Enciclopédia de Apocalipse 13:12-12
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da LTT
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Perícope
ap 13: 12
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Exerce toda a autoridade da primeira besta na sua presença. Faz com que a terra e os seus habitantes adorem a primeira besta, cuja ferida mortal fora curada. |
ARC | E exerce todo o poder da primeira besta na sua presença, e faz que a terra e os que nela habitam adorem a primeira besta, cuja chaga mortal fora curada. |
TB | Ela exercitava toda a autoridade da primeira besta na sua presença. Fez que a terra e seus habitantes adorassem a primeira besta, cuja ferida mortal tinha sido curada. |
BGB | καὶ τὴν ἐξουσίαν τοῦ πρώτου θηρίου πᾶσαν ποιεῖ ἐνώπιον αὐτοῦ. καὶ ⸀ποιεῖ τὴν γῆν καὶ τοὺς ἐν αὐτῇ κατοικοῦντας ἵνα ⸀προσκυνήσουσιν τὸ θηρίον τὸ πρῶτον, οὗ ἐθεραπεύθη ἡ πληγὴ τοῦ θανάτου αὐτοῦ. |
BKJ | E ele exerce todo o poder da primeira besta antes dele, e fez a terra e os que nela habitam adorarem a primeira besta, cuja ferida mortal estava curada. |
LTT | E toda a autoridade da primeira Besta- Feroz |
BJ2 | Toda a autoridade da primeira Besta, ela a exerce diante desta. E ela faz com que a terra e seus habitantes adorem a primeira Besta, cuja ferida mortal tinha sido curada. |
VULG | Et potestatem prioris bestiæ omnem faciebat in conspectu ejus : et fecit terram, et habitantes in ea, adorare bestiam primam, cujus curata est plaga mortis. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Apocalipse 13:12
Referências Cruzadas
II Tessalonicenses 2:4 | o qual se opõe e se levanta contra tudo o que se chama Deus ou se adora; de sorte que se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus. |
Apocalipse 13:3 | E vi uma de suas cabeças como ferida de morte, e a sua chaga mortal foi curada; e toda a terra se maravilhou após a besta. |
Apocalipse 13:14 | E engana os que habitam na terra com sinais que lhe foi permitido que fizesse em presença da besta, dizendo aos que habitam na terra que fizessem uma imagem à besta que recebera a ferida de espada e vivia. |
Apocalipse 14:9 | E os seguiu o terceiro anjo, dizendo com grande voz: Se alguém adorar a besta e a sua imagem e receber o sinal na testa ou na mão, |
Apocalipse 14:11 | E a fumaça do seu tormento sobe para todo o sempre; e não têm repouso, nem de dia nem de noite, os que adoram a besta e a sua imagem e aquele que receber o sinal do seu nome. |
Apocalipse 17:10 | E são também sete reis: |
Apocalipse 19:20 | E a besta foi presa e, com ela, o falso profeta, que, diante dela, fizera os sinais com que enganou os que receberam o sinal da besta e adoraram a sua imagem. Estes dois foram lançados vivos no ardente lago de fogo e de enxofre. |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
o Anticristo.
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
João' viu subir do mar uma besta (1). Swete escreve: "O mar é um símbolo apro-priado da superfície agitada da humanidade não regenerada (cf. Is
A conexão desse capítulo com o anterior (veja nota de rodapé
114) é descrita por Charles da seguinte maneira: "O dragão frustrado em sua tentativa de destruir o Messi-as e sua Comunidade, segue para a beira do mar e de lá convoca a besta (i.e., o Império Romano) para armá-lo com seu próprio poder".116
A besta tinha sete cabeças e dez chifres. A mesma descrição é dada à "besta de cor escarlate" em 17.3. O significado desses itens é explicado em 17:9-12 (veja comentá-rios lá). Sobre os chifres havia dez diademas (diadema, coroa real).
O vidente percebeu sobre as cabeças, um nome de blasfêmia. A primeira aplica-ção disso, a interpretação preterista (veja Int., "Interpretação"), seria para os títulos blasfemos assumidos pelos imperadores romanos dos dois primeiros séculos. Uma docu-mentação abundante para isso foi achada nas cartas imperiais encontradas entre as inscrições em Éfeso. Diversas vezes, "filho de Deus" aparece com um nome de um impe-rador, enquanto se chamavam simplesmente de "Deus". Nas suas moedas, Nero se cha-mava de "O Salvador do Mundo". Podemos imaginar o choque que isso foi para os cris-tãos antigos, que admitiam esses títulos somente para Cristo. Diz-se que Domiciano, que era o imperador quando João escreveu o livro de Apocalipse, insistiu em ser chamado de "nosso Senhor e Deus".117 Para os cristãos essa era uma blasfêmia dupla.
Barnes, representando a interpretação historicista, cita afirmações blasfemas feitas pelos papas.'" Os futuristas entendem que o Anticristo vai conferir para si mesmo auto-ridade divina.
A besta que João viu era semelhante ao leopardo, e os seus pés, como os de urso, e a sua boca, como a de leão (2). A imagem é tirada de Daniel
A besta de Apocalipse une os traços dos três primeiros animais de Daniel em or-dem inversa. Semelhantemente ao quarto animal, ela tem "dez pontas". Os quatro animais de Daniel representam respectivamente O Império Babilônico, Medo-Persa, Grego e Romano. Parece que a besta de Apocalipse representa em primeiro lugar o Império Romano, que tinha as características dos três impérios anteriores, mas era mais "terrível e espantoso". Não pode haver dúvida que para os primeiros leitores de João essa era a interpretação dada a essa passagem. Os imperadores perseguidores eram motivados por Satanás: e o dragão deu-lhe o seu poder, e o seu trono (thronon), e grande poderio.
O cenário histórico do primeiro século dessa passagem aparece de maneira mais impressionante no próximo versículo: E vi uma de suas cabeças como ferida de morte, e a sua chaga mortal foi curada; e toda a terra se maravilhou após a besta (3). Essa parece uma clara alusão ao chamado Nero redivivus (ressuscitado). Essa história é relatada por Swete:
Em junho de 68, Nero, perseguido pelos emissários do Senado, infligiu sobre si uma ferida, que foi a causa da sua morte. Seus restos mortais receberam um fune-ral público e foram mais tarde colocados no mausoléu de Augusto. Todavia, crescia nas províncias orientais do Império um rumor de que ele continuava vivo e estava escondido em algum lugar. Embusteiros, que afirmavam ser Nero, surgiram em 69 e 79 e mesmo em 88 ou 89 [...] A lenda da sobrevivência ou ressurreição de Nero formou-se na imaginação popular, e Dion Chrysostom [...] no fim do século escarne-ce disso como uma das loucuras da época. Entrementes, a idéia do retorno de Nero começou a tomar forma na imaginação de judeus e cristãos [...] A lenda foi usada por São João para representar o renascimento da política de perseguição de Nero por Domiciano."
Isso, é claro, não descarta uma aplicação ao Anticristo no fim dos tempos. Mas, a primeira regra em interpretar qualquer profecia é observar o fundo histórico da sua época.
Todo o mundo adorava o dragão que deu à besta o seu poder (gr., "autoridade"; v. 4). Usando uma linguagem própria em relação a Deus (cf. Êx
A besta continuou proferindo grandes coisas e blasfêmias (5). Em relação aos imperadores romanos, Swete diz: "A presunção de colocar nomes divinos em documentos públicos e inscrições era uma blasfêmia crescente e estabelecida".'
A afirmação de que a besta continuava no poder por quarenta e dois meses -equivalente a três anos e meio ou a mil duzentos e sessenta dias — é difícil de encaixar no período do Império Romano. Barnes, usando o princípio dia-ano, aplica isso aos mil duzentos e sessenta anos da supremacia papal (veja comentário em 11:2-3). Mas o cum-primento final da predição ocorrerá nos três anos e meio da Grande Tribulação.
A linguagem dos próximos dois versículos parece ir além do passado e presente, envolvendo também o futuro. No sentido mais completo, somente o Anticristo abrirá a boca em blasfêmias contra Deus, para blasfemar do seu nome, e do seu tabernáculo, e dos que habitam no céu (6). Ele particularmente terá poder (autori-dade) sobre toda tribo, e língua, e nação (7). Somente dele podia se dizer: E adora-ram-na todos os que habitam sobre a terra, esses cujos nomes não estão escri-tos no livro da vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo (8).
Se alguém tem ouvidos, ouça (9) é uma repetição de 2.7, 11, 17 (veja comentários ali). É uma exortação para tomar cuidado com a advertência que segue.
O versículo 10 contém uma afirmação epigramática obscura: Se alguém leva em cativeiro, em cativeiro irá ("Se alguém há de ir para o cativeiro, para o cativeiro irá", NVI) ; se alguém matar à espada, necessário é que à espada seja morto. Swete sugere: "Encontramos aqui uma advertência contra qualquer tentativa por parte da Igreja de resistir aos seus perseguidores. Se um cristão é condenado ao exílio, como fora o caso de João, ele deve considerar o exílio como sua porção devida, e deve ir prontamente; se for sentenciado à morte, ele não deve erguer sua mão contra o tirano; ao fazê-lo será o mesmo que merecer o seu castigo".' Dessa forma, os cristãos, mesmo debaixo de perse-guição, podiam mostrar a paciência e a fé dos santos. Cf. Weymouth: "Aqui há uma oportunidade para os santos exercerem perseverança e exercitarem fé".
4. A Besta na Terra (13
João nos relata que viu subir da terra outra besta (11). Essa tinha dois chifres semelhantes aos de uni cordeiro. Assim, ela era menos assustadora em aparência do que a primeira besta. Carpenter faz esta aplicação geral: "Todos os que usam seu conhecimen-to, sua cultura, sua sabedoria, para ensinar as pessoas de que não há nada digno de adora-ção, salvo o que podem ver, tocar e provar, estão agindo de acordo com a segunda besta".'
Mas embora se parecesse com um cordeiro, ela rugia como o dragão. Simcox diz: "Sem dúvida, a visão óbvia está certa. Essa besta se parece com Cristo, mas age como Satanás".' Essa segunda besta parece que pode claramente ser identificada com o falso profeta (16.13
E exerce todo o poder (autoridade) da primeira besta na sua presença e faz que a terra e os que nela habitam adorem a primeira besta (12). Ela faz grandes sinais, de maneira que até fogo faz descer do céu à terra, à vista dos homens (13), como foi o caso de Elias (1 Rs 18.38). E engana os que habitam na terra com sinais que lhe foi permitido que fizesse em presença da besta (14). Os israelitas
foram advertidos a não aceitarem os falsos profetas que procurariam enganá-los ao rea-lizar milagres (Dt
gem à besta. Além do mais, foi-lhe concedido que desse espírito à imagem da besta, para que também a imagem da besta falasse e fizesse que fossem mortos todos os que não adorassem a imagem da besta (15). Somos lembrados da antiga ordem de adorar a imagem de ouro de Nabucodonosor (Dn
Pessoas de todas as classes são obrigadas a receber um sinal na mão direita ou na testa (16). Isso é popularmente conhecido como "a marca da besta". Toda tentativa de identificar isso com símbolos ou nomes atuais não passa de mera especulação que deson-ra a Palavra de Deus.
Com referência à palavra sinal (charagma), Simcox escreve que é "a marca de fogo colocada nos escravos para identificá-los; devotos pagãos às vezes recebiam esse tipo de sinal, marcando-os como a propriedade do seu deus".1" Rist diz que esse sinal era "o termo técnico para o carimbo imperial em documentos oficiais".1"
Essa "marca da besta" é o oposto do que lemos em 7.1. Ali "os servos do nosso Deus" são selados em suas testas, protegendo-os dos julgamentos divinos prestes a ser derra-mados sobre a terra.
Em 3 Macabeus 2.29, lemos que Ptolomeu Filopater (217 a.C.) ordenou que os ju-deus de Alexandria fossem marcados com a insígnia da folha da hera do deus Dionísio. Isso forma um paralelo impressionante.
Ninguém podia comprar ou vender, a não ser que tivesse o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome (17). Provavelmente, Swete está certo ao dizer que as
duas últimas frases estão em aposição com o sinal. Da relação enigmática de nome e número, ele escreve: "Onde o provinciano pagão via somente o nome do imperador reinante, o cristão detectava um número místico com suas associações de maldade e crueldade".'
Deve ser lembrado que no hebraico, grego e latim, cada letra do alfabeto tem um equiva‑
lente numérico. Assim, todos os nomes nessas três línguas representam números exatos. Então vem um dizer enigmático: Aqui há sabedoria (18). Esta e a expressão se-guinte: Aquele que tem entendimento (lit.: "tendo uma mente") são bastante parecidas com 17.9: "Aqui há sentido, que tem sabedoria". Talvez essas expressões façam eco do que lemos em Daniel
O número da besta [...] é número de homem — isto é: um número humano, ou um que "é calculado simplesmente por um método humano comum", 128 designando valo-res numéricos às letras do nome.
O número 6661" tem recebido incontáveis explicações. Desconsiderando as fantasiosas, podemos dizer que provavelmente a referência originária foi a Nero. Na forma latina, as letras de Nerom totalizam 666. Sem a última letra, o número seria 616, que pode ser o motivo de alguns manuscritos apresentarem esse número menor (veja nota de rodapé 129). Uma terceira maneira de calcular a equivalência numérica de Nero é escrever Nero César com letras hebraicas — o hebraico tem apenas consoantes, não vogais. O valor total das letras hebraicas é 666.
Irineu (século II) achava que esse número significava "Teitan" e, dessa forma, repre-sentava um poder titânico. Ele também chamou atenção para o fato de o número se igualar a Lateinos nas letras gregas e dessa forma poderia representar o Império Roma-no ("Eles sendo latinos que agora reinam").
Nos tempos modernos, o número tem sido calculado de forma variável para repre-sentar Maomé, Lutero, o papa Benedito IX, Napoleão, o imperador Guilherme (na Pri-meira Guerra Mundial), Hitler (na Segunda Guerra Mundial) e Mussolini (entre as duas guerras). Estudiosos mais sensatos da Bíblia o referem ao Anticristo, sem tentar identi-ficar o arquiinimigo de Cristo com qualquer pessoa.
Queremos resumir as principais interpretações acerca das duas bestas desse capítu-lo. Os preteristas (veja Int., "Interpretação") dizem que elas representam respectivamen-te o poder civil romano (o império) e o poder religioso romano (o sacerdócio pagão apoian-do a adoração ao imperador, particularmente na província da Ásia). Os historicistas en-tendem tratar-se do Império Romano e a igreja católica romana (ou o papado), em que a igreja católica procura exercer toda a autoridade do império (cf. v. 12). Os futuristas identificam a primeira besta como o Anticristo, e a segunda como o falso profeta. Todas essas interpretações são importantes. Parece sábio não insistir que apenas uma inter-pretação seja válida, e que as outras estão erradas. Em certo sentido, todo o Apocalipse (exceto os capítulos
Muitas vezes tem-se falado que o número 6 representa o homem como imperfeito, incompleto, em contraste com Cristo, que é representado pelo número 7, significando inteireza ou perfeição. O número 666 simplesmente multiplica triplamente essa idéia de que o homem é imperfeito.
À luz disso, a adoração à besta, cujo número é 666, adquire um significado adicional. Esta era terminará com a adoração ao homem, em vez da adoração a Deus.
Essa corrente já está recebendo um grande apoio. No início do século 20, a teologia humanista, que nega a divindade de Jesus e elimina o sobrenatural da Bíblia, infestou a Alemanha e a Grã-Bretanha, chegando até os Estados Unidos. Duas Guerras Mundiais, que apresentaram todas as evidências de serem um julgamento apocalíptico, encontra-ram uma reação na forma da neo-ortodoxia. Mas ela tem sido amplamente substituída pelo neoliberalismo. O fruto final de tudo isso é o movimento chamado "Deus está mor-to", que emergiu em 1965. Tendo rejeitado Deus do seu universo, o homem está agora adorando a si mesmo. O cenário está preparado para a adoração da besta.
Champlin
Ver Ap
Genebra
13
* 13.2 leopardo... urso... leão. Esta besta combina aspectos das quatro bestas de Dn
* 13.5 quarenta e dois meses. Ver nota em 11.2.
* 13.7 pelejasse contra os santos. A besta exige adoração (v. 8), e quando os santos recusam submeter-se, são mortos. Mas, apesar de sua aparente derrota, mártires usufruem de vitória com Cristo imediatamente (6.9-11) e também quando suas orações pela derrota final da besta são respondidas (19.11-21).
tribo... língua e nação. Ver nota em 5.9.
*
13.8 livro da vida. O grego também possibilita a tradução “escritos no livro da vida do Cordeiro morto desde a fundação do mundo” (conforme 17.8). O livro é o registro celeste dos que são destinados à nova vida através da compra pelo sangue de Cristo (3.5; 5.9). Em meio à perseguição e ao grande poder da besta, os santos podem encontrar segurança na garantia de Deus quanto à sua cidadania celeste (17.8; 20.12,15; 21.27). Garantia semelhante é encontrada no cap. 7.
* 13.10 perseverança. Ver nota em 1.9.
* 13
* 13.16 certa marca. A marca da besta é uma falsificação do selo do nome de Deus nos santos (7.2-8; 14.1; Ez 9). A besta se apropria daqueles que estão marcados, e eles são seus escravos (14.9; 19.20; 20.4). Especulações em torno de uma marca visível erram o alvo principal da distinção espiritual entre os dois grupos.
*
13.18 seiscentos e sessenta e seis. No tempo de Domiciano, o antigo imperador Nero havia se tornado uma figura tradicional do anticristo, e “seiscentos e sessenta e seis” provavelmente já era conhecido como o valor numérico associado ao nome Nero César em hebraico. O número, portanto, designa ou o próprio Nero (que devia ressuscitar dos mortos e liderar uma invasão contra Roma, segundo uma crença muito difundida durante o reinado de Domiciano) ou um personagem posterior, imitando a impiedade de Nero. Muitos tem tentado identificar o anticristo final com base no número, mas suas associações com Nero podem muito bem ser seu único significado. Sempre precisamos estar sempre vigilantes para a vinda de Cristo, sem aventurar-se na fixação de datas (Mt
Matthew Henry
Wesley
Fora deste mar surge uma besta , um emissário do dragão (Satanás), que se torna sua ferramenta na terra para que exerça a sua guerra contra a Igreja. É uma potência mundial, um poder maligno, um poder blasfemo, um que toma para si a adoração de sua cidadãos adoraram a besta .
A descrição de João desta besta paralelo com significativas foram adicionados detalhes, quatro animais de Daniel (Ez
"Na segunda Besta temos uma religiosa, como na primeira ordem civil, poder." Ele vem para fora da terra. Ele tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro; e falava como o dragão . "Ele parece como Cristo e é como Satanás. "As duas bestas em um sentido são homólogos das duas testemunhas. Eles são servos do dragão e as testemunhas são os servos de Deus. Esta segunda besta tem dois chifres que, em uma analogia diferente, pode ser paralela das duas testemunhas. A besta está diante da primeira besta como as duas testemunhas estavam diante de Deus (Ap
Esta segunda besta é dito para simular milagres por magia satânica, a fim de induzir as pessoas adorem a primeira besta. Ele faz com que desça fogo do céu como Elias, e ele convence as pessoas a fazer uma imagem da primeira besta e adorá-lo. Ele também é capaz de fazer a imagem do ato besta como se fosse vivo, respondendo aos que adorá-lo e destruir aqueles que se recusam a adoração. Para culminar o período de influência da besta, ele faz com que uma marca para ser colocado em qualquer na mão direita ou na testa de cada pessoa, seja qual for o seu estatuto social ou económica, como o único passaporte para os mercados de comércio e abastecimento. Em todos os sentidos, ele é o oposto do povo de Deus. Além disso, a marca sobre os homens é o número da besta-666, apesar de alguns manuscritos antigos têm 616. Este é o número de um homem , e é preciso tanto sabedoria e entendimento para identificá-lo.
Seguindo a interpretação do dragão como Satanás e a primeira besta como o Império Romano imbuído do espírito de Nero, que por sua vez representou a encarnação terrena de Satanás, o segundo animal deve estar para o imperador romano com quem João sofreu-Domiciano. É verdade, Domiciano foi imperador e não um líder religioso, que é uma marca de identificação necessária da segunda besta. Mas ele exigiu adoração de seus súditos, em maior medida do que qualquer imperador diante dele. Ele não fez isso porque ele era essencialmente religiosa si mesmo, mas porque ele era capaz de exercer autoridade religiosa. Quanto às imagens que esta segunda besta é dito ter erguido, estes poderiam se referir à propagação do culto ao imperador em todo o império ea autoridade para ditar a vida ou morte para o povo.
É digno de nota que o termo "anticristo" não é usado em conexão com estes animais, embora muitos autores referem-se a primeira besta como representando anticristo. Quanto mais identificação da besta como o anticristo, que ainda está para aparecer na cena mundial no final da época é um ensino de certas teologias cristãs. Mas o termo é usado em nenhum lugar no Apocalipse. O anticristo tem sido identificado com papas e governantes de vez em quando ao longo dos séculos; e o facto é que algumas das características do animal ter sido discernível nas figuras do mundo, mesmo para e dentro do presente século. Mas, como em toda a profecia bíblica de natureza específica, a identificação final e grande nunca será apurado até depois que ele tem vindo a passar. Se João poderia dizer em sua época que "muitos anticristos" já tinha surgido (1Jo
É a melhor parte da sabedoria de ver nesta visão a trindade satânica dispostas contra o Divino Trinity-Satanás com seus representantes bestiais, a autoridade civil e falsa profecia contra o Pai, Filho e Espírito Santo o mundo contra a Igreja.
O número da besta, 666, tem sido objeto de muita especulação através dos tempos. Diz-se de ser o número de um homem , que por sua vez tem sido identificado com o anticristo. Em primeiro lugar, é necessário saber o que o número destina-se a João e seus leitores. O homem é um dos cabeças do dragão (Ap 13: 3 ), o que foi ferida de morte. Esta cabeça, que posteriormente foi curado, foi acreditado pela maioria dos estudiosos cristãos durante os quatro primeiros séculos da era cristã para se referir a Nero. Este encontra confirmação do número 666. "Um judeu ou cristão judaico-ia imediatamente estar ciente de que ele [João] pretende agora dar um exemplo de uma das formas de que o método cabalístico ... a indicação numérica de nomes." Por este método , 666 se encaixa o nome Nero-Caesar em hebraico. Quando escrito Neron (grego) é 666. Quando escrito Nero (Latin) é 616. Nero foi a besta que subiu do mar na visão de João (Ap 13: 1 ). Ele é a personificação do mal.
Essa numerologia não era incomum na época de João. Nem todos os números no Apocalipse têm um significado simbólico. O sentido de cada passagem tem de determinar se existe um significado oculto nesta passagem. Há um consenso bastante geral entre os estudiosos a respeito do significado dos números. Espaço não permite um tratamento separado do assunto. Alguns exemplos serão suficientes. Três é o símbolo para a integralidade; seis é para o pecado, um short de sete , que é o símbolo da perfeição. Doze é o símbolo para a Igreja e dez mil vezes dez mil para muitos milhares.
Wiersbe
I. Anticristo: a besta do mar (13
O versículo 1 declara: "Vi emergir do mar uma besta [Satanás (12:17)]". O mar representa as nações (17:15), como também a areia do mar (20:8). Satanás chama seu "super-homem" das nações e revela o verdadei-ro caráter dele ao mundo. Até esse momento, o anticristo atuava paci-ficamente, fazia o papel de amigo de Israel. Três anos e meio atrás, ele fez um pacto com os judeus (Ez
De forma semelhante à da pro-fecia deEz
Quem é a besta? Os estudiosos bíblicos diferem na interpretação dos símbolos de Ap
A partir desse ponto, a besta torna-se o líder da federação européia e trabalha em cooperação es-treita com a igreja mundana (Ap
O falso profeta não tem o ob-jetivo único de conseguir a ampla adoração da besta. Ele também es-tabelecerá o controle econômico mundial. Os seguidores da besta te-rão sua marca na fronte ou na mão direita, da mesma forma que os 144 Mil judeus terão a marca do Pai na fronte (14:1). Essa marca permite que os seguidores da besta possam comprar e vender coisas, e quem não tiver a marca (o nome dela) so-frerá muito; veja 20:4. A essa altura, Satanás terá tudo que sempre quis: a adoração e o controle do mundo. A única coisa desfavorável é que Cris-to reina no céu e, um dia, estabele-cerá seu reino sobre a terra. Satanás desafogará sua fúria sobre os santos de Deus que estão na terra, já que não pode tocar em Cristo e nos san-tos do céu.
Os versículos
Seis é o número do homem. O homem foi criado no sexto dia, e fo-ram-lhe dados seis dias de trabalho. O total de horas do dia é múltiplo de seis (4x6 = 24), como também o número de meses (2 x 6 =
12) e os minutos que compõem a hora (6 x 10 = 60). O Antigo Testamento he-braico usa quatro palavras distintas para homem, o Novo Testamento grego, duas, o que dá um total de seis. O Antigo Testamento apresenta seis nomes distintos para a serpente e para o leão; esses dois símbolos re-presentam Satanás. A história relata que se usava o número seis nos mis-térios secretos das religiões orientais. Assim, parece que o número "666" do anticristo representa o mais alto que o homem pode chegar separa-do de Cristo. Ele é o super-homem de Satanás, seu Cristo falso. Sete é o número da perfeição, e Satanás não pode alcançar esse estágio.
Russell Shedd
1) Exige homenagens à representação do anticristo (vv. 12 e 14);
2) Pratica milagres e portentos para impressionar o povo (v. 13 com Mt
3) Faz crer que a imagem do anticristo fala (v. 15);
4) Força todos a pertencer à religião falsa (v. 16);
5) Retira o direito de pessoa jurídica de quem não ingressar na religião do anticristo (v. 17).
13.16 Marca. Símbolo de pertencer à besta, ou aceitar sua autoridade.
13.18 Número. Uma das muitas explicações vê no número sete o símbolo da perfeição; seis é imperfeição: daí 666 seria a cúmulo da maldade. O nome da besta se representa por este número. É impossível, para nós hoje, interpretar com segurança que nome o anticristo terá.
NVI F. F. Bruce
1) A besta do mar (13
v. 1. Vi uma besta que saía do mar. Essa besta é o Império Romano perseguidor da igreja. Podemos imaginá-lo surgindo em sua casa, na cidade de Roma, longe de Patmos, do outro lado do mar Mediterrâneo; mas mar significa mais do que isso. A “besta do Abismo”, como é chamada em 11.7, é vomitada, como as outras forças caóticas do mal, pela profundeza cósmica (conforme Ez
7.5 “tinha a aparência de um urso”, boca como a de leão: O primeiro animal de Ez
2) A besta da terra (13
12.10). Aquele que tem entendimento calcule o número da besta-. A besta é personificada no imperador, e é um dos imperadores cujo “número” deve ser calculado, pois é número de homem-. Lit. “o número de um homem”, i.e., o valor numérico total das letras do nome de uma pessoa, soletrado no alfabeto grego, ou talvez no hebraico. Esse cálculo do valor numérico de palavras e nomes era um jogo de enigmas entre os gregos e romanos (como na inscrição muito citada de Pompéia: “Eu amo a moça cujo número é 545”); entre os judeus (que o chamavam de “gematria”) e alguns dos primeiros cristãos, era tratado como uma questão de significado místico — como nos Oráculos Sibilinos (i.328), em que a conveniência de 888 como o valor numérico do nome de Jesus em grego é destacada. Não há nada de místico acerca do presente trecho; o uso da gematria por parte do vidente poderia ser uma precaução contra a acusação de incitação à revolta se o nome do indivíduo fosse soletrado completamente. Seu número éseiscentos e sessenta e seis-. Tão bem-sucedida foi a precaução do vidente que a solução do enigma já tinha sido esquecida na época de Ireneu (180 d.C.) e permanece incerta até os dias de hoje.
Devemos imaginar que os primeiros leitores de Apocalipse entenderam a alusão. Para complicar a questão, há aqui uma leitura variante de 666, mas isso pode ter sido uma modificação intencional para identificar a “besta” com Caio César (soletrado em grego). A tentativa de Caio de erigir sua imagem no templo de Jerusalém em 40 d.C. o caracterizou como pertencendo à autêntica sucessão do anticristo. Uma explicação popular da verdadeira leitura, 666, considera o número como o total das letras de “Nero César”, soletrado em hebraico ou aramaico (a soletração exata e requerida aparece num documento aramaico do reinado de Nero encontrado no Uádi Murabba‘at, no Jordão). Outra sugestão atraente é que João tinha em mente um tipo de moeda que circulava na província da Ásia, na qual o título abreviado de Domidano em grego (“Imperador César Domidano Germanicus) resulta no total 666. Mas a certeza completa é inatingível. As “três regras” de George Salmon para fazer qualquer nome fornecer o total exigido ainda são usadas com muita seriedade por leitores bíblicos dedicados que imaginam que João estava na verdade se referindo aos acontecimentos, até os mais triviais, da política mundial do século XXL As três regras são: “Em primeiro lugar, se o nome próprio em si não fornecer o número, acrescente um título; em segundo lugar, se o total não pode ser encontrado em grego, tente hebraico, ou até mesmo latim; em terceiro lugar, não seja tão detalhista na soletração” (Introduction to the NT, 1889, p. 253).
Francis Davidson
O mundo cultua tanto ao diabo como ao falso Cristo, que congrega em si as características do Império (4). A boca para proferir grandes coisas (5) é atribuída ao poder contra Deus, em Ez
A marca da besta reproduziu ou o seu nome, ou o número formado, juntando os valores numéricos representados pelas letras do seu nome (em grego e hebraico não existem nomes numerais separados, as letras do alfabeto têm que servir também a esta finalidade). Seiscentos e sessenta e seis é o número. As soluções deste enigma quase alcançam esse número. Gunkel e muitos outros insistem em que ele não representa o nome de um indivíduo; a frase é o número de um homem (18) significa simplesmente "é uma computação humana", em distinção de um cálculo sobrenatural (cfr. Ap
Estranho como pareça, não é impossível que todas as soluções acima estejam certas. É provável que, desde que João usou uma fonte hebraica neste capítulo, o número original foi hebraico, e o número não foi inventado por ele. Como ele conhecia o mito do caos, e era um hebreu, o nome Tehom Qadmonah, "Caos Primordial", não lhe seria impróprio. Outrossim, é sugerido em nossa interpretação de Ap
John MacArthur
28. A besta do mar ( 13
E o dragão parou sobre a areia do mar. Então eu vi uma besta emergir do mar, que tinha dez chifres e sete cabeças, e sobre os seus chifres dez diademas, e sobre as suas cabeças um nome de blasfêmia. E a besta que vi era semelhante ao leopardo, e os seus pés como os de urso, ea sua boca como a boca de um leão. E o dragão deu-lhe o seu poder eo seu trono e grande autoridade. Eu vi uma de suas cabeças como se tivesse sido morto, ea sua chaga mortal fora curada. E era toda a terra maravilhou após a besta;adoraram o dragão porque deu a sua autoridade à besta; e adoraram a besta, dizendo: "Quem é semelhante à besta, e que é capaz de fazer a guerra com ele?" Não foi-lhe dada uma boca que proferia palavras arrogantes e blasfêmias e autoridade para agir em 42 meses foi dado a ele. E abriu a sua boca em blasfêmias contra Deus, para blasfemar do seu nome e do seu tabernáculo, isto é, aqueles que habitam no céu. Também foi dado a ele para fazer guerra aos santos e vencê-los, e autoridade sobre toda tribo, povo, língua e nação foi dado a ele. Todos os que habitam sobre a terra o adorarão, todo aquele cujo nome não foi escrito a partir da fundação do mundo no livro da vida do Cordeiro que foi morto. Se alguém tem ouvidos, ouça.
Se alguém leva em cativeiro, em cativeiro irá; se alguém matar à espada, com a espada que ele deve ser morto. Aqui está a perseverança ea fé dos santos. ( 13
Nos tempos caóticos de confusão, incerteza e inquietação que prevalecerá durante a Tribulação, o mundo terá muito tempo para um líder. As pessoas vão estar esperando desesperAdãoente por alguém poderoso e influente para unir as nações divididas e controversas do mundo;alguém para trazer a esperança no meio de desamparo; alguém para dar uma sensação de segurança em um momento instável de apreensão e medo. As pessoas estarão buscando desesperAdãoente um carismático, líder forte, com autoridade para tirar o mundo de volta à beira do desastre.
Esses desejos serão realizados. Os poderoso líder pessoas desejo virá e unificar o mundo sob seu domínio. Ele aparece em primeiro lugar para ser tudo o que as pessoas pensavam que eles estavam procurando. E por um breve tempo, ele vai trazer paz e prosperidade. Mas ele vai passar a ser muito mais do que o mundo esperava. Ele será um ditador mais cruel e poderoso do que qualquer outro líder que o mundo já conheceu. Este homem, muitas vezes chamado de Anticristo, será o culminar de uma longa linha de pretensos conquistadores mundo. O que homens como Alexandre, o Grande, e os imperadores romanos, nos tempos antigos e Hitler e Stalin nos tempos modernos apenas sonhou em fazer, o Anticristo, na verdade, vai fazer, ele vai governar o mundo inteiro e receber a sua adoração.
Assim como o Anticristo será o culminar de uma longa linhagem de governantes políticos, assim também ele será o falso líder religioso supremo. No sentido mais amplo, um "anticristo [qualquer] que nega o Pai eo Filho" ( 1Jo
Daniel
"Um rei surgirá,
Insolente e hábeis em intriga.
Seu poder será poderosa, mas não pela sua própria força,
E ele vai destruir a um grau extraordinário
E prosperar e realizar a sua vontade;
Ele destruirá os poderosos eo povo santo.
E através de sua astúcia
Ele fará com que o engano para ter sucesso por sua influência;
E ele vai ampliar-se em seu coração,
E ele vai destruir muitos, enquanto eles estão à vontade.
Ele ainda vai opor o Príncipe dos príncipes,
Mas ele será quebrado sem intervenção humana. "
Ele será um intimidator insolente, desviante, possuindo um poder não a sua própria, um destróier feroz de suas vítimas, e tão arrogante que ele vai ter coragem até para "opor o príncipe dos príncipes" (cf. v. 11 ), que é o Senhor Cristo. Esse movimento vai provar fatal, no entanto, eo poder de Deus cairá sobre o Anticristo, que "será quebrado sem intervenção humana."
A profecia de Daniel das setenta semanas descreve o Anticristo como "o príncipe que há de vir" ( Dn
"Destruirá a cidade [Jerusalém] eo santuário e seu fim será com uma inundação;. Até o fim haverá guerra; estão determinadas assolações E ele fará um pacto firme com muitos por uma semana, mas em. a meio da semana ele fará cessar o sacrifício ea oferta de cereais; e sobre a asa das abominações virá o assolador, até mesmo a destruição completa, aquela que é decretado, se derramou sobre aquele que faz desolado. " ( Dan. 9: 26-27 )
Anticristo fará um pacto com Israel por sete anos. No meio desse período de sete anos, no entanto, ele vai quebrar esse pacto e atacar o povo judeu. Seu plano será para exterminá-los, de modo que o reino prometido de Deus não pode vir. O assalto de Anticristo também incluem crentes gentios, como ele procura destruir todos os crentes.
Outra passagem importante sobre o Anticristo e sua carreira é encontrado em Daniel
"Então o rei vai fazer o que quiser, e ele vos exaltará e se engrandecerá sobre todo deus e falará coisas monstruosas contra o Deus dos deuses, e ele vai prosperar até que a indignação está terminado, pois o que é decretado será feito. Ele não terá respeito aos deuses de seus pais ou para o desejo das mulheres, nem que ele vai mostrar respeito por qualquer outro deus, porque ele vai se engrandecerá sobre todos eles, mas ao invés disso ele irá honrar um deus das fortalezas, um deus a quem. seus pais não conheceram, ele o honrará com ouro, prata, pedras preciosas e tesouros Ele vai tomar medidas contra o mais forte das fortalezas com a ajuda de um deus estranho;. ele vai dar grande honra para aqueles que o reconhece e fará com que para reger sobre a muitos, e vai dividir a terra por um preço.
"No tempo do fim, o rei do sul se colidem com ele, e o rei do Norte vai invadir contra ele com carros, com cavaleiros e com muitos navios; e ele vai entrar em países, transbordar-los e passar por ele também vai. entrar na Terra bonita, e muitos países cairão, mas estes serão resgatados de sua mão: Edom, Moab e do lugar dos filhos de Ammon Em seguida, ele estenderá a sua mão contra os outros países, ea terra do Egito. não fugir, mas ele vai ganhar o controle sobre os tesouros escondidos de ouro e prata e de todas as coisas preciosas do Egito;. e os líbios e os etíopes seguirá em seus calcanhares Mas rumores do Oriente e do Norte irá perturbá-lo, e ele. sairá com grande furor, para destruir e aniquilar muitos Ele vai armar as tendas de seu pavilhão real entre os mares e as belas Santo Mountain;.. mas ele virá ao seu fim, e ninguém vai ajudá-lo "
De acordo com esta profecia, o Anticristo terá poder absoluto; ele "vai fazer o que quiser." Como líder de uma religião falsa em todo o mundo, ele "vai exaltar e se engrandecerá sobre todo deus ... Ele não terá respeito aos deuses de seus pais ... nem ele mostrar respeito por qualquer outro deus, pois ele irá ampliar —se acima de todos eles "( vv. 36-37 ). Pior, o seu orgulho arrogante vai levá-lo a blasfêmia, e que ele "vai falar coisas monstruosas contra o Deus dos deuses". Tal como o seu mestre do mal, Satanás, o Anticristo será blasfemo, profano, e orgulhoso. Mas também, como seu mestre, "ele virá ao seu fim, e ninguém vai ajudá-lo."
Além da profecia de Daniel, os leitores originais do Apocalipse tinha informações sobre o Anticristo a partir do ensinamento do Senhor Jesus Cristo. Em Mateus
Outra fonte de informações sobre o Anticristo disponível para os leitores de João foi o livro de 2 Tessalonicenses, escrita várias décadas antes. O apóstolo Paulo descreve o Anticristo em palavras que lembra da profecia de Daniel:
Ninguém de maneira alguma vos engane, pois não virá a menos que venha primeiro a apostasia, e o homem do pecado é revelado, o filho da perdição, que se opõe e se exalta acima de todo o chamado Deus ou é objeto de adoração, de modo que ele toma seu lugar no templo de Deus, apresentando-se como sendo Deus. Você não se lembra que, enquanto eu ainda estava com você, eu estava lhe dizendo essas coisas? E sabe o que o detém agora, para que em seu tempo ele será revelado. Pois o mistério da iniqüidade já está no trabalho; somente há um que agora resiste fazê-lo até que ele é levado para fora do caminho. Então aquele iníquo será revelado quem o Senhor matará com o sopro de sua boca e pôr fim pelo aparecimento de Sua vinda; isto é, aquele cuja vinda é segundo a eficácia de Satanás, com todo o poder, e sinais e prodígios de mentira, e com todo o engano da injustiça para os que perecem, porque não acolheram o amor da verdade, de modo a ser salvo. ( 2Ts
Tendo sido lançado de forma permanente do céu ( 12: 9 ), Satanás sabe que o tempo que lhe resta é breve ( 12:12 ). Para levar a sua última, investida desesperada contra Deus, ele irá capacitar sua última Anticristo. Os versos de abertura deste capítulo revelam sete características deste ditador final: sua ascendência, autoridade, aclamação, adoração, arrogância, atividade e admiradores.
Seus Ancestrais
E o dragão parou sobre a areia do mar. Então eu vi uma besta emergir do mar, que tinha dez chifres e sete cabeças, e sobre os seus chifres dez diademas, e sobre as suas cabeças um nome de blasfêmia. ( 13: 1 )
A primeira frase deste capítulo pertence como a última frase do capítulo 12 , uma vez que conclui a conta de o dragão (Satanás; cf. 12: 9 ) e sua guerra contra Deus e Seu povo. Enquanto alguns manuscritos gregos ler "Eu estava de pé," os mais velhos e mais confiáveis ler ", ele ficou de pé." Em 1994 e 1995 textos da Bíblia New American Padrão, os tradutores inserida a frase o dragão no lugar de "ele", já que o dragão é o antecedente do verbo traduzido "ele estava." As imagens da areia do mar representa as nações do mundo (cf. 20: 8 ). Na visão de João, Satanás toma o seu lugar dominante no meio deles, como se fossem sua posse legítima. Mas, na realidade, ele é um usurpador que procura culto e adoração do mundo.
Como a visão de João se desenrolava, o dragão convocou o Anticristo, descrito como uma besta emergir do mar. Therion ( besta ) também é usado para descrever o Anticristo em 11: 7 . Não se refere a um animal domesticado, mas a um selvagem, selvagem, monstro vicioso, descrevendo assim o Anticristo como uma personalidade feroz e voraz. O animal deve ser entendido como representando tanto um reino e uma pessoa. O animal deve representar um reino, por causa da descrição complexo dele, na segunda metade do versículo 1 . No entanto, oanimal deve representar também uma pessoa, uma vez que ele é sempre descrito com pronomes pessoais (por exemplo, "seu", "ele" "ele"; cf. vv 1-8. ; 14: 9 , 11 ; 15: 2 ; 16: 2 , 10 ). Daniel ( Dn
O Anticristo será um homem ( 2Ts
Horns na Escritura simbolizar força e poder, tanto para ataque e defesa (cf. 1Sm
Daniel descreveu esta coalizão final, chefiada pelo Anticristo, em Daniel
"Em que você viu os pés e os dedos, em parte de barro de oleiro, e em parte de ferro, isso será um reino dividido; mas terá nele a dureza de ferro, na medida em que você viu o ferro misturado com barro comum Como o. dedos dos pés eram em parte de ferro e em parte de cerâmica, de modo algum do reino será forte, e parte dela será frágil. E no que você viu o ferro misturado com barro comum, eles vão combinar um com o outro na semente entre os homens, mas eles não vão aderir a um outro, assim como o ferro não combina com a cerâmica Nos dias daqueles reis o Deus do céu estabelecerá um reino que jamais será destruído, e que o reino não será deixado para. outro povo; ele esmiuçará e porá termo a todos estes reinos, mas ele mesmo subsistirá para sempre ".
O império mundial final será em algum sentido um renascimento do Império Romano (as pernas de ferro e dez dedos da estátua em Daniel 2 ), mas serão muito superiores que tanto no poder e extensão. Vai ser muito mais do que uma confederação europeia; que vai cobrir o mundo inteiro. Em última análise, o império do Anticristo será esmagado por Cristo (a "pedra [que] foi cortada, sem mãos"; . Dn
Além de seus dez chifres, o animal é descrito por João como tendo . sete cabeças Como será visto na discussão de Apocalipse 17 no final deste volume, essas sete cabeças representam sete sucessivos impérios mundiais: Egito, Assíria, Babilônia, Medo— Pérsia, Grécia, Roma, e reino final mundial do Anticristo. Os dez diademas (coroas reais) indicam autoridade real dos chifres e poder vitorioso. João também observou que a besta cabeças um nome de blasfêmia. Como muitos dos imperadores romanos e outros monarcas, antes deles, esses governantes vão blasfemando arrogar nomes e títulos divinos para si mesmos que desonram o Deus vivo e verdadeiro. Eles seguirão o padrão de seu mestre, o Anticristo ", que se opõe e se exalta acima de todos os chamados Deus ou é objeto de adoração, de forma que ele toma seu lugar no templo de Deus, apresentando-se como sendo Deus" ( 2Ts
"E quatro grandes animais foram surgindo do mar, diferentes uns dos outros. O primeiro era como leão, e tinha as asas de uma águia. Eu ficava olhando até que suas asas foram arrancadas, e foi levantado do chão e fez para ficar em dois pés como um homem;.. a mente humana também foi dado a ela E eis que outra besta, um segundo, semelhante a um urso e ele foi levantado por um lado, e três costelas estavam em sua boca entre o seu dentes, e, assim, eles disseram a ele: 'Levanta-te, devora muita carne! " Depois disto, eu continuei olhando, e eis que um outro, como um leopardo, e tinha nas costas quatro asas de um pássaro, o animal também tinha quatro cabeças, e domínio foi-lhe dado Depois disto, eu continuava olhando nas visões da noite. e eis aqui o quarto animal, terrível e assustador e extremamente forte, e tinha dentes grandes de ferro Ele devorava e esmagado e pisou o restante com os seus pés;. e era diferente de todos os animais que apareceram antes dele, e ele tinha dez chifres. "
O leopardo, urso, e leão eram bem conhecidos na Palestina. Eles enfatizam drasticamente as características dos países que representam. O leão foi um símbolo apropriado para o feroz, o poder do Império Babilônico consumindo. A ferocidade, força e estabilidade do Império Medo-Persa levou à sua representação como um urso. conquistas rápidas dos gregos, em particular sob a Alexander mercurial, o Grande, refletem a velocidade e ferocidade do leopardo. João lista os três animais em inverter a ordem de Daniel, uma vez que ele estava olhando para trás no tempo.Daniel, olhando para a frente no tempo, listou os animais e os reinos que eles representam em ordem cronológica.
Como o quarto animal indescritível de Dn
Uma visão mais populares liga a morte e ressurreição nesta passagem com o Imperador Nero. Acreditava-se no final do primeiro século que Nero, que se suicidou em AD 68, iria ressuscitar dos mortos. Mas é duvidoso que muitos cristãos (especialmente o divinamente inspirados apóstolo João) acreditava na ressurreição mito Nero. Além disso, o animal vai sofrer morte violenta nas mãos de outro ( 13:14 ), enquanto Nero, como observado anteriormente, tirou a própria vida.
A cabeça cuja ferida mortal será curada só pode ser o futuro Anticristo. Se a morte é real ou falso (cf. v. 14 ; 2Ts
Sua Adoração
adoraram o dragão porque deu a sua autoridade à besta; e adoraram a besta, dizendo: "Quem é semelhante à besta, e que é capaz de fazer a guerra com ele?" ( 13: 4 )
Fascínio do mundo com o Anticristo vai se tornar rapidamente adoração. Ele irá incentivar e exigir que a adoração por "exaltar [ndo] a si mesmo acima de todo o chamado Deus ou é objeto de adoração, de forma que ele toma seu lugar no templo de Deus, apresentando-se como sendo Deus" ( 2Ts
Não só os incrédulos enganados adorar o Anticristo, mas eles vão também (intencionalmente ou não) adorar o dragão (Satanás) , porque ele deu a sua autoridade à besta. Por adorar o Anticristo, os incrédulos serão realmente adorando a Satanás, o verdadeiro poder por trás dele.Algumas pessoas vão compreender plenamente que; a maioria vai provavelmente ser enganado, como aqueles de quem Paulo escreveu em 1Co
À medida que as pessoas do mundo adorar o Anticristo eles vão gritar de espanto, "Quem é semelhante à besta, e que é capaz de fazer a guerra com ele?" Por blasphemously referindo ao Anticristo em língua superlativo reservado para o culto a Deus (cf. Ex
Daniel previu que o Anticristo será caracterizado pela orgulhosos, arrogantes, palavras blasfemas. Dn
Mas nem blasfêmias do Anticristo, nem o seu reinado de terror vai durar indefinidamente. Deus concederá Anticristo autoridade para agir em apenas 42 meses (os últimos três anos e meio ou 1.260 dias de tribulação, a septuagésima semana da profecia de Daniel; Dn
Sua Atividade
Também foi dado a ele para fazer guerra aos santos e vencê-los, e autoridade sobre toda tribo, povo, língua e nação foi dado a ele. ( 13: 7 )
Anticristo não será toda a conversa; ele também será capaz de decisiva, acção mortal. Mais uma vez o texto observa que o Anticristo só pode fazer o que ele é dado a permissão por Deus todo-poderoso que fazer, sublinhando assim que Deus nunca abandona o Seu controle absoluto de eventos. Porque eles se recusam a adorá-lo, o Anticristo fazer guerra aos santos e vencê-los; crentes no Deus verdadeiro irão suportar o peso de sua fúria assassina. Ele vai percebê-los como uma ameaça à sua autoridade sobre toda tribo, povo, língua e nação, que mais uma vez foi temporariamente dado a ele pela soberania de Deus. O resultado será um massacre mundial do povo de Deus (cf. 6: 9-11 ; 7: 9-17 ; 11: 7 ; 17: 6 ; Dn
Daniel muito antes previu esse martírio generalizada do povo de Deus. Ele escreveu que o Anticristo "vai ... destruirá os santos do Altíssimo ... e eles serão entregues na sua mão por um tempo, tempos e metade de um tempo [três anos e meio, a última metade do Tribulação] "( Dn
Que o Anticristo com sucesso fazer guerra aos santos e vencê-los não significa que ele terá o poder de destruir a sua fé. Ele vai dominá-los fisicamente, mas não espiritualmente. Fé salvadora Genuina não pode ser destruído, porque "nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem coisas presentes, nem coisas por vir, nem as potestades, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra coisa na criação será capaz de separar —nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor "( Rom. 8: 38-39 ). Nem o Senhor Jesus Cristo, que é infinitamente mais poderoso do que o Anticristo ou Satanás, permitir que qualquer verdadeiro filho de Seu sofrer a perda da vida eterna ( Ap
Seus admiradores
Todos os que habitam sobre a terra o adorarão, todo aquele cujo nome não foi escrito a partir da fundação do mundo no livro da vida do Cordeiro que foi morto. Se alguém tem ouvidos, ouça. Se alguém leva em cativeiro, em cativeiro irá; se alguém matar à espada, com a espada que ele deve ser morto. Aqui está a perseverança ea fé dos santos. ( 13
Como observado anteriormente na discussão sobre o versículo 4 , todos os que habitam sobre a terra hão-de adorar o Anticristo. (João aqui muda de tempos passados para os tempos futuros.) A frase todos os que habitam sobre a terra é usada em toda Revelação para descrever os descrentes ( vv. 12 , 14 ; 03:10 ; 06:10 ; 08:13 ; 11:10 ; 17: 2 , 8 ) e não inclui todos os que estarão vivos na época. Aqui o fator limitante é especificamente declarado; é todo aquele cujo nome não foi escrito a partir da fundação do mundo no livro da vida do Cordeiro que foi morto que vai adorar o Anticristo. Os incrédulos, aqueles cujos nomes não estão registrados no livro da vida, vai "perecem, porque não acolheram o amor da verdade para serem salvos" ( 2Ts
Sete vezes no Novo Testamento, os crentes são identificados como aqueles cujos nomes estão escritos no livro da vida (cf. 3: 5 ; 17: 8 ; 20:12 , 15 ; 21:27 ; . Fp
Anticristo pode tirar suas vidas, mas ele não pode destruir a sua fé.
Esta visão surpreendente da besta do mar conclui com um apelo à compreensão espiritual. O aviso Se alguém tem ouvidos, ouça o é usado quinze vezes no Novo Testamento (cf. 2: 7 , 11 , 17 , 29 ; 3: 6 , 13 , 22 ; . Mt
Aqui a frase introduz um provérbio que conclui essa passagem: Se alguém leva em cativeiro, em cativeiro irá; se alguém matar à espada, com a espada que ele deve ser morto. Aqui está a perseverança ea fé dos santos. Este provérbio contém verdade prática importante para os crentes vivos no momento da perseguição do Anticristo. Eles são a depender de providência de Deus e não tomar o assunto em suas próprias mãos. Aqueles crentes destinados pelo plano soberano de Deus para o cativeiro (prisão) estão a aceitar que o encarceramento como a vontade de Deus. Eles não estão a resistir ou lutar contra o Anticristo. Por incrível que pareça, a passagem defende a instituição divina da pena capital, mesmo por parte do governo mal do Anticristo, advertindo que , se alguém matar à espada, com a espada que ele deve ser morto (cf. Gn
Em vez de reagir com violência, os crentes devem exemplificar a perseverança ea fé dos santos. Eles devem ser como o Senhor Jesus Cristo, que "sendo injuriado ... não revidava; enquanto que sofrem ... não fazia ameaças, mas entregava-se àquele que julga justamente "( 1Pe
A mensagem desta passagem é clara. Deixe o animal monstruoso do abismo fazer o seu pior. Vamos Satanás e suas hostes demoníacas têm a sua hora. Deus controla o futuro e os crentes pertencem a Ele. "Em todas estas coisas somos mais que vencedores, por aquele que nos amou" ( Rm
29. O ultimo Falso Profeta ( 13
Então vi outra besta emergir da terra; e tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro e falava como o dragão. Ele exerce todo o poder da primeira besta na sua presença. E ele faz com que a terra e os que nela habitam adorem a primeira besta, cuja chaga mortal fora curada. E faz grandes sinais, de maneira que até fogo faz descer do céu à terra, à vista dos homens. E engana os que habitam sobre a terra por causa dos sinais que lhe foi dado para realizar na presença da besta, dizendo aos que habitam na terra que fizessem uma imagem à besta que recebera a ferida da espada e tem ganham vida. E foi dada a ele para dar fôlego à imagem da besta, para que a imagem da besta sequer falar e fazer com que todos quantos não adorassem a imagem da besta para ser morto. E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, e os homens livres e os escravos, a ser posto um sinal na sua mão direita ou na testa, e ele prevê que ninguém será capaz de comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome. Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento, calcule o número da besta, pois é o número de um homem; eo seu número é 666. ( 13
A principal arma no arsenal de Satanás é o engano. Satanás, Jesus declarou: "é um mentiroso e pai da mentira" ( Jo
Jeremias também advertiu Israel para não ouvir os falsos profetas:
Assim diz o Senhor dos Exércitos,
"Não dê ouvidos às palavras dos profetas que vos profetizam.
Eles estão levando-os a futilidade;
Eles falam de uma visão de sua própria imaginação,
Não da boca do Senhor ".
( Jr
"Não mandei esses profetas,
Mas eles correram.
Eu não falei com eles,
Mas eles profetizaram.
Mas se tivessem assistido ao meu concílio,
Em seguida, eles teriam anunciado minhas palavras ao meu povo,
E teria feito voltar do seu mau caminho
E da maldade das suas obras. "
( Jer. 23: 21-22 )
"Tenho ouvido o que os profetas disseram que profetizam mentiras em meu nome, dizendo: 'Eu tive um sonho, eu tive um sonho!' Quanto tempo? Existe alguma coisa no coração dos profetas que profetizam mentiras, mesmo esses profetas do engano do seu próprio coração, que pretendem fazer o meu povo se esqueça do meu nome pelos seus sonhos que se relacionam entre si, assim como seus pais Esqueci meu nome por causa de Baal? O profeta que tem um sonho conte o sonho, mas deixá-lo que tem a minha palavra, fale a minha palavra com verdade. Que tem a palha com o trigo? " diz o Senhor. "Não é a minha palavra como fogo?" diz o Senhor ", e como um martelo que quebra um rock? Portanto, eis que eu sou contra os profetas", diz o Senhor ", que furtam as minhas palavras um do outro. Eis que eu sou contra os profetas", declara o Senhor, "que usam a língua e declarar:" O Senhor declara. Eis que eu sou contra aqueles que profetizaram sonhos falsos ", declara o Senhor", e relacionando-os e levou meu povo extraviado por suas falsidades e jactância imprudente, ainda que eu não enviá-los ou comandá-los, nem eles forneçam este povo os menor benefício ", diz o Senhor. ( Jer. 23: 25-32 )
"Portanto, não ouvir as palavras dos profetas que falam para você, dizendo:" Você não deve servir ao rei de Babilônia ", porque vos profetizam a mentira; pois eu não os enviei ", declara o Senhor", mas eles profetizam mentiras em meu nome, a fim de que eu possa levá-lo para fora e que você pode perecer, vós e os profetas que vos profetizam. "Então eu falei com o sacerdotes e todo este povo, dizendo: "Assim diz o Senhor: Não dê ouvidos às palavras dos vossos profetas, que vos profetizam, dizendo:" Eis que os utensílios da casa do Senhor será agora cedo voltarão de Babilônia '; para eles profetizam a mentira "(. Jer. 27: 14-16 )
"Porque assim diz o Senhor dos Exércitos, o Deus de Israel: 'Não deixe que seus profetas que estão no meio de vós e vossos adivinhos enganá-lo, e não ouvir os sonhos que sonho. Para eles vos profetizam falsamente em meu nome, eu não os enviei, diz o Senhor ". ( Jer. 29: 8-9 )
Como Ele concluiu o Sermão da Montanha, o Senhor Jesus Cristo declarou solenemente: "Guardai-vos dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas, interiormente, são lobos devoradores" ( Mt
Diversos vícios caracterizar falsos profetas, para além da óbvia de mentiras de ensino. Escritura denuncia-los como ímpios ( Jr
Os falsos profetas têm assolado o povo de Deus desde o início da história. Mas eles vão proliferar ainda mais como o retorno de Cristo para estabelecer suas abordagens reino. Falando de que o tempo Jesus disse: "Muitos falsos profetas se levantarão e enganarão a muitos" ( Mt
Assim como os falsos cristos que têm atormentado a humanidade culminará na Anticristo, assim será também os falsos profetas culminar em um falso profeta final (cf. 16:13 ; 19:20 ; 20:10 ). Ele vai ser o último e mais poderoso enganador deitado de Satanás. Junto com Satanás, a falsificação do Pai, e do Anticristo, a falsificação de Jesus Cristo, o falso profeta formarão a falsa trindade satânica. Ele será a falsificação do Espírito Santo. O falso profeta será o parceiro do Anticristo em enorme engano final de Satanás do mundo. Enquanto o Anticristo será principalmente um governante político e militar, ele também afirmará ser Deus. O falso profeta será o seu sumo sacerdote, o líder religioso que vai levar as pessoas para a religião satânica de adorar o Anticristo. O falso profeta vai deificar Anticristo e convencer os incrédulos de que ele é a única esperança para a salvação do mundo.
O falso profeta será capaz de enganar o mundo incrédulo porque o poder da religião sobre as mentes dos homens é tão grande. Pessoas são adoradores incuráveis; todo mundo adora alguém, seja o verdadeiro Deus, falsos deuses, ou a si próprios. Não há no coração do homem o anseio por alguém transcendente, alguém além de si mesmo que pode livrá-lo de suas circunstâncias preocupantes. Os eventos aterrorizantes, sem paralelo da Tribulação intensificará que anseio por um libertador sobrenatural. O falso profeta vai convencer o mundo incrédulo que o Anticristo é a solução para os problemas prementes do mundo. Ele pode muito bem ser o mais eloquente, poderoso, convencendo orador na história da humanidade, e sua oratória elevada irá persuadir o mundo a adorar o Anticristo. João Phillips especulado:
O apelo dinâmico do falso profeta vai mentir em sua habilidade em combinar conveniência política com paixão religiosa ... Seus argumentos serão sutis, convincente e atraente. Sua oratória será hipnótico, pois ele será capaz de mover as massas às lágrimas ou chicoteá-los em um frenesi. Ele irá controlar os meios de comunicação do mundo e vai habilmente organizar a publicidade de massa para promover seus fins. Ele irá gerenciar a verdade com dolo além das palavras, dobrá-la, torcendo-o, e distorcê-la ... Ele irá moldar mundo pensava e moldar a opinião humana como argila tanto de oleiro. ( Explorando Apocalipse, rev ed [Chicago: Moody, 1987; reimpressão, Neptune, NJ: Loizeaux, 1991].., 171)
A parceria entre o poder político e religioso exibido pelo anticristo e do falso profeta não será novidade. Janes e Jambres, dois falsos líderes religiosos, assistido faraó em seus confrontos com Moisés e Arão ( 2Tm 3:8 ). Acabe e Jezabel usaram os sacerdotes idólatras de Baal para ajudá-los a alcançar seus propósitos malignos em Israel ( 1Rs
A visão de João do falso profeta revela três elementos fundamentais: a sua pessoa, poder e programa.
Sua Pessoa
Então vi outra besta emergir da terra; e tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro e falava como o dragão. ( 13:11 )
Depois de ter visto a visão aterradora da primeira besta (Anticristo), em 13
Em contraste com a primeira besta, que vai vir para cima do mar ( 13: 1 ), a segunda besta virá . subir da terra como o Anticristo, o falso profeta será habitado por um demônio do abismo (veja os comentários sobre 13: 1 no capítulo 4 deste volume), que é retratado aqui como as profundezas flamejantes . da terra No mundo antigo, a terra era menos misteriosa e sinistra do que o mar. Que o falso profeta surge da terra sugere que ele será mais sutil, suave, menos avassalador e aterrorizante do que o Anticristo. Ele será cativante e persuasivo, o epítome dos lobos em pele de cordeiro Jesus alertou para ( 07:15 Matt. ).
A descrição da primeira besta, com seus dez chifres e sete cabeças, dez diademas, e sete nomes blasfemos ( 13: 1 ), foi grotesco e assustador. Em contraste, a segunda besta apenas tinha dois chifres. Isso indica que ele não é caracterizada pela mesma força enorme que o Anticristo.E, ao contrário do selvagem, feroz, e mortal Anticristo, que é comparado a um leopardo, urso e leão ( 13: 2 ), o falso profeta parece tão inofensivo quanto . cordeiro Ele não vem como um ditador conquistar, mas na superfície aparece como um enganador sutil, com mansidão e ternura, embora não sem grande autoridade.
Apesar de sua aparência enganosamente suave, o falso profeta não é menos um filho do inferno do que o Anticristo. Isso é evidente, porque ele falou como um dragão -a voz estranha na verdade, para um cordeiro. O falso profeta, como o Anticristo ( 13: 2 , 5 ), será o dragãoporta-voz de Satanás, falando suas palavras. Mas ele não vai ecoar as tiradas de blasfêmia contra Deus, que derramarei dos lábios de Anticristo ( Dn
Falsos profetas muitas vezes aparecem manso, suave e inofensiva. Eles oferecem esperança e soluções para os problemas que incomodam homens e mulheres. No entanto, eles são sempre as vozes do inferno, e quando abrem a boca, Satanás fala. Por isso, será entre os horrores indizíveis da Tribulação. O falso profeta virá como um cordeiro, falando palavras falsas, enganosas de conforto. Ele vai prometer o sofrimento, as pessoas atormentadas do mundo de que tudo ficará bem se só eles vão adorar o Anticristo. Mas aqueles que se apaixonar por suas mentiras sutis vai enfrentar o julgamento terrível de Deus (cf. 14: 9-11 ; 16: 2 ).
Seu Poder
Ele exerce todo o poder da primeira besta na sua presença. E ele faz com que a terra e os que nela habitam adorem a primeira besta, cuja chaga mortal fora curada. E faz grandes sinais, de maneira que até fogo faz descer do céu à terra, à vista dos homens. E engana os que habitam sobre a terra por causa dos sinais que lhe foi dado para realizar na presença da besta, dizendo aos que habitam na terra que fizessem uma imagem à besta que recebera a ferida da espada e tem ganham vida. ( 13
Embora primeiramente um enganador sutil, o falso profeta não será impotente. João observa que ele exerce todo o poder da primeira besta (Anticristo). Alguns acreditam que o falso profeta irá substituir o Anticristo e governar sozinho durante a Grande Tribulação. Isso é impossível, no entanto, uma vez que o texto diz explicitamente que o falso profeta exerce sua autoridade na presença do Anticristo (cf. v. 14 ; 19:20 ). Além disso, tanto o falso profeta e Anticristo estarão vivos quando Cristo voltar ( 19:20 ).
O que está sendo dito aqui é que o falso profeta vai exercer o mesmo tipo de poder e autoridade como o Anticristo faz demoníaca, já que ambos estão habilitadas pela mesma fonte infernal. Que ele exerce sua autoridade em Anticristo presença implica que o Anticristo ter delegado essa autoridade a ele. A missão do falso profeta será usar todos os meios à sua disposição a partir do Anticristo para causar a terra e os que nela habitam adorem a primeira besta. Ele vai liderar o culto de adoração em todo o mundo Anticristo.
Os esforços do falso profeta para promover a adoração do Anticristo receberá um grande impulso a partir de um surpreendente, espetacular evento: a cura aparente (Anticristo) a primeira besta ferida fatal (cf. v. 3 ; 17: 8 ). Como observado na discussão Dt
Que Satanás pode fabricar sinais sobrenaturais Está claro nas Escrituras. Janes e Jambres, os magos na corte do Faraó ( 2 Tim. 3: 8-9 ), imitou alguns dos milagres que Deus fez por intermédio de Moisés e Arão ( Ex. 7: 11-12 , Ex
Por incrível que pareça, o falso profeta, imitando as duas testemunhas ( 11: 5 ), . até fogo faz descer do céu à terra O tempo presente de poieō ( faz ) sugere que ele irá executar várias vezes este ato sobrenatural na presença de homens para impressioná-los com o seu poder. Deus tem muitas vezes demonstrou Seu poder sobrenatural, enviando fogo do céu (cf. 11: 5 ; Gn
À medida que o poder do Anticristo e o poder de persuasão do falso profeta crescer, Satanás vai escalar a falsa religião do mundo de culto Anticristo. Humanidade acabará por vir a sê-lo completamente sob a influência do falso profeta que as pessoas vão obedecer seu comando para fazer uma imagem à besta. O mundo vai se envolver na mais chocante idolatria flagrante já vi. Como Nabucodonosor antes dele ( Dan. 3 ), mas em uma escala global, o Anticristo, auxiliado pelo falso profeta, vai criar uma estátua de si mesmo como um símbolo de sua divindade e de culto em todo o mundo. Esta imagem blasfema provavelmente será criado no terreno do templo em Jerusalém (cf. 2Ts
Seu Programa
E foi dada a ele para dar fôlego à imagem da besta, para que a imagem da besta sequer falar e fazer com que todos quantos não adorassem a imagem da besta para ser morto. E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, e os homens livres e os escravos, a ser posto um sinal na sua mão direita ou na testa, e ele prevê que ninguém será capaz de comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome. Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento, calcule o número da besta, pois é o número de um homem; eo seu número é 666. ( 13
A imagem idólatra do Anticristo será diferente de qualquer outro ídolo da história humana. A Bíblia com desdém denuncia ídolos como tendo bocas, mas ser incapaz de falar ( Sl
Depois de seu imenso sucesso em todo o mundo e depois de deixar sua fachada de Gentilza, o falso profeta vai causar tantos quantos não adorassem a imagem da besta para ser morto. Como no caso da imagem de Nabucodonosor de ( Dn
Como parte de seu plano para impor a adoração do Anticristo, o falso profeta vai exigir todas as categorias de incrédulos, resumir-se a pequenos e os grandes, e os ricos e os pobres, e os homens livres e os escravos, para ser dada uma marca na mão direita ou na testa.Marcos ( charagma , a partir charassō , "Eu gravo") era o termo para imagens ou nomes do imperador em moedas romanas. No mundo antigo, tais marcas (tatuagens ou marcas) foram comumente dado aos escravos, soldados e devotos de cultos religiosos (cf. Gl
Além da ameaça constante da morte, recusando-se a receber a marca da besta terá consequências práticas terríveis na vida diária: ninguém será capaz de comprar ou vender, senão aquele que tem a marca. império do Anticristo vai manter estrito controle econômico o mundo.Alimentos, roupas, suprimentos médicos, e as outras necessidades da vida, potencialmente, em demanda na terra devastada, que sentiu o juízo de Deus ( 6: 5-6 ), será inalcançável para aqueles sem a marca. Currency provavelmente desaparecer, para ser substituído por crédito controlada. Em vez de um cartão de crédito, que podem ser perdidos, as pessoas terão uma marca (possivelmente, um código de barras) na testa ou na mão. Digitalizando testa ou nas mãos das pessoas que identificá-los a um sistema informático central. A vida sob os governos totalitários no nosso tempo proporciona um leve vislumbre do que está por vir. Um homem que viveu sob o regime comunista de Bulgária comentou:
Você não consegue entender e você não pode saber que o mais terrível instrumento de perseguição que já foi inventado é um cartão de racionamento inocente. Você não pode comprar e você não pode vender, senão de acordo com o que pouco, cartão inocente. Se eles, por favor, você pode ter morrido de fome, e se eles, por favor, você pode ser despojado de tudo o que tem; para que você não pode negociar, e você não pode comprar e você não pode vender, sem permissão. (Citado em WA Criswell, Sermões expositivas sobre a Revelação [Grand Rapids: Zondervan, 1969], 4: 120-21)
A pressão para ceder à adoração do Anticristo será muito pior do que qualquer coisa que já experimentei na história humana. A vida será praticamente impossível de se viver, por isso as pessoas são obrigadas a se curvar ao rei demonizado, não será solicitado apenas por engano religioso, mas também pela necessidade econômica.
Além disso descrever a marca, João observa que será composto de o nome da besta, ou o número do seu nome. Anticristo terá uma designação universal, o seu nome dentro de um sistema de numeração. A identificação exata de que a frase não é clara. O que está claro é que todos serão obrigados a ter a identificação de marca ou sofrer as conseqüências.
A exclamação aqui é a sabedoria é um aviso para os que estiverem vivos naquele momento para ser sábio e perspicaz. Eles terão de reconhecer o que está acontecendo e entender o significado do número conectado com o nome do Anticristo. Aqueles com compreensão será capaz de calcular o número do animal, para o que o número é de um homem; eo seu número é 666. Talvez as pessoas sem detalhes em Apocalipse tem intrigado mais do que este número. Não houve nenhum fim à especulação quanto ao seu significado e como calculá-lo. Em grego, hebraico e latim, cartas tinham equivalentes numéricos, e uma infinidade de planos de associar os nomes de indivíduos históricos com o número 666 têm sido formuladas. Nero, Calígula, Domiciano, Napoleão, Hitler, Mussolini, Stalin, e uma série de outros foram propostos, com base em algum tipo de renderização matemática complicada das letras em seu nome. Toda essa especulação é inútil; uma vez que o Anticristo ainda está por vir, o número 666 não pode ser associado a qualquer indivíduo histórico. O pai da Igreja Irineu advertiu contra a especular sobre a identidade da pessoa associada ao número 666 até que a pessoa chega à cena (Alan F. Johnson, Apocalipse, Comentário Bíblico do Expositor [Grand Rapids: Zondervan, 1996], 137). Robert L. Tomé dá uma perspectiva muito razoável:
A melhor parte da sabedoria é estar contente que a identificação ainda não está disponível, mas será quando o futuro falso Cristo ascende ao trono. A pessoa a quem se aplica 666 deve ter sido futuro em tempos de João, porque João significava claramente o número de ser reconhecível para alguém. Se não era perceptível a sua geração e aqueles imediatamente após ele, e não era-a geração a quem será perceptível deve ter ficado (e ainda está) no futuro. As gerações passadas forneceram muitas ilustrações desta personagem futuro, mas todos os candidatos últimos provaram ser inadequados como realizações. Cristãos de geração em geração pode se manifestar a mesma curiosidade como os profetas do passado em relação aos seus próprios profecias (cf. 1 Pd 1: 10-11. ), mas sua curiosidade permanecerá insatisfeito até o tempo do cumprimento chega. (Robert L. Tomé, Apocalipse
O significado preciso do número 666 aguarda o tempo futuro do Anticristo, mas é de salientar que o número é o de um homem. Sete, o número da perfeição, é o número de Deus. Desde que o homem fica aquém da perfeição, o seu número é seis. O homem foi criado no sexto dia (Gênesis
Esta passagem decepcionante não se destina a ser a fonte de especulações infrutíferas sobre seus detalhes. Em vez disso, ele se destaca como um aviso para o mundo incrédulo. Ele também desafia os crentes a levar cuidadoso, atento, uma vida religiosa (cf. 1Pe
Barclay
O poder da besta — Ap
H. B. Swete vê na descrição da besta um símbolo do poderio de Roma. O Império exerce uma vigilância felina, manifesta a astúcia e a
crueldade do leopardo, sempre preparado para saltar sobre sua presa. Conta com o poder e a força demolidores do urso que pode afogar a sua vítima com um abraço. É como o leão, cujo rugido aterra ao rebanho e
lhes fala de morte e destruição. Tal como o interpreta H. B. Swete, o simbolismo se adapta à situação de Roma em seu ataque contra a Igreja cristã.
No versículo 4 encontramos uma paródia lúgubre e horrenda. "Quem como a besta?" é uma paródia da grande pergunta “Ó SENHOR, quem é como tu entre os deuses?” (Ex
H. B. Swete assinala o terreno no qual prevalece a besta. "Quem
poderá lutar contra ela?" Sua grandeza não radica na moral mas na mera força bruta. Qualquer império que se baseia sobre a força bruta e não sobre a grandeza moral é um império contrário a Deus. A afirmação de que a besta falava grandes coisas e blasfêmias (versículo
5) vem da descrição que se encontra em Daniel. Ao falar do chifre pequeno diz que dizia coisas orgulhosas e arrogantes contra Deus (Dn
Nesta seção, assim como no resto do capítulo, notamos uma grande verdade. Satanás sempre está buscando instrumentos para empregar
neste mundo. Assim como Deus busca mãos para empregar, Satanás faz o mesmo. Neste mundo, todo homem e toda nação podem fazer a mesma opção: ser instrumentos de Satanás ou de Deus.
INSULTO A DEUS
13
O versículo seis apresenta dificuldades. Diz que a besta abriu sua
boca para proferir blasfêmias contra Deus, para insultar seu tabernáculo, seu nome e os que habitam no céu.
Podemos interpretar estas palavras em dois sentidos.
- Pode-se tomar num sentido muito general. Pode significar que o poder do império e a instituição do culto a César é uma blasfêmia contra Deus e sua morada, o céu, e contra os que habitam nele, quer dizer, os anjos. Se desejamos aprofundar podemos analisar mais a fundo a palavra que se emprega para dizer "tabernáculo". O termo grego é skene que significa "tenda, tabernáculo ou morada". Agora, apesar de não ter nenhuma relação com ela, a palavra grega skene sempre lembrava aos judeus o termo hebraico shekiná, que significa "a glória de Deus". Ambos os termos são tão parecidos que os judeus sempre relacionam o tabernáculo de Deus com sua glória. De maneira que pode ser que João diga que toda a conduta do Império Romano e em especial a instituição do culto a César é um insulto à glória de Deus, coisa que, por outro lado, é certo.
- Não obstante pode-se tomar a passagem num sentido mais restringido. A besta é o Império Romano. Pode ser que João pensasse em todas as formas, não só as que correspondiam a sua época mas em todas as formas em que Roma tinha insultado a Deus e sua morada. Quando analisávamos a atitude dos imperadores romanos para com o culto a César vimos que a maioria sentia-se incomodado por ele; somente Calígula, que reinou entre os anos
37: de nossa era, creu em sua própria divindade. Calígula era bastante anormal. Sofria de epilepsia e41
era louco. Afirmava que era deus, que se deviam construir altares em todo o império para honrá-lo e que todo mundo devia lhe render culto.
Calígula deu um passo que nenhum outro imperador se animou a dar. Os judeus sempre tinham sido excetuados de render culto a César.
Os romanos sabiam muito bem que nada arrancaria os judeus de seu culto ao Deus único e, portanto, concederam-lhes o privilégio especial de observar sua própria religião e adorar a Deus a seu modo. Isto está intimamente ligado ao fato que os judeus eram o único povo dentro do
império que estava excetuado do serviço militar devido à sua obediência estrita às leis sobre a comida e sobre o sábado. Todo isso fazia impossível incorporá-los ao exército romano. Calígula. entretanto se
negou a aceitar os direitos dos judeus. Foi ainda mais longe, insistiu em que se pusesse sua imagem no tabernáculo do templo de Jerusalém. Não é difícil imaginar a reação dos judeus. Estavam dispostos a padecer o
extermínio antes que aceitar semelhante profanação do lugar sagrado (Josefo, Antiguidades dos judeus Ap
iniciação de uma das guerras mais sangrentas da história. Não seria nada difícil que João pensasse neste incidente aberrante do passado ao falar dos insultos proferidos pela besta contra o tabernáculo de Deus.
PERIGO TERRESTRE E SEGURANÇA DIVINA
13
Foi permitido que a besta vencesse todos aqueles cujos nomes não estavam escritos no livro da vida. O livro da vida aparece com freqüência no Apocalipse (Ap
No mundo antigo os governantes tinham listas dos cidadãos de seus reinos. Enquanto alguém vivesse e fosse um bom cidadão seu nome mantinha-se nas listas. Quando morria ou perdia seus direitos como cidadão, o nome era apagado. O Livro da Vida é o registro dos nomes
daqueles que pertencem ao Reino de Deus.
O versículo 8 apresenta um problema de tradução. A versão grega oferece duas possibilidades. “Aqueles cujos nomes desde o princípio do mundo não estão escritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto.” (Trad. Brasil.; conforme B.J.) ou “Aqueles cujos nomes não foram escritos no Livro da Vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo.” (Almeida Atualizada; conforme Nova Versão Internacional)
- A primeira tradução é paralela à que aparece em Ap
17: . Nesse caso, não há problemas. Tem muita semelhança com Ef8 1: ,4
onde Paulo afirma que Deus nos escolheu em Jesus Cristo antes do princípio do mundo. O sentido seria que Deus escolheu os seus desde o começo do tempo e nada, na vida ou na morte, no tempo ou na
eternidade, nada do que possa fazer o demônio ou o Império Romano poderão tirá-los da mão de Deus. Esta é a versão que apresentam as últimas traduções.
- A segunda tradução refere-se a Jesus Cristo como o Cordeiro que foi imolado desde o começo do mundo. Teríamos algo muito semelhante ao que aparece em 1 Pedro 1:19-20, onde Pedro afirma que Jesus e seu
sacrifício foram ordenados antes do começo do mundo. Os judeus criam que o arcanjo Miguel tinha sido criado antes do princípio do mundo, como mediador entre Israel e Deus. Segundo outra tradição apócrifa,
Moisés teria sido criado antes do princípio do mundo, para agir como mediador da aliança entre Deus e Israel. De maneira que, no pensamento judeu não seria surpreendente ler que Jesus tinha sido criado antes do princípio do mundo para ser o Salvador e o Redentor da
humanidade.
Em ambas as traduções encontramos duas verdades muito valiosas. A primeira afirma que Deus conhece seus filhos desde antes da criação e
que nada pode tirá-los de seu cuidado e de sua mão. A segunda significaria que o amor redentor de Deus é ainda mais antigo que seu poder criador; seu propósito redentor é anterior à criação; seu amor
redentor, revelado em Jesus Cristo, remonta-se até antes do começo do tempo.
A segunda tradução é a que apresenta a versão Almeida Revista e Atualizada. Ambas são belas e verdadeiras, mas se devemos escolher ficaremos com a primeira, pois isso é o que repete João em Ap
AS ÚNICAS ARMAS DO CRISTÃO
À primeira vista, a interpretação desta passagem é difícil.
Contém duas citações. A primeira corresponde a Jr
morte, irão à morte; que aqueles que devam ir à espada, irão à espada; que aqueles que a fome, irão a fome e que aqueles que a cativeiro, assim o farão. A idéia é que não se pode evitar o desígnio de Deus. O que Deus decidiu é o que devem fazer os homens. Logo o versículo cita as
palavras de Jesus tal como aparecem em Mt
“Embainha a tua espada; pois todos os que lançam mão da espada à espada perecerão.” O que significam as palavras deste versículo? Há três elementos.
- O homem deve aceitar o que Deus ordenou para ele. Se nos tempos tremendos de perseguição, a fé cristã implica o cativeiro, o cristão deve aceitá-lo sem queixas nem hesitações. De maneira que a
primeira afirmação é que o cristão deve aceitar tudo o que implica o fato de ser um discípulo de Jesus. Já lhe advertiu que ser cristão implica tomar uma cruz, ser odiado até pelos seres mais queridos, juízos, açoite,
prisão, morte.
- Em segundo lugar, este versículo afirma que ao cristianismo nunca pode defender-se pela força. O homem que toma a espada, morre por ela. O evangelho do amor jamais pode defender-se com métodos
violentos. Sempre devemos lembrar que quando o governo romano
começou as perseguições haveria cem mil cristãos no Império; entretanto, jamais lhes ocorreu empregar a força para resistir. Esta é uma verdade que continua sendo válida: a justiça nunca pode defender-se com injustiças. Quando o cristianismo começa a defender-se com a força, deixa de ser cristianismo. É um paradoxo intolerável defender o evangelho do amor de Deus empregando a violência dos homens.
- Entretanto, o cristão conta com suas armas, a paciência e a fé. A palavra que se traduz como paciência é hupomone, que não significa
limitar-se a suportar as coisas passivamente. Significa aceitar com valentia o pior que pode oferecer a vida e convertê-lo em glória. O termo que se traduz por fé ou lealdade é a palavra grega pistis. Refere-se a essa
fidelidade que jamais titubeará em sua devoção absoluta ao Mestre e Senhor.
O cristão deve aceitar o que implica o fato de sê-lo. Jamais pode
defender a fé do amor com o arma da força bruta. Deve triunfar em sua batalha contra o mundo apresentando a todos os homens a paciência e a fé que o temor ou a honra dos homens não poderão jamais comover.
O PODER DA SEGUNDA BESTA
13
Esta passagem trata da segunda besta, a que vem da terra. Já vimos no material introdutório que se trata da organização estabelecida para propagar o culto a César e impô-lo ao longo do Império. Fazem-se
algumas afirmações a respeito deste poder.
- Executa sinais e maravilhas, como fazer descer fogo do céu e fazer a imagem da besta falar. Em todas as partes havia imagens e
estátuas do imperador, em cuja presença se celebrava o culto oficial. Todos os sacerdotes das religiões antigas sabiam como fazer sinais e maravilhas e como fazer falar com uma imagem. Empregavam-se todos os artifícios e os truques do ofício para surpreender e esmagar. O faraó
tinha seus magos, na época de Moisés, e o sacerdócio imperial tinha seus peritos ventríloquos e demais.
Todo isso exercia um poder enganador e sedutor ao mesmo tempo. No versículo 11 nos encontramos com uma frase curiosa. afirma-se que
esta besta tem dois chifres semelhantes aos de um cordeiro. De maneira que se trata de uma triste zombaria ao Cordeiro, no sentido que lhe davam os cristãos. Mas também se afirma que fala como um dragão. É possível que a frase dissesse que falava como uma serpente. Nesse caso,
faria referência à serpente que seduziu a Eva no Paraíso. A serpente convenceu a Eva que comesse o fruto proibido, dizendo-lhe que era bom e belo e que a faria sábia. O sacerdócio imperial podia empregar técnicas
de sedução. Poderiam dizer: "Vejam o que Roma fez por vocês, vejam a paz e a prosperidade de que desfrutam. Alguma vez conheceram um benfeitor maior que o imperador? Sem dúvida, por gratidão, podem
oferecer-lhe este ato formal de culto." Tudo isto podia apresentar-se como algo muito convincente. Uma das tentações mais sutis radica em que sempre existem argumentos muito sólidos para afirmar que a Igreja
deve pactuar com o mundo. Cada vez que a Igreja pactua com o mundo converte-se ao mundo e deixa de ser a Igreja, traindo deste modo a Cristo.
- Esta besta faz matar a todos aqueles que se negam a lhe render culto. Assim o estabelecia a lei, em realidade. Se um cristão negava-se a adorar a César merecia a morte. Nem sempre se cumpria a condenação, mas aquele que não tinha a marca da besta não podia vender nem
comprar. Quer dizer, se alguém se negava a adorar o imperador, perdia seu emprego, seu negócio era boicotado, exerciam-se pressões econômicas sobre ele, de maneira tal que, ainda que se perdoasse sua
vida, ficava economicamente arruinado. O mundo sabe como pressionar os quais não aceitam seus valores. Pode suceder ainda hoje que o cristão deva optar entre o êxito material e a lealdade a Jesus Cristo.
A MARCA DA BESTA
13
Aqueles que tinham adorado a César segundo as leis vigentes tinham sobre si a marca da besta. Esta marca estava na mão direita ou na
fronte. Não há dúvida a respeito do origem desta imagem. Esta é outra das zombarias a um costume sagrado entre os judeus. Quando o judeu orava usava filactérios sobre o braço esquerdo e sobre a fronte. Os
filactérios eram pequenas caixas de couro com rolos de pergaminhos onde estavam inscritos as seguintes passagens: 13
demonstrava ser um judeu devoto. A marca da besta era uma brincadeira espantosa a este costume sagrado dos judeus.
Qual era a marca da besta? A palavra é charagma e pode provir de mais de um costume sagrado.
- Às vezes os escravos domésticos eram destacados com a marca de seu dono. Entretanto, em geral era costume praticar esta marca só se tinham escapado ou tinham cometido uma falta grave. Esta marca
recebia o nome de estigma. Até o dia de hoje falamos do estigma que implica uma ação desonrosa. Se a marca se relacionar com isto significa que aqueles que rendem culto são os escravos, quer dizer, que
pertencem à besta.
- Às vezes os soldados se marcavam com o nome de algum chefe por quem sentiam grande respeito. Em certo sentido, é o equivalente ao
costume moderno de tatuar o corpo com a imagem ou o nome de uma pessoa muito querida. Se relacionarmos a marca com isto significa que aqueles que rende culto à besta são seus fiéis seguidores.
- Todo contrato de compra ou venda tinha um charagma, um selo. Sobre este selo estava inscrito o nome do imperador reinante e a data. O selo imperial era o sinal de um contrato que se tinha celebrado e tinha sido aceito. Se conectarmos a marca com este dado,
significará que aqueles que adoram a besta aceitam sua lei e autoridade.
- Todo o dinheiro tinha gravada a cabeça do imperador e uma inscrição com seu nome, para demonstrar que lhe pertencia. Se a marca se relacionar com isto, também significa que aqueles que a possui pertencem à besta.
- A marca da besta pode relacionar-se com o costume que mencionamos na introdução a este capítulo. Depois de ter queimado a medida de incenso e depois render culto ao César os cidadãos recebiam um certificado onde constava que tinha completo com a lei. Esse certificado era uma espécie de seguro contra a perseguição e a morte e dava o direito de comercializar.
A marca da besta pode ser o certificado de culto que o cristão só podia obter se renegava de sua fé e de seu Senhor. Quando tinha o
certificado na mão era catalogado como adorador de César e negador de Cristo.
O NÚMERO DA BESTA
Este versículo diz que o número da besta é seiscentos e sessenta e seis. É muito provável que se tenham feito mais esforços para decifrar esta passagem que os dedicados a qualquer outro versículo das
Escrituras.
Quem é esta besta diabólica. demoníaca, cujo símbolo é o número seiscentos e sessenta e seis? Devemos lembrar que os povos antigos
careciam de cifras e empregavam as letras do alfabeto para escrever os números. A letra A é o 1, a letra B é o 2 e assim sucessivamente. Sendo assim, toda palavra e em especial, todo nome próprio, também pode ser
um número. As letras não só indicam o nome em questão mas também se lhes dá seu valor numérico também pode-se obter uma soma em cifras.
Deissmann cita um caso no qual deu-se um uso romântico do valor numérico das letras. Um apaixonado escreveu sobre as paredes de
Pompéia: "Amo a aquela cujo número é 545. Desse modo oculto e ao mesmo tempo, identificou a sua amada.
As interpretações com relação ao número 666 são infinitas. Visto que é o nome da besta, todos se empenham em adaptá-lo ao nome de seu
mais acérrimo inimigo. Assim é como se chegou a afirmar que se trata do Papa, de John Knox, Martinho Lutero, Napoleão e muitos outros.
Em realidade é interessante e gracioso comprovar o que pode obter o engenho ao ocupar-se deste número.
O doutor Kepler nos dá um exemplo do que se fez durante a Segunda guerra mundial com o número em questão.
Se A = 100, B = 101, C = 102, D = 103 e assim sucessivamente
podemos chegar ao seguinte resultado:
H = 107
I = 108
T = 119
L = 111
E = 104
R = 117
e a soma dá 666
Vimos, desde o começo, que o Apocalipse está escrito em código. O iniciado compreenderá a mensagem com clareza mas quem não esteja no segredo ficará confundido. É muito evidente que se terá especial cuidado com relação ao secreto do código ao chegar a este número. Simboliza o maior inimigo da igreja, a encarnação do mal e o demônio. É inegável que se guardará o segredo com o maior zelo. O que é estranho é que a chave para compreender este número deve ter-se perdido muito cedo pois nem sequer um estudioso como Irineu, que viveu no século dois a conhecia e só pôde fazer conjeturas. Já mencionamos algumas destas conjeturas. Irineu sugeriu que podia referir-se no nome Euantas. Segundo os números gregos séria assim: E = 5; U = 400; A = 1; N = 50;
T (a letra grega theta) = 9; A = 1; S = 200. O resultado da soma é 666. Não obstante, Irineu não soube dizer quem era Euantas, e a única coisa que fez foi substituir uma incógnita por outra
Outra sugestão muito comum foi que a palavra era Lateinos escrito em letras gregas. L = 30; A = 1; T = 300; E = 5; I = 10; N = 50; O = 70;
S = 200. A soma dá 666. Podia-se supor que Lateinos significava latino e podia simbolizar o Império Romano.
Outra conjetura foi que a palavra era Teitan também escrito em
caracteres gregos. Tal palavra podia ter dois significados. Em primeiro lugar, na mitologia grega os Titanes eram aqueles que se rebelou contra Deus. Em segundo lugar, o nome da família da Vespasiana, Tito e Domiciano era Tito e pode ser que se os tenha chamado Titanes.
Segundo outra versão, trata-se da palavra arnoume. Pode ser que se trate de uma forma do termo grego arnoumai que significa: "Eu nego".
Nesse caso, a palavra representaria a negação do nome de Cristo.
Nenhuma destas conjeturas é muito convincente. O próprio capítulo é que nos dá a melhor chave. Aí menciona-se mais de uma vez a cabeça
ferida e curada. Essa é a cabeça que logo será adorada. E a besta se ocupará de estender e impor o culto a essa mesma cabeça. Já vimos que essa cabeça é um símbolo da lenda segundo a qual Nero ressuscitaria e
voltaria com poder e terror. De maneira que podemos aceitar o suposto de que o número tem alguma relação com Nero. Se tomamos o nome de Nero e lhe damos suas equivalências numéricas, obteremos o seguinte resultado:
O total é 666. É interessante assinalar que em hebraico as letras de Nero César também dão como resultado 666.
Não restam muitas dúvidas de que o número da besta represente a Nero. João prediz a chegada do Anticristo sob a forma de Nero, a encarnação de todo mal, que volta para este mundo.
Dicionário
Adorar
verbo transitivo direto e intransitivo Render ou prestar culto a; idolatrar uma divindade; cultuar: adorava as santas; preferia adorar na igreja.verbo transitivo direto predicativo Por Extensão Demonstrar excesso de admiração por; venerar algo ou alguém; reverenciar: adorava o padrasto; adorava o chocolate.
verbo transitivo direto , pronome Gostar de maneira exagerada ou extrema; apaixonar-se: apaixonada, adorava o marido; meus pais me adoram.
verbo transitivo direto [Informal] Demonstrar preferência por; gostar excessivamente de alguma coisa: adoro chocolate!
Etimologia (origem da palavra adorar). Do latim adorare.
Prestar culto à divindade; venerar; amar em extremo.
Adorar a Deus em espírito e verdade é adorá-lo conforme a sua verdadeira natureza, isto é, adorá-lo no íntimo de nossos corações, no recôndito de nossas almas. Adorar a Deus em espírito e verdade é cultivar a sinceridade e a pureza de sentimentos, requisitos indispensáveis à revelação de Deus em nós mesmos. Adorar a Deus em espírito e verdade é viver segundo as grandes Leis Divinas, gravadas em caracteres indeléveis no âmago das nossas consciências, e que se traduzem em amor e justiça. Adorar a Deus em espírito e verdade é colaborar, por pensamentos, palavras e obras, no estabelecimento do seu reino neste mundo; reino de fraternidade, de igualdade e de liberdade. Adorar a Deus em espírito e verdade é tornar-se progressivamente melhor, opondo embargos às expansões do egoísmo, cultivando a mente e o coração. Adorar a Deus em espírito e verdade é reconhecê-lo em todas as manifestações da vida, em todos os esplendores da sua infinita criação. Adorar a Deus em espírito e verdade é sentir-se ligado à Fonte Geradora da vida, reconhecendo, ao mesmo tempo, que a vida que em nós palpita é a mesma que palpita em todos os indivíduos. Adorar a Deus em espírito e verdade é servir à Humanidade, é querer o bem de todos os homens, é renunciar à sua personalidade em favor da coletividade. [...] adorar a Deus em espírito e verdade é adorá-lo no templo vivo, que somos nós próprios; é escoimar o nosso coração de toda a impureza, transformando-o em custódia sagrada, onde se ostente, em realidade, sua augusta imagem, a cuja semelhança fomos criados.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Em torno do Mestre• Prefácio do Dr• Romeu A• Camargo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Em Espírito e Verdade
Besta
substantivo feminino Arma portátil composta por um arco de madeira, ou de aço, cujas extremidades estão ligadas por uma corda que, ativada pelo gatilho, é esticada para arremessar setas ou balas de metal (pelouros).[Pejorativo] Pessoa ignorante, sem instrução; pouco esclarecida.
[Pejorativo] Indivíduo sem humanidade; grosseiro, bruto.
Qualquer animal irracional; cavalgadura, quadrúpede.
adjetivo Diz-se de quem é pouco inteligente; burro, estúpido.
Etimologia (origem da palavra besta). Do latim besta.bestia.
Besta
1) Animal de quatro patas, de grande porte; animal de carga (Is
2) Em sentido figurado, um monstro que representa a força bruta, a imoralidade e a oposição a Deus (Is
Chaga
substantivo feminino Lesão na carne causada por ferimento, queimadura ou tumor; o próprio ferimento ou a ferida aberta.Figurado Tudo que traz sofrimento ou aflição: a mendicância é uma chaga da sociedade.
Pôr o dedo na chaga, indicar precisamente a causa do mal.
Chaga viva, ferida aberta.
substantivo feminino plural Botânica Planta ornamental ou essa flor, também chamada capuchinha.
Chaga Ferida aberta (Lc
Curada
(latim curo, -are, cuidar, tratar)
1. Restabelecer ou recuperar a saúde; pôr fim a uma doença.
2. Sarar, tratar.
3. Corrigir(-se) ou libertar(-se) de vício ou defeito.
4. Ter atenção ou cuidados com (ex.: preocupou-se em curar a sua análise). = CUIDAR, OCUPAR-SE, TRATAR ≠ DESCUIDAR, DESCURAR
5.
Conservar ou preparar para consumo por
6.
Conservar ou preparar para consumo por
7. Branquear ao sol. = CORAR
8. Tratar matérias-primas através de processo químico ou térmico (ex.: curar as peles). = CURTIR
9. [Agricultura] Tratar, geralmente com pesticida, para evitar a deterioração ou destruição (ex.: curar a vinha).
10. Praticar medicina.
11. [Brasil] Praticar curandeirismo.
12. Exercer funções de cura (de almas).
(particípio de curar)
1. Que se curou; que está recuperado ou restabelecido. = SARADO
2. Que secou ao calor do sol ou do fogo (ex.: queijo curado).
3.
[Brasil]
Que está protegido de males, pragas ou perigos por
Curadá
(latim curo, -are, cuidar, tratar)
1. Restabelecer ou recuperar a saúde; pôr fim a uma doença.
2. Sarar, tratar.
3. Corrigir(-se) ou libertar(-se) de vício ou defeito.
4. Ter atenção ou cuidados com (ex.: preocupou-se em curar a sua análise). = CUIDAR, OCUPAR-SE, TRATAR ≠ DESCUIDAR, DESCURAR
5.
Conservar ou preparar para consumo por
6.
Conservar ou preparar para consumo por
7. Branquear ao sol. = CORAR
8. Tratar matérias-primas através de processo químico ou térmico (ex.: curar as peles). = CURTIR
9. [Agricultura] Tratar, geralmente com pesticida, para evitar a deterioração ou destruição (ex.: curar a vinha).
10. Praticar medicina.
11. [Brasil] Praticar curandeirismo.
12. Exercer funções de cura (de almas).
(particípio de curar)
1. Que se curou; que está recuperado ou restabelecido. = SARADO
2. Que secou ao calor do sol ou do fogo (ex.: queijo curado).
3.
[Brasil]
Que está protegido de males, pragas ou perigos por
Exercer
verbo transitivo direto Colocar em funcionamento, em prática; praticar: exercia poder.Desempenhar as funções inerentes a um cargo, trabalho, ofício etc.: o presidente exercia suas funções com honestidade.
Provocar resultados: o dinheiro exercia influência em suas decisões.
Cumprir, desempenhar algum papel, função: exercia muitas tarefas no escritório.
verbo bitransitivo Comunicar, expressar uma ideia, uma opinião, um sentimento: o diretor exerce influência no comportamento os funcionários.
Etimologia (origem da palavra exercer). Do latim exercere.
Exercer
1) Cumprir as funções ou obrigações de (Nu 4:3, RA; Lc
2) Pôr em prática (Is
Faz
(latim facio, -ere)
1. Dar existência, ser autor de (ex.: fez uma obra notável). = CRIAR, OBRAR, PRODUZIR
2. Dar ou tomar determinada forma (ex.: façam uma fila). = FORMAR
3.
Realizar determinada
4. Agir com determinados resultados (ex.: fazer um erro; fazer um favor).
5. Fabricar (ex.: fizera um produto inovador).
6. Compor (ex.: fazer versos).
7. Construir (ex.: a construtora está a fazer uma urbanização).
8.
Praticar (ex.: ele faz
9. Ser causa de (ex.: esta imagem faz impressão). = CAUSAR, ORIGINAR, MOTIVAR, PRODUZIR, PROVOCAR
10. Obrigar a (ex.: fizeste-me voltar atrás).
11. Desempenhar um papel (ex.: fiz uma personagem de época; vai fazer de mau na novela). = REPRESENTAR
12. Ultimar, concluir.
13. Atingir determinado tempo ou determinada quantidade (ex.: a empresa já fez 20 anos; acrescentou uma maçã para fazer dois quilos). = COMPLETAR
14. Arranjar ou cuidar de (ex.: fazer a barba; fazer as unhas).
15. Tentar (ex.: faço por resolver os problemas que aparecem).
16. Tentar passar por (ex.: não se façam de parvos). = APARENTAR, FINGIR, SIMULAR
17. Atribuir uma imagem ou qualidade a (ex.: ele fazia da irmã uma santa).
18. Mudar para (ex.: as dificuldades fizeram-nos mais criativos ). = TORNAR
19.
Trabalhar em determinada
20. Conseguir, alcançar (ex.: fez a pontuação máxima).
21. Cobrir determinada distância (ex.: fazia 50 km por dia). = PERCORRER
22. Ter como lucro (ex.: nunca fizemos mais de 15000 por ano). = GANHAR
23. Ser igual a (ex.: cem litros fazem um hectolitro). = EQUIVALER
24. Exercer as funções de (ex.: a cabeleireira faz também de manicure). = SERVIR
25. Dar um uso ou destino (ex.: fez da camisola um pano do chão).
26. Haver determinada condição atmosférica (ex.: a partir de amanhã, vai fazer frio). [Verbo impessoal]
27.
Seguido de certos
28. Passar a ser (ex.: este rapaz fez-se um homem). = TORNAR-SE, TRANSFORMAR-SE
29. Seguir a carreira de (ex.: fez-se advogada).
30. Desenvolver qualidades (ex.: ele fez-se e estamos orgulhosos).
31. Pretender passar por (ex.: fazer-se difícil; fazer-se de vítima). = FINGIR-SE, INCULCAR-SE
32. Julgar-se (ex.: eles são medíocres, mas fazem-se importantes).
33. Adaptar-se a (ex.: fizemo-nos aos novos hábitos). = ACOSTUMAR-SE, AFAZER-SE, HABITUAR-SE
34. Tentar conseguir (ex.: estou a fazer-me a um almoço grátis).
35. Cortejar (ex.: anda a fazer-se ao colega).
36. Iniciar um percurso em (ex.: vou fazer-me à estrada).
37. Levar alguém a perceber ou sentir algo (ex.: fazer-se compreender, fazer-se ouvir).
38. Haver determinada circunstância (ex.: já se fez noite).
39. Ter lugar (ex.: a entrega faz-se das 9h às 21h). = ACONTECER, OCORRER
40.
Obra, trabalho,
fazer das suas
Realizar disparates ou traquinices.
fazer por onde
Procurar a maneira de conseguir ou de realizar algo.
=
TENTAR
Dar motivos para algo.
fazer que
Fingir, simular (ex.: fez que chorava, mas depois sorriu).
não fazer mal
Não ter importância; não ser grave.
tanto faz
Expressão usada para indicar indiferença; pouco importa.
Fora
advérbio Na parte exterior; na face externa.Em outro local que não aquele em que habitualmente se reside.
Em país estrangeiro; no exterior: minha irmã vive fora.
interjeição Voz áspera para expulsar alguém de um recinto, vaiar ou patear interpretação teatral ou musical, discurso político etc.
preposição Com exclusão de; além de; exceto: deram-lhe todo o dinheiro, fora os lucros, que foram depositados.
substantivo masculino Erro grosseiro; rata, fiasco: aquele erro foi o maior fora da minha vida.
Expressão de ignorância: não fala nada interessante, é um fora atrás do outro.
Não aceitação de; recusa.
locução prepositiva Fora de. Sem: fora de propósito.
Distante de: fora da cidade.
Do lado externo: fora de casa.
expressão Dar fora em. Não aceitar ficar com alguém; romper namoro.
Dar um fora. Cometer um erro grosseiro.
Levar um fora. Ser rejeitado; sofrer recusa.
Etimologia (origem da palavra fora). Do latim foras.
Habitar
verbo transitivo direto e transitivo indireto Morar; ter como residência fixa: habitava um apartamento novo; habitam em uma cidade pequena.Figurado Permanecer; faz-ser presente: um pensamento que habitava sua mente; Deus habita na alma de quem crê.
verbo transitivo direto Povoar; providenciar moradores ou habitantes: decidiram habitar o deserto com presidiários.
Etimologia (origem da palavra habitar). Do latim habitare.
Habitar Morar (Sl
Mortal
adjetivo Sujeito à morte.Que causa, provoca a morte.
Figurado Excessivo em seu gênero: dor mortal.
Fam. Penoso, fastidioso: espera mortal.
Inimigo mortal, inimigo a quem se detesta profundamente; aquele que é capaz de causar a morte.
Pecado mortal, pecado que faz perder a graça divina.
substantivo masculino O homem, um indivíduo da espécie humana.
substantivo masculino plural A espécie humana, os viventes.
Mortal
1) Que está sujeito à morte (Is
2) O ser humano (Sl
3) Que produz a morte (Is
Poder
verbo transitivo direto e intransitivo Possuir a capacidade ou a oportunidade de: podemos fazer o trabalho; mais pode o tempo que a pressa.verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Ter habilidade (física, moral ou intelectual) de; exercer influência sobre: ele pode nadar muitos quilômetros; o diretor pensa que pode.
verbo transitivo direto Ser autorizado para; ter permissão para: os adolescentes não podem beber.
Possuir o necessário para: eles podiam trabalhar.
Estar sujeito a: naquele temporal, o atleta pode se machucar.
Ter possibilidade
(s): para alcançar (alguma coisa); conseguir: com a queda do adversário, o oponente pôde ganhar.
Demonstrar calma e paciência para: ele está sempre agitado, não se pode acalmar nunca?
Possuir excesso de vigor para: eles puderam vencer os obstáculos.
Estar autorizado moralmente para; ter um pretexto ou justificação para: tendo em conta seu excesso de conhecimento, podia conseguir o emprego.
Possuir características necessárias para aguentar (alguma coisa): nunca pôde ver acidentes.
Possuir a chance ou a vontade de: não puderam entrevistar o presidente.
Demonstrar controle acerca de: o professor não pode com os alunos desobedientes.
substantivo masculino Autorização ou capacidade de resolver; autoridade.
Ação de governar um país, uma nação, uma sociedade etc.: poder déspota.
Esse tipo de poder caracterizado por seus efeitos: poder presidencial.
Capacidade de realizar certas coisas; faculdade: nunca teve o poder de fazer amigos.
Superioridade absoluta utilizada com o propósito de chefiar, governar ou administrar, através do uso de influência ou de obediência.
Ação de possuir (alguma coisa); posse.
Atributo ou habilidade de que alguma coisa consiga realizar certo resultado; eficácia: o poder nutritivo do espinafre é excelente.
Característica ou particularidade da pessoa que se demonstra capaz de; perícia: o palestrante tinha o poder de encantar o público.
Excesso de alguma coisa; abundância: um poder de tiros que se alastrou pelo bairro.
Força, energia, vitalidade e potência.
Etimologia (origem da palavra poder). Do latim possum.potes.potùi.posse/potēre.
verbo transitivo direto e intransitivo Possuir a capacidade ou a oportunidade de: podemos fazer o trabalho; mais pode o tempo que a pressa.
verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Ter habilidade (física, moral ou intelectual) de; exercer influência sobre: ele pode nadar muitos quilômetros; o diretor pensa que pode.
verbo transitivo direto Ser autorizado para; ter permissão para: os adolescentes não podem beber.
Possuir o necessário para: eles podiam trabalhar.
Estar sujeito a: naquele temporal, o atleta pode se machucar.
Ter possibilidade
(s): para alcançar (alguma coisa); conseguir: com a queda do adversário, o oponente pôde ganhar.
Demonstrar calma e paciência para: ele está sempre agitado, não se pode acalmar nunca?
Possuir excesso de vigor para: eles puderam vencer os obstáculos.
Estar autorizado moralmente para; ter um pretexto ou justificação para: tendo em conta seu excesso de conhecimento, podia conseguir o emprego.
Possuir características necessárias para aguentar (alguma coisa): nunca pôde ver acidentes.
Possuir a chance ou a vontade de: não puderam entrevistar o presidente.
Demonstrar controle acerca de: o professor não pode com os alunos desobedientes.
substantivo masculino Autorização ou capacidade de resolver; autoridade.
Ação de governar um país, uma nação, uma sociedade etc.: poder déspota.
Esse tipo de poder caracterizado por seus efeitos: poder presidencial.
Capacidade de realizar certas coisas; faculdade: nunca teve o poder de fazer amigos.
Superioridade absoluta utilizada com o propósito de chefiar, governar ou administrar, através do uso de influência ou de obediência.
Ação de possuir (alguma coisa); posse.
Atributo ou habilidade de que alguma coisa consiga realizar certo resultado; eficácia: o poder nutritivo do espinafre é excelente.
Característica ou particularidade da pessoa que se demonstra capaz de; perícia: o palestrante tinha o poder de encantar o público.
Excesso de alguma coisa; abundância: um poder de tiros que se alastrou pelo bairro.
Força, energia, vitalidade e potência.
Etimologia (origem da palavra poder). Do latim possum.potes.potùi.posse/potēre.
O poder, na vida, constitui o progresso. O poder é um atributo da sabedoria; a sabedoria a resultante da experiência; a experiência o impulsor de aperfeiçoamento; o aperfeiçoamento o dinamismo do progresso.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 3, cap• 15
Poder
1) Força física (Dn
2) Domínio (Jz
3) Autoridade para agir (Sl
4) Força espiritual (Mq
5) Espírito, seja bom ou mau (Ef
6) Espírito mau (1Co
Poder Nos evangelhos, encontra-se a afirmativa de que este mundo é campo de batalha entre dois poderes, não humanos, mas espirituais: o de Deus e o de Satanás e seus demônios. Ante essa realidade espiritual, as demais análises são superficiais e fora de foco. Jesus manifesta o poder de Deus nos milagres (Mt
Quanto ao poder político, os evangelhos consideram-no controlado pelo diabo — que o ofereceu a Jesus (Lc
Presença
substantivo feminino Fato de uma pessoa estar num lugar específico; comparecimento.Existência de uma coisa em um lugar determinado: presença de mosquitos.
Fato de existir, de ter existência real num local; existência: a presença de índios na Amazônia.
Participação em alguma coisa: sua presença trouxe glamour ao evento.
Figurado Manifestação de uma personalidade forte capaz de chamar a atenção dos demais: sempre foi um sujeito sem presença.
Figurado Algo ou alguém que não se consegue ver, mas que se sente por perto: sinto sua presença sempre comigo.
Etimologia (origem da palavra presença). Do latim praesentia.ae.
presença s. f. 1. Fato de estar presente. 2. Existência, estado ou comparecimento de alguém num lugar determinado. 3. Existência de uma coisa em um dado lugar. 4. Aspecto da fisionomia. 5. Modos, porte. 6. Juízo, opinião, parecer, voto.
Primeira
substantivo feminino Autom. Marcha mais potente do motor, usada na arrancada do veículo e nas subidas e descidas de aclive ou declive muito forte.Primeira classe: só viajo na primeira.
De primeira, de boa qualidade, de primeira ordem: é uma mercadoria de primeira.
substantivo feminino Autom. Marcha mais potente do motor, usada na arrancada do veículo e nas subidas e descidas de aclive ou declive muito forte.
Primeira classe: só viajo na primeira.
De primeira, de boa qualidade, de primeira ordem: é uma mercadoria de primeira.
Terra
substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
os hebreus tinham vários nomes para terra, especialmente Adama e Eretz. Adama, isto é a terra vermelha (Gn
terreno, solo, campo. – Terra sugere ideia das qualidades, das propriedades da massa natural e sólida que enche ou cobre uma parte qualquer da superfície da terra. – Terreno refere-se, não só à quantidade, ou à extensão da superfície, como ao destino que se lhe vai dar, ou ao uso a que se adapta. – Solo dá ideia geral de assento ou fundamento, e designa a superfície da terra, ou o terreno que se lavra, ou onde se levanta alguma construção. – Campo é solo onde trabalha, terreno de cultura, ou mesmo já lavrado. Naquela província há terras magníficas para o café; dispomos apenas de um estreito terreno onde mal há espaço para algumas leiras e um casebre; construiu o monumento em solo firme, ou lançou a semente em solo ingrato; os campos já florescem; temos aqui as alegrias da vida do campo.
[...] berço de criaturas cuja fraqueza as asas da Divina Providência protege, nova corda colocada na harpa infinita e que, no lugar que ocupa, tem de vibrar no concerto universal dos mundos.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23
O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132
Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça
[...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos
[...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11
O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -
[...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito
Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa
O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital
[...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão
[...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão
[...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão
Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -
[...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
[...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•
Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra
O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis
A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?
[...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1
A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4
A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53
O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25
Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o nosso campo de ação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71
O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma
O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos
A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39
A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338
A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347
[...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403
O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças
[...] é a vinha de Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
[...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33
[...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28
Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria
[...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6
A Terra é também a grande universidade. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado
Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15
A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
[...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12
Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33
[...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
γῆ
(G1093)
contraído de um palavra raíz; TDNT - 1:677,116; n f
- terra arável
- o chão, a terra com um lugar estável
- continente como oposto ao mar ou água
- a terra como um todo
- a terra como oposto aos céus
- a terra habitada, residência dos homens e dos animais
- um país, terra circundada com limites fixos, uma área de terra, território, região
ἐν
(G1722)
ἐνώπιον
(G1799)
ἐξουσία
(G1849)
de 1832 (no sentido de abilidade); TDNT - 2:562,238; n f
- poder de escolher, liberdade de fazer como se quer
- licença ou permissão
- poder físico e mental
- habilidade ou força com a qual alguém é dotado, que ele possui ou exercita
- o poder da autoridade (influência) e do direito (privilégio)
- o poder de reger ou governar (o poder de alguém de quem a vontade e as ordens devem ser obedecidas pelos outros)
- universalmente
- autoridade sobre a humanidade
- especificamente
- o poder de decisões judiciais
- da autoridade de administrar os afazeres domésticos
- metonimicamente
- algo sujeito à autoridade ou regra
- jurisdição
- alguém que possui autoridade
- governador, magistrado humano
- o principal e mais poderoso entre os seres criados, superior ao homem, potestades espirituais
- sinal de autoridade do marido sobre sua esposa
- véu com o qual a mulher devia propriamente cobrir-se
- sinal de autoridade real, coroa
θάνατος
(G2288)
de 2348; TDNT - 3:7,312; n m
- a morte do corpo
- aquela separação (seja natural ou violenta) da alma e do corpo pela qual a vida na terra termina
- com a idéia implícita de miséria futura no inferno
- o poder da morte
- como o mundo inferior, a habitação dos mortos era concebida como sendo muito escura, equivalente à região da mais densa treva, i.e., figuradamente, uma região envolvida em trevas de ignorância e pecado
- metáf., a perda daquela única vida digna do nome,
- a miséria da alma que se origina do pecado, que começa na terra, mas continua e aumenta, depois da morte do corpo, no inferno
o estado miserável do ímpio no inferno
no sentido mais amplo, a morte, incluindo toda as misérias que se originam do pecado, e inclui a morte física como a perda de um vida consagrada a Deus e abênçoada por ele na terra, é seguida pela desdita no inferno
θεραπεύω
(G2323)
do mesmo que 2324; TDNT - 3:128,331; v
servir, realizar o serviço
sarar, curar, restaurar a saúde
θηρίον
(G2342)
ἵνα
(G2443)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κατοικέω
(G2730)
de 2596 e 3611; TDNT - 5:153,674; v
- habitar, residir
- metáf. poderes divinos, influências, etc., são ditas habitarem na alma, permear, impelir, governar
- habitar em, morar
- diz-se que Deus habita no templo, i.e. está sempre presente para os seus adoradores
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
πληγή
(G4127)
de 4141; n f
golpe, pancada, ferida
calamidade pública, aflição dura, praga
ποιέω
(G4160)
aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v
- fazer
- com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
- ser os autores de, a causa
- tornar pronto, preparar
- produzir, dar, brotar
- adquirir, prover algo para si mesmo
- fazer algo a partir de alguma coisa
- (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
- (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
- (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
- tornar alguém manifesto, conduzi-lo
- levar alguém a fazer algo
- fazer alguém
- ser o autor de algo (causar, realizar)
- fazer
- agir corretamente, fazer bem
- efetuar, executar
- fazer algo a alguém
- fazer a alguém
- com designação de tempo: passar, gastar
- celebrar, observar
- tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
- cumprir: um promessa
προσκυνέω
(G4352)
de 4314 e um provável derivado de 2965 (significando beijar, como um cachorro que lambe a mão de seu mestre); TDNT - 6:758,948; v
- beijar a mão de alguém, em sinal de reverência
- entre os orientais, esp. persas, cair de joelhos e tocar o chão com a testa como uma expressão de profunda reverência
- no NT, pelo ajoelhar-se ou prostrar-se, prestar homenagem ou reverência a alguém, seja para expressar respeito ou para suplicar
- usado para reverência a pessoas e seres de posição superior
- aos sumo sacerdotes judeus
- a Deus
- a Cristo
- a seres celestes
- a demônios
πρῶτος
(G4413)
superlativo contraído de 4253; TDNT - 6:865,965; adj
- primeiro no tempo ou lugar
- em alguma sucessão de coisas ou pessoas
- primeiro na posição
- influência, honra
- chefe
- principal
primeiro, no primeiro
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo