, por amor, e tem esperado nossa contribuição na oficina dos séculos. A confiança dele abrange as eras, sua experiência abarca as civilizações, seu devotamento nos envolve há milênios...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 86
[...] é a verdade sublime e reveladora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 175
Jesus é o ministro do absoluto, junto às coletividades que progridem nos círculos terrestres [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Jesus é o coração do Evangelho. O que de melhor existe, no caminho para Deus, gira em torno dele. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 36
[...] sigamos a Jesus, o excelso timoneiro, acompanhando a marcha gloriosa de suor e de luta em que porfiam incan savelmente os nossos benfeitores abnegados – os Espíritos de Escol.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 86
[...] excelso condutor de nosso mundo, em cujo infinito amor estamos construindo o Reino de Deus em nós.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92
Jesus 1. Vida. Não podemos entender os evangelhos como biografia no sentido historiográfico contemporâneo, mas eles se harmonizam — principalmente no caso de Lucas — com os padrões historiográficos de sua época e devem ser considerados como fontes históricas. No conjunto, apresentam um retrato coerente de Jesus e nos proporcionam um número considerável de dados que permitem reconstruir historicamente seu ensinamento e sua vida pública.
O nascimento de Jesus pode ser situado pouco antes da morte de Herodes, o Grande (4 a.C.) (Mt
Exceto um breve relato em Lc
Quanto à sua percepção de messianidade, pelo menos a partir dos estudos de T. W. Manson, pouca dúvida existe de que esta foi compreendida, vivida e expressada por Jesus na qualidade de Servo de Yahveh (Mt
Nessa mesma época, Jesus começou a pregar uma mensagem radical — muitas vezes expressa em parábolas — que chocava com as interpretações de alguns setores do judaísmo, mas não com a sua essência (Mt
O ministério na Galiléia — durante o qual subiu várias vezes a Jerusalém para as festas judaicas, narradas principalmente no evangelho de João — foi seguido por um ministério de passagem pela Peréia (narrado quase que exclusivamente por Lucas) e a última descida a Jerusalém (seguramente em 30 d.C.; menos possível em 33 ou 36 d.C.), onde aconteceu sua entrada em meio do entusiasmo de bom número de peregrinos que lá estavam para celebrar a Páscoa e que relacionaram o episódio com a profecia messiânica de Zc
Contra o que às vezes se afirma, é impossível questionar o fato de Jesus saber que morreria violentamente. Realmente, quase todos os historiadores hoje consideram que Jesus esperava que assim aconteceria e assim o comunicou a seus discípulos mais próximos (m. Hengel, J. Jeremias, R. H. Charlesworth, H. Schürmann, D. Guthrie, D. Flusser, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc). Sua consciência de ser o Servo do Senhor, do qual se fala em Is 53 (Mc
Quando Jesus entrou em Jerusalém durante a última semana de sua vida, já sabia da oposição que lhe faria um amplo setor das autoridades religiosas judias, que consideravam sua morte uma saída aceitável e até desejável (Jo
Na noite de sua prisão e no decorrer da ceia pascal, Jesus declarou inaugurada a Nova Aliança (Jr
Convencidos os acusadores de que somente uma acusação de caráter político poderia acarretar a desejada condenação à morte, afirmaram a Pilatos que Jesus era um agitador subversivo (Lc
Sem dúvida alguma, o episódio do interrogatório de Jesus diante de Herodes é histórico (D. Flusser, C. Vidal Manzanares, f. f. Bruce etc.) e parte de uma fonte muito primitiva. Ao que parece, Herodes não achou Jesus politicamente perigoso e, possivelmente, não desejando fazer um favor às autoridades do Templo, apoiando um ponto de vista contrário ao mantido até então por Pilatos, preferiu devolver Jesus a ele. O romano aplicou-lhe uma pena de flagelação (Lc
No terceiro dia, algumas mulheres que tinham ido levar perfumes para o cadáver encontraram o sepulcro vazio (Lc
O que se pode afirmar com certeza é que as aparições foram decisivas na vida ulterior dos seguidores de Jesus. De fato, aquelas experiências concretas provocaram uma mudança radical nos até então atemorizados discípulos que, apenas umas semanas depois, enfrentaram corajosamente as mesmas autoridades que maquinaram a morte de Jesus (At 4). As fontes narram que as aparições de Jesus se encerraram uns quarenta dias depois de sua ressurreição. Contudo, Paulo — um antigo perseguidor dos cristãos — teve mais tarde a mesma experiência, cuja conseqüência foi a sua conversão à fé em Jesus (1Co
Sem dúvida, aquela experiência foi decisiva e essencial para a continuidade do grupo de discípulos, para seu crescimento posterior, para que eles demonstrassem ânimo até mesmo para enfrentar a morte por sua fé em Jesus e fortalecer sua confiança em que Jesus retornaria como messias vitorioso. Não foi a fé que originou a crença nas aparições — como se informa em algumas ocasiões —, mas a sua experiência que foi determinante para a confirmação da quebrantada fé de alguns (Pedro, Tomé etc.), e para a manifestação da mesma fé em outros até então incrédulos (Tiago, o irmão de Jesus etc.) ou mesmo declaradamente inimigos (Paulo de Tarso).
2. Autoconsciência. Nas últimas décadas, tem-se dado enorme importância ao estudo sobre a autoconsciência de Jesus (que pensava Jesus de si mesmo?) e sobre o significado que viu em sua morte. O elemento fundamental da autoconsciência de Jesus deve ter sido sua convicção de ser Filho de Deus num sentido que não podia ser compartilhado com mais ninguém e que não coincidia com pontos de vista anteriores do tema (rei messiânico, homem justo etc.), embora pudesse também englobá-los. Sua originalidade em chamar a Deus de Abba (lit. papaizinho) (Mc
Como já temos assinalado, essa consciência de Jesus de ser o Filho de Deus é atualmente admitida pela maioria dos historiadores (f. f. Bruce, D. Flusser, m. Hengel, J. H. Charlesworth, D. Guthrie, m. Smith, I. H. Marshall, C. Rowland, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que se discuta o seu conteúdo delimitado. O mesmo se pode afirmar quanto à sua messianidade.
Como já temos mostrado, evidentemente Jesus esperava sua morte. Que deu a ela um sentido plenamente expiatório, dedu-Zse das próprias afirmações de Jesus acerca de sua missão (Mc
3. Ensinamento. A partir desses dados seguros sobre a vida e a autoconsciência de Jesus, podemos reconstruir as linhas mestras fundamentais de seu ensinamento. Em primeiro lugar, sua mensagem centralizava-se na crença de que todos os seres humanos achavam-se em uma situação de extravio ou perdição (Lc 15 e par. no Documento Q). Precisamente por isso, Jesus chamava ao arrependimento ou à conversão, porque com ele o Reino chegava (Mc
Durante essa fase e apesar de todas as artimanhas demoníacas, o Reino cresceria a partir de seu insignificante início (Mt
À luz dos dados históricos de que dispomos — e que não se limitam às fontes cristãs, mas que incluem outras claramente hostis a Jesus e ao movimento que dele proveio —, pode-se observar o absolutamente insustentável de muitas das versões populares que sobre Jesus têm circulado. Nem a que o converte em um revolucionário ou em um dirigente político, nem a que faz dele um mestre de moral filantrópica, que chamava ao amor universal e que olhava todas as pessoas com benevolência (já não citamos aqueles que fazem de Jesus um guru oriental ou um extraterrestre) contam com qualquer base histórica. Jesus afirmou que tinha a Deus por Pai num sentido que nenhum ser humano poderia atrever-se a imitar, que era o de messias — entendido como Filho do homem e Servo do Senhor; que morreria para expiar os pecados humanos; e que, diante dessa demonstração do amor de Deus, somente caberia a cada um aceitar Jesus e converter-se ou rejeita-lo e caminhar para a ruína eterna. Esse radicalismo sobre o destino final e eterno da humanidade exigia — e continua exigindo — uma resposta lara, definida e radical; serve também para dar-nos uma idéia das reações que esse radicalismo provocava (e ainda provoca) e das razões, muitas vezes inconscientes, que movem as pessoas a castrá-lo, com a intenção de obterem um resultado que não provoque tanto nem se dirija tão ao fundo da condição humana. A isso acrescentamos que a autoconsciência de Jesus é tão extraordinária em relação a outros personagens históricos que — como acertadamente ressaltou o escritor e professor britânico C. S. Lewis — dele só resta pensar que era um louco, um farsante ou, exatamente, quem dizia ser.
R. Dunkerley, o. c.; D. Flusser, o. c.; J. Klausner, o.c.; A. Edersheim, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio: o Documento Q, Barcelona 1993; Idem, Diccionario de las tres...; A. Kac (ed), The Messiahship of Jesus, Grand Rapids, 1986; J. Jeremias, Abba, Salamanca 1983; Idem Teología...; O. Cullmann, Christology...; f. f. Bruce, New Testament...; Idem, Jesus and Christian Origins Outside the New Testament, Londres 1974; A. J. Toynbee, o. c.; m. Hengel, The Charismatic Leader and His Followers, Edimburgo 1981.
Lei
substantivo feminino Regra necessária ou obrigatória: submeter-se a uma lei.[Jurídico] Ato da autoridade soberana que regula, ordena, autoriza ou veda: promulgar uma lei.
[Jurídico] Conjunto desses atos: a ninguém é lícito ignorar a lei.
[Física] Enunciado de uma propriedade física verificada de modo preciso: a lei da gravidade dos corpos.
Obrigação da vida social: as leis da honra, da polidez.
Autoridade imposta a alguém: a lei do vencedor.
expressão Lei divina. Conjunto dos preceitos que Deus ordenou aos homens pela revelação.
Leis de guerra. Conjunto das regras (tratamento dispensado a feridos, prisioneiros etc.) admitidas por numerosos Estados que se comprometeram a respeitá-las em caso de guerra.
Lei marcial. Lei que autoriza a intervenção armada em caso de perturbações internas.
Lei moral. Lei que nos ordena praticar o bem e evitar o mal.
Lei natural. Conjunto de normas de conduta baseadas na própria natureza do homem e da sociedade.
Lei orgânica. Lei relativa à organização dos poderes públicos, sem caráter constitucional.
Etimologia (origem da palavra lei). Do latim lex.legis, "consolidação".
substantivo feminino Regra necessária ou obrigatória: submeter-se a uma lei.
[Jurídico] Ato da autoridade soberana que regula, ordena, autoriza ou veda: promulgar uma lei.
[Jurídico] Conjunto desses atos: a ninguém é lícito ignorar a lei.
[Física] Enunciado de uma propriedade física verificada de modo preciso: a lei da gravidade dos corpos.
Obrigação da vida social: as leis da honra, da polidez.
Autoridade imposta a alguém: a lei do vencedor.
expressão Lei divina. Conjunto dos preceitos que Deus ordenou aos homens pela revelação.
Leis de guerra. Conjunto das regras (tratamento dispensado a feridos, prisioneiros etc.) admitidas por numerosos Estados que se comprometeram a respeitá-las em caso de guerra.
Lei marcial. Lei que autoriza a intervenção armada em caso de perturbações internas.
Lei moral. Lei que nos ordena praticar o bem e evitar o mal.
Lei natural. Conjunto de normas de conduta baseadas na própria natureza do homem e da sociedade.
Lei orgânica. Lei relativa à organização dos poderes públicos, sem caráter constitucional.
Etimologia (origem da palavra lei). Do latim lex.legis, "consolidação".
A palavra Torah, traduzida por lei, significa propriamente uma direção, que era primitivamente ritual. Usa-se o termo, nas Escrituras, em diversas acepções, segundo o fim e conexão da passagem em que ele ocorre. Por exemplo, algumas vezes designa a revelada vontade de Deus (Sl
(1). eram, até certo ponto, regulamentos sanitários. E era isto um dos fins daquelas disposições, referentes às várias purificações, à separação dos leprosos, e à distinção de alimentos, etc.
(2). Serviam para perpetuar entre os israelitas o conhecimento do verdadeiro Deus, para manter a reverência pelas coisas santas, para a manifestação de sentimentos religiosos na vida de todos os dias, e em todas as relações sociais. Dum modo particular eram as festas sagradas fatores de valor para a consecução destes fins.
(3). Tinham, além disso, o efeito de evitar que os israelitas se tornassem estreitamente relacionados com as nações circunvizinhas (Ef
(4). Estas observâncias tinham outros usos na sua simbólica significação. Em conformidade com o estado moral e intelectual do povo que não tinha ainda capacidade para prontamente alcançar as verdades divinas, eram as coisas espirituais representadas por objetos exteriores e visíveis. E assim, as idéias de pureza moral e de santidade divina eram comunicadas e alimentadas pelas repetidas abluções das pessoas e moradas – pela escolha de animais limpos para o sacrifício – pela perfeição sem mácula, que se requeria nas vítimas oferecidas – e pela limitação das funções sacerdotais a uma classe de homens que eram especialmente consagrados a estes deveres, e que se preparavam com repetidas purificações. Além disso, pela morte da vítima expiatória, para a qual o pecador tinha simbolicamente transferido os seus pecados pondo as mãos sobre a cabeça do animal e oferecendo a Deus o sangue que representava a vida, ensinava-se a importante verdade de que o pecado merecia um castigo extremo, que somente podia ser desviado sacrificando-se outro ser em substituição. E desta maneira, por meio de símbolos impressivos, lembravam-se constantemente os piedosos israelitas da justiça e santidade da violada Lei, da sua própria culpa, e de quanto necessitavam da misericórdia divina – e quando eram efe
[...] a lei é o amor, que há de continuamente crescer, até que vos tenha levado ao trono eterno do Pai. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] A lei é uma força viva que se identifica conosco e vai acompanhando o surto de evolução que ela mesma imprime em nosso espírito. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pecado sem perdão
A lei é a consciência do delito. [...]A lei [...] é um freio para coibir o mal.[...] A lei personifica a justiça [...].
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Três grandes símbolos
A lei é conjunto eterno / De deveres fraternais: / Os anjos cuidam dos homens, / Os homens dos animais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Os animais
Lei
1) Vontade de Deus revelada aos seres humanos em palavras, julgamentos, preceitos, atos, etc. (Ex
2) PENTATEUCO (Lc
4) Os DEZ MANDAMENTOS (Ex
Lei Ver Torá.
Menino
substantivo masculino Criança do sexo masculino.Tratamento familiar afetuoso dado a pessoas do sexo masculino, ainda que adultas.
País
substantivo masculino Local de nascimento; coletividade, social e política, da qual alguém faz parte; pátria ou terra: meu país é o Brasil.Área política, social e geograficamente demarcada, sendo povoada por indivíduos com costumes, características e histórias particulares.
Designação de qualquer extensão de terra, local, território ou região.
Reunião das pessoas que habitam uma nação.
Reunião do que está relacionado com um grupo de pessoas, situação econômica, hábitos culturais, comportamentais, morais etc.; meio.
Figurado Local cujos limites não foram demarcados; lugar: país das maravilhas.
Etimologia (origem da palavra país). Do francês pays/ pelo latim pagensis.
substantivo masculino Local de nascimento; coletividade, social e política, da qual alguém faz parte; pátria ou terra: meu país é o Brasil.
Área política, social e geograficamente demarcada, sendo povoada por indivíduos com costumes, características e histórias particulares.
Designação de qualquer extensão de terra, local, território ou região.
Reunião das pessoas que habitam uma nação.
Reunião do que está relacionado com um grupo de pessoas, situação econômica, hábitos culturais, comportamentais, morais etc.; meio.
Figurado Local cujos limites não foram demarcados; lugar: país das maravilhas.
Etimologia (origem da palavra país). Do francês pays/ pelo latim pagensis.
Proceder
substantivo masculino Maneira de se portar, de agir; procedimento, comportamento: como devo proceder?verbo transitivo indireto Ter início ou origem em; originar: esse ditado procede de uma tradição portuguesa; time de futebol que procede da Itália.
Possuir como descendência: ela procedia de família italiana.
verbo intransitivo Dar sequência; prosseguir: o transito procedeu apesar do acidente.
Possuir certo comportamento; portar-se de certa forma: procedeu mal!
Ter sentido ou cabimento: suas palavras não procedem.
Fazer alguma coisa, praticá-la: procedeu à leitura da ata.
verbo transitivo indireto e intransitivo [Jurídico] Enviar ou denunciar à justiça: procedeu contra a empresa.
Etimologia (origem da palavra proceder). Do latim procedere, "mostrar, aparecer diante de".
Proceder
1) Ter origem (Gn
2) Comportar-se (2Sm
Quando
advérbio Denota ocasião temporal; em qual circunstância: disse que a encontraria, mas não disse quando.Numa interrogação; em que momento no tempo: quando será seu casamento? Preciso saber quando será seu casamento.
Em qual época: quando partiram?
advérbio Rel. Em que: era na quadra quando as cerejeiras floriam.
conjunção Gramática Inicia orações subordinadas adverbiais denotando: tempo, proporção, condição e concessão.
conjunção [Temporal] Logo que, assim que: irei quando puder.
conjunção Prop. À medida que: quando chegaram ao hotel, tiveram muitos problemas.
conjunção [Condicional] Se, no caso de; acaso: só a trata bem quando precisa de dinheiro.
conjunção Conce. Embora, ainda que: vive reclamando quando deveria estar trabalhando.
locução conjuntiva Quando quer que. Em qualquer tempo: estaremos preparados quando quer que venha.
locução conjuntiva Quando mesmo. Ainda que, mesmo que, ainda quando: iria quando mesmo lho proibissem.
Etimologia (origem da palavra quando). Do latim quando.
quando adv. Em que época, em que ocasião, em que tempo. Conj. 1. Posto que. 2. Mas.
Segundo
numeral Numa série, indica ou ocupa a posição correspondente ao número dois.adjetivo De qualidade inferior ou menos importante; secundário: artigos de segunda ordem.
Que apresenta semelhanças de um modelo, tipo ou versão anterior; rival, cópia: atriz se acha a segunda Fernanda Montenegro.
Que pode se repetir posteriormente; novo: segunda chance.
Cuja importância está condicionada a algo ou alguém melhor: é a segunda melhor aluna.
[Música] Que, num canto ou ao reproduzir um instrumento musical, produz sons graves: segunda voz.
substantivo masculino Algo ou alguém que está na segunda posição: não gosto de ser o segundo em minhas competições.
Curto espaço de tempo: já chego num segundo!
[Esporte] Pessoa que presta auxílio ou ajuda o boxeador.
[Geometria] Medida do ângulo plano expressa por 1/60 do minuto, sendo simbolizada por ”.
[Física] Medida de tempo que, no Sistema Internacional de Unidades, tem a duração de 9.192.631.770 períodos de radiação, sendo simbolizada por s.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, “que ocupa a posição dois”.
preposição Em conformidade com; de acordo com; conforme: segundo o juiz, o goleiro é realmente culpado.
conjunção Introduz uma oração que expressa subordinação, e conformidade com o que foi expresso pela oração principal: segundo vi, este ano teremos ainda mais problemas climatéricos.
Introduz uma oração que expressa subordinação, indicando proporcionalidade em relação à oração principal; à medida que: segundo o contar dos dias, ia ficando ainda mais inteligente.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, do verbo segundar.
advérbio De modo a ocupar o segundo lugar.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundo.
hebraico: o segundo
(Lat. “segundo”). Junto com Aristarco, Segundo era um cristão da igreja em Tessalônica que se uniu a Paulo em sua última jornada pela Grécia e finalmente de volta a Jerusalém. Ao que parece foi um dos representantes daquela igreja que levou os donativos coletados para os pobres em Jerusalém (At
Templo
substantivo masculino Edifício consagrado ao culto religioso; igreja.Local em que se realizam as sessões da maçonaria.
Nome de uma ordem religiosa Ver templários.
Figurado Lugar digno de respeito: seu lar é um templo.
Vamos fazer a descrição de trêstemplos em Jerusalém – o templo de Salomão – o templo reedificado sob a direção de Neemias – e o templo de Herodes. 1. Templo de Salomão. A edificação do templo foi a grande tarefa do reinado de Salomão. A madeira empregada na construção foi trazida do Líbano pelos operários fenícios, que em grande número foram empregados nesta obra, e outras semelhantes. Preparou-se o emadeiramento antes de ser levado até ao mar, sendo depois feita a sua condução em navios até Jope, e deste porto de mar até Jerusalém, numa distância apenas de 64 km, mais ou menos (1 Rs 5.9). Semelhantemente, as grandes pedras eram cortadas, cinzeladas, e cuidadosamente marcadas antes de serem mandadas para Jerusalém. Foram empregados neste trabalho milhares de operários. Havia 160.000 palestinos divididos em duas classes: a primeira compreendia israelitas nativos, dos quais
igreja (igrejório, igrejário, igrejinha, igrejola), basílica, ermida, capela, delubro, fano, edícula, santuário. – Segundo S. Luiz, “convêm estes vocábulos (os três primeiros) em exprimir a ideia genérica de lugar destinado para o exercício público da religião; mas com suas diferenças”. – Templo refere-se diretamente à divindade; igreja, aos fiéis; basílica, à magnificência, ou realeza do edifício. – Templo é propriamente o lugar em que a divindade habita e é adorada. – Igreja é o lugar em que se ajuntam os fiéis para adorar a divindade e render-lhe culto. Por esta só diferença de relações, ou de modos de considerar o mesmo objeto, vê-se que templo exprime uma ideia mais augusta; e igreja, uma ideia menos nobre. Vê-se ainda que templo é mais próprio do estilo elevado e pomposo; e igreja, do estilo ordinário e comum. Pela mesma razão se diz que o coração do homem justo é o templo de Deus; que os nossos corpos são templos do Espírito Santo, etc.; e em nenhum destes casos poderia usar-se o vocábulo igreja. – Basílica, que significa própria e literalmente “casa régia”, e que na antiguidade eclesiástica se aplicou às igrejas por serem casas de Deus, Rei Supremo do Universo – hoje se diz de algumas igrejas principais, mormente quando os seus edifícios são vastos e magníficos, ou de fundação régia. Tais são as basílicas de S. Pedro e de S. João de Latrão em Roma; a basílica patriarcal em Lisboa, etc. Quando falamos das falsas religiões, damos às suas casas de oração, ou o nome geral de templo, ou os nomes particulares de mesquita, mochamo, sinagoga, pagode, etc., segundo a linguagem dos turcos e mouros, dos árabes, judeus, gentios, etc. – Igreja e basílica somente se diz dos templos cristãos, e especialmente dos católicos romanos”. – Os vocábulos igrejário, igrejório, igrejinha e igrejola são diminutivos de igreja, sendo este último, igrejola, o que melhor exprime a ideia da insignificância do edifício. A primeira, igrejário, pode aplicar-se ainda com a significação de – “conjunto das igrejas de uma diocese ou de uma cidade”. – Ermida Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 473 é propriamente igrejinha em paragem desolada; e também pequeno, mas belo e artístico templo em aldeia, ou povoado. – Capela é “propriamente a sala destinada ao culto, o lugar onde se faz oração nos conventos, nos palácios, nos colégios, etc. Em sentido mais restrito, é pequena igreja pobre de bairro, de fazenda, de sítio, ou de povoação que não tem ainda categoria eclesiástica na diocese”. – Delubro = templo pagão; capela de um templo; e também o próprio ídolo. – Fano – pequeno templo pagão; lugar sagrado, onde talvez se ouviam os oráculos. – Edícula = pequena capela ou ermida dentro de um templo ou de uma casa; oratório, nicho. – Santuário = lugar sagrado, onde se guardam coisas santas, ou onde se exercem funções religiosas.
[...] O templo é a casa onde se reúnem os que prestam culto à divindade. Não importa que se lhe chame igreja, mesquita, pagode ou centro. É sempre o local para onde vão aqueles que acreditam no Criador e que em seu nome se agregam, se unem, se harmonizam.
Referencia: IMBASSAHY, Carlos• Religião: refutação às razões dos que combatem a parte religiosa em Espiritismo• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - Def•
Templo de fé é escola do coração.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Templo de fé
Templo é o Universo, a Casa de Deus tantas vezes desrespeitada pelos desatinos humanos.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Desvios da fé
A rigor, os homens deviam reconhecer nos templos o lugar sagrado do Altíssimo, onde deveriam aprender a fraternidade, o amor, a cooperação no seu programa divino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 65
O templo é obra celeste no chão planetário objetivando a elevação da criatura [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
Templo Edifício construído no monte Moriá, em Jerusalém, no qual estava centralizado o culto a Javé em Israel. Substituiu o TABERNÁCULO. O primeiro Templo foi construído por Salomão, mais ou menos em 959 a.C., e destruído pelos babilônios em 586 a.C. (2Rs
Templo Santuário destinado ao culto divino. No judaísmo, estava situado em Jerusalém. O primeiro foi construído por Salomão, em torno de 950 d.C., e substituiu o tabernáculo portátil e os santuários locais. Levantado sobre o monte do templo, identificado como o monte Moriá, tinha uma superfície de 30x10x15m aproximadamente. Entrava-se por um pórtico ladeado por dois pilares de bronze denominados Jaquin e Booz e, em seu interior, havia um vestíbulo (ulam), uma sala principal (hekal) e o Santíssimo (Debir), ao qual só o Sumo Sacerdote tinha acesso uma vez por ano, no dia de Yom Kippur. Dentro do Templo, destinado às tarefas do culto, estavam o altar para os sacrifícios, a arca e os querubins, a menorah de ouro e a mesa para a exposição do pão.
Os sacerdotes ou kohanim realizavam o culto diário no Hekal, existindo no pátio do Templo exterior uma seção reservada para eles (ezrat cohanim). Nos outros dois pátios havia lugar para os homens (ezrat 1srael) e para as mulheres de Israel (ezrat nashim). Esse Templo foi destruído no primeiro jurbán.
Reconstruído depois do regresso do exílio babilônico (c. 538-515 a.C.), passou por uma ambiciosa remodelação feita por Herodes (20 a.C.), que incluía uma estrutura duplicada da parte externa. Durante esse período, o Sumo Sacerdote desfrutou de considerável poder religioso, qual uma teocracia, circunstância desastrosa para Israel à medida que a classe sacerdotal superior envolvia-se com a corrupção, o roubo e a violência, conforme registram as próprias fontes talmúdicas.
Destruído no ano 70 pelos romanos, dele apenas restou o muro conhecido por Muro das Lamentações. A sinagoga viria a suprir, em parte, o Templo como centro da vida espiritual.
Jesus participou das cerimônias do Templo, mas condenou sua corrupção (Mt
J. Jeremias, Jerusalén...; A. Edersheim, El Templo...; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; Idem, Diccionario de las tres...
Uso
O uso é o bom senso da vida e o metroda caridade. [...]Uso é moderação em tudo.Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
γονεύς
(G1118)
da raíz de 1096; n m
- pais, o pai ou a mãe, progenitores
ἐθίζω
(G1480)
de 1485; v
- acostumar, ter o hábito de, ter o costume de
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
εἰσάγω
(G1521)
ἐν
(G1722)
ἔρχομαι
(G2064)
voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média]
- vir
- de pessoas
- vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
- aparecer, apresentar-se, vir diante do público
- metáf.
- vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
- ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
- ir, seguir alguém
ἱερόν
(G2411)
de 2413; TDNT - 3:230,349; n n
- lugar sagrado, templo
- usado do templo de Artemis em Éfeso
- usado do templo em Jerusalém
O templo de Jerusalém consistia de toda uma área sagrada, incluindo todo agregado de construções, galerias, pórticos, pátios (pátio dos homens de Israel, pátio das mulheres, e pátio dos sacerdotes), que pertenciam ao templo. A palavra também era usada para designar o edifício sagrado propriamente dito, consistindo de duas partes, o “santuário” ou “Santo Lugar” (onde ninguém estava autorizado a entrar, exceto os sacerdotes), e o “Santo dos Santos” ou “O Mais Santo Lugar” (onde somente o sumo-sacerdote entrava no grande dia da expiação). Também estavam os pátios onde Jesus ou os apóstolos ensinavam ou encontravam-se com os adversários ou outras pessoas “no templo”; do pátio dos gentios Jesus expulsou os comerciantes e os cambistas.
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
νόμος
(G3551)
da palavra primária nemo (parcelar, especialmente comida ou pasto para animais); TDNT - 4:1022,646; n m
- qualquer coisa estabelecida, qualquer coisa recebida pelo uso, costume, lei, comando
- de qualquer lei
- uma lei ou regra que produz um estado aprovado por Deus
- pela observância do que é aprovado por Deus
- um preceito ou injunção
- a regra de ação prescrita pela razão
- da lei mosaica, e referindo-se, de acordo ao contexto, ao volume da lei ou ao seu conteúdo
- a religião cristã: a lei que exige fé, a instrução moral dada por Cristo, esp. o preceito a respeito do amor
- o nome da parte mais importante (o Pentateuco), é usado para a coleção completa dos livros sagrados do AT
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
παιδίον
(G3813)
do dimin. de 3816; TDNT - 5:636,759; n n
- criancinha, menino pequeno, menina pequena
- infantes
- crianças, pequeninos
- infante
- de uma criança (menino) recentemente nascido
- de uma criança mais avançada; de uma criança com mais idade;
- metáf. crianças (como crianças) no intelecto
περί
(G4012)
da raiz de 4008; TDNT - 6:53,827; prep
- a respeito de, concernente a, por causa de, no interesse de, em torno de, junto a
πνεῦμα
(G4151)
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
ποιέω
(G4160)
aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v
- fazer
- com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
- ser os autores de, a causa
- tornar pronto, preparar
- produzir, dar, brotar
- adquirir, prover algo para si mesmo
- fazer algo a partir de alguma coisa
- (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
- (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
- (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
- tornar alguém manifesto, conduzi-lo
- levar alguém a fazer algo
- fazer alguém
- ser o autor de algo (causar, realizar)
- fazer
- agir corretamente, fazer bem
- efetuar, executar
- fazer algo a alguém
- fazer a alguém
- com designação de tempo: passar, gastar
- celebrar, observar
- tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
- cumprir: um promessa
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo