Enciclopédia de I Coríntios 10:12-12

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

1co 10: 12

Versão Versículo
ARA Aquele, pois, que pensa estar em pé veja que não caia.
ARC Aquele pois que cuida estar em pé, olhe não caia.
TB Por isso, aquele que pensa estar em pé veja não caia.
BGB ὥστε ὁ δοκῶν ἑστάναι βλεπέτω μὴ πέσῃ,
LTT De modo que aquele homem supondo ter-se firmado em pé, atentamente- olhe- e- cuide ele, para que não caia.
BJ2 Assim, pois, aquele que julga estar em pé, tome cuidado para não cair.
VULG Itaque qui se existimat stare, videat ne cadat.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 10:12

Provérbios 16:18 A soberba precede a ruína, e a altivez do espírito precede a queda.
Provérbios 28:14 Bem-aventurado o homem que continuamente teme; mas o que endurece o seu coração virá a cair no mal.
Mateus 26:33 Mas Pedro, respondendo, disse-lhe: Ainda que todos se escandalizem em ti, eu nunca me escandalizarei.
Mateus 26:40 E, voltando para os seus discípulos, achou-os adormecidos; e disse a Pedro: Então, nem uma hora pudeste vigiar comigo?
Romanos 11:20 Está bem! Pela sua incredulidade foram quebrados, e tu estás em pé pela fé; então, não te ensoberbeças, mas teme.
I Coríntios 4:6 E eu, irmãos, apliquei essas coisas, por semelhança, a mim e a Apolo, por amor de vós, para que, em nós, aprendais a não ir além do que está escrito, não vos ensoberbecendo a favor de um contra outro.
I Coríntios 8:2 E, se alguém cuida saber alguma coisa, ainda não sabe como convém saber.
II Pedro 3:17 Vós, portanto, amados, sabendo isto de antemão, guardai-vos de que, pelo engano dos homens abomináveis, sejais juntamente arrebatados e descaiais da vossa firmeza;
Apocalipse 3:17 Como dizes: Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta (e não sabes que és um desgraçado, e miserável, e pobre, e cego, e nu),

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita


Francisco Cândido Xavier

1co 10:12
Benção de Paz

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 40
Página: 103
Francisco Cândido Xavier

“Aquele, pois, que pensa estar em pé, olhe não caia.” — PAULO (1co 10:12)


Observaste com pesar todos os irmãos do caminho que se arrojaram em situações aflitivas, angariando para si mesmos complicados problemas na sombra:

   os que perderam a confiança na Providência Divina e se desbordaram nos precipícios da rebeldia;

   os que desanimaram à frente das tentações e caíram no logro da morte voluntária;

   os que abandonaram as obrigações santificantes que lhes competiam, a pretexto de fadiga ou dificuldade;

   os que esmoreceram no serviço de elevação espiritual e buscaram repouso nos refúgios da ilusão;

   os que se aprisionaram nas armadilhas da delinquência;

   os que se enrodilharam nas teias da obsessão; os que se cansaram de fazer o bem;

   os que trocaram os percalços do trabalho pelos enganos do comodismo.


Diante de todos eles, os nossos irmãos que entraram no cipoal dos obstáculos maiores, não pronuncies censura ou condenação. Ao invés disso, ora por eles.

Recordemos a sábia advertência do apóstolo Paulo: — “Aquele, pois, que pensa estar em pé, olhe não caia.”




(Reformador, junho 1967, página 122)



Cairbar Schutel

1co 10:12
Parábolas e Ensinos de Jesus

Categoria: Livro Espírita
Ref: 3665
Capítulo: 14
Cairbar Schutel

“Finalmente, o Reino dos Céus é semelhante a uma rede, que foi lançada ao mar e apanhou peixes de toda espécie: e depois de cheia, os pescadores puxaram-na para a praia; e sentados, puseram os bons em cestos, mas deitaram fora os ruins. Assim será no fim do mundo: sairão os anjos e separarão os maus dentre os justos, e lança-los-ão na fornalha do sofrimento; ali haverá choros e ranger de dentes. "


(Mateus, XIII, 47 – 50.)


O fim do mundo é o característico dos tempos em que estamos, destes tempos em que a própria fé é encontrada com muita dificuldade nos corações; tempos em que a lealdade, a sinceridade, a verdadeira afeição, o amor, a verdade, andam obscurecidas nas almas; tempos de discórdias, de ódios, de confusão tal, que até os próprios “escolhidos" periclitam .


Entende-se por escolhido aquele que, pela vivência cristã, já se libertou em grande parte do reino do Mundo; não obstante periclita, ainda pode cair, donde advertência do apostolo Paulo: “Aquele pois que cuida estar em pé, olhe não caia"

(I Coríntios, 10:12).


É o fim do mundo velho, é o advento do mundo novo; é uma fase que se extingue para dar lugar a outra que vem nascendo.


Não é o fim do mundo, como alguns o têm entendido, mas, sim, o fim dos costumes com os seus usos, suas praxes, seu convencionalismo, sua ciência, sua filosofia, sua religião.


É uma fase do nosso mundo, que ficará gravada nas páginas da História com letras indeléveis, encerrando um ciclo de existência da Humanidade e abrindo outra página em branco mas trazendo no alto o novo programa de Vida.


A rede cheia de peixes de toda a espécie representa a Lei Suprema, que, ministrada a todos, sem exceção, sejam gregos ou gentios, vem trazendo ao Tribunal de Cristo gente de toda a espécie, bons, medianos e maus, para serem julgados de acordo com as suas obras.


Os anjos são os Espíritos Superiores, e quem está afeto o poder do julgamento; a fornalha de dor é o símbolo dos mundos inferiores, onde os maus têm de se depurar entre lágrimas e dores, para atingirem uma esfera melhor.


Contudo, não se julgue que esta parábola seja para os “outros", que não os espíritas, ou os crentes no Espiritismo.


Parece-nos, até, que os afeta primeiro que a todos os demais, pois que se acham dentro da rede tecida pela pregação dos Espíritos no mundo todo.


Quer dizer que não vale só conhecer, é preciso também praticar; não vale estar dentro da rede; é indispensável ser bom!


Os que conhecem o amor e não têm amor; os que exigem a lealdade e a sinceridade, mas não as praticam; os que clamam por indulgência e não são indulgentes; os que anunciam a humildade, mas se elevam aos primeiros lugares, deixando o banco do discípulo para se sentarem na cadeira do mestre; todos estes, e ainda mais os perjuros, os convencionalistas, os tíbios e os subservientes, não poderão ter a cotação dos bons, dos humildes, dos que têm o coração reto, dos que cultivam o amor pelo amor, a fé pelo seu valor progressivo, e trabalham pela Verdade para terem liberdade.


A Parábola da Rede é a última da série das sete parábolas que o Mestre propôs a seus discípulos; por isso o Apóstolo, ao publicá-la no seu Evangelho, conservou a expressão que o Cristo lhe deu ao propô-la: Finalmente: Ela é a chave com que Jesus quis fechar naqueles corações o ensino alegórico que lhes havia transmitido, ensino bastante explicativo do Reino dos Céus com todas as suas prerrogativas.



Diversos

1co 10:12
Falando a Terra

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 8
Francisco Cândido Xavier
Diversos

Fala a criatura ao Criador, na oração. Fala o Criador à criatura, na pregação.

A linguagem do louvor, ou da súplica, sobe da Terra. A palavra de consolo, ou de advertência, desce das Alturas.

Há muitos que invectivam o pregador de existência claudicante e repelem a mensagem divina, esquecidos de que eles mesmos alimentam o corpo com os frutos da natureza, criados nas adjacências da lama.

Deus, que desabotoa flores perfumadas no pântano, pode colocar as glórias da revelação em lábios ainda impuros.

Ninguém saborearia as folhas tenras da alface à mesa festiva, com a mente voltada para os vermes da horta.

O cântaro lodoso pode recolher a água cristalina da chuva, para socorrer o viajor alquebrado pela canícula.

Não desprezemos, por bagatelas da carne ambulante e frágil, os dons da luz eterna.

As notícias do Reino Divino podem chegar até nós por intermédio das inteligências mergulhadas nas trevas, assim como os relâmpagos de clarão deslumbrante faíscam dentro da noite escura.

Importa, em todos os lugares e em tudo, ver o melhor e escolher a boa parte.

A frase que acende em nós a flama da virtude ou que nos inclina à meditação, que nos torna o sentimento mais doce e o raciocínio mais elevado, é uma flor celeste, desabrochando no tronco do nosso pensamento inferior e primitivo, por miraculoso processo de enxertia divina.

“Aquele que julga estar de pé, olhe não caia” (1co 10:12) — disse o apóstolo Paulo; e o apóstolo Tiago assevera à cristandade: — “Toda boa dádiva vem do Alto.” (Tg 1:17)

Que possuirá o homem de excelente, que lhe não tenha sido prodigalizado de Cima?

Ainda mesmo quando na boca de um criminoso confesso, a palavra do bem é fruto precioso do amor de Deus, amadurecido nos galhos tristes do arrependimento humano.

Em todos os tempos e em todos os círculos de atividade comum, a argumentação restauradora e santificante da fé representa a conversação do Pai com os filhos, entre a misericórdia e a necessidade.

Ninguém se suponha esquecido pelo Senhor, porque o Senhor nos dirige a palavra, através de todo verbo construtivo que nos leve ao bem.

“O pão nosso de cada dia, dá-nos hoje” (Mt 6:9) — afirma a prece dominical. Mal-avisados viveríamos se nos julgássemos precisados tão só de viandas fortalecedoras do corpo em trânsito para as cinzas do túmulo. Referia-se Jesus, muito mais, ao pão espiritual do coração e da consciência, no santuário da alma que nunca morre, pão que é alimento da palavra enobrecedora, do esclarecimento digno, da cultura edificante e da elevação divina.

Onde luzir o verbo da bondade que auxilia e educa, aí se reflete, magnânima, a voz da Providência.

Cada vez que implorarmos os favores do Altíssimo, não nos esqueçam os recados e os avisos, as lições e as advertências que havemos recebido do Amoroso Senhor.



Saulo Cesar Ribeiro da Silva

1co 10:12
Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas de Paulo

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 103
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
Saulo Cesar Ribeiro da Silva

“Aquele, pois, que pensa estar em pé, olhe não caia.” — PAULO (1co 10:12)


Observaste com pesar todos os irmãos do caminho que se arrojaram em situações aflitivas, angariando para si mesmos complicados problemas na sombra:

   os que perderam a confiança na Providência Divina e se desbordaram nos precipícios da rebeldia;

   os que desanimaram à frente das tentações e caíram no logro da morte voluntária;

   os que abandonaram as obrigações santificantes que lhes competiam, a pretexto de fadiga ou dificuldade;

   os que esmoreceram no serviço de elevação espiritual e buscaram repouso nos refúgios da ilusão;

   os que se aprisionaram nas armadilhas da delinquência;

   os que se enrodilharam nas teias da obsessão; os que se cansaram de fazer o bem;

   os que trocaram os percalços do trabalho pelos enganos do comodismo.


Diante de todos eles, os nossos irmãos que entraram no cipoal dos obstáculos maiores, não pronuncies censura ou condenação. Ao invés disso, ora por eles.

Recordemos a sábia advertência do apóstolo Paulo: — “Aquele, pois, que pensa estar em pé, olhe não caia.”




(Reformador, junho 1967, página 122)



Joanna de Ângelis

1co 10:12
Leis Morais da Vida

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 52
Divaldo Pereira Franco
Joanna de Ângelis

Não erreis, não vos enganeis, meus amados irmãos. " - (Tg 1:16) O salutar conselho do apóstolo Tiago continua muito oportuno e de grande atualidade para os cristãos novos.


Erro — compromisso negativo, amarra ao passado.


Ao erro cometido impõe-se sempre a necessidade de reparação.


Quem conhece Jesus não se pode permitir o desculpismo constante, irresponsável, que domina um sem número de pessoas.


Por toda parte se apresentam os que mentem e traem, enganam e dilapidam, usurpam e negligenciam, exploram e envilecem, aplaudidos uns, homenageados outros, constituindo o perfeito clã dos iludidos em si mesmos.


Sem embargo, o mal que fazem ao próximo prejudica-os, porquanto não se furtarão a fazer a paz com a consciência, agora ou depois.


Anestesiados os centros do discernimento e da razão, hoje ou amanhã as conjunturas de que ninguém se consegue eximir impor-lhes-ão reexame de atitudes e de realizações, gerando neles o impositivo do despertamento para as superiores conceituações sobre a vida.


Enquanto se erra, muitas vezes se diz crer na honestidade e valia da ação, como a ocultar-se em ideais ou objetivos que têm aparência elevada e honesta.


Todavia, todo homem, à exceção dos que transitam nas faixas mais primitivas da evolução ou os que padecem distúrbios psíquicos, tem a noção exata do que lhe constitui bem e mal, do que lhe compete, ou não, realizar.


Dormem nos recessos íntimos do ser e despertar no momento próprio as inabordáveis expressões da presença divina, que se transformam em impulsos generosos, sentimentos de amor e fé, aspirações de beleza e ideal nobre que não se podem esmagar ou usar indevidamente sem a correspondente consequência, que passa a constituir problemas e dificuldade na economia moral-espiritual do mau usuário.


* * *

Refere-se, porém, especificamente o Apóstolo austero do Cristo, aos erros que o homem pratica em relação à concupiscência e à desconsideração para com o santuário das funções genésicas.


O espírito é sempre livre para escolher a melhor forma de evolução.


Não fugirá, porém, aos escolhos ou aos alcatifados que lhe apraz colocar pela senda em que jornadeia.


Em razão disso, a advertência merece meditada nos dias em que, diminuindo as expressões de fidelidade e renúncia, se elaboram fórmulas apressadas para as justificativas e as conivências com a falência dos valores morais, que engoda os menos avisados.


Os seus fâmulos creem-se progressistas e tornam-se concordes para fruírem mais, iludindo-se quanto ao que chamam "evolução da ética".


*Não te justifiques os erros.


Se possível, evita errar.


Desculpa os caídos e ajuda-os, mas luta por manter-te de pé.


A corroborar com a necessidade imperiosa da preservação moral do aprendiz do Evangelho, adverte Paulo, na sua Primeira Epístola aos Coríntios, conforme se lê no Capítulo dez, versículo doze: "Aquele, pois, que cuida estar em pé, olhe, não caia. (1Co 10:12) Perfeitamente concorde com a lição de Tiago, os dois ensinamentos são inadiável concitamento à resistência contra as tentações.


A tentação representa uma avaliação em torno das conquistas do equilíbrio por parte de quem busca o melhor, na trilha do aperfeiçoamento próprio.


Assim, policia-te, não caindo nem fazendo outrem cair.


Pensamento otimista e sadio, palavra esclarecedora, sem a pimenta da malícia ou da censura e atitudes bem definidas no compromisso superior aceito, ser-te-ão abençoadas forças mentais e escoras morais impedindo-te que erres ou que caias.



Referências em Outras Obras

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Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de I Coríntios Capítulo 10 do versículo 1 até o 33
C. LIBERDADE CRISTÃ: PERIGOS E LIMITES, 1 Co 10:1-11.1

Paulo mostrou (cap.
8) que dar excessivo destaque à liberdade pode representar um bloqueio espiritual que irá enfraquecer ou perturbar o desenvolvimento dos cristãos. Ele também mostrou que a insistência na liberdade pessoal pode ser prejudicial a um minis-tério efetivo da Palavra de Deus (capítulo 9). Agora ele escreve que uma indevida de-monstração de liberdade pessoal pode provocar a decadência espiritual, e até mesmo colocar em risco a experiência cristã de alguém.

1. Perigos da Autoconfiança 1Co 10:1-13)

Paulo terminou o capítulo anterior com um desafio à rigorosa disciplina da vida cristã. Agora, ele apresenta um aviso sob a forma de um exemplo extraído da história espiritual de Israel. O povo escolhido de Deus havia experimentado uma milagrosa liber-tação, e recebido inúmeros benefícios de Deus. No entanto, eles caíram em pecado e quase todos morreram no deserto.

a) A Libertação de Israel (10:1-4). Paulo começa dizendo: Ora, irmãos, não quero que ignoreis (1). A primeira palavra, Ora, pode ser traduzida como "pois", mostrando a estreita ligação com o versículo anterior. O apóstolo não estava falando por meio de vagas abstrações, nem estava simplesmente fornecendo informações. Ele faz uso de uma estratégia histórica para demonstrar a realidade de que as atuais bênçãos espirituais podem ser canceladas por causa de uma autoconfiança exagerada e presunçosa.

  1. Todos foram libertos através de um milagre. A frase: Nossos pais estiveram todos debaixo da nuvem significa que "eles estavam sob a proteção da presença Divi-na manifestada pela nuvem"." A nuvem era o meio da sua divina orientação. A expressão verbal estiveram (esan), no modo imperfeito, denota um estado que continuava e se prolongava. A expressão todos passaram (dielthon) pelo mar está no tempo aoristo, e indica um ato que se completou.
  2. Todos foram batizados. O batismo é, principalmente, um testemunho público ou uma declaração pessoal de identificação. A afirmação: e todos foram batizados em Moisés, na nuvem e no mar (2), tem aqui apenas um sentido figurado porque o povo nem entrou na nuvem, nem mergulhou no mar. Porém, passaram sob ambos, da mesma maneira que a pessoa batizada é imersa sob a água. Aceitando a liderança de Moisés, e participando dos eventos que estiveram em torno do Êxodo, o povo se identificou com ele. Mas a submissão, assim como a identificação, está envolvida no batismo. "Assim como o batismo produz um efeito, isto é, submeter o homem à liderança de Cristo, da mesma forma a participação nos grandes eventos do Êxodo submeteu os israelitas à liderança de Moisés"."


3) Todos foram sustentados de forma sobrenatural. O maná, que consistia na dieta básica do povo, era um manjar espiritual (3) porque provinha de meios espirituais (Êx 16:1-36). Nesse caso, a palavra manjar significa alimento, e não tem o sentido comum dessa palavra.

A água também era fornecida através de meios sobrenaturais — eles bebiam da pedra espiritual que os seguia; e a pedra era Cristo (4). Essa afirmação pode ter sido uma alusão ao ato de golpear a pedra para obter água (Êx 17:6). Entretanto, seria demasiadamente exagerado interpretar esta referência como uma repetição da lenda judaica de que uma rocha acompanhou os israelitas ao longo da peregrinação pelo deserto.

A preexistência de Cristo está claramente sugerida, pois "Paulo entende que Cristo foi a fonte de todas as bênçãos que os israelitas receberam em sua viagem"." Vine tam-bém escreve: "A descrição da rocha como sendo um guia espiritual que os acompanhava é um distinto testemunho da preexistência de Cristo".' O Senhor foi assim representado como o Ser Divino que acompanhava o povo em sua viagem pelo deserto, e Aquele que forneceu os meios para a sua libertação.

O sentido prático seria óbvio para os coríntios. Cristo habitou entre o povo de Israel, e realizou milagres únicos e maravilhosos para eles. No entanto, eles sucumbiram por causa da descrença e do pecado.

  1. O Desastre no Deserto (10.5). Apesar da milagrosa provisão para o seu povo, Deus foi finalmente forçado a castigá-lo. Por se mostrarem rebeldes e complacentes Deus não se agradou. Grande parte deles errou. Somente Josué e Calebe entraram na terra de Canaã (Nm 14:30-32). Todos os outros deixaram de receber o prêmio, pelo que ficaram prostrados no deserto. O verbo prostrados significa literalmente "esparramados, espa-lhados ou dispersos". O deserto estava coberto de cadáveres. Estas pessoas desobedien-tes haviam morrido por causa do desagrado de Deus. A imagem pictórica do deserto coberto com cadáveres tinha a finalidade de chocar esses grupos de cristãos presunçosos e auto-satisfeitos de Corinto.
  2. Um desastre semelhante ameaça os desobedientes (10:6-10). A rejeição e a punição de Israel foram oferecidos como "exemplos, como lições objetivas para nós, para nos ad-vertir anão fazermos as mesmas coisas" (11, LL). O exemplo de Israel era uma advertên-cia sobre o que poderia acontecer aos coríntios se eles se tornassem muito confiantes, e fizessem um mau uso da sua liberdade. Para se fazer claro como cristal, Paulo relacio-nou cinco pecados de Israel que estavam aparentemente ameaçando a igreja de Corinto.


1)
Cobiçar coisas más. A palavra cobiçar (6, epithymia) significa "desejar" coisas boas ou más. Geralmente, como acontece aqui, ela está associada a coisas ilícitas ou a um desejo pernicioso. Em seu sentido mais comum, ela expressa "o motivo da alma (thymos) em relação (epi) a alguma coisa que Deus não deu, uma aspiração egoísta e descontente".' A cobiça dos israelitas está registrada em Números 11:4, onde o povo expressa um forte desejo pelas coisas que haviam sido deixadas para trás ao saírem do Egito. A cobiça por estas coisas se devia, em parte, à complexa natureza das pessoas que não estavam totalmente comprometidas com a forma de vida ordenada por Moisés. Co-mentando sobre os resultados de um grupo com motivos mistos 5ine escreveu: "Se o povo de Deus não trilhasse um caminho de completa separação, ele inevitavelmente se desviaria, levado por associações prejudiciais".' A advertência contra os desejos ilícitos era especialmente relevante para os coríntios. "A história da nação judaica representa um espelho para toda humanidade".' E ela foi, de uma forma especial, um espelho para os coríntios.

  1. Idolatria. Os israelitas ficaram conhecidos por terem se assentado a comer e a beber (7) na festa idólatra do bezerro de ouro em Horebe. Associando-se aos pagãos em seus festivais, os israelitas tornaram-se verdadeiros idólatras. Os coríntios estavam cor-rendo o risco de fazer o mesmo. Paulo os advertiu contra a corrupção muitas vezes pre-sente nos festivais nos quais "poderiam estar presentes as paixões mais baixas dos ho-mens — e muitas vezes elas realmente estavam — e eram liberadas no próprio ato da adoração".'
  2. Prostituição. Em seguida o apóstolo adverte: E não nos prostituamos, como alguns deles fizeram (8). Alibertinagem sexual era uma constante ameaça em Corinto, como foi indicado em II Coríntios 12:21, e também era um perigo constante em Israel. O incidente da prostituição em Israel, referido aqui, pode ser encontrado em Números 25. Aqueles que foram destruídos por causa da prostituição são mencionados em Nm 25:9 e che-gam 24:000 pessoas. Paulo menciona que 23.000 foram destruídos. Ao explicar essa diferença, Vine escreve: "O Apóstolo pode estar mencionando aqui o resultado imediato, enquanto o registro feito por Moisés menciona o resultado total".' A lição apresentada por Paulo é que a indulgência sexual entre pessoas que são espiritualmente esclarecidas é pior do que entre os pagãos, e causa maior punição.
  3. Tentar a Deus. A próxima advertência é: Não tentemos a Cristo (9). O verbo tentar (ekpeirazo) é uma expressão intensa da forma mais comum peirazo, e foi usado para sugerir a idéia de desafiar a Deus. "Tentar a Deus é se esforçar para colocá-lo em teste, para ver quanto durará a sua benignidade"." A fonte do descontentamento em Corinto era "evidentemente o descontentamento que eles... [sentiam] por causa da abne-gação exigida pela sua chamada crista".' Eles estavam tentando a Deus ao levar sua liberdade cristã ao limite em relação às festas dos ídolos.

Em Números 14:22 os israelitas realmente tentaram a Deus 10 vezes, "desafiando-o ao abusar da Sua paciência através de uma conduta rebelde e do pecado"." Por causa da desobediência o povo foi destruído pelas serpentes. Em nossa dispensação, "as ser-pentes que destroem os cristãos que estão em uma situação como esta são os tormentos de uma consciência culpada".81

  1. Murmurações e descrença. Murmurar (10) significa "queixar-se" ou "criticar". Tal murmuração tem as suas raízes na incredulidade, e representa a negação da bondade e da misericórdia de Deus".82 No AT, a maioria das queixas era dirigida a Moisés e Arão (Nm 14:2-36; 16.11,41). Paulo compara as murmurações dos coríntios ao lamento dos israelitas. Como murmurar é uma clara desconfiança da providência de Deus, e a negação da sua sabedoria e bondade, ela resulta muitas vezes em uma rápida retribuição. O destruidor neste contexto significa a morte (NT Amp.).

d) Aplicação à igreja de Corinto (10:11-13). O AT não é simplesmente uma história de acontecimentos seculares. Ele contém a revelação do relacionamento de Deus com os homens. Dessa forma, sua história é usada para mostrar um padrão de comportamento a ser imitado ou evitado. O exemplo de Israel foi escrito para aviso nosso (11). A pala-vra aviso significa "colocar na mente" ou "instruir pela palavra". Em II Timóteo 3:16-17 existe a idéia de uma repreensão ou correção. Para quem já são chegados os fins dos séculos significa para aquele que vive na última era do tempo, a dispensação cristã.

A sua aplicação é clara e direta. Aqueles que eram excessivamente confiantes e ego-ístas entre os coríntios foram advertidos de que, no exato momento em que se sentissem mais seguros, poderiam cair (12). O exemplo de estar de pé e de cair representa um estado de fidelidade e um estado de desobediência. "A queda dos outros deve nos deixar mais cautelosos a nosso próprio respeito"."

Paulo ameniza a severidade das suas palavras ao garantir que a tentação peculiar dos coríntios é humana (13). Nada de novo havia acontecido aos coríntios; todos os ho-mens experimentam tentações. Portanto, se eles pecarem, não terão desculpas. Paulo declara também que Deus age firmemente e sempre concede forças àqueles que confiam nele, e o seguem. Como Alford escreve: "Ele celebrou uma aliança com você ao lhe cha-mar: se Ele permitisse que você sofresse uma tentação além do seu poder de vencê-la... Ele estaria transgredindo essa aliança"." Deus conhece muito bem as circunstâncias que cercam cada tentação, e vos não deixará tentar acima do que podeis; antes, com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar.

O termo escape (ekbasis) era usado como referência a uma passagem na montanha. A imagem é de um exército ou de um grupo de viajantes preso nas montanhas. Eles descobrem uma passagem e o grupo escapa para algum lugar em que possa estar em segurança. A frase para que a possais suportar indica o poder sustentador do Espírito Santo, que todos os homens podem receber. A vitória sobre a tentação será possível atra-vés de uma humilde confiança. Porém, ter uma autoconfiança presunçosa diante da ten-tação representa uma avenida aberta para uma derrota certa.

2. O Perigo da Idolatria 1Co 10:14-22)

Além do perigo da autoconfiança presunçosa, os coríntios enfrentavam a ameaça de recair na idolatria.

a) Uma advertência (10:14-15). Paulo nunca perde a sua ternura. Assim, ele escreve: Portanto, meus amados, fugi da idolatria (14). O verbo fugi está no imperativo presente, sugerindo que os coríntios deveriam adotar a prática de fugir da presença do pecado. Embora a referência feita aqui possa estar diretamente relacionada à participa-ção em festas aos ídolos, ela também pode ser aplicada "a tudo que possa ser colocado pelo crente em seu coração, que possa vir a tomar o lugar da devoção a Cristo e à nossa tarefa de servi-lo"." A inclusão da preposição da (apo, longe de) insiste que eles não devem fugir apenas da idolatria, mas "fugir para bem longe de tudo que possa se aproxi-mar dela, ou mesmo levar a ela"."

Entretanto, mesmo nessa advertência, Paulo não impõe a sua vontade aos coríntios. Ele diz: Falo como a entendidos; julgai vós mesmos o que digo (15). A palavra entendidos (phronimois) sugere a posse de uma sabedoria prática que iria capacitá-los a entender o significado e a força das palavras de Paulo.

  1. O cálice da comunhão (10:16-18). O cálice de bênção (16), isto é, da Ceia do Senhor, proibia qualquer tipo de culto aos ídolos. A palavra comunhão (koinonia) signi-fica "ter em comum" e denota freqüentemente "a participação que alguém tem em algu-ma coisa".' Dessa forma, o cálice de bênção que abençoamos e o pão que partimos representam a verdadeira participação na obra redentora de Cristo.

A palavra bênção (eulogia) significa literalmente "uma boa fala" e foi usada de diferentes maneiras nas Escrituras: Como louvor (Ap 5:12) ; ação de graças (Hb 12:17) ; benefício (Rm 12:29) ou agradecimento, que é o significado nesse versículo. O cálice de bênção fazia parte das festas da Páscoa, e nessas refeições festivas o pai de família passava o cálice como parte do ritual sacrificial. Dessa forma, cada membro da família era envolvido no ritual. Este também foi o cálice que Jesus havia iniciado, e indicava particularmente os benefícios da morte de Cristo. Não havia restrições na mente de Paulo a respeito do ponto principal da redenção. Para ele, a base da bênção espiritual era o sangue de Cristo.

Da mesma forma, partir o pão era uma participação personalizada nos benefícios da redenção, pois Cristo é o Pão Vivo. Somos todos participantes de um único pão (17) provavelmente reflete a prática de cada crente de partir um pedaço do pão para si, indi-cando tanto uma bênção pessoal como a comunhão em conjunto. A comunhão com o Se-nhor traz a comunhão entre as pessoas. Aqueles que participam da Ceia do Senhor, ao receberem um pedaço do mesmo pão, se tornam um só corpo espiritual. Quando o Israel segundo a carne (18), isto é, um israelita, havia comido uma parte do sacrifício a Jeová, identificando-se deste modo com o povo do pacto, ele não podia depois tomar parte em uma cerimônia pagã. Portanto, o cristão que bebia do cálice e comia o pão já não podia mais participar de uma adoração idólatra.

  1. O pecado da idolatria (10:19-22). Paulo abre essa seção com a pergunta: Mas que digo? Que o ídolo é alguma coisa? (19). Sua resposta é: Não. O ídolo ao qual foi oferecido o sacrifício não era nenhum deus. No entanto, havia forças demoníacas associ-adas ao seu culto — As coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios e não a Deus (20). Paulo quer dizer que as "religiões pagãs emanam... dos espíritos malignos e, conseqüentemente, o homem que toma parte nesses rituais está se colocando sob a sua influência"."

Sob este ponto de vista, a carne oferecida aos ídolos não representava uma questão importante. A essência desse assunto reside na participação do culto ao ídolo, que re-presentava uma reversão ao paganismo. Alford escreve: "Estando o paganismo sob o domínio de Satanás, ele e seus anjos são de fato os poderes que estão sendo homenage-ados e adorados pelos pagãos, embora estes tenham pouca ou nenhuma consciência dessa circunstância"."

Existe uma impossibilidade moral de se beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios (21). O cálice dos demônios representava o apogeu dos banquetes dos pagãos nos quais eram feitas três saudações em honra aos deuses. Um crente não podia tomar parte em tal rito pagão sem ofender a sua consciência. Qualquer tentativa de ter comu-nhão com Deus e, ao mesmo tempo, de participar deliberadamente de práticas idólatras provocará a irritação do Senhor (22; Dt 32:21).

3. Limites da Liberdade Espiritual 1Co 10:23-11.
1)

A fé em Cristo trouxe uma fantástica liberdade a Paulo. A união espiritual com Cristo, resultante da fé e da graça, eliminou para sempre as armadilhas externas e seus mecanismos. Dessa forma, ele podia dizer: Todas as coisas me são lícitas (23). A ex-pressão todas as coisas se refere àquelas atividades nas quais os cristãos gozavam de liberdade, como comer determinado tipo de alimento. Paulo era livre no sentido de que sua redenção pessoal havia envolvido – e até excedido – as práticas religiosas, legalistas e humanistas. No entanto, ele colocava limites específicos à sua liberdade espiritual.

  1. Conveniência e edificação (10.23). O apóstolo afirma que a justificação final para a conduta de cada um não é a liberdade pessoal, mas a conveniência e a edificação. A palavra convém se refere ao beneficio em geral, inclusive ao próprio bem-estar espiritu-al de cada um. Edificar significa construir, fortalecer ou alimentar. Vine escreve: "Uma liberdade que é desfrutada às custas do prejuízo de alguém, não pode ser realmente benéfica a qualquer pessoa".' Paulo declara que o cristão tem o direito teórico e abstrato de fazer qualquer coisa que não seja pecaminosa em si, "porém considerações sobre a conveniência e o bem-estar dos outros colocam limites práticos a esta liberdade"."
  2. O interesse dos outros (10.24). Paulo escreve: Ninguém busque o proveito próprio; antes, cada um, o que é de outrem (o "bem", NASB). O princípio maior da conduta e da liberdade cristã não é a expressão da própria personalidade, mas a consi-deração pelo bem dos outros. Se o cristão procurar o melhor interesse dos outros, ele não irá colocar o seu julgamento ou os seus próprios interesses à frente dos interesses alheios. Alford escreve a respeito desta sublime abordagem da liberdade cristã: "Este deve ser o nosso objetivo: levarmo-nos uns aos outros à perfeição, e não agradarmos a nós mesmos".92
  3. Uma consciência limpa (10:25-30). Geralmente, os cristãos são livres para obede-cer a uma consciência sensibilizada pelo Espírito. Dessa forma, quando o cristão vai comprar carne no açougue (25, mercado) ele deve apenas comprar e comer sem fazer perguntas sobre sua origem. A atitude do cristão deverá ser pautada pela idéia de que a terra é do Senhor e toda a sua plenitude (26). Esta citação de Salmos 24:1 significa que o cristão é livre para considerar todas as coisas sob o ponto de vista da glória de Deus, e do bem do homem. "O mau uso de alguma coisa por parte do mundo não precisa impedir o crente de usá-la para o Senhor"."

A consciência individual também deve guiar uma pessoa na questão de tomar parte ou não em uma refeição social na casa de alguém que não seja cristão. Não existe nenhu-ma restrição a respeito de aceitar esse convite. Nessa refeição o cristão deve se lembrar das instruções da palavra de Deus: Comei de tudo o que se puser diante de vós (27), sem nada perguntar, por causa da consciência. Se outra pessoa presente informar que isto foi sacrificado aos ídolos (28) o crente não deverá comer essa carne. O cris-tão tem a obrigação de esquecer sua própria liberdade pessoal a fim de prestar um claro testemunho, ou ajudar um cristão mais fraco que não foi esclarecido nesses assuntos. "A abstenção deve ser considerada por causa do próprio informante, e da consciência dele".94 Esta atitude é outra maneira de reconhecer que a terra é do Senhor e toda a sua plenitude. Pelo fato de tudo que temos vir de Deus, temos a obrigação de, em todas as circunstâncias, fazer aquilo que melhor contribua para a expansão do seu Reino.

Nos versículos 29:30 Paulo escreve como se estivesse ouvindo uma objeção de um dos "esclarecidos" coríntios. A obra Cartas Vivas traz a seguinte paráfrase: "Mas por-que, você pode perguntar, devo ser guiado e limitado por alguma coisa que alguém pensa?" Se posso agradecer a Deus pelo alimento e apreciá-lo, por que deixar alguém estragar tudo só porque pensa que estou errado? No versículo 31, Paulo responde: "Bem, eu direi o porquê".

d) Liberdade para a glória de Deus 1Co 10:31-11.1). Nas atividades que não são espe-cificamente boas ou más, porém deixadas a critério da consciência do cristão, a questão principal deverá ser: "O que poderá trazer glória à causa de Deus?". Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para a glória de Deus (31). Paulo queria eliminar todos os possíveis obstáculos a um ministério eficiente. Ele mencionou especificamente três classes de pessoas a quem estava ansioso por aju-dar. O apóstolo evitou ser um antagonista em relação aos judeus (32), que eram religio-sos, mas não convertidos. Ele dedicou um pensamento gentil e cuidadoso aos gentios que eram pagãos e não convertidos. Mas Paulo estava especialmente preocupado com os membros da igreja de Deus.

Paulo era um líder na experiência da liberdade em Cristo. Mas era também um servo dedicado e autodisciplinado em sua abordagem da conduta pessoal. Ele se recusa-va a fazer qualquer coisa que pudesse ser um tropeço para os homens que estivessem fora da igreja, ou alienar aqueles que já tinham sido salvos. Por esta razão, ele disse: Como também eu em tudo agrado a todos, não buscando o meu próprio provei-to, mas o de muitos, para que assim se possam salvar. Sede meus imitadores, como também eu, de Cristo (1Co 10:33-11.1). Cristo veio como um Servo. Ele era o Sobe-rano do universo, no entanto aceitou o papel de um escravo. A lição é bastante clara. Não é o exercício da liberdade pessoal que atrai os homens, mas sim a submissão do cristão a Deus, e o exercício da "liberdade de servir" aos semelhantes.

As "Diretrizes para uma Vida Cristã" de Paulo são:

1) Reconhecer o poder destruidor do pecado, 1 Co 10:1-12;
2) Aceitar as possibilidades vitoriosas da graça, 10.13;

3) Viver no poder consistente da comunhão, 1 Co 10:15-17;
4) Escolher a liberdade inspiradora do amor, 1 Co 10:23-24, 31-33; 11:1.


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de I Coríntios Capítulo 10 do versículo 2 até o 33
*

10:2

todos batizados...com respeito a Moisés. O batismo cristão salienta a união do crente com Cristo. Paulo usou a linguagem própria do batismo ao comparar os israelitas com os crentes coríntios (5.12,13, nota). Todos os israelitas passaram pela prova e pelo livramento do êxodo em virtude de sua identificação com seu líder, Moisés. Note a repetição da palavra "todos", nos vs. 1-3 (também em 12.13). "Todos" os membros da igreja em Corinto tinham sido batizados em Cristo, e desta forma tinham provado o livramento de Deus, mas isso não garantia que Deus se agradava de cada um deles, sem exceção. Essa passagem ilustra e explica a advertência em 9:24-27.

* 10:3-4

de um só manjar espiritual... da mesma fonte espiritual. Seguindo a analogia com o batismo, Paulo adverte os crentes de Corinto a não encontrarem um falso conforto em sua participação na Ceia do Senhor (vs. 14-22). Os israelitas também experimentaram o alimento e a bebida que lhes foram dados por Deus. Neste caso, "espiritual" não significa "imaterial", e nem sugere apenas que o maná e a água tinham algum significado mais profundo. É provável que Paulo tivesse em mente a atividade do Espírito Santo (2.6,14; 3.1; 15:44-46, e notas). Os israelitas tinham recebido uma provisão sobrenatural, associada à obra do Espírito.

pedra era Cristo. No Antigo Testamento, Deus é com freqüência comparado a uma rocha, e Israel (chamado "Jesurum") é descrito como nação que tinha abandonado a Deus, a "Rocha de sua salvação" (Dt 32:15; conforme Êx 17:6). A analogia entre os israelitas e os crentes de Corinto não foi uma ilustração arbitrária; pois há nessa analogia uma conexão teológica. Sem minimizar os privilégios desfrutados pelos crentes (v. 11, nota), Paulo relembra-nos que o Libertador dos israelitas não foi outro senão nosso Salvador crucificado e ressurreto.

* 10:6

exemplos. O vocábulo grego correspondente está relacionado ao termo português "tipo" (ver também no v. 11). Talvez o uso dessa palavra indique também que os eventos do deserto tenham uma correspondência divinamente tencionada com as experiências da igreja cristã.

* 10:11

os fins dos séculos têm chegado. Essa declaração reflete a convicção de Paulo de que a vinda de Cristo inaugurara os "últimos dias" (Hb 1:2), o tempo em que as grandes promessas do Antigo Testamento chegam ao seu cumprimento (conforme 1.20, nota). Ao frisar esse tema, Paulo ajudou os crentes de Corinto a perceberem que os eventos do Antigo Testamento olhavam para a frente e se aplicavam a eles. Outrossim, esses fatos sugerem que, considerando a posição privilegiada deles, os coríntios deveriam reconhecer sua maior responsabilidade (conforme Hb 11:39,40).

* 10:12

veja que não caia. Ver nota em 9.27.

* 10:13

Este versículo, que é sobejamente conhecido, provê grande encorajamento aos crentes que estão enfrentando tentações. Ao mesmo tempo, as palavras de Paulo contêm uma reprimenda implícita. Se Deus nos guarda de tentações maiores do que aquelas a que podemos resistir, então não podemos valer-nos de nossas tentações como uma desculpa para pecarmos. O pecado jamais é uma necessidade para um crente.

* 10:14

fugi da idolatria. Essa recomendação paulina está relacionada às suas observações anteriores sobre comer comidas oferecidas a ídolos (8.1, nota). Paulo se entristecia diante do fato de que alguns crentes coríntios participavam de refeições pagãs que tinham um inseparável elemento de idolatria.

* 10:16

o cálice da bênção... O pão que partimos. Essas declarações sobre a Ceia do Senhor demonstram a significação de tomar parte em uma refeição distintivamente religiosa. Assim como seria impossível tomar a Ceia do Senhor e afirmar que a mesma não tem qualquer significação religiosa, assim também é ingênuo que os crentes de Corinto pensassem que podiam participar em festas em templos de ídolos sem se envolverem na idolatria. Um outro ponto é que a unidade do "corpo de Cristo", simbolizado pelo pão e pelo vinho, exclui a união com os ídolos. Ver "Os Sacramentos", em Mt 28:19.

* 10:20

associados aos demônios. Embora os ídolos nada representem (v. 19), por detrás dos ritos pagãos há a realidade da obra de Satanás, e os crentes nada deveriam ter com isso.

* 10:23

Todas as cousas são lícitas. Ver nota em 6.12,13.

* 10:25

Comei de tudo o que se vende no mercado. Apesar de suas fortes palavras contra os crentes tomarem parte das festas idólatras, Paulo não quer que os crentes de Corinto fossem exageradamente escrupulosos. O fato de um alimento ter sido oferecido a um ídolo, não altera aquele alimento; o mesmo continua a fazer parte da criação de Deus. Portanto, os crentes coríntios não tinham que perguntar se um determinado alimento do mercado foi trazido de um templo pagão, e nem tinham eles necessidade de fazer tal pergunta, quando convidados a uma refeição (v. 27). Os crentes podiam comer livremente daquilo que vinha da provisão de Deus.

* 10:28

não comais. Um problema diferente já se origina quando alguém anuncia que a carne vinha de um sacrifício pagão. É de presumir-se que tal comentário indique que a pessoa que o fez tem problemas de consciência a respeito. Nesse caso, é justo o crente abster-se, "por causa daquele que disse" tal coisa.

* 10:30

por que hei de ser vituperado. Essa indagação deixa claro que Paulo fora acusado de comer carnes oferecidas a ídolos, com a sugestão de que ele não tinha qualquer direito de proibir os crentes coríntios de agir dessa forma (9.19, nota).

* 10:31

fazei tudo para a glória de Deus. Ver "A Glória de Deus", em Ez 1:28.

* 10:33

não buscando o meu próprio interesse, mas o de muitos. Em combinação com o desejo de fazer tudo para a glória de Deus (v. 31), esse princípio provia a Paulo um critério para a sua conduta. De fato, é o princípio do amor cristão que "não procura os seus interesses" (13.5).


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de I Coríntios Capítulo 10 do versículo 1 até o 33
10.1ss No capítulo 9 Paulo se mostra como exemplo de um cristão amadurecido que se disciplina a si mesmo para servir melhor a Deus. No capítulo 10, usa ao Israel como um exemplo de imaturidade espiritual mostrado em seu auto confiança e perda de auto-disciplina.

10.1-5 As nuvens e o mar mencionados aqui fazem referência ao escapamento do povo do Israel da escravidão do Egito, quando Deus os guiou através de uma nuvem e os trouxe da escravidão através do Mar Vermelho (Exodo 14). O alimento e a comida espiritual são a milagrosa provisão que Deus lhes deu enquanto peregrinavam pelo deserto (Exodo 15; 16).

10:2 "No Moisés foram batizados" significa que assim como estamos unidos a Cristo pelo batismo, os israelitas se uniram à liderança do Moisés nos acontecimentos do êxodo.

10.7-10 O incidente mencionado em 10.7 se refere a quando os israelitas fizeram o bezerro de ouro e o adoraram no deserto (Exodo 32). O incidente em 10.8 é a menção de Nu 25:1-9 quando os israelitas adoraram ao Baal-pior e se envolveram em imoralidade sexual com mulheres moabitas. A referência em 10.9 é à queixa e chateio dos israelitas por sua alimentação (Nu 21:5-6). Puseram ao Senhor a prova, para ver quão longe podiam ir. Em 10.10, Paulo se refere a quando o povo se queixou contra Moisés e Arão e lhes sobreveio as pragas (Nu 14:2, Nu 14:36; Nu 16:41-50). O extermínio do anjo se refere a Ex 12:23.

10:11 As pressões de hoje fazem que com facilidade esqueçamos ou passemos por cima as lições do passado. Mas as advertências do Paulo nos convidam a recordar as lições que os israelitas aprenderam a respeito de Deus, de modo que evitemos repetir seus enganos. A chave para recordá-los é estudar a Bíblia com regularidade ao grau que estas lições cheguem a converter-se em advertências contínuas de como quer Deus que vivamos. Não precisamos repetir seus enganos!

10:13 Em uma cultura cheia de depravação moral e pressões, Paulo deu aos corintios palavras de fôlego firmes a respeito da tentação. Disse: (1) desejos errados e tentações são comuns a todos, de maneira que não pense que lhe acontece só a você, (2) outros resistiram as tentações e você também o pode fazer, (3) toda tentação pode ser resistida porque Deus lhe ajudará a que assim seja. Deus lhe ajuda a resistir a tentação lhe ajudando a: (1) reconhecer a aquelas pessoas e situações que lhe originam problema, (2) apartar-se de todo aquilo que você sabe que é errôneo, (3) escolher só o que é correto, (4) orar pedindo a ajuda de Deus, e (5) procurar a companhia daqueles que amam a Deus e que serão de ajuda em tempos de tentação. Fugir da tentação é o primeiro passo para a vitória (veja-se 2Tm 2:22).

10:14 A adoração aos ídolos era a principal expressão religiosa em Corinto. Havia vários templos pagãos na cidade e eram muito populares. As estátuas de madeira ou pedra não eram malotes em si mesmos, mas a gente lhes dava crédito pelo que só Deus era capaz de fazer, como lhes prover um bom clima, colheita e filhos. A idolatria segue sendo um sério problema hoje, mas aparece em distintos pacotes. Não pomos nossa confiança em estátuas de madeira ou pedra a não ser nos bilhetes e nos cartões de crédito. Confiar nas coisas que só Deus pode prover é idolatria. Nossos ídolos modernos são símbolos de poder, prazer ou prestígio que são altamente recompensados. Quando compreendemos os paralelos contemporâneos com a idolatria, as palavras do Paulo "fujam da idolatria" devem ser mais significativas.

10.16-21 A idéia de unidade com Deus por meio da comida sacrificada era muito notória no judaísmo e o cristianismo assim como também no paganismo. Nos tempos do Antigo Testamento, quando um judeu oferecia um sacrifício, comia parte do mesmo como uma maneira de restaurar sua unidade com Deus, contra quem tinha pecado (Dt 12:17-18). Em forma similar, os cristãos participam de um sacrifício feito uma só vez e para sempre, quando comem o pão e bebem o vinho que representam seu corpo e sangue. Os convertidos recentes do paganismo não seriam ajudados se sabendo comiam a carne oferecida aos ídolos.

10:21 Como seguidores de Cristo devemos lhe dar toda nossa lealdade. Não podemos, como Paulo explica, comer "pão da mesa do Senhor e da mesa dos demônios". Comer da mesa do Senhor significa comunhão com Cristo e identificação com sua morte. Comer da mesa dos demônios significa identificar-se com Satanás, participando de atividades de adoração ou que promovem idolatria (ou maldade). Está você tratando de levar duas vistas, seguindo os desejos de Cristo como também os da multidão? A Bíblia diz que não pode fazer ambas as coisas ao mesmo tempo.

10:23, 24 Algumas vezes é difícil saber quando marginamos ao irmão débil. Paulo nos dá uma regra simples para nos ajudar a tomar uma decisão: devemos atuar com sensibilidade e graça. Embora algumas acione não sejam errôneas, podem não resultar no melhor interesse de outros. Ao ter liberdade em Cristo, não devêssemos usá-la ao custo de ferir o irmão ou irmã cristãos. Não nos consideremos só a nós mesmos, sejamos sensíveis a outros. Para obter maior informação aproxima desde nossa atitude para o irmão débil vejam-nas notas a 8:10-13 e Romanos 14.

10.25-27 Paulo deu uma solução ao dilema: compre tudo o que se enfaixa no açougue sem perguntar se tiver sido devotado aos ídolos. Fazer isso não lhe afetará de nenhuma forma e a consciência de um não terá problemas. Quando nos preocupamos muito por cada feito que nos ocorre, voltamo-nos legalistas e não desfrutamos da vida. Deus nos enriqueceu com muitas coisas para nos gozar. Tudo provém de Deus e O nos deu tudo para que o desfrutemos. Se soubermos que algo causa problemas, então devemos enfrentar dito inconveniente, mas não precisamos procurar problemas.

10.28-33 por que devemos estar limitados pela consciência de outra pessoa? Simplesmente porque fazemos todas as coisas para a glória de Deus, inclusive nosso comer e beber. Nada que façamos deve causar tropeço a outros. Devemos fazer o que é melhor para outros, para que possam ser salvos. Por outro lado, os cristãos não deveriam diplomar-se como pessoas débeis com consciência hipersensíveis. Os líderes cristãos deveriam ensinar cuidadosamente a respeito de nossa liberdade em assuntos que não estão expressamente proibidos nas Escrituras.

10:31 O amor de Deus deve permear nossas vidas ao grau que tudo o que façamos seja para sua glória. Mantenha isto como um princípio diretriz, perguntando-se: É para a glória de Deus? ou Como posso glorificar a Deus por meio disto?

10:33 O critério do Paulo não era o que é o que mais gostava, a não ser o que era o melhor para os que o rodeavam. A atitude oposta poderia ser: (1) ser insensíveis e fazer o que nós gostemos, sem importar quem resulte ferido, (2) ser sensíveis e não fazer nada, por temor a que alguém possa ser marginalizado, (3) ser alguém que diz "sim" a tudo, e se mete em tudo, procurando ganhar a aprovação da gente antes que a de Deus. Nesta era de "eu primeiro" e "procurando o número um", Paulo introduz uma declaração que é uma boa norma. Quando o fazer o bem a outros é uma prioridade em nós, desenvolvemos um coração de servo que agrada a Deus.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de I Coríntios Capítulo 10 do versículo 1 até o 33
Sad Exemplo 2. de Israel do abandono da Autodisciplina (10: 1-13)

1 Para não quero, irmãos, que ignoreis que nossos pais estiveram todos debaixo da nuvem, e todos passaram pelo mar; 2 e todos foram batizados em Moisés, na nuvem e no mar; 3 e todos comeram o mesmo espiritual alimentos; 4 e beberam todos de uma mesma bebida espiritual, porque bebiam da pedra espiritual que os seguia; ea rocha era Cristo. 5 Howbeit com a maioria deles Deus não se agradou: pelo que foram prostrados no deserto. 6 Ora, estas coisas se tornaram exemplos, a fim de que não cobicemos as coisas más, como eles cobiçaram. 7 Não vos idólatras, como alguns deles; como está escrito: O povo assentou-se para comer e beber, e levantou-se para folgar. 8 Nem nos prostituamos, como alguns deles fizeram, e caíram num dia vinte e três mil. 9 E não nos fazer julgamento de o Senhor, como alguns deles o tentaram, e pereceram pelas serpentes. 10 E não murmureis, como alguns deles murmuraram, e pereceram pelo destruidor. 11 Estas coisas lhes a título de exemplo; e foi escrito para aviso nosso, para quem os fins dos séculos vir. 12 Pelo que, o que pensa estar em pé, olhe que não caia. 13 Não veio sobre vós tentação, você, mas tal como o homem pode suportar; mas Deus é fiel, que não vos deixará tentar acima do que podeis; antes com a tentação dará também o meio de saída, para que a possais suportar.

Então profundamente preocupado é Paulo com os perigos da vida indisciplinada por parte de sua Corinthian converte que ele se sente constrangido a pressionar suas advertências ainda mais longe. Para fins de exemplificação desses perigos que ele seleciona um incidente Antigo Testamento com que seus leitores estão a ser assumida familiar. Este fato parece apontar para a presença e influência perigosa de uma marca de libertino gnosticismo na igreja de Corinto. Isto é ainda mais indicado pelo fato de que o exemplo de Israel que Paulo usa enfatiza que injustificada auto-confiança foi a principal causa de sua queda. O próprio nome da seita, gnóstico , deriva da palavra grega gnosis , que significa conhecimento. "No primeiro e segundo séculos ANÚNCIO passou a significar um conhecimento esotérico de verdades religiosas e filosóficas mais elevadas para ser adquirida por um grupo de elite de crentes intelectualmente desenvolvidos. "repetida ênfase de Paulo sobre o contraste entre a sabedoria humana falso eo verdadeiro sabedoria de Deus nesta epístola também aponta desconfiado na direção de influência gnóstica em Corinto.

O uso que o Apóstolo do conjunto para que a palavra do capítulo de abertura 10 torna evidente que o que se segue é contínua com o assunto do capítulo anterior. Como ele apresenta o exemplo da rejeição de Israel por Deus que ele está dizendo, com efeito, que ele, também, ou qualquer outro cristão que segue o seu exemplo, pode também ser rejeitada como estavam. Duas vezes Paulo usa enfaticamente a palavra tudo no versículo 1 , mas cinco vezes no total: todos os israelitas pais eram ... sob a nuvem("cobrindo o anfitrião," Sl 105:39. ). Todos tinham experimentado as misericórdias que ensombram e direções de Deus em suas vidas. "Todos passaram pelo meio do mar" (NVI). Vincent comenta versos 1Co 10:1 e 1Co 10:2 :

Eles foram instituídos em uma união espiritual com Moisés, e constituiu os seus discípulos, [essa autoridade, então, continua a respeito do relacionamento da nuvem e do mar]. ... Os dois juntos formando o tipo de água do batismo. Bengel diz: "A nuvem eomar são, em sua natureza de água. "A nuvem foi difundida e água suspenso.

Dummelow diz:

Todos os israelitas receberam grandes bênçãos de Deus, tipos de privilégios sacramentais cristãos gostam, mas a maioria deles pereceu no deserto por causa do pecado. Eles aceitaram o privilégio de sua alta vocação, mas renunciou a sua responsabilidade.Seu destino deve avisar seus convertidos contra a fixação de seu coração em coisas más, idolatria, impureza, abusando de paciência de Deus, murmurando. "

Enquanto os cristãos de Corinto eram convertidos na maior parte dos gentios, havia também converte ao judaísmo entre eles. Mas ambos os conversos judeus e gentios eram iguais os herdeiros espirituais dos israelitas desde o judaísmo percebeu suas esperanças cumpridas em Cristo, o Messias. Portanto, Paulo poderia falar com ambos os grupos em relação aos israelitas como nossos pais.

Esses israelitas tinham tudo comido "o mesmo alimento espiritual" (ARA), o maná do céu (conforme Sl 78:25. ; Jo 6:31 ; Ap 11:8 ). "Todos eles beberam da mesma bebida espiritual" (ARA), a partir de uma rocha que os seguia, e que Paulo se identifica com Cristo (Ex 17:6 , Sl 78:15. ). Assim, tanto o maná e água foram sobrenaturalmente dado e de natureza espiritual. O verbo bebeu está no imperfeito o que denota ação e eles continuaram continuaram a beber durante toda a viagem.Cristo era a pedra espiritual que os seguia, ou permaneceu com eles. Dummelow observa significativamente:

Sua passagem pelo mar foi uma ruptura com a velha vida no Egito; definitivamente os entregou à orientação de Moisés, estava em vigor uma profissão de discipulado para ele (Ex 14:31. ); eles foram assim batizados em Moisés. Este tipificado nosso batismo, que é, (1) a libertação da escravidão do pecado e da entrada em uma nova vida; (2) discipulado a Cristo e união com Ele. Assim, o alimento espiritual (o "maná", Ex 16:1 ), e Paulo distintamente identifica Cristo com a rocha ferida que deu brotar água para o seu sustento no deserto (v. 1Co 10:4 ; conforme Jo 4:13 ; Jo 7:37 ). Dummelow acha que o maná e água são chamados espiritual por Paulo porque (1) eles foram milagrosamente dado, (2) que tipificava a salvação em Cristo, (3) ambos eram garantias da presença de Deus com o Seu povo que lhes deu uma base para a sua fé.

Podemos agora resumir o significado do exemplo dos israelitas para os cristãos de Corinto, como também para todos os cristãos, assim: (1) Eles eram os pais e antepassados ​​espirituais de todos os crentes cristãos: os nossos pais ; (2) eles eram os destinatários das misericórdias de Deus especiais e mão orientadora: todos debaixo da nuvem ; (3) que foram salvos da escravidão e destruição no Egito: todos passaram pelo mar ; (4) eles se tornaram os discípulos batizados de Moisés: todos foram batizados em Moisés ; (5) eles se tornaram participantes do alimento espiritual: todos comeram do mesmo alimento espiritual ; (6) que participou da água espiritual: todos beberam da mesma bebida espiritual ; (7) que experimentaram a presença pessoal revelada do Salvador em sua vida antes, e na expectativa de Seu advento histórico e salvar o trabalho: "eles estavam bebendo [continuamente] a partir de uma pedra espiritual que os seguia; E a pedra era Cristo [março ou o Messias] "(NVI). Dummelow observações: "As várias rochas visíveis a partir do qual a água vieram eram símbolos de um rock invisível que os acompanhavam e colocaram essas bênçãos ... Nós vemos o reconhecimento de St. Paulo da pré-existência de Cristo;. o poder divino que sustentou os israelitas era o poder de Cristo que trabalha em terra antes de sua Encarnação ".

À luz da delimitação anterior, que poderia honestamente negar que Paulo não quer dizer que esses pais israelita dos cristãos foram os filhos de Deus salvo? No entanto, em face de todos esses fatos graciosos da sua maravilhosa libertação do pecado e seu discipulado a Deus através de Moisés, que era um tipo de Cristo (Dt 18:15. ; At 3:22 ; At 7:37 ; Jo 1:21 , Jo 1:25) ", com a maioria deles Deus não se agradou; pois eles ficaram prostrados [ derrubado ] no deserto "(v. 1Co 10:5 , NVI). Que triste fim para um começo tão promissor! Enquanto eles todos receberam as bênçãos de Deus, eles não todos mediante a maldição de Deus, no entanto. Havia Calebe e Josué, que obedeceu a Deus e sobreviveu a peregrinação no deserto para testemunhar a eficácia do poder e da graça de Deus para salvar e preservar a alma até o fim. Embora os outros pereceram no deserto que não precisava ter feito isso, o registro deixa claro.

O que Paulo quer dizer para ensinar essas Corinthians e todos os cristãos, é que os seus privilégios sacramentais não vai finalmente salvá-los se eles persistirem em descuidado, de estar indisciplinado. Os cristãos que não respeitam a vida circunspecta e desencadear suas propensões naturais e paixões em desrespeito da graça de Deus e do poder mantenedor do Seu Espírito não têm direito de receber de Deus para a segurança imortal (He 3:7:. He 3:2 ; . 1Tm 6:16. ).

No versículo 6 Paulo afirma que estes exemplos de os israelitas têm a intenção de ajudar os cristãos a refrear o seu apetite para o que é proibido e, assim, salvar-se do destino de seus antepassados. Os israelitas mudaram sua visão e afeições de Deus e Sua bondade para com os ex-panelas de carne do Egito (Nu 11:1 ), assim re-consagrando os ideais de sua vida anterior; e, em seguida, levantou-se para jogar em bebedeiras e saciado que acompanha sua adoração de ídolos. Apis foi o touro-deus egípcio da fertilidade que representou um tipo de culto do sexo.Assim, não é surpreendente que alguns destes adoradores de ídolos prostituíram. Eles foram, mas que honra a Deus que eles adoravam. Embora seja verdade que Paulo aparentemente se refere ao incidente registrado em Nu 25:1 ; Nu 16:41. ). Seus murmúrios adquiridos a ira de Deus.

No versículo 10, Paulo quer que ele entendeu que ele não foi simplesmente relativo história antiga para o entretenimento de seus leitores. Essas tragédias resultantes dos pecados dos pais são registrados pela advertência e admoestação dos cristãos em geral e do Corinthians, em particular. O ponto culminante das experiências acumuladas e lições de todas as idades passado estão agora à disposição dos cristãos e eles devem tomar cuidado e aprender com eles em vez de repetir os seus erros e sofrendo suas punições.A vinda de Cristo pode muito bem estar envolvido também no pensamento de Paulo do culminar de todas as épocas.

Os israelitas tinham sido tão seguros de si mesmos como foram o orgulho mundano-wise Corinthians. Mas esses israelitas conheceu desastre e assim que o Corinthians se não se humilhar, se arrepender e se lançar sobre a misericórdia de Deus. Muitas vezes, é no momento de maior auto-confiança e sensação de segurança que a tragédia atinge. Vede! é a admoestação do Apóstolo no versículo 12 .

Para que o Corinthians concluir a partir de exemplos todos de Paulo de catástrofe e de advertências severas que a sua situação nas circunstâncias prementes do mal é totalmente sem esperança, e, assim, eles podem muito bem desistir de sua fé em Cristo, e retornar ao mundo do prazer idólatra, o Apóstolo vem através de uma grande mensagem de consolação no versículo 13 . Isso pode ser parafraseada assim:

"As tentações são realmente muito grande e grave. Que deve ser enfrentado. Mas suas tentações são, mas as tentações de todos os homens em todos os lugares. O homem do mundo está no mesmo barco com você a esse respeito. A grande diferença entre ele e você é que você tem Deus como seu ajudante quando você atender a essas tentações, enquanto ele enfrenta-los sozinhos. A tentação de fazer o mal pode ser muito grande, mas Deus colocou um limite para isso. Quando o seu poder de resistência atingiu os seus limites máximos, Deus vai mudar a situação para seu recurso ilimitado de poder e assumir, assim, libertando-o da estirpe. Seu caminho de escape será através de Seu poder de capacitação de resistência. "

Nenhum lugar Deus prometeu isenção aos Seus filhos de tentações e provas. Ele prometeu Sua mantenedora presença e poder na e através da provação, permitindo assim que o crente para conquistar. É verdade que Pedro diz que Deus sabe livrar os piedosos das tentações, mas ele não diz que Deus vai fazê-lo (2Pe 2:9)

Desde os perigos da frouxidão moral com a qual Paulo tem lidado ele agora passa para o tratamento de um problema novo e diferente. Este problema que enfrentou o Corinthians diz respeito à relação da Ceia do Senhor para as festas de ídolos pagãos.

1. idólatras Festas (10: 14-22)

14 Portanto, meus amados, fugi da idolatria. 15 Falo como a homens sábios; julgai vós mesmos o que digo. 16 O cálice de bênção que abençoamos, não é a comunhão do sangue de Cristo? O pão que partimos, não é a comunhão do corpo de Cristo? 17 Vendo que nós, que somos muitos, somos um só pão, um só corpo, porque todos participamos do mesmo pão. 18 Vede a Israel segundo a carne tem não os que comem os sacrifícios de comunhão com o altar? 19 Mas que digo? ? que uma coisa sacrificadas aos ídolos é alguma coisa, ou que o ídolo é alguma coisa 20 Mas eu digo , que as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios, e não a Deus; e eu não teria que sejais participantes com os demônios . 21 Não podeis beber o cálice do Senhor e do cálice dos demônios: não podeis participar da mesa do Senhor e da mesa dos demônios. 22 Ou vamos provocar o Senhor para ciosamente? Somos nós mais fortes do que ele?

O Apóstolo, mais uma vez renova seu domínio sobre os afetos de seus leitores pelo endereço cativante meu amado. Eles são seus filhos espirituais, e como ele podia sentir de outra forma em relação a eles? Sua portanto ou "portanto" reflete de volta para suas advertências anteriores. Por causa dos juízos que caíram sobre idólatra Israel; porque você é confrontado com situações e tentações semelhantes; porque você é, mas os homens com as mesmas fragilidades humanas; porque você não tem maiores imunidades dos perigos que confrontam você do que eles tinham-por causa de todas essas coisas e muito mais, fugi da idolatria , Paulo exorta os seus leitores. Não é algo para brincar com. É uma armadilha moral que pode, a qualquer momento explodir em suas mãos e efetuar sua ruína moral e espiritual. Paulo vai presentemente mostrar-lhes que volta dos ídolos aparentemente inocentes Há demônios perversos. Portanto, ele exorta-os a fugir da idolatria.

O Apóstolo honra seus leitores com respeito no versículo 15 . Ele se dirige a eles como homens de bom senso e bom senso que são capazes de compreender as implicações de seus raciocínios anteriores e que ele ainda vai dizer a eles. Ele não está agora apelando à autoridade, mas a razão. Ele vai apresentar suas provas e defender seu caso. Eles serão o júri decidir.

No versículo 16 ele começa seu argumento. A taça é consagrado pela oração solene. Ele é abençoado que pode ser uma bênção para aqueles que com fé comemoram a morte de Cristo e se apropriar seus méritos salvar a suas vidas. Ele não é alterado para o sangue real de Cristo, como aqueles que mantêm a teoria transubstanciação acreditar, nem é o sangue real e do corpo de Cristo presente com a Eucaristia, como é considerado por aqueles que sustentam a teoria consubstanciação. Mas a taça, no entanto, normalmente representa o sangue derramado a vida do Filho de Deus para que Ele pudesse se tornar Salvador do homem. A palavra Koinonia (comunhão) pode muito bem significar "a participação em" ou "comunhão dentro." Assim entendida, aqueles que recebem a taça testemunhar que eles aceitam os benefícios da morte de Cristo na cruz para a salvação deles. O pão quebrado teria o mesmo significado.

Os pontos de comunhão santamente em três direções. Ele olha para trás em comemoração da morte de Cristo na cruz para salvar o homem; ele olha para presente e contínua eficácia salvífica de Cristo; e olha para o futuro, em antecipação da sua segunda vinda. Assim, as ações adorador pela fé o histórico, o presente, e a eficácia futurista da obra redentora de Cristo. A "partilha no sangue" e "corpo de Cristo" (ARA) ou a comunhão ou "participação em" (ASV março), tem referência para o benefício mútuo, que os crentes que participam da ação comunhão com o seu Senhor em Sua obra redentora na cruz. Morris diz:

O cálice de bênção foi o nome dado para a terceira taça na festa da Páscoa. Isso pode muito bem ter sido o copo com a qual o Senhor instituiu o sacramento da Santa Comunhão, portanto, a adequação do nome. Abençoe não se refere ao anexar algumas bênçãos para a taça, mas para o tipo de oração que foi usada sobre ele, embora bem podemos afirmar que o efeito da oração é "consagrar" o copo, ou seja, o apart para um uso santo. ... É interessante encontrar a taça mencionado antes do pão, embora quando Paulo lida com a instituição (9:. 23 ss) o pão vem em primeiro lugar. A ordem aqui pode ser devido a um desejo de salientar o derramamento do sangue do Senhor. Ou, pode ser devido à proeminência do copo e a insignificância do pão nos sacrifícios pagãos para que Paulo está levando para cima.

No versículo 17, Paulo deixa claro a idéia da unidade dos cristãos através da Comunhão. Os primeiros cristãos usado um pedaço de pão para a Comunhão que eles se separaram e distribuído para os vários comungantes. O único pão significava a um só Deus e único Salvador Jesus Cristo, talvez, sua unidade com Deus, o Pai). Seu ato de participar deste pão comum tipificado sua unidade com o seu Salvador e uns com os outros como membros do corpo espiritual de Cristo, do qual Ele é a cabeça. Por isso, "nós que somos muitos, somos um só corpo; porque todos participamos do mesmo pão "[março "Loaf"] (NVI).

Paulo procede, no versículo 18 , para ilustrar a verdade precede por referência a Israel segundo a carne. Esta expressão sugere que os cristãos constituem a verdadeira, ou espiritual, Israel. Paulo deixa isso claro em outros lugares, quando ele diz:

Para ele não é judeu o que o é exteriormente; nem é circuncisão a que é somente na carne; mas ele é um judeu que é interiormente; e circuncisão, a que é do coração, no espírito, não na letra, eo seu louvor não que é de homens, mas de Deus "( Rm 2:28 , NVI).

A nação de Israel encontrou sua realização na nova nação ou nova raça de cristãos. Aqueles do Antigo Israel que aceitaram Cristo tornou-se o novo Israel. Aqueles que se recusaram Cristo eram nenhuma nação aos olhos de Deus.

Ao comer do sacrifício que os israelitas se tornaram participantes, "participantes" ou "comunicantes" (v. 1Co 10:16) do altar. Assim, os participantes da comida oferecida em sacrifício entrar em comunhão com o altar e tudo o que ele simboliza. Comungantes cristãos entrar em comunhão com Deus em Cristo que se ofereceu a si mesmo na cruz-altar para sua redenção, com tudo o que isso significa. Esta é uma verdade mais abençoado para contemplar, e é uma experiência mais abençoado para os comungantes crentes.

Mas o Apóstolo está dirigindo para casa uma outra e mais terrível verdade como ele explica o significado da comunhão cristã. No versículo 19 , ele pergunta: "O que eu quero dizer, então?" (NVI). Ele volta para o principal problema que confronta seus leitores (v. 1Co 10:19 ). Ele pergunta: "Será que eu quero dizer que o que é sacrificado aos ídolos, ou os próprios ídolos, tem alguma realidade objetiva?" A resposta é "Não!" Em si não são nada. O que seus leitores não percebem, porém, foi que os gentios pagãos que fizeram seus sacrifícios sobre esses altares pagãos estavam realmente fazendo-os demônios pessoais (v. 1Co 10:20 ). Assim, através de seus sacrifícios, dos quais eles mesmos bebi e de que eles imaginavam os demônios para participar, eles foram realmente "co-participação", ou "compartilhar" in, a natureza muito mal desses demônios através de sua comunhão com eles. Paulo temia que seus convertidos estavam em grave perigo de se tornar "participantes em demônios" (ARA), ou, na verdade, que coloca-se aberto a possessão demoníaca. O ensinamento de Paulo é claro que a experiência de um verdadeiro crente cristão é ser possuído de Cristo (Rm 8:10. ; Cl 1:27 ). Paulo não nega que os ídolos não são em si mesmos deuses. Mas que eles podem ser tratados com segurança como objetos materiais inocentes que ele nega veementemente. Comentário Morris 'é pertinente e significativo.

Os demônios fazem uso de prontidão dos homens para adorar ídolos. Assim, quando os homens sacrificam aos ídolos, não pode-se dizer que eles estão envolvidos em alguma atividade neutra, que não tem nenhum significado. Eles são, na verdade sacrificando a espíritos malignos, como as pessoas de que fala Dt 32:17 . Para compartilhar comida é estabelecer comunhão. Assim, eles estão entrando em comunhão com os demônios.

A advertência do Apóstolo é claro e pungente. Os cristãos não podem compartilhar a comunhão ou comunhão do Senhor Jesus Cristo e que de demônios. Os dois estão em pólos opostos. Deus eo mal, escuridão e luz, Deus e Satanás nunca podem ser reconciliados. Também não os seguidores de um ser sempre os adoradores do outro até que renunciar e abandonar seu antigo mestre. Nenhum homem jamais pode se tornar um cidadão do Reino de Cristo, até que ele renuncie definitivamente o reino de Satanás, e vice-versa. O Reino de Cristo é o eterno inimigo jurado do reino de Satanás. O reino de Satanás será finalmente destruído para sempre por Cristo, e todos os seus súditos devem entrar para a derrota e destruição com ele (conforme Ap 13:4 ; Ap 20:4 ), seguindo o exemplo dos antigos israelitas na tentativa de provocar o Senhor em ciúmes com lealdade dividida entre Cristo e Satanás (Dt 32:16 ; . Ex 20:5. ; Lc 10:27 ).

Provavelmente a maior parte da carne vendida nos mercados tinha sido primeiro oferecida aos ídolos. Para os cristãos para comprar e comer essa comida não precisa constituir uma violação dos seus princípios ou consciências cristãs. Eles não precisam pedir ou até mesmo saber se tinha sido sacrificado. Para pedir e saber que ele tinha sido sacrificado, e depois comê-lo, iria colocá-los passíveis de incompreensão por parte dos pagãos e uma violação da sua própria consciência, já que eles, então, saber que eles estavam comendo carne sacrificada. A terra e tudo o que pertence a Deus, e eles podem aceitá-la com segurança com ações de graças, a partir da mão de Deus. Para ser overscrupulous é uma falha moral, assim como a falta de cuidado é. Alguns pretensos cristãos nunca viver uma vida vitoriosa pela simples razão de que eles colocam seus padrões morais superiores aos que Deus criou, e, portanto, não pode alcançá-los. A religião cristã é uma forma prática de vida projetado para o presente, bem como para o mundo futuro.

No versículo 27, Paulo estabelece uma regra semelhante sobre a aceitação de convites para festas nas casas dos crentes. Se você está disposto a aceitar o convite fazê-lo simplesmente assumindo que a comida não tenha sido oferecida aos ídolos. Não fazer qualquer pergunta, por duas razões. Em primeiro lugar, fazer isso pode constranger seu anfitrião, e até mesmo levá-lo a perder a confiança em suas convicções, se ele vê que você come o que você sabe ter sido oferecida aos ídolos. Em segundo lugar, se você comê-lo sabendo que ele foi sacrificado você vai violar a sua própria consciência. Se o seu anfitrião, ou outro membro do partido, informa, no entanto, que é sacrificado alimentos, em seguida, por uma questão de consciência de seu refrão informante de comê-lo.Dummelow diz:

Lembre-se que é totalmente por causa daquele que vos abstenhais; para em abstrato, não é bem isso é outra consciência deve ser escandalizados com a liberdade que eu exercer, ou que o que eu recebo como bom presente de Deus deve causar-me a ser difamado.

A regra sobre-tudo que Paulo estabelece é que os cristãos devem fazer tudo para glória de Deus, que esta seja a regra inalterável de sua conduta (v. 1Co 10:31 ). O que ele pode fazer para a glória de Deus é certa a se fazer. Aquilo que não pode ser feito para a glória de Deus é errado e não deve ser feito.

O cristão deve, para encomendar a sua vida e realizar que as pessoas vão ter confiança no Cristo que ele serve. Para fazer isso, ele deve viver de modo a evitar ofensa ou mal-entendido por parte dos judeus, gentios, e outros cristãos (v. 1Co 10:32 ).

Em um apelo a seu próprio exemplo (v. 1Co 10:33 ), Paulo afirma que ele nunca permite motivos egoístas para direcionar suas ações. Ele está sempre motivado em suas decisões e conduzir para com os outros com a sua salvação em vista. Ele é bastante dispostos a renunciar aos seus prazeres pessoais no interesse da sua salvação. Neste Paulo estava seguindo o exemplo de Cristo (Rm 15:1 ). Paulo é sempre primeiro um cristão, e em seguida, um cristão evangélico.


Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de I Coríntios Capítulo 10 do versículo 1 até o 33
Esse capítulo encerra a seção que fala a respeito da carne oferecida aos ídolos. Paulo citou o exem-plo de Cristo (cap. 8), seu próprio exemplo (cap.
9) e, agora, mencio-na a história passada de Israel. Pro-vavelmente, ele visava aos crentes confiantes demais da igreja de Co- rinto que pensavam ter tanto co-nhecimento e tanta sabedoria que não corriam o risco de ser tentados ou de pecar. No versículo 12, ele adverte-os e, Nu 15:0), adoraram ídolos (Êx 32:1-14), se prostituíram (Nu 25:1-4), provo-caram Deus de forma deliberada ao testar a paciência dele (Nu 21:4-4) e murmuraram (Nu 16:41-4). Que lista de pecados! Embora tenham sido libertados do Egito de forma magnífica, ainda pecaram, e Deus teve de julgá-los. Privilégios espiri-tuais não representam licença para pecar. Ao contrário, eles nos trazem uma responsabilidade ainda maior de obedecer e de glorificar a Deus. (No versículo 8, observe que Paulo diz que 23 mil pessoas foram mor-tas, e Nu 25:9 registra 24 mil mortes. Todavia, Paulo está contabi-lizando os que morreram em apenas um dia, enquanto Moisés registra o número total de mortos, o que deixa óbvio que alguns morreram depois.)

  1. Israel é uma advertência para nós hoje (vv. 11-13)

Presume-se que o povo de Deus, quer do Antigo quer do Novo Tes-tamento, jamais deva pecar. Paulo adverte os muito confiantes (v. 12) e encoraja os tíbios (v. 13).

  1. O perigo de confraternizar com demônios (10:14-22)

Paulo usa a ceia do Senhor para ilustrar seu ponto de que, embora os ídolos não sejam reais (8:4-6), Satanás pode usá-los para desviar as pessoas. Isso não é superstição, pois Dt 32:1 Dt 32:7,Dt 32:21 afirma com clareza que os demônios são adora-dos por meio de ídolos. O idólatra confraterniza com os demônios e suas festas idólatras, da mesma for-ma que o cristão confraterniza (co-munga) com Cristo, ao compartilhar o cálice e o pão, e que os sacerdotes do Antigo Testamento confraterni-zavam com Deus quando comiam os sacrifícios do altar. Na verdade, nessa passagem, Paulo descreve o "culto de comunhão de Satanás"! O diabo tem uma imitação desse culto de comunhão, além das imitações de igreja e de evangelho. Os antro-pólogos estudam e admiram a ado-ração e os ídolos pagãos, mas Deus diz que todo o sistema deles é do demônio, e que, na verdade, é ado-ração ao demônio. Onde quer que haja ídolos, há demônios.

Paulo não diz que, de fato e literalmente, uma pessoa, pelo co-mer do pão e beber do cálice, tor-na-se participante do sofrimento de Cristo. Ele discorre sobre a comu-nhão, o relacionamento com Cris-to, não sobre união. O cristão que um dia se senta à mesa do Senhor e, no seguinte, à do demônio é in-consistente.
Os cristãos têm de tomar cui-dado para não se envolver na reli-gião do demônio. Nem tudo o que se autodenomina cristianismo está de acordo com as Escrituras. Talvez pensemos, de forma tíbia, que ape-nas participamos de uma cerimô-nia religiosa, quando, na verdade, estamos nos abrindo para o ataque de Satanás. Que o recente cresci-mento do satanismo sirva de alerta à igreja.

  1. O perigo de falhar com um irmão cristão (10:23-33)

Paulo, no encerramento de sua pre- leção, repete o princípio estabeleci-do no capítulo 8: não faça nada que possa enfraquecer a consciência de seu irmão ou que o faça tropeçar. Isso mesmo, os cristãos são livres, e todas as coisas são lícitas, mas nem tudo edifica. Não ousemos usar nossos privilégios para obstruir, ou destruir, o trabalho do Senhor. Ele encerra com uma série de orienta-ções muito práticas:

  1. Viva para agradar aos outros - (vv. 23-24)

Aqui, temos um resumo de seus en-sinamentos do capítulo 9.

  1. Não seja "meticuloso" em exces-so (vv. 25-27)

O cristão que fica fazendo pergun-tas sobre alimentos dá um testemu-nho pobre para o perdido e não tem utilidade para o salvo. Compre sua carne no mercado sem perguntar nada. Todo alimento vem de Deus e é bom para nós. Satanás não pode nos ferir com a carne (8:8). Não faça perguntas quando for convidado para uma festa na casa de amigos não-salvos. No entanto, se outro cristão lhe disser que a carne vem de um altar pagão e ele estiver preo-cupado com isso, não coma a carne. É melhor ficar com fome que fazer o irmão mais fraco tropeçar.

  1. Viva para a glória de Deus, mesmo se isso representar fazer sacrifícios (vv. 29-31)

Nos versículos 29:30, Paulo anteci-pa a contra-argumentação: "Pois por que há de ser julgada a minha liber-dade pela consciência alheia? Se eu participo com ações de graças, por que hei de ser vituperado por causa daquilo por que dou graças". A res-posta é: seja o que for que fizermos, seja comer, seja beber, devemos fazê-lo para a glória de Deus, não para agradar a nós mesmos. Talvez, do ponto de vista humano, pareça errado um cristão mais firme curvar- se ante o mais fraco, mas é isso o que glorifica a Deus. Fazer com que esse irmão mais fraco tropece de-sonra a igreja e o nome de Cristo.

  1. Viva para ganhar almas (vv. 32-33)

Há apenas três grupos de pessoas no mundo: os judeus, os gentios e a igreja. Deus espera que a igreja ganhe os judeus e os gentios para o Senhor. As questões sobre conduta se resolvem sozinhas quando o cristão vive para ganhar almas. O cris-tão inútil e o carnal é que se ator-mentam em relação até que ponto podem se envolver com o mundo.
O crente que vive para edificar a igreja e para ganhar o perdido dá a importância certa às coisas e glorifi-ca o nome de Cristo.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de I Coríntios Capítulo 10 do versículo 1 até o 33
10.1 Nossos pais. São os ancestrais israelitas. Experimentaram a direção (nuvem, Êx 14:1
- 9s) e a redenção (mar, Êx 14:21ss) sobrenaturais.

10.2 Todos. Quatro vezes para contrastar com "a maioria deles" (5). Nem o batismo nem a ceia garantem a salvação daqueles que participam dessas ordenanças. A atuação sobrenatural de Deus não assegurou que os israelitas chegariam à Terra Prometida.

10.4 Pedra. Uma lenda judaica fala de uma pedra que seguia os israelitas. Paulo afirma que era Cristo preexistente que os acompanhava (Dt 32:4, Dt 32:15).

10.5 Da maioria. Todos, menos Josué e Calebe (Nu 14:29s). Prostrados. Conforme He 3:17. Pode ser desaconselhável conformar-se com a maioria.

10.6 Cobicemos. Desejar com insistência. Israel queria carne (Nu 11:4, Nu 11:34; Sl 78:27ss) o que era desejado pelos coríntios (conforme cap. 8).

10.7 Conforme Êx 32:4-6, 19. Os coríntios raciocinavam (como os israelitas) que a participação em banquetes pagãos não era idolatria.

10.8 Nu 25:1-4,diz 24.000. Ambos os números são arredondados. O templo da deusa Vênus em Corinto comportava 1.000 prostitutas.

10.9 Ponhamos... à prova. Desafiar (conforme Nu 1:4.Nu 1:22s; 21.5ss; Mt 4:7). O Senhor. Cristo é denominado Javé (Jeová) no AT.

10.10 Murmureis. Nu 14:2, Nu 14:25, Nu 14:36; Nu 16:11, Nu 16:41. Incredulidade e rebelião contra Deus. Exterminador. Conforme Êx 12:23; 2Sm 24:16.

10.11 Exemplos. Rm 15:4. Fins. A época do evangelho (conforme He 1:1).

10.12 Não caia. Significa "desqualificado" (9.27). Viver fora da comunhão com Deus e contar com a segurança eterna é tolice.

10.13 Tentação. Põe nossa fé e lealdade à prova. Deus é nosso protetor (conforme 1.9; 1Ts 5:24). Livramento. É concedido para cada tentação nas circunstâncias exatas (Mt 6:13; Jc 1:13ss; He 11:17). Deus não nos tenta para levar-nos a pecar, mas fortifica-nos pelas provas.

10.16 O cálice de bênção (conforme 11.17ss). Era o terceiro cálice na antiga festa judaica da Páscoa. É provável que Jesus instituiu a Ceia com esse cálice. Agradecendo a Deus por coisas comuns, elas se consagram (Mt 26:26; Mc 14:22). Comunhão do... (gr koinonia). Significa participação. A Ceia deve ser um encontro muito especial com o Senhor.

10.17 A Ceia surge da unidade e produz unidade. Elimina quaisquer distinções sociais, nacionais ou denominacionais. A comunhão vertical não existe sem a comunhão horizontal (1Jo 1:5, 1Jo 1:7).

10.18 Israel segundo a carne. Judeus não convertidos (conforme Gl 6:16).

10.19,20 O ídolo não é nada e o sacrifício não altera a carne. Mas a idolatria significa entrar em comunhão com os demônios (Dt 32:17).

10.21 Veja 2Co 6:14-47; Mt 6:24. Mesa do Senhor. Só Ele é o Anfitrião e nós os convidados (conforme Ml 1:7, Ml 1:12; Lc 22:30).

10.22 Zelos. Amor ferido é a mais forte entre as paixões humanas.

10.23 As praticas moralmente indiferentes têm de ser testadas por seus efeitos em nós (10.12; 6.12), nos outros (10:28-33) e na glória de Deus (10.31). Edificam. Conforme Rm 14:19; Rm 15:2; 1Co 3:9-46.

10.25,26. No mercado, a carne perderia seu caráter sagrado. Tudo pertence ao Criador (Jo 1:1 ss; Sl 24:1; Rm 14:14ss).

10:27-29 Associar-se com incrédulos é necessário para evangelizar. Advertiu, como segredo. Comer seria interpretado como idolatria.

10.30,31 O agradecimento consagra (1Tm 4:0; Ef 5:20). Tudo o que se faz glorifica ou profana o nome de Deus (6.20; Cl 3:17, Cl 3:23).


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de I Coríntios Capítulo 10 do versículo 1 até o 33
d) Os perigos da tolerância (10:1-22)
Ao usar o seu próprio exemplo, Paulo demonstrou aos corindos a superioridade do amor sobre o conhecimento, a atitude melhor de abrir mão dos próprios direitos para ajudar os que têm necessidades espirituais. Só por isso já é melhor deixar de comer carne oferecida aos ídolos e, assim, salvar os fracos do tropeço. Mas há outra razão, e muito mais convincente, para alguém se abster da carne dos sacrifícios pagãos. A situação é tal que comer alimentos em templos dos ídolos se torna uma tentação injustificável de se envolver profundamente em todas as implicações da adoração pagã, que é a exata antítese da ceia do Senhor.
(1) O exemplo de Israel (10:1-13) Apesar da grande redenção do Êxodo e dos livramentos e provisões miraculosos na peregrinação no deserto, muitos israelitas pereceram (v. 5). Por não terem autocontrole, caíram em pecado, dos quais Paulo lista quatro exemplos: tornaram-se idólatras (v. 7), entregaram-se à imoralidade (v. 8), puseram o Senhor à prova (v. 9), queixaram-se e foram mortos (v. 10). Corinto precisa aprender dessa lição séria (v. 6,11). Rejeitar com desprezo a existência de ídolos e, com base nesse conhecimento superior, comer carne sacrificada nos próprios templos em que o mal, a depravação e a imoralidade reinam, é cortejar o desastre (v. 12). Sem dúvida, eles vão ser convidados e tentados a ceder. E melhor rejeitar já de longe e ver como Deus prepara um escape para eles (v. 13).

v. 1. Algumas versões (RSV) ignoram o “Porque” (gar) com que começa o capítulo, conectando-o com 9.27. O que o atleta havia ganho com a disciplina, os israelitas haviam perdido com a tolerância para com o mal. nossos antepassados-. Os ancestrais espirituais de todos os cristãos, quer judeus quer gentios. Observe o destaque em todos; ocorre quatro vezes nesses versículos. Embora os privilégios se estendessem a todos, a maioria abusou deles, a nuvem-, Conforme Ex 13:21,2214:19,20; 40:34-38; Nu 9:15-4; Nu 14:14; Dt 1:33; 14:20. v. 2. Em Moiséstodos eles foram batizados... (“foram batizados em Moisés”; ARC): Ao passarem pela nuvem e pelo mar, eles foram unidos com o seu líder e libertador humano, Moisés. Isso se torna um tipo do batismo cristão, retratando a nossa união com Cristo; conforme Rm 6:3; G1 3.27. O aoristo na voz média pode sugerir a natureza voluntária desse batismo (conforme At 22:16). v. 3. alimento espiritual-, i.e., o maná (Ex 16:416ss), de origem celestial, bebida espiritual-, A água da rocha. v. 4. rocha espiritual-, Conforme Ex 17.6; Nu 20:0Dt 32:15,Dt 32:18,Dt 32:30,Dt 32:31,Dt 32:37; Sl 18:2-31; Is 30:29 etc.), v. 5. da maioria deles-. Está em forte contraste com o “todos” repetido. Somente dois que viram o êxodo sobreviveram. “Que espetáculo para os olhos dos enfatuados coríntios; todos esses corpos fartos de alimentos miraculosos cobrindo o solo do deserto!” (Godet). v. 6. como exemplos para nós, para que não...-. Paulo aplica as lições da história, typoi (exemplos ou advertências) pode ter vários significados; a marca de um golpe (Jo 20:25); o carimbo de um molde; um padrão (Rm 6:17); um tipo (Rm 5:14); como aqui, um exemplo a ser seguido ou que serve de advertência (Fp 3:17; lTs 1.7).

v. 7. Não sejam idólatras-, Uma citação de Ex 32:6 em conexão com a adoração do bezerro de ouro. Essas festas idólatras geralmente incluíam dança e música. Em vista dos problemas em Corinto (cap. 8), a advertência é de importância capital, v. 8. imoralidade-, Uma tentação já assaltando a igreja, associada como estava à adoração nos templos dos coríntios (caps. 5 e 6). Israel havia sucumbido em condições semelhantes diante da fornicação idólatra; conforme Nu 25:1-4. O tom de Paulo é suavizado com o uso da primeira pessoa: Não pratiquemos imoralidade, v. 9. Não devemos pôr o Senhor à prova-, Pode se encaixar em uma diversidade de circunstâncias, e.g., o abuso da liberdade cristã ao participar de festas pagãs (v. \A-2Z).pôr[...\àprova (ekpeirazein): Tem um significado principal e um secundário: (1) testar, como Abraão foi testado (He 11:17); (2) testar com o propósito de causar fracasso, daí “tentar”. No incidente mencionado (Nu 21:01ss), quando se seguiu um violento castigo, anjo destruidor. Embora não mencionado no texto de Números, é visto por Paulo como o agente da ira de Deus, como em Ex 12:23. Findlay sugere que Paulo tinha em mente a murmuração de partidários invejosos e de mestres indignos em Corinto (conforme 1.11,12; 4.6,18ss). v. 11. sobre quem tem chegado o fim dos tempos: Paulo, provavelmente, quer dizer que o fim “desta era” e o início da “era vindoura” estão sendo experimentados pela sua geração;

entre a obra salvífica de Cristo e a sua parousia, as duas eras se sobrepõem (conforme He 9:26; Mt 13:39,Mt 13:49; Mt 28:20).

v. 12. Assirrr. A aplicação é evidente: aquele que julga estar firme — os sábios (3.18), os ricos (4.8), o homem de conhecimento (8,10) — cuide-se. v. 13. tentação (peirasmos): Um consolo após a advertência. Pode ser compreendido no sentido mais geral de “provação”, como na NEB. As provações atacando a igreja em Corinto eram de fato tentações para o pecado. Paulo talvez tenha em mente o pretexto de alguns de que estavam sendo forçados a participar das festas nos templos. Não obstante, não importa a tentação — para a idolatria, a fornicação, ou outra qualquer —, é comum aos homens. O caso deles não é especial; os israelitas a enfrentaram muito tempo antes. Deus éfieh Pode-se confiar nele; conforme 1.9; lTs 5.24; 2Ts 3:3; 2Tm 2:13; 1Pe 4:19. além do que podem suportar. Como cristãos; conforme 2Co

12.9.10.    um escape (ekbasis): Observe o artigo definido — cada provação tem o seu escape especial dado por Deus. que o possam suportar. A capacidade para suportar é dada quando forem tentados, não fora da tentação. A palavra é característica da atitude do apóstolo em relação a todas as formas de provação; conforme 2Tm 3:10.11.

(2) As implicações da ceia do Senhor (10:14-22)
Paulo já concordou com o ponto de que, ao menos academicamente, um ídolo como tal não tem existência (8.4). Os ídolos não existem como entidades. Ele concorda com os corindos que de fato “só existe um Deus”. Essa posição, ele ainda defende (10.19), mas esclarece a questão; os sacrifícios oferecidos pelos pagãos não são oferecidos à divindade, mas aos demônios. Portanto, determina o apóstolo, é melhor se manter longe das festividades dos templos pagãos. E só pensar na refeição que a pessoa compartilha lá e lembrar também da refeição memorial da ceia do Senhor. Assim como nós, quando participamos do pão e do vinho, nos identificamos com tudo que a morte de Cristo significa, também quando a pessoa participa de uma refeição no templo se torna parceiro dos demônios. Essa implicação de comer carne numa festa pagã é análoga à prática de Israel. Ao comer os sacrifícios, os israelitas comungavam com Deus. Compartilhar de um sacrifício aos ídolos é comungar com demônios. Os dois são incompatíveis. Isso não é exatamente o pecado de pôr Deus à prova (v. 22)? Mantenham-se longe dos ídolos.

v. 14. Por isso: Associa esse versículo intimamente ao v. 13 e sugere que as festas dos ídolos são a principal tentação que Paulo tem em mente, meus amados irmãos: Conforme 4.14; 15.58; 2Co 7:1. As suas ordens brotam de profunda afeição, fujam da idolatria: Como no caso da imoralidade (6.18), a fuga é a única forma segura de escape. A frase claramente se refere às festas idólatras, v. 15. pessoas sensatas: Não contém sarcasmo algum. Eles poderiam agradecer os argumentos de Paulo e compreender a validade das suas conclusões, v. 16. o cálice da bênção: Um hebraísmo, sendo este o nome do terceiro cálice da festa da Páscoa sobre o qual era feita uma oração de gratidão (“cálice pelo qual damos graças a Deus”; NTLH). Portanto, bênção (eulogid) não se refere ao cálice mas à oração sobre ele. Isso fica claro na expressão que abençoamos (eulogoumeri), conforme Mt 26:26,Mt 26:27; Mc 14:22,Mc 14:231Co 11:23ss. participação (koinonia): Traduzido de diversas maneiras: “comunhão”, “parceria”, “camaradagem”. E usado para expressar o nosso relacionamento no nível humano (conforme 2Co 1:7; 2Co 8:4; He 10:33; ljo 1:7), como também no nível divino (conforme 1.9; Fp 3:10; ljo 1:3). A participação nos dois níveis pode ser expressa em termos de identificação, ou associação da pessoa com o objeto definido. E exatamente o ato de participarem no cálice que declarava a associação deles com a morte sacrificial de Cristo.

v. 17. Como há somente um pão...: O conceito que Paulo tem da unidade do corpo de Cristo é expresso claramente por meio da analogia desse um pão, um símbolo preservado por muitas igrejas na ceia do Senhor, muitos: Na diversidade, há unidade. Isso é desenvolvido em 12:12-31; Ef 4:1-49; conforme ljo 1:7.

v. 18. Israel-, Lit. “Israel segundo a carne”. O Israel da história é distinguido do Israel espiritual de Deus; conforme G1 6.16, também Fp 3:3. participam do altar. Ao comer os sacrifícios do altar, os judeus se associam a tudo que o altar significa. Comer em festas sacrificiais pagãs era análogo a isso (v. 20,21). v. 20. aos demônios e não a Deus: Possivelmente uma citação de Dt 32:17. Robertson e Plummer, como também Grosheide, sugerem que, como em Dt 32:17, Deus deveria ser traduzido por “deus”, ou theõ tendo o significado de “a um não-deus”; conforme Dt 32:21. Isso melhora o sentido. demônios'. A verdadeira força por trás de toda a religião pagã; isso é confirmado não somente pelo AT e pelo NT, mas também na experiência missionária. A idolatria é um meio pelo qual o poder satânico é especialmente manifesto; conforme ljo 5:19-21. v. 21. Vocês não podem beber. Não a impossibilidade física, mas a incompatibilidade moral e espiritual de participar da mesa do Senhor e da mesa dos demônios. Os respectivos anfitriões são claramente representados por esses genitivos. Participar de ambos, da ceia do Senhor e das festas pagãs (v. 21), certamente provoca o ciúme do Senhor. Essa expressão lembra Dt 32:21, a que já aludiu o v. 20. do Senhor. Quase certamente uma referência a Cristo, para preservar a continuidade de pensamento do versículo anterior — mais um exemplo da liberdade com que o apóstolo aplica ao Senhor Jesus referências a Javé no AT; conforme 1.31; 2.16. Somos mais fortes do que ele?: Israel não prevaleceu diante do poder de Javé (v. 6-10). Os coríntios ainda têm a aprender a sua fraqueza essencial; conforme o v. 12.

e) Orientações práticas (10.23—11.1)
Paulo combina as linhas essenciais da sua argumentação em relação ao assunto de comer comida oferecida a ídolos. Três princípios fundamentais de conduta emergem, cada um aplicável a circunstâncias diferentes. (1) Comer em festivais pagãos significa idolatria e é condenado incondicionalmente (v. 14-22). (2) Comer qualquer coisa que está à venda no mercado, não importa a sua origem, é permitido sem reservas (v. 25). (3) Comer na casa de um amigo pagão é igualmente permitido, exceto no caso em que se evidencie a origem sacrificial da carne. Essa proibição condicional não se fundamenta no envolvimento com idolatria, mas simplesmente por consideração ao informante (v. 27-29). A motivação controladora é dupla: o desejo pela glória de Deus e a bênção dos homens (v. 31-33).
v. 23. “Tudo épermitidoV. 6.12 e comentário. nem tudo convém: Lembra o princípio básico enunciado no início dessa seção; conforme 8.1. v. 24. Todos devem buscar o bem dos outros: lembra a ordem de Cristo; conforme Mt 22:39 é a chave para a compreensão desses dois versículos, com ação de graças-, Lit. “por graça”. Se seguirmos a formulação da VA e da RV, isso sugere que o forte participa somente pela graça capacitadora de Deus. As versões modernas seguem a NVI. Ambas as traduções são legítimas e fazem sentido, v. 31. glória de Deus: A consideração mais importante. Isso vai além do tópico imediato a tudo que fizerem; conforme 6.20. v. 32. Não se tomem motivo de tropeço: Conforme 8.9. Resume a atitude de Paulo para com os judeus e gregos não-convertidos; conforme 9:19-22. a igreja de Deus: O substantivo no singular pode ser uma referência às pessoas na congregação local de Corinto (1.2), mas, provavelmente, é usado no seu sentido mais amplo, como em 11.22; 15.9. v. 33. agradar a todos: Não deve ser entendido como bajulação (conforme G1 1.10), mas em termos de sua compreensão e empatia para com as necessidades de outros como em

9:19-22, com o conseqüente abrir mão de seus próprios direitos e privilégios, i.e., por isso ele diz: não estou procurando o meu próprio bem.


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de I Coríntios Capítulo 10 do versículo 12 até o 13

12,13. Duas palavras finais concluem a seção admonitória, uma para os seguros de si, os fortes que não pensam na consciência dos fracos (v. 1Co 10:12), e outra para os desanimados, que sentem que a vida cristã é difícil demais para que tentem sobreviver às suas provações (v. 1Co 10:13).

Pensa estar em pé. Escrito para o homem forte que usa a sua liberdade às expensas do fraco (1Co 8:9-13). Caia. Não se refere à salvação, mas à disciplina de Deus, ficando assim reprovado (1Co 9:27). Humana é aquela a que o homem está sujeito (humana, também na 5ulgata). Deus não trata os crentes como anjos, ou como demônios, mas como homens (vs. 1-11). Mas. Melhor seria e; o encorajamento continua. Além das nossas forças. Não acima do que você pensa poder! O livramento. Literalmente a saída, adequada e necessária. Isto não é escape da tentação, nem simplesmente uma esperança de força para vencer no futuro, mas um poder anual para suportar a tentação (cons. He 2:18), uma gloriosa promessa para os que estão sendo duramente provados.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de I Coríntios Capítulo 10 do versículo 1 até o 33
1Co 10:1

3. COMO VENCER AS TENTAÇÕES (1Co 10:1-46) -O apóstolo prossegue, exortando à luta decidida pelo domínio das paixões carnais, e faz uma referência à primitiva história judaica, no tocante às peregrinações no deserto. Mostra como Deus teve necessidade de castigar os que se desencaminharam, apesar de terem participado dos sinais externos de pertencerem a Israel. Note-se a repetição da palavra "todos". Todos sob a nuvem, e todos passaram pelo mar... todos comeram... todos beberam... entretanto, Deus não se agradou da maioria deles (1-5). Que advertência a membros de igreja, que só o são de nome! Podemos notar ainda que o apóstolo chama a esses primitivos israelitas nossos pais (1). Israel e a Igreja têm ancestrais em comum. Sob a nuvem (1). Veja-se em Êx 14:19 e segs. a narrativa do incidente. Batizados...comeram... beberam (2-3). Vê ele analogias dos dois sacramentos cristãos, batismo e Ceia do Senhor, nas experiências de Israel. Pedra que os seguia (4). Não precisamos pensar que Paulo subscreve aqui a lenda rabínica de haver a pedra de Refidim, de que jorrou água, acompanhado os israelitas em sua viagem. Isto é inconcebível. É possível, entretanto, que ele alude à citada fantasia, dando-lhe uma interpretação espiritual, como figura de Cristo sob forma alegórica. Lightfoot comenta que foram as correntes de água que os seguiram, e não a pedra. Exemplos para nós (6) (também no vers. 11, como exemplos). A história do Velho Testamento não vale somente como registo de fatos passados, mas também como instrução no conhecimento de Deus. Paulo urge com os seus leitores que se acautelem à vista do que aconteceu aos filhos de Israel, e assim não cometam os mesmos pecados. Sobre quem os fins dos séculos têm chegado (11). A palavra "séculos", aqui, significa "eras". O pensamento pode ser uma série de épocas, ou pode relacionar-se a vários períodos da história como "a era de Israel", a "era dos gentios". Neste caso, "fins dos séculos" significaria algo como clímax ou conseqüência da história passada. Veja que não caia (12). Idéia semelhante à de 1Co 9:27. Note-se que a advertência é para quem pensa estar em pé. Tal confiança deve-se estear nas promessas de Deus e na fiel aderência às condições nelas implícitas. A tentação sempre forceja por afastar-nos do modo correto de vida. Deus porém guarda o crente neste particular, e se esse crente se apoiar em Deus, achará meio de escapar, mostrado pelo Senhor (13). Fugi da idolatria (14). Volta o apóstolo à questão das carnes oferecidas aos ídolos. Seu aviso é no sentido de se evitarem familiaridades idolátricas. As palavras Falo como a criteriosos (15), que se consideram como final desta seção, indicam que ele deseja estimulá-los mentalmente nesta matéria e despertar-lhes a atenção.

>1Co 10:16

4. A CEIA DO SENHOR E FESTAS PAGÃS (1Co 10:16-46) -Passa o apóstolo a falar agora da Ceia do Senhor e a ensinar que a participação nela deve excluir inteiramente qualquer idéia de participação dos sacrifícios pagãos. Esta seção dá-nos uma descrição escriturística, autorizada, do que é a Ceia do Senhor. O cálice da bênção... é a comunhão do sangue de Cristo. O pão... é a comunhão do corpo de Cristo (16). Estas palavras devem ser decoradas por todo crente. Participar da Ceia do Senhor, então, é entrar em contacto espiritual com o sacrifício de Cristo no Calvário. A unidade dos crentes é também simbolizada na Ceia do Senhor-nós... somos unicamente um pão, um só corpo (17). O apóstolo ilustra ainda a matéria referindo Israel segundo a carne (18), isto é, o Israel histórico. Comendo dos sacrifícios, como faziam nos tempos do Velho Testamento, todos ficavam unificados pelo altar (18). Podia tirar-se idêntica ilustração dos sacrifícios gentílicos? Sim, embora o ídolo nada fosse em si, tais sacrifícios eram claramente oferecidos aos demônios, não a Deus, estando envolvido no caso o mesmo princípio de unificação dos participantes. Portanto, os cristãos não devem participar dos sacrifícios gentílicos (20). Eles se unem ao redor da mesa do Senhor (21). (Note-se este título; contrasta-se com o altar do Velho Testamento (18), tanto quanto com a mesa dos demônios). Do contrário, correm o perigo de provocar zelos no Senhor (22). Quanto ao emprego da palavra "zelos" nesta conexão, veja-se o segundo mandamento (Êx 20:4-6).

Esta passagem apresenta-nos um elevado conceito do sacramento em questão; nenhum cristão deve nem sequer imaginar outro ensino a respeito. Falsa doutrina sobre ele surge somente quando se fazem tentativas de definir este sacramento em termos de mudança das substâncias do pão e do vinho; ou quando uma classe particular de ministros reivindica poder para si, em contraposição às outras pessoas. Nada destas coisas a Escritura refere nem de longe. A própria e devida ordem de administrar a Ceia do Senhor é outro assunto.

>1Co 10:23

5. A CONSCIÊNCIA PRÓPRIA E A ALHEIA (1Co 10:23-11.1) -O apóstolo volta a considerar o tópico da consciência alheia, de que já tratou no cap. 8, agora dando-lhe ênfase referindo uma reunião social (27). Comei de tudo o que for posto diante de vós (27). Se, todavia, alguém declarar que aquilo foi oferecido em sacrifício (28), não comais, porque aquele que revela esse fato associa a comida ao culto dos ídolos. A questão do uso de bebidas alcoólicas, ou da abstinência delas, pode ser considerada à luz deste versículo. O apóstolo se absteria por amor à consciência do seu amigo, mas obviamente sublinha o princípio da liberdade-liberdade sob o domínio da graça de Deus (30 e 31). O que foi expresso negativamente em 1Co 8:12, expressa-se positivamente no vers. 31. Judeus... gentios... a igreja de Deus (32). Tríplice divisão da humanidade, que ainda vigora. Em Corinto essa divisão haveria de ser facilmente percebida.


John MacArthur

Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadora
John MacArthur - Comentários de I Coríntios Capítulo 10 do versículo 1 até o 33

23. O perigo do excesso de confiança (I Coríntios 10:1-13)

Porque eu não quero que ignoreis, irmãos, que nossos pais estiveram todos debaixo da nuvem, e todos passaram pelo mar; e todos foram batizados em Moisés, na nuvem e no mar; e todos comeram do mesmo alimento espiritual; e todos beberam da mesma bebida espiritual, porque bebiam de uma pedra espiritual que os seguia; E a pedra era Cristo. No entanto, com a maioria deles Deus não estava bem satisfeito; pelo que foram prostrados no deserto. Ora, estas coisas se tornaram exemplos para nós, para que não cobicemos as coisas más, como eles cobiçaram. E não se idólatras, como alguns deles foram; como está escrito: "O povo sentou-se para comer e beber, e levantou-se para jogar." Nem vamos agir de forma imoral, como alguns deles fizeram, e vinte e três mil caíram num só dia. Nem tentemos o Senhor, como alguns deles fizeram, e foram destruídos pelas serpentes. Nem murmureis, como alguns deles fizeram, e pereceram pelo destruidor. Ora, estas coisas aconteceram a eles como um exemplo, e foram escritas para nossa instrução, sobre quem os fins dos séculos têm chegado. Portanto, quem pensa estar de pé veja que não caia. Nenhuma tentação ultrapassou você, mas, como é comum ao homem; mas fiel é Deus, que não permitirá que sejais tentados além do que você é capaz, mas com a tentação, vos proverá livramento, de que você pode ser capaz de suportá-lo. (10: 1-13)

No capítulo 8, Paulo estabelece o princípio de que, embora os cristãos são livres para fazer o que a Escritura não proíbe, pois é moralmente errado, se amar como Deus nos chama a amar, vamos limitar nossa liberdade para o bem dos crentes mais fracos. No capítulo 9, ele ilustra esta limitação de sua própria vida e ministério. Para manter-se de dar-lhes razão para pensar que ele estava pregando para o dinheiro, ele aceitou sem receber salários daqueles a quem ele estava ministrando. Ele também modificado e adaptado seu estilo de vida de todas as maneiras eram biblicamente permitida, a fim de testemunhar de forma mais eficaz.
A segunda metade do capítulo 8 e todo o capítulo 9 ilustram como o uso de nossa liberdade afeta os outros. Capítulo 10 ilustra como o nosso uso da liberdade afeta nossas próprias vidas. Nos versículos 1:13 Paulo mostra como mau uso da liberdade pode nos desqualificar a partir de um serviço eficaz de Cristo.

Uma das maneiras mais seguras de cair em tentação e do pecado é tornar-se excessivamente confiantes. Muitos dos crentes de Corinto pensei, e, talvez, havia dito na carta a Paulo (7: 1), que se sentiam perfeitamente seguro em suas vidas cristãs, que haviam chegado. Paulo certamente teve essa atitude em mente na repreensão sarcástica de 4: 8-14. Eles foram salvos, batizados, bem ensinado, falta nenhum dom, e, presumivelmente, maduro. Eles pensaram que eles eram fortes o suficiente para associar-se livremente com os pagãos em suas cerimônias e atividades sociais e não ser afetado moralmente ou espiritualmente, contanto que não participou na idolatria pura e simples ou imoralidade.

Paulo diz que eles foram iludidos. Abusando de sua liberdade, não só prejudicou os crentes mais fracos, cujas consciências foram ofendidos, mas também em perigo suas próprias vidas espirituais. Eles não poderiam viver muito tempo na extremidade mais distante da liberdade, sem cair em tentação, e em seguida, no pecado. O maduro, carinhoso Cristão não tentar esticar sua liberdade ao extremo, para ver como perto de mal que ele pode vir sem ser prejudicado.

Quando um cristão torna-se tão confiante de sua força que ele acha que pode lidar com qualquer situação, ele é confiante demais e em grande perigo de cair. A advertência é resumida no versículo 12: "Portanto, quem pensa estar de pé veja que não caia." O perigo não é de cair da salvação, mas de cair de santidade e de utilidade no serviço. É um perigo grave e um que o Senhor não tomar de ânimo leve.
O antigo Israel desde Paulo com ilustrações sóbrias das armadilhas da vida excessivamente confiantes. Usando incidentes de seu vagar quarenta anos entre o Egito e Canaã, Paulo discute os ativos da liberdade (vv. 1-4), o abuso da liberdade (vv. 5-10), e a aplicação da liberdade (vv 11-13. ).

Os Ativos da Liberdade

Porque eu não quero que ignoreis, irmãos, que nossos pais estiveram todos debaixo da nuvem, e todos passaram pelo mar; e todos foram batizados em Moisés, na nuvem e no mar; e todos comeram do mesmo alimento espiritual; e todos beberam da mesma bebida espiritual, porque bebiam de uma pedra espiritual que os seguia; E a pedra era Cristo. (10: 1-4)

Para remete para a desqualificação para o serviço de que Paulo tinha acabado de falar (9:
27) e introduz os exemplos que se seguem. Eu não quero que ignoreis, irmãos , prepara seus leitores para novos insights sobre histórias antigas e familiares. É uma declaração urgente, articulado com seus leitores para lembrar o que aconteceu com Israel no deserto. Ele é, em parte, lembrando e em parte dando novo ensino.

Todos os hebreus eram os descendentes físicos de Abraão. Mas, para ser verdadeiramente filhos de Deus eles também tiveram de ser seus descendentes espirituais. ". Para eles não são todos os israelitas que são descendentes de Israel ... Isto é, não são os filhos da carne que são filhos de Deus, mas os filhos da promessa são contados como descendência" (Rm 9:6 ). Abraão era o pai de todos os fiéis (Rm 4:11;. Gl 3:29.), E neste sentido a referência de Paulo aos nossos pais poderiam ser abordadas para Gentil, assim como os cristãos judeus, pois eram descendentes espirituais de todos os que acreditaram .

Nos versículos 1:4 Paulo enfatiza a unidade de Israel como uma comunidade empresarial e da vulgaridade das suas experiências sob a liderança de Moisés. Tudo é usada cinco vezes nesses quatro versos para indicar que a união em experiência e bênção.

Três áreas básicas de bênção são mencionados: libertação do Egito, o batismo em Moisés, e sustento espiritual.

Libertação do Egito

Depois de alguns anos de tratamento favorecido por causa de José, Israel passou 400 anos como escravos no Egito. Eles estavam sob a sujeição total a um povo estrangeiro e pagãos, que abusaram, caluniados, e sobrecarregados-los severamente. Após as dez pragas enviadas Ele contra os egípcios, Deus milagrosamente salvo Israel. Ele abriu o Mar Vermelho para que eles passem pelo meio do mar em terra seca e, em seguida, fechou as águas em seus perseguidores. Ele guiou com "uma coluna de nuvem de dia" e "uma coluna de fogo de noite" (Ex 13:21). Como libertação suprema do Senhor do Seu povo escolhido da escravidão para a liberdade, a Exodus se tornou a pedra de toque da religião judaica e permanece isso hoje.

O êxodo não representam a salvação espiritual do povo de Deus. Homens sempre foram salvos apenas espiritualmente pela fé pessoal em Deus. Muitos israelitas acreditavam inteiramente em Deus, enquanto eles estavam no Egito e, sem dúvida, muitos vieram a fé pessoal durante a peregrinação no deserto. Israel nunca foi salvo espiritualmente como uma nação, mas sua libertação nacional é um símbolo da Nova Aliança salvação dada a indivíduos. O Êxodo foi Deus está chamando Seu povo escolhido, acreditando e aos incrédulos, fora de seu cativeiro no Egito e sua libertação deles para a sua terra que Ele havia prometido a eles por meio de Abraão (Gn 12:7). Foi nessa corrida que a nação usurpada sua liberdade e tornou-se desqualificado, por cair na idolatria, imoralidade e rebeldia. Paulo estava dizendo aos Coríntios auto-confiante, "Não deixe que o que aconteceu com a nação de Israel acontecer com você."

Batismo em Moisés

Normalmente batismo refere-se à cerimônia em que a água é utilizada para simbolizar a purificação do pecado. Muitos cristãos, portanto, interpretar e todos foram batizados em Moisés, na nuvem e no mar como uma referência a esta cerimónia. Eles levá-lo para dizer que as pessoas eram salpicados pela chuva a partir da nuvem ou imerso ao passar pelo mar. Mas a coluna de nuvem que guiou os israelitas por dia foi o Shekinah nuvem, a nuvem da presença de Deus, que à noite se transformou em uma coluna de fogo, não uma nuvem de água. E o mar se dividia para que o povo pudesse passar em terra seca (Ex 14:16).

O significado cristão básico para o batismo é a identificação com Cristo. Como Paulo explica em Romanos 6:1-10, o batismo nas águas é um sinal exterior de união espiritual com Cristo na Sua morte e ressurreição. O batismo nas águas simboliza os crentes batismo já experimentaram. Quando nós confio em Jesus Cristo somos batizados Nele, identificados com Ele, fez um com Ele. "Para todos os que fomos batizados em Cristo vos revestistes de Cristo" (Gl 3:27). É que a idéia de identificação espiritual, ao invés de a cerimônia física, que eu acredito que Paulo tem em mente na presente passagem. Os israelitas foram batizados em Moisés, no sentido de que eles identificaram com ele, como o líder designado do Senhor sobre eles. Houve solidariedade entre as pessoas e Moisés.

Sustento espiritual

O fato de que todos os israelitas comeram do mesmo alimento espiritual indica que Paulo não está falando de trabalho de Deus nos espíritos dos israelitas individuais. Ele não podia fazer isso porque muitos deles não acreditaram n'Ele. Paulo está falando da fonte, não o tipo, de sustento. É verdade que Deus fortalecida espiritualmente os israelitas que creram nele. Mas Ele forneceu física comida ebebida, através espirituais significa, para todos de Israel, crentes e não crentes. O Senhor milagrosamente fornecido maná para alimentar (Ex 16:15.) E água para beber (17: 6). Nesse sentido, eles estavam todos espiritualmente sustentada, ou seja, dada disposições a partir de uma fonte divina, em vez de uma catástrofe natural.

A fonte de sua bebida espiritual era uma pedra espiritual que os seguia; E a pedra era Cristo. Mesmo na época do Êxodo, o Messias foi com Israel fornecendo para eles!

Os judeus tinham uma lenda popular, ainda conhecido e considerado por muitos nos dias de Paulo, que a rocha real que Moisés bateu seguido Israel durante toda a sua deserto viaja, o fornecimento de água onde quer que fossem. Eu creio que o apóstolo pode ter sido aludindo a esta lenda, dizendo: "Sim, uma rocha seguiu Israel no deserto. Mas não era uma rocha física que fornecia água meramente físico. Era uma rocha espiritual, o Messias (do hebraico prazo para Cristo) quem há muito aguardado, que estava com nossos pais, mesmo assim. "
O termo Paulo usa aqui para rocha não é petros , uma pedra grande ou boulder, mas petra , um penhasco da rocha maciça. Deus usou uma pedra para fornecer água para Israel em uma ocasião. Mas a pedra espiritual que os seguia ao longo de suas jornadas não era tão pequeno pedregulho mas a grande rocha de Cristo. Essa rocha sobrenatural protegido e sustentado seu povo e não lhes permitiria perecer.Crentes do Antigo Testamento não têm a habitação do Espírito Santo, mas mesmo durante o Êxodo que contou com a presença de sustentação do Messias preexistente, o preincarnate Cristo, cuidar e atender às necessidades de seu povo.

O ponto de todas essas afirmações é para recontar os privilégios de Israel, os ativos da sua libertação.

Os abusos de liberdade

No entanto, com a maioria deles Deus não estava bem satisfeito; pelo que foram prostrados no deserto. Ora, estas coisas se tornaram exemplos para nós, para que não cobicemos as coisas más, como eles cobiçaram. E não se idólatras, como alguns deles foram; como está escrito: "O povo sentou-se para comer e beber, e levantou-se para jogar." Nem vamos agir de forma imoral, como alguns deles fizeram, e vinte e três mil caíram num só dia. Nem tentemos o Senhor, como alguns deles fizeram, e foram destruídos pelas serpentes. Nem murmureis, como alguns deles fizeram, e pereceram pelo destruidor. (10: 5-10)

Todos 1srael compartilhada nas bênçãos comuns da liberdade, do batismo e sustento no deserto. No entanto, com a maioria deles Deus não estava bem satisfeito . A maioria deles é um eufemismo. De todo o grande número de israelitas que deixaram o Egito apenas dois, Josué e Calebe, foram autorizados a entrar na Terra Prometida. Mesmo Moisés e Arão foram desqualificados de entrar porque a rocha em Meribá foi golpeado com vara de Moisés, em vez de falar com como Deus havia ordenado (Num. 20: 8-12, Nu 20:24).

Por causa da desobediência, mas todos os dois israelitas ficaram prostrados no deserto . Laid baixo ( katastrōnnumi ) significa literalmente "espalhar ou distribuídos por." Os corpos das pessoas com quem Deus não estava satisfeito estavam espalhados por todo o deserto. Todos 1srael tinha sido graciosamente abençoado, liberado, batizado, e sustentado pelo Senhor no deserto, mas em que a "raça", que teste de obediência e serviço, a maioria deles foi "desqualificado" (conforme 09:24,
27) . Eles mal utilizados e abusaram da sua liberdade e suas bênçãos. Em egocentrismo e auto-se eles tentaram viver no limite de sua liberdade, e eles caíram em tentação e, em seguida, no pecado. Excesso de confiança foi sua ruína.

Muitos dos israelitas desqualificados eram crentes que se tornaram impróprios para o serviço de Deus. Tornaram-se que Paulo em outro lugar se refere como vasos de desonra. Eles não se tinham purificado "das paixões da mocidade" e não tinha perseguido "justiça, a fé, amor e paz." Consequentemente, eles não se tornaram vasos que foram "santificadas, úteis ao Senhor, preparado para toda boa obra" (2 Tim. 2: 21-22). Eles estavam espalhados sobre o deserto, como cacos de cerâmica, pedaços de vasos quebrados que não eram mais úteis.

Os juízos experimentados pelos israelitas desobedientes no deserto eram exemplos para nós, para que não cobicemos as coisas más, como eles cobiçaram. Aqueles que "ficaram prostrados no deserto" não tinha trazido seus corpos sob controle como Paulo tinha feito com seu (9:27), mas haviam praticado o seu cada desejo, luxúria e desejo. Um corpo controlado é útil para o Senhor; um um indulgente não é.O cristão que controla seu corpo e seu estilo de vida é qualificado para servir ao Senhor; aquele que se entrega seu corpo e é descuidado em seu estilo de vida é desclassificado.

Os israelitas haviam ser reprovado por causa de quatro pecados principais: idolatria (v. 7), a imoralidade sexual (v. 8), tentando Deus (v. 9), e reclamando (v. 10).

Idolatria

Idols foram mais do que familiar para o Corinthians, porque toda a sua sociedade foi construída em torno deles. Sem função religiosa, social, político ou de negócios foi realizado sem algum envolvimento com a adoração de ídolos ou reconhecimento.
Muitos dos cristãos de Corinto, excesso de confiança em sua própria força moral e espiritual, tornou-se descuidado com sua participação nas atividades em que falsos deuses eram adorados, consultados, ou apelar. Eles acreditavam que poderiam estar associados a tais atividades pagãs sem ser prejudicado espiritualmente. Alguns dos crentes ou crentes professos, em Corinto tinha escorregado para trás na idolatria real (05:11). Outros estavam em perigo de fazer a mesma coisa.
Ainda usando Israel como exemplo, Paulo advertiu, E não ele idólatras, como alguns deles foram . Os israelitas foram quase fora do Egito antes de cair na idolatria. Não houve pagãos sacerdotes, templos, ou ídolos para atraí-los, mas eles conseguiram fazer os seus próprios ídolos e improvisar suas próprias cerimônias.

Êxodo 32 registra a história sórdida. Depois Moisés subiu no Monte Sinai para receber as tábuas dos mandamentos de Deus, o povo ficou impaciente com sua demora em voltar. Com pouca dificuldade que convenceu Arão fazer um bezerro de ouro. Embora o bezerro era uma representação de um deus egípcio popular, os israelitas planejava usá-lo para adorar o Senhor. Eles se referiam ao bezerro como o Deus que os trouxe para fora do Egito (32: 4), e quando Aaron construiu um altar ao ídolo, ele declarou "uma festa para o SENHOR ", que é a Jeová, ou Javé, o pacto nome do Deus de Israel (3: 14-15) Aaron ainda ofereceu os mesmos sacrifícios, os holocaustos e paz, habitualmente oferecidos a Deus. No entanto, de alguma forma, eles achavam que poderia usar um ídolo pagão, para adorar o Deus verdadeiro.Eles tiveram por muito tempo sido em torno das cerimônias pagãs do Egito, que parecia quase natural para adicionar uma prática pagã de adoração verdadeira. Mesmo Arão, o primeiro sumo sacerdote de Israel e junto ao comando, sob Moisés, não resistiu quando foi abordado pelo povo com a sua ideia perversa. Foi ele quem sugeriu que eles fazem o bezerro de jóias recebidas dos egípcios.

Citando Ex 32:6).

Alguns dos crentes de Corinto tinha também reverteu para suas velhas formas de adoração. Ídolos representam falsos deuses, deuses que são realmente demônios, e Paulo adverte mais tarde no capítulo 10, que "Você não pode beber o cálice do Senhor e do cálice dos demônios" (1 Cor. 10: 20-21) O Deus direito só pode ser adorado no caminho certo. Aqueles que tentam honrar a Deus com práticas imorais e pagãs trazer desonra sobre Ele e sobre si mesmos condenação.

Quando os cristãos adoram nada nem ninguém além de Deus, que é idolatria. Adorando a virgem Maria, santos, ícones, ou anjos é idolatria. Não importa o quão sinceramente eles são feitos para honrar a Deus, tais práticas são adoração falsa e são estritamente proibidas nas Escrituras. O primeiro mandamento Deus deu a Moisés foi "Não terás outros deuses diante de mim" (Ex 20:3) ainda é a proibição abrangente.

Todos os ídolos, é claro, não são física. Eles não têm de ser feitas de madeira, pedra ou metal. Qualquer conceito de Deus que não é bíblico é falso, e se acreditou e seguiu-se um ídolo. Aqueles que seguem um deus feito pelo homem pode reclamar que eles adoram o Deus da Escritura, assim como os israelitas reivindicaram sua adoração do bezerro foi para o Senhor. Mas nenhum deus falso tem nada em comum com o Deus da Bíblia.

As igrejas e filosofias têm desenvolvido que praticamente fazer deuses de sucesso, amor, serviço social, auto-imagem, ou simplesmente a humanidade. Qualquer coisa que leva a nossa primeira lealdade e fidelidade é um ídolo. Muitas pessoas que não tomaria uma segunda olhada em um ídolo esculpido vai sacrificar a saúde, o tempo, a família, os padrões morais, e tudo o mais necessário para atingir o ídolo de sucesso ou reconhecimento que eles querem. O pecado de idolatria, como qualquer outro pecado, é do coração. Como Deus disse a Ezequiel sobre os anciãos de Israel: "Estes homens levantaram os seus ídolos nos seus corações, e ter colocado bem diante de seus rostos o tropeço da sua iniqüidade" (Ez 14:3, At 5:9). Mentir para Deus lhes custar a vida (5 vv., 10).

Muitos dos coríntios estavam empurrando a sua liberdade para os limites, para ver o quanto da carne que poderiam entrar e como grande parte do mundo eles poderiam desfrutar. Eles estavam tentando Deus e correr o risco de severa disciplina. Como alguns cristãos de hoje, eles provavelmente disse: "Este é o tempo da graça. Nós somos livres e Deus é perdoar. Não podemos perder a nossa salvação então por que não tirar tudo da vida que nós podemos?"

Os israelitas encontraram a resposta para essa pergunta. "E o Senhor enviou serpentes entre as pessoas e elas morderam o povo, de modo que muitas pessoas de Israel morreu" (Nu 21:6).

Reclamar

O quarto pecado importante sobre o qual Paulo adverte está reclamando. Nem murmureis, como alguns deles fizeram, e pereceram pelo destruidor. Depois de Coré, Datã, Abirão e seus companheiros rebeldes foram destruídos pelo Senhor (Num. 16: 32— 35), "toda a congregação dos filhos de Israel murmurou contra Moisés e Arão, dizendo: 'Vocês são aqueles que têm causado a morte do povo do Senhor'" (v. 41). Deus estava tão irritado com suas queixas sobre a justiça divina que Ele imediatamente enviou uma praga que matou 14.700 pessoas. O destróier foi o mesmo anjo que havia matado os primogênitos dos egípcios perante Israel deixou o Egito (Ex 0:23.), que mataria 70 mil homens por causa do censo de Davi (2 Sm. 24: 15-16), e que, em resposta à oração de Isaías e Ezequias, iria destruir todo o exército assírio que cercava Jerusalém (2Cr 32:21).

Murmúrios é a insatisfação com a vontade soberana de Deus para as nossas vidas e as vidas dos outros, e é um pecado que Ele não tomar de ânimo leve, mesmo em vista de Sua graça. Quando o povo de Deus questionar ou reclamar, eles estão desafiando a Sua sabedoria, sua graça, sua bondade, seu amor, e Sua justiça. Nossa necessidade de contentamento não é apenas para o nosso próprio bem-estar, o que é, mas para honra e glória de Deus. Queixar-se desonra a nosso Pai celestial; contentamento glorifica.

Paulo tinha "aprendi a viver contente em qualquer circunstância", ele estava em (Fm 1:4).

Pedro descobriu que onde ele achava que era mais forte e mais confiável que ele, na verdade, era o mais fraco. Ele assegurou Jesus: "Senhor, com você eu estou pronto para ir tanto para a prisão como para a morte!" Mas, como Jesus, então previsto, antes do amanhecer Pedro três vezes negado, mesmo sabendo Jesus (Lucas 22:33-34, 54-62).

A igreja de Sardes estava orgulhoso de sua reputação de ser espiritualmente vivo, mas o Senhor avisou que ela estava realmente morta e precisava se arrepender (Apocalipse 3:1-2). Se não o fizesse Ele viria em cima dela como um ladrão (v. 3) —apenas como uma soldados noite inimigo sob Cyrus tinha furtivamente na acrópole aparentemente inexpugnável de Sardes por meio de um passeio subterrâneo. Um punhado de soldados subiu o caminho e abriu as portas para o resto do exército. Excesso de confiança levou a negligência e descuido levou à derrota.

Os crentes auto-confiantes em Laodicéia pensei que eles eram "ricos" e na "necessidade de nada", mas foi-nos dito pelo Senhor que eles eram realmente "infeliz e miserável, pobre, cego e nu" (3:17).
Os cristãos que se tornam auto-confiante tornar-se menos dependente de Deus Palavra e do Espírito de Deus e tornar-se descuidado em sua vida. À medida que aumenta a negligência, a abertura à tentação aumenta e diminui a resistência à pecado. Quando nos sentimos mais seguros em nós mesmos, quando pensamos que a nossa vida espiritual é o mais forte, nossa doutrina a mais sólida, e nossa moral o mais puro-deveríamos estar mais atentos e mais dependente do Senhor.
Após a forte advertência sobre a auto-confiança e orgulho, Paulo dá uma forte palavra de encorajamento sobre a ajuda de Deus quando somos tentados (v. 13). Primeiro, ele nos assegura que nenhum de nós tem tentações que são únicas. Então ele nos garante que nós também podemos resistir e vencer todas as tentações se confiarmos em Deus.
Por esta altura o Corinthians foram, sem dúvida, perguntando como eles poderiam evitar todas as armadilhas Paulo tinha acabado descritas e ilustradas. "Como é que vamos manter-se de desejo males como Israel (conforme v. 6)? Como nós não cair na idolatria em nossos corações? Como podemos viver uma vida justa quando a sociedade que nos rodeia é tão mau? Como podemos evitar a tentar o Senhor e como podemos impedir de resmungo? "
A resposta de Paulo é que um cristão deve reconhecer que a vitória está sempre disponível, pois um crente nunca pode entrar em tentação que ele não pode sair. Por um lado, Paulo explica: Nenhuma tentação ultrapassou você, mas, como é comum ao homem .

O significado básico da tentação ( peirasmos ) é simplesmente testar ou provar, e não tem nenhuma conotação negativa. Se torna-se uma prova de justiça ou um incentivo para o mal depende da nossa resposta. Se resistir a ela no poder de Deus, é um teste que comprova a nossa fidelidade. Se não resistir, ela se torna uma solicitação para o pecado. A Bíblia usa o termo em ambos os sentidos, e eu acredito que Paulo tem dois significados em mente aqui.

Quando "Jesus foi conduzido pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo" (Mt 4:1). "Ao mal" é a chave para a diferença entre os dois tipos de tentação. No deserto, Deus testou Jesus por justiça, enquanto que Satanás o testou pelo mal. A tentação torna-se um incentivo para o mal só quando uma pessoa "é realizada e seduzido pela sua própria concupiscência então a concupiscência, havendo concebido, dá à luz o pecado." (Tiago 1:14-15).

No início de sua carta Tiago escreveu: "Considerai tudo com alegria, meus irmãos, quando se deparar com várias provações" (1: 2). Os substantivos ensaios (ver também o versículo
12) e teste (v. 3) são da mesma raiz grega como o verbo tentado nos versículos 13:14. O contexto indica que sentido se entende.

Deus muitas vezes traz circunstâncias em nossas vidas para nos testar. Como Jó nós geralmente não fazer no momento reconhecê-los como testes, certamente não de Deus. Mas a nossa resposta a eles prova nossa fidelidade ou infidelidade. Como reagimos a dificuldades financeiras, problemas escolares, problemas de saúde, ou contratempos de negócios será sempre testar a nossa fé, nossa confiança em nosso Pai celestial. Se nós não nos voltarmos para Ele, no entanto, as mesmas circunstâncias podem nos fazer amargura, ressentimento e raiva. Em vez de agradecer a Deus por o teste, como Tiago aconselha, podemos até acusá-lo. Uma oportunidade para trair o nosso imposto de renda ou tirar vantagem injusta em um negócio será ou provar a nossa justiça ou provar a nossa fraqueza. A circunstância ou a oportunidade é apenas um teste, nem boa nem má em si mesma. Se isso resulta em crescimento bem ou o mal, espiritual ou o declínio espiritual, depende inteiramente da nossa resposta.

Na oração do Senhor Jesus diz que devemos pedir a Deus para não "levar-nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal" (Mt 6:13). "Mal" é melhor traduzida como "o mal", referindo-se a Satanás.Em outras palavras, devemos orar para que Deus não vai permitir que os testes para se tornar tentações, no sentido de incentivo para o mal. A idéia é: "Senhor, nos parar antes que Satanás pode transformar o seu teste em sua tentação."

Comum ao homem é uma palavra ( anthrōpinos ) em grego e significa simplesmente "o que é humano, característica de ou pertencentes a humanidade." Em outras palavras, Paulo diz que não há tal coisa como uma tentação sobre-humano ou sobrenatural. As tentações são experiências humanas. O termo também carrega a ideia de normal ou típica, tal como indicado pela comum . As tentações são experiências nunca únicas para nós. Nós nunca é uma tentação que não foi vivida por milhões de outras pessoas. Circunstâncias diferentes, mas tentações básicas não. Até mesmo o Filho de Deus foi "tentado em todas as coisas como nós somos" (He 4:15), e por causa disso "Ele é capaz de vir em auxílio daqueles que são tentados" (2:18). E porque as tentações são comuns a todos nós somos capazes de "confessar [nossos] pecados uns aos outros" (Jc 5:16) e "suportar cargas uns dos outros" (Gl 6:2). Quando nossa fidelidade é testado temos a própria fidelidade de Deus como nosso recurso. Nós podemos estar absolutamente certos de que Ele não permitirá que [nós] , para ser tentado além do que [nós] são capazes. Essa é a resposta de Deus quando oramos, "não levam-nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal" (Mt 6:13). João explica que Jesus impediu que os discípulos de ser preso com Ele em ordem "que a palavra se cumprisse o que ele falou, 'Dos que me tens dado perdi nem um'" (v. 9). Os discípulos ainda não estavam prontos para tal teste. Se tivessem sido presos, eles teriam sido devastada, e Jesus não permitiria isso. Como melhor sabemos da história da igreja, a maioria desses onze discípulos morreu como um mártir. O outro, João, foi exilado para a vida na ilha de Patmos. Todos eles passaram por perseguição, prisão e inúmeras dificuldades por causa do evangelho. Mas eles não vão embora essas coisas até que eles estavam prontos para lidar com eles.

Mas, com a tentação, vos proverá livramento, de que você pode ser capaz de suportá-lo . A frase da maneira é formado pelo artigo definido e um substantivo singular. Em outras palavras, só há um caminho. O caminho de fuga de toda tentação, não importa o que é, é o mesmo: é através. Se nós temos um teste por Deus para provar a nossa justiça ou um teste por Satanás para induzir ao pecado, só há uma maneira que pudermos passar no teste. Nós escapar tentação não por ficar de fora, mas por que passa através dele. Deus não nos tirar; Ele nos vê através, fazendo-nos capazes de suportá-la.

O próprio Espírito de Deus conduziu Jesus ao deserto, para ser tentado. Era a vontade do Pai que o Filho estar lá, e Jesus não deixou até que todas as três tentações tinham acabado. Ele se encontrou com as tentações de cabeça erguida. Ele "escapou" as tentações por suportá-las no poder de Seu Pai.
Deus oferece três formas que temos de suportar a tentação: a oração, a confiança, e concentrando-se em Jesus Cristo.

"Mantenha vigiando e orando, para que não entreis em tentação", Jesus disse aos seus discípulos (Mc 14:38). Se não oramos, podemos ter certeza de um teste vai se transformar em tentação. Nossa primeira defesa em um teste ou um julgamento é para Oração, para voltar-se para o nosso Pai celestial e colocar a questão em Suas mãos.

Em segundo lugar, temos de confiar. Quando oramos, devemos orar crendo que o Senhor vai responder e nos ajudar. Também confiamos que, qualquer que seja a origem do julgamento, Deus permitiu que ele venha para o nosso bem, para provar nossa fidelidade. Deus tem um propósito para tudo o que vem a Seus filhos, e quando somos provados ou tentados devemos suportá-lo de bom grado em Seu poder para o bem da Sua glória e do nosso crescimento espiritual.

Em terceiro lugar, devemos nos concentrar em nosso Senhor Jesus Cristo. ". Considerai, pois aquele que suportou tamanha oposição dos pecadores contra si mesmo, para que você não se cansem nem desanimem Você ainda não resistiu ao ponto de sangue derramando em sua luta contra o pecado" (Hb 12:3-4. ). Cristo suportou mais do que jamais poderíamos ser chamados a suportar. Ele entende nossas provações e Ele é capaz de nos levar através deles.

Na de João Bunyan O Peregrino Cristão e Esperança adormecer em um campo pertencente ao gigante Desespero. O gigante encontra-los e leva-los em Castelo da Dúvida, onde coloca-los em um calabouço escuro e fedorento, sem comida ou água. Seguindo o conselho de sua esposa, a gigante do primeiro bate-los sem piedade e, em seguida, sugere que eles cometem suicídio. Depois que as folhas gigantes, os dois companheiros de discutir o que eles devem fazer. Finalmente cristão recorda a chave no bolso. "Eu tenho uma chave no meu seio chamado Promise, que, estou certo de abrir qualquer fechadura no Castelo da Dúvida". Com certeza, ele abriu todas as portas do castelo e até o portão. "Então eles foram, e veio para a estrada do Rei de novo."

24. A verdade sobre a idolatria ( I Coríntios 10:14-22 )

Portanto, meus amados, fugi da idolatria. Falo como a homens sábios; você julgar o que eu digo. Não é o cálice de bênção que abençoamos uma participação no sangue de Cristo?Não é o pão que partimos uma participação no corpo de Cristo? Uma vez que há um único pão, nós, embora sendo muitos, formamos um só corpo; porque todos participamos do mesmo pão. Olhe para a nação de Israel; não são aqueles que comem os compartilhadores sacrifícios no altar? O que quero dizer, então? Que uma coisa sacrificadas aos ídolos é alguma coisa, ou que o ídolo é alguma coisa? Não, mas eu digo que as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios, e não a Deus; e eu não quero que você se tornar partícipes demônios. Você não pode beber o cálice do Senhor e do cálice dos demônios; você não pode participar da mesa do Senhor e da mesa dos demônios. Ou vamos provocar o Senhor? Nós não somos mais fortes do que ele, não é? ( 10: 14-22 )

Como Paulo deixou claro em 10: 1-13 , a idolatria, a imoralidade, e reclamando contra Deus não são coisas questionáveis; eles são pecados definitivas. Os cristãos não têm liberdade em relação a essas coisas.Nos próximos nove versículos (14-22) , o apóstolo explica por que o pecado da idolatria é especialmente abominável a Deus. Não é uma questão moral para comer alguma coisa oferecida a um ídolo, mas é um pecado grave de se envolver em qualquer forma de adoração de ídolos. Alguns dos Coríntios estavam tomando sua liberdade nas coisas questionáveis ​​longe demais, e foram se envolver no mal da idolatria. Eles estavam livres para participar funções pagãos, mas não eram livres para participar da falsa adoração. Com palavras fortes Paulo aqui repreende aqueles que faria isso.

Portanto, meus amados, fugi da idolatria. Falo como a homens sábios; você julgar o que eu digo. ( 10: 14-15 )

Paulo primeiro garante a seus companheiros de fé, seus irmãos e irmãs em Cristo, que ele está falando com eles como alguém que ama e se importa com eles. Os cristãos de Corinto foram profundamente amado por seu ex-pastor, que era o pai espiritual de muitos deles. Eles eram o seu amado , apesar de seus muitos problemas.

Muitos dos crentes de Corinto estavam ainda espiritualmente imaturos ( 3: 1-3 ). Mas por causa de sua salvação, todos eles tiveram orientação divina na compreensão, e assim são tratados aqui como homens sábios . Paulo dá-lhes o benefício da dúvida e assume que, se ouvir com atenção, eles vão pelo Espírito ser capaz de julgar corretamente o que ele diz. Sua exortação é simples, escritural, e lógico.

Antes que ele vai para a definição dos males específicos de idolatria, ele diz-lhes para fugi da idolatria . Mesmo antes de entender o seu perigo cheio eles devem ficar longe de (cf. 1Jo 5:21 ). Se eles tivessem escorregou de volta à idolatria ou foram fortemente tentado a fazê-lo, primeiro eles devem ficar muito longe dele, e depois estudar o argumento de Paulo. "Em primeiro lugar, obter fora de perigo imediato. Você não será capaz de prestar atenção ou apreciar o que eu estou dizendo, desde que você está associado com a prática de qualquer maneira."

Porque a idolatria está adorando algo que não seja o verdadeiro Deus no verdadeiro caminho, que é o mais grave e contaminação dos pecados. Ele ataca o próprio caráter de Deus. Aqueles que adoram um ídolo declaram que o Senhor não é o único Deus verdadeiro e que outros "chamados deuses" ( 8: 5 ) são dignos de compartilhar a sua glória e honra. Elas dão testemunho de que o Senhor é deficiente, que Ele não é onisciente, onipotente e todo-suficiente. A caixa de Pandora é aberta para outras lealdades e outros padrões morais e espirituais. Não é acidental ou incidental que os dois primeiros dos Dez Mandamentos são proibições que têm a ver com a idolatria. Se não temos a visão correta de Deus, nada mais pode ser feito na perspectiva correta.

Uma vez que os homens caem quis fazer Deus sobre em suas próprias imagens e ao seu próprio gosto. "Pois, embora tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças;. Mas eles tornaram-se fúteis em suas especulações, eo seu coração insensato se obscureceu-se sábios, tornaram-se loucos e trocaram a glória do Deus incorruptível em uma imagem em forma de homem corruptível, e de aves e de quadrúpedes, e de répteis "( Romanos 1:21-23. ). Como AW Tozer observou: "Um deus gerado nas sombras de um coração caído vai, naturalmente, haver verdadeira semelhança do Deus verdadeiro."

Idolatria inclui muito mais do que se curvar para baixo ou para queimar incenso a uma imagem física. A idolatria é ter qualquer falso deus-qualquer objeto, idéia, filosofia, hábito, ocupação, esporte, ou o que quer que tenha um do principal preocupação e lealdade ou que a qualquer grau diminui a confiança de um no e lealdade para com o Senhor.

Não há outro Deus, mas o Deus da Bíblia, e que Ele é um Deus ciumento que não vai tolerar a adoração de outro. Em Is 48:11 , Deus diz: "A minha glória não a darei a outro." Ex 34:14 diz: "Você não deve adorar qualquer outro deus, pois o Senhor, cujo nome é Zeloso, é Deus zeloso."

No entanto, o mundo adora falsos deuses. Rm 1:21 acusa toda a humanidade: "Mesmo que eles conheciam a Deus", escreveu Paulo, falando da raça humana ", eles não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças." Na verdade, quando se recusaram a adorar a Deus, eles começaram a fazer imagens. Eles "mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem na forma de homem corruptível, e de aves e de quadrúpedes, e de répteis" ( v. 23 ).

Eles se recusaram a adorar a Deus, transformando em vez de deuses falsos, e isso é inaceitável. O versículo 24 diz que as consequências de adorar um deus falso ". Deus os entregou às concupiscências de seus corações, à imundícia" O versículo 28 acrescenta: "Deus deu os entregou a uma disposição mental reprovável ".

O resultado de sua adoração imprópria era que Deus simplesmente os entregou a seu pecado e suas conseqüências. Você consegue pensar em nada pior? Seu pecado tornou-se cada vez mais o fator dominante em suas vidas, e, finalmente, eles enfrentaram julgamento sem desculpas ( Rom. 1: 32-2: 1 ).

Todo mundo adora, mesmo um ateu. Ele adora a si mesmo. Quando os homens rejeitam a Deus que eles adoram falsos deuses. Isso, é claro, é o que Deus proíbe no primeiro mandamento.
Os deuses falsos podem ser ou objetos materiais ou míticas, seres sobrenaturais. Deuses material pode ser adorado, mesmo sem o pensamento consciente de que eles são divindades. Job escreveu,
Se eu colocar minha confiança em ouro,
E disse ao ouro fino minha confiança,
Se eu tiver regozijou porque grande a minha riqueza,
E porque a minha mão tinha assegurado tanto;
Se eu olhei para o sol, quando resplandecia,
Ou a lua vai em esplendor,
E o meu coração tornou-se secretamente seduzido,
E a minha mão beijou a minha boca,
Isso também teria sido uma iniqüidade chamando para o julgamento,

Porque eu teria negado a Deus acima. ( 31:24-28 )

Que descreve um homem que se recusa a inclinação para adorar a sua riqueza material. Se você adora o que você possui, se você centralizar sua vida em si mesmo, suas posses, ou mesmo suas necessidades, você negaram Deus.

Hc 1:16 descreve a falsa adoração dos caldeus. "Os caldeus trazer todos eles [os justos] com um gancho, arrastá-los longe de sua rede, e reuni-los em sua rede de pesca Por isso, eles se alegrar e são contente. Portanto, eles oferecem um sacrifício para a sua rede, e queima incenso à sua rede de pesca. " Sua "net" foi o seu poderio militar, e do deus eles adoravam era poder de um deus falso armado.

Alguns formular deuses sobrenaturais, supostas divindades. Isso, também, é inaceitável. Coisas sacrificadas aos ídolos são realmente sacrifícios aos demônios ( 1Co 10:20 ). Portanto, se os homens adoram os seres falsos, eles estão realmente adorando os demônios que personificam esses falsos deuses.

At 17:29 contém uma observação maravilhosa por Paulo: "Sendo pois, geração de Deus, não devemos pensar que a divindade seja semelhante ao ouro, prata ou pedra, uma imagem formada pela arte e do pensamento do homem." Nós somos feitos à imagem de Deus, e não somos prata, pedra ou madeira. Como poderia alguém pensar que o seu Criador seria essa?

A idolatria tem muitas formas. difamar o caráter de Deus é idolatria. Este formulário inclui acreditando que o verdadeiro Deus para ser algo diferente do que Ele é. Somos culpados de idolatria, por exemplo, quando pensamos o Filho de Deus apenas como Jesus e usar esse nome quase à exclusão de Seus outros nomes. Ele é, antes de tudo que o Senhor Jesus Cristo, a segunda pessoa da Santíssima Trindade. Ele é nosso amigo e irmão, mas infinitamente mais importante do que o que Ele é o nosso Senhor e Salvador, o nosso Deus.

Nós também somos culpados de caluniar a Deus quando não confiar nele, quando temos dúvidas de que Ele é capaz ou disposto a atender todas as necessidades que temos. Quando duvidar de Deus, dizemos em nossos corações, "Eu questiono se a sua Palavra é confiável, suas promessas são verdadeiras, seu poder é suficiente, ou seu amor ilimitado."

Adorando o verdadeiro Deus no caminho errado é idolatria. Sempre que os homens estabelecem formas e rituais anti-bíblico e culto negligência do coração, eles montaram ídolos que vêm entre fiéis e Deus, embora as formas e rituais têm a intenção de estar em seu nome e por Sua honra e glória. Toda vez que eles adotam práticas mundanas em cultos da igreja eles montaram ídolos que prejudicam a verdadeira adoração.

Adorar a Deus em forma errada é adoração inaceitável. Por exemplo, os israelitas eram idólatras, quando eles adoraram o bezerro de ouro no deserto, apesar do fato de que eles pretendiam a imagem para representar o verdadeiro Deus ( Ex. 32: 1-4 ). Fazendo ídolos de qualquer tipo, era estritamente proibido no segundo mandamento ( Ex 20:4 registra a resposta de Deus quando os israelitas fizeram o bezerro de ouro para adorar:

Então o Senhor disse a Moisés: "Desce de uma vez, para o seu povo, que fizeste subir da terra do Egito, já se corrompeu. Eles rapidamente se desviaram do caminho que eu lhes ordenei. Eles fizeram para si um bezerro de fundição, e adoraram-no, e se sacrificaram até ele, e disse: 'Este é o seu deus, ó Israel, que te fez sair da terra do Egito!' "
Quando os israelitas construíram o bezerro de metal fundido, eles adoraram-no em nome do Deus verdadeiro, mas eles tinham reduzido a Ele para uma imagem.

Anos mais tarde, como registrado em Deuteronômio 4:14-19 , Moisés disse aos israelitas reunidos:

E o Senhor me ordenou ao mesmo tempo que vos ensinasse estatutos e juízos, que você pode realizá-las na terra onde você está indo para a possuirdes. Então assista-vos com cuidado, uma vez que você não viu qualquer forma sobre o dia em que o Senhor falou no Horeb, do meio do fogo. Para que você não agir de forma corrupta e fazer uma imagem de escultura para si mesmos na forma de qualquer figura, semelhança de homem ou mulher, à semelhança de qualquer animal que há na terra, à semelhança de qualquer ave que voa no céu, à semelhança de tudo o que se arrasta sobre a terra, à semelhança de qualquer peixe que está na água abaixo da terra. E cuidado, para que não levante os olhos para o céu e ver o sol, a lua e as estrelas, todo o exército dos céus, e ser levados a adorá-los e servi-los, aqueles que o Senhor vosso Deus repartiu a todos os povos debaixo de todo o céu.
Em outras palavras, quando Deus se revelou aos israelitas, ele não estava representado em qualquer forma visível. Não houve representação física de Deus, e isso é verdade de Deus por toda a Escritura. Por quê? Porque Deus não quer ser reduzida a qualquer imagem.
A idéia de que Deus é um homem velho com barba sentado em uma cadeira é totalmente contrária às Escrituras e é inaceitável. Idolatria não começa com o martelo de um escultor; que começa na mente.Quando pensamos em Deus, devemos visualizar absolutamente nada. Nenhuma concepção visual de Lo poderia representar adequAdãoente Sua natureza eterna e glória.

Adorando qualquer imagem é idolatria. Esse é o tipo mais literal e óbvio da idolatria, o tipo tão freqüentemente denunciado no Antigo Testamento. É o tipo em que uma pessoa faz uma imagem com as próprias mãos e, em seguida, "cai diante dele e adora, ele também ora para ele e diz:" Livra-me, pois tu és o meu Deus '"( Is 44:17. ).

Mesmo estátuas ou outras imagens de Cristo não estão a ser reverenciado ou adorado. Somente Cristo é para ser adorado, não semelhanças de Deus. Eles não representam Jesus Cristo, não importa o que as nossas reivindicações e intenções. "Deus é espírito, e os que o adoram o adorem em espírito e em verdade" ( Jo 4:24 ). Mesmo os cristãos nonliturgical deve estar em guarda, seja na adoração pública ou devoções particulares, sobre como associar qualquer lugar, uma imagem ou padrão de adoração muito de perto com Deus. É fácil para uma coisa dessas para vir entre nós e Ele, embora possamos pensar que ajuda a chamar-nos mais perto.

Adorar a anjos é idolatria. Paulo adverte: "Que ninguém manter fraudar você de seu prêmio por deliciando-se com auto-humilhação e da adoração dos anjos" ( Cl 2:18 ). Quando, superar com temor, João caiu aos pés do anjo que estava falando com ele, o anjo disse: "Não faça isso, eu sou um companheiro servo de vocês e vossos irmãos, que têm o testemunho de Jesus; adora a Deus" ( Ap 19:10 ).Anjos são seres criados e, se sagrado ou caído, não estão a ser venerada ou adorado.

Adorando demônios é idolatria, e está intimamente associada com culto imagens, atrás dos quais muitas vezes são demônios. Em Satanás cultos demônios são adorados diretamente. Falando da Tribulação, João prediz que "o resto dos homens, que não foram mortos por estas pragas, não se arrependeram das obras das suas mãos, para não adorarem os demônios, e os ídolos de ouro e de prata e de bronze e de pedra e de madeira "( Ap 9:20 ).

Adorando homens mortos é idolatria. Referindo-se a idolatria que Israel aprendeu com Moab, o salmista escreveu: ". Também se juntaram a Baal-Peor, e comeram sacrifícios oferecidos aos mortos Assim o provocaram à ira com as suas ações, ea praga rebentou entre eles" ( Salmo 106:28-29. ). Nós não adoramos os seres humanos, se eles estão vivos ou mortos, santo ou de outra forma. Mesmo os grandes heróis da Escritura-tais como Abraão, Moisés, Davi, os profetas, Maria, ou os apóstolos-se para nunca mais ser adorado. Isso é idolatria.

Lealdade Supremo em nosso coração a qualquer coisa que não seja Deus é idolatria. Cada pessoa é tentada com ambições, desejos, posses, reconhecimento, e uma série de outras coisas que tais, que facilmente podem se tornar ídolos. "Onde está o teu tesouro, aí estará o seu coração também", disse Jesus ( Mt 6:21 ). O maior ídolo do tesouro do coração, ou do coração, é auto.

A cobiça é idolatria. Aqueles que cobiçam ou são gananciosos adoração no santuário de materialismo, um dos ídolos mais populares e poderosos do nosso dia. Mas Paulo diz: "Para isso, você sabe, com certeza, de que nenhuma pessoa ou avarento homem imoral ou impuro, o qual é idólatra, tem herança no reino de Cristo e de Deus" ( Ef 5:5. ). A pessoa cuja mente, desejos, anseios e apetites são fixadas nas coisas carnais é idólatra.

Idolatria traz culpa em todo mundo que está envolvido nela, bem como trazer a vingança de Deus sobre os incrédulos e Seu castigo sobre os crentes. "Os levitas que se apartaram para longe de mim, quando Israel andava errado, que se extraviaram de mim após os seus ídolos, deve suportar o castigo pela sua iniqüidade" ( Ez 44:10 ). Para aqueles cuja idolatria é menos óbvio, o Senhor diz: "Estendi as minhas mãos o dia todo a um povo rebelde, que anda no caminho que não é bom, após os seus próprios pensamentos" ( Is 65:2. , eo Senhor deixa claro que nenhum idólatra herdarão Seu reino () Ap 21:8 ).

Idolatria não só é uma ofensa a Deus, mas é prejudicial para os homens. Ela prejudica aqueles que a praticam e é prejudicial para todos ao seu redor. Idolatria contamina uma pessoa, tornando-o espiritualmente impuro. Se ele adora um deus esculpido em pedra ou um deus sofisticado de sua mente e coração, que a adoração tem um efeito corruptor sobre sua vida moral e espiritual. Ele tem esse efeito tanto sobre os crentes e não crentes. Um incrédulo é empurrado para mais longe de Deus e Seu caminho, e um crente viola a pureza de seu relacionamento com o Pai celestial. Deus graciosamente mantém perdoar e purificar o crente, mas sua idolatria não é menos profanação e pecaminoso. Idolatria prejudica as pessoas ao redor do idólatra, dando-lhes um falso testemunho e exemplo. É uma influência degradante em toda a sociedade em que ela é praticada.
Não só isso, mas o ídolo pode ajudar os homens. A imagem esculpida não pode perdoar, salvar, dar paz de espírito, ou resolver problemas; nem pode o dinheiro, a fama, educação, prestígio social, ou qualquer outra coisa que os homens passam a confiar. Cada ídolo é feita pelo homem, e todo ídolo é impotente para ajudar. Ídolos só contaminam. Eles nunca glorificar a Deus, mas sempre desonrá-Lo.Desde nada de bom pode vir de idolatria, a única resposta a ele deve ser o de fugir.

Em versos 16:22 Paulo dá três razões para fugir da idolatria: é inconsistente; é demoníaco; e é ofensivo a Deus.

A idolatria é inconsistente

Não é o cálice de bênção que abençoamos uma participação no sangue de Cristo? Não é o pão que partimos uma participação no corpo de Cristo? Uma vez que há um único pão, nós, embora sendo muitos, formamos um só corpo; porque todos participamos do mesmo pão. Olhe para a nação de Israel; não são aqueles que comem os compartilhadores sacrifícios no altar? ( 10: 16-18 )

O cálice de bênção pode ser a última taça de vinho bebido no final de uma refeição, como um testemunho final de agradecimento por tudo o que Deus havia fornecido. Foi também o bom nome dado ao terceiro copo passou durante a festa da Páscoa. No Cenáculo, na noite antes da Sua crucificação, Jesus pode ter usado a terceira taça como o símbolo de Seu sangue derramado pelo pecado. Esse copo tornou-se então o instrumento para instituir a Ceia do Senhor. Em qualquer caso, ele separou a taça como um sinal de agradecimento especial antes que Ele passou para os discípulos ( Mt 26:27 ), e sempre que os crentes participar da Comunhão eles participam do cálice sagrado abençoado. Para os cristãos, é o supremo cálice de bênção , que por sua vez nos abençoe e é grato por Sua morte cada vez que usá-lo em memória de nosso Senhor.

As palavras de Paulo são organizadas de forma a assumir que a participação na Ceia do Senhor é uma prática regular de cristãos fiéis. É comandado por nosso Senhor ( Lc 22:19 ; 1 Cor. 11: 24-25 ) para nos lembrar do Seu sacrifício por nós e da nossa unidade com Ele e com os irmãos. Quando os crentes participam eles estão compartilhando no sangue de Cristo e participação no corpo de Cristo . Ele está em comunhão com o Senhor e com o seu povo. Comemorando nossa comum salvação e vida eterna é a comunhão final dos fiéis, enquanto estamos na terra, e reflete a perfeita comunhão teremos no céu.

Sharing ( Koinonia ) significa ter em comum, para participar com, ter parceria. A mesma palavra grega é usada de nosso ser "chamado à comunhão com seu Filho, Jesus Cristo, nosso Senhor "( 1Co 1:9. , e de) participação " na assistência aos santos "( 2Co 8:4 ). Da mesma forma, o derramamento de sangue é muitas vezes usado para representar a morte, que é a perda de vidas. No Novo Testamento, portanto, o sangue é muitas vezes usado para representar a morte sacrificial de Cristo, a morte em que o Seu sangue foi derramado física em nome daqueles que confiam nEle. Não havia nada no sangue físico de Cristo, que poderia remover o pecado. Foi Sua morte, representado por seu sangue derramado, que pagou o preço pelos nossos pecados e nos redimiu.

O pão que partimos [é] uma participação no corpo de Cristo. O pão simboliza o corpo de Cristo, assim como o cálice simboliza Seu sangue. E como o sangue representa a Sua morte, para que o corpo representa a Sua vida.

No Antigo Testamento, o corpo humano foi associado com a totalidade da vida, com a natureza terrena do homem, sua humanidade. O corpo de Adão foi formado "do pó da terra" ( Gn 2:7 ). O pão representa o corpo de Cristo, mas a fração do pão não representa a quebra de seu corpo, porque isso nunca aconteceu.

Jesus partiu o pão, a fim de distribuí-lo entre os discípulos, em representação de Sua compartilhando sua vida com eles. Quando comemos o pão que me lembro de Cristo esvaziando-se, a fim de viver entre nós como um homem ( Fp 2:7 ).

A Ceia do Senhor é uma experiência espiritual. O pão eo vinho não são transubstanciados-transformou-se no corpo e sangue de Cristo, como católicos romanos acreditam, ou consubstanciada-tendo o próprio corpo e sangue existente ao lado deles, como muitos acreditam luteranos. Cristo não pode ser sacrificado novamente, porque Ele foi oferecido apenas "uma vez para tirar os pecados de muitos" ( He 9:28 ).Nem pode Seu corpo e sangue, na verdade, ser consumidos por nós, seja no lugar do pão e do vinho, ou junto com eles (cf. Jo 6:52 ). Não só isso, mas na Ceia do primeiro Senhor, na qual o próprio Cristo passou o cálice eo pão, Ele ainda não tinha sido crucificado; Seu sangue físico ainda não havia sido derramado. Quando os crentes participar da comunhão na fé, o Espírito Santo usa esses símbolos como sensibilizadores para acender os nossos espíritos na conscientização e valorização de grande ministério de nosso Senhor e sacrifício por nós.

. Corpo de Cristo também simboliza a nossa unidade em Jesus Cristo Desde há um só pão, nós, embora sendo muitos, formamos um só corpo; porque todos participamos do mesmo pão. Porque nós somos um com Cristo somos um com o outro. Como entramos em comunhão com Cristo através da Comunhão, entramos em comunhão uns com os outros de uma forma única e profunda (cf. 1Co 6:17 ).Todos os crentes ficam no mesmo terreno ao pé da cruz, como pecadores perdoados que possuem o princípio da vida eterna dentro deles.

Mais uma vez Paulo usa Israel para ilustrar seu ponto. Não aqueles que comem os compartilhadores de sacrifícios no altar? Estás Quando os israelitas sacrificado ao Senhor, parte da oferta era queimada como o sacrifício próprio, uma parte dele foi comido pelos sacerdotes, e alguns foi comido por quem ofereceu. Todo mundo estava envolvido com a oferta, com Deus e uns com os outros.

Da mesma forma, a sacrificar a um ídolo é identificar com ele, para participar com o ídolo e com todos os outros que sacrificam a ele. As cerimónias religiosas, seja cristão ou pagão, envolver a participação dos fiéis com o objeto de sua adoração e com o outro. Assim, é completamente inconsistente para os crentes a participar de qualquer expressão de adoração que é além de e ao contrário do seu Senhor.

A idolatria é Demonic

O que quero dizer, então? Que uma coisa sacrificadas aos ídolos é alguma coisa, ou que o ídolo é alguma coisa? Não, mas eu digo que as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios, e não a Deus; e eu não quero que você se tornar partícipes demônios. Você não pode beber o cálice do Senhor e do cálice dos demônios; você não pode participar da mesa do Senhor e da mesa dos demônios. ( 10: 19-21 )

Muito pior do que ser inconsistente, idolatria também é demoníaca. A coisa sacrificada não tem poder espiritual ou natureza (cf. 8: 8 ); nem a física idol a que é sacrificado (cf. 8: 4 ). Essas coisas não são nada em si mesmos. Mas, mais importante do que a sua não sendo nada , ídolos representam aquilo que é demoníaca.

Os demônios são a força espiritual por trás de toda idolatria. Aqueles que sacrificam aos ídolos sacrificar aos demônios . Quando adoradores acreditam que um ídolo representa um deus real, Satanás envia um de seus emissários do demônio para representar o papel desse deus imaginário. Nunca há um deus por trás de um ídolo, mas há sempre uma força espiritual; e que a força é sempre o mal, sempre demoníaca.

Demônios podem exibir um poder considerável. Muitas reivindicações religiosas de culto e pagãos são falsificados e exagerada; mas muitos são verdadeiras. Eles são maus, mas é verdade. Muito do que passa sob o nome de astrologia, por exemplo, é simplesmente exploração do crédulo. Mas muitas previsões se tornar realidade através do trabalho de forças demoníacas. Demônios não são ilimitados no poder, mas eles têm poder de realizar maravilhas suficientes e para fazer previsões bastante tornado realidade para manter adoradores supersticiosos enganados e leal (cf. 2 Ts 2: 9-11 ).

Satanás é o príncipe deste sistema mundial, e ele governa este mundo com a ajuda de seus demônios. Para participar nas coisas corruptas do mundo, especialmente em atos de culto idólatra, é participar com Satanás e seus demônios. É para se tornar partícipes demônios . Moisés escreveu de Jesurum, um nome carinhoso para Israel, como tendo "sacrifícios aos demônios que não eram Deus" ( Dt 32:17 ). Os que adoravam não eram divina, mas eles eram reais. O salmista, também falando de Israel, fala de suas seguintes práticas pagãs na medida mesmo de sacrificar "seus filhos e suas filhas aos demônios" ( 106 Ps: 37. ).

Um cristão não pode beber o cálice do Senhor e do cálice dos demônios . Ele não pode participar da mesa do Senhor e da mesa dos demônios . Paulo não está dando conselhos, mas afirmando um fato.Jesus deixou claro que não se pode "servir a dois senhores ( Mt 6:24 ). Não é simplesmente que não deveríamos, mas que não podemos. É impossível fazer as duas coisas ao mesmo tempo. Deve ser um ou outro . Vamos "odiar a um e amar o outro," ou vamos "dedicará a um e desprezará o outro." Quando a comunhão com o Senhor não podemos também comunhão com os demônios , e vice-versa. Alguns tentaram-lo em Corinto, mas eles não foram verdadeiramente em comunhão com o Senhor. Sua adoração era hipocrisia.

Os cristãos não estão imunes à influência de demônios. Quando nós voluntariamente ignoram o caminho do Senhor e flertar com as coisas de Satanás através da criação de ídolos de qualquer espécie, nos abrimos à influência demoníaca. Em repreendendo Ananias, Pedro disse: "por que encheu Satanás o teu coração a mentir para o Espírito Santo?" ( At 5:3 ) que existe algum contato íntimo entre os crentes e aqueles anjos caídos vil.

João avisa: "Se alguém vem ter convosco e não traz esta doutrina, não o recebais em casa, e não dar-lhe uma saudação, para quem o saúda participa de suas más obras" ( II João 10 —11 ). Mesmo mostrando hospitalidade para aqueles que promovem o falso ensino nos leva a participar com a influência demoníaca por trás desses ensinamentos. Para fazer isso de qualquer maneira e depois vêm para a mesa do Senhor em verdadeira comunhão com o Salvador e Seu povo é impossível.

Idolatria é ofensivo para o Senhor

Ou vamos provocar o Senhor? Nós não somos mais fortes do que ele, não é? ( 10:22 )

A idolatria é inconsistente, demoníaco, e ofensivo para o Senhor. Ele irá provocar o Senhor ao ciúme . Deus tem ciúme santo porque Ele não terá a concorrência. É por isso que Deus disse que Israel "fez-me ciúmes com o que não é Deus, pois eles me provocaram à ira com os seus ídolos" ( Dt 32:21. ). O Senhor lida fortemente com a idolatria, porque nada é mais ofensivo para ele do que a idolatria, que é o sinal mais detestável da incredulidade. Porque Judá tinha ido "após outros deuses para servi-los e adorá-los, ..." eis que eu enviarei, e tomarei todas as famílias do Norte, diz o Senhor ', e vou enviar a Nabucodonosor, rei de Babilônia, meu servo e os trarei sobre esta terra, e sobre os seus moradores, e sobre todas estas nações em redor, e eu os destruirei totalmente, e torná-los um horror, e um assobio, e uma desolação eterna "( Jr 25:6 ). João imagens de um julgamento ainda mais terrível. "Mas, para os assassinos covardes, aos incrédulos, aos abomináveis, e pessoas imorais e feiticeiros, aos idólatras ea todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre, que é a segunda morte" ( Ap 21:8 ).

25. Usando a Liberdade para a glória de Deus (I Coríntios 10:23-11: 1)

Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm. Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas edificam. Ninguém busque o seu próprio bem, mas o de seu vizinho. Coma tudo o que é vendido no mercado de carne, sem fazer perguntas por causa da consciência; porque a terra é do Senhor, e tudo o que ele contém. Se um dos incrédulos convida você, e você quiser ir, comer qualquer coisa que se coloca diante de você, sem fazer perguntas por causa da consciência. Mas, se alguém deveria dizer a você: "Esta é a carne sacrificada aos ídolos", não comê-lo, para o bem de quem te informado, e por causa da consciência; Eu não significa que sua própria consciência, mas o outro o do homem; por que é minha liberdade julgada pela consciência de outrem? Se eu com gratidão participo, por que sou caluniado, relativa a esse por que dou graças? se, então, que você comer ou beber ou façais outra coisa, fazei tudo para a glória de Deus. Dê sem ofensa nem a judeus ou gregos ou para a igreja de Deus; assim como eu também agradar a todos os homens em todas as coisas, não buscando o meu próprio proveito, mas o de muitos, para que sejam salvos. Sede meus imitadores, como também eu sou de Cristo. (10: 23-11: 1)

A mensagem de Paulo central nesta passagem, e mensagem central da Bíblia para os crentes em todas as idades, é resumida no versículo 31: . o que você faz, fazei tudo para a glória de Deus Deus criou o homem para glorificar a si mesmo, e que é o propósito da vida do homem . O homem caído não pode propósito de glorificar a Deus, porque ele não conhece a Deus ou ter uma natureza divina através de Jesus Cristo.

Deus é glorificado em Sua ira contra o não resgatados. Faraó não procurou glorificar a Deus, nem o que podia; mas Deus disse: "Eu vou ser homenageado em Faraó e em todo o seu exército, nos seus carros e os seus cavaleiros" (Ex 14:17). E Ele foi glorificado através de todos esses meios. A mensagem de Deus a Faraó foi: "De fato, para esta causa Eu permiti que você permaneça, a fim de mostrar o meu poder, e para anunciar o meu nome em toda a terra" (Ex 9:16). Apesar de Faraó não poderia glorificar a Deus com sua vida, Deus foi glorificado na sua destruição (conforme 13 15:24-13:16'>Jer. 13 15:16; Rom 1: 22-26.).

O homem redimido, no entanto, é capaz de glorificar o Senhor, e ele vos glorificá-lo se ele é fiel.
A primeira pergunta e resposta no Catecismo Menor são: "Qual é o fim principal do homem fim principal do homem é glorificar a Deus e gozá-lo para sempre?". O catecismo é certo em declarar que o auge do ser do homem é glorificar a Deus e desfrutar. O objetivo maior de qualquer indivíduo pode ter é ser totalmente absorvido na pessoa de Deus, e para ver toda a vida através dos olhos cheios de admiração e Sua glória. Essa é a perspectiva do verdadeiro adorador, aquele que realmente glorifica a Deus.
A palavra glória significa "algo que é digno de louvor ou exaltação; brilhantismo; beleza; renome." A glória de Deus tem dois aspectos. Primeiro é a Sua inerente, ou intrínseco, glória. Deus é o único ser em toda a existência que pode ser dito possuir glória inerente. Ninguém pode dar a ele; já pertence completamente a Ele, em virtude de quem Ele é. Se ninguém nunca deu louvores a Deus, Ele ainda seria o glorioso Deus que Ele é, porque Ele era totalmente glorioso antes de criar outros seres para adorá-Lo.

O segundo aspecto da glória de Deus é atribuída glória. "Dai ao Senhor os filhos, ó dos poderosos", diz o salmista, ". Atribuem ao Senhor glória e força Dai ao Senhor a glória devida ao seu nome, adorai o Senhor vestidos de trajes santos" (Sl 29:1.), Confiando em Deus, a dar frutos para Ele (Jo 15:8.) (. Sl 50:23), agradecendo a Ele, sofrimento por Cristo (1 Ped. 4: 14-16), sendo o conteúdo (Fp 4:1), e difundir a Palavra (2Ts 3:1), mas há quatro ferramentas básicas para ajudar-nos a crescer nEle . Primeiro é a Sua Palavra. Em seu conselho aos anciãos de Éfeso que tinham vindo a Mileto ao vê-lo pela última vez, Paulo disse: "E agora eu encomendo a Deus e à palavra da sua graça, que é capaz de edificá-los e dar-lhe a herança entre todos os que são santificados "(At 20:32). A Palavra de Deus é o seu meio supremo de construir-nos (conforme 2 Tim. 3: 16-17). Em segundo lugar está pregando e ensinando.Mais tarde nesta carta aos Coríntios, Paulo diz-lhes que, ao invés de ser tão preocupado com o falar em línguas, eles devem se concentrar em profecia, ou pregando, que "fala aos homens para edificação, exortação e consolação." O "aquele que profetiza edifica a igreja" (1 Cor. 14: 3-4). O terceiro é o amor. Conhecimento tende a fazer-nos sentir orgulhosos e arrogantes, ao passo que "edifica amor" (1Co 8:1).

Desejando o benefício espiritual e edificação de nós mesmos e dos outros é uma característica da maturidade cristã. Paulo disse aos anciãos de Éfeso que ele não havia retido a partir deles "tudo o que era rentável" (At 20:20). Ele chamou a Timóteo para ser fiel às Escrituras, que são rentáveis ​​(2Tm 3:16). E para o Corinthians, ele disse: "Que tudo seja feito para edificação" (1Co 14:26). O supremo propósito de Paulo em ministrar aos crentes era promover a sua edificação, ou edificação (2Co 12:19). Seu conselho a todos os cristãos é que tudo o que dizemos ser "para edificação de acordo com a necessidade do momento, para que dê graça aos que ouvem" (Ef 4:29;.. Conforme 1Ts 5:11). Quando somos confrontados com uma decisão sobre uma prática, devemos primeiro perguntar se temos o direito de fazê-lo. Se não é proibido nas Escrituras a resposta é sim. Mas a nossa próxima pergunta deveria ser: É rentável, edificante, e edificante para nós mesmos e para os outros? Se a resposta a ambas as perguntas é sim, então nós podemos fazê-lo para a glória de Deus. Se a resposta a qualquer pergunta é não, não podemos fazê-lo para a Sua glória.

Outros mais de Auto

Ninguém busque o seu próprio bem, mas o de seu vizinho. (10:24)

O segundo princípio para usar a liberdade cristã para a glória de Deus é ainda mais exigente. Mesmo que alguma coisa vai nos edificar não devemos fazê-lo se não for também para o bem dos outros. A nossa principal preocupação deve ser para o bem do nosso vizinho , um princípio contrário à natureza humana básica.

Um pastor amigo meu, depois de pregar sobre esta passagem, teve um momento de testemunho. Ele pediu a congregação para compartilhar experiências de desistir de algo para o bem de alguém. Exceto por um homem que disse que não beba ou fume em torno de outros cristãos, ninguém respondeu. Após o serviço de um número de pessoas disse ao pastor: "Pela primeira vez na minha vida eu percebi que eu realmente não desistir de nada para o bem dos outros." Aparentemente, alguns dos crentes de Filipos tinha o mesmo problema, e Paulo escreveu-lhes: "Nada façais por partidarismo ou vanglória, mas por humildade, considerando cada um de vocês consideram o outro como mais importante do que a si mesmo, não se limitam a olhar para fora seus próprios interesses pessoais, mas também para os interesses dos outros "(Filipenses 2:3-4.).

Liberdade sobre legalismo

Coma tudo o que é vendido no mercado de carne, sem fazer perguntas por causa da consciência; porque a terra é do Senhor, e tudo o que ele contém. Se um dos incrédulos convida você, e você quiser ir, comer qualquer coisa que se coloca diante de você, sem fazer perguntas por causa da consciência. (10: 25-27)

O terceiro princípio para a utilização de liberdade cristã para a glória do Senhor é o de seguir a liberdade sobre o legalismo. Até certo ponto, este princípio contrabalança o anterior. O verdadeiro bem-estar dos outros deve ser a nossa primeira preocupação, mas suas normas não deve excluir tudo o que fazemos. Tanto quanto possível, devemos manter-se de ofender as consciências fracas de outros crentes, mas não devemos ir ao extremo legalista de fazer grandes problemas fora de tudo o que fazemos.
Mais uma vez Paulo usa a ilustração de comida oferecida aos ídolos. "Quando você vai para o mercado de carne não pedir ou não a carne que você compra tem sido oferecido a um ídolo. Basta ir em frente e comprá-lo sem fazer perguntas por motivo de consciência . Se ele não incomodar sua própria consciência, em seguida, comprá-lo e comê-lo. "

Citando o Sl 24:1). Mas depois de carne ídolo é enviado para o mercado é a carne assim como toda a restante carne. É o alimento que o Senhor oferece a partir da terra, e pode ser comido com a consciência tranquila e com ação de graças. "Por tudo que Deus criou é bom, e nada deve ser rejeitado, se for recebido com gratidão, pois é santificado por meio da palavra de Deus e pela oração" (I Timóteo 4:4-5.).

Se um descrente convida você para comer com ele, você deve agir da mesma forma, sem fazer perguntas por causa da consciência . Se você quer aceitar seu convite, fazê-lo sem fazer perguntas embaraçosas. Se a possibilidade de comer alimentos ídolo não incomodá-lo, ir e desfrutar da refeição. Coma tudo o que está diante de você. A liberdade em Cristo é um privilégio ser executada somente quando claramente pode ofender outra pessoa.

"Foi para a liberdade que Cristo nos libertou; Permanecei, pois, firmes e não estar sujeito novo, a jugo de escravidão" (Gl 5:1). Não só quando comemos ou bebida , mas em tudo o que [nós] não devemos fazer tudo para a glória de Deus. (Para mais material sobre glorificando a Deus, veja a seção deste capítulo de abertura.)

Uma pessoa ou vive uma vida que honra a Deus ou que desonra. Próprio povo de Deus tinha se tornado uma tal afronta a Ele que Ele permitiu que Israel a ser conquistado e exilado pela Assíria em 722 AC e Judá a ser conquistado e exilado pela Babilônia, em 586. Essas conquistas, no entanto, a princípio causou Seu nome a sofrer ainda mais censura, porque as nações pagãs ao redor de Israel e Judá estavam dizendo que Jeová Deus não era forte o suficiente até mesmo para salvar seu próprio povo. Por meio de Seu profeta Ezequiel, que ele mesmo tinha sido levados cativos para a Babilônia, Deus prometeu que iria entregar e reuniria seu povo. Mas o objetivo seria principalmente para "santificarei o meu grande nome, que foi profanado entre as nações, o qual profanastes no meio deles. Então as nações saberão que eu sou o Senhor" (Ez 36:23). A glória de Deus é a sua preocupação suprema e também deve ser a nossa preocupação suprema.

Deus é desonrado quando alguém pecados, mas Ele é especialmente desonrado quando Seu próprio pecado pessoas. Porque ele tem especialmente nos honrou pela Sua graça de perdoar, nós especialmente desonrá-Lo pelo nosso pecado. Quando na justiça Ele é forçado a nos castigar, Ele é ainda mais desonrado pelos incrédulos, que cobram, como as nações ao redor de Israel e Judá, que Ele nem sequer cuidar de seu próprio povo. Pecado de qualquer tipo leva a glória de Deus.
Da mesma maneira que Deus é especialmente honrado e glorificado quando Seu povo fiel e obediente. Assim como o nosso pecado reflete contra sua honra, por isso a nossa obediência amorosa reflete a sua honra. Quando resistimos e abandonar o pecado nós glorificamos nosso Pai celestial. E quando a gente de bom grado usar nossa liberdade cristã por amor a Ele e por causa de seus outros filhos, glorificá-lo ainda mais.
Nossa vida deve ser tão justo, amoroso, e altruísta que dar nenhuma ofensa nem a judeus ou gregos ou para a igreja de Deus . Esses três grupos de cobrir toda a humanidade. Nenhuma de nossas ações devem impedir um descrente, seja judeu ou gentio, de vir a Cristo (conforme Atos 15:20-29), ou deve causar um irmão fraco em Cristo a tropeçar (1 Ped. 2: 11-19). Que muitas pessoas se ofendem com o evangelho é o seu problema, mas quando eles são desnecessariamente ofendido por nossa maneira de viver, que é o nosso problema; e desonra o Senhor. O termo aproskopos , aqui traduzido dar nenhuma ofensa, é processado como "ser ... irrepreensíveis" em Fp 1:10.

O Padrão da Liberdade Cristã

assim como eu também agradar a todos os homens em todas as coisas, não buscando o meu próprio proveito, mas o de muitos, para que sejam salvos. Sede meus imitadores, como também eu sou de Cristo. (10: 33-11: 1)

Paulo encerra esta seção, que no pensamento se estende até o capítulo 11, com uma sugestão prática para seguir os princípios da liberdade cristã.
Porque o apóstolo viveu de tal forma a agradar a todos os homens em todas as coisas, não buscando o [seu] próprio proveito, mas o de muitos, para que eles possam ser salvos , ele poderia dizer com segurança o Corinthians a seguir o seu exemplo. Ele viveu e ministrou em Corinto por 18 meses, e os crentes não o conhecia bem. "Você se lembra de como eu vivi quando eu estava com você ", ele está dizendo. "Viva como que a si mesmos." O objetivo de Paulo era levar as pessoas à salvação. Ele estava disposto a deixar de lado qualquer coisa para que (conforme 9: 19-23).

A razão pela qual Paulo estava tão confiante e bem sucedido em sua vida cristã em geral, e para o uso responsável da sua liberdade cristã em particular, é que ele era um imitador de Cristo , o exemplo supremo de Alguém que deixou de lado sua direitos por uma questão de outros, aquele que "se esvaziou, assumindo a forma de um servo" e "humilhou-se, tornando-se obediente até à morte de" (Filipenses 2:7-8.). Paulo chamou os coríntios a imitá-lo como ele imitou a condescendência glorificando a Deus de Cristo (conforme 04:16; 03:17 Phil.).


Barclay

O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia
Barclay - Comentários de I Coríntios Capítulo 10 do versículo 1 até o 33

I Coríntios 10

  1. perigo de ser muito confiado — 1Co 10:1-13). Estas duas experiências os uniram de maneira perfeita com Moisés, o maior dos caudilhos e legisladores, até poder dizer que foram batizados nele assim como os cristãos são batizados em Cristo. Tinham comido o maná no deserto (Êxodo 16:11-15).

    No versículo 4, Paulo se refere a que beberam da rocha espiritual que os seguia. Não toma isto do Antigo Testamento, mas sim da tradição rabínica. Em Números 20:1-11 nos relata como Deus permitiu que Moisés obtivera água de uma rocha para o povo sedento, a tradição rabínica dizia que dali em diante a rocha seguiu ao povo e sempre lhes deu água para beber. Era uma lenda que todos os judeus conheciam.

    Os filhos de Israel gozavam de todos esses privilégios e entretanto falharam e da maneira mais completa. Quando o povo covarde estava muito aterrorizado e não queria seguir avançando rumo à Terra Prometida e quando todos os exploradores que foram enviados, com exceção do Josué e Calebe, voltaram trazendo um relatório pessimista e desesperançado. O juízo de Deus foi que toda essa geração morreria no deserto, onde seus cadáveres ficariam espalhados (Núm. 14:30-32). Quando Moisés estava no Monte Sinai recebendo a lei, o povo seduziu a Arão para que fizesse o bezerro de ouro e lhes permitisse adorá-lo (Ex 32:6). Foram culpados de fornicação, até no deserto, com os midianitas e moabitas e milhares morreram no juízo de Deus (Números 25:1-9).

    Devemos notar de passagem que Nu 25:9 diz que morreram vinte e quatro mil, Paulo menciona vinte e três mil. A explicação que encontramos é que Paulo estava citando de cor. Raramente cita as Escrituras com exatidão verbal; ninguém o fazia naqueles dias. Não existiam concordâncias que permitissem encontrar uma passagem facilmente, as escrituras não eram livros, visto que ainda estes não tinham sido inventados e se utilizavam rolos, era natural que um escritor citasse de cor e desse a essência de uma passagem, sem preocupar-se por detalhes que não eram essenciais.

    Por se terem queixado no caminho foram atacados por serpentes (Números 21:4-6). Quando Coré, Datam e Abirão dirigiram uma revolta de protesto, o juízo caiu sobre muitos e morreram (Números 16). Toda a história de Israel nos mostra que o povo que desfrutava dos maiores privilégios que Deus outorgava, estava longe de ver-se a salvo da tentação. Paulo recorda aos coríntios que os privilégios especiais de maneira nenhuma garantem segurança quando ataca a tentação.

    Devemos notar as tentações e fracassos que Paulo assinala.

    1. Assinala a tentação da idolatria. Atualmente não adoramos ídolos tão rusticamente; mas se o deus de um homem é aquilo ao qual outorga todo seu tempo, pensamento e energia, os homens ainda adoram mais as obras de suas mãos que a Deus.
    2. Assinala a tentação da fornicação. Enquanto o homem seja homem se verá tentado pelo mais baixo de seu ser. Só um apaixonado amor à pureza pode salvar ao homem da impureza.
    3. Assinala a tentação de querer provar a Deus. Consciente e inconscientemente, deliberadamente ou sem pensá-lo, muitos homens comercializam com a misericórdia de Deus. No fundo de suas mentes pensam: "Tudo sairá bem, Deus me perdoará." O homem esquece com perigo para si mesmo que além do amor de Deus está sua santidade.
    4. Assinala a tentação de protestar e murmurar. Ainda existem muitos que saúdam a vida com um lamento e não com regozijo.

    Paulo insiste, pois, na necessidade da vigilância. “Aquele, pois, que pensa estar em pé veja que não caia.” Mais de uma fortaleza foi tomada porque seus defensores pensavam que isso nunca poderia acontecer. Em Ap 3:3 o Cristo ressuscitado adverte à Igreja do Sardes que não deve deixar de vigiar.

    O Acrópoles de Sardes estava edificado em um contraforte sobressalente de uma rocha que todos consideravam inexpugnável. Quando Ciro a estava sitiando ofereceu um grêmio especial ao que encontrasse uma forma de entrar nela. Um soldado, com o nome de Hieroeades, estava vigiando-a um dia e viu que um soldado da guarnição da cidade deixava cair acidentalmente seu casco sobre a muralha da torre. Viu-o baixar para recolhê-lo e marcou seu caminho. Essa mesma noite guiou a uma partida pelos escarpados por esse mesmo caminho e quando alcançaram o topo a encontraram bastante desguarnecida, de modo que entraram e capturaram a cidadela, que se supunha muito segura. A vida está cheia de riscos, devemos vigiar sempre.
    Assim, pois, Paulo termina esta seção dizendo três coisas a respeito da tentação.

    1. Está muito seguro de que a tentação deve chegar. É parte da essência da vida. Mas a palavra que nós traduzimos por tentação em grego significa muito mais uma prova. A tentação é algo que foi calculado, não para nos fazer cair, mas para nos provar, de modo que possamos sair dela mais fortes que nunca.
    2. As tentações que nos sobrevêm não são únicas. Outros as suportaram e saíram delas.

    Um amigo conta como uma vez estava dirigindo uma carruagem puxada por cavalos levando Lightfoot, o bispo do Durham, ao longo de um estreito caminho de montanha na Noruega. Chegou a ser tão estreito que só centímetros os separavam do sopé da montanha por um lado e do precipício pelo outro. Enfim sugeriu que séria muito mais seguro se Lightfoot se baixava e caminhava. O bispo considerou a situação e disse: "Outras carruagens deveram seguir este caminho. Continua."
    Na Antologia grega há um epigrama que apresenta o epitáfio de um marinheiro que sofreu um naufrágio. Supõe-se que fala o mesmo marinheiro: ''Um marinheiro que naufragou nesta costa lhes pede que zarpem". Seu barco se perdeu, mas muitos mais resistiram o temporal. Quando atravessamos provas estamos passando por circunstâncias que outros, pela graça de Deus, sofreram, resistiram e venceram.

    1. Sempre há uma saída na tentação. A palavra é vívida (ekbasis). Significa um caminho de saída no desfiladeiro, uma passagem de montanha. Dá-nos a idéia de um exército que de repente se vê aparentemente rodeado e percebe uma rota de escape à segurança. Ninguém tem por que cair em nenhuma tentação, porque junto com ela está a saída, e não se trata do caminho da rendição, nem da retirada, mas sim do caminho da conquista no poder e na graça de Deus.

    A OBRIGAÇÃO SACRAMENTAL

    I Coríntios 10:14-22

    Três idéias sustentam esta passagem, duas delas são distintivas da era em que Paulo viveu, e a outra é válida e verdadeira para sempre.

    1. Como vimos, quando se oferecia um sacrifício, parte da carne era entregue ao paroquiano e com ela este celebrava uma festa. Sustentava-se que o mesmo deus era um dos convidados a tal festa. E mais ainda, muitas vezes se sustentava que depois que a carne tinha sido sacrificada, o próprio deus estava nela e que durante o banquete penetrava nos corpos e espíritos daqueles que a comiam. Assim como se forjava um laço indestrutível entre dois homens se comiam o pão e o sal pertencente ao outro, uma comida depois do sacrifício conformava uma verdadeira comunhão entre o deus e seu adorador. A pessoa que sacrificava, em um sentido real estava compartilhando com o altar, tinha uma comunhão mística com o deus
    2. Nessa época todo mundo cria nos demônios. Estes podiam ser malignos ou benignos, mas a maior parte das vezes eram malignos. Era espíritos que agiam como intermediários entre os deuses e os homens. Para os gregos todo manancial, arbusto, montanha, todo lugar tinha seu demônio. "Havia deuses em todas as fontes, e nos topos de montanhas: deuses respirando no vento e cintilando nos relâmpagos; deuses nos raios do Sol e das estrelas; deuses ofegando nos terremotos e nas tormentas." O mundo estava repleto de demônios Para os judeus eram os shedim. Estes eram espíritos malignos que habitavam casas abandonadas, que espreitavam "nas migalhas no solo, no azeite nas vasilhas, na água que se bebia, nas enfermidades que atacavam as pessoas, no ar, nas habitações, de dia e de noite." Paulo cria nestes demônios; chama-os "principados e potestades".

    Seu ponto de vista era o seguinte: um ídolo não era nada e não representava nada, mas toda a questão da adoração dos ídolos era obra dos demônios. Através dela seduziam os homens e os afastavam de

    Deus. Quando adoravam os ídolos, os homens pensavam que estavam adorando deuses, em realidade eram enganados por esses demônios malignos de modo que a adoração dos ídolos punha o homem em contato, não com Deus, mas com os demônios; e qualquer coisa que se relacionasse com isso tinha um selo demoníaco. A carne que era oferecida aos ídolos não tinha nada, mas o fato era que tinha servido aos propósitos dos demônios e portanto estava contaminada.

    1. Assim, pois, deste grupo de crenças antigas obtemos um princípio permanente: aquele que se sentou à mesa de Jesus Cristo não pode ir sentar-se à mesa que é instrumento dos demônios. Se alguém esteve em contato com o corpo e o sangue de Cristo não pode tocar certas coisas.

    Uma das grandes esculturas de Cristo é a realizada pelo Thorwaldsen; depois de tê-la esculpido lhe ofereceu uma soma de dinheiro para fazer uma estátua de Vênus para o Louvre. Sua resposta foi "A mão que esculpiu o corpo de Cristo não poderá nunca esculpir o corpo de uma deusa pagã." Então em Corinto e hoje aqui, o homem que esteve em contato com as coisas sagradas de Cristo não pode sujar suas mãos com objetos insignificantes e sem valor.

    OS LIMITES DA LIBERDADE CRISTÃ

    I Coríntios 10:23-33

    Paulo finaliza esta longa discussão do problema da carne que se oferecia aos ídolos com alguns conselhos muito práticos.

    1. Seu conselho é que um cristão pode comprar qualquer coisa que se venda nos negócios sem fazer perguntas. Como vimos, poderia ser que a carne que se vendesse nos negócios tivesse feito parte de um sacrifício e poderia pertencer a um animal carneado em nome de algum deus para que os demônios não entrassem nele; mas é possível ser muito exagerado e escrupuloso, e criar dificuldades onde não têm por que existir. Depois de tudo, a Terra e tudo o que está nela pertence a Deus, e, em última análise, tudo é dele.
    2. Se um cristão aceitar um convite para comer em casa de um pagão, que coma tudo o que lhe for servido sem fazer perguntas. Mas se tiver sido deliberadamente informado que a carne é parte de um sacrifício, não deve comê-la. Presume-se que foi avisado por um desses irmãos que não podem liberar sua consciência da idéia de que é mau comer dessa carne. Em vez de preocupar e incomodar a essa pessoa, o cristão deve abster-se de comer.
    3. Assim, pois, mais uma vez, de uma situação antiga e remota surge uma grande verdade. Há muitas coisas que se pode fazer com perfeita segurança pelo que faz a si mesmo, mas se isso vai ser uma pedra de tropeço para outra pessoa, não deve fazê-lo. Não há nada mais real que a liberdade cristã; mas esta deve ser utilizada para ajudar a outros e não para escandalizá-los ou feri-los. O homem tem um dever para consigo mesmo, mas tem um dever maior para com outros

    Vejamos até onde se estende este dever

    1. Paulo insiste em que um cristão coríntio deve ser um bom exemplo para os judeus. Até para seus inimigos um homem deve ser um exemplo de algo bom. Seus inimigos poderão odiá-lo, mas isso não o absolve do dever de assinalá-los por meio de sua conduta, o caminho correto.
    2. Os cristãos coríntios tinham um dever para com os gregos, o que quer dizer que tinham que mostrar um bom exemplo àqueles que eram totalmente indiferentes para com o cristianismo. Devemos ser um exemplo para aqueles que não têm nenhum interesse na 1greja. Em realidade esse exemplo é aquele que ganhou em muitos.

    Uma vez um pastor se dirigiu a um lugar longínquo para ajudar a um homem que não tinha nada que ver com a Igreja. Resgatou-o de uma situação difícil. O homem começou a assistir à Igreja e no final esse homem indiferente apareceu com um rogo surpreendente. Pediu que o nomeasse "ancião" para poder viver o resto de sua vida demonstrando sua gratidão pelo que Cristo fazia por ele através de seu servo.

    1. O cristão coríntio tinha um dever para com seus irmãos na fé. É um fato concreto da vida que há alguém que contempla a cada um de nós, que nosso comportamento serve de inspiração para o de alguém. Pode ser que não saibamos, mas um irmão mais jovem ou mais fraco pode estar nos olhando para guiar-se por nós. É nosso dever oferecer essa guia que dá forças ao fraco, confirma os irresolutos e salva os que foram tentados pelo pecado.

    Só podemos fazer todas as coisas para a glória de Deus quando recordarmos o dever que temos para com nossos irmãos, e só o faremos quando recordarmos que nossa liberdade cristã não nos é outorgada por nossa causa, mas por causa de outros.
    Os capítulos 1Co 12:1 a 14 estão entre os mais difíceis de toda a epístola para uma pessoa moderna do mundo ocidental; mas não obstante se encontram entre os mais interessantes de toda a epístola, devido ao fato de que tratam problemas que tinham surgido na 1greja de Corinto com respeito ao culto público. Neles vemos o quadro de uma Igreja imatura lutando com o problema de oferecer a Deus um culto adequado e correto. Será mais fácil seguir a seção se assinalamos desde o princípio as partes que a compõem.

    1. 1Co 11:2-16 tratam o problema de se as mulheres devem adorar com a cabeça descoberta
    2. 1Co 11:17-23 tratam problemas que surgiram com relação ao Ágape ou Festa de Amor, que era a comida semanal que a congregação cristã celebrava em comum.
    3. 1Co 11:24-34 se referem à correta observância do sacramento da Ceia do Senhor.
    4. O capítulo 12 discute o problema da fusão num todo harmonioso dos que possuem toda classe de dons distintos. Aqui encontramos a grande figura da Igreja como o Corpo de Cristo, e cada membro como parte desse corpo.
    5. O capítulo 13 é o grande hino de amor que mostra aos homens o caminho mais excelente.
    6. 1Co 14:1-23 trata do problema de falar em línguas.
    7. 1Co 14:24-33 insiste na necessidade de que exista uma ordem no culto público e busca que o transbordante entusiasmo de uma Igreja recém-nascida se ajuste à necessária disciplina.
    8. 1Co 14:34-36 discute sobre o lugar das mulheres no culto público de Deus na 1greja de Corinto.

Dicionário

Caia

substantivo deverbal Ação de cair, de perder o equilíbrio e levar uma queda: cuidado, não caia do telhado!
Etimologia (origem da palavra caia). Forma regressiva de cair.
substantivo feminino Na china, rede que protege contra mosquitos; mosquiteiro.
Etimologia (origem da palavra caia). Do japonês ka, "mosquito" + ya "recinto".

substantivo deverbal Ação de cair, de perder o equilíbrio e levar uma queda: cuidado, não caia do telhado!
Etimologia (origem da palavra caia). Forma regressiva de cair.
substantivo feminino Na china, rede que protege contra mosquitos; mosquiteiro.
Etimologia (origem da palavra caia). Do japonês ka, "mosquito" + ya "recinto".

Cuidar

verbo transitivo Ter cuidado, tratar de, assistir: cuidar das crianças.
Cogitar, imaginar, pensar, meditar: cuidar casos graves.
Julgar, supor: cuida ser uma pessoa importante.
verbo pronominal Ter cuidado; tratar-se (da saúde etc.).

Cuidar
1) Tomar conta (Sl 40:17).


2) Imaginar (Gn 48:11; Lc 13:4).


3) Ter o cuidado de (Dt 15:5).


4) Planejar (Pv 24:8).


5) Procurar (Dn 7:25).


6) Preocupar-se (Mt 10:19, RA).


7) Dar atenção (1Co 7:32).


Estar

verbo predicativo Possuir ou expressar certo estado temporário; permanecer em determinada circunstância por certo tempo: ele está muito doente? Os trabalhadores estão indignados!
verbo transitivo indireto Padecer ou sofrer (quando utilizado com a preposição "com"): ela está com tuberculose; os passageiros estavam com medo.
Permanecer, durante um tempo, em determinado momento ou lugar: estamos em greve; o presidente nunca esteve em Madrid.
Fazer-se presente; comparecer: o professor não esteve na escola.
Ser incapaz de se movimentar; ficar: esteja na sala até o professor entrar.
Ter certa localização; localizar-se: Porto Alegre está muito longe de Minas Gerais.
Cuja resolução ou desenvolvimento pode ser influenciado (totalmente ou parcialmente) por; depender: estava nele a vontade de vencer; estava na responsabilidade do diretor o sucesso da empresa.
Possuir como constituinte; basear-se ou resumir-se: o sucesso está em seguir as melhores oportunidades.
Ter vontade de ou tendência natural para: não estavam para zombaria; o professor não está para bagunça.
Demonstrar particularidades ou atributos que possibilitam uma relação entre algo e alguém: o mar está para peixes como a luz está para o dia.
Possuir o acompanhamento de: os alunos estão com a professora.
Compartilhar a mesma habitação; coabitar: depois do divórcio, a filha está com os avós.
Manter algum tipo de relacionamento com: o cunhado está agora com a sogra.
Possuir certo ofício ou ocupação: o pai está na empresa.
Utilizar determinada roupa; vestir: ele não está esportivo hoje.
Possuir ou alcançar (temporariamente) determinado valor, quantidade, dimensão etc.: a empresa já está com 5000 funcionários.
verbo transitivo indireto e predicativo Permanecer, durante um tempo, em determinada situação: após o jogo, esteve sempre deitado; estava em último ao deixar o campeonato.
Etimologia (origem da palavra estar). Do latim stare.

verbo predicativo Possuir ou expressar certo estado temporário; permanecer em determinada circunstância por certo tempo: ele está muito doente? Os trabalhadores estão indignados!
verbo transitivo indireto Padecer ou sofrer (quando utilizado com a preposição "com"): ela está com tuberculose; os passageiros estavam com medo.
Permanecer, durante um tempo, em determinado momento ou lugar: estamos em greve; o presidente nunca esteve em Madrid.
Fazer-se presente; comparecer: o professor não esteve na escola.
Ser incapaz de se movimentar; ficar: esteja na sala até o professor entrar.
Ter certa localização; localizar-se: Porto Alegre está muito longe de Minas Gerais.
Cuja resolução ou desenvolvimento pode ser influenciado (totalmente ou parcialmente) por; depender: estava nele a vontade de vencer; estava na responsabilidade do diretor o sucesso da empresa.
Possuir como constituinte; basear-se ou resumir-se: o sucesso está em seguir as melhores oportunidades.
Ter vontade de ou tendência natural para: não estavam para zombaria; o professor não está para bagunça.
Demonstrar particularidades ou atributos que possibilitam uma relação entre algo e alguém: o mar está para peixes como a luz está para o dia.
Possuir o acompanhamento de: os alunos estão com a professora.
Compartilhar a mesma habitação; coabitar: depois do divórcio, a filha está com os avós.
Manter algum tipo de relacionamento com: o cunhado está agora com a sogra.
Possuir certo ofício ou ocupação: o pai está na empresa.
Utilizar determinada roupa; vestir: ele não está esportivo hoje.
Possuir ou alcançar (temporariamente) determinado valor, quantidade, dimensão etc.: a empresa já está com 5000 funcionários.
verbo transitivo indireto e predicativo Permanecer, durante um tempo, em determinada situação: após o jogo, esteve sempre deitado; estava em último ao deixar o campeonato.
Etimologia (origem da palavra estar). Do latim stare.

Não

advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

substantivo masculino Parte terminal do membro inferior que assenta no chão.
Designação da pata, falando-se de animais.
Parte inferior de algo sobre a qual descansa o seu peso; base: pé de mesa.
Figurado Circunstância em que se encontra algo: em que pé anda o trabalho?
Botânica Parte do tronco ou do caule de um vegetal que mais se aproxima do solo; o próprio vegetal: dez pés de roseiras.
Parte da cama oposta à cabeceira.
Cada uma das unidades que compõe um par de sapatos ou de meias.
Cada uma das unidades métricas do verso quantitativo: verso de seis pés.
Unidade de comprimento divisível em doze polegadas, de extensão variável conforme o país; no Brasil corresponde a 0,3248.
[Poética] Linha de texto poético na literatura oral dos cantadores brasileiros.
[Zoologia] Órgão rastejador musculoso e mole dos moluscos.
locução adverbial Pé ante pé. De modo lento, devagar; cautelosamente.
Etimologia (origem da palavra ). Do latim pes, pedis.

substantivo masculino Parte terminal do membro inferior que assenta no chão.
Designação da pata, falando-se de animais.
Parte inferior de algo sobre a qual descansa o seu peso; base: pé de mesa.
Figurado Circunstância em que se encontra algo: em que pé anda o trabalho?
Botânica Parte do tronco ou do caule de um vegetal que mais se aproxima do solo; o próprio vegetal: dez pés de roseiras.
Parte da cama oposta à cabeceira.
Cada uma das unidades que compõe um par de sapatos ou de meias.
Cada uma das unidades métricas do verso quantitativo: verso de seis pés.
Unidade de comprimento divisível em doze polegadas, de extensão variável conforme o país; no Brasil corresponde a 0,3248.
[Poética] Linha de texto poético na literatura oral dos cantadores brasileiros.
[Zoologia] Órgão rastejador musculoso e mole dos moluscos.
locução adverbial Pé ante pé. De modo lento, devagar; cautelosamente.
Etimologia (origem da palavra ). Do latim pes, pedis.

Regar com o pé (Dt 11:10) refere-sea um método de irrigação, que se praticava no Egito. os campos eram divididos em porções de terreno, com 4,5 metros de comprimento e 1.80 de largura, separados uns dos outros por pequenas elevações de terra. A água era levada dos fossos para os canais, formados nessas elevações. Bastava fazer uma depressão com o dedo do pé na terra amontoada, para que a água caísse no tabuleiro. E depois de ter corrido suficientemente, o aldeão empurrava outra vez a terra com o pé, abrindo caminho à água para outro lugar. E desta maneira ficava enfim todo o campo regado. Cp.com Pv 21:1. Descalçar as sandálias ou os sapatos era um sinal de respeito e de reverência (Êx 3:5), e além disso um sinal de luto (Ez 24:17). Era costume lavar os pés dos estrangeiros que chegavam de viagem, porque geralmente caminhavam descalços, ou usavam sandálias, estando por isso os pés quentes, doridos e empoeirados. Não se deve esquecer que em muitas ocasiões, principalmente nas estações secas, ou em sítios desertos do país, era a água cara por ser pouca – e concedê-la para fins de limpeza não era de forma alguma um meio barato de prestar um serviço. Nas casas abastadas eram as abluções efetuadas por escravos, como sendo serviço humilde. E por isso foi certamente grande a lição de humildade dada pelo nosso Salvador, quando lavou os pés aos Seus discípulos (Jo 13:5).

V. ALFABETO HEBRAICO 17.

Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
I Coríntios 10: 12 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

AqueleG1380 δοκέωG1380, poisG5620 ὥστεG5620, que pensaG1380 δοκέωG1380 G5723 estar em péG2476 ἵστημιG2476 G5760 vejaG991 βλέπωG991 G5720 que nãoG3361 μήG3361 caiaG4098 πίπτωG4098 G5632.
I Coríntios 10: 12 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1380
dokéō
δοκέω
uma cidade marítima da Fenícia próxima a Tiro (atual ’Jebeil’) conhecida pelos gregos
(of Gebal)
Substantivo
G2476
hístēmi
ἵστημι
causar ou fazer ficar de pé, colocar, pôr, estabelecer
(it stood)
Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Indicativo Passivo - 3ª pessoa do singular
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G4098
píptō
πίπτω
descender de um lugar mais alto para um mais baixo
(having fallen down)
Verbo - particípio aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) ativo - nominativo masculino Masculino no Plural
G5620
hṓste
ὥστε
de modo a
(so that)
Conjunção
G991
blépō
βλέπω
ver, discernir, através do olho como orgão da visão
(looking upon)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo


δοκέω


(G1380)
dokéō (dok-eh'-o)

1380 δοκεω dokeo

uma forma prolongada de um verbo primário, δοκω doko (usado apenas como substituto em certos tempos; cf a raíz de 1166) do mesmo significado; TDNT - 2:232,178; v

  1. ser da opinião de, pensar, supor
  2. parecer, ser considerado, reputado
  3. parece-me
    1. Penso, julgo
    2. Parece bom para, agradou a mim, eu determinei

Sinônimos ver verbete 5837


ἵστημι


(G2476)
hístēmi (his'-tay-mee)

2476 ιστημι histemi

uma forma prolongada de uma palavra primária σταω stao stah’-o (do mesmo significado, e usado para este em determinados tempos); TDNT - 7:638,1082; v

  1. causar ou fazer ficar de pé, colocar, pôr, estabelecer
    1. ordenar ficar de pé, [levantar-se]
      1. na presença de outros, no meio, diante de juízes, diante dos membros do Sinédrio;
      2. colocar
    2. tornar firme, fixar, estabelecer
      1. fazer uma pessoa ou algo manter o seu lugar
      2. permanecer, ser mantido íntegro (de família, um reino), escapar em segurança
      3. estabelecer algo, fazê-lo permanecer
      4. segurar ou sustentar a autoridade ou a força de algo
    3. colocar ou pôr numa balança
      1. pesar: dinheiro para alguém (porque antigamente, antes da introdução da moeda, era costume pesar os metais)
  2. permanecer
    1. ficar de pé ou próximo
      1. parar, permanecer tranqüilo, permanecer imóvel, permanecer firme
        1. da fundação de uma construção
    2. permanecer
      1. continuar seguro e são, permanecer ileso, permanecer pronto ou preparado
      2. ser de uma mente firme
      3. de qualidade, alguém que não hesita, que não desiste

μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


πίπτω


(G4098)
píptō (pip'-to)

4098 πιπτω pipto

forma reduplicada e contraída de πετω peto, (que ocorre apenas como um substituto em tempos determinados), provavelmente semelhante a 4072 pela idéia de desmontar de um cavalo; TDNT - 6:161,846; v

  1. descender de um lugar mais alto para um mais baixo
    1. cair (de algum lugar ou sobre)
      1. ser empurrado
    2. metáf. ser submetido a julgamento, ser declarado culpado
  2. descender de uma posição ereta para uma posição prostrada
    1. cair
      1. estar prostrado, cair prostrado
      2. daqueles dominados pelo terror ou espanto ou sofrimento ou sob o ataque de um mal espírito ou que se deparam com morte repentina
      3. desmembramento de um cadáver pela decomposição
      4. prostrar-se
      5. usado de suplicantes e pessoas rendendo homenagens ou adoração a alguém
      6. decair, cair de, i.e., perecer ou estar perdido
      7. decair, cair em ruína: de construção, paredes etc.
    2. perder um estado de prosperidade, vir abaixo
      1. cair de um estado de retidão
      2. perecer, i.e, chegar ao fim, desaparecer, cessar
        1. de virtudes
      3. perder a autoridade, não ter mais força
        1. de ditos, preceitos, etc.
      4. ser destituído de poder pela morte
      5. falhar em participar em, perder a porção em

ὥστε


(G5620)
hṓste (hoce'-teh)

5620 ωστε hoste

de 5613 e 5037; partícula

assim que, de tal modo que

então, portanto


βλέπω


(G991)
blépō (blep'-o)

991 βλεπω blepo

um palavra primária; TDNT - 5:315,706; v

  1. ver, discernir, através do olho como orgão da visão
    1. com o olho do corpo: estar possuído de visão, ter o poder de ver
    2. perceber pelo uso dos olhos: ver, olhar, avistar
    3. voltar o olhar para algo: olhar para, considerar, fitar
    4. perceber pelos sentidos, sentir
    5. descobrir pelo uso, conhecer pela experiência
  2. metáf. ver com os olhos da mente
    1. ter (o poder de) entender
    2. discernir mentalmente, observar, perceber, descobrir, entender
    3. voltar os pensamentos ou dirigir a mente para um coisa, considerar, contemplar, olhar para, ponderar cuidadosamente, examinar
  3. sentido geográfico de lugares, montanhas, construções, etc.: habilidade de localizar o que se está buscando

Sinônimos ver verbete 5822