Enciclopédia de Apocalipse 12:3-3
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da LTT
- Gematria
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Perícope
ap 12: 3
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Viu-se, também, outro sinal no céu, e eis um dragão, grande, vermelho, com sete cabeças, dez chifres e, nas cabeças, sete diademas. |
ARC | E viu-se outro sinal no céu; e eis que era um grande dragão vermelho, que tinha sete cabeças e dez chifres, e sobre as suas cabeças sete diademas. |
TB | Foi visto também outro sinal no céu; eis um grande dragão vermelho, com sete cabeças e dez chifres, e, nas suas cabeças, sete diademas; |
BGB | καὶ ὤφθη ἄλλο σημεῖον ἐν τῷ οὐρανῷ, καὶ ἰδοὺ δράκων ⸂μέγας πυρρός⸃, ἔχων κεφαλὰς ἑπτὰ καὶ κέρατα δέκα καὶ ἐπὶ τὰς κεφαλὰς αὐτοῦ ἑπτὰ διαδήματα, |
BKJ | E apareceu outro sinal no céu; e eis um grande dragão vermelho, tendo sete cabeças e dez chifres, e sete coroas sobre suas cabeças. |
LTT | E foi visto outro sinal no céu; e eis um grande dragão vermelho |
BJ2 | Apareceu então outro sinal no céu: um grande Dragão, cor de fogo, com sete cabeças e dez chifres e sobre as cabeças sete diademas; |
VULG | Et visum est aliud signum in cælo : et ecce draco magnus rufus habens capita septem, et cornua decem : et in capitibus ejus diademata septem, |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Apocalipse 12:3
Referências Cruzadas
Isaías 9:15 | (O ancião e o varão de respeito são a cabeça, e o profeta que ensina a falsidade é a cauda.) |
Isaías 27:1 | Naquele dia, o Senhor castigará com a sua dura espada, grande e forte, o leviatã, a serpente veloz, e o leviatã, a serpente tortuosa, e matará o dragão que está no mar. |
Isaías 51:9 | Desperta, desperta, veste-te de força, ó braço do Senhor; desperta como nos dias passados, como nas gerações antigas; não és tu aquele que cortou em pedaços a Raabe e feriu o dragão? |
Daniel 2:42 | E, como os artelhos eram em parte de ferro e em parte de barro, assim por uma parte o reino será forte e por outra será frágil. |
Daniel 7:7 | Depois disso, eu continuava olhando nas visões da noite, e eis aqui o quarto animal, terrível e espantoso e muito forte, o qual tinha dentes grandes de ferro; ele devorava, e fazia em pedaços, e pisava aos pés o que sobejava; era diferente de todos os animais que apareceram antes dele e tinha |
Daniel 7:20 | e também das |
Daniel 7:24 | E, quanto às |
Apocalipse 12:1 | E viu-se um grande sinal no céu: uma mulher vestida do sol, tendo a lua debaixo dos pés e uma coroa de |
Apocalipse 12:4 | E a sua cauda levou após si a terça parte das estrelas do céu e lançou-as sobre a terra; e o dragão parou diante da mulher que havia de dar à luz, para que, dando ela à luz, lhe tragasse o filho. |
Apocalipse 12:9 | E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o diabo e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele. |
Apocalipse 12:17 | E o dragão irou-se contra a mulher e foi fazer guerra ao resto da sua semente, os que guardam os mandamentos de Deus e têm o testemunho de Jesus Cristo. |
Apocalipse 16:13 | E da boca do dragão, e da boca da besta, e da boca do falso profeta vi saírem |
Apocalipse 17:3 | E levou-me em espírito a um deserto, e vi uma mulher assentada sobre uma besta de cor escarlate, que estava cheia de nomes de blasfêmia e tinha sete cabeças e dez chifres. |
Apocalipse 17:7 | E o anjo me disse: Por que te admiras? Eu te direi o mistério da mulher e da besta que a traz, a qual tem sete cabeças e |
Apocalipse 17:9 | Aqui há sentido, que tem sabedoria. As |
Apocalipse 17:12 | E os |
Apocalipse 17:16 | E os |
Apocalipse 19:12 | E os seus olhos eram como chama de fogo; e sobre a sua cabeça havia muitos diademas; e tinha um nome escrito que ninguém sabia, senão ele mesmo. |
Apocalipse 20:2 | Ele prendeu o dragão, a antiga serpente, que é o diabo e Satanás, e amarrou-o por mil anos. |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
Satanás, por trás do Anticristo.
Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.
Gematria
Dez (10)
Moisés esteve ali com Iahweh quarenta dias e quarenta noites, sem comer pão nem beber água. Ele escreveu nas tábuas as palavras da aliança, as dez palavras.
(Êxodo 34:28)
Ou qual mulher que, tendo dez dracmas , se perder uma dracma, não acende uma candeia, varre a casa e procura diligentemente até que encontre?
(Lucas 15:8)
Tirai, portanto, dele o talento e dai ao que tem dez talentos,
(Mateus 25:28)
A gematria é uma técnica cabalística que atribui a cada letra do alfabeto hebraico um valor numérico. A letra Yod, a décima do alfabeto, tem o valor de 10.
O significado da palavra Yud pode ser "Judeu", mão (a mão de Deus), impulsionar, dar continuidade.
Ele representa a perfeição, a plenitude, a totalidade. É o número da criação, da ordem, da lei. O número 10 representa, também, a obra de Deus, criado pelas mãos de Deus, usando o homem como ferramenta, o homem como sendo as mãos de Deus.
Na Bíblia, o número 10 aparece em muitas passagens importantes, como:
- 10 gerações de Adão até Noé (Gênesis 5:1-32)
- 10 gerações de Noé até Abraão (Gênesis 11:10-26)
- 10 gerações entre Abraão e Moisés (Êxodo 6:16-20)
- 10 pragas do Egito
- Águas transformadas em sangue (Êxodo 7:14-25)
- Rãs (Êxodo 8:1-15)
- Piolhos (Êxodo 8:16-19)
- Moscas (Êxodo 8:20-32)
- Morte do gado (Êxodo 9:1-7)
- Úlceras (Êxodo 9:8-12)
- Chuva de pedras (Êxodo 9:13-35)
- Gafanhotos (Êxodo 10:1-20)
- Trevas (Êxodo 10:21-29)
- Morte dos primogênitos (Êxodo 11-12:30)
- 10 mandamentos (Êxodo 20:2-17)
- 10 virgens (Mateus 25:1)
- 10 leprosos (Lucas 17:12)
- 10 talentos (Mateus 25:28)
A Yod é a letra menor do alfabeto hebraico, com apenas um traço. Ela é frequentemente associada à ideia de essência, de potencialidade, de potência.
O nome do Mestre Yoda, do universo Jedi, é inspirado na letra Yod. Yoda é um personagem pequeno, mas sábio e poderoso. Sua estatura reflete a sua essência, que é pequena e compacta, mas que contém uma grande sabedoria e poder.
No livro de Mateus, no versículo Mt 5:18:"pois amém vos digo: até que passem o céu e a terra, não passará um iota ou traço da Lei, até que tudo se realize". Isso significa que a lei de Deus é perfeita e completa, e que nenhuma parte dela pode ser ignorada ou alterada.
No livro de Lucas, em Lc 15:8: "Ou qual mulher que, tendo dez dracmas , se perder uma dracma, não acende uma candeia, varre a casa e procura diligentemente até que encontre?". Neste versículo, a parábola destaca a importância da única dracma perdida em um conjunto de dez, simbolizando a totalidade e a atenção cuidadosa de Deus por cada indivíduo.
Em Mateus 25:28 temos: "Tirai, portanto, dele o talento e dai ao que tem dez talentos". Este trecho faz parte da parábola dos talentos, onde o número 10 é usado para representar uma quantidade significativa. O servo recebeu dez talentos como uma medida de grande responsabilidade.
A letra Yad (יד), por outro lado, é a palavra hebraica para "mão" ou "braço". A mão é um símbolo poderoso em muitas culturas, representando a ação, a realização e a força. A associação com os 10 dedos é uma extensão lógica, visto que os dedos são instrumentos fundamentais para realizar tarefas e agir sobre o mundo ao nosso redor.
Portanto, a interpretação sugere que a letra Yod, com seu valor numérico de 10, está simbolicamente ligada à ideia de totalidade e realização. A relação com a letra Yad (mão) e os 10 dedos enfatiza a ideia de ação e poder associados à plenitude simbolizada pelo número 10. Esses conceitos são frequentemente explorados na interpretação simbólica e mística das Escrituras hebraicas.
Além de "Israel", "YHWH", "Judá" e "Jesus", outras palavras importantes que começam com a letra Yod são:
Aqui está uma lista de 10 nomes significativos da Bíblia que começam com "Yod," incluindo Jesus e João, com seus equivalentes em português, em hebraico e a pronúncia aproximada:
- Jesus (Yeshua):
- Português: Jesus
- Hebraico: ישוע
- Pronúncia: Yêshua
- João (Yochanan):
- Português: João
- Hebraico: יוחנן
- Pronúncia: Yochanan
- Yahweh (Tetragrama):
- Português: Yahweh (ou Tetragrama)
- Hebraico: יהוה
- Pronúncia: Yahweh
- Yerushalayim (Jerusalém):
- Português: Jerusalém
- Hebraico: ירושלים
- Pronúncia: Yerushalayim
- Yehudah (Judá):
- Português: Judá
- Hebraico: יהודה
- Pronúncia: Yehudah
- Yosef (José):
- Português: José
- Hebraico: יוסף
- Pronúncia: Yosef
- Yitzhak (Isaque):
- Português: Isaque
- Hebraico: יצחק
- Pronúncia: Yitzhak
- Yahuda (Judá, filho de Jacó):
- Português: Judá
- Hebraico: יְהוּדָה
- Pronúncia: Yahuda
- Yirmeyahu (Jeremias):
- Português: Jeremias
- Hebraico: יִרְמְיָהוּ
- Pronúncia: Yirmeyahu
- Yonah (Jonas):
- Português: Jonas
- Hebraico: יוֹנָה
- Pronúncia: Yonah
O número 10 ainda pode aparecer oculto nos versículos
Em Mateus 17:1, temos: "E depois de seis dias, Jesus toma consigo a Pedro, Tiago e João, seu irmão, e os leva em particular a um alto monte.".
Neste contexto, temos "depois de 6 dias", o que indica "no sétimo" e temos 3 discípulos.
A Gematria desse versículo é, então, 7 + 3 = 10.
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Era de esperar que as sete taças (Ap 15;
16) seguissem imediatamente após os sete selos (Ap 6;
7) e as sete trombetas (caps. 8-11). Em vez disso, deparamos com esse interlúdio extenso que revela a natureza real do conflito entre Deus e Satanás. Em certo sentido, esse é o âmago do livro de Apocalipse, porque parece resumir todo o perío-do messiânico, do nascimento de Cristo até o pleno estabelecimento do seu Reino.
1. A Mulher e o Dragão (Ap
João viu um grande sinal' no céu (1). Era uma mulher vestida do sol, tendo a lua debaixo dos pés e uma coroa de doze estrelas sobre a cabeça. As estrelas representam as doze tribos de Israel ou os doze apóstolos da Igreja Primitiva. Essa mu-lher estava prestes a dar à luz e já sofria as dores de parto. Embora vestida de glória, ela gritava de dor.
O que é representado por essa mulher? Muitas respostas têm sido apresentadas. Os antigos pais da Igreja entendiam que a mulher era a Igreja ou, como alguns diziam, Maria, a mãe de Jesus. As dores de parto da mulher simbolizavam a labuta espiritual da Igreja. R. H. Charles escreve: "No seu contexto presente, essa mulher representa o verda-deiro Israel ou a comunidade dos crentes. Essa comunidade abrange judeus e cristãos gentios, todos que deverão passar pela última grande tribulação". Ele acrescenta: Mas, uma vez que a mulher é representada como a mãe do Messias, a comunidade que ela simboliza deve incluir o verdadeiro Israel do AT".1"
Seiss geralmente é reconhecido como o expositor-padrão do ponto de vista do pré-milenarismo. Ele entende que a mulher não pode representar os judeus ou a Igreja cristã exclusivamente, mas ambos. Ele então diz: "Há apenas uma Igreja na terra, que existiu em todas as épocas e debaixo de todas as organizações. E assim temos aqui, como símbo-lo disso, uma mulher gloriosa, em quem todas as mais elevadas honrarias e característi-cas principais estão resumidas desde o início até a grande consumação".1" Essa prova-velmente é a melhor interpretação.
João viu outro sinal no céu. Era um grande dragão vermelho, que tinha sete cabeças e dez chifres e, sobre as cabeças, sete diademas. Não temos dúvidas em relação à identidade do dragão, porque é dito especificamente tratar-se de Satanás (v. 9).
Vermelho é literalmente "vermelho ardente", simbolizando a obra mortífera do dragão. As sete cabeças e sete coroas falam da plenitude de poder e autoridade. Chifres também são um símbolo de poder ou força. A respeito das sete cabeças Seiss escreve: "Vemos nessas cabeças o símbolo de todo governo imperial deste mundo desde o início até o fim, o domínio secular universal da terra em todos os períodos".108 Em relação aos dez chifres, ele diz: "O número deles é dez, o número da perfeição secular, especialmen-te em relação ao mal secular. Todas as tiranias, opressões e sofrimentos que torturaram a humanidade, desde o princípio até o fim, são atribuídos a Satanás"."
Pode ser significativo o fato de o dragão vir a ser usado, junto com a águia, como um distintivo romano, a partir do final do segundo século.' O Império Romano acreditava ter as características de um dragão.
Lê-se em seguida acerca do dragão que a sua cauda levou após si a terça parte das estrelas do céu e lançou-as sobre a terra (4). A linguagem aqui é um lembrete de Daniel
Intérpretes mais antigos entendiam que essa passagem de Apocalipse se referia à queda de Satanás, que levou com ele um terço dos anjos do céu (cf. a Paraíso perdido de John Milton). Isso parece ter apoio na declaração: "os seus anjos foram lançados com ele" (v. 9). A maioria dos comentaristas modernos entende que versículo 4 apenas ressalta o grande poder de Satanás.
Um período deveria ser inserido no meio do versículo 4. A nova frase diz: e o dragão parou diante da mulher que havia de dar à luz, para que, dando ela à luz, lhe tragasse o filho. A referência à tentativa de Herodes de matar o bebê Jesus (Mt
O relato continua: E deu à luz um filho, um varão que há de reger todas as nações com vara de ferro (5). A referência é claramente à passagem messiânica em Salmo
Mais adiante temos o relato de que a mulher fugiu para o deserto, onde já tinha lugar preparado por Deus para que ali fosse alimentada durante mil duzentos e sessenta dias (6). Pode haver uma referência secundária aqui à fuga de Maria e José ao Egito, levando consigo o filho Jesus para escapar da ira de Herodes (Mt
2. A Derrota do Dragão (12:7-17)
A guerra agora se trava no céu entre Miguel e os seus anjos e o dragão e os seus anjos (7). Alguns comentaristas encontram aqui uma referência à antiga revolta de Lúcifer, que se tornou Satanás. Outros entenderam que esse texto se refere ao apa-rente conflito interminável entres as forças do bem e do mal.
Miguel é descrito em Daniel como "um dos primeiros príncipes" (10,13) e "vosso príncipe" (10.21). E relata-se a Daniel: "E, naquele tempo, se levantará Miguel, o grande príncipe, que se levanta pelos filhos do teu povo, e haverá um tempo de angústia, qual nunca houve, desde que houve nação até àquele tempo; mas, naquele tempo, livrar-se-á o teu povo, todo aquele que se achar escrito no livro" (12.1). Isso parece uma clara refe-rência à Grande Tribulação no fim dos tempos. Assim, a guerra entre Miguel e o dragão não só tipifica a luta perene entre Deus e Satanás, mas também tem uma aplicação especial aos conflitos finais no fim da era presente.
Mas o dragão e seus anjos não prevaleceram; nem mais o seu lugar se achou nos céus (8). E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o diabo e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele (9).
A menção da serpente nos leva de volta ao jardim do Éden, onde Satanás em forma de uma serpente tentou de maneira bem-sucedida a Eva para que desobedecesse à ordem de Deus (Gn 3). O diabo (ho diabolos, o caluniador ou falso acusador) é o termo usado na Septuaginta para Satanás (hb.), que é aqui transliterado para o grego e o português. Satanás significa "o Adversário". Mas o uso de diabolos (gr.) na Septuaginta como tradução para Satanás (hb.) mostra que os dois termos eram consi-derados sinônimos. Eles são usados de maneira permutável nos Evangelhos ("Sata-nás", 17 vezes; "diabo", 15 vezes).
Em que ocasião Satanás e seus anjos foram lançados para fora do céu? John Milton, em seu livro Paraíso perdido (Livro I), entende que esse episódio ocorreu no passado sombrio da história pré-humana (cf. Jd 6). Mas em Jó
Então João ouviu uma grande voz no céu, que dizia: Agora chegada está a salvação, e a força (dynamis, poder), e o reino do nosso Deus, e o poder (exousia, autoridade) do seu Cristo; porque já o acusador de nossos irmãos é derribado, o qual diante do nosso Deus os acusava de dia e de noite (10) — isto é, sem interrup-ção. Swete comenta: "A queda de Satanás manifesta novamente [...] o poder salvador e soberano de Deus e seu exercício ativo por meio do Cristo exaltado".111
Então vem uma declaração citada com freqüência: E eles o venceram pelo san-gue do Cordeiro — a morte de Cristo — e pela palavra do seu testemunho (11). Nossa vitória depende da vitória dele no Getsêmani e Gólgota, mas ela também depende da nossa "palavra do testemunho" fiel para Cristo.
Acerca dos cristãos daquele dia, lemos: e não amaram a sua vida (psyche, alma) até à morte. Essa é a repetição de uma ênfase encontrada diversas vezes nos
ensinamentos de Jesus (cf. Mt
Os habitantes do céu são convidados a se alegrar (v. 12). Em contrapartida lemos: Ai dos que habitam na terra e no mar! Porque o diabo desceu a vós e tem grande ira, sabendo que já tem pouco tempo (cf. v. 14). Satanás estava furioso, sabendo que estava sendo condenado e estava determinado a fazer o seu pior no breve tempo que lhe restava. Assim, ele perseguiu a mulher que dera à luz o varão (13; cf. vv. 1-5). Acerca da identificação dessa mulher veja comentários no versículo 2.
E foram dadas à mulher duas asas de grande águia, para que voasse para o deserto, ao seu lugar, onde é sustentada por um tempo, e tempos, e metade de um tempo (14) — isto é, por três anos e meio. Essa é uma repetição da declaração feita no versículo 6 (veja comentários ali). Alguns entendem que aqui há uma referência à preservação da nação de Israel durante os três anos e meio da Grande Tribulação. Ou-tros aplicam esse texto à proteção da Igreja. A idéia das asas de águias é um eco de Êxodo
A serpente estava tão enfurecida que lançou da sua boca, atrás da mulher, água como um rio, para que pela corrente a fizesse arrebatar (15). A figura da enchente como um meio de perseguição ou distúrbio é comum nas Escrituras (cf. Sl
Mas a mulher foi salva: E a terra ajudou a mulher; e a terra abriu a boca e tragou o rio que o dragão lançara da sua boca (16). Swete faz a seguinte aplicação geral desse texto: "A ajuda viria de lugares inesperados; a morte do imperador persegui-dor, seguido de uma mudança de política da parte do seu sucessor, mudanças repentinas de sentimento público, ou uma reviravolta de eventos desviando a atenção pública da Igreja, de tempos em tempos deteria ou frustraria os planos de Satanás".112 Ninguém sabe até que ponto essa passagem pode se cumprir literalmente na Grande Tribulação.
Despojado da sua vítima, o dragão foi fazer guerra ao resto da sua semente, os que guardam os mandamentos de Deus e têm o testemunho de Jesus Cristo (17). Pro-vavelmente é um exagero fazer essas duas últimas sentenças referir-se respectivamente a crentes judeus e gentios.113 É bem possível que todos os cristãos estejam incluídos aqui.
Champlin
Animal mitológico que aqui é a representação do diabo (v. 9). Esta cena recorda Dn
Genebra
12.1-14.20 Este terceiro ciclo de visões consiste basicamente de histórias de personagens simbólicos chaves: o dragão, a mulher, a besta, o falso profeta, os
Deus mesmo já foi revelado nos caps. 4 e 5. Em oposição a Deus, estão Satanás (o dragão) e seus agentes, a besta (13
* 12.1 uma mulher. A imagem traz à memória o sonho de José (Gn
* 12.3 um dragão, grande, vermelho. Este personagem é identificado como Satanás, o diabo, no v. 9. A imagem do dragão retrata Satanás no seu monstruoso poder e grande inimizade contra Deus. Satanás se opôs constantemente aos planos de Deus e foi repetidamente derrotado nos grandes atos do poder salvífico de Deus (Gn
5) e seus servos (v. 17), mas finalmente será entregue à punição eterna (20.10).
* 12.5 um filho varão. Em cumprimento a Mq
*
12.6 Deus promete proteção à igreja perseguida. Ver nota em 11.2 sobre os
* 12.7-12 A vitória de Cristo (v. 5) resulta em conseqüências assoladoras, começando pela expulsão de Satanás por Miguel, que está funcionando como agente de Cristo. A passagem não fala da queda de Satanás na época da criação mas da sua derrota na crucificação e ressurreição de Cristo (v. 12; Jo
* 12.13-17 Tendo falhado em destruir Cristo (vs. 4 e 5), o dragão tenta destruir o povo de Cristo. Usa sua boca, representando engano (vs. 15, 9; 2Ts
*
12.14 um tempo, tempos e metade de um tempo. Ver nota em 11.2.
Matthew Henry
Wesley
O dragão , o que não quer destruir a Igreja ou Cristo, está-se derrotado por um exército angelical e lançado para a terra . Não há nenhuma indicação de que ele também procurou destruir Miguel e seus anjos . No livro de Daniel, Michael é o príncipe e defensor de Israel (Ez
Na verdade, devemos ir um passo mais longe e ver esse conflito como a contraparte celestial do conflito terreno, que resultou na morte de Cristo. Já vimos na visão anterior que não há acontecimentos da vida terrena de Jesus são chamados-a experiência total encarnação é visto como um evento, contornar as tentativas assassinos de Satanás e derrotá-lo assim. João está tentando dizer que o conflito entre Satanás e a Igreja tem dimensões cósmicas; também está sendo travada no reino espiritual. Céu, em que João viu tanto a mulher como o dragão, é mais propriamente o céu; céu, a cena de guerra, é o céu que João viu através da porta aberta, onde o trono de Deus é (cap. Ap
Estas duas cenas mostram que João está aqui seguindo seu padrão de repetição notado antes. A presente série de sete cenas podem ser vistas como retratando o triunfo do bem sobre o mal com repetidas, mas progressiva, ênfase. Eles prenúncio da derrota final e completa de Satanás e seus exércitos. Eles também prometem o povo de Deus que o poder do mal na terra foi quebrado, não é tão todo-poderoso como por vezes parece; não é o mestre inevitável do homem; ele pode ser quebrado em sua vida. E eles também prometem que o cristão não tem que lutar suas batalhas espirituais sozinho.
Segue-se um hino de louvor a Deus pela queda de Satanás. É cantado por uma grande voz no céu. Ele recapitula a cena que acabamos de descrever, antecipa conflito continuado entre Satanás e da Igreja na terra, e reitera a promessa de derrota final de Satanás. Teologia e hymnology combinar.
Charles acha que a grande voz no céu, refere-se aos mártires. Mais provavelmente ele representa anjos, um exército celestial como em Ap
No primeiro pensamento esta cena lança confusão na seqüência de eventos. A mulher foge para o deserto, tanto antes como depois da guerra no céu. Qual é o correto? Ou isso aconteceu duas vezes? A resposta à pergunta nem estaria de acordo com o pensamento de João. Embora os eventos em tempo são aludidos porque o homem e seu destino estão envolvidos, essencialmente, as cenas são atemporais. Elas acontecem no reino espiritual, onde o tempo não é contado, e tomam lugar na terra onde o tempo é a essência das coisas. Às vezes o que parece estar ocorrendo na Terra é melhor interpretado como estando no reino do espiritual.
Existem quatro imagens dadas no presente visão. Em primeiro lugar, a mulher foge para o deserto em duas asas de grande águia para fugir do dragão. "Deus é fiel, que não vos deixará tentar acima do que podeis; antes com a tentação dará também o meio de saída, para que sejais capazes de suportá-la "( 1Co
Em terceiro lugar, a natureza assume um lado, e do dilúvio é engolido pelo chão. Isso não seria de todo estranho para João, porque o Pharpar e Abana Rivers perto de Damasco são perdidos nas areias do deserto antes que haja oportunidade para que as suas águas para fazer o seu caminho para um lago, mar, ou outro rio. A natureza é sempre do lado de Deus na grande luta moral. E, em quarto lugar, o dragão foi fazer guerra com o resto dos filhos da mulher. Neste João viu a vinda grande momento de perseguição.Ele também simboliza a luta contínua de Satanás contra a Igreja.
João continua sua descrição desse conflito na próxima visão. O dragão é visto de pé sobre a areia do mar -a grande mar da humanidade, "o caldeirão fervente da vida nacional e social, a partir do qual surgem os grandes movimentos históricos do mundo."
Wiersbe
I. Os prodígios no céu (12:1-6)
- A mulher
Os versículos
- O dragão
Esse é Satanás (v. 9), e as cabeças, os chifres e os diademas dirigem-nos para 13:1 e para 17:3, passagens que descrevem a besta (anticristo). Por favor, lembre-se que desde o início se apresenta a besta como o líder da Federação das Nações da Europa, porém ela apenas será re-velada como o "super-homem" de Satanás após o meio da .tribu (ação. O versículo 4 relaciona-se com Isa-Is
- Mil judeus a fim de protegê-los, mas também cuidará dos outros judeus. Talvez o versículo 6 refira- se aos gentios, pois eles cuidam dos judeus nessa época (Mt
25: ).31-40
Jesus disse para os crentes judeus fugirem quando fosse revelado o anticristo (Mt
II. A peleja (guerra) no céu (12:7-12)
Os dois primeiros capítulos de Jó deixam claro que, agora, Satanás tem acesso ao céu, e Zc
A seguir, Satanás usa "água como um rio" na tentativa de ex-terminar os judeus (v. 15), o que é provável que simbolize a persegui-ção gentia. Leia com atenção Sal-mos 124. Sem dúvida, os judeus da tribulação entoarão esse salmo quando o Senhor livrá-los dos ata-ques de Satanás. Outra passagem paralela é Isaías
Agora, acontece uma guerra du-pla: Deus guerreia contra o mundo ímpio, e Satanás (por intermédio da besta) luta contra os santos (13:7). Essa será uma época de muito dis-túrbio e problemas! Não é de espan-tar que Jesus tenha dito: "Não tives-sem aqueles dias sido abreviados, ninguém seria salvo" (Mt
Esse capítulo traz muitas lições práticas. (1) Satanás está em guerra com os santos, e só podemos ven-cê-lo pela fé na Palavra do Senhor. (2) Ele é o acusador dos irmãos. Os pecados dos santos fornecem todas as evidências de que Satanás pre-cisa para apresentar diante do tro-no de Deus. Graças a Deus, temos Cristo como nosso Advogado (1 Jo
Russell Shedd
16) intervém uma visão portentosa. Uma mulher. primeira das sete personagens mencionadas nos caps. 12 e 13. Cada uma destas toma sua parte nesta visão de lutas e conflitos:
1) A Mulher, simbolizando Israel, ou a povo ideal de Deus (conforme Gl
5) Os Restantes, símbolos dos crentes (12.17);
6) A besta que emerge do mar, que poderia se referir historicamente ao Imperador Domiciano (81-96 d.C.), mas que finalmente simboliza o anticristo (13
7) A besta que emerge da terra, lembrando os primeiras leitores do Apocalipse dos sacerdotes, que impunha o culto pagão ao Imperador; seria apenas uma sombra da encarnação do poder satânico que o falso profeta exercerá (13
12.3 Dragão. Interpretado como Satanás no v. 9. Vermelho (gr purros), "cor de fogo". Seu intento é devorar o Filho que estava para nascer, e lutar contra os irmãos (v. 10) que seriam os crentes.
12.5 Um filho. O Messias que, reinará sobre as nações com cetro de ferro (conforme Is
12.6 Deserto.O simbolismo lembra a proteção divina oferecida a Cristo no Egito. Jesus foi guardado por Deus durante toda a Sua vida, até à cruz. Na Sua ressurreição venceu a morte. Essa vitória foi repartida com Seus seguidores que vencem o diabo pelo sangue justificador de Cristo (v. 11). Na destruição de Jerusalém, em, 69-70 d.C., os crentes escaparam em tempo para a cidade de Pela, no deserto; além do Jordão.
12.7 Peleja no céu. O diabo não consegue destruir na terra. Agora, procura invadir a própria Glória celestial, para continuar sua luta contra o Filho de Deus, mas acaba sendo derrotado. Isto ainda aumenta seu ódio contra Cristo, o qual se lança contra os Seus seguidores. • N. Hom. Os motivos do triunfo dos santos de Deus, 12.11.
1) O Sangue do Cordeiro - os santos venceram a batalha por meio da Vitória de Cristo, e não por seus própria méritos;
2) Seu testemunho - o fato de sempre testificarem de Cristo e da Palavra, alimentava-os com poder para enfrentar o desafio do mal dia após dia;
3) Não amaram a própria vida - as vitórias espirituais pertencem àqueles que se dedicam a Deus (Rm
12.13 O diabo, lançado de volta à terra, redobrou sua fúria contra os seguidores de Cristo, e contra a mulher. Deste modo explicam-se as terríveis perseguições que caracterizarão o período da grande tribulação (13
12.14 Um tempo, tempos e metade de um tempo. Veja 11.2n.
12.17 Restantes da sua descendência. Aponta para o futuro, a geração dos crentes que enfrentará a ira satânica exercida pelo anticristo (conforme cap. 13).
NVI F. F. Bruce
I. A MULHER, O FILHO E O DRAGÃO (12:1-17)
I) O nascimento do filho (12:1-6)
v. 1. Apareceu no céu um sinal extraordiná-rio\ Conforme 12.3; 15.1. uma mulher vestida do sol\ com a lua debaixo dos seus pés\ Conforme Ct
v. 4. Sua cauda arrastou consigo um terço das estrelas do céu\ Conforme Ez
2.27, elas já foram aplicadas ao vencedor, mas são aplicadas a ele somente em virtude de sua associação com o Messias (conforme v. 11 adiante). Seu filho foi arrebatado para junto de Deus e de seu trono-, É estranho que a ascensão de Cristo seja apresentada aqui como a continuação imediata do seu nascimento, mas não seria menos estranho se o filho representasse o povo de Cristo, ou Cristo com seu povo. João está usando material antigo, que ele reformula para que seus elementos contem a história do evangelho, mas seus elementos evidentemente não continham nada que pudesse ser reinterpretado como os eventos entre o nascimento e a ascensão de Cristo. Esses são reconhecidamente problemas exegéticos desta passagem cuja solução não temos. v. 6. A mulher fugiu para o deserto-. Uma referência à fuga da igreja palestina em 66 d.C., na eclosão da revolta judaica; de acordo com Eusébio, ela encontrou refúgio no território de Péla, além do Jordão — mas será que alguns membros se fixaram no deserto da Judéia? O verdadeiro Israel de quem Cristo nasceu continua existindo, de acordo com o vidente, na igreja palestina; os cristãos em outros lugares são o restante da sua descendência (v. 17). para um lugar que lhe havia sido preparado por Deus\ Conforme Is
2) A queda do dragão (12:7-12)
v. 7. Houve então uma guerra nos céus: A queda de Satanás do céu “como relâmpago” (Lc
3) O ataque à mulher e seus outros filhos (12:13-17)
v. 14. Foram dadas à mulher as duas asas da grande águia, para que ela pudesse voar para o lugar que lhe havia sido preparado no deserto: Conforme Ex
Moody
1-5. O capítulo 12 apresenta outro problema de identificação – a mulher vista no céu . . .com dores de parto que deu à luz (vs. Ap
Francis Davidson
O dragão se identifica no vers. 9 com Satanás. Suas sete cabeças e dez chifres (3) revelam ser ele o anticristo do mundo espiritual, assim como o seu agente, "a besta" (Ap
O povo de Deus é seguro das artimanhas do diabo durante o período do reino de terror do anticristo (6). Isto está de acordo com o ensino de Ap
A antiga serpente (9) é aquela que tentou a Eva no Éden. Diabo (diabolos) é o equivalente grego do hebraico Satan, ambos significando "caluniador". O texto sugere que nunca Satanás pode cumprir a sua função de falsamente acusar os santos perante Deus. (Ver Jó l, e Zc
O dragão agora volta a sua atenção para a mulher, isto é, a Igreja, tendo falhado no caso do Senhor dela: cfr. Jo
John MacArthur
25. A Guerra dos Eras — Parte 1: O Preludio ( Apocalipse
Um grande sinal apareceu no céu: uma mulher vestida do sol, tendo a lua debaixo dos seus pés e na cabeça uma coroa de doze estrelas; e ela estava com a criança; e ela gritou, estando em trabalho de parto e de dor para dar à luz. Em seguida, outro sinal no céu: eis um grande dragão vermelho que tinha sete cabeças e dez chifres, e sobre as suas cabeças sete diademas. E a sua cauda varreu a terça parte das estrelas do céu, as quais lançou para a terra. E o dragão parou diante da mulher que estava prestes a dar à luz, para que, quando ela deu à luz, lhe devorasse o filho. E ela deu à luz um filho, um varão que há de reger todas as nações com vara de ferro; eo seu filho foi arrebatado para Deus e para o seu trono. Em seguida, a mulher fugiu para o deserto, onde já tinha lugar preparado por Deus, para que ali ela seria alimentado por 1.260 dias. ( 12: 1-6 )
A Bíblia adverte que "o orgulho vem antes da destruição, e um espírito altivo, antes de tropeço" ( Pv
A campanha de guerra de todos os tempos de Satanás abertura teve lugar no céu. Quando ele se rebelou ( Isa. 14: 12-15 ; . Ez
Quando Adão e Eva caíram em corrupção, escolhendo para ouvir mentiras de Satanás e desobedecer a Deus, a raça humana tornou-se envolvido na guerra cósmica das eras. De fato, desde a queda, a Terra tem sido o teatro principal em que essa guerra foi travada. Embora já caído, cada membro da raça humana enfrenta a mesma escolha que os anjos na eternidade passada: para lutar ao lado de Deus ou em Satanás. Restante neutro não é uma opção, pois em Mt
As batalhas finais da longa guerra de Satanás contra Deus estão ainda a ser combatido. Eles vão ter lugar no futuro, durante a última metade do período da tribulação de sete anos, o tempo de Jesus chamado a Grande Tribulação ( Mt
O som da sétima trombeta vai proclamar a vitória triunfal do Senhor Jesus Cristo sobre o usurpador, Satanás: "E o sétimo anjo tocou a trombeta, e houve no céu grandes vozes, dizendo: O reino do mundo se tornou o reino de nosso Senhor e do seu Cristo, e Ele reinará para todo o sempre "( 11:15 ). Não haverá alegria no céu porque Cristo derrotou Satanás e estabeleceu Seu reino eterno. Assim, o resultado da guerra entre Satanás e Deus não está em dúvida. O triunfo de Cristo é certa.
Embora o capítulo 11 registra o soar da sétima trombeta, os efeitos que ela produz não são descritas até capítulos
A tribulação contará com ambas as decisões sem precedentes de ira escatológico de Deus e da fúria desesperada de esforços de Satanás para frustrar os propósitos de Deus. Essa combinação mortal fará a tribulação o período mais devastador na história da humanidade ( Mateus
Antes de descrever que a guerra final, o inspirado apóstolo João primeira apresenta os principais personagens envolvidos nela: a mulher (Israel), o dragão (Satanás), e o menino (Jesus Cristo).
A Mulher
Um grande sinal apareceu no céu: uma mulher vestida do sol, tendo a lua debaixo dos seus pés e na cabeça uma coroa de doze estrelas; e ela estava com a criança; e ela gritou, estando em trabalho de parto e de dor para dar à luz. ( 12: 1-2 )
A primeira coisa que João viu em sua visão foi um grande sinal -o primeiro de sete sinais na última metade do Apocalipse (cf. 3 v. , 13
A mulher é o segundo de quatro mulheres simbólicas identificados no Apocalipse. O primeiro, porém uma mulher, real, teve o nome simbólico Jezebel ( 02:20 ). Ela era um falso mestre e simboliza o paganismo. Outra mulher simbólica, retratado como uma prostituta, aparece em17: 1-7 . Ela representa a igreja apóstata. A quarta mulher, descrita em 19: 7-8 como a noiva do Cordeiro (cf. 2Co
Assim diz o Senhor,
Quem dá o sol para luz do dia
E a ordem fixa da lua e das estrelas para luz da noite,
Quem agita o mar, de modo que suas ondas rujam;
O Senhor dos exércitos é o seu nome:
"Se esta ordem fixa afasta
Desde antes de mim ", diz o Senhor,
"Então os filhos de Israel também cessará
De ser uma nação diante de mim para sempre. "
Assim diz o Senhor,
"Se os céus em cima pode ser medido
E os fundamentos da terra cá em baixo,
Então eu também rejeitarei toda a descendência de Israel
Por tudo o que eles têm feito ", diz o Senhor.
( Jeremias
Muitas vezes, como um instrumento de juízo de Deus, Satanás tem perseguido o povo judeu ao longo da sua história. Ele sabe que, para destruir Israel tornaria impossível para Deus para cumprir Suas promessas para o povo judeu. Deus não vai permitir que ele faça isso, mas vai usar Satanás para castigar Israel. Ele vem como nenhuma surpresa que o diabo vai intensificar sua perseguição de Israel como o estabelecimento do reino milenar se aproxima. Como observado anteriormente, a sétima trombeta soará, perto do final da Tribulação. Apenas algumas semanas, ou talvez alguns meses, no máximo, permanecerá depois que parece até o retorno do Senhor Jesus Cristo. Com o tempo a esgotar-se (cf. v. 12 ), o povo judeu se tornará o alvo especial do ódio de Satanás e ataques destrutivos.
João viu que a mulher estava vestida com o sol, e teve . a lua debaixo dos seus pés e na cabeça uma coroa de doze estrelas Essa descrição fascinante reflete o sonho de José, registrada em Gênesis
Agora ele tinha ainda outro sonho, e relatou a seus irmãos, e disse: "Eis que eu tive ainda outro sonho;. E eis que o sol, a lua e onze estrelas se inclinavam perante mim" Ele contou a seu pai e seus irmãos; e seu pai repreendeu-o e disse-lhe: "Que sonho é esse que você já teve? Quer que eu e sua mãe e seus irmãos, na verdade, vir a curvar-nos para baixo antes de você para o chão?" Seus irmãos tinham inveja dele, mas seu pai guardava o caso no seu coração.
No imaginário do sonho de José, o sol representa Jacó, a lua Rachel, e onze estrelas irmãos de José. A alusão ao sonho de José é justo, uma vez que a sua vida se assemelha a história de Israel. Ambos suportou a indignidade de cativeiro em nações dos gentios, ainda estavam no final entregue e exaltado a um lugar de destaque em um reino.
Que a mulher estava vestida com o sol reflete resgatadas única glória, brilho e dignidade de Israel por causa de seu status elevado como a nação escolhida por Deus (cf. Dt
Tendo descrito vestuário da mulher, João notou sua condição: que ela estava grávida. Isso também é imagem familiar Antigo Testamento descreve Israel (cf. Is
Tendo descrito as dores de parto de agonia da mulher, João introduz a causa de seu sofrimento.
O Dragão
Em seguida, outro sinal no céu: eis um grande dragão vermelho que tinha sete cabeças e dez chifres, e sobre as suas cabeças sete diademas. E a sua cauda varreu a terça parte das estrelas do céu, as quais lançou para a terra. E o dragão parou diante da mulher que estava prestes a dar à luz, para que, quando ela deu à luz, lhe devorasse o filho. ( 12: 3-4 )
Com o segundo sinal, um novo personagem surge em cena: inimigo mortal da mulher, dramaticamente retratado por mais um sinal de que . Apareceu no céu versículo 9 identifica claramente o grande dragão vermelho como Satanás (cf. 20: 2 ). Satanás, é claro, não é um verdadeiro dragão (não mais do que Israel é uma mulher real), mas um espírito malévolo ser, um anjo caído. A linguagem simbólica usada para descrever ele retrata a realidade de sua pessoa e caráter. Apenas em Apocalipse é Satanás referido como um dragão; antes que ele é chamado (entre outros nomes) a serpente ( Gn
Ezequiel
No décimo ano, no décimo mês, no décimo segundo dia do mês, a palavra do Senhor veio a mim, dizendo: "Filho do homem, dirige o teu rosto contra Faraó, rei do Egito, e profetiza contra ele e contra todo o Egito. Speak e dizer: 'Assim diz o Senhor Deus,
"Eis que eu sou contra ti, ó Faraó, rei do Egito,
O grande monstro que está no meio de seus rios,
Que disse: 'Meu rio é meu, e eu me ter feito isso. "
Vou colocar ganchos em suas mandíbulas
E fazer o peixe dos seus rios se apegam a suas escalas.
E eu vou trazê-lo até sair do meio dos seus rios,
E todos os peixes de seus rios vai se apegar a seus escalas.
Vou abandoná-lo para o deserto, você e todos os peixes de seus rios;
Você vai cair sobre o campo aberto; você não vai ser reunidos ou recolhidas.
Eu dei-lhe comida para os animais da terra e as aves do céu. "'"
O dragão é ainda descrito como tinha sete cabeças e dez chifres, e sobre as suas cabeças sete diademas. Ele é retratado como um monstro de sete cabeças que rege o mundo. Satanás foi permitido por Deus para governar o mundo desde a queda, e continuará a fazê-lo até a sétima trombeta soar ( 11:15 ). As sete cabeças com seus sete diademas ( diadema ; coroas reais poder e autoridade que simbolizam) representam sete impérios mundiais consecutivos, a seu curso sob o domínio de Satanás: Egito, Assíria, Babilônia, Medo-Pérsia, Grécia, Roma e futuro império do Anticristo ( 17: 9-10 ). O reino final, governado pelo Anticristo, será uma confederação de dez nações; os dez chifres representam os reis que governarão sob o Anticristo ( 17:12 ; cf. 13: 1 ; Dan. 7: 23-25 ). O deslocamento dos diademas do dragão cabeças de chifres da besta ( 13: 1 ) revela a mudança no poder das sete impérios mundiais consecutivos para os dez reis sob o Anticristo final.
Pervasive, má influência de Satanás não se limita ao reino humano, mas estendeu primeiro para o reino angélico. Na linguagem pitoresca de visão de João, do dragão cauda varreu a terça parte das estrelas do céu, as quais lançou para a terra. As referências aos anjos do dragão em versos 7 e 9 indicam que as estrelas do céu são os anjos. O caso genitivo oferece mais apoio para que a interpretação: são estrelas que pertencem ao céu, que é o seu próprio domicílio. Os anjos são representados simbolicamente como estrelas em outro lugar nas Escrituras ( 9: 1 ; Jó
O número de anjos que se juntaram à rebelião de Satanás não é revelado, mas é muito grande. Ap
Como o próximo evento em sua visão dramática se desenrolava, João observou que o dragão parou diante da mulher que estava prestes a dar à luz, para que, quando ela deu à luz, lhe devorasse o filho. Ao longo da história, Satanás tem dobrado todos os seus esforços para perseguir o povo de Deus. Abel era um homem obediente justo; Satanás levou Cain para matá-lo. Em sua primeira epístola, João escreveu: "Cain ... era do maligno, e matou a seu irmão. E por que razão é que ele matá-lo? Porque as suas obras eram más e eram justos de seu irmão" ( 1Jo
Porque eles eram o povo escolhido por meio de quem o Messias havia de vir, e por quem a boa notícia do perdão era para ser proclamada, Satanás reservados seu ódio especial para Israel. Após a morte de José, os israelitas se tornaram escravos no Egito. Naquele lugar, o destino, tanto da nação e do seu libertador humano estava por um fio delgado.
Agora, um novo rei se levantou sobre o Egito, que não conhecia a José. Ele disse ao seu povo: "Eis que o povo dos filhos de Israel é mais numeroso e mais forte do que nós." ...
Em seguida, o rei do Egito falou às parteiras das hebréias, um dos quais foi nomeado Sifrá eo outro foi nomeado Puah; e ele disse: "Quando você está ajudando as mulheres hebréias a dar à luz e vê-los em cima da birthstool, se for um filho, então você deve colocá-lo à morte, mas se for uma filha, então ela viverá." As parteiras, porém, temeram a Deus e não fizeram como o rei do Egito lhes ordenara, mas deixe os meninos vivem. Então o rei do Egito chamou as parteiras e disse-lhes: "Por que você fez isso, e deixar os meninos viver?" As parteiras disseram a Faraó: "Porque as mulheres hebréias não são como as egípcias, pois são vigorosas e dar à luz antes que a parteira pode chegar até eles." Então, Deus foi bom para as parteiras e as pessoas se multiplicaram, e se tornou muito poderoso. Ela surgiu como as parteiras temeram a Deus, Ele estabeleceu as famílias para eles. Então ordenou Faraó a todo o seu povo, dizendo: "Todo filho que nasce você está para lançar no Nilo, e todas as filhas são para manter viva."
Agora, um homem da casa de Levi foi e se casou com uma filha de Levi. A mulher concebeu e deu à luz um filho; e quando ela viu que ele era bonito, ela o escondeu durante três meses. Mas quando ela poderia escondê-lo por mais tempo, ela pegou uma cesta de vime e cobriu-o com alcatrão e piche. Então ela colocou a criança dentro dele e defini-lo entre os juncos do banco do Nilo. Sua irmã ficou à distância para descobrir o que iria acontecer com ele.
A filha de Faraó desceu para banhar-se no rio Nilo, com suas donzelas caminhando ao lado do Nilo; e ela viu a cesta entre os juncos e enviou a sua criada, e ela a levou a sua. Quando a abriu, viu a criança, e eis que o menino estava chorando. E ela tinha pena dele e disse: "Este é um dos filhos dos hebreus." Então disse sua irmã à filha de Faraó: "Quer que eu vá chamar uma enfermeira para você a partir das hebréias que ela pode amamentar a criança para você?" A filha de Faraó disse-lhe: "Vá em frente." Então, a menina foi chamar a mãe da criança. Em seguida, a filha de Faraó disse a ela: "Leva este menino e cria-me e eu vou dar-lhe o seu salário." Assim, a mulher tomou o menino e cuidou dele. A criança cresceu, e ela o trouxe à filha de Faraó, e ele tornou-se seu filho. E chamou-lhe Moisés, e disse: "Porque o tirei da água." ( Ex
De uma perspectiva humana, o Faraó tentou destruir os israelitas, porque ele acreditava que isso seria uma ameaça ao seu poder. Mas, na realidade, o Faraó era um agente de Satanás, que tentou acabar com as pessoas de quem o Messias viria. Também é verdade dizer que Satanás estava agindo dentro dos propósitos de Deus para Israel. A coragem dos parteiras hebréias e proteção soberana de Deus de Moisés, a quem Ele usaria mais tarde para libertar Israel da escravidão egípcia, frustrou planos de Satanás.
Durante o período dos juízes, Satanás usou vizinhos pagãos de Israel em uma tentativa de destruí-los. No entanto, Deus preservou o Seu povo através de todos esses ataques, levantando juízes para resgatá-los de seus opressores. Mais tarde, Satanás tentou usar Saul para matar Davi e, assim, eliminar a linha messiânico (cf. 1 Sam. 18: 10-11 ). Durante os dias do reino dividido, a linha messiânica duas vezes reduziu-se a uma criança frágil ( 2Cr
Não tendo conseguido acabar com o povo de Deus e da linha messiânica, Satanás desesperAdãoente tentou assassinar o próprio Messias antes que Ele pudesse fazer a Sua obra salvadora. João viu que o dragão parou diante da mulher que estava prestes a dar à luz, para que, quando ela deu à luz, lhe devorasse o filho (Cristo). Satanás atacou Jesus em primeiro lugar através de Herodes, que tentou matar o menino Jesus:
Um anjo do Senhor apareceu a José em sonho e disse: "Levanta-te, toma o menino e sua mãe e foge para o Egito e fica lá até que eu diga!; Porque Herodes há de procurar o menino para o matar. "...
Então Herodes, quando viu que ele tinha sido enganado pelos magos, ficou muito irado e mandou matar todos os meninos que havia em Belém, e todos os seus arredores, de dois anos para baixo, segundo o tempo que ele havia determinado dos magos. ( Mt
No início do ministério terreno de nosso Senhor, Satanás tentou para desconfiar de Deus ( Mt
Nem Satanás ser capaz de impedir a coroação de Cristo; Ele irá reger todas as nações com cetro de ferro durante a sua carreira terrestre, reino milenar ( v. 10 ; 2: 26-27 ; 11:15 ; 19:15 ). Salmo
Entre encarnação de Cristo e Sua coroação veio Sua exaltação, quando Ele foi arrebatado para Deus e para o seu trono em Sua ascensão. A exaltação de Cristo significa a aceitação de Sua obra de redenção do Pai ( He 1:3).
Mas se ele é um inimigo derrotado, Satanás não vai desistir. Incapaz de parar nascimento, ascensão, ou o governo de Cristo, Satanás ainda assalta Seu povo. Ele já instigou o massacre genocida de judeus na Europa, assim como a morte de incontáveis milhares ao longo da história.Durante a Tribulação, Satanás vai aumentar seus esforços para destruir o povo judeu, de modo que a nação não pode ser salvo como as promessas da Bíblia ( Zc
"Portanto, quando você vê a abominação da desolação que foi dito pelo profeta Daniel, está no lugar santo (quem lê, entenda), então os que estiverem na Judeia fujam para os montes. Quem estiver sobre o telhado não deve ir para baixo para conseguir as coisas fora, que são em sua casa. Quem estiver no campo não volte atrás para buscar a sua capa. Mas ai das que estiverem grávidas, e para aqueles que estão amamentando bebês naqueles dias! Mas oro para que seu vôo vai não ser no inverno, nem no sábado. Para em seguida, haverá uma grande tribulação, tal como nunca ocorreu desde o princípio do mundo até agora, nem nunca. " ( Matt. 24: 15-21 )
Profanação do templo do Anticristo irá enviar o povo judeu em fuga para o deserto. O local exato onde Deus vai escondê-los não é revelado, mas é provavelmente em algum lugar a leste do rio Jordão e ao sul do Mar Morto, no território antes ocupado pela Moab, Ammon, e Edom (cf.Dan. 11: 40-41 ). Onde quer que seu esconderijo será, eles serão nutridos e defendida por Deus (cf. vv 14-16. ), tal como os seus antepassados eram durante os quarenta anos de peregrinação no deserto. O tempo de permanência de Israel na clandestinidade, 1.260 dias (três anos e meio; cf. 11: 2-3 ; 12:14 ; 13: 5 ) corresponde à última metade da Tribulação, o período de Jesus chamado a Grande Tribulação ( Mt
A grande guerra cósmica dos séculos entre Deus e Satanás, que começou com a rebelião de Satanás está definido para atingir o seu clímax. Nesta passagem João desde informações básicas importantes sobre essa guerra e introduziu suas figuras-chave. Em seguida, sua visão voltou-se para uma descrição da guerra, tanto em suas fases celestes e terrestres, e seu resultado inevitável.
26. A Guerra dos Eras — Parte 2: A Guerra no céu ( Apocalipse
E houve guerra no céu: Miguel e seus anjos fazer a guerra com o dragão. O dragão e os seus anjos travaram uma guerra, e eles não eram fortes o suficiente, e não havia mais um lugar se achou nos céus. E o grande dragão foi precipitado, a antiga serpente, que se chama o Diabo e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele. Então, ouvi uma grande voz no céu, dizendo: "Agora, a salvação, eo poder, eo reino do nosso Deus ea autoridade do seu Cristo, porque já o acusador de nossos irmãos foi jogado ao chão, ele que os acusa diante do nosso Deus dia e noite. E eles o venceram por causa do sangue do Cordeiro e pela palavra do seu testemunho, e eles não amam a sua vida, mesmo quando confrontados com a morte. Por esta razão, regozijai-vos, ó céus, e você que neles habitais. Mas ai da terra e do mar, porque o diabo desceu a vós, e tem grande ira, sabendo que ele tem apenas um curto período de tempo. " ( 12: 7-12 )
Em seu clássico livro Cartas do Inferno, CS Lewis escreveu: "Há dois erros iguais e opostas em que nossa raça pode cair sobre os demônios. Uma delas é a não acreditar em sua existência. A outra é acreditar e sentir uma excessiva e . interesse doentio por eles Eles próprios são igualmente satisfeito por ambos os erros e granizo um materialista ou um mágico com o mesmo prazer "([New York: Macmillan, 1961], 9). O mesmo acontece com o líder dos demônios, Satanás. Ele fica contente quando as pessoas têm qualquer ponto de vista anti-bíblica dele, se negam a sua existência ou adorá-lo. O diabo sempre procura criar confusão sobre a sua verdadeira natureza e Propositos.
A Bíblia expõe natureza desonesto e enganoso de Satanás como o "pai da mentira" ( Jo
Um dos mitos mais difundidos populares e persistentes sobre Satanás imagens dele (completo com pitchfork, chifres, cauda e pontas) como sendo o responsável do inferno. Na realidade, Satanás não está no inferno; na verdade, ele nunca foi lá. Ele não vai ser condenado a no lago de fogo até depois de sua rebelião final é esmagado no final do Milênio ( 20: 7-10 ). E quando ele entrar no inferno, Satanás não será responsável; ele será o menor preso lá, a um submetido a punição mais horrível já infligido em qualquer ser criado.
Longe de estar no inferno, Satanás atualmente divide seu tempo entre vagando pela terra "procurando alguém para devorar" ( 1Pe
Como parte de sua guerra contra Deus, Satanás e suas hostes demoníacas também combater os santos anjos. Isso não é surpreendente, uma vez que a Escritura descreve o diabo como "o príncipe do poder do ar" ( Ef
Satanás (junto com os anjos maus) tem ativamente oposição ambos os santos anjos e do povo de Deus desde sua queda. No Antigo Testamento, os demônios procurando dificultar o ministério dos santos anjos de Israel (cf. Dan. 10: 12-13 ). Na época atual, Satanás "anda em derredor, como leão que ruge, procurando alguém para devorar" ( : 1Pe
Michael e o dragão (Satanás) se conhecem desde que foram criados, ea batalha durante a Tribulação não será a primeira vez que eles se opõem um ao outro. Michael é sempre visto na Escritura como o defensor do povo de Deus contra a destruição satânica. Em Daniel capítulo 10 , o profeta inspirado dá um exemplo do Antigo Testamento sobre-lo em ação. Um santo anjo, despachado com uma resposta à oração de Daniel ( Dn
A referência para o dragão e os seus anjos reforça a verdade que os anfitriões de demônios estão sob comando-um princípio de Satanás afirmado por Jesus em Mt
Que diremos, pois, a estas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós? Aquele que não poupou o seu próprio Filho, mas o entregou por todos nós, como também não vai com ele, ele nos dará todas as coisas? Quem intentará acusação contra os eleitos de Deus? Deus é o único que justifica; que é aquele que condena? Cristo Jesus é Aquele que morreu, sim, em vez que foi criado, que está à direita de Deus, e também intercede por nós.
Em seguida, o texto identifica claramente o dragão como Satanás. Satanás é uma palavra hebraica que significa "adversário", e é um acessório nome próprio para o inimigo malévolo de Deus eo povo de Deus. Tragicamente, o ser mais glorioso criado, a "estrela da manhã" ( Is
Por fim, o dragão é descrito como aquele que engana todo o mundo. Engana traduz o particípio presente do verbo planaō ("para enganar", "enganar", ou "enganar"). O uso do tempo presente indica que este é habitual, atividade contínua de Satanás; como ele sempre acusa os crentes, assim também ele engana todo o mundo. Começando com a queda, Satanás tem enganado a raça humana através de sua história. Ele é, advertiu Jesus, "um mentiroso e pai da mentira" ( Jo
Como eles foram expulsos do céu com Satanás em sua rebelião inicial ( 12: 4 ), assim será também seus anjos ser lançados com ele depois de sua expulsão definitiva do céu. A chegada do anfitrião excomungada demônio (e seu comandante mal) na terra contribuirá imensamente para o horror da Tribulação. Eles vão se juntar aos inúmeros demônios já vagando pela terra, o recentemente chegou demônios arrotou diante do abismo ( 9: 1-3 ), e duzentos milhões de outros demônios limitado anteriormente ( 9: 13-16 ) para criar um holocausto inimaginável do mal .
A Celebração
Então, ouvi uma grande voz no céu, dizendo: "Agora, a salvação, eo poder, eo reino do nosso Deus ea autoridade do seu Cristo, porque já o acusador de nossos irmãos foi jogado ao chão, ele que os acusa diante do nosso Deus dia e noite. E eles o venceram por causa do sangue do Cordeiro e pela palavra do seu testemunho, e eles não amam a sua vida, mesmo quando confrontados com a morte. Por esta razão, regozijai-vos, ó céus, e você que neles habitais. Mas ai da terra e do mar, porque o diabo desceu a vós, e tem grande ira, sabendo que ele tem apenas um curto período de tempo. " ( 12: 10-12 )
A derrota de Satanás e seus exércitos de demônios e a limpeza da sua presença falta do céu para sempre irá desencadear uma explosão de louvor lá. Tais explosões súbitas freqüentemente pontuam a narrativa profética de Apocalipse (por exemplo, 4: 8-11 ; 5: 9-10 , 11-14 ; 7: 9-12 ;11: 15-18 ; 15: 3-4 ; 19: 1 —8 ). A identidade daqueles que João ouviu gritando com uma voz no céu não é declarado. Esta voz coletiva (como o uso do pronome plural nosso indica) não podem ser anjos, uma vez que os anjos não poderia se referir a seres humanos como seus irmãos. A Bíblia descreve os anjos como companheiros de serviço dos crentes ( 19:10 ; 22: 8-9 ), mas nunca como seus irmãos. Estes adoradores, então, é mais provável os resgatados, santos glorificados no céu.
Os santos começou por regozijando-se a salvação, eo poder, eo reino do nosso Deus ea autoridade do seu Cristo. Salvação é para ser entendida no seu sentido mais amplo. Ela engloba não só a redenção dos crentes individuais, mas também a libertação de toda a criação dos estragos da maldição do pecado e do poder de Satanás (cf. Rom. 8: 19-22 ). Poder fala da onipotência de Deus, Sua triunfante, soberano poder que esmaga toda a oposição e estabelecerá o Seu reino (cf. 11:15 ). Alegraram-se, ainda, que a autoridade de Cristo ... tem vindo (cf.11:15 ). A regra de Cristo é por autoridade de Deus ( Sl
O apóstolo João deu a única base para a vitória sobre Satanás, quando escreveu: "Vós sois de Deus, filhinhos, e já os tendes vencido; porque maior é aquele que está em vós do que aquele que está no mundo" ( 1Jo
A passagem termina com uma nota final de louvor: Por esta razão, por causa da derrota de Satanás e do triunfo dos santos, o coro celestial apela aos céus e todos os que neles habitais para se alegrar. Essa nota alegre é seguido pelo séria advertência "Mas ai da terra e do mar, porque o diabo desceu a vós, e tem grande ira, sabendo que ele tem apenas um curto período de tempo". Thumos ( ira ) refere-se a uma violenta explosão de raiva. A palavra descreve uma fúria turbulento, emocional ao invés de uma raiva racional. João Phillips escreveu: "Satanás é agora como um leão enjaulado, enfurecido além das palavras pelas limitações agora impostas a sua liberdade. Ele se levanta do pó da terra, agita seu punho para o céu, e brilha ao redor, asfixia com fúria maneiras para desabafar seu ódio e sua Apesar sobre a humanidade "(Explorando Apocalipse, rev ed [Chicago: Moody, 1987; reimpressão, Neptune, NJ: Loizeaux, 1991].., 160). A fúria de Satanás é ainda mais violenta, porque ele sabe que ele tem apenas um curto período de tempo -o restante da Tribulação-para seu ataque final sobre o povo de Deus. Seu tempo real será os três anos e meio de reinado do Anticristo ( 13: 5 ), a quem Satanás lugares no poder imediatamente após serem expulsos dos céus. É o mesmo prazo referido Nu 12:6 . É um curto espaço de tempo, porque Jesus Cristo voltará para estabelecer Seu reino milenar terreno.
Não importa o quão desesperada a sua situação parece, não importa o quão furiosamente Satanás se enfurece contra eles, os crentes podem ter conforto em saber que sua última derrota é certa. Nas palavras do magnífico hino de Martin Luther "Castelo Forte é nosso Deus,"
O Príncipe das Trevas desagradável,
Nós não tremem para ele;
Sua raiva podemos suportar,
Porque eis que o seu castigo é certo;
Uma pequena palavra deve derrubá-lo.
27. A Guerra da Eras — Parte 3: Guerra sobre a Terra ( 13
E, quando o dragão viu que fora precipitado na terra, perseguiu a mulher que deu à luz o filho varão. Mas as duas asas da grande águia foram dadas à mulher, para que ela pudesse voar para o deserto, ao seu lugar, onde ela foi sustentada por um tempo, dois tempos e metade de um tempo, fora da vista da serpente. E a serpente jogou água como um rio da sua boca, atrás da mulher, para que ele possa levá-la a ser varrido com a inundação. Mas a terra ajudou a mulher, ea terra abriu a boca e bebeu o rio que o dragão derramou de sua boca. Então o dragão irou-se contra a mulher, e foi fazer guerra ao resto de seus filhos, que guardam os mandamentos de Deus e têm o testemunho de Jesus. ( 12: 13-17 )
Uma das manchas mais escuras sobre a história da humanidade tem sido o fantasma persistente de anti-semitismo. Ao longo dos séculos os judeus têm enfrentado mais ódio e perseguição que qualquer outro povo. Muito do que o sofrimento era castigo de Deus para transformar a nação longe do seu pecado e incredulidade e de volta a Ele. Deus advertiu repetidamente Israel das conseqüências da desobediência (cf. Deut. 28: 15-68 ) e punidos-los quando eles não obedeceu (cf. II Reis
Israel enfrentou ameaças constantes de seus vizinhos durante os períodos dos juízes e dos reis. Mais tarde, em primeiro lugar o reino do norte de Israel (722 AC ) e, em seguida, o reino do sul de Judá (586 AC ) foram conquistados por seus inimigos. Como resultado, o povo judeu perdeu a sua independência e se tornou sujeito a potências estrangeiras, incluindo a Assíria, Babilônia, Medo-Pérsia, Grécia e Roma.
Em tempos postbiblical a história tem, tragicamente, foi a mesma coisa. A história do povo judeu para os últimos dois mil anos é uma triste ladainha de preconceitos, perseguições e pogroms. A primeira perseguição generalizada do povo judeu na Europa teve lugar durante a Primeira Cruzada (1095-1099). Como eles fizeram o seu caminho em toda a Europa para a Palestina, mobs dos cruzados rebeldes destruíram casas e aldeias judaicas e massacraram seus habitantes. Quando eles capturaram Jerusalém, em 1099, os cruzados arrebanhados população judaica de Jerusalém em uma sinagoga e atearam fogo. A maioria dos judeus pereceram, e os sobreviventes foram vendidos como escravos. Rei Edward I baniu todos os judeus da Inglaterra em 1290, dando assim a Inglaterra a duvidosa honra de ser o primeiro país a expulsar sua população judaica. Eles não seriam autorizados a retornar até o tempo de Oliver Cromwell, quase três séculos e meio mais tarde. França seguiu o exemplo em 1306, na Espanha, em 1492, ironicamente, o ano da viagem de descoberta para o Novo Mundo de Colombo. Durante a Idade Média, os judeus foram responsabilizados por vários desastres naturais mais notAdãoente a Peste Negra (1348-1
350) —e brutalmente perseguidos.
O século XIX viu um surto de anti-semitismo na Rússia, onde os judeus foram culpados pelo assassinato do czar Alexandre II (1881). Nos pogroms subsequentes das próximas quatro décadas, dezenas de milhares de judeus foram mortos, e centenas de milhares de pessoas expulsas de suas casas. Quase 3 milhões mais foram mortos durante o reinado de Stalin, parte das dezenas de milhões de pessoas massacradas por esse ditador notório. 1894 viu o escandaloso caso Dreyfus na França, em que um oficial do exército judeu, o capitão Alfred Dreyfus, foi falsamente acusado de traição. Só depois de doze anos de turbulência pública sobre o caso Dreyfus foi exonerado.
Mas a hora mais escura na longa história do anti-semitismo ainda estava por vir. No início da década de 1930 o partido nazista chegou ao poder na Alemanha e suas teorias raciais insanos tornou-se política pública. Ao contrário de outros que haviam perseguido o povo judeu, os nazistas e seu líder maníaco, Adolf Hitler, não se limitou a procurar a perseguir os judeus, mas para eliminá-los. No Holocausto que se seguiu, quando os nazistas buscaram implementar sua "solução final" para o "problema judeu", 6 milhões de judeus, mais do que a metade da população judaica da Europa, foram abatidos.
Mas, apesar de milênios de perseguição selvagem, o povo judeu ainda sobrevivem. João Phillips escreveu:
Significativamente, a virada veio na vida de Moisés, quando viu, no deserto, que sarça ardente misteriosa, que ardeu e brilhou longe, mas, por todo o crepitar do fogo, não se consumia. Que Bush claramente simbolizada Israel, que não pode ser consumido, apesar do ódio incessante de seus inimigos, porque Deus está no meio dela. Israel não pode ser assimilado as nações, nem pode ela ser exterminados pelas nações. Ela é uma sarça ardente no deserto. ( Explorando Apocalipse, rev ed [Chicago: Moody, 1987; reimpressão, Neptune, NJ: Loizeaux, 1991].., 156)
É a esperança fervorosa do povo judeu que os horrores do Holocausto nunca mais serão repetidos. Tragicamente, no entanto, eles vão. A Bíblia adverte que um tempo de sofrimento está à frente de Israel que será pior do que qualquer coisa que a nação tem sofrido no passado.Jeremias chamou naquele tempo "o tempo de angústia de Jacó" ( Jr
A tribulação será o pior dos tempos para Israel por duas razões. Durante esse período de sete anos Deus derramará Sua fúria final sobre o mundo impenitente e descrente (incluindo os rebeldes impenitentes de Israel). Ao mesmo tempo, Satanás fará sua última tentativa, desesperada para impedir que o reino prometido do Senhor Jesus Cristo no trono de Israel e, portanto, negar a salvação e reino prometido a Israel. Ele vai selvaticamente assalto ao povo judeu, procurando destruir tanto os judeus que já têm vindo a fé em Cristo, e aqueles que ainda pode. O diabo também fará tudo em seu poder para impedir os ministérios dos
Mas os esforços de Satanás não terá sucesso. Seus piores medos serão realizados quando os judeus "olhar para [Aquele], a quem traspassaram; e ... chorar por ele, como quem pranteia por um filho único, e ... chorar amargamente sobre ele como o choro amargo sobre um primogênito "( Zc
Daniel, como Jeremias e Jesus, viu essencialmente o mesmo cenário que João revela em Apocalipse 12 : um tempo futuro de sofrimento incomparável, perseguição e abate para Israel. Dois terços dos judeus vivos naquele tempo será morto como Deus usa Satanás para purgar os rebeldes da nação ( 13
Esta passagem descreve três ataques que as forças de Satanás vai montar contra Israel durante a Tribulação.
Primeiro Ataque
E, quando o dragão viu que fora precipitado na terra, perseguiu a mulher que deu à luz o filho varão. Mas as duas asas da grande águia foram dadas à mulher, para que ela pudesse voar para o deserto, ao seu lugar, onde ela foi sustentada por um tempo, dois tempos e metade de um tempo, fora da vista da serpente. ( 12: 13-14 )
A razão é agora dado para o vôo de Israel, que foi mencionado pela primeira vez em 12: 6 . Depois de sua derrota por Michael e os santos anjos (conforme a discussão a visão de 12: 7-9 no capítulo 2 deste volume) o dragão (Satanás) . foi atirado para a terra Frustrado e furioso com sua expulsão do céu e desesperada ", sabendo que ele tem apenas um curto período de tempo" ( 0:12 ) deixou de se opor os planos de Deus, antes que ele está preso no abismo ( 20: 1-3 ), o diabo furiosamente perseguiu a mulher (Israel; cf. 12: 1 ), que deu à luz ( 12: 2 ) para a criança do sexo masculino (Cristo; cf. 12: 5 ). O verbo grego traduzido perseguidos ( Dioko ) significa "perseguir", "perseguir" ou "caçar". Ela é usada no Novo Testamento de busca com intenções hostis (cf. Mt
A fuga dos judeus de forças de Satanás deve vir como nenhuma surpresa para qualquer pessoa familiarizada com o discurso Olivet de nosso Senhor. Nesse sermão sobre o fim dos tempos, Jesus advertiu o povo judeu do perigo desesperado eles terão de enfrentar:
"Portanto, quando você vê a abominação da desolação que foi dito pelo profeta Daniel, está no lugar santo (quem lê, entenda), então os que estiverem na Judeia fujam para os montes. Quem estiver sobre o telhado não deve ir para baixo para conseguir as coisas fora, que são em sua casa. Quem estiver no campo não volte atrás para buscar a sua capa. Mas ai das que estiverem grávidas, e para aqueles que estão amamentando bebês naqueles dias! Mas oro para que seu vôo vai não ser no inverno, nem no sábado. Para em seguida, haverá uma grande tribulação, tal como nunca ocorreu desde o princípio do mundo até agora, nem nunca. A não ser que aqueles dias não fossem abreviados, nenhuma vida não teria salvaria; mas por causa dos escolhidos, tais dias serão abreviados ". ( Matt. 24: 15-22 )
A única resposta adequada para o perigo iminente será fuga imediata; não haverá tempo nem para voltar para casa para recolher pertences. As mulheres grávidas e aquelas crianças de enfermagem vai ser especialmente vulneráveis, uma vez que será difícil para eles a fugir rapidamente.Então grave será o perigo ser que Deus vai intervir e "por causa dos eleitos [judeus e gentios] esses dias serão abreviados" ( Mt
A situação de Israel quando a tempestade da perseguição do Anticristo quebra em cima deles durante a Tribulação será terrível e trágico. Os judeus serão em desesperada necessidade de qualquer assistência que possam obter e, na providência de Deus, haverá algumas pessoas que irão ajudá-los:
"Mas, quando o Filho do homem vier em sua glória, e todos os anjos com ele, então se assentará no seu trono glorioso Todas as nações serão reunidas diante dele;. E ele separará uns dos outros, como o pastor separa as ovelhas dos cabritos; e porá as ovelhas à sua direita e os cabritos à esquerda.
"Então o Rei dirá aos que estiverem à sua direita: 'Vinde, benditos de meu Pai, possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo, porque tive fome, e me destes de comer;. I estava com sede, e me destes de beber; fui estrangeiro, e você convidou-me dentro; nu, e vestistes-me; eu estava doente, e visitastes-me;. Eu estava na prisão, e fostes ver-Me ' Então os justos lhe responderão: 'Senhor, quando te vimos com fome, e se alimentam, ou com sede, e te demos de beber? E quando te vimos estrangeiro, e convidá-lo, ou nu, e vestir Você? Quando te vimos enfermo, ou na prisão, e fomos te visitar? ' O Rei, respondendo, disse-lhes: Em verdade vos digo que, na medida em que o fizestes a um destes meus irmãos, mesmo o menor deles, que você fez para mim. '"( Mt 25.: 31-40 )
Em tempo de perigo e fuga dos judeus eles vão receber ajuda de nações individuais. Esses gentios irá demonstrar a autenticidade da sua fé em Cristo, pela sua vontade de ajudar os judeus perseguidos, mesmo com o risco de suas próprias vidas.
Não só Deus providencialmente usar crentes gentios para ajudar o povo judeu, mas ele também vai intervir diretamente em seu nome. João viu em sua visão de que as duas asas da grande águia foram dadas à mulher, para que ela pudesse voar para o deserto, ao seu lugar, onde ela foi sustentada por um tempo, dois tempos e metade de um tempo, a partir da presença do serpente. Esta é uma linguagem figurativa que simbolicamente representa a fuga de Israel desde o ataque de Satanás. A imagem impressionante de duas asas de grande águia é retirado de Ex
"Porque a porção do Senhor é o seu povo;
Jacó é a colocação da sua herança.
Achou-o numa terra deserta,
E em solitário cheio de uivos de um deserto;
Ele rodearam, ele se importava com ele,
Ele guardava-o como a menina do seu olho.
Como uma águia que desperta o seu ninho,
Que paira sobre os seus filhos,
Abriu as asas e os pegou,
Ele levou-as em suas penas. "
Os salmos usar repetidamente a imagem de asas para descrever a proteção do Seu povo de Deus:
Guarda-me como à menina do olho;
Esconde-me à sombra das tuas asas.
( Sl
A localização do lugar a que os judeus fugirá não é revelado. Alguns sugeriram que a cidade fortaleza de Petra, esculpidas nas falésias de Edom entre o Mar Morto e no Golfo de Aqaba. Acessível apenas por um estreito desfiladeiro, Petra era fácil de defender, nos tempos antigos. O termo deserto não revela a localização exata de Israel do lugar de refúgio, uma vez que esse termo é geral, muitas vezes usado para descrever a área leste desolada de Jerusalém (cf. Mt
Em seu lugar de segurança e refúgio, Israel será sobrenaturalmente nutrido (Fed) por Deus. Cortado do sistema mundial, e incapaz de qualquer caso de compra e venda (cf. 13:17 ), os judeus vão precisar de ajuda externa para sobreviver. Deus sobrenaturalmente abastecê-los com alimentos, assim como ele fez, fornecendo os seus antepassados com o maná e as codornizes no deserto ( Ex
A duração do esconderijo de Israel e provisão de Deus é definido como um tempo, tempos e metade de um tempo. Essa frase, elaborado a partir de Dn
Segundo Ataque
E a serpente jogou água como um rio da sua boca, atrás da mulher, para que ele possa levá-la a ser varrido com a inundação. Mas a terra ajudou a mulher, ea terra abriu a boca e bebeu o rio que o dragão derramou de sua boca. ( 12: 15-16 )
Frustrado em sua primeira tentativa de massacre do povo judeu, e incapaz de se diretamente contra eles em seu esconderijo, Satanás vai recorrer a táticas de longo alcance. Uma vez que a serpente não é uma cobra real, mas uma representação simbólica de Satanás, a água que ele vomita como um rio da sua boca é provável simbólico. As imagens mais uma vez deriva do Antigo Testamento, onde as inundações simbolizar problemas em geral (cf. 2Sm
Mas, assim como Ele abrigada Israel de ataque inicial de Satanás, assim também Deus vai derrotar este segundo assalto. De forma dramática, a terra ajudou a mulher; ela abriu a boca e bebeu o rio que o dragão derramou de sua boca. A imagem é uma reminiscência de descrição de Moisés da destruição do exército de Faraó no de Deus Ex
Moisés disse: "Por isso, você deve saber que o Senhor me enviou a fazer todas estas obras;. Para isso não é obra minha Se estes morrerem como morrem todos os homens ou se sofrer o destino de todos os homens, então o Senhor não me enviou. Mas se o Senhor traz uma coisa totalmente nova e no chão abre a boca e os tragar com tudo o que é deles, e eles descem vivos no Sheol, então você vai entender que estes homens têm desprezado o Senhor. "
Em seguida, ele surgiu como ele terminou de falar todas estas palavras, que o fundamento de que estava debaixo deles se abriu; ea terra abriu a boca e os tragou com as suas famílias, e todos os homens que pertenciam a Corá com suas posses. Assim eles e tudo o que pertencia a eles desceram vivos ao Seol; ea terra os cobriu, e pereceram do meio da congregação. ( Num. 16: 28-33 )
Pode ser que um dos terremotos freqüentes durante a Tribulação (cf. 6:12 ; 8: 5 ; 11:13 , 19 ; 16:18 ; Mt
Tal como os seus dois primeiros ataques contra Israel, terceiro ataque de Satanás sobre o povo de Deus também irá falhar. Ao soar da sétima trombeta, "no céu grandes vozes" que proclamam: "O reino do mundo se tornou o reino de nosso Senhor e do seu Cristo, e Ele reinará para todo o sempre" ( 11:15 ). Todos os esforços de Satanás para impedir que o reino de Cristo fosse estabelecida estão condenados. O Senhor Jesus Cristo triunfará; Ele reinará sobre a Terra, e os santos da Tribulação sobreviventes, judeus e gentios, vai entrar no Seu reino terreno.
Para as pessoas longanimidade de Israel, a hora mais escura está à frente. Mas vai ser seguido por um amanhecer glorioso. O remanescente eleito de Israel, tendo sobrevivido a perseguição mais selvagem na longa história da nação, será salvo e desfrutar a felicidade do reino milenar ", e assim todo o Israel será salvo, como está escrito:" ( Rom. 11: 26 ).
Barclay
A mulher grávida — Ap
- Nos tempos de Antíoco Epifânio, quando a prática da religião judia era castigada com a morte, muitos, desejosos de buscar a justiça e
adquirir juízo foram ao deserto e habitaram ali (1 Macabeus 2:29). A história de Israel mostra momentos em que o Povo de Deus deve retirar— se ao deserto e habitar ali, num lugar preparado por Deus para ele.
- Mas houve uma ocasião que está muito mais perto da história da Igreja. Jerusalém foi destruída pelos romanos no ano 70 de nossa era. Os anos anteriores a este desastre foram um período terrível de
derramamento de sangue e revoltas; durante este período qualquer que tivesse olhos para ver e uma mente clara para pensar poderia prever o que estava a ponto de produzir-se.
O historiador Eusébio de Cesaréia diz que durante esta época, antes de produzir-se o desastre final, a Igreja em Jerusalém foi advertida mediante uma profecia do que ocorreria com Jerusalém, e recebeu a
ordem, da parte de Deus, de cruzar o Jordão, internar-se em Peréia e refugiar-se numa cidade chamada Pella (História Eclesiástica, Ap
sobre as últimas coisas: quando se produzissem os sinais do fim, os cristãos deviam fugir às montanhas (Mc
Quando João escreveu esta passagem pensava, então, em todos os
momentos quando os crentes deveram fugir, sob a guia divina, para escapar aos terrores da perseguição.
H. B. Swete vê um elemento simbólico nesta passagem. A Igreja
tem que fugir ao deserto e o deserto é um lugar solitário. Para os cristãos primitivos a vida era uma circunstância solitária. Encontravam-se isolados, em meio de um mundo pagão. Reuniam-se uma vez por semana, durante o dia do Senhor, mas o resto da semana sua vida era uma vida de testemunho isolado. Há momentos quando o testemunho da
Igreja será, por necessidade, um testemunho solitário. Mas até na solidão dos homens o crente conta com a companhia de Deus,
Os mil e duzentos e sessenta dias são outra vez o período normal das calamidades, os três anos e meio, o tempo, os tempos e a metade do
tempo que remonta à época quando Antíoco Epifânio profanou o Templo de Jerusalém em seu intento de fazer desaparecer a religião judia.
SATANÁS, O INIMIGO DE DEUS
Aqui temos a descrição da guerra no céu entre o Dragão, a Serpente
Antiga, o Diabo, Satanás — todos estes termos descrevem ao ser maligno por excelência — e Miguel com seus anjos. A idéia é que a fúria do dragão era tal que seguiu ao Messias até o próprio céu, onde lhe saíram ao encontro Miguel e suas legiões, os quais conseguiram lançá-lo de volta ao abismo. É conveniente que neste ponto reunamos a informação que se pode encontrar na Bíblia sobre Satanás, o Diabo. Uma das primeiras comprovações é que na Bíblia há mais de uma linha de tradição. Em outras palavras, a imagem bíblica do Diabo é bastante complicada.
- Há nas Escrituras o eco de uma antiga tradição sobre uma guerra que se teria travado no céu. Segundo esta história Satanás teria sido um
anjo tão ambicioso para querer ser maior que Deus. Concebeu, assim, a idéia impossível de colocar seu trono mais alto que o trono divino (2
Enoque 29:4-5). O resultado de sua ambição foi ser expulso do céu. Os babilônios tinham uma história similar com relação a Ishtar, que era o luzeiro da manhã. Há pelo menos uma referência direta, no Antigo
Testamento, a esta tradição. Em Is
aqui ao pregador que evite o orgulho se não quiser sofrer a mesma
condenação que o Diabo. Segundo esta história, então, Satanás teria iniciado sua carreira, rebelando-se contra Deus no céu. A mesma história diz que quando Satanás foi expulso do céu foi condenado a habitar no ar, e por isso às vezes encontramos que é chamado “príncipe da potestade do ar” (Ef
- Há uma linha de pensamento bem forte e definida no Antigo Testamento segundo a qual Satanás continua sendo um anjo que obedece as ordens de Deus e tem acesso à sua presença. Em Jó Satanás aparece
entre os filhos de Deus e pode entrar e sair da presença de Deus (Jó
principais das que se manifestam no Antigo Testamento.
A fim de compreender esta concepção de Satanás devemos começar compreendendo qual é o significado da palavra "Satanás". No princípio
esta palavra não era um nome próprio nem possuía um significado negativo. Queria dizer simplesmente "o adversário". O anjo do Senhor que se interpôs no caminho de Balaão para impedi-lo que realizasse suas
más intenções era um satanás, um adversário (Nu 22:22). Os filisteus temiam que Davi se transformasse em seu satanás, seu adversário (1Sm
A palavra Satanás, então, como nome próprio, significa "o" Adversário. No Antigo Testamento Satanás era o anjo que agia como promotor na corte celestial. Era o Adversário ou Inimigo dos homens. Assim é como Satanás acusa a Jó, sugerindo que sua piedade é
simplesmente interesse pelo que Deus pode lhe conceder, e que se perdesse o que tem e sofresse calamidades sua fé desapareceria (Jó
armas, menos a morte, a fim de provar a fé de Jó (Jó
à sua direita” deveria traduzir-se "Que o acusador (fiscal) traga-os para juízo".
De modo que no Antigo Testamento Satanás tem um lugar atribuído no propósito divino. Quando um homem deve comparecer perante a presença de Deus para ser julgado, Satanás é o anjo que o acusa, que diz dele todas as coisas que podem ajudar a condená-lo. Miguel, por outro lado, era o advogado defensor, cuja tarefa era contribuir com testemunhos a favor do acusado por Satanás. No período intertestamentário aparecem mais de um satanás, e há um arcanjo cuja missão era impedir que os satãs pudessem chegar perante o trono de Deus para acusar aos que habitavam sobre a terra (1 Enoque 40:6).
No Antigo Testamento, então, Satanás estava sujeito à autoridade divina e agia dentro da jurisdição de Deus.
- Mas agora chegamos a uma terceira etapa, que constatamos no Novo Testamento. No Antigo Testamento nunca se menciona o Diabo, ainda que às vezes aparecem demônios ou diabos; no Novo Testamento
Satanás converte-se no Diabo. A palavra "diabo" em grego é diabolos, termo cujo significado literal é "aquele que calunia". Não há uma linha divisória muito infranqueável entre ser o promotor da acusação contra os
homens e inventar acusações falsas para conseguir condenações, ou seduzir e tentar os homens para que incorram em ações que dêem lugar às acusações. De maneira que no Novo Testamento Satanás converte-se,
não no acusador, mas no sedutor, aquele que prova e afasta os homens do caminho reto. No relato das tentações de Jesus se empregam os três nomes de maneira indiscriminada. A fonte de mal é Satanás (Mt
Lc
aos propósitos de Deus.
A partir desta realidade, no relato neotestamentário encontramos a Satanás envolto em certos projetos nefastos. É o sedutor que faz pecar.
Pretende seduzir a Jesus para que caia em tentação. É ele quem inspira em Judas o horrendo plano da traição e o ajuda a executá-lo (Jo
Jo
Assim, Satanás transforma-se em inimigo de Deus e do homem, no ímpio por excelência, pois talvez deveríamos traduzir a oração do Senhor
com estas palavras: "Livra-nos do Ímpio" (Mt
Pode-se chamá-lo o príncipe deste mundo (Jo
os homens. É identificado com a serpente, a partir do relato da queda em Gênesis 3.
- O mais curioso de tudo isto é que ao analisar-se a história de Satanás, qualquer que seja a versão que utilizemos, comprovamos que em realidade é uma tragédia. Numa das versões, Satanás é o anjo da luz.
Num momento foi o maior dos anjos, mas seu orgulho o incitou a superar a Deus e foi preciso ser expulso do céu. Em outra versão, Satanás era um servo de Deus e obedecia seu juízo, mas perverteu seu serviço, convertendo-o por ocasião de pecado. Satanás é o exemplo
máximo da tragédia que consiste em que o melhor se converta no pior. Tinha a possibilidade de ser o primeiro cidadão do céu e transformou-se no príncipe do inferno. Poderia ter chegado a ser o maior dos servos de
Deus e transformou-se em seu mais acérrimo inimigo. Satanás é o melhor exemplo de um tipo de orgulho, que deseja fazer as coisas segundo sua própria vontade antes que obedecer à vontade de Deus.
O CÂNTICO DOS MÁRTIRES GLORIOSOS
Estes versículos nos descrevem o cântico dos mártires glorificados quando Satanás é lançado fora do céu.
- Satanás aparece como o acusador por excelência. Na imagem judia do céu que prevaleceu no período intertestamentário, Satanás é o acusador, aquele que se opunha às almas dos homens, e Miguel o
defensor. A imagem de Satanás como o acusador eterno do homem contém uma verdade e um simbolismo eternos.
Segundo as palavras do H. B. Swete, Satanás é "o crítico cínico de
toda obra de Deus." E segundo a expressão de Renan, é o crítico malévolo de toda a criação."
Também se tem dito que Satanás representa a vigília do mal contra o bem. Há um poder no mundo que se propõe fazer naufragar todo bem,
que está disposto a manchar e sujar inclusive a própria pureza com sua mão degenerada. Entre os próprios homens estamos acostumado a ver pessoas cujas mentes estão tão deformadas e retorcidas que vêem o mal
em toda ação, arruínam as obras mais belas, imputam com todo cinismo as motivações mais vis aos gestos mais elevados. Assim é Satanás.
Por outro lado, o pano de fundo histórico da época quando se
escreveu o Apocalipse dá maior eloqüência e sentido a esta imagem de Satanás. Era a era do delator, o informante, era um período governado por tiranos e havia os que faziam carreira da denúncia. Constantemente se prendia, torturava e matava as pessoas porque alguém as tinha delatado. Estes informantes pagos eram muito conhecidos durante esse período do império. Alguns anos antes, Tácito tinha escrito: "Quem carecia de inimigos era traído por seus amigos." O mundo antigo sabia muito bem como eram os acusadores malignos, cínicos e venais.
- De maneira que esta imagem nos mostra o que poderíamos denominar a limpeza do céu. Satanás, o acusador pervertido, é banido
para sempre. Deus e seu Ungido reinam sem rivais. Essa é a razão pela qual os mártires glorificados entoam seu hino de triunfo.
Os mártires são aqueles que venceram a Satanás. Vejamos o que quer dizer esta expressão.
- O martírio é, por si mesmo, uma vitória sobre Satanás. O mártir,
esse homem que preferiu sofrer antes que negar sua fé ou claudicar só uma milésima parte de sua lealdade, é alguém que demonstrou ser superior a qualquer tentação de Satanás, a suas ameaças e até a sua violência. Eis aqui uma verdade muito profunda: cada vez que escolhemos o bem poderíamos ter escolhido o mal, cada vez que optamos por sofrer antes que trair nossa fé, vencemos a Satanás.
- A vitória dos mártires se obtém mediante o sangue do Cordeiro. Esta afirmação contém duas verdades. Em primeiro lugar, na cruz e por meio da ressurreição, Jesus conquistou e derrotou para sempre tudo o que o pecado e o mal pudessem lhe fazer. Confrontou-se totalmente com o mal e
o venceu. Aqueles que lhe têm confiado sua vida compartilham esta
vitória. Aqueles que são um com Cristo compartilham seu triunfo sobre o mal, cuja prova irrefutável é a ressurreição. Em segundo lugar, mediante a morte de Jesus Cristo na cruz fez-se um sacrifício pelo pecado; quer dizer, por meio desse sacrifício fica perdoado o pecado. Quando o homem aceita, pela fé, o que Cristo fez por ele, seus pecados são lavados; o que estava escrito contra si é riscado, os pecados são perdoados. E uma vez que está perdoado, não se pode acusá-lo de nada. O perdão da cruz deixa a Satanás, o acusador, sem acusação para formular.
- Mais ainda, os mártires triunfam porque reconheceram e aceitaram e viveram o grande princípio do Evangelho. Não tiveram tal amor por suas vidas para preferirem a morte. Não pensaram que a vida era mais importante que a lealdade. “Quem ama a sua vida perde-a; mas aquele que odeia a sua vida neste mundo preservá-la-á para a vida eterna” (Jo
12: ). Este princípio percorre todo o evangelho (Mt25 10: ; Mt39 16: ; Mc25 8: ; Lc35 9: : Lc24 17: ). No que respeita a nós, não se trata de morrer pela fé. Trata-se de pôr a lealdade para com Jesus Cristo antes que a segurança e o caminho fácil.33
- A passagem finaliza com a idéia de que Satanás é lançado fora do céu e desce à Terra. Seu poder no céu ficou destroçado mas ainda o exerce sobre a Terra. E na terra ronda com fúria porque sabe que tem o tempo contado e que seu fim está escrito inexoravelmente. De maneira que a conclusão destes versículos indica que, em última instância, Satanás está vencido, não tem futuro, foi lançado do céu e tudo o que resta é um período limitado de tempo durante o qual pode espreitar com ira na terra antes de seu fim último. E agora João seguirá nos falando das ciladas finais e tremendas de Satanás em seus últimos estertores.
O ATAQUE DO DRAGÃO
13
Ao ser lançado do céu e descer à Terra, o dragão, ou seja o Demônio, atacou a mulher que tinha dado à luz ao filho varão. Já vimos
que a mulher representa o povo de Deus, a igreja no sentido mais amplo do povo eleito por Deus, do qual surgiu o Ungido.
De maneira que aqui há certo simbolismo. O dragão pode machucar
o filho machucando à mãe. De maneira que ofender à Igreja significa ofender a Jesus Cristo. Quando Paulo se defrontou com Cristo no caminho a Damasco, as palavras que foram: “Saulo, Saulo, por que me persegues?” (At
Já vimos que a fuga da mulher ao deserto (versículo
6) provém da fuga da Igreja a Pella, sobre a margem oposta do Jordão, antes da destruição final de Jerusalém. Não obstante, na fuga da mulher e o
ataque do dragão, João emprega outras duas imagens, muito conhecidas para quem tinham lido o Antigo Testamento.
A mulher escapou nas duas asas da grande águia. No Antigo Testamento as asas da águia representam os braços protetores de Deus.
“Tendes visto”, Disse Deus a Israel, “o que fiz aos egípcios, como vos levei sobre asas de águia e vos cheguei a mim” (Ex
de Cristo exposto na cruz".
A segunda imagem é a dos rios de água que a serpente lança. Vimos que nas imagens antigas o dragão do caos provinha do mar e por isso é
bastante natural relacionar os rios com o dragão. Entretanto, aqui também temos outra imagem do Antigo Testamento. Nele, os juízos, as tribulações e as perseguições se comparam com rios caudalosos. “Todas
as tuas ondas e vagas passaram sobre mim” (Sl
Antigo Testamento conhecia muito bem e usava com freqüência.
O capítulo termina com outras duas imagens.
Quando o dragão ou a serpente arrojou os rios de água a Terra os engoliu e salvou a mulher. Não é difícil saber de onde extraiu João esta
imagem. Na Ásia Menor era costume suceder com freqüência que os rios fossem tragados pela areia durante algum trecho para voltar a reaparecer alguns quilômetros mais adiante. Havia um exemplo deste fenômeno
perto de Colossos, uma região que João devia conhecer muito bem. Sabia que a terra podia engolir rios. Entretanto, apesar de que seja bastante fácil adivinhar de onde vem a imagem, não é tão simples
descobrir o seu significado. A terra engoliu o rio e a mulher se salvou; é provável que o simbolismo seja o seguinte. A natureza ajuda o homem fiel e leal a Jesus Cristo. O universo o favorece. Em última instância, o
mundo e a natureza não se empenham em destruir o homem mas em promover seu bem. De maneira que a imagem significa que na hora de
mais necessidade, a natureza mesma irá em ajuda do homem. Como assinalou o historiador Froude, é verdade que uma ordem moral impera no mundo e que, em última instância, os bons saem favorecidos e os injustos recebem seu castigo.
Por último, no versículo 17 João apresenta a imagem do dragão em luta contra o resto da família da mulher, aqueles que guardam os mandamentos de Deus e são fiéis a seu testemunho, quer dizer, com o resto da Igreja. Esta imagem assinala com toda clareza a expansão da perseguição à Igreja. João pensa, em primeiro lugar, na Ásia Menor, onde se encontram seus próprias Igrejas, mas a perseguição que tem em mente afligirá a totalidade da igreja num futuro imediato.
Devemos voltar a lembrar que, tal como o via João, Satanás está travando suas últimas batalhas sobre a Terra; as convulsões de sua agonia afetarão a toda a família da Igreja que se verá inundada no sofrimento da perseguição.
Dicionário
Cabeças
-Chifres
1. Cada um dos apêndices duros que certos ruminantes têm na cabeça. = CHAVELHO, CORNO
2. Figurado As pontas da bigorna.
(chifra + -ar)
Adelgaçar (couro) com a chifra.
(chifre + -ar)
1. Bater ou ferir com os chifres. = CORNEAR, ESCORNAR, MARRAR
2. [Informal] Ser infiel. = CORNEAR, ENGANAR, TRAIR
3. [Brasil, Informal] Ficar maluco.
Céu
substantivo masculino Espaço infinito no qual se localizam e se movem os astros.Parte do espaço que, vista pelo homem, limita o horizonte: o pássaro voa pelo céu.
Reunião das condições climáticas; tempo: hoje o céu está claro.
Local ou situação feliz; paraíso: estou vivendo num céu.
Religião Deus ou a sabedoria ou providência divina: que os céus nos abençoem.
Religião Local para onde vão as boas almas: o reino dos Céus.
Religião A reunião dos anjos, dos santos que fazem parte do Reino de Deus.
Por Extensão Atmosfera ou parte dela situada acima de uma região na superfície terrestre.
expressão A céu aberto. Ao ar livre: o evento será a céu aberto.
Mover céus e terras. Fazer todos os esforços para obter alguma coisa.
Cair do céu. Chegar de imprevisto, mas numa boa hora: o dinheiro caiu do céu.
Etimologia (origem da palavra céu). Do latim caelum; caelus.i.
Segundo os judeus, havia pelo menos três céus: o primeiro era a região nublada do ar, onde voam os pássaros, que por isso mesmo são chamados ‘as aves dos céus’ (Jó
Em geral, a palavra céu designa o espaço indefinido que circunda a Terra, e mais particularmente a parte que está acima do nosso horizonte. Vem do latim coelum, formada do grego coilos, côncavo, porque o céu parece uma imensa concavidade. Os antigos acreditavam na existência de muitos céus superpostos, de matéria sólida e transparente, formando esferas concêntricas e tendo a Terra por centro. [...] Segundo a opinião mais comum, havia sete céus e daí a expressão – estar no sétimo céu – para exprimir perfeita felicidade. [...] A teologia cristã reconhece três céus: o primeiro é o da região do ar e das nuvens; o segundo, o espaço em que giram os astros, e o terceiro, para além deste, é a morada do Altíssimo, a habi-tação dos que o contemplam face a face.[...]As diferentes doutrinas relativamente aoparaíso repousam todas no duplo errode considerar a Terra centro do Uni-verso, e limitada a região dos astros
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3, it• 1 e 2
[...] é o espaço universal; são os plane-tas, as estrelas e todos os mundos supe-riores, onde os Espíritos gozamplenamente de suas faculdades, sem astribulações da vida material, nem as an-gústias peculiares à inferioridade.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 1016
[...] O Céu é o espaço infinito, a multidão incalculável de mundos [...].
Referencia: FLAMMARION, Camille• Deus na Natureza• Trad• de M• Quintão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - t• 4, cap• 1
[...] o Céu que Deus prometeu aos que o amam é também um livro, livro variado, magnífico, cada uma de cujas páginas deve proporcionar-nos emoções novas e cujas folhas os séculos dos séculos mal nos consentirão voltar até a última.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 6a efusão
O Céu de Jesus é o reinado do Espírito, é o estado da alma livre, que, emancipando-se do cativeiro animal, ergue altaneiro vôo sem encontrar mais obstáculos ou peias que a restrinjam.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Céu de Jesus
O Céu representa uma conquista, sem ser uma imposição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 2
[...] em essência, é um estado de alma que varia conforme a visão interior de cada um.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Céu
[...] o céu começará sempre em nós mesmos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Céu e inferno
Toda a região que nomeamos não é mais que uma saída gloriosa com milhões de portas abertas para a celeste ascensão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 57
Céu – esferas espirituais santificadas onde habitam Espíritos Superiores que exteriorizam, do próprio íntimo, a atmosfera de paz e felicidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8
Céu
1) Uma das grandes divisões do UNIVERSO (Gn
2) Lugar onde moram Deus, os seres celestiais e os salvos que morrem (Is
Céu 1. No evangelho de Mateus, no plural, perífrase empregada no lugar de Deus como, por exemplo, o Reino de Deus é descrito como o Reino dos céus (Mt
2. Morada de Deus, de onde envia seus anjos (Mt
3. Lugar onde Jesus ascendeu após sua ressurreição (Mc
4. Destino dos que se salvam. Ver Vida eterna.
m. Gourgues, El más allá en el Nuevo Testamento, Estella 41993; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...
Dez
numeral O número cardinal que está acima do nove (10); a quantidade que representa a somatória dos dedos das mãos ou dos pés.Representado pelo número 10: sapato de número dez.
Diz-se do elemento dez, numa lista, numa série: camisa dez.
Que corresponde a essa quantidade; diz-se da medida que pode ser contada: gastou dez dias para chegar na cidade.
substantivo masculino e feminino A designação desse número: o dez estava incompreensível no texto.
Etimologia (origem da palavra dez). Do latim decem.
Diademas
1. Adorno de metal ou estofo com que se cinge a testa.
2. Figurado Realeza; dignidade soberana.
cingir o diadema
Ser elevado ao trono.
Dragão
substantivo masculino Monstro fictício que figura fábulas, normalmente representado por uma serpente recoberta por escamas, cuja boca expele fogo.Por Extensão Qualquer representação deste monstro: desenho de dragão.
[Pejorativo] Pessoa muito feia: festa composta basicamente por dragões!
[Militar] Soldado de cavalaria.
Religião Para algumas religiões, em linguagem mística, ser que representa o mau; diabo, demônio.
[Zoologia] Nome comum aos lagartos de pequeno porte, que vivem em árvores, de cor intensa e brilhante, de origem indiana ou asiática, com o corpo revestido por membrana, com apêndices como asas que os auxiliam em seus saltos dando a impressão de que voam; dragão-voador.
[Zoologia] Nome comum de uma ave da família dos emberizídeos, Pseudoleistes virescens, nativa do Sul do Brasil; dragão-do-banhado, melro-do-brejo.
Etimologia (origem da palavra dragão). Do grego drákon; pelo latim draco, onis.
[Dragões são] Espíritos caídos no mal, desde eras primevas da criação planetária, e que operam em zonas inferiores da vida, personificando líderes de rebelião, ódio, vaidade e egoísmo; não são, todavia, demônios eternos, porque individualmente se transformam para o bem, no curso dos séculos, qual acontece aos próprios homens.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
Dragão
1) Serpente imaginária de grande tamanho e de aspecto assustador (Is
2) Satanás (Ap
Eis
advérbio Aqui está; veja, perceba, olhe: eis o prêmio que tanto esperava.Eis que/quando. De maneira inesperada; subitamente: eis que, inesperadamente, o cantor chegou.
Etimologia (origem da palavra eis). De origem questionável.
Era
Era Período longo de tempo que começa com uma nova ordem de coisas (Lcoutro
substantivo feminino Época fixa a partir da qual se começam a contar os anos.
Figurado Época notável em que se estabelece uma nova ordem de coisas: a era romântica; a era espacial.
Período histórico que se sobressai por suas características próprias, por situações e acontecimentos importantes.
Qualquer intervalo ou período de tempo; século, ano, época.
expressão Era Cristã. Tempo que se inicia a partir do nascimento de Jesus Cristo.
Era Geológica. Cada uma das cinco grandes divisões da história da Terra.
Etimologia (origem da palavra era). Do latim aera.
Erã
Um dos netos de Efraim e filho de Sutela. Tornou-se líder do clã dos eranitas.
Grande
adjetivo De tamanho maior ou fora do normal: cabeça grande.Comprido, extenso ou longo: uma corda grande.
Sem medida; excessivo: grandes vantagens.
Numeroso; que possui excesso de pessoas ou coisas: uma grande manifestação; uma grande quantia de dinheiro.
Que transcende certos parâmetros: grande profundeza.
Que obteve fortes consequências: grande briga; grandes discussões.
Forte; em que há intensidade: grande pesar.
Com muita eficiência: a água é um grande medicamento natural.
Importante; em que há importância: uma grande instituição financeira.
Adulto; que não é mais criança: o menino já está grande.
Notável; que é eficiente naquilo que realiza: um grande músico.
Cujos atributos morais e/ou intelectuais estão excesso: grande senhor.
Magnânimo; que exprime um comportamento nobre.
Fundamental; que é primordial: de grande honestidade.
Que caracteriza algo como sendo bom; positivo: uma grande qualidade.
Que é austero; rígido: um grande problema.
Território circundado por outras áreas adjacentes: a Grande Brasília.
substantivo masculino Pessoa que se encontra em idade adulta.
Quem tem muito poder ou influência: os grandes estavam do seu lado.
Etimologia (origem da palavra grande). Do latim grandis.e.
Sete
numeral Número que vem imediatamente após o seis, na sequência natural dos números inteiros: os sete dias da semana.substantivo masculino Algarismo que representa o número sete: 77 escreve-se com dois setes.
A carta do baralho marcada com esse número.
[Brasil] Pop. Pintar o sete, exceder-se, fazer diabruras, divertir-se à vontade; O mesmo que pintar a manta, pintar a saracura e pintar.
locução adverbial A sete chaves, muito seguramente, de modo inviolável, muito bem (guardado, escondido, fechado): guarde o segredo a sete chaves.
o uso do número sete sugere-nos considerações particulares a seu respeito. Pela primeira vez aparece na narrativa da criação (Gn
Terceiro filho de Adão e Eva, quando Adão tinha 130 anos de idade. Nasceu depois que Caim matou Abel. Gênesis
Sete teve um filho chamado Enos (Gn
1) e foi nessa época “que os homens começaram a invocar o nome do Senhor”. Esse fato provavelmente é citado para enfatizar que foi por meio de Sete que a linhagem piedosa teve continuidade. Essa tornou-se a linhagem messiânica através de Noé, Abraão, Davi e finalmente Jesus (Lc
Sete [Deu]
Filho de Adão e pai de Enos (Gn
Sete 1. Número que simboliza uma totalidade (Mt
Sinal
substantivo masculino Expressão, gesto ou qualquer outra manifestação, feita com o intuito de avisar, advertir, mostrar ou conjecturar alguma coisa: sinal com a mão; sinal de trânsito; sinal de chuva.Movimento de quem quer comunicar alguma coisa; aceno: fiz sinal, mas ela não me viu.
Qualquer indício de; vestígio, prova: não ficou sinal do crime.
Vestígio do aparecimento de alguma coisa: sinal da presença de dinossauros.
Particularidade física; mancha, cicatriz: tem um sinal na testa.
Signo convencionado, usado como meio de comunicação à distância: sinal de fumaça.
Marca deixada em razão da presença de algo ou alguém; impressão: isso é sinal de que ele esteve aqui!
Firma, rótulo, letreiro, etiqueta feita para avisar ou indicar algo; indicação.
Ato de provar, de demonstrar; prova, demonstração: em sinal de agradecimento.
Presságio do que está por vir; prenúncio: mau sinal.
Anúncio sobre alguma coisa; aviso: deu o sinal na hora certa.
Toque de campainha; sineta: não ouvimos o sinal do recreio.
[Comércio] Valor pago como garantia de um contrato ou ajuste; penhor, arras: tive deixar um sinal da metade do valor de compra.
[Linguística] Associação arbitrária de um significado e um significante.
[Linguística] Signos, grafemas de qualquer linguagem: sinais algébricos; sinais ortográficos.
[Medicina] Sintoma que indica o aparecimento de alguma doença: sinal de pneumonia.
Poste de sinais que indica aos maquinistas ou motoristas se a via está livre ou não; semáforo.
[Popular] Corte na orelha do animal, que serve de marca.
expressão Avançar o sinal. Dar partida ao carro antes de o sinal abrir, no sentido figurado: antecipar-se, atrever-se: avançou o sinal comigo e já levou um fora!
Dar sinal de si. Tornar manifesta a existência de algo ou de alguém; manifestar-se.
Fazer sinal. Exprimir por gestos convencionais.
Não dar sinal de vida. Parecer morto; não dar notícia, não aparecer (onde devia estar ou costuma estar).
Etimologia (origem da palavra sinal). Do latim signalis.
Sinal Milagre que mostra o poder de Deus (Ex
Sinal Ver Milagre.
Tinha
Tinha Doença da pele (Lv 13;v. NTLH).
Vermelho
adjetivo De cor encarnada muito viva, que corresponde a um dos limites visíveis do espectro solar; rubro, escarlate, encarnado: sangue vermelho.Ruivo: cabelos vermelhos.
substantivo masculino A cor vermelha: prefiro o azul ao vermelho.
adjetivo, substantivo masculino Figurado Comunista, bolchevista; esquerdista: socorro vermelho; revolução vermelha.
Zoologia Nome comum a vários peixes marinhos de cor avermelhada.
vermelho adj. 1. Que tem cor encarnada muito viva; rubro. 2. Afogueado, corado. 3. Da U.R.S.S.: Exército
v. 4. Por ext. Revolucionário; comunista. S. .M 1. A cor vermelha.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
δέκα
(G1176)
número primário; TDNT - 2:36,143; n indecl
- dez
διάδημα
(G1238)
δράκων
(G1404)
provavelmente de uma forma substituta de derkomai (olhar); TDNT - 2:281,186; n m
- dragão, grande serpente, um nome para Satanás
ἐν
(G1722)
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
ἑπτά
(G2033)
número primário; TDNT - 2:627,249; n indecl
- sete
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
ἄλλος
(G243)
uma palavra primária; TDNT - 1:264,43; adj
- outro, diferente
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κέρας
(G2768)
de uma palavra primária kar (o cabelho da cabeça); TDNT - 3:669,428; n n
- chifre
- de animais
- como os animais (esp. touros) se defendem com seus chifres, o chifre para os hebreus (e para outras nações) é um símbolo de força e coragem, e usado como tal numa variedade de frases
- auxiliar poderoso valente; o autor do livramento, referindo-se ao Messias
- um extremidade que se projeta de uma forma semelhante a um chifre, uma ponta, ápice: como de um altar
κεφαλή
(G2776)
da palavra primária kapto (no sentido de ligar); TDNT - 3:673,429; n f
- cabeça, de seres humanos e freqüentemente de animais. Como a perda da cabeça destrói a vida, esta palavra é usada em frases relacionadas com a pena capital e extrema.
- metáf. algo supremo, principal, proeminente
- de pessoas, mestre senhor: de um marido em relação à sua esposa
- de Cristo: Senhor da Igreja
- de coisas: pedra angular
μέγας
(G3173)
[incluindo as formas prolongadas, feminino megale, plural megaloi, etc., cf também 3176, 3187]; TDNT - 4:529,573; adj
- grande
- da forma externa ou aparência sensível das coisas (ou de pessoas)
- em particular, de espaço e suas dimensões, com referência a
- massa e peso: grande
- limite e extensão: largo, espaçoso
- medida e altura: longo
- estatura e idade: grande, velho
- de número e quantidade: numeroso, grande, abundante
- de idade: o mais velho
- usado para intensidade e seus graus: com grande esforço, da afeições e emoções da mente, de eventos naturais que afetam poderosamente os sentidos: violento, poderoso, forte
- atribuído de grau, que pertence a
- pessoas, eminentes pela habilidade, virtude, autoridade, poder
- coisas altamente estimadas por sua importância: de grande momento, de grande peso, importância
- algo para ser altamente estimado por sua excelência: excelente
- esplêndido, preparado numa grande escala, digno
- grandes coisas
- das bênçãos preeminentes de Deus
- de coisas que excedem os limites de um ser criado, coisas arrogantes (presunçosas) cheio de arrogância, depreciador da majestade de Deus
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
οὐρανός
(G3772)
talvez do mesmo que 3735 (da idéia de elevação); céu; TDNT - 5:497,736; n m
- espaço arqueado do firmamento com todas as coisas nele visíveis
- universo, mundo
- atmosfera ou firmamento, região onde estão as nuvens e se formam as tempestades, e onde o trovão e relâmpago são produzidos
- os céus siderais ou estrelados
região acima dos céus siderais, a sede da ordem das coisas eternas e consumadamente perfeitas, onde Deus e outras criaturas celestes habitam
πυῤῥός
(G4450)
de 4442; TDNT - 6:952,975; adj
- ter a cor de fogo, vermelho
σημεῖον
(G4592)
de um suposto derivado da raiz de 4591; TDNT - 7:200,1015; n n
- sinal, marca, símbolo
- aquilo pelo qual uma pessoa ou algo é distinto de outros e é conhecido
- sinal, prodígio, portento, i.e., uma ocorrência incomum, que transcende o curso normal da natureza
- de sinais que prognosticam eventos notáveis prestes a acontecer
- de milagres e prodígios pelos quais Deus confirma as pessoas enviadas por ele, ou pelos quais homens provam que a causa que eles estão pleiteando é de Deus
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo