Enciclopédia de II Coríntios 1:11-11

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

2co 1: 11

Versão Versículo
ARA ajudando-nos também vós, com as vossas orações a nosso favor, para que, por muitos, sejam dadas graças a nosso respeito, pelo benefício que nos foi concedido por meio de muitos.
ARC Ajudando-nos também vós com orações por nós, para que pela mercê, que por muitas pessoas nos foi feita, por muitas também sejam dadas graças a nosso respeito.
TB ajudando-nos vós também com súplicas a nosso favor, para que, por muitas pessoas, sejam dadas graças por nós pelo dom que nos foi concedido por meio de muitos.
BGB συνυπουργούντων καὶ ὑμῶν ὑπὲρ ἡμῶν τῇ δεήσει, ἵνα ἐκ πολλῶν προσώπων τὸ εἰς ἡμᾶς χάρισμα διὰ πολλῶν εὐχαριστηθῇ ὑπὲρ ⸀ἡμῶν.
BKJ juntos também ajudando com orações por nós, para que pelo dom a nós concedido, por meio de muitas pessoas, graças sejam dadas por muitos a nosso respeito.
LTT Laborando- juntamente, também vós, a nosso favor, na súplica- intercessória, a fim de que, proveniente- de- dentro- de muitas pessoas, o gracioso- dom ① concedido a nós seja causa de expressões de toda a gratidão (a Deus) a nosso favor 1257, por meio de muitas pessoas.
BJ2 Vós colaborareis para tanto mediante a vossa prece; assim, a graça que obteremos pela intercessão de muitas pessoas suscitará a ação de graças[e] de muitos em nosso favor.[f]
VULG adjuvantibus et vobis in oratione pro nobis : ut ex multorum personis, ejus quæ in nobis est donationis, per multos gratiæ agantur pro nobis.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 1:11

Isaías 37:4 Porventura, o Senhor, teu Deus, terá ouvido as palavras de Rabsaqué, a quem enviou o rei da Assíria, seu amo, para afrontar o Deus vivo e para o vituperar com as palavras que o Senhor, teu Deus, tem ouvido; faze oração pelo resto que ficou.
Isaías 62:6 Ó Jerusalém! Sobre os teus muros pus guardas, que todo o dia e toda a noite se não calarão; ó vós que fazeis menção do Senhor, não haja silêncio em vós,
Atos 12:5 Pedro, pois, era guardado na prisão; mas a igreja fazia contínua oração por ele a Deus.
Romanos 15:30 E rogo-vos, irmãos, por nosso Senhor Jesus Cristo e pelo amor do Espírito, que combatais comigo nas vossas orações por mim a Deus,
II Coríntios 4:15 Porque tudo isso é por amor de vós, para que a graça, multiplicada por meio de muitos, torne abundante a ação de graças, para glória de Deus.
II Coríntios 9:11 para que em tudo enriqueçais para toda a beneficência, a qual faz que por nós se deem graças a Deus.
II Coríntios 9:14 e pela sua oração por vós, tendo de vós saudades, por causa da excelente graça de Deus que em vós há.
Efésios 6:18 orando em todo tempo com toda oração e súplica no Espírito e vigiando nisso com toda perseverança e súplica por todos os santos
Filipenses 1:19 Porque sei que disto me resultará salvação, pela vossa oração e pelo socorro do Espírito de Jesus Cristo,
Colossenses 4:3 orando também juntamente por nós, para que Deus nos abra a porta da palavra, a fim de falarmos do mistério de Cristo, pelo qual estou também preso;
I Tessalonicenses 5:25 Irmãos, orai por nós.
II Tessalonicenses 3:1 No demais, irmãos, rogai por nós, para que a palavra do Senhor tenha livre curso e seja glorificada, como também o é entre vós;
Hebreus 13:18 Orai por nós, porque confiamos que temos boa consciência, como aqueles que em tudo querem portar-se honestamente.
Tiago 5:16 Confessai as vossas culpas uns aos outros e orai uns pelos outros, para que sareis; a oração feita por um justo pode muito em seus efeitos.

Notas de rodapé da LTT

As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
 1257

2Co 1:11 Alguns Mss Alexandrinos (B, etc.) / TC / bíblias moderninhas (exemplo: NIV em rodapé) adulteram "A NOSSO FAVOR {huper hêmwn}" para "POR CAUSA DE VOCÊS {huper humwn}".


 ①

"o gracioso- dom": o livramento de tão grande morte, v. 2Co 1:10.


Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita


Emmanuel

2co 1:11
Alma e Luz

Categoria: Livro Espírita
Ref: 4992
Capítulo: 4
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
“Ajudando-nos também vós com orações por nós, para que pela mercê, que por muitas pessoas nos foi feita, por muitas também sejam dadas graças a nosso respeito.” — PAULO (2Cor 1:11)

O mal empreende o ataque, o bem organiza a defesa. O primeiro, movimenta a agressão, estabelece o terror, espalha ruínas. O segundo mobiliza o direito, cria energias novas, eleva sentimentos e consciências.

Os povos pacíficos da atualidade encontram problemas de solução imediata, cuja equação requer ânimo sadio. Como interpretar o assédio da força? Como receber as novas modalidades de tirania?

O ataque do mal vem à sombra da noite, o golpe traiçoeiro não espera declarações diplomáticas, nem a invasão generalizada obedece a protocolos políticos.

Muitas nações mantiveram-se à margem dos grandes conflitos, guardando a neutralidade e as tradições do direito internacional.

Nem por isso, todavia, tornaram-se respeitadas.

A onda de barbarismo envolve países, coletividades, continentes.

É necessário que o bem organize a defesa.

Muita gente pergunta: — Combater por quê? Estamos com Jesus que ensinou o bem e a paz. Entretanto, é indispensável não esquecer que existem padrões de pacifismo e padrões de passividade.

O Mestre é o Príncipe da Paz. Contudo, é imprescindível raciocinar quanto ao que seria o cristianismo se Jesus houvesse entrado em acordo com os fariseus do templo…

A batalha do Calvário iniciou o movimento de defesa do Evangelho. Continuaram, então, as batalhas cristãs, desde os circos romanos até aos campos sangrentos da atualidade.

Eis que o Brasil, generoso e pacífico, foi convocado às lutas da defesa. 

Nesta hora grave, recordemos a exortação confiante de Paulo: — “Fundemos círculos intercessórios para a cooperação ativa junto às vanguardas vigilantes.”

Organizemos ligas de orações nos templos, nas instituições e nos lares, comparecendo, espiritualmente no esforço defensivo, auxiliando também nós, no valoroso combate do bem.




Mensagem psicografada na época da II Grande Guerra. — Nota da Editora.



Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de II Coríntios Capítulo 1 do versículo 3 até o 24
B. PAULO LOUVA A DEUS POR SUAS CONSOLAÇÕES, 2 Co 1:3-11

A ação de graças que normalmente acompanha a saudação nas cartas de Paulo apa-rece aqui de forma muito diferente da encontrada em sua primeira carta 1Co 1:4-9), onde ele fala sobre a rica experiência dos coríntios na graça de Deus em Cristo Jesus. Dessa vez seus pensamentos fluem desde uma perigosa experiência pessoal na Ásia (8-11) ao papel da aflição' no exercício do seu ministério como apóstolo (3-7). As palavras de Paulo mostram a profundidade da sua devoção aos coríntios e sugerem o lugar do sofri-mento na vida de um verdadeiro apóstolo.' Mesmo nessa expressão de ação de graças está implícito o problema da sua relação pessoal com a igreja de Corinto.

1. A Consolação Através de Cristo (1:3-7)

Uma atitude típica de Paulo (cf. Rm 15:1-7; 1 Co 1:18-31; 4:9-10; Fp 2:5-11), e parti-cularmente característica dessa carta (2 Co 4:7-12; 6:4-10; 7:5-7; 11.30; 12:5-10; 13 2:9), é o intercâmbio entre as experiências opostas em Cristo.' Aqui existe um intercâmbio entre a consolação' e a aflição, que está permeando as palavras de ação de graças de Paulo. O pensamento que une estes dois opostos são as aflições de Cristo (5), pois Paulo está descrevendo seus próprios sofrimentos em relação aos sofrimentos do nosso Senhor.

Aquele a quem o apóstolo louva como "o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo",18 ele também experimentou como Pai das misericórdias (S1 103.13; Rm 12:1) e o Deus de toda consolação (3). A continuidade usada por Paulo para enfatizar essa repetição invertida de Deus e Pai está na essência do seu conceito de Divindade. O Pai das misericórdias, como o Deus de toda consolação," consola Paulo e, dessa forma, per-mite que ele console os outros (4). Ele é o "Deus e Pai" daquele cujas aflições... são abundantes em (eis) nós (5). O Pai" é o Deus de nosso Senhor Jesus Cristo (3). A conseqüência de Jesus ter se tornado verdadeiramente humano (Jo 1:14; Hb 2:14) foi que se tornou necessário que Ele vivesse em completa dependência de Deus quanto à sua força espiritual (Mac 15.34; Jo 20:17; Hb 10:7). Deus é o Pai de Jesus Cristo, pois Jesus também era o divino Filho, que vivia em perfeita obediência ao seu Pai (Jo 5:30). A chave para a perspectiva de Paulo é a verdadeira obediência do Filho de Deus como homem, até mesmo para sofrer e morrer pela humanidade (Fp 2:8; Hb 5:8).

Porque as aflições de Paulo estão tão essencialmente relacionadas aos sofrimentos de Cristo, que a sua consolação sobeja por meio [dia] de Cristo (5) para os coríntios. O pensamento de Paulo foi bem expresso pela tradução de Phillips. "Na verdade, a expe-riência mostra que quanto mais participarmos do sofrimento de Cristo, mais seremos capazes de dar esse encorajamento". Dessa forma, tanto as aflições como as consolações de Paulo foram por amor aos coríntios (2Co 4:15-12.15), cujos sofrimentos são iguais aos seus (6).21 Assim como eles participam dos sofrimentos — que representam a porção de Paulo como servo de Cristo — eles serão capazes de compartilhar, na mesma medida, a consola-ção (7) que encontra a sua fonte em Cristo (4-5). Esta consolação, como Filson interpreta, "é mais do que uma consolação na tristeza ou na provação, ela inclui o encorajamento e implica o dom divino da força para enfrentar e vencer as crises da vida".'

Paulo encontra a fonte da consolação mútua no caráter de Deus, tal como foi reve-lado em Jesus Cristo. Ele o faz unindo os sofrimentos da igreja — apóstolo e povo — aos sofrimentos de Cristo. Mas, sobre que base Paulo pode fazer esta identificação? O que precisamente ele quer dizer com isto? Essa identificação dos sofrimentos de Cristo com a igreja origina-se da participação redentora na vida e morte de Cristo (6-5) que Paulo encontra na essência do estar "em Cristo". As aflições messiânicas de Jesus estavam implicadas em seu ministério terreno, que culminou na Cruz (Mac 13 19:24), aflições que Paulo relaciona com a vida do cristão em Romanos 8:17-18. Os sofrimentos do cristão podem participar da natureza dos sofrimentos de Cristo, porque o cristão foi unido na redenção a Cristo, tanto na sua vida, como na sua morte (Rm 5:10). Para Paulo, a participação nas aflições dessa época, que em certo sentido podem reproduzir os sofrimentos messiânicos, representa uma parte indispensável da permanente vida da igreja (Atos 14:22; Fp 1:29-30).

Até o discipulado durante a vida de Jesus parecia levar a uma participação em sua vida e ministério, a uma participação em seu destino como Servo. Nas palavras de Eduard Schweizer: "Assim como a própria conduta de Jesus, por divina necessidade, leva à rejeição, sofrimento e morte — e somente assim à glória — o mesmo ocorre com a conduta daqueles que o seguem"' (cf. Mt 16:21; Mac 8:31-38; 10:35-45). Baseado em uma comparação entre os escritos de Paulo com os Cânticos do Servo, em Isaías, D. M. Stanley sugere que Paulo encontrou na figura do Servo Sofredor o padrão do seu pró-prio ministério."

Os versículos a seguir (3-7) indicam que, mais especificamente, Paulo experimentou em sua vida aquelas aflições que considerava uma parte necessária da atividade reden-tora de Deus. (Ele usa aqui a palavra nós ao se referir a si mesmo). Com a expressão: ...as aflições de Cristo (5), "Paulo está querendo dizer não só a resistência à persegui-ção, mas tudo aquilo que a luta com o pecado lhe custou, tanto interna quanto exterior-mente"." Para ele, os sofrimentos eram uma parte integral do serviço cristão em geral e um elemento essencial do seu ministério apostólico em particular (Atos 9:15-16). Quando Paulo escreve aos Colossenses dizendo que através dos seus sofrimentos ele está cum-prindo na carne o resto das aflições de Cristo (Cl 1:24), ele está considerando seus própri-os e atuais sofrimentos como uma real participação nos sofrimentos de Cristo. Isso por-que eles foram suportados por amor a Cristo e em vital comunhão com Ele; o Espírito de Cristo é o princípio de vida do serviço de Paulo a Cristo.

Em Filipenses 3:10-11, o sofrimento é parte do caminho da perfeição que leva à ressurreição dos mortos. Estes sofrimentos, que incluem as reais aflições da vida de Paulo, compreendem o permanente estado de morte (sendo feito conforme a sua morte -veja 2Co 4:11-12; Rm 8:36) instituído através do poder do Espírito. Dessa forma, por meio do vínculo do Espírito na ressurreição, Paulo pode chamá-los de "seus sofrimentos" (NASB).

No cerne da participação nos sofrimentos de Cristo repousa a experiência da união com Cristo em sua morte e ressurreição. Para Paulo, esta intimidade com seu Senhor é tão intensa que ele pode considerar sua carreira apostólica uma participação interior nos sofrimentos de Cristo. Isto é tão vital para o apóstolo que ele proclama aos coríntios, nas palavras de Ahern, que o "glorioso Salvador alega como seus próprios sofrimentos, aqui-lo que a dinâmica presença do seu Espírito ocasiona em seus membros"." Este conceito sobre as aflições dá a Paulo
a) uma nova revelação de Deus (3, 5), e b) um novo poder de consolar os outros (4-7).

2. Aflição e Libertação (2Co 1:8-11)

A ação de graças continua. Paulo demonstra a sua natureza peculiar (cf. 1 Co 1:4-9) ao fazer referência a um incidente de extremo perigo pessoal pelo qual ele havia passado na província romana da Ásia (veja o mapa 1). Foi especialmente através dessa experiência de aflição e libertação que Paulo foi capaz de encorajar os coríntios da maneira como o fez (3-7).

A referência à tribulação (8) 28 é obscura quanto ao lugar e forma. Paulo citou-a apenas para testemunhar as misericórdias de Deus. Sua linguagem se adapta melhor a uma situação de violência da multidão, possivelmente em Éfeso, mas dificilmente seria aquela descrita em Atos 19:23-41. Outras sugestões incluem a ansiedade de Paulo rela-cionada com os coríntios (2Co 2:13-7.5), uma grave doença, o espinho na carne de Paulo (12,7) e sua luta contra os animais selvagens em Éfeso 1Co 15:32).29

A aflição era tão grande (10) 3o que Paulo até da vida desesperou (8). Pelo que podia ver, ele, como Isaque (Hb 11:17-19), havia recebido a sentença de morte (9). Mas Paulo sabia que o divino propósito (hina) de tão profundo desespero era "provar seu próprio desamparo"' e ensiná-lo, como a Abraão (Rm 4:17), a se apoiar inteiramente no Deus, que ressuscita os mortos. Aqui está um sentimento que reverbera em toda a carta (2Co 2:13-14; 4:7-12, 16; 12:7-10; 13.4). O Deus que havia libertado Paulo e em quem ele havia colocado sua esperança" de uma futura libertação (10) é o Deus que ressuscitou Jesus dos mortos — o Deus da ressurreição (Rm 1:4-8.11; 1 Co 15; Ef 1:19-20). Esta é a sua proclamação (Atos 17:18). Este é o seu testemunho!

Envolvidas no dom (charisma) da libertação de Deus, encontramos as orações dos coríntios a favor de Paulo (11).' O apóstolo pede que eles continuem orando, a fim de que "por muitas pessoas também sejam dadas graças a nosso respeito". Embora seja Deus que, por sua livre vontade, liberta, Paulo valoriza intensamente as orações intercessórias dos outros cristãos. Essa oração tem duas funções: ela enfatiza a total dependência do homem e a absoluta soberania de Deus; e ambas expressam e promo-vem a comunhão dos santos."

Em sua introdução (1-11), Paulo presta um efetivo testemunho, calcado em sua pró-pria experiência, de que "o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo" é o Deus que nos consola (4) e o Deus, que ressuscita os mortos (9)." A conexão entre os dois é verda-deira e significativa. Dessa forma, vemos como Paulo é capaz de colocar a aflição diante de nós como um modo de aprender compaixão (4), encorajamento (5) e esperança (10)."

SEÇÃO II

O MINISTÉRIO APOSTÓLICO

II Coríntios 1:12-7.16

Paulo abre a seção principal da carta com uma breve defesa do seu comportamento em relação à igreja de Corinto (1:12-2.17). Isto o leva a comentar extensivamente o caráter do seu ministério apostólico (3:1-6.10). Algumas palavras a respeito da sua atitude em relação à igreja e o seu relacionamento com ela concluem a seção (2Co 6:11-7.
16)

A. PAULO REVELA AS SUAS INTENÇÕES, 2Co 1:12-2.17

Nesta parte da carta, a principal preocupação de Paulo, à medida que ele expressa aos coríntios os seus motivos e a sua conduta, é assegurar a eles que com simplicidade e sinceridade... temos vivido... convosco (12). Ele foi sincero (2Co 1:12-14). A razão pela qual ele não os visitou (2Co 1:15-22) foi a consideração por eles (2Co 1:23-2.4), e por aquele a quem eles deverão perdoar (2Co 2:5-11). Na verdade, ele foi até a Macedônia (2Co 2:12-13). Por tudo isso o apóstolo tem motivos para louvar a Deus (2Co 2:14-17).

1. A Sinceridade da Sua Correspondência (2Co 1:12-14)

Estes versículos representam uma transição. Paulo pode pedir a ajuda dos coríntios em oração (11) porque (12), contrariamente à acusação dos seus adversários, a sua vida tem sido pura e os seus objetivos transparentes entre eles. Esta afirmação de integrida-de também prepara o caminho para uma defesa adicional da sua conduta (cf. 15).

A glória (12, literalmente orgulho;' "exultação", Berk.) de Paulo, baseada no teste-munho dado pela sua consciência, é que ele não tem vivido (não tem se comportado), como os seus adversários, na dimensão de (en) "uma sabedoria carnal, ou dominada por motivos humanos' 1Co 1:20-2.6; cf. 3:1-3). Em lugar disso, tem vivido (en) na graça de Deus com (en) "santidade' e sinceridade de Deus" (ASV). Ambas são qualidades divi-nas' que, como dádivas de Deus, são capazes de caracterizar o comportamento de Paulo. "Simplicidade", ou santidade, ressalta a "pureza moral"' do comportamento exterior de Paulo, e sinceridade, a transparência (2.17; 1 Co 5,8) dos seus motivos interiores.

Esta sinceridade se estende também às suas cartas, pois o que eles já sabem (13, lêem) dele é coerente com o que eles reconhecem ("compreendem", RSV; cf. 6.9; 13,5) que ele é. Não há um segundo sentido. Paulo espera que eles "compreendam completamente" (RSV), da mesma maneira como eles reconheceram já em parte (14). O apóstolo deseja que eles possam ser capazes de se gloriar dele, assim como Paulo se gloriará deles (1 Tes 2.19), no Dia do Senhor Jesus (o dia do juízo; cf. 1 Co 1.8; 5.5; 1 Tes 5.2).6 O tema principal de Paulo, em vista das críticas, é que o conhecimento deles possa ser tal que possam se gloriar dele tanto quanto ele se gloria deles, no dia em que todos os segredos forem revelados (14).

Assim, Paulo conclui a defesa geral da sua integridade pessoal nestes versículos, primeiramente com o testemunho da sua consciência (12) e, em segundo lugar, com o reconhecimento parcial dos coríntios da autenticidade do seu ministério apostólico para com eles (13-14).

2. A Integridade dos Seus Planos de Viagem (1:15-22)

Como ele não tinha cumprido o seu itinerário anunciado 1Co 4:19-16:5-6), alguns dos coríntios desafiaram a integridade de Paulo. Antes de explicar a verdadeira razão para a sua mudança de planos, Paulo primeiramente nega a acusação de inconstância e passa a fundamentar a sua integridade como ministro de Cristo na integridade do pró-prio Deus. "Deus é fiel" (18, ASV, KJV).

Com base na confiança (15) que Paulo expressou em 12-14, ele quis visitá-los tanto a caminho da Macedônia como na sua volta (16) e ser ajudado por eles na sua viagem' à Judéia (veja o mapa 1). Ele desejava que eles tivessem "o benefício de uma segunda graça" (15, NEB, lit. — ou seja, "os benefícios de uma segunda visita").8 A expressão é peculiar. Wendland observa que "uma tremenda consciência de poder se ressalta nestas palavras. O apóstolo é quem traz a divina graça, e a sua presença na igreja significa uma ocasião em que a graça está em ação (veja Rm 1:11-15.
29) ".9 Paulo queria ser uma bên-ção para eles tanto na ida quanto na volta da sua viagem.

No entanto, para que não ocorresse uma visita "em tristeza" (2Co 2:1, RSV; cf. 13 1:2) à igreja, Paulo achou que seria melhor mudar os seus planos. Tal mudança de planos, de acordo com os seus críticos em Corinto, era evidência da leviandade ("inconstância",
10) do caráter de Paulo (17). O apóstolo julga esta conclusão como inacreditável. E [ape-lando novamente para essa confiança, v. 15], deliberando isso, usei, porventura, de leviandade? (17). A forma (meti) desta pergunta e a pergunta mais abrangente que se segue antecipam uma resposta negativa. Ele não discute o fato de que modificou os seus planos. Mas nega enfaticamente que faça os seus planos "como um homem mundano poderia fazê-los, de modo a dizer sim e não ao mesmo tempo" (Barclay; cf. Mt 5:37; Tg 5:12). Tomar estas decisões segundo a carne (2Co 5:16-10.2; 11,18) estaria em oposição direta com a vida "segundo o Espírito" (Rm 8:4-8, RSV) ou "na [en] graça de Deus" (12) que ele professa, e que a igreja experimentou nele. Assim, Paulo faz do seu apelo final pela integridade das suas relações com os coríntios um apelo à integridade do próprio Deus. "Antes, como Deus é fiel," a nossa palavra para convosco não foi' sim e não" (18).

Paulo continua, nos versículos 18:20, a defender o seu caráter com um argumen-to, escreve Denney, que "poderia ser repetido por um hipócrita, mas nenhum hipócrita jamais poderia tê-lo inventado".13A sua suposição básica é que o caráter de um homem é transformado por aquilo a que ele dedica a sua vida. Foi o Filho" de Deus, Jesus Cristo,' que foi pregado (19) entre os coríntios, não somente por Paulo, mas também por Silvano (Atos 15:22-27; 1 Tes 1.1; 2 Ts 1.1; 1 Pe 5.12), e Timóteo. Este Cristo provou estar no meio deles de uma vez por todas (gegonen) para ser o grande "Sim" de Deus (Hb 13:8). Paulo, o servo, deve ser como o seu Mestre, e o Mestre é o verdadeiro Filho do Seu Pai, o Deus fiel. Assim, a palavra de Paulo (18) para eles dificilmente seria indigna de confiança.

E o "Sim" de Deus que Paulo proclama em Cristo Jesus (cf. Rm 15:18), pois Ele é o "Sim" a todas quantas promessas há de Deus (20). Todas as promessas messiânicas do Antigo Testamento são cumpridas na pessoa de Cristo. "Por ele"' (ASV) é o Amém' (Ap 3:14) que os coríntios pronunciam na sua adoração pública' 1Co 14:16), para gló-ria de Deus por meio do ministério de Paulo e dos seus colaboradores. É devido ao ministério de Paulo que eles, pela sua experiência com Cristo, são capazes de louvar a Deus abertamente pela prova da fidelidade do apóstolo para com eles em Jesus Cristo. Como Hughes diz: "Enquanto o 'Amém' deles comprova a fidelidade de Deus, é ilógico suspeitar da fidelidade do apóstolo que os ensinou a fazer isso!' Paulo, de uma maneira muito sutil, confronta os coríntios com a própria incoerência deles.

A seguir, vemos a frase final da defesa que Paulo faz da integridade dos seus planos de viagem. E um apelo a uma experiência presente e progressiva, confirmada por três atos decisivos e simultâneos do Espírito Santo na sua vida (21-22). Na prática, Paulo fundamenta a sua confiabilidade como apóstolo na sua união dinâmica com Cristo: é em (eis) Cristo (21) que Deus confirma (ou estabelece; 1 Co 1.8; Cl 2:7) continuamente o ministério de Paulo com os coríntios. Como membros do corpo de Cristo, as qualidades pessoais do Senhor são transmitidas a eles e, por sua vez, eles são capazes de reproduzir em suas próprias vidas as ações de Jesus.' Confirma (bebaion) é um termo legal que significa um relacionamento como sendo legalmente indiscutível ou indestrutível.'

Paulo aplica a ação decisiva do Espírito, expressa pelos três verbos no aoristo ungiu... selou... deu, primariamente, mas não de modo exclusivo, ao seu próprio chamado e comissionamento (Atos 9:15-18). Ele foi ungido pelo Espírito como Cristo o foi (lit., o Ungido; Is 61:1-3; Mc 1:10-11; Lc 4:18-19; cf. Atos 26:17-18), com poder e para dar um testemunho efetivo (At 1:8-5.32; veja Jo 3:34-15:26-27). No Antigo Testa-mento, profetas (1 Res 19.16), sacerdotes (Lc 16:32) e reis (1 Sm 15,1) eram ungidos para desempenharem os seus cargos. A unção traz consigo os conceitos da autentici-dade e da confiabilidade (cf. 1 Jo 2:20-27). Paulo foi selado (22) pelo Espírito de Cristo (2Co 3:17; Rm 8:9), que deixa gravada a sua própria imagem (Rm 8:29; Cl 1:15) na personalidade humana. Este selo do Espírito Santo garante a autenticidade do seu relacionamento com Deus (Ef 1:13-2 Tm 2.19; Ap 9:4; cf. Rm 4:11-1 Res 21,8) e preser-va-o neste relacionamento (Ef 4:30; veja Dn 6:17). O selo é a marca de identificação e de segurança (Ed 9:4; Et 3:12; Jr 32:10-14).

Em terceiro lugar, Paulo recebeu o penhor" do Espírito no seu coração. Ele fala do dom do Espírito (Atos 2:38-15:8-9) sob a figura legal do primeiro pagamento, o que é garantia do pagamento total. É uma bênção "da mesma espécie",23 as "primícias do Espí-rito" (Rm 8:23; cf. 5.5). Uma parte do futuro já se faz presente e, assim, torna-se a garan-tia do futuro. Pelo uso da palavra penhor Paulo conecta o Espírito ao cumprimento das promessas de Deus (22), à vida ressuscitada dos redimidos (2Co 5:5), e à herança da redenção (Ef 1:14)." Lightfoot sugere que a metáfora penhor contém outra idéia correlata.

O destinatário do dinheiro do penhor não apenas assegura a si mesmo o cum-primento do pacto por parte de quem paga, mas também garante que ele mesmo cumprirá sua parte no pacto. Pelo próprio ato da aceitação do pagamento parcial, ele se obriga a uma determinada reciprocidade. O dom do Espírito não é apenas um privilégio, mas também uma obrigação... o Espírito tem, podemos dizer, uma garantia sobre nós."

A defesa feita por Paulo da integridade das suas intenções como ministro de Deus agora está concluída. A fidelidade de Deus (18) comprovada por Cristo (19-20) pode ser verificada na sua vida e no seu ministério pelo Espírito (21-22)," que os coríntios tam-bém já experimentaram. À vista da integridade de Deus assim percebida, certamente podem entender quão infundadas eram as suas acusações.

3. A Razão Pela Qual o Apóstolo Não Foi (2Co 1:23-2.
4)

Paulo então retorna ao seu plano original de visitar Corinto (1:15-16), que ele não se sentiu livre para concretizar. Esta mudança de planos não se deveu a um defeito na sua integridade pessoal, mas sim à sua profunda preocupação por eles. Quando Paulo escla-rece os seus motivos, recebemos uma visão reveladora do coração de um verdadeiro mi-nistro de Deus.

O apóstolo reforça a verdade da sua explicação com um juramento solene. Invoco, porém, a Deus por testemunha sobre a minha alma (23). Ele está conclamando a Deus para dar apoio ao seu testemunho, para acrescentar o seu testemunho ao de Paulo, de acordo com o princípio escriturístico de que um testemunho sem apoio não é verdadei-ro (cf. Jo 5:31-37). No versículo 19, ele tinha mencionado duas testemunhas além dele mesmo. A frase de Paulo também pode querer dizer que, consciente dos escrutínios de Deus acerca dos segredos do seu coração, ele não ousaria mentir (cf. 11.31; Rm 1:9). A verdadeira razão pela qual ele "não tem até agora ido" a Corinto' foi para poupar os membros daquela igreja de um exercício desagradável da sua autoridade apostólica. Ele queria lhes dar algum tempo para o arrependimento, para que a sua vinda pudesse resultar em alegria (cf. 1 Co 4.31).

Mas por medo de que uma possível conclusão da sua explicação pudesse ofender estes coríntios sensíveis, Paulo se apressa em assegurar-lhes que ele não tem domí-nio sobre a deles (24; cf. 2Co 4:5). A fé precisa ser livre. Os ministros são na verdade cooperadores do gozo dos cristãos. "O reino de Deus é... alegria no Espírito Santo" (Rm 14:17). Além disso, ele não tem necessidade de dominá-los, porque é pela fé que eles estão em pé. Esta expressão, no entanto, pode mais provavelmente implicar que eles estão firmes na sua fé. O que é significativo nestes versículos, a respeito do caráter de Paulo, é que "ele não era um daqueles que amam ser os que censuram as faltas dos outros" nem "um daqueles que adoram dominar"."


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de II Coríntios Capítulo 1 do versículo 1 até o 23
*

1:9

em nós mesmos tivemos a sentença de morte. Paulo estava convencido de que Deus tinha decidido que chegara o seu tempo de morrer.

para que não confiemos em nós. O propósito de Deus, em nossas aflições, por muitas vezes é conduzir-nos a essa conclusão.

no Deus que ressuscita os mortos. A ressurreição dos mortos é uma revelação do insuperável poder de Deus (Ef 1:20).

* 1:11

ajudando-nos também vós, com as vossas orações. A oração produz resultados reais. Deus ordenou que a sua relação com o mundo fosse de tal ordem que ele responderia às nossas orações; e até mesmo Paulo precisava das orações de outros crentes.

sejam dadas graças. Esses agradecimentos sobem até Deus, porquanto ele livrara Paulo da morte (v. 10). Um dos propósitos de Deus, ao responder à oração, é que nós o louvemos por isso.

* 1:12

a nossa glória. Paulo se gloria não em sua própria habilidade mas em ter uma consciência limpa e uma conduta moralmente reta. Sua simplicidade e sinceridade piedosa não resultam de ele estar seguindo a sabedoria convencional do mundo mas resultam dele depender da graça de Deus. Quando se gloria, Paulo não toma crédito para si mesmo. É o triunfo da graça de Deus nele.

não com sabedoria humana. Neste versículo, Paulo introduz a sua negação da acusação de que ele tivera motivos mundanos para mudar seus planos de visitar Corinto. Distinguir a sabedoria divina (expressa através da cruz de Cristo) da sabedoria "carnal", era um problema para alguns crentes de Corinto. A sabedoria mundana levou a divisões na igreja (1Co 1:10-4.7), e, de acordo com os padrões dessa sabedoria, Paulo não era aceito como um apóstolo (10.2-6).

* 1:13

Paulo relembra a seus leitores coríntios que seus escritos, tal como o seu ministério, não são desonestos e nem cheios de truques, eivados de significados ocultos e alvos escondidos, como talvez alguns de seus opositores de Corinto tivessem afirmado. Os escritos de Paulo eram suficientemente claros. Por semelhante modo, todas as Escrituras foram escritas não principalmente para os eruditos, mas para todos os crentes. Elas são compreensíveis para aqueles que as lêem, buscando a ajuda divina para compreendê-las, e estando dispostos a obedecer a elas (Dt 6:6,7; Sl 19:7; 119:130; Mt 12:3,5; 19:14; 21:42; Cl 4:16).

* 1:14

somos a vossa glória. Eles deveriam ufanar-se naquilo que Deus tinha feito por eles na pessoa de Paulo.

no Dia de Jesus, nosso Senhor. O dia da volta de Cristo.

* 1:15

um segundo benefício. Uma outra tradução é: "uma graça dupla". Paulo sabe que suas visitas transmitem a graça de Deus às igrejas.

* 1:17

segundo a carne. Tais planos seriam indignos de confiança, vacilantes e imprevisíveis. Os opositores estavam lançando o apóstolo no descrédito, ao acusarem que sua mudança de planos mostrava fraqueza de caráter e falta de integridade. Eles não possuíam todos os fatos mas estavam usando essas circunstâncias para atacar a alguém a quem já haviam condenado.

* 1:18

como Deus é fiel. Paulo invoca a fidelidade de Deus como o padrão e a garantia da sua própria fidelidade.

a nossa palavra. Ver referência lateral. Paulo relembra aos crentes de Corinto que sua mensagem do evangelho era absolutamente digna de confiança, e que tinha ensejado a salvação deles.

* 1:19

A veracidade absoluta e as palavras de Deus, dignas de confiança como elas são em Cristo, eram o padrão que Paulo sempre seguia em seus discursos. Isso é coerente com o padrão geral, seguido por Paulo, de derivar os absolutos morais do caráter moral de Deus.

* 1:20

Tantas têm nele o sim. Cristo cumpre todas as promessas que Deus nos fez, e toda a nossa confiança nas promessas de Deus deve proceder de nossa confiança em Jesus Cristo como uma pessoa a quem conhecemos e em quem podemos confiar.

* 1:21-22

Cristo... Deus... Espírito. Esta passagem trinitária aponta para os papéis de todas as três Pessoas divinas na salvação.

* 1:21

aquele que nos confirma. A capacidade de perseverar, ou seja, continuar na vida cristã, não vem de nós mesmos; mas é uma dádiva divina. Deus continua a conferir essa habilidade a todos quantos nasceram de novo (Fp 1:6; 1Pe 1:5). Aqueles que são guardados por Deus dessa maneira continuam a confiar em Cristo por toda a vida (13.5; Cl 1:23; Hb 3:14), porquanto Deus os protege por meio da fé que lhes deu (v. 24).

e nos ungiu. "Ungir" é, derramar óleo sobre a cabeça, com freqüência como um sinal da chamada e capacitação divinas (ver 1Sm 2:10; 16:13, e notas). Paulo relembra-nos que assim como Deus ungiu a Jesus para o seu serviço e ministério específicos, também nos tem ungido para nossos ministérios, não com óleo, mas com o poder do Espírito Santo (1Jo 2:20,27).

* 1:22

nos selou. Um selo oficial indicava autoridade ou propriedade, e garantia a proteção (Et 8:8; Dn 6:17; Mt 27:66; Ap 7:3). Deus nos selou, não com um selo material de cera, mas com o Espírito Santo em nossos corações (Ef 1:13; 4:30). Essa operação interior ocorre uma vez em cada pessoa, quando ela se torna cristã.

o penhor. O vocábulo grego correspondente significa um depósito ou primeira prestação que faz parte do pagamento total e que garante que o preço será pago por inteiro. O Espírito Santo é a garantia da salvação completa que ainda terá realização (5.5; Rm 8:23; Ef 1:14). Já possuímos em nós mesmos a vida celeste, antes mesmo de chegarmos ao céu (1Co 3:16; Cl 1:27).

* 1:23

tomo a Deus por testemunha. Paulo presta aqui um juramento solene para persuadir os crentes de Corinto quanto à sua veracidade. É como se o apóstolo estivesse dizendo: "Se não estou dizendo a verdade, peço a Deus que me tire a vida".

para vos poupar. Paulo, em sua próxima visita, chegaria com a autoridade e o poder do Senhor (10.3,4; 13 2:4-10), e ele queria dar-lhes a oportunidade de se arrependerem. Esse foi o motivo pelo qual ele tinha alterado os seus planos e não voltou a Corinto antes de partir para a Macedônia. Essa alteração não ocorrera por vacilação mundana ou por covardia, conforme alguns coríntios estavam afirmando.


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de II Coríntios Capítulo 1 do versículo 1 até o 24
1:1 Paulo visitou Corinto em sua segunda viagem missionária e fundou uma igreja ali (At 18:1ss). Mais tarde escreveu várias cartas à igreja em dito lugar, dois das quais foram incluídas na Bíblia. A primeira carta do Paulo enviada a Corinto se perdeu (1Co 5:9-11), sua segunda carta é a que denominamos 1 Corintios, a terceira também se perdeu (1Co 2:6-9; 1Co 7:12); e sua quarta carta é a que nos ocupa, quer dizer, 2 Corintios, que foi escrita perto de um ano depois de 1 Corintios.

Paulo escreveu 1 Corintios a fim de enfrentar a divisão que se produziu na igreja. Como seu conselho não foi considerado nem resolvidos os problemas, visitou Corinto pela segunda vez. Esta visita foi dolorosa tanto para ele como para a igreja (1Co 2:1). Logo planejou uma terceira visita, mas a adiou e em seu lugar escreveu 2 Corintios. depois de escrevê-la, visitou Corinto uma vez mais (At 20:2-3).

1:1 Paulo tinha grande respeito pelo Timoteo (vejam-se Fp 2:19-20; 1Tm 1:2), um de seus companheiros de travessia (At 16:1-3). Acompanhou ao Paulo a Corinto em sua segunda viagem missionária, e Paulo o enviou ali, pouco depois, a ministrar (1Co 4:17; 1Co 16:10). O relatório do Timoteo ao Paulo a respeito da crise na igreja de Corinto motivou que o apóstolo realizasse uma visita sem planejar para tratar o problema em pessoa (veja-se 2.1). Para maior informação a respeito do Timoteo, veja-se seu perfil em 1 Tmmoteo.

1:1 Os romanos tinha feito de Corinto a capital da Acaya (a parte sul da Grécia atual). A cidade era um centro comercial florescente por ser porto. Com os milhares de marinhos que desembarcavam ali cada ano, Corinto chegou a ter a reputação de uma das cidades mais imorais no mundo antigo. Muitos templos pagãos se caracterizavam por suas formas de imoralidade sexual e o culto aos ídolos. Mais ainda, a palavra grega empregada para a prática de imoralidade sexual foi "corintianizar". Uma igreja cristã nesta cidade teria que enfrentar grandes pressione e conflitos. Para maior informação relacionada com Corinto, veja-a primeira nota em 1Co 1:2.

1.3-5 Muitos pensam que quando Deus nos consola, nossas aflições desaparecem; se assim fora sempre, muita gente procuraria deus só para ser sacada das privações e não procuraria mostrar seu amor pelo. Devemos entender que consolar pode também significar receber fortaleza, ânimo e esperança para fazer frente às aflições. quanto mais sofremos, mais somos consolados Por Deus (1.5). Se se está sentindo afligido, permita que Deus o console tanto como O pode. Recorde que cada problema que em frente, logo se converterá em uma oportunidade para ministrar a outras pessoas que cheguem a padecer aflições similares.

1:5 As "aflições de Cristo" são aquelas que experimentamos quando nos convertemos em ministros deles. Ao mesmo tempo, Cristo sofre com seu povo desde que se une ao. Em At 9:4-5 Cristo pergunta ao Paulo por que o perseguia. Isto significa que Cristo sofreu com os primeiros cristãos quando foram perseguidos.

1.6, 7 Paulo explica que ele e seus companheiros sofreram muito por lhes trazer "consolação e salvação" aos corintios. Mas assim como Deus consolou ao Paulo, também consolaria aos crentes corintios quando sofressem por sua fé. O lhes daria a fortaleza que perdura.

1.8-10 Paulo não diz o que é o que lhe aconteceu ao enfrentar "tribulações" na Ásia, embora as narrações das três viagens missionárias registram dificuldades de toda índole que deveram enfrentar (Feitos 13:2-14.28; 15:40-21.17). O escreve que sentiram que perderiam suas vidas e se deram conta de que não podiam fazer nada para salvar-se, simplesmente tiveram que depender de Deus.

1.8-10 Com freqüência dependemos de nossas técnicas e habilidades quando a vida nos apresenta fácil, mas quando sentimos impotência para nos ajudar a nós mesmos, procuramos deus. Depender de Deus é uma maneira de nos dar conta de nossa própria pobreza sem O e nossa necessidade para que nos toque constantemente em nossas vidas. Deus é nossa fonte de verdade e poder e como resultado nos mantemos em contato com O. Com esta atitude, os problemas conduzem a Deus em lugar de nos apartar. Aprenda a depender de Deus cada dia.

1:11 Paulo pediu oração por si mesmo e por seus colaboradores que viajavam para difundir a mensagem de Deus. Ore pelos pastores, professores, missionários e outros que estão na linha de batalha", ocupados na difusão do evangelho. Qualquer pessoa que esteja obtendo algo diferente para Deus será desafiado por Satanás.

1.12-14 Paulo sabia a importância da santidade e a sinceridade em palavra e ação, especialmente em uma situação como a de Corinto em que a crítica construtiva era necessária. Assim não foi a eles com um conhecimento humano impressionante (palavras de sabedoria). Deus quer que sejamos reais e transparentes em todas nossas relações. Se não o formos, motivaremos rumores, intrigas e interpretações errôneas.

1.15-17 Paulo tinha efetuado uma visita breve e sorpresiva a Corinto, a que não foi muito agradável nem para ele nem para a igreja (veja-se 2.1). depois dessa visita, disse-lhe à igreja que retornaria, mas teve que cancelar seus planos de viagem originais. Em lugar de navegar do Efeso a Corinto, antes de ir a Macedônia, viajou do Efeso diretamente a Macedônia, lugar no que escreveu uma carta aos corintios que lhe motivou grande angustia (7.8, 9). Seus planos originais se apoiavam em que a igreja resolveria seus problemas por si mesmo. Quando chegou o momento em que Paulo devia decidir sua viagem a Corinto, entretanto, a crise não tinha sido superada de tudo (embora se tinha obtido certo progresso em algumas áreas, 7:11-16). Por isso decidiu escrever uma carta em seu lugar (2.3, 4; 7.8), pensando em que outra visita poderia complicar ainda mais a situação. Por isso Paulo se manteve longe de Corinto, preocupava-lhe acima de tudo a unidade da igreja, não porque fora volúvel.

1.17-20 A mudança de planos do Paulo motivou que alguns de seus acusadores dissessem que não era confiável, esperando menosprezar sua autoridade. Paulo lhes disse que ele não era o tipo de pessoa que dizia "sim", quando em realidade queria dizer "não". Também lhes explicou que não foi a indecisão, a não ser a preocupação por seus sentimentos, o que lhe obrigou a trocar seus planos. A razão de sua viagem: lhes levar gozo (1.24), pudesse não obter-se devido à crise lhe reinem. Não queria visitá-los só para repreendê-los severamente (1.23). Assim como os corintios podiam confiar em Deus e em suas promessas, também poderiam confiar no Paulo como representante de Deus. O ainda pensava visitá-los, mas em um momento mais apropriado.

1:19, 20 Todas as promessas de Deus referentes ao Messías se cumpririam em Cristo ("mas foi Sim nele"). Jesus foi completamente fiel em seu ministério e nunca pecou (1Pe 3:18), morreu fielmente por nós (Hb_2:
9) e agora intercede por nós fielmente (Rm 8:34; Hb 4:14-15). Como Jesucristo é fiel, Paulo também quis sê-lo em seu ministério.

1:21, 22 Paulo menciona dois dons que Deus nos dá quando chegamos a ser cristãos: (1) um selo de propriedade para mostrar quem é nosso professor e (2) o Espírito Santo como garantia de que lhe pertencemos e receberemos todos seus benefícios (Ef 1:13-14). O Espírito Santo garante que a salvação é nossa agora e que receberemos muito mais quando Cristo retorne. O grande consolo e poder do Espírito Santo nesta vida é uma antecipação ou adiantamento (depósito) dos benefícios de nossa vida eterna na presença de Deus. Com o privilégio de pertencer a Deus vem a responsabilidade de nos identificar como representantes fiéis. Não se envergonhe ao dar-se a conhecer como sua pertença.

1:23 A igreja de Corinto escreveu ao Paulo lhe expondo perguntas relacionadas com sua fé (veja-se 1Co 7:1). Em resposta, Paulo escreveu 1 Corintios, mas não seguiram as instruções que lhes deu.

Paulo teve que planejar outra visita mas em vez disso enviou uma carta que entristecia (1Co 7:8-9) a fim de lhes dar uma nova oportunidade para que trocassem sua forma de atuar. Não queria visitá-los e repetir os mesmos conselhos quanto aos mesmos problemas. Enviou-lhes uma carta emotiva para lhes animar, para que seguissem as instruções já mencionadas em cartas e visitas anteriores.

DIFERENCIA ENTRE 1 e 2 CORINTIOS

As duas cartas aos Corintios, registradas na Bíblia, são muito distintas, com tons e enfoques diferentes.

1 Corintios

Prática

Enfoca o caráter da igreja em Corinto

Trata assuntos relacionados com o matrimônio, a liberdade, os dons espirituais e a ordem na igreja

Paulo dá instruções concernentes ao bem-estar da igreja

Contém conselho para ajudar à igreja a enfrentar a influência pagã na pervertida cidade de Corinto

2 Corintios

Pessoal

enfoca-se no Paulo, como descobre sua alma e manifesta seu amor pela igreja em Corinto

Luta com o problema dos falsos professores, defendendo sua autoridade e a verdade de sua mensagem

Paulo dá seu testemunho porque sabe que eles confiam nele e considera que é muito importante a aceitação de seu assessoramento para o bem-estar da igreja

Contém um testemunho que ajuda à igreja a sobrepor-se dos danos causados pelos falsos professores


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de II Coríntios Capítulo 1 do versículo 1 até o 24
I. Saudação (2Co 1:1) e de missionários (1Ts 2:16. ; At 14:14 ). Devido ao fato de que o termo era utilizado geralmente para designar os doze que Jesus tinha escolhido pessoalmente, e devido à circunstância acrescentado da substituição feita por Judas, sob a direção de Pedro (At 1:15 ), o pedido de Paulo era naturalmente sob suspeita pela secção de judaização da Igreja. O questionamento foi, provavelmente, nunca mais crucial do que na igreja de Corinto, no momento desta epístola.

A ênfase não está aqui em cima da chamada, como na carta Roman (Rm 1:1 ), até que a coroa do martírio.

Fidelidade de Paulo era o Poderoso que o conquistou no caminho de Damasco (At 9:1 , At 9:26 ). Note-se a reversão em nome de Cristo Jesus , para dar ênfase a Cristo , o ungido de Deus. O divino está em primeiro plano, em vez de o ser humano. É significativo que, quando Paulo tinha percebido a identidade do Filho de Deus: "Eu sou Jesus, a quem tu persegues" (At 9:5 ).

Embora o homem parece perdido na alegação apostólica, isso nunca pode ser assim. O personagem de Paulo, o que representa uma maravilhosa combinação de qualidades naturais e espirituais, como ele marcou peculiarmente adequada para este alto cargo, "um vaso de ouro" consagrada e peculiarmente dedicado. Em 1Tm 1:16 , ele declarou: "Eu alcancei misericórdia, para que em mim como chefe, Cristo Jesus mostrasse toda a sua longanimidade, para uma ensample [ hupotuposin ] dos que devem crer nele para a vida eterna. "O KJV tem o "padrão:" tradução ". que eu poderia ser típico de todos", diz o NEB, Paulo era de fato um modelo a ser seguido. Esta singularidade da vida foi o fator comprovativos, tal como esta carta prova, em seu apostolado eficaz. O homem poderoso, o grande apóstolo, esta é a ordem natural. O homem de bem é o material primordial dos quais um grande profeta é feita. Embora o nome Paulo significa "pequeno", ele tem constantemente ampliado sobre o horizonte do mundo; e embora ele chamou a si mesmo o "principal dos pecadores", ele foi reconhecido como tanto o "chefe dos santos" e o "primeiro dos apóstolos." Ele também foi o grande pensador. Tiago Stalker diz: "O que poderia ser uma prova mais impressionante da fecundidade da sua mente que o fato de que, em meio às inúmeras distrações de uma segunda visita para os convertidos gregos, ele deveria ter escrito em meio ano três livros como romanos, Gálatas e Second Corinthians? "

2. Timóteo, nosso irmão (2Co 1:1 ), uma vez que ele era um discípulo quando Paulo voltou mais tarde (At 16:1 ), e foi enviado em Macedônia, onde Paulo se encontrou com ele mais tarde, mas o fato de que o seu nome está associado a II Corinthians tem levantado dúvidas de que ele realmente chegou. Ele era bem conhecido por eles, e foi uma fonte fecunda de conhecimento para Paulo. O fato de que Tito, não Timotéo, foi o Paulo estava esperando para se encontrar, é uma evidência adicional contra a missão bem sucedida a Corinto. Timotéo, o "filho amado e fiel no Senhor" (1Co 4:17 ), agora tinha sido fiel o suficiente para ser chamado de irmão . A inclusão do seu nome na saudação não implica que ele era um co-autor, mas sim um colaborador próximo quem o Corinthians sabia.

B. A QUEM? (2Co 1:1 ). A Igreja militante estará sempre em processo de auto-purificação; é só a Igreja Triunfante que terá totalmente atingidos. O corpo místico e verdade da Igreja, chamada de "a assembléia e igreja dos primogênitos, que estão inscritos nos céus" (Hb. 0:23 ), é encontrado dentro e sem a estrutura denominacional organizado. Cada conjunto é exigido para ser tão pura quanto possível, à luz da exigência divina. João Wesley cita o Sr. Lei, dizendo: "Se nossa vida em comum não é um curso comum de humildade, abnegação, renúncia ao mundo, pobreza de espírito, e afeição celeste, não vivemos a vida dos cristãos."

2. Todos os Santos na Acaia (2Co 1:1. ; Cl 4:18 ). Os judeus Pharasaic amei saudações que se tornaram tão elaborado e que Jesus proibiu o seu uso ao mandar a setenta e demorado (Lc 10:4 , Tt 2:12 ), enquanto a paz , que decorre logicamente graça, refere-se a os benefícios da salvação pela fé (Rm 5:1 : ". Muita paz têm os que amam a tua lei, e eles têm nenhum motivo de escândalo" A versão Septuaginta tem: "e não há nenhum obstáculo para eles" (kai ouk estín autois skandalon ). Gesenius diz que a palavra hebraica, mikshol , tem o mesmo significado, "aquilo contra o que qualquer um tropeça, uma pedra de tropeço." Cristo tinha sido, e o evangelho de Paulo havia se tornado, um escândalo para os judeus (1Co 1:23. ), e tornou-se a causa da oposição ofensiva. Nessas pessoas com seu temperamento crítico que iria derramar o óleo da graça de Deus e a doçura da sua paz (Cl 3:15).

2. A partir de Deus, o Pai, e do Senhor Jesus Cristo (2Co 1:2)

3 Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai de misericórdias e Deus de toda a consolação, 4 que nos consola em toda a nossa tribulação, para que também possamos consolar os que estiverem em alguma tribulação, pela consolação com que nós mesmos somos consolados por Dt 5:1
)

1. Imputação de louvor ao Deus de conforto (2Co 1:3. ). O artigo expressa em seu pensamento é a boa notícia trazida por Tito que sugere a observação de que a maioria dos nossos confortos vir através de determinadas pessoas em determinados momentos. Quando boas notícias breaks em cima de nós como refrescante ducha de maneira providencial, devemos levantar os olhos para os montes, de onde vem a nossa ajuda (Sl 121:1 ).

b. Descrição do Comfort tão abundante (1: 3-6)

Teria parecia mais natural em outras circunstâncias de ter falado de confortos concedidos diretamente sobre eles, mas aqui Paulo se refere a auto-conforto, que nos consola . O fluxo da graça flui para ele e através dele para os outros, e esta energia divina assume a forma de incentivo. Do versículo 3 por 7 a palavra "conforto" é encontrado em suas diferentes formas dez vezes. O coração de Paulo tinha sido tão aquecido que desejava conceder conforto. Ele é consolado agora, por Ele que conforta (tempo presente), em todas as nossas aflições . A palavra em (epi ), poderia ter o sentido de "em relação a", sendo o fundamento sobre o qual repousa a consolação. A pequena palavra com o significado grande, "todos", coloca um elenco rosado completo em cima do que algumas horas antes estava sob a profunda sombra de dúvida. É surpreendente como uma pesada aflição pode ser de tal peso que uma psicose depressiva vai dominar. A palavra aflição (thlipsis) tem a conotação de pressão em grego extra-bíblica e parece trazer um pouco dessa significado aqui. Felipe Schaff criticou primeiras traduções para o uso de muitas palavras diferentes para expressar esse pensamento, "tribulação, problemas e aflições." Houve uma mudança no NEB para o uso de "problema" em ambos os casos, no versículo 4 . A Vulgata o tornou pressura . Outras versões dão a sensação de "aflição" ou "tristeza", e seis versões, incluindo a KJV, torná-lo "tribulação".

Essas pressões surgem de circunstâncias externas e do estado interior da mente. Aqui, como em muitos casos, as circunstâncias externas produziu o tumulto interior.

O redirecionamento dos efeitos de aflição para o conforto não é apenas um bálsamo curativo para a alma, mas é uma fonte de bênção para os outros. Versículo 2Co 1:4 lê, que pode ser capaz de confortá-los . As palavras traduzidas que (eis a) tem o sentido de "a fim de que." O produto da aflição é o conforto, e no final do "nosso" conforto é o "seu" conforto. Deus dá consolo que pode ser transmitida aos outros que precisam de encorajamento.

Estes versos expandir o ex-pensamento, destacando as abundante, (perisseuei) sofrimentos e conforto. A mesma palavra é aplicada a ambos. No versículo 5 , a primeira palavra que se destaca com força é transborda . Arndt e Gingrich dar-lhe esse mesmo significado: ". Nós compartilhamos abundantemente nos sofrimentos de Cristo" Em contraste com uma oferta excessiva de sofrimentos é o mais dos seus confortos. A escala dos sofrimentos é desequilibrou pelos confortos adicionais. O primeiro significado que lhe faltam (perisseuō) é "mais do que suficiente." Ele carrega a idéia de "excedente" e é usado novamente em 2Co 8:2 salienta que estranha doutrina de que o que Deus dá em aflições e confortos correspondentes, ele dá para os outros. É na base da teologia de Paulo, pois Cristo sofreu (Fp 2:5. ), a fim de que ele seja capaz de doar. Paulo concebeu seus próprios sofrimentos como um com e para a Igreja. Será que ele acha do corpo sensibilizados? Ele insistiu em que "se um membro sofre, todos os membros padecem com ele; e se um membro é honrado, todos os membros se regozijam nele. "Muitos sofrimentos com conforto vitorioso dar inspiração para os outros a suportar com paciência as mesmas aflições . Uma doença que se tem atrai outros com a mesma aflição e discussões sobre possíveis curas são trocados ou procurado. Muitos foram, assim, iluminado, inspirado e ajudado. Da mesma forma as dificuldades de Paulo ajudou a Igreja a superar suas angústias. É apenas como um permite dificuldades para trabalhar nele (que opera [ energoumenēs ] nos endurings paciente as mesmas aflições que nós também padecemos) por uma fé receptivo que será de benefício. Neste caso, o sentido é "a paciência que se torna eficaz em duradoura." O "em" que se segue é uma dativo da condição. Por isso, paciência é a condição da graça de Deus. O bom exemplo de Paulo, o rico legado de Jó, que viveu para ver "o fim do Senhor", são inspirações para paciente fé. Como somos parecidos nas aflições, mas como, ao contrário na partilha de conforto! Nós não aprendemos a transmitir aos outros os frutos de nossas vitórias. Paulo tinha.

2. Dando a esperança nos sofrimentos através Comfort (2Co 1:7. ). O amor de Deus foi derramado em seu próprio coração (Rm 5:5)

8 Pois não quero que ignoreis, irmãos, a tribulação que se abateu sobre nós na Ásia, pois que fomos sobremaneira oprimidos acima das nossas forças, a ponto de desesperarmos até da própria vida: 9 sim, nós mesmos tínhamos a sentença de morte dentro de nós, que não devemos confiar em nós mesmos, mas em Deus, que ressuscita os mortos; 10 o qual nos livrou de tão grande morte, e vai entregar: em quem temos a nossa esperança de que ele também ainda nos livrará; 11 vós também ajudando juntos em nosso nome por sua súplica; que, para o presente dado a nós por meio de muitos, sejam dadas graças por muitas pessoas em nosso nome.

1. Despair of Life (2Co 1:8 ss , ou da luta simbólica com feras em Éfeso (1Co 15:32. ), ou de algum enredo desconhecido contra a sua vida, como o mais tarde um na Grécia (At 20:3 ), não é conhecido. Após o grande tumulto em Éfeso sobre Diana, Paulo imediatamente à esquerda para a Macedônia (At 20:1) indica o quão pouco se sabe sobre os detalhes de sua vida.Ele se referia a seus "muitos adversários" em Éfeso (1Co 16:9 ). Desde a sua obra ainda não foi feito, a intervenção divina veio no poder da ressurreição, egeinonti tous nekrous , que ressuscita os mortos . Uma expressão encontrada em algumas cartas antigas datadas de mais de um século atrás, "um pouco de ressurreição", sublinhou o fato de rejuvenescimento físico. Um pouco de ele mesmo agora ressuscita (particípio presente) os mortos . Se Paulo precisava tais experiências para manter sua confiança em (epi) Deus na dependência absoluta, então é essencial também para aqueles que querem ser cristãos vitais.

3. terreno para futuras Hope (2Co 1:10)

O que Deus tem feito é sempre uma base para a fé de amanhã (At 4:23 ). O estresse sobre futuridade é evidenciado pela declaração de casal, vai entregar . Esta não é tautologia inútil, mas a alma da fé subindo para um sentido de destino maior como ele repete, "temos direcionado nossa esperança de que de fato ele vai ainda entregar. "Aqui o e (kai) é usado como intensivos. Pode haver um próximo e uma referência mais remota como ele levanta os olhos do passado recente e leva a mais vista.

4. Realização de oração (2Co 1:11)

As orações de leitores de Paulo foram realmente necessário. É verdade que ajudando juntos pela oração que atraí-los para que uma união mais estreita que o Apóstolo desejado. As duas palavras acima, expressas por uma única palavra no grego, poderia ser traduzido como "co-operar" (sunhupourgounton ). Se eles tivessem colaborado em oração não teriam sido fundamental na prática. Aqui também é uma figura da igreja rezar. Os traduzido palavra "pessoas" no grego também pode ser processado "faces" (prosopon ). Sem dúvida, a palavra na tradução aqui que melhor transmite o significado é "pessoas", mas certamente Paulo deve ter tido em mente os rostos erguidos dessas pessoas em oração fervorosa. Poderia ter sido como no Oriente, rezando juntos em uníssono para que suas vozes se misturavam numa poderosa intercessão. Paulo era um hebreu de hebreus, um povo que já estavam buscando a face de Deus (105 Ps:. 4 ), e que encontrou em que busca seus próprios rostos iluminado (Sl 34:5)

12 Para a nossa glória é esta: o testemunho da nossa consciência, de que em santidade e sinceridade de Deus, não em sabedoria carnal, mas na graça de Deus, temos vivido no mundo, e mormente em relação a vós. 13 Para nós escrever não há outras coisas a vós, do que o que ledes, ou mesmo reconhecer, e eu espero que vos confirmará até o fim: 14 como também vós se reconhecer-nos em parte, que somos a vossa glória, como também vós sereis a nossa, na dia de nosso Senhor Jesus.

1. Interiormente Motivado (2Co 1:12)

Paulo está entrando diretamente em uma defesa contra as acusações específicas, que incluíam a falta de sinceridade. Ele é mesmo pronto para glória na- para nossa glória é essa início -a de uma jactância que é o de revelar o seu próprio coração e vida. A razão por trás de sua glória é para justificar seu comportamento. Começando pelo tribunal de sua própria consciência (saber um conjunto do auto na presença de Deus), ele tinha uma base sólida para argumento adicional. Paulo testemunhou mais tarde que ele tinha "andado diante de Deus com toda a boa consciência", até aquele dia (At 23:1 ). A vida de Paulo está em brilho unrelieved contra o elenco mais grisalho da igreja de Corinto. Aqui está uma pureza de motivo interno combinado com uma demonstração de comportamento justo. É certo que a maioria dos cristãos não parecem se qualificar. A declaração do Dr. Daniel Steele é pertinente, "... o poder de discriminação de consciência do homem mais santo, fora da esfera dos motivos deve ser imperfeito, desde que ele habita em um tabernáculo terreno." Haveria mais perfeição se a política de Paulo foram perseguidos "Aqui eu também exercitar-me a ter uma consciência sem ofensa para com Deus e os homens sempre" (At 24:16 ). O escritor estava implorando para a Igreja a aceitá-lo para o homem que ele conhecia a si mesmo para ser. Ele desmentiu o caminho da sabedoria carnal, que seus críticos haviam viajado, e afirmou que ele estava operando na esfera da graça de Deus. Seu modo de vida em direção a eles, abundantemente aos youward , tinha sido um grande exemplo.

2. Entendimento completo desejado (2Co 1:13 , 14)

Paulo assegura a seus leitores que nós escrevemos há outras coisas , provavelmente usando o "nós" para enfatizar o fato de que os outros têm sido associados com ele e são testemunhas conjuntas do personagem que ele havia afirmado anteriormente. O que eles podem ler nas suas cartas, eles podem entender completamente (epiginēskete ), o prefixo à palavra, epi , indicando um conhecimento mais completo. Eles tinham, na verdade, aceito suas cartas porque o tinha reconhecido. Agora Paulo acha dessas cartas como um consigo mesmo, e sua compreensão das epístolas é unido com o devido reconhecimento de seu caráter e autoridade apostólica. Assim como ele deseja a verdade das letras para ser entendido até o fim, então ele quer todos eles totalmente a reconhecê-lo, como alguns já têm, de modo que sua vanglória pode ser mútuo. Se alguns tinham cobrado que suas cartas não eram a expressão clara da sua opinião, ele está pronto para assumem o seu julgamento. As cartas, bem como sua pessoa, têm como suporte a sinceridade de coração aberto de um homem dedicado, que coloca as relações no contexto de o dia de nosso Senhor Jesus . Adão Clarke pensa que o em parte , (apomerous ), do verso final pode levar o pensamento de "alguns de vocês." Isto está em harmonia com a tradução de Charles B. Williams, que lê ", assim como alguns de vocês têm vir a me entender parcialmente ", embora ele realmente traz uma dupla aplicação pelo uso do termo" parcialmente ". A mudança para o aoristo em vós tenha reconhecido pode se referir a um tempo definido quando foi dado alguma ação específica de aprovação. Se é um aoristo incipiente, poderia referir-se a seu desejo de que o que poucos tinham aceitado, toda a igreja aceitaria.

B. defesa da sua consistência (1: 15-2: 4)

1. Seu plano original (2Co 1:15 , 16)

15 E nesta confiança que eu estava disposto a vir em primeiro lugar a vós, para que vos possa ter um segundo benefício; 16 e por vós passar à Macedônia, e da Macedônia voltar a vós, e vós a ser definido para a frente na minha jornada até a Judéia.

Paulo tinha dito a primeira delas, talvez em aa carta perdida, que ele estava indo para fazer uma visita de casal para eles que lhes daria um segundo benefício por: (1) visitá-los em seu caminho para a Macedônia; e (2) parar no caminho de volta da Macedônia.A palavra benefício é a palavra familiar para a graça e às vezes é traduzida como "alegria". O RSV dá nesse sentido em chamar sua visita um "duplo prazer", enquanto Williams usa a palavra "delícia." Enquanto isso, os planos de Paulo foram alteradas , de acordo 1Co 16:5 , mas ele não lhes dá nenhuma outra razão, neste momento do que ele não deseja um mero ponto de paragem, mas um longo período de tempo com eles.

2. Suas Razões para Mudança (1: 17-2: 4)

17 Portanto, quando eu era isto mesmo, que eu mostrar inconstância? ou as coisas que eu proponho, faço-o segundo a carne, que comigo não deve ser o sim, sim e não, não? 18 Mas, como Deus é fiel, a nossa palavra para convosco não é sim e não. 19 Porque o Filho de Deus, Jesus Cristo, que entre vós foi pregado por nós, mesmo por mim, Silvano e Timóteo, não foi sim e não, mas nele é sim. 20 Para tantas quantas forem as promessas de Deus, nele está o sim .: portanto é por ele o Amém, para glória de Deus através de Nu 21:1 Ora, o que nos confirma convosco em Cristo, e nos ungiu, é Deus, 22 que também nos selou e deu -nos o penhor do Espírito em nossos corações.

23 Mas, tomo a Deus por testemunha sobre a minha alma, que para vos poupar que por isso os deixou a virem a Corinto. 24 Não que tenhamos domínio sobre a vossa fé, mas somos cooperadores de vosso gozo; pois pela fé estais firmes. 1 Mas eu determinada isso por mim mesmo, que eu não iria voltar para você com tristeza. 2 Porque, se eu vos entristeço, quem é, aquele que fizer que me alegra, senão aquele que é entristecido por mim? 3 E escrevi isto mesmo, para que não , quando eu vim, eu não tenha tristeza da parte dos que deveriam alegrar-me; confiando em vós todos, que a minha alegria é a alegria de todos vocês. 4 Porque em muita tribulação e angústia de coração vos escrevi, com muitas lágrimas, não para que vos fez muito, mas para que saibais o amor que eu tenho mais abundantemente vos.

1. Não mundana, mas Fundamentada em Cristo (1: 17-20)

Um cristão pode mudar seus planos por razões suficientes. Paulo afirma que ele não era inconstante, solicitado por motivos mundanos, ao afirmar em primeiro lugar que ele iria visitá-los duas vezes, mas depois de mudar para uma vez. Seu protesto é baseada na própria fidelidade de Deus, que foi estampada em seu coração. Ele não fez isso com "leviandade". O uso do artigo dá-lhe o sentido da qualidade abstrata. "Eu fiz isso em um espírito de frivolidade?" Ele quer responder à acusação de forma mais direta possível, sabendo que, se respondidas, ele tenderá a se dispersar de forma mais ampla, dê asas, e fazer com que seja impossível para o seu ministério para ser eficaz. Por isso, ele leva o assunto em mãos e encontra seus opositores com forte negação. Não é sempre melhor para viver uma coisa para baixo ou para sorrir-lo fora ou para minimizá-la. Chega a hora, se o ministério do evangelho em si é afetado, para esmagá-lo com o argumento eficaz. Ele não estava se movendo de acordo com a carne, kata sarka , no plano não regenerado, mas no Espírito, como filhos de Deus fazer (Rm 8:9 como um dos "principais homens entre os irmãos" que foi escolhido para formar uma comissão para ajudar a entregar uma carta oficial a partir do Concílio de Jerusalém a Antioquia. Ele acompanhou Paulo em sua segunda viagem missionária (At 15:40 ; como a Timóteo, ver comentários sobre o versículo 1 ). A Trindade da verdade de Deus teve um triunvirato de anunciadores fiéis. As promessas encontrar a sua confirmação e realização em Cristo que havia "tornar-se" (gegonen) e manteve-se, o eterno "sim". Assim, a forma verbal da última cláusula do versículo 19 confere solidez às promessas mencionadas no versículo 20 . Nele - isto é, em Cristo, as promessas de Deus são confirmadas e cumpriu. Paulo tinha proclamado o evangelho com suas promessas, e eles, em harmonia com o costume da Igreja primitiva, tinha unitedly disse o Amém . Mas o que eles tinham dito era apenas um eco da verdade real, que por ele o Amém . Ele é o fundamento e fonte, o Sumo Sacerdote intercessor, ea confirmação das promessas. Pedro fala dessas promessas como sendo "superior a grande e preciosa" (2Pe 1:4. ). A "bênção de Abraão" conduziu a "a promessa do Espírito" (Gl 3:14 ). Paulo e seus companheiros e todos os ministros de Deus são os instrumentos e anunciadores das promessas, mas é até (pros) a glória de Deus através de nós (Emon di' ). Deus recebe a glória só como os instrumentos humanos proclamar.

b. Fundada pelo Espírito (2Co 1:21 , 22)

Aqui está uma contínua confirmando, um ato de unção, um ato de vedação, e um penhor do Espírito. Estes não são necessariamente diferentes experiências, mas várias formas de enfatizar os aspectos diferentes do trabalho cumpridores do Espírito Santo. Os significa que confirmam um reforço em Cristo, que é um processo constante; o segundo ponto refere-se a um passado unção (chrisas , aoristo) que nos torna semelhantes a Cristo que é ungido (de Deus Christos ); o terceiro é um selagem definitiva (aoristo) que confirma ou experiência cristã (. Ef 1:13 ), ou a nomeação ministerial (1Co 9:2 , Gn 38:18 ; Gn 43:9 ), parece haver exceções quando o próprio Deus está envolvido (Lc 1:73 ; He 6:13. ). Esses apelos reforçadas, começando neste caso com uma forte ênfase na sua própria condição pessoal, mas eu , não mais vinculando-se com Timotéo ou outros, denotar o sentimento forte que sustenta a sua defesa. O certificado de abertura é um forte apelo a eles para sua máxima sinceridade de propósito. Ele chama a Deus por testemunha ; e uma vez que ele se junta a sua própria alma fiel, como Deus o conhece, há então duas testemunhas, o suficiente para a confirmação (2Co 13:1. ).

Ele agora afirma categoricamente, para poupá-lo por isso os deixou eu vir a Corinto . Nesta declaração de cuidados apostólicos está escondido da reserva do poder apostólico. Sua presença teria envolvido a nitidez que ele podia, mas não se importava, a utilização (2Co 13:10 ). Em 2Co 13:2. ; conforme Introdução). Por outro lado, não parece provável que, se uma segunda visita tinha sido vencido, seria adiar uma visita de retorno, até questões foram ajustados. Mas se eles não foram ajustados, em seguida, ele iria fazer outra visita em que ele não iria poupar.

Imediatamente percebendo que seus inimigos possam ler em sua declaração de que reivindicam a indevida autoridade que eles estavam negando, ele rapidamente acrescenta: Não que tenhamos domínio sobre a vossa fé , mas sim um espírito de entreajuda,cooperadores de vosso gozo (Fp 1:25 ; Rm 15:13. ). Poder administrativo nunca é exercido corretamente na exibição de si mesma, mas é apenas uma ajuda para o progresso espiritual da Igreja. Paulo tinha a autoridade que ele está aqui discutindo (2Co 2:9 ;2Co 10:6 ), mas ele estava subordinado a esse espírito positivo indicado por Jo 3:17 , em que a condenação é sempre secundária . Paulo dá aqui o que é anunciado como uma nova doutrina em serviço missionário, um útil ao invés de um papel diretivo.Finalmente, por sua própria fé, eles ficam . Na esfera da fé, a igreja deve criar raízes e ser estabelecida.

Ele determinou que ele não visitar novamente, enquanto eles estavam em um quadro crítico da mente e, assim, causar sofrimento desnecessário para eles, e privá-lo ao mesmo tempo os seus encorajamentos. Então, ele não fazer a visita por causa deles, mas para seu próprio bem, bem. São múltiplas as razões muitas vezes encontram-se em volta de juízos ponderados; a razão dominante aqui foi por causa deles. Ele desejava muito uma igreja que iria animar seu próprio coração e vida. A auto-estima adequada é a base certa para um amor adequado dos outros.

Ele não mencionou vindo para eles na tristeza, que é traduzido como "outra visita doloroso." Isso implica que outra visita tivesse intervindo entre seu estabelecimento da igreja, desde a primeira visita não poderia ser chamado de "dolorosa".


Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de II Coríntios Capítulo 1 do versículo 1 até o 24
Esse capítulo revela, como poucos do Novo Testamento, o coração de Paulo. Aqui, ele, ao contar sobre seus sofrimentos, admite seus te-mores e seus fracassos. O problema da dor sempre deixou as pessoas pensantes perplexas. Nas Escrituras, de Jó a Apocalipse, encontramos a pergunta: "Por que o justo sofre?". Nesse capítulo, Paulo dá-nos três motivos por que Deus permite que seu povo sofra ao recontar sua ex-periência pessoal.

  1. Devemos confortar os outros (1:1-7)

Os versículos 1:7 usam nove vezes a palavra "conforto" ("consolação" nos vv. 3,4,5,7) cujo significado lite-ral é "ficar ao lado de alguém". EmJo 14:16, Jesus usou essa palavra para o Espírito, o Consolador (Para- cleto). Que alegria é saber que Deus está ao nosso lado sempre que pas-samos por problemas (Is 41:10,Is 41:13; Is 43:2-23) e para os ou-tros. Nós, como cristãos, devemos estar dispostos a sofrer tribulações, pois sabemos que trazem benefício espiritual para nós e bênção para os outros à medida que compartilha-mos o conforto de Deus com eles. No versículo 7, a palavra grega para "participante" também significa "comunhão" ou "parceria". Como a "parceria" nos sofrimentos de Cristo traz conforto e edificação, temos de estar dispostos a participar dela.

  1. Devemos confiar apenas em Deus (1:8-11)

É preciso ter alma nobre para admi-tir o fracasso. Paulo desnuda o co-ração e compartilha com os crentes os problemas que teve na Ásia. Ele escreve a respeito disso a fim de en-sinar-lhes o que aprendeu: confiar apenas em Deus, não para angariar simpatia. Não temos certeza quan-to a que problemas Paulo se refere, mas, provavelmente, envolvem o tumulto em Éfeso (conforme At 19:23-44 e 1Co 15:32) e também as tristes no-tícias a respeito da igreja de Corinto. Em 7:5, ele indica que eram proble-mas interiores e externos, portanto talvez fosse alguma fraqueza e pe-rigo físico e também a preocupação espiritual com a imatura igreja de Corinto. De qualquer forma, sejam quais forem esses problemas, eles foram suficientes para oprimir Paulo e fazê-lo sentir que sua vida estava sentenciada! Ele desesperou-se com a própria vida! (E reconfortante sa-ber que mesmo os grandes santos de Deus são feitos de barro!) To-davia, Paulo aprendeu a lição que

Deus tinha para ele: confiar apenas no Senhor, não em si mesmo. No versículo 10, observe os três tem-pos verbais usados na libertação do crente e compare comTt 2:11-56. No entanto, Paulo é rápido em reco-nhecer as úteis orações dos amigos (v. 11). Ele afirma que sua libertação em resposta às orações fará com que muitos louvem a Deus e dêem-lhe a glória que ele merece.

Percorremos um longo cami-nho em nossa vida cristã até apren-dermos a pôr nossa fé apenas em Deus, não em nós mesmos, nem nas circunstâncias, nem nos homens. Abraão levou Ló consigo, e este deixou-o por Sodoma. Moisés insis-tiu na ajuda de Arão, e este levou o povo ao pecado. Davi escolheu conselheiros que o abandonaram. Até os discípulos abandonaram Cristo e fugiram! O crente que teme ao Senhor e vive para agradar a ele, mesmo em meio às tribulações, des-fruta de paz e de confiança. Essa é uma ótima lição!

  1. Devemos afirmar as promessas de Deus (1:12-24)

E fácil perceber a ligação entre essa passagem sobre os planos de Paulo e o tópico geral sobre o so-frimento; porém, podemos seguir o pensamento de Paulo se compreen-dermos o pano de fundo da situa-ção. Primeiro, Paulo prometeu que a caminho da Macedônia visitaria Corinto e, uma segunda vez, quan-do se dirigiu a Jerusalém para levar a oferta especial para os necessita-dos de lá. O versículo 15 mencio-na essa bênção dupla ("segundo benefício"). Seus inimigos coríntios acusaram-no de ser instável e não confiável porque as circunstâncias forçaram-no a mudar seus planos. Eles diziam que não se podia con-fiar nas cartas de Paulo, pois tudo o que ele afirmava nelas era a mensa-gem de Deus para eles.

Ele respondeu a essas acusa-ções mostrando que foi sincero na promessa das duas visitas, e que seus motivos para não concretizar seus planos foram puros e divinos. Ele assegurou-lhes que, como ve-ríam no retorno de Cristo para jul-gamento (vv. 12-14), suas cartas eram honestas e dignas de confian-ça. Paulo permitiu-se mudar seus planos porque confiava no amor e na compreensão deles (vv. 15-16). Alguém o parafraseou desta forma: "Eu estava tão seguro da compre-ensão e da confiança de vocês que planejei, a caminho da Macedô- nia, parar para vê-los". Não pode haver dúvidas ou questionamentos a respeito de motivos quando há amor e confiança. Paulo não era como os homens do mundo que dizem "Sim" quando querem dizer "Não". Aqui, Paulo nos dá uma li-ção duradoura: a Palavra do Senhor é confiável, e Jesus Cristo responde de forma afirmativa a todas as pro-messas de Deus. Podemos traduzir o versículo 20 da seguinte forma: "Todas as promessas de Deus en-contram sua afirmação em Cristo, e, por intermédio dele, dizemos amém". Em outras palavras, em Cristo, as promessas do Senhor são verdadeiras — ele as cumpre e dá- nos a fé para afirmá-las.
Como devemos ser agrade-cidos pela imutável Palavra de Deus! Muitas vezes, antes que rei-vindiquemos e confiemos nas pro-messas do Senhor, temos de passar por problemas e por provações. Nós fazemos planos, mas Deus rejeita-os. Fazemos promessas e nem sempre conseguimos cumpri- las. Todavia, todas as promessas da Palavra do Senhor cumprem-se em Cristo, e nele temos poder para reivindicá-las para nós mesmos e para nossa situação.

Nesses versículos finais (vv. 21-24), Paulo lembra aos crentes que sua vida cristã vem do Senhor. Ele foi estabelecido em Cristo, ungido e selado pelo Espírito e deste recebeu o penhor (entrada). Como ele pode ser insincero se o Espírito opera na vida dele? O selo do Espírito refere- se à obra deste em separar-nos para a salvação eterna. Somos selados e penhorados nele quando cremos em Cristo (Ef 1:13-49; Ef 4:30). O "pe-nhor" refere-se às bênçãos do Espí-rito em nossa vida hoje, as quais são apenas a "entrada, uma amostra" das bênçãos eternas que desfrutare-mos em glória (vejaRm 8:9,Rm 8:14,Rm 8:23; Ef 1:14).

Por fim, Paulo afirma que ficou feliz com a mudança de planos fei-ta por Deus, porque se os tivesse visitado naquela época teria de re-preendê-los. Paulo deu tempo para a igreja de Corinto se endireitar ao ir de Éfeso para Trôade e Filipos, e não para lá. Naquela época, a vi-sita seria dolorosa, mas agora ele poderia visitá-los em alegria, não em pesar, pois haviam acertado as coisas (2:6-11).


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de II Coríntios Capítulo 1 do versículo 1 até o 24
1.1 Apóstolo. Conforme notas em Mc 3:13-41 e 1Co 1:1. Paulo reivindica sua plena autoridade diante do desafio dos "falsos apóstolos” em Corinto (11.13). Igreja de Deus. Ekklesia, sendo uma palavra secular ("clube", "assembléia"), é qualificada pela frase "de Deus" (cf. "Israel de Deus" em Gl 6:16). Santos... fiéis. Conforme nota em Ef 1:1.

1.3 Bendito. Deus não é mais desconhecido, mas revelado como Pai e Deus de Jesus Cristo nosso Senhor. Pai de misericórdias. Expressão idiomática que significa: "Deus é fonte de toda misericórdia". Consolação (gr paraclesis). "Encorajamento", "conforto". A tradução, neste trecho, desta única palavra no original é variada (Rm 12:1 n).

1.4 Tribulação. Uma das razões por que Deus manda tribulação para os crentes, é que Ele quer que experimentem Seu conforto (conforme 12.9).

1.5 Sofrimentos de Cristo. Conforme Cl 1:24. Todo verdadeiro crente, identificado com Cristo, deve esperar compartilhar do Seu sofrimento. Assim unido com Ele contará com Seu conforto (conforme Fp 3:1; 2Ts 1:7).

1.6 Este versículo pressupõe a solidariedade da Igreja. Um membro sofre e o grupo todo (o Corpo) compartilha (conforme CI 1.24). É assim que os coríntios são participantes, (gr koinõno) dos sofrimentos e consolação de Paulo (v. 7).

1.8 Acima dos nossas forças. A idéia no original é de um animal cansado e sobrecarregado. Não se sabe que experiência abalou tão profundamente o Apóstolo. Seria o tumulto de At 19:23-44, ou uma cilada armada pelos seus, inimigos, ou, ainda, uma doença mortal (R. A. Knox)?

1.9 Sentença. Lit. "resposta". Ao indagar sobre o fim dessa tribulação sua mente respondeu: "só a morte".

1.10 Grande morte. Seu presságio era de uma morte com grandes torturas.

• N. Hom. 1.11 Benefícios da intercessão.
1) E um verdadeiro auxílio para quem é objeto de intercessão.
2) Produz ações de graça nos que vêem suas orações respondidas.
3) Concede benefício para todos os que oram. Por muitos. Lit. "muitas faces". A tradução de Rutherford, diz: "... Para que haja um oceano de faces erguidas enquanto amplas ações de graça se elevam para Deus a nosso favor pela ação graciosa que Ele nos tem concedido".

1.12 Sinceridade (gr eilikrineia). Refere-se ao processo de sacudir cereais numa peneira para separá-los de toda sujeira ou ao processo de declarar imaculado um artigo após ser examinado à luz do sol. Paulo não receia o exame perscrutador de Deus (Sl 139:23s).

1.13.14 Paulo foi alvo de acusações de ser irresponsável.
1.15,16 Segundo benefício. Outros bons manuscritos têm: "segundo prazer". Trata-se de duas visitas à igreja de Corinto.

1.17 Duas falhas eram atribuídas a Paulo:
1) leviandade ou inconstância;
2) inconsistência. Os artigos definidos que precedem "leviandade", "sim" e "não" indicam que Paulo está citando o que se falava dele.
1.19 Silvano. O companheiro de Paulo, denominado Silas em Atos. Sempre... sim. Da integridade de Cristo e do evangelho, Paulo argumenta sua própria sinceridade.

1.20 Todas as promessas do AT feitas a respeito de Cristo foram cumpridas. Amém significa "sim", "de fato" (conforme Ap 1:7).

1.21,22 Muito mais séria que a inconstância nos planos (15-19) é a leviandade na fé. Deus, por intermédio do Espírito, segura os crentes por Ele ungidos. Penhor. É o sinal que garante o pagamento total no futuro (Ef 1:14n).

1.23 Paulo mudou de plano apenas para evitar experiências amargas e aplicação da vara (conforme 1Co 4:21), enquanto os coríntios ainda eram dominados por atitudes altivas e orgulhosas.

1.24 Não quer a ditadura sobre a fé dos coríntios. Paulo quer ser um ministro conselheiro promovendo a santificarão e a alegria.


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de II Coríntios Capítulo 1 do versículo 1 até o 24
I.    SAUDAÇÕES (1.1,2)
v. 1. apóstolo de Cristo Jesus pela vontade de Deus: Conforme 1Co 1:1. A presença de Timóteo no sobrescrito não significa que ele seja co-autor da carta, mas somente que ele estava presente quando a carta foi escrita. Acaia: A província romana que abrangia toda a Grécia ao sul da Macedônia. A igreja mais importante na Acaia parece ter sido a de Corinto, a capital da província, embora saibamos de outras, em Cencréia (Rm 16:1) e Atenas (At 17:34). Provavelmente é a saudação, e não a carta toda, que é dirigida a todos os santos de toda a Acaia. v. 2. A vocês, graça e paz-, Conforme Rm 1:1.

II.    AÇÃO DE GRAÇAS PELA CONSOLAÇÃO DE DEUS (1:3-11)

1) A sua consolação em todas as aflições (1:3-7)
v. 3-7. “Eu agradeço a Deus que me fortalece nas minhas provações — não somente por minha causa, mas para que eu possa compartilhar a minha força com outros (v. 3,4). (Tudo isso acontece em Cristo, em cujos sofrimentos e força eu compartilho [v. 5].) Assim, as minhas provações e o meu fortalecimento geram força para vocês nas suas aflições (v. 6), e assim tenho forte esperança que vocês serão fortalecidos também (v. 7)”.

v. 3. Pai das misericórdias-, Uma variante semítica da expressão “Pai misericordioso”. consolação-, I.e., “encorajamento” e “conforto”, com a implicação do “fortalecimento” (presente também na forma portuguesa “conforto”). v. 4. A consolação de Deus é mais do que suficiente para o próprio Paulo e transborda em consolação para os outros. nos\ “Nós”, “nos” e “nosso” em II Coríntios com freqüência deve ser entendido como se referindo somente a Paulo, como se vê claramente em 7.5ss. Mas às vezes, sem dúvida, inclui os seus colaboradores missionários (e.g., 4,6) ou a igreja em Corinto (e.g., 2.11). v. 5. os sofrimentos de Cristo transbordam sobre nós-. Visto que ele é seguidor de Cristo, sofre aflições e perseguições como Cristo sofreu, e assim compartilha na “comunhão dos seus sofrimentos” (Fp 3:10, na ARA; conforme 2Co 4:10,2Co 4:11Cl 1:24). v. 6. para a consolação e salvação de vocês-. As aflições dele, como toda a sua vida, são para o benefício deles (conforme 4.15: “Tudo isso é para o bem de vocês”). Os vínculos estreitos entre Paulo e os coríntios significam que eles sofrem quando ele sofre, e da mesma forma compartilham do fortalecimento dele. Ao menos esse é o ideal, e, embora ultimamente eles não tenham desfrutado essa reciprocidade, Paulo tem toda a confiança de que, quando ouvirem do fortalecimento de Deus na vida dele em suas aflições recentes (v. 8ss), eles vão considerar isso um fortalecimento para eles também.


2) A sua consolação numa provação recente (1:8-11)
v. 8. O fato de ele não falar mais detalhadamente das suas tribulações sugere que os coríntios devem ter conhecido a natureza dessas provações, embora, evidentemente, não soubessem da sua intensidade. Uma enfermidade severa se encaixaria na sua linguagem (e explicaria o que ele sentiu na época: “Mas já em nós mesmos tínhamos a sentença de morte” [v. 9; ARC]), como também se encaixaria o início de uma perseguição ou violência de uma multidão, ou um açoitamento como o mencionado em 11.23ss. O tumulto em Éfeso (At 19:23-41) bem poderia ser a ocasião a que faz alusão aqui, exceto pelo fato de que Lucas não dá a entender que Paulo estivesse em algum perigo pessoal nessa época. Asia-, E a província romana com esse nome; Éfeso era a sua cidade mais importante, ao ponto de perdermos a esperança da própria vida: Mas Paulo nunca perdia a esperança do livramento da parte de Deus no final (4.8).

v. 9. Ele tinha estado tão próximo da morte (sentiu que Deus tinha pronunciado a sua sentença de morte sobre ele) que só conseguiu apelar para o Deus que ressuscita os mortos (conforme Rm 4:17; 2Co 4:14), um título de Deus com o qual ele estava familiarizado com base na oração judaica, as Dezoito Bem-aventuranças: “Bem-aventurado és tu, Senhor, pois fazes os mortos viver”, para que não confiássemos em nós mesmos: Conforme 2.16b; 3.5,6; 4.1,7; 13.4. v. 10. Ele [...] continuará nos livrando: Cf. 2Tm 4:17,2Tm 4:18. v. 11. Eles precisam ajudá-lo com suas orações nas provações futuras, para que assim, quando Deus tiver respondido suas orações ao livrar Paulo, muitos dêem graças a Deus por causa disso.

III. EXPLICAÇÃO DA SUA ALTERAÇÃO DE PLANOS (1.12—2.13)


1) A sua conduta sempre foi honesta (1:12-14)
v. 12-14. “Ouso pedir as suas orações porque minha consciência me garante que sempre agi de forma honesta, especialmente com relação a vocês (v. 12). Sou sincero em tudo que escrevo; espero que vocês me dêem crédito por isso (v. 13) — em certa medida, vocês já o fizeram — e percebam em tudo isso que não há nada em minha conduta de que precisem se envergonhar. Pela graça de Deus, serei capaz de me orgulhar da mesma forma de vocês no tribunal de Cristo” (v. 14)”.
v. 12. santidade e sinceridade: Ele tinha sido acusado de desonestidade (v.comentário Dt 12:16; Dt 8:20,
21) e ambigüidade (1.17; conforme 2.17; 4.2). sabedoria do mundo (conforme 1Co 1:17,1Co 2:13): Os seus detratores haviam dito que ele vivia como um homem mundano (1.17; 10.2; conforme 5.16). graça de Deus: Expressa no amor de Cristo (5.14), essa graça é a força ética predominante na sua vida. v. 13,14. Parece que havia sido dito em Corinto que ele era insincero e lhe faltava integridade nas suas cartas, escrevendo uma coisa e querendo dizer outra. Os seus críticos haviam se fixado na sua falta de cumprir a sua intenção declarada de visitar Corinto, e Paulo trata da sua crítica nos versículos seguintes. Ele também pensa numa queixa mais geral, segundo a qual o Paulo das cartas é uma pessoa diferente do Paulo que eles conhecem em pessoa (conforme 10.1,10). A sua resposta é que as suas cartas querem dizer exatamente o que os seus receptores leram e entenderam com elas; ele espera que os seus leitores não somente compreendam as suas cartas, mas também entendam ou percebam completamente que eles podem se orgulhar da integridade dele. Eles já mostraram a sua compreensão parcial dela ao castigarem o transgressor (2,9) e na forma em que receberam Tito (7.7,11,15). Mas ele está preocupado não somente em se justificar (conforme 13.7), mas também em corresponder ao orgulho que eles têm dele (assim como nos orgulharemos de vocês no dia do Senhor Jesus [cf. 1Co 1:8]). Naquele dia da manifestação de Cristo e do seu tribunal (conforme 5.10), o valor da vida dos corindos e da obra de Paulo como apóstolo será testado (conforme também 1Co 3:121Co 3:13; Fp 2:16; lTs 2.19,20).


2) Ele não é instável por estar mudando os seus planos (1:15-22)
v. 15-22. “Eu estava tão seguro da sua aprovação que quis rever os meus planos e visitar vocês duas vezes, uma na ida para a Macedônia, outra ao voltar da Macedônia (v. 15,16). Essa mudança de planos, no entanto, foi considerada por meus oponentes como ‘leviandade’ e, o que é pior, como ‘falta de espiritualidade’ (v. 17). Tenho minhas razões para ter mudado os planos (v. 15b,23), mas antes quero garantir a vocês que não sou nenhum enganador nem em meus planos (v. 17) nem na minha pregação (v. 18). Tampouco o é Jesus Cristo, o tema da nossa pregação (v. 19); longe de não ser de confiança, ele é exatamente o cumprimento de todas as promessas de Deus (v. 20). E a fidedigni-dade dele que reconhecemos sempre que dizemos um ‘Amém’ em seu nome. Essa confissão também honra a fidelidade de Deus (v. 20b), e é esse Deus fiel que nos dá o presente da constância (v. 21), e me certificou, como também aos meus co-obreiros, como confiáveis (v. 22)”.

v. 15. O primeiro plano de Paulo (que tinha em mente quando escreveu ICoríntios) era visitar Corinto depois da Macedônia e prosseguir para Jerusalém, se considerasse isso oportuno (1Co 16:4-46). O seu segundo plano (supostamente confidenciado aos corindos por Tito) era fazer a viagem no itinerário Efeso — Corinto — Macedônia — Corinto - Jerusalém (v. 16). A mudança de planos suscitou contra ele a acusação de inconstância e instabilidade, que agora ele tenta refutar (1.17—2.3). Os seus oponentes terão ainda mais motivo para críticas quando lerem essa carta, pois ele mudou de planos novamente, e o seu terceiro itinerário é, na realidade, Efeso — Trôade — Macedônia — Corinto. Não obstante, nunca se cogitou uma mudança total de planos; ele, inevitavelmente, iria a Corinto para receber a contribuição dos corindos para Jerusalém. Nesse seu plano modificado, eles seriam duplamente beneficiados em virtude de duas visitas do apóstolo. v. 16. para que me ajudassem em minha viagem'. O verbo (propempõ) pode significar que eles não somente iriam preparar aspectos importantes para a viagem, mas também colocariam alguns de seus membros à disposição dele para o acompanharem (conforme 1Co 16:3). v. 17. será que o fiz levianamente?'. O uso do artigo (no original) antes do substantivo “leviandade” sugere que ele está respondendo a uma acusação (“a leviandade da qual sou acusado”), de modo mundano'. Lit. “segundo a carne” (conforme 5.16; 10.2,3). ao mesmo tempo “sim” e “não”'. I.e., “mutável”, e não “falso”. Não há conexão com frases semelhantes em Mt 5:37 e Jc 5:12.

v. 18. nossa mensagem-. Provavelmente significa “todos os meus comunicados e mensagens a vocês”, tanto na pregação quanto no anúncio de planos de viagem, como Deus éfieh Um juramento, assim como “Deus [...] é minha testemunha” (Rm 1:9 etc.), uma elipse de “Como Deus é fiel às suas promessas de que vai castigar o enganador, eu juro...”. É menos provável que a frase signifique que a fidelidade providencial de Deus vai garantir que o seu apóstolo esteja livre de duplicidade, v. 19. mas nele sempre houve “sim”-. Esse não é um desenvolvimento estritamente lógico do seu argumento. Não há objeção a ser sim ou não, somente a ser sim e não. Mas Paulo se fixa na palavra “sim” e diz que Cristo é “sim” e não “não”. Essa idéia notável é elucidada pelo versículo seguinte, v. 20. quantas forem as promessas feitas por Deus: Frase formulada de maneira enfática. Especificamente, são as promessas de um Salvador no AT, e.g., At 13:23; G1 3.14; At 2:39. tantas têm em Cristo o “sim”: Serão executadas e cumpridas, assim tornando Deus confiável. “Amém”: “Verdadeiramente, certamente”, como um equivalente hebraico do grego nai, “sim” (ocorrem juntos em Ap 1:7). A linha de pensamento é “Cristo é o sim de Deus; por isso é em nome de Cristo que dizemos ‘Amém’ (sim) no final de nossas orações”. v. 21. é Deus que faz que [...] permaneçamos firmes: Continua o jogo de palavras com “Amém”, com mais uma referência ao significado do verbo hebraico ’ãmên, “tornar firme” (há um jogo de palavras semelhante entre “manter firme” e “ser fiel” em 1Co 1:8,1Co 1:9). ungiu: Com o Espírito Santo para o serviço, nos: O autor não está pensando na unção comum a todos os cristãos (conforme ljo 2:20), mas na designação de Silas, Timóteo e dele mesmo (provavelmente, primeiro a dele) para o ministério cristão, v. 21,22. ungiu [...] selou [...] pôs: Esses três verbos se referem ao mesmo evento, a conversão de Paulo e o seu chamado para o apostolado, nos selou: Significa praticamente “capacitou-nos com poder do céu” (conforme Jo 6:27). Talvez, no entanto, a metáfora do selo venha do mundo comercial, em que um selo atesta ou valida um documento, seu Espírito [...] como garantia: O Espírito é a garantia, o “depósito, a “primeira parcela” da salvação (assim também Rm 8:23; Ef 1:14). O argumento de Paulo é: Se Deus colocou a sua marca de aprovação em mim, como eu poderia ser uma pessoa não confiável e inconstante?”.


3) Por que ele não os visitou ainda (1.23—2.4)
1.23—2.4. “Não, não foi por instabilidade que mudei de planos, mas por consideração por vocês, para evitar o sofrimento e o constrangimento mútuo de mais uma visita como a última (2.1). A minha carta ‘severa’ da mesma forma foi enviada com este propósito: esclarecer as nossas diferenças antes que eu fosse visitá-los (v. 3,4)”.
v. 23. poupá-los: V.comentário Dt 13:2. não voltei'. Isto é, “não fui novamente” após as minhas duas visitas anteriores, v. 24. Ao refletir sobre o que escreveu, Paulo percebe que a palavra “poupar” tem conotações desagradáveis. Se ele pode poupar, poderia também ter sido arrogante e prepotente, de modo que ele se apressa em acrescentar: Não que tenhamos domínio sobre.... A melhor pontuação para o versículo seria “Não que tenhamos domínio sobre a sua fé (cooperamos com vocês para a sua alegria), pois vocês estão firmes em sua fé”. Ele não é o tirano da vida cristã deles, pois, em primeiro lugar, ele é apenas um co-obreiro (“ttfoperador”) e, em segundo lugar, eles são suficientemente fortes para estar firmados sobre os seus próprios pés.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de II Coríntios Capítulo 1 do versículo 3 até o 11
b) Deus conforta o Seu povo (2Co 1:3-11)

Em seguida, Paulo fere a nota predominante desta Epístola-a necessidade de reconciliação uma atitude misericordiosa de uns para com os outros, uma consolação mútua-e isto ele faz referindo Deus como o Pai de misericórdias e Deus de toda consolação (3). As experiências pessoais recentes que tivera em Éfeso (ver 1Co 15:32; At
19) dão significação especial às palavras dos vers. 4 e 5. Manifestam-se em grande medida (5). Para o apóstolo, sofrer por Cristo constituía o maior gozo, por fazê-lo sentir-se mais achegado ao Senhor; e sua experiência constante era que, em tais casos, a graça de Deus se mostrava tanto mais transbordante (ver também 2Co 4:10). Os mesmos sofrimentos (6). O apóstolo atribui aos coríntios, em face da indiferença geral, os mesmos sentimentos de dor e aflição que ele próprio experimentara, e também confia que agora eles gozem a mesma consolação concedida por Deus. A nossa esperança a respeito de vós está firme (7). A uma pessoa que tenha estado caída por certo tempo é de grande auxílio, para sua reabilitação, que seus companheiros tenham dela um conceito elevado. Desesperado até da própria vida (8). O tumulto em Éfeso fora uma ameaça à vida do apóstolo (ver At 19), mas essa experiência fizera-o reconhecer uma vez mais que sua segurança estava nas mãos de Deus. Sentença (9). Pelo que dizia respeito à sua natureza humana, a morte parecia inevitável.


John MacArthur

Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadora
John MacArthur - Comentários de II Coríntios Capítulo 1 do versículo 1 até o 24

1. Conforto no problema ( II Coríntios 1:1-11 )

Paulo, apóstolo de Cristo Jesus por vontade de Deus, eo irmão Timóteo, à igreja de Deus que está em Corinto, com todos os santos que estão em toda a Acaia: Graça e paz da parte de Deus nosso Pai e do Senhor Jesus Cristo . Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai das misericórdias e Deus de toda consolação, que nos consola em toda a nossa tribulação, para que possamos será capaz de consolar os que estiverem em qualquer angústia, com a consolação com que nós mesmos somos consolados por Deus. Pois, assim como os sofrimentos de Cristo são nossos em abundância, assim também o nosso conforto é abundante por meio de Cristo. Mas, se somos atribulados, é para o seu conforto e salvação; ou se somos consolados, é para o seu conforto, que é eficaz para o paciente suportando as mesmas aflições que nós também padecemos; e nossa esperança para você baseia-se firmemente, sabendo que, como você são companheiros de nossos sofrimentos, assim também vocês são os nossos companheiros de conforto. Para nós não queremos que ignoreis, irmãos, da nossa tribulação que nos sobreveio na Ásia, porquanto foi excessivamente, além das nossas forças, a ponto de desesperarmos até da própria vida; de fato, tivemos a sentença de morte dentro de nós mesmos para que não iria confiar em nós mesmos, mas em Deus, que ressuscita os mortos; qual nos livrou de tão grande perigo de morte, e nos livrará, Ele em quem temos a nossa esperança. E Ele ainda continuará a livrar-nos, você também se juntar para nos ajudar através de suas orações, para que sejam dadas graças por muitas pessoas em nosso nome para o favor concedido a nós por meio das orações de muitos. ( 1: 1-11 )

O problema é uma realidade incontornável neste mundo caído e do mal. Elifaz, um dos candidatos a conselheiros de Jó, declarou: "O homem nasce para a tribulação, como as faíscas voam para cima" ( 5:7 ). Que a vida está cheia de angústia, tristeza, dor, desilusão, desilusão e desespero é o testemunho do resto das Escrituras.

Somando-se a dor de problemas é a realidade perturbadora que Deus às vezes parece distante e indiferente. Gritou a Jó despondently: "Por que você esconde o seu rosto e me considere seu inimigo?" ( 13:24 ). O salmista perguntou pensativo, "Por que você de longe, ó Senhor? Por que Você se esconde em tempos de angústia "(? Sl 10:1 ). O profeta Isaías afirmou: "Em verdade, Tu és um Deus que se esconde, ó Deus de Israel, Salvador!" ( Is 45:15 ).Mesmo Davi, "um homem segundo o coração [de Deus]" ( 1Sm 13:14 ; cf. At 13:22 ) e "o suave salmista de Israel" ( 2Sm 23:1 ).

Muitas pessoas hoje pergunta por que coisas ruins acontecem com pessoas boas. Mas a Escritura rejeita a suposição de que as pessoas são verdadeiramente boas. O apóstolo Paulo declarou: "Não há justo, nem um sequer" ( Rm 3:10. ; cf. Sl 14:1-3. ; 53: 1-3 ), porque "todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus "( Rm 3:23. ; cf. 1Rs 8:461Rs 8:46 ; Sl 143:2 ; . Jr 17:9 NVI ). Coisas ruins acontecem com todas as pessoas, porque eles são os pecadores que vivem em um mundo decaído, amaldiçoado pelo pecado.

Porque os crentes são os pecadores redimidos que vivem em um mundo decaído, coisas ruins mesmo acontecer com eles. Na verdade, Deus permite que essas coisas aconteçam por várias razões importantes.

Em primeiro lugar, Deus permite que coisas ruins aconteçam a seu povo para testar a validade de sua fé. De acordo com Pv 17:3 diz: ". Deus deixou [Ezequias] sozinho só para testá-lo, para que pudesse saber tudo o que havia em seu coração" Séculos antes Moisés disse a Israel "O Senhor teu Deus te guiou no deserto estes quarenta anos, para te humilhar, para te provar, para saber o que estava no teu coração, se guardarias os seus mandamentos, ou não" ( Dt 8:2 )

Esses testes não são, pelo amor de Deus, porque o Deus onisciente conhece o coração de cada pessoa. Em vez disso, eles revelam aos testaram se a sua fé é real. No julgamento, não importa quão grave, pode destruir uma genuína fé salvadora, porque a salvo "um ... perseverar até o fim" ( Mt 24:13 ).

Jó, o homem mais fiéis de seu tempo, passou por sofrimento quase inconcebível. Ele perdeu sua riqueza, todos os seus filhos foram mortos, e ele foi acometido de uma doença debilitante doloroso. Pior, as pessoas mais próximas a ele se voltou contra ele; sua esposa pediu-lhe para tolamente "amaldiçoar a Deus e morrer!" ( 2:9 ). Mais desconcertante de tudo, porém Jó sabia de nenhum grande pecado em sua vida, Deus parecia ser seu inimigo implacável. Em 19:6-11 , ele gritou em desespero e confusão,

Saiba então que Deus me injustiçado e fechou sua rede em torno de mim. Eis que eu chorar, "Violência!", Mas eu não recebe resposta; Eu gritar por socorro, mas não há justiça. Ele emparedado meu caminho para que eu não posso passar, e Ele colocou escuridão em meus caminhos. Ele retirou a minha honra de mim e tirou a coroa da minha cabeça. Ele me quebra de todos os lados, e eu me vou; e Ele arrancou a minha esperança, como uma árvore. Ele também acendeu a sua ira contra mim, e me considerava como seu inimigo.

Procurando desesperAdãoente a simpatia de seus amigos, Job defendeu com eles ", Pity me, tem piedade de mim, ó meus amigos, pois a mão de Deus me tocou" ( 19:21 ).

No entanto, apesar da sua miséria, sofrimento e desespero causado por agressões violentas de Satanás (cf. 1:6-12 ; 2: 1-7 ), a fé de Jó em Deus permaneceu intacta. Em 13:15 , ele declarou confiantemente: "Ainda que Ele me mate, eu esperarei nele." Confrontado pelo glorioso, majestosa santidade de Deus, Jó expressou arrependimento genuíno por ter duvidado Ele:

Eu sei que você pode fazer todas as coisas, e que nenhum dos teus planos pode ser frustrado. "Quem é esse que obscurece o conselho sem conhecimento?" Portanto, eu declarei que eu não entendia, coisas maravilhosas demais para mim, que eu não sabia. "Ouvi, agora, e eu falarei; Vou pedir ti, e tu me instruir "Tenho ouvido falar de você pela audição do ouvido.; mas agora os meus olhos te vêem; portanto, eu retrair, e eu me arrependo no pó e na cinza. ( 42:2-6 )

O profeta Habacuque também enfrentou um dilema que testou sua fé. Preocupados com o pecado galopante em Israel, ele clamou a Deus,

Até quando, ó Senhor, que eu vou pedir ajuda, e você não vai ouvir? Eu clamo a Ti, "Violência!" No entanto, você não salvar. Por que me fazes ver a iniqüidade, e causar-me a olhar para a iniqüidade? Sim, a destruição ea violência estão diante de mim; discórdia existe e contenção surge. Portanto, a lei é ignorada e justiça nunca é acolhido. Porque o ímpio cerca o justo; portanto, a justiça sai pervertida. ( Hab. 1: 2-4 )

Para sua decepção, a resposta de Deus foi o oposto do que ele esperava. Em vez de trazer um reavivamento espiritual em Israel, Deus ia trazer julgamento devastador sobre a nação. Ainda mais desconcertante, ele optou por usar uma nação ímpia, pagã como o instrumento do referido acórdão:

Olhe entre as nações! Observe! Seja espantado! Maravilha! Porque eu estou fazendo alguma coisa em seus dias-Você não acreditaria se lhe foi dito. Pois eis que eu estou levantando os caldeus, que povo feroz e impetuosa que marcham por toda a terra para aproveitar de moradas que não são suas. Eles são temidos e temeram; a sua justiça e autoridade originou com eles mesmos. Os seus cavalos são mais ligeiros do que os leopardos e mais aguçada do que os lobos à noite. Os seus cavaleiros vêm a galope, os seus cavaleiros vêm de longe; eles voar como uma águia descendo para devorar. Todos eles vêm com violência. A sua horda de rostos avança. Eles recolhem cativos como areia. Eles zombam reis e governantes são um motivo de riso para eles. Eles riem de cada fortaleza e amontoar entulho para capturá-lo.Então eles vão varrer como o vento e passar adiante. Mas eles vão ser culpado, eles cuja força é o seu deus. ( Hab. 1: 5-11 )

No entanto, apesar de sua confusão sobre uma nação pior ser o instrumento do julgamento de Israel, a fé de Habacuque resistiu. Embora o dilema não se alterou, ele expressou sua confiança contínua na fidelidade, justiça e santidade de Deus:

Não és tu desde a eternidade, ó Senhor, meu Deus, meu santo? Nós não morreremos. Tu, ó Senhor, indiquei-de julgar; e tu, ó Rocha, estabeleceram-los para corrigir. Seus olhos são tão puros para aprovar o mal, e você não pode olhar na maldade com favor. Por que você olha com bons olhos aqueles que aleivosamente? Por que você está em silêncio quando engolir os maus-se que são mais justos do que eles? (Hab. 1: 12-13 )

Aqueles cuja fé é genuína vai passar os testes Deus permite em suas vidas, trazendo-os de garantia, confiança e esperança.

Em segundo lugar, Deus permite que coisas ruins aconteçam a seu povo a desmamar-los do mundo. Provas tira fora os recursos do mundo que os crentes a confiança no, deixando-os completamente dependente dos recursos divinos. Antes Ele alimentou cinco mil pessoas "Jesus, levantando os olhos e vendo que uma grande multidão vinha ter com ele, disse a Filipe:" Onde compraremos pão, para que estes possam comer? "( Jo 6:5 ). Mas Filipe e os outros perderam o ponto: "Este Ele estava dizendo para testá-lo, pois ele bem sabia o que ele tinha a intenção de fazer" ( Jo 6:6. ). Aqueles que esperam para o céu nunca vai se decepcionar nesta vida, e do sofrimento é o primeiro passo na produção que a esperança. Paulo expressou sua esperança celestial, quando escreveu aos Coríntios, "Momentary, leve tribulação produz para nós um peso eterno de glória muito além de toda comparação, não atentando nós nas coisas que se vêem, mas nas coisas que não são vistas ; porque as que se vêem são temporais, e as que se não vêem são eternas "( 2 Cor. 4: 17-18 ). Quanto maior a carga de ensaios que os crentes suportam nesta vida, mais doce a sua esperança do céu se torna.

Em quarto lugar, Deus permite que coisas ruins aconteçam a seu povo para revelar a eles o que eles realmente amam. Aqueles que buscam o caráter provado que a tribulação produz ( Rom. 5: 3-4 ), e para ser companheiros de sofrimento com o Senhor Jesus Cristo (cf. At 5:41 ; 1Pe 4:131Pe 4:13 ), o prazer de suportar as provações. Mas aqueles que se concentrar nas coisas do mundo vai reagir com raiva e desespero, quando os ensaios tira-los longe.

A forma como Abraão enfrentou o julgamento grave envolvendo seu filho Isaque revelou seu amor por Deus. Gênesis 22:1-2 ! 'Abraão' diz: "Deus provou Abraão, e disse-lhe: E ele disse: Eis-me aqui. " Ele disse: 'Toma agora o teu filho, o teu único filho, a quem amas, Isaque, e vai à terra de Moriá, e oferece-o ali em holocausto sobre um dos montes que eu vou te dizer. "" Abraão deve ter sido chocado com este comando aparentemente incompreensível. Isaque foi o filho que ele havia desejado por décadas. Então, quando Abraão era velho e sua esposa passado seus anos férteis, o anúncio veio inacreditável que eram para ter um filho ( Gn 18:10 , Gn 18:14 ). Tão incrível foi a notícia de que suas esperanças há muito acalentado se tornasse realidade que tanto Abraão ( Gn 17:17 ) e Sara ( Gn 18:12 ) inicialmente cumprimentou-o com o riso. Além disso, Isaque era o filho da aliança, por meio do qual os descendentes de Abraão estavam por vir ( Gn 17:19 ; Gn 21:12 ; Rm 9:7 ). A picada dolorosa de aflição recorda aos crentes que o pecado tem conseqüências. Deus usa o sofrimento para trazê crentes a obediência e santidade, como o escritor de Hebreus revela:

Você esquecidos da exortação que é dirigida a você como filhos: "Meu filho, não consideram levemente a disciplina do Senhor, nem te desanimes quando por ele és repreendido; para aqueles a quem o Senhor ama Ele disciplina, e Ele açoita a todo filho a quem recebe "É para disciplina que perseverais.; Deus vos trata como filhos; pois que filho há a quem o pai não corrige? Mas, se estais sem disciplina, da qual todos se têm tornado participantes, então você está filhos ilegítimos e não filhos. Além disso, tínhamos pais terrenos que nos corrigiam, e os respeitávamos; não havemos sujeitaremos muito mais ao Pai dos espíritos, para vivermos? Pois eles nos corrigiam por pouco tempo como bem lhes parecia, mas Ele nos disciplina para o nosso bem, para que possamos compartilhar Sua santidade. Toda disciplina no momento não parece ser alegre, mas de tristeza; ainda para aqueles que têm sido por ela exercitados, depois produz um fruto pacífico de justiça. ( Heb. 12: 5-11 )

Em sexto lugar, Deus permite que coisas ruins aconteçam a seu povo para que Ele possa revelar Sua compaixão para com eles. Sofrimento dos crentes permite-lhe a oportunidade para mostrar o seu amor e bondade, que, declarou Davi, é melhor do que qualquer outra coisa na vida: "Porque a tua benignidade é melhor do que a vida, os meus lábios te louvarei" ( Sl 63:3. ; cf. Is 51:12 ; Is 52:9 ). Esta revelação da compaixão de Deus aumenta adoração.

Em sétimo lugar, Deus permite que coisas ruins aconteçam a seu povo para fortalecê-los para maior utilidade. Quanto mais eles são testados e refinados por provações, mais eficaz o seu serviço será."Considerai tudo com alegria, meus irmãos", escreveu Tiago, "quando se deparar com várias provações, sabendo que a provação da vossa fé produz perseverança. Ea perseverança tenha a sua obra perfeita, para que sejais perfeitos e completos, não faltando em coisa alguma "( Tiago 1:2-4 ).

Finalmente, Deus permite que coisas ruins aconteçam com o Seu povo para lhes permitir consolar outros em seus ensaios. Jesus disse a Pedro: "Simão, Simão, eis que a permissão que Satanás vos reclamou para vos peneirar como o trigo; mas eu roguei por ti, para que tua fé não desfaleça; e você, quando uma vez que você, uma vez convertido, confirma os teus irmãos "( Lucas 22:31-32 ). Depois de suportar seu próprio julgamento e experimentar o conforto de Deus, Pedro seria capaz de ajudar os outros. Como vamos aprender mais adiante neste capítulo, a ênfase abertura de Paulo aos Coríntios é que Deus "nos consola em toda a nossa tribulação, para que possamos será capaz de consolar os que estiverem em alguma tribulação, com a consolação com que nós mesmos somos consolados por Deus "( 1: 4 ).

Como era costume em letras antigas, a epístola começa com o nome do remetente, . Paulo Como fez em oito de suas outras epístolas, ele declarou-se um apóstolo de Cristo Jesus (cf. Rm 1:1 ; 1 Cor 15: 7-10. ). Como apóstolo, as verdades que ele escreveu aos Coríntios são as palavras inspiradas de Deus vivo. Assim, o ataque dos falsos mestres em sua credibilidade também foi um ataque à verdade divinamente revelada de Deus.

Timóteo não era um apóstolo, mas amado Paulo irmão em Cristo. Ele era natural de Listra, uma cidade da Ásia Menor (atual Turquia). Sua mãe e sua avó eram crentes judeus devotos ( 2Tm 1:5 ), Filipepi ( Phil. 2: 19-24 ), Tessalônica ( . 1Ts 3:2. ; 1Co 16:10 ).

Como era seu costume, Paulo estendeu suas saudações à igreja de Deus que está em Corinto. Eles eram uma comunidade de crentes que pertenciam a Deus, pois "Ele comprou [eles] com seu próprio sangue" ( At 20:28 ). Paulo não identificou os santos que estão em toda a Acaia a quem ele também estendeu suas saudações. Houve, no entanto, uma igreja em Cencréia ( Rm 16:1, Ex 3:16 ; Ex 4:5 ; . 1Cr 29:181Cr 29:18 ; . 2Cr 30:62Cr 30:6. ; Rm 15:6 ). Para Seus discípulos igualmente obtusos Jesus afirmou claramente: "Quem me vê a mim vê o Pai" ( Jo 14:9 ) e, "Nele toda a plenitude da Divindade habita em forma corpórea "( Cl 2:9 ; Jo 8:58 ; Jo 20:28 ;Rm 9:5 ; He 1:8 ), e aqueles que rejeitam o que não pode ser salvo ( Jo 8:24 ).

Alguns podem se perguntar por que, uma vez que eles são totalmente iguais, o Pai é referido como o Deus ... de nosso Senhor Jesus Cristo (cf. Mc 15:34 ; Jo 20:17 ). Em Sua divindade de Jesus é totalmente igual ao Pai, mas em Sua humanidade, Ele submeteu a Ele. A declaração de Paulo reflete a apresentação de Jesus ao Pai durante a encarnação (cf. Jo 14:28 ), quando Ele voluntariamente entregou o uso independente de seus atributos divinos ( Fp 2:6-7. ; cf. Mt 24:36. ) .

O título Senhor Jesus Cristo resume toda a Sua obra redentora. Senhor descreve Sua divindade soberana; Jesus (o equivalente grego do nome hebraico Yeshua, "Deus salva") descreve Sua morte e ressurreição de poupança; Cristo ("o ungido") descreve-Lo como o Rei que vai derrotar os inimigos e governo de Deus sobre a terra redimida e o estado eterno.

Paulo descrito mais Deus usando dois títulos do Antigo Testamento. Ele é o Pai das misericórdias para aqueles que o buscam. Confrontado com uma escolha de punições, disse Davi a Gade: "Vamos agora cair na mão do Senhor para suas misericórdias são grandes" ( 2Sm 24:14 ). No Sl 86:15 , escreveu ele, ". Mas tu, Senhor, és um Deus compassivo e misericordioso, longânimo e grande em benignidade e em verdade" "O Senhor é misericordioso e piedoso", acrescentou, em Sl 103:8. )

O Novo Testamento também revela a misericórdia de Deus. Zacarias, o pai de João Batista, falou sobre "a misericórdia do nosso Deus, com o qual o Sunrise do alto nos visitará" ( Lc 1:78 ). Aos Romanos Paulo escreveu: "Rogo-vos, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que ofereçais os vossos corpos um sacrifício vivo e santo e agradável a Deus, que é o vosso culto espiritual de adoração" ( Rm 12:1 , o profeta, exultou, "gritar de alegria, ó céus! E nos gloriamos, ó terra! Rompe em gritos de alegria, ó montes! Pois o Senhor consolou o seu povo e terá compaixão dos seus aflitos "" De fato ", que afirma categoricamente:" o Senhor consolará a Sião.; Ele vai confortar todos os seus lugares desolados. E o seu deserto Ele vai fazer como o Éden ea sua solidão como o jardim do Senhor; alegria e alegria se acharão nela, ação de graças e som de uma melodia "( Is 51:3 ).

No Novo Testamento, Jesus prometeu: "Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados" ( Mt 5:4 ).

Paulo tinha experimentado muita dor, sofrimento e desgosto, particularmente por causa dos falsos mestres em Corinto. Eles caluniado seu personagem para desacreditá-lo na mente das pessoas e, ainda mais doloroso para o apóstolo, procurou enganar a igreja de Corinto com mentiras sobre o evangelho. Mas, na reconfortante misericordioso de Deus de que ele recebeu a força que precisava para seguir em frente.Por que Paulo estava profundamente grato e louvou a Deus.

A Promessa de Comfort

que nos consola em toda a nossa tribulação ( 1: 4 a)

Deus conforta o seu povo, não só porque Ele é, por natureza, um cachecol misericordioso, mas também porque Ele prometeu para confortá-los. O Senhor é um "amigo [que] ama em todos os momentos" ( Pv 17:17. ); "Um amigo que é mais chegado do que um irmão" ( Pv 18:24. , que prometeu: "Eu nunca vou te abandonar, nem vou sempre te desampararei" () He 13:5 ; . Sl 37:28 ; Is 41:10. ).

O apóstolo Paulo sabia que essa bendita verdade não só por revelação divina, mas também de sua experiência. Mais tarde, em sua epístola, ele escreveu: "Mas Deus, que consola os deprimidos, nos consolou com a chegada de Tito" ( 2Co 7:6 , ele escreveu:

Que diremos, pois, a estas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós? Aquele que não poupou o seu próprio Filho, mas o entregou por todos nós, como também não vai com ele, ele nos dará todas as coisas? Quem intentará acusação contra os eleitos de Deus? Deus é o único que justifica; que é aquele que condena? Cristo Jesus é Aquele que morreu, sim, em vez que foi criado, que está à direita de Deus, e também intercede por nós. Quem nos separará do amor de Cristo? Será tribulação, ou angústia, ou perseguição, ou fome, ou nudez, ou perigo, ou espada? Assim como está escrito: "Por amor de ti estamos sendo condenado à morte o dia todo; fomos considerados como ovelhas para o matadouro. "Mas em todas estas coisas somos mais que vencedores, por aquele que nos amou. Pois estou convencido de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem o presente, nem o futuro, nem as potestades, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra coisa na criação será capaz de nos separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor.

Depois de ter pago o preço final para redimir os crentes, a morte de Seu Filho, Deus estará com eles a amar, fortalecer, proteger e confortá-los em cada extremidade. Paulo já tinha lembrou aos Coríntios: "Não tentação ultrapassou você, mas, como é comum ao homem; mas fiel é Deus, que não permitirá que sejais tentados além do que você é capaz, mas com a tentação, vos proverá livramento, de modo que você será capaz de suportar "( 1Co 10:13 ). Aos Filipenses, ele escreveu: "Aquele que começou a boa obra em vocês, vai completá-la até o dia de Cristo Jesus" ( Fp 1:6 ; At 14:19 ; At 20:3 ; 23: 12-13 ), não foram bem sucedidas, porque "não há sabedoria e nenhum entendimento e nem conselho contra o Senhor "( Pv 21:30 ). A promessa para todos os crentes é que Deus fielmente sustentar e fortalecê-los enquanto eles são obedientes à Sua vontade, até que seu tempo designado para trazê-los a Si mesmo.

O Propósito de Comfort

de modo que vamos ser capazes de consolar os que estiverem em alguma tribulação, com a consolação com que nós mesmos somos consolados por Deus ... Mas, se somos atribulados, é para o seu conforto e salvação; ou se somos consolados, é para o seu conforto, que é eficaz para o paciente suportando as mesmas aflições que nós também padecemos; e nossa esperança para você baseia-se firmemente, sabendo que, como você são companheiros de nossos sofrimentos, assim também vocês são os nossos companheiros de conforto. ( 1: 4 b, 6-7)

Paulo viu reconfortante dele de Deus, não apenas como um fim em si para expressar Seu cuidado e cumprir sua promessa, mas também como um meio para um fim. Crentes que sofrem receber o conforto de Deus a fim de que eles serão capazes de consolar os que estiverem em alguma tribulação. crentes recebem conforto como uma relação de confiança ou de gestão a ser transmitida aos outros. Este propósito de conforto é equipar o confortado ser edredons.

Deus usou Paulo para enfrentar, desafio, e condenar o Corinthians. Como observado na introdução a este volume, 2 Corinthians é a quarta carta Paulo escreveu para eles; além de 1 Coríntios, o apóstolo escreveu-lhes duas cartas noninspired. Nestas cartas, Paulo repreendeu por seu pecado. Agora, tendo os confrontou, ele foi capaz de confortá-los com a consolação com que ele havia sido consolados por Deus. Paulo via a si mesmo como um canal através do qual o conforto de Deus poderia fluir para o Corinthians-um canal alargado por todo o sofrimento que ele tinha sofrido . Aqueles que experimentam o mais sofrimento receberá o maior conforto. E aqueles que recebem mais conforto são, assim, mais ricamente equipado para consolar outros.

Um incidente na vida de Pedro ilustra essa verdade. Sabendo que ele iria enfrentar em breve um julgamento severo (sua negação de Cristo), Jesus disse-lhe em Lucas 22:31-32 : "Simão, Simão, eis que a permissão que Satanás vos reclamou para vos peneirar como o trigo; mas eu roguei por ti, para que tua fé não desfaleça; e você, quando uma vez que você, uma vez convertido, confirma os teus irmãos. "Tendo recebido o conforto divino em seu julgamento, Pedro, então, seria capaz de tirar daquele ao conforto e fortalecer outros.

Paulo lembrou aos Coríntios que os crentes somos consolados por Deus, o único que é a fonte da verdadeira conforto. Como observado anteriormente, Paulo escreveu mais tarde nesta epístola que é Deus ", que conforta o deprimido" ( 2Co 7:6 ). Paulo lembrou aos Tessalonicenses que é "Deus nosso Pai que nos amou e nos deu uma eterna consolação e boa esperança pela graça" ( 2Ts 2:16 ). Comfort com base na sabedoria humana é de curta duração, porque não abordar as questões profundas do coração. A única verdadeira fonte de esperança e força sobrenatural é o conforto de Deus, transcendente que vem pelo Espírito e as Escrituras.

No curso de uma vida piedosa e ministério, é inevitável que os crentes serão atingidas. Paulo advertiu a Timóteo que "todos os que querem viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos" ( 2Tm 3:12 ). Mas na providência de Deus, o sofrimento até mesmo do apóstolo trouxe conforto e salvação para o Corinthians. Paulo poderia ter sido referindo-se ao tempo de sua salvação, quando sofreu muito para trazer-lhes o evangelho (cf. Atos 18:1— 17 ). Mas o mais provável que o apóstolo não se refere à sua justificação, mas a sua participação constante em sua santificação. Talvez nenhuma outra igreja fez com que Paulo mais dor e sofrimento do que o conjunto de Corinto. Mesmo depois de o apóstolo tinha investido pelo menos dezoito meses preciosos de sua vida ministrando em Corinto, a igreja permaneceu divisionista, mundano, e rebelde. Mas Deus confortou Paulo em sua aflição, permitindo-lhe melhor conforto as mesmas pessoas que tinham causado parte de seu sofrimento.

Nem todos o Corinthians, é claro, estavam sofrendo por seus pecados. Alguns eram, como Paulo, que sofre por causa da justiça. O apóstolo foi capaz de estender-lhes conforto, que era eficaz em fortalecê-los para o paciente suportando as mesmas aflições que ele e Timóteo também sofreram. E na reciprocidade de ministério no corpo de Cristo, eles foram, então, habilitado para confortá-Paulo . Os crentes estão em uma parceria com o outro e nunca deve ver o seu sofrimento em isolamento. Quando eles sofrem por Cristo, Deus conforta-los e equipá-los para confortar outros.

Porque o sofrimento justos por Cristo é uma marca dos verdadeiros crentes ( 2Tm 3:12 ), Paulo foi capaz de dizer com confiança para os crentes fiéis de Corinto, Nossa esperança para você baseia-se firmemente, sabendo que, como você são companheiros de nossos sofrimentos , assim também vocês são os nossos companheiros de conforto. Eles demonstraram a realidade de sua fé por sua vontade de partilhar de Paulo e Timóteo de sofrimentos para o evangelho. Por causa de sua perseverança fiel, eles também eram partícipes de o mesmo conforto com o qual Deus confortou Paulo e Timóteo.

Os parâmetros de Comfort

Pois, assim como os sofrimentos de Cristo são nossos em abundância, assim também o nosso conforto é abundante por meio de Cristo. ( 1: 5 )

Embora Deus é o Deus de conforto que consola os Seus filhos, não é uma condição importante para a recepção que o conforto. Deus não promete conforto para aqueles que sofrem por seu pecado não arrependido, mas para aqueles que sofrem por Cristo. Aqueles que experimentam os sofrimentos de Cristo ... em abundância vai descobrir que Deus o conforto é abundante por meio de Cristo. Assim, o conforto prometido de Deus se estende tão longe quanto o sofrimento dos crentes é por amor de Cristo.

Pedro declarou as condições para receber o conforto de Deus em I Pedro 4:12-16 :

Amados, não se surpreender com o fogo ardente no meio de vós, que vem sobre vós para a sua análise, como se alguma coisa extraordinária vos estivesse acontecendo; mas na medida em que você compartilha os sofrimentos de Cristo, manter a alegria, para que também, na revelação de sua glória, vos alegrais com exultação. Se você está injuriado para o nome de Cristo, você é abençoado, porque o Espírito da glória e de Deus repousa sobre você. Certifique-se de que nenhum de vocês sofre como homicida, ou ladrão, ou malfeitor, ou um intrometido problemático; mas se alguém sofre como cristão, ele não é de que se envergonhar, mas é glorificar a Deus neste nome.

Os crentes receberão conforto nesta vida e recompensas na eternidade "na medida em que [eles] compartilhar os sofrimentos de Cristo." Quando eles "são injuriados para o nome de Cristo, [eles] são abençoados, porque o Espírito da glória e de Deus "irá fortalecer e confortá-los. Mas, então, Pedro adverte: "Certifique-se de que nenhum de vocês sofre como homicida, ou ladrão, ou malfeitor, ou um intrometido problemático", já que a promessa de conforto divino não se estende a essas pessoas. Cristãos Pecador pode esperar de Deus em vez de castigar Seu consolo (cf. Heb. 12: 5-11 ).

Paulo contou um privilégio compartilhar os sofrimentos de Cristo. Ele escreveu mais tarde nesta epístola que

somos atribulados em todos os sentidos, mas não angustiados; perplexos, mas não desesperados; perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos; trazendo sempre no corpo o morrer de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também em nosso corpo. Para nós, que vivemos, estamos constantemente a ser entregue à morte por causa de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também em nossa carne mortal. Assim, a morte opera em nós, mas a vida em vós. ( 4: 8-12 )

Ele lembrou aos gálatas, "Trago no meu corpo as marcas-marcas de Jesus" ( Gl 6:17 ). Aos Colossenses, ele escreveu: "Eu me regozijo nos meus sofrimentos por vós, e na minha carne, que eu faço a minha parte em nome de seu corpo, que é a igreja, ao preencher o que falta aos sofrimentos de Cristo" ( Cl 1:24 , ele expressou seu desejo de "conhecer [Cristo] e do poder da sua ressurreição, ea comunhão dos seus sofrimentos, conformando-me com sua morte" (cf. Rm 8:17 ). Que os crentes vai sofrer por Cristo é um tema constante Novo Testamento (cf. Mt 10:22. ; Lc 14:27 ; João 15:18-20 ; At 5:41 ).

O Power da Comfort

Para nós não queremos que ignoreis, irmãos, da nossa tribulação que nos sobreveio na Ásia, porquanto foi excessivamente, além das nossas forças, a ponto de desesperarmos até da própria vida; de fato, tivemos a sentença de morte dentro de nós mesmos para que não iria confiar em nós mesmos, mas em Deus, que ressuscita os mortos; qual nos livrou de tão grande perigo de morte, ( 1: 8-10 a)

Para mostrar os coríntios o poder de conforto de Deus, Paulo lembrou-lhes, uma situação de risco de vida grave de que Deus lhe havia entregue. O apóstolo usou a frase que nós não queremos que ignoreisou seu equivalente seis vezes em suas epístolas (cf. Rm 1:13. ; Rm 11:25 ; 1Co 10:11Co 10:1 ​​), encarcerado (cf. 11:23 ), ou ambos. Desde que ele lhes deu nenhum detalhe, o incidente deve ter sido bem conhecido para o Corinthians. Mas, ainda que eles estavam cientes da situação, eles não sabiam a sua gravidade ou como Deus havia trabalhado nele. Ele tinha, evidentemente, aconteceu recentemente, depois que Paulo escreveu I Coríntios, uma vez que ele não mencionou que na referida carta. Desde que aconteceu na Ásia, antes de vir para a Macedônia (02:13 ), é provável que teve lugar em Éfeso, a principal cidade da Ásia. Em 1Co 16:9 ).

Deus tinha um propósito para permitir que o sofrimento de Paulo: para ensiná-lo não a confiar em si mesmo. Deus o levou ao extremo de que não há recursos humanos poderia livrá-lo porque, como Ele disse a Paulo mais tarde nesta epístola: "A minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza" ( 2Co 12:9 )

Paulo sabia que Deus iria trazê-lo com segurança através de cada circunstância até que era hora de ele entrar na presença do Senhor. Pedro escreveu sobre a mesma realidade em 2Pe 2:9. ; 1Tm 1:11Tm 1:1 ).

A Participação de Comfort

você também se juntar para nos ajudar através de suas orações, para que sejam dadas graças por muitas pessoas em nosso nome para o favor concedido a nós por meio das orações de muitos. ( 01:11 )

Como observado no ponto anterior, o apóstolo estava confiante de que Deus continuaria a confortá-lo no futuro. Mas ele pediu ao Corinthians para participar de que o trabalho da graça de Deus por se juntar em ajudar -lo através de suas orações. Paulo entendia, como fez Tiago, que "a oração eficaz de um justo pode realizar muito" ( Jc 5:16 ). Portanto, ele viu as orações dos santos como crucial para o seu ministério. Ele implorou aos crentes em Roma, "Rogo-vos, irmãos, por nosso Senhor Jesus Cristo e pelo amor do Espírito, que luteis juntamente comigo nas vossas orações por mim a Deus" ( Rm 15:30 ).Aos efésios ele escreveu: "Com toda oração e súplica, orando em todo tempo no Espírito, e com isso em vista, estar em alerta com toda perseverança e súplica por todos os santos, e orar em meu nome, que o enunciado pode ser que me foi dada no abrir da minha boca, para dar a conhecer com ousadia o mistério do evangelho "( Efésios 6:18-19. ; cf. Cl 4:3. ; cf. Fm 1:22 , ele disse simplesmente: "Irmãos, rogai por nós." Paulo compreendeu o equilíbrio entre o propósito soberano de Deus e responsabilidade dos crentes.

Na oração, a impotência humana se lança aos pés de onipotência divina. Quando o povo de Deus interceder uns pelos outros, o Seu poder e propósitos soberanos são realizados. Assim, o propósito da oração não é manipular Deus, mas para exaltar o Seu poder e submeter-se a Sua vontade. Quando Deus respondeu às orações do Corinthians para Paulo, graças iria ser dado por muitas pessoas a do apóstolo nome para o favor concedido a ele por meio das orações de muitos. A oração, como tudo na vida de um cristão, é glorificar a Deus (cf. 1Co 10:31 ).

Magnífico hino de Katharina von Schlegel "Be Still, My Soul" manifesta a esperança confiante de cada crente no conforto de Deus:
 

Seja ainda minha alma, o Senhor está sobre o teu lado;

Suportar com paciência a cruz do sofrimento ou dor.

Deixar a teu Deus para encomendar e fornecer;

Em mudança ev'ry Ele permanecerá fiel.

Seja ainda, a minha alma; a tua melhor, o teu amigo celeste

Thro 'caminhos espinhosos leva a um final feliz.

 

Seja ainda, a minha alma: teu Deus empreender

Para orientar o futuro como Ele tem passado.

Tua esperança, a tua confiança não deixe nada a vibração;

Tudo agora misterioso devem ser brilhante no último.

Aquietai-vos, minha alma: as ondas e os ventos ainda sei

Sua voz, que os governava enquanto Ele habitou abaixo.

 

Seja ainda, a minha alma: a hora está acelerando em

Quando estaremos para sempre com o Senhor,

Quando decepção, tristeza e medo se foram,

Tristeza esqueceu, alegrias mais puras do amor restaurado.

Seja ainda, a minha alma: quando a mudança e as lágrimas são passado,

Todos segura e abençoada que nos encontremos no último.





2. O Sistema de Aviso da Alma ( II Coríntios 1:12-14 )

Para a nossa confiança orgulhoso é esta: o testemunho da nossa consciência, de que em santidade e sinceridade de Deus, não em sabedoria carnal, mas na graça de Deus, temos vivido no mundo, e especialmente em sua direção. Para nós escrevemos nada mais para você do que o que você ler e entender, e eu espero que você vai entender até o fim; assim como você também parcialmente fez-nos compreender que somos o seu motivo de orgulho como você também é nossa, no dia de nosso Senhor Jesus. ( 1: 12-14 )

Na noite de 27 de novembro de 1983, a Avianca vôo 011, a caminho de Paris para Bogotá via Madrid, aproximou-se do aeroporto de Madrid Barajas. O tempo estava bom e não houve problemas mecânicos com o jet 747. A tripulação era experiente; o piloto tinha mais de 20.000 horas de vôo e tinha feito essa mesma abordagem vinte e cinco vezes antes. No entanto, com suas abas alargadas e seu trem de pouso para baixo, o jato jumbo chocou-se contra uma série de colinas baixas aproximAdãoente sete milhas curtas da pista. O avião cartwheeled, quebrou em pedaços, e foi parar de cabeça para baixo.Tragicamente, 181 das 192 pessoas a bordo perderam a vida. Os investigadores determinaram que uma série de erros da tripulação causou o acidente. A tripulação mal a realidade da sua localização. Eles pensavam que sabiam a verdade sobre a posição do avião, mas não o fizeram. Surpreendentemente, o erro final e fatal veio quando o piloto, de modo certo de que ele sabia onde ele estava indo, ignorou a voz computadorizada de GPWS do avião (Sistema de aviso de proximidade do solo), que o alertou repetidamente, "Pull up! Puxe para cima! Puxe para cima! "O gravador de teve sua resposta estranha para o aviso. Ele disse: "Cale a boca, gringo" e desligado o dispositivo de aviso. No momento seguinte, ele estava morto com o resto das vítimas.

Essa história trágica é uma ilustração convincente da forma como as pessoas muitas vezes ignoram a verdade da direção de sua vida e as mensagens de aviso de suas consciências. A consciência é um sistema de alerta, colocado por Deus na própria estrutura da alma humana. Como a dor física, que alerta para os danos ao corpo, a consciência alerta sobre danos à alma. Ele reage à proximidade do pecado, advertindo que a alma "Pull up!" Antes que sofre as terríveis conseqüências do pecado.

Mas a cultura de hoje de forma agressiva e sistematicamente tenta silenciar a consciência. As pessoas foram ensinadas a ignorar todo e qualquer sentimento de culpa consciência produz, vendo-os como prejudicial para a sua auto-estima. Eles acreditam que seus problemas não decorrem de seu pecado, mas de fatores externos alheios à sua vontade. Pecado e culpa são vistos como problemas psicológicos, e não morais e espirituais. Assim, as pessoas imaginam que os seus sentimentos de culpa são ataques erradas e prejudiciais para a sua auto-estima. Mas a voz da consciência não pode ser rejeitada com segurança; aqueles que tentam fazê-lo enfrentar a ruína espiritual (cf. 1Tm 1:19. ; 1Tm 4:2 ).

A consciência é a alma refletindo sobre si mesmo; tanto a palavra grega suneidēsis ( consciência ) e o Inglês palavra "consciência" tem a idéia de conhecer a si mesmo. De acordo com Rm 2:14 , mesmo aqueles sem lei escrita de Deus têm um senso moral inato de certo e errado: "Porque, quando os gentios, que não têm lei, fazem naturalmente o que a lei, eles, embora não tendo lei, são uma lei para si mesmos. "A consciência ou afirma comportamento certo ou condena o comportamento pecaminoso.

A consciência, no entanto, não é infalível. Não é nem a voz de Deus, nem a Sua lei moral, como Colin G. Kruse prestativamente observa:
A consciência não está a ser equacionada com a voz de Deus ou até mesmo a lei moral, pelo contrário, é uma faculdade humana que julga sobre a acção humana à luz do mais alto padrão de uma pessoa percebe.
 

Vendo que toda a natureza humana tem sido afetada pelo pecado, a percepção tanto de uma pessoa do nível de ação é necessária e a função da própria consciência (como parte integrante da natureza humana) também são afetados pelo pecado. Por esta razão, a consciência nunca pode ser concedido a posição do juiz supremo de seu comportamento. É possível que a consciência pode desculpar um para aquilo que Deus não vai dar licença, e, inversamente, é igualmente possível que a consciência pode condenar uma pessoa por aquilo que Deus permite. Por isso, o julgamento final pertence somente a Deus (cf. 1 Cor. 4: 2-5 ). No entanto, para rejeitar a voz da consciência é cortejar o desastre espiritual (cf. 1Tm 1:19 ). Nós não podemos rejeitar a voz da consciência com a impunidade, mas podemos modificar o padrão mais alto a que diz respeito ao ganhar por nós mesmos uma maior compreensão da verdade. ( A Segunda Epístola de Paulo aos Coríntios, Tyndale do Novo Testamento Comentários [Grand Rapids: Eerdmans, 1995], 70-71)

Uma vez que a consciência detém as pessoas ao seu mais alto padrão percebido, os crentes precisam definir esse padrão para o mais alto nível enviando a todos a Palavra de Deus. Como eles continuamente encher a mente com as verdades da Escritura, os crentes esclarecer a lei perfeita de Deus. Suas consciências, então, chamá-los para viver de acordo com essa lei.

As funções de consciência como uma clarabóia, não como uma lâmpada; não produz sua própria luz, mas apenas permite que a luz moral in. Por causa disso, a Bíblia ensina a importância de manter a consciência limpa ou bom. "O objetivo desta instrução", escreveu Paulo a Timóteo: "é o amor de um coração puro, de uma consciência e de uma fé sincera" ( 1Tm 1:5 ). Tanto Paulo ( At 23:1. ) testemunhou que eles haviam mantido boas consciências.

Na salvação, Deus purifica a consciência da sua acumulação ao longo da vida de culpa, vergonha e desprezo por si mesmo. O escritor de Hebreus escreveu que "o sangue de Cristo, que pelo Espírito eterno se ofereceu a si mesmo sem mácula a Deus, [vai] limpar [o] consciência das obras mortas, para servirmos ao Deus vivo" ( He 9:14 ). Como resultado, os crentes têm seus "corações purificados da má consciência" ( He 10:22 ). A consciência limpa já não acusa por causa de pecados passados, que são perdoados ( Sl 32:5. ; Mic 7: 18-19. ; Cl 1:14 ; 13 51:2-14'>2: 13-14 ; 1Jo 1:91Jo 1:9 ). Ele escreveu a Timóteo: "Dou graças a Deus, a quem sirvo com a consciência limpa" ( 2Tm 1:3 ). Como observado acima, Paulo instruiu que os diáconos devem ser titulares "para o mistério da fé com a consciência limpa" ( 1Tm 3:9 ; 10: 24-29 ).

Paulo escreveu II Coríntios para se defender contra os ataques dos falsos apóstolos em Corinto ( 2Co 11:13 ). Esses enganadores que encontram-se procurado para desacreditá-lo, minar sua autoridade, e, em seguida, substituir a verdade de Deus com as suas mentiras satânicas. Eles atacaram a sua integridade, falsamente acusando-o de não ser honesto e sincero em suas negociações com o Corinthians. Os falsos apóstolos também retratou Paulo como um manipulador, planejando fraudar o Corinthians e para promover sua agenda pessoal. Em suma, de acordo com os falsos apóstolos, os motivos de Paulo eram corruptos, suas palavras não confiável, e suas ações tortuoso.

Como ele respondeu a essas mentiras ultrajantes, a principal preocupação de Paulo não era para se defender, mas proteger as pessoas dos enganadores. Ele sabia que, antes que eles pudessem vender suas doutrinas de demônios para o Corinthians, os falsos apóstolos primeiro teve que destruir a confiança do Corinthians em Paulo. Assim, o ataque pessoal selvagem em Paulo era apenas o prelúdio de um ataque total contra a verdade divina.
Em sua defesa, Paulo não chamou os amigos para verificar sua integridade espiritual; em vez disso, ele apelou para o mais alto tribunal humano: a sua própria consciência. Do apóstolo orgulhosa confiançaestava em testemunho (testemunha, prova) de sua consciência. Paulo freqüentemente usado kauchēsis ( orgulhosa confiança ), o substantivo relacionado kauchēma , eo verbo kauchaomai nesta carta-vinte e nove de seus cinqüenta e nove usos na Novo Testamento está em II Coríntios. Negativamente, kauchēsis descreve jactância injustificada nas próprias conquistas e méritos (cf. Rm 3:27. ; Jc 4:16 ). Ele também pode ser usado, no entanto, da confiança legítima no que Deus está fazendo na vida de um (cf. 2Co 7:4 ; 2Co 8:24 ; 2Co 11:10 ; Rm 15:17. ; 1Co 15:311Co 15:31. ; cf. 1Co 1:311Co 1:31. ; 2Co 10:172Co 10:17. ).

Ao provar sua integridade, consciência limpa de Paulo era uma fonte de paz, conforto e alegria para ele. Outros podem acusá-lo falsamente de pecados hediondos, mas a consciência de Paulo não o acusou.Ele exonerou-o de seus encargos e protegeu-o de culpa falsa.
Os falsos apóstolos tinha lançado um ataque em três frentes na credibilidade de Paulo. No plano moral, que o acusou de ser secretamente um pecador perverso, justamente sofrendo o tempo todo por causa do castigo de Deus. No nível relacional, eles o acusaram de ser hipócrita, decepcionante, e manipuladora. Eles cobraram que ele não era o que ele parecia estar sobre a superfície; que, na realidade, ele estava usando o Corinthians para seus próprios fins egoístas. No nível teológico, eles cobraram que Paulo deturpou a Palavra de Deus e era um mentiroso e um falso mestre. O que ferir Paulo mais do que esses infundadas, mentiras caluniosas foi o triste fato de que muitos na congregação de Corinto acreditou neles.
Nesta passagem Paulo apelou para o tribunal humano supremo, sua consciência plenamente informados, para derrubar as falsas veredictos dos mensageiros de Satanás. Sua consciência exonerou-o de moral, relacional, e as injustiças teológica.

Consciência de Paulo Exonerado acusar de transgressão Moral

que em santidade e sinceridade de Deus, não em sabedoria carnal, mas na graça de Deus, temos vivido no mundo, e especialmente em sua direção. ( 01:12 b)

A primeira acusação falsa era que o sofrimento de Paulo era castigo de Deus para o seu pecado. Mas a consciência de Paulo afirmou que a sua conduta tinha sido em santidade e sinceridade dos deuses.Mais tarde, em sua epístola, Paulo respondeu em pormenor as suas mentiras sobre seu personagem, notando que ele teve o cuidado de dar

não há motivo para escândalo em coisa alguma, para que o ministério não será desacreditado, mas em tudo recomendando-nos como servos de Deus, em grande resistência, nas aflições, nas necessidades, nas angústias, nos açoites, nas prisões, nos tumultos, nos trabalhos , na insônia, na fome, na pureza, na ciência, na paciência, na bondade, no Espírito Santo, no amor verdadeiro, na palavra da verdade, no poder de Deus; pelas armas da justiça para a mão direita e à esquerda, por honra e por desonra, por má fama e boa fama; considerado como enganadores e ainda Verdadeiro; como desconhecido ainda bem conhecido, ainda morrendo eis que vivemos; como castigados ainda não condenados à morte, como entristecidos mas sempre alegres, como pobres mas enriquecendo a muitos, como nada tendo e possuindo tudo. ( 6: 3-10 )

A vida de Paulo foi acima de qualquer suspeita. As alegações dos falsos apóstolos não eram nada mais do que mentiras caluniosas, e sua consciência testemunhou a isso.

Santidade é de hagiotēs , uma palavra que descreve a pureza moral ou motivos puros. (Algumas versões em inglês, o que reflecte uma leitura com menos apoio em manuscritos gregos, leia "simplicidade" em vez de santidade. ) O autor de Hebreus usado hagiotēs em He 12:10 para descrever a santidade de Deus. De Paulo santidade, confirmou em sua própria mente, contrasta fortemente com a imoralidade e corrupção de que foi acusado injustamente.

Sinceridade traduz a palavra grega eilikrineia, uma palavra composta formada por Eile ("sol") e Krino ("julgar"). Retrata algo realizada até a luz do sol para a inspeção. Nos dias de Paulo, ceramistas sem escrúpulos iria preencher as fissuras em suas panelas com cera antes de vendê-los. Compradores cuidadosos iria segurar as panelas até o sol, por que acender as rachaduras cheias de cera seria claramente visível.

De Paulo sinceridade fluiu de sua santidade e pureza de vida. Ele caracterizou como piedoso , porque Deus era seu objeto e sua origem. Em 1Co 15:10 Paulo reconheceu que a graça de Deus era a fonte de seu poder espiritual: "Pela graça de Deus sou o que sou, e sua graça para comigo não se mostrou vã; antes, trabalhei muito mais do que todos eles, não eu, mas a graça de Deus comigo. "Para Colossenses ele escreveu:" Para este efeito, também trabalho, combatendo segundo a sua energia, o que poderosamente trabalha dentro de mim "( Cl 1:29 ; cf. Ef 1:19. ; Fp 1:6 ). Paulo era um homem sincero, um homem de integridade. Sua vida poderia levantar-se ao escrutínio mais próximo; não havia esqueletos no seu armário.

Para que ninguém pense que Paulo alcançado sinceridade santidade e piedosa por seus próprios esforços, ele acrescentou que eles vieram não em sabedoria carnal, mas na graça de Deus. Eles não resultarem de sabedoria de Paulo ou seus insights sobre religião e espiritualidade. sabedoria carnal não pode produzir sinceridade e santidade divina, porque não é nada mais do que a manifestação da rebelião do homem pecador contra Deus. Consiste dos insights falíveis do coração obscurecido pelo pecado à parte da revelação de Deus em Jesus Cristo e na Escritura. Em 1Co 3:19 Paulo descreveu-a como "a sabedoria deste mundo [que] é loucura diante de Deus. Pois está escrito: 'Ele é o único que apanha os sábios na sua própria astúcia "(cf. 1 Cor. 1: 20-21 ; 2: 5-8 ). Tal racionalismo humanista não pode produzir crescimento espiritual, que vem somente pela graça de Deus.

Como mais uma prova de sua integridade, Paulo declarou que ele havia conduzido -se adequAdãoente em todo o mundo. Não havia lugar onde ele havia ministrado a partir do qual uma acusação legítima contra ele poderia vir. Em todos os lugares e em todos os momentos, ele tinha consistentemente viveu uma vida acima de qualquer suspeita.

Integridade e santidade de Paulo deveria ter sido especialmente evidente para o Corinthians. Eles o haviam observado em primeira mão durante os 18 meses que ele ministrou em sua cidade ( At 18:11 ).A pureza brilhante de sua vida foi definido contra o pano de fundo escuro, feio de imoralidade de Corinto. Corinto era corrupto, mesmo para os padrões pagãos daquele dia, como RCH Lenski observa:

Corinto era uma cidade perversa mesmo como grandes cidades do império passou neste período. O próprio termo "Corinthian" passou a significar um devasso. Korinthiazomai, "a Corinthianize," a intenção de praticar prostituição; Korinthiastēs = um devasso; Korinthia Kore (menina) = uma cortesã. ( A Interpretação dos At [Minneapolis: Augsburg, 1961], 744)

Não havia nada na vida ou conduta que teria confirmado qualquer acusação contra ele de Paulo.

A consciência de Paulo exonerado lhe as falsas acusações levantadas contra a sua vida pessoal. No entanto, sua consciência limpa não significava que ele era sem pecado. Em 1Co 4:4. ).

Consciência de Paulo Exonerado acusar de transgressão Relational

Para nós escrevemos nada mais para você do que o que você ler e entender, e eu espero que você vai entender até o fim; assim como você também fez parcialmente entender-nos, ( 1: 13-14 a)

Esta simples declaração oferece o poderoso testemunho de consciência de Paulo com respeito à segunda alegação contra ele. Não só foi Paulo inocentes das acusações moral; ele também não era culpado de má conduta relacional. Ele tinha enganado a ninguém; ele tinha usado ninguém para seus próprios fins egoístas; ele tinha enganado e manipulado ninguém. Mais tarde nesta carta, ele pediu aos Coríntios, "dar espaço para nós em vosso coração; nós injustiçado ninguém, nós corrompido ninguém, aproveitamos ninguém "( 7: 2 ), enquanto que em 11: 9 , ele lembrou-lhes: "Quando eu estava presente convosco, e tinha necessidade, eu não era um fardo para ninguém; para quando os irmãos vieram da Macedônia eles fornecidos completamente minha necessidade, e em tudo me guardei de ser um fardo para você, e vai continuar a fazê-lo. "

Nem Paulo escrever suas cartas aos Coríntios com uma agenda escondida; ele escreveu mais nada para lhes outro do que o que eles poderiam . ler e compreender Não houve engano envolvido; Paulo escreveu o que ele queria dizer, e entende o que ele escreveu. Suas cartas eram claras, simples, coerente, verdadeira, transparente e sem ambiguidades. Ambos ler e entender são formas compostas do verboginosko (saber), formando um jogo de palavras em grego. Filipe E. Hughes observa: "O jogo de palavras anaginōskete ... epiginōskete , não pode ser reproduzido com sucesso em Inglês. Anaginōskete refere-se ao que lêem em suas cartas e epiginōskete ao que sabem através do contato pessoal com ele. Eles estão sendo certo de que os dois estão em completa harmonia "( A Segunda Epístola aos Coríntios, A Commentary New International sobre o Novo Testamento [Grand Rapids: Eerdmans, 1992]. 27, n 3).

Até o final traduz telos, que neste contexto significa "completamente" ou "totalmente." Paulo queria que os coríntios a entendê-lo completamente, assim como eles também fizeram parcialmente entenderele. Ele queria que eles para ganhar uma compreensão cada vez mais profunda da Palavra de Deus, e de si mesmo e seus motivos. Em seguida, eles confiariam Paulo e não se deixe influenciar pelas mentiras dos falsos apóstolos.

A consciência de Paulo mais uma vez exonerado-lo das falsas acusações contra ele. Mais tarde, em sua epístola, Paulo escreveu: "Porque eles dizem, 'As cartas dele são graves e fortes, mas a sua presença pessoal é impressionante e seu discurso desprezível. Deixe essa pessoa considerar isso, que o que somos na palavra por cartas quando ausentes, essas pessoas também estão em ação quando presente "( 10: 10-11 ). O que Paulo escreveu em suas cartas era perfeitamente consistente com quem ele era em pessoa.

Consciência de Paulo Exonerado acusar de transgressão Theological

que somos o seu motivo de orgulho como você também é nossa, no dia de nosso Senhor Jesus. ( 01:14 b)

A última e mais grave acusação contra Paulo era que ele era um falso mestre. Os falsos apóstolos alegou que ele era culpado de má conduta espiritual, porque ele ensinou teologia errante. Como as duas cargas anteriores, Paulo respondeu a essa acusação ao longo desta carta. Em 2:17 ele escreveu: "Porque nós não somos como muitos, falsificadores da palavra de Deus, mas a partir de sinceridade, mas a partir de Deus, falamos em Cristo diante dos olhos de Deus". Em 4: 2 , ele lembrou aos Coríntios "Nós rejeitamos as coisas escondidas por vergonha, não andando com astúcia ou adulterando a palavra de Deus, mas, pela manifestação da verdade, nós nos recomendamos à consciência de todo homem, na presença de Deus", enquanto que em 13: 8 ele insistiu, "Porque não podemos fazer nada contra a verdade, mas apenas para a verdade."

Paulo havia con homem espiritual, não huckster distorcendo a verdade de Deus para seus próprios fins, como o bem Corinthians sabia. Eles não deveriam ter vergonha de Paulo porque ele supostamente maltratado e torceu a Palavra de Deus. Em vez disso, ele deveria ter sido seu motivo para se orgulhar, como eles eram dele. Eles deveriam ter se vangloriou no Senhor sobre Paulo como Deus havia usado tão poderosamente, tanto em Corinto e em outros lugares. O Corinthians deveria ter sido tão orgulhoso de Paulo que ansiosamente aguarda com expectativa o dia de nosso Senhor Jesus, quando eles vão abraçá-lo em comunhão eterna e perfeita. Paulo olhou para a frente a esse dia, quando a presença daqueles a quem ele havia ministrado lhe traria grande alegria. Aos Tessalonicenses ele escreveu: "Pois quem é a nossa esperança, ou gozo, ou coroa de exultação? Não é mesmo você, na presença de nosso Senhor Jesus na sua vinda? Pois tu és a nossa glória e alegria "( I Tessalonicenses 2:19-20. ).

O dia de nosso Senhor Jesus não é o dia do Senhor, o tempo do julgamento feroz e final de Deus sobre o mundo de pecado (cf. 13 6:23-13:22'>Is. 13 6:22 ; Jl 1:15 ; Jl 2:11 ; At 2:20 ; 1 Tessalonicenses 5: 2-4. ; 2Ts 1:102Ts 1:10. , "naquele dia"; 2Pe 3:10 ). Em vez disso, o dia aqui referida é o momento em que os crentes glorificados vai comparecer perante o Senhor Jesus, quando sua salvação será concluída e se aperfeiçoa ( 1Co 1:8 ; 1Co 4:5 ; 2Co 1:10 Phil. ; 02:16 ). Paulo foi capaz de olhar para a frente para o dia de nosso Senhor Jesus com grande alegria. Ele não teme as falsas acusações contra ele, porque sua consciência verificou que ele não tinha pervertido verdade divina, e ele ficaria feliz em estar diante de seu Senhor, sem medo.

Paulo foi capaz de suportar as dificuldades de todos os tipos-físicos de abuso, acusações falsas, decepções, deserções-com absoluto contentamento porque sua consciência não o acusou. Como crentes podem desfrutar de uma consciência limpa como Paulo fez?

Em primeiro lugar, aprendendo a palavra de Deus. No Salmo 37:30-31 Davi escreveu: "A boca do justo profere a sabedoria, a sua língua fala justiça. A lei do seu Deus está em seu coração; os seus passos não escorregar. "

Em segundo lugar, ao meditar na Palavra de Deus. No Sl 119:11 Jesus advertiu: "Continue assistindo e Orando para que não entreis em tentação; o espírito está pronto, mas a carne é fraca. "

Em quarto lugar, evitando o orgulho espiritual. Paulo advertiu o Corinthians, "Portanto, quem pensa estar de pé tome cuidado que ele não caia" ( 1Co 10:12 ).

Em quinto lugar, ao reconhecer a gravidade do pecado. Foi o pecado que causou a morte do Senhor Jesus Cristo ( Rm 4:25 ).

Em sexto lugar, por purposing não pecar. No Sl 119:106 , o salmista resolvido, "Eu jurei e vou confirmar isso, que vou manter seus justos juízos."

. Em sétimo lugar, resistindo ao primeiro sinal de tentação Tiago 1:14-15 mostra graficamente a rápida progressão da tentação de ato pecaminoso: "Cada um é tentado, quando ele é levado e seduzido pela sua própria concupiscência. Em seguida, a concupiscência, havendo concebido, dá à luz o pecado; e quando o pecado é consumado, gera a morte. "

Finalmente, confessando instantaneamente e se arrependendo do pecado. "Se confessarmos os nossos pecados," João escreveu: "Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça" ( 1Jo 1:9 ) irá, assim como Paulo, desfrutar do bem-aventurança encorajadores de uma consciência limpa.

3. O Retrato de um Pastor Divino ( II Coríntios 1:15-2: 4 )

Neste confiança que se destina, em primeiro a vir até você, para que você possa duas vezes receber uma bênção; ou seja, para passar o seu caminho para a Macedônia, e da Macedônia para chegar até você e por você para ser ajudado na minha viagem para a Judéia. Portanto, eu não estava vacilando quando eu pretendia fazer isso, eu estava? Ou o que eu proponho, faço-o segundo a carne, para que comigo não haverá sim, sim e não, não ao mesmo tempo? Mas, como Deus é fiel, a nossa palavra para vós não é sim e não. Porque o Filho de Deus, Cristo Jesus, que entre vós foi pregado por nós, por mim, Silvano e Timóteo não-foi sim e não, mas é sim nEle. Pois todos os que são as promessas de Deus, nele são yes; portanto, também por meio dele é o nosso amém para a glória de Deus através de nós. Agora o que nos confirma convosco em Cristo e nos ungiu é Deus, que também nos selou e nos deu o Espírito em nossos corações como penhor. Mas eu chamo de Deus como testemunha de minha alma, que para poupá-lo eu vim não mais a Corinto. Não que tenhamos domínio sobre a vossa fé, mas são trabalhadores com você para a sua alegria; para em sua fé estais firmes. Mas eu determinei isso para o meu próprio bem, que eu não viria para você na tristeza novamente. Porque, se eu te causar tristeza, que, em seguida, me faz feliz, mas aquele a quem eu fiz triste? Esta é a mesma coisa que eu escrevi para você, de modo que quando eu vim, eu não teria a tristeza daqueles que deveriam alegrar-me; confiando em vós todos que a minha alegria seria a alegria de todos vocês. Porque em muita tribulação e angústia de coração vos escrevi, com muitas lágrimas, não para que você seria feita tristes, mas que você pode conhecer o amor que tenho especialmente para você. ( 1: 15-2: 4 )

A nossa sociedade muitas vezes julga as pessoas pelo que fazem, e não por seu caráter. Para os heróis do esporte, estrelas de cinema, empresários ou políticos, é o desempenho, não o princípio, o que conta.Infelizmente, essa perspectiva pragmática sequer se infiltrou na igreja. Os pastores, por exemplo, são muitas vezes avaliados pelos sinais exteriores de sucesso-o tamanho de suas congregações, seu sucesso como arrecadadores de fundos, a extensão de seus ministérios de rádio ou TV, o quão bem seus livros vendem, ou a sua influência no público arena. Mas tais critérios externos (pelo qual muitos falsos professores e líderes de culto poderia ser julgado sucesso) não impressionam a Deus. Ao contrário de "o homem [que] olha para o exterior, ... o Senhor olha para o coração" ( 1Sm 16:7 ). Ele viveu uma vida que estava visivelmente acima de qualquer suspeita, como sua consciência testemunhou ( At 23:1 ; 2Tm 1:32Tm 1:3 , ele escreveu:

Pois eu sou consciente de nada contra mim mesmo, mas eu não sou por este absolvido; mas quem me julga é o Senhor. Portanto, não ir em julgar antes do tempo, mas espere até que o Senhor venha o qual também trará à luz as coisas ocultas das trevas e manifestará os desígnios dos corações dos homens; e, em seguida, o louvor de cada homem virá para ele a partir de Deus.
Como ele escreveu esta carta, Paulo, como tantas vezes em seu ministério, estava sendo impiedosamente atacados. Porque Deus tão poderosamente usado, ele foi um dos principais alvos dos ataques de Satanás. Este ataque, no entanto, profundamente perturbado ele, porque ele veio de sua amada igreja de Corinto-a igreja Paulo tinha dado, pelo menos, 18 meses de sua vida ao nascimento. O ataque da igreja veio na forma de pecado, motim, e falsidade ideológica, liderada por alguns falsos mestres auto-nomeados que buscavam desacreditar Paulo e destruir sua reputação aos olhos da congregação de Corinto.Depois que o povo perdeu a confiança em Paulo, que esperavam para substituí-lo como mestres autorizados. Eles teriam então a plataforma que eles precisavam para ensinar suas doutrinas demoníacas. Para atingir esse objetivo o mal, eles atacaram o apostolado de Paulo, caráter e ministério em todos os níveis possíveis.
Segundo Corinthians é a defesa de Paulo de sua autenticidade e integridade espiritual contra ataques caluniosos os falsos apóstolos. Em 1: 12-14 , ele deu uma defesa geral de sua retidão pessoal, apelando para a mais alta corte do reino humano, sua própria consciência. Como observado no capítulo anterior deste volume, de consciência do apóstolo exonerou-o de todas as falsas acusações levantadas contra ele.Sua vida pessoal, relações com os outros, e ministério foram todos acima de qualquer suspeita. Depois que a resposta geral, Paulo respondeu em 1: 15-2: 4 a acusação específica que ele não era confiável. Os falsos apóstolos alegou que Paulo não sempre falar a verdade, mas foi infiel, inconstante, e vacilante. Eles apoiaram que acusação forjada com a mais frágil, prova mais trivial: a mudança de planos de viagem de Paulo.

Em vez de simplesmente explicar por que ele fez essa mudança de planos, Paulo lidou com a questão mais profunda de sua integridade e veracidade. Ao invés de se envolver em uma batalha de detalhes, de acusações e contra específicos, ele elevou a discussão para os motivos e atitudes de seu coração. Ao fazer isso, ele deu uma olhada inestimável em um homem nobre de Deus. Como este texto se desenrola, revela sete atitudes que eram os benchmarks de seu caráter espiritual: lealdade, honestidade, confiabilidade, autenticidade, sensibilidade, pureza e amor.

Lealdade

Neste confiança que se destina, em primeiro a vir até você, para que você possa duas vezes receber uma bênção; ou seja, para passar o seu caminho para a Macedônia, e da Macedônia para chegar até você e por você para ser ajudado na minha viagem para a Judéia. ( 1: 15-16 )

A única razão pela qual Paulo planejava visitar o Corinthians em primeiro lugar foi a sua lealdade para com eles. Foi em a confiança expressa no versículo 14 , que o Corinthians seria tão leais a ele como ele era para eles, de que Paulo tinha a intenção, a princípio, vir a eles. Apesar da rebelião contra ele na congregação de Corinto, Paulo acreditava que a maioria ainda era leal a ele. Em I Coríntios 16:5-6 , Paulo escreveu que tinha a intenção de deixar Éfeso, ministro na Macedónia, em seguida, vêm para passar o inverno (quando a viagem era difícil) com os crentes de Corinto. Depois de escrever I Coríntios, Paulo decidiu mudar seu plano e também fazer uma visita a Corinto antes de ir para a Macedônia para que o Corinthians pode receber duas vezes a bênção ( charis, "graça", "favor", "benefício") de comunhão com ele antes e depois de sua viagem macedônio. De acordo com este plano de viagem revista, Paulo iria passar através de Corinto em seu caminho para a Macedônia, e novamente no caminho de volta da Macedônia. O Corinthians, então, ajudá-lo em sua jornada para a Judéia. Adicionando uma segunda visita a Corinto foi mais uma prova de Paulo amor e lealdade para com os crentes de lá.

No entanto, como ele vai explicar mais tarde (cf. 1: 23-2: 1 ), o apóstolo teve de cancelar a primeira visita e reverter para seu plano original de visitar Corinto somente após ministrar na Macedônia. Inimigos de Paulo aproveitou esta pequena alteração em planos de viagem e acusou-o de falta de confiança e inconstância. Eles ridiculamente, mas aparentemente com algum sucesso, argumentou que, se as declarações de Paulo sobre seus planos de viagem eram indignos de confiança, por que o Corinthians acreditar em suas afirmações teológicas?

Mas Paulo não era inconstante. Suas circunstâncias mudaram, mas não a sua atitude de coração. Aqui, Paulo afirma que ele é leal a seu rebanho. Ele sempre faria o que pudesse para seu benefício espiritual, como o Corinthians teve ampla evidência para provar.

Honestidade

Portanto, eu não estava vacilando quando eu pretendia fazer isso, eu estava? Ou o que eu proponho, faço-o segundo a carne, para que comigo não haverá sim, sim e não, não ao mesmo tempo? Mas, como Deus é fiel, a nossa palavra para vós não é sim e não. ( 1: 17-18 )

Não contente com a impugnar sua lealdade, acusadores de Paulo também questionaram sua honestidade. Paulo foi provavelmente citando uma de suas acusações quando ele negou que ele era culpado devacilante no que ele havia dito que pretendia fazer. O apóstolo achei incrível que alguém iria interpretar uma mudança de planos de viagem, como prova de um caráter desonesto. Certamente, os coríntios não foram desprezados pela mudança de Paulo em planos; as duas visitas tornaram-se, em vez de uma longa visita (cf. 1 Cor. 16: 6-7 ).

As palavras METI ara na primeira pergunta de Paulo introduzir uma questão que exige uma resposta indignada, negativo. Paulo disse em efeito, "Eu estava vacilando quando eu pretendia fazer isso? De jeito nenhum "Ele não era um oportunista safado!; não, inconstante, mentiroso frívola raso. Nem ele Proposito, segundo a carne. Paulo não fazer planos em modo puramente humano. Ele não procurou agradar a si mesmo, tomar decisões para atender seus próprios interesses egoístas. Ele não falava de ambos os lados de sua boca; suas palavras não eram sim, sim e não, não ao mesmo tempo. Depois de observar de perto a vida de Paulo durante seus mais de 18 meses em sua cidade, o Corinthians teve muitos motivos para afirmar que ele era um homem honesto.

Para apoiar sua afirmação de honestidade, Paulo declarou enfaticamente, Mas, como Deus é fiel, a nossa palavra para vós não é sim e não. Ele pode ter sido de um juramento, corajosamente chamando a Deus como testemunha fiel à sua veracidade (cf. v. 23 ; 11:10 , 31 ; Rm 1:9 ; . Fp 1:8, únicos enganosas destinadas a deturpar a verdadeira intenção por causa de algum ganho pessoal. Durante o seu julgamento perante o Sinédrio, Jesus ainda permitiu que fosse colocado sob juramento pelo sumo sacerdote ( Matt. 26: 63-64 ). O ponto de Paulo é que Deus é verdadeiro, e ele, como representante de Deus, também é verdadeiro. Não importa o quanto seus planos mudaram, Paulo permaneceu tanto leal e honesto.

Confiança

Porque o Filho de Deus, Cristo Jesus, que entre vós foi pregado por nós, por mim, Silvano e Timóteo não-foi sim e não, mas é sim nEle. Pois todos os que são as promessas de Deus, nele são yes; portanto, também por meio dele é o nosso amém para a glória de Deus através de nós. ( 1: 19-20 )

Ao longo da história da igreja, os hereges sempre agredido a natureza de Cristo, e os falsos apóstolos em Corinto parecem ser uma exceção em seu esforço para diminuir a Ele. Tendo caluniosamente acusado Paulo de ser indigno de confiança por causa de sua mudança de planos de viagem, eles também alegou que o seu ensinamento sobre o Senhor Jesus não era confiável. Respondendo a seu ataque a seu Senhor, Paulo enfatizou a natureza de Cristo como o Deus-homem, usando o completo, título rico do Filho de Deus, Jesus Cristo.

Paulo não era o único que pregou as verdades de o Filho de Deus aos Coríntios; Silvano e Timóteo havia pregado a mensagem para eles. Silvano (Silas) era um líder de destaque na igreja de Jerusalém. O Concílio de Jerusalém lhe confiou para levar a decisão para a igreja de Antioquia ( At 15:22 ). Mais tarde, ele tornou-se companheiro de Paulo na segunda viagem missionária do apóstolo, substituindo Barnabé ( Atos 15:39-40 ). Timoteo era amado filho de Paulo na fé. Como o filho de uma mãe cristã judia e pai pagão Gentil ( At 16:1 ). Em 1Co 1:30 Paulo declarou que "Cristo Jesus ... se tornou para nós sabedoria de Deus, justiça, santificação e redenção." Para Colossenses ele escreveu: "Porque aprouve do Pai para toda a plenitude a habitar nele ... Porque nele toda a plenitude da Divindade habita em forma corpórea "( Cl 1:19 ; Cl 2:9. ; Rm 9:5 ; Rm 15:33 ; Rm 16:27 ; Gl 1:5. ; Fp 4:20 ; 1Tm 1:171Tm 1:17. ; 1Tm 6:16 ; 2Tm 4:182Tm 4:18. ; He 13:21. ; 1Pe 4:111Pe 4:11 ; 1Pe 5:11 ; 2Pe 3:182Pe 3:18 ; Jd 1:25 ; 1Co 1:301Co 1:30 ; 1Co 3:1 ;Gl 2:20 ; . Ef 5:8 ), a negar sua autenticidade foi, figurativamente, para serrar o galho em que estavam sentados.

Em segundo lugar, Deus ungiu crentes. Para ungir alguém está a encomendar-los para o serviço (cf. Ex 28:41. ; Nu 3:3 ; 2Sm 2:42Sm 2:4 ; 1Rs 5:1 ; Sl 89:20. ). O verbo Chrio ( ungido ) aparece outras quatro vezes no Novo Testamento, cada vez em uma passagem referindo-se a Cristo ( Lc 4:18 ; At 4:27 ; At 10:38 ; He 1:9 ), que orienta, capacita e ensina-los ( 1Jo 2:20 , 1Jo 2:27 ).

Em terceiro lugar, Deus selou crentes. Sphragizō ( selado ) refere-se a estampar uma marca de identificação em algo (cf. Mt 27:66. ; Jo 3:33 ; Jo 6:27 ; Rm 15:28. ; Rev. 7: 3-4 ) . Aqui, como em Ef 1:13Ef 4:30 e 2Tm 2:19 , refere-se aos crentes ', carimbado como a de Deus, receber a habitação do Espírito Santo ( Rm 8:9. ).

Deus colocou Paulo e todos os crentes sobre a promessa inabalável e eterna da salvação em Cristo. Deus garantiu que a promessa da herança eterna através da habitação do Espírito Santo. Que tolice que era, à luz de Paulo pregar aqueles glorioso, realidades divinas eternas, a questionar a sua legitimidade como um apóstolo por causa de uma pequena mudança em seus planos de viagem!

Sensibilidade

Mas eu chamo de Deus como testemunha de minha alma, que para poupá-lo eu vim não mais a Corinto. Não que tenhamos domínio sobre a vossa fé, mas são trabalhadores com você para a sua alegria; para em sua fé estais firmes. Mas eu determinei isso para o meu próprio bem, que eu não viria para você na tristeza novamente. ( 1: 23-2: 1 )

Só depois de defender sua integridade, afirmando sua lealdade, honestidade, confiabilidade e autenticidade que Paulo finalmente explicar por que ele mudou seus planos de viagem. E ele prefaciou sua explicação com o juramento solene Invoco a Deus como testemunha de minha alma. O apóstolo apelou a Deus para verificar a veracidade do que ele estava prestes a escrever e para julgá-lo se ele estivesse mentindo.

Foi para poupar os coríntios a vara da disciplina (cf. 13: 2 , 10 ; 1Co 4:21 ) que Paulo . não mais chegou a Corinto Ele misericordiosamente queria dar-lhes tempo para corrigir os problemas que ele escreveu em 1 de Corinthians. Além disso, alguns em Corinto eram culpados de ser levado em motim (o motim que levou Paulo a escrever a "carta severa" referido 2Co 2:42Co 2:4. ). Ele alegou nenhuma autoridade sobre a sua fé, que era um assunto privado entre eles e Deus. A fé salvadora é um assunto pessoal entre o crente e Deus. Ninguém, mas o Senhor tem autoridade sobre essa relação. A salvação é uma questão individual e não vem através de uma organização eclesiástica hierárquica.

Paulo foi determinada não só por causa deles, mas também para o seu próprio bem, que ele não viria para o Corinthians na tristeza novamente. O apóstolo estava se referindo a uma dolorosa visita que havia feito anteriormente a Corinto. Aprender de chegada dos falsos profetas, Paulo deixou Éfeso e se apressou a Corinto para lidar com a situação. A visita não foi um sucesso; de fato, alguém (possivelmente um dos falsos apóstolos) abertamente insultado Paulo (cf. 2 Cor. 2: 5-8 , 2Co 2:10 ; 2Co 7:12 ), eo Corinthians não defendê-lo. Foi essa visita dolorosa que tinha solicitado Paulo a escrever a "carta de grave", ele se refere o 2: 4 . Ao dar o tempo Corinthians de arrepender-se, Paulo esperava para evitar outro encontro doloroso com eles. Assim, não foi motivado sua mudança de planos de viagem pela inconstância e falta de confiabilidade, como os falsos mestres reivindicado, mas pela sensibilidade de Paulo para com sua amada igreja.

Pureza

Porque, se eu te causar tristeza, que, em seguida, me faz feliz, mas aquele a quem eu fiz triste? Esta é a mesma coisa que eu escrevi para você, de modo que quando eu vim, eu não teria a tristeza daqueles que deveriam alegrar-me; confiando em vós todos que a minha alegria seria a alegria de todos vocês. ( 2: 2-3 )

Sensibilidade e paciência de Paulo com o Corinthians não significava que ele não estava disposto a discipliná-los, se eles não se arrependeram. Seu zelo pela pureza da igreja o fez disposto a causar -lhes dor , se necessário. Se ele fez, a única coisa que o faria feliz seria o arrependimento daqueles a quem ele . contristados Era sua preocupação com a pureza na igreja de Corinto, que levou as cartas que eleescreveu -los (cf. 2: 9 ; 7: 8 ). Paulo, naturalmente, esperava que eles se arrependessem, de modo que quando ele veio a Corinto, ele não teria a tristeza de quem deveria fazer ele se alegrar. Mas, ao contrário de muitos na igreja evangélica de hoje, Paulo não colocar a unidade da Igreja acima da verdade e santidade. Ele estava disposto a confrontar o pecado não arrependido, mesmo à custa de sua própria alegria.

Paulo esperava as questões pecaminosas ele confrontadas em suas cartas seriam liquidadas antes que ele visitou novamente Corinth, e ele tinha confiança de que eles seriam. Então, sua alegria seria a alegria de los todos; eles não poderiam ter alegria mútua, enquanto o Corinthians continuou em pecado. A expressão de Paulo de confiança no Corinthians também foi concebido para incentivar a maioria da congregação, que olhou para ele como seu líder espiritual reverenciado. Que a sua confiança não foi descabida tornou-se evidente quando Tito retornou de Corinto com a notícia de que a maioria havia se arrependido ( 7: 6-16 .).

Sensibilidade e o desejo de evitar o confronto desnecessário deve ser sempre equilibrada com um compromisso com a pureza da igreja. (Para uma discussão mais aprofundada sobre este assunto, consulte a discussão de 12: 19-13: 3 . em capítulos 33:36 deste volume)

Amar

Porque em muita tribulação e angústia de coração vos escrevi, com muitas lágrimas, não para que você seria feita tristes, mas que você pode conhecer o amor que tenho especialmente para você. ( 2: 4 )

Levou o amor real, não sentimentalismo, por Paulo para confrontar o pecado do Corinthians. Escrevendo um Corinthians e, especialmente, a "carta severa" lhe causou muita aflição e angústia de coração emuitas lágrimas. Nada é mais doloroso para um pastor de confrontar o pecado em sua amada congregação. Mas o objetivo de Paulo, por escrito, foi não de modo que eles seriam feitos tristes, mas que o Corinthians pode conhecer o amor que ele tinha especialmente para eles. Ele não tinha prazer em sua tristeza, mas desejar que iria levá-los ao arrependimento (cf. 07:10 ) e de alegria. O apóstolo exemplificou a verdade de Provérbios 27:6 : "Fiéis são as feridas de um amigo."

Os professores que encontram-se estivesse morto errado sobre Paulo. Ele não era um enganador indigno de confiança, e tomar uma questão trivial e tentar usá-lo para desacreditar seu ministério era repreensível. Ao examinar seu coração honestamente diante de Deus, Paulo encontrou lealdade, honestidade, confiabilidade, autenticidade, sensibilidade, pureza e amor-os traços que marcam todos os pastores piedosos.


Barclay

O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia
Barclay - Comentários de II Coríntios Capítulo 1 do versículo 1 até o 24

II Coríntios 1

Consolado para consolar — 2Co 1:1-7

Atrás desta passagem há um tipo de resumo da vida cristã.

  1. Paulo escreve a seus amigos em Corinto como um homem que conhece a tribulação e seu rigor naqueles que a sofrem. A palavra que Paulo utiliza para significar aflição é thlipsis. Em grego comum esta palavra descreve sempre pressão física real sobre o homem.

R. C. Trench escreve: "Quando, de acordo com a antiga lei inglesa, eram colocadas pesadas cargas sobre o peito dos que obstinadamente se negavam a confessar, e eram pressionados e esmagados até que morriam, estava-se fazendo literalmente o que significa a palavra thlipsis. Algumas vezes sobre o espírito do homem cai o peso e o mistério desta palavra incompreensível. Nos primeiros anos do cristianismo o homem que decidia ser cristão devia enfrentar problemas. Possivelmente teria que abandonar sua família, seus vizinhos pagãos lhe eram hostis, e sofria a perseguição das autoridades. O ser um verdadeiro cristão tem um preço, devido ao fato de que não existe cristianismo sem cruz.

  1. A resposta a este sofrimento reside na paciência. A palavra grega que se utiliza é hypomone. A característica de hypomone não é a aceitação simples e resignada dos problemas e provas: é triunfo e vitória. Descreve o espírito que, não só pode aceitar o sofrimento, mas também pode triunfar sobre ele. Alguém nos contou umas palavras que se disseram a uma pessoa que sofria: "O sofrimento dá cor à vida, não?" A pessoa respondeu: "Sim, mas decido escolher a cor." Assim como a prata se purifica com o fogo, o cristão pode sair melhor e mais forte de seus dias de prova. O cristão é o atleta de Deus cujos músculos espirituais se fortificam com a disciplina do treinamento das dificuldades.
  2. Mas não estamos sozinhos para enfrentar as provas e exercer essa paciência. O consolo de Deus chega a nós. Entre os versículos 3:7 o substantivo consolação e o verbo consolar se repetem nada menos que nove vezes. Esta palavra no Novo Testamento sempre significa muito mais que uma compaixão que alivia. Sempre coincide com o significado de sua raiz, a palavra latina fortis que significa bravo. O consolo cristão é aquele que brinda coragem, que permite que o homem enfrente tudo o que a vida pode lhe fazer. Paulo estava bem seguro de que Deus nunca enviava uma visão ao homem sem o poder para interpretá-la, que nunca lhe enviava uma tarefa sem a força para realizá-la. E além disto, existe sempre certa inspiração no sofrimento e no esforço em que possa incorrer o cristianismo de um homem, porque tal sofrimento, como o assinala Paulo, é a superabundância dos sofrimentos de Cristo que chega a nós. Compartilhamos seu sofrimento.

Nos dias dos cavaleiros, estes estavam acostumados a pedir alguma tarefa especialmente difícil, algum dragão perigoso que enfrentar, para demonstrar sua devoção à mulher que amavam. É um privilégio sofrer por Cristo. Quando sobrevêm os dias difíceis o cristão pode dizer, como disse Policarpo, o Bispo de Esmirna, quando o ataram à fogueira: "Agradeço-te que me tenha considerado merecedor desta prova."

  1. O resultado supremo de todo isto é que obtemos o poder para consolar a outros que estão atravessando pela aflição. Paulo destaca que as coisas que lhe ocorreram e o consolo que recebeu o fizeram capaz de ser fonte de consolação para outros.

Barrie nos relata como seu mãe perdeu a seu filho mais querido, e logo diz: "Ali minha mãe obteve seus olhos tenros, e é a razão pela qual outras mães corriam a ela quando perdiam seus filhos."

Acerca de Jesus foi dito: “Pois, naquilo que ele mesmo sofreu, tendo sido tentado, é poderoso para socorrer os que são tentados” (He 2:18).

Será valioso experimentar o sofrimento e a tristeza se isto nos capacitar para ajudar a outros que estão lutando com o fluxo e os golpes da vida.

LEVADOS NOVAMENTE A DEUS

II Coríntios 1:8-11

O mais extraordinário a respeito desta passagem é que não temos nenhuma informação a respeito desta terrível experiência que Paulo deveu atravessar em Éfeso. Aconteceu-lhe algo quase impossível de suportar. Esteve num perigo tal que pensou ter chegado sua última hora e que não poderia escapar, e entretanto, além desta referência de passagem e outras parecidas nestas cartas não é relatado o que aconteceu. Existe uma tendência muito humana em exagerar as situações que se devem atravessar.
Muitas vezes uma pessoa que sofreu uma simples operação, faz dela o tema de conversação por muito tempo.
H. L. Gee nos conta a respeito de dois homens que se encontraram para fazer um negócio durante a guerra. Um não deixava de falar a respeito de como o trem em que viajou tinha sofrido um ataque aéreo. Mencionava a excitação, o perigo, sua escapada por tão pouca margem. O outro não dizia nada, mas no final expressou brandamente: "Bom, vejamos agora nosso negócio. Eu gostaria de ir cedo porque ontem à noite minha casa foi demolida por uma bomba."
A pessoa que sofreu realmente não fala muito a respeito disso. O rei Jorge V tinha uma norma em sua vida: "Se tiver que sofrer me permitam agir como um animal bem criado, deixem ir e sofrer, em silêncio e sozinho." Paulo não exibia seus sofrimentos, e nós que sofremos muito menos teríamos que seguir seu exemplo.
Mas Paulo viu que essa aterradora experiência pela qual tinha atravessado, era-lhe muito útil — ela o havia tornado a Deus. Tinha-lhe demonstrado sua dependência absoluta dEle. O perigo da prosperidade é que alenta a falsa independência. Faz-nos pensar que estamos capacitados a nos dirigir sozinhos. Para cada oração que se eleva a Deus nos dias de prosperidade, dez mil são feitas na adversidade. Como disse Lincoln: "Muitas vezes me vi levado a me ajoelhar para orar porque não tinha outro lugar aonde ir." Muitas vezes o homem descobre nas dificuldades quais são os seus verdadeiros amigos, e muitas vezes precisamos passar por momentos de adversidade para provar a nós mesmos quanto precisamos de Deus.

O resultado disto foi que Paulo tinha uma confiança inamovível em Deus. Sabia agora além de todo argumento o que Deus podia fazer por ele. Se Ele o podia ajudar a atravessar essa situação, podia ajudá-lo em tudo. O grito alegre do salmista é o seguinte: “Pois livraste da morte a minha alma, das lágrimas, os meus olhos, da queda, os meus pés” (Sl 116:8). O que realmente converteu João Bunyan foi ouvir duas anciãs tomando sol "falando a respeito do que Deus tinha feito por suas almas". A confiança do cristão em Deus não é questão de teoria nem de especulação; pertence aos fatos e à experiência. Sabe o que Deus tem feito por ele e portanto não tem medo.

Finalmente, Paulo pede que os coríntios orem por ele. Como o assinalamos com antecedência, o maior dos santos não se envergonha de pedir aos irmãos de menor importância que orem por ele. Temos muito pouco para dar a nossos amigos; podemos nos sentir ansiosos por não ter mais do que possuímos para compartilhar com aqueles que amamos. Por poucos que sejam nossos bens terrestres, podemos dar a eles o tesouro sem preço de nossas orações.

NOSSA ÚNICA GLÓRIA

II Coríntios 1:12-14

Aqui começamos a perceber o tom das acusações que os coríntios estavam fazendo contra Paulo, e as calúnias com as quais estavam tentando sujá-lo.

  1. Deviam ter estado dizendo que na conduta de Paulo havia algo mais que o que saltava à vista. Sua resposta é que tinha vivido com a santidade e a pureza de Deus. Em sua vida não havia atos ocultos. Bem poderiamos adicionar uma nova bem-aventurança à lista: "Bem— aventurado é o homem que não tem nada que esconder."

Uma velha piada conta de um homem que foi de porta em porta dizendo: "Fujam! Descobriu-se tudo." E como fugiam as pessoas, não se nem menos imaginar.
Conta-se que uma vez um arquiteto se ofereceu para construir a casa a um filósofo grego. Seria edificada de tal forma que seria impossível olhar para dentro dela. O filósofo disse: "Pagarei o dobro se me construir uma casa com peças que possam ser vistas por todos."
A palavra que Paulo utiliza para dizer pureza (eilikrineia) é muito interessante. Pode descrever algo que pode suportar a prova de ser sustentado contra a luz do sol e olhado com o sol brilhando através dele. Ditoso o homem cujas ações suportam a luz do dia e que, como Paulo, pode dizer que não existem ações ocultas em sua vida.

  1. Outros atribuíam a Paulo motivos ocultos. Sua resposta é que toda sua conduta está dominada, não pela sagacidade humana calculadora, mas pela graça de Deus. Não havia motivos ocultos na vida de Paulo. Burns, em outro contexto assinala quão difícil é descobrir "o motivo pelo qual o fizeram". Se somos honrados teremos que admitir que muito poucas vezes fazemos algo com motivos absolutamente puros. Mesmo quando fazemos algo bom podemos achar misturados motivos de prudência, de prestígio, de ostentação, de medo ou cálculos de recompensa. Os homens não poderão ver nunca esses motivos, mas, como disse São Tomé: "Os homens vêem a ação, mas Deus vê a intenção." A pureza na ação poderá ser difícil, mas a pureza nos motivos o é mais ainda. Poderemos viver essa pureza quando nós também pudermos dizer que nosso velho eu morreu e que Cristo vive em nós.
  2. Havia outros que diziam que em suas cartas Paulo não queria dizer o que escrevia. A resposta de Paulo foi que não existiam significados ocultos em suas palavras. As palavras são coisas estranhas. O homem pode utilizá-las para revelar seu pensamento tanto como para escondê-lo. Poucos de nós podemos dizer honestamente que damos a cada palavra que pronunciamos um significado total. Podemos dizer algo porque é o correto nessa situação, ou por parecer agradáveis; ou para evitar problemas. Tiago que viu os perigos da língua de maneira mais clara que qualquer outro homem disse: “Se alguém não tropeça em sua palavra, é um homem perfeito” (Jc 3:2, TB). Sem dúvida alguma seria um homem notável aquele que pudesse afirmar que atribui a cada palavra que pronuncia seu real significado.

Na vida de Paulo não existiam ações nem motivos nem significados ocultos. Sem dúvida alguma isto é algo que devemos tentar alcançar.

O SIM DE DEUS EM JESUS CRISTO

II Coríntios 1:15-22

À primeira vista esta é uma passagem difícil de compreender. Atrás dela há outra acusação caluniosa contra Paulo. Ele havia dito que visitaria os coríntios, mas a situação fez-se tão amarga que pospôs seu visita para não prejudicá-los (versículo 23). Seus inimigos o tinham acusado de repente de ser o tipo de homem que diz sim e não ao mesmo tempo. Diziam que fazia promessas frívolas com intenções inconstantes, e que não se podia obrigá-lo a dar um sim ou um não definidos.
Isto era bastante grave, mas continuavam argumentando que "se não podemos confiar nas promessas cotidianas de Paulo, se não podemos depender dele para fazer o que ele disse que ia fazer, como podemos confiar nas coisas que nos disse a respeito de Deus? Como podemos crer que todas as boas novas que nos relatou a respeito das promessas de Deus são certas de maneira definitiva e final?"
A resposta de Paulo é que podemos confiar em Deus, que Jesus não vacila entre um sim e um não. Logo expõe o assunto numa frase vívida: "Jesus é o 'sim' a todas as promessas de Deus." Quer dizer o seguinte: Se Jesus não tivesse vindo poderíamos ter duvidado das tremendas e preciosas promessas de Deus. Poderíamos haver dito que eram muito boas para serem certas. Mas um Deus que nos ama tanto que deu a seu

Filho, com toda segurança cumprirá cada uma das promessas que fez. A vinda de Jesus, o fato de Jesus. Jesus mesmo escreve depois de cada promessa de Deus: "Sim! É certo!" Jesus é a garantia pessoal de Deus, de que a maior e a menor de suas promessas são certas. Todos os homens podem confiar implicitamente, podem crer sem questionar, podem depender totalmente do amor que há de fazê-lo.

Apesar de os coríntios estarem caluniando a Paulo há uma verdade saudável: que a confiabilidade do mensageiro afeta a confiabilidade da mensagem. Pregar é sempre "dizer a verdade através da personalidade". E se as pessoas não podem confiar no pregador, o mais provável é que tampouco confie em sua mensagem. Entre as normas judias que consideravam a conduta e o caráter de um mestre, estabelecia-se que nunca devia prometer à classe algo que não pudesse ou não queria fazer. Fazê-lo é acostumar a classe à falsidade. Isto nos adverte que nunca devemos fazer promessas ligeiramente. Porque se o fazemos poderão romper-se de maneira ligeira também. Antes de prometer algo o homem deveria ter em conta o que lhe custará cumprir e assegurar-se de que é capaz e está disposto a cumpri-lo.
Paulo continua dizendo duas grandes coisas.

  1. Através de Jesus dizemos "Amém" às promessas de Deus. Terminamos nossas orações dizendo "por Jesus Cristo nosso Senhor, Amém". Quando lemos as Escrituras muitas vezes concluem dizendo: "Amém". Significa assim seja, e a grande verdade é que utilizá-lo não é uma formalidade nem um ritual; é a palavra que expressa nossa confiança em que, devido ao fato de que Jesus veio, podemos oferecer nossas orações e nossas confidências a Deus, e que cremos em todas suas grandes promessas, porque Jesus é a garantia, o sim inquebrantável de Deus, de que nossas orações serão ouvidas e de que todas as grandes promessas são certas.
  2. Finalmente, Paulo fala a respeito dos penhor do Espírito. A palavra grega é arrabon, e correspondia à primeira entrega de um pagamento, que se dava como garantia de que se abonaria o resto. É uma palavra comum nos documentos legais gregos. Uma mulher que vende uma vaca recebe mil dracmas como arrabon de que o resto do preço de compra será pago. Umas bailarinas que foram contratadas para um festival num povoado recebem um tanto como arrabon, que estará incluído no pagamento final, mas que é uma garantia de que o contrato se cumprirá e se pagará a totalidade do lembrado.

Um homem escreve a seu amo dizendo que pagou a Lampón, o caçador de ratos, um arrabon de oito dracmas para que comece a trabalhar e cace os ratos enquanto têm crias. Era o primeiro pagamento e a garantia de que se abonaria o resto.

Todos conheciam esta palavra. De maneira que quando Paulo fala do Espírito Santo como penhor, arrabon, que Deus nos outorgou, quer significar que o tipo de vida que vivemos nEle e com seu ajuda é a primeira cota da vida no céu e a garantia de que a totalidade dessa vida algum dia se abrirá perante nós. O dom do Espírito Santo é a prova e a promessa de Deus de que virão coisas ainda mais grandiosas.

QUANDO UM SANTO REPREENDE

II Coríntios 1:23-242Co 2:1-4

Aqui ressoa o eco de atos desgraçados. Tal como o vimos na 1ntrodução, a seqüência dos atos deve ter sido a seguinte. A situação em Corinto tinha ido de mal a pior. A Igreja estava dividida em partidos e havia alguns que negavam a autoridade de Paulo. Tratando de resolver a situação, Paulo fazia uma breve visita a Corinto. Longe de solucionar as coisas, essa visita tinha exacerbado a congregação e quase destroçado o coração de Paulo. Em conseqüência tinha escrito uma carta, muito severa e firme, que os repreendia, carta esta redigida com coração dolorido e lágrimas nos olhos. Por essa mesma razão não tinha completo sua promessa de visitá-los novamente, devido ao fato de que, tal como se apresentavam as coisas, essa visita só o tinha machucado e a eles.
Atrás desta passagem está o coração de Paulo quando tinha que tratar com severidade aos que amava. Aqui vemos vividamente como um santo repreende quando tem que fazê-lo.

  1. Utilizava a severidade e as recriminações com muito pesar. Só o fazia quando se via obrigado a isso e não podia evitá-lo. Algumas pessoas têm os olhos sempre preparados para encontrar alguma falta, suas línguas sempre estão prontas para criticar, em suas vozes sempre há uma grosa e um fio. Paulo não era assim. Nisto era sábio. Se estivermos constantemente criticando e encontrando faltas, se habitualmente estamos zangados ou somos bruscos, se reprovarmos muito mais do que elogiamos, ocorrerá que nossa severidade perderá todo seu efeito. É descartada porque é constante. Quanto menos se reprove, mais efetiva será a reprimenda quando realizada. E, em todo caso, os olhos de um verdadeiro cristão buscam sempre coisas para elogiar e não para condenar.
  2. Quando Paulo repreendia o fazia com amor. Nunca em toda sua vida falou com a mera intenção de ferir. Pode haver um prazer sádico em ver alguém retroceder em face de uma palavra aguda e cruel. Mas Paulo não era assim. Nunca reprovou para causar dor; sempre o fez para restaurar a alegria.

Quando João Knox estava em seu leito de morte disse: "Deus sabe que minha mente estava sempre livre de todo ódio para com aquelas pessoas contra as quais lancei meus mais severos juízos." É possível odiar o pecado mas amar o pecador. A única repreensão efetiva é aquela que se dá com o braço do amor rodeando a outra pessoa. A reprimenda da ira fulgurante pode ferir e até aterrorizar; mas só a que provém do amor ferido e triste pode quebrantar o coração.

  1. Quando Paulo reprovava a última coisa que queria era dominar. Numa novela moderna, um pai diz a seu filho: "Farei você dar golpes ao temor ao Deus de amor." O grande perigo em que podem incorrer tanto o pregador como o professor, é o de pensar que nossa tarefa é a de persuadir e obrigar a outros a fazer exatamente o que nós fazemos, insistir em que se não estiverem de acordo com tudo o que sustentamos, se não virem as coisas como nós as vemos, estão equivocados. A tarefa de um professor não é impor crenças a outros, mas sim capacitá-los e alentá-los para que alcancem e reflitam sobre suas próprias crenças. O fim não deve ser a extinção, mas sim o desenvolvimento da personalidade individual, não o produzir uma pálida cópia da própria pessoa, mas sim criar um ser humano independente.

Alguém que tinha recebido os ensinos desse grande mestre, A. B. Bruce, disse: "Cortou as amarras e nos deu uma visão das águas azuis."
Paulo sabia que como mestre nunca devia dominar, embora às vezes devia disciplinar e guiar.

  1. Finalmente, apesar de toda sua relutância a repreender, de todo seu desejo de ver o melhor em outros, de todo o amor que havia em seu coração, Paulo entretanto repreende quando é necessário. Não quer fazê— lo, mas não retrocederá a fazê-lo quando se torna imperativo.

Quando John Knox reprovou a Rainha Maria por seu projetado matrimônio com Dom Carlos, em primeiro lugar ela se zangou e mostrou sua majestade ultrajada, e logo utilizou "lágrimas em abundância". A resposta de Knox foi a seguinte: "Nunca me deleitei no pranto de nenhuma das criaturas de Deus. Logo que posso suportar as lágrimas de meus próprios filhos, que minha própria mão corrige, e muito menos posso me regozijar no pranto de Sua Majestade. Mas devo suportar, embora não o desejo, as lágrimas de Sua Majestade em lugar de me atrever a machucar minha consciência, ou trair a minha comunidade com meu silêncio."
Não poucas vezes nos abstemos de repreender por uma benevolência mal entendida, ou porque desejamos evitar problemas. Mas chega um momento em que evitar problemas é acumulá-los, e quando buscamos uma paz ociosa e covarde estamos cortejando um perigo maior. Se estamos guiados pelo amor e a consideração, não por nosso próprio orgulho mas pelo bem último de outros, saberemos quando é o momento de falar e quando é o momento de calar.


Dicionário

Dadas

fem. pl. part. pass. de dar
fem. pl. de dado

dar -
(latim do, dare)
verbo transitivo

1. Ceder gratuitamente (ex.: dar um cigarro).

2. Entregar como presente (ex.: não dou mais brinquedos a ninguém). = OFERECER, PRESENTEARRECEBER

3. Fazer doação de. = DOAR

4. Fazer esmola de. = ESMOLAR

5. Passar para a posse ou para as mãos de (ex.: já demos a procuração ao advogado). = CONCEDER, CONFERIR, ENTREGAR, OUTORGARTIRAR

6. Tornar disponível (ex.: deram mais uma oportunidade ao candidato; dar uma ajuda; dar atenção). = CONCEDER, PROPICIAR, PROPORCIONARRECUSAR

7. Distribuir (ex.: dar cartas).

8. Tornar patente ou visível (ex.: quando estiver pronto, dê um sinal; ele já dá mostras de cansaço).

9. Gerar ou produzir (ex.: a árvore já deu muitas laranjas).

10. Ser suficiente para algo ou alguém (ex.: uma garrafa dá cerca de 5 copos; a comida não dá para tantos convidados). = BASTAR, CHEGAR

11. Ter algo como resultado (ex.: isto dá uma bela história; a nota do exame não dá para passar).

12. Ter determinado resultado aritmético; ser igual a (ex.: dois mais dois dá quatro).

13. Entregar uma quantia em troca de bem ou serviço (ex.: dei demasiado dinheiro pelo casaco). = PAGARRECEBER

14. Sacrificar (ex.: dar a vida).

15. Destinar, consagrar, dedicar (ex.: todas as manhãs dá uma hora ao ioga).

16. Receber uma quantia em troca de bem ou serviço (ex.: disse à vendedora que lhe desse dois quilos de arroz). = VENDER

17. Fazer tomar (ex.: já deu o medicamento ao doente?). = ADMINISTRAR, MINISTRAR

18. Administrar um sacramento (ex.: dar a extrema-unção).

19. Fazer uma acção sobre alguma coisa para alterar a aparência (ex.: falta dar uma demão na parede; dê uma limpeza a este quarto, por favor). = APLICAR

20. Fazer sair de si ou de algo que pertence a si (ex.: dar gritos; dar vivas; dar um tiro). = SOLTAR

21. Provocar o efeito de uma acção física (ex.: dar um abraço; dar uma cabeçada; dar um beijo; dar um pontapé). = APLICAR

22. Ser a causa de (ex.: este cheirinho dá fome; dar vontade). = ORIGINAR, PROVOCAR

23. Despertar ideias ou sentimentos (ex.: temos de lhes dar esperança). = IMPRIMIR

24. Ministrar conhecimentos (ex.: a professora dá português e latim). = ENSINAR

25. Receber ou abordar conhecimentos (ex.: já demos esta matéria nas aulas).

26. Aparecer subitamente no seguimento de algo (ex.: deu-lhe um enfarte; os remorsos que lhe deram fizeram-no confessar). = SOBREVIR

27. Tomar conhecimento na altura em que acontece (ex.: a vítima nem deu pelo furto). = APERCEBER-SE, NOTAR

28. Achar, descobrir, encontrar (ex.: deu com a fotografia escondida no livro).

29. Avisar, comunicar, participar (ex.: o chefe vai dar as instruções; dar ordens).

30. Incidir, bater (ex.: a luz dava nos olhos).

31. Ir ter a ou terminar em (ex.: os rios vão dar ao mar). = DESEMBOCAR

32. Ter determinadas qualidades que permitam desempenhar uma actividade (ex.: eu não dava para professor).

33. Promover ou organizar (ex.: dar uma festa; dar cursos de formação).

34. Transmitir ou manifestar (ex.: dar parabéns; dar condolências; dar um recado).

35. Trazer algo de novo a alguém ou a algo (ex.: ele deu algumas ideias muito interessantes).

36. Ser divulgado ou noticiado, transmitido (ex.: isso deu nas notícias; o falecimento deu na rádio, mas não na televisão). = PASSAR

37. Atribuir uma designação a algo ou alguém (ex.: ainda não deu nome ao cão).

38. Fazer cálculo ou estimativa de (ex.: eu dava 40 anos à mulher; deram-lhe poucos meses de vida). = CALCULAR, ESTIMAR

39. Estar virado em determinada direcção (ex.: a varanda dá para o mar; o quarto dá sobre a rua).

40. [Brasil, Calão] Ter relações sexuais com (ex.: ela dá para quem ela quiser).

41. Conseguir ou ser possível (ex.: sei que prometemos, mas não deu para ir). [Verbo impessoal]

42. Começar a fazer algo (ex.: agora é que me deu para arrumar o quarto).

43. Permitir a alguém uma acção (ex.: deu a ler a tese ao orientador; não quis dar a conhecer mais pormenores).

44. É usado como verbo de suporte, quando seguido de certos nomes, sendo equivalente ao verbo correlativo de tais nomes (ex.: dar entrada é equivalente a entrar).

verbo transitivo e intransitivo

45. Estar em harmonia para formar um todo esteticamente agradável (ex.: essa cortina não dá com a decoração da sala; a camisa e as calças não dão). = COMBINAR, CONDIZER

verbo transitivo e pronominal

46. Ter determinado julgamento sobre algo ou alguém ou sobre si (ex.: deu o trabalho por terminado; antes do julgamento, já a davam como culpada; nunca se dá por vencido). = CONSIDERAR, JULGAR

verbo intransitivo

47. Estar em funcionamento (ex.: o televisor não dá). = FUNCIONAR

48. Acontecer (ex.: há pouco deu uma chuvada). [Verbo unipessoal]

verbo pronominal

49. Ter relações sociais ou afectivas (ex.: ele não se dá com ninguém; os vizinhos dão-se bem). = CONVIVER

50. Viver em harmonia (ex.: não se dá com a irmã; eram amigos, mas agora não se dão).

51. Fazer algo com dedicação ou muita atenção ou concentração (ex.: acho que nos demos completamente a este projecto; nunca se deu aos estudos). = APLICAR-SE, DEDICAR-SE, EMPENHAR-SE

52. Ter determinado resultado (ex.: ele vai dar-se mal agindo assim).

53. Adaptar-se ou ambientar-se (ex.: esta planta não se dá dentro de casa).

54. Sentir-se (ex.: acho que nos daríamos bem aqui).

55. Render-se, apresentar-se, entregar-se.

56. Ter lugar (ex.: os fogos deram-se durante a noite). [Verbo unipessoal] = ACONTECER, OCORRER, SOBREVIR, SUCEDER

57. Efectuar-se, realizar-se (ex.: o encontro deu-se ao final da tarde). [Verbo unipessoal]

58. Apresentar-se como ou fazer-se passar por (ex.: dava-se por médico, mas nunca tirou o curso). = INCULCAR-SE

59. Agir de determinada forma ou ter determinado comportamento ou iniciativa (ex.: o jornalista não se deu ao trabalho de confirmar a informação; dar-se à maçada; dar-se ao desfrute).

verbo copulativo

60. Tornar-se (ex.: ela deu uma boa profissional).


dar certo
[Informal] Ter bom resultado ou o resultado esperado (ex.: claro que a empresa vai dar certo!). = RESULTARDAR ERRADO

dar de si
Abalar, ceder, desmoronar.

dar em
Tornar-se, ficar (ex.: se continuar assim, eles vão dar em malucos).

dar errado
[Informal] Ser malsucedido; não obter sucesso ou o resultado desejado (ex.: essa história tem tudo para dar errado).DAR CERTO

dar para trás
[Informal] Recuar em determinada posição (ex.: ele disse que concordava, mas no último momento, deu para trás).

dar tudo por tudo
[Informal] Fazer todos os esforços possíveis para alcançar um objectivo.

quem dera
[Informal] Usa-se para exprimir desejo. = OXALÁ, TOMARA

tanto dá
[Informal] Expressão para indicar indiferença. = TANTO FAZ


Ver também dúvida linguística: "provêem" segundo o Acordo Ortográfico de 1990.

da·do 2
(talvez do árabe dad, jogo)
nome masculino

1. Pequeno cubo que tem em cada face determinado número de pontos, desde um até seis, e que é usado em alguns jogos.

2. [Arquitectura] [Arquitetura] Parte lisa de um pedestal, entre a cornija e a base.


dados
nome masculino plural

3. [Jogos] Jogo em que se usam pequenos cubos com um determinado número de pontos em cada face.


da·do 1
(latim datus, -a, -um, dado, entregue, particípio de do, dare, dar)
adjectivo
adjetivo

1. Que se deu.

2. Muito barato ou gratuito.

3. Que é delicado no trato com os outros; que se dá bem com os outros (ex.: é um homem muito dado e não tem inimigos). = AMISTOSO, AFÁVEL, SOCIÁVEL, TRATÁVELFECHADO, RESERVADO

4. Que tem vocação ou inclinação para algo (ex.: o rapaz é dado à música). = ATREITO, PROPENSO

5. Que tem data (ex.: dado em Lisboa, a 13 de Março de 1946). = DATADO

6. Diz-se do cavalo que, depois de fatigado, fica obediente ao cavaleiro.

determinante indefinido

7. Expressa indeterminação (ex.: num dado momento do filme, a personagem principal apaixona-se). = CERTO

nome masculino

8. Cada um dos elementos conhecidos de um problema.

9. Informação que se constitui como elemento necessário para uma questão, descrição ou avaliação (ex.: não tinha dados suficientes para falar sobre aquele assunto).

10. Resultado de pesquisa ou cálculo (ex.: teve de analisar diversos dados estatísticos para a tese de mestrado).

11. Informação relativa a um indivíduo (ex.: dados pessoais).

12. [Informática] Informação capaz de ser processada por um sistema informático (ex.: processamento de dados). [Mais usado no plural.]

13. Aquilo que foi combinado (ex.: o dado foi eles pagarem a dívida no fim do ano).

14. O que é habitual. = COSTUME, PRAXE

15. [Filosofia] Elemento inicial de qualquer acto de conhecimento antes de ser elaborado no processo cognitivo.

preposição

16. Indica causa (ex.: dado haver vários problemas, vamos repensar o plano). = POR, VISTO


dado que
Expressão que indica causa e introduz uma frase subordinada (ex.: isto não surpreende, dado que sempre se mostrou muito competente). = POSTO QUE, VISTO QUE


Feita

substantivo feminino Ato, ação, obra.
Data, ocasião, vez.
Gramática Usado na locução adverbial dessa, desta ou daquela feita: desta feita não escapou.

Feita Vez; ocasião (Jo 8:21, RA).

Graças

substantivo feminino plural Agradecimento de quem reconhece o bem feito por outra pessoa: dou graças por sua generosidade.
Religião Ajuda que Deus envia aos homens para a salvação: graças divinas.
[Informal] Comportamento engraçado, divertido: ele gosta de fazer graças!
interjeição Por bem; indica que algo deu certo: graças, consegui o emprego!
Etimologia (origem da palavra graças). Plural de graça, do latim gratia.ae.

substantivo feminino plural Agradecimento de quem reconhece o bem feito por outra pessoa: dou graças por sua generosidade.
Religião Ajuda que Deus envia aos homens para a salvação: graças divinas.
[Informal] Comportamento engraçado, divertido: ele gosta de fazer graças!
interjeição Por bem; indica que algo deu certo: graças, consegui o emprego!
Etimologia (origem da palavra graças). Plural de graça, do latim gratia.ae.

Mercê

substantivo feminino Retribuição por um serviço ou trabalho; graça, favor, benefício.
Perdão dos pecados; indulto, perdão.
Expressão de bondade para com uma pessoa; benignidade.
Atribuição de um título de honra; condecoração.
Ordem autoritária e sem fundamento; capricho.
Antigo Ação de ser nomeado para um cargo público.
locução prepositiva À mercê de. Em completa dependência de uma pessoa ou coisa; sujeito a vontade de: estava à mercê de doações; o barco estava à mercê do vento.
pronome Vossa mercê. Forma antiga de tratamento que denotava respeito; corresponde atualmente a você.
Etimologia (origem da palavra mercê). Do latim merces.edis.

substantivo feminino Retribuição por um serviço ou trabalho; graça, favor, benefício.
Perdão dos pecados; indulto, perdão.
Expressão de bondade para com uma pessoa; benignidade.
Atribuição de um título de honra; condecoração.
Ordem autoritária e sem fundamento; capricho.
Antigo Ação de ser nomeado para um cargo público.
locução prepositiva À mercê de. Em completa dependência de uma pessoa ou coisa; sujeito a vontade de: estava à mercê de doações; o barco estava à mercê do vento.
pronome Vossa mercê. Forma antiga de tratamento que denotava respeito; corresponde atualmente a você.
Etimologia (origem da palavra mercê). Do latim merces.edis.

Graça; benefício

Mercê FAVOR 2; atenção (Gn 18:3), RA).

Pessoas

fem. pl. de pessoa

pes·so·a |ô| |ô|
(latim persona, -ae, máscara, personagem)
nome feminino

1. Criatura humana.

2. Personagem.

3. Disposição ou figura do corpo.

4. Personalidade, individualidade.

5. Gramática Categoria gramatical que indica uma das três circunstâncias de relação do sujeito, com marcas na flexão verbal e nos pronomes pessoais (ex.: os pronomes eu e nós correspondem à primeira pessoa).

6. [Jurídico, Jurisprudência] Ser moral ou jurídico.


em pessoa
Sem ser através de outra pessoa ou entidade. = PESSOALMENTE

pessoa colectiva
[Jurídico, Jurisprudência] Organização que corresponde a uma unidade jurídica com direitos e obrigações, composta por um conjunto de pessoas ou por uma massa de bens.

pessoa de qualidade
Pessoa distinta.

pessoa física
[Jurídico, Jurisprudência] Indivíduo humano enquanto sujeito de direitos e de deveres.

pessoa individual
[Jurídico, Jurisprudência] O mesmo que pessoa física.

pessoa jurídica
[Jurídico, Jurisprudência] Associação, entidade ou instituição, com existência jurídica e devidamente autorizada a funcionar.

pessoa moral
O mesmo que pessoa jurídica.

pessoa natural
[Jurídico, Jurisprudência] O mesmo que pessoa física.

pessoa singular
[Jurídico, Jurisprudência] O mesmo que pessoa física.

por interposta pessoa
Por intermédio de alguém, não directamente.PESSOALMENTE

primeira pessoa
Gramática Emissor, locutor ou falante.

segunda pessoa
Gramática Aquele para quem se fala ou escreve ou que é interlocutor.

terceira pessoa
Gramática Aquele que não é nem locutor nem interlocutor.


Respeito

Respeito: É o sentimento fundamental que possibilita a aquisição de noções morais.
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

Olvide a discussão intempestiva. Recorde que o respeito ao semelhante é o alicerce da paz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 90


Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
II Coríntios 1: 11 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Laborando- juntamente, também vós, a nosso favor, na súplica- intercessória, a fim de que, proveniente- de- dentro- de muitas pessoas, o gracioso- dom ① concedido a nós seja causa de expressões de toda a gratidão (a Deus) a nosso favor 1257, por meio de muitas pessoas.
II Coríntios 1: 11 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

G1162
déēsis
δέησις
antepassado de Davi, parente resgatador de Rute, nora de Noemi
(Boaz)
Substantivo
G1223
diá
διά
Através dos
(through)
Preposição
G1473
egṓ
ἐγώ
exilados, exílio, cativeiro
(captive)
Substantivo
G1519
eis
εἰς
(A
(disputed)
Verbo
G1537
ek
ἐκ
o primeiro local de um acampamento israelita a oeste do Jordão, também a leste de
(Gilgal)
Substantivo
G2168
eucharistéō
εὐχαριστέω
aparar, podar
(you shall prune)
Verbo
G2443
hína
ἵνα
para que
(that)
Conjunção
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G4183
polýs
πολύς
um habitante de Moresete
(the Morasthite)
Adjetivo
G4383
prósōpon
πρόσωπον
um tropeço, meio ou ocasião para tropeço, pedra de tropeço
(a stumbling block)
Substantivo
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
G4943
synypourgéō
συνυπουργέω
()
G5228
hypér
ὑπέρ
direito
(right)
Adjetivo
G5486
chárisma
χάρισμα
cessar, chegar ao fim
(of them perish)
Verbo


δέησις


(G1162)
déēsis (deh'-ay-sis)

1162 δεησις deesis

de 1189; TDNT - 2:40,144; n f

  1. necessidade, indigência, falta, privação penúria
  2. o ato de pedir, petição, súplica, pedido a Deus ou a um ser humano

Sinônimos ver verbete 5828 e 5883


διά


(G1223)
diá (dee-ah')

1223 δια dia

preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep

  1. através de
    1. de lugar
      1. com
      2. em, para
    2. de tempo
      1. por tudo, do começo ao fim
      2. durante
    3. de meios
      1. atrave/s, pelo
      2. por meio de
  2. por causa de
    1. o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
      1. por razão de
      2. por causa de
      3. por esta razão
      4. consequentemente, portanto
      5. por este motivo

ἐγώ


(G1473)
egṓ (eg-o')

1473 εγω ego

um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

  1. Eu, me, minha, meu

εἰς


(G1519)
eis (ice)

1519 εις eis

preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

  1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

ἐκ


(G1537)
ek (ek)

1537 εκ ek ou εξ ex

preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep

  1. de dentro de, de, por, fora de

εὐχαριστέω


(G2168)
eucharistéō (yoo-khar-is-teh'-o)

2168 ευχαριστεω eucharisteo

de 2170; TDNT - 9:407,1298; v

ser grato, sentir gratidão

dar graças, agradecer


ἵνα


(G2443)
hína (hin'-ah)

2443 ινα hina

provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

  1. que, a fim de que, para que

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


πολύς


(G4183)
polýs (pol-oos')

4183 πολυς polus

que inclue as formas do substituto pollos; TDNT - 6:536,*; adj

  1. numeroso, muito, grande

πρόσωπον


(G4383)
prósōpon (pros'-o-pon)

4383 προσωπον prosopon

de 4314 e ops (rosto, de 3700); TDNT - 6:768,950; n n

  1. face
    1. a fronte da cabeça humana
    2. semblante, expressão
      1. o rosto, na medida em que é o orgão de visão, e (pelos seus vários movimentos e variações) o índex dos pensamentos e sentimentos íntimos
    3. aparência que alguém apresenta pela sua riqueza ou propriedade, sua posição ou baixa condição
      1. circunstâncias e condições externas
      2. usado nas expressões que denotam ter consideração pela pessoa em julgamento e no tratamento às pessoas

        aparência externa de coisas inanimadas


σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

συνυπουργέω


(G4943)
synypourgéō (soon-oop-oorg-eh'-o)

4943 συνυπουργεω sunupourgeo

de 4862 e um substituto de um composto de 5259 e a raiz de 2041; v

  1. juntar-se em auxílio

ὑπέρ


(G5228)
hypér (hoop-er')

5228 υπερ huper

preposição primária; TDNT - 8:507,1228; prep

em benefício de, para a segurança de

acima, além, mais que

mais, além, acima


χάρισμα


(G5486)
chárisma (khar'-is-mah)

5486 χαρισμα charisma

de 5483; TDNT - 9:402,1298; n n

favor que alguém recebe sem qualquer mérito próprio

dom da graça divina

dom da fé, conhecimento, santidade, virtude

economia da graça divina, pela qual o perdão do pecados e salvação eterna é apontada aos pecadores em consideração aos méritos de Cristo conquistados pela fé

graça ou dons que denotam poderes extraordinários, que distinguem certos cristãos e os capacitam a servir a igreja de Cristo. A recepção desses dons é devido ao poder da graça divina que opera sobre suas almas pelo Espírito Santo