Enciclopédia de Apocalipse 10:4-4

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

ap 10: 4

Versão Versículo
ARA Logo que falaram os sete trovões, eu ia escrever, mas ouvi uma voz do céu, dizendo: Guarda em segredo as coisas que os sete trovões falaram e não as escrevas.
ARC E, sendo ouvidas dos sete trovões as suas vozes, eu ia escrevê-las, e ouvi uma voz do céu, que dizia: Sela o que os sete trovões falaram, e não o escrevas.
TB Quando os sete trovões fizeram soar as suas vozes, eu ia escrever; mas ouvi uma voz do céu, dizendo: Sela as coisas que falaram os sete trovões e não as escrevas.
BGB καὶ ὅτε ἐλάλησαν αἱ ἑπτὰ βρονταί, ἤμελλον γράφειν· καὶ ἤκουσα φωνὴν ἐκ τοῦ οὐρανοῦ λέγουσαν· Σφράγισον ἃ ἐλάλησαν αἱ ἑπτὰ βρονταί, καὶ μὴ αὐτὰ γράψῃς.
BKJ E quando os sete trovões proferiram suas vozes, eu estava prestes a escrever; e ouvi uma voz do céu me dizendo: Sela essas coisas que os sete trovões proferiram, e não as escreva.
LTT E, quando (completamente) emitiram os sete trovões as suas próprias vozes, eu estava para as escrever, mas ouvi uma voz proveniente- de- dentro- do céu, me dizendo: "Sela tu as coisas que falaram os sete trovões, e que tu não as escrevas."
BJ2 Quando os sete trovões ribombaram, eu estava para escrever, mas ouvi do céu uma voz que me dizia: "Guarda em segredo o que os sete trovões falaram, e não o escrevas".[m]
VULG Et cum locuta fuissent septem tonitrua voces suas, ego scripturus eram : et audivi vocem de cælo dicentem mihi : Signa quæ locuta sunt septem tonitrua : et noli ea scribere.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Apocalipse 10:4

Deuteronômio 29:29 As coisas encobertas são para o Senhor, nosso Deus; porém as reveladas são para nós e para nossos filhos, para sempre, para cumprirmos todas as palavras desta lei.
Isaías 8:1 Disse-me também o Senhor: Toma um grande volume e escreve nele em estilo de homem: Apressando-se ao despojo, apressou-se à presa.
Isaías 8:16 Liga o testemunho e sela a lei entre os meus discípulos.
Isaías 29:11 Pelo que toda visão vos é como as palavras de um livro selado que se dá ao que sabe ler, dizendo: Ora, lê isto; e ele dirá: Não posso, porque está selado.
Daniel 8:26 E a visão da tarde e da manhã, que foi dita, é verdadeira; tu, porém, cerra a visão, porque só daqui a muitos dias se cumprirá.
Daniel 12:4 E tu, Daniel, fecha estas palavras e sela este livro, até ao fim do tempo; muitos correrão de uma parte para outra, e a ciência se multiplicará.
Daniel 12:9 E ele disse: Vai, Daniel, porque estas palavras estão fechadas e seladas até ao tempo do fim.
Habacuque 2:2 Então, o Senhor me respondeu e disse: Escreve a visão e torna-a bem legível sobre tábuas, para que a possa ler o que correndo passa.
Apocalipse 1:11 que dizia: O que vês, escreve-o num livro e envia-o às sete igrejas que estão na Ásia: a Éfeso, e a Esmirna, e a Pérgamo, e a Tiatira, e a Sardes, e a Filadélfia, e a Laodiceia.
Apocalipse 2:1 Escreve ao anjo da igreja que está em Éfeso: Isto diz aquele que tem na sua destra as sete estrelas, que anda no meio dos sete castiçais de ouro:
Apocalipse 22:10 E disse-me: Não seles as palavras da profecia deste livro, porque próximo está o tempo.

Gematria

Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.

Sete (7)

Este número ocupa um lugar de relevância nas leis e costumes judaicos. Os ciclos normais na criação do mundo, o descanso, ou melhor, o reflexo dos atributos emocionais que o ser humano possui: Está intimamente ligado com assuntos sentimentais. Éuma expressão para uma dimensão espiritual. Também alude ao sustento, áj que quando es guarda oShabat (7° dia), cria-se oreceptáculo para o sustento abundante dos demais dias da semana. Todos os sétimos são queridos.



Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Apocalipse Capítulo 10 do versículo 1 até o 11
Entre o sexto e o sétimo selos houve um interlúdio prolongado, cobrindo todo Ap 7. Agora encontramos entre a sexta e a sétima trombetas um intervalo ainda mais prolongado (Ap 10:1-11.14). Em ambos os casos, o sétimo (selo ou trombeta) abre em uma nova série de revelações.

Interlúdio: Duas Visões Preparatórias (Ap 10:1-11.
14)

Como o interlúdio entre o sexto e sétimo selos (cap.
7) consistia de duas visões, o mesmo ocorre com esse interlúdio entre a sexta e sétima trombetas. Claramente, duas coisas precisavam ser feitas em preparação para o soar da última trombeta.

a) O anjo com o livrinho (10:1-11). João viu outro anjo forte, que descia (lit.: descendo) do céu (1). Ele estava vestido de uma nuvem — o veículo, descrito na Bíblia, usado por seres celestiais para descer à terra e subir novamente (cf. SI 104.3; Dn 7:13; At 1:9-1 Ts 4.17). O anjo tinha por cima da sua cabeça um arco celeste, e o rosto era como o sol. Isso parece a descrição do Cristo glorificado em 1.16; mas geral-mente acredita-se que outro anjo forte não se refere ao Filho de Deus. Os pés (a pala-vra grega é melhor traduzida aqui por "pernas") eram como colunas de fogo. Ele resplandecia em beleza e força.

O anjo tinha na mão um livrinho aberto (2) — um pequeno rolo de papiro. Isso está em contraste com o livro firmemente selado em 5.1. Swete escreve o seguinte a respeito desse livrinho: "O pequeno rolo aberto continha uma pequena parcela do grande propósito que estava na Mão de Deus, um fragmento pronto para ser revelado"."

O anjo forte — evidentemente forte em tamanho e força — pôs 4) pé direito sobre o mar e o esquerdo sobre a terra. Esses dois elementos provavelmente representa-vam o mundo. Assim, ele dramatiza a autoridade do céu sobre toda a terra.

Nessa posição, o anjo clamou com grande voz, como o bramar de um leão (3). Essa atitude condiz com o seu tamanho colossal. Após o seu clamor, sete trovões fize-ram soar as suas vozes. Essa é uma repetição da sétupla "voz do Senhor" em Salmos 29.

João estava pronto para escrever, quando uma voz do céu disse a ele: Sela o que os sete trovões falaram e não o escrevas. Paulo teve uma experiência semelhante (2 Co 12.4). Tem havido muita especulação em torno daquilo que os sete trovões disse-ram. Mas Swete apresenta uma resposta convincente em relação a essa situação: "Na verdade, está se perdendo tempo ao especular a respeito do que foi falado e porque não deveria ser revelado"."

O anjo forte então levantou a mão ao céu (5) e jurou pelo Criador eterno de todas as coisas de que não haveria mais demora (6). Isso é citado erroneamente como: "Não haverá mais tempo", e é aplicado ao início da eternidade. Mas isso é obviamente incorreto. No livro de Apocalipse muitos outros eventos ocorrem antes da eternidade ser introduzida através do novo céu e a nova terra (caps. 21-22). O significado correto dessa declaração é: "Não haverá mais demora!" (NVI). Os julgamentos de Deus em relação à humanidade não arrependida não podem ser mais adiados. Eles logo ocorrerão, quando o sétimo anjo [...] tocar a sua trombeta (7). Então se cumprirá o segredo de Deus. Essa frase é usada por Paulo em Colossenses 2:2, em que ele se refere a Cristo como o Salvador de toda a humanidade, tanto judeus quanto gentios — isto é, todos que aceitarão a sua salvação. A redenção será cumprida (completada) na segunda vinda de Cristo.

Então João foi instruído a tomar o livrinho aberto (8) do anjo que o segurava. Quando pediu pelo livrinho, o anjo respondeu: Toma-o e come-o, e ele fará amargo o teu ventre, mas na tua boca será doce como mel (9). A última parte do versículo reflete a verdade expressa mais de uma vez nos Salmos: "os juízos do SENHOR são [...] mais doces do que o mel e o licor dos favos" (Si 19:9-10) ; "Quão doces são as tuas palavras ao meu paladar! Mais doces do que o mel à minha boca" (SI 119.103).

Quando João comeu o livro, ele descobriu que a predição do anjo foi cumprida: na minha boca era doce como mel; e, havendo-o comido, o meu ventre ficou amar-go (10). Notamos que a ordem aqui é o inverso do versículo anterior. Charles dá uma boa explicação: "No versículo 9, é ressaltada a importância dos resultados que seguiram o comer o livro e por causa disso vem primeiro; nesse versículo, os eventos são apresenta-dos na ordem da experiência do vidente"."

O incidente registrado aqui rememora uma ocasião similar na vida de Ezequiel. Ele recebeu a ordem comer um "rolo" que lhe foi apresentado. Ele diz que o comeu "e era na minha boca doce como o mel" (Ez 3:3). Não lemos nada em relação ao ficar amargo no seu estômago. No entanto, o texto nos diz que no rolo se achavam escritas "lamentações, e suspiros, e ais" (Ez 2:10). Certamente a digestão dessas idéias deve ter sido desagradável.

Jeremias também disse: "Achando-se as tuas palavras, logo as comi, e a tua palavra foi para mim gozo e alegria do meu coração". No entanto, ele declara no versículo seguin-te: "me assentei solitário, pois me encheste de indignação" (Jr 15:16-17).

Acerca dessa mistura estranha, Swete faz uma observação útil: "Cada revelação dos propósitos de Deus, embora uma pequena parte, um biblaridion [pequeno rolo], é 'doce-amargo', desvendando julgamento e misericórdia ao mesmo tempo. Se o vidente deseja conhecer parte do segredo de Deus, precisa ser preparado para impressões bem mescla-das; a alegria inicial de um conhecimento mais completo é seguida por tristezas mais profundas e mais amargas do que aquelas experimentadas por homens comuns".91 O mesmo é verdade em relação ao cristão consagrado nos nossos dias. Estar próximo de Cristo significa experimentar a rara doçura da sua presença. Mas também há um preço a pagar, ou seja, o de compartilhar das suas tristezas por causa do pecado que destrói as pessoas por quem Ele morreu.

Importa que profetizes outra vez a muitos povos, e nações, e línguas, e reis (11) é uma comissão que nos lembra de ordens semelhantes dadas a Jeremias 1:9-10). João, o revelador, estava na sucessão real de profetas que receberam revelações divinas e ordens para transmiti-las aos homens.

João precisava comer o rolo antes de profetizar. McDowell comenta: "O simbolismo de comer do rolo indica a necessidade de assimilar sua mensagem, de tornar a mensa-gem parte dele mesmo, como um pré-requisito para a sua transmissão".92 É isso que cada pregador deve fazer com a Palavra de Deus.


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de Apocalipse Capítulo 10 versículo 4
Os sete trovões sugerem a voz de Deus (Sl 29:3-9). No Apocalipse, os trovões, geralmente, se relacionam com o juízo e a ira de Deus (conforme Sl 29:3-9; Ap 8:5; Ap 11:19; Ap 16:18).

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Apocalipse Capítulo 10 do versículo 1 até o 11
*

10.1-11.14 Há um interlúdio com duas cenas entre a sexta e a sétima trombeta (cap. 10 e 11:1-14). Ambas as cenas dizem respeito à função do povo de Deus e seu testemunho profético durante o tempo de provação. Na primeira visão, João recebe mensagens proféticas e é comissionado a proclamá-las. A segunda retrata a história das duas testemunhas e seu ambiente mais amplo.

* 10.1-11 Dn 10:5,6 e o chamado de Ezequiel (Ez 2:1-3.11) são paralelos neste capítulo. João recebe as mensagens proféticas de um “livrinho”. Alguns pensavam que o livro (na verdade, um rolo, a mesma palavra grega como em 5,1) traz os conteúdos de 12:1-22.5, e que 12.1 começa uma nova divisão maior na estrutura de Apocalipse. Mais provavelmente, a visão deste capítulo fala, de modo geral, de João recebendo poder para continuar profetizando. Embora a função de João seja única, ainda assim é de várias maneiras um exemplo e padrão para o testemunho da igreja (1.2 nota). A igreja deve levar a sério a mensagem do livro (1.3), viver por ela e estar pronta a comunicar suas implicações a “povos, nações, línguas e reis” (v. 11).

* 10.1,2 Um forte anjo aparece, refletindo a própria glória de Deus e o lugar do seu trono (conforme 1:14-16; Ez 1:27,28; Dn 10:5, 6). A majestade do anjo reforça a autoridade e origem divina da mensagem.

* 10.9 será amargo ao teu estômago. O conteúdo do livro traz notícias de sofrimento.

doce como mel. Ver Sl 19:10; 119:103; Ez 2:3. A palavra de Deus fornece comunhão com Deus e sua bondade; portanto, até mesmo a mensagem de desgraça é acompanhada de doçura.

*

10.11 muitos povos. Ver nota em 5.9.



Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Apocalipse Capítulo 10 do versículo 1 até o 11
10.1-6 O propósito deste anjo poderoso é claro: anunciar o julgamento final na terra. Seu pé direito no mar e o esquerdo na terra (10,2) indica que suas palavras têm que ver com toda a criação, não só com uma parte limitada como no caso dos julgamentos anunciados pelo selo e a trompetista. A sétima trompetista (11,15) anunciará a sétima taça do julgamento, o que trará consigo o final do mundo presente. Quando se produzir este julgamento universal tem que prevalecer a verdade de Deus.

10:2 Vemos dois cilindros em Apocalipse. O primeiro contém uma revelação de julgamento contra a maldade (5.1ss). Não se indica o conteúdo do segundo cilindro, mas também poderia conter uma revelação de julgamento.

10:4 Através da história, a gente se perguntou o que acontecerá no futuro, e Deus revela algo disso neste livro. Mas impediu ao João que revelasse certas partes de sua visão. Um anjo também lhe disse ao profeta Daniel que algumas costure que tinha visto não lhes devia revelar ainda a ninguém (Dn 12:9), e Jesus disse a seus discípulos que o tempo do fim somente o conhecia Deus (Mc 13:32-33). Deus revelou tudo o que precisamos saber para viver hoje para O. Em nosso desejo de estar preparados para o fim, não devemos dar mais ênfase à especulação a respeito dos últimos dias que ao viver para Deus enquanto esperamos.

10:7 Quando se revelar por completo o plano de Deus para a história humana, cumpriram-se todas as profecias. Terá chegado o final dos tempos (vejam-se 11.15 e Ef 1:9-10).

10:9, 10 O profeta Ezequiel teve uma visão em que lhe disse que devia tragar um cilindro cheio de julgamentos contra a nação do Israel (Ez 3:1ss). O gosto foi doce em sua boca, mas seu conteúdo trouxe destruição, muito parecido ao cilindro que disse ao João que comesse. A Palavra de Deus é doce para os crentes, porque anima; mas amarga a nosso estômago pelo julgamento vindouro que devemos pronunciar sobre os incrédulos.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Apocalipse Capítulo 10 do versículo 1 até o 11
G. O ANJO E DO ​​LIVRO PEQUENO (10: 1-7)

1 E vi outro anjo forte, que descia do céu, vestido de uma nuvem; eo arco-íris estava sobre a cabeça, e seu rosto era como o sol, e os seus pés como colunas de fogo; 2 e tinha na sua mão um pouco aberta livro: e pôs o seu pé direito sobre o mar, e sua esquerda em cima a terra, 3 e clamou com grande voz, como um leão ruge: e quando ele clamou, os sete trovões fizeram soar as suas vozes. 4 E quando os sete trovões fizeram soar as suas vozes , eu ia escrever, mas ouvi uma voz do céu dizendo: Sela o que os sete trovões falaram, e não o escrevas. 5 E o anjo que vi em pé sobre o mar e sobre a terra levantou a mão direita para o céu, 6 e jurou por aquele que vive para todo o sempre e sempre, que criou o céu e as coisas que nela há, e a terra e os que nela há, e o mar e as coisas que nela houver, que não devem ser atrasar já não: 7 mas, nos dias da voz do sétimo anjo, quando ele está prestes a soar, então está terminado o mistério de Deus, de acordo com as boas novas que ele anunciou aos seus servos, os profetas.

Nesta fase, estamos no meio dos resultados da quebra do sétimo selo do Livro do Destino, que João viu no (em) a mão direita de Deus (Ap 5:1) e outro no capítulo 7 seguindo o sexto selo. Em meio a guerras e desgraças vêm sobre a terra, Deus vai sempre estar atento a Seu povo, não poupando-los das tribulações, mas preservando-os como sua, mesmo que eles sejam martirizados por sua fé. A morte torna-se de pequena conta para cidadãos do Reino de Deus.

João antecipou a realização antecipada de suas visões. Ele era incapaz de ver como a Igreja poderia sobreviver às perseguições iminentes, que deveriam acompanhar as pragas sobre a terra, e ele acreditava que a intervenção de Deus certamente traria sobre o fim dos tempos. A passagem do tempo reviu sua cronologia, mas também mostrou o quão preciso João era afinal. Os eventos catastróficos desenvolvidos em uma prolongada luta entre o bem eo mal, a Igreja e para o mundo, Deus e Satanás, tanto na Terra como no céu, que devem continuar até o fim. As guerras e fome, pestes e terrores, tanto material quanto espiritual, tempestades e terremotos, vir sobre o mundo sem Deus no castigo e sobre a Igreja, a Sua vontade permissiva. Mas em igual profusão é fornecido proteção e graça para todos aqueles que têm o nome de Cristo e a marca de Deus sobre eles. E assim, João, como um verdadeiro profeta, falou de coisas maiores do que ele conhecia; Sua mensagem provou ser para todos os tempos. Se as visões foram feitos um para o fim do tempo sozinho, só poderíamos deixar de lado o livro e esperar. E esperar que a vinda de Cristo e devemos fazê-de gloriosa expectativa. Mas, enquanto a Igreja continua a esperar, ele também continua a assistir ao grande panorama intemporal em que está preso e ouvir a voz de Deus do céu.

A presente secção (10: 1-7) é parte de um outro interlúdio (Ap 10:11 ). As mensagens de os dois são essencialmente as mesmas, embora difira em mais detalhes. Eles "são sucessivas, na forma de história, mas paralelo em importância." Capítulo 10 destaca-se por si só, servir tanto como uma parte do interlúdio e também como uma renovação da visão e da chamada original de João. Como em visões anteriores, os livros de Daniel e Ezequiel servir em grande parte para determinar a forma de estas visões. O povo de Deus são aqueles a quem a mensagem é dirigida. No capítulo 7, os anjos estavam nos quatro cantos da terra; aqui o anjo forte, é visto para vir descia do céu . A cena parece estar a transferir do céu à terra por esta jornada do anjo, mas João não é dito para mudar a sua localização. Mas os locais não são de importância primordial. João viu toda a performance na visão e procurou dar realidade à interação de forças, celestes e terrestres, bem e mal, espirituais e materiais.

O primeiro anjo forte, foi associada com o livro selado (Ap 5:2)

8 E a voz que ouvi do céu, eu ouvi-lo de novo falando comigo e dizendo: Vai e toma o livro que está aberto na mão do anjo que está em pé sobre o mar e sobre a terra. 9 E eu fui até o anjo, dizendo-lhe que ele deveria dar-me o livrinho. E disse-me: Toma-o, e come-o; e ele será amargo ao teu estômago, mas na tua boca será doce como mel. 10 E tomei o livrinho da mão do anjo, e comi-o; e era na minha boca doce como o mel: e quando eu tinha comido, o meu ventre ficou amargo. 11 E disseram-me: Importa que profetizes outra vez a muitos povos, nações, línguas e reis.

Esta parte da visão de João está em dívida com Ezequiel, em vez de Daniel. A voz que o havia proibido de escrever as mensagens dos sete trovões agora direciona-lo a tomar o livro aberto do anjo. Ao ser perguntado por João para o livro, o anjo lhe dá instruções para levá-la, e come-o . O profeta Ezequiel tinha sido causado para comer um livro durante o curso de sua visão (Ez. 2: 8-3: 2 ). Era doce para ele, sua comissão era muito do seu agrado e ele tornou-se pessoalmente envolvido em apresentá-lo ao povo.Ele se tornou um pastor para os exilados na Babilônia e por tanto mensagem falada e agiu símbolo ele ministrou ao povo. Ele gostava de sua mensagem, porque ele era um profeta da restauração.

Por outro lado, quando João pegou o livrinho da mão do anjo, e comi-o , era doce como o mel na [sua] boca , mas, em suas próprias palavras, o meu ventre ficou amargo . Ele, também, foi um profeta da vontade do Senhor. Mas a sua foi uma mensagem amarga agridoce porque prometia peste, desgraças, julgamento e punição; e foi doce porque prometia uma restauração maior do que a de Ezequiel, o estabelecimento do novo Israel no Reino de Deus. A mensagem de João era a da espada de dois gumes (Jo 1:16).


Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de Apocalipse Capítulo 10 do versículo 1 até o 11
Esse capítulo traz-nos ao período intermediário da tribulação (veja o esboço). De acordo com Da-niel 9:27, esse é o período em que a besta quebra seu acordo com Isra-el e mostra sua fúria satânica. Note também que as duas testemunhas ministram durante os primeiros três anos e meio da tribulação (11:3); o remanescente judeu é protegido por Deus nos últimos três anos e meio de tribulação (12:6,14); a besta tem autoridade mundial nesse período final (13:5); Satanás desce à terra pelo período de três anos e meio e desencadeia uma perseguição terrí-vel contra os crentes (12:12); e Je-rusalém é massacrada pelos gentios nesses três anos e meio (11:2). No-tamos um intervalo entre a sexta e a sétima trombetas (10:1 —11:14). A sétima trombeta introduzirá as sete taças da cólera de Deus e os últimos três anos e meio da tribulação ("a ira de Deus").

I. A aparência do anjo (10:1 -4)

Em 5:2, João viu "um anjo forte" e, agora, ele vê "outro anjo forte"; é mais plausível que esse mensageiro celestial seja Jesus Cristo, o Anjo do Senhor. Os símbolos usados nessa passagem trazem-nos à memória a descrição do Cristo glorificado Dt 1:12-5. A nuvem e o arco-íris referem-se a 1:16; as pernas como colunas de fogo, a 1:15; o rosto como o sol, a 1:16. Com certeza, a voz como rugido de leão refere-se a 5:5; veja também Dn 11:10 e Os 3:16. Essa é a voz que anuncia a chegada do julgamento, não uma voz graciosa que convida. Apoca-lipse 11:3, talvez, apresente a me-lhor evidência de que esse anjo é Cristo, pois nessa passagem ele diz: "Darei às minhas duas testemu-nhas...". Portanto, eis aqui Cristo, o Anjo do Senhor, que anuncia que Deus apressa sua obra e cumprirá seu propósito para a terra.

O livrinho (v. 2) contrasta com o livro Dt 5:1. Esse livrinho está aberto, e o outro estava selado. Os versículos 9:11 indicam que esse é um livro de profecias; o versícu-lo 7 deixa evidente que os profetas anunciaram o conteúdo do livro. Essas profecias devem se relacionar com Israel, os judeus e Jerusalém, já que os profetas do Antigo Testa-mento não falavam das verdades da igreja, e o capítulo 11 e os seguintes falam exatamente desses temas. Tal-vez esse livrinho seja a mensagem selada de Ez 12:4,Ez 12:9 que, agora, é aberta a fim de que se cumpra.

O Senhor declara, por assim di-zer, que todos da terra e dos mares permaneçam na terra e nos mares. LeiaJs 1:1-6. Não sabemos o que ele disse nem o que os trovões revelaram (veja 1Sm 7:10 e SI 29). E inútil especular a respeito disso.

Ordena-se que João sele (não reve-le) as palavras dos trovões; essa é a única revelação selada nesse relato. Essa visão de Cristo deixa claro que ele está no controle, e cumprirá os propósitos de Deus, e reivindicará sua herança.

II. O anúncio do anjo (10:5-7)

Essa cena solene inicia-se quan-do Cristo levanta as mãos e afirma que já não haverá demora (não "tempo"). Agora, responde-se à per-gunta das almas sob o altar ("Até quando?"; 6:10-11): já não haverá demora! Hoje, os zombadores per-guntam: "E a prometida vinda dele? Por que Deus não está fazendo al-guma coisa?" (2Pe 3:0 — e sinta-se confortado!

Algumas pessoas pensam que o "mistério de Deus" está no livrinho. Talvez esteja. O que sabemos é que

Deus tem o controle da história e, no fim, fará com que o bem triunfe sobre o mal.

  • A posse do livro (10:8-11)
  • Não é suficiente que João veja o livrinho nas mãos de Cristo ou até que conheça seu conteúdo; ele pre-cisa apropriar-se dele, torná-lo parte de seu ser interior. Veja eventos si-milares em Ezequiel 2—-3 e em Je-remias 15:16. A Palavra de Deus é nosso alimento (Mt 4:4). Desfrutamos das bênçãos da Palavra, mas também temos de sentir o seu peso. João foi abençoado com o conhecimento de que Deus cumpriría suas pro-messas; todavia, sentiu amargor ao perceber o sofrimento que sobrevi-ría nos três anos e meio seguintes da tribulação.

    Digerir a Palavra preparou João para a continuidade de seu minis-tério como profeta. Que lição para nós, como testemunhas! É trágico quando tentamos servir ao Senhor e falar por ele sem antes reservar-mos um tempo para nos apropriar da Palavra dele! Só podemos compartiIhá-la com os outros quando ela fizer parte de nosso ser interior. E muito importante que os santos re-servem um tempo diário para ler e absorver a Palavra.

    O versículo 11 afirma que João deve profetizar a respeito de "mui-tos povos, nações, línguas e reis". As seções seguintes de Apocalipse referem-se, muitas vezes, às nações, pois Satanás as incitará e as prepa-rará para a campanha do Armagedom (1 6:12-14).


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Apocalipse Capítulo 10 do versículo 1 até o 11
    10.1 Anjo forte. o esplendor deste anjo (conforme 5,2) se vê nas suas vestiduras nas suas atitudes e na sua atuação. Alguns intérpretes vêem nele uma representação de Cristo ressuscitado, sendo ou Ele próprio, ou mais provavelmente um Seu embaixador. Sua descrição inclui: a nuvem que simboliza o julgamento divino; o rosto, indicando a santidade divina; o arco-íris, representando a misericórdia e fidelidade divinas, especialmente no assunto da Aliança de Deus com Seu povo.

    10.2 Um livrinho (não a mesma palavra no gr Dt 5:1). Baseado em Ez 12:9; 3.33, conclui-se que a missão profética de João é reforçada (conforme v: 9). A consumação da ira divina se aproxima.

    10.4 Guarda em segredo. Lit. "fecha com selos”. Os homens não devem ouvir mais as previsões do que irá acontecer (Ez 12:4; Ap 5:1). Talvez o motivo seria que já passou a oportunidade de prestar atenção às advertências (9.21; 10.6).

    10.6 Já não haverá demora. Contraste-se esta frase Ct 6:11. Não se ofereceria mais tempo para os homens considerarem as conseqüências da desobediência. Já escolheram o mal.

    10.7 O mistério de Deus. A revelação divina que desvenda o propósito de Deus (conforme Ez 2:29 e 26). O mistério chegará ao fim, segundo que os homens verão abertamente tudo aquilo que Deus preparou para a raça humana.

    10:8-11 Estes versículos relembram a visão de Ezequiel (Ez 2:8-3.3).

    10.8 Livro. Símbolo da vocação profética de João e da mensagem de castigo que João anunciava. É necessário que ainda profetize (v. 11).

    10.9 Devora-o. Significa assimilar completamente o conteúdo do livrinho. Amargo... doce. A mensagem do julgamento divino é doce para o profeta privilegiado em receber a palavra de Deus, mas amarga para levar àqueles que sofrerão as conseqüências preditas (conforme Jr 15:16; Ez 3:3, 7-9).


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Apocalipse Capítulo 10 do versículo 1 até o 11
    Interlúdio antes da sétima trombeta (10.1—11.14)
    a) O anjo com o livrinho (10:1-11)
    Embora o anjo poderoso que João agora vê descendo dos céus tenha características que lembram a visão de Cristo em 1.13ss, especialmente sua face [...] como o sol (v. 1), ele não deve ser identificado com Cristo. Tendo um livrinho [...] aberto em sua mão (v. 2) — acerca do seu conteúdo e natureza, v.comentário dos v. 8-11 — ele cavalga o mundo estreito como um colosso, e com sua voz, como o rugido de um leão, acorda os sete trovões (v. 3). Os sete trovões (conforme a voz séptupla do Senhor em SI 
    29) são mais uma série de sete das visitações divinas, como os selos, as trombetas e as taças, mas o que elas transmitem (ao contrário da que está no livrinho) ainda não está pronto para ser revelado, de modo que João recebe a ordem de selar o que disseram e de não escrever o que ouviu (v. 4; conforme Ez 12:4 e contraste com Ap 22:10). (S. H. Hooke sugeriu que o que João foi proibido de escrever nessa ocasião foi mais tarde divulgado em Jo 12:31,

    32.) O anjo colossal então jura por Deus que Não haverá mais demora! (v. 6; a NVI traz o verdadeiro sentido do termo gr. chronos aqui, enquanto esse sentido é obscurecido pela tradução da VA: “que não haverá mais tempo”); o propósito de Deus vai agora avançar rapidamente para o seu cumprimento, no toque da sétima trombeta, v. 7. o mistério de Deus: O propósito secreto, “oculto nos tempos passados” (conforme Rm 16:25), tinha sido anunciado aos seus servos, os profetas (conforme Jl 3:7), mas mesmo assim o conhecimento do tempo em que isso seria realizado havia sido ocultado deles (conforme Mc 13:32). v. 10. Peguei o livrinho da mão do anjo e o comi: Uma experiência visionária semelhante foi registrada por Eze-quiel (Ez 2:8—3.3). Comer o conteúdo do livrinho é assimilar o seu conteúdo; o profeta digere ele mesmo a mensagem profética antes de transmiti-la a outros. O rolo de Eze-quiel “era doce como mel” na sua boca (Ez

    3.3), embora estivessem escritas nele “palavras de lamento, pranto e ais” (Ez 2:10); João registra de forma semelhante que ele achou o livrinho doce como o mel em minha boca, porque continha a palavra de Deus (conforme Sl 19:10; 119.103; Jr 15:16), mas, visto que essa palavra era uma palavra de juízo, percebeu que era amarga na hora de ser digerida, assim como Ezequiel, depois de comer o rolo, foi transmitir, com o “espírito cheio de amargura”, seu conteúdo aos exilados em Tel-Abibe (Ez 3:14). O conteúdo do livrinho de João é evidentemente representado por Ap 11:1-66, originariamente um apocalipse anterior e separado, agora incorporado no registro de João e reinterpretado por ele. v. 11. £ preciso que você profetize de novo: Tendo digerido o conteúdo do livrinho, ele agora precisa torná-lo conhecido aos outros.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Apocalipse Capítulo 10 do versículo 1 até o 11
    g) Interlúdio entre a sexta e a sétima trombetas (Ap 10:1-66), a validade do seu ministério profético (Ap 10:8-66), a segurança da Igreja (Ap 11:1-66) e o poder do seu testemunho na era do anticristo (Ap 11:3-66). Através desta seção, o vidente põe os escritos proféticos muito sob contribuição, tanto canônica como de outra forma, e reaplica-os com grande liberdade; é necessário levar isto em mente especialmente em se tratando de interpretar o cap. 11.

    1. A PROXIMIDADE DO FIM (Ap 10:1-66) -O anjo forte (1) é às vezes identificado com Cristo, mas não é provável que se fizesse referência a Ele como sendo um anjo; ver Ez 12:7. O arco-íris em redor de sua cabeça pode ser devido radiância do seu rosto, que reluz através da nuvem que o circunda. Uma vez que a palavra hebraica para pé (regel) pode significar também perna, devemos talvez ler "suas pernas como colunas de fogo". Em vista do vers. 11, o livrinho (2) parece incluir o resto das visões deste livro. Os sete trovões (3) não foram proferidos pelo anjo, porque eles seguiram o seu clamor, mas provavelmente vieram de Deus ou de Cristo (como também o comando de vers. 4). Por uma razão que não nos é conhecida, é proibido a João revelar a mensagem dos trovões. Alguns comparam 2Co 12:4, porém, não adequadamente, porque a revelação mal podia ser maior do que a dos cap. 4 e 5. Kiddle sugere que foi uma revelação dada para a própria iluminação de João, mas que, para relatar, ele não pode digressionar, em vista da importância do resto da visão, um conceito que é tão viável quanto qualquer um outro até agora exposto. Para Ap 10:5-66, cfr. Ez 12:7. O anjo fica em pé na terra e no mar porque a sua mensagem é de importância universal. O peso de sua declaração é que não haveria mais demora (6). O propósito de Deus para a humanidade, revelado aos profetas, deverá ser agora cumprido; o sétimo anjo (7) está para fazer soar a sua trombeta e então virá o fim.

    >Ap 10:8

    2. A COMISSÃO DE JOÃO COMO PROFETA REAFIRMADA (Ap 10:8-66) -Esta parte da visão relembra Ez 2:9-3.3. Como no caso de Ezequiel, o comer o livro causou tanto doçura como amargura, um fenômeno devido, contudo, ao misto de bênçãos e ais a serem pronunciados do que à doçura de proclamar obedientemente o que é amargo. A importância da passagem parece ser uma reafirmação da comissão profética de João.


    John MacArthur

    Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadora
    John MacArthur - Comentários de Apocalipse Capítulo 10 do versículo 1 até o 11

    22. Quando Deus quebra o silêncio ( Apocalipse 10:1-11 )

    Vi outro anjo forte, que descia do céu, vestido de uma nuvem; eo arco-íris estava sobre a cabeça, e seu rosto era como o sol, e os seus pés como colunas de fogo; e tinha na sua mão um livrinho que estava aberta. Ele colocou o pé direito sobre o mar eo esquerdo sobre a terra; e clamou com grande voz, como quando ruge um leão; e quando ele clamou, os sete trovões fizeram soar as suas vozes. Quando os sete trovões tinha falado, eu estava prestes a escrever; e ouvi uma voz do céu, dizendo: "Sela o que os sete trovões falaram e não escrevê-los." Então o anjo que vi em pé sobre o mar e sobre a terra levantou a mão direita para o céu, e jurou por aquele que vive para todo o sempre, que criou o céu e as coisas nele, e a terra e as coisas nele, e para o mar e as coisas nele, que não haverá mais demora, mas nos dias da voz do sétimo anjo, quando ele está prestes a soar, então o mistério de Deus está terminado, como Ele pregou aos Seus servos, os profetas. E a voz que ouvi do céu, ouvi de novo falando comigo e dizendo: "Vai, toma o livro que está aberto na mão do anjo em pé sobre o mar e sobre a terra." Então eu fui ao anjo, dizendo-lhe que me desse o livrinho. E ele me disse: "Levá-la e comê-lo, ele vai fazer o seu estômago amargo, mas na tua boca será doce como mel". Tomei o livrinho da mão do anjo, e comi-o, e na minha boca era doce como mel; e quando eu tinha comido, o meu ventre ficou amargo. E disseram-me: "Você deve profetizar novamente a muitos povos, nações e línguas e reis." ( 10: 1-11 )

    Uma questão que tem incomodado o povo de Deus ao longo da história é por que Deus permitiu o mal no mundo. Os ímpios muitas vezes parecem prosperar. Pecado aparentemente corre selvagem e incontrolável. Por que, as pessoas perguntam, Deus não parar de toda a carnificina, corrupção e caos no mundo? Por que Ele permite que seus filhos sofrem? Quando será que a justiça divina prevalecer e os justos ser entregues e os maus punidos?

    No meio de suas provações Jó queixou-se que "as tendas dos destroyers prosperar, e os que provocam a Deus estão seguros ... Por que o ímpio ainda vivem, continuar, também se tornou muito poderoso?" ( 12:6 o salmista pede a Deus,

     
    Por que você de longe, ó Senhor?
    Por que Você se esconde em tempos de angústia?
    Em orgulho os ímpios perseguem furiosamente o aflito;
    Deixe-os ser apanhado nas parcelas que eles planejaram.
    Para o ímpio gloria do desejo do seu coração,
    E o homem ganancioso amaldiçoa e rejeita o Senhor.
    Os ímpios, na altivez do seu rosto, não o buscam.
    Todos os seus pensamentos são: "Não há Deus".
    Seus caminhos prosperar em todos os momentos;
    Os teus juízos estão em alta, fora da sua vista.
     

    "Até quando, ó Deus, o adversário insultam", lamentou Asaph ", e que o inimigo desprezar seu nome para sempre? Por que você retirar seu lado, até mesmo sua mão direita?" ( Sl 74:10-11. ). Em outro Salmo Asaph suplicou: "Ó Deus, não permanecer em silêncio; não te cales e, ó Deus, não seja ainda Pois eis que teus inimigos se um alvoroço, e os que te odeiam-se exaltado." ( Ps. 83: 1-2 ). No Salmo 94:3-4 um salmista anônimo queixou-se a Deus: "Até quando durará os ímpios, Senhor, até quando serão as ímpios exultam Eles derramam palavras, eles falam arrogantemente; todos os que praticam a iniqüidade não se glorie?".

    Ecoando o grito dos salmistas, Jeremias orou:
    Justo és, ó Senhor, que eu iria pleitear meu caso com você;
    Na verdade, eu iria discutir questões de justiça com Você:
    Por que o caminho dos ímpios prosperou?
    Por que são todos aqueles que lidam com a traição à vontade?
    Você plantou-los, eles também criaram raízes;
    Eles crescem, eles têm até produziu frutos.
    Você está perto de seus lábios
    Mas, longe de sua mente.
    Mas Você me conhece, ó Senhor;
    Entenda;
    E você examinar a atitude de meu coração para você.
    Arraste-los como ovelhas para o matadouro

    E separá-los para um dia de carnificina! ( Jer. 12: 1-3 )

    "Seus olhos são tão puros para aprovar o mal", afirmou Habacuque ", e você não pode olhar na maldade com favor. Por que," o profeta confuso passou a perguntar: "Você olha com bons olhos aqueles que aleivosamente? Por que Você silêncio quando engolir os maus-se que são mais justos do que eles? " ( Hc 1:13 ). Os mártires da tribulação no céu clamou a Deus: "Até quando, ó Senhor, santo e verdadeiro, Você vai abster-se de julgar e vingar o nosso sangue dos que habitam sobre a terra?" ( Ap 6:10 ).

    Toda a dor, tristeza, sofrimento e do mal no mundo fazer com que o piedoso e longo para que Deus intervenha. Um dia está chegando quando Ele vai quebrar seu silêncio, um dia em que todos os propósitos de Deus acerca dos homens e do mundo será consumado. Naquela época, o Senhor Jesus Cristo voltará e estabelecer Seu reino terreno. Ele governará com justiça, com "mão de ferro" ( Sl 2:9. ) será silenciada. O milênios de pecado, mentiras, assassinatos, roubos, guerras, da perseguição e do martírio do povo de Deus vai ser longo. Satanás e suas hostes demoníacas será amarrado e lançado no abismo por mil anos (Apocalipse 20:1-3 ), sem conseguir mais tempo para tentar, tormento, ou acusar os crentes. O deserto se tornará um jardim florido (cf. Is 35:1. , e haverá paz entre os antigos inimigos) em todos os níveis da sociedade, e até mesmo no reino animal ( Isa. 11: 6-8 ). Os estragos do coração quebrado pelo pecado, relacionamentos quebrados, casamentos desfeitos, famílias destruídas, sonhos desfeitos, as pessoas vão-quebrados ser curado. Amargura, tristeza, luto e dor vai desaparecer como as névoas da manhã antes que o sol do meio-dia (cf. Ap 7:17 ; Ap 21:4 . Estes interlúdios incentivar o povo de Deus no meio da fúria e horror do julgamento divino, e lembrá-los de que Deus ainda está no controle soberano de todos os eventos. Durante os interlúdios Deus conforta o seu povo com o conhecimento de que Ele não se esqueceu deles, e que eles acabarão por ser vitoriosos.

    Isso é especialmente verdadeiro no mais longo (em termos da quantidade de material a ele dedicado) dos três intervalos, este entre o sexto eo sétimo cornetas ( 10: 1-11: 14 ). Crentes vivo durante esse tempo vai durar os horrores inimagináveis ​​de um mundo-pecado louco agredido por um demônio. Como os crentes dos dias de Malaquias (cf. Mal. 3: 16-17 ), eles temem ser arrastadas pelas juízos divinos que estão devastando a terra. Deus vai confortar e assegurar-lhes que Ele não se esqueceu deles e que ele ainda controla os eventos e protege os Seus.

    Capítulo 10 descreve os acontecimentos deste interlúdio preparando para a última trombeta de abertura. Fá-lo, descrevendo cinco características incomuns: um anjo incomum, um ato incomum, uma resposta inusitada, um anúncio incomum, e uma tarefa incomum.

    Um anjo incomum

    Vi outro anjo forte, que descia do céu, vestido de uma nuvem; eo arco-íris estava sobre a cabeça, e seu rosto era como o sol, e os seus pés como colunas de fogo; e tinha na sua mão um livrinho que estava aberta. ( 10: 1-2 um)

    Como se faz ao longo Revelação (cf. 4: 1 ; 7: 1 , 9 ; 15: 5 ; 18: 1 ; 19: 1 ), Eidon ( vi ) marca o começo de uma nova visão. Após a sua visão dos primeiros seis trombetas ( 8: 09/06: 21 ), João teve uma visão de alguém que até então não tinha visto. Este anjo forte, é distinta da dos sete anjos que soam as sete trombetas. Observando as semelhanças entre sua descrição e que de Cristo em 1: 12-17 , e que ele, como Cristo, desce em uma nuvem (cf. 1: 7 ), alguns identificam este anjo como Jesus Cristo. Mas vários fatores argumentar contra essa identificação.

    Em primeiro lugar, o uso de allos ( outro do mesmo tipo) identifica este anjo como um exatamente como os anjos trompete mencionados anteriormente. Se Cristo estivesse sendo referido aqui, a palavra heteros (mais de um tipo diferente) seria de esperar, uma vez que Cristo é essencialmente diferente de anjos. Cristo não poderia ser descrito como um anjo exatamente como os outros anjos, uma vez que eles são criados, e Ele é o Deus eterno incriado.

    Em segundo lugar, sempre que Jesus Cristo aparece em Apocalipse João dá-lhe um título inconfundível. Ele é chamado de "a fiel testemunha, o primogênito dos mortos, eo soberano dos reis da terra" ( 1: 5 ), o filho do homem ( 01:13 ), o primeiro eo último ( 01:17 ) , o Vivente (01:18 ), o Filho de Deus ( 2:18 ): "Aquele que é santo, que é verdadeiro" ( 3: 7 ), "o Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio da criação de Deus "( 3:14 ), "o Leão que é da tribo de Judá, a raiz de Davi" ( 5: 5 ), o Cordeiro ( 6: 1 , 16 ; 7:17 ; 8: 1 ), Fiel e Verdadeiro ( 19:11), a Palavra de Deus ( 19:13 ), e "Rei dos reis e Senhor dos senhores" ( 19:16 ). É razoável supor que, se Cristo fosse o anjo em vista aqui Ele seria claramente identificados.

    Em terceiro lugar, outros anjos fortes, que claramente não podem ser identificados com Cristo, aparecem em Apocalipse ( 5: 2 ; 18:21 ). Desde que outros anjos são assim designados, não há nenhuma razão convincente para associar esse título com Jesus Cristo. Além disso, enquanto o preincarnate Cristo apareceu no Antigo Testamento, como o Anjo do Senhor, o Novo Testamento em nenhum lugar se refere a Ele como um anjo.

    Em quarto lugar, é inconcebível que Jesus Cristo, a Segunda Pessoa da Trindade, poderia fazer o juramento que este anjo faz em versos 5 e 6 : "Então o anjo que vi em pé sobre o mar e sobre a terra levantou a mão direita para o céu, e jurou por aquele que vive para todo o sempre, que criou o céu e as coisas nele, e a terra e as coisas nele, e o mar e as coisas nele. " Uma vez que Ele é Deus, o ressuscitado, glorificado Senhor Jesus Cristo poderia jurar por Ele mesmo (cf. He 6:13 ).

    Finalmente, este anjo veio descia do céu para a terra. Para identificá-lo como Cristo é para adicionar outra vinda de Cristo à Terra imprevisto outro lugar nas Escrituras, que não está de acordo com as descrições bíblicas da Segunda Vinda (cf. Mt 24:30. ; Mt 25:31 ; 2 Ts. 1: 7-8 ).

    Outros anjos descritos nas Escrituras têm o mesmo esplendor que este anjo tem. Ezequiel 28:11-15 descreve a aparência Angelicalal gloriosa de Lúcifer antes de sua rebelião contra Deus:

    Mais uma vez a palavra do Senhor veio a mim, dizendo:
    "Filho do homem, levanta uma lamentação sobre o rei de Tiro, e dize-lhe: Assim diz o Senhor Deus,
    "Você tinha o selo da perfeição,
    Cheio de sabedoria e perfeito em formosura.
    Estiveste no Éden, jardim de Deus;
    Cada pedra preciosa era a tua cobertura:
    O rubi, topázio e diamante;
    O berilo, ônix e jaspe;
    Os lápis-lazúli, turquesa e esmeralda;
    E o ouro, a obra das suas definições e tomadas,
    Foi em você.
    No dia em que você foi criado
    Eles foram preparados.
    Você era o querubim ungido,
    E eu te colocou lá.
    Você estava no monte santo de Deus;
    Você andou no meio das pedras de fogo.
    Perfeito eras nos teus caminhos,
    Desde o dia em que foste criado
    Até que se achou iniqüidade em ti. "'"

    Daniel teve uma visão de um anjo, que ele descreveu como "um homem vestido de linho, cuja cintura estava cingido com um cinto de ouro fino de Ufaz. Seu corpo era como o berilo, o seu rosto tinha a aparência de um relâmpago, seus olhos eram como tochas de fogo, os braços e os pés como o brilho de bronze polido, eo som das suas palavras como o som de um tumulto "( Dan. 10: 5-6 ). (Que o anjo da visão de Daniel não é o Cristo pré-encarnado é evidente pelo fato de que ele requer a ajuda de Michael aos demônios de batalha, v. 13 ).

    Tendo introduzido este anjo poderoso, João descreve seu traje espetacular. Ele estava vestido de uma nuvem, vestindo a roupagem do céu sobre os ombros poderosos. Que simboliza seu poder, majestade e glória, eo fato de que ele vem trazendo julgamento. Nuvens estão associados com a segunda vinda de Cristo no julgamento em 1: 7 ; 14: 14-16 ; Mt 24:30 ; Mc 13:26 ; Mc 14:62 ; e Lc 21:27 .

    João também viu um arco-íris sobre a cabeça. Iris ( arco-íris ) era a deusa grega que personificava o arco-íris, e serviu como um mensageiro dos deuses. No grego clássico iris foi usado para descrever qualquer auréola brilhante circundante outro objeto, como o círculo ao redor dos olhos na cauda de um pavão, ou a íris de um olho (Marvin R. Vincent, Palavra Studies no Novo Testamento [Reprint; Grand Rapids : Eerdmans, 1946]; 2: 477). Aqui ele descreve o brilhante, arco-íris multicor torno da cabeça do anjo que reflete seu esplendor glorioso. A mesma palavra foi usada em 4: 3 para descrever o arco-íris que rodeava o trono de Deus.

    Enquanto a nuvem simboliza o julgamento, o arco-íris representa misericórdia aliança de Deus no meio do julgamento (como fez em 4: 3 ). Após o dilúvio, Deus deu o arco-íris como sinal de sua promessa de nunca mais destruir o mundo por água ( Gênesis 9:12-16 ). O arco-íris com que o anjo é coroado vai tranquilizar as pessoas de Sua misericórdia de Deus no meio de julgamentos futuros. Malaquias 3:16-4: 2 apresenta essa mesma dualidade de promessa de aliança de misericórdia de Deus para o Seu povo, no meio do julgamento:

    Então aqueles que temiam ao Senhor falavam uns aos outros, e que o Senhor deu atenção e ouviu, e um memorial foi escrito diante dele para os que temem ao Senhor e que estime a seu nome. "Eles serão Mine", diz o Senhor dos Exércitos, "no dia em que eu preparo minha própria possessão, e eu vou poupá-los como um homem poupa a seu filho que o serve." Então você vai voltar a distinguir entre o justo eo ímpio; entre o que serve a Deus eo que não o serve. "Pois eis que o dia está chegando, queimando como uma fornalha, e todo o arrogante e todo malfeitor será joio, e no dia que está chegando vai colocá-las em chamas", diz o Senhor dos Exércitos, "a fim de que ele vai deixá-los . nem raiz nem ramo para vós que temeis o meu nome, mas, o sol da justiça, trazendo curas nas suas asas; e você vai sair e pular sobre como bezerros da estrebaria ".
    Passando para descrever a aparência do anjo, João observa em primeiro lugar que o seu rosto era como o sol (cf. 18: 1 ). Sua brilhante, glória radiante, superando de longe a de Moisés (cf. Ex. 34: 29-35 ), acendeu-se a terra como o meio-dia escaldante sol (cf. 18: 1 ). No entanto, mesmo que o brilho é apenas um pálido reflexo da glória Shekinah de Deus, que "habita em luz inacessível, a quem nenhum dos homens viu nem pode ver" ( 1Tm 6:16 ), pois, como Ele disse a Moisés: " Você não pode ver a minha face, porquanto homem nenhum pode ver-me e viver! " ( Ex 33:20 ). A mesma glória pura brilhou a partir da face do Senhor Jesus exaltado em 01:16 .

    João próxima descrito do anjo pés e pernas como sendo como firme, estável, imóveis colunas de fogo. Isso simboliza sua santidade inflexível em eliminar o seu juízo sobre a terra, aqui retratado como o fogo que consome os ímpios (cf. Ml 4:1 ; Sl 69:34. ), que Ele em breve ter de volta a partir do usurpador, Satanás. Paulo escreveu: "A terra é do Senhor, e tudo o que ele contém" ( 1Co 10:26 ). Ato do anjo também antecipa simbolicamente os próximos julgamentos da sétima trombeta e as sete taças sobre toda a terra.

    De acordo com seu tamanho enorme, o anjo clamou com grande voz, como quando ruge um leão. Seu grito reflete o poder, majestade e autoridade de Deus. Os profetas do Antigo Testamento também conectar um alto, lionlike rugindo voz da sentença. Jeremias previu que

    O Senhor vai rugir do alto
    E levanta a sua voz de sua santa morada;
    Ele vai rugir fortemente contra Seu aprisco.
    Ele vai gritar como aqueles que pisam as uvas,

    Contra todos os habitantes da Terra. ( Jr 25:30 )

    Oséias escreveu que "o Senhor ... vai rugir como um leão, na verdade Ele vai rugir" ( . Os 11:10 ), enquanto que na profecia de Joel: "O Senhor ruge de Sião e levanta a sua voz de Jerusalém, e os céus ea tremer a terra "( Jl 3:16 ). Amos também retrata um julgamento alto clamor (Am 1:2 ; 2Sm 22:142Sm 22:14. ; Sl 18:13 ; João 12:28-30 .) Ex 9:23 registros que "Moisés estendeu a sua vara para o céu, eo Senhor enviou trovões e saraiva, e fogo desceu à terra E o Senhor fez chover granizo diante. a terra do Egito. " Em 1Sm 7:10 "o Senhor trovejou com um grande trovão naquele dia contra os filisteus, e os confundiu, de modo que foram derrotados diante de Israel." Isaías escreveu: "Desde o Senhor dos Exércitos você será punido com trovões e terremoto e barulho alto" ( Is 29:6. ; . Sl 18:13 ). O texto não diz o que o trovão disse, mas ouvi-lo certamente teria adicionado ao terror da cena do julgamento (cf. 8: 5 ; 11:19 ; 16:18 ).

    Uma Resposta Incomum

    Quando os sete trovões tinha falado, eu estava prestes a escrever; e ouvi uma voz do céu, dizendo: "Sela o que os sete trovões falaram e não escrevê-los." ( 10: 4 )

    Os sete trovões não se limitou a fazer um barulho alto, mas a informação que João comunicada estava prestes a escrever. Em obediência aos mandamentos de Deus, João já tinha escrito muito do que viu em suas visões. No capítulo I João relata que ele "estava no Espírito no dia do Senhor, e ouvi por detrás de mim uma grande voz como o som de uma trombeta, dizendo: 'Escreve num livro o que você vê, e enviá-lo às sete igrejas : Éfeso, Esmirna, Pérgamo, Tiatira, Sardes, Filadélfia e Laodicéia "( 1: 10-11 ). Mais tarde nesse capítulo o ressuscitado, glorificado Senhor Jesus Cristo ordenou João: "Escreve as coisas que tens visto, e as coisas que são, e as coisas que hão de acontecer depois destas coisas" ( 1:19 ). João também foi especificamente ordenado a escrever cada uma das cartas às sete igrejas ( 2: 1 , 8 , 12 , 18 ; 3: 1 , 7 ,14 ). Mais tarde, no Apocalipse, João seria mais uma vez comandou a escrever o que viu em suas visões ( 14:13 ; 19: 9 ; 21: 5 ).

    Mas antes que João poderia gravar a mensagem dos sete trovões, ele ouviu uma voz do céu (cf. v 8. ; 11:12 ; 14: 2 , 13 ; 18: 4 ) , dizendo: "Sela o que os sete trovões falaram e não escrevê-los. " Se a voz era a do Pai, Jesus Cristo, ou outro anjo não é revelado. O comando, no entanto, claramente se originou com Deus, que Aquele que havia ordenado a João para escrever (cf. 22:10 ). A razão pela qual João foi proibido de gravar a mensagem dos sete trovões não é revelado. Pode ser que o acórdão que proferiu é simplesmente muito aterrorizante para ser revelado. Qualquer especulação sobre o conteúdo específico de sua mensagem é inútil; tinha Deus queria que fosse conhecido, Ele não teria proibido João para escrevê-lo.

    Daniel também foi proibido de gravar determinados elementos de suas visões. Em Dn 8:26 ele foi ordenado, "A visão da tarde e da manhã, que foi dita, é verdadeira, mas manter o segredo visão, porque se refere a muitos dias no futuro." Mais tarde, foi-lhe dito: "Vai-te, Daniel, porque estas palavras são escondidas e seladas até o tempo do fim" ( Dn 12:9 ); "Deus troveja com a sua voz maravilhosamente, fazendo grandes coisas, que nós não compreendemos" ( 37:5 ; Dn 12:7 , contra a tomada de juramentos: "Mas eu vos digo, não fazem juramento em tudo, nem pelo céu, porque é o trono de Deus, nem pela terra, porque é o escabelo de seus pés, nem por Jerusalém, porque é a cidade do grande Rei. " Mas, obviamente, um ser perfeitamente santo não poderia fazer qualquer coisa contrária aos mandamentos de Deus. A Bíblia não proibir a tomada de votos, mas sim a tomada de posse evasiva dos juramentos com a intenção de enganar (como os escribas e fariseus fizeram; cf. Mt 23:16-22. ). Escritura registra os juramentos de tais pessoas piedosas como Abraão ( Gn 21:25-31 ), Isaque ( Gn 26:26-31 ), Davi ( 1 Sam. 20: 12-17 ), e o apóstolo Paulo ( At 18:18 ; Lc 1:73 ; At 2:30 ; He 6:13. ). (Para uma discussão mais aprofundada da questão de fazer os votos, ver Tiago, MacArthur New Testament Commentary . [Chicago: Moody, 1998], 263ff)

    O anjo tomou seu juramento em nome de aquele que vive para todo o sempre, que criou o céu e as coisas nele, e a terra e as coisas nele, e o mar e as coisas nele. Essa designação de Deus salienta Sua eternidade (como em 1:18 ; 4: 9, 10 ; 15: 7 ) e Seu poder soberano e sobre cada coisa em Sua criação. Ele identifica a Deus como a causa última de tudo o que é. Paulo e Barnabé gritou para a multidão em Listra que procurou deificar eles, "Os homens, por que você está fazendo essas coisas? Nós também somos homens da mesma natureza, como você, e pregai o evangelho a você que você se converta dos estes vão as coisas a um Deus vivo, que fez o céu, a terra, o mar e tudo o que neles há "( At 14:15 ). Para os filósofos gregos pagãos no Areópago em Atenas Paulo declarou:

    Homens de Atenas, observo que vocês são muito religiosos em todos os aspectos. Por enquanto eu estava passando e examinar os objetos do vosso culto, encontrei também um altar com esta inscrição: "AO DEUS DESCONHECIDO." Portanto, o que você adora na ignorância, isso que eu vos anuncio. O Deus que fez o mundo e tudo que nele há, sendo ele Senhor do céu e da terra, não habita em templos feitos por mãos; Nem tampouco é servido por mãos humanas, como se ele precisava de alguma coisa, uma vez que Ele mesmo é quem dá a todos a vida das pessoas, a respiração e todas as coisas; Ele e feita a partir de um só homem toda nação da humanidade a viver em toda a face da terra, determinando os seus tempos determinados e os limites da sua habitação. ( Atos 17:22-26 )

    Em ambos os casos, Paulo identificou Deus para os gentios pagãos como a fonte e causa primeira do universo criado. Assim, ele respondeu a pergunta mais convincente no ser humano através da idades-a questão das origens. Esta identificação de Deus como Criador ecoa a canção de louvor dos vinte e quatro anciãos registrados em 4:11 : "Digno és Tu, nosso Senhor e nosso Deus, de receber glória, e honra, e poder; porque tu criaste todas as coisas, e por causa de Sua vontade vieram a existir e foram criadas. " A declaração abrangente que Deus criou o céu e as coisas nele, e a terra e as coisas nele, e o mar e as coisas nele revela que o âmbito do poder criador de Deus é todo-abrangente (cf. Gn 1:1 ; . Sl 33:6 ; Is 37:16. ; Is 42:5. ; Jr 51:15 ). Seu propósito para a Sua criação será cumprida através do julgamento, renovação, destruição e recreação.

    O conteúdo específico do juramento do anjo era de que não haverá mais demora, respondendo à pergunta dos mártires: "Quanto tempo?" ( 06:10 ), e as orações dos santos em 8: 3-5 . A frase , mas nos dias da voz do sétimo anjo, quando ele está prestes a soar indica que o julgamento da sétima trombeta está prestes a chegar e que não é um evento único, mas abrange dias -indicating um período de tempo . Este período inclui os julgamentos das sete taças ( 16: 1-21 ), o que parece exigir algumas semanas ou meses para se desenrolar. Então, o soar da sétima trombeta traz o julgamento final representado nas tigelas de indignação derramada sobre a terra. O tempo da paciência de Deus é visto como tendo terminado; o tempo para os atos finais do julgamento é visto como estando em mão. O tempo previsto em perguntas de seus discípulos registrados em Mt 24:3 ). Quando o sétimo anjo tocar, "O reino do mundo [vai] tornar-se o reino de nosso Senhor e do seu Cristo, e Ele reinará para todo o sempre" ( 11:15 ).

    Naquele tempo o mistério de Deus terá sido concluída, como Ele pregou aos Seus servos, os profetas. Mistério na Escritura refere-se a verdades que Deus tem escondido e vai revelar em seu tempo. Paulo escreveu:

    Ora, àquele que é poderoso para vos confirmar segundo o meu evangelho ea pregação de Jesus Cristo, conforme a revelação do mistério que foi mantido em segredo por muito tempo épocas passadas, mas agora se manifesta, e pelas Escrituras dos profetas, segundo o mandamento do Deus eterno, foi dado a conhecer a todas as nações, levando a obediência da fé. ( Rom. 16: 25-26 )

    (Mistérios escondidos no passado que o Novo Testamento revela incluir os "mistérios do reino" . Mt 13:11 ), o mistério da cegueira de Israel ( Rm 11:25. ), o mistério da Rapture ( 1Co 15:51. ), o mistério da Cristo no crente ( Colossenses 1:26-27 ), e do mistério da Encarnação ( 1Tm 3:16 ). Paulo viu a si mesmo como um "steward" ou guardião e distribuidor desses grandes mistérios ( 1Co 4:1 , e 2Ts 1:1 ), vai trazer um grande conforto e esperança no meio do julgamento.

    Uma Tarefa Incomum

    E a voz que ouvi do céu, ouvi de novo falando comigo e dizendo: "Vai, toma o livro que está aberto na mão do anjo em pé sobre o mar e sobre a terra." Então eu fui ao anjo, dizendo-lhe que me desse o livrinho. E ele me disse: "Levá-la e comê-lo, ele vai fazer o seu estômago amargo, mas na tua boca será doce como mel". Tomei o livrinho da mão do anjo, e comi-o, e na minha boca era doce como mel; e quando eu tinha comido, o meu ventre ficou amargo. E disseram-me: "Você deve profetizar novamente a muitos povos, nações e línguas e reis." ( 10: 8-11 )

    A voz João já havia ouvido falar do céu ( v. 4 ) proibindo-o de gravar as palavras dos sete trovões falaram com ele novamente. Como ele tinha anteriormente (cf. 1:17 ; 4: 1 ; 5: 4-5 ; 7: 13-14 ), João voltou a ser um participante ativo nesta visão. Ele deixou o local de um observador para se tornar um ator no drama. A voz lhe disse: "Vá, pegue o livro que está aberto na mão do anjo em pé sobre o mar e sobre a terra." Esta terceira referência à localização do anjo enfatiza fortemente a autoridade incomum que ele tem sobre o terra. Em seguida, em uma ilustração gráfica do que uma resposta adequada por parte dos crentes para julgamento iminente de Deus deve ser, João foi dito, "Tome-lo e comê-lo, ele vai fazer o seu estômago amargo, mas na tua boca será doce como mel. " O anjo sabia que a reação de João a esta verdade seria. Obediente, como Ezequiel antes dele ( Ez. 2: 9-3: 3 ), João na visão simbolicamente tomou o livrinho da mão do anjo, e comi-o. Quando o anjo havia previsto, em João boca era doce como mel ; mas quando ele tinha comido, seu estômago ficou amargo.

    O ato de comer o rolo simbolizavam a assimilação de absorção e da Palavra de Deus (cf. Sl 19:10. ; Jr 15:16. ; Ez 3:1-3. ). Quando João pegou na palavra divina sobre os julgamentos restantes como o Senhor tomou posse do universo, ele encontrou as palavras escritas sobre o livrinho tanto doce como mel e amargo. Doce porque João, como todos os crentes, quis o Senhor agir em juízo para ter de volta a terra que pertence por direito e ser exaltado, honrado e glorificado como merecia. Mas a realização dos terrível condenação aguardando incrédulos que virou doce sabor inicial em amargura.

    Todos os que amam Jesus Cristo pode se relacionar com a ambivalência de João. Crentes longo para Cristo voltar em glória, para que Satanás será destruído, e glorioso reino de nosso Senhor a ser criado na terra, em que Ele governará na soberania universal e glória ao estabelecer na justiça mundo, verdade e paz . Mas, como Paulo ( Rom. 9: 1-3 ), lamentar amargamente sobre o julgamento dos ímpios.

    De acordo com sua experiência agridoce, João foi dito, "que profetizes outra vez a muitos povos, nações e línguas e reis." Novamente indica João estava sendo encomendou uma segunda vez (cf. 1:19 ) para escrever o resto das profecias Deus ia dar a ele. O que ele estava prestes a aprender seria mais devastadora do que qualquer coisa ainda revelou-e mais glorioso. Ele era para ser fiel ao seu dever de registar toda a verdade que havia visto e logo veria. As profecias João receberia diria respeito a todos (resumido em quatro grupos de pessoas de 5: 9 e7: 9 ) em todos os lugares. Então João é para alertar sobre todos os julgamentos amargas chegando a sétima trombeta e as sete taças. Como um exílio na ilha de Patmos ( 1: 9 ), ele não teve oportunidade de pregar a todas as nações, mas ele estava a escrever as profecias e distribuí-los, de modo a alertar todos os povos da amargura do juízo vindouro, e da morte e do inferno . Os pecadores em todos os lugares pode saber porque João gravou essas profecias que, enquanto julgamento está atualmente contido, um dia futuro está chegando quando o sétimo anjo soará sua trombeta e domínio do pecado será quebrado, a liberdade de Satanás e seus demônios vão chegar a um fim, homens ímpios serão julgados, e os crentes serão glorificados. Este capítulo apresenta um interlúdio de esperança tingida com amargura, que lembra a todos os cristãos de suas responsabilidades evangelísticas para advertir o mundo daquele dia.


    Barclay

    O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia
    Barclay - Comentários de Apocalipse Capítulo 10 do versículo 1 até o 11

    Apocalipse 10

    A revelação inefável — Ap 10:1-4 Paulo diz que o Estado foi ordenado por Deus, e exorta aos cristãos a serem bons cidadãos, leais a seu soberano. Em 13 60:2-17'>I Pedro 2:13-17 a ordem para os cristãos é submeter-se ao governo do Estado, temer a

    Deus e honrar ao Rei. No Apocalipse entramos num clima totalmente diferente. Roma é o Anticristo, a grande inimiga da Igreja, a grande opositora de Deus e a grande aliada do diabo. Os tempos mudaram, a

    perseguição se desatou com toda sua fúria; Roma se converteu, para João, no Anticristo.

    1. Notaremos um último elemento na imagem do Anticristo. Com a antiga idéia judia de um poder antidivino e com a idéia cristã de um poder que era a encarnação do mal, do mesmo modo como Jesus tinha sido a encarnação do bem, mescla-se uma concepção que provém do mundo grego-romano. O pior dos imperadores romanos naquela época foi Nero. Era considerado — não somente entre os cristãos — como o pior monstro de iniqüidade. Nero se suicidou no ano 68 e todo o império romano pôde respirar aliviado.

    Mas quase imediatamente surgiu uma nova idéia. Esta idéia era que Nero em realidade não tinha morrido, que por sua maldade era imortal e que estava na Parcia, esperando junto com as temíveis hordas da cavalaria desse reino para desatar o terror e causar a destruição total da terra civilizada. Esta idéia recebeu o nome de Nero redivivus, ou seja o mito de Nero ressuscitado. No mundo antigo este mito contava com adeptos até vinte anos depois da morte de Nero. Para os cristãos Nero representava o mal reconcentrado. Foi ele quem acusou os cristãos de terem incendiado a Roma. Foi ele quem iniciou as perseguições. Ele foi quem inventou os piores métodos de tortura e execução. Era um demônio de crueldade inconcebível. Muitos cristãos criam no mito do Nero ressuscitado e freqüentemente — como veremos no Apocalipse — descreviam a vinda do Anticristo em termos equivalentes com os da volta de Nero, o ímpio.


    Dicionário

    Céu

    substantivo masculino Espaço infinito no qual se localizam e se movem os astros.
    Parte do espaço que, vista pelo homem, limita o horizonte: o pássaro voa pelo céu.
    Reunião das condições climáticas; tempo: hoje o céu está claro.
    Local ou situação feliz; paraíso: estou vivendo num céu.
    Religião Deus ou a sabedoria ou providência divina: que os céus nos abençoem.
    Religião Local para onde vão as boas almas: o reino dos Céus.
    Religião A reunião dos anjos, dos santos que fazem parte do Reino de Deus.
    Por Extensão Atmosfera ou parte dela situada acima de uma região na superfície terrestre.
    expressão A céu aberto. Ao ar livre: o evento será a céu aberto.
    Mover céus e terras. Fazer todos os esforços para obter alguma coisa.
    Cair do céu. Chegar de imprevisto, mas numa boa hora: o dinheiro caiu do céu.
    Etimologia (origem da palavra céu). Do latim caelum; caelus.i.

    Segundo os judeus, havia pelo menos três céus: o primeiro era a região nublada do ar, onde voam os pássaros, que por isso mesmo são chamados ‘as aves dos céus’ (35:11). É a este que se referem aquelas passagens em que se fala do orvalho do céu, das nuvens do céu, e do vento do céu. o segundo céu era aquela parte do espaço, onde luzem o Sol, a Lua, e as estrelas, e que se chama o ‘firmamento’, ou a expansão do céu (Gn 1:8). o terceiro, segundo pensavam os judeus, achava-se simbolizado pelo Santo dos Santos, e era a Casa de Deus e dos santos anjos. Foi este o céu, donde veio Cristo, e para o qual subiu depois da Sua ressurreição (At 1:11), e donde há de vir outra vez (1 Ts 4.16). A este mesmo céu foi Paulo arrebatado (2 Co 12.2). Não é como os outros céus, perceptíveis à vista humana (Jo 3:12-13Hb 8:1 – e 9.24). Alguns judeus distinguiam sete céus (Testamento dos doze Patriarcas, Levi 2 e 3 – Livro dos Segredos de Enoque, 3.21). Com respeito ao céu, como eterna morada dos remidos, sabemos que é um lugar, que foi para eles preparado por Jesus Cristo (Jo 14:2) – um lugar de felicidade 1Co 2:9), e de glória (2 Tm 2,11) – e é, também, um repouso, em que se está livre de toda inquietação (Hb 4:10-11). Chama-se ‘reino’ (Mt 25:34Tg 2:5 – 2 Pe 1,11) – Paraíso (Lc 23:43Ap 2:7) – uma herança (1 Pe 1,4) – cidade (Hb 11:10). Nesta abençoada morada servem os remidos a Deus, inteiramente livres do mal da alma e do corpo (Ap 7:15-16), em completa alegria e felicidade (Sl 16:11), vida essa acima da nossa compreensão 1Co 2:9).

    Em geral, a palavra céu designa o espaço indefinido que circunda a Terra, e mais particularmente a parte que está acima do nosso horizonte. Vem do latim coelum, formada do grego coilos, côncavo, porque o céu parece uma imensa concavidade. Os antigos acreditavam na existência de muitos céus superpostos, de matéria sólida e transparente, formando esferas concêntricas e tendo a Terra por centro. [...] Segundo a opinião mais comum, havia sete céus e daí a expressão – estar no sétimo céu – para exprimir perfeita felicidade. [...] A teologia cristã reconhece três céus: o primeiro é o da região do ar e das nuvens; o segundo, o espaço em que giram os astros, e o terceiro, para além deste, é a morada do Altíssimo, a habi-tação dos que o contemplam face a face.[...]As diferentes doutrinas relativamente aoparaíso repousam todas no duplo errode considerar a Terra centro do Uni-verso, e limitada a região dos astros
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3, it• 1 e 2

    [...] é o espaço universal; são os plane-tas, as estrelas e todos os mundos supe-riores, onde os Espíritos gozamplenamente de suas faculdades, sem astribulações da vida material, nem as an-gústias peculiares à inferioridade.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 1016

    [...] O Céu é o espaço infinito, a multidão incalculável de mundos [...].
    Referencia: FLAMMARION, Camille• Deus na Natureza• Trad• de M• Quintão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - t• 4, cap• 1

    [...] o Céu que Deus prometeu aos que o amam é também um livro, livro variado, magnífico, cada uma de cujas páginas deve proporcionar-nos emoções novas e cujas folhas os séculos dos séculos mal nos consentirão voltar até a última.
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 6a efusão

    O Céu de Jesus é o reinado do Espírito, é o estado da alma livre, que, emancipando-se do cativeiro animal, ergue altaneiro vôo sem encontrar mais obstáculos ou peias que a restrinjam.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Céu de Jesus

    O Céu representa uma conquista, sem ser uma imposição.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 2

    [...] em essência, é um estado de alma que varia conforme a visão interior de cada um.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Céu

    [...] o céu começará sempre em nós mesmos [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Céu e inferno

    Toda a região que nomeamos não é mais que uma saída gloriosa com milhões de portas abertas para a celeste ascensão.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 57

    Céu – esferas espirituais santificadas onde habitam Espíritos Superiores que exteriorizam, do próprio íntimo, a atmosfera de paz e felicidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8


    Céu
    1) Uma das grandes divisões do UNIVERSO (Gn 1:1).


    2) Lugar onde moram Deus, os seres celestiais e os salvos que morrem (Is 66:1; Mt 24:36; 2Co 5:1).


    Céu 1. No evangelho de Mateus, no plural, perífrase empregada no lugar de Deus como, por exemplo, o Reino de Deus é descrito como o Reino dos céus (Mt 5:10; 6,20; 21,25; Lc 10:20; 15,18.21; Jo 3:27).

    2. Morada de Deus, de onde envia seus anjos (Mt 24:31; Lc 22:43); faz ouvir sua voz (Mt 3:17; Jo 12:28); e realiza seus juízos (Lc 9:54; 17,29ss.).

    3. Lugar onde Jesus ascendeu após sua ressurreição (Mc 16:19; Lc 24:51).

    4. Destino dos que se salvam. Ver Vida eterna.

    m. Gourgues, El más allá en el Nuevo Testamento, Estella 41993; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...


    Ia

    -ia | suf.
    | adv.
    1ª pess. sing. pret. imperf. ind. de Ir
    3ª pess. sing. pret. imperf. ind. de Ir

    -ia
    sufixo

    Designativo de estado, profissão, indústria, etc.


    i·á
    (africânder ya, pelo ronga)
    advérbio

    [Informal] Exprime afirmação, confirmação, concordância, aprovação. = SIM


    Ir 2
    símbolo

    [Química] Símbolo químico do irídio.


    ir 1 -
    (latim eo, ire)
    verbo transitivo , intransitivo e pronominal

    1. Passar ou ser levado de um lugar para outro, afastando-se.VIR

    verbo transitivo

    2. Deslocar-se até um lugar para lá permanecer (ex.: foi para Londres quando tinha 10 anos).VIR

    3. Deslocar-se a um local para fazer algo (ex.: amanhã quero ir ao cinema).

    4. Andar, caminhar, seguir.

    5. Ter certo lugar como destino (ex.: o avião vai para Casablanca).

    6. Ser usado com determinado propósito (ex.: o dinheiro do subsídio de férias irá para a revisão do carro).

    7. Formar um conjunto harmonioso (ex.: essas cores vão bem uma com a outra). = COMBINAR, DAR

    8. Abranger, estender-se (ex.: o parque vai até ao outro lado da cidade).

    9. Investir, chocar (ex.: o carro foi contra o poste).

    10. [Informal] Tomar parte em. = PARTICIPAR

    11. Ter decorrido ou passado (ex.: já lá vão cinco anos desde que a acção foi posta em tribunal).

    12. Seguir junto. = ACOMPANHAR

    13. Agir de determinada maneira (ex.: ir contra as regras).

    14. Escolher determinada profissão ou área de estudos (ex.: ir para engenharia; ir para dentista).

    15. Frequentar; ingressar (ex.: o menino já vai à escola). = ANDAR

    verbo pronominal

    16. Desaparecer, gastar-se (ex.: o salário foi-se; a minha paciência vai-se rápido).

    17. Deixar de funcionar (ex.: o telemóvel foi-se). = AVARIAR

    verbo intransitivo e pronominal

    18. Morrer.

    19. Deixar um local (ex.: os alunos já se foram todos). = PARTIRCHEGAR

    verbo intransitivo

    20. Ser enviado (ex.: a carta já foi).

    verbo copulativo

    21. Evoluir de determinada maneira (ex.: o trabalho vai bem). = DESENROLAR-SE

    22. Dirigir-se para algum lugar em determinado estado ou situação (ex.: os miúdos foram zangados).

    verbo auxiliar

    23. Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, para indicar tempo futuro ou passado (ex.: vou telefonar; onde foste desencantar estas roupas?).

    24. Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, precedido pela preposição a, ou seguido de um verbo no gerúndio, para indicar duração (ex.: o cão ia a saltar; o tempo vai passando).


    ir abaixo
    Desmoronar-se (ex.: o prédio foi abaixo com a explosão). = VIR ABAIXO

    ir-se abaixo
    Ficar sem energia ou sem ânimo.

    ir dentro
    [Portugal, Informal] Ser preso.

    ou vai ou racha
    [Informal] Expressão indicativa da determinação de alguém em realizar ou concluir algo, independentemente das dificuldades ou do esforço necessários. = CUSTE O QUE CUSTAR


    -ia | suf.
    | adv.
    1ª pess. sing. pret. imperf. ind. de Ir
    3ª pess. sing. pret. imperf. ind. de Ir

    -ia
    sufixo

    Designativo de estado, profissão, indústria, etc.


    i·á
    (africânder ya, pelo ronga)
    advérbio

    [Informal] Exprime afirmação, confirmação, concordância, aprovação. = SIM


    Ir 2
    símbolo

    [Química] Símbolo químico do irídio.


    ir 1 -
    (latim eo, ire)
    verbo transitivo , intransitivo e pronominal

    1. Passar ou ser levado de um lugar para outro, afastando-se.VIR

    verbo transitivo

    2. Deslocar-se até um lugar para lá permanecer (ex.: foi para Londres quando tinha 10 anos).VIR

    3. Deslocar-se a um local para fazer algo (ex.: amanhã quero ir ao cinema).

    4. Andar, caminhar, seguir.

    5. Ter certo lugar como destino (ex.: o avião vai para Casablanca).

    6. Ser usado com determinado propósito (ex.: o dinheiro do subsídio de férias irá para a revisão do carro).

    7. Formar um conjunto harmonioso (ex.: essas cores vão bem uma com a outra). = COMBINAR, DAR

    8. Abranger, estender-se (ex.: o parque vai até ao outro lado da cidade).

    9. Investir, chocar (ex.: o carro foi contra o poste).

    10. [Informal] Tomar parte em. = PARTICIPAR

    11. Ter decorrido ou passado (ex.: já lá vão cinco anos desde que a acção foi posta em tribunal).

    12. Seguir junto. = ACOMPANHAR

    13. Agir de determinada maneira (ex.: ir contra as regras).

    14. Escolher determinada profissão ou área de estudos (ex.: ir para engenharia; ir para dentista).

    15. Frequentar; ingressar (ex.: o menino já vai à escola). = ANDAR

    verbo pronominal

    16. Desaparecer, gastar-se (ex.: o salário foi-se; a minha paciência vai-se rápido).

    17. Deixar de funcionar (ex.: o telemóvel foi-se). = AVARIAR

    verbo intransitivo e pronominal

    18. Morrer.

    19. Deixar um local (ex.: os alunos já se foram todos). = PARTIRCHEGAR

    verbo intransitivo

    20. Ser enviado (ex.: a carta já foi).

    verbo copulativo

    21. Evoluir de determinada maneira (ex.: o trabalho vai bem). = DESENROLAR-SE

    22. Dirigir-se para algum lugar em determinado estado ou situação (ex.: os miúdos foram zangados).

    verbo auxiliar

    23. Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, para indicar tempo futuro ou passado (ex.: vou telefonar; onde foste desencantar estas roupas?).

    24. Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, precedido pela preposição a, ou seguido de um verbo no gerúndio, para indicar duração (ex.: o cão ia a saltar; o tempo vai passando).


    ir abaixo
    Desmoronar-se (ex.: o prédio foi abaixo com a explosão). = VIR ABAIXO

    ir-se abaixo
    Ficar sem energia ou sem ânimo.

    ir dentro
    [Portugal, Informal] Ser preso.

    ou vai ou racha
    [Informal] Expressão indicativa da determinação de alguém em realizar ou concluir algo, independentemente das dificuldades ou do esforço necessários. = CUSTE O QUE CUSTAR


    -ia | suf.
    | adv.
    1ª pess. sing. pret. imperf. ind. de Ir
    3ª pess. sing. pret. imperf. ind. de Ir

    -ia
    sufixo

    Designativo de estado, profissão, indústria, etc.


    i·á
    (africânder ya, pelo ronga)
    advérbio

    [Informal] Exprime afirmação, confirmação, concordância, aprovação. = SIM


    Ir 2
    símbolo

    [Química] Símbolo químico do irídio.


    ir 1 -
    (latim eo, ire)
    verbo transitivo , intransitivo e pronominal

    1. Passar ou ser levado de um lugar para outro, afastando-se.VIR

    verbo transitivo

    2. Deslocar-se até um lugar para lá permanecer (ex.: foi para Londres quando tinha 10 anos).VIR

    3. Deslocar-se a um local para fazer algo (ex.: amanhã quero ir ao cinema).

    4. Andar, caminhar, seguir.

    5. Ter certo lugar como destino (ex.: o avião vai para Casablanca).

    6. Ser usado com determinado propósito (ex.: o dinheiro do subsídio de férias irá para a revisão do carro).

    7. Formar um conjunto harmonioso (ex.: essas cores vão bem uma com a outra). = COMBINAR, DAR

    8. Abranger, estender-se (ex.: o parque vai até ao outro lado da cidade).

    9. Investir, chocar (ex.: o carro foi contra o poste).

    10. [Informal] Tomar parte em. = PARTICIPAR

    11. Ter decorrido ou passado (ex.: já lá vão cinco anos desde que a acção foi posta em tribunal).

    12. Seguir junto. = ACOMPANHAR

    13. Agir de determinada maneira (ex.: ir contra as regras).

    14. Escolher determinada profissão ou área de estudos (ex.: ir para engenharia; ir para dentista).

    15. Frequentar; ingressar (ex.: o menino já vai à escola). = ANDAR

    verbo pronominal

    16. Desaparecer, gastar-se (ex.: o salário foi-se; a minha paciência vai-se rápido).

    17. Deixar de funcionar (ex.: o telemóvel foi-se). = AVARIAR

    verbo intransitivo e pronominal

    18. Morrer.

    19. Deixar um local (ex.: os alunos já se foram todos). = PARTIRCHEGAR

    verbo intransitivo

    20. Ser enviado (ex.: a carta já foi).

    verbo copulativo

    21. Evoluir de determinada maneira (ex.: o trabalho vai bem). = DESENROLAR-SE

    22. Dirigir-se para algum lugar em determinado estado ou situação (ex.: os miúdos foram zangados).

    verbo auxiliar

    23. Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, para indicar tempo futuro ou passado (ex.: vou telefonar; onde foste desencantar estas roupas?).

    24. Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, precedido pela preposição a, ou seguido de um verbo no gerúndio, para indicar duração (ex.: o cão ia a saltar; o tempo vai passando).


    ir abaixo
    Desmoronar-se (ex.: o prédio foi abaixo com a explosão). = VIR ABAIXO

    ir-se abaixo
    Ficar sem energia ou sem ânimo.

    ir dentro
    [Portugal, Informal] Ser preso.

    ou vai ou racha
    [Informal] Expressão indicativa da determinação de alguém em realizar ou concluir algo, independentemente das dificuldades ou do esforço necessários. = CUSTE O QUE CUSTAR


    Não

    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

    Sela

    substantivo feminino Peça confeccionada em couro que, colocada sobre o lombo do cavalo (ou de outro animal cavalgadura), é utilizada pelo cavaleiro para se equilibrar sobre esse animal.
    Etimologia (origem da palavra sela). Do latim sella.

    substantivo feminino Peça confeccionada em couro que, colocada sobre o lombo do cavalo (ou de outro animal cavalgadura), é utilizada pelo cavaleiro para se equilibrar sobre esse animal.
    Etimologia (origem da palavra sela). Do latim sella.

    Sela Assento de couro que é fixado sobre CAVALGADURA (Lv 15:9).

    Selá

    1. Filho de Arfaxade; portanto, neto de Sem (Gn 10:24-1Cr 1:18-24). Com 30 anos de idade tornou-se pai de Éber (Gn 11:12-15; 1Cr 2:3-1Cr 4:21). Listado na genealogia apresentada por Lucas que vai de Jesus a Adão (Lc 3:35).

    2. Nascido em Quezibe, era filho de Judá com uma mulher cananita. Depois que seu filho Er morreu, como castigo do Senhor por causa de seu pecado, Judá prometeu à viúva que ela se casaria com seu outro filho Selá, assim que ele tivesse idade suficiente. Judá, entretanto, não cumpriu sua promessa (Gn 38:5-11, 14,26). Para mais detalhes, veja Tamar. Posteriormente Selá é listado junto com o avô Jacó e outros membros da família no grupo que desceu para o Egito (Gn 46:12). Tornou-se líder do clã dos selanitas (Nm 26:20; Ne 11:5). P.D.G.


    Termo musical de significação incerta, ocorrendo setenta e uma vezes em trinta e nove salmos, e três vezes no salmo de Hc 3. Concordam muitos comentadores na idéia de que a palavra é derivada de uma raiz, que significa levantar, elevar. E será deste modo a sua significação: para cima, alto. É neste sentido diversamente interpretada: uma direção
    (1). aos tocadores para mais forte acompanhamento, tendo mesmo alguns críticos a opinião de que se trata somente da transliteração da palavra grega “Psalle”, ‘façam vibrar os instrumentos’ –
    (2). aos cantores para que continuem a elevar os seus corações e as suas vozes em louvor –
    (3). a toda a congregação para que se unam na bênção ‘Bendito seja o Senhor para sempre’, elevando as suas vozes nos seus louvores ao Senhor.

    Sete

    numeral Número que vem imediatamente após o seis, na sequência natural dos números inteiros: os sete dias da semana.
    substantivo masculino Algarismo que representa o número sete: 77 escreve-se com dois setes.
    A carta do baralho marcada com esse número.
    [Brasil] Pop. Pintar o sete, exceder-se, fazer diabruras, divertir-se à vontade; O mesmo que pintar a manta, pintar a saracura e pintar.
    locução adverbial A sete chaves, muito seguramente, de modo inviolável, muito bem (guardado, escondido, fechado): guarde o segredo a sete chaves.

    o uso do número sete sugere-nos considerações particulares a seu respeito. Pela primeira vez aparece na narrativa da criação (Gn 2:1-3), e acha-se na lei com relação às festas (Êx 2. 15 – Lv 25. 8 – Dt 16. 9), e à consagração de sacerdotes e altares (Êx 29:30-35,37), ao estado da pessoa imunda (Lv 12:2), ao espargimento de sangue (Lv 4:6), e de azeite (Lv 14:16). Com respeito a pessoas em número de sete notam-se: filhos (Rt 4:15 – 1 Sm 2.5 – Jr 15:9At 19:14), conselheiros (Ed 7:14Et 1:10-14) – donzelas (Et 2:9) – homens de sabedoria (Pv 26:16), homens necessitados (Ec 11:2), mulheres (Ap 8:2), espíritos (Ap 1:4), demônios (Mc 16:9). Coisas em sete: animais (Gn 7:2), vacas e espigas de trigo (Gn 41:2-7), altares (Nm 23:1) colunas (Pv 9:1), correntes de água (is 11:15), varas e tranças (Jz 16:7-13), olhos (Zc 3:9), estrelas (Am 5:8), selos (Ap 5:1) etc. Sete vezes, em algumas passagens, é a inclinação (Gn 33:3), o castigo (Lv 26:18-21), o louvor a Deus (Sl 119:164), o pagamento (Pv 6:31), o perdão (Mt 18:22). Fazia-se, também, uso do número sete como número redondo (5:19, etc.), e como sete vezes mais, no sentido de inteiramente (Gn 4:15).

    Terceiro filho de Adão e Eva, quando Adão tinha 130 anos de idade. Nasceu depois que Caim matou Abel. Gênesis 4:25 diz que Eva deu-lhe esse nome porque “Deus me deu outro descendente em lugar de Abel, que Caim matou”. O vocábulo hebraico talvez derive do verbo “conceder” ou “apontar”. Devido ao pecado de Caim e à morte de Abel, a linhagem oficial de Adão e Eva foi estabelecida por meio de Sete, gerado à semelhança e conforme a imagem de Adão (Gn 5:3-8).

    Sete teve um filho chamado Enos (Gn 4:26-1Cr 1:
    1) e foi nessa época “que os homens começaram a invocar o nome do Senhor”. Esse fato provavelmente é citado para enfatizar que foi por meio de Sete que a linhagem piedosa teve continuidade. Essa tornou-se a linhagem messiânica através de Noé, Abraão, Davi e finalmente Jesus (Lc 3:38). P.D.G.


    Sete [Deu]

    Filho de Adão e pai de Enos (Gn 4:25-26).


    Sete 1. Número que simboliza uma totalidade (Mt 18:21ss.; Mc 8:5.20). 2. O número de frases pronunciadas por Jesus na cruz, as quais são convencionalmente conhecidas como “Sete Palavras” (Mt 27:46 e par.; Lc 23:34; 23,43; 23,46; Jo 19:26-27; 19,28; 19,30).

    Trovoar

    verbo intransitivo O mesmo que trovejar.

    trovoar
    v. Trovejar.

    Voz

    substantivo feminino [Anatomia] Vibração nas pregas vocais que produz sons e resulta da pressão do ar ao percorrer a laringe.
    Capacidade de falar; fala: perdeu a voz durante o discurso.
    [Música] Parte vocal de uma composição musical: melodia em três vozes.
    [Música] Emissão vocal durante o canto: voz soprano, contralto etc.
    Figurado Conselho que se dá a alguém; advertência, apelo: escutar a voz dos mais velhos.
    [Jurídico] Intimação oral em tom alto: voz de prisão.
    Boato generalizado; rumores: é voz corrente a sua nomeação.
    Direito de falar numa assembleia, reunião etc.: tem voz, mas sem direito a voto.
    Maneira de pensar; opinião própria; ponto de vista: nunca tive voz na minha casa.
    Avaliação que se pauta numa previsão; prognóstico: presidente que não ouvia a voz do mercado.
    Sugestão que alguém dá a si próprio: nunca escutou a voz do coração.
    Gramática Categoria verbal caracterizada pela sua relação com o sujeito (com a categoria gramatical que concorda com o verbo), indicando o modo: voz ativa, voz passiva.
    Gramática Expressão verbal; palavra.
    [Zoologia] Som próprio de alguns animais.
    Frase ou palavra que expressa uma ordem: voz de comando.
    Etimologia (origem da palavra voz). Do latim vox.

    substantivo feminino [Anatomia] Vibração nas pregas vocais que produz sons e resulta da pressão do ar ao percorrer a laringe.
    Capacidade de falar; fala: perdeu a voz durante o discurso.
    [Música] Parte vocal de uma composição musical: melodia em três vozes.
    [Música] Emissão vocal durante o canto: voz soprano, contralto etc.
    Figurado Conselho que se dá a alguém; advertência, apelo: escutar a voz dos mais velhos.
    [Jurídico] Intimação oral em tom alto: voz de prisão.
    Boato generalizado; rumores: é voz corrente a sua nomeação.
    Direito de falar numa assembleia, reunião etc.: tem voz, mas sem direito a voto.
    Maneira de pensar; opinião própria; ponto de vista: nunca tive voz na minha casa.
    Avaliação que se pauta numa previsão; prognóstico: presidente que não ouvia a voz do mercado.
    Sugestão que alguém dá a si próprio: nunca escutou a voz do coração.
    Gramática Categoria verbal caracterizada pela sua relação com o sujeito (com a categoria gramatical que concorda com o verbo), indicando o modo: voz ativa, voz passiva.
    Gramática Expressão verbal; palavra.
    [Zoologia] Som próprio de alguns animais.
    Frase ou palavra que expressa uma ordem: voz de comando.
    Etimologia (origem da palavra voz). Do latim vox.

    voz s. f. 1. Produção de sons na laringe dos animais, especialmente na laringe humana, com auxílio do ar emitido pelos pulmões. 2. A faculdade de emitir esses sons. 3. A faculdade de falar. 4. Linguage.M 5. Grito, clamor. 6. Ordem dada em voz alta. 7. Boato, fama. 8. Palavra, dicção, frase. 9. Fon. Som que uma vogal representa na escrita. 10. Mús. Parte vocal de uma peça de música. 11. Mús. Nas fugas para piano e para órgão, cada uma das diferentes alturas em que o tema é desenvolvido. 12. Gra.M Aspecto ou forma com que um verbo indica a ação. 13. Opinião. 14. Sugestão íntima.

    Vozes

    fem. pl. de voz

    voz |ó| |ó|
    (latim vox, vocis)
    nome feminino

    1. Som produzido na laringe, pelo ar que sai dos pulmões e da boca.

    2. Qualquer ruído.

    3. Voz modificada pelo canto.

    4. Som de certos instrumentos.

    5. Parte vocal de um trecho de música.

    6. Faculdade de falar.

    7. Grito, clamor, queixa.

    8. Figurado Conselho.

    9. Sentimento, opinião.

    10. Impulsão.

    11. Movimento interior.

    12. Intimação ou ordem dada em voz alta (ex.: dar voz de prisão).

    13. Rumor, ruído.

    14. Palavra, frase.

    15. Gramática Categoria associada à descrição de estruturas sintácticas, que faz variar o verbo consoante a acção é exercida ou sofrida pelo sujeito.

    16. Som representado na escrita por uma vogal.


    alta voz
    Funcionalidade de um dispositivo de telecomunicações que permite ao utilizador falar e ouvir sem necessidade de uso de auricular ou de ter o aparelho junto do ouvido.

    a meia voz
    [Portugal] Em voz baixa.

    ao alcance da voz
    A distância a que se possa ouvir o som da voz, gritando.

    a voz do povo
    A opinião geral.

    correr voz
    Constar, divulgar-se.

    de viva voz
    Falando e não por escrito ou não por intermédio de outrem, mas pessoalmente.

    meia voz
    [Portugal] Tom de voz mais baixo que o normal.

    são mais as vozes que as nozes
    Há exageração no que se diz.

    ter voz no capítulo
    Direito de dar a sua opinião.

    voz activa
    Gramática voz do verbo em que o sujeito é também o agente (ex.: a frase "o menino comeu o bolo" está na voz activa). = ACTIVAVOZ PASSIVA

    voz cheia
    Voz clara e forte.

    voz comum
    Opinião da generalidade das pessoas.

    voz de cana rachada
    Voz desafinada ou desagradável ao ouvido.

    voz de comando
    Ordem militar, dada em voz alta pelo comandante de uma tropa, para esta executar certos movimentos ou evoluções.

    voz deliberativa
    O mesmo que voto deliberativo.

    voz de taboca rachada
    [Brasil] O mesmo que voz de cana rachada.

    voz de taquara rachada
    [Brasil] O mesmo que voz de cana rachada.

    voz de pipia
    Voz de falsete.

    voz passiva
    Gramática voz do verbo em que o sujeito é interpretado como paciente (ex.: a frase "o bolo foi comido pelo menino" está na voz passiva). = PASSIVAVOZ ACTIVA

    voz presa
    Voz rouca.

    voz pública
    Fama, boato.

    voz surda
    Voz que se não percebe claramente, som abafado.

    Confrontar: vos, vós.

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Apocalipse 10: 4 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    LogoG2532 καίG2532 queG3753 ὅτεG3753 falaramG2980 λαλέωG2980 G5656 os seteG2033 ἑπτάG2033 trovõesG1027 βροντήG1027, eu iaG3195 μέλλωG3195 G5707 escreverG1125 γράφωG1125 G5721, masG2532 καίG2532 ouviG191 ἀκούωG191 G5656 uma vozG5456 φωνήG5456 doG1537 ἐκG1537 céuG3772 οὐρανόςG3772, dizendoG3004 λέγωG3004 G5723: Guarda em segredoG4972 σφραγίζωG4972 G5657 as coisas queG3739 ὅςG3739 os seteG2033 ἑπτάG2033 trovõesG1027 βροντήG1027 falaramG2980 λαλέωG2980 G5656 eG2532 καίG2532 nãoG3361 μήG3361 asG5023 ταῦταG5023 escrevasG1125 γράφωG1125 G5661.
    Apocalipse 10: 4 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    95 d.C.
    G1027
    brontḗ
    βροντή
    ()
    G1125
    gráphō
    γράφω
    Foi escrito
    (it has been written)
    Verbo - Pretérito Perfeito ou passivo - 3ª pessoa do singular
    G1537
    ek
    ἐκ
    o primeiro local de um acampamento israelita a oeste do Jordão, também a leste de
    (Gilgal)
    Substantivo
    G191
    akoúō
    ἀκούω
    ser idiota, louco
    (the foolish)
    Adjetivo
    G2033
    heptá
    ἑπτά
    sete
    (seven)
    Adjetivo - Feminino no Plural acusativo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G2980
    laléō
    λαλέω
    (P
    (and cried)
    Verbo
    G3004
    légō
    λέγω
    terra seca, solo seco
    (the dry land)
    Substantivo
    G3195
    méllō
    μέλλω
    um filho de Ismael cujos descendentes guerrearam contra Israel a leste do Jordão
    (Jetur)
    Substantivo
    G3361
    mḗ
    μή
    não
    (not)
    Advérbio
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3739
    hós
    ὅς
    que
    (which)
    Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
    G3753
    hóte
    ὅτε
    quando
    (when)
    Advérbio
    G3772
    ouranós
    οὐρανός
    cortar, cortar fora, derrubar, cortar uma parte do corpo, arrancar, eliminar, matar, fazer
    (be cut off)
    Verbo
    G4972
    sphragízō
    σφραγίζω
    colocar um selo, marcar com um selo, selar
    (having sealed)
    Verbo - particípio aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) ativo - nominativo masculino Masculino no Plural
    G5456
    phōnḗ
    φωνή
    Uma voz
    (A voice)
    Substantivo - Feminino no Singular nominativo
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    βροντή


    (G1027)
    brontḗ (bron-tay')

    1027 βροντη bronte

    semelhante a bremo (trovejar); TDNT - 1:640,110; n f

    1. trovão

    γράφω


    (G1125)
    gráphō (graf'-o)

    1125 γραφω grapho

    palavra primária; TDNT - 1:742,128; v

    1. escrever, com referência à forma das letras
      1. delinear (ou formar) letras numa tabuleta, pergaminho, papel, ou outro material
    2. escrever, com referência ao conteúdo do escrito
      1. expressar em caracteres escritos
      2. comprometer-se a escrever (coisas que não podem ser esquecidas), anotar, registrar
      3. usado em referência àquelas coisas que estão escritas nos livros sagrados (do AT)
      4. escrever para alguém, i.e. dar informação ou instruções por escrito (em uma carta)
    3. preencher com a escrita
    4. esboçar através da escrita, compor

    ἐκ


    (G1537)
    ek (ek)

    1537 εκ ek ou εξ ex

    preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep

    1. de dentro de, de, por, fora de

    ἀκούω


    (G191)
    akoúō (ak-oo'-o)

    191 ακουω akouo

    uma raiz; TDNT - 1:216,34; v

    1. estar dotado com a faculdade de ouvir, não surdo
    2. ouvir
      1. prestar atenção, considerar o que está ou tem sido dito
      2. entender, perceber o sentido do que é dito
    3. ouvir alguma coisa
      1. perceber pelo ouvido o que é dito na presença de alguém
      2. conseguir aprender pela audição
      3. algo que chega aos ouvidos de alguém, descobrir, aprender
      4. dar ouvido a um ensino ou a um professor
      5. compreender, entender

    ἑπτά


    (G2033)
    heptá (hep-tah')

    2033 επτα hepta

    número primário; TDNT - 2:627,249; n indecl

    1. sete

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    λαλέω


    (G2980)
    laléō (lal-eh'-o)

    2980 λαλεω laleo

    forma prolongada de um verbo absoleto (em outras formas); TDNT - 4:69,505; v

    1. emitir uma voz ou um som
    2. falar
      1. usar a língua ou a faculdade da fala
      2. emitir sons articulados
    3. conversar,
    4. anunciar, contar
    5. usar palavras a fim de tornar conhecido ou revelar o próprio pensamento
      1. falar

    λέγω


    (G3004)
    légō (leg'-o)

    3004 λεγω lego

    palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v

    1. dizer, falar
      1. afirmar sobre, manter
      2. ensinar
      3. exortar, aconselhar, comandar, dirigir
      4. apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
      5. chamar pelo nome, chamar, nomear
      6. gritar, falar de, mencionar

    μέλλω


    (G3195)
    méllō (mel'-lo)

    3195 μελλω mello

    forma consolidada de 3199 (da idéia de expectação); v

    1. estar prestes a
      1. estar a ponto de fazer ou sofrer algo
      2. intentar, ter em mente, pensar

    μή


    (G3361)
    mḗ (may)

    3361 μη me

    partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

    1. não, que... (não)


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὅς


    (G3739)
    hós (hos)

    3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

    provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

    1. quem, que, o qual

    ὅτε


    (G3753)
    hóte (hot'-eh)

    3753 οτε hote

    de 3739 e 5037; partícula

    1. quando, sempre que, enquanto, contanto que

    οὐρανός


    (G3772)
    ouranós (oo-ran-os')

    3772 ουρανος ouranos

    talvez do mesmo que 3735 (da idéia de elevação); céu; TDNT - 5:497,736; n m

    1. espaço arqueado do firmamento com todas as coisas nele visíveis
      1. universo, mundo
      2. atmosfera ou firmamento, região onde estão as nuvens e se formam as tempestades, e onde o trovão e relâmpago são produzidos
      3. os céus siderais ou estrelados

        região acima dos céus siderais, a sede da ordem das coisas eternas e consumadamente perfeitas, onde Deus e outras criaturas celestes habitam


    σφραγίζω


    (G4972)
    sphragízō (sfrag-id'-zo)

    4972 σφραγιζω sphragizo

    de 4973; TDNT - 7:939,1127; v

    1. colocar um selo, marcar com um selo, selar
      1. por segurança: de Satanás
      2. pois coisas seladas estão ocultas (como o conteúdo de uma carta), esconder, manter em silêncio, manter em secreto
      3. para marcar uma pessoa ou coisa
        1. marcar pela impressão de um selo ou uma sinal
        2. diz-se que os anjos foram selados por Deus
      4. a fim de provar, confirmar, ou atestar algo
        1. confirmar, autenticar, colocar fora de qualquer dúvida
          1. de um documento escrito
          2. provar o testemunho de alguém: provar que ele é quem diz ser

    φωνή


    (G5456)
    phōnḗ (fo-nay')

    5456 φωνη phone

    provavelmente semelhante a 5316 pela idéia de revelação; TDNT - 9:278,1287; n f

    1. som, tom
      1. de algo inanimado, com instrumentos musicais
    2. voz
      1. do som de palavras expressas
    3. discurso
      1. de uma linguagem, língua

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo