Enciclopédia de III Joao 1:12-12
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da LTT
- Mapas Históricos
- Livros
- No Portal da Luz
- Novo Mundo
- O Consolador
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo Mateus
- Roteiro
- Rumo Certo
- Seara dos Médiuns
- Segue-me
- Vida e Sexo
- Vinha de Luz
- Nosso Lar
- Novos Horizontes
- Seguindo Juntos
- União em Jesus
- O Espírito da Verdade
- Sentinelas da Luz
- Vida e Caminho
- Evangelho de Chico Xavier, O
- Sementeira de Luz
- Sementeira de Paz
- Somente Amor
- Trovas do Coração
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Perícope
3jo 1: 12
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Quanto a Demétrio, todos lhe dão testemunho, até a própria verdade, e nós também damos testemunho; e sabes que o nosso testemunho é verdadeiro. |
ARC | Todos dão testemunho de Demétrio, até a mesma verdade; e também nós testemunhamos; e vós bem sabeis que o nosso testemunho é verdadeiro. |
TB | De Demétrio todos e a própria verdade dão testemunho; nós também damos testemunho, e sabes que o nosso testemunho é verdadeiro. |
BGB | Δημητρίῳ μεμαρτύρηται ὑπὸ πάντων καὶ ὑπὸ αὐτῆς τῆς ἀληθείας· καὶ ἡμεῖς δὲ μαρτυροῦμεν, καὶ ⸀οἶδας ὅτι ἡ μαρτυρία ἡμῶν ἀληθής ἐστιν. |
BKJ | Demétrio, porém, tem bom testemunho da parte de todos os homens, e da parte da própria verdade, sim, e também nós testemunhamos; e vós sabeis que o nosso testemunho é verdadeiro. |
LTT | Concernente a Demétrio, bom testemunho tem sido dado por todos, e por ela mesma, a Verdade |
BJ2 | Quanto a Demétrio, |
VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de III Joao 1:12
Referências Cruzadas
João 19:35 | E aquele que o viu testificou, e o seu testemunho é verdadeiro, e sabe que é verdade o que diz, para que também vós o creiais. |
João 21:24 | Este é o discípulo que testifica dessas coisas e as escreveu; e sabemos que o seu testemunho é verdadeiro. |
Atos 10:22 | E eles disseram: Cornélio, o centurião, varão justo e temente a Deus e que tem bom testemunho de toda a nação dos judeus, foi avisado por um santo anjo para que te chamasse a sua casa e ouvisse as tuas palavras. |
Atos 22:12 | E um certo Ananias, varão piedoso conforme a lei, que tinha bom testemunho de todos os judeus que ali moravam, |
I Tessalonicenses 4:12 | para que andeis honestamente para com os que estão de fora e não necessiteis de coisa alguma. |
I Timóteo 3:7 | Convém, também, que tenha bom testemunho dos que estão de fora, para que não caia em afronta e no laço do diabo. |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
A TERCEIRA VIAGEM DE PAULO: ÉFESO
De Corinto, Paulo atravessou o mar Egeu e chegou a Éfeso, onde fez, no máximo, uma visita rápida. De acordo com Lucas, o escritor de Atos dos Apóstolos, Paulo estava a caminho de Cesaréia e, de lá, planejava regressar à igreja de Antioquia, de onde havia partido. Cumprindo sua promessa, Paulo viajou por terra e voltou a Éfeso onde, durante três meses, argumentou de forma convincente acerca do reino de Deus na sinagoga. Por fim, Paulo deixou a sinagoga e, levando seus discípulos consigo, passou dois anos e meio realizando estudos diários na escola de Tirano. De acordo com um manuscrito de Atos
ÉFESO
A história de Efeso é extremamente antiga. É possível que fosse a cidade de Apasa, mencionada em textos hititas do segundo milênio a.C. No tempo de Paulo, era um porto importante com mais de trezentos mil habitantes. Hoje em dia, as ruínas de Éfeso se encontram cerca de 10 km para o interior, mas mesmo no tempo de Paulo as embarcações tinham de navegar por águas rasas para entrar no porto cada vez mais assoreado.
Efeso era conhecida por seu tempo à deusa Artemis (Diana), uma das sete maravilhas do mundo antigo. O templo original de 560 a.C. foi reconstruído entre 334 e 250 a.C. depois de um incêndio em 356 a.C. Media 104 m de comprimento por 50 m de largura e possuía 127 colunas jônicas de mármore, cada uma com 17,4 m de altura e 1,5 m de diâmetro. O local permaneceu soterrado sob lama aluvial até 1874, quando o escavador inglês J. T. Wood usou indicações de uma inscrição antiga para encontrar o templo. Hoje, o lugar ocupado pelo templo é uma região alagadiça que sore inundações frequentes. Apenas uma coluna foi restaurada parcialmente.
PAULO EM ÉFESO
De acordo com Lucas, a estadia de Paulo em Efeso foi particularmente produtiva. Até os lenços e aventais tocados pelo apóstolo eram usados para curar os enfermos. Os praticantes de artes mágicas levaram seus livros para serem queimados em praça pública, destruindo rolos num valor total de 50.000 denários, sendo que um denário correspondia aproximadamente ao salário de um dia.
Liderados por um ourives chamado Demétrio, que ficou assustado com a queda na venda de réplicas do templo feitas de prata, os devotos de Ártemis promoveram uma revolta contra Paulo no teatro da cidade. No tempo de Paulo, o teatro, construído durante o governo de Cláudio (41-54 .C.), era um pouco menor do que sua forma atual com 66 fileiras de assentos, um palco de 25 por 40 m e capacidade para vinte e quatro mil pessoas. A confusão nesse teatro é um dos raros acontecimentos bíblicos que podem ser relacionados a um lugar ainda existente nos dias de hoje. Durante duas horas, o local ecoou com os gritos de "Grande é a Diana dos efésios!" (At
Uma inscrição encontrada no balneário de Escolástica (c. 100 d.C.) menciona um oficial chamado asiarca (governante da Asia), o termo usado por Lucas em Atos
AS RUÍNAS DE ÉFESO
As ruínas da cidade são extraordinárias. Pode-se ver várias casas de efésios abastados datadas do século I que foram ampliadas posteriormente. A linha da Via Arcádia, assim chamada em homenagem ao imperador romano Arcádio (395-408 d.C.), que se estende por 600 m do teatro até o porto, conhecida desde o período helenístico, apesar do monumento com quatro colunas na metade do caminho ser do reinado de Justiniano (527-565 a.C.). Arcádio instalou cem postes com lâmpadas para iluminar a rua de 11 m de largura. Outras construções também são posteriores ao tempo de Paulo, como o ginásio e os balneários do porto, datados do final do século I.
A biblioteca de Tibério Júlio Celso Polemeano, governador da Asia e primeiro grego a ser nomeado para o senado romano, é datada de 110 .C. e sua fachada com 11 por 16,7 m foi amplamente restaurada. As colunas coríntias centrais e seus capitéis são maiores do que os das extremidades. Celso se encontra sepultado num sarcófago de mármore debaixo da ala oeste da biblioteca.
Referências:
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Citação parcial para estudo, de acordo com o artigo 46, item III, da . |
Espíritos Diversos
O Espírito da Verdade
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 21
Francisco Cândido Xavier
Espíritos Diversos
O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO —
Somos discípulos do Cristo.
Mas, repetindo com Ele a sublime afirmação: — “Pai nosso que estais no Céu” (Mt 6:9) —, esperamos que Deus se transforme em nosso escravo particular, atento às nossas ilusões e caprichos.
Somos discípulos do Cristo.
Contudo, redizendo-lhe as inesquecíveis palavras de submissão ao Criador: — “seja feita a vossa vontade” (Mt 6:10) —, assemelhamo-nos a vulcões de intemperança mental, vomitando fumo de rebeldia e lava de imprecações, sempre que nos sintamos contrariados na execução de pequeninos desejos.
Somos discípulos do Cristo.
Entretanto, refazendo-lhe a súplica ao Pai de Infinito Amor: — “o pão de cada dia dai-nos hoje” (Mt 6:11) —, reclamamos a carcaça do boi e a safra do trigo exclusivamente para a nossa casa, esquecendo-nos de que, ao redor de nossa mesa insaciável, milhares de companheiros desfalecem de fome.
Somos discípulos do Cristo.
Todavia, depois de implorar com o Sábio Orientador à Eterna Justiça: — “perdoai as nossas dívidas” (Mt 6:12) —, mentalizamos, de imediato, a melhor maneira de cultivar aversões e malquerenças, aperfeiçoando, assim, os métodos de odiar os mais fortes e oprimir os mais fracos.
Somos discípulos do Cristo.
No entanto, mal acabamos de pedir a Deus, em companhia do Grande Benfeitor: — “não nos deixeis cair em tentação” (Mt 6:13) —, procuramos, por nós mesmos, aprisionar o sentimento nas esparrelas do vício.
Somos discípulos do Cristo.
Contudo, rogando ao Todo-Poderoso, junto do Inefável Companheiro: — “livrai-nos de todo o mal” (Mt 6:13) —, construímos canhões e fabricamos bombas mortíferas para arrasar a vida dos semelhantes.
Somos discípulos do Cristo.
Mas convertemos o próximo em alimária de nossos interesses escusos, olvidando o dever da fraternidade, para desfrutarmos, no mundo, a parte do leão.
É por isso que somos, na atualidade da Terra, os cristãos incrédulos, que ensinamos sem crer e pregamos sem praticar, trazendo o cérebro luminoso e o coração amargo.
E é assim que, atormentados por dificuldades e crises de toda espécie — aflitiva colheita de velhos males —, cada qual de nós tem necessidade de prosternar-se perante o Mestre Divino, à maneira do escriba do Evangelho, guardando nalma o próprio sonho de felicidade, enfermiço ou semimorto, a exorar em contraditória rogativa: — “Senhor, eu creio! Ajuda a minha incredulidade!” (Mc 9:24)
(Psicografia de Francisco C. Xavier)
Sentinelas da Luz
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 7
Francisco Cândido Xavier
Espíritos Diversos
“Milita a boa milícia da fé, toma posse da vida eterna.” — Paulo (1tm 6:12)
A recomendação de Paulo de Tarso a Timóteo é eminentemente expressiva. Examinemos, por exemplo, a primeira sentença: “Milita a boa milícia da fé”; será aproveitar os ensejos de luta, de trabalho, de obstáculos, a fim de provar a disposição sincera no serviço do Senhor.
Fé não se exterioriza sem ocasiões adequadas e o aprendiz que se furte aos combates ásperos perde toda oportunidade de testemunho. Realizada, porém, a devida edificação, o discípulo estará preparado a receber a Luz Divina, de conformidade com a segunda sentença: “Toma posse da vida eterna”; é o apelo Supremo.
O rio da eternidade passa ao lado dos Espíritos humanos, oferecendo-lhes o tesouro imperecível.
As criaturas, porém, na sua generalidade, permanecem interessadas no jogo da ambição egoística da esfera transitória ou distraídas na ilusão. Muitas fazem o simulacro de preocupação espiritual, à custa de devocionários convencionais, esperando favores do Céu que nada fizeram por merecer ou aguardando paraísos de ociosidade, após a morte do corpo.
Continuam ignorando, às vezes, voluntariamente, que é o próprio Espírito quem ergue o santuário e o habita.
Cada qual povoa o mundo que construiu em si mesmo. Deus cria as Grandezas Universais e oferece-as aos homens e cada filho, sem falsa compreensão, deve entrar na posse dos Bens Eternos.
Vida e Caminho
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 7
Francisco Cândido Xavier
Espíritos Diversos
[Minha irmã,] que a Paz do Senhor nos felicite os corações.
Mediunidade com Jesus é serviço aos semelhantes.
Desenvolver esse recurso é, sobretudo, aprender a servir.
Aqui, alguém fala em nome dos Espíritos desencarnados; ali, um companheiro aplica energias curadoras; além, um cooperador ensina o roteiro da verdade; acolá, outrem enxuga as lágrimas do próximo, semeando consolações.
Contudo, é o mesmo poder que opera em todos. (1co 12:4) É a divina inspiração do Cristo, dinamizada através de mil modos diferentes por reerguer-nos na condição de inferioridade ou de sofrimento ao título de herdeiros do Eterno Pai.
E nessa movimentação bendita de socorro e esclarecimento, não se reclama o título convencional do mundo qualquer que seja, porque a mediunidade cristã, em si, não colide cem nenhuma posição social, constituindo fonte do Céu a derramar benefícios na Terra, por intermédio dos corações de boa vontade.
Em razão disso, antes de qualquer sondagem das forças psíquicas, no sentido de se lhes apreciar o desdobramento, vale mais a consagração do trabalhador à caridade legítima, em cujo exercício todas as realizações sublimes da alma podem ser encontradas.
Quem desejar a verdadeira felicidade, há de improvisar a felicidade dos outros; quem procure a consolação, para encontrá-la, deverá reconfortar os mais desditosos da humana experiência.
Dar para receber.
Auxiliar para ser amparado.
Esclarecer para conquistar a sabedoria e devotar-se ao bem do próximo para alcançar a divindade do amor.
Eis a lei que impera igualmente no campo mediúnico, sem cuja observação, o colaborador da Nova Revelação não atravessa os pórticos das rudimentares noções de Vida Eterna.
Espírito algum construirá a escada de ascensão sem atender às determinações do auxílio mútuo.
Nesse terreno, portanto, há muito que fazer nos círculos da Doutrina Cristã rediviva, porque não basta ser médium para honrar-se alguém com as bênçãos da luz, tanto quanto não vale possuir uma charrua perfeita, sem a sua aplicação no esforço da sementeira.
A tarefa pede fortaleza no serviço com ternura no sentimento.
Sem um raciocínio amadurecido para superar a desaprovação provisória da ignorância e da incompreensão e sem as fibras harmoniosas do carinho fraterno, para socorrê-las, com espírito de solidariedade real, é quase impraticável a jornada para a frente.
Os golpes da sombra martelam o trabalho iluminativo da mente por todos os flancos e imprescindível se torna ao instrumento humano das Verdades Divinas armar-se convenientemente na fé viva e na boa vontade incessante, a fim de satisfazer aos imperativos do ministério a que foi convocado.
Age, assim, com isenção de ânimo, sem desalento e sem inquietação, em teu apostolado de curar.
Estende as tuas mãos sobre os doentes que te busquem o concurso de irmão dos infortunados convicto de que o Senhor é o Manancial de todas as Bênçãos.
O lavrador semeia, mas é a Bondade Divina que faz desabrochar a flor e preparar-se o fruto.
E indispensável marchar de alma erguida para o Alto, vigiando, embora as serpentes e os espinhos que povoam o chão.
Diversos amigos se revelam interessados em tua tarefa de fraternidade e luz e não seria justo que a hesitação te paralisasse os impulsos mais nobres, tão somente porque a opinião do mundo te não entende os propósitos, nem os objetivos da esfera espiritual, de maneira imediata.
Não importa que o templo seja humilde e que os mensageiros compareçam na túnica de extrema simplicidade.
O Mestre Divino ensinava a verdade à. frente de um lago e costumava administrar os dons celestiais sob um teto emprestado; além disso, encontrou os companheiros mais abençoados e fiéis entre pescadores anônimos, integrados na vida singela da natureza.
Não te apoquentes, meu irmão, e segue com serenidade.
Claro está que ainda não temos seguidores leais do Senhor sem a cruz do sacrifício.
A mediunidade é um madeiro de espinhos dilacerantes, mas com o avanço da subida, calvário acima, os acúleos se transformam em flores e os braços da cruz se convertem em asas de luz para a alma livre na Eternidade.
Não desprezes a tua oportunidade de servir e prossegue de esperança robusta.
A carne é uma estrada breve.
Aproveitemo-la sempre que possível na sublime sementeira da caridade perfeita.
Em suma, ser médium no roteiro cristão é dar de si mesmo em nome do Divino Mestre. E foi Ele que nos descerrou a realidade de que somente alcançam a vida verdadeira aqueles que sabem perder a existência em favor de todos os que se constituem seus tutelados e filhos de Deus na Terra
Segue, assim, [para diante] amando e servindo.
Não nos deve preocupar a ausência da alheia compreensão.
Antes de cogitarmos do problema de sermos amados, busquemos amar, conforme o Amigo Celeste nos ensinou. (Jo 15:12)
Que Ele nos proteja, nos fortifique e abençoe.
O título entre parênteses é o mesmo da mensagem original e seu conteúdo, diferindo nas palavras marcadas e [entre colchetes] é o mesmo da mensagem original publicada em 1952 pela LAKE e é a 28ª da 1ª Parte do livro “”
Carlos Baccelli
O Cristo não pediu muita coisa, não exigiu que as pessoas escalassem o Everest ou fizessem grandes sacrifícios. Ele só pediu que nos amássemos uns aos outros. (Jo 15:12)
Wanda Amorim Joviano
Sementeira de Luz
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 186
Francisco Cândido Xavier
Neio Lúcio
Wanda Amorim Joviano
13|06|1945
Meus caros filhos, Deus abençoe a vocês, concedendo-lhes muita saúde e paz espiritual.
Venho de casa, meu caro Rômulo, onde fui abraçar espiritualmente o Albino e peço, antes de tudo, a Jesus nos conceda a sua bênção divina, enriquecendo-nos o patrimônio para a vida eterna. Que ele conceda a vocês boa viagem, com excelente proveito espiritual em cada dia no desempenho das obrigações necessárias.
Há uma alegria oculta em cada dever bem cumprido. E quem atende ao apelo divino, na execução da vontade do eterno Pai, realiza generosas semeaduras no espaço e no tempo, que só a modificação da existência e o curso dos anos podem revelar com precisão em seus detalhes edificantes.
. Nele encontrarão abençoados mananciais de alegria e iluminação. É muito triste, repetimos ainda hoje, observarmos amigos à distância da edificação necessária, perdendo o tempo sagrado em estéreis lamentações. Que vocês prossigam confiantes. A existência não vale pela tabela dos anos que o corpo suportou no clima planetário, vale pelos serviços feitos no domínio da edificação íntima para a vida eterna. “Aquele que mais possuir lhe será dado”: (Mt 13:12) é antigo ensinamento do Mestre divino. Os homens possuídos, esses chorarão as oportunidades perdidas por se haverem entregue aos caminhos menos dignos diante de Deus, mas os que possuem, de fato, a vida com seus valores imperecíveis conhecerão a glória do acréscimo sublime de revelações sempre novas, em plena eternidade. Que vocês possuam a vida, é o meu voto, porque nessa posse vocês conhecerão estradas iluminadas pela claridade imortal!
Relativamente à sua saúde, Maria, use ainda 2 vidros do Oral Bevitona e continue, quanto seja possível, sob o tratamento dos passes magnéticos e Wanda poderá usar 2 vidros do Emultona, repositório de vitamina A e de forças reconstituintes, que lhe fará grande bem ao organismo, de modo geral. São conselhos do nosso facultativo amigo, que transmito a vocês, confiantemente.
E vejo com muito prazer a perspectiva de irem ao Rio, pois os ares do mar, por alguns dias, farão muito bem à saúde de todos. Você, Rômulo, não só no que refere às necessidades de seu caso pessoal, em serviço, mas também no que concerne ao ar da praia, ganhará muito, passando uns dias a respirar o iodo natural dos ventos marítimos. Deus o abençoe, meu filho, em seus estudos novos. Vá buscar os “passes” da grande Mãe Natureza. Ela, como nenhum de nós sabe infundir fluidos vivificantes e restauradores, sob as bênçãos sublimes do Criador. Na sua viagem, leve os elementos homeopáticos como sempre acontece. Por alguns dias, use o Lachesis com Ipecacuanha. E não deixe o seu tratamento novo de “passes próprios”. A “auto-vacina”, no campo das forças magnético-mentais, é o grande recurso do futuro. O auto-socorro movimenta energias profundas, que só o beneficiado consegue compreender, porque atinge a organização viva da alma, que dá modelos e forças reconstrutivas às células do corpo. Não é somente você que está ganhando muito com os esforços novos. Eu também estou progredindo, maravilhado com as bênçãos! Mais tarde, à medida que se desenvolver o nosso serviço, nos entenderemos ainda melhor e mais intensamente, com respeito ao assunto.
Por hoje, meus filhos, é só. Tenho acompanhado o Roberto, como de outras vezes. O segundo semestre está à porta. Cerquemo-lo com os nossos pensamentos de cooperação para que ele se equilibre no campo das aquisições intelectuais. Roberto é uma planta querida de nosso jardim espiritual. De quando a quando, a tempestade, o sol, o vento ou a enchente determinam modificações no serviço, mas é sempre agradável observar que a planta cresce e está cada vez mais viva para cumprir os desígnios do Senhor.
Boa noite para vocês, com os meus votos sinceros de excelente viagem! Que vocês cultivem sempre o bom-ânimo e o otimismo, a confiança em Jesus e em si mesmos, em todos os dias da vida. São os votos do papai que lhes deixa um abraço muito afetuoso, cheio de saudade e gratidão,
Nota da organizadora: Albino, terceiro dos filhos homens de Arthur Joviano. Fazia anos no dia 12 de junho.
Sementeira de Paz
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 31
Francisco Cândido Xavier
Neio Lúcio
Wanda Amorim Joviano
30/10/1946
Meus caros filhos, Deus abençoe a vocês, concedendo-lhes muita saúde e paz.
Estamos de novo oficiando . E nesse ofício, em que a prece se mistura ao caminho familiar, trago-lhes minhas felicitações pela excursão feliz que completaram. Não só pela parte material, mas também pelas aquisições do espírito. Vocês voltaram mais ricos de observações e amizades. Plantaram flores valiosas e colheram outras tantas no coração de muitos amigos novos. Sinto-me sinceramente satisfeito. Se, às vezes, é necessário esquivarmo-nos à vida social, em muitos casos é preciso iniciá-la e sustentá-la com as nossas melhores forças. Do que houver de menos agradável atrás dos bastidores, não percam tempo em examinar. A paisagem coletiva numa cidade grande oferece aspectos muito diversos entre si. E se em algumas ocasiões os amigos não podem corresponder integralmente à nossa expectativa isso deve ser debitado à luta constrangedora e áspera da vida humana, cabendo-nos o júbilo de agradecer a Deus as oportunidades com que fomos favorecidos. De qualquer modo, desejo que vocês conservem essas afeições que trouxeram tão vivas no espírito. Jesus foi o maior conquistador de amizades. E o Cristianismo reclama semelhante serviço como preciosa manifestação do amor. Sintonizemo-nos nos campos suscetíveis de engrandecimento espiritual de nossa vida e de nossa tarefa e esqueçamos os ângulos em que essa sintonia se faça menos desejável. No fim, teremos realizado o sublime serviço do amor com Jesus, na prática daquele “amai-vos uns aos outros como eu vos amei”. (Jo 15:12) Meus “parabéns”, desse modo, por todas as boas realizações que levaram a efeito no setor afetivo. Nada se perde. E temos a ganhar sempre e cada vez mais semeando a simpatia, a bondade e a compreensão.
Estou acompanhando paternalmente o seu novo caso, meu caro Rômulo, e examino as facetas difíceis do assunto pelas considerações honrosas que encerra. Trata-se, meu filho, de um problema no qual só me compete louvar a sua franqueza e sinceridade. Não posso ir ao extremo de uma opinião particularista, atentos, como nos achamos presentemente, à liberdade com que devemos reger o campo de nossas manifestações. Aprovo plenamente, contudo, o seu ponto de vista, não só pela continuidade de seu trabalho, mas pelo conteúdo de ideal que lhe assinala o espírito. Creio que, a esta altura de sua carreira, deve seu coração dispor do direito de escolha e observo com alegria sua renúncia ao “tablado funcional”, onde os mais altos cargos, consoante nossa posição evolutiva em coletividade, não são ainda, de maneira geral, ocupados pelos portadores dos princípios mais altos. A “jungle” humana [selva humana] não é mais campo de luta para a sua alma. Você já atravessou essa fase de combater o jaguar e eliminar as víboras que descansam na tocaia. Por isso, reparo com alegria suas conclusões íntimas e sua firme disposição de furtar-se ao espetáculo. Entretanto, considero que todas as suas experiências devem ser lembradas e movimentadas na defesa de sua escolha. Tenho companheiros aqui que consideram fatores decisivos de êxito, em qualquer missão elevada na esfera carnal, os “amigos frios e os inimigos apaixonados”. Enquanto os adversários fervorosos estão em campo de luta, o ideal pode ser defendido mais eficientemente, quando surgem, porém, os amigos incondicionais, é difícil defender a “chama sagrada”. O inimigo alimenta o combate que é sempre longo, mas o amigo traz muitas complicações. De qualquer modo, contudo, estarei com você em suas manifestações dos próximos dias, relativamente ao assunto.
Estou na sua situação, sem previsões e sem pareceres prévios. Vamos lutar, confiantes em que uma luz maior se fará sentir em nossos caminhos. Confiarei no Poder Maior. Aliás, venho observando essas movimentações de algum tempo a esta parte. Espero, porém, que o amparo do Alto nos auxilie a resolver pelo lado melhor, isto é, a defender seu parecer, a preservar seu trabalho e manter seu idealismo construtivo. Depois que a nossa embarcação atravessa determinadas linhas de batalha, não é aconselhável tornar ao “fogo cruzado” em alto mar. É preferível o serviço das âncoras com bons trabalhos e boas observações. Assim digo confirmando seus próprios estados d’alma, assegurando a você a continuidade de nossa identificação espiritual. Em face do exposto, conte comigo, onde você estiver. Seja o nosso programa segurança defensiva, sem ofensiva alguma, prudência amiga construindo o que for possível sem destruir possibilidades futuras, falar muito pouco e ouvir muito, e interessar os que nos ouçam na manutenção de nossos objetivos. Vamos confiar no Alto, seguindo para a frente.
Aproximando-nos do natalício do Roberto, a ele o meu grande abraço. Que Deus o ilumine e proteja, ampare e guie sempre.
Desejo-lhes, meus filhos, tudo o que existe de belo e bom. Você, Wanda, durante os próximos três dias, use os medicamentos que o nosso amigo vai indicar. Ajudarei você com os nossos recursos espirituais, através de passes.
Peço a Deus, nosso Pai, nos mantenha o clima da paz e da serenidade. Recebamos o Espírito Santo de conformidade com as lembranças de ontem, no culto evangélico. Ofereçamos ao Senhor um coração tranquilo para que as bênçãos dele nos tranquilizem. Esse o meu ardente desejo desta noite. Com um apertado abraço, cheio de afetuosas saudades, sou o papai que não os esquece,
Nota da organizadora: Roberto aniversariava na Terra em 7 de novembro . Contava, no ano de 1946, com 22 anos.
Maria Dolores Meimei
Somente Amor
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 13
Francisco Cândido Xavier
Maria Dolores Meimei
Muitos companheiros em abençoadas tarefas alusivas ao próprio aperfeiçoamento, na seara do bem, largaram encargos e compromissos por ouvirem dizer…
Ouviram dizer palavras descaridosas que lhes arrefeceram o propósito de trabalhar e o anseio de servir.
Prepara-te a fim de ouvir semelhantes projeções de zombaria por parte daqueles que ainda não despertaram para o amor que Jesus nos ensinou e não abandones o teu lugar de ação.
Se cometeste algum erro no passado, dirão que não mereces confiança.
Caso ainda não possuas cultura do mais alto gabarito, nomear-te-ão por ignorante.
Na hipótese de usares discrição e benevolência para com os outros, classificar-te-ão por modelo de ingenuidade.
Se carregas algum desajuste psicológico, suportarás julgamentos precipitados com amargos pejorativos de permeio.
Em revelando essa ou aquela enfermidade, afirmarão que te apaixonaste por desânimo e doença.
Demonstrando afeição mais íntima por essa ou aquela pessoa, desenharão estranhas sombras sobre os teus mais belos sentimentos.
Quando isso te ocorra, escuta as censuras que se te façam, guarda silêncio na certeza de que Deus tudo reajustará no tempo próprio e prossegue agindo e construindo a felicidade do próximo, porquanto erguer a felicidade alheia será descerrar no coração a fonte de nossas próprias alegrias.
E ainda mesmo quando as tuas faltas hajam sido muitas, continua trabalhando e servindo, no levantamento do bem, recordando que o próprio Jesus declarou, ele mesmo, não ter vindo à Terra para curar os sãos. (Mt 9:12)
Francisco Cândido Xavier
Trovas do Coração
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 20
Francisco Cândido Xavier
Cornélio Pires
Francisco Cândido Xavier
Saudade, tanta saudade!… Quem deixa as provas da vida, É que sabe como dói O tempo da despedida!… 2 RESUMO DA LEIVale a pena recordar Este resumo da Lei: “Amai-vos” — Disse Jesus — “Assim Como vos amei!…” (Jo 15:12) |
(5 de dezembro de 1996)
Referências em Outras Obras
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
III João 1:1-14
- SAUDAÇÃO, 1-2
O presbítero (veja comentários em II João
1) escreve uma nota pessoal a Gaio, o amado — epíteto repetido três vezes (vv. 2, 5,
11) — a quem, na verdade, eu amo (1). O desejo de João pelo seu irmão amado concernia ao seu bem-estar material e físico, mas João não deveria ser acusado de ser materialista. Como ele sabia que Gaio vivia de acordo com a verdade em Cristo, ele não podia desejar uma bênção maior do que ver seu irmão ir bem e ter saúde (2), assim como a sua alma ia bem. Certamente Deus concorda que esse desejo se torne o modelo de oração para todos os que confessam o nome de Cristo.
- A MENSAGEM, 3-12
A fonte de informação de João em relação a Gaio provinha de alguns irmãos visi-tantes (3). O testemunho deles era confiável, porque eram irmãos de verdade. A verda-de habitava no seu amigo Gaio, e ele andava na verdade. Como ocorria nos escritos de João, a verdade significava receber a revelação de Deus em Cristo e compartilhar a vida eterna. No versículo 4, notamos um claro reflexo das preocupações do ministro cristão e da sua profunda gratificação: Não tenho maior gozo do que este: o de ouvir que os meus filhos andam na verdade.
Esses irmãos eram estranhos (5) a quem Gaio tinha prestado serviços cristãos signi-ficativos, como era o seu costume. Ele era constantemente fiel, e esses irmãos visitantes haviam reconhecido essa qualidade e comentado a esse respeito com o apóstolo. Eles nota-ram especialmente que o serviço de Gaio era uma obra da sua devoção leal à igreja (6).
Não sabemos nada mais a respeito de Gaio do que aquilo que está registrado nessa carta, mas seu caráter é revelado de três maneiras:
1) Ele foi um cristão verdadeiro;
2)
Ele servia a igreja com amor;
3) Ele era hospitaleiro para com os estranhos. Essas pesso-as são o sal da terra, os pilares da igreja, cujas vidas são um testemunho mais eloqüente do evangelho do que meras palavras.
João gentilmente estimula Gaio a continuar a sua boa obra. Acerca desses irmãos, o apóstolo escreve: "Por favor, ajude-os em sua jornada de modo digno ao Deus que servimos" (6b, NEB). Observamos aqui um apelo ao elevado senso da cortesia cristã, sua consideração pela comunhão dos santos, seu conhecimento de Deus conforme reve-lado em Cristo e sua habilidade para reconhecer o verdadeiro espírito do cristianismo, mesmo em estranhos.
O apóstolo conhecia esses pregadores itinerantes, embora Gaio não os conhecesse. Porque pelo seu Nome (de Cristo) saíram (7), confiando no sustento do povo de Deus. O fato de não tomarem nada dos gentios ("pagãos", NEB, RSV) não significa necessari-amente "que os gentios ofereceram ajuda que esses irmãos recusaram, mas que os ir-mãos nunca pediram a ajuda deles":
Essa ação relatada não tem a intenção de ser uma declaração de propósito da Igreja Primitiva. O versículo 8 é simplesmente um apelo para os cristãos ajudarem esses evangelistas itinerantes. Ao fazê-lo, eles se tornavam obreiros cooperadores da ver-dade. Cada verdadeiro ministro do evangelho é merecedor de sustento por parte da igreja. Não deveria ser considerado salário pelos serviços feitos mas, sim, a liberação do ministro da tarefa de sustentar a si mesmo e sua família para que possa estar livre para fazer a obra do Senhor. Qualquer igreja que não apóia seu pastor dessa maneira não está cumprindo sua responsabilidade cristã. É claro que precisa ser reconhecido que existem novas e pequenas congregações onde não é possível sustentar integralmente o pastor, mas a obrigação continua sendo da igreja no sentido mais amplo. A denominação cristã que não cuida adequadamente do sustento dos ministros que ela ordenou está colocando um fardo injusto sobre aqueles de quem se espera tanto.
Diótrefes (9), em contraste com Gaio, procurava ter entre eles o primado e recusa-va-se a reconhecer o apóstolo, que aparentemente era o superintendente. Talvez ele tenha destruído a carta que João havia escrito à igreja. Quatro coisas adicionais são ditas desse membro de igreja invejoso. Ele falou contra João com palavras maliciosas (10) ; ele recu-sou-se a receber os irmãos como Gaio havia feito; ele procurou impedir aqueles que segui-am o exemplo da hospitalidade de Gaio e buscava lançá-los fora da igreja.
Diótrefes chega próximo de representar os anticristos de I João
Uma palavra deve ser dita no que tange à tensão que às vezes pode ocorrer entre o pastor e membros leigos influentes na congregação. Isso é especialmente importante quando o pastor é jovem e talvez menos talentoso ou instruído do que um membro leigo da igreja. Nessas circunstâncias, precisa ser exercitada muita graça cristã de ambas as partes para que a igreja local não seja contaminada pelo mal e venha a ser destruída.
O versículo 12 menciona Demétrio. Ele pode ter sido um membro da igreja, mas provavelmente fosse o mensageiro da carta (cf. v. 9) e o líder dos irmãos que Diótrefes havia se recusado a receber. Demétrio era semelhante a Gaio em atitude e reputação na igreja.
C. CONCLUSÃO E BÊNÇÃO, 13,14
A conclusão dessa epístola é muito parecida com a carta de II João (veja comentários em II João
Paz seja contigo (15) era a bênção cristã costumeira e significativa. Os amigos -não identificados — enviam saudações à igreja. João também pede para saudar os mem-bros individualmente. Talvez seu uso de amigos sugira somente aqueles membros que eram fiéis a Deus e leais aos seus líderes.
Esta breve carta é uma preciosidade sobre relacionamentos pessoais na igreja. A koinonia ensinada na primeira epístola não era facilmente alcançada ou mantida du-rante o primeiro século — provavelmente não mais facilmente do que hoje. Mas o ideal foi mostrado, bem como a forma de alcançá-lo. É o caminho do amor perfeito. A comu-nhão precisa ser edificada sobre esse fundamento. No amor tornamo-nos "cooperadores da verdade" (v. 8).
Notas
I JOÃO - INTRODUÇÃO
Erich Haupt, The First Epistle of John ("Clark's Foreign Theological Library"; Edimburgo: T. & T. Clark, 1983), vol. LXV, p. xl.
2 Daniel Steeel, Half Hours with St. John's Epistles (Chicago: The Christian Witness Co., 1901), p. xxi.
3 The Tests of Life (Edimburgo: T. & T. Clark, 1909), p. 209.
'A. S. Peake (ed.), A Commentary in the Bible (Nova York: Thomas Nelson and Sons, sem data), p. 592.
The Espitle of St. John (Londres: Macmillan and Co., 1892), p. 30.
6 The Espitle of St. John (The Expositor's Bible, ed. W. R. Nicoll; Nova York: Funk and Wagnalls Co., 1900), p. 75.
D. A. Hayes, John and His Writings (Nova York: Methodist Book Concern, 1917), pp. 163-72.
8J. R. W. Stott, The Epistles of St. John ("The Tyndale New Testament Commentaries"; Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1964), pp. 24-40.
9 A Critical and Exegetical Commentary on the Johannine Epistles ("The International Critical Commentary"; Nova York: Charles Schribner's Sons, 1912), pp. 1-19.
1° The Johannine Epistles ("The Moffatt New Testament Commentary"; Nova York: Harper Brothers, 1946), pp. xlvii-lvi.
11 "The Espitle of St. John", The Expositor's Greek Testament (Nova York: Hodder and Stoughton, s. d.), vol. V, p. 154.
12 H. S. S. Blaney, "The Gospel According to St. John", The Wesleyan Bible Commentary, vol. IV (Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1964), pp. 359-64.
I JOÃO - SEÇÃO I
1 Dodd, op. cit., p. 2.
'A. Plummer, The Espitle of St. John, "The Cambridge Bible for Schools and Colleges" (Cambridge: University Press, 1911), p. 72.
Brooke, op. cit., p. 6. Plummer, op. cit., p. 76.
I JOÃO - SEÇÃO II
1 Haupt, op. cit., p. 25. 2lbid, p. 42.
Brooke, op. cit., p. 17. Ibid, p. 18.
'James Moffatt, Grace in the New Testament (Nova York: Ray Long and Richard R. Smith, Inc., 1952), p. 218.
6 Brooke, op. cit., p. 23. Veja Steele, op. cit., pp. 243-61. Ibid.
8lbid, p. 26. Veja também Hastings, Dictionary of the Bible, vol. III, p. 665. O Ibid, p. 27.
Brooke, op. cit., p. 30.
11 Dodd, op. cit., p. 31.
12 David Smith, op. cit., p. 174.
13 Paul W. Hoon, "First John" (Exposição), The Interpreter's Bible, vol. XII (Nova York: Abingdon Press, 1957), p. 230.
14 Plummer, op. cit., p. 91.
15 Haupt, op. cit., p. 70.
16 Steele, op. cit., p. 34.
17 Plummer, op. cit., p. 93.
18 Haupt, op. cit., pp. 72-81.
20 Amos N. Wilder, "Fisrt John" (Exegese), The Interpreter's Bible (Nova York: Abingdon Press, 1957), vol. XII, p. 230.
21 Op. cit., pp. 98-9.
22 Brooke, op. cit., p. 41.
23 Haupt, op. cit., p. 95,
24 Plummer, op. cit., p. 107.
25 F. D. Maurie, The Espitle of St. John (Londres: Macmillan and Co., 1881), p. 129.
26 Steele, op. cit., p. 46.
27 Hoon, op. cit., p. 238.
28 Haupt, op. cit., p. 100. Maurice, op. cit., p. 129.
30 Law, op. cit., p. 149.
31 Brooke, op. cit., p, 48.
32 Haupt, op. cit., p. 107.
33 Dodd, op. cit., p. 41. 34Ibid, p. 42.
35R. R. Williams, "The Letters of John and James", The Cambridge Bible Commentary (Cambridge: University Press, 1965), p. 30.
36 Plummer, op. cit., p. 65. 3' Op. cit., p. 50.
38 Brooke, op. cit., p. 53. Veja "Antichrist", por Otto C. Piper, A Handbook of Christian Theology (Nova York: The World Publishing Co., 1958), pp. 13-7.
Plummer, op. cit., p. 110.
40 Hoon, op. cit., p. 250.
41 Brooke, op. cit., p. 61. 42Ibid, pp. 62-63.
43 Plummer, op. cit., p. 117.
" J. H. Thayer, A Greek-English Lexicon of the New Testament (Edinburgo: T. & T. Clark, 4. ed., 1914), p. 118.
I JOÃO - SEÇÃO III
Haupt, op. cit., p. 153. 'Smith, op. cit., p. 182. 3Plummer, op. cit., p. 121. Ibid, p. 123.
5 Charles Gore, The Epistles of John (Nova York: Charles Schribner's Sons, 1920), pp. 144-5.
6 Plummer, op. cit., p. 128. Haupt, op. cit., p. 194. 8Ibid, p. 203.
Brooke, op. cit., p. 92. Plummer, op. cit., p. 131.
11R. E. O. White, Open Letter to Evangelicals (Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1964), p. 92.
'2 Explanatory Notes upon the New Testament (Londres: The Epworth Press, 1950), p. 34.
13 Haupt, op. cit., p. 215.
14 Smith, op. cit., p. 187.
15 Dietrich Bonhoeffer, The Cost of Discipleship (Nova York: The Macmillan Co., 1963), p. 40.
I JOÃO - SEÇÃO IV
Stephen Neill, Christian Holiness (Nova York: Harper and Brothers, 1960), p. 86.
2 Haupt, op. cit., p. 241.
3 Hoon, op. cit., p. 272.
4lbid, p. 273.
Plummer, op. cit., p. 142.
6 Ibid, p. 146.
R. R. Williams, "The Letters of St. John and James", The Cambridge Bible Commentary (Cambridge: The University Press, 1965), p. 48.
8Plummer, op. cit., p. 147.
Haupt, op. cit., p, 258.
'° Ibid, p. 259. n Ibid, p. 262.
12 Thomas Cook, New Testament Holiness (Londres: The Epworth Press, 1958), p. 52.
13 George Peck, Christian Perfection (Nova York: Carlton and Lanahan, 1842, 4. ed.), p. 25.
14 Cook, op. cit., p. 76, de Lange.
" Dodd, op. cit., p. 115. ls Haupt, op. cit., p. 271. 17 Dodd, op. cit., p. 116.
'R. J. W. Stott, The Epistles ofJohn, "The Tyndale New Testament Commentaries" (Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1964), pp. 165-6).
19 Haupt, op. cit., pp. 269-70.
Gnomon of the New Testament , traduzido por C. T. Lewis e M. R. Vincent (Filadélfia: Perkinpine and Higgins, 1880), vol. II, pp. 802-3.
21 Stott, op. cit., p. 169.
22 Brooke, op. cit., p. 125.
23 Haupt, op. cit., p. 279.
24 Smith, op. cit., p. 192.
25 Plummer, op. cit., p. 153. Haupt, op. cit., p. 283.
' Robert S. Candlish, The First Epistle ofJohn (Grand Rapids: Zondervan Publishing House, sem data), p. 433.
28 Cook, op. cit., p. 61.
" Ibid, p. 10.
3° John H. Leith (ed.), Creeds of the Churches (Nova York: Doubleday and Company, 1903), p. 5. "Veja Romanos
32 Leith, op. cit., p. 1.
33 Haupt, op. cit., p. 292.
34 Lindsay Dewar, The Holy Spirit and Modern Thought (Nova York: Harper and Brothers, 1959), p. 204.
" Ibid.
"Veja Plummer, op. cit., p. 160.
"Henry P. VanDusen, Spirit, Son, and Father (NovaYork: Charles Schribner's Sons, 1958), p. 82.
38 Plummer, op. cit., pp. 157-159; Brooke, op. cit., pp. 132-4.
Stott, op. cit., p. 178.
Brooke, op. cit., p. 133.
I JOÃO - SEÇÃO V
1 Plummer, op. cit., p. 166.
2 Hoon, op. cit., p. 298. Plummer, op. cit., p. 167. Brooke, op. cit., p. 146. Haupt, op. cit., p. 345.
6 Smith, op. cit., p. 199.
Plummer, op. cit., p. 170-171. Stott, op. cit., p. 194.
Ibid, p. 195, citando Westcott. " Plummer, op. cit., p. 173.
II JOÃO
Brooke, op. cit., p. 170.
'Veja comentários em 1 Jo
3 Smith, op. cit., p. 201.
4Plummer, op. cit., p. 177.
Thayer, op. cit., p. 515.
Op. cit., p. 149.
Plummer, op. cit., p. 181.
8 Smith, op. cit., p. 202.
Ibid, pp. 202-3.
Ibid, p. 203.
Plummer, op. cit., p. 182.
12 Op. cit., p. 153.
III JOÃO
1 Plummer, op. cit., p., 189.
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PECK, George. The Scripture Doctrine of Christian. Perfection. Nova York: Carlton and Lanahan, 1842.
Champlin
Possivelmente, um membro da mesma igreja local de Gaio ou, melhor, um dos missionários mencionados nos vs. 3Jo
Genebra
1,2 O autor identifica-se como "o presbítero", como em II João. Ele escreve a seu amado amigo Gaio para elogiar a hospitalidade deste e para tratar com ele a respeito da situação envolvendo a congregação em que Gaio era membro. João começa com uma oração pedindo bem-estar, uma forma comum de se iniciar uma carta pessoal.
* 3,4 Ver a expressão similar de alegria em 2Jo 4.
* 5-8 João elogia Gaio pela hospitalidade com que recebia os mestres cristãos itinerantes. À obrigação de acolher e de animar aqueles que proclamam o verdadeiro evangelho de lugar em lugar e à alegria por fazê-lo, acrescenta-se, opostamente, a necessidade de evitar aqueles que proclamam um falso evangelho (1Jo
* 7 dos gentios. Aqueles que não são povo de Deus. O termo assim empregado indica que a comunidade cristã (composta de judeus étnicos e gentios) havia passado a ver a si mesma como o novo Israel.
*
9, 10 A cooperação e o amor que devem ser normais entre os crentes haviam sido violados pelo comportamento de Diótrefes, que abusava do cargo de liderança que tinha na congregação para atacar outros obreiros cristãos. Evidentemente, Diótrefes considerava outros mestres cristãos como ameaças e não como cooperadores. Orgulhoso e egoísta, ele não acolhia os evangelistas itinerantes e punia com exclusão aqueles que os hospedavam.
* 9 Escrevi alguma coisa à igreja. Uma carta anterior, que não sobreviveu.
* 10 se eu for aí, far-lhe-ei lembradas as obras que ele pratica. A reposta do autor à grave provocação de Diótrefes demonstra sensibilidade pastoral de sua parte mas nem por isso deixa qualquer dúvida de que sua visita colocará um ponto final à conduta de Diótrefes (13
* 11 Tirania como a exercida por Diótrefes reflete o oposto do amor de Deus; deve-se resistir à tentação de reagir nos mesmos termos.
*
12 A parte principal da carta termina com uma recomendação de Demétrio, o portador da carta, apresentando-o como um cristão fiel. Essa recomendação, além da menção do nome do destinatário da carta, foi necessária para garantir que a carta não fosse deixada de lado nem fosse usada indevidamente por pessoas que, a exemplo de Diótrefes, pertubariam a unidade da congregação. Por outro lado, é possível que o próprio Demétrio fosse um mestre itinerante; nesse caso, a carta teria o objetivo de encorajar Gaio à hospitalidade.
*
13,14 Esta carta termina de modo semelhante a 2Jo 12,13, com pequena diferença nas palavras mas com o mesmo tom pessoal.
Matthew Henry
Wesley
João acusou que Diotrephes nos ama não (v. 3Jo
Diótrefes era um líder muito ambicioso, que, evidentemente, tinha a capacidade de ganhar a aprovação de uma maioria substancial na igreja local. Nenhum jovem deve ser condenado por entrar em um lugar de liderança e provar-se digno da aprovação de seu povo. Mas, ao fazer isso, Diotrephes havia usurpado autoridade que pertencia a outro e líder superior. Ele colocou João de lado através do uso de palavras rudes e maus, e ele se recusou a receber as pessoas para a igreja, que foram enviados por João. Além disso, ele intimidado a minoria que recebeu mensagens de João, e até mesmo lançar alguns deles para fora da igreja (v. 3Jo
Pode ser que Diotrephes e alguns de seus seguidores sentia que João estava exercendo muita autoridade sobre a igreja local. Eles podem ter acreditado que eles estavam completamente no seu direito de resistir a liderança de João e continuar na autonomia da congregação local. Para eles, esses missionários que viajam vinham desnecessariamente em sua comunidade e tornando-se um incômodo para o trabalho local. Eles não foram os últimos a se queixar de liderança episcopal no governo da Igreja.
João então é justificado em sua crítica severa deste homem e seus seguidores? João não encontrou neles as marcas reais da verdade cristã. O verdadeiro teste para a verdade cristã, como visto em I João, é uma vida de obediência a Jesus Cristo e de amor dos irmãos um para o outro. Ao observar a conduta dos Diotrephes e seus seguidores nesta igreja, João não podia ver essas virtudes cristãs. Desde as suas obras eram más, essas pessoas não podia ser de Deus (v. 3Jo
João expressou confiança de que em seu pessoal de vir para a igreja que ele seria capaz de apontar o mal e ajudar a igreja para ver a verdade. Assim, ele escreveu esta carta a Caio, a fim de ganhar o seu apoio moral. Pode ser que os missionários que viajam (v.3Jo
É lamentável que os homens bons são, por vezes fraco em sua liderança e tendem a ser reticente em seu testemunho. Eles podem precisar de um forte encorajamento de outros líderes, a fim de defender o que eles sabem que é certo. Por outro lado, alguns homens de forte capacidade de liderança ir aos extremos e err. Muitas vezes isso tem sido verdade na história da Igreja. João enfrentou-lo aqui no primeiro século e teve que incentivar os bons homens para exercer liderança na presença de outros que haviam usurpado autoridade.
VI. CONCLUSÃO (3JoAcima de tudo o apóstolo queria que os cristãos a ter paz. Esta paz começa no coração, mas em última análise, deve existir na comunidade crente. Satanás procura destruir esta paz, fato atestado pela história da igreja. João tem confiança seus amigos vão recebê-lo, e amor finalmente irá prevalecer. Esta carta respira não só o espírito de amor, mas também a força da fé.
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Wiersbe
João escreveu a terceira carta para um membro da igreja local que es-tava perturbado com problemas. Na carta, João menciona três homens.
I. Gaio: um cristão próspero (vv. 1 -8)
Como agradecemos a Deus a igreja ter membros como Gaio. Ao referir- se a ele, João usa quatro vezes a palavra "amado" (vv. 1-2,5,11). O versículo 2 sugere que Gaio não está bem de saúde ou se recupera de uma doença. Mas sabemos isto: ele tinha uma vida espiritual saudá-vel. O homem interior prosperava independentemente de qual fosse a condição do exterior.
Gaio era o tipo de cristão de que os outros sentem prazer em falar. Os irmãos (provavelmente, evangelistas e missionários itineran-tes) tinham se encontrado com Gaio e ido a sua casa. Eles relataram que Gaio andava na verdade e tentava, com fidelidade, ajudar os diferentes tipos de trabalhadores que cruza-vam o seu caminho. Lembre-se que na época de João não havia hotéis, mas apenas hospedarias desconfor-táveis e, muitas vezes, perigosas. Os evangelistas itinerantes dependiam dos santos para se alimentar e se hospedar. Gaio era o tipo de cris-tão que amava receber os santos e apresentá-los à medida que iam de lugar para outro.
Por que Gaio ajudava os san-tos? Porque os amava, bem como queria compartilhar o ministério deles e promover a verdade. Um homem pode não ser um pregador, mas ajudar os outros a pregar.
II. Diótrefes: um cristão soberbo (vv. 9-10)
Esse é o tipo de membro de igre-ja que dispensamos. Ele queria ser o chefe da igreja, pois amava ter destaque e ser o primeiro em tudo. Cl
Como esse membro da igre-ja agia? Bem, ele recusou-se a re-conhecer a liderança de João. Em geral, membros da igreja que que-rem posição e prestígio atacam o pastor, particular ou publicamen-te. É comum iniciarem com uma "campanha de mexericos" em que tentam minar o caráter e o ministé-rio do pastor. Eles, como Absalão, no Antigo Testamento, "dão a en-tender" que a liderança atual não é eficaz (2Sm
Diótrefes contou mentiras a respeito de João. No versículo 10, o termo "pratica" significa "levantar acusações falsas" e é semelhante a "tagarelas", mencionada em 1 Timó-teo 5:13. Seria mais fácil solucionar esse problema, se os membros da igreja se lembrassem que não de-vem ouvir acusações contra o pas-tor sem a presença de testemunhas (1Tm
Ele também se recusava a ajudar os irmãos e chegou a ponto de dominar a igreja e expulsar al-guns membros. O Novo Testamento ensina que há casos de disciplina em que a expulsão do membro é neces-sária, porém Diótrefes dispensava as pessoas sem lhes dar oportunidade de defesa ou de ser ouvidas pela congregação. Leia 1Pe
Esse tipo de membro destrói a igreja. Eles, em sua ânsia por poder e por autoridade, pisam a verdade, ignoram a Bíblia, ferem o Espírito e dispersam o rebanho.
É animador passar de Diótrefes para Demétrio! Ele era o tipo de pessoa que os outros podiam seguir (imitar). Os santos davam um bom testemu-nho dele, como também a Palavra. Se a vida dele fosse testada pela Bí-blia, passaria no teste.
As igrejas de hoje precisam de mais pessoas como Gaio e De-métrio, santos que amam a Bíblia, a família da igreja e as almas perdi-das. Podemos muito bem abrir mão de pessoas do tipo de Diótrefes!
Russell Shedd
3 Tua verdade (conforme 1Jo
4 Tendo coração de pastor, a maior alegria de João surgia do conhecimento que seus filhos na fé aplicavam a sã doutrina à vida diária.
5 Procedes fielmente. João louva o esforço hospitaleiro de Gaio no encorajamento dos verdadeiros missionários (conforme 2Jo
6 Digno de Deus. Os fiéis missionários, saindo por causa do nome de Cristo (7), precisavam, além da hospitalidade, de ajuda em alimento e dinheiro para o próximo estágio da sua viagem. Como representantes de Deus, deviam receber o mesmo trato que os crentes dariam a Deus.
7 Gentios. São os pagãos incrédulos. O principio é evidente: os crentes devem sustentar a obra cristã que o mundo não quer, nem pode financiar. • N. Hom. Por que sustentar Obreiros?
1) Porque saem por causa do Nome;
2) porque não têm outro meio de sustento (conforme 1Tm
3) porque assim nos tornamos colaboradores na obra do Senhor (8; cf. Rm
9 Diótrefes. Difamou o apóstolo João, não fez caso dos missionários e excomungou os leais membros da igreja que não obedeceram à sua orientação. Tudo isso ele fez por amor a si mesmo e não por amor a Cristo (conforme Cl
11 Aparece novamente a prova moral (conforme 1Jo
15 Nome por nome. A igreja local não deve ser tão grande que o pastor não passa conhecer os nomes dos membros (conforme Jo
NVI F. F. Bruce
v. 1. Gaio\ Já é conhecido da igreja como amado. O apóstolo acrescenta a sua aprovação pessoal: “Eu também o amo na verdade”.
v. 2. A saudação generosa é bem formulada na NVI. A expressão “acima de tudo” na ARA, que transmite a impressão infeliz de que a prosperidade e a boa saúde estejam avaliadas acima de tudo o mais, é corretamente condensada em tudo e acrescentada como sujeito de lhe corra bem. A antiga e a nova tradução podem ser conjugadas para dar a formulação “para que você prospere e desfrute de boa saúde, assim como vai bem a sua alma”.
v. 4. Os meus filhos (numa relação pastoral: Conforme lTm 1.2; contraste com Fm
v. 6. se os encaminhar em sua viagem: “Ajudar alguém na sua jornada com comida, dinheiro, encontrando companheiros de viagem, meios de viagem etc.” (Arndt); conforme Rm
1Co
v. 7. eles saíram: A referência é aplicável a todo o curso de vida deles, como também ao ministério particular, por causa do Nome: Uma frase que expressa admiração profunda e é preservada na NVI (Lv
v. 8. Uma das formas em que a igreja cumpre o seu chamado de difundir a verdade é apoiar tais homens. Essa declaração prepara o caminho para mostrar o erro de Diótrefes de uma ótica muito séria.
v. 9,10. Escrevi algo (depreciativo): Só uma breve nota: uma descrição adequada de II João.
v. 10. Tem-se feito a objeção de que Gaio não pode ter pertencido à mesma igreja que Diótrefes, pois, se fosse da mesma, não teria sido preciso avisá-lo a respeito da conduta de Diótrefes. A objeção só seria válida se essa fosse uma carta puramente particular — mas não há cartas puramente particulares no NT. A carta é uma acusação formal de Diótrefes, como também um atestado para Gaio e Demétrio.
v. 12. a própria verdade. O Espírito falando por meio dos crentes, provavelmente por meio da profecia (conforme At
v. 14. Acerca da promessa de uma visita como estímulo à imediata submissão, v. Fm
21,22. em breve. Isso é acrescentado agora à meia promessa de 2Jo
BIBLIOGRAFIA
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Francis Davidson
É uma carta pessoal do Presbítero a seu querido amigo Gaio, a quem saúda calorosamente (1-2) e com quem se congratula por sua bem conhecida hospitalidade (5-6), depois de lhe mencionar o progresso espiritual (3-4).
Os vers. 5-8 dão-nos um vislumbre das praxes da Igreja primitiva. Não só apóstolos, mas simples irmãos igualmente andavam de igreja em igreja, recebendo hospedagem, quando eram enviados por irmãos seus (cfr. He 13:2; 1Pe
Contudo, nem todos respeitam esse dever cristão, destacando-se nisto Diótrefes, que parece ter exercido um cargo de autoridade. Esse homem resistiu a João, talvez suprimindo uma de suas cartas (9). certamente não fazendo caso de suas injunções, nada querendo com os irmãos (10). Não se diz que ele mantivesse idéias heréticas, mas simplesmente que era ambicioso de poder. João recomenda a Gaio com insistência que não imite esses maus exemplos (11). Adianta uma declaração doutrinária que lembra muito a primeira epístola (ver 1Jo
R. J. Drummond
Leon Morris
John MacArthur
1. O amor sacrifical por aqueles fiéis à verdade ( III João
O ancião ao amado Gaio, a quem eu amo em verdade. Amado, oro para que em todos os aspectos que você pode prosperar e estar em boas condições de saúde, assim como a tua alma. Pois eu estava muito feliz quando os irmãos vieram e testemunhou a sua verdade, isto é, como você está andando na verdade. Não tenho maior alegria do que esta, ao ouvir que os meus filhos andam na verdade. Amado, você está agindo fielmente em tudo o que realizar para os irmãos, e especialmente quando eles são estranhos; e eles têm testemunhado a seu amor diante da igreja. Você vai fazer bem para enviá-los em seu caminho de uma maneira digna de Deus. Para eles saíram por causa do nome, aceitar nada dos gentios. Por isso convém apoiar esses homens, para que possamos ser companheiros de trabalho com a verdade. (1-8)
A verdade é o tema desta carta, especialmente na seção de abertura, onde a palavra aparece cinco vezes. É um chamado para dar hospitalidade, mas especialmente para aqueles que eram professores fiéis da verdade do Evangelho (cf. 2 Jo
Quando o apóstolo Paulo detalhou seu sofrimento pela causa de Cristo ( 2 Cor. 11: 22-33 ), alguns dos que o sofrimento envolvido viagem muito diferente do conforto e segurança de viagem moderna. Mas a experiência do apóstolo refletia a realidade comum da vida no mundo antigo: "Eu estive em deslocações frequentes", escreveu ele, "em perigos de rios, perigos de salteadores, perigos dos meus compatriotas, perigos dos gentios, perigos no cidade, perigos no deserto, perigos no mar "( 26 v. ) ... "três vezes sofri naufrágio, uma noite e um dia passei no abismo" ( v. 25 ). Como essa lista indica, viagem foi árdua, desagradável e até mesmo perigoso. As poucas pousadas que existiam (cf. Lc
Portanto Hospitalidade era uma necessidade e um dever. Mesmo em culturas pagãs necessidade tornaram uma das maiores virtudes. De fato, alguns dos deuses inventados pelos cananeus foram concebidas para funcionar como protetores de estranhos e viajantes. Os gregos também viram viajantes como estando sob a proteção das divindades e, portanto, a ser mostrado hospitalidade, como William Barclay observa:
Na antiga hospitalidade mundo era um dever sagrado. Strangers estavam sob a proteção de Zeus Xenios, Zeus, deus de estranhos ( Xenos é a palavra grega para um estranho) .... O mundo antigo tinha um sistema de guest-amizades através do qual as famílias em diferentes partes do país comprometeu-se a dar a cada membros hospitalidade do outro quando a ocasião surgiu. Esta ligação entre as famílias durou ao longo das gerações e quando foi reivindicado o reclamante trouxe com ele um sumbolon , ou símbolo, que o identificava a seus anfitriões. Algumas cidades mantido um funcionário chamou os Proxenos nas cidades maiores a quem os seus cidadãos, quando viajar, pode apelar para o abrigo e para a ajuda. ( As Cartas de João e Jude [rev ed .; Filadélfia:. Westminster, 1976], 149)
A Bíblia certamente salienta a importância da hospitalidade. O que o falso deus Zeus Xenios supostamente fez, o verdadeiro Deus realmente fez. Sl
A hospitalidade é igualmente sublinhado no Novo Testamento. O ponto de vista cultural judaica geral de hospitalidade subjaz carga de Jesus para os setenta em Lucas
"Carry sem cinto de dinheiro, nem sacola, nem sandálias; e cumprimentar ninguém no caminho Em qualquer casa em que entrardes, dizei primeiro:." A paz esteja nesta casa. ' Se um homem de paz está lá, a vossa paz repousará sobre ele; mas se não, ela voltará para você ficar na mesma casa, comendo e bebendo do que eles dão-lhe;. Para o trabalhador é digno do seu salário Não manter. passando de casa em casa. "
Zaqueu prorrogado hospitalidade a Jesus ( Lucas
Os apóstolos também se a hospitalidade de judeus e gentios. Pedro ficou nas casas de Simão, o curtidor ( At
Embora o tema de mostrar o amor pela hospitalidade é claramente ordenou em ambos 2 e III João, a realidade fundante abaixo desse dever é amor e obediência à verdade. João exalta a verdade em sua segunda carta em que ele define o limite exclusivo que só aqueles que abraçam a verdade é para ser mostrado hospitalidade. Em sua terceira carta, ele afirma a abordagem inclusiva que todos os que estão na verdade devem ser amada e cuidada. Essa ênfase se torna evidente em saudação de João, o ancião ao amado Gaio.
Ao contrário de correspondência moderna, era costume para o antigo escritor para citar-se na abertura da carta. Como observado na discussão de II João 1 no capítulo 19 deste volume, mais velho não designa apenas a idade de João (ele era um homem muito velho, quando ele escreveu esta carta), mas mais importante, ele aponta para a sua posição de supervisão espiritual. Como o último apóstolo sobrevivente de Jesus Cristo, João não era apenas um velho, mas o mais velho, a figura mais reverenciada e respeitada na igreja.
Os pormenores relativos à Gaio não são conhecidos. Existem vários outros homens com esse nome no Novo Testamento ( At
Embora sua vida permanece escondido, excelente caráter de Gaio é divulgado em uma grande homenagem pelo nobre apóstolo. Os ricos prazo agapetos (amado) pode incluir não só o pensamento de que este Gaio era amado pela comunidade cristã (conforme seu uso em At
João, também, amava esse homem (cf. vv. 2 , 5 , 11 ) e confessou tão dizendo que Gaio é um homem a quem eu amo em verdade (cf. 2 Jo 1 ). A verdade, como sempre, é a esfera comum em que uma verdadeira amor bíblico é compartilhada pelos crentes; mais uma vez, o amor ea verdade são inseparáveis (cf. vv. 3, 4 , 8 , 12 ). Há um sentido em que os cristãos devem amar todas as pessoas (cf. Gl
Os elogios de João para com Gaio
Pois eu estava muito feliz quando os irmãos vieram e testemunhou a sua verdade, isto é, como você está andando na verdade. Não tenho maior alegria do que esta, ao ouvir que os meus filhos andam na verdade. Amado, você está agindo fielmente em tudo o que realizar para os irmãos, e especialmente quando eles são estranhos; e eles têm testemunhado a seu amor diante da igreja. (3-6A)
João era muito contente quando alguns irmãos, provavelmente viajando pregadores a quem Gaio tinha mostrado hospitalidade, veio e testemunhou -lo da verdade que foi operativo e evidente na vida de Gaio. A imagem usada repetidamente de curta refere-se metaforicamente no Novo Testamento a conduta diária (por exemplo, Mc
Mostrando hospitalidade foi uma manifestação de amor e ainda mais notável quando contrastada com a rejeição feio Diótrefes "( v. 10 ). João, no entanto, não elogiar Gaio para o seu amor, mas, mais fundamentalmente, por seu compromisso com a verdade. Como é sempre o caso com os crentes, o amor genuíno de Gaio fluiu de sua obediência à verdade. João elogiou ele, porque ele não só conhecia a verdade, mas viveu nele.
Tais elogios não são incomuns no Novo Testamento. Phoebe foi elogiado por ser um servo fiel e ajudante em sua igreja ( Rm
Comentário geral de João, Não tenho maior alegria do que esta, para ouvir os meus filhos andam na verdade (cf. 2Jo
Com Gaio não havia dicotomia entre crença e conduta, entre profissão e prática. A posição enfática de meu no texto grego pode significar que Gaio tinha sido convertido sob o ministério de João.
As magias apóstolo fora obediência de Gaio à verdade como agir fielmente em tudo o que ele trabalhou para realizar pelos irmãos. Gaio sem dúvida deu a pregadores do evangelho abrigo, comida, e talvez dinheiro, satisfazendo as suas necessidades, mesmo que eles tenham sido estranhos a ele. Fé salvadora genuína, como Gaio possuía, sempre produz boas obras ( Ef
João aconselha Gaio
Você vai fazer bem para enviá-los em seu caminho de uma maneira digna de Deus. Para eles saíram por causa do nome, aceitar nada dos gentios. Por isso convém apoiar esses homens, para que possamos ser companheiros de trabalho com a verdade. (6b-8)
João incentivou esse homem de Deus para continuar o seu amor generoso quando outros pregadores da verdade chegou no futuro. O apóstolo aconselhou Gaio, Você vai fazer bem para enviá-los em seu caminho de uma maneira digna de Deus. Você vai fazer bem é uma expressão idiomática grega equivalente à palavra Inglês "por favor". João pediu a ele para enviar quaisquer missionários que vieram a ele em seu caminho renovado e totalmente fornecido para a próxima etapa de sua viagem. A exortação de João é uma reminiscência de comando de Paulo a Tito: "diligentemente ajudar o advogado Zenas e Apolo em seu caminho para que nada falta para eles" ( Tt
O padrão é alta; Gaio foi para tratá-los de uma maneira digna de Deus. Ele estava a dar-lhes generosamente como Deus daria. Três razões são sugeridas para apoiar todos os servos fiéis de Cristo.
Primeiro, eles saíram por causa do nome. de Deus Nome representa tudo o que Ele é. O seu trabalho é o trabalho do próprio Deus para a Sua própria glória ( 1Co
Em segundo lugar, os pregadores da verdade poderia esperar nada dos gentios. Escusado será dizer que os incrédulos não vão apoiar aqueles que pregam o verdadeiro evangelho. Se os cristãos não apoiá-los, ninguém vai. E, como Paulo explicou a Timóteo, aqueles que proclamam fielmente a Palavra de Deus é digno de uma compensação financeira ( 1 Tim. 5: 17-20 ).
É claro que, ao mesmo tempo que é bom para eles a ser pago pelo seu trabalho, verdadeiros embaixadores do evangelho nunca estão no ministério por causa de dinheiro. Na verdade, é precisamente a questão do dinheiro que separa os verdadeiros pregadores de falsas. A Bíblia é clara que os últimos são, invariavelmente, em que para o dinheiro, e não tem nenhum compromisso honesto para a verdade. Eles são vendedores ambulantes, vigaristas espirituais culpado de "falsificadores da palavra de Deus" ( 2Co
Por fim, deve apoiar esses homens, para que possamos ser companheiros de trabalho com a verdade. Em II João
Sempre que se tornar a fonte de bênção para os outros, somos abençoados; e sempre que os outros crentes se tornar uma fonte de bênção para nós, eles são abençoados. Na magnífica economia da graça de Deus, a menos crente pode compartilhar as bênçãos do grande, e ninguém bom trabalho ficará sem recompensa.
2. O homem que amava a superioridade ( III João
Eu escrevi algo para a igreja; mas Diótrefes, que gosta de ser o primeiro entre eles, não aceita o que dizemos. Por esta razão, se eu for, eu vou chamar a atenção para as obras que ele faz, proferindo contra nós palavras maliciosas; e, não contente com isso, ele mesmo não recebe os irmãos, também, e ele proíbe aqueles que desejam fazê-lo e coloca-los para fora da igreja. Amado, não imites o mal, mas o que é bom. Quem faz o bem é de Deus; aquele que faz o mal não tem visto a Deus. Demetrius tem recebido um bom testemunho de todos, e de a própria verdade; e nós adicionamos o nosso testemunho, e você sabe que o nosso testemunho é verdadeiro. Eu tinha muitas coisas para escrever para você, mas eu não estou disposto a escrevê-los para você com pena e tinta; mas eu espero vê-lo em breve, e vamos falar cara a cara. Paz seja convosco. Os amigos cumprimentá-lo. Saúda os amigos pelo nome. (14/09)
Uma das características que definem cada coração humano pecador é o orgulho ( Pv
O próximo capítulo do Génesis introduz Lameque, descendente do primeiro assassino, Cain. Assim como seu antepassado, Lameque também era um assassino (assim como o primeiro polígamo gravado). Como o assassinato de Caim tinha sido motivado por inveja orgulhoso, assassinatos de Lameque foram resultado de orgulho. Na primeira poesia gravada na história da humanidade, Lameque vangloriou arrogantemente para suas esposas,
"Ada e Zilá,
Ouça a minha voz,
Vocês, mulheres de Lameque,
Atende ao meu discurso,
Pois eu matei um homem porque ele me feriu;
E um menino para me golpear;
Se Caim é vingado sete vezes,
. Então Lameque setenta vezes sete "( Gn
Talvez Enoque teve Lameque em mente quando ele profetizou: "Eis que veio o Senhor com milhares de seus santos, para executar juízo sobre todos e convencer a todos os ímpios de todas as obras de impiedade, que fizeram de modo ímpio, e de todas as duras palavras que ímpios pecadores disseram contra ele "( Judas
Gênesis 10 e 11 de relatar a história de Nimrod, outra figura orgulhoso. Gn
Durante a peregrinação no deserto de Israel ", Nadabe e Abiú, filhos de Arão, tomaram seus respectivos braseiros, e depois de colocar fogo neles, colocado incenso sobre ele e ofereceram fogo estranho perante o Senhor, que Ele não lhes ordenara. E saiu fogo da presença do Senhor e os consumiu; e morreram perante o Senhor "( Lev. 10: 1-2 ). Estes dois sacerdotes, filhos de Arão, em seu primeiro ato sacerdotal violados de alguma forma não especificada a prescrição divina para oferecer incenso. Seu comportamento, possivelmente enquanto estavam bêbados (cf. Lev. 10: 8-10 ), traiu sua rebelde descuido, irreverência, e preferência por sua própria vontade sobre os comandos muito específicos de Deus. Os dois decidiram fazer as coisas à sua maneira, e pagou o preço final para tal independência orgulhoso. Também durante o vaguear deserto, o próprio irmão e irmã de Moisés, Arão e Miriã, procurou elevar-se ao nível dele ( Num. 12: 1-3 ). O Senhor severamente julgados os dois para sua arrogância e presunção ( vv. 4-15 ).
Durante os dias sem lei dos juízes, Abimeleque, filho de Gideão, queria ser rei. Então apaixonado era seu desejo de poder que ele assassinou setenta de seus irmãos em uma tentativa de eliminar quaisquer possíveis rivais ( Jz. 9: 1-6 ). Mas o reinado de Abimeleque veio a um fim prematuro e embaraçoso. Durante o cerco da cidade de Tebes, "uma certa mulher jogou uma pedra de moinho superior sobre a cabeça de Abimeleque, esmagando seu crânio" ( v. 53 ). Nos estertores da morte, ele fez uma tentativa desesperada, orgulhoso, para evitar a vergonha de ser morto por uma mulher. Ele "chamado rapidamente para o jovem, seu escudeiro, e disse-lhe: 'Arranca a tua espada e mata-me, para que ele não vai ser dito de mim", uma mulher o matou. "" Então, o jovem furou— através, e ele morreu "( v. 54 ). Apesar de sua tentativa de encobri-lo, a morte vergonhosa de Abimeleque foi gravado para sempre na Escritura.
Busca de Absalão para poder e proeminência o levou a um golpe contra o seu próprio pai, o rei Davi. Mas seu dia de sol foi de curta duração, e ele conheceu um fim ignominioso. Enquanto ele estava fugindo de homens de Davi através de uma floresta densa, a mula de Absalão sob um carvalho. Seu cabelo de fluxo ficou enredada em galhos grossos da árvore, deixando-o pendurado impotente no ar. Ele logo foi executado pelo general de Davi, Joabe ( 2 Sam. 18: 9-15 ).
Outro dos filhos de Davi, Adonias, também tentou usurpar o trono de seu pai. Nos últimos dias da vida de Davi ", Adonias, filho de Hagite, se levantou, dizendo:" Eu vou ser rei. " Então, ele se preparou para si mesmo carros e cavaleiros com cinqüenta homens que corressem adiante dele [como seu irmão Absalão tinha feito; 2Sm
Não contente em ser rei, Uzias tentou usurpar a função dos sacerdotes. De acordo 2Cr
O livro de Ester relata a história de Haman, o grande inimigo do povo judeu. Obcecado com a sua auto-importância depois de ser elevado a uma alta posição no Império Persa, Haman ficou enfurecido com a recusa de Mordecai para fazer homenagem a ele ( Et
Nabucodonosor foi o rei do poderoso Império Babilônico. Um dia, enquanto caminhava no telhado de seu palácio real da Babilônia ", o rei refletiu e disse:" Não é esta a grande Babilônia, que eu mesmo construí como residência real, pela força do meu poder, e para a glória de minha majestade? "( Dn
Ainda estava a palavra na boca do rei, uma voz veio do céu, dizendo: "O rei Nabucodonosor, para você, é declarado: soberania foi removido de você, e você vai ser expulso de humanidade, e sua morada será com os animais do campo. Você será dado grama para comer como gado, e sete períodos de tempo vai passar até que você reconhecer que o Altíssimo tem domínio sobre o reino dos homens eo dá a quem quer. " Imediatamente a palavra relativa Nabucodonosor foi cumprida; e ele foi expulso de humanidade e começou a comer erva como os bois, e seu corpo foi molhado do orvalho do céu, até seu cabelo tinha crescido como as penas e as suas unhas como as das aves águias garras, ( vv. 31-33 )
No Novo Testamento, o rei Herodes Agripa I pomposo decidiu realizar uma celebração. Como ele fez um discurso seus súditos extasiados, incapaz de conter-se, "não parava de chorar para fora, 'A voz de um deus e não de um homem!'" ( At
Os quatro Evangelhos descrevem um grupo inteiro de homens arrogantes que buscaram a preeminência, ou seja, os escribas e fariseus. Jesus disse a respeito deles,
Eles fazem todas as suas obras para serem notadas por homens; para eles alargar os seus filactérios e alongam as borlas das suas vestes. Eles amam o lugar de honra nos banquetes e os primeiros assentos nas sinagogas, e respeitosas saudações nas praças, e de ser chamados Rabi pelos homens. ( Mateus
Eles eram aqueles que se justifica diante dos homens ( Lc
Mas Jesus os chamou e disse: "Vocês sabem que os governantes das nações dominam sobre eles, e os seus grandes exercem autoridade sobre eles. Não é desta forma no meio de vós, mas quem quiser tornar-se grande entre vós, será teu servo, e quem quiser ser o primeiro entre vós será vosso servo;. Assim como o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate de muitos " ( vv. 25-28 )
Nesta terceira epístola do apóstolo João introduz Diótrefes, outro na longa fila de homens que buscaram a preeminência. O versículo 9 marcas de uma mudança abrupta no tom da carta. Os oito primeiros versos elogiar Gaio para mostrar o amor sacrificial de missionários que vieram para sua igreja. Mas a partir de versículo 9 , o tom é exatamente o oposto, como João repreende acentuAdãoente um homem chamado Diótrefes por se recusar a mostrar hospitalidade para os servos do evangelho, e por se recusar a permitir que outros a fazê-lo. O apóstolo exposto Diótrefes 'ambição pessoal e ações perversas, e ofereceu ainda um outro homem, Demetrius, como um contraste louvável a ele.
A ambição pessoal 'Diótrefes
Eu escrevi algo para a igreja; mas Diótrefes, que gosta de ser o primeiro entre eles, não aceita o que dizemos. (9)
O contraste entre justos e injustos Gaio Diótrefes é impressionante; os dois homens estavam em pólos opostos. Gaio foi graciosamente hospitaleiro, Diótrefes ungraciously inóspito. Gaio amava a verdade e amou a todos com humildade ( vv 3-6. ); Diótrefes recusou a verdade e amava a si mesmo, e ameaçou todos de sua posição de autoridade auto-nomeado na igreja. Um submetidos às palavras de verdade; as outras palavras jorro de desprezo. A diferença entre os dois homens não foi principalmente doutrinária mas comportamental; João não repreendeu Diótrefes por heresia, mas por altivez.
A carta João escreveu a de Gaio igreja já está perdida, talvez porque Diótrefes interceptado e destruído. Ele não poderia ter sido II João, uma vez que a carta não foi escrita para uma igreja, mas a um indivíduo. Também não poderia ter sido um João, que não aborda a questão de mostrar hospitalidade aos missionários.
Descrição entre parêntesis de João de Diótrefes como um que gosta de ter entre eles vai ao cerne da questão. Gosta de ser o primeiro traduz uma forma de particípio do verbo grego philoprōteuō , uma palavra composta de philos ("amor") e protos (" primeiro "). Ele descreve uma pessoa que é egoísta, egocêntrico e egoísta. O tempo presente do particípio indica que este foi o padrão constante da vida Diótrefes '. Prōteuō aparece no Novo Testamento apenas em Cl
Isso Diótrefes se não aceitar o que João disse indica o quão longe ele tinha ido em sua arrogância. Surpreendentemente, o seu desejo de poder e auto-glória lhe tinha levado a rejeitar a autoridade de Cristo mediada através do apóstolo João. Diótrefes era culpado de orgulho espiritual do tipo rankest. Sua atitude foi a de um demagogo de auto-promoção, que se recusou a servir ninguém, mas queria tudo para servi-lo. Essa atitude totalmente desafia o ensinamento do Novo Testamento sobre a liderança de servo (cf. Mateus
João indiciado Diótrefes por quatro acusações. Em cada caso, o tempo presente do verbo indica que estes eram contínuas, comportamentos habituais na parte Diótrefes '.
Primeiro, ele era culpado de injustamente acusando João palavras maliciosas. assassinato de caráter é um truque muito comum daqueles que buscam a elevar-se. Eles ganham a confiança das pessoas não positivamente por manifestar um caráter divino, mas de forma negativa, destruindo a confiança das pessoas em outros líderes. O verbo traduzido acusando injustamente aparece somente aqui no Novo Testamento, mas uma palavra relacionada é traduzida como "fofocas" em 1Tm
Como a maioria dos conflitos na igreja, este resultou de orgulho. Foi o orgulho que causou Diótrefes para caluniar João, esnobar os missionários, e eliminar aqueles que o desafiou. Sua arrogância levou a ambição, o que resultou em falsas acusações caluniosas, desafio para a autoridade apostólica, eo esmagamento de qualquer oposição ao seu poder. Infelizmente, sempre houve pessoas como Diótrefes em igrejas. Ainda mais tragicamente, muitas igrejas, ou porque têm medo deles, ou em nome da tolerância, recusar-se a lidar com os seus próprios tipos de Diótrefes. O apóstolo João, no entanto, não hesitou em enfrentar um pecador para o bem da Igreja e da honra de Cristo.
Contraste Louvável de Demetrius
Amado, não imites o mal, mas o que é bom. Quem faz o bem é de Deus; aquele que faz o mal não tem visto a Deus. Demetrius tem recebido um bom testemunho de todos, e de a própria verdade; e nós adicionamos o nosso testemunho, e você sabe que o nosso testemunho é verdadeiro. (11-12)
À primeira vista, o versículo 11 parece interromper o fluxo do pensamento de João. Mas é uma introdução necessária para a seção elogiando Demetrius. João pediu Gaio não para imitar Diótrefes ' mal comportamento ao se recusar a recebê-Demetrius. Em vez disso, o apóstolo exortou Gaio ao padrão de sua vida, após o que é bom, como Demetrius fez. Lembrete de João de que a pessoa que faz o bem é de Deus; aquele que faz o mal não tem visto a Deus é uma aplicação prática do teste moral da fé genuína que ele deu em sua primeira epístola (ver a exposição de I João
Em contraste com a sua forte indiciamento de Diótrefes, João calorosamente elogiada Demetrius. Assim como Gaio, o nome Demétrio ("pertencente a Demeter", a deusa grega do grão ea colheita) foi comum. Um ourives em Éfeso por esse nome provocou um motim sobre o ensino de Paulo, porque o evangelho era financeiramente prejudicial para ele e seus companheiros de fabricantes de ídolos ( Atos
Nada se sabe para além deste versículo do Demetrius quem João elogiado. Ele pode ter entregue esta carta de João para Gaio. Que ele era um homem de caráter nobre cristã é evidente a partir de três fontes. Primeiro, ele tinha recebido um bom testemunho de todos. Sua reputação era bem conhecido entre a comunidade cristã na região. Em segundo lugar, Demetrius estava comprometido a viver a verdade ( v. 3 ). Finalmente, João acrescentou seu próprio testemunho -que Gaio sabia ser verdade -para elogiar caráter Demetrius '. A exemplo de Demetrius mostra que o valor de um homem pode ser medido por sua reputação na comunidade, a sua fidelidade à verdade das Escrituras, bem como o parecer piedoso líderes cristãos têm dele. Demetrius recebeu notas altas em todas as frentes.
A conclusão desta epístola que se aproxima bastante de 2 de João. João escreveu: Eu tinha muitas coisas para escrever para você, mas eu não estou disposto a gravá-los para você com pena e tinta; mas eu espero vê-lo em breve, e vamos falar cara a cara. Em ambas as epístolas João tinha muito mais a dizer para aqueles a quem ele escreveu, mas ele preferiu não fazê-lo com pena e tinta, mas face a face.
Despedida desejo do apóstolo, a paz esteja com você, foi o mais adequado para aquela congregação conflituosa. Gaio e João, evidentemente, tinha mútuos amigos que pediram João para cumprimentar Gaio para eles. João também pediu Gaio para cumprimentar alguns outros mútuos amigos que estavam com ele. A frase pelo nome adiciona um toque pessoal e íntimo. Embora bem em seus anos noventa, João ainda acalentado aqueles a quem ele havia ministrado ao longo de sua vida.
Sem dúvida, o conceito da verdade se destaca nesta breve carta. Em primeiro lugar, os crentes devem saber a verdade e obedecê-la ( v. 3 ). Em segundo lugar, eles são para ser hospitaleiro para outros crentes fiéis, que pregam a verdade ( vv. 6-8 ). Finalmente, eles estão a moldar a vida pela exemplos piedosos que vivem na verdade ( v. 11 ; cf. Heb. 13: 7 ). Onde prevalece a verdade, o Senhor é glorificado em Sua igreja.
Barclay
A alegria do mestre — 1-4 A hospitalidade cristã - 5-8
Os aventureiros cristãos
A ALEGRIA DO MESTRE
Terceira João é uma Carta muito breve, e em todo o Novo
Testamento não há nenhuma outra que mostre melhor a forma em que se redigiam as cartas naqueles tempos, sobre a base de um modelo conhecido. Há uma carta escrita sobre papiro, de Irineu, capitão de um barco, a seu irmão Apolinário:
Irineu a seu irmão Apolinário: saudações. Continuamente suplico que estejas bem de saúde, assim como eu estou bem. Quero que saibas que cheguei a porto no dia 6 do mês do Epeif, e terminei de descarregar meu
barco no dia 18 do mesmo mês, e parti para Roma no dia 25 do mesmo mês, e nos receberam bem, como Deus quis. Diariamente aguardamos para descarregar, de maneira que até agora nenhum de nós do serviço de grãos foi autorizado a sair. Muitas saudações para a tua esposa, e para Sereno, e a cada um dos que te amam. Adeus.
A forma da carta de Irineu é exatamente a mesma que a de João. Primeiro há uma saudação. Em seguida, o rogo por boa saúde. Logo, o corpo principal da carta, que inclui notícias e informações. E saudações finais, nos quais, até na Carta de João, repete-se a instrução de saudar a cada pessoa em particular. Na época da Igreja primitiva, as cartas não eram solenes, frias, eclesiásticas: eram precisamente a classe de cartas que as pessoas costumavam enviar-se freqüentemente.
João escreve a um amigo chamado Gaio. No mundo do Novo Testamento, Gaio era o mais comum de todos os nomes. Através de suas páginas, aparecem três pessoas chamadas Gaio. Um é Gaio o macedônio, quem junto com Aristarco estava com Paulo durante o alvoroço em Éfeso (At
Segundo a tradição, este Gaio foi mais tarde ordenado bispo de Pérgamo pelo mesmo João. Aqui se nos descreve isso como um homem
sempre disposto e sempre preparado a oferecer seu lar. Em duas ocasiões, nos primeiros dois versículos de sua pequena Carta, João usa a palavra amado (agapetos). Neste grupo de Cartas João utiliza a palavra
agapetos não menos de dez vezes. É um fato realmente notável. Estas
Cartas são severas; são Cartas de advertência e repreensão, e contudo põem a ênfase no amor.
Um
grande
erudito
e
famoso
pregador
aconselhava:
"Nunca xinguem a sua congregação."
Mesmo quando tem o que reprovar, jamais o tédio e a irritação tingem as palavras de João. Em suas Cartas sempre se respira amor.
O versículo 2 nos mostra o compreensivo cuidado de um pastor bom e consagrado. João está preocupado tanto pela saúde física como
pela saúde espiritual de Gaio. Procedia como Jesus: nunca esquecia que os homens têm corpo além de alma; e que a saúde física dos homens interessa tanto quanto a saúde espiritual da alma aos cuidados de um
pastor genuíno.
No versículo 4, João nos fala da maior alegria que pode ter um mestre. Esta consiste em ver seus discípulos andar na verdade. A verdade
não é algo que deve assimilar-se apenas com o intelecto; é o conhecimento que enche a mente do homem, e a caridade que adorna sua vida. A verdade é aquilo que faz com que a pessoa pense e aja como
pensa e age Deus.
A HOSPITALIDADE CRISTÃ
Aqui chegamos ao
propósito principal da Carta. Um grupo de missionários itinerantes está no caminho rumo à Igreja a qual pertence
Gaio, e João pede a ele que os receba, dê-lhes todo tipo de cuidados e os encaminhe como é digno de sua responsabilidade cristã.
No mundo antigo a hospitalidade constituía um dever sagrado. Os
estrangeiros estavam sob a proteção de Zeus Xênios, o deus dos estrangeiros (Xenos é o termo grego para estrangeiro). No mundo antigo as pousadas deixavam muito a desejar. Os gregos não se compraziam instintivamente em cobrar pela hospitalidade, e portanto a profissão de hospedeiro era considerada socialmente muito baixa. As pousadas eram
notavelmente sujas e infestadas de pulgas. Os hospedeiros eram notavelmente trapaceiros, a tal ponto que Platão os comparava com piratas que tinham a suas hóspedes como reféns, antes de deixá-los escapar. O mundo antigo tinha um sistema de irmandade de hóspedes, pelo qual famílias de diferentes lugares do país davam mutuamente alojamento a seus respectivos membros. Esta hospitalidade familiar perdurou durante muitas gerações, e aquele que a solicitava, mostrava um símbolo, ou objeto, que o identificava perante seus anfitriões. Nas cidades maiores, as cidades mais pequenas mantinham um funcionário denominado Proxenos a quem seus concidadãos, quando estavam de passagem, iam para obter albergue e ajuda.
Se os pagãos reconheciam a obrigação da hospitalidade, era de esperar-se que os cristãos tomassem ainda mais a sério. Lembremos a recomendação de Pedro: “Sede, mutuamente, hospitaleiros, sem murmuração” (1Pe
A hospitalidade devia especialmente caracterizar os líderes da Igreja. Um bispo devia ser uma pessoa disposta a hospedar (1Tm
Na Igreja primitiva, o lar cristão era, como deveria sê-lo sempre, o lugar de portas abertas e amorosas boas-vindas. Não há mais nobre
ministério do que acolher a um forasteiro no lar cristão. O círculo familiar deveria sempre ser amplo o suficiente para dispor de um lugar para o estrangeiro, não importa de onde venha nem de que raça seja.
OS AVENTUREIROS CRISTÃOS
Além disso, esta passagem nos fala dos missionários itinerantes.
Estes eram pregadores que tinham deixado lar e comodidades para levar a palavra de Deus aonde eles fossem.
No versículo 7, João diz que eles tinham saído por amor do Nome
de Cristo, sem aceitar nenhuma ajuda dos pagãos. (É possível que o versículo 7 se refira àqueles que tinham vindo dos pagãos, sem ter recebido nada deles, aqueles que em nome do evangelho tinham deixado suas tarefas e seus amigos, e que não tinham meios de vida.) No mundo antigo, o "frade mendicante", com seu "alforje", era uma figura muito conhecida. Há um relato, por exemplo, de um homem que dizia ser "escravo da deusa Síria", que ia mendigando, e que dizia que jamais havia tornado com menos de setenta bolsas de dinheiro para sua deusa. Mas aqueles missionários cristãos gentios não receberiam nada dos gentios, mesmo quando estes tivessem querido dar-lhes alguma coisa.
João encomenda à hospitalidade de Gaio esses aventureiros e viajantes da fé. Diz que é um dever ajudá-los, porque dessa maneira nos mostramos cooperadores da verdade (versículo 8).
Moffatt traduz esta passagem com muita plasticidade: "Temos que ajudar a tais homens, para demonstrar que somos amigos da verdade."
Aqui há uma grande idéia cristã. As circunstâncias de uma pessoa
podem ser tais que a impeçam de torna-se missionário ou evangelista. A vida pode tê-lo obrigado a uma posição onde deva limitar-se a uma tarefa secular, onde deva permanecer num determinado lugar, e suportar a rotina diária e assim viver. Mas aonde ele não pode chegar, podem chegar suas orações e suas ofertas e seu apoio prático; e se ele presta
esse apoio transforma-se num aliado da verdade. Nem todos podem estar, por assim dizer, na vanguarda; mas todos podem colaborar com aqueles que vão adiante, e ser também aliados da verdade. Contribuindo nossa ajuda prática com aqueles que levam adiante a vasta obra da Igreja, sem necessidade de abandonar nossos bancos ou nossos escritórios ou nossas oficinas ou nossa fábrica ou nosso povo; deste modo podemos ainda nos transformar em aliados da verdade. Devemos lembrar que toda entrega a semelhante causa deve ser não uma obrigação mas um privilégio; não um dever mas uma alegria. A Igreja necessita daqueles que queiram sair para difundir a verdade; mas também necessita daqueles que, ainda que devam permanecer em suas casas, sejam aliados da verdade.
A APELAÇÃO DO AMOR
Chegamos aqui ao motivo pelo qual foi escrita esta Carta. E apresenta a dois dos principais personagens da situação exposta.
Um deles é Diótrefes. Já na introdução expusemos a situação em que tanto Diótrefes como João e Demétrio estão envoltos. Na Igreja primitiva havia um duplo ministério. Havia os apóstolos e os profetas.
Seu raio de ação não estava restringido a nenhuma Igreja em particular. A autoridade dos apóstolos e de seus colegas de trabalho abrangia toda a Igreja; e os profetas iam de congregação em congregação pregando a
palavra que Deus lhes tinha inspirado. Por outro lado, havia os anciãos, que eram os ministros estabelecidos permanentemente nas congregações locais; eles eram, sem dúvida alguma, a coluna vertebral das Igrejas
locais.
Nos primeiros tempos, esta pluralidade de ministérios não causou nenhum inconveniente, visto que as congregações locais eram muito recentes e ainda não tinham aprendido a andar sozinhas e administrar
seus próprios assuntos. Mas com o transcurso do tempo, começaram a
surgir tensões entre estes dois tipos de ministério. À medida que as Igrejas locais cresciam e se faziam conscientes de sua própria identidade, inevitavelmente se mostravam cada vez menos dispostos a depender de uma administração remota, e das constantes invasões de itinerantes estranhos. Preferiram dirigir seus próprios assuntos e evitar daí em diante a
incômoda interferência de desconhecidos itinerantes que freqüentemente perturbavam e alvoroçavam as congregações.
O problema se mantém, até certo ponto, em nosso tempo: ainda ficam evangelistas que dispõem de uma mentalidade, uma teologia e
tarefas e métodos de trabalho que são muito diferentes dos de qualquer congregação local. Nas igrejas jovens discute-se ainda a questão de
quanto tempo mais os missionários seguirão administrando e dirigindo, e de se não chegou o momento de que as Igrejas nativas administrem seus próprios assuntos e se governem sozinhas.
Nesta Carta, Diótrefes representa a congregação local. Não quer aceitar a autoridade de João, o homem apostólico. Tampouco quer receber aos missionários itinerantes. Está tão convencido de que a Igreja
local deve dirigir seus próprios assuntos, que até expulsaria aqueles que aceitassem a autoridade de João e recebessem os missionários e mestres itinerantes. Não sabemos quem era Diótrefes realmente. Com certeza não
era um bispo no sentido moderno da palavra. Pôde ter sido um ancião de temperamento muito forte, ou talvez um agressivo membro da congregação, que se levava tudo pela frente, pela própria força de sua personalidade. Certamente nos mostrado como senhor de uma
personalidade extremamente forte e dominante.
O outro é Demétrio. É muito provável que fosse o líder dos pregadores itinerantes, e quase com segurança o portador da Carta. João
se separa de seu tema para dar testemunho do caráter e a capacidade de Demétrio, e bem pôde ocorrer que esta atitude predispusesse Diótrefes a resisti-lo.
Demétrio não era um nome pouco freqüente. Fizeram-se esforços para identificá-lo com dois Demétrios do Novo Testamento. Foi
identificado com Demétrio, o ourives de Éfeso que encabeçou a oposição a Paulo (At
Aqui aparece João, cuja autoridade está sendo escarnecida, e Gaio, pessoa de ânimo encantador, mas muito provavelmente de personalidade
não tão forte e agressiva como a de Diótrefes, a quem João procura alinhar consigo mesmo, visto que se fosse abandonado à sua própria iniciativa poderia sucumbir perante o violento Diótrefes.
Há também a nossa situação. Podemos simpatizar, em certo sentido, com Diótrefes. Podemos pensar acertadamente que ele procedeu de uma maneira que, mais cedo ou mais tarde seria imitada. Mas ainda com todo
o impulso de seu caráter, Diótrefes carecia de uma virtude: faltava-lhe caridade.
Como C. H. Dodd assinalou: "Não há uma autêntica experiência
religiosa que não se expresse em caridade". E foi por isso mesmo, que, apesar de sua capacidade de líder e autoridade, Diótrefes não era realmente cristão, como o viu acertadamente João.
O autêntico líder cristão deve lembrar sempre que a autoridade e a
bondade devem andar juntas, que jamais deve abrir espaço às demandas da ambição pessoal, que a liderança e o amor devem ir de mãos dadas. Diótrefes fez o que fazem muitos outros ministros da Igreja: pôde ter sido muito correto, mas tomou o caminho equivocadamente para chegar a um bom fim, pois nenhuma soma de fortaleza mental pode substituir o amor.
Não podemos saber quais foram os resultados de tudo isto. Mas João termina sua Carta em amor. Logo irá e falará com eles e sua
presença conseguirá o que nenhuma carta pode conseguir. No momento lhes envia suas saudações e sua bênção. E podemos pensar com otimismo que sua expressão: "A paz seja contigo", realmente tenha levado paz àquela Igreja perturbada à qual escreve o Ancião.
Dicionário
Bem
substantivo masculino O que causa alegria e felicidade: desejar o bem.Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.
substantivo masculino O que causa alegria e felicidade: desejar o bem.
Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.
[...] O bem é uma couraça contra o qual virão sempre se quebrar as armas da malevolência.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] para fazer o bem, o espírita não deve sondar a consciência e a opinião e, ainda que tivesse à sua frente um inimigo de sua fé, mas infeliz, deve vir em seu auxílio nos limites de suas faculdades. É agindo assim que o Espiritismo mostrará o que é e provará que vale mais do que o que lhe opõem.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O bem é tudo o que é conforme à Lei de Deus [...]. Assim, fazer o bem é proceder de acordo com a Lei de Deus. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 630
[...] fazer o bem não consiste, para o homem, apenas em ser caridoso, mas em ser útil, na medida do possível, todas as vezes que o seu concurso venha a ser necessário.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 643
[...] é uma couraça contra a qual sempre se quebrarão as manobras da malevolência!...
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Os desertores
[...] O bem que fazemos é conquista pessoal, mas ele vem partilhado pelos empréstimos de talentos da Bondade Divina, a fim de que nossos esforços não sucumbam diante da história de sombras que trazemos de experiências passadas. Para realizar o bem, é preciso a decisão íntima – eu quero fazer. Mas os resultados que porventura venham dessa prática, segundo Paulo, não nos pertencem. Uma visita fraterna, uma aula bem preparada em favor da evangelização infanto-juvenil, uma palestra amorosa que toque o coração dos ouvintes – tudo são ações cometidas pelo empenho individual, por uma decisão particular, mas cujas conseqüências devem ser depositadas na conta do Cristo, Fonte geradora dos recursos sutis em que nos apoiamos para realizar a tarefa.
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A luz é minha realização
[...] é a única realidade eterna e absoluta em todo o Universo [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O problema do mal
[...] é a única Realidade Absoluta, o destino final da Criação [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Os Espíritos podem retrogradar?
O bem é a lei suprema do Universo e o alvo da elevação dos seres. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo
[...] Todo bem que se pode produzir é felicidade que se armazena.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17
O bem é tudo quanto estimula a vida, produz para a vida, respeita e dignifica a vida.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34
O bem [...] não se circunscreve a limites nem se submete a nominações, escolas ou grupos. Como o oxigênio puro, a tudo vitaliza e, sem ele, a vida perece.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 18
[...] O bem que distendemos pelo caminho é eterna semente de luz que plantamos no solo do futuro, por onde um dia chegarão nossos pés. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 8
[...] saneador divino [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 8
[...] É uma conseqüência inevitável do que traz uma das características divinas: a imutabilidade.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Tempo
O bem é, por conseguinte, valioso recurso autopsicoterápico, que merece experimentado pelos encarnados.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 33
[...] é a substância intrínseca de tudo quanto existe. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
O Bem Eterno é bênção de Deus à disposição de todos.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 28
[...] todo bem realizado, com quem for e seja onde for, constitui recurso vivo, atuando em favor de quem o pratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6
[...] é o progresso e a felicidade, a segurança e a justiça para todos os nossos semelhantes e para todas as criaturas de nossa estrada [...], nossa decidida cooperação com a Lei, a favor de todos, ainda mesmo que isso nos custe a renunciação mais completa [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7
[...] constitui sinal de passagem livre para os cimos da Vida Superior [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] é o verdadeiro antídoto do mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] é o único determinismo divino dentro do Universo, determinismo que absorve todas as ações humanas, para as assinalar com o sinete da fraternidade, da experiência e do amor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15
[...] é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 35
Não olvides, portanto, / Que possuis tão-somente / O que dás de ti mesmo / No amparo aos semelhantes, / Porque o bem que ofereces / Aos irmãos de jornada / É crédito de luz / A enriquecer-te a vida, / Nos caminhos da Terra / E nas bênçãos do Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 20
O Bem é a luz que deve consolidar as conquistas substanciais do nosso esforço e onde estiver o bem, aí se encontra o Espírito do Senhor, auxiliando-nos a soerguer os corações para as Esferas Superiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O Bem é o trabalho que aperfeiçoa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O bem é porto seguro / Neste globo deescarcéus, / Pague o seu débito aomundo / E seja credor nos céus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o inamovível fundamento da Lei.[...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] o bem real para nós será semprefazer o bem aos outros em primeirolugar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 2ª reunião-conversação
Em suma, o bem é o Amor que sedesdobra, em busca da Perfeição noInfinito, segundo os Propósitos Divinos[...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor
Estende a bondade a todos. / O bem é aglória da vida. / Enfermeiro sem cuidado/ Alarga qualquer ferida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 5
Nunca te afastes do bem, / Que é a baseda Lei Divina. / O desejo é semprenosso, / Mas Deus é quem determina
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 30
Todo bem, qualquer que ele seja, ébênção creditada a favor de quem opratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Merecimento maior
[...] o bem genuíno será sempre o bemque possamos prestar na obra do bemaos outros. [...]O bem é luz que se expande, na medidado serviço de cada um ao bem de todos,com esquecimento de todo mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Na lei do bem
[...] A prática do bem ainda é a maior escola de aperfeiçoamento individual, porque conjuga em seus cursos a experiência e a virtude, o raciocínio e o sentimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31
[...] é a nossa porta redentora. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] é o crédito infalível no livro da eternidade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Amanhã
O bem é o único dissolvente do mal, em todos os setores, revelando forças diferentes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 62
[...] praticar o bem, dando alguma coisa de nós mesmos, nas aquisições de alegria e felicidade para os outros, é o dom sublime por excelência [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
O bem é uma idéia-luz, descerrando à vida caminhos de elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 20
[...] o bem [...] possui caráter divino e semelhante aos atributos do Pai Excelso, traz em si a qualidade de ser infinito em qualquer direção.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 44
Bem e mal O bem semeia a vida, o mal semeia a morte. O primeiro é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade, o segundo é a estagnação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] todo bem é expansão, crescimento e harmonia e todo mal é condensação, atraso e desequilíbrio. O bem é a onda permanente da vida a irradiar-se como o Sol e o mal pode ser considerado como sendo essa mesma onda, a enovelar-se sobre si mesma, gerando a treva enquistada. Ambos personalizam o amor que é libertação e o egoísmo, que é cárcere.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60
Demétrio
Nome Grego - Significado: Que pertence a Deméter, deusa grega da fertilidade.1. Fabricante de pequenas relíquias de Diana, em Éfeso, representando elas, provavelmente, a deusa colocada dentro de um nicho de prata. Era costume essas relíquias com a imagem de Diana serem trazidas pelas pessoas, ou postas nas casas, servindo de amuletos ou de sortilégios. Eram facilmente compradas pelos que visitavam o famoso templo. Demétrio foi causador de uma grande gritaria contra Paulo, quando este Apóstolo pregou o Evangelho em Éfeso – Demétrio pensava, com razão, que com essas doutrinas da religião cristã corria perigo o negócio de fazer representações da deusa (At
(Gr. “pertencente a Demeter”).
1. Um ourives que vivia em Éfeso (veja também Artemis). Estava entre os numerosos artífices que tinham um negócio lucrativo, pois exploravam a presença em Éfeso de uma das grandes maravilhas do mundo — o templo da deusa Diana, adorada não somente pelo povo da cidade, mas que atraía turistas e peregrinos de todas as partes do mundo romano. Esses ourives faziam imagens e nichos da deusa (At
Quando Paulo pregou sobre o cristianismo (“o Caminho”, At
2. Discípulo mencionado por João, devido ao seu compromisso cristão (3Jo 12). P.D.G.
DEUEL (Heb. “Deus sabe”). Pai de Eliasafe, líder da tribo de Gade no tempo de Moisés. Seu filho foi famoso, na época da dedicação do Tabernáculo (Nm
Demétrio
1) Cristão recomendado por João (3Jo
12)
2) Ourives de Éfeso que criou problemas para Paulo (At
Dão
-E
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Testemunhar
v. 1. tr. dir. Dar testemunho de; atestar, confirmar, declarar ter visto ou conhecido; testificar. 2. tr. ind. Fazer declaração como testemunha. 3. Intr. Dar testemunho.
Ser o sinal de: gestos que testemunham viva surpresa.
verbo intransitivo Servir de testemunha: testemunhar em justiça contra alguém.
Testemunho
Testemunho1) Declaração de uma TESTEMUNHA 1, (Ex
2) Declaração; afirmação (Jo
Testemunho Ver Apóstolos, Espírito Santo, Evangelho, Mártir.
substantivo masculino Declaração feita pela testemunha, pela pessoa que estava presente ou viu algum acontecimento ou crime; depoimento.
O que pode ser usado para comprovar a veracidade ou existência de algo; prova.
Registro que se faz com o intuito de fundamentar algo, geralmente uma uma passagem da própria vida: testemunho religioso; comprovação.
Geologia Os restos ou aquilo que resta de antigas superfícies destruídas pelo efeito da erosão.
Ação ou efeito de testemunhar, de manifestar algo por palavras ou gestos.
Etimologia (origem da palavra testemunho). Do latim testimonium.
Verdade
substantivo feminino Que está em conformidade com os fatos ou com a realidade: as provas comprovavam a verdade sobre o crime.Por Extensão Circunstância, objeto ou fato real; realidade: isso não é verdade!
Por Extensão Ideia, teoria, pensamento, ponto de vista etc. tidos como verídicos; axioma: as verdades de uma ideologia.
Por Extensão Pureza de sentimentos; sinceridade: comportou-se com verdade.
Fiel ao original; que representa fielmente um modelo: a verdade de uma pintura; ela se expressava com muita verdade.
[Filosofia] Relação de semelhança, conformação, adaptação ou harmonia que se pode estabelecer, através de um ponto de vista ou de um discurso, entre aquilo que é subjetivo ao intelecto e aquilo que acontece numa realidade mais concreta.
Etimologia (origem da palavra verdade). Do latim veritas.atis.
Importa que cada coisa venha a seu tempo. A verdade é como a luz: o homem precisa habituar-se a ela, pouco a pouco; do contrário, fica deslumbrado. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 628
[...] Desde que a divisa do Espiritismo é Amor e caridade, reconhecereis a verdade pela prática desta máxima, e tereis como certo que aquele que atira a pedra em outro não pode estar com a verdade absoluta. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Discurso de Allan Kardec aos Espíritas de Bordeaux
O conhecimento da Verdade liberta o ser humano das ilusões e impulsiona-o ao crescimento espiritual, multiplicando-lhe as motivações em favor da auto-iluminação, graças à qual torna-se mais fácil a ascensão aos páramos celestes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impermanência e imortalidade
[...] é lâmpada divina de chama inextinguível: não há, na Terra, quem a possa apagar ou lhe ocultar as irradiações, que se difundem nas trevas mais compactas.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - L• 5, cap• 3
[...] A verdade é filha do tempo e não da autoridade. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 17
[...] a verdade é o bem: tudo o que é verdadeiro, justo e bom [...].
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
A verdade, a que Jesus se referia [...] é o bem, é a pureza que o Espírito conserva ao longo do caminho do progresso que o eleva na hierarquia espírita, conduzindo-o à perfeição e, pela perfeição, a Deus, que é a verdade absoluta.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
[...] A verdade é o conhecimento de todo princípio que, assim na ordem física, como na ordem moral e intelectual, conduz a Humanidade ao seu aperfeiçoamento, à fraternidade, ao amor universal, mediante sinceras aspirações ao espiritualismo, ou, se quiserdes, à espiritualidade. A idéia é a mesma; mas, para o vosso entendimento humano, o espiritualismo conduz ao Espiritismo e o Espiritismo tem que conduzir à espiritualidade.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
A verdade é sempre senhora e soberana; jamais se curva; jamais se torce; jamais se amolda.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A verdade
A verdade é, muitas vezes, aquilo que não queremos que seja; aquilo que nos desagrada; aquilo com que antipatizamos; V aquilo que nos prejudica o interesse, nos abate e nos humilha; aquilo que nos parece extravagante, e até mesmo aquilo que não cabe em nós.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A verdade
[...] é o imutável, o eterno, o indestrutível. [...] Verdade é amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo
[...] a verdade sem amor para com o próximo é como luz que cega ou braseiro que requeima.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião
A verdade é remédio poderoso e eficaz, mas só deve ser administrado consoante a posição espiritual de cada um.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões
A verdade é uma fonte cristalina, que deve correr para o mar infinito da sabedoria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De longe
Conhecer, portanto, a verdade é perceber o sentido da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173
[...] é luz divina, conquistada pelo trabalho e pelo merecimento de cada um [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Crenças
[...] é sagrada revelação de Deus, no plano de nossos interesses eternos, que ninguém deve menosprezar no campo da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
[...] É realização eterna que cabe a cada criatura consolidar aos poucos, dentro de si mesma, utilizando a própria consciência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
A verdade é a essência espiritual da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 193
Todos nós precisamos da verdade, porque a verdade é a luz do espírito, em torno de situações, pessoas e coisas; fora dela, a fantasia é capaz de suscitar a loucura, sob o patrocínio da ilusão. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
Verdade
1) Conformação da afirmativa com a realidade dos fatos (Pv
2) Fidelidade (Gn
3) Jesus, que é, em pessoa, a expressão do que Deus é (Jo
4) “Na verdade” ou “em verdade” é expressão usada por Jesus para introduzir uma afirmativa de verdade divina (Mt
Verdade O que está em conformidade com a realidade (Mt
Verdadeiro
adjetivo Conforme à verdade; autêntico, verídico: episódio verdadeiro.Que tem as qualidades essenciais à sua natureza; sem mistura ou alteração; puro, genuíno: ouro verdadeiro.
Que faz jus a um título, uma posição ou um conceito: o verdadeiro médico.
Que não é mentira nem fraude; autêntico.
Figurado Em quem se pode confiar: amigo verdadeiro.
substantivo masculino A verdade; a realidade: o verdadeiro por oposição ao falso.
[Pouco Uso] O que é o mais certo, seguro, conveniente.
Etimologia (origem da palavra verdadeiro). Verdade + eiro.
verdadeiro adj. 1. Que corresponde à verdade. 2. Que existe realmente; real. 3. Autêntico, genuíno. 4. Verídico, fiel. 5. Legítimo. 6. Que é realmente o que parece; puro. S. .M A verdade; a realidade.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
Δημήτριος
(G1216)
de Demeter (Ceres); n pr m Demétrio = “que pertence a Ceres”
- ourives pagão de Éfeso
- certo cristão, 3Jo 12
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἴδω
(G1492)
palavra raíz; TDNT - 5:116, 673; v
- ver
- perceber com os olhos
- perceber por algum dos sentidos
- perceber, notar, discernir, descobrir
- ver
- i.e. voltar os olhos, a mente, a atenção a algo
- prestar atenção, observar
- tratar algo
- i.e. determinar o que deve ser feito a respeito de
- inspecionar, examinar
- olhar para, ver
- experimentar algum estado ou condição
- ver i.e. ter uma intrevista com, visitar
- conhecer
- saber a respeito de tudo
- saber, i.e. adquirir conhecimento de, entender, perceber
- a respeito de qualquer fato
- a força e significado de algo que tem sentido definido
- saber como, ter a habilidade de
- ter consideração por alguém, estimar, prestar atênção a (1Ts 5:12)
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἀλήθεια
(G225)
de 227; TDNT - 1:232,37; n f
- objetivamente
- que é verdade em qualquer assunto em consideração
- verdadeiramente, em verdade, de acordo com a verdade
- de uma verdade, em realidade, de fato, certamente
- que é verdade em coisas relativas a Deus e aos deveres do ser humano, verdade moral e religiosa
- na maior extensão
- a verdadeira noção de Deus que é revelada à razão humana sem sua intervenção sobrenatural
- a verdade tal como ensinada na religião cristã, com respeito a Deus e a execução de seus propósitos através de Cristo, e com respeito aos deveres do homem, opondo-se igualmente às superstições dos gentios e às invenções dos judeus, e às opiniões e preceitos de falsos mestres até mesmo entre cristãos
- subjetivamente
- verdade como excelência pessoal
- sinceridade de mente, livre de paixão, pretensão, simulação, falsidade, engano
ἀληθής
(G227)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μαρτυρέω
(G3140)
de 3144; TDNT - 4:474,564; v
- ser uma testemunha, dar testemunho, i.e., afirmar ter visto, ouvido ou experimentado algo, ou recebido por revelação ou inspiração divina
- dar (não reter) testemunho
- proferir testemunho honroso, dar um informe favorável
- conjurar, implorar
μαρτυρία
(G3141)
de 3144; TDNT - 4:474,564; n f
- testemunho
- ofício confiado aos profetas de testificar acerca de eventos futuros
o que alguém testifica, testemunho, i.e., diante de um juiz
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
ὑπό
(G5259)
preposição primária; prep
- por, sob
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo